MBA (GEP)
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Gestão Estratégica de Projectos
GRUPO – Bruno Branco, Lourenço Campos, Nelson Moreira, Rui Ramos
MBA 2010 / 2011
Gestão Estratégica de Projectos
GRUPO I – Bruno Branco, Leonor Santos, Lourenço Campos, Nelson Moreira, Rui Ramos
MATERIALI
AUSILIARI
PER
EDILIZIA E
INDUSTRIA
MATERIAIS
AUXILIARES
PARA A
CONSTRUÇÃO E
INDUSTRIA
História
Gestão Estratégica de Projectos
A história da Mapei é a história de uma família de empresários
de Milão – a família Squinzi – que em 1937 fundou uma pequena
empresa de produção de tintas, rebocos coloridos e adesivos
para cerâmica e levou a empresa ao sucesso, transformando-a
no maior produtor mundial de adesivos, impermeabilizantes e
produtos químicos para a construção.
Apostando na investigação científica, na especialização dos produtos e na
internacionalização, Giorgio Squinzi, à frente do grupo desde 1984, tem
continuado a expansão da Mapei, impondo no mundo inteiro novos standards
qualitativos nos produtos para construção.
Gestão Estratégica de Projectos
Facturação: 2.000 M€
Nº Colaboradores: 7.000
Nº Centros de I&D: 10
Investimento I&D: 100 M€
Nº Colaboradores I&D: 840
Gestão Estratégica de Projectos
Missão e Visão
MISSÃO
Melhorar continuamente a qualidade da cons-
trução, através da criação de soluções inovadoras e
compromisso com a qualidade.
VISÃO
Reconhecimento na posição de líder mundial do
sector dos químicos para a construção, com forte
empenho na área de I&D e na formação e
envolvimento contínuo dos seus recursos humanos
através de uma filosofia orientada para a qualidade e
melhorias constantes "Spirito Blue“.
Gestão Estratégica de Projectos
Valores
1. Ser o melhor fornecedor dos nossos clientes.
2. Construir uma relação de parceria com os nossos
fornecedores estratégicos.
3. Estar sempre um passo à frente.
4. Manter sólidas fundações financeiras.
5. Inovar constantemente.
6. Aperfeiçoar todos os nossos procedimentos por
meio de controlo de qualidade.
7. Construir uma equipa ganhadora e comprometida.
8. Estar à frente em termos de segurança ambiental e
de saúde.
9. Estar determinados em alcançar a excelência.
10. Comunicar sempre a verdade.
Gestão estratégica de projectos
Gestão Estratégica de Projectos
Concorrência – “rivalidade” existente entre os vários agentes económicos,
onde deverá ser garantida a independência e a liberdade de acção para os
intervenientes.
Concorrência e Competitividade
.
Numa lógica de mercado concorrencial, as empresas funcionam em
ambiente de estabilidade, de cooperação e de concorrência. Sempre que
a estabilidade desse mercado se torna incerta várias acções podem ser
tomadas. São elas:
- A fusão
- A cooperação
- A liderança e orientação dos concorrentes
- A internacionalização / Globalização
Gestão Estratégica de Projectos Pág. 2 / 17
“CERÂMICA”
“RESILIENTES”
“ADJUVANTES”
MARKET SHARE (%)
MARKET SHARE (%)
Gestão estratégica de projectos
.
“CONSTRUÇÃO”
“ADJUVANTES BETÃO”
MARKET SHARE (%)
Gestão estratégica de projectos
Principais concorrentes por linha de negócio
Cerâmica
Construção
Resilientes
Adjuvantes
para betão
Adjuvantes
para cimento
Obras subt.
GRUPO I – Gestão estratégica de projectos
Modelo dos Elementos da Gestão Estratégica
Análise
Escolha da Estratégia
Implementação
Análise Formal: Análise PEST PORTER SWOT SBU BCG
- Aposta na diferenciação do produto Resilientes - Novo elemento na equipa comercial - Maior cobertura no mercado (novos instaladores)
- Baseada nos SBU's - Baseada em BCG - Dimensão de mercado - Inovação e Desenvolvimento
Gestão estratégica de projectos
.
