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..#*•*-»» -* ¦ •*¦* <*> **<_ ^iÊh___wA*. 7Sm >múÍK&»,m*__**t. gaEw. i ___T' %ál«____ _H_»_rm T&_r _bv _B __r^__. _0r^__. torreio da Manha Direotor-EDMUNDO BITTENCOURT r- Anno III—N. 931 RIO DE JANE1RO-TERÇA-FEIRA, 29 DE DEZEMBRO DE 1903 Kcdacu.Ao—Rum Moreira Gosar n. 11 \ AKH1GNATUUAB AnnoS0I00O eotemsios......'. 181000 Numero atraiado 100 rélt Pelo Telegrapho (O NOSSO SERVIÇO ESPECIAL! PORTUGAL ttKllOA.lS- Foram rcdutldoe a «O* (íl» fortci porte» dai cartaa de l-ortttf al para , ii. ...ll e toda a America do Sul. POHTO, M Pol prcia por crime de lalnn- llcIJlo Aona Resende, «lura de um capllio i, Ounrda Nacional do Hitotlo do I. Io de Ja- ,,lt0'ESTADOS MARANHÃO 8.1.U1Z, ia . O bacterlologlita dr. l.l«h..n luiruu em Iranca conTaleiceuça. O bub&o f rorocilc •upparaçBo breve. —A população continua a clamar contra a Illm ac vaccina e dcilnlcclanlea. -Noa ultlmoa dlaa deram-ie multoi eatqi íublloa de peite bubônica. CEARA' P0n.A_nZA,!S A Câmara Municipal de Mulungu, reunida em lento ordinária, pro» ¦citou contra o acto tnconitlluclonal da ai- icmblfa que uiurpou d municipalidade o Im» poiio dc dlxlmoi, principal lonte de receita doi município!, dcUando-oa aem elemento de rida. -Votou a moçio, adherlndo ao mOTlmento reTlilonlata como unlco melo de salvação publica e louvando a attitude do acnador Lauro Sodrd e aa idíaa conttdaa no appello Io dr. Valdemlro Carnlcantc, o dr. Couto Cartaxo, rico fazendeiro na aona do Cariry. EicrcTCU npplr.udlndo aa meimaa Idíaa e ap- pello o coronel Antônio Pinto. Oi ara. Feita- mino 1 eltoaa, Joac Gonçalves, Pedro Fur- lado, João Demoathcnea de Barbalba, tele- irapbarara ao Ulnitre aenador pelo districto IcJrn.l declarando aiioc!ar»ae á ana cam- ptnlis* -):ipera»ae a retlttenola dai camarai do Interior á cobrança doa dltlmo» por parte do BstidOi -Canaou aqui magnillco Imprcsito a de- clarnçao do dr. Edmundo Bittencourt deata- ii-j.li) os bontoi de renda do .Correio da Han_S». PERNAMBUCO RECIFE, 58- Falleccu o dr. Joaquim Costa Ribeiro 1 .lho, Juiz de direito na comarca de Cirrentes. -Consta que a carga do Tapor allemão «Petropolis» veiu em contrabando, peto que a inspectoria mandou reoolber a carga < Al- taadeja para ser aubmcttlda a rigoroso exame.. . BAHIA No consulado dos Estados Unidos, reuni- ram-sc boje os representantes de paizes cs- trancei, o», neste estado, para organizar o corpo consular. Preicntes 1% representantes, e faltando 4 por Justo tuotlTo, abre-se a sesslo sob a pre- silencia do dr. Fnrnlss, cônsul da America do Noric, secretariado pelo sr. Antônio Fctcr- sen, cônsul do Uruguay. Ficou formada ama commissão composta dos- consoles da França, ltalla e Dinamarca para organizar o regulamento. A Congregação da Faculdade de Mediei- na suspendeu boje de suas fancçfles médicas ss drs. Armando Barbedo, Blcca Medeiros, Humberto Atbayde, Aliplo Mala, Machado Andrade, Carneiro Albuquerque, Bermilo Sobrinho, Manoel Feltosa, Gabriel BItten- court, Albano Frnnco, Raul Botc)_o,Joaqulm Ramos, Paulo Ananlas, Manoel Tayares, Al- cldes Codecelra, Delpblm Lima, Pedro Fontes c Alvim Occardes. Estes moços publicaram um manifesto no dia 19 do corrente, atacando a maioria do corpo docente. liste manifesto attrlbuc aos lentes que não compareceram á collaçfio de grdos d primei- ra turma de doutorandos, desrespeito a lei, Injustiça, falta de civismo e menoscabo ao estimulo e falta de nobres» de sentimentos. ²Foi multo concorrida a missa hoje reall- cada no 7- dia do passamento do dr. Joaquim Manoel Rodrigues Lima, ex-governador do Estado; 8. PAULO _. PAULO, 28— Houve hoje assembléa de acclonlstas no Banco de Credito Real. A dis- cussão foi acalorada falando vários acclonls- tas, e cada qual apresentando diversos alvl- tres. Afinal, quasi que por unanimidade de votos, foi approvada a proposta do ar. Plínio Codoy autorizando a-directoria a requerer a liquidação forçada. MINAS GERAES JUIZ DB FORA, 28 - Scgnlu hoje com des- tino ao Rio, pela estrada de rodagem, por fal- ta dc carros na Estrada de Ferro Central do llrasil, na estação de Bemllcs, uma bolada de cento c tantas rezes. Ainda hoje, da mesma forma, seguiram outros. Rra Ouro Freto, foram multo concorridas as missas pelo restabelecimento do visconde (le Ouro Preto. RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE, 28- Pol eleito Intenden- te do Livramento o conceituado padre Cruz tobim. A Intendencla de Cruz Alta, por edital publicado hoje aqui, chama concorrentes para a lnstallnção da illurninação elcctrlca naquclla cidade. Hontem, uma praça do 2' batalhão da brigada militar, Paullno de Moura, assassl- ii. com uma profunda facada o seu compa- cheiro ApoIIinarlo Silva. BOLETIM DO EXTERIOR EXTREMO ORIENTE Um telegramma de Paris dizia hontem que entre aB chancellarlas de Paris e de Londres està em vias de negociação um accordo, tendente a restabelecer a»paz no Extremo Oriente. -Consta quo a Inglaterra declarou que apoiaria' o Japão, no caso de uma guer- ta russo-japonoza, ui a França prestasse mão forte à Rússia. -Ao Daily Mail do Londres telegrapha- ram do Kobo que as autoridades militares japonezas convidaram os directores dos jornaes a abster-so do quaesquer infor- "'ações ou commentarios attinenles a as- suniptou do administração militar. —Da mesma procedência annunciam estar concluído o accordo entre o governo t e as companhias de e»tradu >ie ferro. , -Vae finalmente o seguinte telegramma de Nova-York: O departamento da marinha ordenou t»f a esquadra norte-americana, oue so "lia em Honoluhi, partisse immediata- Ocnje para a bahia do Cavite, nas ilhas "•'lippmas, onde deveria achar-se proni- pta para seguir com destino ao Extremo- Oriente. ALLEMANHA (Vnle-hontem, a propósito de um telc- paturaa do Nova-York quo annunciava a representação dada alli da ulüma opera Wagner, Parsifal não oceultamos a .ossa surpreza, pois, sabíamos quo uma cláusulas trstamentarias do excelso Do -a.d., (o doproliomlo quo Gtiilhermo II, além doi mil iillril.ii'*».*. i|i'**..iiiinicni mon ha dias pos»uo cito da ser o it.-j>nd- tario moral itiw derradeiras vontade» do nicardo W»tfnor 1 INQt«TCRRA Km conferência qua tovo com um dos rodactoros do Fiyaro, do Paris, «Ir Charles Dilk cxpriiuiii a sua HatUfnção polo ro» cento movimento dc approxiniaçilo entro u França, a Inglaterra e a ltalla. Ponsn nlr C.horlos Dilko qun esses faustosos acontecimentos vturam ilcunitlvaniento coniolldur a paz do mundo. Entretanto, cumpria n&o fazer-so llliiüilo acerca do alcanço dessas niiitilfcstiiçocs do reciproca boinqneronfa c Hympntlila; nada, no mo- monto actual. poderia fa/.or vingar a idéa do desarmamento geral, pela qual sccxal» tam cspirltos gcnerosoB. A verdado, do- durou sir Charles Dilke. ó que a anizado entro (,•( paizes da tríplice alltançn real» monto existo o que n triplico mosma ox- prime alguma coisa mais quo um nome. ' FRANÇA Torminon a paredo dos tlntureiros do r.yao, raodianto accordo entro patrões o operários. ²A' sal,ida do uma reunião na Bolsa do Trabalho do Paris, foram prosoa anto- hontem trosontos operários quo não apre- sentaram & autoridado us suai; cadernetas em ordem. —¦ O Sanado approvou os orçamentos do ministério do commercio, correios e telegruphos, das relações exteriores o da fazonda. —E.icerrou-ao o congrosso Internado- nal dos livres pensadoros.quo emittiu um voto condemnando o monopólio e o ensl- no pelo Estado o Üxou a reunião do pro- ximo congresso para o dia 20 de sotem- bro de 19U4 (St* anniversario da queda do poder temporal dos papas) cm Roma. —0 conde de Matlló, conservador, foi eleito deputado por Cholet, departamento do Maine e Loire. ²Profundamente acahrunhado pela perda da única filha c pela atroz doença da adorada companheira,o sr.Leão Bour- geois, chofo do partido radical, não re- acecitará o cargo de presidente da Cama- ra, do janeiro próximo em deante. —A noticia gravíssima 6 a que a Presse deu hontem dc que o ostado dc saudo do illustre Waldeck Rousseau era alarmante. O Petit Journal, implacável adversário do grande estadista republicano, julga-se en- tretanto autorizado a desmentir os boatos acerca da saude do eminente parlamen- tar francez. —Do serviço especial á'A Noticia : «A Commissão do Senado restabeleceu o artigo que feda, no exercicio de 1904, a receita dos direitos sobre o café, o que resulta o augmento de 118 milhões de francos no orçamento da.recoita do anno próximo, comparada com a do exercido do anno vingente. —Noticiou hontem o Gaulois que o dr. Gibori acaba de descobrir um medica- monto, em fôrma do-pó, com o qual asse- gura curar todas au moléstias cancero- sas, mesmo cm avançado período. —JJ Aurore publicou om sua .edição de hontem o longo prefacio do illustro es- criptor Anatolo França, que acompanhará a collecçao de discursos pronunciados pelo sr. Emile Combes, presidente do con- selho o ministro dos cultos, que será brevemonto publicada. —Segundo noticia o jornal LaDcpéche, de Toulouse.o documento que se acha ap- penso aos autos da revisão do processo Dreyfus e ante-datado é o telegramma expedido por Schwartzkoppen, addido militar allcmão.ao seu collega italiano Panizzardi, em abril de 1895. Acredita-se que a descoberta desse falso documento vonha embraçar o pedido do ex-capitão Dreyfus, para quo seia revisto o processo quo o expulsou das fileiras do exercito francez. —Os jornaes transcrevem uma local de V Echo de Oran que diz terem sido ata- cados pelos mouros, em Beni-Ounif, di- versos soldados da guarnição franceza do sul-oranense,morrendo um e ficando mui- tos feridos. ITÁLIA Teleoramma de Brescia: A cidade estado lucto.Em todos os edi- fidos públicos o em quasi todas as casas particulares foram postas bandeiras em funeral. Pela manhã de ante-hontem om trens especiaes, uma verdadeira multidão foi a Maderno vir o cadáver de Zanardelli. Multas associações populares publicam manifestos convidando os seus associados a tomarem parte nos funeraqs. ESTADOS UNIDOS Nasproximidades do lago Michigan deu- so hontem um horrível choque de trens que caminhavam com grando velocidade, resultando morrerem 18 e ficarem feridos 31 passageiros. PANAMÁ' O sr. Bunan Variila, agento diplomati- co do Panamá,notificou ao governo do sr. Tlieodoro Roosevelt, que o Panamá está prompto a acceitar uma parte dos encar- gos da divida colombiana, na proporção da população dos dois Estados, logo que o govorno da Colômbia tiver reconhecido officialraento a Republica do Isthmo. Iel, n..deitando ii cliiset laboriosa!, dar um exemplo, quebrar quitiquer resistências, alnr- mar autoridade. Sente-jc forte o governo, dlipõe da força e com cita ic mostra decidido » postergar o dl- rrito, a Mipplant.ir u oppoilçScs, mecoscaban- do-lhes * legitimidade. Exercerá. o direito lurç»: as equlpagent da urniada Imu «ervlr nos navios mercantes. Manda quem pode. O soldado brasileiro Irá concorrer para se cumprir a providencia oppressora dos seus a- maradas e concidadlos. As emprezas de nave- gaçâo terão de substituir, inopinadamente, ao pessoal educiii para a faina dos seus navios outro que náo pôde afTclçoar-sc a esla, que não pode deixar de traier perturbações aos servlçòl da marinha mercante. A Industria de navega- ção supportará transtornos, assistirá 4 desor- ganlsação dos seus serviços. O governo, porém, salvará o principio da autoridade. Autoridade I Qual 6 a autoridade disso que —mais umavei o ditomos—uhl esti a.usur- par o nome de governo, mostrando-se de dia err dia mais divorciado dos deteres dementa- res dos que governam, desgostando, desconsi. derando e perseguindo as classes produetoras c laboriosas; entorpecendo, ameaçando, opprl- mindo c procurando annullar o trabalho nacio- nal, e, por outro lado, alTrontando a liberdade Individual; applicacdo discricionária e abusiva- mente o dinheiro do contribuinte; submetten- do-o, em tempos deestreiteza e penúria, * te- quintadas e desconnexas exigências; organisan- do a diilamaçfio contra os que lhe resistem e o profiigam ; ludibriando a opinião esclarecida até no que respeita aos melindres patrióticos, de modo que nio nos nega o direito i liber» dade, i tranquillidade e á vida, mas vae _rran- car-nos o direito á dignidade nacional. Tem o governo, é certo, uma autoridade e esta—a autoridade da força. E o sr. Ilo- drigues Alves está decidido a exercer todo 0 seu poder. Empunhando a insígnia desse poder —a vara ornada com a papoula symbolica— elle não duvidará castigar aquelles que se afoi- tem a incommodal-o, aquelles que ousem atra- palhal-o. QU Vidal Tópicos j_ Noticias o teíapo Leve chuva passageira pela manhã e- com Isso um abafamento de Torno, tal paBsou, sob um céo tlsnado de plúmbeas nuvens, o dia de hontem.'. , A temperatura subiu a 28,2 sondo a mínima observada '»s,ie ventos fracos. celta na Prefottura ti ortddnclaei do lllua» tre diplomata, ohtlo dai _\*tiu fr«iou do tratado do Acro... .**•£> Vlilar - O mala geniroao vinho do Porto próprio para oonvalucentsi. lleallza-no bojo, á 1 hora dn tn?d<*, ao próprio local, a il*. hasta publica dos ter- rimou da Prefeitura no proiongnmonto da rua do Sacraraonto quo nio encontra- ram llcitantoa nos dois leiloou anteriores. Os lotes serão vendidos polo maior lance quo for obtido. Para o edital, que nesse lentido publica a Profeltura em outra secçfio desta folha, chamamos a attenção dos interodsadoB. Até o nm do mei, iraMei »t>»tlmcn- tni-m lados osariíiui. Ao Ura» Torto, Ouvidor oa. GRANADO %<?..., Em lua ooncoltua*ia riAormiítí»"* "tintaria, A rua 1' do Março 12, oontlnuafn eatei ira. a distribuir «rutultamonte o sim .ntereasante an- nuarlo . -ivhiwul da Medicina-, pura 1901. Ao presidonto da Republica communl- cou hontem rm palácio oer. Domicio da Gama, secretario do ministro do exterior, que o tratado de Petropolis sobre o Acro seria hoje enviado á Câmara dos Depu- tados.rom *.i respectiva exposição elabora- da polo barão do Rio Branco. DOMESTIC COAL Carvão doméstico especial, próprio paro roKúes dc casas de famílias e boteis, o mala hyglenlcoo o. onointeo. Vende-se n wstwo porI.000.-Aftent.sFranci8- co Leal.'. Crua li do Marco «7. O minLlro da fazenda,<ruB checou hon- tem pela manhã do São Paulo, dirigiu-se 4 tarde ao palácio do CatteU, onde entre- tove intima palestra com o sr. presidente da Republica. O sr. Bulhões, ao que ouvimos, foi por- tador de varias pretençõos do sr. Berna r dino do Campos junto ao sr. Rodrigues Alves. OASA V.YRZEA-Alf.-iiataria Ouvidor IU. I.í-se no Commercio de S. Paulo : Corre que o sr. barSo do Rio Branco se mostra muito agastado com a opposlção ao tratado de Petropolis e que, por esse motivo tenciona deixar o governo. O qeu so nota é que o tom irritadiço dos artigos de Kent está impressionando mal a opinião p-blioa.» ¦ ...*t* CHOCOLATE BHERING-7 de Setembro n, 63. HONTEM Com o presidente da Republica despachou o ministro do Interior e justiça. Foi sanecionada pelo presidente 'ja Repu- blica a resolução do Congresso Nacional, abrindo ao ministério da marinha o credito de 552:â38í,85, aúpplomentará rubrica U - Força naval, do art. 9 da lei n. 957, do 3u do dezembro de 1902. Demorada conferência com o presidente da Republica teve hontem á tarde o minis- tro da viação, nSo sendo estranha á mesma a opinião quo o dr. Lauro Muller tem e sus» tonta, sobre a inconveniência da venda da secçáo bahiana do Novo Lloyd a um par» ticular e outras Irregularidades daquella empreza. S. ex. submetteu tambom A asslgnatnra do sr. Rodrigues Alves uma monsagem en- vlando ao Senado aa informações solicita- das ao governo pelo sr. Ruy Barbosa, a respeito da venda da secçio bahiana da Companhia Novo Lloyd ao engonheiro Alen- car Lima.^^__^ Com o ministro do interior conferenciou o marechal Argollo, ministro da guerra. Estiveram no Thesouro Federal, em con- ferencia com o ministro da fazenda, os drs. Ubaldino do Amaral o Custodio Coelho, di- rector.es do Banco da Republica e deputado Sabino Barroso. Conforenoiaram com o ministro do In- terior os srs: generaes Pinheiro Machado e Glycerio, drs. Cardoso de Castro, Campos Tourinho, Oswaldo Cruz e o director do Hospicio Nacional de Alienados. Não houve sessão no Conselho Munlcipa por falta de nuraeío legal,do intendentes. No gabinete do presidente da Republica estiveram, entre outras pessoas, o senador Coelho o Campos, deputado Ângelo Neto Tavares de Lyra e Thomaz Acoioly, sr. Do- mlcio da Gama, general Hermes da Fonse- ca, commendador Belhencourt da Silva e o dr. Llberalíno de Albuquerque. EDIFICANTE O Correio Paulistano é redigido pelo chefo do policia de S. Paulo. A esta au- toridade superior do Estado são attri- bii dos artigos virulontos publicados nestes últimos dias, reeheiados de; doesíos e in- jurias dn lodt a casta. A'ôm disto, eslá num desses artigos, da penna do chefe de policia, com todas as loiras, o s^uinto trecho : ((Os FACTOS IlIXLAMAM. A INTERVENÇÃO PUIUFICADOllA EP.ENE.1CA .'1>A UliNGALA. A 1,011 PHYSICA AINDA NÃO .DEIXOU DK SEh PARA MUITOS 0 ESTIMULO DECISIVO DA UOA _0N'DUCTA.*> Bellissimo ! O chefe de policia faz a apologia 'da violência, entoa hymnos á bengala! Os fllhos do presidente aggridem, em pleno dia, nns ruas mais publicas, jor- nalistas e cidndãos distinetos da oppo- sição. Quanto progrediu o Brasil 1 Quo adian- tamento com a Republica 1 CIGARROS SEMILLA DB HAVANA-VEADO Lindíssima collecçao de photggraplilas para stereoscopo. O presidente da Republica assignou hon* tem, á tardo, o decreto convocando, extra- ordinariamente, o Congresso Nacional, para o dia 30 do corrente mez. CHM.CELUf.li. 0E8M0RHUZHDA Dlicutiado, no Sanado, o daiaitrado em« preitlmo para ai obra* do porto, qae fomos oi únicos a oombaltr ni Imprensa, o ir. Joaquim Murllnbo «.Iludiu, de paitagom, â compra que o governo fez doa dlroitoa ore- dltortos dos oapltallstaa ilUai&^a na Bitrada de Ferro Oeste de Mi' i.. Analyuoiido sowatnenlí tato acto do go- verno, declarou o ir. Mnrtlnho que, no seu ministério, lhe (oram offurecldos aqoelles direito* par 1 mil Inioripçoos ootadas a COOt, o que eqüivalia a UOOiOOO»; mai o actual governo acabou comprando»os por 13 mil contos, com o flm de proteger oa In- teroisea allomáoa em detrimento doa bra» lílolroí, S. ex. fez mais : aíllrmou quo o nosso governo cedeu A presiio do governo do Berlim, oujas ameaçai intimidaram o ml» nistro dai relaç.es exteriores, 0 qual, rc» ceioso de más conseqüências, allegando as nonas fraquezas em confronto eom as forças do Império allemto, compolllu o mi- niairo da fazenda e o presidente da Repu- blica a essa compra escandalosamente lesiva, não do Thesouro Nacional como dos credores brasileiros. O que o governo allemão nio conseguiu do modesto, do fraco sr. Olynttio de Ma- galhãei, obteve, sem dlífleuldade, do so» branceiro o forte sr. Rio Branco. Em relação á emenda do orçamento da receita, autorisando o governo a reduzir 10 o)0 nos direitos de gêneros e mercadorias importados de paizes dispostos a favorecer o oafè, não se revelou o sr. Rio Branco me» nos fraco, dócil e submisso desate du Im- posições ministro norte americano. Este conseguiu do nosso chanceller qne o mi- nistro da fazenda mandasse apresentara emenda na Câmara e fizesse do ana passa»' gem questão governamental. O próprio lea- der do governo, sr. Cassiano do Nascimen to, declarou attender a emenda a interesses de politica internacional. B<ites dois factos confirmam plenamente o conceito quo ha dias emlttimos sobre a nos» sa chancellaria e Incorreu na estranhesa do defensor olllcial do tratado de Petropolis. A chancellaria riuo, por fraqueza, por medo, nio duvidou sacrificar os Interesses do Brasil e dos brasileiros no caso da Oeste de Minas o não relutou em golpear mortal» mente a industria nacional por meio da re» ducção dos 40 o|0 nos gêneros norte-ameri- canos, é de facto uma * chancellaria desmo- ralizada pela pusillanimidade deante dos que podem conter-lho os arreganhos ». —Seguiram bontem para S. Panlo os iri» Oswaldo Bittencourt, piloto do Thamts e Neator da Atevedo Marques, 3' aonlaU da Faouldada ds Solenclaa Jundlcsi e Soolaes. -Ouarda, ha dlaa, o leito, o estimado e distineto moço iolo Pntana, acadêmico da ">• ilrio medica o Interno da Brigada Poli» dal. -EstA nesta capital o ir. dr. Franelioo Marcondei Machado Júnior, deputado A as» lemblóa do Kstado do Rio, quo vem npre- sentar a Câmara do Sapucaia, por occaillo da poise do dr. Nilo Pcçanba. —Partem hoje no 3, Salvador para Ma» nAos o ongcnhelro dr. Cândido Mariano e o deputado estadual pelo Amazonas Raul Azevodo, conhecido literato. —A bordo do S.Soleador deve partir bojo para o Rio Orando do Norte, onde exercera as funcçõei de correspondente telegraphico desta folha, o dr. Pachoco nanl.ii. CANDELÁRIA* 3.000 iilllieiíi, çulnta-feira próxima. SORTEIO PAU A ARMADA NA 2' PAGINA Continua n arando vendai do lim de anno. enm SS *|. do abatimento, na ••¦• ilas fasendoa pretas 4 rn» dos Ourives as, Sil e tS. Ao ministério do interior e justiça foram abertos os seguintes créditos: -0:0003 para Indemnisar d. Joslna Peixoto, de egual im» portancla despendida pela mesma na cons- teucção d., sepulchro do marechal Floriano Peixoto; 30.0COÍ para oocorrer As deipezas do representação do Brasil, no Congresso Medico Latino Americano e Exposição An- nexa e 2:_1.$129 para pagamento de venci- mentos ao preparador interino da Escola Polyteehnica, engenheiro BatanulAa Luiz Bousquet. Coi\trabando ? . . „...„„ _ CIGARROS VEADO, não têm lval em gosto, qualidade e flno preparo. S\S, FUMOS E das Wtt.r dos Mestres cantores de Nuremberg J™ jiquc prohibia a representação do Par- *•/«» em qualquer outro theatro do mundo W não tosse o de Bairculh. Vejam agora os leitores o seguinte dc-i- Wíjo de Berlim: «O imperador Guilher- perad eacroveu ao tenor aciemente por ter «a Allemanha ¦"Ds, censurando-o ?*!»ao, em New-Yorfe, a opera" Parti W de Ricardo Wagner, procedendo as- Í*"-"* contra as disposições testamentarlas »8íu autor* quo a destinou a ser canta- i amcam.nts __ Allemanha. * A AUT0B1DÀDE DA FORÇA Tem a mais plena justificação a attitude do pessoal que compõe a marinha mercantei ameaçada neste momento pela resolução do governo do sr. Rodrigues Alves, tomada para se proceder naquclla classe ao sorteio isolado que tem por um preencher claros da armada. Està na consciência publica que, conforme demonstramos, a providencia que se quer exe- cutar tem o caracter da mais grave illegalida- de, acerescida de desegualdsde e parcialidade claraorosa e de prepotente vexame contra des- protegidos e fracos por sua condição. - O governo, ao que se affirma, não desistiu do arbítrio por elle exercido com o costumado menoscabo dos direitos dos nacionaes : elle quer a todo o transe, tornar hoje effcctivas as boas feslas que destinou aos brasileiros empregados na marinha mercante. Ao sr. Rodrifrues Alves, que foi forçado a renunciar o propósito de destruir a cabotagem nacional, entregando-a aos estrangeiros, apraz agora impossibilitar aos brasileiros a vida do mar. Não ha que estranhai-o, outra coisa não condiz com a piditica do governo que para nos referirmos Aquilio que neste momento é objecto de severos reparos fez a opstação da Oeste dc Minas, salvando os interesses alie- mães e abandonando os brasileiros, como aca- ba de sustentar no Senado o sr. Joaquim Mur- tínho, e não poupa e.forços para sacrificar ao; interesses norte-americanos os das nossas in- dustrias e tantos outros que a estas se pren- dem reduiindo de quarenta per cento os im- postos de importação das mercadorias com que os Estados Unidos pretendem inundar os n3.so5 r_?rcados o afogar aquellas industrias. A deploravd resolução que ameaça * mari- nh* mercante tem contra si a Iel, a Constitui- çio, as manifestações do sentimento publico mas á politica do governo, lobrcrudo àsua po- ütiç* eíteriofj í__v<íid, embora iníringiado a, CAMBIO AS PROMOÇÕES NO EXERCITO E NA ARMADA Publicáramos amanhã o segundo artigo da serio que, sob o titulo acima, ostá escre» vendo nesta folha o nosso distineto collabc» rador Coriolano do Freitas, Queromos ajudar o ar. Baptista Franco,JA quo ello persiste em não querer ver as coi- sas... Ba grossa roubalheira nos carregamentos do sal, mas passa-su a coisa em uma- santa paz de familia qne se entende. Desta feita, queremos nós oppor os nossos embargos A trafleancia. E o fazemos nestes termos: —No dia 24 entrou no nosso porto o pata» cho Oficio, procedente do Cabo Frio. Bon. tem ficaram promptos os papeis, designou» se guarda de confiança, etc, etc, para dar começo d descarga. Pois bem: estamos informados de que esse navio manifestou apenas metade do carregamento l Queremos ver o que é que vao fazer osr. Baptista Franco. õ sr. bernardino de Sampos MEROURIO- Seguros Hospício 16. Corso oinclal Praças90 drv Sobre Londres % Paris » Hamburgo, ltalla. Portugal.. . a-Yorlc. 11 27|32 Í05 991 li 13(10 Nova-' _. Ouro nacional em vules, por lltiOO. Bancário... Soberanos IUiidn da Alfândega ' Rendi do dia Ia 20 de dezembro Idem do uia28i Em papel.*•.- ¦ Bm ouro é '•ists. 11 51161 803 993 7S0 371 4.190 2.291 11 7(9 JOISB.1 Em égua! período de 1902 5.«&290í037 . £ll:lc6$r,ir, 76:1631571 '5.689:6105123 6.107:3361533 HOJE Sob a presidência do prefeito reune-se, ás 5 horas da tarde, no Parque Fluminense, a oommissão encarregada da propaganda e jury/» des produetos destinados á Ex_o» Biçao Internacional do S. Luiz. Nessa reunião serão designadas as pessoas que devem constituir o jury da exposiçã", assim como fixado o dia 31 do corrento para 803 abertura cfílcial. E»itá de serviço de Policia, o dr. 2 na repartição centra dolegado auxiliar. MISSAS Hezam-se as seguintes* por alma de Urcesino CESARORMKLi.oPAr.iui.»., fis 9 li-' horas, ua eereia da S Francisco do Paula; de EnoAK nu DSRHST Campello, ás 9 horas, na egreja do São Francisco de Paula;do GregorIO de CaíiValhO Pedrosa. às 8 horas, na matriz de S. Chrls- tovão du Gadriel FiiEme da Silva, ás 9 horas, n-i matriz de S. José; de Deolinda da Gloria Dia1; Pessoa, às k i|j horas, na egreja Can- de'iria. de ANTOtnNA Maria db Azevedo, ôs 8 horos, na egreja do S. João Baptista da Lagoa; de Eduardo Thomaz Colwil, as 8l|2 horas, na egreja da Cautíeiarla. A' NOITE aP0LI.O.-0 Ss falado nKCRKlO.-Piper.ím. tssv.s lívnanio-Espectaculo variado. DIPLOMACIA E CARNES VERDES O dr. Assis Brasil, braço direito do baião do Rio Branco na decisão do nosso pleito com a Bolívia, para provar o sen alto tino diplomático, vao se dedicar ao estudo e so- lução do problema do abastecimento de car- oes verdes a esta capital, organizando uma empreza mais ou menos internaclonai, de que aerà dono eu director. * Resta aafier ei o an P«r«ira P.j?os «•» 0 assassinato flo coroM.Gentil fle Castro e o sr. BernarOino fie-Gampos Escrevem-nos: . «Noticiou esta folha quo de S. Paulo chegaram dois capangas trazendo a sinis- tra missão dc assassinar o dr. Alfredo Va- rela,que acaba de assumir a responsabili- dado de dizer publicamente, o que toda a gente por ahi murmura contra o sr. Ber- nardino de Campos, presidente daquello Estado. Ao mesmo tempo tGlegrammas minuciosos narrara que hlhos do mesmo sr. aggrediram dois jornal'gtas, cm des- forço a accustições franca o. lealmente-fei- tas á actual administra ;;ío paulista. Pa- reco quo ha a revelação d'tun aspecto novo na vida politica do sr. Bernardino: o emprego da viol ncia, a eliminação ma- terial dos adversários. As6ira nãoé: s. ex. dosde muito mostrou quo não recua deante do derramamento de sangue. Va- mos penetrar forçadamento nos bastido- res duma época não muito afastada. O ín- terosso desta carta, veríí v. s. é cnor- me. Possoas eminentes no nosso meio so- ciai, como os srs. Glycerio, Amaro Cavai- cantn, Alcindo Guanabara, Prudente do Moraes Filho, Andró Cavalcanti, Moura Carijó, etc. poderiam informar, si qui- zessem usar de completa franqueza, a res- peito do assumpto. Si algum delles negar publicamente os factos, daremos provas. No dia 8do março de 1897 foi assassinado o coronel Gentil do Castro; quando em- barcava para Petropolis, era S. Francicco Xavier. Notou-se, naquclla époíá, que a acção da policia fora nenhuma para evitar o crime e nenhuma para reprimil»o; fa- lou-se numa poderosa influencia governa- mental. Essa existiu; foi osr. Bernardino de Campos 1 Duas scenas culminantes nos vêm a mente nesta occasião e que^demonstram a cumplicidade moral de s. ex.. ministro da fazenda do dr. Prudento de Moraes. Na mesma noite de 8 do "março, um dos implicados no caso criminoso, revelou, estando na redacção do jornal Republica, quo so imprimia nn ofücma d'onde sahe o Correio da Manhã, a intervenção que no sou acto tivera o ministro da fazenda. Houve uma discussão.rnuito desagradável por esse motivo. Outro episódio, esse mais oxpresslvo.se deu no palácio do Cattete.'. Aberto o in- querito, a policia, representada pelo dele- gado Elysio do Arau jo, ficou—logo co- nhicer.db a maioria dos culpados. Queria agir Quéra obstou esse proceder justo e h .nesto.qiie.no momento traduzia uma no- cessidade ptiblica e teria evitado o estupi- do attentado de 5 de novembro'.' O sr.Bcr- nardino de Campos que, deante do chefe do Estado, nura lance draníalico de mfto gosto ( para nào dizer peio>) disse. ao ministro da justiça que o pfizesse também na lista dos accusado3. Haverá quem negue isto. Em todo o caso, o que deix.imos dito servirá, talvez, de base para inquérito muito proveitoso. O homem 6 sempre o mesmo; em S.Paulo ha provas materiaes do seu temperamento vei melho; seu desprezo pela vida humana * bem conhecido. Aqui boucos o conhe- cem sob este aspecto. Offerecemcs, pois, este subsidio para a historia dos mi ser v- veis que desmoralíssia e Republica, vi- ctima de políticos sem almet e sem co Tendo chegado ao integro magistrado desembargador Miranda Ribeiro, juiz dn Corte do Appelliição.ameaçaído oaggredi- rem em sua casa, A rua do General An- drade Neves n. 105, em Nictheroy, s. ex. pediu hontom garantias de vida ao chefe de policia do Estado do Rio, que prompta- mente attendeu á requisição, mandando guardar a sua residência e tomando outras providencias. Esto'facto prende-se.sem duvida, ao que' se passou por occasião do julgamento, nn Corte de Appollaçâo, dos embargos opòof tos pelo dr. Manoel Lavrador em causj que contende com Salgado, Cardoso mos & C./ GENERAL PEREIRA^UNIOR Finou-se hontem, em sua residência, vieti» mado por antigos padeoimentos, o general de divisão reformado Manoel Josá Pereira Júnior, um dos bravos da guerra do. Para- _uay. O illustre morto oceupou innumeros car- gos, distinguindo.se sempre pela sua Ulus- tração, "disciplina e correcçSo. O seu enterro realiza-se hoje, ás 5 horas da tarde, sahindo o feretro da rua Ooyaz n. 330, estação de Todos os Santos, para a Central e dahi para o cemiterio do Cajii. Sua exma. familia dispensou as honras fúnebres.-™__^__ O ministro da viação o o inspector de obras publicas examinaram hontem, pela manhã, as diversas redes do água que sup. prem ao morro do Castello. A LIQUIDAÇÃO DO LLOYD Perante o sr. dr. Nabuco do Abreu, juiz do commercio, reuniram-so hontem no Tribunal Civil e Criminal os credores da Companhia Lloyd Brasileiro, em liquida- ção forçada, representando cento õ dez mil debentures. Pelos syndicos foi apresentado um rela- torio dos trabalhos de liquidação que, sendo lido e discutido, mereceu a appro- vação dos credores presentes, sendo pro- posto e acceito unanimemente um voto de louvor pelo bom desempenho dos syndi- cos na mesma liquidação. Foi tambom votada e approvada unanl- memente a autorisação aos syndicos para venderem os títulos e dividas pertencentes a massa, dando-lhe egualmente plenos poderes para liquidarem com o governo a divida que_tom com a mesma companhia. O illustre deputado Alfredo Varela publi- ca hojo, sob este titulo, na secção livre desta folha, um artigo em resposta ás ag» gressôes que lhe tèm sido atiradas ultima- mente, pelos que formigam em torno da oligarchia paulista. A nobre e elevada attitude assumida na Câmara pelo digno representante do Rio Orande do Sul não podia deixar de irritar os apaniguados do sr. Bernardino de Campos e dahi essa campanha covarde o improfloua que lho está sendo movida. .. ' "i 'ao-ooo». 2 oooi, í.oooi, soes etc. candelária JBfqumta- feiro._ X> TRATADO D. THEREZA CHR1STINA Hontem, anniversario do fallecimento da saudosa imperatriz do Brasil, d. Thereza Chrlstlna, foram rezadas missas não nesta capital mas nos Estados, mandadas celebrar pelos que se conservam fieis passado regimen. Foi dessa fôrma lembrada a memória da digna senhora, que, pela virtude o pelo amor, soube captar o coração do povo bra» siiclro, cuja veneração por d. Thereza Chrls- tina se pode bem medir pela carinhosa de- uominação que lhe davam de Jtfúe dos bra- sileiros. Nio tendo até a presente data a secretaria do Conselho Municii al enviado á contabilí- dade a folha de ponto de seus fuoccionarlos, no próximo sabbado serão os mesmos pago-, do mez do novembro, visto ter sido a mesma folha annunciada. JI Sorocabana Reuniu-se, hontem, em terceira convo- cação, a assemblóa geral dos accionistas desta Companhia. Presidiu a reunião o sr. commendador Casimiro da Costa,que leu uma minuciosa exposição sobre factos quo so passaram com o Banco da Republica e que obstaram a apresentação de uma concordata para pôr termo ú liquidação forçada da compa- _hia. PEQUENAS NOTICIAS Vindo da oidade de Campos, chefou ante- hontem a Nictheroy o sr. Alvares de Aza- vedo Sobrinho, deputado estadual c reda- ' S__T _ro_ riejario «T A Ç2_>Ui,lt Apezar do servilismo com que a Câmara dos Deputados obedece ao seu leader, por- tador de recados do governo, começa a mur- murar-se ali contra o projeoto do levar a marche-marche a discussão do tratado de Petropolis. Os deputados, a náo aer os quo privam com o sr. Rio Branco e são depositários dos seus segredos, tôm do tratado as infor- mações colhidas nos debates da imprensa. o conhecerão, e assim mesmo pela rama, no dia em que elle for levado i Câmara e quo pretendem seja o dia do inicio o fim da discussão 1 O sr. Cassiano pouco conhece do tratado. Cremos mesmo que isto não lhe interessa e que clle prefere Qcar com o que sabe a ter de. ler notas o consultar mappas. E'uma grando massada, que s. ex. quer ovltar nes» tes dias calmosos. Mas, embora a maioria dos seus commandados esteja nas mesmas disposições, outros, um pouco mais curiosos, desejam estudar o tratado, o que não pode- rio fazer nas poucas horas que estão marcadas para a sua approvação pela Ca- mara. Isto é sério ? Isto é decente ? Para consummar»se mais cedo a victoria do sr. Rio Branco não 6 licito arrolhar no primeiro dia a discussão. Entrotanto, é o que o nosso extraordinário chancellor pre- tende e bem assim o sr. Rodrigues Alves, que, desfarte, menoscabam e ludibriam a re- presentação nacional. Não haverá na Gamara uma roacção do pundonor contra os processos de violência o corrupção oom que o sr. Rio Branco quer fazer coroar a sua obra inepta e imp; triotlca 1 CAKDELARIA, extracção por espherasy.' pois de amanhã. Pingos e Respingos O sr. Schmidt (senador por S. Catliarlna),em dous dias seguidos, oceupou a tribuna, para pealr duas dispensas do interstício. Foram dous acontecimentos. O ar r. liciano Penna commcmorou o facto com esto aparte: »Nào ê quo o Schmidt està se dando ao luxo da tribuna ?!» * IMPREOAÇÃO Capital Federal, que fedes tanto, Que ora tens como o Sahara inteiro, Ora te mudas, como por encanto De fada mi, em lCbrego atolciro; Tu, que, envolta nas pompas do teu manto Florido de um Janeiro a outro Janeiro, Guardas da morte llvlrti, entretanto, Por entre flores, o punhal traiçoeiro; Tu, que A falta de liquido elemento Da sèdc curtes o feroz tormento, Como a leadarta e deadltosa Agar Ouve, Saiiasttanopolts, o brado Desde teu filho nú, ensaboado, Sem pinga tTagua para ae levar * *• ':w Sae a farinha do ts.eeo: S-s o eixo dos bmwIi S&6 * oabeça fio Ucc.. tu, setóra, qío aaesi 0 sr. Barbosa Lima conlra o tratada do Acn Na Camara-Vohemontua ataques ao n Rio Braooo - O ralaiorio— Apartei- Orando improsaáo-A resposta ao «le» dar»-O tratado será amplamento dit» outldo-Beisoei aocretaa-lnoldontei. Ao ser approvada a acta tia sessão do sabbado, o sr. Barbosa Lima, quo se mos» trava altamontoauporoxcllado, desceu doi hanco-i em qno ao costumam sentar oil deputadon do HIo Urnndo e, do mosmo assunto do ondo o sr. Cannlano dn Nsscl- mento, goncral honorário do oxorclto o go- ncral do facto da maioria governamental, dirige as siinsi.halnngeH itmiimcravclmcn» to (leis, pediu u palavra em voz concltadit aosr. presidonto da Cumarn. U dli-.curso quo s. cs.,com a sclntillanto oloqucncla do quo 6 dotado a com a mara- vultosa diaíccllca quo e toua sua, pronun- ciou hontem na Câmara, damol-o na in- te gra e os loltores, o povo desla capito], poderá ver qunl a atmosphera do mysto- rio cm quo o governo pretondo manter en- volvido o tratado do Petropolis. Logo As primeiras palavras, o discurso ergucu-so ás extraordinárias proporções do grando acontecimento o para mais In» tensamento accentuar-lhe o valor vlam-so todos os deputados presentes, do pó, ro- deando o orador,que falou nervoso o aspe-'• ramento.tormlnando com visOos prophetl- cas o impressionadoras. Eis o Importante discurso do illustrs deputado pelo Rio Grando do Sul: O «-.Barbosa Lima—Sr, presidente, cofl» grande pezar e nfio monor constranglmen* to torno a um assumpto que de uma feita me trouxe á tribuna, na reinvldlcuçSo do da uma afflrmativa constitucional quo estou vendo por demais postergada. Um jornal dosta cidade, em regra tái bem Informado quanto criterioso, noticia hoje que 6 bom possive1 si náo mais qua provável, que o tratado do Petropolis, asai» gnado recootemento pelos representante» doa governos brasileiro e da Bolívia, seti «ubmettldo á approvacáo, náo digo i apreciação nem ao estudo do Con- gresso Nacional, nas ultimas horas qno nos restam do trabalho parlamentar, o que, prorogado o praso regimental do nosso trabalho, dispensadas todas as forma* lidades communB, teremos de nos pronun. ciar sobro esta magna questílo, embarcando nella a nossa responsabilidade expressa, dentro desse apertado praso. O critério com que esse jornal costuma informar o publico e, ainda mais, o ooncur- so de factos que vamos presenciando,contrl» buiram para me fazer cror na possibilidade" de semelhante expediente político. Os factos sáo estes : do um lado, medldss legislativas da maior relevância, entonden- do cora o exercício do nossas attribuiç&es naquillo quo ellas tôm de mais delicado,' medidas quo nâo as orçamentarias, das quaes se poderia dizer que, náo approvadas já, collocariam o governo—o Poder Executi- vo—na situação do servlr-se da dietndura fl« nanecira; de outro, leis, ou que melhor no»j me tenham, como as da reorganização dos; serviços de hygiene publica e privada, or-. ganizaçâo da justiça local o outras constan-j tesdo Dfario daCasa, têm sido expedidas com uma velocidade do tal ordem que mui-: lo que pensar sobre o ex ggero com que o! Congresso Nacional, náo contente com dele» gar, vae abdicando funeções que são sua' única razào de ser.»<, : Si em assumptos de tamanha relevância; si em questões do tamanha magnitude o responsabilidade tamanha, quanto é, entra outras, a que se envolve na famosa emenda1 dos 40 •*. da receita publica a serem dia- pensados, a serem reduzidos em favor dos paizes que concederem isenções de direitos para nosso café, si providencias desse es» talão vão sendo dadas por essa maneira; não seria uma demasia, em relação n essa, náo seria muito menos uma novidade que esse facto annuciado peja ffa;e'iT de Nott' cias pudesse igualmente dar»se, com preté» nçâo manifesta o dolorosa de nosso melhoi estimulo de dignidade collectiva. O sr. Alfredo Varela—Muito bem. O Sr. Barbosa Lima—Si porventura do gesto e-da palavra se manifesta alguma coisa de apaixonado na minha attitude, este sentimento se tilia ao pesar que náo posso e náo sei calar, presenciando duranto oito longos mezes do uma sessão improro» gavel,—porque o calendário náo pormitto anno de mais de 365 dias, desde que não seja blsexto,—a teimosia, a obstinação,, o descuido uu o desmazelo, ou, mesmo, o des- oaso do poder legislativo, ou o que quer quo seja que náo importa qualificar no mo» mento... Mas o facto deprimente é este: nós, qus sempre, desde o primeiro dia da Republica constitucional, temos trazido o contingente do nosso esforço e collaboração aos actos .governativos que entendem com á politica internaciomil, com pleno conhecimento da causa baurido nos documentos que não no-1 dem ser sonegados; nós, que aqui dis- cutlmos, em sessão, cujos episódios vivam ainda na memória da maioria dos membros desta casa, a questão do Acre, quando con» fiada á direcção do dr. Olyntho de Maga» lhães, nós que acompanhámos esta mellnç drosa quesláo, merco da farta documenta» ção que nunca nos foi sonegada constante de relatórios coplosos, enviados a esta casa, durante a sessão annua, por ministros, como os srs. Carlos de Carvalho, Dionyslo Cerqueira e Olyntho do Magalhães; nós noa encontramos, neste fim de sessáo, absolu- tamente baldos do quaesquer informações publicas e offlciaos... O sr. Alfredo Varela—Multo bem. O sr. Barbosa Lima...—sobro os dados ea os quaes haveríamos do assentar o nosso es* tudo e a nossa meditação para, assim habi- litados, trazer o nosso assentiinento consoi»' ente o, por isso, digno, ao acto que o gover-» no da Republica acaba de praticar, sol vendo este temeroso litígio.i . Quem tomar do relatório do dr. Olynthcf do Magalhães encontrará ahi,compendladas, todas as notas trocadas com a chancellaria' boliviana o com a peruana em uma das ve- zes, alguma das quaes, devo dizer que, pelo seu caracter, pela peculiaridade do facto que discuto, eu conservaria contldenciaesV não publicaria; até a celebro nota de H março, em que a nossa chancellaria affirma quá/O território além do pararello de ÍCJ se*/ô boliviano, «que o Brasil nio lhe dis-1 'ííntaii, tudo foi publicado,( oi merca desses dados que nós, assem-- bléa republicana, nós, que vivemos da opt-| nlão publica, na qual vamos haurir as for»' ças do que necessitamos para bem cumpril o nosso mandato, nos apercebemos de todos Os elementos, Indlspensavois, ou para dl» . v.Tgir do governo ou para tão dignamente quanto nesta attitude divergente levar o nosso assentiinento, approvando os actos por elle praticados. E hoje "' , Do anno para anno, cada relatório que oi srs. ministros apresentam ao presidento da Republica e quo deve por prescripção inso- phismavel da Constituição da Republica sei distribuído por todos os doputados, cada relatório retoma as uestões no em qua ellas ficaram ua occasião em que foi publU cado o relatório anterior e informa o Con- . gresso sobre os factos novos, oceorridos no período que decorra entre esses dous ex». iremos., , Então votámos o orçamento do exterior, a discut'Tios apegando-nos a generalidades theoricas e bordando commentarios diplo» maticos, mas nâo tivemos o relatório que O ministro desse departamento tinha o dever.. O sr. Alfredo Varela— Perfeitamente. O sr. Barbosa Lima—... inilfudivel, in' sophismavol do enviar á Câmara dos Dep» ouvimos a defesa, feita por ma illuslrt collega, do acto do omissão praticada pol esta secretario de Estado; acceitámos qua esse documento pudesse ser enviado maia tarde, não no momento em qne elle *'<>.vcri Iser distribuído, conjunetamente com a mea» sagem presidencial; TtcceiUmos por uma série de precedentes, que se têm tncorpq» rado no conjunto do elementos quo consti. tueui a praxe parlamentar ; acqmesceraos « que fosse esso mesmo documento ramettldo i nós outros mais urde; lembtimo-noi d* que, em épocas tormentosas para a adm* niítraoSo, vários secretários de _*tado 1*»* snviado seus relatórios em .gosto O seten-t bro, não sei si,qa»ndo muito, em outubro»* Nnnca, porém, encerrámos ?.e nossas b«*| ^sões-e o vamos íaxer, calados, appireJWf .»;. -Kl - ¦• n - ~,.m ^e—^tefjmf^^pmufr^. t - - r- - - "--.-¦- ¦-**»-*: . ...1.. ...__.._.. /V ¦¦^- $¦*-¦# '*e^.-' ¦

