Mons Alvaro Negromonte_O Que Fazer de Seu Filho

8/19/2019 Mons Alvaro Negromonte_O Que Fazer de Seu Filho

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PADRE ÁLVO NGT

o quseu

FazrFilh

de

(bs Fis cçã)·

IVARI J S É L Y MP ETÕ

http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

http://alexandriacatolica.blogspot.com.br/http://alexandriacatolica.blogspot.com.br/


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NIHL OBSTAT

Flumine Janar, 2 Mti 1965

*

PDE IMPRMR-S

Ro 2 de mç 96

ONB. CAUSO


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C G

óco 15

EDUCAÇO E CONC


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órates e ter .. , , , Sb a do dea .., , O dea rtão ......... dea d vda .er o idea · Vver ds ......ar o dea ......, poa dedrse .......ape da aeqese . As pxões ..............O r das paixões ...Convrga de as Canza as piõe ...Do n o eeário , , No da ristão . .. ........O exepo de Crito ...O aasos .........Eos de étodo ... Fôa do dea rão ....Fa o ea ......Isto o eena .....O testeo de Spre

EDCO FCA ........... Coneito rstão do op . Na ais ã ........A oa aúde eex perioes Dia a ra .. Paa servi aa .. Qe eja edaão ......Não prejdi os devees · Qado a Igea a odena ......O ·

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A z . 0O anto ........ Doio do paadar .À ea ........Cp e eprto · A reeição riã .....

O ono Ver fddes ....v oneüas .....o ReeoJo e bneo .. , O pape d e , Exões paseios ..

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EDUCAÇÃ NTELET . .

jevo .......... Capcia d ulgr aacid xã

- d d

Snts fit Eca nti .O balh m .O i vta .

- d And à rnt A crinç pna Pc cm dm

n ...........rt tnçã! A ta . liv tnã Cra amt Rcr di Paa tcn vtá Prrcna m ml d dcr iênc A dinmee Firmr háit

V n ... Bcr tdã ..m pqn Cm mair Fr imanã N n mr

N t scal Ft dcã -


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Eninr p Com o dolcnto tno mo .Em fc d ...

c o orm uízo .....

O cocno ..O logmo Vd mntl d cnç .Pncpo do conhimo docêc .....

- Mtudd mn .. nc n nânc .Com jovn

moço ..

Estud .opoçõ d d .Ho d udo ., O gôo d tud ...

Trabo Pesoal Gnndo o uturo .... A com méodo

com dciplin ....

Em pounddd ....XI Abno Hiznte ,

i miocdd ó do o ,

Comç co .....Eudo ltu ., Auço d p .....On colh .....L com ntlnc ..A ó d qudno Modço

- Lnguagem . b pm . onunc m ...Um om ocbuláo A compoiç .

A DÇÃ MR O gnd ro , T ncl cnic

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I- Coco d idd

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VIvr na aça .Mta da ducaçã

Hem D Fg ao d Fa hns

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Es ! ... .As vantags Tist nsqüênaA vdada lbda .

Fata d ia .A labraç d dand Pr éd Aç d la Snal d adza .

V - d m C . .Ua psa .b a sdad O uad d uadr ... .

O pad das d6s Hábts a Vts paa póxiOs gands ns .

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O fç s a nt a . la dal ág í rd sp Va ta �ja a pçã Estla duand .O xp ds duads

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Com o . 1Cm nca ts 5Desd brço . · · Iicir s h' . . 2Fcm mrc 153 L pilógic . . . . .. . .. .· 153

F bo 4O háb d viv » . . . . . . .· ·. ,. , :4Trlh i .Em dnlvimn . A j d dud Em cdõ frái . . . tud d dud

aa Fôr . . . . . . . . . . . . . . . Cmprssã sár Ort siblidd . Exiê, d uz . . , , Cndi� d v . . . . . . . . Glnst ml Ercíc t s pr o mr dcd . há tn

E Cc rbh d dud .. . E d c . . . . . . , . . . . . . . .Fi d crã , . . . . . . . Crr . . . . . . . . . . . . . . Attud d d . , , . . . . . . . . .O uU d ducd .Em Csã .

