Março 2014

Informativo do Sindicombustíveis - Resan | Março de 2014 | Ano 19 | N° 220

A dama do petróleo relembra de desafios neste mercado tão masculino. Conheça também histórias de mulheres revendedoras da base do Resan

Mês da Mulher

Pane seca vira queda de braço em postos

Clientes resistem à

proibição devenda de

combustíveis em recipientes

comuns

Hospedagem de seleções da Costa Rica, México e Bósnia em Santos e Guarujáestimula setor a investir na decoração especial das lojas de conveniência

A Copa chegou!

Lição número 1:curso da NR-20 ensina que comportamento inadequado no ambiente de trabalho é o principal fator de risco para acidentes em postos

Treinamento

revista_março14.indd 1 14/03/2014 10:03:49

POSTOS & SERVIÇOS | 03

SUMÁRIO

EXPEDIENTE

Editorial04

18 Novos associados

Confusão da pane seca respinga nos postos05

Em 20 de março, resolução dos lacres e amostras entra em vigor

17 Mural

14Saúde do Trabalhador vira alvo de fiscais em postos

Entram em vigor dia 5 de maio novas determinações da ANP para os quadros de avisos e de preços. Atenção às alte-rações como a necessidade de incluir preços a prazo e à vista e o horário exato de funcionamento do posto.

17Quadros de avisos e preços

Postos & Serviços entrevistou a ‘Dama do Petróleo’. Aïda Espínola é carioca e pode--se dizer que é a primeira mulher a invadir este mercado tão masculino. Além disso, leia depoimentos de algumas associadas sobre o desafio de administrar um posto.

06 Mulheresem ação

Região entra em ritmo de Copa 10

Postos & Serviços é uma publicação mensal do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, e de Lojas de Conveniência, e de Empresas de Lava-Rápido e de Empresas de Estacionamento de Santos e Região - Resan | Rua Manoel Tourinho, 269 - Macuco - CEP 11015-031 - Santos /SP Tel: (13) 3229-3535 - www.resan.com.br - E-mail: [email protected] - Presidente: José Camargo Hernandes | Jornalista Responsável, textos e editoração eletrônica: Christiane Lourenço - MTb 23.998/SP | Jornalista assistente: Bruna Rossifini (MTb 62.142/SP | E-mail: [email protected] | Projeto Gráfico: RB5 Design | Colaboração: Maria do Socorro G. Costa, Marize Albino Ramos e Paulo Roberto Pinto | Impressão: Demar Gráfica | Tiragem: 2.000 exemplares | Fotos: Resan e divulgação | As opiniões emitidas em artigos assinados publicados nesta revista são de total responsabilidade de seus autores. Reprodução de textos autorizada desde que citada a fonte. O Resan e os produtores da revista não se responsabilizam pela veracidade das informações e qualidade dos produtos e serviços divulgados em anúncios veiculados neste informativo. Publicidade: Ana Lúcia - (11) 99904-7083.

Lojas de conveniência devemestar prontas entre abril e maioO outro lado da NR2012

19 Aniversários e agenda

11

16


04 | POSTOS & SERVIÇOS

EDITORIAL

José Camargo HernandesPresidente do Resan

“Agenda cheia exige planejamento”

Se pegarmos um calendário daqueles de parede e passarmos a riscar todas as datas que represen-tam obrigações para os postos revendedores de combustíveis, tenho absoluta certeza de que pode-remos contar nos dedos os dias que ficaram sem marcação. Só nesta edição de Postos & Serviços trazemos duas datas importantes para o setor.

Uma delas é o 20 de março quando entra em vigor a obrigação das distribuidoras de usarem lacres numerados e sequenciais nos cami-nhões FOB ou CIF e de nos fornecer os fras-cos para a coleta da amostra-testemunha.

A outra é o 5 de maio quando teremos que es-tar com novos quadros de aviso e de preços já instalados nos nossos estabelecimentos, aten-dendo exigências como exposição de preços à vista e a prazo e os horários de funcionamento do posto, por dia da semana.

Isso sem contar os prazos de vencimentos de contratos, de renovação de licenças, de paga-mento de taxas, impostos e contribuições diver-sas. Por isso, a organização é fundamental para o sucesso do nosso negócio. Muitas destas obriga-ções nos são dadas pelos escritórios de contabi-lidade, mas, se é que podemos dar um conselho, tenha sua própria agenda. O Sindicombustíveis Resan vem colaborando com alertas sobre prazos pela nossa revista, portal de notícias na internet, circulares e avisos enviados por email. Recomende aos seus funcionários de escritório que façam um cronograma de datas.

Aproveite para incluir neste planejamento os cursos que todos seus colaboradores de abas-tecimento ou loja de conveniência terão de fazer sobre a NR-20. As turmas já estão com datas definidas até junho, o que facilita o seu planeja-mento. Só não deixe de ter o controle da semana

em que cada um fará o curso para evitar faltas e atrasar a entrega dos certificados. Lembre-se que esses documentos devem ser anexados ao pron-tuário do posto sobre capacitação de empregados e que a lei já está em vigor.

Uma grata surpresa para a direção do Resan tem sido o feedback dos frentistas que fazem o curso de 16 horas, chamado de Intermediário. Muitos estão reconhecendo os riscos que podem evitar com simples atitudes no dia a dia.

