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eletronegativo, mais andico, queo ferro contido no ao, isto , apropriedade de atrair mais el-trons em uma ligao qumica.Por isto, o zinco sofre corrosopreferencialmente ao ao, sacri-ficando-se para proteger o ferro.Tal processo aumenta a proteoem casos de o revestimento sofrerdanos que provoque cavidades(riscos) na camada de zinco. Ossais de zinco, formados na corro-so do zinco, por serem aderentese insolveis, se depositam sobre asuperfcie exposta do ao, isolan-do-o novamente do meio ambien-te. Este processo assemelha-se auma "cicatrizao", popularmentemencionada pelos galvanizadores.Veja em detalhe a proteo catdi-ca na figura abaixo:

Neste processo a pea total-mente imersa no banho de zincolquido (zinco fundido entre 4500

e 490C) e, toda a superfcie da ~

Entre os processos de proteode peas de ao carbono e de ferrofundido contra as aes do meioambiente, a galvanizao por imer-so a quente geral (por bateladas) o mais eficiente, pois, diferen-temente de outros processos cujorevestimento somente adere su-perfcie, confere proteo de duasformas: por barreira e catdica.

O revestimento de zinco iso-Ia todas as superfcies internas eexternas de contato com os agen-tes oxidantes presentes no meioambiente. Isto ocorre pela pene-otrao do zinco na. rede cristalinado metal base, resultando em urnadifuso interrnetlica, ou seja, naformao de ligas de Ferro-Zinco(Fe-Zn) na superfcie de contato. Tubos passando pelo processo de imerso a quente

BARREIRACamadas

" EtdlZnl10O'Y.Zn

zeta (FeZnl~93,7 -W,3"/.ZrI

Delta {FeZnI,89- 93OJ.Zn

G.na(Fe;,Zn,ol73-8(1%Zn

DUREZA DAS CAMADAS~.I!I."I!0j'W\,

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Formao de sarsde Zn que vedam

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CONSUMO PER CAPITA DE AO GALVANIZADO NO BRASIL E EM OUTROS PAISES

A Indstria d. Galvaniuio Geral poder TRIPlICAR de tamanho at 2020 ...

PIB Brasil(U$ MM) - Consumo de Ao Galvanizado3500 (G. Geral)

'~+-------~-----1------_+-------+----~~--~'500+-------~-----1------_+------~~F_

,~+-------~-----1------_+~~_1500

A Indstria de Galvanizaio G.~I poder TRIPLICARde tamanho at 2020 ...

Fonte: Apresentaa Eduardo Perez no GalvoBrasil20 11

?

Pie Brasil

(U$ MM) - Consumo de Ao3500r---

3~ +2500+-------r-------!-------f------+.'0=

- fez

500

SIDERURGIA

2~+-------~------------_+~~~=r----.~1500+-------~-----+-'-

1000+-------1-'0,;.::..;;....-;;

Fonte: Apresentao Eduardo Perez no GalvaBrasi/2011. ~

A Indstria de Galvanitao Geral poderi TRIPlICAR de tamanho at 2020 ...

PIB Brasil(U$MM)

o Brasil precisa evoluir na competitividade da produo de ao

CUltos doe PToduiio .. 'TributosSobinllQucnt.(e..s. 1002009)

Custos de Produ

tubo &. da matria de capa

PARTICIPAO DO AO GALVANIZADO NO MERCADO DOMSTICOE COMO TEM EVOLUDO NOS LTIMOS ANOS

Segmentos consumidores de zinco no Brasil

Consumo Anual de Zinco por Segmento

eatvanoptastta,Betrooe- Pilhas srce, Navios,posio 2% outmtccs

2% 1%

GalvanizadoresGemi18%

70 empresas

GALVANIZAO EM TUBOS DEAO E FERRO FUNDIDO

A finalidade dos revestimentosinternos em tubos a proporcio-nar que o metal entre em contatocom o contedo que est sendoconduzido. No que diz respeitoaos revestimentos externos, essamedida tem por objetivo buscar oaumento da resistncia corrosopelo meio ambiente.

Especificamente no caso detubos de ferro fundido que sousados para canalizaes de trans-porte de guas, leo e gs, eles re- ~

Fonte: Apresentao Eduardo Perez no GalvaBrasil20 7 7

..

www.cipanetcom.br Tubo & Cia 19

Kg I habitante/ ano

(*)156 kg de ao consumido/habitante no Brasil (IABr); apenas 1% galvanizado.NOTA: Terremoto no Chile - a maioria das casas com perfis e vergethes galvanizados no ruram.