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Page 1: >múÍK&»,m* **t. 7Sm da Manhamemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00931.pdfBAHIA No consulado dos Estados Unidos, reuni-ram-sc boje os representantes de paizes cs-trancei, o»,

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Direotor-EDMUNDO BITTENCOURTr-Anno III—N. 931 RIO DE JANE1RO-TERÇA-FEIRA, 29 DE DEZEMBRO DE 1903 Kcdacu.Ao—Rum Moreira Gosar n. 11\

AKH1GNATUUABAnno • S0I00Oeotemsios......• '. 181000

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PORTUGALttKllOA.lS- Foram rcdutldoe a «O* (íl»

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POHTO, M Pol prcia por crime de lalnn-llcIJlo Aona Resende, «lura de um capllioi, Ounrda Nacional do Hitotlo do I. Io de Ja-,,lt0' ESTADOS

MARANHÃO8.1.U1Z, ia . O bacterlologlita dr. l.l«h..n

luiruu em Iranca conTaleiceuça. O bub&of rorocilc •upparaçBo breve.

—A população continua a clamar contra aIllm ac vaccina e dcilnlcclanlea.

-Noa ultlmoa dlaa deram-ie multoi eatqiíublloa de peite bubônica.

CEARA'P0n.A_nZA,!S A Câmara Municipal de

Mulungu, reunida em lento ordinária, pro»¦citou contra o acto tnconitlluclonal da ai-icmblfa que uiurpou d municipalidade o Im»poiio dc dlxlmoi, principal lonte de receitadoi município!, dcUando-oa aem elemento derida.

-Votou a moçio, adherlndo ao mOTlmentoreTlilonlata como unlco melo de salvaçãopublica e louvando a attitude do acnadorLauro Sodrd e aa idíaa conttdaa no appelloIo dr. Valdemlro Carnlcantc, o dr. CoutoCartaxo, rico fazendeiro na aona do Cariry.EicrcTCU npplr.udlndo aa meimaa Idíaa e ap-

pello o coronel Antônio Pinto. Oi ara. Feita-mino 1 eltoaa, Joac Gonçalves, Pedro Fur-lado, João Demoathcnea de Barbalba, tele-

irapbarara ao Ulnitre aenador pelo districtoIcJrn.l declarando aiioc!ar»ae á ana cam-

ptnlis*-):ipera»ae a retlttenola dai camarai do

Interior á cobrança doa dltlmo» por parte doBstidOi

-Canaou aqui magnillco Imprcsito a de-clarnçao do dr. Edmundo Bittencourt deata-ii-j.li) os bontoi de renda do .Correio daHan_S».

PERNAMBUCORECIFE, 58- Falleccu o dr. Joaquim Costa

Ribeiro 1 .lho, Juiz de direito na comarcade Cirrentes.

-Consta que a carga do Tapor allemão«Petropolis» veiu em contrabando, peto quea inspectoria mandou reoolber a carga < Al-taadeja para ser aubmcttlda a rigorosoexame. . .

BAHIANo consulado dos Estados Unidos, reuni-

ram-sc boje os representantes de paizes cs-trancei, o», neste estado, para organizar ocorpo consular.

Preicntes 1% representantes, e faltando 4por Justo tuotlTo, abre-se a sesslo sob a pre-silencia do dr. Fnrnlss, cônsul da America doNoric, secretariado pelo sr. Antônio Fctcr-sen, cônsul do Uruguay. Ficou formadaama commissão composta dos- consoles daFrança, ltalla e Dinamarca para organizar oregulamento.

A Congregação da Faculdade de Mediei-na suspendeu boje de suas fancçfles médicasss drs. Armando Barbedo, Blcca Medeiros,Humberto Atbayde, Aliplo Mala, MachadoAndrade, Carneiro Albuquerque, BermiloSobrinho, Manoel Feltosa, Gabriel BItten-court, Albano Frnnco, Raul Botc)_o,JoaqulmRamos, Paulo Ananlas, Manoel Tayares, Al-cldes Codecelra, Delpblm Lima, Pedro Fontesc Alvim Occardes. Estes moços publicaramum manifesto no dia 19 do corrente, atacandoa maioria do corpo docente.

liste manifesto attrlbuc aos lentes que nãocompareceram á collaçfio de grdos d primei-ra turma de doutorandos, desrespeito a lei,Injustiça, falta de civismo e menoscabo aoestimulo e falta de nobres» de sentimentos.

Foi multo concorrida a missa hoje reall-cada no 7- dia do passamento do dr. JoaquimManoel Rodrigues Lima, ex-governador doEstado;

8. PAULO_. PAULO, 28— Houve hoje assembléa de

acclonlstas no Banco de Credito Real. A dis-cussão foi acalorada falando vários acclonls-tas, e cada qual apresentando diversos alvl-tres. Afinal, quasi que por unanimidade devotos, foi approvada a proposta do ar. PlínioCodoy autorizando a-directoria a requerer aliquidação forçada.

MINAS GERAESJUIZ DB FORA, 28 - Scgnlu hoje com des-

tino ao Rio, pela estrada de rodagem, por fal-ta dc carros na Estrada de Ferro Central dollrasil, na estação de Bemllcs, uma bolada decento c tantas rezes. Ainda hoje, da mesmaforma, seguiram outros.

Rra Ouro Freto, foram multo concorridasas missas pelo restabelecimento do visconde(le Ouro Preto.

RIO GRANDE DO SULPORTO ALEGRE, 28- Pol eleito Intenden-

te do Livramento o conceituado padre Cruztobim.

A Intendencla de Cruz Alta, por editalpublicado hoje aqui, chama concorrentespara a lnstallnção da illurninação elcctrlcanaquclla cidade.

Hontem, uma praça do 2' batalhão dabrigada militar, Paullno de Moura, assassl-ii. • com uma profunda facada o seu compa-cheiro ApoIIinarlo Silva.

BOLETIM DO EXTERIOREXTREMO ORIENTE

Um telegramma de Paris dizia hontemque entre aB chancellarlas de Paris e deLondres està em vias de negociação umaccordo, tendente a restabelecer a»paz noExtremo Oriente.

-Consta quo a Inglaterra declarou quesó apoiaria' o Japão, no caso de uma guer-ta russo-japonoza, ui a França prestassemão forte à Rússia.-Ao Daily Mail do Londres telegrapha-ram do Kobo que as autoridades militaresjaponezas convidaram os directores dosjornaes a abster-so do quaesquer infor-"'ações ou commentarios attinenles a as-suniptou do administração militar.

—Da mesma procedência annunciamestar concluído o accordo entre o governo

t e as companhias de e»tradu >ie ferro., -Vae finalmente o seguinte telegramma

de Nova-York:O departamento da marinha ordenou

t»f a esquadra norte-americana, oue so"lia em Honoluhi, partisse immediata-Ocnje para a bahia do Cavite, nas ilhas"•'lippmas, onde deveria achar-se proni-pta para seguir com destino ao Extremo-Oriente.

ALLEMANHA(Vnle-hontem, a propósito de um telc-

paturaa do Nova-York quo annunciava arepresentação dada alli da ulüma opera"« Wagner, Parsifal não oceultamos a.ossa surpreza, pois, sabíamos quo uma

cláusulas trstamentarias do excelso

Do -a.d., (o doproliomlo quo GtiilhermoII, além doi mil iillril.ii'*».*. i|i'**..iiiinicnimon ha dias pos»uo cito • da ser o it.-j>nd-tario moral itiw derradeiras vontade» donicardo W»tfnor 1

INQt«TCRRAKm conferência qua tovo com um dos

rodactoros do Fiyaro, do Paris, «Ir CharlesDilk cxpriiuiii a sua HatUfnção polo ro»cento movimento dc approxiniaçilo entrou França, a Inglaterra e a ltalla. Ponsnnlr C.horlos Dilko qun esses faustososacontecimentos vturam ilcunitlvanientoconiolldur a paz do mundo. Entretanto,cumpria n&o fazer-so llliiüilo acerca doalcanço dessas niiitilfcstiiçocs do reciprocaboinqneronfa c Hympntlila; nada, no mo-monto actual. poderia fa/.or vingar a idéado desarmamento geral, pela qual sccxal»tam cspirltos gcnerosoB. A verdado, do-durou sir Charles Dilke. ó que a anizadoentro (,•( paizes da tríplice alltançn real»monto existo o que n triplico mosma ox-prime alguma coisa mais quo um nome.

' FRANÇATorminon a paredo dos tlntureiros do

r.yao, raodianto accordo entro patrões ooperários.

A' sal,ida do uma reunião na Bolsado Trabalho do Paris, foram prosoa anto-hontem trosontos operários quo não apre-sentaram & autoridado us suai; cadernetasem ordem.

—¦ O Sanado approvou os orçamentosdo ministério do commercio, correios etelegruphos, das relações exteriores o dafazonda.

—E.icerrou-ao o congrosso Internado-nal dos livres pensadoros.quo emittiu umvoto condemnando o monopólio e o ensl-no pelo Estado o Üxou a reunião do pro-ximo congresso para o dia 20 de sotem-bro de 19U4 (St* anniversario da queda dopoder temporal dos papas) cm Roma.

—0 conde de Matlló, conservador, foieleito deputado por Cholet, departamentodo Maine e Loire.

Profundamente acahrunhado pelaperda da única filha c pela atroz doençada adorada companheira,o sr.Leão Bour-geois, chofo do partido radical, não re-acecitará o cargo de presidente da Cama-ra, do janeiro próximo em deante.

—A noticia gravíssima 6 a que a Pressedeu hontem dc que o ostado dc saudo doillustre Waldeck Rousseau era alarmante.O Petit Journal, implacável adversário dogrande estadista republicano, julga-se en-tretanto autorizado a desmentir os boatosacerca da saude do eminente parlamen-tar francez.

—Do serviço especial á'A Noticia :«A Commissão do Senado restabeleceu

o artigo que aí feda, no exercicio de 1904,a receita dos direitos sobre o café, o queresulta o augmento de 118 milhões defrancos no orçamento da.recoita do annopróximo, comparada com a do exercidodo anno vingente.

—Noticiou hontem o Gaulois que o dr.Gibori acaba de descobrir um medica-monto, em fôrma do-pó, com o qual asse-gura curar todas au moléstias cancero-sas, mesmo cm avançado período.—JJ Aurore publicou om sua .edição dehontem o longo prefacio do illustro es-criptor Anatolo França, que acompanharáa collecçao de discursos pronunciadospelo sr. Emile Combes, presidente do con-selho o ministro dos cultos, que serábrevemonto publicada.—Segundo noticia o jornal LaDcpéche,de Toulouse.o documento que se acha ap-penso aos autos da revisão do processoDreyfus e ante-datado é o telegrammaexpedido por Schwartzkoppen, addidomilitar allcmão.ao seu collega italianoPanizzardi, em abril de 1895.

Acredita-se que a descoberta desse falsodocumento vonha embraçar o pedido doex-capitão Dreyfus, para quo seia revistoo processo quo o expulsou das fileiras doexercito francez.

—Os jornaes transcrevem uma local deV Echo de Oran que diz terem sido ata-cados pelos mouros, em Beni-Ounif, di-versos soldados da guarnição franceza dosul-oranense,morrendo um e ficando mui-tos feridos.

ITÁLIATeleoramma de Brescia:A cidade estado lucto.Em todos os edi-

fidos públicos o em quasi todas as casasparticulares foram postas bandeiras emfuneral.

Pela manhã de ante-hontem om trensespeciaes, uma verdadeira multidão foi aMaderno vir o cadáver de Zanardelli.

Multas associações populares publicammanifestos convidando os seus associadosa tomarem parte nos funeraqs.

ESTADOS UNIDOSNasproximidades do lago Michigan deu-

so hontem um horrível choque de trensque caminhavam com grando velocidade,resultando morrerem 18 e ficarem feridos31 passageiros.

PANAMÁ'O sr. Bunan Variila, agento diplomati-

co do Panamá,notificou ao governo do sr.Tlieodoro Roosevelt, que o Panamá estáprompto a acceitar uma parte dos encar-gos da divida colombiana, na proporção dapopulação dos dois Estados, logo que ogovorno da Colômbia tiver reconhecidoofficialraento a Republica do Isthmo.

Iel, n..deitando ii cliiset laboriosa!, dar umexemplo, quebrar quitiquer resistências, alnr-mar autoridade.

Sente-jc forte o governo, dlipõe da força ecom cita ic mostra decidido » postergar o dl-rrito, a Mipplant.ir u oppoilçScs, mecoscaban-do-lhes * legitimidade. Exercerá. o direito d»lurç»: as equlpagent da urniada Imu «ervlr nosnavios mercantes. Manda quem pode.

O soldado brasileiro Irá concorrer para secumprir a providencia oppressora dos seus a-maradas e concidadlos. As emprezas de nave-

gaçâo terão de substituir, inopinadamente, ao

pessoal educiii para a faina dos seus naviosoutro que náo pôde afTclçoar-sc a esla, que não

pode deixar de traier perturbações aos servlçòlda marinha mercante. A Industria de navega-ção supportará transtornos, assistirá 4 desor-

ganlsação dos seus serviços.O governo, porém, salvará o principio da

autoridade.Autoridade I Qual 6 a autoridade disso que

—mais umavei o ditomos—uhl esti a.usur-

par o nome de governo, mostrando-se de diaerr dia mais divorciado dos deteres dementa-res dos que governam, desgostando, desconsi.derando e perseguindo as classes produetoras claboriosas; entorpecendo, ameaçando, opprl-mindo c procurando annullar o trabalho nacio-nal, e, por outro lado, alTrontando a liberdadeIndividual; applicacdo discricionária e abusiva-mente o dinheiro do contribuinte; submetten-do-o, em tempos deestreiteza e penúria, * te-

quintadas e desconnexas exigências; organisan-do a diilamaçfio contra os que lhe resistem e o

profiigam ; ludibriando a opinião esclarecidaaté no que respeita aos melindres patrióticos,de modo que nio só nos nega o direito i liber»dade, i tranquillidade e á vida, mas vae _rran-car-nos o direito á dignidade nacional.

