Medi Liberaçã e Transporte e Fecundação 15

8/18/2019 Medi Liberaçã e Transporte e Fecundação 15

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Liberação, transporte de gametas e basescelulares da fecundação

Profa. MSc Ana Meyer

[email protected]


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Fase final do desenvolvimento

ocorre término da Meiose I –

formação do 1º glóbulo polar

Inicio da meiose II e parada em

metafase II

ventos !ue antecedem a

ovulação


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"vulação # "ocitação

"vulação consiste no rompimento do fol$culo e liberação do

ovócito II do ov%rio

ventos são indu&idos pela liberação de L' pela (ipófise

1)º dia do ciclo menstrual de *+ dias

Formação do estigmarodução de en&imas

(idrol$ticas pelas células da

teca interna e e-terna

.igestão en&im%tica de

camadas celulares

/umento da pressão do

li!uido intrafolicular


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"vócito II

0aptação e transporte do "vócito II

"vócito é captado e transportado devido a

Movimentos contr%teis da tuba uterina, controlados por est$mulosnervosos e (ormonais

/tividade do epitélio ciliar e secretor da tuba uterina


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transporte do "vócito II

"vócito é captado e transportado devido a

Movimentos contr%teis da tuba uterina, controlados por

est$mulos nervosos e (ormonais/tividade do epitélio ciliar e secretor da tuba uterina

"vócito é vi%vel para a fecundação por *) (oras


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Liberação e transporte dos espermato&óides

" s2men é uma solução comple-a formada pelos test$culos bem como pelos

órgãos reprodutores acessórios masculinos e consiste basicamente de

espermato&oides suspensos no plasma seminal3

/ função do plasma seminal é fornecer osmolaridade e volume ade!uado

para transportar os espermato&oides

455 a )55 mil(6es de espermato&óides são

liberados na e7aculação


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Componentes Função OrigemEspermatozóides Fecundação Tubulos seminíferos

Muco Lubrificante Glndulas bulbouretrais

!gua "roporciona meiolí#uido

Todas as glndulas

Tamp$es %eutralizam p& 'aginal "róstata( 'esículasbulbouretrais

%utrientesFrutose) !cido cítrico)

'itamina C

%utrição doespermatozóide

Glndulas e epidídimo

Enzimas Condensam e li#uefazem

s*men na 'agina

+esículas seminais e

próstata

"rostaglandinas Contração damusculatura lisa

+esículas seminais

0omposição do 82men


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Fundo da vagina 1#4 da tuba uterina19 cm

Fatores ativos Mobilidade própria do espermato&oide

Fatores passivos 0ontratibilidade do aparel(o reprodutor feminino


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"bst%culos

resença de muco cervical

:unção ;teroMovimento em sentido contr%rio ao movimento ciliar3


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0apacitação do spermato&oide

• Ocorre no trato genital feminino, durante o trajeto até a tuba uterina, e leva

cerca de 5 a 6 horas em humanos.

• Remoção de glicoprotenas! "umento da motilidade do flagelo!

• "lteraç#es bio$umicas e funcionais, incluindo alteraç#es em glicoprotenas,

lipdeos e canais de ons na membrana plasm%tica, hiperpolari&ação da

membrana e e'pressão de receptores de membrana.

O término da capacitação possibilita aocorrência da reação acrossômica


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Inicia


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assagem do espermato&oide pela corona radiata

• /ção de en&imas liberadas do acrossoma

•

Movimentação da cauda do espermato&óide

Eventos da Fecundação


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• /desão do espermato&oide a &ona pel;cida• assagem através da &ona pel;cida• Fusão das membranas plasm%ticas do ovócito e espermato&oide• enetração do n;cleo do espermato&oide no ovócito

• ?eação cortical

?eação da &ona torna a membrana imperme%vel a outros

espermato&oides3


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?eação cortical

Liberação de en&imas contidas em ves$culas na região cortical

Modificação da &ona pel;cida

Inativação de receptores espec$ficos para espermato&oides


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(embrana de )ecundação


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0ontato do espermato&óide promove

/tivação do ovo =termino da meiose II> e formação do *º

corp;sculo polar

Formação do pró


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Formação do pró


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0onse!A2ncias da Fecundação*

?estabelecimento do n;mero diploide da espécie

Bariabilidade genética

.eterminação do se-o genético

/tivação da clivagem ou segmentação3

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