- Ape o Eao Chcr ducd r é . . . . . . . . . cr c m , . . . . . . . . . . . Crctst jdvd m cmdr . . .. · ã qQm! .f . . . . . . . . . Obr v . . . . .

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O QUE FAZR D S ILH


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PORTIC

Das mais gaves falha da educação atual é desconecimento dos fins. _4gítam-se muitos, alguns

até febilmente mas sem saber paa que Queeeduca Mas que é educa?

De tnto esquisa os acidentes da educaçãoedeamle de vita a essência São tais as ocuações com o tansitóio ue nem cuidam do emanente

Se eguntamos aos ais que vão aze do iloondemnos qe médico ennio ou advoadoNinuém se lema de fae dêle um homem ehomens é que ns somos. "oanos o que somosdisse ndao Então tona-nos omens é o essncial: tudo is é acéscimo o imotante que seja

A óia exeiência amaga e dua nos estágitando que méicos eneneios e advogados nósos temos a escssez é de homen

A calamidade é que tão solcitos andamos com

o esto que não cudamos de foma homens!


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Esta é a grade questão Tôdas as outras seãoproeitoss a medida em que audam a resoêaiútes se ão a facitam prejudiciais se a difcutam

Todos querem saber oo ad sem saberema ode ão E ão cegam ao fm mesmo po- não sabem qu é . Camiando sem rumoperdeam o ederêço, como dsse CesteJo

Mas, neses temos de eeimetaçes e pgmatismo o oo eaece. Como cosegui qe ofo oe estde ou tbae Ms obedecer estudr ou trabaa. Ou "sabemas as es energoam a espécie humana

Mesmo entre reutados pedaogos a reocuaçoé absorete Reease os rprios títuos das obras

Co educa as craças Como atende a niooe éuqe vo enn etc

São coseos e receitas que os pas pedem f-

mus feitas, cuas apicaçes não dêem trabaho nagésicos não curam mas camam e se pode dor-mir . E equanto dorme o pai de fami o homeminimigo semeia ciânia que aoga o trigo

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Os autoes do qe e do p qe cam desconhecdos e esttos. Um lo undamental como Léuo à ée e he de Matan memotaddo pemaece noado. Um edo essen

cal como Foeste é um estanho em todo sentdo.Um tabalho como Fundamentos de um Educaçãonteal de P Calos Lenco não despeta atençenem do nosso mundo edaóco

Esta a z dos males da atual educação mutasicoloa muta esqusa muto mtodo sem sesabe pa que E tanto acasso! Os mas esoçados educadoes, decepconados com os esultadosde seus eoços anndo o coação dos asTodos amads. E o níel humano baando que está altando o essencal.

ste lio coeonde pcsamente ao essencalReete edades antas, mas as poque dêntcas

natueza e ao destno do homem Lemba ncpos, áidos hoe como sempe poque há o homemeto, edutíel ao tmo e ao lua. M otumos os umos que nos taiam a pa e a elicdadese os homens não os tessem abandonado Ena om· homens nossa mao necessidade.

Outos ão aulál. Mas êle seá o und-mento sem o que não é possíel educa Vamos p-meo sabe o qe ae dos lhos deos peuntaemos om aza êste deal


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DUCÇÃ E CCEIT D VD

ee e eee e e

s s s ê ccu cc d da. Faa g

ca accs fuçã ês ccaés uas

cuaçõs s uas açõ sfçs

ê pa a u s s u cc. É êl qu l á s aads qu s a u aqula çã g ga aa a c ca ca a a df gu cc qu la ê É psíl uaêzs qu pca qu dçã caa

s u pc c facdad ps claa lgaçã s as as cupaçõs s ccs u fas.

Cxã a i

a u a ducaçã p d cca a V c s ps duc c a d sa ua d ucaçã -d a cc aa d Muy Bul. u gaqu s su dagga lã c

D H a dagg ga cpI P P


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D \

suda c pundza a s d qu a naçãdagógca s na cnã as du

as lsócas. Qu nsas d vd d q pnsas aé da dcaçã. nsnaqu d cnc da vda vl ua duna daducaçã da dun da ducaçã s asana s da vda Q é aa qus ns nd sa sas das gn

as n d vda cd sa açãCnsq dcd d s a da àduc

as da s-í cdd c s cs pdó p s nds ds dusócs s s s dcaa c pn-sa u s dva v snd ducaçãs ua sca d d aa vd Basaa s d dga Ms ssa çãaqu as sa c S dspa sdads cns s a l s n d ds s c pvApnas n aa passd qu paa psn s ps g a s as

ds d dc a vs ns duc

a s gd c é sas ls aúd s suds a cdçã cnca.