Tem o governo, é certo, uma autoridade esó esta—a autoridade da força. E o sr. Ilo-drigues Alves está decidido a exercer todo 0seu poder. Empunhando a insígnia desse poder—a vara ornada com a papoula symbolica—elle não duvidará castigar aquelles que se afoi-tem a incommodal-o, aquelles que ousem atra-

palhal-o.QU Vidal

Tópicos j_ Noticiaso teíapo

Leve chuva passageira pela manhã e- comIsso um abafamento de Torno, tal paBsou, sobum céo tlsnado de plúmbeas nuvens, o dia dehontem.' . ,A temperatura subiu a 28,2 sondo a mínimaobservada '»s,ie ventos fracos.

celta na Prefottura ti ortddnclaei do lllua»tre diplomata, ohtlo dai _\*tiu fr«iou dotratado do Acro... .**•£>

Vlilar - O mala geniroao vinho do Portopróprio para oonvalucentsi.

lleallza-no bojo, á 1 hora dn tn?d<*, aopróprio local, a il*. hasta publica dos ter-rimou da Prefeitura no proiongnmonto darua do Sacraraonto quo nio encontra-ram llcitantoa nos dois leiloou anteriores.

Os lotes serão vendidos polo maior lancequo for obtido.

Para o edital, que nesse lentido publicaa Profeltura em outra secçfio desta folha,chamamos a attenção dos interodsadoB.

Até o nm do mei, iraMei »t>»tlmcn-tni-m lados osariíiui. Ao Ura» Torto,Ouvidor oa.

GRANADO %<?...,Em lua ooncoltua*ia riAormiítí»"* "tintaria, A

rua 1' do Março 12, oontlnuafn eatei ira. adistribuir «rutultamonte o sim .ntereasante an-nuarlo . -ivhiwul da Medicina-, pura 1901.

Ao presidonto da Republica communl-cou hontem rm palácio oer. Domicio daGama, secretario do ministro do exterior,que o tratado de Petropolis sobre o Acroseria hoje enviado á Câmara dos Depu-tados.rom *.i respectiva exposição elabora-da polo barão do Rio Branco.

DOMESTIC COALCarvão doméstico especial, próprio paro

roKúes dc casas de famílias e boteis, o malahyglenlcoo o. onointeo.

Vende-se n wstwo porI.000.-Aftent.sFranci8-co Leal.'. Crua li do Marco «7.

O minLlro da fazenda,<ruB checou hon-tem pela manhã do São Paulo, dirigiu-se4 tarde ao palácio do CatteU, onde entre-tove intima palestra com o sr. presidenteda Republica.

O sr. Bulhões, ao que ouvimos, foi por-tador de varias pretençõos do sr. Berna rdino do Campos junto ao sr. RodriguesAlves.

OASA V.YRZEA-Alf.-iiataria Ouvidor IU.

I.í-se no Commercio de S. Paulo :• Corre que o sr. barSo do Rio Branco se

mostra muito agastado com a opposlção aotratado de Petropolis e que, por esse motivotenciona deixar o governo.

O qeu so nota é que o tom irritadiço dosartigos de Kent está impressionando mal aopinião p-blioa.»

¦ ... *t*

CHOCOLATE BHERING-7 de Setembro n, 63.

HONTEMCom o presidente da Republica despachou

o ministro do Interior e justiça.

• Foi sanecionada pelo presidente 'ja Repu-blica a resolução do Congresso Nacional,abrindo ao ministério da marinha o creditode 552:â38í,85, aúpplomentará rubrica U -Força naval, do art. 9 da lei n. 957, do 3udo dezembro de 1902.

Demorada conferência com o presidenteda Republica teve hontem á tarde o minis-tro da viação, nSo sendo estranha á mesmaa opinião quo o dr. Lauro Muller tem e sus»tonta, sobre a inconveniência da venda dasecçáo bahiana do Novo Lloyd a um par»ticular e outras Irregularidades daquellaempreza.

S. ex. submetteu tambom A asslgnatnrado sr. Rodrigues Alves uma monsagem en-vlando ao Senado aa informações solicita-das ao governo pelo sr. Ruy Barbosa, arespeito da venda da secçio bahiana daCompanhia Novo Lloyd ao engonheiro Alen-car Lima. ^^__^

Com o ministro do interior conferenciouo marechal Argollo, ministro da guerra.

Estiveram no Thesouro Federal, em con-ferencia com o ministro da fazenda, os drs.Ubaldino do Amaral o Custodio Coelho, di-rector.es do Banco da Republica e deputadoSabino Barroso.

Conforenoiaram com o ministro do In-terior os srs: generaes Pinheiro Machado eGlycerio, drs. Cardoso de Castro, CamposTourinho, Oswaldo Cruz e o director doHospicio Nacional de Alienados.

Não houve sessão no Conselho Munlcipapor falta de nuraeío legal,do intendentes.

No gabinete do presidente da Republicaestiveram, entre outras pessoas, o senadorCoelho o Campos, deputado Ângelo NetoTavares de Lyra e Thomaz Acoioly, sr. Do-mlcio da Gama, general Hermes da Fonse-ca, commendador Belhencourt da Silva e odr. Llberalíno de Albuquerque.

EDIFICANTEO Correio Paulistano é redigido pelo

chefo do policia de S. Paulo. A esta au-toridade superior do Estado são attri-bii dos artigos virulontos publicados nestesúltimos dias, reeheiados de; doesíos e in-jurias dn lodt a casta.

A'ôm disto, lá eslá num desses artigos,da penna do chefe de policia, com todasas loiras, o s^uinto trecho :

((Os FACTOS IlIXLAMAM. A INTERVENÇÃOPUIUFICADOllA EP.ENE.1CA .'1>A UliNGALA. A1,011 PHYSICA AINDA NÃO .DEIXOU DK SEhPARA MUITOS 0 ESTIMULO DECISIVO DA UOA_0N'DUCTA.*>

Bellissimo ! O chefe de policia faz aapologia 'da violência, entoa hymnos ábengala! Os fllhos do presidente aggridem,em pleno dia, nns ruas mais publicas, jor-nalistas e cidndãos distinetos da oppo-sição.

Quanto progrediu o Brasil 1 Quo adian-tamento com a Republica 1

CIGARROS SEMILLA DB HAVANA-VEADO

Lindíssima collecçao de photggraplilas parastereoscopo.

O presidente da Republica assignou hon*tem, á tardo, o decreto convocando, extra-ordinariamente, o Congresso Nacional, parao dia 30 do corrente mez.

CHM.CELUf.li. 0E8M0RHUZHDADlicutiado, no Sanado, o daiaitrado em«

preitlmo para ai obra* do porto, qae fomosoi únicos a oombaltr ni Imprensa, o ir.Joaquim Murllnbo «.Iludiu, de paitagom, âcompra que o governo fez doa dlroitoa ore-dltortos dos oapltallstaa ilUai&^a na Bitradade Ferro Oeste de Mi' i..

Analyuoiido sowatnenlí tato acto do go-verno, declarou o ir. Mnrtlnho que, no seuministério, lhe (oram offurecldos aqoellesdireito* par 1 mil Inioripçoos ootadas aCOOt, o que eqüivalia a UOOiOOO»; mai oactual governo acabou comprando»os por13 mil contos, com o flm de proteger oa In-teroisea allomáoa em detrimento doa bra»lílolroí,

S. ex. fez mais : aíllrmou quo o nossogoverno cedeu A presiio do governo doBerlim, oujas ameaçai intimidaram o ml»nistro dai relaç.es exteriores, 0 qual, rc»ceioso de más conseqüências, allegando asnonas fraquezas em confronto eom asforças do Império allemto, compolllu o mi-niairo da fazenda e o presidente da Repu-blica a essa compra escandalosamentelesiva, não só do Thesouro Nacional comodos credores brasileiros.

O que o governo allemão nio conseguiudo modesto, do fraco sr. Olynttio de Ma-

galhãei, obteve, sem dlífleuldade, do so»branceiro o forte sr. Rio Branco.

Em relação á emenda do orçamento dareceita, autorisando o governo a reduzir10 o)0 nos direitos de gêneros e mercadoriasimportados de paizes dispostos a favorecero oafè, não se revelou o sr. Rio Branco me»nos fraco, dócil e submisso desate du Im-posições dò ministro norte americano. Esteconseguiu do nosso chanceller qne o mi-nistro da fazenda mandasse apresentaraemenda na Câmara e fizesse do ana passa»'gem questão governamental. O próprio lea-der do governo, sr. Cassiano do Nascimento, declarou attender a emenda a interessesde politica internacional.

B<ites dois factos confirmam plenamente oconceito quo ha dias emlttimos sobre a nos»sa chancellaria e Incorreu na estranhesa dodefensor olllcial do tratado de Petropolis.

A chancellaria riuo, por fraqueza, pormedo, nio duvidou sacrificar os Interessesdo Brasil e dos brasileiros no caso da Oestede Minas o não relutou em golpear mortal»mente a industria nacional por meio da re»ducção dos 40 o|0 nos gêneros norte-ameri-canos, é de facto uma * chancellaria desmo-ralizada pela pusillanimidade deante dosque podem conter-lho os arreganhos ».

—Seguiram bontem para S. Panlo os iri»Oswaldo Bittencourt, piloto do Thamts eNeator da Atevedo Marques, 3' aonlaU daFaouldada ds Solenclaa Jundlcsi e Soolaes.

-Ouarda, ha dlaa, o leito, o estimado edistineto moço iolo Pntana, acadêmico da">• ilrio medica o Interno da Brigada Poli»dal.

-EstA nesta capital o ir. dr. FraneliooMarcondei Machado Júnior, deputado A as»lemblóa do Kstado do Rio, quo vem npre-sentar a Câmara do Sapucaia, por occailloda poise do dr. Nilo Pcçanba.

—Partem hoje no 3, Salvador para Ma»nAos o ongcnhelro dr. Cândido Mariano e odeputado estadual pelo Amazonas RaulAzevodo, conhecido literato.

—A bordo do S.Soleador deve partir bojopara o Rio Orando do Norte, onde exerceraas funcçõei de correspondente telegraphicodesta folha, o dr. Pachoco nanl.ii.

CANDELÁRIA* 3.000 iilllieiíi, çulnta-feira

próxima.

SORTEIO PAU A ARMADANA 2' PAGINA

Continua n arando vendai do lim deanno. enm SS *|. do abatimento, na••¦• ilas fasendoa pretas 4 rn» dosOurives as, Sil e tS.

Ao ministério do interior e justiça foramabertos os seguintes créditos: -0:0003 paraIndemnisar d. Joslna Peixoto, de egual im»portancla despendida pela mesma na cons-teucção d., sepulchro do marechal FlorianoPeixoto; 30.0COÍ para oocorrer As deipezasdo representação do Brasil, no CongressoMedico Latino Americano e Exposição An-nexa e 2:_1.$129 para pagamento de venci-mentos ao preparador interino da EscolaPolyteehnica, engenheiro BatanulAa LuizBousquet.

Coi\trabando ?

. . „...„„ _ CIGARROS VEADO, não têmlval em gosto, qualidade e flno preparo.

S\S, FUMOS E

dasWtt.r dos Mestres cantores de NurembergJ™ jiquc prohibia a representação do Par-*•/«» em qualquer outro theatro do mundoW não tosse o de Bairculh.Vejam agora os leitores o seguinte dc-i-Wíjo de Berlim: «O imperador Guilher-perad

eacroveu ao tenoraciemente por ter

5« «a Allemanha¦"Ds, censurando-o?*!»ao, em New-Yorfe, a opera" PartiW de Ricardo Wagner, procedendo as-

Í*"-"*

contra as disposições testamentarlas»8íu autor* quo a destinou a ser canta-i amcam.nts __ Allemanha. *

A AUT0B1DÀDE DA FORÇATem a mais plena justificação a attitude do

pessoal que compõe a marinha mercanteiameaçada neste momento pela resolução dogoverno do sr. Rodrigues Alves, tomada parase proceder naquclla classe ao sorteio isolado

que tem por um preencher claros da armada.Està na consciência publica que, conforme

demonstramos, a providencia que se quer exe-cutar tem o caracter da mais grave illegalida-de, acerescida de desegualdsde e parcialidadeclaraorosa e de prepotente vexame contra des-

protegidos e fracos por sua condição.- O governo, ao que se affirma, não desistiu

do arbítrio por elle exercido com o costumadomenoscabo dos direitos dos nacionaes : elle quera todo o transe, tornar hoje effcctivas as boas

feslas que destinou aos brasileiros empregadosna marinha mercante.

Ao sr. Rodrifrues Alves, que foi forçado arenunciar o propósito de destruir a cabotagemnacional, entregando-a aos estrangeiros, aprazagora impossibilitar aos brasileiros a vida domar. Não ha que estranhai-o, outra coisa nãocondiz com a piditica do governo que — parasó nos referirmos Aquilio que neste momento éobjecto de severos reparos — fez a opstaçãoda Oeste dc Minas, salvando os interesses alie-mães e abandonando os brasileiros, como aca-ba de sustentar no Senado o sr. Joaquim Mur-tínho, e não poupa e.forços para sacrificar ao;interesses norte-americanos os das nossas in-dustrias e tantos outros que a estas se pren-dem reduiindo de quarenta per cento os im-

postos de importação das mercadorias com

que os Estados Unidos pretendem inundar osn3.so5 r_?rcados o afogar aquellas industrias.

A deploravd resolução que ameaça * mari-nh* mercante tem contra si a Iel, a Constitui-

çio, as manifestações do sentimento publicomas á politica do governo, lobrcrudo àsua po-ütiç* eíteriofj í__v<íid, embora iníringiado a,

CAMBIO

AS PROMOÇÕESNO EXERCITO E NA ARMADA

Publicáramos amanhã o segundo artigoda serio que, sob o titulo acima, ostá escre»vendo nesta folha o nosso distineto collabc»rador Coriolano do Freitas,

Queromos ajudar o ar. Baptista Franco,JAquo ello persiste em não querer ver as coi-sas...

Ba grossa roubalheira nos carregamentosdo sal, mas passa-su a coisa em uma- santapaz de familia qne se entende.

Desta feita, queremos nós oppor os nossosembargos A trafleancia. E o fazemos nestestermos:

—No dia 24 entrou no nosso porto o pata»cho Oficio, procedente do Cabo Frio. Bon.tem ficaram promptos os papeis, designou»se guarda de confiança, etc, etc, para darcomeço d descarga.

Pois bem: estamos informados de queesse navio manifestou apenas metade docarregamento l

Queremos ver o que é que vao fazer osr.Baptista Franco.

õ sr. bernardino de Sampos

MEROURIO- Seguros Hospício 16.

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Nova-' _.Ouro nacional em vules,

por lltiOO.Bancário...Soberanos

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Rendi do dia Ia 20 de dezembroIdem do uia28i

Em papel .*•.- ¦Bm ouro

é '•ists.

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4.190

2.29111 7(9

JOISB.1

Em égua! período de 1902

5.«&290í037

. £ll:lc6$r,ir,76:1631571

'5.689:6105123

6.107:3361533

HOJESob a presidência do prefeito reune-se,

ás 5 horas da tarde, no Parque Fluminense,a oommissão encarregada da propaganda ejury/» des produetos destinados á Ex_o»Biçao Internacional do S. Luiz.

Nessa reunião serão designadas as pessoasque devem constituir o jury da exposiçã",assim como fixado o dia 31 do correntopara 803 abertura cfílcial.

E»itá de serviçode Policia, o dr. 2

na repartição centradolegado auxiliar.

MISSASHezam-se as seguintes* por alma de Urcesino

CESARORMKLi.oPAr.iui.»., fis 9 li-' horas, uaeereia da S Francisco do Paula; de EnoAK nuDSRHST Campello, ás 9 horas, na egreja do SãoFrancisco de Paula;do GregorIO de CaíiValhOPedrosa. às 8 horas, na matriz de S. Chrls-tovão du Gadriel FiiEme da Silva, ás 9 horas,n-i matriz de S. José; de Deolinda da GloriaDia1; Pessoa, às k i|j horas, na egreja d» Can-de'iria. de ANTOtnNA Maria db Azevedo, ôs 8horos, na egreja do S. João Baptista da Lagoa;de Eduardo Thomaz Colwil, as 8l|2 horas, naegreja da Cautíeiarla.

A' NOITEaP0LI.O.-0 Ss faladonKCRKlO.-Piper.ím.tssv.s lívnanio-Espectaculo variado.

DIPLOMACIA E CARNES VERDESO dr. Assis Brasil, braço direito do baião

do Rio Branco na decisão do nosso pleitocom a Bolívia, para provar o sen alto tinodiplomático, vao se dedicar ao estudo e so-lução do problema do abastecimento de car-oes verdes a esta capital, organizando umaempreza mais ou menos internaclonai, de

que aerà dono eu director.* Resta aafier ei o an P«r«ira P.j?os «•»

0 assassinato flo coroM.Gentil fle Castroe o sr. BernarOino fie-Gampos

Escrevem-nos:. «Noticiou esta folha quo de S. Paulo

chegaram dois capangas trazendo a sinis-tra missão dc assassinar o dr. Alfredo Va-rela,que acaba de assumir a responsabili-dado de dizer publicamente, o que toda agente por ahi murmura contra o sr. Ber-nardino de Campos, presidente daquelloEstado. Ao mesmo tempo tGlegrammasminuciosos narrara que hlhos do mesmosr. aggrediram dois jornal'gtas, cm des-forço a accustições franca o. lealmente-fei-tas á actual administra ;;ío paulista. Pa-reco quo ha a revelação d'tun aspecto novona vida politica do sr. Bernardino: — oemprego da viol ncia, a eliminação ma-terial dos adversários. As6ira nãoé: s. ex.já dosde muito mostrou quo não recuadeante do derramamento de sangue. Va-mos penetrar forçadamento nos bastido-res duma época não muito afastada. O ín-terosso desta carta, veríí v. s. — é cnor-me. Possoas eminentes no nosso meio so-ciai, como os srs. Glycerio, Amaro Cavai-cantn, Alcindo Guanabara, Prudente doMoraes Filho, Andró Cavalcanti, MouraCarijó, etc. — poderiam informar, si qui-zessem usar de completa franqueza, a res-peito do assumpto. Si algum delles negarpublicamente os factos, daremos provas.No dia 8do março de 1897 foi assassinadoo coronel Gentil do Castro; quando em-barcava para Petropolis, era S. FranciccoXavier.

Notou-se, naquclla époíá, que a acçãoda policia fora nenhuma para evitar ocrime e nenhuma para reprimil»o; Ií fa-lou-se numa poderosa influencia governa-mental. Essa existiu; foi osr. Bernardinode Campos 1

Duas scenas culminantes nos vêm amente nesta occasião e que^demonstram acumplicidade moral de s. ex.. — ministroda fazenda do dr. Prudento de Moraes.

Na mesma noite de 8 do "março, um dos

implicados no caso criminoso, revelou,estando na redacção do jornal Republica,quo so imprimia nn ofücma d'onde sahe oCorreio da Manhã, a intervenção que nosou acto tivera o ministro da fazenda.Houve uma discussão.rnuito desagradávelpor esse motivo.

Outro episódio, esse mais oxpresslvo.sedeu no palácio do Cattete.'. Aberto o in-querito, a policia, representada pelo dele-gado Elysio do Arau jo, ficou—logo — co-nhicer.db a maioria dos culpados. Queriaagir Quéra obstou esse proceder justo eh .nesto.qiie.no momento traduzia uma no-cessidade ptiblica e teria evitado o estupi-do attentado de 5 de novembro'.' O sr.Bcr-nardino de Campos que, deante do chefedo Estado, nura lance draníalico de mftogosto ( para nào dizer peio>) — disse. aoministro da justiça que o pfizesse tambémna lista dos accusado3.

Haverá quem negue isto. Em todo ocaso, o que deix.imos dito servirá, talvez,de base para inquérito muito proveitoso.O homem 6 sempre o mesmo; em S.Pauloha provas materiaes do seu temperamentovei melho; seu desprezo pela vida humana* bem conhecido. Aqui boucos o conhe-cem sob este aspecto. Offerecemcs, pois,este subsidio para a historia dos mi ser v-veis que desmoralíssia e Republica, vi-ctima de políticos sem almet e sem co

Tendo chegado ao integro magistradodesembargador Miranda Ribeiro, juiz dnCorte do Appelliição.ameaçaído oaggredi-rem em sua casa, A rua do General An-drade Neves n. 105, em Nictheroy, s. ex.pediu hontom garantias de vida ao chefede policia do Estado do Rio, que prompta-mente attendeu á requisição, mandandoguardar a sua residência e tomando outrasprovidencias.

Esto'facto prende-se.sem duvida, ao que'se passou por occasião do julgamento, nnCorte de Appollaçâo, dos embargos opòoftos pelo dr. Manoel Lavrador em causjque contende com Salgado, Cardosomos & C. /

GENERAL PEREIRA^UNIORFinou-se hontem, em sua residência, vieti»

mado por antigos padeoimentos, o generalde divisão reformado Manoel Josá PereiraJúnior, um dos bravos da guerra do. Para-_uay.

O illustre morto oceupou innumeros car-gos, distinguindo.se sempre pela sua Ulus-tração,

"disciplina e correcçSo.

O seu enterro realiza-se hoje, ás 5 horasda tarde, sahindo o feretro da rua Ooyazn. 330, estação de Todos os Santos, para aCentral e dahi para o cemiterio do Cajii.

Sua exma. familia dispensou as honrasfúnebres. -™__^__

O ministro da viação o o inspector deobras publicas examinaram hontem, pelamanhã, as diversas redes do água que sup.prem ao morro do Castello.

A LIQUIDAÇÃO DO LLOYDPerante o sr. dr. Nabuco do Abreu, juiz

do commercio, reuniram-so hontem noTribunal Civil e Criminal os credores daCompanhia Lloyd Brasileiro, em liquida-ção forçada, representando cento õ dezmil debentures.

Pelos syndicos foi apresentado um rela-torio dos trabalhos de liquidação que,sendo lido e discutido, mereceu a appro-vação dos credores presentes, sendo pro-posto e acceito unanimemente um voto delouvor pelo bom desempenho dos syndi-cos na mesma liquidação.

Foi tambom votada e approvada unanl-memente a autorisação aos syndicos paravenderem os títulos e dividas pertencentesa massa, dando-lhe egualmente plenospoderes para liquidarem com o governo adivida que_tom com a mesma companhia.

O illustre deputado Alfredo Varela publi-ca hojo, sob este titulo, na secção livredesta folha, um artigo em resposta ás ag»gressôes que lhe tèm sido atiradas ultima-mente, pelos que formigam em torno daoligarchia paulista.

A nobre e elevada attitude assumida naCâmara pelo digno representante do RioOrande do Sul não podia deixar de irritar osapaniguados do sr. Bernardino de Campose dahi essa campanha covarde o improflouaque lho está sendo movida.

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'ao-ooo». 2 oooi, í.oooi, soes etc. candeláriaJBfqumta- feiro. _

X> TRATADO

D. THEREZA CHR1STINAHontem, anniversario do fallecimento da

saudosa imperatriz do Brasil, d. TherezaChrlstlna, foram rezadas missas não sónesta capital mas nos Estados, mandadascelebrar pelos que se conservam fieis a°passado regimen.

Foi dessa fôrma lembrada a memória dadigna senhora, que, pela virtude o peloamor, soube captar o coração do povo bra»siiclro, cuja veneração por d. Thereza Chrls-tina se pode bem medir pela carinhosa de-uominação que lhe davam de Jtfúe dos bra-sileiros.

Nio tendo até a presente data a secretariado Conselho Municii al enviado á contabilí-dade a folha de ponto de seus fuoccionarlos,só no próximo sabbado serão os mesmospago-, do mez do novembro, visto já ter sidoa mesma folha annunciada.

JI SorocabanaReuniu-se, hontem, em terceira convo-

cação, a assemblóa geral dos accionistasdesta Companhia.

Presidiu a reunião o sr. commendadorCasimiro da Costa,que leu uma minuciosaexposição sobre factos quo so passaramcom o Banco da Republica e que obstarama apresentação de uma concordata parapôr termo ú liquidação forçada da compa-_hia.

PEQUENAS NOTICIASVindo da oidade de Campos, chefou ante-

hontem a Nictheroy o sr. Alvares de Aza-vedo Sobrinho, deputado estadual c reda-

' S__T _ro_ riejario «T A Ç2_>Ui,lt

Apezar do servilismo com que a Câmarados Deputados obedece ao seu leader, por-tador de recados do governo, começa a mur-murar-se ali contra o projeoto do levar amarche-marche a discussão do tratado dePetropolis.

Os deputados, a náo aer os quo privamcom o sr. Rio Branco e são depositários dosseus segredos, só tôm do tratado as infor-mações colhidas nos debates da imprensa.Só o conhecerão, e assim mesmo pela rama,no dia em que elle for levado i Câmara equo pretendem seja o dia do inicio o fimda discussão 1

O sr. Cassiano pouco conhece do tratado.Cremos mesmo que isto não lhe interessa eque clle prefere Qcar com o que sabe a terde. ler notas o consultar mappas. E'umagrando massada, que s. ex. quer ovltar nes»tes dias calmosos. Mas, embora a maioriados seus commandados esteja nas mesmasdisposições, outros, um pouco mais curiosos,desejam estudar o tratado, o que não pode-rio fazer nas poucas horas que já estãomarcadas para a sua approvação pela Ca-mara. Isto é sério ? Isto é decente ?

Para consummar»se mais cedo a victoriado sr. Rio Branco não 6 licito arrolhar noprimeiro dia a discussão. Entrotanto, é oque o nosso extraordinário chancellor pre-tende e bem assim o sr. Rodrigues Alves,que, desfarte, menoscabam e ludibriam a re-presentação nacional.

Não haverá na Gamara uma roacção dopundonor contra os processos de violênciao corrupção oom que o sr. Rio Branco querfazer coroar a sua obra inepta e imp;triotlca 1

CAKDELARIA, extracção por espherasy.'

pois de amanhã.

Pingos e RespingosO sr. Schmidt (senador por S. Catliarlna),em

dous dias seguidos, oceupou a tribuna, parapealr duas dispensas do interstício. Foramdous acontecimentos.

O ar r. liciano Penna commcmorou o factocom esto aparte: »Nào ê quo o Schmidt estàse dando ao luxo da tribuna ?!»

*

IMPREOAÇÃOCapital Federal, que fedes tanto,Que ora tens pò como o Sahara inteiro,Ora te mudas, como por encantoDe fada mi, em lCbrego atolciro;

Tu, que, envolta nas pompas do teu mantoFlorido de um Janeiro a outro Janeiro,Guardas da morte llvlrti, entretanto,Por entre flores, o punhal traiçoeiro;

Tu, que A falta de liquido elementoDa sèdc curtes o feroz tormento,Como a leadarta e deadltosa Agar

Ouve, Saiiasttanopolts, o bradoDesde teu filho nú, ensaboado,Sem pinga tTagua para ae levar

* *• ':wSae a farinha do ts.eeo:S-s o eixo dos bmwIiS&6 * oabeça fio Ucc..Sô tu, setóra, qío aaesi

0 sr. Barbosa Limaconlra o tratada do Acn

Na Camara-Vohemontua ataques ao nRio Braooo - O ralaiorio— Apartei-Orando improsaáo-A resposta ao «le»dar»-O tratado será amplamento dit»outldo-Beisoei aocretaa-lnoldontei.Ao ser approvada a acta tia sessão do

sabbado, o sr. Barbosa Lima, quo se mos»trava altamontoauporoxcllado, desceu doihanco-i em qno ao costumam sentar oildeputadon do HIo Urnndo e, do mosmoassunto do ondo o sr. Cannlano dn Nsscl-mento, goncral honorário do oxorclto o go-ncral do facto da maioria governamental,dirige as siinsi.halnngeH itmiimcravclmcn»to (leis, pediu u palavra em voz concltaditaosr. presidonto da Cumarn.

U dli-.curso quo s. cs.,com a sclntillantooloqucncla do quo 6 dotado a com a mara-vultosa diaíccllca quo e toua sua, pronun-ciou hontem na Câmara, damol-o na in-te gra e os loltores, o povo desla capito],poderá ver qunl a atmosphera do mysto-rio cm quo o governo pretondo manter en-volvido o tratado do Petropolis.

Logo As primeiras palavras, o discursoergucu-so ás extraordinárias proporçõesdo grando acontecimento o para mais In»tensamento accentuar-lhe o valor vlam-sotodos os deputados presentes, do pó, ro-deando o orador,que falou nervoso o aspe-'•ramento.tormlnando com visOos prophetl-cas o impressionadoras.

Eis o Importante discurso do illustrsdeputado pelo Rio Grando do Sul:

O «-.Barbosa Lima—Sr, presidente, cofl»grande pezar e nfio monor constranglmen*to torno a um assumpto que Já de uma feitame trouxe á tribuna, na reinvldlcuçSo doda uma afflrmativa constitucional quo estouvendo por demais postergada.

Um jornal dosta cidade, em regra táibem Informado quanto criterioso, noticiahoje que 6 bom possive1 si náo mais quaprovável, que o tratado do Petropolis, asai»gnado recootemento pelos representante»doa governos brasileiro e da Bolívia,seti «ubmettldo á approvacáo, — náodigo i apreciação nem ao estudo do Con-gresso Nacional, — nas ultimas horas qnonos restam do trabalho parlamentar, oque, prorogado o praso regimental donosso trabalho, dispensadas todas as forma*lidades communB, teremos de nos pronun.ciar sobro esta magna questílo, embarcandonella a nossa responsabilidade expressa,dentro desse apertado praso.

O critério com que esse jornal costumainformar o publico e, ainda mais, o ooncur-so de factos que vamos presenciando,contrl»buiram para me fazer cror na possibilidade"de semelhante expediente político.

Os factos sáo estes : do um lado, medldsslegislativas da maior relevância, entonden-do cora o exercício do nossas attribuiç&esnaquillo quo ellas tôm de mais delicado,'medidas quo nâo as orçamentarias, dasquaes se poderia dizer que, náo approvadasjá, collocariam o governo—o Poder Executi-vo—na situação do servlr-se da dietndura fl«nanecira; de outro, leis, ou que melhor no»jme tenham, como as da reorganização dos;serviços de hygiene publica e privada, or-.ganizaçâo da justiça local o outras constan-jtesdo Dfario daCasa, têm sido expedidascom uma velocidade do tal ordem que mui-:lo dá que pensar sobre o ex ggero com que o!Congresso Nacional, náo contente com dele»gar, vae abdicando funeções que são sua'única razào de ser.»< , :

Si em assumptos de tamanha relevância;si em questões do tamanha magnitude oresponsabilidade tamanha, quanto é, entraoutras, a que se envolve na famosa emenda1dos 40 •*. da receita publica a serem dia-pensados, a serem reduzidos em favor dospaizes que concederem isenções de direitospara nosso café, si providencias desse es»talão vão sendo dadas por essa maneira;não seria uma demasia, em relação n essa,náo seria muito menos uma novidade queesse facto annuciado peja ffa;e'iT de Nott'cias pudesse igualmente dar»se, com preté»nçâo manifesta o dolorosa de nosso melhoiestimulo de dignidade collectiva.

O sr. Alfredo Varela—Muito bem.O Sr. Barbosa Lima—Si porventura do

gesto e-da palavra se manifesta algumacoisa de apaixonado na minha attitude,este sentimento se tilia ao pesar que náoposso e náo sei calar, presenciando durantooito longos mezes do uma sessão improro»gavel,—porque o calendário náo pormittoanno de mais de 365 dias, desde que nãoseja blsexto,—a teimosia, a obstinação,, odescuido uu o desmazelo, ou, mesmo, o des-oaso do poder legislativo, ou o que querquo seja que náo importa qualificar no mo»mento...

Mas o facto deprimente é este: nós, qussempre, desde o primeiro dia da Republicaconstitucional, temos trazido o contingentedo nosso esforço e collaboração aos actos.governativos que entendem com á politicainternaciomil, com pleno conhecimento dacausa baurido nos documentos que não no-1dem ser sonegados; nós, que aqui dis-cutlmos, em sessão, cujos episódios vivamainda na memória da maioria dos membrosdesta casa, a questão do Acre, quando con»fiada á direcção do dr. Olyntho de Maga»lhães, nós que acompanhámos esta mellnçdrosa quesláo, merco da farta documenta»ção que nunca nos foi sonegada constantede relatórios coplosos, enviados a esta casa,durante a sessão annua, por ministros,como os srs. Carlos de Carvalho, DionysloCerqueira e Olyntho do Magalhães; nós noaencontramos, neste fim de sessáo, absolu-tamente baldos do quaesquer informaçõespublicas e offlciaos...