Fonte: Apresentao Eduardo Perez no GalvaBrasil20 7 7

ZINCOIMPORTANTE INSUMO DA GALVANIZAO

Principais arivere:

- Autombili!ltieo

Conlltl\l';o Civil

- linha arence

- Pneumticos

lnfreestn.ltura

Mundo

f~ f9CliiFonte: Apresentao Eduardo Perez no GalvaBrasil20 11

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ro), utilizando-se mais de 80 to-neladas de vergalho galvanizadopara o concreto armado e 37 colu-nas em ao galvanizado para sus-tentao da laje que simula umamarola. (Vide sequenci de fotosao lado). As ltimas imagens mos-tram as peas galvanizadas aindano galvanizador.

Ainda hoje, s vsperas daCopa de 2014 e da Olimpada de2016, muito comum e nada di-fcil encontrar profissionais queatuam na rea de construo civile arquitetos que no tem o conhe-cimento do processo de galvaniza-o, assim como, suas diversas eposs veis aplicaes nas obras queesto sob sua responsabilidade.

O processo de galvanizao um sistema de melhor custo-bene-fcio quando comparado a outrosprocessos de proteo para pre-servao do ao como leo, tintas,vernizes, resinas e outros. Alm domais, conforme a agressividade domeio ou regio em que se encon-tram as peas, existe ainda a possi-bilidade e a necessidade de garan-tir uma proteo extra do galvani-zado com a pintura sobre a sua su-perfcie, mtodo conhecido comoDuplex. Ele pode prolongar a vidatil de uma pea em at 2,5 vezesem relao pea simplesmenteprotegida apenas com pintura. Porser simples, rpido e acompanharo desenvolvimento sustentvel, asempresas de galvan izao conse-guem atender o mercado de formarpida, eficaz e esto disponveisem todo o Pas com instalaesde diversas capacidades e equipa-mentos de processo.

Atualmente, no mercado existeuma tendncia do uso da galvani-zao em construes metlicas e

CASE DE SUCESSO

cebem internamente uma camadaespessa de cimento especial e, naparte exterior so galvanizadosa. quente. Os tubos recebem umapintura com tinta a base de resinaepxi ou asfltica conforme a suautilizao: de cor preta para cana-lizao enterrada, e de cor brancapara aqueles que so utilizadosem redes de tubos externas.

Quanto aos tubos de ao queso utilizados para estruturas me-tlicas e para uso com gua resi-dencial, eles so galvanizados to-

talmente, ou seja, por dentro e porfora atravs de simples imersono zinco fundido. Posteriormen-te, para facilitar, so pintados porquesto de esttica ou para identi-ficao de fludo.

CASE DE SUCESSO:

Neste ano de 2012, fazendoparte da revitalizao do centrohistrico do Rio, est sendo COllS-trudo o novo prdio do MAR(Museu de Arte do Rio de Janei-

20 . Tubo & Cia www.cipanet.com.br

tambm da usa de aos na cons-truo de casas. Estas edificaesso. erguidas rapidamente, semmaiores transtornos vizinhana,que, se comparando s constru-es de concreto, tm-se uma re-duo. significativa de consumo degua, reduo. sensvel na trfego.de caminhes, vista que, as estru-turas so. produtos semiacabados,reduo. de entulhas geradas parescavaes j que as dimenses ea resistncia mecnica da ao per-mitem menores fundaes e assimpor diante.

Precisamos nas \ conscientizar'de que necessitamos de constr-es sustent~veis,. ou seja, comvida til longa, com componentesde alta durabilidade, minimizan-do desta forma o usa das recursosnaturais, reduzindo-se a gerao.de entulhos, devida menores fun-daes utilizadas em construesmetlicas e desta forma reduzindo logstica e disposio em aterrosdestes resduos. O ao. e o zincoso 100% reciclveis, sem perdersuas propriedades. O

(*) Paulo Silva Sobrinho atual-mente o coordenador tcnico do fez(Instituto de Metais No Ferrosos),Engenheiro metalurgista, graduadona FAAP-SP e ps-graduado em Ges-to de Empreendimentos pela FG V-SP. Tem experincias com fundio etratamentos trmicos de ferros, aose alumnio; em aplicaes de gasesindustriais; em aplicao de metais eligas especiais para indstrias, qu-micas e petroquimicas: secretarioucomisses da ABIFA e ABNT de ferro,ao fundido, ferramental e matrias-primas para fundio. (p aulo.s obri-nho@icz.org.br)

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@~assoCja!obruileitadO~

IBRAEXPO~Instituto Brasileiro de Feiras de Negd~