Medicina E O Espiritismo

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A MEDICINA E O A MEDICINA E O ESPIRITISMO ESPIRITISMO José Carlos Pereira Jotz José Carlos Pereira Jotz Porto Alegre - 2007 Porto Alegre - 2007 90 anos Soc. Bezerra de Menezes: ontem, hoje e amanhã

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  • A MEDICINA E O ESPIRITISMOJos Carlos Pereira Jotz

    Porto Alegre - 200790 anos Soc. Bezerra de Menezes: ontem, hoje e amanh

  • O que sade e o que doena luz da doutrina esprita?

  • Doena e sade se referem ao estado em que se encontram as pessoas e no ao estado de rgos ou partes do corpo.

  • O corpo fsico nunca est s doente ou s saudvel, j que nele se expressam realmente as informaes da conscincia.

  • O corpo de um ser humano vivo deve seu funcionamento ao esprito que o habita.

  • Quando as vrias funes corporais se desenvolvem em conjunto dentro de uma harmonia, ele se encontra num estado que denominamos de sade.

  • Se uma funo falha, ela compromete a harmonia do todo e ento falamos que ele se encontra em um estado de doena. A doena a perda relativa da harmonia.

  • Esta perturbao da harmonia acontece nvel de conscincia, que a parte espiritual do ser, enquanto o corpo a forma de apresentao desta desarmonia.

  • O nosso no consciente envia mensagens ao nosso consciente, sob a forma de tenses ou sofrimentos fsicos e emocionais. Procurando silenciar esta tentativa de comunicao, utilizamos medicamentos para acabar com os sintomas, sem perceber o que gerou os mesmos.

  • Para se dar conta de onde est situada a causa inicial, mdicos e pacientes precisam aprender no apenas a perceber o que visvel na luz, mas tambm identificar o que est escondido na sombra.

  • Jacqueline RipsteinLife

  • Jacqueline RipsteinCosmic Guess Game

  • Por que mdicos e pacientes precisam aprender a perceber onde est a causa inicial?Mdicos porque tem o papel de orientar. Se no souber a causa, ir tratar apenas a conseqncia.Pacientes porque so os principais interessados e responsveis por sua cura.

  • Origem da desarmonia no perisprito

  • Sabemos todos que o perisprito: preexistente e sobrevivente morte do corpo material, transmitindo suas vontades ao corpo fsico e as impresses do corpo fsico ao esprito;

  • Que o envoltrio carnal se modela e as clulas se agrupam de acordo com a forma perispiritual;

  • Que as qualidades ou defeitos, faltas, abusos e vcios de existncias passadas registrados no perisprito reaparecem no corpo fsico como enfermidades e molstias.

  • Inmeras almas j renascem adoecidas, ou seja, com os componentes psquicos enfermios. Em grande parte dos casos o componente inicial desta enfermidade a falta de auto-amor.

  • O amar a si mesmo ainda uma lio que todos temos de aprender. Muitas reencarnaes tm por objetivo precpuo restabelecer o desejo de viver e recuperar a alegria de sentir-se em paz. Uma conseqncia da falta do auto-amor a depresso.

  • O que depresso? Como se pode conceituar depresso luz do conhecimento esprita?

  • Depresso cansao de viver, no aceitar a vida como ela .

  • a doena priso que cassa a liberdade da criatura rebelde, viciada em ter seus caprichos atendidos.

  • uma intimao de leis da vida convocando a alma a mudanas inadiveis.

  • Em tese, depresso a reao da alma que no aceitou sua realidade pessoal como ela , estabelecendo um desajuste interior que a incapacita para viver plenamente.

  • No captulo Receiturio oportuno do livro Escutando os Sentimentos de Wanderley S. de Oliveira, Ermance Dufaux nos diz ser necessrio ingerir trs medicaes com freqncia:

  • 1.Acreditar que merece a felicidade, assim como todos os seres humanos (ser feliz contentar-se com o que se , sem que isso signifique estacionar; o amor a si);

  • 2.Parar de encontrar motivos externos para suas dores, encontrando-lhes as causas ntimas (dentro de cada um est a cura para todos os seus males);

  • 3.Parar de pensar em felicidade para depois da morte e tentar ser feliz ainda em vida (a felicidade resulta da habilidade de consolidar o sentido da vida a partir do olhar de impermanncia).

  • As emoes e os chakras

  • Sabemos quando a conscincia de uma pessoa est desequilibrada, pois a mesma torna visvel e palpvel na forma de sintomas fsicos ou psicolgicos o seu desequilbrio, existem desarmonias registradas a nvel perispiritual. o ser humano que est doente (esprito) e no o seu corpo fsico.

  • Como os chakras fornecem energia sutil aos diversos rgos do corpo, os bloqueios e conflitos emocionais podem resultar num fluxo energtico anormal para diversos sistemas fisiolgicos. Com o tempo, esses fluxos anormais de energia podem produzir doenas de maior ou menor gravidade em qualquer rgo do corpo.

  • O stress emocional um importante fator no processo de produo de doenas. Os conflitos emocionais, os sentimentos de impotncia e a falta de amor por si prprio podem ter efeitos nocivos sobre o funcionamento dos principais chakras.

  • A falta de amor a si ou auto-imagem ruim pode causar bloqueio no chakra cardaco, o qual, secundariamente, afeta o funcionamento do timo, debilitando o sistema imunolgico. Tambm pode afetar os pulmes contribuindo para as doenas respiratrias.

  • A forma inadequada de expressar verbalmente o que sente ou a no expresso verbal dos sentimentos internos pode interferir na funo do chakra larngeo. Esta pode ser a causa de muitos casos de amigdalites ou transtornos de tireide.

