SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

METODOLOGIA INTERATIVA PARA O ENSINO DA CARTOGRAFIA

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: Ensino da Cartografia através da Animação Digital.

Peabiru

2008 / 2009

MANOEL DUQUE DA COSTA

METODOLOGIA INTERATIVA PARA O ENSINO DA CARTOGRAFIA

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: Ensino da Cartografia através da Animação Digital.

Material Didático apresentado à Coordenação do Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE, da Secretaria de Estado da Educação - SEED em Convênio com a Universidade Estadual de Maringá-UEM e Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão-FECILCAM. Orientador : Professor Dr. Mauro Parolin da IES / FECILCAM.

Peabiru

2008 / 2009

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................06

2. OBJETIVOS....................................... ...................................................................07 2.1. Objetivo Geral ....................................................................................................07 2.2. Objetivos Específicos .........................................................................................07

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................... .................................................08 3.1 Tecnologia da Informação no Ensino da Cartografia ..........................................08

4. ESTRATÉGIAS DE AÇÃO ............................. ......................................................11

5. PRIMEIRA PESQUISA INTERATIVA.................... ................................................ 12

6. MÓDULOS DA SEQÜÊNCIA DIDÁTICA................... ...........................................13 6.1 Módulo I - Projeções Cartográficas ....................................................................14 6.2 Módulo II - Escala...............................................................................................22 6.3 Módulo III - Orientação.......................................................................................29 6.4 Módulo IV - Convenções Cartográficas..............................................................35 6.5 Módulo V - Tipos de Mapas................................................................................41

7. SEGUNDA PESQUISA INTERATIVA..................... .............................................. 47

8. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ...................... ..............................................48

9. ANÁLISE DOS RESULTADOS.......................... ....................................................51

10. CRONOGRAMA DE AÇÕES... ......................... ..................................................52

REFERÊNCIAS ........................................................................................................53

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Primeira Pesquisa Interativa................................................................ 13

Figura 2 – Tela de abertura dos módulos............................................................. 14

Figura 3 – Abertura do módulo I............................................................................ 15

Figura 4 – Primeira atividade do módulo I............................................................. 16

Figura 5 – Segunda atividade do módulo I............................................................ 17

Figura 6 – Terceira atividade do módulo I............................................................ 18

Figura 7 – Quarta atividade do módulo I.............................................................. 19

Figura 8 – Resultado do módulo I......................................................................... 20

Figura 9 – Atividade recreativa do módulo I......................................................... 21

Figura 10 – Abertura do módulo II......................................................................... 22

Figura 11 – Primeira atividade do módulo II.......................................................... 23

Figura 12 – Segunda atividade do módulo II......................................................... 24

Figura 13 – Terceira atividade do módulo II.......................................................... 25

Figura 14 – Quarta atividade do módulo II............................................................ 26

Figura 15 – Resultado do módulo II...................................................................... 27

Figura 16 – Atividade recreativa do módulo II....................................................... 28

Figura 17 – Abertura do módulo III....................................................................... 29

Figura 18 – Primeira atividade do módulo III......................................................... 30

Figura 19 – Segunda atividade do módulo III........................................................ 31

Figura 20 – Terceira atividade do módulo ..III....................................................... 32

Figura 21 – Resultado do módulo III..................................................................... 33

Figura 22 – Atividade recreativa do módulo III...................................................... 34

Figura 23 – Abertura do módulo IV....................................................................... 35

Figura 24 – Primeira atividade do módulo IV........................................................ 36

Figura 25 – Segunda atividade do módulo IV....................................................... 37

Figura 26 – Terceira atividade do módulo IV........................................................ 38

Figura 27 – Resultado do módulo IV..................................................................... 39

Figura 28 – Atividade recreativa do módulo IV..................................................... 40

Figura 29 – Abertura do módulo V......................................................................... 41

Figura 30 – Primeira atividade do módulo V......................................................... 42

Figura 31 – Segunda atividade do módulo V......................................................... 43

Figura 32 – Terceira atividade do módulo V.......................................................... 44

Figura 33 – Resultado do módulo V...................................................................... 45

Figura 34 – Atividade recreativa do módulo V....................................................... 46

Figura 35 – Segunda pesquisa interativa.............................................................. 47

Figura 36 – Avaliação da aprendizagem – Parte I................................................. 48

Figura 37 – Avaliação da aprendizagem – Parte II................................................ 49

Figura 38 – Avaliação da aprendizagem – Parte III............................................... 50

Figura 39 – Avaliação da aprendizagem – Parte IV.............................................. 51

6

METODOLOGIA INTERATIVA PARA O ENSINO DA CARTOGRAFIA .