Portanto, o outro lado da moeda da NR-20, que implicou, sim, em um custo extra para a reven-da, é que passamos a ter funcionários treinados, conscientes e preparados que saberão identificar situações de perigo sejam elas nas suas ações ou mesmo de clientes.

O Resan também fez questão de, nesta edição, homenagear as mulheres que fazem parte da nossa categoria. São muitas as que administram os postos sozinhas ou ao lado de seus maridos, pais e outros familiares. Foi um prazer conhecer a história de Aïda Espínola, conhecida como a ‘dama do petróleo’, uma mulher que desbra-vou pesquisas que até hoje são importantes no campo da exploração do ouro negro. Todas são exemplos de profissionais e merecem nosso mais sincero reconhecimento.

Por fim, agradeço cada um dos associados do sindicato que participaram da eleição do Resan, realizada no final de fevereiro. Nossa chapa foi reconduzida à diretoria executiva e conselho fis-cal por mais quatro anos, o que muito nos honra, sobretudo, pela confiança depositada no nosso trabalho. Nosso desafio será o de sempre ofe-recer mais serviços e com ainda mais qualidade no atendimento dispensado a cada um de vocês. Contem conosco!



Revende-dores de todo o País estão en-frentando a ira de clien-tes quan-do estes descobrem que não podem mais comprar combus-tíveis em

garrafas PET ou outros frascos não certificados. A medida vale desde 18 de fevereiro, segundo a Resolução ANP 41, e tem por objetivo oferecer maior segurança ao consumidor. Em alguns, casos chegam a ameaçar os funcioná-rios dos postos.

Em Santos, no Portal do Gonzaga, a recusa do frentista em vender o produto fora da embalagem certifi-cada pelo Inmetro acabou virando caso de polícia. Segundo o gerente

José Manoel Pinto, o consumidor trouxe de casa um galão de ama-ciante de roupa e se negou a com-prar o recipiente correto (vendido a R$ 6,00). Inconformado, acionou a Polícia Militar, causando grande confusão e constrangimento para as partes. Ao posto coube mostrar ao policial o cartaz afixado com as regras em vigor. “O consumidor viu que não tinha razão e acabou comprando o galão, embora ainda estivesse muito contrariado”, disse José Manoel.

A polêmica é justamente em torno do tipo de embalagem que deve atender à normatização da ABNT para armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Até a publicação da Resolução 41 (artigo 22, inciso 3), não havia ne-nhuma exigência do ponto de vista legal quanto ao tipo de material a ser usado. Bastava o consumidor chegar no posto e explicar sua situação (na grande maioria, casos de emergência, como a pane

Clientes não aceitam proibição de venda de combustíveis em recipientes comuns

Fogo cruzado nos postos

Enquanto não houver mudança nas regras, a recomendação é não comercializar, em hipótese alguma, recipientes que não sejam os autori-zados pela Resolução 41/2013. Além disso, para evitar desconfortos com clientes, uma dica é fixar cartazes em locais de grande circulação no posto informando sobre a determinação. Imprima o seu no portal do Resan (www.resan.com.br/pane-seca).Outra sugestão é oferecer ao consumi-dor uma espécie de caução. Ou seja, o cliente deixa um valor correspondente ao preço de venda da embalagem como garantia para levar o recipiente com o combustível; retornando ao pos-to com o galão vazio, ele é ressarcido. Com isso, evita-se grandes gastos com aquisição de recipientes dentro da especificação e ainda contribui para minimizar os impactos com o descarte incorreto no meio ambiente.

Cartaz e devolução de galão podem ‘apaziguar’ os ânimos e evitar conflitos

seca, por exemplo) para adquirir o produto. Agora, pela Resolução, os recipientes devem ser rígidos, podendo ser metálicos ou não, cer-tificados e fabricados para este fim.

TransiçãoA Fecombustíveis está em busca de alternativas para o revende-dor nesse período de transição. A entidade já se reuniu com a superintendência da ANP para solicitar, entre outros itens, o estabelecimento de prazos para que os revendedores se ade-quem à nova resolução, com o objetivo de evitar futuras autua-ções. O pedido deve ser atendi-do e a Agência pode divulgar, em breve, prazos para adequação às novas embalagens.(Com informações de Gisele Oliveira)



Um exemplo que vem de longe serviu de inspira-ção para Postos & Serviços homenagear todas as mulheres que trabalham com derivados de petróleo, sejam elas empresárias ou colaboradoras.Trata-se de Aïda Espínola, uma carioca que dedi-cou a vida às pesquisas e que, aos 93 anos, acaba de lançar o livro Ouro Negro, reunindo a história do petróleo no Brasil. A ela devemos o retorno da explo-ração de petróleo no Brasil, na década de 70, quase 30 anos depois da descoberta dos primeiros poços, na Bahia. Aïda foi uma das precursoras nos estudos das rochas dos reservatórios de petróleo no país, que mais tarde serviriam de base para as análises da camada pré-sal.Para nós, que estamos na ponta da linha da cadeia de petróleo, saber que uma mulher está entre as responsáveis por esse futuro promissor, é ter que re-conhecer de uma vez por todas que o tal ouro negro tem, sim, pinceladas de um rosa muito shock, de cor tão intensa quanto a personalidade de Aïda.A pesquisadora e professora marcou uma era