Análise PEST CONTEXTO TENDÊNCIAS
IMPACTO
POSITIVO
IMPACTO
NEUTRO
IMPACTO
NEGATIVO
POLÍTICO-
LEGAL
Eleições legislativas em
2011
Efeito pouco
pronunciado
Instabilidade política
(destituição do parlamento)
Efeito pouco
pronunciado
ECONÓMICO
PIB - A economia
portuguesa decresceu
0,1% no primeiro trimestre,
face ao periodo anterior
Menor nível de
investimento e
consumo privado
Alta taxa de endividamento
das autarquias e do estado
Redução de
investimentos para
as obras públicas
Redução dos vencimentos
dos funcionários públicos e
actualização dos restantes
vencimentos inferior à taxa
de inflação
Redução do poder
de compra
Adiamento das grandes
obras públicas (Aeroporto
de Lisboa, TGV, novas
concessões rodoviárias,
,...)
Diminuição da
procura nos
produtos da
construção e
adjuvantes
SOCIO
CULTURAL
Presença institucional nos
seminários, feiras e órgãos
de informação regional e
nacional
Imagem
Impactos Ambientais
Por enquanto,
efeito pouco
pronunciado
TECNOLÓGICO Introdução no mercado da
nova geração dos
adjuvantes
Importante
fonte de
diferenciação
Gestão Estratégica de Projectos Pág. 2 / 17
.
Entrada de novos concorrentes
Não existem barreiras significativas.
Factor
Grau de Atractividade
ALTA MEDIA FRACA
Barreiras de Entrada / Economias de Escala
Não existem barreiras
significativas de entrada, e os
principais concorrentes são empresas com
escala
Acesso aos canais de Distribuição
São acessíveis
Custos de Mudança de fornecedor
Não são significativos
Política Governamental
Não existem restrições
significativas
Posicionamento do produto
Os produtos existentes já
são semelhantes
Desvantagens em custos
Preços de transferência determinam política de
custos/margens
Análise Global do Sector de
Actividade – 5 Forças de Porter
Gestão Estratégica de Projectos Pág. 2 / 17
.
Entrada de Novos Produtos
Considerados sobre o ponto de vista do
cliente, não existem também barreiras
significativas de entrada para novos
produtos. No entanto, também os
elevados investimentos na investigação
necessários para o desenvolvimento e
produção destes produtos, tornam o
mercado pouco acessível.
Factor Grau de Atractividade
ALTA MEDIA FRACA
Grau de substituição
Existem produtos na industria química que podem evoluir para
utilização nesta industria
Relação qualidade/preço de
possíveis substitutos
Se a tecnologia permitir o
desenvolvimento a um custo razoável
Hábitos e apetências dos clientes / consumidores
Não tem influência
Grau de obsolescência tecnológica
Os concorrentes da indústria
apresentam um bom
desenvolvimento
Análise Global do Sector de
Actividade – 5 Forças de Porter
Gestão Estratégica de Projectos Pág. 2 / 17
.
Análise Global do Sector de
Actividade – 5 Forças de Porter
Poder Negocial dos Clientes
O custo de mudança de fornecedores
não é elevado nem restritivo. O nível de
concorrência actual entre vários players
mundiais constitui um factor de pouca
atractividade, bem como a elevada
standardização dos produtos. O poder
crescente dos clientes para a
definição/imposição de preços é um
factor restritivo.
Factor
Grau de Atractividade
ALTA MEDIA FRACA
Representam grandes volumes de
compra
Não existem distribuidores com poder significativo
Condições economicas
condicionam a compra – poder para
obrigar a baixar preços
O preço é actualmente o driver
de decisão de compra dos clientes na cadeia de valor
Preço relativo dos produtos nos custos
do cliente É equilibrado
Standardização dos produtos
É constante na industri mas requer
inovação.
Grupos compradores pertencem a um sector de lucros
baixos
As margens são razoaveis mas não
demasiado atractivas
Existe possibilidade de integração a
montante
Os investimentos são demasiado
elevados para os distribuidores integrarem a
produção
Gestão Estratégica de Projectos Pág. 2 / 17
.
Poder Negocial dos Fornecedores
O maior poder negocial dos fornecedores
centra-se nas matérias primas e na
logística
Factor
Grau de Atractividade
ALTA MEDIA FRACA
Produto vendido pelos fornecedores é
decisivo para os negocios do sector
Sim, porque normalmente estão
integrados
Custos das mudança de fornecedor são elevados para as
empresas clientes
Não, existem suficientes alternativas
Fornecedores concorrem com
produtos substitutos
Os principais fornecedores são
grupos internacionais
Fornecedores representam uma
ameaça de integração a jusante
Não, porque os investimentos
necessários são demasiado elevados
Dominados por muito poucas empresas
São normalmente grandes grupos
internacionais que fornecem.