Ensino da Cartografia através da Animação Digital.

1. INTRODUÇÃO

No mundo contemporâneo, a inclusão digital passou a ser uma necessidade.

A todo instante, somos surpreendidos com inovações tecnológicas em todas as

áreas do conhecimento. Aquele que não estiver acompanhando os avanços

tecnológicos, certamente, enfrentará dificuldades num futuro próximo. Por essa

razão, quanto mais cedo os alunos tiverem acesso aos recursos tecnológicos, mais

preparados estarão para acompanhar aos avanços tecnológicos do século XXI.

O presente trabalho procura mostrar que é possível utilizar os recursos de

informática no ensino da Geografia, além de estimular a atenção, a abstração e o

raciocínio, contribui também para o desenvolvimento intelectual, cognitivo e social da

criança.

Assim sendo, foi desenvolvido neste trabalho uma Seqüência Didática com

atividades interativas de Cartografia de forma lúdica, através de animação digital,

com o objetivo de despertar o interesse dos alunos, não apenas para conhecer, mas

saber utilizar a Linguagem Cartográfica. Para tanto, foram utilizados os conteúdos

básicos do Plano Curricular de Geografia da 5ª série do Ensino Fundamental.

O Conteúdo Estruturante escolhido para desenvolver as atividades da

Seqüência Didática foi a “Dimensão Política do Espaço Geográfico” e o conteúdo

básico “As Diversas Regionalizações do Espaço Geográfico”. Foi observado, no

desenvolvimento das atividades, a abordagem teórico Metodológica do Plano

curricular, onde menciona que ”para o entendimento espaço geográfico, faz-se

necessário o uso dos instrumentos de leitura cartográfica e gráfica, compreendendo

signos, legenda, escala e orientação” ( DEB , 2007).

7

2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Oportunizar atividades lúdicas através do uso de novas tecnologias, no ensino

da Geografia, visando motivar e despertar nos alunos um maior interesse pelo

estudo da Cartografia.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Possibilitar através da linguagem cartográfica que o aluno amplie sua

visão de mundo;

• Identificar e localizar os países, relacionando-os com os seus respectivos

continentes;

• Conhecer os principais tipos de projeções cartográficas e os elementos

que fazem parte de um mapa;

• Reconhecer os diferentes tipos de mapas e saber utilizá-los;

• Despertar no aluno o interesse pela Cartografia através de programas

interativos com animação digital;

• Oportunizar a inserção do aluno no mundo digital, melhorando o ensino-

aprendizagem através dos recursos tecnológicos;

• Desenvolver habilidades cognitivas através da utilização das novas

tecnologias no ensino da Cartografia.

8

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO ENSINO DA CARTOGRAFIA

Os avanços na área da informática estão provocando uma verdadeira

revolução na educação. As novas tecnologias aplicadas à educação têm contribuído

para melhorar o ensino-aprendizagem.

No mundo contemporâneo, tanto a informática como os recursos de

multimídia são importantes para desenvolver as habilidades intelectuais. Segundo

Teruya (2006, p. 82) “[...] as tecnologias da comunicação e informação têm um

poder de sedução e encantamento, por isso não é mais possível ignorar tais

recursos no processo educativo da escola”.

Quase tudo que se tem hoje de mais avançado foi construído a partir de

programas de computador. Ter conhecimento de informática passou a ser

imprescindível.

A inclusão digital é uma necessidade no mundo atual, visto que, a falta de

conhecimentos tecnológicos, certamente contribuirá ainda mais para a exclusão

social.

Os recursos da informática serão necessários nos sistemas de ensino, na formação da cidadania, para reduzir o processo de exclusão social. [...] A informática viabiliza a comunicação imediata e mais ágil. A falta de acesso aos instrumentos da informática gera uma camada marginal da sociedade. (TERUYA, 2006, p. 100-101).

Os avanços tecnológicos caminham a passos largos. Quando pensamos que

estamos dominando determinada tecnologia, essa já está ultrapassada. Segundo

Preto (1999, p.126), “[...] os novos símbolos criados a partir da cultura tecnológica

aponta o analfabeto do futuro. Será aquele que não souber ler as imagens geradas

pelos meios eletrônicos”. Por esta razão, quanto mais cedo os alunos tiverem

acesso aos recursos tecnológicos, mais preparados estarão para se adaptarem aos

avanços tecnológicos do século XXI.