ao passar em primeiro lugar no concurso público do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), ligado ao Ministério de Minas e Energia em 1942. Aos 21 anos, ao invés do caminho natural que incluía casamento e filhos, ela iniciou sua carreira no Laboratório de Produção Mineral como química tecnologista, implantando e chefiando o Laboratório de Análises Químicas de Rochas, que passou a co-laborar para a evolução da exploração de óleo e gás no país. Na década de 50 ela voltou à universidade, graduando-se em Engenharia Química, em 1954. Suas pesquisas no DNPM seguiram até 1971. É dela a técnica de cromatografia em camada que permitiu identificar contaminação das rochas por compo-nentes de petróleo, o que resultou, por exemplo, na descoberta do poço de Lobato que, mesmo com o rápido esgotamento das reservas, marcou o retorno da procura de petróleo no Brasil.Carioca, nascida em 18 de abril de 1920, Aïda foi criada em Copacabana e como muitos jovens da sua época tinha como ídolos Greta Garbo e Ja-

À frente do tempo



mes Cagney, ícones do cinema. Apaixonada por esportes, monta-va a cavalo desde os 18 anos e também adorava esquiar. Na época em que optou pela Engenharia Química, a presença masculina era predominante na sala de aula e, consequentemen-te, no mercado profissional. Mas a concorrência nunca a intimidou. Aïda faz questão de dizer que nunca sofreu discriminação pelo fato de ser mulher. Nem mesmo quando esteve na África para uma missão sentiu na pele o preconceito que homens tenta-vam convencê-la de que poderia haver. Seu segredo? “Ponto importante em minha trajetória, desde cedo, foi ser uma defensora da ética na profissão”, ensina. Para os que não acreditavam que aquela menina de 21 anos transportaria seu legado de conhecimentos e descobertas para o século 21, talvez é porque nunca atentaram para o apelido que a acompanhou durante toda sua carreira, o de ‘bugrinha’, que recebeu de um amigo querido. “A princípio, eu desconhecia, mas, consultando o dicionário, soube que seria uma ‘índia brigona’”.

Dois fatores contribuíram para o avanço da mulher no mercado de trabalho.

São eles a queda na taxa de fecundidade e o aumento do nível de instrução. A redução da fecundidade ocorreu com mais intensidade nos anos 70 e 80. Em 1960, as mulheres brasileiras tinham em mé-dia, 6,3 filhos. Em 1980, a

média diminuiu para 4,4. No final dos anos 90, a taxa de

fecundidade era de 2,3.

Se hoje as mulheres brasilei-ras representam quase 44% da força de trabalho, difícil é encontrar um segmento em que elas não estejam presentes. Es-tatísticas apontam que 40% dos advogados de São Paulo são do sexo feminino. Elas também são maioria no jornalismo e estão entre as mais aprovadas em concursos públicos. No ano passado, 59,5% das empresas do País tinham uma mulher entre os principais cargos. Na revenda de combustíveis, elas também estão presentes. Há frentistas que abastecem, trocam óleo e desempenham com competência quaisquer outras funções dentro do posto, mas também muitas empresá-rias que tocam seus negócios sozinhas ou em parceria com maridos e outros familiares.

Uma das pioneiras da base do

O trabalho dignifica a mulher

Sindicombustíveis Resan é Helena Oki, que há mais de 40 anos cuida da parte administra-tiva do Oki Centro Automotivo, em Registro. Há muitos outros exemplos de mulheres bem sucedidas entre os nossos associados.

Embora todas garantam nunca ter sofrido preconceito por terem ousado entrar num mercado tão masculino, elas preferem deixar a diferença entre gêneros em um segundo plano. São todas adeptas ao ditado de que o trabalho digni-fica o homem. No caso delas, a mulher. O resto é conversa.

Hoje no Brasil, um quarto das famílias é chefiada por mulheres. De acordo com as estimativas, a participação feminina nos cargos

mais altos e poderosos só será igual à dos homens, nos Estados Unidos, em 2064. No mundo inteiro, segundo a organização internacional do traba-lho, isso só ocorre por volta de 2472.



“Desde pequena, minha mãe me educou para o trabalho, para que eu buscasse a minha indepen-dência. Ela sempre me mostrou a importância

da mulher conquistar o seu espaço, e, principal-mente, de estudar, pois é através do estudo que

alcançamos objetivos. Eu trabalhei em banco, fiz ciências contábeis e, há 10 anos, resolvi ser empresária. Abri meu próprio posto, em Registro. Meu irmão tinha um e eu acompanhei de perto o trabalho dele. Nunca sofri qualquer tipo de preconceito. Aliás, as pessoas sempre me trataram bem, com cordialidade e de forma respeitosa”.

Ivonete de Fatima RibeiroPosto Alvorada de Registro

Nossas mulheres...

“Minha vocação é a educação. Fiz magistério e dei

aula por oito anos. Casei e tive uma gravidez difícil.