O sr. Alfredo Varela—Multo bem.O sr. Barbosa Lima...—sobro os dados ea

os quaes haveríamos do assentar o nosso es*tudo e a nossa meditação para, assim habi-litados, trazer o nosso assentiinento consoi»'ente o, por isso, digno, ao acto que o gover-»no da Republica acaba de praticar, sol vendoeste temeroso litígio. i .

Quem tomar do relatório do dr. Olynthcfdo Magalhães encontrará ahi,compendladas,todas as notas trocadas com a chancellaria'boliviana o com a peruana em uma das ve-zes, alguma das quaes, devo dizer que, peloseu caracter, pela peculiaridade do factoque discuto, eu conservaria contldenciaesVnão publicaria; até a celebro nota de H dímarço, em que a nossa chancellaria affirmaquá/O território além do pararello de ÍCJse*/ô boliviano, «que o Brasil nio lhe dis-1'ííntaii, tudo foi publicado, (

oi merca desses dados que nós, assem--bléa republicana, nós, que vivemos da opt-|nlão publica, na qual vamos haurir as for»'ças do que necessitamos para bem cumprilo nosso mandato, nos apercebemos de todosOs elementos, Indlspensavois, ou para dl» .v.Tgir do governo ou para tão dignamentequanto nesta attitude divergente levar onosso assentiinento, approvando os actospor elle praticados.

E hoje ' ,Do anno para anno, cada relatório que oi

srs. ministros apresentam ao presidento daRepublica e quo deve por prescripção inso-phismavel da Constituição da Republica seidistribuído por todos os doputados, cadarelatório retoma as uestões no pé em quaellas ficaram ua occasião em que foi publUcado o relatório anterior e informa o Con- .gresso sobre os factos novos, oceorridos noperíodo que decorra entre esses dous ex».iremos. , ,

Então votámos o orçamento do exterior, adiscut'Tios apegando-nos a generalidadestheoricas e bordando commentarios diplo»maticos, mas nâo tivemos o relatório que Oministro desse departamento tinha o dever..

O sr. Alfredo Varela— Perfeitamente.O sr. Barbosa Lima—... inilfudivel, in'

sophismavol do enviar á Câmara dos Dep»

ouvimos a defesa, feita por ma illuslrtcollega, do acto do omissão praticada polesta secretario de Estado; acceitámos quaesse documento pudesse ser enviado maiatarde, não no momento em qne elle *'<>.vcri

Iser

distribuído, conjunetamente com a mea»sagem presidencial; TtcceiUmos por umasérie de precedentes, que se têm tncorpq»rado no conjunto do elementos quo consti.tueui a praxe parlamentar ; acqmesceraos «que fosse esso mesmo documento ramettldoi nós outros mais urde; lembtimo-noi d*que, em épocas tormentosas para a adm*niítraoSo, vários secretários de _*tado 1*»*snviado seus relatórios em .gosto O seten-tbro, não sei si,qa»ndo muito, em outubro»*

Nnnca, porém, encerrámos ?.e nossas b«*|

^sões-e o vamos íaxer, calados, appireJWf

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Page 2: >múÍK&»,m* **t. 7Sm da Manhamemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00931.pdfBAHIA No consulado dos Estados Unidos, reuni-ram-sc boje os representantes de paizes cs-trancei, o»,

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OORRtfO OA MAffMA-T-t-MWIr-. 2»d. DoMmbro<_¦_ 190a

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O mia o :.-,-i-.:..¦! i eoinllliiint», O que OI.-I .*.!*. ; I I | »>"¦¦¦• ¦ •f-l (Oi <|U* IIO*, BOdoiiiin ii labr. unaBiipicr «sminpiu» cnm*iii.hi! it i. - • • i*.i' '¦¦'' • > privativa,mãwmi _*XUOlr d» mauria* rpio éuundBin. ..ii. mi*» Im de mais mt*liittlroio e do maudelicado ne patrimônio de Md* povo ,,

O sr. Alfredo Varcla-Muíto bem.O sr. tt.-.i!'"•>•- I-".. • ¦ •'¦¦'-¦ p. *-»-<•-

Atos, ao manos, ... -i-i «i.i -i.i ¦ ii i 1.1.4.i....i.i.l* ¦. .|ir» f.i.-i..« _.- -i.-1 dos i|u > » hsve»mos .i • pi ..in;ii ¦ -i-i. o non,. veto . ¦¦«ciente,

M .1-. do quo Uto: rompendo com todo-i esti,i ¦•¦•:¦..'. -i'i» a tlepllbilca ot tem ¦¦ UcSaos .'¦'¦ uno*, com razão, quo a ltepublica eait- • raractetisticos do rrgfmen que«II*.. d*! plena responsabilidade e publici*dade mi. ii.. dosados praticados pela a.tmi»outricio publica;—rompendo cnm todoi oapi < r.-,. -M•.¦-,. i ni vemos que vive n» «atuíad.» conveni .nela* |iarti.i*riss, sonegadosos legítimo* reclamo* d* opinião nublica eio dn -'" impreactiptivel, qua nn-. temo»,de foiniar eom viig»r o notao juixo. nósvemos ti it« pormsnece em exqulslta penum-bia. Iii.-ivi'» i I"*' honesta <la publicidade,o tratado elindentino do Acre...

O sr. Thointix Cvitlcauii o oalroa sra.deputado.—Apoiado.

O sr. Caiiiano do Níicimento-Poço apalavra.

O sr. Dubos* Lima-•... e que a nossaaltuaç-O, Cumaru dos Deputn.tnt, a nossasltuaci». Congresso de republicam»!, anosso situação è etii I vamos decidir de umossumpl > qu* entende cnm * desintegraçãodo território pátrio {muito bem) e vamosdeildir, sem parecer, no menos, que temoaformada, no iioiso espirito do patriotas,mercÒ ri** um estudo honesto e prolongado,uma opiiili». tanto mais esclarecida .insuloniRlnr a digestão cerebral dos elementos..rm ns i.n-1-.s ninguém pA le fator Idéa doque é que vae votar I (inuffo frei»)

Houveme o tratado sido publi_ado, porqueque pôde aer secreto, u qno pédo passar

tm slglllo, confiado exclusivamente o * dis-triçáo i!os membros do Congresso Nacional,

a discussão desses doctmentos áa pro-iliicçio de elementos exiatent-s na niioarhancollarla, Uo delicados e Uo metindro*ios «aquillo qne entende oom ai nossas re-laçõer intrrtiucinnaes, que fora de grandeleviandade conllal-oa acaso ái dlspuias dapraça. Mas o tratado, que tem do ser en»corpnrado no conjuneto de todo» ns docu-muno.- congêneres qae constituem a nossahistoria diplomática: o tratado, si houvesseairlo publicado, noa teria habilitado, pordados coibidos aliunde, mci cô doa estudosiiio houvéssemos de faxer nas bibliothecasdosta cidade, eom os elementos adquiridosia chancellaria boliviana, com o relatóriodo _r. Vill.rxon, ministro do exterior daBolivia, c nós poderíamos discutir com es-tes elementos, independentemente destoprecioso documento, que é o relatório, cujaaovlaluia o ir. ministro do exterior nâopodia sonegar.

O ar. Alfredo Varela—Muito bem; muitobem!

O sr. Thomax Cavalcanti — Fica para oanoot

O sr. Barbosa Lima—... nós noi pode-riamos ter apercebido, para prestar ao go.verno aquillo que vae sendo hojo em dia omelhor dos bom serviços qae se lhe pôdeprestar: -a velocidade no decidir; porqueentão o nosso jaixo sa teri» formado, graça*a todos os elementos que só podemosennmenr, sopeia-*, analyzar, cotejar paradeduzir,para concluir, para raciocinar...

O sr. Alfredo Varela—Muito bem.O ir. Barbosa Lima—... para votar com

alma, coro honestidade, dignamente.Os srs. Alfredo Varei i e Thomaz Cavai*

conti* -Moito bem.O sr. Barbosa Lima—Depois de publicado

esse famoso trotado, o seu estndo. o estudodas suns cláusulas principaes é quo nos to-ria fornecido elcim-nt ;s para esso estudo ln-dispensável, c<implementar, ao qual se haÍp filiar o nosso voto.

Nem o tratado, nem o Relatório*!O sr. Alfredo Varela—Já se annuncia um

parecer cm 48 horas tO sr. Barbosa Lim-i—E então qual a situa-

ção em quo fica isso que a Constituição daRopublica chama Congresso Nacional 1

O sr. Alfredo Varela—Deixou de existirha muito tempo.

O sr. Baptioía Lima—Qoal é? E' vir o tra-tado. Havomos de quorer disentil-o, havemosde querer acompanhal-o no saio da ccmmis*são, havemos da querer pedir dados outros,além daquéllesque offli.ios.imcnto nos foremenviados pela chancellaria brasibira.

Nós somos os flsenes, podemos sor colla-boradores ? Nos não podemos ser.

NSo ha nesta casa ninguém, não ba pa*triota nenhum, por mais moderado, por me*nos apaixonado que seji.que acredite que os120 ou 130 Deputados que acaso nüo approvarem esse tratado, que diga que elles o conbeocm, dentro do prazo que vae me dotarentre a sua leitura no seio da commissão,não leitura na Câmara, porque si a Câmarapôde decidir que o assumpto deva ser dis*culido em sessão secreta, a leitura desse do»cumento naturalmente não se fard logo nooxpe liente ;—digo ou, ha alguém quo acre.dite que no prazo que vae inedeiar dessaleitura no selo dessa commissão, e a dis-cussão do parecer, que já so annuncia prepa-rado...

O sr. Alfredo Varela — Muito bem I Quefarça I

O sr. Barbosa Lima—... os 120 deputados,que vão dar seu assentimento expresso aesse documento, o conheçam, tenham-se fa-miliarizado com os meandros do Oyapock,com os milhares de braços em que se sub*divide o caudaloso Amazonas o seus af-fluentes,tenham-se familiarizado com a geo-graphia do Paraguay, tenham recordado to*dos os elementos da n< ss.i historia diplo*matica.tenham feito juizo honesto e segurosobre _- vantagens o desvantagens desseiocumento 7!

Ha quem acredite nisso TINão ha l não pode haver tEu, pois, sr. prosidento, ao terminar essa

sessão.lavro daqui o meu solenno o alto protesto contra a maneira como o ministro,quecarecia de haver dado provas do carinhosae ontr.-inhada adheaão o amor ao regimenrepublicano, facha ou deixa que se feche...

O sr. Alfredo Varela—Com o mais solennedesprezo I

O sr. Barbosa Lima—...soerguendo oshombros para que haja do se fechar estaassembléa outr'ora tão altiva, para que ellahaja do docidir esta questão na atmospheracreada pelo profundo, pelo systematico, peloemperrado desprezo, não das formalidadesregimen taes, tuas das cláusulas dessa Consti-tuição cuja evocação á o segredo da pai-xão com quo eu aqui levanto, eu, consti-tuinte, eu, republicano, levanto o meu solenno protesto, em nomo da dignidade colluetiva desta e da oujra caso do Congresso I

O *r. Alfredo Varela—Muito bem.O sr. Barbosa Lima—Levanto-o em nomo

das responsabilidades tremendas que a pos.teridade ba de apurar cm torno do nome.que houver de constituir cada uma dasnossas individualidades no futuro, quandocila vier ver qual foi a maneira por que re-noivemos uma questão tão delicada comoessa: por que maneira é que os republica-nos, ainda illuminados pelas labaredas queformavam o enthusiásmo dos primeiros dlnsda Republica, os republicanos embarcarama sua responsabilidade expressa em do.cumento de tamanha monta.

Oxalá seja este o único artigo da Constituição de 24 de fevereiro, que tenha de«er eliminado pela forma por que acabo deíi os Irar.

O sr. Cassiano do Nascimento sentiunecessidade de responder immedlatamenteao discur.0 do seu colle;;a de bancada eprocurou defender o ministro do exteriordas séria, aceusações que lhe haviam sidodirigidas.

Oarantiu a Câmara que os representantesda nação terão o mais largo espaçópara oestado e o debate do trabdo de Petropolis.

0 sr. Alfredo Varela—Em sessões publi.cas ou secretas.O ei-. Cassiano do Nascimento—Em sos

soes publicas ou secretas. Secretas, sim, deaccordo com os precedentes.

O sr, Thomaz Cavalcanti — Isso i incom-pativol com o nosso regimen que é regimen•Je inteira publicidade,

O sr. Cassiano do Nascimento — Questõosdessa ordem que affectam a honra, a int.*!erld-deda nação so podem discutir no meioias rnaa."->'0.-_. Alfredo Varela — E' isso o que fax omini-iro discutindo pela imprensa o tra-tado.

Osr. Thomaz Cavalcante—Devemos.pelomenos, dar publicidade á_ discussões doCongresso.

O sr. Cassiano continuou a falar no mriodos apart-9 dos srs. Varela, Thomaz Cavai-canti e Barbosa Lima.

CHAUAMOS a attenção do publico para a

liquidação de flm de anno que está fazendoo Pyrllan.po, rua Sete de Setembro n. 93.

Esta aoreditíula casa vende oe véos Incan-deacrntes conforme a seguinte tabeliãEm-ehidos em legiUmo liquido AuerSue nndos

*>!loulados,„condi-ionados etn lindascaixinhasTodo o enorme sortimento ds errst-es está

NSN li-pridada oom SO _. de ahaíimemo eo-bre«__praças d* veada* _. aproveitar.

ssao1701tsoo

ammmmammmm****r*m!mmm)Hm

SORTEIOFAM a

a m\ Jjr-L A JU ÜL

O movimento dos homens do mar—Oabandono das ombaroaoões—Viagens transferidas e sus-pensaa Pedido do,,habeas-oorpus"—Oonferenolas e reu~nlões —Promptidão da policia.

Confiantes na dlguMailo do quantoi ia-bem .•innprir o r.- -p.-ii.u- as leis do paiz,pivviiii.». a iv..iv.'i . iiil.-i„.lii hontem con-ir.i o (nm hii. .v-I edital do mlnUterloda marinha, l..-»-!.»-» em «eus direitos,exceptuados, por uma medida iníqua eodiosa, da romniunli&o Hocial para um«erviço obrigatório, outro iu» podia sero procedimonto dos homoas do mar queesso de se levantarem, unl.los pelos mos»mos sentimento., colligados pela dor damesma Injustiça, contra a cxtoinporanoao inconstitucional resoluto do governo.

Calar o obedecer num caso deste equi»valeria a aceitar como legal a violência,c_.quc.endo os bons urincipíos do defezai.n.-i.il a quo csl&o obrigados todos os cl-dmlilos do um paiz livre: o movimentoentro os alcançados pela nova medida ro-prosenta uma nobre repulsa ao arbítrioquo procura impôr-sc.

Como rcsultiinto do capricho governa-mental, npparcco o pvojtiizo não soda-qtiellos quo büo forçados a abandonar otrabalho mas lambem daa emprozas,cujas rondas ficam paralysadas.o sobrotu-do do commercio.

Isso, noróm, ora fatal, o o govorno quenüo soube ou não quiz prover taes couse-qiiencia-i, ó o responsável único polo quoagora estã Kuccodcntlo.

E' preciso acatar as nossas leis e umdos meios do fazcl-o é repellir com todasas energias os actos aue as contrariam. Oedital iio ministério cia marinha c.tá nos-tes casos, como de sobejo demonstrámospor estas coluinnns.

O sorteio deve realizar-se hoje, apezarde comprovada a sua illegalidaile. Ae dis-posições, porém, em oue estão os homensdo mar, de nSo nttenacrem, om absoluto,as exigências do edital, prolongarão tal-voz o movimento honlem começado o istoporque, admittido o primeiro sorteio,ainoa que os sorteados se ausentem,terão os matriculados na capitania doporto do luetar contra a mesma medidadaqui a tros annos. Ha ainda um outroponto para que ó preciso attender : ho-mens que sabem reagir contra a piepo»tenda de um governo desorientado, nãoesquecerão, certamonte, o sentimento da«iolidariedadc, consentindo no sacrifíciodaquellea com quem na véspera contavampara a nobre defeza de direitos offen-didos.

Não ae trata aqui de greve mas sim degarantias ao trabalho ; patrões e opera-rios não estão em divergência : o causa-dor do movimento é o governo, exclusi-vamento o governo, que, esquecendo-sedc que estamos num paiz democrático,ondo deve reinar a egualdade, procura es-tabelccer excopçQes para coagir o _ubmet-ter ob pobres e os fracos.

Paras vezes têm sido organisados movi-mentos merecedores de tantas sympathiage applausos como esse doa homens domar, e isso, principalmente, porquo seeslá vendo a injustiça patente que os af-flige, a revoltante iniqüidade que os per-segue.

Querem levar a opprcssSo ao ultimo ex-trnmo; não bastavam já as perseguiçõesdesmedidas e desenvolvidas cm todo oBrasil, não chegava essa grande chagaformada pelas oligarchias estaduaes, nãoera sufficiente esso tresloucamonto em ouevivo o governo; era preciso que o traba-lho neste paiz fosse directamento perse-guido o ahi está, para satisfazer a ultimaexigência do impatriolismo, o edital doministério da marinha.

Rcajam, porém, os homens do mar coma mosma dignidade o o mesmo critério dohontem, certos de quo terão o apoio dcquantos sabem aquilatar das boas ou másintenções do governo; mostrem que sabemdefender os próprios direitos porque, si onão fizerem, serão escravisados e terãodesgarantidos o lar e a familia.

A reunião dos marítimos '"

Sob a presidência do tenento EduardoLima, conhecidas as disposições para o sorleio, reunirain.se no Club de Offlciaes deMarinha Mercante, nò largo do Deposito,diversos embarcadiços, em numero approximado do 1.0-0, para tr.tar se da questão.

O presidente da r* união referiu-se longa»mente á inconstitucionalidade do sorteio esolicitou a seus companheiros que proce-dessem com calma, para não ser perturbadaa ordem publica.

Fazendo este appello, o tenente Eduardode Lima concitou os homens do mar a confiarem na defeza do dr. Lauro Sodré e najustiça de sua causa.

Esta reunião foi terminada entre vivas epalmas, depois de tambem h.var faltadosobre o assumpto o piloto JoSo Loureiro.-E foi em virtude de tudo quanto se passou

e foi discutido, que se resolveu tambem oabandono das embarcações por parte dopessoal sujeito ao sorteio.

A roacçãoAventada a idéa de reação, que foi bem

aceita, ás primeiras horas do dia de hon*tem os tripolantes das pequenas embarca*ções a vapor o bem assim os dos paquetesdas companhias nacionaes, pouco a poucoforam abandonando os seus logares, decla-rando não trabalhar emquanto não ficasseresolvida a questão do sorteio para a Ar*mada, que se deve realizar hoje na Capita*nia do Porto.

Com este movimento muito sotfreu o com»mercio, resentindo-se tambem o serviço daAlfândega.

Algumas emprezas de navegação e diver-sos proprietários de lanchas e rebocadorestêm tido prejuízos com a suspensão do ser-viço de cabotagem.

Pelos marítimos foram escolhidas com-missões para se entenderem com os mem-bros da Sociedade dos Estivadores, com osfoguistas da Companhia Jardim Botânico ècom os da Estrada de Ferro Central doBrasil.

Além destas commissões, outras foramdestacadas para os trapiches, pontos deembarque e desembarque e para os diversoscaos, afim de serem transmittidas aos ma-ritimos as resoluções tomadas sobre o casoem qupstão.

A' proporção que os maritimos iam des-empenhando as suas incumbências, commu-nicavam-so com o Centro das Classes Operarias, onde estavam reunidos os seus com-panheiros.

O aspecto da bahiaMovidos pelo mesmo pensamento,' o de

não se sujeitarem ao sorteio que o governov»o fazer para preencher os claros existon-tes na armada, os maritimos qua trabalha-vam na marinha mercante, foguistas, maebi-nistas, mostres, marinheiros, etc, procura-ram os seus superiores, directores de com-panhlas ou chefes de firmas comm.rciaes, elhes declararam que não trabalhariam "hon-tem; e, altondidos quo foram, os bomens domar, deixando _t suas embarcações, busca-ram chegar á terra para se reunirem aoaseus companheiros.

Pouco antes dn meio-dia já era pequeno onumero de maritimos que se achavam aborjo dos vapores, lanchas, rebocniores ebarcas, estacionando immoveis c;sns em-barcações, que, a todo momento deveriamcortar as águas da bahia Guanabara.

O aspecto da bahia era triste, npparen-tando ser domingo, o dia de hontem, poisestava completamente paral/sado o movi»mento de embarcações a vapor.

Apenas alguns notes, escaléres o fainas,aquelles a remos e estas á vela, eram no-tados a fazer a travessia da bahia, em de-manda do praias differentes.

O tráfego, das barcas da Companhia Leo-poldina Kallway, para Mauá e Maruhy, foiinterrompido, razão por que so achavamalracadas ás pontas da Prainha as referidasbarcas e mais algumas lanchas.

Na Saúde, proximidades da CompanhiaNovo Lloyd Brasileiro, viam-se ancorados,de fogos apagados, os vapores desta Com-panhlaeas respectivas lanchas e rebocado-res.

Apenas estavam de fogos ancesos os va*•pores Sl.-yrinck e S. Salvador, aquelle, quedevia fazer a viagem .le bontem para a li*nha da Bahia, e este, hoje, para os portosdo ni.rte.

Ambos, porém, estavim sem o necesrariopesaosl.

Embora oto fos_e da vontade do pessoal,

*MÊem!KmmeaaaaaagaeumuuaammteWeaanm

nfi» qaerU abandonar O k.i viço, fuaccloii»-Um dui-uU o.liattib»lt». iu 1 -inpallliUContarei.-, que faito. o iMTleod» uau.•|..iiU de pMuag-ilroi para • vlilnba cidade«i« Nlot_arey e iltisi de Oovsroador e l-a«MM*.

rum, poli, aa umen embirca-jOes de_¦ indei diiuei.-.6._ que trafegavam iu ba*

No Lloyd -raill-lro ~,*v*

Ousde cedo, logo pela madrugada de hon»tem, ai lanchai e ob reboca-ior.i p-.n-.ii*¦•rui-*> a »iUVompanlila foram abandonados,ficando, i.ui iLo, paralyiados os servlcoi decarga e ¦la-.o.fga doi vapores desta uosmacompanhia. ^

|«r.»-4l llayiAailclol^QJ -UrlllIltürOi,f.i,*iii»i4«, .rcn.iJmK^mS-.., etc, iam»I»-iu adheriram ao mowmento o se declara-iíiiii *i,u.uri«« eom oi demais companheiros.

A' vista desta circumitaneU ficou Impei»sibiliia.lo d« seguir vtag-m bontem, pira aIniba da liibu, o vapor Uayrink, doandotambem duvidosa a partida, para hoje, do.v. Kalvador para oi portos do Norte.

Tondo iclencia de que eitava oecorren«do- .i directoria do Nuvo Lloyd Brasileirosolicitou do governo o pesioal -ufll.i.niepara aquelles doli navioi.

() governo prometteu providenciar da modon nio ficarem interrompida! as visgsas do..f.iyri.i». e do .V. Salvador,

_ra essa flm o sr. ministro da Marinhadeterminou que para o Lloyd fossem desta-cadoi algum fogulitas o divenos marl*nheiroa.

Apezar da todas esUs providencias a na»vegnção, polo que ouvimos, não se fará comregularidade, porquanto é voz corrente qneoi marinheiros a foguistas doi navioi que ••acham cm viagem, abandomrão oi seus Io»garoa logo quo fundéom estes om qualquerdos portos tio norte ou sul.

Ai lanchas e demais embarcações a vaporestão atracadas nas pontes do trepiche e defogoi apagados.

A' hora em que o nono representante ei»teve no oscriptorio deita companhia foramvistas algumas pessoas quo procuravam seInformar das viagem e transferencias dasaahldai dos vapores

ÍW.Will ¦" ' -¦-.

Na Companhia Cantareira íRita compinbia começou a sentir os ef-

fcitus no movimento raacclonarlo depoisque uma comminão foi se entender com opessoal das barcas, havendo mesmo receiode ficar paralyzado todo o serviço.

Felizmente a commissão attendeu ás ioII-citações feltai para que funecionanem asbarcas ató á tarde, afim de serem eonduii-dos para a visinba cidade de Nictheroy ospassageiros qne haviamvindo para esta ca*pitai.

O mesmo ficou resolvido quanto ás viagenspara Paquetá e ilha do Covi-rnador.

Isto accordado, foram afflxados boletimaviiando o publico da suspensão dai via»gons, sendo que a ultima foi feita ia 7 horuda noite.

O presidente desta companhia pretendeue empregou esforços para não ser levada aeff.ito a interrupção das viagem, mas coisaalguma conseguiu, visto como o pessoal debordo das barcas-declarou que daquella horaom deante não mais trabalharia.

Já á* 2 horai e 10 minutei da tarde, algumdo i m Titimos em greve tinham ido a esta»ção daa barcas Ferry e pretenderam parar oirafego.

Neste momento, receiando qualquer exal-tação, o presidente da companhia cnmmani-cou o facto á repartição central do Policia esolicitou providencias.

A' vista disto o sr. chefe de policia trani-miltiu o dens ao delegado da rcircumscri-peão urbana e mandou para esta delegacia,; fl o de ficar de promptidão, uma forçadoseis praças do cavailaria, comm.indad.is porum inferior.

A' noite a estação ficou guardada por umaforça de 20 praças de infanteria, sob o com-mando do tenente Fábio. <

Em NictheroyCom a noticia de que seriam suspensas as

viagens das barcas da Cantareira os mora»dores da cidade de Nictheroy ficaram alar-mados o por algumas horas estiveram inde-cisos em tomar as barcas para esta capital.

Devido a isto as primeiras barcas viajaramcom poucos passageii-03, augmentando ostesdepois do ser conhecida a resolução dnnâo interrupção do trafego destas embarca-ções até .1 tarde.

Mesmo assim, e caso passem estas barcasa serem dirigidas por pessoal exlranho aeste servi.-o.inui.is pessoas deixarão de via-jar receiosas do qualquer incidente.

- Na Leopoldina RailwayUm dos nossos companhoiros de trabalho

foi hontem pela manhã ii. estação dn Pr.ll*nha, dacompauhia Leopoldina Railway, nflmdo sabor o quo necorrêra com relação aomovimento das barcas.

Recebidos attencioíamento pelo agentedo serviço, sr. Bernardo Assumpção, f.iinosinformados por aquelle cavalheiro que asbarcas o lanchas daquella companhia nãoestavam trabalhando, por ter solicitado dis-pensa o rospictivo pessoal.

Os maritimos quo trabalham na Leopoldi-na foram procurados por um grupo de col-legas que solicitaram a sua adhesão ao mo-vimento de roacção que iniciaram hontemcontra o sorteio a que se vae proceder.

Embora fosso considerável o numero depassageiros da barca quo dovia partir comdestino a Petropolis, ás 6 e 19 minutos damanhã, bem como da barca que se dirigiaá SanfAnna de Maruhy, (rêdo fluminense) oagente não conseguiu arranjar pessoal parafazer trabalhar as duas embarcações, recor-rernio os passageiros do Potropolis aos trensda estação do Norte.

Os passa-jeiros da rede fluminense tive*ram conducção na companhia Cantareira.

O agente da estação da 1'rainha afüxonali um boletim, annnn..iando que estavasuspenso o trafego marítimo, funeciouandoo de trens.

Em seguida o agente Assumpção telegra-phou aos directores da companhia, scienti*fleando-os das provídencia-i adoptadas e pe*dindo instrucçoes.

No Juizo FederalAcompanhados de seu advogado, compa-

receram hontem, perante o dr. Vaz Pinto,juiz substituto seccional, afim de ser impe-irada uma ordem dé /ia_e*i.-corj>i._ preventi*va, os marítimos Cesarino da Costa Amaral,Manoel José da Silva, Jordelino Ferreira doAmaral, Cyprinno José Rosa e Alfredo Pe-reira Garcia, residentes na ilha do Governa*dora matriculados na capitania do porto.

Os pacientes, avista do edital da capitaniado porto, de 21 de novembro próximo findo,allegam em sua petição estar ameaçados dosortoio para a Armada, apezar de não seacharem comprehendidos om nenhuma dasdisposições da lei n. 2550, de 26 de outubrode 1874, que cnnumerou a fôrma do preen-chlmentó dos claios da Armada.

Tornando-se necessárias, «fim de Ber pro-ferido o despacho, aa informações dos srs.ministro da marinha e capitão do porto, ecomo estaB nào tivessem chegado aquellejuizo até 1 hora da tarde, o dr. Vaz Pintomandou que fossem os autos á sua conclu-são, para ser então resolvida a quest.o.

Sobre o tenente Eduardo Lima e o pilotoJoão Loureiro, o dr. cbefe do policia infor-mou que aquelles não se achavam soffrendoconstrangimento algum.A reunião dos directores das compa-

nhiasTornando-se geral o movimento dos labo*

rlosos homens do mar e perigando, por-tanto, a navegação nacional, os directoreade diversas companhias de vapores, da Leo*poldina Railway u da Cantareira e proprie-tarios do lanchas, reuniram-se afim de sertomada uma solução qualquer sobro o mododo se agir nesta questão.

Para esso fim foi marcada uma reuniãona casa n. 41 da rua Primeiro de Março.

I-ffectivamente, ás 4 li2 horas da tarde,compareceram naquelle logar os srs. vis*conde de Moraes, da Cnntaroira, Lage &Irmãos, da Companhia Nacional de Nave-gação Costeira, Alfredo Biilow, da Leopol-dina Railway e muitos proprietários de lan»cbas.

Aberta a sessão, foi esta logo depois inter-rompida por terem sido convidados aquel*les cavalheiros para uma reunião no gabi-nete do sr. ministro da marinha.

O «Correio da Manhã» e ospescadores

Soturnamente desvanecidos publicamosabaixo o telegramma que, ás 6 1/2 horns datarde, nos transmittlram os honrados pes-cadores da ilha do Governador :

«Il.iA oo GovbI-Uoor—Correio da Manhã— Os pescadores da Ilha do Governador,reunidos na praia do Zumby, acclamam oCorreio da Manhã pela attitude tomada emdefeza da classe contra a lei do sorteio mi*lilar.»

Na policiaTem estado de promptidão a brigada po*licial, afim da attenlera qualqner chamado.O or. chefe de policia o naus delegados

auxiliares se conservaram em seus gatune-tes, tendo tido aq.ella autoridade diversasconferências com os ministros da marinhae da justiça.

As patrulhas das ruas mais centrnos foramdobradas a os delegados das"l', 2', 3«, 4«, 5'e 8* circumscripções urbanas receberam or*dcn. de perin.ieceram nas respoctivas de*legadas.

Pelas ims-ediaçõçs d -;; ¦;:_-_! andaram emserviço turmas de agentes da segurança pu-blica.

A'_ . horas da coita, o dr. Ernesto Babo,

-•-_

delegado da «• .ttama, -M«M»t.ado de.impeoiorei Melr» s Coi'i.P»r**_rrtB tods «iu» eir.sun.i_r.ps49, t-«oal._aude Umbim oreipecti.0 policiaminte,

Na secretaria da narUbti0 sr. .iilnu.tr..da nurlnha, liado .onln*

cimento dei fietoi ..«corridos duranle smanhã, ipr-sentou-aí lego cedo ti* su* se*cr-tari.. onde de-rminou variai nrovldia-ctsi, por intermsilio do qusrU.--em._l,sendo eipedi.lai ordem de eiraeter rean*vado aoi. ..mm in.t.iiii'> dai divísãei navsua corpos d* uiaiitiba.