Segundo Belloni (1999), a tecnologia, como meio complementar de ensino,

oferece aos estudantes acesso a uma grande variedade de informações. Informa

também, que tal tendência é mundial em todos os níveis de educação, contribuindo

9

para a eficiência do processo de ensino-aprendizagem. Também Vieira (2001),

menciona que através das novas tecnologias está surgindo uma nova cultura,

apoiada nos recursos audiovisuais.

No ensino da Geografia, o recurso de informática, aliado ao ensino da

cartografia, tem produzido bons resultados. De acordo com Pazini & Montanha

(2005, p.1331), “As atividades cartográficas promovem o desenvolvimento de

esquemas mentais que auxiliam na aprendizagem e autonomia intelectual do aluno

reafirmando a importância de se aliar essas atividades com novas possibilidades de

interação oferecidas pelas inovações tecnológicas.”

O aluno somente estará apto a reconhecer representações mais complexas,

com maior nível de abstração, após se apropriar da linguagem cartográfica (RUA1 et

al, 1993 Apud SEED, 2006)

A Cartografia é muito importante no ensino da Geografia. Um indivíduo que

domina esta área do conhecimento é capaz de interpretar mapas, fazer

representações e buscar novas tecnologias para processar informações sob uma

perspectiva espacial (VIEIRA, 2001).

De acordo com Freundschuh & Helleviks2 (1999) apud Melo & Menezes

(2003), é possível através das ferramentas de multimídias, ensinar conceitos

cartográficos como escala, projeções e outros assuntos relacionados à Cartografia.

Estas “ferramentas” ampliam habilidades de aprendizagem multi-sensorial do

educando, estimulando-o a ser um participante ativo.

Entende-se por multimídia a integração de texto, vídeo, áudio, animações, desenhos

ou mesmo realidade virtual com o objetivo de transmitir informação. Essa não

precisa, necessariamente ser interativa, no entanto, sempre que possível,

recomenda-se o uso de multimídia interativa na escola, uma vez que a interatividade

é um ponto chave na construção do conhecimento (SAUSEN, 2008).

Para Delazari & Oliveira (2002), os mapas interativos ou que possuam

elementos de multimídia, possibilitam representações mentais. O que segundo

1 RUA, J.; WASZKIAVICUS, F. A.; TANNURI, M.R.P.; PÓVOA NETO, H. Para ensinar geografia: contribuição para o trabalho com 1º e 2º graus. Rio de Janeiro: Access, 1993. 2 FREUNDSCHUH, Scott M. & HELLEVIKS, Wesley. Multimedia Technology in Cartography and Geographic Education. In: CARTWRIGHT, W., PETERSON, M.P. & GARTNER, G. Multimedia Cartography. Berlim: Springer, 1999.p.271-280.

10

Peterson3 (1999) apud Delazari & Oliveira (2002), não é possível nos mapas em

papel, por representar um mundo estático e imutável. Assim, é compreensivo que

mapas com uma visão estática sejam desinteressantes. Delazari & Oliveira (2002, p.

85), menciona que: “As pessoas querem “entrar” no mapa, espacial e

conceitualmente; querem explorá-lo em um nível mais profundo. A interação é, hoje,

a chave para a formação do conhecimento”.

A criança possui uma capacidade extraordinária para assimilar novos

conhecimentos, principalmente quando ensinados de forma lúdica. Para Johan

Huizinga (1872-1945), teórico holandês e grande pensador lúdico do século XIX, a

palavra lúdico tem origem no latim “Ludus” que etimologicamente significa “jogo. Já

para Feijó (1998), a definição de lúdico deixou de ser o simples sinônimo de jogo e

passou a ser reconhecido como um traço essencial do comportamento humano.

Segundo Teruya apud Papert (1986, p. 74), (...) “o computador conquista o

universo pedagógico como fonte do saber e da sabedoria. Ele é inserido no

processo de ensino-aprendizagem como elemento eficiente na construção do saber

de forma espontânea, lúdica e livre”.