Análise Global do Sector de
Actividade – 5 Forças de Porter
Gestão Estratégica de Projectos Pág. 2 / 17
.
Rivalidade na industria
A rivalidade na industria é muito elevada e
podemos considerar que é pouco atractiva
para novos concorrentes.
Factor
Grau de Atractividade
ALTA MEDIA FRACA
Crescimento da industria
Novo ciclo político com restrições no
investimento.
Barreira à saída Não existem
barreiras à saída do mercado
Sazonalidade e sobre capacidade intermitente
Não existem factores de sazonalidade a
influenciar a actividade
Diferenciação de produtos
Grau de standardização
elevado
Grau de concentração e
equilibrio
Existe actualmente mas a concentração internacional é uma
hipotese
Despesas irreversíveis de
investimento
Os investimentos são demasiado
elevados principalmente na
produção (fabricas)
Tesouraria / necessidades de
fundo maneio
Muito significativos pelos elevados
prazos de pagamento.
Análise Global do Sector de
Actividade – 5 Forças de Porter
Gestão estratégica de projectos
.
Análise SWOT
-6 -4 -2 0 2 4 6 8 10
Estilo de Dirección
Cultura de empresa
Habilidades y Capacidades
Imagen corporativa
Recursos Humanos
Tratamiento de la información
Gestión financiera
Capacidad financiera
Márgenes y Rentabilidad
Capacidad de atracción de socios y capital
Sistema de control de la calidad
Innovación
Grado de flexibilidad del proceso de ventas
Gestión de Compras
Orientación al Marketing
Sistemas de información de mercado
Público Objetivo
Segmentación del mercado
Posicionamiento y diferenciación
La Oferta al Mercado Internacional
Política de productos/servicios
Política de precios
Canal de Distribución
Política de comunicación y promoción
Política de fidelización
Fuerza de ventas
Fraquezas Forças
Gestão estratregica de projectos
.
Análise SWOT
Gestão Estr. de Projectos Pág. 2 / 17
.
SBU´s
Analise das SBU’s
Com a análise da matriz pretendemos
estabelecer uma correlação entre as
gamas de produtos e os respectivos
clientes, face ao seu posicionamento
e crescimento no mercado de
produtos para a construção.
Identificamos o peso no volume de
negócios bem como a evolução
recente do mercado.
Gestão estratégica de projectos
.
Análise BCG
Para a construção desta matriz utilizamos no eixo
horizontal o peso relativo de cada SBU no volume de
negócios da empresa e não a quota relativa de
mercado já que a MAPEI, em Portugal, não é líder
em nenhuma das suas gamas.
Consideramos pertinente focar a nossa atenção
na SBU 5 (Resilientes - Instaladores), encaixa-se na
matriz BCG como incógnita (oportunidade),pois irá
operar em mercados de alta taxa de crescimento mas
com baixas participações relativas no mercado.
Trata-se de uma gama de produtos muito evoluídos
tecnicamente que requerem elevados graus de
controlo de qualidade e inovação, e com este plano
pretendemos apoiar e reforçar para que se
transforme num produto estrela da Lusomapei.
Justificação da escolha da SBU 5:
SBU - Mercado com potencial de crescimento
BCG - Potencial de passar a produto estrela
Integra a inovação e sofisticação tecnológica, como factor diferenciador,
alinhado com o posicionamento de mercado e filosofia MAPEI.
Gestão estratégica de projectos
.
Objectivos / Sugestões
a) Representar 10% das vendas da
Lusomapei (= 1.000.000 euros).
b) Crescimento de 47% sobre o volume total
de negócios (+ 500.000 euros).
Existe um trabalho significativo a ser
desenvolvido; a estratégia centra-se na
conquista de novos instaladores para a
empresa. Muitos destes potenciais clientes estão
presentemente a comprar os produtos desta
gama a um dos concorrentes (Kerakoll) e a
produtores locais focados no preço.
GRUPO I – Gestão estratégica de projectos
Estratégia para o futuro
Em 2011,
Brasil?
Panamá?
Índia?
Japão?
Coreia do Sul?