Material que será usado nos dias 23 e 24

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Material que será usado nos dias 23 e 24 O Ensino de Língua Portuguesa Os conteúdos abaixo para os anos iniciais do Ensino Fundamental detalhado nessa proposta, estão organizado contemplando os eixos organizadores dos conteúdos de Língua Portuguesa, apresentando os componentes curriculares: Expectativas de aprendizagem, blocos de conteúdos e condições didática. Nos conteúdos linguísticos há uma reflexão sobre a dimensão da aprendizagem significativa e das interações, bem como dos usos sociais da escrita e da leitura articulados a uma concepção mais ampla de letramento. Assim, o ensinar da língua não pode ter outro objetivo senão o de chegar aos usos sociais dessa língua, como ela acontece no dia-a-dia das pessoas. É a língua-em-função, que somente ocorre entre as pessoas com alguma finalidade dentro de um determinado contexto. Só desse modo poderá ampliar a competência comunicativa do nosso aluno para falar, ouvir, ler e escrever textos fluentes, adequados e socialmente relevantes. Pode-se dizer que consolidar práticas de ensino em que tanto o ponto de partida quanto o ponto de chegada é o uso da linguagem, hoje é praticamente consensual que as práticas devem partir do uso possível aos alunos para permitir a conquista de novas individualidades linguísticas, particularmente àquelas associadas aos padrões da escrita, sempre considerando que: O objetivo das propostas de leitura e escuta é a compreensão ativa e não a decodificação e o silêncio; O objetivo das propostas do uso da fala e da escrita é a interlocução efetiva e não a produção de texto como objeto de correção; As situações didáticas têm como objetivo levar os alunos a pensar sobre a linguagem para poder compreendê-la e adequá-la às situações e aos propósitos definidos. Os sujeitos se apropriam dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio por meio da ação sobre ele, mediado pela interação com o outro. Não é diferente no processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem. É nas práticas sociais, em situações linguisticamente significativas que se dá a

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Material que será usado nos dias 23 e 24

O Ensino de Língua Portuguesa

Os conteúdos abaixo para os anos iniciais do Ensino Fundamental

detalhado nessa proposta, estão organizado contemplando os eixos organizadores

dos conteúdos de Língua Portuguesa, apresentando os componentes curriculares:

Expectativas de aprendizagem, blocos de conteúdos e condições didática.

Nos conteúdos linguísticos há uma reflexão sobre a dimensão da

aprendizagem significativa e das interações, bem como dos usos sociais da escrita e

da leitura articulados a uma concepção mais ampla de letramento.

Assim, o ensinar da língua não pode ter outro objetivo senão o de chegar

aos usos sociais dessa língua, como ela acontece no dia-a-dia das pessoas. É a

língua-em-função, que somente ocorre entre as pessoas com alguma finalidade

dentro de um determinado contexto.

Só desse modo poderá ampliar a competência comunicativa do nosso

aluno para falar, ouvir, ler e escrever textos fluentes, adequados e socialmente

relevantes.

Pode-se dizer que consolidar práticas de ensino em que tanto o ponto de

partida quanto o ponto de chegada é o uso da linguagem, hoje é praticamente

consensual que as práticas devem partir do uso possível aos alunos para permitir a

conquista de novas individualidades linguísticas, particularmente àquelas associadas

aos padrões da escrita, sempre considerando que:

O objetivo das propostas de leitura e escuta é a compreensão ativa

e não a decodificação e o silêncio;

O objetivo das propostas do uso da fala e da escrita é a

interlocução efetiva e não a produção de texto como objeto de

correção;

As situações didáticas têm como objetivo levar os alunos a pensar

sobre a linguagem para poder compreendê-la e adequá-la às

situações e aos propósitos definidos.

Os sujeitos se apropriam dos conteúdos, transformando-os em

conhecimento próprio por meio da ação sobre ele, mediado pela interação com o

outro. Não é diferente no processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem. É

nas práticas sociais, em situações linguisticamente significativas que se dá a

Page 2: Material que será usado nos dias 23 e 24

expansão da capacidade de uso da linguagem e a construção ativa de novas

capacidades que possibilitem o domínio cada vez maior de diferentes padrões de

fala e de escrita.

O ensino de Língua Portuguesa dessa forma, deve se dar em um espaço

em que as práticas de uso da linguagem sejam compreendidas em sua dimensão

histórica e em que há necessidade de análise e sistematização teórica dos

conhecimentos linguísticos decorram delas.

As práticas de linguagem que ocorre no espaço escolar, entretanto,

diferem das demais porque devem, necessariamente, tomar os usos da linguagem

como objeto de reflexão, de maneira explícita e organizada, de modo que se

construam, progressivamente, categorias explicativas de seu funcionamento. É na

prática de reflexão sobre a língua que se pode dar a construção de instrumentos que

permitirão ao aluno desenvolver a competência discursiva para falar, escutar, ler e

escrever nas diversas situações de interação.

Na Língua Portuguesa o ensino da gramática, deve acontecer de modo

reflexivo, expondo o aluno a variados tipos de materiais escritos e levando-o a

refletir sobre fatos da língua. A base para o desenvolvimento dos conteúdos

gramaticais passa a ser o texto.

Diante dessa perspectiva, o texto deve ser a matéria prima do professor

no trabalho com a língua. É nele que os alunos descobrem o modo de construção, a

partir da reflexão sobre textos produzidos por outros, tornando-os capazes de

construir os seus próprios textos.

A ênfase do trabalho do professor, portanto, centra-se no

desenvolvimento dos conteúdos procedimentais e não dos conceituais e dos

factuais, como ocorria no ensino tradicional.

No ensino da gramática não se deve sobrecarregar os alunos com

palavreados sem função justificado exclusivamente pela tradição de ensiná-lo. O

critério do que deve ser ensinado ou não é muito simples: apenas os termos que

tenha utilidade para facilitar a comunicação, excluindo tudo o que é desnecessário e

confunde os alunos. A principal mudança na abordagem desses conteúdos é que a

gramática assume um caráter mais funcional e não tão normativo.

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OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO (NAS TURMAS DO 1º AO 3º ANO)

PR

OD

ÃO

DE

TE

XT

OS

OR

AIS

E E

SC

RIT

OS

Respeitar a diversidade das formas de falar manifestadas pelas comunidades escolar e extra -escolar.

Usar a língua falada em diferentes situações escolares e extraescolares buscando empregar a variedade linguística adequada

Organizar e planejar a fala adequando-a a diferentes situações de comunicação.

Defender oralmente suas ideias e pontos de vista ouvindo também os dos colegas.

Usar a variedade linguística apropriada à situação de produção e de circulação, fazendo escolhas adequadas quanto ao vocabulário e à gramática.

-Usar recursos estilísticos e literários adequados ao gênero e aos objetivos do texto.

Compreender e dominar as características do discurso oral e do discurso escrito e suas relações.

Compreender e valorizar o uso da escrita com diferentes finalidades, em diferentes gêneros.

Aprender a planejar a escrita do texto considerando o tema central, os seus objetivos e interlocutores.

Produzir textos escritos de gêneros diversos, adequados aos objetivos, ao destinatário e ao contexto de circulação.

Revisar e reelaborar a própria escrita, observando a ortografia, os usos de sinais de pontuação, de letras maiúsculas e minúsculas e, também, os objetivos, o destinatário e o contexto de circulação previsto.

LE

ITU

RA

Desenvolver atitudes favoráveis à leitura.

Identificar e explorar diferentes suportes e gêneros textuais.

Ler com fluência, expressividade e compreensão diferentes gêneros textuais.

Identificar as finalidades da leitura em função do reconhecimento do suporte do texto.

Antecipar conteúdos de textos a serem lidos em função do reconhecimento do suporte e do gênero do texto.

Produzir inferências que contribuam para a compreensão dos textos, deduzindo informações implícitas e construindo inter-relações não estabelecidas explicitamente.

Relacionar o texto que está sendo lido a outros textos, ampliando e enriquecendo a compreensão.

Reconhecer que o texto lido é organizado em partes.

Identificar e avaliar recursos linguísticos e literários importantes para a construção dos sentidos do texto lido.

Avaliar criticamente os textos lidos.

Page 4: Material que será usado nos dias 23 e 24

AN

ÁL

ISE

E R

EF

LE

O S

OB

RE

A L

ÍNG

UA

Aprender a utilizar os materiais escolares usados para escrever e ler (cadernos, lápis, livros, etc.).

Compreender a ideia de símbolo.

Conhecer o alfabeto.

Conhecer e compreender diferenças entre a escrita alfabética e outros sistemas de escrita.

Compreender a natureza alfabética do sistema de escrita.

Compreender e dominar as relações entre fonemas (sons) e grafemas (letras) no sistema alfabético-ortográfico da língua portuguesa.

Compreender e utilizar a orientação e o alinhamento da escrita na língua portuguesa.

Reconhecer unidades fonológicas como sílabas, rimas, terminações de palavras, etc.

Conhecer e utilizar diferentes tipos de letra (de fôrma e cursiva).

Localizar palavras no dicionário.

Reconstruir regras ortográficas.

Aprender a utilizar, na produção de textos, parágrafos, letras maiúscula e]minúscula, ponto final, exclamação, interrogação, dois pontos e travessão e sinais gráficos como cedilha, til, acentos agudo e circunflexo.

Page 5: Material que será usado nos dias 23 e 24

OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS NO TRABALHO COM A LÍNGUA

PORTUGUESA NAS TURMAS DE 4º E 5º ANO

PR

OD

ÃO

DE

TE

XT

OS

OR

AIS

E E

SC

RIT

OS

Desenvolver o gosto pela escrita como recurso para apresentação de fatos, idéias, experiências, sentimentos e também para tomar notas a partir de exposição oral.

Produzir textos orais e escritos de diversos gêneros que atendam a diferentes objetivos comunicativos.

Produzir textos orais e escritos adequados às finalidades, às características do gênero e ao destinatário.

Conhecer a organização textual de diversos gêneros que circulam na sociedade.

Organizar idéias levando em consideração as características textuais de cada gênero.

Dividir o texto em frases por meio de recursos do sistema de pontuação, emprego de letra maiúscula e paragrafação.

Separar no texto escrito o discurso direto, o indireto e os turnos do diálogo, fazendo uso de travessão, dois pontos ou aspas.

Indicar, por meio da vírgula, listas e enumerações no texto.

Estabelecer regularidades ortográficas (inferência de regras) e constatar irregularidades (ausência de regras).

Empregar regras gerais de acentuação relacionadas com a tonicidade.

Utilizar o dicionário e outras fontes escritas (gramáticas) para resolver dúvidas ortográficas.

Utilizar recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação, pelos conectivos, pelas expressões que marcam temporalidade, causalidade, pelassubstituições lexicais e pela manutenção de tempos verbais, etc.

Planejar com autonomia a escrita de textos de diversos gêneros.

Revisar os próprios textos escritos com a ajuda do professor, sozinho e em grupo para verificar a articulação entre o escrito e o planejado.

Aprender a trabalhar com rascunho para aprimorar o texto produzido, buscando adequação ao gênero, coerência e coesão, o uso apropriado dos sinais de pontuação, da ortografia, da paragrafação e diagramação.

Saber escutar diferentes textos em situações de comunicação direta ou mediada (por telefone, televisão, rádio), assumindo atitude responsiva ativa que possibilite inferir sobre elementos de intencionalidade implícita (sentido figurado, humor, etc.).

Reconhecer o significado contextual e do papel complementar de elementos não-lingüísticos para conferir significação aos textos (gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação).

Saber utilizar a linguagem oral em situações de intercâmbio que requeiram ouvir com atenção, intervir sem se distanciar do assunto tratado, formular perguntas e responder, explicar, ouvir explicações, argumentar, adequar as colocações às intervenções precedentes, propor temas.

Manifestar experiências, sentimentos, idéias, opiniões de forma clara e ordenada.

Narrar fatos considerando a temporalidade e a causalidade.

Narrar histórias conhecidas aproximando-se das características discursivas do texto-fonte.

Descrever personagens, cenários e objetos no contexto de uma narração ou de uma exposição.

Expor oralmente, mantendo um ponto de vista ao longo da fala.

Expor oralmente, fazendo uso do suporte escrito (cartaz, transparências, fichas didáticas, etc.), quando for o caso.

Adequar o discurso às situações de comunicação, procurando apropriá-lo a níveis mais complexos de formalidade.

Aprender a usar procedimentos de negociação de acordos.

Aprender a usar recursos eletrônicos (gravador, vídeo e computador) para registrar situações de comunicação para documentar ou para analisar.

Page 6: Material que será usado nos dias 23 e 24

LE

ITU

RA

Desenvolver o gosto pela leitura de textos de diferentes gêneros.

Ler com autonomia textos de diversos gêneros, sabendo identificar aqueles que respondem às necessidades imediatas das situações reais de comunicação nas diferentes esferas de atividade humana.

Utilizar indicadores para operar antecipações e inferências em relação ao conteúdo (suporte, características gráficas, conhecimento do gênero e do estilo do autor) e à intencionalidade do texto.

Identificar e comparar informações lidas em textos de diferentes gêneros para confirmar ou retificar suposições de sentido feitas anteriormente.

Identificar e diferenciar textos de diferentes gêneros, observando a funcionalidade de cada um nas diferentes esferas de circulação.

Compreender, a partir da leitura, elementos que estruturam textos de diferentes gêneros (função, seqüência, personagens, marcadores temporais, ponto de vista do narrador, marcas lingüísticas e formais).

Identificar e compreender diferenças de tratamento de uma informação em diferentes textos sobre um mesmo tema, reconhecendo a intencionalidade implícita e conteúdos discriminatórios ou persuasivos.

Reconhecer, em situações de leitura, as convenções do sistema de representação escrita (segmentação de palavras, escrita correta de palavras, maiúsculas, pontuação e parágrafo) e os recursos lingüísticos expressivos empregados pelo autor.

Aprender a atribuir sentidos, coordenando texto e contexto.

Refletir sobre as interpretações possíveis de um mesmo texto.

Usar recursos variados para resolver dúvidas na leitura (ler para buscar informação, deduzir do contexto, consultar dicionário, etc.).

Utilizar diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos (ler para revisar, para obter informação, por lazer, etc.).

Fazer uso de acervos e bibliotecas para ler, buscar informações e consultar diferentes fontes (livros, revistas, obras de referências, etc.).Formar critérios para selecionar leituras e desenvolver padrões de gosto pessoal.

AN

ÁL

ISE

E R

EF

LE

O S

OB

RE

A L

ÍNG

UA

Analisar a qualidade da própria produção textual e da alheia, reconhecendo a relação entre as condições de produção e o texto produzido no que diz respeito à linguagem e à organização do conteúdo.

Utilizar, na escrita, as convenções do sistema de representação lingüísticas que se fizerem necessárias para a compreensão e produção de textos de diferentes gêneros (letras maiúsculas, sinais de pontuação, segmentação das palavras nas frases e das frases no texto, parágrafo, ortografia).

Comparar diferenças entre registros escritos em diferentes situações comunicativas.

Reescrever e produzir, a partir de textos lidos, outros textos (orais ou escritos), mudando pontos de vista.

Analisar e discutir os sentidos atribuídos a um texto nas diferentes leituras individuais, observando os elementos do texto que validam ou não as diferentes atribuições de sentido.

Explorar e analisar as possibilidades e recursos da linguagem que se usam para escrever.

Analisar os padrões morfossintáticos manifestados na escrita.

Estabelecer as relações entre sons e letras empregadas na grafia.

Reconstruir as regularidades da escrita (derivação de regras ortográficas, concordância nominal e verbal, relações entre acentuação e tonicidade e outros aspectos que se mostrarem necessários a partir das dificuldades dos alunos nas produções de texto) para apropriar-se de nomenclaturas e analisar os recursos da língua em diferentes situações de uso.

Page 7: Material que será usado nos dias 23 e 24

QUADRO GERAL DE CONTEÚDOS DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

LÍNGUA PORTUGUESA

EXPECTATIVAS DE

APRENDIZAGEM

CONTEÚDOS CONDIÇÃO DIDÁTICA

Compreender o funcionamento

do alfabeto

O sistema de escrita

alfabético:

o Alfabeto como conjunto

de símbolos

convencionais da

escrita.

o Ordem alfabética em

situações concretas –

Ex.: ordem em uma

agenda, lista etc;

o Diferenciar letras de

outros sinais gráficos.

o Relação fonemas

(sons) grafemas

(letras);

o Valor sonoro das partes

iniciais e/ou finais.

Presença do alfabeto em letras bastão

(sem enfeites e desenhos), lista de

nomes etc. Para apoiar a pesquisa

gráfica da criança para escrever de

próprio punho.

Apresentação do alfabeto completo

desde o início do ano em atividades em

que tenham que: recitar o nome de

todas as letras, apontando-as na

sequência do alfabeto e nomeá-las

quando necessário em situações de

uso.

Promover situações nas quais as

crianças sejam levadas a pensar sobre

as especificidades do sistema da

escrita alfabética.

Associar as letras ao próprio nome e

aos dos colegas.

Page 8: Material que será usado nos dias 23 e 24

Compreender a função de

segmentação dos espaços em

branco.

Direção da escrita,

alinhamento da escrita e

espaçamento entre as

palavras.

Pensar, discutir e refletir sobre a escrita

alfabética.

Conhecer sobre a natureza e o

funcionamento do sistema de escrita.

Atividades em que os alunos utilizem a

ordem alfabética.

Escrever alfabeticamente textos

que conhecem de memória (o texto

falado e não a sua forma escrita)

tais como: parlendas, adivinhas,

poemas, canções, trava-línguas,

entre outros.

Escrita e leitura de listas,

parlendas, canções, poemas,

trava-línguas e legendas;

Criar oportunidades de escrita de

textos de memória tornando

observáveis suas características

gráficas, estruturais e função social.

Escrever o próprio nome completo

usando as convenções maiúsculas.

Escrita do próprio nome Efetuar atividades que envolva a

identificação de nomes das crianças da

sala, e diferentes listas usando práticas

sociais, tais como: chamadas,

elaboração de listas de materiais para

festa e/ou compras de supermercados

etc.

Escrever textos preocupando-se

em organizar a escrita de acordo

com os aspectos notacionais.

Compreensão do ensino das

regularidades ortográficas

Promover a discussão entre os alunos

sobre a forma de grafar determinada

palavra, provocar dúvidas tendo em

vista a descoberta do princípio gerativo,

sistematizar e registrar as descobertas

dos alunos em relação às regras e o

Page 9: Material que será usado nos dias 23 e 24

uso do dicionário.

Compreender a partir da

observação e da escuta de boas

leituras, o emprego da pontuação

como recurso imprescindível à

compreensão do texto.

Noções de pontuação Criar oportunidades com leituras

coletivas onde possa fazer

intervenções sobre o uso estilístico que

a pontuação traz ao texto.

LEITURA

Ler ainda que não

convencionalmente.

Apreciar e ler por prazer.

Ler por prazer com diferentes

propósitos.

Oferecer momentos de leitura e o

manuseio de livros.

Utilizar as estratégias de leitura,

selecionando os textos de acordo com

os propósitos de sua leitura, sabendo

antecipar a natureza de seu conteúdo,

desenvolvendo o comportamento leitor.

Ler com ajuda do professor,

diferentes gêneros (textos

narrativos literários, textos

instrucionais, texto de divulgação

científica e notícias), apoiando-se

em conhecimentos sobre o tema do

texto, as características do seu

portador, do gênero e do sistema

de escrito.

Leitura compartilhada com o

professor de diferentes

gêneros.

Atividades de leitura com diferentes

propósitos (para se divertir, se informar

sobre o assunto, localizar uma

informação específica para realizar

algo), propiciando que os alunos

aprendam os procedimentos aos

propósitos e aos gêneros.

Leitura diária para os alunos de contos,

lendas, mito e livros de história em

capítulos de forma a repertoriá-los ao

Page 10: Material que será usado nos dias 23 e 24

mesmo tempo em que se familiarizam

com a linguagem que se usa para

escrever.

Ler, por si mesmo, textos

conhecidos, tais como: parlendas,

adivinhas, poemas, canções, trava-

línguas, além de placas de

identificação, listas, manchete de

jornal, legendas, quadrinhas e

rótulos.

Leitura pelo aluno de

parlendas, listas, cantigas e

etc.

Leitura pelos alunos do diferentes

gêneros textuais para dotá-los de um

conhecimento procedimental sobre a

forma e o modo de funcionamento de

parte da variedade de gêneros que

existe fora da escola.

Rodas de leitura em que os alunos

possam compartilhar opiniões sobre os

livros e textos lidos.

Desenvolver a compreensão a

partir da leitura de textos.

Ler e interpretar a partir das

informações implícitas e explícitas

Leitura e interpretação. Promover práticas discursivas em

relação às temáticas propostas nos

textos.

Reconhecer palavras a partir de

situações em que possa ajustar o

falado ao escrito.

Localizar um nome específico

numa lista de palavras do mesmo

campo semântico (nomes,

ingredientes de uma receita e

Leitura de textos de memória Atividades de leitura para os alunos

que não sabe ler convencionalmente

oferendo textos de memória, em que a

tarefa é descobrir o que está escrito em

cada parte.

Page 11: Material que será usado nos dias 23 e 24

peças de um jogo etc.);

Ler legendas ou parte delas a partir

das imagens e de outros índices

gráficos.

Ampliar o vocabulário a partir de

leituras realizadas pelo professor e

pelo aluno

Leitura de textos como fonte

de conhecimento e ampliação

do vocabulário

Ler textos diferentes gêneros.

COMUNICAÇÃO ORAL

Participar de diferentes situações

comunicativas, considerando e

respeitando as opiniões alheias e

as diferentes formas de expressão.

Emprego de variedades da

língua.

Utilizar a linguagem oral sabendo

adequá-la às situações em que

expressem sentimento, opiniões,

pontos de vista, relatar acontecimentos,

expor sobre temas etc.

Desenvolver atitudes de escuta e

planejamento das falas

Interação verbal (regras de

convivências)

Rodas de conversa em que os alunos

possam escutar e narrar fatos

conhecidos ou relatar experiências e

acontecimentos do cotidiano.

Recontar histórias conhecidas

recuperando algumas

características da linguagem do

texto lido pelo professor;

Reconto de textos literários Garantir no planejamento situações

onde os alunos possam recontar

narrativas literárias (contos, fábulas,

histórias infantis).

Ler narrativas e contos para as

crianças tornando observáveis as

linguagens próprias a este tipo de texto

explicitando o comportamento leitor.

Page 12: Material que será usado nos dias 23 e 24

Apropriar-se gradativamente dos

usos e convenções dos sistemas

notacionais e discursivos que

incluem a linguagem escrita com

seus diversos gêneros e tipos de

textos

Rodas de leitura Conversas em torno de textos que

ajudem os alunos a compreender e

distinguir características da linguagem

oral e escrita;

Apropriar-se da linguagem própria

dos diferentes gêneros textuais

Leitura de textos literários Saraus literários para que os alunos

possam narrar ou recontar histórias,

declamar poesias, parlendas, trava-

línguas,

Participar de situações de

intercâmbio oral, ouvindo com

atenção, formular e responder

perguntas, explicar e compreender

explicações, manifestar opiniões

sobre o assunto tratado.