Pouco depoli dis 11 horas ohegeu ao seugabinete o sr. .ontr*«almlr»nU ll.ptlsta doLeio, capitão do porto deita capital, quaconversou com b. ex. dembradsinonta aesr*ea do movimento eocorrente, pondo lhe aofado de todas *¦¦ occorrencUs luvldiii.

O »r, vioe*almlr»nte Julio César do Nnro*nha, npón esta conferenda foi a palácioconferenelar eom o sr. Rodrigues Alves,dirigindo-se depoli aos ministérios da via»çlo, fazenda e guirrt, regressando depois a¦ua secritaria, onds deu ainda varia* or»leu» no sentido di prestar qualquer auxilio

ás companblai d* navegação, caio foi exi»golo; poli, segundo labemoi, eiti raiolvldoo governo a garantir deqatlquer forma ama*nutançlo da ordem e prestar auillio á* com*

Stinhi.ii de navegação,no sentido de que, nio

que paralisado o nu trafego.Tendo icicncla o ir. ministro da marinha

quo oi grevistas haviam Intimado as Un«enas da uude do porto a pararem ai iuismachinas, I, ox. ordenou qae fossem ellasguarnecldas com praças do corpo ds marl-nhelros nacionaes. , ,S. ex. tambem determinou aos iri. chefodo estado-maior da Armada o inspoctor doArsenal de M*rlnb*, provtdenclaBie, no aen-tido de estarem prompt»* oom urgenol»,para o sorviço de policiamento do porto, aslanchas o rebocadores pertencentes áa nuasrepartições.

Essas emb.ircaçSea que levam a oeu bordoum offlcial, foram em serviço especial depoliciamento, no sontldo do evitar qualquerconflicto no mar ou ataone a qnalquer em*btrcaçáo que por ventura pretenda nave»gar.

Esteve á tardo nt secretaria da marinha,onde foi solicitar uma lancha para fazer oserviço postal do correto, o sr. Oscar Oua-mbarino, administrador do correio de Ni-ctheroy.

O serviço de expedição será feito ás 5 lio-ras e 15 mlnutoi da manhã e não ás 5 e SOcomo era feito em diai normaos.

A mala é fechada ái 5 horas da manhã,em virtude deisa modificação.

A's 4 horas da tardo o sr. ministro da ma-rlnha mandou chamar á sua presença, porintormedio do sr. Duarte Martins, gerenteda Companhia Camareira, oi diversos arma»dores reunidos no edifício do Banco de Cre-dito Rural e Internacional, i na Direita,eonvito este que foi acceito. Dirigindo-seesses senhores, aquella secretaria estiveramem conferência com o ir. vice-almlranteJulio de Noronha, quo manlfeitou os bomdesejos de facilitar o que fosse necessáriopara o flm de não serem prejudicados o*serviços marítimos, fomecendo-lhei, cisofosse necessário, pessoal de machinas doscorpos de marinha, pessoal de inarinhageme o mais que fosse necessário.

O sr. visconde Moraes fez ver a 8. ex., queos macliinismos das barcas ferry, necessi*tavam do um pessoal eom grande pratica,e que por isso recelava que oi machinistaid* Armada não pudessem desde logo sub-stltuil-o. O sr. ministro da marinha pro*metteu tomar em consideração essa exigen-cia, mandando escolher peseoal habilitado.

Ao sr. visconde de Moraes declarou aindao sr. ministro da marinha que estiva prom*pto a fornecer a força . precisa para guarno*cer as pontes em Nictheroy e nesta capital,bem como para guarnecer as próprias em*barcações.

Ficaram, portanto, combinados qne aibarcas trafegariam toda o noite, sendo for*necido pela marinha 8 maebinistas e 10 fo-guistas, pessoal necessatio para 4 barcas.

O sr. dr. Duque lustrada, chefe do trafegoda Companhia Leopoldina, quo so achavapresente ã reunião.acompanhado do gerented..quclla companhia, tambem solicitou dosr. ministro aa marinha, força pnra guar-nocor as pontes do Maruhy e Mauá, pes*soai do machinas para as suas ombarcaçõesde passageiros o transporte do carjra-t, fl-cando resolvido que hojo haveria barca atardo para Petropolis o Maruhy.

0 sr. ministro da marinha declarou a to-dos os armadores ali presentes, que o go.verno faria o quo fosse possivel no seniidodo auxilial'03 para quo as suas embarcaçõesfossem garantida*., propnrcionando-lhes osmeios do navegabilidade.

A's5 1)2 horas da tarde, o sr. visconde deMoraes regrossando .do ministério da mai-i*nha, dlrígUl-se aos,mestres das barca-, emnavegação, participando-llies que o governolho havia fornecido o pessoal necessáriopira o serviço, para quo uão houvesse nenhiima interrupção,

Os patrões das barcas, porém, responde-ram quo estavam de plenu accordo com osgrevistas e que, portanto, como elles, dei-xariam o serviço ás ~l horas e 10 minutos.

A vista da attitudó quo tomaram os pa-trões das embarcações, o sr. visconde doMoraes voltou tle novo ao ministério damarinha, acompanhado do sr. Duarte Mar-tios, afim de nanyir o oceorrido ao sr. vicealmirante Julio do Noronha que disse nãoestar aquella bora prevenido para tomar aurgente providencia qua o caso pedia,mas que mandaria hoje, ás 5 horas da ma-drugada, um rebocador com todb o pessoalnecessário, inclusive patrões, para aquellasbarcas, ficando resolvido que o trafego se-ria liontem interrompido és 1 horas, da noite.

O sr. ministrro da marinha conferenciouhonlem pelo telephone, diversas vezos como sr. dr. Cardoso de Castro, chefe de poli-cia, que compareceu á sua secretaria.

A policia fornoceu a força para guarneceras pontos da Cantareira e Leopoldina, ebem assim para o policiamento dos pro-prios embarques.

Foi tambem requisitada do chefe de po-licia do Estado do Rio, a força precisa paraguarnecer as pontes de Mauá, Nictheroy,3. Domingos o SanfAnna do Maruby.

Hontem, á tarde, foi levado para o poçopelo rebocador Audas, o paquete S. Salva-dor, do Lloyd Brasileiro, que devo partirhojo para os portos do norte-

Este paquete foi guarnecido por grandenumero do foguistas e machinistas da ar-mada.

O sr. ministro da marinha, bem com o sr,cbefe do estado-maior da armada, inspectordo Arsenal e seus estados-maiores, estive»ram reunidos duranto toda a noite na se-crotaria da marinha, afim de ser dada qual»quer providencia requerida.

No CatteteO dia de hontem foi da grande movimento

no palácio do Cattete, devido á grévo dopessoal da marinha meroante que se nãoquer sujeitar ao acto do ministro da mari*nha, determinando quo seja executado osorteio entre os indivíduos matriculados nacapitania do porto, para o preenchimentodos claros que se derem na armada.

A's 11|2 horas da tarde chegou ali o minis-tro da marinha e pouco depois o da guerra,*que eulretiveràm conferência com o sr.Rodrigues Alves.

Ao sahlr do gabinete do presidente o vice»almirante Julio do Noronha, que se achavavisivelmente contiariado, sendo interrogadopelos reporlers, sobro qual bavia sido a de-liberação .Io governo, rospondeu-lbes queoste sustentaria o decreto relativo ao sorteio.

Dopois de se terem ausentado os minis*tros acima, foi nnnunclada ao chefo deEstado n prasença do commandante da Bri-gada Policial, que tinha sido chamado pelotelephone para receber as necessárias ms-trucções aQm do garantir a ordem publicana imminenoiá de algum conflicto.

A' tarde o ministro do interior conferen-ebu com o presidenle da Republica, exoon*do-ihe as recommondaçôoB que havia dadoao chefe de policia e commandante da Bri-gada Policial.

No Centro das Classes OperáriasDesde cedo era grande o numero de fo-

guistas que se agglomorava nas proximi-dades da sede do Centro das Classes Opa*ratias.

A's 6 horas da tarde reuniram-se em ses-são que foi prosidida pelo sr. Firmino Bispodo Lima,presidente da Sociedade União dosFoguistas o secretaiiado pelos .--rs. JoãoEvangelista da Rosa e José Silvano daCosta.

Dada a palavra ao sr. tenente Eduardo deLima, este fez varias considerações sob oinconveniente da resolução decietada pelosr. ministro da mirinha.

Falou depois o _r. Alfredo Jansen Tava-res, secretario do Centro, qne pediu todacaima e firmeza aos foguistas na defesa dosseus direitos.

Usou da palavra em ultimo logar o dr. Al-berto de Carvalho.qne.depois d« demonstrara illsgalidade do sorteio marítimo, como oquer fazer o sr. ministro da marinha, leua petição ao dr. Yi-Z Pinto, juiz federai, dehabeas-corpus a que acima nos referimos eque abaixo publicamos na integra.

Ficou tambem resolvido que ficasse emsossão permanente, tendo sido nomeadascommissões para se revesarem, que ficarãona sede do Ceatro noite e dia.

Eis a petição, qua vae tambem assignadapelo sr. Alfredo Jansen Tavaros:

• O cidadão brasileiro Alberto de Carva->.ho, tem a honra de expor a v, ex. o se*guiate :

O requerente vem pedírque se digne vossaex. conceder:—{ál uma ordem de habeai-cor-pus preventiva a favor de cada nm dos ci»

.!..)_-.• t»»*.lB.fei cbJbb ¦«»»« *<¦-*-«-_¦ Ique UlíflplOB U BBplUnlB dO MflO porp.rteBeer á M_U| »<•««!«, MM -t*'»'

iHi.UmiiratUMrldiispílowrteioBnBtinciídono edital da C-pItM.* do Porto, f .rs Urtosar amanhã tt do eorratU m»i da dtM_<bro, eom o flm ds serem preinchido* osct»ros ixtsUttUi «as fllelrai d» ArmadaNacional. .

Mio estos os nomes doi paciente» * ra»vor de qnem tmpalraie « r*f*ri>i» ordom:

Firmino Uupo d* Uua, Joáu Kv*ng«li*>uda lt .i-i, José Halvtne da Coita, petroni-llio Manto* Milva. V*l«rl*no Joaquim iio»Santos, Klelvlno Rodrigues do N-icim*.!!»to, Arthur Franciico da Chagai. Torquatoda .silva, I.uu Franeiico Coelho, SticinasMiguel da Hocha, Manoel Moreira da HII*va, ...oro d* Trindade Oomos. Minoel.01. da Hiquir», llonerato P nlode Mona.¦_>•, Mauoel Pranciieo Oonugi, Uce Ma*noel da Silva, Pranoiaco Lui* do (.acra*mento, Leandro de Arauio Trlnd*ds, Joa.1'erslrad» Carmo, Francisco Louronço doi.Santos, lloracio Correia do Mello, Aa»gmto Cruz, Abel Joié Manoel, KrandiuoAlves Ooinei, Pranolioo Bruno do Am»*ral, Anulo Lemoi, Prankllm João Soaras,Manoel F.vanfellsUDanUs,UenriquB(lrrpbeCancinato Pereira de Araujo, Joié Oullber-mo dos Ssntos, José Marinho Ksplndola, S* •luili.uio Msitlns, Mloervino Josó do* San»tos, Antônio .'.mento Silva doraello Cosia.Silva, Kurloo Dia» d* Aldelda, Romão JoséTiago, Keglnaldo Porflrio de Soux«r Muio.ilBispo do Carmo, Díonlzlo de Oliveira Mon*teiro, Manoel Porflrio dos Mantos ArmandoChaves, Joaquim Antônio dos Santos, Silvia*no Anselmo da Conceição, Manoel Ualbinodo Olivelro, Manoel Dasque do Mello, Arse-nio Pereira dos Santos, Antônio Alvei deAraujo, li.inl.imtn Uonoralo dos Róis, Chrls-tiaoo Pina, Paulino José dos Santos, LuizAntônio do Lima, Justlniano José Dias, Ju*ventino Ramalho de Oliveira, José Virgíliode Andrade e Manoel de SanfAnna, todoifoguistai de diveriai lanchai, navioi e ou-trás embarcações da marinha mercante na*cional.

A constituição no art. 87 J 4- declara que:¦'OF.xeri.llo e Armada compor*ae*ão pelo vo»luntariado, cem prêmio, e em falta destepelo sorteio previamente organisado •

!•" poli evidente que a parto eoRstltuclonalgoneralisou a obrigação de prestar o servi*ço das armas, estendendo ei.ie dever a to-das as classes, o especificando terminantemonto que o sortoio será .previamente organisado.

Após essa expressa determinação, ó quavem a seguinte disposição:

-Concorrem para o pessoal da Armada, aa escola naval, a de aprendizei marinheirosea marinha mercante, mediante sorteio..

Ora esse sorteio,não foi ainda previamenteorganlsado pela lei reipectiva.o tanto assim,que ã pig. .5 e 36 do relatório do sr. ml»nlsti-o da marinha apresentado no correnteanno ao sr. presidente da Republica, le_se'o seguinto trecho:

«O Congresso NaciomlesU diicutindo comsolicitude digna de louvor um projecto deirucrlpção marítima, que convortido em leideverá ser posto em execução no anno via»douro, •

Ma* attendendo já ao curto prazo de ser-viço (tres annos de actividade e doia na re-seiva), já á isenção de crescido numero deinsc iptos, Já ao limite de edade nxada noart. 7. Já finalmente á impossibildade dechamar ao sorv ço em tempo de guerra ou-tros inscriptos,que não sejam os intituladosdefinitivos, poderá o alludido projecto satis-fazer os intuitos do legislador.

par» Ir p»rt »am*rt»|lo,Mnilo *»U meditaa.upudi) p»i» fliiu» C_muyr*u».

A laaebs Uurtchat, q»« *»UV» »n isrft-í-da flrm» R^mon A Conde, p*tra InMMtWo*.' -u,..! i •-», não i* spretentou a serviço,por fun dl poiool a n..rdo.

T«mb«*ro foi pus a bota, apói o nrviçed* .t.-•¦ •*.!*» da k-"I" ••<• Mitubj*. • Uneb*Federal, da flrm» <*_muyra«o.

—Per terem UtUl-dO ao movimenta doshomem do m»r foram honlim iliip»ii«*dii»o marinheiro José Francueo Ferreira » ofogui-u Francisco da K»ei*m*t»te d* umadai lanchai do sr. Oemroio FranciicoAloiiao,Durante á tarde e noite de honlem, odr. ebefo do polieia fei guarnecer si seguiu»Ui delegaciai com mat* '-i'.-*. «aiim dis»UH.ill.l-_ .

N« delegacia da t*ciroumscripç4o uibinauma d* :d praças d* infunlaua <* lOd* <**«•vallaria i m da 3', 40 de InUnteri* a 10 dec»vall»rm ; na __•, 10 do intentem; na 18*,iu de Infanteria e na da 17*, 10 de infantaria.

KiUs forcas, que estavam conveniente.ni.nl.. emh.Mtlai, foram retlradai *>•> 11 ho-ras da noite, permanecendo, porém, ua re»pirtk-ão central da policia uma d* 8 pra»ç... de cavailaria e nutra de £0 de Infanteria,ao mindo d* um tenente.

O delegado da 4' urbana com «g-ni*!.Inspectores o piaçia. esteve d* serviço narua do Ouvidor, ai. II hora» da nclt*.

—O dr. chefo de policia alugou bondes detodas as companhias para facilitar o movi-manto daa forças, em caso de necessldado.

Kito«i vehiculo* permaneceram durante ánoite no* ponto* centrasa da cidado, como«ejam: rua da KoUç.o, praça Tiradenlea,largo da Lapa • i ua da Conceição.

Foram guarnecldas o.m força. 4* ln-fanteria e cavailaria, embalada*, *_ pontesde descarga de lixo do Ketiro Saudoso, SãoCbristováo, Praça du Marinhas, Botafogo oO.m boi.

Na Policiae nas ruas

UIRICO BOr.-ON.-IHO -|'rofe»ior de pianoii* MDIQI rci.fidos: min ..*- _l, caiu de inu.l*

en* ou redacçáo do correio da Uanttd.

e.ii l..í|Wd»lf9,|

..•1.1.4»tutor 4t

¦ •*¦_.

'.< -l-t-u.-.I Kl C|.

A'* exmas. famílias: calçado bom e barato só na liquidação da CASA DO LAOB árua dos Andradas 2 A e á afamada marcaPaulista.

________ a_i»_--—¦w..

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•Penso, porém, que com tantas isenções onumero dosses inscriptos ficará reduzidode Í0 *[..

Ora, si ainda não foi promulgada a leique deverá regular o sorteio geral parapreenchimento dos claros no Exercito o naArmada nem tampouco reorganisada a im-cripção maritlma, é bom de ver qne éinconstitucional essa aununciada medida dogoverno executivo, quo pretende concentrarna marinha mercante e unicamente fazerrecahir sobre esta classe, o encargo doserviço militar devido por todas as classessociaes.

Nem tem competência o poder executivopara fazsl-o, em vista do d.sposto no art. 31du Constituição § 13 «Attribuições do Con-gresso :

Compete privativamente ao CongressoNacional § 18 :

Legislar sobre a organização do Exercito e.Ia Armada ».

Estadisposivão tomi t-lao que só o Cm*gresso pó.l.i regular o sorteio militar o quenão sé odmpíéiiohde entro as attribuiçõesdo poder executivo a faculdade do fazel»opor docreto.

Em uma demo-r.cia mais do queem qual-quer outro rogimcn.d..ve a loi ser egual paratodos e é tambem evidente que o acto ln*constitucional do p dor oxecutivo nüoatten-deu u este principio inviolável nos gover-nos populai es.

Todos o? pacientes são cidadãos brasilei-ros e tem de 20 a 30 annos tio edade, cir-cumstnncia essa que os espõo a soremillegalmente sorteados e presos nos termosdo referido edital da capitania do porto da*tado de 21 de novembro do cot rente anno.

O impetrante funda-sa no disposto no art.340 do cod. do processo criminal e art. 18§ V da lei 2033 de 20 de setembro de 1870 e,solicitando os doutos supplementos do Egre*gio julz.espera que seja concedida a ordemmpelrada a favor dos pacientes. •

Notas diversasO paquete Guarany, pertencente á Em-

preza de Navegação itio de Janeiro, cujaviagem estava marcada para hontem, aomeio dia, com destino a Maceió, deixou de.ffectuar ossa viagem, por ter adherido aomovimento, o possoaldas machinas.

O gerente dessa empreza, tendo a prin-cipio solicitado do ministério da marinhacerto numero de foguistas e machinistas,teve que abrir mão desso auxilio, por im-posição do resto do possoat do bordo, quedeclarara peremptoriamente não trabalharcom gente estranha.

Hoje deviam partir mais dois foguistasdesta empreza, cujas viagens ficam preju-dicádaa.

A Empreza de Navegação EsperançaMarítima recebeu bontem telegramma desou agente om Paranaguá, communicandoter entrado, pela manhã, naquelle porto osabido ao meio-dia, sem o menor incidente,o vapor Industrial, com destino a Iguape.

O gerente desla empreza indagou pelotelegrapho sobre o paradeiro do vapor Ara-caju, tambem fundeado naquelle porto, esi alguma coisa de anormal havia se pas-sado sobre o pessoal desse navio, não rece-cebendo resposta até ã ultima hora dohontom.

0 dr. prefeito do Districto Federal offl-ciou hontem ao dr. chefe de polieia e mi-nistro da marinha pedindo garantias para opossoal empregado nos saveiros o lanohasencanegídos-do transporte e romoção dolixo desta cidade para a ilha da Sapucaia.

Nas proximidades do caos do Pharouxestiveram durante o dia de liontem fundea-das as lanchas Conccíp-Io, Venus, Valente eAmy, da casa Wilson, Afaria Thereza, dafirma João Joaquim do Valle e Graciosa, dosr. Manoel Quadros.—• Esteve paralyzado o movimento da em-barcações no cáes d03 Mineiros. Durante atardo de hontem ali vimos estacionada alancha Hilda, do Moinho Inglez.

Pela lancha Federal, da casa Camuy-rano, foi hontom feito o transporte de gadoda estação Marítima para a de SanfAnnade Maruhy.

Um grupo de maritimos solicitou econseguiu a adhesão do pessoal que trlpo*lava as lanchas Angelina e Elisa, da firmaM. A. Neves, sendo o serviço interrompidopela manhã.

Para rondar a rua do Ouvidor, duranteá noite de bontem, foi enviada pelo chefede policia uma turma de agentes de segu*rança publica e um reforço de praças de ln-fanteria de policia.Além do pessoal de bordo ,1a lanchaSul America, do sr. Christiano Monteiro,ileixou rie trabalhar o das lanchas Carmen,Champagne, Commercio o Lili, da EmprezaEstivadora.

Trabalharam honteni, cruzando-se nolitoral, ns lanchas pertencentes aos minis-terios da marinha, guerra o interior.

A' noite de hontem era muito consi*deravet o numero de adhes.es ao movimentodos embarcadiços, sendo quasi certo que osestivadores nào se apresentarão heje aosorvi.o.

Durante o dia de hontem as lanchasWilson eConccição, da firma Wilsons Sons,trabalharam sem marinheiros o foguistas,conservando-se a bordo, a prestarem servi*ços, apenas os mestres c machinistas.

—As tres lanchas da casa Cardia ficaramhontem atracadas nas boias, por não teremapparecido os respectivos embarcadiços.

—A Brazilian Coal, que tem as suas offlci-nas e estaleiros na ilha dos Ferreiros, nãoteve pessoal para fazer mover os dois rabo-c.dores do sua propriodade, e que de mmeffectuar o transporta do pessoal pari a re-ferida Ilha.

O serviço nos estaleiros e ofOcims foirealizado apenas pelo pessoal da ilha dosFerreiros.

—Koi bastante prejudicida com o movi-mento de hontem a casa G.\_*-yTano,que temtres lanchas a-vapor a sen so.riço.

A lancha Varand, que eífectn.va a des-carga de gelo e frncUs de que estiva carre»g •¦_•_ um lugar, não fez hontem ei.e serviço.

A lancha Oriíem, que sahirá a fazer otransporte de passageirús 9 cargas para aPiedade, recebeu ora -.a ao sim de _'_.___¦_._

V

COHVIDAM-SK todas os pesioi*comprarem movei* sem vi.itar a

Daria Tunci a ruado Hoznrlo 124.a não

Lciiao dos terrenos da rua do SacramentoK.mlizou-sc hontem. á 1 hora da tarde, no

próprio local, o leilão das sobra* de ter-renos adquiridos pela Prefeitura para o pro-longamonto da ru* do Sacramento.

O leiloeiro J. Diasf-z o pregão começandopelo lote n. 1 qno foi adquirido por 10:_00.pela Associação Typographica Fluminense;o n. 11 por Ottero A Irmão nela quantia de8:050$; os ns. 23 e 25 por ld:_00t cada umpela firma Lopes, Sá A C; o n. 18 porÍ0.--OA pelo sr. Domingos Tavares Corrêa eo n. -) por 8:0-91 pelo «r. Dento MourenteBraga.

Todo* esses lances foram superioras áultima avaliação feita pelo prefeito.

Os lotes restantes, cujos lancei não cor»responderam ao valor offlcial, serão postoshoje novamente em hasta publica, á mesmahora e no referido local.

taooooCartões pos taes M. Orosco _ C, Quitanda 33.Será aberta concorrência publica par* o

capeamento da valia existente na rua dos Co»queiros, em Catumby.

SA REGO-Oentista-nua Gonçalves Dlasl.

Correiodos Theatros

£chos <g Reclamos '"

Realiza-se boje, no Recreio, o especta-culo em beneficio do estimado secretariotheatral, sr. Peiinachietü:

Além da hilariante comodia Piperlin,haverá um oxcellente erneerto vocal e ins-trumenlal, em. que tomarão parte, graciosa-mente, a eximia prima-dona Stinco Paler-mini, barytouo Stinco, flautista Luiz Billoroe maestro Luiz Amabile.

De prever é uma enchente hoje, no popu»lar theatro da rui do Espirito Santo.

-+- lüxcellente, como sempre, ó a funeçãode bojo no Pirquo Fluminense, ondo traba-lha um brilhante quadro nrtistico.

VSDA OPERARIAUnião dos l.stlvadorcs

Poi hontem instillad.i solennomente aUnião Operaria dos Estivadores, acto quose revestiu do máximo brilho.

Preciilidos >lc duas bandas de musica eum elevadíssimo numero, os dignos traba-Ibadores dirigiram-se, cerca do meio-dia,ao edifício ria guarda-m ria da Alfândega,onde foram sauilnr o guarda-mor, Luiz daGama Berquó. Usou da palavra em nomedos operários, o nosso collega Bandeira deMello, quo salientou o modo porque o sr.Berquó tem desempenhado as funeções deseu cargo, sendo sempre um amigo devo-tado dos ostivadoros, que aproveitaram aoceasião para testemunhar-lho o alto apre-ço em que o tinham.

Paliou ainda o operário Damião José doPatrocínio, que eloqüentemente, manifes*tou no sr. Gama Berquó a gratidão da suaclasso.

Depois dirigiram-se os honestos e labo-riosos operários ás redacções dos jornaes.

Em frente ao nosso edifício, parou a gran*de massa, orguendo*se cnthusiasticos e pro-longados vivas ao Correio da Manhã e aoseu director.

Uma commissão, composta dos srs. Ban-deira do Mello, Manoel Ignaeio de Araujo,Damião José do Patrocínio e Jerson The-mistocles de Almeida subiu á nossa salade redacção.

Fatiou pelos manifestantes o nosso col-lega Bandeira de Mello, que agradeceu oque esta folha tem feito pela classo dosEstivadores e polo operariado om geral.

Respondeu-lhe o nosso companheiro deserviço, que doclarou ter cumprido o Cor-rcio da Manhã apenas o sou dever e estarsempre ao lado do povo, na defeza dos seussagradoB interesses. Nada tinham os dignoshomens, que acabavam de dar um belloexemplo de solidariedade, do união forte eindisiructivel, a agradecer ao Correio daManhã, fundado para amparar oa fracos,para bater os prepotentes, oa oppressoresda nação.

Muitos o calorosos vivas foram erguidosainda a esta folha, pondo-se em marcha oprestito, que, de volta á sede social, saudoudiversas associações operárias.

A União dos Artistas Chapeleiros tomouparte nas manifestações, figurando o seuestandarte no prestito.

A's 1 horas ria noito deu-se começo á ses-são solenne com a presença de todos osassociados e dos representantes da im»pronsa.

Lido o termo de installação, tomou possea diroctoria que é assim composta :

Presidente, Bento José Machado; 1' se-cretario, Francisco Antônio da Cruz; 2* so-t.retario, Manoel Ferreira dos Santos Va-lença; thesoureiro, José Malheus do Nasci-menlo; 1* procurador, Aarão Jeronymo Du-rães e 2* procurador, Miguel Russo.

Conselho : Joaquim Bernardo» da Costa,Antônio Francisco Machado, Satyro JoséCoelho, Pedro Caetano dos Santos, JaymeRomero rio Palmar, Pedro da Silva Ramos,Francisco Rodrigues dos Santos, José Fer-nandes da Silva, Francisco Oonçalves, Fran-cisco Garcia, Vicento Fernandes e HenriqueGomes.

A posse da directoria e conselho foi sau-dada com uma erTusiva salva de palmas emuitos vivas á classe operaria, â União dosEstivadores. Estavam presentes commis-soes do Centro Incornacional dos Pintores,da União dos Carpinteiros e Classes Corre-lativas, da União dos Sapateiros, da Uniãoda Cias-ia doB Chapeleiros, da AssociaçãoCooperativa dos Cigarreiros e o represen-tante do Centro Proteotor do8 Operários emPe-nambuco.

Dada a palavra ao orador offlcial, nossocollega B .inteira de Mello, em breves masvibrantes phrases demonstrou o valor queresulta da cohesão dos operários para areivindicação de seu3 direitos conculca-dos pelos poderosos e agradeceu ás pessoase associações presentes o seu compareci»menlo.

Duranto a s.ssão usaram da palavra ossrs. Vieira da Costa, pela União dos Chape-leiros; Luiz Gonzaga da Costa, pela Uniãodos Sapateiros; Melcbiades Pereira Cardo-so, pela Associação Cooperativa dos Cigar.reiros; João Benevenuto, pela Assc-oiaçãodos Carpinteiros e Artos Correi ativas; Anto-nio Augusto Muller, pela Associação dos Ar-tlstss Alfaiate*; José Jacintho de Freitas,pelo Centro dos Foguistas; e mais os srs,José Cameçanho, Belizario Pereira de Sou-za, Damião José do Patrocínio, LeopoldinoFernandes do Cflato e o representante d'ALarva.

Afnda uma ves, agradecemos a* demoaa-trações de estima que a União do* Estiva,dores nos trouxs a fazemos votos pelo pro»gresso da as sócia .io, destinada a brilhantefatur»

O Moleque cui|yI' t •. i. íi • . -.¦ • pre,*,.) « «ri

tnitreune á juillci o t.rrivoj.(.-crimino-oe í-cetnii.a Ui.ii.lu,.da Brito, vulgo Molrgu* tini!»¦ In..*, i.i .rt. , MB-0 [iiq a ultigjjindivíduo • .nl.*-. .: . i Marina,do cora e-da »« eneoiiirou na fmneta, no dia Ode oumhro próximo fl__o

A sua ra|tiir»f.iieíft.chia.Í4pf.líicS|tfio Amador liusno, _«¦ luppl.nt.<m «ucicio na i.» -lelerfaela, em um ..».«..__dt in-id-ilra Junto ao predio n. '.td..._*do Catuinby. "*

Mole,ue V.allo foi reenlhldo an %%,\m.•era removido |.ara a Ca*.» tio DtteiRivdopoll de tor eido apresentado á ln» .|'9|«Igacia, em cuja zona «s -mt-HOii o Moundacrime praticado por o»te faccinora.

Já qun temos onitftjo do noi referir aeato fneto, o justo que dígaino* nio terndle tomado parto o ntuleoOlegarlo Xa»vier, do *£.• batalhão de Infanteria da'Exercito.Bale ia com a victima ¦ tevo qno (m\t

por não ho poder defender da ag^rrui»,.

Um allticinadoMotivos ainda do_eouhocidos e ..n_.

quiz divulgar o ir. Josú Gomes dl t: >.(•do 20 annos, rt-ldento á rua il* MJm_ricordia n. 07 o etnprogado na guirdanocttirna da freguezia do S. Joi-J, l.iramr,causa principal do seu acto do <li-sc*|ioro.

l'!l."i'> fort.-.. ..T-in dl.-.- (|Ui-.l ........ ijCosta não os desejava supporlar, tantoquo buscou na tentativa contra a ma exU-toncia o romodio deciilvo para a i¦-.•_._.nação do um soffrlmento incógnito.

Desde então a *.ua physlonomia se tor»non triste o alquebrada o José (imie*nom a sua própria mãe pediu o conuelopara os males que lhe corroíam alma.

ü suicídio foi nonsado e honteni, ._ 5horas da tardo, fui levado a effeito, quan*do o infeliz homem se recolheu ao seuquarto.

Aquella;) horas.proparada uma soluçãode creoiina, o allucinado ingeriu-a espe-rando calmo polo seu effeiio, que não aafez demorar.

B quando esse era sentido, o treslou*cado homem foi levado para a pharmaciaRanjel, ondo sendo soecorrido cm temprfleou livre do perigo.

Do facto tomou conhecimento o delegado da 6* circumscripção urbana, a quei.Josó Gomes não quiz declarar os motivosque o forçaram aqueiie acto de dosespero

. __ iEstampilhas approhendidas-Na rua

do Ete-ondaHa diaa checou ao conhecimento do _

delegado auxiliar, habitarem vários irnii-viduos suspeitos o predio n. 2, da rua doRezende, onde todas as noites se reuniam»

Aquella autoridade nôz immediatamon--te nas proximidades da caaa indicada umagente do confiança, afim de espreitar can-Idosamente o qne ali se passava.

