MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

27
MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20

Transcript of MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

Page 1: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR

CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20

Page 2: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

MONARQUIA ABSOLUTISTA

A monarquia absolutista é uma forma de governo em que o rei detêm muitos poderes, dentre eles:

Decisões econômicas, políticas e militares.

Na Inglaterra no início do século XVII, a forma de governo era a MONARQUIA ABSOLUTISTA.

Page 3: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

MONARQUIA ABSOLUTISTA

Poder vitalício: o rei governa até o fim de sua vida.

Poder hereditário: o poder é transmitido de pai para filho (filho primogênito).

Page 4: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

PARLAMENTO INGLÊS

CÂMARA DOS LORDES: era formada por representantes da grande nobreza e do alto clero.

CÂMARA DOS COMUNS: era formada por representantes da pequena nobreza rural e da burguesia.

Page 5: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

CÂMARA DOS LORDES

Page 6: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

CONFLITOS ENTRE O REI E O PARLAMENTO

DINASTIA STUART:

Reinado de Carlos I (1625-1649): nesse período os conflitos entre o rei e o Parlamento continuaram.

1628: o Parlamento aprova a lei de Petição de Direitos, restringindo os poderes do rei.

Page 7: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

CONFLITOS ENTRE O REI E O PARLAMENTO

Carlos I dissolve o Parlamento e passa a governar com o auxílio de um conselho privado.

1640: Carlos I convocar o Parlamento para lutar contra inimigos externos.

A câmara dos nobres apoia Carlos I, mas a câmara dos comuns não.

Page 8: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

GUERRA CIVIL

A guerra civil inglesa durou de 1642-1649 e foi ocasionada pelas disputas de poder entre o rei Carlos I e o Parlamento.

1645: as tropas do Parlamento foram ampliadas com a participação de voluntários (niveladores).

Niveladores: pequenos proprietários e artesãos que defendiam mudanças profundas na sociedade.

Page 9: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

GUERRA CIVIL

Os niveladores defendiam a igualdade perante a lei, a abolição dos dízimos, a liberdade religiosa e a divisão das terras.

A guerra civil terminou em 1649 com a derrota e execução do rei Carlos I.

Page 10: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

OLIVER CROMWELL

1649: Oliver Cromwell um general inglês que assumiu o poder.

1651: Cromwell decreta os Atos de Navegação, que estabeleciam o transporte de mercadorias entre a Inglaterra e as colônias só poderia ser feito em navios ingleses.

1653: Cromwell dissolveu o Parlamento e se proclamou Lorde Protetor da Inglaterra.

Page 11: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

SUCESSÕES

1658: Cromwell morre e seu filho Richard Cromwell assume o poder e enfrenta uma crise política.

1660: Richard Cromwell é destituído por uma revolta liderada pelos generais e apoiada pelos membros do Parlamento.

1660-1685: Carlos II governa a Inglaterra tentando aumentar seu poder sobre o Parlamento.

Page 12: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

SUCESSÕES

1665-1688: Jaime II governou durante esse período e também tentou controlar o Parlamento.

1688-1689: neste período ocorreu a Revolução Gloriosa, que envolveu conflitos entre os que apoiavam Jaime II e os favoráveis a Guilherme de Orange (genro de Jaime II).

Na Revolução Gloriosa os favoráveis a Guilherme de Orange saem vitoriosos.

Page 13: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

MONARQUIA PARLAMENTAR

Guilherme de Orange assinou a Declaração de Direitos, segundo a qual o rei não podia suspender nenhuma lei nem aumentar impostos sem autorização do Parlamento.

Monarquia Parlamentar: nessas forma de governo há um rei ou uma rainha que exerce a função de chefe de Estado, representando o país perante outros Estados.

Page 14: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

MONARQUIA PARLAMENTAR

Na monarquia parlamentar o governo é exercido pelos membros do Parlamento.

Page 15: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

FRANÇA

Na França, no século XVII, havia diferentes grupos sociais.

RENDEIROS: alugavam a terra dos nobres e dos burgueses em troca de parte da produção.

TRABALHADORES ASSALARIADOS: recebiam salário pelos trabalhos realizados no campo.

Page 16: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

FRANÇA

TRABALHADORES URBANOS: a maioria dos trabalhadores urbanos era composta por assalariados que exerciam suas atividades nas oficinas artesanais.

TRABALHADORES BRAÇAIS: eram os carregadores, carreteiros e serventes.

VENDEDORES AMBULANTES: vendiam mercadorias nas ruas francesas.

Page 17: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

NOBREZA

NOBREZA TRADICIONAL: composta de antigos senhores feudais que haviam herdado vastas áreas de seus antepassados. Tinham privilégios: isenção de impostos e exploravam o trabalho dos camponeses.

NOBREZA TOGADA: composta por grandes burgueses enriquecidos que recebiam títulos de nobreza. Privilégios: não pagavam impostos, e muitos deles ocupavam cargos públicos.

Page 18: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

NOBREZA

Page 19: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

CLERO

ALTO CLERO: composto por cardeais, arcebispos e abades que procediam da nobreza e eram escolhidos pelo rei.

BAIXO CLERO: composto por padres e monges que provinham das camadas mais pobres da sociedade.

Page 20: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

CLERO

Page 21: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

BURGUESIA

Grandes burgueses: eram donos de empresas comerciais ou de grandes propriedades rurais.

Mesmo possuindo riqueza não desfrutavam de prestígio social e os privilégios da nobreza.

Pequena burguesia: composta por donos de pequenas lojas ou de oficinas artesanais.

Page 22: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

LUÍS XIV

Luís XIV promoveu a ampliação do território da França e procurou desenvolver a economia do país.

Luís XIV atraiu para seu governo grandes burgueses, que ficaram responsáveis pelo desenvolvimento do comércio, pelo controle dos gastos e pela cobrança de impostos.

Page 23: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

LUÍS XIV

Esse monarca conseguiu o apoio da nobreza mantendo-os junto de si.

Para demonstrar seu poder mandou construir um palácio em Versalhes, para o qual se transferiu com toda corte em 1670.

Page 24: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

PALÁCIO DE VERSALHES

Enorme construção, cercada por luxuosos jardins. No prédio central ficavam alojados o rei e sua família e, nos demais aposentos, os altos funcionários e grandes nobres.

Page 25: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.
Page 26: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

LUÍS XIV “O REI SOL”

Etiqueta na corte de Luís XIV.

Teoria do Direito Divino: de acordo com essa teoria a autoridade do rei vinha diretamente de Deus. Dessa forma, o soberano estaria sujeito somente às leis de Deus, e suas decisões seriam inquestionáveis.

Page 27: MONARQUIA ABSOLUTISTA E PARLAMENTAR CAPÍTULO 1 DA PÁGINA 11 ATÉ 20.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Toledo, Eliete; Dreguer, Ricardo.

História. Editora: Atual. São Paulo, 2009. Projeto Araribá - História. Editora:

Moderna. São Paulo, 2007. Campos, Flavio de; Miranda, Renan

Garcia. A Escrita da História. Editora: Escala Educacional. São Paulo, 2005.

Cotrim, Gilberto. História global e geral. Editora: Saraiva. São Paulo, 2007.