Leitura e comunicação oral Rodas de curiosidade, rodas de

biblioteca, conversas realizadas a partir

de leituras compartilhadas coletivas ou

em duplas.

Discussão relacionadas aos projetos

didáticos.

Planejar a fala adequando-a a

diferentes interlocutores em

situações comunicativas do

cotidiano ( dar um recado, fazer

solicitações etc)

Situações do uso da fala no

cotidiano.

Criar situações no cotidiano escolar, às

quais as crianças possam dirigir-se a

professora ou outras pessoas da

escola com finalidade comunicativa.

Prática de produção de textos

Produzir textos escritos ainda que

não saiba escrever

convencionalmente, com ou sem a

Produção oral com destino

escrito

Atividades em que os diferentes

gêneros sejam apresentados aos

alunos através da leitura pelo

Page 13: Material que será usado nos dias 23 e 24

ajuda do professor.

professor, de modo a reconhecer suas

diferentes funções e organizações

discursivas.

Atividades em que o professor assuma

a condição de escriba para que os

alunos produzam um texto oralmente

com destino escrito.

Revisar textos escritos

coletivamente com o apoio do

professor, atentando para os

aspectos notacionais e discursivos

Revisão coletiva de textos Situações onde as crianças possam

revisar os textos produzidos

coletivamente tornando observáveis

recursos de compreensão, expressões

de linguagem escritas formas de evitar

e repetições desnecessárias,

ambiguidades, articular partes do texto,

garantir concordância verbal e nominal.

Usar conhecimento sobre as

características estruturais dos

bilhetes, poemas, parlendas etc.

Reescrita de textos de

memória

Criar oportunidades de situações de

escrita individuais e/ou coletivas,

tornando observáveis suas

características gráficas estruturais e

função social.

Produzir listas em contextos

necessários a uma comunicação

social - lista de ingredientes par

uma receita, títulos de histórias

lidas, brincadeiras preferidas etc.

Produção de listas Criar oportunidades para que as

crianças escrevam listas com função

social real social

Page 14: Material que será usado nos dias 23 e 24

Arriscar-se a escrever segundo as

suas hipóteses

Refletir em duplas sobre seus

escritos demonstrando a

capacidade de rever a produção

inicial

Produção de texto pelo aluno Promover situações nas quais as

crianças sejam levadas a pensar sobre

as especificidades do sistema e da

escrita alfabética.

Revisar textos próprios e de outros

do ponto de vista ortográfico.

Prática de revisão de texto Observação de aspectos ortográficos

trabalhados.

Page 15: Material que será usado nos dias 23 e 24

QUADRO GERAL DE CONTEÚDOS DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS CONDIÇÕES DIDÁTICAS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Compreender o funcionamento da

escrita alfabética.

Apropriação da base

alfabética

o Alfabeto como conjunto

de símbolos

convencionais da

escrita

o Ordem alfabética em

situações concretas –

Ex.: ordem em uma

agenda, lista etc;

o Diferenciar letras de

outros sinais gráficos

o Relação fonemas

(sons) grafemas

(letras);

o Valor sonoro das

partes iniciais e/ou

finais;

Presença do alfabeto em letras bastão

na sala (sem enfeites e desenhos), lista

de nomes, para apoiar a pesquisa gráfica

da criança, para escrever de próprio

punho.

Apresentação do alfabeto completo,

desde o início do ano em atividades que

tenham que: recitar o nome de todas as

letras apontando-as na sequência do

alfabeto e nomeá-las quando necessário

em situações de uso.

Promover situações nas quais as

crianças sejam levadas a pensar sobre

as especificidades do sistema da escrita

alfabética.

Associar as letras ao próprio nome e aos

dos colegas.

Page 16: Material que será usado nos dias 23 e 24

Compreender a função de

segmentação dos espaços em

branco

Direção da escrita,

alinhamento da escrita e

espaçamento entre as

palavras;

Pensar, discutir e refletir sobre a escrita

alfabética.

Conhecer sobre a natureza e o

funcionamento do sistema de escrita.

Atividades em que os alunos utilizem a

ordem alfabética

Escrever alfabeticamente textos

que conhecem de memória (o texto

falado e não a sua forma escrita)

tais como: parlendas, adivinhas,

poemas, canções, trava-línguas,

entre outros.

Escrita e leitura de listas,

parlendas, canções, poemas,

trava-línguas e legendas;

Criar oportunidades de escrita de textos

de memória tornando observáveis suas

características gráficas, estruturais e

função social.

Escrever o próprio nome completo

usando as convenções maiúsculas.

Escrita do próprio nome Efetuar atividades que envolva a

identificação de nomes das crianças da

sala, e diferentes listas usando práticas

sociais, tais como: chamadas,

elaboração de listas de material para

festa e/ou compras de supermercados

etc.

Escrever textos preocupando-se

em organizar a escrita de acordo

com os aspectos notacionais.

Compreensão do ensino das

regularidades ortográficas

Promover a discussão entre alunos

sobre a forma de grafar determinada

palavra, provocar dúvidas tendo em vista

a descoberta do princípio gerativo,

sistematizar e registrar as descobertas

dos alunos e consultar o dicionário.

Page 17: Material que será usado nos dias 23 e 24

Observar o uso da pontuação

como recurso de compreensão do

texto.

Noções de pontuação Solicitar que as crianças leiam em sala

de aula para observar o uso da

pontuação.

Promover a leitura na sala de aula,

fazendo menção ao uso da pontuação.

LEITURA

Ler ainda que não saiba ler

convencionalmente.

Apreciar e ler por prazer.

Ler por prazer com diferentes

propósitos.

Oferecer momentos de leitura e

manuseio de livros de maneira livre.

Utilizar as estratégias de leitura,

selecionando os textos de acordo com os

propósitos de sua leitura, sabendo

antecipar a natureza de seu conteúdo,

desenvolvendo o comportamento leitor.

Ler com ajuda do professor,

diferentes gêneros (textos

narrativos literários, textos

instrucionais, texto de divulgação

científica e notícias), apoiando-se

em conhecimentos sobre o tema

do texto, as características do seu

portador, do gênero e do sistema

de escrita.

Leitura compartilhada com o

professor de diferentes

gêneros: humorísticos

(história em quadrinho, piada),

informativos (biografia,

notícia), literário (adivinhas,

cantigas de roda, contos,

fábulas, parlendas, poemas,

letras e músicas, quadrinhas e

trava-língua), publicitários

(anúncio, cartaz e folheto).

Atividades de leitura com diferentes

propósitos (para se divertir, se informar

sobre o assunto, localizar uma

informação específica para realizar algo),

propiciando que os alunos aprendam os

procedimentos aos propósitos e gêneros.

Desenvolver a compreensão a Leitura e interpretação. Promover práticas discussivas em

Page 18: Material que será usado nos dias 23 e 24

partir da leitura de textos.

Ler e interpretar a partir das

informações implícitas e explícitas.

relação às temáticas propostas nos

textos.

Reconhecer palavras a partir de

situações em que o aluno possa

ajustar o falado ao escrito.

Localizar um nome específico

numa lista de palavras do mesmo

campo semântico (nomes,

ingredientes de uma receita e

peças de um jogo etc.).

Ler legendas ou parte delas a partir

das imagens e de outros índices

gráficos .

Leitura de textos de memória. Atividades de leitura para os alunos que

não sabe ler convencionalmente

oferecendo textos de memória, em que a

tarefa é descobrir o que está escrito em

cada parte.

Ampliar o vocabulário a partir de

leituras realizadas pelo professor e

pelo aluno.

Leitura de textos como fonte

de conhecimento e ampliação

do vocabulário.

Ler textos diferentes gêneros.

COMUNICAÇÃO ORAL

Participar de diferentes situações

comunicativas, considerando e

respeitando as opiniões alheias e

as diferentes formas de expressão;

Emprego das variedades da

língua.

Utilizar a linguagem oral sabendo

adequá-la às situações em que

expressem sentimento, opiniões, pontos

de vista, relatar acontecimentos, expor

sobre temas etc.

Desenvolver atitudes de escuta e

planejamento das falas.

Interação verbal (regras de

convivências).

Rodas de conversa em que os alunos

possam escutar e narrar fatos

Page 19: Material que será usado nos dias 23 e 24

conhecidos ou relatar experiências e

acontecimentos do cotidiano.

Recontar histórias conhecidas

recuperando algumas

características da linguagem do

texto lido pelo professor;

Reconto de textos literários Garantir no planejamento situações

onde os alunos possam recontar

narrativas literárias (contos, fábulas,

histórias infantis).

Ler narrativas e contos para as crianças

tornando observáveis as linguagens

próprias a este tipo de texto explicitando

o comportamento leitor.

Apropriar-se gradativamente dos

usos e convenções dos sistemas

notacionais e discursivos que

incluem a linguagem escrita com

seus diversos gêneros e tipos de

textos

Rodas de leitura. Conversas em torno de textos que

ajudem os alunos a compreender e

distinguir características da linguagem

oral e escrita.

Apropriar-se da linguagem própria

dos diferentes gêneros textuais

Leitura de textos literários Saraus literários para que os alunos

possam narrar ou recontar histórias,

declamar poesias, parlendas, trava-

línguas.

Participar de situações de

intercâmbio oral, ouvindo com

atenção, formular e responder

perguntas, explicar e compreender

explicações, manifestar opiniões

Leitura e comunicação oral. Roda de curiosidade, roda de biblioteca,

conversas realizadas a partir de leituras

compartilhadas coletivas ou em duplas.

Discussão relacionada aos projetos

didáticos.

Page 20: Material que será usado nos dias 23 e 24

sobre o assunto tratado.

Planejar a fala adequando-a a

diferentes interlocutores em

situações comunicativas do

cotidiano (dar um recado, fazer

solicitações etc.)

Situações do uso da fala no

cotidiano.

Situações do cotidiano escolar como ao

dirigir-se a professora outras pessoas da

escola.

Prática de produção de textos

Produzir textos escritos ainda que

não saiba escrever

convencionalmente.

Produção oral com destino

escrito.

Atividades em que os diferentes gêneros

sejam apresentados aos alunos através

da leitura pelo professor, de modo a

reconhecer suas diferentes funções e

organizações discursivas.

Atividades em que o professor assuma a

condição de escriba para que os alunos

produzam um texto oralmente com

destino escrito.

Revisar textos escritos

coletivamente com o apoio do

professor, atentando para os

aspectos notacionais e discursivos.

Revisão coletiva de textos. Situações onde as crianças possam

revisar os textos produzidos

coletivamente tornando observáveis

recursos de compreensão, expressões

de linguagem escritas formas de evitar e

repetições desnecessárias,

ambiguidades, articular partes do texto,

garantir concordância verbal e nominal.

Page 21: Material que será usado nos dias 23 e 24

Escrever ainda que não escrevam

convencionalmente texto de uso

social.

Escrita de textos epistolares

(bilhete, cartão, convite)

Propor a leitura e produção desse

gênero.

Usar conhecimento sobre as

características estruturais dos

poemas, parlendas etc.

Reescrita de textos de

memória.

Criar oportunidades de situações de

escrita individuais e/ou coletivas,

tornando observáveis suas

características gráficas estruturais e

função social.

Produzir listas em contextos

necessários a uma comunicação

social - lista de ingredientes para

uma receita, títulos de histórias

lidas, brincadeiras preferidas etc.

Produção de listas. Criar oportunidades para que as crianças

escrevam listas com função social real.

Arriscar-se a escrever segundo as

suas hipóteses.

Refletir em duplas sobre seus

escritos demonstrando a

capacidade de rever a produção

inicial.

Produção de texto pelo aluno. Promover situações nas quais as

crianças sejam levadas a pensar sobre

as especificidades do sistema e da

escrita alfabética.

Page 22: Material que será usado nos dias 23 e 24

QUADRO GERAL DOS CONTEÚDOS BÁSICOS DO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

EXPECTATIVAS DE

APRENDIZAGEM

CONTEÚDOS CONDIÇÃO DIDÁTICA

Conhecer as representações das

letras no alfabeto de imprensa

maiúscula (para ler e escrever), no de

imprensa minúscula (para ler) e no

cursivo (para ler e escrever)

Sistema de escrita Propiciar condições de leitura que

possibilite o acesso do aluno às

diferentes formas gráficas.

Empregar letras maiúsculas em

nomes próprios.

Emprego correto das letras

maiúsculas.

Atividades de reflexão para os alunos

refletir sobre o emprego correto das

letras maiúsculas em nomes próprios.

Identificar com o auxílio do professor

possíveis elementos da organização

interna do verbete: título, subtítulo e

corpo do texto.

Reconhecer os organizadores do

verbete: ordem alfabética, numérica

ou temporal.

Examinar o uso de recursos gráficos

no verbete: negrito, itálico,

marcadores e numeração.

Uso do dicionário Atividades em que os alunos tenham

necessidade de utilizar a ordem

alfabética em algumas de suas

aplicações sociais, como no uso de

agendas telefônicas, dicionários,

enciclopédias, glossários, guias e na

organização da lista dos alunos da

sala.

Analisar e refletir sobre as

regularidades e irregularidades da

Casos de regularidades e

irregularidades contextuais.

Para as irregulares promover a

discussão entre os alunos sobre a

Page 23: Material que será usado nos dias 23 e 24

língua

Empregar corretamente palavras de

uso frequente em textos, histórias

conhecidas, considerando as

regularidades e irregularidades

ortográficas.

Escrever segundo os princípios

alfabéticos e as regras ortográficas.

Representar as marcas de

nasalidade, reduzir os erros por

interferência da fala em final de

palavras.

forma correta de grafar tal palavra,

tendo de justificar suas ideias. Em

caso de impasse consultar o

professor ou dicionário.

Para as regulares promover a

discussão sobre a forma de grafar

determinada palavra, provocar dúvida

tendo em vista o principio gerativo;

Sistematizar e registrar as

descobertas dos alunos em relação

às regras e usar os sinais.

Atividades de reflexão ortográfica

para os alunos que escrevem

alfabeticamente. Eleger quais as

correspondências regulares:

(P,B,V,F)

As irregulares:

o R,RR,

o BL, CL, FL, GL, PL, TL.

o BR, CR, DR, FR, GR, PR, TR,

VR.

o LH, LI.

o X e CH

o G, GU

o C,QU

Page 24: Material que será usado nos dias 23 e 24

o J com A, O e U (jabuti, jogada,

cajuína).

o USO DO Z em palavras que

começam com som de Z.

o S, SS, C e Ç com som de S.

o USO DO S no início de

palavras com A,O, e U.

o USO DO O ou U em palavras

que terminem com som de U.

o USO DO E ou I, no final de

palavras que terminam com

som de E OU I.

o USO DO M, N ou TIL para

grafar as formas nasalizadas.

Ter essas regularidades e

irregularidades como objeto de

reflexão, utilizando-se de diferentes

estratégias, tais como: ditado

interativo, releitura com focalização,

revisão (dupla, grupo ou coletivo)

LEITURA

Apreciar textos literários Ler por prazer com diferentes propósitos; Oferecer momentos de leitura

manuseio de livros de maneira livre.

Utilizar as estratégias de leitura,

Page 25: Material que será usado nos dias 23 e 24

selecionando os textos de acordo

com os propósitos de sua leitura,

sabendo antecipar a natureza de seu

conteúdo, desenvolvendo o

comportamento leitor.

Montar um acervo de classe com

livros de boa qualidade literária para

uso dos alunos, tanto em sala como

para empréstimos.

Reconhecer as diferentes funções e

as organizações discursivas de cada

gênero, sua função e desenvolvam a

competência leitora.

Leitura compartilhada pelo

professor de diferentes gêneros:

humorísticos (história em quadrinho,

piada), informativos (biografia,

notícia), literário (adivinhas, cantigas

de roda, contos, fábulas, parlendas,

poemas, letras de músicas,

quadrinhas e trava-língua),

publicitários (anúncio, cartaz e

folheto).

Atividades de leitura com diferentes

propósitos (para se divertir, se

informar sobre o assunto, localizar

uma informação específica para

realizar algo), propiciando que os

alunos aprendam os procedimentos

aos propósitos e gêneros e os

diferentes portadores textuais.

Ler, por si mesmo, textos conhecidos,

tais como: (textos informativos,

instrucionais, literários etc.).

Ajustar a modalidade de leitura ao

propósito e ao gênero.

Leitura pelo aluno de gêneros

diversos (textos informativos,

instrucionais) (literários contos,

fábulas, lendas, letras de música,

poema etc)

Leitura pelos alunos do diferentes

gêneros textuais para dotá-los de um

conhecimento procedimental sobre a

forma e o modo de funcionamento de

parte da variedade de gêneros que

existe fora da escola.

Page 26: Material que será usado nos dias 23 e 24

Rodas de leitura em que os alunos

possam compartilhar opiniões sobre

os livros e textos lidos.

Leitura diária para os alunos de

contos, lendas, mito e livros de

história em capítulos de forma a

repertoriá-los ao mesmo tempo em

que se familiarizam com a linguagem

que se usa para escrever.

(Ler livro ou gibis para se divertir;

consultar enciclopédia e outros

portadores de textos de divulgação

científica, saber consultar guias,

utilizar o jornal para informar-se etc.

Localizar, em parceria informações

nos textos apoiando-se em títulos

subtítulos, imagens, negritos e

selecionar as que são relevantes,

utilizando procedimentos de estudos

como: copiar informação que

interessa grifar, fazer anotações (em

enciclopédias, informações

veiculadas pela internet e revistas)

Leitura pelo aluno – atividades

relacionadas ao desenvolvimento de

projetos

Criar na sala de aula oportunidades

as quais os alunos entrem em contato

com gêneros diversos utilizem

portadores adequados. Consultem

sumários, ou índices para descartar

textos que não interessam aos seus

propósitos, buscando apenas

informações relevantes, grifando os

pontos principais, fazendo notas que

indicam que compreende as ideias

principais do texto/parágrafo

Page 27: Material que será usado nos dias 23 e 24

Desenvolver a compreensão de

textos.

Ler e interpretar a partir das

informações implícitas e explícitas

Leitura e interpretação de textos. Promover práticas discursivas em

relação às temáticas propostas nos

textos

Ler por si mesmos diferentes gêneros

(narrativos, literários, textos

instrucionais, textos de divulgação

científica e notícias)

Leitura pelo aluno de textos de

divulgação científica e textos literários

Promover a leitura de textos de

divulgação científica e reapresentar o

conteúdo utilizando suas palavras.

Localizar nos textos informações

previamente solicitadas, grifar

informações completas.

Ler com ritmo e entonação divertindo-

se ou se entretendo com a leitura.

Reconhecer palavras a partir de

situações em que o aluno possa

ajustar o falado ao escrito;

Localizar um nome específico numa

lista de palavras do mesmo campo

semântico (nomes, ingredientes de

uma receita e peças de um jogo etc.);

Ler legendas ou parte delas a partir

das imagens e de outros índices

gráficos .

Leitura de textos de memória Atividades de leitura para os alunos

que não sabe ler convencionalmente

oferendo textos de memória, em que

a tarefa é descobrir o que está escrito

em cada parte.

COMUNICAÇÃO ORAL

Participar de diferentes situações Emprego de variedades da língua Utilizar a linguagem oral sabendo

Page 28: Material que será usado nos dias 23 e 24

comunicativas, considerando e

respeitando as opiniões alheias e as

diferentes formas de expressão;

adequá-la às situações em que

expressem sentimento, opiniões,

pontos de vista, relatar

acontecimentos, expor sobre temas

etc.

Desenvolver atitudes de escuta e

planejamento das falas

Interação verbal (regras de

convivências)

Rodas de conversa em que os alunos

possam escutar e narrar fatos

conhecidos ou relatar experiências e

acontecimentos do cotidiano

Recontar histórias conhecidas

recuperando algumas características

da linguagem do texto lido pelo

professor;

Reconto de textos literários Solicitar que as crianças recontem

após ouvir leituras de conto,

articulando às modalidades

organizativas dos conteúdos.

Ler narrativas e contos para as

crianças tornando observáveis as

linguagens próprias a este tipo de

texto explicitando os comportamentos

leitores

Apropriar-se dos usos e convenções

dos sistemas notacionais e

discursivos que incluem a linguagem

escrita com seus diversos gêneros e

tipos de textos

Rodas de leitura Conversas em torno de textos que

ajudem os alunos a compreender e

distinguir características da

linguagem oral e escrita.

Apropriar-se da linguagem própria

dos diferentes gêneros textuais

Leitura de textos literários Saraus literários para que os alunos

possam narrar ou recontar histórias,

Page 29: Material que será usado nos dias 23 e 24

declamar poesias, parlendas, trava-

línguas.

Planejar a fala adequando-a a

diferentes interlocutores em situações

comunicativas do cotidiano (dar um

recado, fazer solicitações etc.).

Situações do uso da fala no cotidiano Situações do cotidiano escolar como

ao dirigir-se a professora ou outras

pessoas da escola.

PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTO

Produzir textos escritos ainda que

não saiba escrever alfabeticamente

correto.

Produção oral com destino escrito Atividades em que os diferentes

gêneros sejam apresentados aos

alunos através da leitura pelo

professor, de modo a reconhecer

suas diferentes funções e

organizações discursivas.

Atividades em que o professor

assuma a condição de escriba para

que os alunos produzam um texto

oralmente com destino escrito.

Reescrever de próprio punho

histórias conhecidas, considerando

as ideias principais do texto fonte e

algumas características da linguagem

escrita.

Produção de textos pelo aluno Utilizar expressões ou palavras

diferentes das que usam

cotidianamente para compor o texto.

Utilizar trechos da história usando

expressões ou termos do texto

escrito.

Colocar os principais acontecimentos

da narrativa na sequência original.

Page 30: Material que será usado nos dias 23 e 24

Refletir e empregar os sinais de

pontuação como organizadores

textuais nas práticas de leitura e

escrita.

Uso da pontuação nas práticas de

leitura e nas produções textuais.

Situações diversas de leitura e

escrita.

Propor a revisão coletiva ou em

pequenos grupos buscando identificar

problemas discursivos (pontuação).

Revisão de texto coletivamente na

lousa, propondo intervenções que

possibilite à reflexão sobre o uso dos

sinais de pontuação.

Revisar textos escritos coletivamente

com o apoio do professor, atentando

para os aspectos notacionais e

discursivos.

Revisão coletiva de textos Situações onde as crianças possam

revisar os textos produzidos

coletivamente tornando observáveis

recursos de compreensão,

expressões de linguagem escritas

formas de evitar e repetições

desnecessárias, ambiguidades,

articular partes do texto, garantir

concordância verbal e nominal.

Usar conhecimento sobre as

características estruturais poemas,

parlendas etc.