Hontem, ás 7 horas da noite, observao-do esse agente qualquer coisa de anor-mal no referido predio, dirigiu-se logo iContrai de policia, onde disso scientiucoao dr. Bento de Faria.

Esta autoridade in continenti encarnl*nhou-se para aquella casa, acompanhadodo escrovento Anor o agentes Villar, De.metrio, Pinheiro o Laurindo.

Ali chegados foi-lhes franqueada a casapor Alfredo Vieira, procedendo então aautoridade a rigorosa busca.

Num aposento onde habita Nair Ferrei-ra encontrou o dr. Bento de Faria sob umarmário cuidadosamento oceulta umacaixa de chapéos, onde aquelle delegadodeparou com grande quantidade dc cs-tampilhas estadoaes de Minas o quatrofederaes, em gelatina.

Manoel Bnnes de Souza, um dos indivi»duos" que ali se achavam, tentou nessemomento reagir, utilisando-se para Issodo uma navalha, sendo porem suhjugado.

Eis a relação das estampilhas encon-tradas e que devem 6er remettidas para aImprensa Nacional, afim de serem exami-nadas : 20 de 2$; 200 do $300, 21 de 5S; 50dol8e99dog500.

Das federaes duas são de 100 réis e duasdo 500 róis.

Todos os indivíduos que se achavam ncpredio, em que foram apprehendidas as es-tampilhas,estão detidos na 2-delegacia au-xiliar. Chamam-se elles Manuel Ènnes doMiranda, Francisco Luiz Carneiro,Miran-dolino Ferreira,a dona da casa, Nair Fer-reira e Alfredo Vieira.

Contra elles foi lavrado auto do fla-grante, sendo aberto inquérito a repcito»

DESHUMANONa estação de Ramos

Merecem os bárbaros severo correctivo.Trat*1-se de mantenedores da ordem pu«blica, que se conslituiram em algozes o,em numero de cinco, espancaram barba»ramente um pobre homem indefeso.

A's 6 horas da tarde de hontem, praçasdo destacamento do Bomsuccesso esbor*»doaram desapiedadamente Claudino Alvesde Oliveira, mettendo-o depois num in-fecto xadrez.

Testemunhas do facto dirigiram umapetição ao delegado da 1' circumscripçãosuburbana e outra ao sr. dr. chefe do po-licia, communicando-lhes o oceorrido apedindo providencias.

O sargento do destacamento foi o prin-clpal heróo da façanha indigna de baternum pobre homem embriagado.

Veremos se ficam impunes os deshu*manos.

Procuração falsa—ExpertezaNo thesouro

e prisão-»

No dia 17 do corrente apresentou-se n*nagadoria do Thesouro Nacional Alfredode Alcântara Machado com uma procura-ção J. de Albuquerque Junior, afim de re*ceber a quantia de 3578SO0, devido áquelle em consequencia de oxtravios de merca*dortas na Estrada de Ferro Central.

O funecionario Dias da Costa confron*tando a assignatura da procuração com ido conhecimento verificou não serem a»mesmas eguaes.

Em vista disto recusou pagar,levando ofacto ao conhecimento do escrivão da pa*.gadoriã.

Então ficou combinado que se esperas*se oceasião opportuna para filar, em fia*grante, Machado.

Assim aconteceu hontem á 1 lj2 horida tarde, quando se apresentou Machado,sendo nessa oceasião preso em flagrante.

Avisado o dr. 2- delegado auxiliar, com-pareceu esta autoridade com o seu oscre-vonte Azaôr, que lavrou o rospectiveauto.

Pelas indagações procedidas soube-seque Machado, polo mesmo processo, haviarecebido com procurações de A. M. Cam-pos o Carlos Tarrento as. quantias de190SOO e 1458000. „ , .

Estes processos de pagamentos a Conta-doria requisitou para subinettel-os a eis-me. _

Gatuno preso — DesertorMunido de chaves falsas, José Alves

Sampaio penetrou no predio n. lUda ruIGovaz, ondo reside Julio Teixeira Terra,eubtrahindo a quantia de 20$. um-. "J*daiha e corrente de ouro c outros objectoade valor. ...,

O audacioso gatuno foi preso e rccoin..do ao rudrez da 15* delegacia.

E' desertor da Armada, tem o n. IM •pertence á 5* companhia. _

GatunosPresos á ordem do dr. Bento de Farl-»

2- delegado auxiliar, foram hontem **.tuados os seguintes: Manoel Ferreira, Ju«lio Baptista da Si>va, José Monteiro i<*|xeira, Irenio Corrêa dos Santo*. vul£Dr. Irenio, Antônio Bento de Castro, M-tonio Alves Pereira, Joaquim Fern&nae*,Anthero Vianna, vulgo Caturra, Car"»José Rodrigues, vulgo Beato» fmfr^niel Pereira, Virgillo tenaeio da SUva,José da Silva, Affonso Àlbano, Bernaro»Pinto Lopes, Sebastião lareira Th*--0*»«Carlos Augusto daOiivetraaaBW

n'jm*/M£meWM \\ ¦__.\**-_ taemrsa

Page 3: >múÍK&»,m* **t. 7Sm da Manhamemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00931.pdfBAHIA No consulado dos Estados Unidos, reuni-ram-sc boje os representantes de paizes cs-trancei, o»,

m*mmmWmm\^mm^»mmmmr,¦¦¦¦¦¦ « t r.

*>#*aa¥»»i^,SJW_5)INB**. . .'¦¦í..::í'.: -.¦..- '_¦,.¦.;¦¦¦

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CORREIO DA MAflHA—Tbrcà-felra, 29 do Dezembro do 1003¦ mi- 'i—m in- «.ii i—t-t ti 11 i ¦¦¦«mi ¦*¦¦»¦— *"****> ->•*** *M*xm*tmmmi —• '' HilfiiWU" 'UM rapar

liscalu Mtiiur do llrasil

"Ris? fí dlsrówwnu Antônio OdorlooH rm. . -íuda-mawr. oi- unanta Msrmliariii k; «.IJunio, o at ¦¦leis-slumwi Álvaro

UBBhMO LÕMI A •¦. o Unenta ¦'•irias o a

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nlurnno l..mo. üun««8; 0Ontlo|rtU, o I

Vnoiiin Oaiacillo Horos.Uniforme* ü*.

Sto clmmados a(Uintos alumnos i

o» se-tirar ponto tio)e,CURSO ESPECIAL

ttir.fi* anno-Kconomls polltlc». Olc.-Jmai AlRedo Alberio d* Aleucastio Junior,KloolO^Mwni Cion-jalvas o Anlonio do^idoitn-BÍMwnKta MarUni, Arnotdiiiiiiiz e Jo&o ds Cru* /.ai'y-

ai*..4.r-.i.iffia ttcoloai», holanlcs, etc -1.%mi ?5oVò SyWe • Cavalcante, «loa-Ir m do 8..uxa W«» \ •»• «5» My-Ittoiiel Velasco. Uymundo Nonato do•M,',,»"e.Srb'i»tlllo Pinto ds Silva-, B'l Ms*

floS lalielln Mario VoIoíco o Tancredo Foi-Sandi. de Mello; -ii Jorgo J. Tinoco daSilva. cunso CEIUL

t* nnno-Phy» ca emolor«olt*gla,l* tiiima.•.-hriMovfto C. <le Mello Mattos o Jo»ó Hotororrlí,™.,, Junior; í* turms. Cas»llandroWeriereCeuS Avelino de M. 8arm.nl..;8\lonorio da Costa Maia e Jn&u AurnstopiroiNj 4*. Manoel Joaquim Pereira Loboo llaymundo Pautuja. ,. .

í* sniio-Tactlca, ottraleçla o historiamilitar: 1* turma: Alarlco de Çailro Lago.A

"do F. da Silvas Alfredo L;on.,«l«)du

Auvedo Sá; 2*. Álvaro Uarboao.lio«Icre-ra. Joio Oucdes dn F.ntoura o Joio llsptls-u'M?:.« Moraes; 3'. Jo&n O, < niRdia Jiinior,João Dmnssesno Marques Dia.. • I.ban«Cardoso; 4*. Alvar.» Araai..nte,Joaorr«| idoCarneiro da laontoura o João J. Carneiro"s*1

«no-Artllherla. etc.. I" turma: AlbertoPorto-Alcoro, Alencardionso F. ua Costa eÁlvaro N.emoyvr; 2*. Alvnro do Carva lio,

Borba do Moúrai 3*,Arsenio NofcrcBa, Aihaydos da Costa Galvao o Augusto do AraújoVoria.

Vnzcm examo oral da aula do desçrlptlvae planes colido*", dot" "W^*lu«Henrique Muller de Campos, Übanlo da.ÇU-nl.a Mittos, Aristides D. da Rosa. Art» desSilveira. Arthur Alvos, Arthur PvA™W"»Arthur 1'mio da Silva, Arthur r. daUreto,Arihur V. 1'crclrn. Astonco do Queno**.Augusto Duque Estrada e Augusto tateio.

Resultado dos examos liontem effo-ctuados:

CURSO GERAL

2* nnno-T,',clica, estratégia o hhtoria mi-litar: JoSn Alcides Cunha, Alvulino de Mo*raes Pires, Orimualdo Teixeira J-avilla,Adolpho do'Ol.veira. Irineu ilha M'™ ™>Adalbortu Diniz, João do Deus Oliveira.He rique Ascendino de Muitos, fciistaqutoGiima,Júão Atinusto Mendes Antas o Gasta*, o.Schiini.lt. plenamonte; Adolpho Rodriguesde Mesquita, simplesmente.

¦CURSO ESPECIAL

2. anno-Hydraulica: Rosendo Carpes oViclor Francisco Lapagcssi*, distineção; An*tonio M. Vianna Estigarribta, LaurianoConstando Pereira, Manoel Muna de Fieueiredo Aranha, Manoel Nec., Visgw.ro. Paiol,nercio Resende, Samuel da Silva Caldas,Manoel Meira de Vasconcellos e AntônioLopes, plenamente. '- ..

tíconòmia poliüca: Heitor Vollasco, dis-tineoãn; José Folisberto Dornellas, B-nedi-cto O ymt-iio da Silveira, Joaquim José Go-mes da Silva, Fernando Jorge do Barros,Firmo Ribeiro Dutra, Brasilio Taborda.Eirydio Moreira de Castro e Silva, JosóWildemar Oassen, Josó Vicente de Araújoo Silva. José do Azevedo da Silveira Sobn-nho e Josó Bento Thomaz Gonçalves, pie-namente.

Faculdade do MedicinaResultado dos examos effectuados hon-

Vanno-Hygione e medicina legal—JoséTeixeira Lima, plenamente nas duas; JoséJeronymo du Macedo, Joaquim Vieira LuísPetit e Eduardo Gaspar Santiago, simples-mente nas duas.

Estao chamados para hoje:1* anno—Os mesmos de hontem. ¦2* anno-Anatomia-Raul de Frias Sa Pm.

to. Lycurgo de Castro Santos, Luiz Lacerdar.tlimara-ss, Daniel Lace Rrandio, HaroldSimÔBS Corrêa, João Pinto de Oliveira, Qui-lherme Bastos Wilwanl, José Climaco do

. Espirito Santo, Joaquim Freire Fontainna eManoel José de Moraes,

Turma suppIementar-José Mana Coellio,Manoel Ft-jinoisco Povoa Manhes e Oswal.do Pereira da Silva. „. , ~ ,iU

Prova esci-ipta—Francisco Paula Prerich.4* anno—Todas as cadeiras, ás 11 horas—

Haorgino Cura, Oscar Pinto de Carvalho,Josó de Lima Castello Branco, Maurício Gu-dln Antônio Vicente do Nascimento FeitozaSobrinho ( só faz patlioloaia medico cirur-¦(¦fica) e Belmiro Saldanha Rocha.

Turma suppIementar-Cezar do Vai Vil-lares e João Abrantes Gama de Cerquoira/ bó fazem pathologiua módica e cirrugica);Manoel Arlhur Dantas Sorra ( só "az

pnthi,*logia cirúrgica); Pedro Dutra CorreiaNetto (só faz pathologia medica e cirur*gica ); Josino ao Medeiros Rezende e Vi-ctoriano Pereira de Barros Junior.

5* anno—Todas as cadeiras, ás 11 horas—Adolpho Herbstep Pereira, Manoel JoaquimCavalcanti de Albuqueroue, Jeronymo Ri-beiro da Costa, Alberto de Paula Rodrigues

. bCezar Rosas.Turma supplementar — He.ltnr Augusto

Montnndon, Jonas Deocleciano Ribeiro, JoséPires Portella Junior, João Ferreira de Mo-raes ( só faz therapeulica ) e Eurico Perei-ra.

Clinicas, ás 9 horas, no ho.ipital de Mise-rioordia—João Baplista Ponna de Carvalho,Francifloa B*--mflca deMeneztis Junior, Josó•Augusto de Rezendo e Paulo de FigueiredoParreiras Hnrla.

6* anno— Hyi?iene e medicina legal, ás11 1[2 horas: João Forrara, Henrique Lind-gren, Alexandre Souto Castagnino e JoãoOlavo do Couto.

Turma supplementar: Alberto Brandão dnMflgalliãos, Custodio Fernandes, .Carlos daSilva Loureiro e José Peregrino Loite daAraújo Filho.

Clinicas, ás 10 horas: Maurício José UchoaCavalcanti, Manoel Feliciano da Mnlla Al-buquorquo o lisperidião do Queiroz Lima

Turma supplemenlur : Claro César, Alva*to GuiraarãosMaia e Annibal Pereira.**-- Escola Polyteclinlea/oi o seguinte o resultado dos exames ef-

fectuados hontem :

CURSO FUNDAMENTALCalculo (regulamento de 1901): Simples-

mente, José Alberto Pinto do Castro.Meoanioa racional (regulamento de 1901) :

Simplesmente, Antônio de Valladão Catta-Preta e D imingos de Menezes.

Foi 1 reprovado.8. anno—Desenho (regulamento de 1901):

l*|jn*mcni«t liuyeiilo Ou Im Pillio • alm'l'1'i-.lll li!", I." r I. l!n « Ut! . ,. t

AiimuIiS. Ai 10 hora*, dar-se.*! r.onto paria prova oral io» ieg Intas nlumnos i

CURSO FllNUAUliHTAI.3 anno-S' cidairai niacsnl-a aiiplicadü i

Amadeu da Ucerda lliidriitnaso M»iimu doHA Uvslesníl ds Albuquerque.

!!¦ catlairs *-mln«ihl0gla o geologia (r^gu*Ismeiito ds VJUIli I.'i„-iii" Oudln Filhe, Mario i: tiiiiii"*, do liíj.iiit.i-s mi', n Lm* Leitoo OltietM.

<_ DK IlHOl-INHAItlA CIVILl* ami" "1 cadeira : comirueçlo r<ii'ii>-

monto ds 1901) i Eurico llorges dos liei*.Farnsndo Mirim-. 1'arelra s s .„/1, iíuiIIit-ma Oulnle a J-»é Panloja Leite.

ía «nn,—3' cadeira:—mnuliina» (roBiilamsn.to da 1901 : AflMftdo Augusto ds Uodoy(i' chamada).Prderaflo dt* Estudnnlea nrn-.ll.-lro*»

Eslá de dia Imja o sr, Sylvio Hago, daFaculdade da Medicina.

A blbllolliooa rocabeu A Nação a ALanterna. •

Faculdade Livre de DlrelleOrsullado dos exames das cadeiras que

c-mMiiiii .o, n segunda *érle de siuncia* so-olaes . ii.f.tii.ulo.t honlem nessa faculdade,tol o seguinte :

llerculuiio Nina Psrga, hacharol em seien-cia* Jurídica*, approvado. plenamente nasIres cadeiras. ^^

A'ii 3horas reuno soo congregaçãoI :inb Acndemtco

EsU de dis, hoje, o sr.Figueiredo Janntí.Ti',iii cartas noslo club os srs. : Abreu

Sobrinho o Sylvio Oomes Poroira.

VIDA ESCOLAR

tlrtii-iiii".i ,1« maneiunar o nems do alumnocondido Alsisfidro Kibsiro, qut foi appro*vsdo pUiismente.

Foram concaduloi i utsiet ds llosnça semveneimatttos, A adjunta estsifitrls, d, I-uimPereira da Hi\n.

Por totó de hontem foi Jubllsda a profet-•ora cailiodratlcs, d, Mtria do Koiarfo Cor-iâa.

tlaquereu llcsnça para gossr a* féilaa foradeite dUtrlom a prufeisura primaria, d,Franelios Cerqusira llraga.

O ir. Medeiros o Albuquerque, direutorda Imtiucçilo publica, preitdlu hontem oif..nii"i dnsouriot diurno enoolurnoda Bi*>cola Normal.

COMPANHIA VILLA IZABELOs empregados dessa companhia, em

agradecimento A* graliflcaçfloi que recebo-ram, flzeram hontem Justa manifdsUv&o doapreço ao distineto preildonte dr, CuriósMuller.

Km acgulda, com a banda do musica doicgiiiLMitt, policial A (ranto, uma grandocoininiasão fet paiaeiata por diversas tuaida cldado,tendo vindo no Correio da Manhatrazer-llie cumprlmoiiloi de huai feitas.

Collegio MIIHiir

SorSo chamados hoje, a examos oraes, omseguintes iilumnoi:

1* i,nno-Aritlnnetica-N3. 12, 17, 22, 31,37, 60, -173, Ml. 590 o OM.

2 i,n,io-Geographia-27, «, 221, 430, 456,¦168, 491. 507 o GU.

3- anno-Porluguez-19*i, 401, 411, 421,453,ICl e 4G3.

Franccz-IG, 47, 00. 51, 73, 92. 148 o 520.Inglês—173, 508, 53G, 553, 562, 565, 5G7 o

G31.4- anno—4' secçfto—Ocogranhla n hletoria:

219,255,298,301,344, 3G1, 894, 39G, 41U o481.

Escola de HcalcitKO ,Resullado do exames flnaes:1 anno—Inglez: Plenamente, Oscar^Alaii-

rioio do Torres Temporal, Fernando Iiarre*lo Pinto, l.ulz Gonzaga Fernandes o.N.-storFigueira Pegado; simplesmente. AugustoCosar Tavare, Edmundo Rnéas Oalvâo, Gas-lio do Carvalho Camará, J iyino Oniiindo do(".aiviilh'1, Luiz Lisboa Braga, Oi laudo deVorney Campello, Osman Pereira llobiiuças,Pirmino Marques de .Souza, (luilli-rmo liar-betlo, Henrique Alves Barroso, Joaquim doNaásimento Fernandes Tavora, Luiz do Li*mu, Mucio Servola Cordeiro o OrozlmboMartins.

Foram ropr.ivadti3 Ires alumnos.Francez: clciiainenlo, Sub-istiâo dns Cha-

gis Leito; simplesmento, 16Aa Moreira deC'Stro o Silvit, Manoel José P-aes, Mario deOliveira e Souzi, Newton de Andrade Ca-valcante. Ovi<ii>> J.,ulT,ct Guillon e Tancre*dn Faustiiio da Silva.

Foram reprovados cinco alumnos.2a anno—Inglez: Plenamente, Adliemar

Alves de Brito, Alberto do Medeiros Raposo,José Bento Monteiro e Quintino Jaquaribode Oliveira; simplesmente, César ünlvão,Gustavo Adolpho Ramos Mello. HenriquoPereira, Jorge Augusto Muniz, Alcides Lau*rindo do Sant'Anna, Filomeno do AssisBrandão, Irinou da Cunha Bastos, Josó deAndrade Faria, Leonel Josó Soares, MnXl-mlano Fernandes da Silva, Oswaldo Gui-lhorme<de Brito Fernandes e TheodomiroMariano de Oliveira Tito de Barros.

Portuguez : Distineção, JoséNorival Fran-cisco de Lemos o Renato Baptista Nunes:plenamente, I* mygdlo Jmé Ribeiro, EdtrardColas, Guilherme Paraense, Hyppollto Paesdo Campos e Luciano Pedreira de Almeida;simplesmente, Aristóteles Maximinlano Es-lanisiio, Caio Lustoza de Lemos, Gastão deCarvalho Camará, Fernando Dornellas Oon-çalves Frajado o João Francisco Soares daSilva. -' .1, ,

"¦".,Francez: Plenamente, Agostinho Celesti-

no da Motta Sobrinho, Arthur de Faria eSilva,.Armando Silva e Arthur Maria daVeiga Figueiredo; simplesmente, AgrícolaBenjamin Serra. Annibal de Vasconcellos,Ataulpho de Andrade e Augusto MaynardGomes. • ,

Historia Universal: Plenamente, DalmoRibeiro de Rezende, Paulo Alves dos SantosJunior, Armaado Mariano Jacques e Olarin-do Mey ; simplesmente, Albino Soares dePoaza, Cezar Galvüo, Elias Lopes, ManoelGuilherme Alves Nogueira, Marcos Evange-lista da Costa; simplesmente, Alberto Pe-reira dos Passos. Arthur Martins Barroso,Carlos da Costa Pinheiro, Celico Coelho deCastro, Dermeval Peixoto e Filomeno de Aa-sis Brami&o. ,

Sciencias: Plenamente, Francisco Fer-reira Alves dos Reis, José Norival Franciscode L»mos, Alberto Randnlpho de Paiva, Al*varo Augusto Carnoiro da Fontoura, Lean-dro Joaè da Costa e Pedro Cordolino Forreira de Azevedo ; simplesmente, Américo Diasde Souza, Antônio Alexandrino Gala.EdgardFerreira-Saturnino Braga, Elias Lopes, Eu*gcnlo Leitão du Carvalho, Hermano Lopesda Costa, Irineu da Cunha Bastos, Jofto Pro-picio Menna Barreto, José de Oliveira Pi-mentel, Joâé Silvestre do Mello, Mario Men-dos Borges, Pedro Angolo Corroa, AtalibaTeixeira, Benedicto Theodoro Cordeiro.Gnstavo Adolpho Ramos Mello, Jn*-*ô 1'elioio Ro*drigues Lima, Loandro Accioly Cavalcantida Albuquerque, Othelo Rodriguos Franco eVenancin Neiva do Figueiredo.

Houve um reprovado.(**} inonslo Nncionnl

Effectuam-se hoje os seguintes examesoraes:

INTERNATO4* anno—Francez, latim e allemáo.

EXTERNATO1* anno—Todas as matérias—Fernando de

Faria, Fidelis Almeida, Francisco Sonna Ju.nior, Francisco C. de Figueiredo, GaldinoRocha. Henriquo Braga, Jehovah Moreira,Joãn Pedreira, Jo3é Santos Netto, Luiz Fia-vindo, Mario do Brito e Mario do Amaral.

3" anno—Latim, inglez o desenho—C.orio*lano C orado, lídgard S. Corrêa, Erico S.Paulo, Fausto Werneck, Felix Moses, GastãoPereira, Heitor Bracet o Jayme de CastroBarbosa. „ ,

5' anno — Historia Universal, mecânicao astronomia—Antônio Barbosa de OliveiraHenrique de Andrade, Ismael da SouzaMuniz de Aragão, Josó Mafra, Octavio deSouza, Oswino Penna e Servulo-de Lima

6a anno—Pliyaica, literatura o lógica —Carlos Barbosa de Olivoira, Cypriano Costa,David Rego Junior, Euclydes Alves o Eu-rico Franco Ribeiro.

No internato começarão amanhã os examesdo Ia anno a eltectuam-se os de mathematicaé inglez do* 2a.

Gymnnsto Pio AmericanoEntre os alurnn"s approvados nos exames

do inglez, cuja relação publicámos domi.igo,

i( O relatório dosto min iatorlo, do annodo 1003, iiuhlica n relnçílo do contratos aquo iilluilo o rcquorciito; quanto aos pauumentos nüo cabo a oste tninlstorio dizor;tilga qual o tormo cuja certidão quor parasor respondido os 3* o Ia pedidos do sourcqucrliuonto, cujo 5' item nüo comportaccrtidíio por sor consulta, visto nao ha-ver ccriiilíiu a rcpolto para certificar.»

Foi o dospacho qno o minislro da viaçãodou no requorimonto do liuiinimuiin Hon-nold & ('.. pedindo por certidão :

1.* Quilos os conco88Íonarlos do burgosngricolna quo rescindiram os r.outrutu..com a União?¦.'.* Quaos os concessionários quo jú fo-ram pagos, ns datus cm quo o foram o asqtiiiiiliu.i quo recoboram como Indumni-sacio 1

8.* O inteiro llioor desses tormos do ro--.cisão do contractos ?

4.* Si estes tormos são cm tudo íden-ticos nas suas cláusulas o condiçOos t •

5.* Si a expressão—«mcdianlo a con-diçuo do pagar »— nollcs empregada cqul-valo na praxe seguida na secretaria a do— «mediante a obrigação do pagar — »,isto 6, si a palavra condição íi empregadacomo Hyiioniiiio do obrigação ?

A prefíltura arrocadouquantia de 33:G9U?383.

ante-hontem a

PLEITO IMPORTANTEO Supremo Tribunal, negando hontom pro

vimento á appellação da Companhia LuzStearica desta praça contin Fonseca Irmão& O., du cuiado de llecife, veio terminar umademaüda deb itida dosdo abril do 18.'9.

Tratava-se de um processo no qual a Com-paribla Luz Stearica aceusava a flrma dePernambuco do co'itra-fazor a sua marcaregistrada de rótulos de vollas com o quoaquella Companhia pretendia lhe eram cau-siidos damnos, e prejudicado o consumidorenganado.

Os appellados, oppondo-se á appellante,que teve também sentença contra no juizoseccional do Recife, conseguiram ver a ap-

Eellação contraria unanimemente repullida,

em assim obtiveram provimento á sua ap-pellação para reformar-se a sentença naparte em nue os condemnava a altorar a suamarca muito anterior a do uso da Compa-nhia Stearica o a confirmação da sentençanegando-se a reconvençâo.

Reuno-so hoje, ás 7 l\Z horas da noite,o Instituto da Ordem dos Advogados Bra-slleiros, para continuar a discussão do pa-recer sobro a reforma sanitária.

ET provável quo soia votado hoje omesmo parecer, ao qual o dr. Villela dosSantos offereceu um substitutivo.

EXERCITO -. Ssrà nometdo Intneotor ds um doi corpoidoiti -tuarnlçlo o gonertl Jorge Dlnii h m-tligo.

-Infaiíimente nfto lio itllifiotorlti atoondif&oi da mude do itlmtrttsnonta coro-nsl dr. Antônio Meraei llego, ofllulal de im*biiif-te do mtreohtl Argollo, qua Im dlai ia«i ba aoamado.

O aitlmado offlcUt que umas lymp&tlil»eonta em nona tooladido, ainda liontem foivisitado pelo ir. minolul mlnlitro daguirra.

O general Modeitlno Martin*, comman-il.iniu dn Escola 1'repantoria e de Tacticado Realengo, confsrenolou hontem com omliiiilro tm guerra *obre o Incideute oocor.rido no theatro Apollo entre alguns alumnoidaquella eicola o b 8' delegado auxiliar.

Estiveram hontem no gabinete do ml-nistro da guerra o dr. Cardoio de Castro,ohofo do pollois e o tenente-coronel JoioTeixeira Mula, ohefe dacomntlnio encerro-

3ada da conitruo-jko do lanatorlo militar

o l.iivrliiha*.—Foram nomeadoi i agente da enfermaria

da cidade do Alegrete, o alferoa AmandoJaiá doi Símio»; amsnuenso da direcção go-ral do engenharia, o alferes Ignacio doAloneastro Guimarães Junior; a sgente daenfermaria do KiUdo do Maranhão, o alfa-rei Josi Luzo Torres,

Devem comnarecor hoje na direcçãogeral da saude, aflm de «orom lnspecoiona-nados, oi seguintes offlclaei:

Major Joaquim Melohior Carneiro de Man-donça, capitão Domingos Oomes da RochaArgollo o al.Vres llormonoglldo de Alim*quornue Porto Car, ero, Joel Alves de Olivel-ra, Manoel Teixeira de Carvalho, AgapltoFábio de Olivoira Lutligard o llormogcncsJosi de Castro Filho.

Serviço parn hoj" :Superior do dia, major Gasparino; dia ao

districto. um offlcial do 38* ; ao posto medi-co, dr. Marques Junior j o Ia batalhão doinfanteria dd a guarnição da cidade ; o 7a0* serviços uxlraoriliii.ilios 0 O l* regimentodc cavaliaria, os ofliclaes para ronda.

Uniformo, 8.

O ministro do interior dirigiu no dire-ctor do Kxtornato do Gymnasio Nacionalaviso dotorminnndo <juo os respectivoslentes que estão fazendo parto das com-missOcs a cargo do mlnistorio da iiulus-tria, deixem o exercício das suas fun-cçõo8 emquanto estiverem no desompo-nho daquuilas-comni.Hsücs.

m —

CANHONEIRA "PÁTRIA"

O sr. conde do Avollar , presidente daCommissão Executiva da Grando Sub-scripç.ão Patriótica Portugueza, recebeu dosr. contrn-aliniranlo Augusto de Castilho,delegado da mesma om Lisboa,' o seguin-te telegramma:

uPatria» ontregue governo grando so-lennidado official, brindes calorosos colo-nia portugueza. Comniissão o presidenteminititro muito satisfeitos, navio. Saudeprescnle, parabéns.»

Termina .no.dii 31 do corrente, o prazopara a cobrança dos seguintes Impostos mu*nicipaes: taxa sanitária, territorial, placar,letreiros, annuncins o outros,

A PESTEPara o hospital Paula Cândido foi re-

movido um doente do Encantado.Houve um óbito na ladeira do Barroso

n. 15.Foram incinorados 34Ç ratos.sendo o to-

tal ató hontem de 23.193.

-De ru» Oeneril Gamara n. !*» »ihlu hon*tem pira o eemiUrlo de H. KnnoUco Xavlir o enterro ds d, Julieta Vieira da• unha, viuva, de '-"*' annos o naturil du Iliode Janeiro,-Kif-if.tu.iu-i.* hontem no eemiUrlo deR, Praneiico Xavier a inhumicão de d. Jor*ilin.i tia Oliveira llapoio, de XI annai. cisa*da e natural deita capital, tendo-is dado oi.iii,'t:ii,ifiiiti na ilha do Governador, de on*de velo o corpo em lancha.

-Na aitaçau da Piedade, onde reniilli,falleceu ante hontem o ir. Manoel Hodrl*guei du silva Queiroí, antigo a seloio em-('regado da ttmpreia Funerária da SantaCaia da Misericórdia. Seu corpo foi hontemi Urda iiihiiiiiiiilo no cemitério de S. Fnn*cisco Xavier, tendo sabido o feretro ia &hnras dn eitação central da Kitradade FerioCeniral do llraill.

—Falleceu em Marlanna o re?. vigário ge*ril daquella dioaeie, momenhor arcediago,Jii-.ii du Houin Guimarães, que dirigia o*negócios do bispado, ua falta do prelado,

DIA SOCIAL

'jtfko B—PI ""¦' ¦ ¦ ¦¦"¦¦

m\ a ají-tt ?„3131 » 3I31U .,.,

MUI u i-.uiTotloi oi numeroí terminados em SfcJl

tam il, oi t-iiiiiii.iii.i4 em 13}) e &I31 lemij «fini iftni tm

J, O, de OUvtlra Roíario.va.

M"0fttuoom

jfoisos

O presidente da Republica nssignou odecreto legislativo autõrisando o go-vorno a conceder ao dr. Rodolpho do Pau-la Lopes, professor de historia natural doGymnasio Nacianal,oito mezes do licença,com todos os vencimentos, para aperfei-çoar-ee na Europa na matéria -dc suacadeira.

Ao monsenhor José Pires do Amorim,

§rofessor substituto em disponibilidade

o Externuto do Gymnasio Nacional, foiconcedido o acerescimo de 30 .y de seusvencimentos na importância de 4808000annuacs, correspondente a 20 unnos deserviço effectivo no magistério.