  • Nossas doenas so freqentemente um reflexo simblico dos nossos estados internos de intranqilidade emocional, bloqueio espiritual e desconforto. Isto sugere que a prescrio de medicamentos de efeito rpido, que aliviem apenas temporariamente os sintomas agudos da doena, no a soluo ideal para minorar os problemas do paciente, dentro de uma perspectiva reencarnacionista.

  • A medicina do futuro dever ensinar os pacientes a reconhecer os fatores emocionais e energticos sutis que podem predisp-los a determinados estados mrbidos. Ter mais facilidade em detectar disfunes nos chakras, corpos emocional, etrico e mental.

  • HereditariedadePor que ficamos doentes se aparentemente fazemos tudo certo?

  • A hereditariedade existe, mas os registros no perisprito, das experincias passadas da alma (psquico, intelectual, profissional, moral e emocional), determinam a formao dos rgos no novo corpo material. A hereditariedade reflete a aproximao por afinidades vibratrias entre os membros de uma mesma famlia.

  • Na fecundao, o gameta masculino vitorioso est impulsionado pela energia do perisprito do reencarnante que encontrou nele os fatores genticos necessrios para a programao reencarnatria. Os cdigos genticos da hereditariedade, em consonncia com o contedo vibratrio dos registros, vo organizando o corpo fsico.

  • As enfermidades graves decorrem de faltas passadas e contribuem para o aprendizado, reparao e restaurao dos atos inadequados, alm da elevao da alma.

  • Certos acontecimentos e doenas so permitidas pelo plano espiritual para estimular o esprito a cumprir compromissos com a sua jornada evolutiva.

  • Assim, enfermidades ou acidentes inesperados, carncia afetiva, dificuldades econmicas, so meios utilizados para despertar da anestesia da iluso ou da intoxicao do orgulho, egosmo, clera, etc, a que muitos se submetem .

  • Tabaco, lcool, drogas, excesso no sexo e na alimentao, so de livre opo atual, no incursos originalmente no processo evolutivo de ningum. Quem a qualquer deles se vincula, colher o efeito prejudicial, no se podendo queixar ou aguardar soluo de emergncia.

  • Energia vital. Como equilibr-la?

  • De um ponto de vista energtico, o corpo fsico debilitado oscila numa freqncia diferente daquela quando em estado saudvel.

  • Quando a pessoa incapaz de alterar o seu modo energtico para a freqncia adequada, talvez seja necessrio aplicar-lhe certa dose de energia sutil, o que pode fazer com que seus sistemas bioenergticos passem a vibrar de forma apropriada.

  • Existem formas de tratamento que interagem tambm com a energia do ser humano como a acupuntura, a homeopatia, a antroposofia, a cromoterapia, os florais, os fatores de auto-organizao, os elixires de pedras preciosas, o passe magntico, a prece, a gua fluda, etc.

  • No entanto, a medicina no deve ter como foco apenas o tratamento do corpo, pois desta forma no obter a cura, apenas melhora dos sintomas.

  • Pesquisas realizadas com ajuda de clarividentes sugerem que as doenas iniciam-se primeiramente no corpo etrico e em outros veculos de freqncias superiores. Neste caso os sinais de doenas podero ser percebidos no corpo etrico antes que seja possvel detect-los no corpo fsico.

  • O ideal que se possa detectar as doenas num estgio suficientemente precoce para que impea a manifestao fsica da doena no nvel celular.

  • A doena o caminho pelo qual o ser humano pode seguir rumo cura. Quanto maior for nossa compreenso, maior nosso aproveitamento das coisas que nos cercam.

  • A cura acontece atravs da incorporao daquilo que est faltando e, portanto, ela no possvel sem uma expanso da conscincia.

  • O desenvolvimento de valores como pacincia, humildade, bondade, perdo, tolerncia, caridade e amor, so caractersticas de conscincia plenamente desperta, de unidade perfeita e de perfeito entrosamento de Deus para com o homem. Este o caminho da cura.

  • Responsabilidades de mdico e paciente no processo de cura.Papel do espiritismo

  • O princpio mais importante para a medicina que trabalha com as vibraes o conceito de que os seres humanos so sistemas dinmicos de energia que refletem os padres evolutivos do crescimento da alma.

  • O mdico no deve ser apenas um agente promotor da cura, mas tambm um educador. No entanto, o paciente o principal responsvel pela sua cura.

  • muito mais fcil tomar um comprimido que proporcione um rpido conserto do organismo, do que modificar os hbitos potencialmente insalubres que possam estar contribuindo para o problema da sade.

  • Cada ser humano responsvel pela busca do seu equilbrio, da sua harmonia. O espiritismo auxilia no tratamento da conscincia humana, lhe apresentando novos valores, educando o esprito.

  • Muitos pacientes s adotam hbitos mais saudveis aps algum acontecimento traumtico ou o diagnstico de uma doena grave.

  • O mdico do futuro combinar o conhecimento cientfico e o conhecimento espiritual a fim de promover a cura em todos os nveis.

  • Jacqueline RipsteinCompassion

  • FIMTodos que desejarem acesso ao contedo desta apresentao enviem e-mail [email protected] no assunto Palestra Medicina e espiritismoOBRIGADO

  • BIBLIOGRAFIA- Porque adoecemos? Novos horizontes do conhecimento mdico espirita - Associao Mdico Esprita de Minas Gerais.- Porque adoecemos? Volume II Principios para a medicina da alma. Associao Mdico Esprita de Minas Gerais.- Doenas, cura e sade a luz do espiritismo. Geziel Andrade.- Medicina Vibracional. Uma medicino para o futuro. Richard Gerber.- Escutando os sentimentos. Wanderley S. de Oliveira.- Diga-me onde doi e eu te direi por qu. Michael Odoul. Editora Campus.