Escrita de textos (literários, sociais,

instrucionais, informativos)

Criar oportunidades de situações de

escrita individuais e/ou coletivas,

tornando observáveis suas

características gráficas estruturais e

função social.

Estabelecer relações lógico-

discursivas marcadas por verbos.

Conhecimento linguístico – verbo

(uso dos tempos verbais)

Atividades de reflexão, solicitando

que os alunos compreendam

Page 31: Material que será usado nos dias 23 e 24

Compreender a representação dos

verbos no texto verificando a ação em

relação ao sujeito da oração.

representação dos verbos sobre os

acontecimentos, observando quando

ocorreu o fato, quantas pessoas

participaram desse fato, percebendo

que os verbos concordam em número

com os substantivos ou pronomes.

Comparar os textos justificando o uso

do emprego de sinais de pontuação

Uso da pontuação em diferentes

gêneros textuais.

Observação do uso da pontuação nos

diferentes gêneros (comparar contos

e reportagens, buscando identificar

suas razões).

Aplicar as categorias linguísticas na

produção e reprodução de textos

orais e escritos.

Refletir sobre a própria linguagem em

função de seu uso de acordo com

suas necessidades, preocupando-se

com a concordância entre as

palavras.

Aspectos gramaticais – reflexão

sobre a língua

o Substantivo – classificação

o Flexão: gênero (masculino e

feminino) número e grau

(aumentativo e diminutivo)

o Artigo.

o Adjetivo.

Propor atividades em que os

diferentes conhecimentos linguísticos

possam ser aplicados por meio da

reescrita de textos, onde os alunos

coloquem em prática seus

conhecimentos gramaticais

enriquecendo suas escritas e

atribuindo uma função social para os

conceitos estudados.

Propor situações nas quais os alunos

possam inferir sobre a função

gramatical das palavras no texto.

Produzir listas em contextos

necessários a uma comunicação

social - lista de ingredientes par uma

Produção de listas Criar oportunidades para que as

crianças produzam listas em

contextos necessários a uma

Page 32: Material que será usado nos dias 23 e 24

receita, títulos de histórias lidas,

brincadeiras preferidas etc.

comunicação social.

QUADRO GERAL DOS CONTEÚDOS BÁSICOS DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS CONDIÇÃO DIDÁTICA

Refletir sobre o sistema de escrita.

Representar o alfabeto por meio de

palavras ou ideias usando a escrita.

Sinais de acentuação - circunflexo,

agudo e sinais gráficos (til, hífen,

apóstrofo e cedilha)

Oferecer atividades, às quais os

alunos pensem sobre condições que

garantam a reflexão da sonorização

da palavra, considerando as partes

átonas tônicas e subtônicas.

Fazer uso do Novo Acordo

ortográfico.

Analisar e refletir sobre as

regularidades e irregularidades da

língua

Empregar corretamente palavras de

uso frequente em textos, histórias

Casos de regularidades e

irregularidades contextuais

Eleger quais as correspondências

irregulares e as regulares, que serão

objetos de reflexão, utilizando

diferentes estratégias tais como:

ditado interativo, releitura com

Page 33: Material que será usado nos dias 23 e 24

conhecidas, considerando as

regularidades e irregularidades

ortográficas.

Escrever segundo os princípios

alfabéticos e as regras ortográficas,

fazendo uso do novo acordo

ortográfico.

Representar as marcas de

nasalidade, reduzir os erros por

interferência da fala em final de

palavras.

Escrever textos preocupando-se com

o destinatário final.

focalização e revisão individual e em

grupo.

Para as irregulares promover a

discussão entre os alunos sobre a

forma correta de grafar tal palavra,

tendo de justificar suas ideias. Em

caso de impasse consultar o

professor ou dicionário.

Para as regulares promover a

discussão sobre a forma de grafar

determinada palavra, provocar dúvida

tendo em vista o principio gerativo;

Sistematizar e registrar as

descobertas dos alunos em relação

às regras e usar os sinais.

Atividades de reflexão ortográfica,

para que os alunos escrevem

alfabeticamente correto. Eleger quais

as correspondências regulares:

(P,B,V,F)

As irregulares:

o C e S

o TERMINAÇÕES: OSO E OSA

o C e Ç

o SC, SÇ e XC

Page 34: Material que será usado nos dias 23 e 24

o TERMINAÇÕES: AM E ÃO

o TERMINAÇÕES: EZ e EZA

o S, Z e X com som de Z.

Empregar letras maiúsculas em

nomes próprios.

Grafar corretamente o próprio nome

empregando as letras maiúsculas no

nome e sobrenome.

Emprego correto das letras

maiúsculas.

Atividades de reflexão para os alunos

refletirem sobre o emprego correto

das letras maiúsculas em nomes

próprios.

Identificar com o auxílio do professor

possíveis elementos da organização

interna do verbete: título, subtítulo e

corpo do texto.

Reconhecer os organizadores do

verbete: ordem alfabética, numérica

ou temporal.

Examinar o uso de recursos gráficos

no verbete: negrito, itálico,

marcadores e numeração.

Uso do dicionário Atividades em que os alunos tenham

necessidade de utilizar a ordem

alfabética em alguns de suas

aplicações sociais, como no uso de

agendas telefônicas, dicionários,

enciclopédias, glossários, guias e na

organização da lista dos alunos da

sala.

Segmentar o texto em parágrafos, em

decorrência das restrições impostas

pelo gênero.

Uso do parágrafo na produção textual Oferecer situações aos alunos, para

que reconheçam as diferentes

estruturas de um gênero.

LEITURA

Apreciar textos literários Ler por prazer com diferentes

propósitos;

Oferecer momentos de leitura,

manuseio de livros de maneira livre.

Page 35: Material que será usado nos dias 23 e 24

Utilizar as estratégias de leitura,

selecionando os textos de acordo

com os propósitos de sua leitura,

sabendo antecipar a natureza de seu

conteúdo, desenvolvendo o

comportamento leitor.

Montar um acervo de classe com

livros de boa qualidade literária para

uso dos alunos, tanto em sala como

para empréstimos.

Reconhecer as diferentes funções e

as organizações discursivas de cada

gênero, sua função para desenvolver

a competência leitora.

Ampliar o vocabulário a partir de

leituras realizadas pelo professor.

Leitura pelo professor de gêneros

diversificados

o (Epistolares: bilhetes, cartas,

cartão, convite.

o Humorísticos: histórias em

quadrinho e piadas.

o Literários: crônicas,

adivinhas, contos, fábulas,

poemas, letras de música.

o Informativo: biografias,

entrevista, gráfico e tabela,

notícias e resenhas.

Publicitários: anúncios,

cartaz, classificados, folheto

etc.)

Exploração dos recursos gráficos

referentes aos livros que serão lidos

(imagem, projeto gráfico do livro,

contracapa, título, subtítulo e índice)

Atividades em que os diferentes

gêneros sejam apresentados aos

alunos através da leitura pelo

professor, tornando-os familiares à

diversidade dos gêneros existentes,

de modo a reconhecer as suas

diferentes e organizações

discursivas.

Page 36: Material que será usado nos dias 23 e 24

o Científicos

Ajustar a modalidade de leitura ao

propósito e ao gênero.

Ler com autonomia

Buscar pistas no texto para verificar

antecipações.

Estabelecer relações entre diversos

textos acerca de um mesmo tema.

Distinguir o que se entende e o que

não se entende num texto que está

sendo lido.

Utilizar recursos para compreender

ou superar dificuldades de

compreensão durante a leitura (pedir

ajuda aos colegas e a professora,

reler o trecho que provoca

dificuldades, continuar a leitura com

intenção de que o próprio texto

permita sanar as duvidas ou consultar

outras fontes

Leitura pelo aluno de gêneros

diversificados

o (Epistolares: bilhete, carta,

cartão, convite.

o Humorísticos: história em

quadrinho e piadas.

o Literários: crônica,adivinhas,

contos, fábulas, poemas, letras

de música.

o Informativo: biografia,

entrevista, gráfico e tabela,

notícia e resenha.

Publicitários: anúncio, cartaz,

classificados, folheto etc.)

o Científicos

Atividade de leitura com diferentes

propósitos, para se divertir, se

informar sobre um assunto, localizar

uma informação específica para

realizar algo, propiciando que os

alunos aprendam os procedimentos

adequados aos propósitos e gêneros.

Atividade em que os alunos após a

leitura de um texto comunique aos

colegas o que compreenderam,

compartilhem pontos de vista sobre o

texto que leram, sobre o assunto e

façam relação com outros textos

lidos.

Leitura de textos com o propósito de

ler para estudar em que os alunos

usem procedimentos como reler para

estabelecer relações entre o que está

lendo e o que já foi lido, para resolver

uma suposta contradição ou mesmo

para estabelecer a relação entre

diferentes informações veiculadas

pelo texto, utilizando para isto:

anotações, grifos, pequenos resumos

Page 37: Material que será usado nos dias 23 e 24

etc.

Buscar pistas textuais, intertextuais

(relação entre textos) e contextuais

para ler nas entrelinhas (fazer

inferências), ampliando a

compreensão.

Reconhecer diferentes formas de

tratar a informação na comparação

de textos que tratam do mesmo tema,

em função das condições em que ele

foi produzido e daquelas em que será

recebido.

Construir compreensão global do

texto lido, unificando e inter-

relacionando informações implícitas e

explicitas.

Leitura e Interpretação Propor atividades de leituras

expressivas de textos, dirigindo o

foco para elementos- chave que

favoreçam a compreensão.

Instigar os alunos a prestarem

atenção e explicarem o que está nas

entrelinhas, a descobrirem e

explicarem os porquês, a explicitarem

as relações entre o texto e o título.

COMUNICAÇÃO ORAL

Estabelecer conexões com os

conhecimentos prévios, vivências,

crenças e valores.

Rodas de conversa Garantir que os alunos possam narrar

fatos conhecidos, relatar experiências

e acontecimentos do cotidiano,

expressar sensações, sentimentos e

necessidades.

Expor o assunto pesquisado,

apoiando-se em ilustrações ou

pequenos esquemas.

Atividades expositivas Apresentações em que os alunos

possam expor oralmente um tema,

usando suporte escrito, tais como:

Page 38: Material que será usado nos dias 23 e 24

roteiros para apoiar sua fala,

cartazes, transparências e/ou slides.

Participar de situações de

intercâmbio oral que requeiram: ouvir

com atenção, intervir sem sair do

assunto tratado, formular e responder

perguntas justificando suas

respostas, explicar e compreender

explicações, manifestar e acolher

opiniões, argumentar e contra-

argumentar.

Roda de curiosidades e rodas de

biblioteca

Criar situações nas quais as crianças

exponham suas opiniões sobre o que

foi lido complementem informações

com conhecimentos que já possuem

e ouçam os colegas com atenção,

tanto nas situações coletivas como

nos momentos de trabalho em dupla.

Situações nas quais exponham

oralmente conteúdos aprendidos

durante os projetos utilizando uma

linguagem mais formal.

Pedir que fundamentem suas ideias,

não apenas em opiniões pessoais

mas também em informações

aprendidas.

Referir-se às falas dos colegas ou da

professora para associar às suas

próprias ideias.

Saber contrapor suas ideias às de

outros retomando os argumentos

utilizados e rebatendo-os com os

seus próprios.

Participar de situações de intercâmbio oral Conversas realizadas a partir de Criar situações nas quais as crianças

Page 39: Material que será usado nos dias 23 e 24

que requeiram: ouvir com atenção, intervir

sem sair do assunto tratado, formular e

responder perguntas justificando suas

respostas, explicar e compreender

explicações, manifestar e acolher opiniões,

argumentar e contra argumentar.

leituras compartilhadas – coletivas ou

em duplas.

Discussões relacionadas aos projetos

exponham suas opiniões sobre o que

foi lido, complementem informações

com conhecimentos que já possuem

e ouçam os colegas com atenção,

tanto nas situações coletivas como

nos momentos de trabalho em dupla.

Situações nas quais os alunos

possam expor oralmente conteúdos

aprendidos durante os projetos

utilizando uma linguagem mais

formal.

Pedir que fundamentem suas ideias

não apenas em opiniões pessoais

mas também em informações

aprendidas.

Referir-se ás falas dos colegas ou da

professora para associar ás suas

próprias ideias.

Saber contrapor suas ideias às de

outros retomando os argumentos

utilizados e rebatendo-os com os

seus próprios.

Planejar e participar de situações de

uso da linguagem oral sabendo

utilizar alguns procedimentos de

Atividades de comunicação oral Usar situações de comunicação com

linguagem formal sem ter de,

necessariamente ler.

Page 40: Material que será usado nos dias 23 e 24

escrita para organizar sua exposição Organizar slides ou cartazes

relacionados à sua fala – sem ser

uma repetição dele mas um

complemento.

PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL

Identificar o efeito de sentido

decorrente do uso da pontuação de

outras notações, refletindo sobre os

efeitos que os sinais de pontuação

provocam no texto, compreendendo

que esse recurso é indispensável

para entender a intenção

comunicativa do texto.

Aprender a pontuar é aprender a

reagrupar o fluxo do texto de forma a

indicar ao leitor os sentidos propostos

pelo autor, obtendo assim, efeitos

estilísticos.

Uso dos sinais de pontuação Oferecer atividades em que os alunos

são convidados a analisar textos bem

escritos destacando aspectos

interessantes no que se refere à

escolha de palavras, recursos de

substituição, de concordância e

pontuação, reconhecendo as

qualidades estéticas do texto.

Atividades de reflexão sobre como

utilizar os procedimentos de

pontuação adequados, como

indispensáveis na coesão do texto.

Atividades de reflexão sobre o

sistema de pontuação a partir das

atividades de leitura e análise sobre

como os bons autores utilizam a

pontuação para organizar seus

textos.

Reescrita coletiva individual ou em

Page 41: Material que será usado nos dias 23 e 24

dupla, com foco na pontuação

(discutir as diferentes possibilidades)

Revisão de texto coletivo ou em dupla

com o foco na pontuação (discutir as

decisões que cada um tomou ao

pontuar e por que)

Observação do uso da pontuação nos

diferentes gêneros (ex. comparar

contos e reportagens), buscando

identificar suas razões);

Pontuação de textos: Oferecer texto

escrito todo em letra de imprensa

minúscula, sem os brancos que

indicam paragrafo ou travessão,

apenas os espaços em branco entre

palavras, para discutirem e decidirem

a pontuação.

Entender como o advérbio, a

preposição e a conjunção unem os

parágrafos e as relações que se

estabelecem de sentido entre uma

ideia e outra.

Compreender a relação de coesão,

ou seja, de ligação dessas palavras,

entre as partes do texto.

Relação lógico-discursivas presentes

no texto, marcadas por conjunções,

preposições e advérbios.

Durante as produções textuais,

estabelecer relações entre partes de

um texto identificando substituições e

compreendendo que as conjunções

cumprem papel decisivo na

construção da textualidade. São

elementos articuladores de palavras e

ideias, que explicitam relações de

Page 42: Material que será usado nos dias 23 e 24

Estabelecer relações entre partes de

um texto, identificando repetições ou

substituições que contribuem para a

continuidade de um texto.

oposições, adição, causa,

conclusão..., tornando o texto claro,

articulado e coerente.

Estabelecer relações lógico-

discursivas marcadas por verbos.

Compreender a representação dos

verbos como fator importante para

interpretar um texto, compreendendo

a concordância entre os termos da

oração (sujeito e predicado)

Analisar a função dos tempos verbais

no discurso, os tempos verbais,

juntamente com os advérbios

temporais e locativos, funcionam

como modalizadores do discurso..

Conhecimento linguístico – verbo

(uso dos tempos verbais)

Atividades de reflexão, solicitando

que os alunos compreendam a

representação dos verbos sobre os

acontecimentos, observando quando

ocorreu o fato, quantas pessoas

participaram desse fato, percebendo

que os verbos concordam em número

com os substantivos ou pronomes.

Reescrever e/ou produzir textos de

autoria utilizando procedimentos de

escritor: planejar o que vai escrever

considerando a intencionalidade, o

interlocutor, o portador e as

características do gênero; fazer

rascunhos; reler o esta escrevendo,

tanto para controlar a progressão

Produção de texto pelo aluno Atividades em que os alunos tenham

a oportunidade de perguntar ao

professor, discutir em dupla, fazer

rascunhos, reler o que escreve e

alterar quando não se der por

satisfeito.

Page 43: Material que será usado nos dias 23 e 24

temática quanto para melhorar outros

aspectos – discursivos ou notacionais

do texto.

Revisar textos (próprios e de outros),

sozinhos ou em parceria com os

colegas, assumindo o ponto de vista

do leitor, com intenção de evitar

repetições desnecessárias por meio

de substituição ou uso de recursos da

pontuação.

Evitar ambiguidades, articular partes

do texto, garantir concordância verbal

e nominal.

Revisão de texto Promover discussões em torno das

produções dos textos, propondo

mudanças e solicitando aos alunos

que justifiquem suas propostas,

colocando-se no papel de leitor.

Propor substituição de palavras

repetidas.

Solicitar que identifiquem problemas

de concordância e procurem

solucioná-los.

Aplicar as categorias linguísticas na

produção e reprodução de textos

orais e escritos.

Refletir sobre a própria linguagem em

função de seu uso de acordo com

suas necessidades, preocupando-se

com a concordância entre as

palavras.

Aspectos gramaticais – reflexão

sobre a língua (substantivos, artigo,

adjetivos e locução adjetiva, numeral

e pronomes).

Propor atividades em que os

diferentes conhecimentos linguísticos

possam ser aplicados por meio da

reescrita de textos, onde os alunos

coloquem em prática seus

conhecimentos gramaticais

enriquecendo suas escritas e

atribuindo uma função social para os

conceitos estudados.

Propor situações nas quais os alunos

possam inferir sobre a função

gramatical das palavras no texto.

Page 44: Material que será usado nos dias 23 e 24

QUADRO GERAL DOS CONTEÚDOS BÁSICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS CONDIÇÃO DIDÁTICA

Refletir sobre o sistema de escrita,

como escrever, como acentuar,

Sinais de acentuação circunflexo,

agudo e sinais gráficos (til, hífen,

apóstrofo e cedilha).

Oferecer atividades, às quais os

alunos pensem sobre condições que

garantam a reflexão da sonorização

da palavra, considerando as partes

átonas, tônicas e subtônicas.

Fazer uso do novo acordo ortográfico.

Compreender a estrutura das

palavras compostas, as classes que

as compõem na formação de novas

palavras.

Sinais de acentuação circunflexo,

agudo e sinais gráficos (til, hífen,

apóstrofo e cedilha).

Emprego do hífen (novo acordo

ortográfico)

Atividades de reflexão ortográfica.

Discussão acerca do novo acordo

ortográfico, o que muda no jeito novo

de escrever, observar as situações

às quais o hífen deixa de ser

empregado e quais permanece.

Analisar e refletir sobre as

regularidades e irregularidades da

língua

Empregar corretamente palavras de

uso frequente em textos, histórias

conhecidas, considerando as

regularidades e irregularidades

ortográficas.

Escrever segundo os princípios

Casos de regularidades e

irregularidades contextuais

Eleger quais as correspondências

irregulares e as regulares, que serão

objetos de reflexão, utilizando

diferentes estratégias tais como:

ditado interativo, releitura com

focalização e revisão individual e em

grupo.

Para as irregulares promover a

discussão entre os alunos sobre a

Page 45: Material que será usado nos dias 23 e 24

alfabéticos e as regras ortográficas

(NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO)

Representar as marcas de

nasalidade, reduzir os erros por

interferência da fala em final de

palavras.

forma correta de grafar tal palavra,

tendo de justificar suas ideias. Em

caso de impasse consultar o

professor ou dicionário.

Para as regulares promover a

discussão sobre a forma de grafar

determinada palavra, provocar dúvida

tendo em vista o principio gerativo;

Sistematizar e registrar as

descobertas dos alunos em relação

às regras e usar os sinais.

Atividades de reflexão ortográfica,

para que os alunos escrevem

alfabeticamente correto. Eleger quais

as correspondências regulares:

(P,B,V,F)

As irregulares:

o C,Ç,S, SS, SC, SÇ e XC

o TERMINAÇÕES: ICE e ISSE

o ESA e EZA

o LH e LI

o SONS DA LETRA X

o USO DOS PORQUES

o TEM, TÊM, VEM, VÊM

o TRAZ, TRÁS

Page 46: Material que será usado nos dias 23 e 24

o MAL, MAU

o CESTA e SEXTA

o União da preposição A com os

artigos A e AS

o TERMINAÇÕES ISAR e IZAR

Empregar letras maiúsculas em

nomes próprios.

Escrever corretamente o nome

próprio empregando letra maiúscula

inicial.

Emprego correto das letras

maiúsculas.

Atividades de reflexão para os alunos

refletir sobre o emprego correto das

letras maiúsculas em nomes próprios.

Identificar com o auxílio do professor

possíveis elementos da organização

interna do verbete: título, subtítulo e

corpo do texto.

Reconhecer os organizadores do

verbete: ordem alfabética, numérica

ou temporal.

Examinar o uso de recursos gráficos

no verbete: negrito, itálico,

marcadores e numeração.

Uso do dicionário Atividades em que os alunos tenham

necessidade de utilizar a ordem

alfabética em alguns de suas

aplicações sociais, como no uso de

agendas telefônicas, dicionários,

enciclopédias, glossários, guias e na

organização da lista dos alunos da

sala.

Segmentar o texto em parágrafos, em

decorrência das restrições impostas

pelo gênero.

Uso do parágrafo na produção textual Oferecer situações aos alunos, para

que reconheçam as diferentes

estruturas de um gênero.

LEITURA

Apreciar textos literários Ler por prazer com diferentes Oferecer momentos de leitura

Page 47: Material que será usado nos dias 23 e 24

propósitos; manuseio de livros de maneira livre.

Utilizar as estratégias de leitura,

selecionando os textos de acordo

com os propósitos de sua leitura,

sabendo antecipar a natureza de seu

conteúdo, desenvolvendo o

comportamento leitor.

Montar um acervo de classe com

livros de boa qualidade literária para

uso dos alunos, tanto em sala como

para empréstimos.

Reconhecer as diferentes funções e

as organizações discursivas de cada

gênero, sua função para desenvolver

a competência leitora.

Ampliar o vocabulário a partir de

leituras realizadas pelo professor.

Leitura pelo professor de gêneros

diversificados (humorísticos literários,

científicos, informativos, jornalísticos

etc.)

Exploração dos recursos gráficos

referentes aos livros que serão lidos

(imagem, projeto gráfico do livro,

contracapa, título, subtítulo e índice)

Atividades em que os diferentes

gêneros sejam apresentados aos

alunos através da leitura pelo

professor, tornando-os familiares de

modo a reconhecer as suas

diferentes e organizações

discursivas.

Ajustar a modalidade de leitura ao

propósito e ao gênero.