Tive que ficar em repouso absoluto e, por isso, tirei

licença do colégio. Foram sucessivos afastamentos

e isso me incomodava por causa das crianças. Foi aí que

meu marido me chamou para largar a escola e ajudá-lo no

posto. Aceitei o convite e construímos um quartinho pro bebê

no posto. Lá eu cuidei do meu filho e da parte administrati-

va. Por 22 anos ficamos no Ipiranga (em Registro). Depois

vendemos e compramos o Shell, que administramos até hoje.

Já são mais de 40 anos cuidando da parte administrativa,

enquanto meu marido cuida dos clientes. Ainda sinto

saudade da sala de aula, mas optei pelo trabalho junto ao

meu marido. Não podia deixá-lo sozinho”.

Helena Oki,

Oki Centro Automotivo

“Sou Natural de Ponta Grossa, Paraná e, desde pequena, fui

incentivada pela minha mãe a buscar minha independência.

Meu sonho era fazer faculdade pública. Estudei durante um ano mas, infe-lizmente, não passei. Então, decidi que era a hora de buscar o meu sustento por conta própria. Deixei o sonho da universidade de lado e, aos 17 anos, consegui meu primei-ro emprego. Casei, tive dois filhos, e meu marido recebeu a notícia que seria trans-ferido do banco em que trabalhava para a cidade de Eldorado. Chegamos em 1997 e, nessa época, optei por ficar em casa cui-dando das crianças. Meu coração doía de saudade da família, de meus pais, mas não tive escolha. Nossa família precisava ser construída em outro município. Oito anos depois, com muito trabalho, meu marido conseguiu abrir o seu próprio negócio, um posto de combustível. Foi aí que comecei a trabalhar com ele. Desde então, cuido da parte administrativa. Há três anos, conse-gui um tempo para realizar meu sonho anti-go: de cursar uma faculdade de Administra-ção de Empresas”.

Isabel Cristina Safenraider Auto Posto Eldorado



Se um frentista de Guarujá falasse o idioma bósnio, essa seria a frase dita a um visitante que venha acompanhar a se-leção da Bósnia-Herzegovina que ficará hospedada na Cida-de durante a Copa do Mundo. Traduzindo, ele teria apenas sido educado ao dizer ‘bom dia, posso ajudar’?

E se em Santos, um mexicano ou costarriquenho chegar a uma loja de conveniência e perguntar por la silla? Será difícil entender, mas ele estará apenas pedindo por uma cadeira.

Se até então a Copa do Mun-do no Brasil era um sonho, ela está a menos de três meses de se tornar realidade. E o melhor, duas cidades da Baixada San-tista serão mesmo subsedes e terão três equipes hospedadas e treinando por aqui. Incluídas no

catálogo oficial da Fifa, Santos e Guarujá foram escolhidas por México, Costa Rica e Bósnia--Herzegovina.

Baixada Santista

Para Santos e Guarujá, o mo-mento é de preparação. Muitos segmentos já se movimentam para lucrar com os turistas que acompanharão suas seleções. Isso sem contar que a Baixada Santista encontra-se a menos de 100 quilômetros de São Pau-lo, um dos principais palcos da Copa, e que deve ser visitada por milhares de estrangeiros durante a competição.

Em Guarujá, a coordenadora da Comissão para Implantação das Ações Pró-Copa de Gua-rujá, Maria Eunice Leão Gröt-zinger, garante que diversas atividades de lazer, esportivas,

culturais e/ou educacionais apresentarão a Bósnia para o morador. “Além disso, iremos promover a cultura brasileira e regional aos estrangeiros que visitarão nossa cidade, sendo esta troca, inclusive, um dos grandes legados que a Copa do Mundo oferece”.

Já em Santos, o secretário de Turismo, Luiz Dias Guima-rães, confirmou a vinda de dois navios durante o período do mundial para a Cidade – o MSC Musica, com capacidade para 2.550 passageiros, e o Monarch (Pullmantur), para 2.333 turis-tas. O primeiro foi afretado pela Mundomex, a única credenciada pela Fifa no México e uma das 33 agências do mundo habilita-das a comercializar os bilhetes para os jogos, e o segundo, por uma agência chilena.

Dobar dan, ja mogu pomoći?

Bom dia, posso ajudar?A seleção da Bósnia-Herzegovina ficará hospedada em Guarujá, enquanto Santos receberá o México e a Costa Rica



Bom dia, posso ajudar?

Costa RicaLocalização: América CentralPopulação: 4 mi-lhões Território: 51.100 km²Idioma: Língua caste-lhanaMoeda: Colón Comidas: Gallo pinto, elote, chorreada, queso crema, empanadas, chifrijo.Bebidas: Pipa fria, suco de cas, água dulce,

refrescos e refrigerantes.Histórico na Copa: Esta é a quarta participação do país na Copa (1990, 2002 e 2006). Em 2002, a seleção foi derrotada pelo Brasil por 5x2 na primeira fase.Hospedagem: Mendes Plaza Hotel Treinos: Estádio Urbano Caldeira (Vila Belmiro)Turistas: Há expectativa da vinda de 3 a 5 mil turistas.