FOTOCorte de Appellação

CÂMARA CIVILSessão ordinária sob a presidência do sr.

desembargador Rodtigues; secretario o ar.dr. Evaristo Gonrago.

JULGAMENTO

Aggravo de petição n..4035. Relatar, o sr.desembargador Guilherme Cintra; eggra-vantes, Soares de Carvalho & Cj aggravados, José Pinheiro Madeira de Carvalho eoutros credores da massa fallida de Soaresde Carvalho & C. Deram provimento ao ag-gravo para mandar que o juiz o quó, rofor-mando o despacho aggravado indefira opedido de rusclsüo.

Tribunal Civil o CriminalCÂMARA CIVIL

Sob a presidência do sr. dr. Viveiros deCastro; secretario, o sr. dr. Ramos Mon-corvo.

Nâo houvo julgamento.Jury

Não funecionaram hontem as duas sessõesdo jury. ___^

Funccionam hojo os seguintes tribunaes:Câmara Criminal da Corte de Appellação,

ãs 11 horas; Conselho Supremo do mesmoTribunal, á 1 hora; Câmara Commercial doTribunal Civil e Criminal, ao meio dia; Con.selho do mosmo Tribunal, A l hora, e Jury,ao meio-dia.

Audiências de hoje i"Do dr. Rnéas Galvào, juiz do eommercio,ás 11 horas.

Do dr. Bulhões Podroiro, Idem ás J.1 1]8lioras.

. Do dr. Nabuco de Abreu, idem, ás 11 horase 45 minutos.

Do dr. Vaz Pinto, juiz fedoral, ao meio-dia, • .

Do dr- Moura Carijó, juiz dos feitos da fa-zenda municipal, ao meio-dia.

0 sr. L. Pinto Saldanha, funecionario mu-nicipal, foi designado para fazer parto dacomniissão que no dia 3 do janeiro pr.ij.i-mo, ás 11 horas, tem de examinar a escriptu-ração da Companhia Telephonlca.

Está cm elaboração na directoria geral dopolicia -administrativa da Profeitura o rc-giilamento para execução da lei n. 971 do 20do novembro de 1903 quo determina a zonaem que são permittidas as hortas o capin-zaes.

MARjNHAForam concedidas as seguintes licenças:

de 6 mezes, ao 1* tenento Roque Dias RI-beiro; de 3 mezes, ao ámanuense da con-strucção naval do Arsenal do Marinha destacapital, Carlos Dias Medronhu: de 2 mezesaos guardiães Brasil Josá Snblno o FelintoPoroira de Souza o do 1 mez aos alumnosda Kscola Naval, Tbèobaldo Gonçalves Pe-reira, Custodio Martins Esteves, Nelso PioIsete o Affonso Leonardo Pereira.

Por acto de hontom foi exonerado Ale-xandre José do Andrade, do logar de estacionario meteorológico da Carta Marítimana cidade de Belém, no Estado do Pará.

Fui prorogado até o dia 21 de março doanno próximo vindouro, o prazo para a ex*tineção dos curraes do peixe.Tiveram ordem de embarcar: os guar-'das-marinha

confirmados Julio Regia Bit-tencourt.Alfredo Carlos Soares Dutra e Gus-tavo Goulart, no couraçado Riaehuelo; LuizAugusto Pereira das Neves, no cruzador-torpédeiro Tamoyo, o Oscar Machado doCastro e Silva, no cruzador Trajano.

Mandou-se passar: dp couraçado Aqui-daban para o patacho Guararapes,o guarda-marinha alumno. Augusto de Azevedo Mar-ques. Desembarcou do cruzador PWme/ro deMarço o 2- tenente Roberfo de Barros.

Ronne-se hoje o conselho de guorra a

3ue respondo o marinheiro Basilio Teixeira

os Santos.—. Detalho do serviço para hojo:No Arsenal: ajudantes, o cnpitão-tenente

Jetonyino de Lamare e 1' tenente Trajanodo Carvalho.

Navlo-registro, vapor Anârada.Unirorme, 3a.__ 14» —

. FALLECIMENTOS*"Em um carneiro do cemitério de S. João

Baptista foi h ntem sepultado o sr. OthonCoutinho, solteiro, do 38 annos e naturaldesta capital. 0 feretro sahiu da rua Barãode Flamengo n. 24, ás 4 horas da tarde.

—Falleceu á rua AITonso Cavalcante n. 8e foi hontom sepultada no remiterio de sãoFrancisco Xavier d. Rita Maria Pinto Mo-reira Mattoso, viuva, de 81 annos o naturardesta capital.

—Realizou se hontom no cemitério do SãoFrancisco Xavier o enterrnmento do negtvciante portuguoz ~r. Josó Teixeira du Silva,casado e de 66 annos, fallecido á rua Sena-dor Eusebio n. 332.

—No cemitério de S. João Baptista foi in-humado honjem . o corpo do sr. JoaquimGonçalves Amaro, fallecido no Hospital daSociedade Portugueza do Beneficência.

O finado era natural de Portugal, casadoe tinha 58 annos.

DATAS INTIMASIs.miii annoi hoje:A senhorita: Cellka Soarei.Ai oxma*. ura».: d. Luiza Leonlca Be*

terra Souto, d. OIiviu Coolho Ilraganto, d,Adelaide Pachoco, d, Josophlna Luiza Cor-delro, d. Zilda Corria da Coita, d. MariaMafra ds Oliveira o Isaura Luiza Leal.

Os srs.: Cyrlllo Passos, Podro Violra doMoraes, Josó Saturnino da Costa Pereira,Mario Jofto vou Doalllnger, Luiz Tavares deMacedo e Joio Josó Alves Forrolra.

Complota hojo mais uma ri.ionha pri-mavera a sonhorlta Cuncolçfto Garcia Fen-tanes, dilecta filha do d. Manool GarciaRibas, nosso collega do lil Correo Oalltgo,o honrado nogoclante dosta praça.

Cheio das mais gratas venturas ó o diado hoje para a senhorita Adelaide Thomazia Pacheco, poli vó passar mais um seuanniversario natalicio.

A sonhorlta I/.aura Leal, sobrinha docorretor Alfrodo Loa!, vò paisarhoje, plenadas mais vldantes alegria, a sua data nata-lida.

Faz hojo annos a gentil senhorita An.gelica Ferreira do Azovodo, fllha do capitãoAnlonio Forreira do Azevedo.

Dia do alegrias e festas o dia de hojepara a senhorita Faustina da Silva, dignairmã do sr. Ladislau da Silva.

Conta hoje mais um vonturoso annivor-sario a senhorita Maria. Luiza, fllha do dr.Lacerda do Alnwdda.

Maruqninbas Lopes, a galante filhinhado dr. Josó Lopes, com^lela hoje mais umanno do travessuras.

O sr. Cicaro Lopes, conceituado einpro-gado do commovtiio, faz hoje annos.

Faz hojo i.imos o dr. Marcilio Teixeira,advogado reccnu-mcntc diplomado.

Completa hoje mais um anno do exis-toncia o distincfÜyidvogado, dr. Luiz C. doCastro.

Festejou hontem o seu anniversarionatalicio o sr. Joaquim Portella de AlmeidaSantos, intelligento 5a annista do collegioPio Americano.

Joaquim Domingues Maria, distinetofharmaceutico, passa hoje mais um anni*vorsario natalicio.

Conta hoje mais um anno de existênciao conhecido maestro Antônio Évora.

Passa hoje o anniversario natalicio do il-lustro clinico dr. Henrique Tavares Lagdenjcx-deputado federal, j»

A graciosa NadláTfllblnha do dr. JoãoLeite, completou hontom mais um venturosonatalicio.

No meio de suas mil.travessuras, fezhontom annos o Sebastião, filho do sr. Ma-ximiano Rodrigues de Carvalho.

-Mais um anno de utilissima existência,completa hojo o distineto clinico, dr. LuizTavares Baptista, diroctor do Hospital PaulaCândido, cargo em que tôm sido inexcedi*veis os seus serviços prestados abnegada-monte aos que, acommettidos de peste bu-bonica, são recolhidos aquelle estabeleci-mento.

—O lar do sr. commendador Bernardinoda Silva Carvalho, conceituado negociantedesta praça, encho-se de alegres expansõespelo anniversario natalicio do sua exma. es.posa d. Amplia Carvalho.

!

ACTOS FÚNEBRE!Vlc*J*»lnilr*j,nt, Antônio Pompuií

Albuquerque Cavalcante

tA

viuva e msis parente* de«M saudquerido morto, partli-ipam sos musil* • -pio a lula» ,,Ia Ir!* rumo dia Mliiti., ns mali ii tU i ,,„t!oi*trm. tm•> do n.ic, «4 i o» horas, • dee»nr.,dc.v.ii a* p -.-,... j. ,|no eompsrs-Mrtm.

II.-1--I tina D-.IrtiHt-rlro» — Ate 31 de Ja-neiro, aluga qusitoi •<•¦•• peniio a preçoiraioavel-i.Re*peitam*ieaimeimaiC(nil<,'Oeidurante o anno. ao hospede que tiver en-trndo ató ao flm do mei acima, Oi apoiemosconfortavelmentemobllladoi.exeoiiivaiiientoart-Jndoi juntou ao mar, ttVn direito ao pa-quano almoço de manha, banho frio. luz oisrvlço.

Buelednde de Medicina o ClnirgU—AVISO -s.i., avliadoi oi tra. loclm de que,na próxima seiiiko, a realltar*se no dia 29dn corrente mez, prooeder-se-A a elelçlo danova direolorla. — OS' saoretarlo Interino,Leocadlo Chaves.

CO"ni:iO Expedirá aiiegulntei mala* ,Hoje:8. salvador, para Victoria. Guarapary. porto*

do norte ntil Mnnáo*, recel.eiido Impressos at»ns I? horp* da uinnliA, objectos pari registrarató ns l , cartas para O interior ntó As !.' li.'liorns da tarde, Idom com norte duplo ató A I.

AriinüiiMi. i nr.i liuenoi-Alrea, recebendo Im-primos nló ii" a hora» da inanliá, cartas p.irno exterior ató As 10.

iiitiit,,,. pnrn linliln e Pernambuco, reco*bondo Impressos ató As 11 boras da manha,ni.jtviu t parn rej-litrar ató A* io, cartas pnrn oInterior ató At ll li-1, Idem com porto duplo atóAs \1.

iliblra, pnrn Pernambuco, rccchcmlo lm-prestos nté As II horas da rnanhft, ohlicto*para registrar nló As 10, cartas para o Inturlornló Aa ll ii'. Idem com porto duplo nló As It.

Marrlnk. para Cabo Frio. portos do i'«pMtoSanto, Car.ivellns e portos da linhla, rece-liondo Impressos ntó As lü horas da manhã,objectos parn registrar ató As II, cnrtn* pnrn oInterior nló As li li** lioras da tarde, Idemcom porte duplo aló Al.

Corrlenlea. par:, l.a/ai,'to o Santo*, roceben*do Impressos ntó As0 horas da manha, ohjo-ctos pnrn registrar ntó As 6 horas da tarde,cartns pnra o Interior ató As a iri horas da ma-nha, idem com porte duplo ató Aa 10.

Amanhã i8. loiqulin, para Mnngaratlba, Anurn dos

Reis. Fnrnty o Hraciihy, recehendo Impressosntó Aa a horns da manhã, cartas pnra o Inte-rlor ntó As 3 Ia! horas, Idem com porte duploaló As 4

Petropoll*. pr.ra Santos, recebendo linprcs-sos ntó As 9 horas da manhã, objectos pararegistrar ató ns 0 horas da tarde de hoje.cúriaspara o Interior ntó As 9 i|3 horas da manha,Idem com. porto duplo ató As I >.

t

SECÇÃO LIVRE

IMgar do Vernoy CampelloUl» Chaves Cempello. Mart» de V|';(Jinneilo ««eu* filha*. Fraiiclsoo dei It

t.bsvet Campello, agrado-cem a iode upessoa* ipin .e tiiHu.irjii, seom|*aaM íl— re.io» inorlne» ila seu iileiiilfãdil: liIrmdo a suhrinlin, Kiwun u* VKiisav CAMt»; Be convidam n lotlos parentas a smlios a » \llrom A mu-m ue «eilnio dis, que pelo deet ««terno de «ua alma, mandam rexsr

lf i'.* ,-Mia. t-j ilo corrente, As s boras, nae, jldeS. Ki.tii.-i.. „ ua Paula, pelo que antee ,;sua eterna gratidão.*a**J*>*i*Bi*«*«>*a«a«****««*BBa*a*SB«SBSsasaBHa

Grogorio do Carvalho Pedroitl'II..Mt-AUl!OAS

Joio de Carvalho 1'edroia manda iboje, terça-feira, •» do correnle. ihom*, na imitiu de H. Christovão.;iiii»iii por alma de «eu Indltoio irmão,nom" ns r.ttvm uo PennosA. ttluesim .

dsseu falleelmenlo e convida inra isso as \son* do ui:, nmlaaile e parente* aqui resida;pelo que antecipadamente agradece. *

3

de»•!a«i•»»**»

ti,n

tiJoào Roborodo

Manoela Uoni«» Heboredo e flltnniwiiu lleboredo Bicobar, Joiolltiboredo, llenrhpie linhoredo. _llehoredo. Itobertn llehoredo, Olga R.redo, seu gonro Manoel Pereira da St

gscohar e seus lllhos e netos do sr. JomjuoiiRKO, convidam seus parentes a aa»parn nmilitt em Amlsiadosotlmo dia, amaitniarti, l,:ira.:iu do corrente, na e|*rejadO P«de*do JA so confessam gratoi.

Zulmira riorcntina LopestZINlIA)

Fortunato Josó Franclico Lopesfamília convidam os parentes e rpara assistirem A missa de trlaesl(itio scrA ruziulu, amanhi, quarta.)- do corrento, As 9 hora*, na ogrej

S. do n.mario e São Bonedloto. aagradecem. '.

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Joaquim da Costa Lima <:|Maria Amélia da Silva Lima. JoIloO

de Oliveira e sus mulher, Joio PaiMartins, Bernardo Corroía da Cunha•mulhor, mãe. Irmã» e cunhados da-QIMM DA COSTA 1.IMA piirtlclp m O

samonto o convidam a todos os paramlfíos parancompanhorem os restos m--Mdo incsino, sahindo o feretro da B de 'irai para o cemitério de S. Francisco :hoje, As 2 horas du tarde. Agradecem,,

te•"¦

me

LOTERIASNACIONAL

Lista geral dos prêmios da n. 110-29* lote-ria da Capital Federal, extrahida em 28 dedezembro do 1903— plano n. 110.

prêmios na TjíOOOSOOO a ÍUOIOOO18966..., 15:000$000 22770.... 200$i*!0021551.... 8001000 10703.... 10OÍ0O01"426.... ' 500*000 17115.... 100JI1004309.... 20080011 17342.... ÍOOSOOO

1H252..., 200MOO 17923.... 100*0(1012615.... 20ii*000 198-11..,. 100*00020910.... 200*000 25478.... 100*000

191PRÊMIOS DK 50$O00

5346 6i6t 8134 1752321160 23616 27554' APPROX1MA0ÕES1896721552

DEZENAS1897021660.........

17552

100*00020)010

30*'00010S0006 tômem 66

1896521550

1S96121551

Todos os números terminados em2*, exceptuando*se os terminados

/. L. Modesto Leal, presidente-thesourei-ro interino. /. T. de Oantuaria, escclvào.USHliRANÇA '

Resumo dos prêmios da 10» loteria doplano n. 104, extrahida em Aracaju, em 28do dezembro de 1903.

PilRMios de 12:000*000 a 100*00033231... 12:000*fl00 3312... 100*00031335... 2:0008000 5473... 100*000

185131... 1.-000Í0OO 73638... 100300022066... 50!**OaO 117764... 100*00013329... ' 200*000 216600... 100S000

207858... ** 200*000 233432... 100*000273074... 200*000

PRÊMIOS DE 50|00012443 27574 69614 91308 105310'

114563 149572** 153176 204733 213170APPIIOXIMAÇÒKS

e 33232 100*000e 31336 SOSGOuc 185132 508000

3323031334185130

Companhia União Sorocnbnnac llunou

Reuniu'So liontem om 3* convocaçSo a assambléa geral desia Companhia, estando re-presentadas 166.003. Presidiu a rouni5o osr. coramoiidailor Casimiro Costa, do accor-do com os eslatutos o qual fez a leitura daseguinte oxposição:

«Srs. accioni-tas : No omponho franco oleal de auxiliar o governo a sahir-so bomda situação em flua collocou nossa Compa-nhia, entendi o enlcndo quo todos sahlria-mos honrosamente pela porta larga da con-cordata amigável estabelecida na lei, comomelo prompto do salvaguardar os interessescompromeltldos nas liouidaeões forcadas, '

Como acabais de verificar deixou de com-parecer a esta 3a reunido o nosso co-assocla-do Haneo da* Iteptiblica, que sendo como épossuidor de 137.782 acções,recusou seu concurso, impossibilitando a apresentação daproposta de concordata. A este respeito jui-go de meu dever communicar-vos um facto,-que caraclcrisa o propósito por parte do go-verno e do Banco da Republica do tornarinpossivel a concordata da companhia So-roca bana com seus credores o a sua reor-g-anisáçflo.

Um grupo de accionistas ligou-so a flrmaHnpkins Causer & llopkins e mandou emnoir.c deata offercccrao Banco da Republicapor intermédio do Corrector C. M. PauloBerla, a compra do 137.782 acções pagando-lhe nelas intogradas,50$ e pelas de 20 0*o,t0*

O Banco da Repablica recuson a propostasegundo offlciou o corretor P. Berla em res-posta aos srs. llopkins Causer & llopkins.

Não preciso commentar faeto Uo gravodeixando a inteira responsabilidade delleaogovorno e ao mosmo banco.

Impossibilitada a concordata,s<5 nos cum-pre defender os direitos è interesses daCompanhia Sorocabana e dos seus accionis-tas ne*. ante bs tribunaes de justiça, de con-formidade com a indicação approvada na1* reunião desta assembléa.

n Condo plonamonte que justiça nos seráfeita.,.

O representante dos srs. llopkins Causer& IíoplcinB apresentou em seguida á assem-bléa os documentos originaes retorentes aproposta a que se reflrlu o sr. presidente,da compra do todas as acções oe proprie-dade do Banco da Republica. Surprehen-dendo-He a assembléa com a recusa doBanco A compra proposta.

Declarou o representante dos srs. HnpkinsCauser & Hopklns qua alliado a alguns srs.accionistas apresentou a proposta de comprado acções, certo do que ella seria acceita, nadisposição de promover a reorgaaizaçâo dacompanhia salvando não só 03 interessesdos accionistas como do próprio Banco e detodos os credores.

Deante da inesperada recusa, recorreria atodos os meios que a lei lhe facultar para adefeza do seus interesses.

(Documentos).Rio de janeiro, 22 de dezembro da 19C3.

Ii.i.mo. sr Carlos M. Paulo Berla,Corretor de fundos—Presente.

Autorisamos v. s, a comprar ao Banco daRepublica, por nossa conta, 100,384 acçõesintegradas e 37.198 acções de 20ai. da Com.-panhia E. ,de. Ferro UniAcUSorocabana eItuana, pagndo.as nominaes a p^SOOO)cincoonta mil r-^ls, e as segundas a flOÍOOO)dez mil réis cada uma. ¦"

Somos com nstlma —De v. s. attos. ams.crs. e obs.—llopkins Causer & llopkins pp.John A. Finlay.

Rio de Janeiro, 22 de dezembro de 1903.Illmos.srs. llopkins Causer & Hopkins—Nesta.

Dando cumprimento a vossa ordem escri-ptn, dlrigi-me ao Banco da- Republica doBrasil e flz offerta ao sr. dr. Ubaldino doAmaral de comprar-lhe as acções integra*das da Companhia U. Sorocabana o Ituana,an preço de 40*000 e as de 20*(. ao preço de8Í00O. Recusada osta offerta, melhorei opreço para 5OSO00 as integradas o 101100 asdo 20*T. O sr. director disse-me precisarconsultar a directoria e que ás 3 horas da*ria solução. A essa hora mais ou menos osr. dr. Ubaldino do Amaral ^eclarou-meque não aceitava a offerta, declarando n&ofazer negocio.

Com-estima e consideração—De v. s. cro,ober C.^AÍ. Pauío Berla, corrector.

listes • documentos estão registrados no«Registro üsnecial do Títulos e Dbcumen-tnsi., sob os ns.-^107 c 2114 de 23 o 24 docorrente.-¦- ¦-., , ¦ ^e*a*mm\mVmm\m*\^tmm**m^m*mm**mm . .. ¦ _ ¦ ¦_

Loteria EsperançaRecommendamos a atlenção publica para

os planos da Loteria Esperança a extrahlr-se 110 próximo mez de janeiro.

+.tnt

I 8

Ignacio Gomes Corrêa LiraiOs empregados da Kscola Coi

IS do Novembro, mandam celebrar,terçn feira, 29 do corrente, As 8 l|t hona cereja de N- S. da Conceição a DlA rui. de S Januário, uma missa porádo finado pharmaceutico da dita escola I<

cio fioMRS ConiiÊ.v Lima. "•>;**

SOCIEDADE BRASILEIRA DB. BENEFIláÉEduardo Thomaz Colwil -•*

Em cumprimento' do determlnatM{2* do art. 7i dos nossos estatutos, r«83-á hoje, terça-feira. 29 do correnU8 1)2 horas, na matriz da Candelária, 1

missa por alma do soclo fallecido BooaiThomaz Colwil que legou para o nossot Imonlo 10 apólices do um cooto der,esse acto de religião sio 'convidados

srs. sócios, parentes e amigos do.

mfallecKU

BATERIAS ELECTRICASPrivilégios ns., 3.064, 3.054 bis,

e 3.602Sempre efUcazes em moléstias do"

ma nervoso, do sangue, dos tecidos e-córgãos,prestando-so ao emprego em CtjFAIXAS, SUPPOSITORIOS, B,tACELBTE3, FOI,,.COURAQAS, ETO. í

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dois mil attestados ds curas, folhetos, o.níões deproflsslonaes, eto..

102 RUA DO OUVIDORES.

'h'm^mWm\

Meus parabénsOlivia Dolores Vooado BragantíSJ

Pelo dia de hoje, de teu feliz anniversMqun o bom Deus te deixe gnsar muitos antde vida ao lado de lua extremosa mie, é)que de coração te deseja esta que muitoestima. tfS

Tua amiga 1-4-5-12-1-*

Na Câmara FederalNo arligo que aqui hontem fiz publicàt;j

um erro cuja correcçío é necessária:Ondo se 16:«Não em 1897, mas em 1891, o dr. Air»

do Carvalho, ja reintegrado nas flleiraè'tfpartido que apoiava o governo, semescolílogar nem roda, falando alto a quem qualouvir, dizia que ora uma affronta a S. Paia candidatura do dr. Bernardino do Cam{A presidência do Estado», deve ler-se: ,.;

«NSo em 1897, mas em 1901, o'".dr^iSS;de Carvalho, já rointegrado nas fileira»;partido que apoiava o governo, sem est'lher logar nem roda, falando alto a qusqueria ouvir, dizia que era uma affronta jS. Paulo a candidatura do dr. Bernardli jde Campos á presidência do Estado.»tftfíj

Paulo, 27 de dezembro do 1903,:;-!-S" ¦!.S.Alfredo Qui

25:000$ por «$300Em 7 de janeiro extrahe-so ostè;

tante plano aa loteria Esperança;-

mm¥i\

imp»|:'

lil'.Pa-*-amonto de prêmios - ¦-.Hontem foram pagos pela loteriarança: • í

5:Ô6"Í ao bilhete. 20.716, vendido 0«b1tropolis pelos srs. Marquosó & CheráBfií10:0703 ao bilhete -8.t>80, vondido um J.aiinf s|Fora p'elo sr. Joaquim Aleixo Rodríg*ii|Braga; 2:0008 ao bilhote 45.371 e 2;0(»f a ;bilbote 9.334, vendidos em Pernambuco pjH-,sr. Bernardino Costa Campos; 1:000*, àa;M"lheto 34.654, vendido na Bahia pelo sr.;*rael Dias da Costa. ,-í-SÍ

Todos estes prêmios sio da loteria (U! (sorteios realizados em 10, 11 o 12 do o«,',frente. - .-tfSlll.ilf"

..*-;** Estado de 9. Paulo . $"' A LOTERIA BSPEBANÇà : ' 'tf;';-:¦-¦¦'- ,,;$'lS»__ff**i

Ao sr.' Antônio D. Tavares, roprescnUBjH...:;da loteria Esperança em S. Paulo, residas ,te A rua do Rosário n. 4, foi remettidai Idezena 252.361 a 252.370, sendo prertW*'''com 10:0258200 o bilhete 252.364 da loteria.:sabbado 26. • H

«.

CÒMMERCIO' hio, 29 de dezexbro de 1903. »•

CambioMais umn vez regulou Inalterada a taxa offl-

íialdftllM|10 d- nos bancos.O mercado abriu com ns letras bancarias a

11 1'illi e ll 27133 d. e negócios reaPzndos etnoutro papel a 11 2Ji3.'d., mas logo depois osVendedores de letras se retrahlrarr. e os bancos

. mostraram-se indecisos.Em seguida o Banco da Republica continuava

i sacar a 11 *-'7|3.' U. sobre Londres, condições,com os bancos estrangeiros a II13118 d., commovimento regular nm. outro papel a 11 Wd'."0 4 tarde o mercado; esteve muito Irregular,sacando os bancos estrangeiros algumas vezess II 8ÍI32 d., outras vezes a II I3|!ti d , com dl-hbelro sempre para outro papel a 11 "11 d. le-trás promptos: e o dia fechou com as letrasbancarias a 11 i:*|It" e II iiisi d com o outropapel a 117|8 d., letras e dinhoiro A mesma taxa,conformeo prazo. ,. .

Houve movimento que foi considerado rogu-lar: lei as bancarias a 111.![16 e 11 27132 d. o ou-tro papel a II 7i8 e 1129|3:: d.- ,

As taxas onicíaes, afilxadas pelos bancos,foram as seguintes:LondresParisHamburgo..ItáliaPortugal.....Vova-Vorlc..

S0 di<110 »90 »

3 •3 •3 >

1113|1GSSOS5997S81SI37S

1*230

d.a 1810 por fr.a 1999 por R/m.a SS20 por Ura.a 1395 "1.a 1123a por dúil*

•flE.>DAS FlSCltSReecãeelorla

Renda arrecadada dei a í-J- I.!»3:9?9t3!lVis 18 S3-.KH695

L55*K3Í5Õ6Bra egual período de 1902. í.iisi^f:-.-:ittt* Ot SeaSa* do B1US0 4o "U Ot lanelrofita28 18:5S3>381Do l 3ÍS ti*_7l«í

Iteeebedorla do EiUdo de Ulrs*í.la 53 3i-*!37!'79Dela 58 ;........... ÜM:»4S!5»7ria egual peiiodo üe 130!........;. -** 261:*r;:.íí4S

CAFB'Vendoram-so no sabbado cerca de 20.001

saccas e durante a semana passada as vendaspara exportação foram orçadas em «d.ikiüsaccas, contra entradas 09.782 saccas c em-barqnos 06.980 saccas No primoiro dia da se-mana os compradores em geral conservaram seretraliidos, com O mercado muüo Incerto, mnspor ultima a tendência melhorou, tendo ospreços regulado de 8-SOO a s-8u para o typo 7.

O movimento entre commissarfos e ensacca-dores foi animado liontem, pagando estesfrancamente 8»3<W para o typo 7, com negóciosa ""••'00. , ,, ,

Para oxportação ns vendas-conhecidas atarde eram de U0 o saccas, a procura influindosobre as cotações que continuavam o subir, fe-chando o mercado animado com a alta ue 10 a2o pontos em Nova York-

Entraram 4.U96 saccas por cabotagem o barra

Em Jundlaliy passaram U-700 saccas comdestloo a Santos.

Cotação Por arrobaTypo n. 95200

818(108M00SJ100

Entradas diversasDia 26 6 27:

Estrada de Ferro CentralCabotagem..'.Barra dentro

9(300Bi900Ü5500sv.-oo

716.023r.',.tt;ií

237.(10

Total : IlllOgS la0-»*í6tsaccas. I7.i.'5

Desde o dia li .,...,.,Estrada de Ferro Central 12.760121Cabotagem Barra dentro

Totab hllogsMédia diária, saccas

Desde lúe julho.. .•Egual ptriodo de 190J:

Estrada de Ferro CentralCalKitagemBarra dentro •¦

Total: kllogs;.- - ,4 .... ....

M&íia diária, saccas.

i.u*.t..;i*3.103 23»".

ÍÍ638Í»!293.973

10 8812.734.U99.237.K6I.00S.S933.CÜ.075

S.2K «I2-«.9!9

S.1S2

lUovlnientoStocli no dia 28 ,Emburigues no dia 20

Entrada no dia 26 o 27Stoclc no dia 27

EMBARQUES EM 28Hard Band & C, N, YorkJ. W. üoane 4 C-, N. Orleans..K- Jolmsion t: C, IdemUrnslein & (".., GênovaPinto 4 C, IdemAzevedo Mala 4 C, idemRlchi Riemor 4 C, Idem Ornstciu & C, Hamburgo

C63.5203.922

C59.Ú9317.221

076.833

1.7171.2.-i01.718

U'D12549• 325

1.250

cTissTimitn rendido* na hora otaclal da bolsaApólices:

Emp. 1893, 23, 1 a....> 980». 10 9321> 3.7a 9sa». 1903, 100, 30 S7SI

Inscripçòes de 3 ¦)., 2,12 9011• (nom ) 1*3 ot S00<

Emp. Municipal, 15 a. 11WM. (m.) 10 170$

Estado do Rio, (i*t.) 20,50 5H500. 8, 50, 8, 397, 100, 12 521Sancet:

Republica, 100 3i|Companhias:

S. Chrlstov&o, 20 1321Internacional

ipcíicr»GersssdsS./....Emp. de 18Í5.. ........

. 1K68. 1903 .,. 1897.:> tootn

Emp-Municipai........ (nom.Inscripçòes dc 3 a,'....Estado do Rio (4 *[¦!•

• (6"i*) •—

ds Docas, 1.000 a.ooerta*

5MI981*5-íri

1:037|173T500903152S

315»

81

r-su9S2S

1:950*9781

1*0331*03!>Í

1731175»:-.'íiMI500

311»

DebenlxiresSorocabanaCarrls Urbanos (200í>•Jornal ilu Coiumeicia....CandeláriaI.oierias Nacionaes........J. Ilotltllli-OSaneamento do Hio

. Hancos:CommercialCòmmercio La?, e do C.oinmercionepul.licuIniciado*-

Cai-ci.-; de ferro sJardim llotanico.....*.......S. r.lirisKivao

Estradas de ferro :M.deS. Jornnvmo........Victoria e MinasV. o.'i-aniiran)'

SegurosGarantiaIntegridadeI.iovd AmericanoMercúrioGeralIndemnlsadora............

Tfcutôs :AlliançaBrasil IndustrialConfiançaCorcovado.Manufactora Fluminense-PeiropolltnnaProgress Industrial

Diversas:Melli. no P-asil..Sale Navegação..........Loterias Nacionaes

COMMKHCIAL TILIOBAU BCREA0-Laadres.». oon

DESCONTOBankof EtigüBdRat»

da França(TAIlemanhaNo mercado:

I.ondrc», 3 mexesPsrlsBerlim

75»195»

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115»103»not

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178»132»

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C.AM mosParis sobre Londres poria. 25 16Paris sobre Itallu por le» ls. 100 1|8Hespanha por 500 ptas. 367.50Heriim por 100 marcos 1231(16llriixcilas pori 25 19Nova York 4.84 1]8Gênova » 25.13Lisboa..... li 43 1*10

Í5KAS1L APCLICIiS-OUFlOIS03 5 '/. lb.70 70 3/418811 4*/ 77 1/41895 5 •/ 52Fundi,,*? 5 •/ 1025 •/. Oeste de Minas.... 88 1/4

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de dezembro de 1903.Coiütnercio...Retirei.........Juiz de Ní-ra.Sitio «f.CruzeiroSapucaiaSanta Crus.,.Norte..