Ler com autonomia

Leitura pelo aluno de gêneros

diversificados

o (Epistolares: bilhete, carta,

Atividade de leitura com diferentes

propósitos para se divertir, se

informar sobre um assunto, localizar

Page 48: Material que será usado nos dias 23 e 24

Buscar pistas no texto para verificar

antecipações.

Estabelecer relações entre diversos

textos acerca de um mesmo tema.

Distinguir o que se entende e o que

não se entende num texto que está

sendo lido.

Utilizar recursos para compreender

ou superar dificuldades de

compreensão durante a leitura (pedir

ajuda aos colegas e a professora,

reler o trecho que provoca

dificuldades, continuar a leitura com

intenção de que o próprio texto

permita as duvidas ou consultar

outras fontes

cartão, convite.

o Humorísticos: história em

quadrinho e piadas.

o Literários: crônica, adivinhas,

contos, fábulas, poemas, letras

de música.

o Informativo: biografia,

entrevista, gráfico e tabela,

notícia e resenha.

Publicitários: anúncio, cartaz,

classificados, folheto etc.)

Científicos

uma informação específica para

realizar algo, propiciando que os

alunos aprendam os procedimentos

adequados aos propósitos e gêneros.

Atividade em que os alunos após a

leitura de um texto comunique aos

colegas o que compreenderam,

compartilhe pontos de vista sobre o

texto que leram, sobre o assunto e

façam relação com outros textos

lidos.

Leitura de textos com o propósito de

ler para estudar em que os alunos

procedimentos como reler para

estabelecer relações entre o que está

lendo e o que já foi lido, para resolver

uma suposta contradição ou mesmo

para estabelecer a relação entre

diferentes informações veiculadas

pelo texto, utilizando para isto:

anotações, grifos, pequenos resumos

etc.

Buscar pistas textuais, intertextuais

(relação entre textos) e contextuais

para ler nas entrelinhas (fazer

Leitura e Interpretação de textos:

informativos (biografias, entrevistas,

gráfico e tabela, notícias, resenha),

Propor atividades de leituras

expressivas de textos dirigindo o foco

para elementos - chave que

Page 49: Material que será usado nos dias 23 e 24

inferências), ampliando a

compreensão.

Reconhecer diferentes formas de

tratar uma informação na

comparação de textos que tratam do

mesmo tema em função das

condições em que ele foi produzido e

daquelas em que será recebido.

Reconhecer diferentes formas de

tratar a informação na comparação

de textos que tratam do mesmo tema,

em função das condições em que ele

foi produzido e daqueles em que será

recebido.

Construir compreensão global do

texto lido, unificando e inter-

relacionando informações implícitas e

explicitas

literários (conto, crônica, fábulas,

poemas), publicitários: (anúncios,

cartaz, classificados e folhetos),

humorísticos: (histórias em

quadrinho e piada)

favoreçam a compreensão.

Instigar os alunos a prestarem

atenção e explicarem o que está nas

entrelinhas, a descobrirem e

explicarem os porquês, a explicitarem

as relações entre o texto e o título.

COMINICAÇÃO ORAL

Estabelecer conexões com os

conhecimentos prévios, vivências,

crenças e valores.

Rodas de conversa Garantir que os alunos possam narrar

fatos conhecidos, relatar experiências

e acontecimentos do cotidiano,

expressar sensações, sentimentos e

necessidades.

Expor o assunto pesquisado, Atividades expositivas Apresentações em que os alunos

Page 50: Material que será usado nos dias 23 e 24

apoiando-se em ilustrações ou

pequenos esquemas.

possam expor oralmente um tema,

usando suporte escrito, tais como:

roteiros para apoiar sua fala,

cartazes, transparências e/ou slides.

Participar de situações de

intercâmbio oral que requeiram: ouvir

com atenção, intervir sem sair do

assunto tratado, formular e responder

perguntas justificando suas

respostas, explicar e compreender

explicações, manifestar e acolher

opiniões, argumentar e contra-

argumentar.

Roda de curiosidades e rodas de

biblioteca

Criar situações nas quais os alunos

exponham suas opiniões sobre o que

foi lido, complementem informações

com conhecimentos que já possuem

e ouçam os colegas com atenção,

tanto nas situações coletivas como

nos momentos de trabalho em dupla.

Situações nas quais os alunos

tenham a oportunidade de se expor

oralmente conteúdos aprendidos

durante os projetos utilizando uma

linguagem mais formal.

Pedir que fundamentem suas ideias

não apenas em opiniões pessoais

mas também em informações

aprendidas.

Referir-se ás falas dos colegas ou da

professora para associar às suas

próprias ideias.

Saber contrapor suas ideias às de

outros retomando os argumentos

Page 51: Material que será usado nos dias 23 e 24

utilizados e rebatendo-os com os

seus próprios.

Planejar e participar de situações de

uso da linguagem oral sabendo

utilizar alguns procedimentos de

escrita para organizar sua exposição

Atividades de comunicação oral Usar situações de comunicação com

linguagem formal onde os alunos

participem demonstrando

conhecimento sobre o assunto em

pauta.

Organizar slides ou cartazes

relacionados à sua fala – sem ser

uma repetição dele, mas um

complemento.

PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL

Identificar o efeito de sentido

decorrente do uso da pontuação de

outras notações, refletindo sobre os

efeitos que os sinais de pontuação

provocam no texto, compreendendo

que esse recurso é indispensável

para entender a intenção

comunicativa do texto.

Aprender a pontuar é aprender a

partir a reagrupar o fluxo do texto de

forma a indicar ao leitor os sentidos

propostos pelo autor, obtendo assim,

efeitos estilísticos.

Uso dos sinais de pontuação Oferecer atividades em que os alunos

são convidados a analisar textos bem

escritos destacando aspectos

interessantes no que se refere à

escolha de palavras, recursos de

substituição, de concordância e

pontuação, reconhecendo as

qualidades estéticas do texto.

Atividades de reflexão sobre como

utilizar os procedimentos de

pontuação adequados, como

indispensáveis na coesão do texto.

Atividades de reflexão sobre o

Page 52: Material que será usado nos dias 23 e 24

sistema de pontuação a partir das

atividades de leitura e análise de

como os bons autores utilizam a

pontuação para organizar seus

textos.

Reescrita coletiva ou em dupla, com

foco na pontuação (discutir as

diferentes possibilidades)

Revisão de texto coletivo ou em dupla

com o foco na pontuação (discutir as

decisões que cada um tomou ao

pontuar e porquê)

Observação do uso da pontuação nos

diferentes gêneros (ex. comparar

contos e reportagens), buscando

identificar suas razões);

Pontuação de textos: Oferecer texto

escrito todo em letra de imprensa

minúscula, sem os brancos que

indicam paragrafo ou travessão,

apenas os espaços em branco entre

palavras, para discutirem e decidirem

a pontuação.

Page 53: Material que será usado nos dias 23 e 24

Entender como o advérbio, a

preposição e a conjunção unem as

expresões e as relações que se

estabelecem de sentido entre uma

ideia e outra.

Compreender a relação de coesão,

ou seja, de ligação dessas palavras,

entre as partes do texto.

Estabelecer relações entre partes de

um texto, identificando repetições ou

substituições que contribuem para a

continuidade de um texto.

Relação lógico-discursivas presentes

no texto, marcadas por conjunções,

preposições e advérbios.

Durante as produções textuais,

estabelecer relações entre partes de

um texto identificando substituições e

compreendendo que as conjunções

cumprem papel decisivo na

construção da textualidade. São

elementos articuladores de palavras e

ideias, que explicitam relações de

oposições, adição, causa, conclusão,

etc, tornando o texto claro, articulado

e coerente.

Estabelecer relações lógico-

discursivas marcadas por verbos.

Compreender a representação dos

verbos como fator importante para

interpretar um texto, compreendendo

a concordância entre os termos da

oração (sujeito e predicado)

Analisar a função dos tempos verbais

no discurso, os tempos verbais,

juntamente com os advérbios

temporais e locativos, funcionam

como modalizadores do discurso..

Conhecimento linguístico – verbo

(uso dos tempos verbais)

Atividades de reflexão, solicitando

que os alunos compreendam

representação dos verbos sobre os

acontecimentos, observando quando

ocorreu o fato, quantas pessoas

participaram desse fato, percebendo

que os verbos concordam em número

com os substantivos ou pronomes.

Page 54: Material que será usado nos dias 23 e 24

Aplicar a regar geral de concordância

verbal e nominal

Reescrever e/ou produzir textos de

autoria utilizando procedimentos de

escritor: planejar o que vai escrever

considerando a intencionalidade, o

interlocutor, o portador e as

características do gênero; fazer

rascunhos; reler o que está

escrevendo, tanto para controlar a

progressão temática quanto para

melhorar outros aspectos –

discursivos ou notacionais do texto.

Produção de texto pelo aluno Atividade em que os alunos tenham a

oportunidade de perguntar ao

professor, discutir em dupla, fazer

rascunhos, reler o que escreve e

alterar quando não se der por

satisfeito.

Revisar textos (próprios e de outros),

sozinho ou em parceria com os

colegas, assumindo o ponto de vista

do leitor, com intenção de evitar

repetições desnecessárias por meio

de substituição ou uso de recursos da

pontuação.

Evitar ambiguidades, articular partes

do texto, garantir concordância verbal

e nominal.

Revisão de texto Promover discussões em torno das

produções dos textos, propondo

mudanças e solicitando aos alunos

que justifiquem suas propostas,

colocando-se no papel de leitor.

Propor substituição de palavras

repetidas.

Solicitar que identifique problemas de

concordância e procurem solucioná-

los.

Aplicar as categorias linguísticas na

produção e reprodução de textos

Aspectos gramaticais – reflexão

sobre a língua (substantivos –

Propor atividades em que os

diferentes conhecimentos linguísticos

Page 55: Material que será usado nos dias 23 e 24

orais e escritos.

Refletir sobre a própria linguagem em

função de seu uso de acordo com

suas necessidades, preocupando-se

com a concordância entre as

palavras.

classificação e flexão, artigo,

adjetivos e locução adjetiva, numeral

e pronomes).

possam ser aplicados por meio da

reescrita de textos, onde os alunos

coloquem em prática seus

conhecimentos gramaticais

enriquecendo suas escritas e

atribuindo uma função social para os

conceitos estudados.

Propor situações nas quais os alunos

possam inferir sobre a função

gramatical das palavras no texto.

Desenvolver a capacidade de leitura

aliada a um potencial de fluência

discursiva e enunciativa tanto na

parte oral quanto na escrita.

Correlacionar o uso das interjeições

à sua prática discursiva.

Aspectos gramaticais – reflexão

sobre a língua: interjeições

Leitura de textos com o propósito de

apresentar o uso das interjeições

como valor expressivo no texto,

evidenciando as marcas linguísticas

dentro do discurso, portanto,

contribuem com clareza e designa

poder evocativo de força, de beleza e

de relativa intensidade.

Compreender a relação que se

estabelece entre os elementos

linguísticos na construção do

discurso.

Aspectos gramaticais – reflexão

sobre a língua: frase e oração /

sujeito e predicado.

Demonstrar através da leitura e das

produções, os elementos que

constituem a organização interna de

um texto: o substantivo e o verbo e a

concordância entre esses termos, o

que faz com que o texto fique

coerente.

Page 56: Material que será usado nos dias 23 e 24

CIÊNCIAS

QUADRO GERAL DE CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS PARA O 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS CONDIÇÕES DIDÁTICAS

SER HUMANO E SAÚDE

Identificar as características dos seres humanos para a compreensão do ciclo de vida na natureza.

Identificar o ciclo vital dos seres humanos: nascimento, crescimento, reprodução e

Corpo humano.

Observar fotos de diferentes bebês, diferentes adolescentes, diferentes adultos e diferentes idosos;

Reproduzir em papel pardo o perfil

Page 57: Material que será usado nos dias 23 e 24

morte.

Identificar diferenças externas do corpo humano infantil e adulto, feminino ou masculino, nos grupos escolares e familiares.

Observar as características do corpo humano e o comportamentos nas

diferentes fases da vida, do menino

e da menina, aproximando-se à noção

de ciclo vital do ser humano e respeitando

as diferenças individuais.

de um aluno e de uma aluna, contornando-o sobre o papel, em seguida, comparar olhos, mãos, pernas, rostos diferentes destacando que as diferenças não impedem a mesma funcionalidade.

Dividir a turma em dois grupos e cada um terá que montar o corpo da menina e do menino que foi contornado, recortando os membros superiores e montá-los.

Conhecer os hábitos de vida saudável e das relações interpessoais para a melhoria da qualidade de vida.

Compreender que a falta de higiene pessoal e de educação podem trazer prejuízo individual e coletivo

Identificar hábitos específicos de saúde como recurso para a

convivência social com bem

estar

corporal.

Reconhecer e valorizar hábitos saudáveis e uso adequado de materiais evitando desperdício, risco à saúde e ao ambiente

Hábitos saudáveis

Hábitos de higiene corporal e bem-estar social.

Organizar a rotina dos alunos em relação aos hábitos de higiene na escola: escovar os dentes, lavar as mãos, pentear os cabelos.

Lavar as mãos antes das refeições ou após o uso do sanitário.

Utilizar os órgãos dos sentidos como formas de perceber a si

Órgãos do sentido e relação com o ambiente

Experiências realizadas em sala de aula nas quais as crianças possam

Page 58: Material que será usado nos dias 23 e 24

mesmo e o mundo que o rodeia (vida de relação).

Interno/Externo

Com luz / Sem luz

Mais calor/Menos calor

Coberto/Descoberto

usar audição, o tato, o olfato e paladar.

MEIO AMBIENTE

Cuidar da preservação ambiental do Planeta.

Observar e identificar os ciclos da natureza (dia/noite, fases da

lua/marés, estações do ano,água...).

O ambiente

Atividades que permitam a observação das crianças e olhar para o nosso planeta.

Palestras educativas em parceria com entidades não governamentais, envolvendo a comunidade escolar.

Passeata pelo bairro, praças locais, com cartazes e folders produzidos pelas crianças para conscientização de como cuidar melhor do meio ambiente.

Estabelecer relações entre o homem e os outros animais, reconhecendo suas semelhanças e diferenças, desenvolvendo procedimentos de preservação e conservação desses ambientes.

Formar uma consciência para a sustentabilidade por meio do conhecimento da relação entre os seres vivos

Compreender o processo de transformação do ambiente ao longo do tempo.

Comparação das características e comportamentos entre os seres humanos e os animais domésticos envolvendo: (a) condições do ambiente; (b) formas de alimentação; (c) sustentação e locomoção; (d) reprodução (formas de nascimento).

Trabalhar a relação entre os animais e o ser humano estabelecendo os procedimentos necessários de cuidado em relação à higiene, espaço de convivência e alimentação e afeto.

Observar, representar e comparar as

condições de higiene dos diferentes

espaços habitados identificando a

presença da água em todos eles.

Reconhecer diferentes

Água como recurso natural indispensável à vida.

Confeccione com os alunos cartazes com dicas de como economizar água e distribua pela escola.

Page 59: Material que será usado nos dias 23 e 24

necessidades humanas relacionadas ao uso da água e

sua preservação

TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Desenvolver atitude investigativa ao elaborar hipóteses, planejar pesquisas, observações e experimentos.

Registrar resultados e socializar oralmente no seu grupo experiências concretas

Organização e relações entre seres objetos e fenômenos do mundo natural e cultural.

Atividades de pesquisa, experiência utilizando materiais concretos

Nota: Observar a curiosidade das crianças em relação ao meio ambiente e trabalhar através pesquisa, a experimentos utilizando materiais

concretos, propiciar às crianças a manipulação dos objetos, desenvolve nas crianças o gosto pelo estudar e a investigação.

Page 60: Material que será usado nos dias 23 e 24

QUADRO GERAL DE CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS PARA O 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

EXPECTATIVAS DE

APRENDIZAGEM

CONTEÚDOS CONDIÇÕES DIDÁTICAS

SER HUMANO E SAÚDE

Observar e identificar o desenvolvimento do corpo humano como parte de um processo, dando ênfase à alimentação, à higiene pessoal e à prática de exercícios físicos;

Conscientizar os alunos da importância dos órgãos dos sentidos em nossa vida e perceber a influencia que o meio ambiente exerce sobre eles;

Ser capaz de utilizar-se das informações para compreender a interação e a interdependência dos fatores abióticos e bióticos de manutenção á vida, valorizando a biodiversidade, reconhecendo as transformações provocadas pela ação humana e as medidas de proteção ao meio ambiente como recurso para garantir a sustentabilidade do planeta.

Corpo humano

Alimentação

Respiração;

Higiene E Saúde

Levantar questões relacionadas com o funcionamento geral do nosso corpo Para onde vai o ar que inspiramos? Para onde vai o alimento que comemos? E a água que bebemos?

Comentar com os alunos que dormir é importante para que o crescimento seja saudável;

Realize exercícios de Inspiração e Expiração com os alunos;

Realizar com os alunos algumas atividades físicas no pátio da escola;

Solicitar aos alunos que tragam para a escola escova. Mostrar os movimentos corretos de escovação: primeiro, de cima para baixo; depois lateralmente, em todos os dentes . Não esqueça de mostrar que se deve escovar levemente a língua, pois também ficam restos de comidas;

AMBIENTE

Page 61: Material que será usado nos dias 23 e 24

Organizar situações de aprendizagem que envolva observação da existência dos recursos naturais e sua importância para os seres vivos;

Reconhecer a importância das diferentes fontes de informação diferentes características de locomoção, reprodução e alimentação, seus diferentes “habitat”, classificá-los de acordo com o meio onde vivem;

·Compreender os vegetais como seres vivos, seus diferentes tipos, características e utilidades;

·Conhecer os diferentes ciclos de vida dos seres vivos, animais e plantas;

Os recursos naturais • Característica do Planeta;

• O ciclo da vida dos seres vivos –

animais e plantas

Construção de um terrário;

Organize com os alunos uma coleta dos vegetais que estão sendo estudados, reserve um cantinho da sala para os vegetais e deixe os expostos por alguns dias, para facilitar a coleta, liste alguns dos vegetais que seja do conhecimento da turma;

Organize com os alunos “Cantinho da Semente” e faça etiquetas com o nome do vegetal, o nome de quem coletou e a data da coleta e em seguida organize um atlas que retrate o vegetal e o fruto do qual a semente foi retirada;

Realize uma aula na sala de leitura da escola ou leve para a sala de aula. a vários livros que contenham imagens de animais, para que os alunos possam observar, perceber semelhanças e diferenças e compreender melhor os conhecimentos adquiridos;

Realizar aulas-passeio, fotografando e/ou desenhando os diversos

ambientes/

existentes (naturais e construídos)

no

entorno da escola.

TERRA E UNIVERSO

Page 62: Material que será usado nos dias 23 e 24

Conhecer as diferentes composições dos objetos e os diferentes estados que esses materiais podem apresentar-se: sólido, liquido e gasoso, verificando que estes estados podem variar de um para o outro dependendo da condição;

O céu e a Terra • Mudança de estado físico dos

materiais;

• Característica do Planeta;

• Peça aos alunos que

coletem informações em revistas e

jornais relacionados ao tema TERRA,

as quais serão discutidas na sala;

Atividade de pesquisa: O tempo de decomposição de diferentes materiais (PAPEL E CASCA DE FRUTAS, PEDAÇOS DE PAPELÃO)

RECURSO TECNOLÓGICO

Compreender o processo tecnológico no processo de transformação dos recursos naturais;

Compreender a relação de Tecnologia com as Ciências Modernas e Contemporânea, sua influência na transformação de materiais e o impacto sobre o meio ambiente.

Tecnologia dos materiais;

Meios de Transporte

Peça aos alunos que escrevam sobre os aparelhos elétricos que ele têm em suas casas e para que servem;

Solicite aos alunos que listem, registrando no caderno, o nome de diferentes objetos que veem na sala de aula e no próprio material escolar e em seguida, questione quais desses materiais são encontrados na natureza( origem animal ou vegetal);

Providenciar diversos tipos de embalagens: garrafas plásticas de diferentes cores e tamanhos, caixa de papelão, copos descartáveis, etc. peça que os alunos os separem formando grupos de acordo com o material utilizado. Questione-os sobre como fizeram a divisão dos materiais em grupos;

Questionar os alunos sobre a fonte de madeira para fabricar o papel. De onde deveria ser retirada essa madeira? alertar os alunos de que

Page 63: Material que será usado nos dias 23 e 24

é preciso plantar árvores para substituir aquelas que foram derrubadas para extração da madeira;

QUADRO GERAL DE CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS PARA O 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

EXPECTATIVAS DE

APRENDIZAGEM

CONTEÚDOS CONDIÇÕES DIDÁTICAS

SER HUMANO E SAÚDE

Saber relacionar textos

observações, registros e

experimentos afins de coletar,

organizar, comunicar e discutir

sobre fatos e informações.

·Desenvolver a capacidade do

trabalho em grupo, interagindo de

forma crítica e cooperativa.

· Entender e compreender a saúde

como bem individual e social.

Alimentação saudável;

• Ambiente e saúde.

• O corpo humano

Sugerir a criação de um mural com

receitas. Discutir a origem dos

ingredientes das receitas. É possível

trabalhar de forma interdisciplinar

com a área de português;

Pedir aos alunos que falem sobre os

seus hábitos alimentares. Perguntar

o que mais gostam de comer.

Incentivar a troca de ideias sobre o

que pensam o que ouvem falar e

Page 64: Material que será usado nos dias 23 e 24

Compreender a relação das

tecnologias com as Ciências

Modernas e Contemporâneas, sua

influência na transformação de

materiais e o impacto sobre o meio

ambiente.

sobre receitas.

Perguntar aos alunos que alimentos

eles acham que devem compor o

café da manhã e porquê.

Conscientizá-los de que uma boa

refeição pela manhã é importante

para manter as capacidades

intelectuais e a atenção durante o

dia;

Promover um diálogo que permita

avaliar o nível de conhecimentos

que os alunos têm sobre os temas

para, em seguida, aprofundá-los.

Utilizar os órgãos dos sentidos como

formas de perceber a si mesmo e o

mundo que o rodeia.

• Os sentidos.

Experiências realizadas em sala de aula nas quais as crianças possam usar audição, o tato, o olfato e paladar.

VIDA E AMBIENTE

Compreender a natureza como um

todo dinâmico, sendo o ser humano

parte integrante e agente de

transformações do mundo em que

vive.

Reconhecer relações entre

conhecimento científico produção de

Animais; vertebrados e invertebrados

Plantas;

Elementos naturais. (solo,

ar e água).

Motivar os alunos para que

produzam textos, poesias e rimas

com os animais e seus hábitos

alimentares e modo de vida.

Com os alunos sentados em

círculos fazer uma brincadeira.

Dizer o nome de um ser vivo: se for

Page 65: Material que será usado nos dias 23 e 24

tecnologia e condições de vida e

suas mudanças.

Elaborar questões, diagnósticas e

sugerir soluções para problemas

reais a partir de componentes das

Ciências naturais.