Localização: Europa População: 4 milhõesTerritório: 51.197 km² Idioma: Bósnio, Croata e SérvioMoeda: Marco conversível Comidas: Cévapi, burek, dolma, sarma, pilaf, goulash, ajvar, bosanskilonac Bebidas: RakijaHistórico na Copa: Esta é a primeira vez que a Bósnia par-ticipa de uma Copa do Mundo,

mas não é a única nação da antiga Iugoslávia a conseguir esta conquista. Antes, a Croá-cia, que também se classificou para 2014, já participara de três torneios – em 1998, na França; em 2002, na Copa da Coréia do Sul e Japão; e em 2006, na Alemanha. Hospedagem: Casa Grande Hotel – Guarujá.Treinos: Estádio Municipal Antônio Fernandes.

MéxicoLocalização: América do NortePopulação: 120,8 milhõesTerritório: 1.958.201km²Idioma: Língua castelhanaMoeda: Peso mexicanoComidas: Tacos, tortillas, guacamo-le, tostadas, empanaditas, burrito, quesadilla. / Bebidas: Tejate, choco-late, cervejas, tepache, tequila.Histórico na Copa: Sediou o evento em 1970 e 1986. Nestas duas ocasiões, chegou até as

quartas-de-final, o maior feito da seleção mexicana, que nunca venceu o campeonato.Hospedagem: Parque Balneário Hotel – Santos.Treinos: Centro de Treinamento do Santos Futebol ClubeTuristas: A seleção mexicana é uma das que mais levam torcedores às copas. Nesta edição, é esperada a vinda de 26 mil turistas. Virá o navio MSC Musica, com capacidade para 2.550 passageiros, e o Monarch (Pullmantur), para 2.333 turistas.

Bósnia-Herzegovina

Prepare sua loja para Copa antes de maioE você, já pensou em como pre-tende se integrar à maior festa do futebol mundial? Postos & Serviços entrevistou Cláudio Correra, consultor em varejo e especialista em lojas de conve-niência, sobre dicas e oportu-nidades que não devem passar em branco.

Segundo ele, dois meses antes da Copa as lojas de conveniên-cia devem estar caracterizadas para atrair os clientes e turistas. “No início de maio, a decoração deve ser o ponto forte das con-

veniências. Temos que valorizar o nosso País e investir em ele-mentos que nos represente”.

Correra ressalta que o estrangei-ro, quando vem ao Brasil, procu-ra degustar produtos nacionais. “Em termos de comida, coxinha e pão de queijo, por exemplo, são os preferidos dos turistas, pois não são vendidos lá fora. Já entre as bebidas, destacam-se as cervejas e caipirinhas, que podem ser consumidas no local ou levadas para casa”.

Outro ponto destacado por Cor-

rera é com relação a produtos importados. Ele acredita que não seja necessário incluí-los no sortimento das lojas. “Temos informações de que a comida mexicana, por exemplo, não foi bem aceita pelos brasileiros. E oferecer comida estrangeira é complicado, por conta dos poucos fornecedores. Temos que focar no turista, que sempre procura experimentar o nosso cardápio. É imprescindível ter um estoque de comidas, sna-cks e bebidas típicas do Brasil”, finaliza.

Saiba mais sobre seleções que ficarão hospedadas em Santos e Guarujá


O outro lado da NR-20


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A lição número 1 do curso de trei-namento da NR-20 para frentistas e demais funcionários de postos é que 80% dos incidentes e aciden-tes nos locais de trabalho estão relacionados ao comportamento inadequado de quem executa uma tarefa. A informação deixou muitos dos alunos das primeiras turmas do curso, iniciado pelo Re-san em fevereiro, com a antena de alerta acionada.

Apesar do investimento com as matrículas e de ter de mexer nas escalas de trabalho, tirando funcionários que deveriam estar nas pistas ou caixas para 4 ou 16 horas de treinamento, o recado que fica para o empresário é que ele terá de volta profissionais ca-pacitados e cientes de seu papel na segurança das instalações.

O outro lado da NR-20“O curso foi mui-

to bom. Aprendi como

manusear extintor e

conheci os perigos

que existem no dia a

dia do trabalho. Hoje

sei como dar alertar

o cliente caso o veja

fumando na área de

abastecimento”,Rafael Batista da Sil-va Barbosa, frentista,

Bertioga.

“Assistimos diversos vídeos de acidentes na pista, como incêndios ocasionados pelo uso do celular. Para mim, isso era mito, mas hoje vi que é tudo verdade e que temos obrigação em aler-tar os clientes”,Diego Ramos, frentista, Bertioga.

Estudos internacionais mostram que para cada acidente fatal no ambiente de trabalho, antes já ocorreram 30 acidentes com afastamento, 300 acidentes sem afastamento, 3.000 quase aciden-tes e 30.000 atos de imprudência.

“A partir deste curso, aquele nosso apelo para que o frentista oriente o consumidor a não usar celular, terá um porquê. Ele conhecerá de perto a importância de redobrar a atenção com os procedimentos de segurança, de usar EPI´s e de eliminar fontes de ignição”, expli-ca o presidente do Resan, José Camargo Hernandes.

Na área do meio ambiente, o curso conscientiza o funcionário sobre a extensão dos danos quando um produto vaza na pista. Ele será infor-mado sobre o possível caminho dos derrames por galerias, lençol freático e até sobre os riscos de incêndios e explosões. Um exemplo que tem deixado muitos frentistas espantados é que o fogo em etanol é invisível.