Atualmente, muitos programas de computador estão sendo usados para

melhorar o ensino-aprendizagem. Recursos de multimídia com animação digital têm

ajudado a estimular aquisição de novos conhecimentos. Segundo Tavares (2005, p,

5) “Na medida em que interage com a informação, o estudante está construindo seu

conhecimento, ele faz conexões importantes entre significados e desse modo,

possibilita a sua aprendizagem significativa”.

Segundo Bettlheim (2002), é através de uma brincadeira de criança que

podemos compreender como ela vê e constrói o mundo. Pela brincadeira, ela

expressa o que teria dificuldade de colocar em palavras.

Para Vigotski4 (2002) apud Tavares (2005), a brincadeira tem uma função

significativa no processo do desenvolvimento infantil. Ela é responsável pela criação

de “uma zona de desenvolvimento proximal”, justamente porque, através da imitação

realizada na brincadeira, a criança internaliza regras de conduta, valores, modos de

agir e pensar de seu grupo social. No contexto escolar, a brincadeira deveria ser

valorizada e estimulada, já que tem uma importante função pedagógica.

3 PETERSON, M. P. Elements of Multimedia Cartography. In: CARTWRIGHT, W.; PETERSON, M. P.; GARTNER, G. Multimedia Cartography 1ª ed. Berlin: Springer-Verlag, 1999, 343 p., p.31-40. 4 VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

11

É através da construção e reconstrução, continuamente das estruturas

cognitivas, que o indivíduo se torna cada vez mais apto ao equilíbrio. A crianças

passam por diferentes estágios de desenvolvimento chamados de sensório-motor,

pré-operacional, operacional-concreto e operacional formal (PIAGET, 1974).

Na faixa dos 08 aos 12 anos, de acordo com a teoria de Piaget, a criança

encontrar-se no estágio Operatório-Concreto, visto que, ainda depende do mundo

concreto para chegar à abstração. Por esta razão, seria importante trabalhar com

estes alunos com atividades lúdicas, para que pudessem aprender de forma

descontraída. De acordo com Santos &Tavares5 (2003) apud Tavares (2005, p.3)

“Uma animação interativa representa a evolução temporal de um modelo da

realidade, aceito pela comunidade científica”.

Assim, a utilização de recursos de informática no ensino da Geografia, de

maneira interativa e lúdica, através de animação digital, é uma forma extremamente

interessante para a melhoria e o aprimoramento do processo de ensino-

aprendizagem.

4. ESTRATÉGIAS DE AÇÃO

O Projeto será aplicado no Colégio Estadual “Olavo Bilac”, Ensino

Fundamental e Médio, no município de Peabiru – PR. As atividades, em forma de

Seqüência Didática, serão realizadas com uma turma de alunos da 5ª série do

Ensino Fundamental.

A Sequência Didática terá início com uma pesquisa interativa para verificar o

conhecimento prévio dos alunos sobre informática. Após essa primeira parte, serão

apresentadas as atividades a serem realizadas no laboratório de informática por um

período determinado.

No laboratório de informática, os alunos terão acesso aos métodos interativos

de ensino-aprendizagem através de programas específicos (Softwares), que

possibilitarão a realização de uma série de atividades relacionadas ao ensino da

Cartografia, por meio de animação digital.

5 SANTOS, J.N. & TAVARES, R. Animação Interativa como organizador prévio . XV SNEF – Simpósio Nacional de Ensino de Física. Curitiba, 2003.

12

As atividades de Cartografia, apresentadas na Seqüência Didática, serão

aplicadas em 05 (cinco) módulos. Cada módulo estará abordando um aspecto da

Cartografia, sendo: Módulo I - Projeções Cartográficas; Módulo II - Escala; Módulo

III – Orientação; Módulo IV - Convenções Cartográficas e Módulo V - Tipos de

Mapas.

Durante as aulas, o professor irá registrar alguns dados que possam

demonstrar o grau de envolvimento dos alunos nas atividades. Será observado o

nível de interesse e as dificuldades apresentadas pelos alunos ao desenvolverem as

atividades.

Ao final do período, uma nova pesquisa será realizada para saber qual a

impressão que os alunos tiveram da nova metodologia aplicada. E após, será feita

uma avaliação para verificar o grau de apropriação dos conteúdos.

Como a pesquisa é um relato de experiência, o levantamento dos dados e as

observações feitas servirão de base para analisar a viabilidade de se utilizar ou não

a metodologia proposta.