Aplicar conceitos procedimentos e

atitudes das ciências naturais

relacionados à energia, matéria,

transformação, espaço, tempo,

sistema, equilíbrio e vida.

Saber relacionar textos,

observações registros e

experimentos afins de coletar,

organizar, comunicar e discutir fatos

e informações.

Desenvolver a capacidade do

trabalho em grupo, interagindo de

forma crítica e cooperativa.

Entender e compreender a saúde

como bem individual e social.

de um invertebrado, os alunos

ficam em pé e ser for vertebrado,

agacham-se. Quem errar é

eliminado, vence quem ficar por

último no círculo;

Pedir aos alunos que tragam fotos,

gravuras e reportagens sobre as

condições da água dos rios,

córregos de sua cidade ou região;

Incentivar os alunos para que

façam cartazes com medidas que

previnam a poluição do ar, solo e

água e promova um debate entre

os alunos para que discutam essas

medidas.

Instigar os alunos para que

percebam que além de elementos

não-vivos, como o ar e a água,

todos os seres vivos necessitam de

alimentos para viver. E as plantas?

Elas não se locomovem, no entanto

crescem, tornam –se vigorosas,

podem se reproduzir, etc. Como

será que elas conseguem energia

para viver?

Page 66: Material que será usado nos dias 23 e 24

Pedir aos alunos que tragam

recortes de gravuras de vegetais e

montem um mural, classificando-

os.

Se possível, planejar uma atividade

de plantio de árvores em alguma

praça ou rua do bairro.

Pedir aos alunos que elaborem

uma lista com exemplos de

vegetais que utilizamos em nossa

alimentação.

TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Saber utilizar a tecnologia de forma

correta para o equilíbrio da natureza

e do homem.

Ser capaz de adotar atitudes de

promoção e manutenção da saúde

pessoal, social e coletiva, utilizando-

se das informações sobre o

organismo humano, para reconhecer

os fatores internos e externos do

corpo que concorrem para a

manutenção do equilíbrio, e para

prevenção de doenças comuns em

Invenções e exploração do ambiente;

Tecnologia e saúde

Orientar os alunos para selecionar

embalagens de produtos

descartáveis utilizados em casa.

Identificar nas embalagens a data de

fabricação, o prazo de validade e o

prazo de consumo. Comparar e

questionar o porquê de alguns

produtos terem o prazo de validade

maior que outros;

Solicitar aos alunos que tragam uma

fruta fresca de casa e deixe em

lugar arejado por alguns dias.

Page 67: Material que será usado nos dias 23 e 24

sua comunidade.

Incentivar os alunos a observar o

processo de decomposição por meio

da observação acompanhada de

registro diário.

Page 68: Material que será usado nos dias 23 e 24
Page 69: Material que será usado nos dias 23 e 24

ÁREA DE CONHECIMENTO - GEOGRAFIA

1 - Introdução

Em decorrência das constantes mudanças ocorridas no mundo desde o

início do século XXI, principalmente, em conseqüência das alterações climáticas,

e preciso refletir sobre o ensino da Geografia nas series iniciais do Ensino

Fundamental, não só em relação aos métodos de abordagens utilizados, como

também acerca da relevância educativa dos conteúdos e temas a serem

trabalhados, pois, é preciso dar condições aos alunos de pensar e agir, buscando

elementos que permitam compreender e explicar o mundo em permanente

reinvenção. (CALLAI, 2001).

A Geografia sempre esteve presente como prática cotidiana da vida

dos homens. Viver significa conhecer o espaço circundante e produzir

interpretações a partir das mais simples experiências. Mesmo tendo surgido como

ciência no séc. XIX, a curiosidade intrínseca à natureza humana a fez existir muito

antes disso. Tem por objeto o conhecimento do espaço geográfico como um

espaço socialmente produzido, fruto das relações que se estabelecem em

sociedade, ao longo de um processo histórico. Este espaço envolve a Natureza,

na medida em que o homem, vivendo em sociedade, dela se apropria e a utiliza,

de acordo com o seu estágio de desenvolvimento econômico e com as

particularidades do meio físico em que vive.

Procura também compreender a dinâmica da Sociedade que cria,

produz e vive este espaço, e a dinâmica da Natureza, a qual é apropriada e

utilizada pelos grupos humanos em seu processo de transformação social.

O trabalho, característica mais essencial da produção das sociedades,

possibilita a interação do homem com o meio natural. A Geografia ajuda o

cidadão a pensar o espaço, a começar pelo local em que vive, para participar das

decisões e agir sobre ele.

A Geografia, para José William Vesentini e Vânia Vlach (2007) é uma

ciência humana que estuda o homem em consonância com a porção do espaço

que ocupa com as dimensões que consegue alcançar: casa, rua, bairro, cidade,

até mesmo toda a superfície terrestre. Deste modo, para estes autores, a

Geografia, apesar de estudar os elementos da natureza , não é uma ciência

Page 70: Material que será usado nos dias 23 e 24

natural, pois tem o homem como centro de interesse, sendo que o que lhe importa

são os aspectop/

s que dizem respeito aos seres humanos. Francisco Coelho Sampaio

(2005), considera que

[...] a Geografia é a ciência que fornece os instrumentos básicos para a compreensão de como o espaço foi construído e de como se dá sua reconstrução num processo contínuo, devido à ação humana.

A partir dessa compreensão, aponta caminhos para a reconstrução de um espaço que traduza uma distribuição socialmente mais justa, com um índice cada vez menor de degradação e/ou de forma menos agressiva. (p. 04).

De acordo com os PCN’s, para que isso ocorra, e preciso que o

conhecimento seja desenvolvido nas relações entre o processo histórico na

formação da sociedade humana e o funcionamento da natureza. Tais relações se

efetivarão por meio da leitura do lugar, do território e de sua paisagem.

Assim sendo, os conteúdos curriculares da área de Geografia devem

ser selecionados visando a compreensão da realidade em que vive o aluno, para

que ele possa compreender a sua dimensão humana, ou seja, de sujeito da

historia, capaz de agir sobre a realidade em que se encontra.

No Brasil, a inclusão da Geografia como disciplina teve início com a

fundação do Colégio Pedro II, em 1837, no Rio de Janeiro. Depois, marcou o

ensino por meio da criação do curso superior paralelamente ao início da

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo e do

Departamento de Geografia em 1934. Essa Geografia era marcada pelo

positivismo que sustentava, metodologicamente, quase todas as chamadas

ciências humanas, nessa época, nas faculdades brasileiras. Os estudos

geográficos buscavam explicações objetivas e quantitativas da realidade, com

tendências a estudos regionais. Tinham como meta falar das relações do homem

com a natureza de forma objetiva e buscar leis gerais que explicassem essas

diferenças. Para o professor francês Vidal de La Blache, geógrafo do século XIX

citado pelo PCN Geografia, não era ciência dos homens, mas da natureza.

A ligação dos homens com os lugares, ao longo da História, produziu

um instrumento técnico e cultural que dava identidade a esses lugares e criava

padrões de comportamento herdados e transmitidos a outras gerações. Para La

Blache, a região tem a dimensão de uma realidade concreta e representa um

quadro de referência para a população que a habita. Nesse sentido, os conceitos

Page 71: Material que será usado nos dias 23 e 24

de região e paisagem eram a chave para se compreender a diversidade do

mundo. Essa tendência e as correntes que dela se desdobraram foram chamadas

de Geografia Tradicional. Ela valorizava o homem como sujeito histórico,

propunha análise da organização do espaço como lugar e território e estudava as

relações homem/natureza de forma objetiva, nas quais a sociedade e o espaço

emergiam das ações humanas desprovidas de quaisquer ideologias.

Os procedimentos didáticos no estudo da Geografia Tradicional

promoviam a descrição e a memorização dos elementos que compunham as

paisagens como dimensão observável do território e do lugar. Os alunos eram

orientados a descrever, relacionar os fatos naturais e sociais, fazer analogias

entre eles e elaborar generalizações ou sínteses. Evitava-se qualquer forma de

compreensão ou subjetividade que confundisse o observador com o objeto de

análise.

No pós-guerra, o desenvolvimento do capitalismo monopolista, a

urbanização crescente e a mecanização das atividades agrícolas em várias partes

do mundo, deu-se início a estudos voltados para a análise das ideologias

políticas, econômicas e sociais. Tomou-se consciência de que as diferenças entre

classes sociais tinham raízes históricas, de que as desigualdades originavam-se

no interior das classes sociais e nas formas de acordos entre si. Esse momento

foi chamado de “O Grande Despertar”.

A partir dos anos 60, sob influências das “teorias Marxistas” o centro de

preocupação da Geografia passou a ser as relações entre a sociedade, o trabalho

e a natureza na produção do espaço geográfico. Propunha-se uma Geografia das

denúncias e de luta de classes sociais para transformar o mundo. Conteúdos

políticos passaram a ser significativos na formação do cidadão. Essa proposta

trouxe grande influência na produção científica e nova forma de se interpretar as

categorias de espaço geográfico, paisagem e território. É inegável a contribuição

do marxismo para o aluno compreender e explicar o processo de produção do

espaço e, assim, compreender as desigualdades na distribuição da renda, mas

insuficiente como método quando se procurava compreender o mundo simbólico

e das representações que orientam, também, as relações com o mundo.

Nas últimas décadas, uma das características fundamentais da

produção acadêmica da Geografia é a definição de abordagens que consideram

as dimensões subjetivas e singulares que o homem em sociedade estabelece

Page 72: Material que será usado nos dias 23 e 24

com a natureza, rompendo, assim, tanto com o positivismo quanto com o

marxismo ortodoxo.

Buscam-se explicações mais amplas para promover a interseção da

Geografia com outros campos do saber, como a Antropologia, a Sociologia, a

Biologia e as Ciências Políticas, por exemplo. Nesse contexto, espera-se que a

disciplina não seja centrada na descrição empírica das paisagens, nem na

explicação política e econômica do mundo, mas que trabalhe tanto as relações

socioculturais da paisagem quanto os elementos físicos e biológicos, investigando

as múltiplas interações entre eles estabelecidas na constituição dos lugares e

territórios. Em síntese, buscar para compreender.

Na Geografia atual, a Terra passou a ser considerada a morada do

homem que, em sociedade, produz o espaço que ocupa e, para isso, tem a

preocupação de questionar o presente e todas as contradições que ocorreram no

pensamento humano ao longo do tempo. A nova postura diante da Geografia

impõe que a escola seja um espaço importante nas relações, em que os alunos e

professores vão socializar o conhecimento formal associado à prática

transformadora da realidade.

Conhecer os acontecimentos mundiais torna-se importante para o

currículo da Geografia, adequado ao objeto de estudo dessa ciência. Sem perder

de vista o conhecimento geográfico e as linguagens que permitem sua

elaboração, a Geografia tem como finalidade analisar a sociedade e as relações

sociais, políticas e econômicas que transformam o espaço, produzindo-o, mas

sofrendo também influência do mesmo.

Objetivos do Ensino da Geografia para os Anos Iniciais do Ensino

Fundamental

Os objetivos do ensino de Geografia para os anos iniciais do Ensino

Fundamental, são os seguintes:

Reconhecer na paisagem local e no lugar em que se encontram

inserida as diferentes manifestações da natureza e a apropriação e

transformação dela pela ação de sua coletividade, de seu grupo

social;

Conhecer e comparar a presença da natureza, expressa na

paisagem local, com as manifestações da natureza presentes em

outras paisagens;

Page 73: Material que será usado nos dias 23 e 24

Reconhecer semelhanças e diferenças nos modos que diferentes

grupos sociais se apropriam da natureza e a transformam,

identificando suas determinações nas relações de trabalho, nos

hábitos cotidianos, nas formas de se expressar e no lazer;

Conhecer e começar a utilizar fontes de informações escritas e

imagéticas utilizando, para tanto, alguns procedimentos básicos;

Saber utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou

indireta da paisagem, sobretudo por meio de ilustrações e da

linguagem oral;

Reconhecer, no seu cotidiano, os referenciais espaciais de

localização, orientação e distância de modo a deslocar-se com

autonomia e representar os lugares onde vivem e se relacionam;

Reconhecer a importância de uma atitude responsável de cuidado

com o meio em que vivem, evitando o desperdício e percebendo os

cuidados que se deve ter na preservação e na manutenção da

natureza;

Reconhecer e comparar o papel da sociedade e da natureza na

construção de diferentes paisagens urbanas e rurais brasileiras;

Reconhecer semelhanças e diferenças entre os modos de vida das

cidades e do campo, relativas ao trabalho, às construções e

moradias, aos hábitos cotidianos, às expressões de lazer e de

culturas;

Reconhecer no lugar no qual encontram-se inseridos, as relações

existentes entre o mundo urbano e o mundo rural, bem como as

relações que sua coletividade estabelece com coletividades de

outros lugares e regiões, focando tanto o presente e como o

passado;

Conhecer e compreender algumas das conseqüências das

transformações da natureza causadas pelas ações humanas,

presentes na paisagem local e em paisagens urbanas e rurais;

Reconhecer o papel das tecnologias, da informação, da

comunicação e dos transportes na configuração de paisagens

urbanas e rurais e na estruturação da vida em sociedade;

Page 74: Material que será usado nos dias 23 e 24

Saber utilizar os procedimentos básicos de observação, descrição,

registro, comparação, análise e síntese na coleta e tratamento da

informação, seja mediante fontes escritas ou imagéticas;

Utilizar a linguagem cartográfica para representar e interpretar

informações em linguagem cartográfica, observando a necessidade

de indicações de direção, distância, orientação e proporção para

garantir a legibilidade da informação;

Valorizar o uso refletido da técnica e da tecnologia em prol da

preservação e conservação do meio ambiente e da manutenção da

qualidade de vida;

Adotar uma atitude responsável em relação ao meio ambiente,

reivindicando, quando possível, o direito de todos a uma vida plena

num ambiente preservado e saudável;

Conhecer e valorizar os modos de vida de diferentes grupos

sociais, como se relacionam e constituem o espaço e a paisagem

no qual se encontram inseridos.

CONTEUDOS

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

AVALIAR NO ENSINO DA GEOGRAFIA

Page 75: Material que será usado nos dias 23 e 24

QUADRO GERAL DOS CONTEÚDOS DO 1º ANO DE GEOGRAFIA

RELAÇÕES SOCIAIS

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM CONTEÚDOS CONDIÇÃO DIDÁTICA

Identificar o lugar como espaço

vivido e produto das ações humanas

em interação com o ambiente.

Grupo social familiar e a

construção de seu espaço.

Trabalhar a criança situada em um determinado

espaço, a compreensão de como foi produzido

esse espaço, as relações de trabalho, a relação

da criança com os demais sujeitos sociais que

convivem nesse espaço, como as pessoas da

família, de uma determinada instituição, os

colegas e os funcionários da escola, entre

outros.

Reconhecer-se como indivíduo

dentro de um contexto social. Sua

personalidade e características

físicas distintas dos outros

indivíduos, desenvolvendo o

reconhecimento pelas diferenças.

Minha história (nome,

idade, peso, altura,

naturalidade) e meu papel

na construção do espaço;

Valorizar o modo de ser de cada uma das

crianças: suas características físicas, suas

preferências, suas brincadeiras e atividades

cotidianas.

Conteúdos atitudinais que contribuam para

a formação de novas mentalidades, voltadas

para o respeito, às diferenças individuais

através das relações interpessoais.

Reconhecer semelhanças e Minha família e sua Promover uma discussão sobre a estrutura e

Page 76: Material que será usado nos dias 23 e 24

diferenças entre o seu modo de

ser e se colocar no espaço dos

colegas, estabelecendo laços de

identificação.

história de trabalho.

a organização da família, suas bases e

importância na formação inicial do indivíduo

e as mudanças estruturais que as famílias

vêm sofrendo.

Identificar o lugar como espaço

vivido e produto das ações

humanas em interação com o

ambiente.

Grupo social escolar, a

construção do espaço

ocupado e o trabalho

escolar desempenhado

pelas diferentes

profissões dos

trabalhadores da escola

Passeio pelas dependências da escola, para

as crianças perceber e reconhecer esses

espaços, os responsáveis, o papel de cada

um, e a contribuição para a manutenção

desse espaço, que precisa ser agradável,

respeitoso para uma boa convivência.

Desenvolver valores de respeito

pelas diferentes culturas que se

apresentam em sala de aula.

Características que os

integram e diferenciam na

sala de aula, conforme as

diferentes culturas em

espaços específicos.

Promover atitudes de respeito e

conscientização pelas diferenças

representadas em sala de aula, conduzindo

as ações sempre na busca de melhores

relações sociais entre os indivíduos.

CONSTRUÇÃO DA NOÇÃO DE ESPAÇO

Perceber mudanças e

permanências na paisagem pelo

Mudanças e permanências

nos lugares e tempos vividos:

rotinas, medição e

Fazer um resgate junto às crianças de como era

o bairro antes. Trazer fotos, explorando esse

Page 77: Material que será usado nos dias 23 e 24

estudo dos fatos culturais que a

produziram em diferentes

tempos e contextos sociais.

Observar as peculiaridades

referente aos horários, diurnos,

vespertino e noturno e as

atividades que são

desenvolvidas nesses horários.

Conhecer e manusear os

instrumentos que medem o

tempo.

marcadores de tempo

cronológico.

passado e esse presente, as mudanças que

ocorreram? Os benefícios que foram trazidos?

O impacto ao meio ambiente?

Atividades de observação em relação ao dia e a

noite. Que instrumentos usamos para medir o

tempo – relógio, calendário etc.

Explorar os meses, as estações do ano com as

crianças e os acontecimentos que ocorrem

nesses períodos.

Explorar as noções temporais: quem nasceu

antes, quem nasceu depois, o que mudou, por

que mudou regras que organizam as atividades

no dia-a-dia domiciliar e escolar (sinal de

entrada, saída, recreio).

Discutir essas regras permite a criança

perceber que durante o desenvolvimento da

rotina familiar e escolar o tempo e o espaço

estão presentes

Perceber as relações estabelecidas Espaço, localização e Trabalhar as diferentes noções de proporção,

Page 78: Material que será usado nos dias 23 e 24

entre os espaços a partir da

percepção do próprio corpo no

espaço em que ocupa.

referências de lateralidade, localização, representação e

interpretação do espaço. O trabalho com a

noção espacial tem como ponto de partida a

percepção do próprio corpo com a percepção

do outro e do espaço que ocupa.

MEIO AMBIENTE

Conhecer a organização do

espaço geográfico e o

funcionamento da natureza em

suas múltiplas relações, de modo

a compreender o papel das

sociedades em sua construção e

na produção do território, da

paisagem e do lugar.

Elementos naturais do

espaço de vivência,

como ar, água, pessoas,

solo, rios, e outros.

Selecionar conteúdos que permitam o

desenvolvimento do papel de cada um na

construção de uma identidade com o lugar

onde vive e, num sentido mais abrangente,

com as pessoas em geral, valorizando os

aspectos socioambientais que caracterizam

seu patrimônio cultural e ambiental.

Observar os elementos naturais

e culturais existentes no espaço

de vivência e a transformação

que ocorre por meio do trabalho

com uso de técnicas e

instrumentos provocando

Elementos culturais

como: a alimentação,

habitação, vestuário e

outros.

Explorar e transformar uma infinidade de

produtos para atender as necessidades de

alimentação, moradia, vestuário, transporte,

entre outros.

Page 79: Material que será usado nos dias 23 e 24

consequências no ambiente e

nas paisagens

2º ANO

RELAÇÕES SOCIAIS

Perceber-se como sujeito social

que tem participação ativa na

construção do espaço. É

importante que se localize,

percebendo que está, inserida

em um espaço maior como o

bairro, definido pelo município, e

que a organização desse espaço

(bairro) acontece para atender

determinadas funções

relacionadas a produção da vida

humana (o trabalho).

Bairro e sua história de

construção do espaço.

Tipos de comércio e

serviços e seus impactos

na construção do espaço

urbano.

Infraestrutura como água,

asfalto, energia, esgoto,

sinalização e outros e

seus impactos na

construção do espaço

urbano;

Áreas de lazer e a

ocupação do espaço.

Direcionar uma atividade de pesquisa no

bairro, onde as crianças moram: Tipo de

comércio? Tipo de moradia mais comum?

Tipo de diversão? As ruas são

pavimentadas? Há saneamento básico? Há

atendimento hospitalar?

Identificar o lugar como espaço Grupo social familiar e a Trabalhar a criança situada em um determinado

Page 80: Material que será usado nos dias 23 e 24

vivido e produto das ações humanas

em interação com o ambiente.

construção de seu espaço espaço, a compreensão de como foi produzido

esse espaço, as relações de trabalho, a relação

da criança com os demais sujeitos sociais que

convivem nesse espaço, como as pessoas da

família, de uma determinada instituição, os

colegas e os funcionários da escola, entre

outros.

Conhecer e respeitar o modo de

vida de diferentes grupos sociais,

em diversos tempos e espaços,

em suas manifestações culturais,

econômicas, políticas e sociais,

reconhecendo semelhanças e

diferenças entre eles.

Manusear o calendário para

conhecer as datas e feriados

municipais e nacionais.

Hábitos culturais:

brincadeiras, jogos e

tradições, festas sociais,

religiosas, datas e

feriados locais e

nacionais.

Fornecer aos alunos a formação de um

repertório intelectual e cultural, para que

desde pequenos, possam estabelecer

semelhanças e diferenças com outros

indivíduos e com grupos sociais presentes

na realidade vivida – no âmbito familiar, no

convívio da escola, nas atividades de lazer,

nas relações econômicas, política, artística,

religiosas, sociais e culturais. E

simultaneamente, permitir que os alunos

compreendam as diversas formas de

relações sociais.

CONSTRUÇÃO DA NOÇÃO DE ESPAÇO

Fazer leitura de imagens, de Deslocamento e Utilizar em sala de aula a linguagem

Page 81: Material que será usado nos dias 23 e 24

dados, de informações de modo

a interpretar, analisar e

relacionar informações sobre o

espaço geográfico e as

diferentes paisagens.

localizações cartográfica (mapas) para apresentar

informações, localizações de lugares e

territórios.

Perceber mudanças e

permanências na paisagem pelo

estudo dos fatos culturais que a

produziram em diferentes

tempos e contextos sociais.

Observar as peculiaridades

referente aos horários, diurnos,

vespertino e noturno e as

atividades que são

desenvolvidas nesses horários.

Conhecer e manusear os

instrumentos que medem o

tempo.

Mudanças e permanências

nos lugares e tempos vividos:

rotinas, medição e

marcadores de tempo

cronológico.

Fazer um resgate junto às crianças de como era

o bairro antes. Trazer fotos, explorando esse

passado e esse presente, as mudanças que

ocorreram? Os benefícios que foram trazidos?

O impacto ao meio ambiente?

Atividades de observação em relação ao dia e a

noite. Que instrumentos usamos para medir o

tempo – relógio, calendário etc.