Portanto, cobre dos seus cola-boradores que já passaram por treinamento que sejam multipli-cadores de informações. Princi-palmente, que discutam com os colegas o que são atos inseguros dentro de um posto.



A lista de inscritos para os cursos da NR-20 já têm cerca de 1.000 funcio-nários de postos da Baixada San-tista e Vale do Ribeira aguardando as próximas turmas. As aulas, que recomeçaram em março, deverão se estender até o final do ano. Os pri-meiros certificados já foram emitidos e entregues apenas aos alunos que comprovaram 100% de frequência. Uma segunda via deste documento deverá ser anexada ao prontuário do posto no quesito da norma que fala sobre Certificados de capacitação dos trabalhadores.

Tenha como lema o que não se deve fazer . Improvisar. Fazer de forma mais fácil. Aceitar a preguiça. Correr risco desnecessário. Não usar EPI. Desrespeitar procedimentos

Revendedoresreconhecemimportância da capacitação

“Aprendi bastante com o curso. As aulas que mais me chamaram a atenção aborda-ram temas práticos, como primeiros socorros e o uso do extintor de incêndio nas diversas situações de fogo. Nunca presenciei fogo no local de trabalho, mas, caso isso ocorra, estou ciente das atitudes a serem tomadas”,Marcos Aurélio dos Reis,gerente de pista, Santos.

NR-20 exige do revendedor a montagem de oito prontuários 1) Projeto da instalação; 2) Procedimentos operacionais; 3) Plano de inspeção e manutenção; 4) Análise de riscos;5) Plano de prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios e explosões e identifi-cação das fontes de emissões fugitivas;6) Certificados de capacitação dos trabalhadores;7) Análise de acidentes8) Plano de respostas a emergências.

O revendedor que ingressa no sistema de inscrição disponível no site www.resantreinamen-tos.com.br tem a possibilidade de escolher turmas de cursos de Integração (4 horas) e Intermediário (16 horas) no ca-lendário já definido até junho. As datas estão disponíveis por enquanto apenas para Santos. Há a previsão de realizar cur-sos em Itanhaém e em Regis-tro até maio.

É preciso que o revendedor se atenha à escala de funcio-nários para evitar inscrever

mais alunos do que ele terá condição de liberar da rotina diária. Isso porque o certifica-do apenas será entregue ao colaborador que tiver 100% de frequência.

Quem faltar em um dos quatro módulos do curso Intermediário só poderá repor a aula em uma turma que tiver vaga dispo-nível. “Caso ele não consiga encaixe, ficará para o final do treinamento, possivelmente só no segundo semestre”, explica Carolina Dutra, uma das coor-denadoras do treinamento.

Calendário de curso está definido até junho

Instrutores da Labormed aplicam cursos de 4 e 16 horas na sede do Resan



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Postos de combustíveis de Santos já estão recebendo fiscalização do Centro de Refe-rência em Saúde do Trabalhador (Cerest). Segundo informações de um dos associa-dos ao Sindicombustíveis Resan por onde os fiscais ligados à Secretaria Municipal de Saúde passaram em meados de fevereiro, entre os vários documentos exigidos pelo engenheiro e enfermeira que compõem a equipe estão:

- PPRA; PCMSO

- Laudo de instalações elétricas

- Alvará do Corpo de Bombeiros

- Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ)

- Contrato com empresa responsável pela coleta de resíduos contaminados (no caso dos associados do Resan, com a Supply Service).

Saúde do trabalhadoré alvo de fiscais Diretoria do Resan é reeleita

A reeleição da diretoria do Resan trouxe ao sindi-cato no dia 12 de fevereiro dezenas de associados que reconduziram José Camar-go Hernandes e todos os demais diretores e conselhei-ros aos cargos executivos e do conselho fiscal. Após a assembleia, a equipe jurídica do Resan apresentou aos revendedores o programa de treinamento de frentistas e demais funcionários de postos sobre a NR-20. A equipe do sindicato também esteve em Itanhaém e em Registro no dia 19 para apresentar os cursos aos revendedores do Litoral Sul e do Vale do Ribeira. “Entre os desafios já traçados por esta diretoria para os próximos quatros anos estão a melhoria da mão de obra dos colaborado-res do setor varejista. O Resan vai investir em cursos, inclusive com empresas parceiras, sempre com objetivo de capacitar os frentistas. A qualidade do atendimento é o nosso único diferencial”, diz Hernandes.



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A obrigatoriedade para que distribuidoras cumpram a Resolução ANP 44/13 passou para 20 de março. A partir desta data, as companhias terão de fornecer amostras-testemunhas e usar lacres numerados nos caminhões-tanque de CIF ou FOB, de modo a permi-tir a rastreabilidade.Em 6 de fevereiro, a ANP editou algumas alterações quanto aos lacres. Essas exigências agora estão previstas na Resolução ANP 07/14. Segundo ela, os lacres instalados pelas distribuidoras nos comparti-mentos dos caminhões-tanque deverão conter, em qualquer dos lados, os códigos SIMP da distribuidora e da base de distribuição de saída do produto.O lacre também terá que ter numeração, não repe-tida, própria de cada distribuidor, em cada base.