5. PRIMEIRA PESQUISA INTERATIVA

A primeira pesquisa interativa tem como objetivo fazer uma sondagem para

saber o grau de conhecimento dos alunos sobre informática. Estas informações

serão úteis para definir quais procedimentos preliminares serão necessários à

aplicação dos módulos.

A pesquisa será aplicada aos alunos, no laboratório de informática, antes de

iniciar os módulos. Ela será composta por cinco questões objetivas, conforme figura

abaixo:

13

Figura 1 – Primeira Pesquisa Interativa.

6. MÓDULOS DA SEQÜÊNCIA DIDÁTICA

Ao iniciar cada módulo, o professor fará uma explanação sobre o tema

proposto. Em seguida, os alunos deverão ler um texto sobre o assunto que está

sendo tratado no módulo. Após a leitura, será aberto aos alunos um espaço de

tempo para que possam tirar suas dúvidas.

Em cada módulo, foi colocado um link para que os alunos possam, através da

Internet, buscar informações suplementares sobre o assunto estudado. Após

pesquisarem na internet, os alunos farão algumas atividades interativas sobre o

objeto de estudo de cada módulo.

14

Quanto às atividades propostas na Sequência Didática, os alunos poderão

refazê-las quantas vezes acharem necessário, mas só mudarão de atividade após

responderem corretamente o que se pede no exercício. No final de todos os

módulos, os alunos deverão fazer uma atividade recreativa sobre localização

espacial.

6.1 MÓDULO I - PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

Figura 2 – Tela de abertura dos módulos.

15

Figura 3 – Abertura do módulo I.

16

Figura 4 – Primeira atividade do módulo I.

17

Figura 5 – Segunda atividade do módulo I.

18

Figura 6 – Terceira atividade do módulo I.

19

Figura 7 – Quarta atividade do módulo I.

20

Figura 8 – Resultado do módulo I.

21

Figura 9 – Atividade recreativa do módulo I.

22

6.2 MÓDULO II - ESCALA

Figura 10 – Abertura do módulo II.

23

Figura 11 – Primeira atividade do módulo II

24

Figura 12 – Segunda atividade do módulo II

25

Figura 13 – Terceira atividade do módulo II.

26

Figura 14 – Quarta atividade do módulo II.

27

Figura 15 – Resultado do módulo II.

28

Figura 16 – Atividade recreativa do módulo II.

29

6.3 MÓDULO III - ORIENTAÇÃO

Figura 17 – Abertura do módulo III.

30

Figura 18 – Primeira atividade do módulo III.

31

Figura 19 – Segunda atividade do módulo III.

32

Figura 20 – Terceira atividade do módulo III.

33

Figura 21 – Resultado do módulo III.

34

Figura 22 – Atividade recreativa do módulo III.

35

6.4 MÓDULO IV - CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS

Figura 23 – Abertura do módulo IV.

36

Figura 24 – Primeira atividade do módulo IV.

37

Figura 25 – Segunda atividade do módulo IV.

38

Figura 26 – Terceira atividade do módulo IV.

39

Figura 27 – Resultado do módulo IV.

40

Figura 28 – Atividade recreativa do módulo IV.

41

6.5 MÓDULO V - TIPOS DE MAPAS

Figura 29 – Abertura do módulo V.

42

Figura 30 – Primeira atividade do módulo V.

43

Figura 31 – Segunda atividade do módulo V.

44

Figura 32 – Terceira atividade do módulo V.

45

Figura 33 – Resultado do módulo V.

46

Figura 34 – Atividade recreativa do módulo V.

47

7. SEGUNDA PESQUISA INTERATIVA

A segunda pesquisa interativa será aplicada no laboratório de informática com

objetivo de saber o grau de aceitação dos alunos tanto nas atividades desenvolvidas

quanto na metodologia proposta.

Esta pesquisa será aplicada após o término dos módulos e será composta

por cinco questões objetivas, conforme figura abaixo:

Figura 35 – Segunda pesquisa interativa.

48

8. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da Seqüência Didática será contínua e diagnóstica. Contará com

uma pesquisa interativa que será aplicada no início das atividades para identificar

quais os conhecimentos prévios que os alunos têm sobre informática.

Em cada módulo, serão feitas várias atividades pelos alunos no laboratório de

informática sob a orientação e supervisão do professor. Esse estará observando e

registrando o comportamento dos alunos durante as atividades. Será analisado o

nível de interesse, o grau de dificuldade das atividades e a cooperação dos alunos

durante a realização dos trabalhos.