Explorar os meses, as estações do ano com as

crianças e os acontecimentos que ocorrem

nesses períodos.

MEIO AMBIENTE

Observar seu ambiente de Qualidade do espaço de Conversas sobre a importância de manter

Page 82: Material que será usado nos dias 23 e 24

convivência, refletir sobre a

qualidade de vida, sua

contribuição individual para obter

juntamente no coletivo uma

qualidade de vida melhor.

Compreender que suas ações

possuem grande importância

para a sociedade da qual faz

parte, assim como para a

preservação da natureza.

Respeitar os direitos e

reconhecer seus deveres.

vivência, como sala de

aula, escola, bairro, no

tocante à limpeza,

luminosidade,

organização, ventilação;

um ambiente saudável – conscientizando-

os que ambiente limpo, não é o que se

limpa o tempo todo, mas aquele que os

indivíduos conservam a manutenção desse

espaço.

3º ANO – GEOGRAFIA

RELAÇÕES SOCIAIS

EXPECTATIVAS DE

APRENDIZAGEM

CONTEÚDOS CONDIÇÃO DIDÁTICA

Perceber-se como sujeito social

que tem participação ativa na

construção do espaço. É

importante que se localize,

Bairro e sua história de

construção do espaço.

Tipos de comércio e

serviços e seus impactos

Direcionar uma atividade de pesquisa no

bairro, onde as crianças moram: Tipo de

comércio? Tipo de moradia mais comum?

Tipo de diversão? As ruas são

Page 83: Material que será usado nos dias 23 e 24

percebendo que está, inserida

em um espaço maior como o

bairro, definido pelo município, e

que a organização desse espaço

(bairro) acontece para atender

determinadas funções

relacionadas a produção da vida

humana (o trabalho).

na construção do espaço

urbano.

Infraestrutura como água,

asfalto, energia, esgoto,

sinalização e outros e

seus impactos na

construção do espaço

urbano;

Áreas de lazer e a

ocupação do espaço.

pavimentadas? Há saneamento básico? Há

atendimento hospitalar?

Conhecer e respeitar o modo de

vida de diferentes grupos sociais,

em diversos tempos e espaços,

em suas manifestações culturais,

econômicas, políticas e sociais,

reconhecendo semelhanças e

diferenças entre eles.

Manusear o calendário para

Hábitos culturais:

brincadeiras, jogos e

tradições, festas sociais,

religiosas, datas e

feriados locais e

nacionais.

Fornecer aos alunos a formação de um

repertório intelectual e cultural, para que

desde pequenos, possam estabelecer

semelhanças e diferenças com outros

indivíduos e com grupos sociais presentes

na realidade vivida – no âmbito familiar, no

convívio da escola, nas atividades de lazer,

nas relações econômicas, política, artística,

religiosas, sociais e culturais. E

Page 84: Material que será usado nos dias 23 e 24

conhecer como estar organizado

datas e feriados municipais e

nacionais

simultaneamente, permitir que os alunos

compreendam as diversas formas de

relações sociais.

O HOMEM E A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO

Fazer leitura de imagens, de

dados, de informações de modo

a interpretar, analisar e

relacionar informações sobre o

espaço geográfico e as

diferentes paisagens.

Fazer uso cada vez mais preciso

e adequado de diferentes tipos

de mapas, atlas, globo terrestre,

plantas e maquetes atualizados.

Os lugares e suas

representações - a

escola, a sala de aula, os

arredores da escola, o

caminho de casa para a

escola.

Utilizar em sala de aula a linguagem

cartográfica (mapas) para apresentar

informações, localizações de lugares e

territórios.

O início do processo de construção da

linguagem cartográfica acontece mediante o

trabalho com a produção e a leitura de

mapas simples, em situações significativas

de aprendizagem nas quais os alunos

tenham questões a resolver, seja para

comunicar, seja para obter e interpretar

informações.

É importante que o professor trabalhe com

diferentes tipos de mapas, atlas, globo

terrestre, plantas e maquetes atualizados –

mediante situação nas quais os alunos

possam interagir com eles e fazer uso cada

Page 85: Material que será usado nos dias 23 e 24

vez mais preciso e adequado.

Compreender que o nosso corpo

ajuda-nos a mudar de posição, a

dirigir-nos para um lugar e outro,

a ver, sentir, falar e ouvir.

Perceber o lugar onde nos

encontramos e o que está a

nossa frente, perto e longe de

nós.

Identificar a representação dos

pontos cardeais (norte, sul, leste,

oeste), para compreender a

relação que se estabelece entre

o ponto de referência e sua

localização.

O corpo como ponto de

referência

Os pontos cardeais

Trabalhar as diferentes noções de

proporção, de lateralidade, localização,

representação e interpretação do espaço. O

trabalho com a noção espacial tem como

ponto de partida a percepção do próprio

corpo com a percepção do outro e do

espaço que ocupa.

Apresentar para os alunos os novos

recursos tecnológicos utilizados para ajudar

na localização – dos mapas ao GPS.

Entender a organização

diferenciada entre espaço rural e

urbano e saber explicar que essa

diferença decorre do trabalho

humano.

Perceber que o espaço

Espaço rural e urbano

A organização das

cidades e dos campos

Como os municípios

estão organizados.

Estabelecer diferenças entre o espaço rural

e urbano: tipo de moradia, trabalho,

diversões, transporte etc...

Discutir sobre a relação de

interdependência entre o campo e a cidade.

Page 86: Material que será usado nos dias 23 e 24

produzido e organizado por uma sociedade gera novas necessidades no decorrer de um tempo cronológico, ou seja, um tempo cultural e transforma esse espaço para satisfazer essas necessidades.

Conhecer como a cidade de

Açailândia está organizada, seus

limites, sua vegetação, relevo,

Nossa cidade -

Açailândia

Passeio pela cidade, com roteiro definido de

pontos a serem visitados, para olhar os

espaços que serão representados e as

atividades que são desenvolvidas nesses

espaços. Montar uma galeria de fotos,

relatos e maquetes para expor à

comunidade.

Trabalhar com croquis e mapas.

MEIO AMBIENTE

Reconhecer mudanças e

permanências na paisagem pelo

estudo dos fatos culturais que a

produziram em diferentes

tempos e contextos sociais.

Os elementos da

paisagem

Conscientização acerca da preservação,

dos cuidados com a natureza, os espaços

os quais convivemos.

Perceber, também, que as

alterações nas paisagens podem

ser realizadas de maneira

equilibrada e não agressiva

muita vezes, com destruição da

vegetação, matança de animais,

A natureza na paisagem

– o trabalho das pessoas

e as paisagens

Apresentar aos alunos slides de paisagens

naturais e paisagens modificadas pela a

ação do homem e conscientizar sobre os

efeitos nocivos que essas modificações

causam à humanidade.

Saber que as transformações que os seres

Page 87: Material que será usado nos dias 23 e 24

poluição do ambiente,

modificação do relevo, entre

outras formas de mudanças.

Compreender a ação do homem

e os seus impactos na natureza,

afetando de maneira geral, o

modo de viver das pessoas.

humanos provocam nas paisagens são

necessárias para suprir suas necessidades

básicas, como moradia, alimentação,

vestuário e transporte. Discutir o cuidado

com essa exploração desacelerada,

considerando que, nem todos os recursos

naturais são renováveis.

Explorar e transformar uma

infinidade de produtos para

atender as necessidades de

alimentação, moradia, vestuário,

transporte, entre outros.

Conhecer a organização do

espaço geográfico e o

funcionamento da natureza em

suas múltiplas relações, de modo

a compreender o papel das

sociedades em sua construção e

na produção do território, da

paisagem e do lugar.

Elementos naturais do

espaço de vivência,

como ar, água, pessoas,

solo, rios, e outros.

Selecionar conteúdos que permitam o

desenvolvimento do papel de cada um na

construção de uma identidade com o lugar

onde vive e, num sentido mais abrangente,

com as pessoas em geral, valorizando os

aspectos socioambientais que caracterizam

seu patrimônio cultural e ambiental.

Alertar sobre a preocupação da ONU, em

relação à sustentabilidade do planeta Terra.

Page 88: Material que será usado nos dias 23 e 24
Page 89: Material que será usado nos dias 23 e 24

4º ANO – GEOGRAFIA

RELAÇÕES SOCIAIS

EXPECTATIVAS DE

APRENDIZAGEM

CONTEÚDOS CONDIÇÃO DIDÁTICA

Identificar o lugar como espaço

vivido e produto das ações

humanas em interação com o

ambiente.

Desenvolver atitude investigativa ao

elaborar hipóteses, planejar

pesquisas bibliográficas,

observações e experimentos,

registrar resultados e socializa-lo ao

se expressar oralmente em seu

grupo.

Identificar as semelhanças e

diferenças nas paisagens, nos

lugares de vivência da criança

(moradia, escola e rua).

A cidade: paisagens e modos de vida

As relações de convivência

nas cidades.

Crescimento desordenado

das cidades: problema de

moradia, trânsito, poluição,

lixões, falta de infraestrutura

e serviços.

Os meios de transportes.

Os meios de comunicação

Entrevista com trabalhadores sobre

a rotina diária: (Dia, horário de

trabalho, atividades desenvolvidas).

Observar as mudanças ocorridas

na área urbana, às transformações

dos bairros vizinhos e por que

surgem as periferias?

Conversa orientada para uma

discussão sobre os problemas

sociais que interfere na qualidade

de vida das pessoas.

Valorizar o patrimônio sociocultural Formas de consumo consciente, de Oficinas de reciclagem

Page 90: Material que será usado nos dias 23 e 24

e respeitar a diversidade

reconhecendo-a como direitos dos

povos e indivíduos e elementos de

fortalecimento da democracia.

redução do lixo e de reutilização de

materiais e de objetos.

o Produção de resíduos

sólidos (lixo) a partir do

consumo de alimentos e de

outros produtos utilizados

em casa, na escola e na

cidade hoje e no passado.

Palestras com o Centro de Defesa.

Visita técnica ao Centro de

Reciclagem - Codigma

Conhecer como a cultura

maranhense foi influenciada por

outras culturas (portuguesa,

africana, indígena).

A cultura do Maranhão – origem,

origem, costumes e tradição.

o Diferentes costumes,

hábitos, crença, lendas e

particularidades culturais de

diversos povos que formam

a população maranhense.

Leitura de textos informativos que

possibilite a ampliação desse

conhecimento.

Vídeos, músicas e outros que

retratem a cultura maranhense.

O HOMEM E A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO

Identificar a Terra no Sistema solar;

reconhecer que a Terra faz parte de

um conjunto de astro que estão no

espaço maior – universo.

O Sistema solar (observar as

mudanças climáticas).

Estudo dos astros e planetas.

Experimentos com materiais

concretos.

Page 91: Material que será usado nos dias 23 e 24

Compreender que a Terra não é

estática, pois é dinâmica,

movimenta-se.

Perceber que os dois principais

movimentos (rotação e translação)

causam consequências na vida do

planeta e influenciam o ritmo de

vida dos seres humanos.

Conhecer e utilizar métodos de

pesquisa da Geografia e adquirir as

primeiras noções da espacialidade

por meio da alfabetização

cartográfica.

Compreender que o mapa é uma

representação em tamanho

reduzido do espaço geográfico, de

um determinado lugar ou mesmo de

todo o nosso planeta; conhecer os

elementos que compõem os mapas

para ler e retirar as informações que

Elementos de um mapa: Título,

Legenda, Rosa-dos-ventos, Escala;

Diferentes tipos de mapas: O mapa

do Brasil, o mapa do estado do

Maranhão, mapa mundi, o relevo

do Brasil, a hidrografia e a

vegetação.

Orientar o trabalho pedagógico

para que os alunos adquiram

consciência espacial e capacidade

de desenvolver raciocínios

espaciais.

Page 92: Material que será usado nos dias 23 e 24

eles trazem.

Conhecer e utilizar métodos de

pesquisa da Geografia e adquirir as

primeiras noções da espacialidade

por meio da alfabetização

cartográfica.

Compreender que o mapa é uma representação em tamanho reduzido do espaço geográfico, de um determinado lugar ou mesmo de todo o nosso planeta; conhecer os elementos que compõem os mapas para ler e retirar as informações que eles trazem;

O espaço maranhense o Formas de relevo o Os rios maranhenses o O clima e a vegetação

Estudo sobre o relevo, os rios e o

clima do Maranhão.

Uso e interpretação de mapas e

legendas.

Aprender o conceito de estado bem

como de suas organizações

políticas e econômicas.

Compreender o conceito de

microrregião e mesorregião.

Perceber a dinâmica da

organização do território

Localização do Estado do

Maranhão no Brasil e no mundo.

o Limites e fronteiras.

o A organização política

maranhense

o As mesorregiões

maranhenses – município de

Exploração de atlas, mapas.

Estudo discussivo sobre essa

organização política.

É importante que os alunos

compreendam o conceito de

mesorregião e microrregião.

Explicar que cada mesorregião

Page 93: Material que será usado nos dias 23 e 24

maranhense.

cada microrregião

maranhenses.

o São Luís

está dividida em microrregião:

Mesorregião Norte Maranhense

Mesorregião Leste Maranhense

Mesorregião Centro Maranhense

Mesorregião Sul Maranhense

Mesorregião Oeste Maranhense

Compreender a razão pela qual a

cidade existe, as semelhanças e as

diferenças entre o campo e a

cidade, quanto às atividades

produtivas e sua interdependência,

ao modo de vida, aos tipos de

habitações e à paisagem de cada

espaço.

Diferenciar os tipos de paisagens

compreendendo que são

modificadas através do trabalho das

pessoas.

O trabalho das pessoas e as

paisagens

o A paisagem da cidade e do

campo

Trabalhar com maquetes e croquis.

Observar e descrever como as

pessoas vivem nesse lugar, que

tipo de trabalho que realizam?

Como estão organizados os

espaços e as moradias? Os

animais dessa região?

MEIO AMBIENTE

Conscientizar-se sobre os fatores Áreas verdes do município;

Problemas ambientais do município

Observação e registro das áreas

Page 94: Material que será usado nos dias 23 e 24

que levaram essas áreas à

degradação e compreender os

riscos que a população sofrerá com

esse desequilíbrio ecológico.

erosivas do nosso município.

Compreender a tecnologia como

meio para suprir necessidades

humanas, distinguindo benefícios e

riscos à vida e ao ambiente.

Compreender a natureza como um

todo dinâmico, sendo o ser humano

parte integrante e agente de

transformação do mundo em que

vive.

A paisagem e seus elementos

o A água

o Animais

o O Solo

o As plantas

Apresentar situações nas quais as

crianças percebam, observem, os

elementos da natureza (o vento e

as chuvas) como agentes de

transformação.

Criar situações em que os

estudantes leiam e escrevam

textos, aprendendo procedimento

de ler para estudar (ler para buscar

informações, destacar informações,

seguir instruções, etc.).

Page 95: Material que será usado nos dias 23 e 24

5º ANO - GEOGRAFIA

RELAÇÕES SOCIAIS

EXPECTATIVAS DE

APRENDIZAGEM

CONTEÚDOS CONDIÇÃO DIDÁTICA

Identificar as diferentes

contribuições culturais na formação

da população brasileira, destacando

traços culturais de grupos sociais.

A população do Brasil –

miscigenação de povos

o A cultura brasileira

Apresentar através de slides essa

diversidade que existe na

população brasileira e que faz do

Brasil um País tão miscigenado.

Estudar sobre os diferentes povos

que formam a nação brasileira:

indígenas, africanos, europeus e

asiáticos.

Entender que o registro de

nascimento é considerado o ato

inaugural da cidadania, o brasileiro

que não tem o registro é um

cidadão que simplesmente não

existe.

O cidadão brasileiro – a legitimação

da cidadania através do documento

de identidade.

Levar o registro para a sala de aula

e explorar as informações que

contém num registro.

Discutir a importância dos

documentos como direito legal para

o exercício da cidadania.

Compreender que existe um

documento maior que define os

Direitos e deveres do cidadão

brasileiro

Mostrar a Constituição Brasileira

em sala de aula, dizer como está

Page 96: Material que será usado nos dias 23 e 24

direitos e deveres dos cidadãos

brasileiros – Constituição da

República Federativa do Brasil.

organizada em artigos, parágrafos

e incisos.

O HOMEM E A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO

Conhecer a atual divisão política do

território brasileiro.

Compreender por que o território

brasileiro foi dividido em porções

menores.

Saber identificar o município e o

estado onde vivem.

Reconhecer as funções político-

administrativas exercido nas esferas

municipais, estaduais e federais.

Perceber da organização do espaço

brasileiro ao longo do tempo.

A divisão política do Brasil Apresentar a atual divisão política

brasileira através de mapas.

Esclarecer a dinâmica de

organização do país em regiões

(norte, nordeste, centro-oeste,

sudeste e sul).

Compreender o conceito de região

e de regionalização.

Entender para que serve a

regionalização de um território.

As divisões regionais do Brasil:

o Região Norte

o Região Nordeste

o Região Centro-Oeste

Propor atividades de leitura de

mapas do Brasil, destacando a

função da legenda. Chamar a

atenção para a divisão em grandes

Page 97: Material que será usado nos dias 23 e 24

Conhecer as características de

cada região, as diferenças quanto:

às paisagens típicas, à população, o

território, o clima, o relevo, a

hidrografia, vegetação e cultura.

Identificar os critérios na

regionalização feita pelo IBGE.

o Região Sudeste

o Região Sul

regiões e em estados.

Destacar a atenção dos alunos

para as regiões que se destacam

em tamanho territorial, populacional

e econômica.

Trabalhar com vídeos/ imagens

que revelam acerca de cada

região.

Utilizar sempre mapas atualizados.

Sugerir pesquisas em sites

atualizados do IBGE.

Compreender que o Brasil está

inserido no espaço mundial,

participando dos fluxos comerciais,

migratórios e político-diplomático.

Caracterizar as relações entre o

Brasil e outros países do mundo

quanto à troca de informações,

mercadorias e serviços.

Reconhecer que a bandeira de cada

O Brasil e a América do Sul.

o Portugueses e espanhóis na

América

o As principais economias da

América do Sul

Mostrar imagens de eventos nas

quais o Brasil aparece (ex.: Copa

do Mundo).

Explorar o mapa mundi,

destacando os continentes e

enfatizando o nosso continente.

Explorar os conhecimentos que os

alunos têm a respeito da

participação do Brasil em eventos

Page 98: Material que será usado nos dias 23 e 24

país representa um Símbolo

Nacional.

internacionais, de forma geral.

Comentar que o Brasil integra

várias organizações e instituições

de âmbito mundial como a ONU.

Compreender que o Brasil participa

das relações mundiais em várias

esferas além da esportiva.

Identificar as principais

comunidades de brasileiros em

países estrangeiros.

Reconhecer a participação

brasileira em acordo sobre o meio

ambiente.

O Brasil no mundo

o O Brasil interligado ao

mundo

o Os brasileiros no mundo

Ressaltar que a inserção do

Brasil no espaço mundial

não se restringe a eventos

esportivos, como a copa do

mundo, mas que os alunos

percebam que também

ocorre em outras esferas:

comercial, econômica,

política, diplomática,

ambiental etc.

MEIO AMBIENTE

Conhecer as diversas paisagens

que integra o cenário brasileiro.

As diversas paisagens do Brasil - Mostrar através de slides, cartazes,

DVD, as diversas paisagens que

compõem as paisagens

brasileiras.

Observação da paisagem local.

Page 99: Material que será usado nos dias 23 e 24

Observar e produzir textos

descritivos que caracterizem o

ambiente observado.

Compreender a tecnologia como

meio para suprir necessidades

humanas, distinguindo benefícios e

riscos à vida e ao ambiente.

Compreender a natureza como um

todo dinâmico, sendo o ser humano

parte integrante e agente de

transformação do mundo em que

vive.

A paisagem e seus elementos

o A água

o O ar e a atmosfera

o Animais

o O Solo

o As plantas

Apresentar situações nas quais as

crianças percebam, observem, os

elementos da natureza (o vento e

as chuvas) como agentes de

transformação.

Criar situações em que os

estudantes leiam e escrevam

textos, aprendendo procedimento

de ler para estudar (ler para buscar

informações, destacar informações,

seguir instruções, etc.).

Page 100: Material que será usado nos dias 23 e 24

1. INTRODUÇÃO

A presente proposta curricular de ensino de Arte (Artes Visuais, Dança,

Música e Teatro) para o Ensino Fundamental de Açailândia foi elaborada de

acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) - Arte, guardando as

características e a realidade educacional desse Município. É fruto da contribuição

de inúmeros professores das escolas da Rede Municipal de Ensino, que, ao longo

de 2010 e 2011, discutiram suas bases e propuseram, junto à equipe elaboradora,

ajustes na proposta de aprendizagem em Arte, em Formação Continuada,

oferecida pela Secretaria Municipal de Educação em 2010 e 2011.

Os dados registrados foram analisados, considerando a carga horária

obrigatória, definida pela Secretaria de Estado de Educação do Estado do

Maranhão para a disciplina Arte, nos segmentos do Ensino Fundamental - 02

horas/aulas, semanais em cada série, perfazendo um total de 80 horas anual.

Além dessa carga horária, orienta-se que a escola abra espaços para atividades

artísticas em outros momentos curriculares, assistidas por professores e

profissionais especialistas, dentro de suas possibilidades.

Sabe-se que a área de conhecimento ARTE é ampla e engloba para fins de

estudo, no ensino fundamental, quatro áreas específicas: artes visuais, dança,

música e teatro. Para cada uma delas, é necessário um professor especialista e

condições mínimas de infra-estrutura para que seu ensino seja significativo, mas

fica claro que é extremamente desejável que, na falta desses profissionais, sejam

feitos projetos conjuntos integrados, para que o conhecimento específico de cada

área de expressão seja construído por meio de atividades interdisciplinares.

Ao elaborar esta proposta, algumas ordens de preocupações se

evidenciaram:

Inserir o ensino da arte de forma que a criação ordenada e

ordenadora contribua para o desenvolvimento integral dos jovens,

enriquecendo todo indivíduo que dela fizer uso;

Abordar conteúdos de aprendizagem significativa que possam

auxiliá-los na compreensão integrada com os demais componentes

curriculares e com outras linguagens da área;

Redefinir o papel da Arte e da Cultura, principalmente locais, no

ambiente escolar dando oportunidade aos educandos condições

Page 101: Material que será usado nos dias 23 e 24

essenciais para inserção na sociedade, sendo capaz de sentir,

pensar e agir por si mesmo, bem como criar, inventar e,

consequentemente, transformar a si mesmo e o meio em que vive;

Propor um projetos exequível, disposto de maneira simples, mas

capaz de sintetizar em diferentes conteúdos de aprendizagem as

inúmeras possibilidades da criação artística frente às novas

tecnologias disponíveis no mundo contemporâneo.