Também há mudanças no item que se refere à amostra-teste-munha. Uma ter-ceira resolução foi editada pela Agên-cia, a de número 11/14, retomando a permissão para que a amostra-testemu-nha também seja coletada em frasco de polietileno de alta densidade, com um litro de capaci-dade.

Assim, tal amostra, que deve ser obri-gatoriamente entre-gue pelo distribui-dor ao revendedor, seja no CIF ou

FOB, pode ser coletada tanto em frasco de vidro como de po-

lietileno, fechada com batoque, tampa plástica, acondicionada em envelope de segurança e armazenada em local arejado, sem incidência direta de luz e suficientemen-te distante de fontes de calor.

O Sindicombus-tíveis Resan aproveita para alertar seu associado para que não abra

mão da amostra-testemunha em nenhuma hipótese. Ela é sua garantia em um processo de fiscalização em que seja identifi-cada uma não conformidade do produto seja por parte de fiscais da ANP ou da Secretaria de Fazenda de São Paulo.

Tanto faz se de frasco é de vidro ou polietileno. O importante é coletar a amostra-testemunha

LACRES NUMERADOSExigência, em vigor desde 20 de março, vale para caminhões ‘CIF’ ou ‘FOB’



MURAL DA QUALIDADE

De acordo com o Programa de Monito-ramento da Qualidade de Combustíveis – PMQC, da ANP, os índices nacionais de não conformidade dos combustíveis no ano passado foram de 2,9% para óleo diesel, 1,3% para gasolina e 1,6% para etanol, dentro de padrões internacionais. Pelo relatório da Superintendência de Fiscaliza-ção do Abastecimento, a revenda é o seg-mento mais fiscalizado, com 11.596 ações, quando foram constatadas 1.840 infrações (15,9%). No mesmo período foram feitas 648 vistorias em distribuidoras, com a con-statação de 259 infrações (média de 40%).

FISCALIZAÇÃO DA ANP GOLPE EM NOME DOS BOMBEIROSO 6º Grupamento de Bombeiros (6ºGB) da Baixada Santista está alertando comerciantes e condomínios, principalmente, sobre a circulação de boletos fraudu-lentos com a cobrança de uma taxa que seria desti-nada à corporação. Trata-se de um golpe praticado por estelionatários que foi descoberto na primeira semana de março. Segundo algumas pessoas que receberam a cobrança, os boletos foram emitidos em seus nomes e enviados para condomínios, como se fossem taxas exigidas para a realização de uma vis-toria no imóvel. As primeiras queixas foram registra-das em São Vicente e Praia Grande. Os bombeiros não enviam qualquer cobrança por correio.

GUARDE ESTA DATA: 5 DE MAIO PAINEL DE PREÇO

Além de novas características, o Quadro de Avisos deve ser colocado “na área onde estão localizadas as bombas medidoras, de modo visível e destaca-do”, ou seja, na área da pista de abastecimento. O Resan está disponibilizando aos postos associados um modelo de Quadro de Avisos a um custo de R$ 65,00. Interessados podem solicitar o produto pelo telefone (13) 3229-3535 (falar com Paulo).

QUADRO DE AVISOS 3

Os postos revendedores de com-bustíveis têm até o dia 5 de maio para providenciar as alterações nos painéis de preços e quadros de avisos, segundo as exigências dos artigos 18º e 22º, da Resolução ANP 41/13. A autuação pode gerar multa de R$ 5 mil a R$ 15 mil.

As dimensões e características do painel de preços se mantêm as mesmas, mas os preços à vista e a prazo devem estar visíveis ao cliente. Além disso, as dimensões mínimas são de 0,95 me-tros de largura por 1,80 de altura. A placa deve ser em polietileno de baixa densidade, chapa metálica ou qualquer outro material, desde que possua proteção ultravioleta. A cor de fundo deve contrastar com cor da letra, que deve permitir a leitura e estar compatível com tamanho do painel. . Mater distância mínima de 15 cm entre o texto e a borda do painel.

CURSOS GRATUITOSO Senac está com inscrições abertas para di-versos cursos, totalmente gratuitos, destinados a trabalhadores dos setores de comércio, ser-viços e turismo do Estado de SP. Informe seus funcionários e aproveite a chance de capacitá-los. Na unidade de Santos, há vagas para seis cursos, entre eles o de auxiliar de Recursos Humanos. Mais informações podem ser obtidas no site www.sp.senac.br/cursosgratuitos.

QUADRO DE AVISOS 1. Deve ser feito em material rígido, plástico ou metálico;. Dimensões mínimas de 0,50 m de largura por 0,70 metro de comprimento. Campo “Número da autorização para o exercício da atividade outorgada pela ANP” – tipo da fonte Arial Narrow Bold, tamanho 180pt;- Campos “Razão Social”, “Nome Fantasia” e “CNPJ” – tipo da fonte Arial Narrow Bold, tamanho 70pt;

QUADRO DE AVISOS 2A principal mudança é com relação ao horário de funcionamento do posto. Assim, no campo “Horá-rio e os dias semanais de funcionamento do posto revendedor” é preciso dizer se o posto funciona 24 horas todos os dias da semana ou se há horários diferenciados, citando todos eles, inclusive confor-me os dias da semana.. No campo “Endereço”, use fonte Arial Narrow Bold, tamanho 50pt.