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Hamburgo e eses., 24 ds., 3 1-2 ds.-itaq. aU..Petropolis-. nomm. Feldniann, pass^-w.dr- Domingos Gonçalvos. d.; Luiz GonçalreJ.-Joaquim Mendes Pereira, Eüuaido Martins dsBarros, *c em 3 classí- e 4? em traosito. Con-signatário Eduardo Joboston <c. _,

-„,,.;. fs*r-« ¦ ¦ --1 ««**a*'*a«í,fA ASKV-MHFi': -'- "

IIIW«¦-BinfrtsíIAM

Rio da Prata por Santos, 0 ds-, I d, do ultlaüíi^!Paq. ital, «Clttá dl Torlno», comm-, Ds ~~blère, passags., Cinelnato Braga,: Bul-Hadook.Dlas Asclíodorpu, a argentinaLopes, o allemão Romeo Roze, os InglAntônio de Souza, Hall R. R. o hospaManuel Francisco, 0 em 3-classo, 19».Itransito. Consignatarlo Luiz Campos.. v~5jaí.»;

Gnspe, 40 ds.-Vap, Ing. .Gaspe., 240 tons.tlÍtMc, I.eod, equip. 8, c. bacalliáo A ordem. ;j

Snliidns no dta 28Bonceau (Françai—Vap. Ing. «Klnsale»,

tons. m- C V. Naah, equip. 22, o. manj.1UUITUUS

Taiiorc* a entrarLondres e eses., .Chaucer..Hamburgo e eses.. .Petropolis»Rio da Prata, >Oruba>.Liverpool o esca.. .Orita».Portos do sul. «Ilapacy.. .s&iLiverpool o eses., .Calderon.. - ,-. s1-;Havre, «Corcovado--Rio da Prata, ¦Cordüléroi.Santos, lAnclien-.

Janeiro:Portos do norte, «Alagoas..Santos, «Prlnz B-Frledrích.. .:,;Nápoles e eses , >Cittá dl Genor »• "2'iHamburgo e eses.. «S. Paulo.. j.MNova Zelândia, .AtliemcRloda Prata.*-Clyde.. •_-Southannpton e eses., «Nil»«-Hamburgo e eses-, • Prlnz Seg ísmtuuK tf

Tapore* a lalilrPortos do norte, «S. Salvador», 00h»4Braculiy eeses-, «S Joaquim».Gênova o Nápoles, .Clttá dl Torio»»Liverpool e eses-, «Oruba..Santos, «Corrientes (2 lis.)Portos oo Paciilco. «Ortta..Bordcos e eses., .Cordillíre-.Portos do sul. «Guaíca*. _vVictoria e eses., .llurupy». l< h»AJaneiro: •

Bremea e esos.. -dUeben»J2 hs.).Hamburgo a ese», «Prlnz E. Krtear"^ -'Portos do sni, «ltapacy. t» hs -->»Macao, jí>lciheroy..Pernambuco, «Rio Formoso».Rio da Pr.-i t. •:*';!.>-.Lsíuii¦-• i e oscs-, .Atliemc..^oadre» e eses-, >'*;;> Jc*.Periímuaco, «Tupy»..

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Page 5: >múÍK&»,m* **t. 7Sm da Manhamemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00931.pdfBAHIA No consulado dos Estados Unidos, reuni-ram-sc boje os representantes de paizes cs-trancei, o»,

__^m*^^Mky^9^'*k fF^^V * v ~"iril£-|r; «?^W«tl»P?_il_-_9SP**" • IiiQ .. Ilr.it_r4. tu d« l«i»f"«

Ch»f» .<> i»Uri«r • •_<*.-_* » nesta il.

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BIB., ..-)•.. eo» o dinheiro da tr»no pau.litu-.nuOnw .»« Md» r «t.»l_-_ I Vou dar

li.eve r«!»po*U «o »«lor «•* Inhmla.

Ni. g. tra dirá rj.» d«»a«»«l \ vld4 I. Uma

,*4 6r. luriurdio» da Campos, no exime que*, jj sus« Indaeoro*»» aatflai -orno lio.u«m¦mblieo. Com a« prova» _*MM*riai, Uo só-'„-•.«

«vidonrlal o qti«h»»i- pralloído da

|mmoral tt» geren cia do EaUdo de R. Paulo

, (,t|,t mm ImpúrUula ion» da n«*> .Mica, o scbi «ubmettida a nm bandoleiro po!IU«co, avldisnlino e daai-tNdo.—aam alia» qu»*Mlc-l-o ii-itii. «•••'»¦« autorludb, «n .elaoto,«ilo e-cindíloao proiedar do inescrtipuloao

govítnidor.Um vex da resignado smiugsr a severa

Kínteo«;a de um JuU cqaanltne.q u« nem usou

da «oveiidade que ao caio eonvlnli», no Jul-•¦«mento do grando r«So;revolu-io,lraeundo,tUiitilnda a mais completa Ineontclenelade coDliouo» crime» contra o Estado.sl nio•evoltanlc cynlsmo em pretender que os

tolerem ns populsçftes, aem protesta algum 11Maltelro velho, porém, foge à obrigação

de vir a puhlico.com aeui responsabilidaderfiiUr 0 que alflimel d* tribuna, Uto *, quell«rn*rdioo de Campos, o máximo batoUlrcdi pitulia republleanj.que usurpou o podorno Hrasil, e manda investi, mo uma vil ma-tula de paiquinelros, que mo ntlram osmaiores insultos, invadindo até a minha vida

privada...Ac.'lto a luta nesto terreno, asslgnando

O chefe da eamorra os artigos, como faço.SI continuarem escribas de aluguel ano. y.mamcnte a ferlr-mc, no qno vedado a bo•¦icns llmp-S em guerra fidalga; trarei paran rua a historia das f.içanhas da Ircrnpe sce-k-rada que me mandou insultar, entre essaso i-ueato.o dofloramontoda pupilla, oa hor-nres da mar/Ia paulista Intitulada .Cordüo»e olro» eosílas mas. Aqui uio ha recuar: hade contrap.tr golpe a golpe, nos traiçoeirosassaltos de iaoignos o covardes adversários

Intransigente repnblico que ae decidiu a

rovir quo este n_o é regimen fundado para. med a da rapina e sim Fará o augmentodo bem publico.

Verá aisim o Brasil que gentalha combato-—se precisa o nosso paiz de mais outros

dados, observando quo se defende ella com

a moüna, em debale que encetei a peito des-coberto: qae me aggride a casa, quandopoupei a do governador de S. Paulo, só alve-

Jaodo a pessoa do politicante. E diga-se de

passagem que o miserável só encontrou ahi

para me doestar, episódio que deixou trans-

parente nm grando coração, innegavel ca-valheirismo e raro desprendimento, emépoca como a de hoje, em que os Barnar-dinos e criados seus da palavra falada onescrlpla, bem mostram quaes os moveis dahumana condueta em nossa relaxada, cor-rompida e devassa democracia ofílcial: omais torpe epienrismo, a mais solvagemfereza e a cnpidei rapacissimal

Mas... qnoro conformar-me com o juízode escriptores sevandijas, assalariados comos recursos do orçamento paulista, paramostrar-lhes que só conseguiram realçar de-anío do Brasil, assim mesmo, a minha supe-í ioridads moral, como cidadão o homem pu«blico.

Qae prova o allcgado pelos que inutilmentebuscam intimidar com a diffamação a um

patriota cuja temeridade os assusta 1 — Quo6 capaz de sacrificar todos os seús interes-ses por um impulso carinhoso, em era desombria aridez de sentimentos, - na era

em que Bernardinos e comparsas entendem

que a vida moral é isto : a iulreno jogatina,a fraude desavergonhada, a advocacia tr.ipa-ceira, o roubo systematico dos haveres doEstado, o por cima deste lameiro a flammu-Ia do terror, apoiada*na navalha policial ouno esiyleto assassino, pài-á que, • num silen-cio de morte, que ora se chama ordem pu.llica, se effectuo a socegada exploração do

povo por uma quadrilha de ladrõss do ca-saca, - hontein rábulas quasi indigentes ehoje nababos, nesto regimen que a tolice

popular acceiU como nome da Republica e

que passará á Historia, com a justa denomi-nação de bepilha brasileira!

Só peir hoje.Et si celte chanson vous cmUte, nous ai

lons Iarecommencer ... . u.s28-12-903 Alfredo Varela

.___jum.."i_.ju_ ..ijiíi ...jj

tjiiiiiiiiitiiiiuuiiiiiiiiiiiiiimiimmiiiiiiii-iiiij'

TÔNICOPODEROSO.

A Emutsilo de Scott éjextrahida do oleo defígado de bacalhao e pre-parada com hypophos-

jphitos de cal e soda,j tornando-se assim um|! alimento cerebral. 4. r

Como poderoso tônico Iinflue de um modo nota-

1 vel sobre o rachitismo, a|§ tuberculose, etc, conse-i guindo arrancar das gar- [a ras da morte milhares de jI pessoas que a ellas esta-ivam condemnadas por?| falta de um tônico que||vivificasse o organismo.!

| Pode ser usada em qual-1Iquer idade, devendo sers1 aconselhada ás crianças, |i porque estando ellas nof| periodo do desenvolvi-l| mento physico e intellec-itual encontram na j»,

i Emulsão. •***.

de Scott

CORREIO PA MANHA—Terça-feira. ictí do Dezembro de 1908mi i¦ in ¦¦... mm laiuai m ji¦ nn

Prefeitura do Districto FederalDIRKCTOW . OBH A_ DB OBHAB 8 VIAÇÃO

Diretoria Ba ral de Patrimônio

s§§

w

_ de Oleo de Fígado de Bacalhao =| com Hypopheiphitos de || % •.. , Cale Soda. .,»- || alimentos que satisfaçam |ias necessidades do phy-fIsicoedointellecto. || Torna-se preferível ao||oleo de fígado de baca-|llhao simples, porque não|§ sendo de aspecto e gostosI repugnantes é tolerada 1ipor estômagos débeis,!I emquanto aquelie exige |j estômagos fortes para a|1 sua assimilação. I| Cuidado cora as falsificações 1| e imitações. =s SCOTT & BOWNE, Chltoli»!, N_nt Voik. |= A' vtaiU nu Dioguiu e F-insadu. S

liiiiiiuiuiiiiimHiintuiKMiniiimiinunniiiiiiii

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y, Bane» Rural o Hj-|iol_ecarloAOS SRS. CREDORES

A commissão que promove os meios de soíazer um accordo com os credores desteBanco, para evitar assim a liq .idação for-

cada, imminen-i, e por ser este o moio maisWompto do os srs. credores liquidarem seus.réditos, deliberou por justos motivos con-tinuar a receber assignaturas dos srs. cre-dores para o citado flm, na rua do Rosário

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PRAÇA DUQUE DE CAXIAS, 19

Me e pomjõsÕMle â pliantasiaQUINTA-FEIRA

31 DE DEZEMBRO DE 1903Dr. Seiencia, secretario.

A\ -SO-S-0 considerados quites até 30 denovembro, todos os sócios qua estiveremem atrazo de suas mensalidades, dando in-cresso para esto baile o recibo de dezem-- -Plubro. xlão, tbesoureiro.

Conoorrenoia para o O-lgiun-Uto anaph«lto polo ayoiemii—«Gapa bo-luminosa««

Do ordem do esmo. ir. úr. pi«(«Ho, <«(0publico, p»r» conlioaimínto dos Interessa*doi, que !.«•¦ 11 directoria atrio recebidas «abertas, em eonuotreuola imbllca, quo iei f-lt• ..i.• no dia 15 de niarfo de WH, As -' bo«ras da tardo, propostas para o cslvamanloa asplmlto de uma Ares da cidade, corre>pon«deatoa vinte e cinco mil metros quadrados,pelo *j-ilema->Capa betumlnosa»—sob ascondii-ò.•_ iignlntes:

l'-A titulo da eiperisnola será calfadaam primolro logar, pelo systsma Indicado»uma área do dois uul metros quadrado», noslog-resqus foram'designados.

^-al, deutro do praso do trás meiei, con-Udn da data da conclu». o do trabalho, nessetrecho Inicial de dois mil metros Ior a ex-

pericncla considerada salisfactoria • reco«nhccldo pela Piofellura que este systoma

preenche as necosaldadoa locaos, quanto o.resistência e segurança do trafego o «o bar-monixa com o clima da cidade, «uri, cntloaquella superfície, elevada a vinte o cincomil metro» quadrados, que serio construídosns raiio do mil a dois mil metros quadrados,por moi, podendo ainda esta quantidade, a

Julto do prefeito, sár elovada ali o dobro nomosmo ou no exercido seguinto.

%'—Si o resultado da experiência nio cor-responder áquallas condições, seri o con-trato immedlatamente rescindido, receben-do o empreiteiro a Importância correspon*donle ao trabalho feito, independente do

qualquor outra indomnisação.4*—As ruas o praças a calçar serão desi-

gnadas pelo prefeito.5*-0s meios lios serio fornecidos pela

Prefeitura no local do trabalho e assenta-dos pelo empreiteiro.

6'-A pedra retirada das ruas a calçar po-dera ser aproveitada para concreto.

7*—Para os trabalhos da Ar««a a calçar atitulo do cxporlencia, a Prefeitura cederá ocompressor de sua propriedade, correndopor conta do empreiteiro todas as dospezascom o mosmo, ainda aquellas que so tornemnecessárias para qualquer concerto que pre-cise ou venha a precisar por desarranjo ouaccidente durante os trabalhos.

6*—O calçamento seri oxeoutado de aocor-do com as especiflcaçõos jà elaboradas pelaDiroctoria de Obras e Viação. .

9«—Os trabalhos serio iniciados dontro do

pra-0 do noventa dias, contados tia data daassignatura do contrato.

10"—As propostas serio apresentadaspelos próprios ou seus procuradores, legal-mente habilitados, em cartas fechadas, es«criptas em português, sem emendas, sendoas unidades e preços mencionados por ex-tenso, e acompanhadas do documento queprovo o deposito, feito na ropartiçüo com-petente, da quantia de cinco contos de réis,quo será elovada a dez na occasiio do con-trato e a vinte si, & vista do bom resultadoda experiência, for elevada a área a calçar a25.000 m2. Os depósitos poderão ser feitosom dinheiro on em apólices municipaes oufederaes.

11«—O proponento preferido quo não as-signar o contrato, dentro do prazo do cincodias, contados da data em que, para esseflm, for convidado, perderá o d0P03Íto« cmfavor dos cofros municip.iet.

12*—Pelas infracções do contrato, empregode materiaes do má qualidade, imperfeiçãodo trabalho, serio impostas multas de coma quinhentos mil réis, a juizo do prefeito,além da obrigação de serem sanadas as fal-tas quo as motivaram, sendo rescendido ocontrato nos casos de excessos de prazos,reincidência de infracção ou se o êmprei-tetro se mostrar incapaz de cumprir o refe-rido contrato.

13*—A rescisão do contrato importará naperda da caução om favor dos cofres muni-cipaes, á cxcepçao do caso previsto na 3*condição, cm que será restituida.

14*—A concorrência versará sobre a ido-neidado do proponente, preços em moedabrasileira, por metro corrente, para assenta-mentos de meios fios, por metro qaadradopara calçamento e prazo para a conservaçãodo trabalho feito, a contar da data da suaconclusão, prazo que não poderá sor inferior a três annos.

15*—A idoneidado será provada por attes-tados ou certificados passados pelas muni-cipalidades, para as quaes tenha o propo-nente executado trabalho egual, attestadosest-s quo serão devidamente legalizadospelos respectivos consulados brasileiros

Directoria Oeral de Obras e ViaçãoPrefeitura do Districto Federal,dezembro do 1903-C, ' ""

KOITAl.

Vonda em 3' hasta pubUoa do domínio ulll doi torreão» no

prolongamento da rua do Saoramento

, dr. profelto, faço publico que, na conformidade da Ul federal n. 11.10»Ae luta, » píoMit.. A. smanU I 2!» do corr.nu W«uMy— cipsei, que sobej iram daa •¦ «uu.ii.... -

De ordem do «rde IÍ d« . ovombro de is_., .» ¦> rocmi. i». una-U-i » «¦" «v *¦.."•___ 7__~>~__ni_____ivenda do domínio uül do» terreno», próprios municipsei, UMIH^|9^KV4M2%para o proloimamoiito Sk rua do H«cr»m«nto a_i A do Marechal floriano Peixoto • nao ioram errAniatmlo» uos leilfl»» ds U» o N do mesmo me». nranrlo lo«

A venda »a feri em Imita publica, que se rsaliearA A 1 bora da Urde, no próprio io«cal sob aa condlcõea ebaixo e pelo maior lanço que for obtido:

1, o ,,„np,.Joig»rantir_A __n]^__n^m.\^^i^2fii dstairdode

acto

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valor do compre, porcentafem que perderd em favor do» cofre» BMUIj«M. «o d,a««ignar a eicripiura dentro do pruxo de oito diaa depois do lellio, completando noda «««.«itialora o psgamento do terreno on terreaoi,

grp^raSHS^- Mra» da M.I.«Io em vigor p« O.fMmj#jfcUrrono» ntanietpa. e. foro pjrpstoO A mio de SOB réis (duxento» ril.) VfflfâMgSSfco por nnno .. quando tritn»forlr«-m o Immovel. também o Uudomio de » l|í 1. sobre o> pi«ço da alloiiaçíò, devendo, outr..«l-i, Urar o re.pecUvo titulo de aforamento dentro oo

praio de trinta dl.is da eicrlptnr. do compra. .„-„».i#.r,_n.«» naraV 6) A .lo dividir o» lote. do terreno de que flx*r»m acqul» cio, «Proveltando-os paracon.tWio de mal» de um prédio, podendo, entreianto, cuu.truir um só prédio em maisd9

_3- O Minprsdor oue melhor projecto de fachadaanre.c.lar tám&ÜfttoêFü-lei A um prêmio do II .IXX» (dez conto» de rAls), pago depois do concluído o prédios o uverem terminado ató 31 de de;rrabro de 190*. imnftii_ da trans-

4.- O* comprndorei eslio isento» do ptgamento de laudemlo S do Imposto oe traasmlssio de propriedade para a «cquislçio a que se refere e»te edlUl.

Os terreno» cujo domínio ntil seri vendidT.sob ns cpndlçBe. acima, sio o» segnlnUs,conforme a planta o«iposla no odlflclo o ngenelaj da profelluit:

Lota n. --com lAn, t. de frento o lOm, 4* de fundo '»M»i»;^'£,,Lote n. 1-com lOm, Mdo frente o 10m, 15 de lundo méd o; are», UO»*»Lota n. 9 - com lüm,86 de frente e Om.91 de fundo medlo; are», luBmZ,».

com a rua Qen.ral Câmara. _, .__ _, , ... „_.. iMmtr.n u__-,iAien. t5-coro 9m,í7 do frento e l3m,C. de fundo medlo; área, 120m-,!_i. ra/.

canto com a rua do S. Pedro. _..„!„. .... iitim___.Lotan. >7-com9m.in de frente o J2m,90 do fundo med o;^«rai. H9in2,»Loto n, 19 - com 9m4. de frente o 12m,n de fundo medi o i «es. i:izmx,oi..Lote n. 8 - com 89m,44 de frente o *Im,37 de fundo medlo , _rea,

canto com a tua Senhor nos Paisos.LoU n. 8- com 10m.84 de frente o 8m.8. do fundo medlo; área, 90m2,82. Faz canto

com a rua da Alfândega. __ ___, _ , . ... ..... ou,.,., •..Loie n. 10 - com timJU tle frente e 9m,07 de fundo med o ,*f*«'1^í5^34W

"¦Loten. 12-comlOm.W de frente e 9m,27 de 'ondo medlo; área, 100m2,tó.Lote n. 14 - com lOm.. de frente o 9m43 de fundo medlo\ área, VBaú! ««Loto n. 16-com 10m,84 de fronte o 9_i,57 de fundo modlo ; área, VXmi.tâ.

canto com a rua dencral Câmara.LoU n. 20 - com 9ra.G8 do fronte e Um,44 da fundo medlo; área. 139m2,^,Lote n. 22 - com 9m,<_* do fronte e 15m.l0 de fundo medlo ; área, «,I^LoU n. 24 - com Uin.G. de fronte e _jm,16 do fundo medlo ; área, }«mJ!,50.Lote n, 26 - cora Um.» do frente e 12m,46 do fundo medlo ; are», 140» ,w.I.ou n. 28 - com Um.30 de .frenU e 13m,12 de fundo mediu; are», 142mz, o*.

canto com a rua de S. Pedro.Loten. 30-comllm.30de fronte e 9m,33de fundo modlo ; are», lllm2,4».

canto com » rua do S. Pedro. _.___ „.„t_ . ar.. in_t__.T9.LoU n: 32 - com llra^O de frente e 9m,05 de fundo medlo; área, iobib^t».

LoU n. 34 com 9m,32de fronU e I5m^32 do fundo médio ; área, l«o*.™.Lote n. 36 - com 9m. 32 de frente e Mm.ül de fundo médio ; are», to^mva.

Lote n 40-com 17m,44 de frenU e Um,82 de fundo medlo; are»-05m2,U.canto com a rua Marechal Floriano Peixoto. * • .

Directoria Qeral do Patrimônio, 28 de dezembro de 1903.-O director t"e_u,João Pereira Lopes.

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ft' praça do Rio do JaneiroEstando inimigos meus a propalarem ma-

levolas noticias, a respeito do meu creditona praça, com o flm de desfazer as intrigas,poço a quem quer que se julg-tie meu credor,nosta ca.iilal ou íóra dolla, que dentro do 24horas queira apresentar suas contas na ruados Ourives ns 65 c 67, afim de serem sal-dadas. liste pedido faço como particular ecomo liqtúdante da flnna Briga Junior _ C.

Rio de Janeiro, lf> de dezembro de 1003.—.«-$-_- José Pereira Braga Junior.^CENTRO

UNIÃO DOS CAIEI EOSOe <--¦.-;..;_*.i-A-- c-ji_ a nossa lei social,

6orá posto <_a vigor de I* de Janeiro emdna.i4ti.wfc •§_• que dotenoin* aos novos«sociados • a cobrabf» de SI de joía, —l* Uiefíareiro, Jtaqtsm KH^-

Inspectoria de Mattas, Jardins,Ar borisação, Caça e Pesca

Fornecimento de materiaes para o 1*mestra de 1904

Recebedoria do Rio de JaneiroIMPOSTO DE CONSUMO

Por osta repartição se faz publico qua, dodia 2 de janeiro de 1904 até 28 de fevereiro,de conformidade com o art. 2*, capitulo IIdo regulamento que baixou com o decreton. 3.622, de 26 de março de 1900, proceder-so-á á cobrança dos impostos de registos doconsumo, observadas as seguintes disposi-

ções, constantes das alterações a que se re-fere o decreto n. 4.315, de 18 de fevereirode 1902:

«Pela expedição do certificado ou paton-te do registro cobrar-se-ão os seguintesemolumentos :

a) fabricas, 200SOÍ«0.it) depósitos de fabricas o casas commer-

ciaes, por grosso, 1001000.c) casas commordaos retalhistas, exclu-

sivamente de produetos tributados, quandode 1* classe, 50*000.

As demais, 30SO0O.d) casas comnierciaes retalhistas com ôu-

tros ramos de negocio, alóm do de produetotributado, excoplo charutaria, 30S000.

e) casas commerciacs retalhistas de mais

de um produeto tributado, por cada patente,até três, 20ÍU00.

f) mercador ambulante por conta própriaou alheia, 20*000.

g) pequenos fabricantes, trabaíhandu sóou com um pequeno numero do operários,

que nüo exceda a seis, 201000.De mais de seis a doze, 501000.»

A's guias apresentadas para a obtençãodo registo deverão acompanhar as paten-tes do anno anterior, o que tudo será visadopelo respectivo agente fiscal.

Recebedoria, 29 de dezembro da 1903 - Osuh-director, Pereira áa Crus.

Prefeitura do Districto Federal.

eJ.102 RUA DO* ROSÁRIO 102

DEVIDAMENTE AUTORISADO

pelo exm. sr. dr. prefeito do Districto Federal e em

presença do mesmo excellentissimo senhor

VENDE EM LEILÃOHO«J_E_

! EM CONVX2- .-.AÇÃO

Terça-feira, 29 do corrente

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os Importantes terrenos acima referidos, conforme a plantaexposta no ediUcio da agencia da prefeitura e no armazémdo nnnuncianle á rua do Rosnrio n. IO», cujos lerreuos serccommcndam pela sua localidade, situados no centro com-mcrcial e facilidade de conducção a toda hora.

Chama-se a attenção dos senhores capitalistas para estessuperiores terrenos, únicos nesta importante rua, tendo aindaa vantagem de nüo pagarem iaudemio nem imposto detransmissão. ."¦'-'¦-. _.-.'-¦•__

Para mais informações com o annunciante, em seu escriptorio á rua do Rosário n. 102.

A planta acha-se á disposição dos senhores pretendentes,no escriptorio do annunciante, á rua do Rosário n. 10*.

Os senhores compradores garantirão seus lanços com umsignal de 10 •-. no aclo de arrematar.

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De ordem do sr. dr. prefeito, faço pu-blico que até o dia 29 do corrente mez,

ao meio dia, recebem-se propostas, devida-

mente selladas e pago o imposto do expe-

pediente, para o fornecimento de materiaesá esta Inspectoria, durante o 1* semestre de

1-M. Os proponentes, no acto da apresenta-

ção das propostas, deverfto provar ostar

qnitas com a Fazenda Municipal dos respe-

ctivos impostos e ter feito o deposito de rs.

300*000. Os esclarecimentos serão dados

diariamente cesta Inspectoria, onde se acha

a relação Impressa dos materiaes.Ias-M-toria d# Mattas, etc em 15 de

lêta .r. ie 19».- O *«PW»r !*_**!

DIRECTORIA GERAL DO PATRIUONIO

De ordem do sr. dr. director geral do

Patrimônio, faço publico, para conhecimen-

to dos Interessados, que d. Maria Assum-

pç5o Cordeiro Braga requereu titulo de

aforamento do terreno de Marinhas e ac-

crescidos á rua do Passeio n. 17. De ac-

cordo com o decreto n. 4.105, de 22 de fe-

verciro de 1668, convido todos aquelles queforem contrários a essa pretenção a apte-

sentarem protesto nosta Dircctoria Geral,com documentos qao comprovem suas ai-

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Os pedidos de bilhetes devem ser dirigidos para acaixa do correio n. 754, a

J- 7(osario.

A. Ferreira Neves & C. participam que conlinúa asua GRANDE VENDA ANNUAL de todo o seu variadis-simu sortimento de sedas, lãs, confecções, leques e cha-pèos de sol, assim como dc fina lingerie e chupôospara senhoras e creanças,' por preços de verdadeiraoceasião.

CASA SALGADO ZENKA62, %ua do ouvidor, 62

Offerece-se um machinista com grand»pratica do serviço marítimo, podendo seraproveitado também para o serviço do sníprofissão, em terra ; cartas ou recados (Delphino Liegel, àrua da Saúde n. 42.

O ITALIANOabaixo assignado pedo enoarecidamenUá pessoa que souber do paradeiro de Nico*lau Tunti, casado com sua irmã JuliaMello, dizer-lhe. Queira escrever para estalogar : Agencia Lutlerbach, Estado do RioSalvador Mello.

Fazendas Pretas76 RUA DA URUGUAYANA 76

Secção tle meias nara seioras1342— Bella meia

do cor, fio deGouvier, du*-ia zmw

1338—Magníficasmeias de cor,ilo torcido efluo, dúzia.. 45100*

1332-Meiadalaise

Bor-em

preto com fil*letas, dúzia 5O$0O0S

1330-Rioa meiapreta renda*da.Fil Royaldúzia 50t00(i

1334-Navette,meia ingiezasu p erior,com pé bran*co, dúzia.,..

1336- Esplendi,da meia azu-r 6 e Fiam»bant fluissi*mas cores,dúzia

55$0f*

80JOOCH

O msis importante' sorlimonfo de moia*do fio de liscocia, nosta capital 111

fazendãsTpretas76-Uruguayana-76

PRÓXIMO L RUA DO OUVIDOR

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«« PO' DA PÉRSIA

Legitimo da Dalmaciagarantido puro e geniüQo, para ex

}] tíncçíto completa doa«It.

I25««DVZIA

INSECTOSVendo-se na

PERFUMARIA NUNES

RUADO THEATRO

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TRES PORTAS *«dúzia. íosooo um$ooo»Õ-«->»5*>*-*.»«5»»5»5«n*r-vvv*v*>'•»¦»»?i?

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOCOMPANHIA DRAMÁTICA DIAS 3RAGA-Fundada em 20 de novembro de 1883

HOJE Terça-feira, 29 de dezembro HOJEM ÜÉ Bi PilCClTTI

MAGNÍFICO ESPECTACULOUnlca representação nesta época da hilariante comedia em 3 actos

MF* M Br® M£m Mr% iL.ra á wRMdn «a _a &£m& wHm msM tm SrQDECOBRECTÜB CAS.4UEIVTOS

No intervallo do 2* acto - Brilhantíssimo intermédio de concertoROM.WZ.-V da opera I!AMO l\ MASCIIERA pelo 1 • liai-vtono

Sr- €nríco StirjcoSOLO de limita pelo pi-ofessor JC. £HiorO

ÁRIA da opera FORZA DEL DESTINO pela cininante sopranoSra. JT. Stinco-palermini

ela exm. sra, d» ALICB CASTROdos piB1LLOB.O e aa. L. A.MABIf 12

Oi acompa-bameü-jg da pi-f.c_ serão executados

A'« 8 «|* hora*O reato dos bilhetes á venda ua bilheteria.

A> 8 i|2 torasAmanha—Beneüclo do «ICCA

* 6exU*Ielía - l^presenUçis reprise da peja sa:.«-O MAHTf R DO CAlTAIlIO.

THEATRO ÉDEN LAVRADIO

HOJERUA DO LAVRADIO 96

HOJEContinuação das festas das creancinhas

pobres da Assistência i. Infância

Exhibição do extraordinário e bello

PRESÉPEo maior e mais completo do quo ha noticia

GRAXr.K coxn.RTO pela banda do1» batalhão de Infanteria

gentilmente cedida pelo seu iílustrecommandanto

EnormeARVORE DO NATAL

rlcamento adornada e (Iluminada

Exbibiçao magnífica do

PAPÂOesplendido -leão Hlnheea

BeUUsima ornament-;£o, illuminaçioelectrica, etc, eíc.

THEATRO APOLLOCompanhia de Opereías, Mágicas e Revistas

Direcção do actor BRANDÃO

HOJE 39a representação HOJE"^«.<.pn,í.1?^^?i-apreza compromisso de fazer subir »scena n grande peçu de costumes nacionaes

3NT-Ã.O "XTESr^ia:_A.S_S" parodia ao Quo Vadis ?

n

que será exhibida com os dois quadros novos intitulados

VÂF3ÇAA CONFRAR]A DOAS SCENAS DOS PÍNGOS

TOBA PARTE TODA A COMPANHIA B OMise T.i seènc do aclor HHAMiÃO.

ERESPINGOSCORPO DE COROS

AMAKllX —1» representaçãoda paça «a 3 actos e 10 quadros

IMTão venhas lO SUta rtrlMírl» 43 8 h«as. <fa w.to,[woíbi_h^^

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\mV ?£im\ A _« H-i 1_JI V**p:^.