Os conteúdos foram pensados e estruturados visando à construção de

conhecimentos que devem fazer parte da vida de todo ser humano. Possuem

conteúdos que direcionam a investigação e compreensão da História da Arte, Arte

e Sociedade, Arte e Natureza, Arte e Tecnologia, permite, ainda, a expansão do

conhecimento pela criação de redes de informação em arte, através dos recursos

tecnológicos.

A avaliação, neste currículo, será de metodologia formativa, visando à

construção de conhecimentos durante todo o processo pedagógico e abrangendo

as diversas áreas (a factual, a conceitual, a comportamental e a atitudinal) de

maneira integrada. Pretende-se, assim, obter não só dados quantitativos, voltados

à estética do belo, mas principalmente qualitativos, de forma a poder,

constantemente, reformular e ressignificar tanto conteúdos quanto ações.

2. SENTIDOS PARA ENSINAR ARTE

Por muito tempo, o ensino de Artes se constituiu em atividade escolar

baseada estritamente no fazer gráfico/plástico da criança. Aprendia-se arte sem

ver arte, o que é o mesmo que aprender a ler sem ter acesso aos livros. A partir

do século XX, grandes pesquisas voltadas ao campo das ciências humanas

trouxeram dados importantes sobre o desenvolvimento da criança, sobre o seu

processo criador e sobre a arte de outras culturas, pois elas possuem capacidade

criadora que manifesta em todas as suas ações, sejam elas espontâneas,

imaginativas, no brincar, no sonhar, no associar e no representar o meio em que a

cerca.

A aprendizagem em artes envolve um conjunto de diferentes tipos de

conhecimentos, que visam à criação de significações, exercitando

Page 102: Material que será usado nos dias 23 e 24

fundamentalmente a constante possibilidade de transformação do ser humano.

“Além disso, encarar a arte como produção de significações que se transformam

no tempo e no espaço permite contextualizar a época em que se vive na sua

relação com as demais” (PCN - ARTE, p. 33). Cabe destacar aqui os objetivos

gerais de Arte para o Ensino Fundamental de acordo com os Parâmetros

Curriculares Nacionais (1997, p. 39) que dizem:

No transcorrer do ensino fundamental, o aluno poderá desenvolver sua

competência estética e artística nas diversas modalidades da área de

Arte (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), tanto para produzir trabalhos

pessoais e grupais quanto para que possa, progressivamente, apreciar,

desfrutar, valorizar e julgar os bens artísticos de distintos povos e

culturas produzidos ao longo da história e na contemporaneidade.

Segundo, ainda, os Parâmetros Curriculares Nacionais, o ensino de Arte

deverá organizar-se de modo que, ao final do Ensino Fundamental, os alunos

sejam capazes de:

• expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de

busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a

emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções

artísticas;

• interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em

artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e

conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos pessoais;

• edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística

pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a

dos colegas, percurso de criação que abriga uma multiplicidade de

procedimentos e soluções;

• compreender e saber identificar a arte como fato histórico

contextualizado nas diversas culturas, conhecendo respeitando e

podendo observar as produções presentes no entorno, assim como as

demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a

existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos;

Page 103: Material que será usado nos dias 23 e 24

• observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e

curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando e

apreciando arte de modo sensível;

• compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados

do trabalho do artista, reconhecendo, em sua própria experiência de

aprendiz, aspectos do processo percorrido pelo artista;

• buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com

artistas, documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela

(livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos, vídeos, discos,

cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura,

bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e

compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções

estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias. (PCN,

1997, p. 39).

Dentro dessas perspectivas, arte é a oportunidade de uma pessoa

explorar, construir e aumentar seu conhecimento, desenvolver suas habilidades,

articular e realizar trabalhos estéticos e explorar seus sentimentos.

O ensino de Arte deve possibilitar a todos os alunos a construção de

conhecimentos que interajam com sua emoção, através do pensar, do apreciar e

do fazer arte, produzindo trabalhos artísticos e conhecendo a produção de outras

pessoas e de outras culturas, o aluno poderá compreender a diversidade de

valores que orientam tanto o seu próprio modo de pensar e agir quanto o da

sociedade.

É importante que os alunos compreendam o sentido do fazer artístico, ou

seja, entendam que suas experiências de desenhar, pintar, cantar, executar

instrumentos musicais, dançar, apreciar, filmar, videografar, dramatizar etc., são

vivências essenciais para a produção de conhecimento em arte. Ao conhecer e

fazer arte, o aluno percorre trajetos de aprendizagem que propiciam

conhecimentos específicos sobre sua relação com a própria arte, consigo mesmo

e com o mundo.

Não basta, porém, que a Arte esteja inserida nos currículos escolares. É

necessário saber como é concebida e ensinada e se como expressa no contexto

Page 104: Material que será usado nos dias 23 e 24

de cada região. É necessário, também, estarmos conscientes de seu significado

para o indivíduo e a coletividade, e sabermos se os alunos possuem as condições

adequadas para a fruição e/ou prática da expressão artística, sem as amarras de

um conceito de Arte tradicionalista e conservador, fundamentado em parâmetros

descontextualizados da realidade dos alunos, por isso a metodologia de trabalho

volta-se para a Metodologia Triangular do Ensino de Arte – o apreciar, o

contextualizar e o produzir. Ensinar Arte significa, portanto, possibilitar

experiências e vivências significativas em apreciação, reflexão e elaboração

artística (PCN, 2000).

Compreendendo que a Arte possibilita o desenvolvimento intelectual do

ser e é patrimônio cultural de uma sociedade, é necessário o planejamento e a

experimentação em sala/escola/comunidade para que, em sua prática diária, os

educadores possam, a partir da flexibilidade da proposta, ajustar tal proposta às

necessidades da comunidade onde a escola está inserida.

3- DIRETRIZES NORTEADORAS PARA O ENSINO DE ARTE

As propostas de estratégias a serem desenvolvidas permitirão ao aluno,

de uma forma geral, o contato com as expressões artísticas através da

apreciação, do fazer e da contextualização. Devem proporcionar, sempre, a

vivência e a reflexão em arte, que deverão se expandir para diferentes áreas do

conhecimento. Para isso, é necessário que o professor tenha uma base de

conhecimentos que lhe possibilite a amplidão de pensamento, tanto para

conhecer os caminhos trilhados por seus alunos quanto para propiciar momentos

significativos que possibilitem encontrar novos processos individuais e coletivos,

além de equipar a escola com sala ambiente para desenvolver as aulas de Arte,

bem como criar espaço físico para a realização de projetos. Há também a

necessidade de realizar visitas a museus, mesmo que os virtuais, galerias, ateliês,

ensaios de grupos de dança, peças teatrais, concertos e bandas musicais,

apresentação de corais, espetáculos, observação dos costumes locais, da

arquitetura local e outros, no intuito de proporcionar vivências significativas no

ensino de arte.

4. EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM DO ENSINO DE ARTE

Page 105: Material que será usado nos dias 23 e 24

Reconhecer a arte como área de conhecimento autêntico e

autônomo, respeitando o contexto sociocultural em que está

inserida.

Apreciar a arte nas suas diversas formas de manifestação,

considerando-a elemento fundamental da estrutura da sociedade.

Compreender a arte no processo histórico, como fundamento da

memória cultural, importante na formação do cidadão, agente

integrante e participativo nesses processos.

Proporcionar vivências significativas em arte, para que o aluno

possa realizar produções individuais e coletivas.

Conhecer e saber utilizar os diferentes procedimentos de arte,

desenvolvendo uma relação de autoconfiança com a produção

artística pessoal, relacionando a própria produção com a de

outros.

Respeitar as diversas manifestações artísticas em suas múltiplas

funções, identificando, relacionando e compreendendo a arte como

fato histórico contextualizado nas diversas culturas.

Conhecer, respeitar e poder observar as produções presentes no

entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do

universo natural, identificando a existência de diferenças nos

padrões artísticos e estéticos de diferentes grupos culturais.

Conhecer a área de abrangência profissional da arte,

considerando as diferentes áreas de atuação e características de

trabalho inerentes a cada uma.

No Ensino Fundamental, de acordo com os PCN, o ensino de Arte deve

organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de:

Experimentar e explorar as possibilidades de cada expressão

artística;

Compreender e utilizar a arte como expressão, mantendo uma

atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a

imaginação, a emoção, a investigação, a sensibilidade e a reflexão

ao realizar e fruir produções artísticas;

Experimentar e conhecer materiais, instrumentos e procedimentos

artísticos diversos em arte (artes visuais, dança, música, teatro), de

Page 106: Material que será usado nos dias 23 e 24

modo que os utilize nos trabalhos pessoais, identifique-os e

interprete-os na apreciação e contextualize-os culturalmente;

Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística

pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e

a dos colegas, sabendo receber e elaborar críticas;

Identificar, relacionar e compreender a arte como fato histórico

contextualizado nas diversas culturas, conhecendo, respeitando e

podendo observar as produções presentes no entorno, assim como

as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando

a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos de

diferentes grupos culturais;

Observar as relações entre a arte e a realidade, refletindo,

investigando, indagando, com interesse e curiosidade, exercitando a

discussão, a sensibilidade, argumentando e apreciando arte de

modo sensível;

Identificar, relacionar e compreender diferentes funções da arte, do

trabalho e da produção dos artistas;

Identificar, investigar e organizar informações sobre a arte,

reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos

e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas

e etnias;

Pesquisar e saber organizar informações sobre a arte, em contato

com artistas, obras de arte, fontes de comunicação e informação.

Desta forma, o ensino de Arte deve promover o desenvolvimento cognitivo

do educando, facilitando o acesso às informações significativas e a familiarização

com as diversas linguagens.

5- CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS CONTEÚDOS

Tendo em conta os três eixos como articuladores do processo de ensino e

aprendizagem, a seleção e a organização dos conteúdos gerais de Artes Visuais,

Dança, Música e Teatro consideram os seguintes critérios:

1. A compreensão da arte como cultura e que está presente nas

produções, manifestações locais e nas diversas linguagens artísticas;

Page 107: Material que será usado nos dias 23 e 24

2. A oportunidade ao aluno na aquisição do conhecimento, aliado à

integração e a criatividade;

3. Possibilidade de releitura da obra de arte, entendendo o fazer artístico e

a informação histórica;

4. Possibilidade de acesso e a estudo das informações visuais, musicais,

cênicas e expressão corporal;

5. Ampliação do repertório cultural do aluno a partir dos conhecimentos

estéticos, artístico e contextualizado.

6- O PROCESSO DE ENSINO – APRENDIZAGEM DA PROPOSTA ESTÁ

ARTICULADA EM TRÊS EIXOS DE ATUAÇÃO CLASSIFICADOS EM:

Eixo Temático I: Arte e natureza

– Estabelece oportunidades para o aluno trabalhar nas diversas

modalidades que envolvam a observação do mundo natural.

Eixo Temático II: Arte e Sociedade

– Permite a compreensão e a reflexão sobre o que está à sua volta,

observando os aspectos cultural, econômico e histórico.

Eixo Temático III: Arte e Tecnologia

- Desenvolve a capacidade de leitura crítica, percebendo e interferindo na

realidade através do contato com diferentes códigos que compõem cada

linguagem artística.

Tomando como referência os propósitos da escola nas séries iniciais do

Ensino Fundamental, 1º ao 5° Ano, e as orientações pedagógicas contidas neste

documento, a expectativa de aprendizagem é que os alunos nos três Eixos

Temáticos sejam capazes de:

Expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca

pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a

sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;

Edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e

conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no

Page 108: Material que será usado nos dias 23 e 24

percurso de criação que abrigam uma multiplicidade de procedimentos e

soluções;

Perceber o trabalho de artes como representação ou não da realidade;

Identificar através da análise crítica os elementos e formas visuais na

configuração do ambiente cotidiano;

Reconhecer, diferenciar e saber utilizar com propriedade diversas técnicas

de arte tendo a natureza como fonte inspiradora.

Observar e analisar as formas visuais em diversos meios de comunicação:

fotografia, cartaz, televisão, entre outros para perceber a transformação e

as formas de expressão no campo artístico, possibilitando, ao aluno, uma

reflexão crítica no processo de construção da imagem contemporânea.

7- OS TEMAS TRANSVERSAIS

Os conteúdos da Arte pertencem a quatro Linguagens bem distintas –

Artes Visuais, Dança, Música e Teatro – todas com características específicas

para o processo de aprendizagem em arte. Ressalta-se que os conteúdos

poderão ser organizados de forma a desenvolver os conhecimentos adquiridos

nas séries/anos e/ou convivência de mundo de modo a contemplar as

capacidades fundamentais no conceitual, no procedimental e no atitudinal.

Nessa proposta de ensino, temas eleitos pela Rede Municipal de Ensino

de Açailândia – Ética, Cidadania, Saúde, Meio Ambiente, Diversidade, Pluralidade

Cultural, Educação Sexual, são alguns que devem ser incorporados no cotidiano

escolar mediante necessidade de cada comunidade.

8- ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

Na Lei de Diretrizes e Bases LDB 9394/96 e nos Parâmetros Curriculares

Nacionais enfatizam o ensino e a aprendizagem de conteúdos que colaborem

para a formação do cidadão, propiciando ao aluno à aquisição de conhecimentos

que lhe permitam situar a produção de arte como objeto sócio histórico,

contextualizado nas culturas. Orientando a metodologia construtivista,

fundamentada na Metodologia Triangular defendida pela arte educadora Ana Mae

Barbosa, que sugere três eixos de trabalho: apreciação, contextualização e

Page 109: Material que será usado nos dias 23 e 24

produção. Logo, a seleção e a organização de conteúdos de Arte foram

estabelecidos critérios que, no conjunto, procuram promover a formação artística

e estética do aluno e a sua participação na sociedade.

A Metodologia Triangular visa à construção do conhecimento em Arte,

articulando a experimentação com a codificação e com a informação, pois são as

três ações que o ser exercita quando relaciona com essa área de conhecimento:

o fazer arte, o ler obras de arte e o contextualizar arte.

Os três eixos são articulados na prática, ao mesmo tempo em que

mantêm seus espaços próprios. Os conteúdos poderão ser trabalhados em

qualquer eixo, conforme decisão do professor, em conformidade com a proposta

curricular de sua equipe e a adequação às atividades e aos projetos de trabalho

desenvolvidos.

Produzir – Refere-se ao fazer artístico (como expressão, construção,

representação) e ao conjunto de informações a ele relacionadas, quanto à

atividade do aluno e ao desenvolvimento de seu percurso de criação. O ato de

produzir realiza-se por meio da experimentação e do uso adequado das

linguagens artísticas.

Apreciar – Refere-se ao âmbito da recepção, incluindo percepção,

decodificação, interpretação, fruição. A ação de apreciar abrange a produção

artística do aluno e a de seus colegas, a produção histórico-social em sua

diversidade, a identificação de qualidades estéticas e significados artísticos no

cotidiano, nas mídias, na indústria cultural, nas práticas populares, no meio

ambiente.

Contextualizar – Significa situar o conhecimento do aluno em relação a

seu próprio trabalho artístico, ao dos colegas e da arte como produto social e

histórico, o que desvela a existência de múltiplas culturas e subjetividades.

Ao trabalhar o componente curricular Arte, abordando esses três eixos

aprendizagem artística envolverá, dessa forma, um conjunto de diferentes tipos

de conhecimentos, que visam à criação de significações, exercitando

fundamentalmente a constante possibilidade de transformação do ser humano.

Além disso, encarar a arte como produção de significações que se transformam

no tempo e no espaço permite contextualizar a época em que se vive na sua

relação com as demais. Afinal, o processo de aprendizagem possibilita que todos

os envolvidos construam signos internos, assimilando, construindo e

compreendendo valores e conceitos que serão aplicados em sua realidade.

Page 110: Material que será usado nos dias 23 e 24

AVALIAÇÃO EM ARTE

A avaliação em Arte é uma tarefa que requer do educador: eleição de

critérios, reflexão, análise do conjunto das produções da classe e de cada aluno

em seu processo, considerando, sobretudo, os aspectos afetivos e cognitivos

implicados nas situações de avaliação.

Assim sendo, a avalição é um procedimento complexo, que requer

cuidados porque arte é uma área de conhecimento na qual os produtos do fazer

artístico do aluno representam sua individualidade, sua cultura, suas

competências expressivas e construtivas.

A avaliação tem muitas funções porque ao mesmo tempo em que serve

para que o aluno se situe em suas aprendizagens e na sua relação enquanto

aprendiz em seu grupo de classe, serve, simultaneamente, para que o professor

avalie sua atuação didática.

Se, por intermédio da avaliação, constata-se que muitos alunos não

aprendem ou que as tarefas são poucas desafiadoras para a maioria dos

estudantes, é necessário replanejar as atividades e as orientações.

Nesse sentido, essa proposta visa à articulação entre os conteúdos,

orientação metodológica e objetivos de aprendizagem. Dessa forma, é necessário

que a cada momento de avalição se consolide com uma situação de

aprendizagem e traga realmente, desafios de aprendizagem dos alunos.

Pensar no ensino contemplando os modos de aprendizagem em Arte e

respeitando o espaço de expressão, na sala de aula, das características

individuais do educando, supõe que uma avaliação deve analisar os contextos de

aprendizagem gerados pelo ensino significativo sucessivo das crianças, partindo

do princípio de que o conjunto de saberes que cada aluno traz consigo influi em

sua aprendizagem e também na avaliação, porque o aluno parte do que sabe

para avançar nos conhecimentos da área.

É importante que o professor possa acompanhar o que cada aluno sabe

realizando observações e registros desses avanços. Avaliar avanços significa

saber situar às aprendizagens dos alunos. Desse modo, é necessário avaliar a

Page 111: Material que será usado nos dias 23 e 24

aprendizagem progressiva dos educandos, a associação com os conhecimentos

prévios e características pessoais dos estudantes que influenciam nas

elaborações individuais dos alunos, atribuindo sentidos aos conteúdos

conceituais, procedimentais e atitudinais.

Portanto, os alunos avaliados dessa forma aprendem que a escola é uma

situação de estudo compartilhada e de cooperação, e inclusive, que os

estudantes podem apresentar distintos níveis de aprendizagem em uma mesma

série/ano sem marcas pejorativas de classificação ou diminuição da autoestima,

significando apenas que se pode avançar mais e mais. Logo, a perspectiva de

avalição é emancipadora.

CRITÉRIOS PARA AVALIAR EM ARTE

Professor, procure sempre que possível analisar conjuntos de trabalhos

dos alunos, isto favorece que cada aluno visualize sua produção em percurso de

criação individual, sem se prender a um ou outro trabalho onde pode ter tido

resultados que não gostou.

Procure incentivar falas sobre a própria produção e socialização dessas

entre todos da sala de aula.

Os juízos estéticos de bonito e feio não devem ter pertinência, o professor

deve destacar a adequação técnica e a força expressiva ou construtiva dos

trabalhos desenvolvidos com os alunos. É bom que se tenha espaço para leitura

de trabalhos coletivos e individuais, avaliando dessa forma o individual e o

coletivo.

As estratégias de avaliação em Arte podem ser as mais variadas e deverão

ser selecionadas pelo professor, dependendo de sua disponibilidade e da

infraestrutura física que a escola oferece.

Listamos abaixo, para efeito de exemplo, algumas estratégias, que devem,

preferencialmente, ser utilizadas em conjunto.

Pasta/portfólio - Cada aluno terá sua pasta individual, onde colocará

sua produção e todo o material que considerar interessante como

referência para futuras produções ou estudos. O professor tem

acesso fácil, assim, ao produto do desenvolvimento de suas aulas.

Page 112: Material que será usado nos dias 23 e 24

O portfólio permite, ainda, que o professor tenha um registro constante do

processo de aprendizagem do aluno, pois nele ficam praticamente todos os

materiais que lhe proporcionem interesse e que tenham sido resultado do trabalho

em Arte.

Diário de bordo - Caderno de anotações, gravador ou câmera no

qual o aluno registra acontecimentos, seus pensamentos, seus

sentimentos, o que aprendeu, suas facilidades, dificuldades etc.

No diário de bordo, o professor verificará todo o caminho que o aluno

percorreu para realização de determinadas atividades, seus sentimentos, suas

emoções individuais. Isso oferece respaldo significativo para a aprendizagem e

para o professor, que pode ter uma atitude reflexiva em relação ao próprio

trabalho.

Autoavaliação - Pode ser oral ou escrita, individual ou em grupo, em

que o aluno relata o que aprendeu, seu comportamento e suas

atitudes em relação às aulas de Arte.

É fundamental, pois o professor poderá verificar se tanto seu trabalho

quanto o do aluno estão se concretizando, fazendo com que interajam no

processo de construção e de ampliação do próprio conhecimento em Arte, bem

como lidar com o socioemocional.

Entrevista - Pode ser feita pelo professor ao longo do ano. Deve ser

preferencialmente gravada, podendo ser também registradas as

observações dos alunos durante o período. Através da entrevista,

professor e aluno estarão obtendo informações sobre o andamento

do processo educativo em Arte.

É importante para que o aluno resgate ideias que não foram registradas de

outra maneira ou que se perderam. Potencialmente, propicia que, ao longo do

tempo, professor e aluno possam ter uma visão mais integral dos processos de

criação e de construção de conhecimento.

Aferições conceituais e de termos técnicos - São questionários e

testes que, aplicados de tempos em tempos, contribuem para a

Page 113: Material que será usado nos dias 23 e 24

avaliação do domínio do vocabulário próprio de referência técnica e

conceitual da Arte.

O conhecimento e a expressão em Arte supõem o domínio de conceitos e

termos técnicos na área. Para saber Arte, o aluno deve incorporar em seu

vocabulário alguns termos específicos, bem como saber inter-relacioná-los. A

aferição desse vocabulário propiciará meios para que ele possa tanto pensar

como fazer e apreciar Arte.

A avaliação formativa deve ser constante no processo educacional. Ao ser

escolhida como o método de avaliação em Arte, deixa-se claro que ela deverá ser

utilizada de forma coerente e estruturada, de modo que se tenha um ensino de

Arte comprometido com a construção de conhecimento e o envolvimento com

sentimentos e emoções, com a possibilidade de expressão individual e coletiva.

Page 114: Material que será usado nos dias 23 e 24
Page 115: Material que será usado nos dias 23 e 24

CONTEÚDOS DE NÚCLEO COMUM EM ARTE PARA O 1º E 2º ANO

DO ENSINO FUNDAMENTAL

ARTES VISUAIS

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

CONTEÚDOS

CONDIÇÃO DIDÁTICA

Reconhecer a função expressiva dos elementos da linguagem visual que compõem a natureza. Representar através da linguagem verbal e visual elementos da natureza. Perceber a importância da luz na composição visual. Conhecer as características dos principais artistas que utilizam (ram) a natureza como fonte de inspiração: Claude Monet, Auguste Renoir, Edgar Degas, Seurat, Eliseu Visconti , Vicent Van Gogh,Cézanne, Pieter Bruegel, Fernando Botero, Tarsila do Amaral, Henry Matise, (outros). Estabelecer e valorizar a relação do ser e a sua integração com o mundo em que vive.