Novos associadosResan dá as boas-vindas aos novos sócios

Ser associado ao Sindicombustíveis Resan traz inúmeros benefícios ao revendedor, além do fortalecimento da categoria. O sócio tem direito a diversos benefícios, entre eles assessorias

jurídicas (cível, trabalhista , comercial e ambiental).

Posto de Serviços AutomotivosAna DiasSituado à Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, Km 356, em Itariri, pertence a Sergio Luiz Gonçalves e operado por Antonio Samartin.

Centro AutomotivoMaresia do GuarujáSituado à Avenida Adhemar de Barros, 586, Vila Santo Antônio, em Guarujá. Pertence a Paulo Roberto Fagundes e Paula Cristina Oliveira Fagundes.

Auto Posto Juruá BertiogaEstá localizado à Avenida An-chieta, 7026, no Jardim Ra-fael, em Bertioga. Pertence a Roseli Gonçalves de Azevedo, Francisco Ferreira da Silva e Maria de Lourdes da Silva.



VARIEDADES

2ª QUINZENA DE MARÇO

ANIVERSARIANTES

1ª QUINZENA DE ABRIL

17 Maria Pureza Rodrigues Gomes Auto Posto Acarau - Guarujá

18 Aristides de Vasconcelos Maia Novo Portal do Guarujá Auto Posto

Sueli Aparecida Alves de Abreu Nunes Centro Automotivo Mar Azul - Guarujá

19 Edson Monico de Carvalho APosto Guará Vermelho - Cubatão

Carvalho & Hamamoto - Santos

Patrícia Storti de SouzaAuto Posto Praia do Forte - Praia Grande

20 Pablo Docampo Estevez Rede Clean Car - Santos

Regina Peres Lopes Fonseca Auto Posto Continental de São VicenteR. P. Lopes Fonseca - Santos

23 Cláudia Cirineo Sacco Auto Posto Beira Mar de Cananéia

Mônica Lopes FonsecaAuto Posto Continental de São Vicente

26 Fernando Antônio Geraldini Auto Posto Vera Cruz Mongaguá

27 Sérgio Luiz Gonçalves Posto de Serv. Aut. Ana Dias - Itariri

30 Rosângela MármoraSorocotuba Auto Posto - Guarujá

31 Luiz Carlos Eboli Villamarim Auto Posto Espumas - Santos

1 Walter Wieser de Assis Auto Posto Stop Car - Santos

5 João de Andrade Fernandes Auto Posto Xixová - Praia Grande

Marta Tavares da SIlveiraAuto Posto Althamar - SantosAuto Posto Betmar - Bertioga

Auto Posto Farol - BertiogaAP Riviera de São Lourenço - BertiogaPosto de Serviço Badejo de Bertioga

6 André Cristiano BorgesAtlântica Combustíveis - Santos

Carlos Henrique Batistuti Sansero C.C.R.S. Auto Posto - São Vicente

Teresa Cristina BorgesAtlântica Combustíveis - Santos

7 Marco Antônio Nunes MendesFloripes da Conceição N. Mendes

Santos

Maria Celeste Sampaio Fernandes Auto Posto Bertioga

9 Antônio Augusto Salgueiro Antunes Auto Posto Nacional de Santos

Líbero Cândido Martins Auto Posto Mar Báltico - Praia Grande

10 Luiz Carlos Fernandes Posto de Serv. Padre Anchieta

Bertioga

11 Nadir Aparecida Vivolo Rotondaro Auto Posto San Remo - Santos

13 José Queiroz Homem Tavares & Queiroz - Santos

15 Aldair de Souza AP Praia do Forte - Praia Grande

Ildo Dutra de AlmeidaAP Agenor de Campos - MongaguáAuto Posto Flórida Mirim - MongaguáAuto Posto Reobote - ItanhaémPosto Mont Mar - Mongaguá

Renato Batistuti SanseroC.C.R.S. Auto Posto - São Vicente

FECOMBUSTÍVEIS

AÇÕES DE REPRESENTATIVIDADEFEVEREIRO

12Reunião de Esclarecimento da Implanta-ção da NR-20, em Santos/SP;

Assembleia Eleitoral do RESAN, em Santos/SP;

13 Reunião Plenária da CEDAC na Abieps, em São Paulo/SP;

18 Reunião Ordinária do Conselho Regional do Senac na Fecomércio, em São Paulo/

SP;

19 Reunião de Esclarecimento da Implanta-ção da NR-20, em Itanhaém/SP e Pari-

quera-açu/SP;

21 Reunião do Conselho de Representantes da Fecombustíveis, em Brasília/DF;

25Reunião para tratar da negociação da renovação da convenção coletiva de tra-

balho da categoria Postos de Serviços, em São Paulo/SP;

26Reunião de Avaliação do Treinamento da NR-20, em Santos/SP.

10 ABROrlando Pereira dos SantosPres. Sind. do Maranhão

23 ABRFernando Domingues CavalcantePres. Sind. Com. Varej. Der. Petróleo de Pernambuco

28 ABRNebelto Carlos dos Santos GarciaPres. Sind. Com. Varej. Der. Petróleo do Espírito Santo


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Março 2014

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