Após a segunda pesquisa interativa, será aplicada uma avaliação final aos

alunos para verificar o grau de apropriação dos conteúdos desenvolvidos nos

módulos, conforme a figura abaixo.

Figura 36 – Avaliação da aprendizagem – Parte I.

49

Figura 37 – Avaliação da aprendizagem – Parte II.

50

Figura 38 – Avaliação da aprendizagem – Parte III.

51

Figura 39 – Avaliação da aprendizagem – Parte IV.

9. ANÁLISE DOS RESULTADOS

A análise da metodologia proposta será feita com base nos dados das

pesquisas interativas, nas observações feitas pelo professor no laboratório de

informática e na avaliação da aprendizagem dos alunos.

Os dados levantados serão tabulados e servirão de base para gerar gráficos

demonstrativos sobre a viabilidade de se utilizar ou não a metodologia proposta.

52

10. CRONOGRAMA DE AÇÕES

2009

ATIVIDADES

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

Apresentação do Projeto de

Intervenção na Escola

X

1ª - Pesquisa Interativa

X

Atividades no Laboratório de

Informática

X

X

X

2ª - Pesquisa Interativa

X

Avaliação da Aprendizagem

X

Análise dos Resultados

X

53

REFERÊNCIAS

ALFLEN, André A;. et al. Geografia-Ensino Médio. Curitiba: SEED-PR, 2006. BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância . Campinas: Autores Associados, 1999. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos Contos de Fadas . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. CURTY, Marlene G.; CRUZ, Anamaria da C. Apresentação de Trabalhos Científicos: guia para alunos de cursos de especialização. Maringá: Dental Press, 2000. DEB – Itinerante. Quadro de Conteúdos Básicos, Sistematizados pelo Departamento de Educação Básica . – Eventos de formação continuada. Estado do Paraná, 2007 e 2008. DELAZARI, Luciene S. & OLIVEIRA, Leonardo C. Reflexões sobre Atlas Eletrônicos. Curitiba, v.8, nº 2, p. 79-91, 2002. FEIJÓ, Olavo G. Psicologia para o Esporte-Corpo e Movimento . Rio de Janeiro: Shape,1998. GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ, SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná . Diretrizes curriculares de Geografia para a Educação Básica. Curitiba: SEED, 2006. HUIZINGA, J. Homo ludens . São Paulo: Perspectiva, 1938. MELO, Adriany de Ávila Melo & MENEZES, Paulo Márcio Leal de. Atlas Eletrônicos e Interatividade. Múltiplas possibilidades de ensino-aprendizagem da Geografia. Caminhos de Geografia – Revista on line – Programa de Pós-graduação em Geografia. 2003. MARINA, Lúcia; RIGOLIN, Túrcio. Geografia. São Paulo: Ática, 2002. MOREIRA, Igor; AURICCHIO, Elizabeth. Construindo o Espaço Humano. Construindo o espaço humano. 3º ed. São Paulo: Ática, 2007. PAPERT, S. LOGO: Computadores e Educação . 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. PAZINI, Dulce L.Garcia & MONTANHA, Enaldo Pires. Geoprocessamento no Ensino Fundamental: utilizando SIG no ensino de geo grafia para alunos de 5ª a 8ª série . In: XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Goiânia, 2005. PIAGET, Jean. Formação do Símbolo na Criança . Rio de Janeiro: Zahar, 1974.

54

PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola Sem/Com Futuro . Campinas: Papirus, 1999. SAUSEN, Tânia Sausen. Cartografia na Escola. PGM 5 – Cartografia e novas tecnologias. Salto para o futuro/TV Escola. In: WWW.tvebrasil.com.br/salto. Acesso em 08/05/2008. TAVARES, Romero. Animações Interativas e Mapas Conceituais . In:XVI Simpósio Nacional de Ensino de Física. Rio de Janeiro, 2005. TERUYA, Teresa Kazuko. Trabalho e Educação na Era Midiática : um estudo sobre o mundo do trabalho na era da mídia e seus reflexos na educação. Maringá, Pr: Eduem, 2006. VIEIRA, E.F.C. Produção de Material Didático Utilizando Ferramenta s de Geoprocessamento : Monografia (Curso de Especialização em Geoprocessamento) – Universidade Federal de Minas Gerais, 2001. http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-br&tab=Wl, acesso em 10/12/2008.