EIXO TEMÁTICO: A ARTE NA NATUREZA

A cor na natureza Formas na natureza (ponto e linha). - O desenho representando a natureza. - Desenho de livre expressão. - Desenho de memória. - Desenho de observação.

Pintura na natureza - Artistas que pintam a natureza. - Monocromia.

As várias texturas na natureza

As paisagens traduzidas na natureza

Os grandes artistas e a textura.

Eu e o mundo - Eu e o outro - Eu e a natureza - Eu sou uma obra de arte: autorretrato

Para o alcance dessas capacidades, sugere-se que o professor trabalhe os três eixos norteadores da aprendizagem em Artes (produzir, apreciar e contextualizar): Apreciação: Apreciação da natureza, analisando suas formas e cores existentes. Exploração dos diversos elementos que compõem a natureza. Apresentação (noção básica) do registro da natureza na Pré-história. Apreciação de obras de Arte dos artistas que representam (ram) a natureza. Exploração de diversos tipos de texturas existentes na natureza. Contextualização: Uso dos elementos da natureza (cor, forma...) como meio de expressão, pensamento estético e comunicação. Relacionar os registros da Arte Pré-história como forma de expressão verbal/visual. Reflexão acerca das diferentes formas de arte produzidas a partir de análises da obras dos artistas que representam (ram) a natureza.

Page 116: Material que será usado nos dias 23 e 24

ARTES VISUAIS, DANÇA, MÚSICA E TEATRO

Perceber a importância da luz na composição visual. Compreender a importância do conviver consigo mesmo, com o grupo e com o espaço em que vive. Descobrir possibilidades corporais por meio de formas. Reconhecer diferentes movimentos que contribuem para a preparação do corpo para as atividades físicas.

EIXO TEMÁTICO: A ARTE NA NATUREZA

Formas do corpo: cor,

movimento e sons. MÚSICA

Leitura e Representação do Som no Tempo e no Espaço - som - silêncio - ruído (poluição sonora) - fontes sonoras: naturais e culturais - movimentos sonoros: localização, direção e distância. - qualidades sonoras: duração: som longo, som curto; - intensidade: som fraco, som forte; - a textura do som – sons dos objetos, vozes, - sons naturais, sons culturais; - ritmo: orgânico (natural) e cultural (provocado); - andamentos rítmicos: rápido, médio, lento. TEATRO E DANÇA

Eu e meu grupo: formas de expressão. - Desenvolvimento da funcionalidade. - Contar histórias. - Aproximação para se trabalhar as linguagens teatrais: uso do espaço (transformação do espaço cotidiano em espaço teatral); - o corpo e o gesto e a voz. - narrativa; - jogos de atenção e observação.

Pesquisa sobre os elementos que compõem a natureza. Análise do mundo em que vive para identificação e valorização do espaço físico para harmonia e convivência em comunidade. Apreciação de música popular maranhense, brasileira e mundial. Apreciação de música folclórica maranhense, brasileira e mundial. Produção: Descobrimento e registro dos elementos que compõem a natureza (ponto e linha) no meio ambiente através de desenho, objetivando desenvolver composições artísticas. Representação da natureza através do desenho: livre, memória, dirigido e observação.

Pesquisa e representação gráfica de várias texturas contidas no campo visual. Produção de trabalhos visuais utilizando diversas técnicas (cor, movimento, sons...), representando a interação do ser e o ambiente em que vive. - Cantando. - Percutindo. - Dançando. - Sonorizando situações, fatos, imagens e representações gráficas. - Improvisando - Reproduzindo estruturas rítmicas e melódicas (eco rítmico e melódico) - Declamando - Produzindo e reproduzindo sons de natureza e qualidade diferentes, em diversas pulsações e andamentos rítmicos e diferentes compassos.

Conhecer e identificar as características do

EIXO TEMÁTICO: ARTE E

Aplicação de diferentes técnicas de sombra, luz e

Page 117: Material que será usado nos dias 23 e 24

abstracionismo. Diferenciar características da arte figurativa e a arte abstrata. Conhecer e valorizar artistas e os elementos da cultura municipal, estadual, brasileira e estrangeira. Sólon Alves Mendonça, Peiter Bruegel, Mestre Vitalino, Fernando Botero, Flávio Carvalho, Manuel Eudácio, Dileusa Dinis Rodrigues, Mestre Vitalino, Augusto Renoir...

SOCIEDADE

Figura humana - O figurativo e o abstrato. Os artistas que representam

a sociedade. - O folclore e a cultura popular na arte. Grandes artistas da cultura

popular. Arte Indígena. Arte Afrodescendente.

volume nos desenhos elaborados pelas crianças. Promoção de atividades que explorem a expressão corporal e a imaginação dos espaços inusitados, promovendo a socialização do ser com o outro e com o contexto em que vive.

OS ARTISTAS LOCAIS DEVERÃO SER TRABALHADOS DE ACORDO COM A

TEMÁTICA DO ANO/SÉRIE E MATURIDADE DOS ALUNOS. OS ARTISTAS MENCIONADOS SÃO APENAS UMA SUGESTÃO, PODENDO O

PROFESSOR AMPLIAR/SUBSTITUIR A RELAÇÃO DE ARTISTAS.

CONTEÚDOS DE NÚCLEO COMUM EM ARTE PARA O 3º ANO DO

ENSINO FUNDAMENTAL

ARTES VISUAIS

Reconhecer e valorizar os elementos que compõem a natureza como parte integrante do ser humano. Conhecer a importância do efeito de sombra e luz no desenho e na pintura. Utilizar os efeitos da cor para representação do real e do pictórico. Potencializar a capacidade criadora e imaginativa ao utilizar efeitos luz e sombra. Conhecer e identificar os elementos da composição plástica. Conhecer e identificar as características fundamentais da policromia utilizando-a com precisão ao criar e produzir desenhos. Representar e identificar formas bidimensionais e tridimensionais. Compreender a importância do conviver consigo mesmo, com o grupo e com o espaço em que vive. Descobrir possibilidades corporais por meio de

EIXO TEMÁTICO: A ARTE E SOCIEDADE

Cor, natureza e sociedade - Luz e sombra. - Policromia. - O real e o pictórico.

Figura humana - Diferentes maneiras de representar a figura humana.

Princípios da composição plástica: - Espaço - Proporção - Movimento - Bidimensão - Tridimensão

Eu e o mundo - Autorretrato

- Eu e o outro

Para o alcance dessas capacidades, sugere-se que o professor trabalhe os três eixos norteadores da aprendizagem em Artes (produzir, apreciar e contextualizar): Apreciação: Apreciação da natureza, analisando suas formas e cores existentes. Exploração dos diversos elementos que compõem a sociedade e a natureza. Apresentação (noção básica) do registro da natureza na Pré-história. Apreciação de obras de Arte dos artistas que representam (ram) a natureza e sociedade. Exploração de imagens as regiões de luz e sombra na representação de objetos e espaços físicos. Promoção de atividades que explorem a expressão corporal e a imaginação dos espaços inusitados, promovendo a socialização do ser com o outro e com o contexto em que vive.

Page 118: Material que será usado nos dias 23 e 24

formas. Reconhecer diferentes movimentos que contribuem para a preparação do corpo para as atividades físicas.

- Meu grupo - Eu, a natureza e a sociedade.

Contextualização: Uso dos elementos da natureza (cor, forma...) como meio de expressão, pensamento estético e comunicação. Relacionar os registros da Arte Pré-história como forma de expressão verbal/visual. Reflexão acerca das diferentes formas de arte produzidas a partir de análises das obras dos artistas que representam (ram) a natureza e sociedade. Apreciação de obras de artistas que representam (ram) diferentes formas da figura humana. Conhecimento dos princípios da composição plástica (espaço, proporção, movimento, bidimensional e tridimensional). Oportunizar a apreciação de espetáculos teatrais através de DVD, TV, vídeo... Estímulo de análise crítica das atividades desenvolvidas em sala de aula. Identificação de possibilidades cênicas em textos não teatrais, em imagens visuais e em composições sonoras.

Page 119: Material que será usado nos dias 23 e 24

Identificar e valorizar

as manifestações

culturais como

identidade de uma

nação.

Conhecer e valorizar

artistas e os elementos

da cultura municipal,

estadual, brasileira e

estrangeira.

Sólon Alves

Mendonça, Peiter

Bruegel, Mestre

Vitalino, Fernando

Boterno, Flávio

Carvalho, Manuel

Eudácio, Dileusa Dinis

Rodrigues, Fernando

Botero, Mestre

Vitalino, Augusto

Renoir...

EIXO TEMÁTICO: A ARTE

E SOCIEDADE

Folclore:

Manifestação

cultural.

Os artistas que

representam a

sociedade.

Grandes artistas da

cultura popular.

Arte Indígena.

Arte

Afrodescendente.

MÚSICA

- Som / Silêncio

- Ruído (poluição

sonora)

- Fontes Sonoras:

localização, direção,

distância.

- Qualidades

Sonoras: duração,

intensidade, altura e

timbre.

- Duração: longo,

médio e fraco.

- Altura: grave,

médio e agudo.

- Timbre: textura dos

sons naturais

orgânicos e

provocados, de sons

culturais, de objetos.

- Voz: timbre, altura,

Análise de trabalhos

visuais que utilizam

diversas técnicas (cor,

movimento, sons...),

representando a

interação do ser e o

ambiente em que vive.

Pesquisa sobre as

influências e

manifestações culturais

existentes na

região/localidade em

que vive.

Produção:

Descobrimento e

registro dos elementos

que compõem a

natureza (luz, sombra,

policromia) no meio

ambiente através de

desenho, objetivando

desenvolver

composições artísticas.

Representação a

natureza e sociedade

através do desenho:

livre, memória, dirigido e

observação.

Pesquisa e

representação gráfica

dos elementos da

composição plástica

contidas no campo

visual.

Page 120: Material que será usado nos dias 23 e 24

OS ARTISTAS LOCAIS DEVERÃO SER TRABALHADOS DE ACORDO COM A TEMÁTICA DO ANO/SÉRIE E MATURIDADE DOS ALUNOS.

OS ARTISTAS MENCIONADOS SÃO APENAS UMA SUGESTÃO, PODENDO O PROFESSOR AMPLIAR/SUBSTITUIR A RELAÇÃO DE ARTISTAS. CONTEÚDOS DE NÚCLEO COMUM EM ARTE PARA O 4º E 5º ANO

DO ENSINO FUNDAMENTAL

respiração, dicção.

- Andamentos

rítmicos: rápido,

médio e lento.

TEATRO / DANÇA

- Jogo Teatral

(aspectos lúdicos e

estruturas

narrativas).

- Estruturação de

grupo (noção do

papel do aluno na

tarefa grupal).

- Uso do espaço.

- Construção do

espaço da ficção.

- Gestualidade.

- Narrativa.

- Voz.

- Jogos de atenção

e observação.

- Movimento.

- Ritmo.

- Equilíbrio.

- Força.

- Produção de trabalhos

visuais utilizando

diversas técnicas (cor,

movimento, sons...),

representando a

interação do ser e o

ambiente em que vive.

- Releituras de Obras de

Arte referentes aos

artistas da cultura

local/regional.

- Representação de

histórias a partir de

narrativas do próprio

grupo.

- Utilização de objetos

cotidianos.

- Utilização do corpo e

da voz.

- Manipulação e

animação de objetos

(diversos tipos de

bonecos e reutilização

de sucata).

- Trabalhar as noções

do corpo no espaço

criando potencial teatral

e musical.

Page 121: Material que será usado nos dias 23 e 24

EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM

CONTEÚDOS

CONDIÇÃO DIDÁTICA

ARTES VISUAIS

Reconhecer a função expressiva da tecnologia na arte moderna/contemporânea. Identificar os efeitos da cor na pintura (sombra, luz...). Perceber a sinestesia que a cor desperta nas pinturas.

Ler, apreciar e criticar as formas visuais e audiovisuais feitas em sala de aula e as presentes nos produtos culturais que formam o imaginário social brasileiro, nos meios de comunicação e nas imagens de propaganda e publicidade. Compreender e utilizar a cor para representar graficamente os efeitos e sensações das cores nos textos visuais. Potencializar a capacidade criadora e imaginativa ao utilizar os meios tecnológicos na produção, instalação, performance, composição nas produções artísticas. Conhecer as características e os principais artistas da Arte Pop e Arte Nouveau. Sólon Alves Mendonça, Peiter Bruegel, Mestre Vitalino, Fernando Boterno, Flávio Carvalho, Manuel Eudácio, Dileusa Dinis Rodrigues, Fernando Botero, Mestre Vitalino, Augusto Renoir, Henry Matise,Gustave Caillebote’s, Salvador Dali, Miguel Aguirre (outros).

EIXO TEMÁTICO: ARTE E TECNOLOGIA

Tecnologia e cor – o uso da tecnologia na transformação das cores. - Os efeitos da cor na pintura. - Emoção e sensação. - Colagem. - A fotografia. - A fotografia e a pintura. - A propaganda. - O espaço. - O material reciclado. - A instalação. - A performance. - A composição. - O mosaico. - O Tangran - O vitral.

Os artistas e as novas tecnologias. - A Arte Pop. - A Arte Nouveau.

Folclore: Manifestação cultural.

Grandes artistas da cultura popular.

Para o alcance dessas capacidades, sugere-se que o professor trabalhe os três eixos norteadores da aprendizagem em Artes (produzir, apreciar e contextualizar): Apreciação: Reconhecimento da importância dos recursos tecnológicos na composição da arte moderna/contemporânea. Exploração dos recursos tecnológicos nos produtos culturais que formam o imaginário social: propaganda, fotografia, publicidade, teatro, dança e música. Apreciação de Obras de Arte que contemplem elementos tecnológicos. Oportunizar a apreciação de espetáculos teatrais através de DVD, TV, vídeo... Estímulo de análise crítica das atividades desenvolvidas em sala de aula. Identificação de possibilidades cênicas em textos não teatrais, em imagens visuais e em composições sonoras. Contextualização: Utilizar a tecnologia como ferramenta de produção artística. Reflexão da influência tecnológica na transformação da sociedade contemporânea. Pesquisa dos diferentes recursos tecnológicos para criação de obras de arte (música, teatro, dança e artes visuais). Produção: Elaboração de pesquisas identificando os principais recursos tecnológicos do mundo contemporâneo.

Page 122: Material que será usado nos dias 23 e 24

Reconhecer e

valorizar os

elementos que

compõem a

natureza e a

tecnologia como

parte integrante do

ser humano.

Conhecer a

EIXO TEMÁTICO: A

ARTE E TECNOLOGIA

Formas do corpo:

cor, movimento e

sons.

Eu, a tecnologia e

a sociedade.

- Eu e o mundo

Uso dos recursos

tecnológicos na produção,

instalação, performance,

composição nas produções

artísticas.

Releituras de Obras de Arte

referentes aos artistas

modernos/contemporâneos

da cultura local/regional.

Produção de trabalhos artísticos utilizando os recursos tecnológicos como suporte. Produção de exercícios vocais que envolvam projeção, nuances e entonação.

Page 123: Material que será usado nos dias 23 e 24

importância do

efeito da cor,

movimento e som

nas expressões

corporais.

Utilizar a tecnologia

para produção de

efeitos na

linguagem visual.

Potencializar a

capacidade criadora

e imaginativa ao

utilizar os recursos

tecnológicos como

ferramenta de

aprendizagem.

Compreender a

importância do

conviver consigo

mesmo, com o

grupo e com o

espaço em que

vive.

Descobrir

possibilidades

corporais por meio

de formas.

Reconhecer

diferentes

movimentos que

contribuem para a

preparação do

corpo para as

- Autorretrato

- Eu e o outro

- Meu grupo

Arte indígena.

Arte

Afrodescendente.

MÚSICA

- Som

- Silêncio

- Ruído (poluição

sonora)

- Fontes Sonoras:

localização, direção,

distância.

- Qualidades

Sonoras: duração,

intensidade, altura e

timbre.

- Duração: longo,

médio e fraco.

- Altura: grave, médio

e agudo.

- Timbre: textura dos

sons naturais

orgânicos e

provocados, de sons

culturais, de objetos.

- Voz: timbre, altura,

respiração, dicção.

- Andamentos

rítmicos: rápido,

médio e lento.

Pesquisa sobre som, timbre,

instrumentos de sopro, corda

e percussão.

Promoção de oficinas para

criar instrumentos musicais

com material alternativo.

Exploração de jogos teatrais,

através da exploração dos

sentidos (visão, paladar,

olfato, tato).

Utilização de exercícios de

imaginação, jogos e

brincadeiras diversas.

Estabelecimento de relação

entre o real e o fictício.

Propor atividades diversas

que explorem a expressão

corporal e a imaginação em

espaços inusitados.

Promover atividades de

criação de narrativas

individuais/coletivas para

depois encenar.

Pesquisa sobre a influência

étnico-racial na dança,

música e teatro brasileiros.

Page 124: Material que será usado nos dias 23 e 24

atividades físicas.

Identificar e

valorizar as

manifestações

culturais como

identidade de uma

nação.

Conhecer e

valorizar artistas e

os elementos da

cultura municipal,

estadual, brasileira

e estrangeira.

- Instrumentos de

percussão: de sons

determinados e de

sons indeterminados.

- Instrumentos de

cordas: friccionadas,

dedilhadas e de teclado.

- Instrumentos de

sopro: mecânico e

humano.

- Instrumentos

elétricos.

- Música: vocal,

instrumental e mista.

- Gêneros musicais:

popular, folclórico e

erudito.

TEATRO / DANÇA

- Jogo Teatral

(aspectos lúdicos e

estruturas narrativas)

- Estruturação de

grupo (noção do

papel do aluno na

tarefa grupal)

- Uso do espaço -

construção do

espaço da ficção.

- Jogos de atenção e

observação.

- Introdução da ideia

de personagem.

Page 125: Material que será usado nos dias 23 e 24

- Corpo, gesto e voz.

- Função da

personagem nas

cenas.

- O ato de contar

histórias através do

teatro, a partir da

conjugação das

linguagens gestual,

sonora (verbal ou

visual) e espacial.

- Danças Folclóricas

maranhenses e

locais: Quadrilhas,

Cacuriá, Lelê,

Tambor de Crioula,

entre outras.

OS ARTISTAS LOCAIS DEVERÃO SER TRABALHADOS DE ACORDO COM A TEMÁTICA DO ANO/SÉRIE E MATURIDADE DOS ALUNOS.

OS ARTISTAS MENCIONADOS SÃO APENAS UMA SUGESTÃO, PODENDO O PROFESSOR AMPLIAR/SUBSTITUIR A RELAÇÃO DE ARTISTAS.

ALGUNS ARTISTAS DE AÇAILÂNDIA ARTES VISUAIS

Fabiana Santos (Pintura)

Técnica: acrílico sobre tela, pintura com lápis de cor, colagem, técnica mista. Em alguns de

seus trabalhos a pintura e o artesanato se complementam.

Estilo e temáticas: Figurativo, figurativo abstrato, abstrato, figurativo geométrico, paisagens,

naturezas-mortas, flores, cotidiano da região em que vive, figura humana, casarios, marinhas

etc.

Morais Filho (Pintura)

Técnica: óleo sobre tela, acrílico sobre tela, técnica mista

Estilo e temáticas: Figurativo, figurativo abstrato, abstrato, figurativo geométrico, paisagens,

naturezas-mortas, flores, cotidiano da região em que vive, figura humana, casarios, marinhas

etc.

Kássia Vieira (Pintura)

Técnica: óleo sobre tela, técnica mista

Page 126: Material que será usado nos dias 23 e 24

Estilo e temáticas: Abstrato geométrico

Edimar Nardaci (escultura)

Temática: Arte Sacra

ARTES CÊNICAS

Xico Cruz: teatro experimental

Grupo Cordão de teatro: teatro experimental

Grupo de teatro Centro da Arte

DANÇA

Marcelo Grangeiro: coreógrafo e dançarino (dança de salão)

Grupo de dança Dançarte: dança afro entre outras

Grupo de dança Afixirê: dança afro

Grupo de dança Afrojás: Dança Afro entre outras

Grupo de Quadrilha Flor de Mandacaru

Grupo de Quadrilha Canários do Reino

Grupo de Quadrilha Matutos da Serra

Grupo de Quadrilha Flor de Laranjeira

MÚSICA

Chico do Gervásio: seresta e MPB

Banda GL: Forró

James: sertanejo

Moacir Fernandes

SUGESTÃO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

FICHA DE AUTOAVALIAÇÃO DO ALUNO

NOME: _________________________________________________________

QUESITOS

SIM

NÃO

ÀS

VEZES

COMENTÁRIOS

Participo das aulas falando ou escrevendo sobre minhas ideias.

Participo dos trabalhos em grupo.

Faço as atividades práticas de arte propostas.

Pergunto ao professor para compreender melhor.

Peço ajuda ao professor e aos colegas nos trabalhos práticos, se necessário.

Ajudo colegas quando solicitado.

Sou organizado e cuidadoso com materiais de arte.

Page 127: Material que será usado nos dias 23 e 24

Neste bimestre aprendi: ____________________________________________

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O que mais gostei de aprender foi: ___________________________________

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SUGESTÃO DE FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PROFESSOR

PROFESSOR:___________________________________________________

ALUNO: ________________________________________________________

FAZER ARTE

SIM

NÃO

ÀS VEZES

Domínio do plano expressivo (procedimentos)

Domínio do plano construtivo (procedimental)

Organizado no trabalho em trabalho em etapas (procedimental)

Tolera frustações e embates técnicos (atitudinal)

Concentra-se ao trabalhar

É autoconfiante em relação aos próprios trabalhos

Trabalha em cooperação com colegas (procedimental)

VER ARTE

Observa as imagens ou obras apresentadas pelo professor (procedimental e conceitual)

Observa e comenta trabalhos dos colegas (procedimental e conceitual)

Realiza leitura dos próprios trabalhos (procedimental e conceitual)

Page 128: Material que será usado nos dias 23 e 24

Fala sobre imagens e obras estudadas (procedimental e conceitual)

Relaciona imagem ou obra estudada com outros temas (procedimental e

conceitual)

Relaciona imagem ou obra estudada com outras (procedimental e

conceitual)

Observa atentamente trabalhos de arte (procedimental e conceitual)

CONHECER ARTE

Faz perguntas e manifesta interesse com domínio de conteúdos já

ensinados (conceitual)

Expressa ideias sobre arte respeitando a diversidade das culturas

(atitudinal)

Participa das atividades em grupo (procedimental)

Realiza as tarefas reflexivas, fazendo arte ou por escrito (conceitual)

Manifesta opinião crítica sobre obras em estudo (conceitual)

Interage respeitando as ideias dos colegas sobre arte (conceitual e

atitudinal)

Interage com falas do professor sobre arte (conceitual)

Comentários do professor sobre o bimestre: ________________________________________ ____________________________________________________________________________

Page 129: Material que será usado nos dias 23 e 24