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O ópo udo ão oado u do lo co u fdad p a a da

poív A oõ o od va dapodad coôca D a d ca écca o dígo do do coou foófco dprzdo o d " navda

A açõ co a úd up aço

o S o o oc ogo da adda à cu do ao cco a êl ua dêc ao vco pco cuda é dadd paa co o po o p a fo ho gué p a ca o Cn-da vndo" ov qu cogu -

doa coocço Ada ho f pêgoúlco uado ao. f-ção do a vaa ão co a do qu nãovca a vd c aa d fêcaPaa cg a ê udo vz o odoo poco. o o c u cção vca dfv o do oj é o q o

o o no é o qu d é podoav an ogaóo a vda daco . Po ou v o v odfnvo

zm a Rlgião

E g and dv goo" pouco o d df cao ocidad da ê coc ) aadoPa Couho. a não pocua co ad fu cê vaga o acda o no ão va à a d co n o aca


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ADRE GROOE

a qu é ad d gaça qud cã ga d d Da Rgã

ca xdad cúd P ãapac pcupaçõ ga a ducaçã d. ã ada a cac ã pd g a ca c clég gpqu ã qu ada dã çã u acu ca éca x a

uó) d a gê cal paa a a ccaçã ua cpaa acaa d a a aa qu ã ud. Faa Du a Rgã aguaêz a a dad c Du ã Mgua da a c aqu

d ôda a dad.

Flt vsã er

P d ud cnet nturlt

vd Vaada qu a a acaçõ rc ntul qu du ôda a da aê ud Sua aíz ã pl evlun d Daw paa qu l aal lud pa cuda d c da aúd ad d az í a upaadad cuad c u da a cdçõ d da a. prt W Ja paa qu ã a au pc à ua d p luga dadcêca a a, a pcupaçõ apcuad c a da. u ptv d

( A prima cnção de suc te é bom Sc.


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QUE D SEU FILHO

o, o centfc t R -o qu ê v o o huo qu

u ouo up o o o ovo o, po o o u ouo o ou à oção u oção o u poo o ho o vo pê oto o u uão à uz o

o o opo ô o pío o uito ooo o oo

, ô t, ê é qu zão . E qu p óo qu uqu ão o qu ução o-po o oo qu v

6 Em ac se

S o ooo ouo poto vt puto qu tução ho o

poo oh u po ô ot: o ho é o vuoutoto ouo víuo ço o oo u po qu qu o qu u ouo o ão

o qu h o Eo ção ou o to

( 3 A Cênc m regão; a Cic od doavnr dg Cdos só C de oeer home soo dois ees Re,· m avir de l sc{ence.

Como atr o ro Como irigr ci? C


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Em t dw w em f ç

Aí CO g i $ zo "s J v� n f

' X) ld / d u I c�p·do o q p. m u s ca trus, Jd nO, a


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O ' SE Fi

de v errI u�·o 1a o a g ofm do csMno un d

nót qe o pien �vr, mJ p·c p ad !azM


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6 P

cnqêc ntu t" Scr. uc

cp. P ç n Cég p ts çõ qu p nc u ct t p

P l lg ál. Bt pqu g c u uc u gô n u plc cu ã u cnc cn

q ucçã

Os toati

S é u r cptp qu ã

u p, l pu áqun t gô gu n c ct u u çã ã éu l ct ç t cl é un gr únc u o

é u qu t lá c c écncuã gc u cc . t é ntã

t p u tt cã

ho:ncm ã é se ua btç, 6L N


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FZ DE S

é mo udo o qu n o do (Lnn)

dmo ou o no d o do no ono d u" Ly tdd utu ( n t) ó m o d qndo çd Nço (Nmo) do o mo)o do to Comumo)

otdd od og o omm m dmnd fção n hoo m ondçõ m dto oh mdnç to foçdo) .

Pgo oá

o mpo dggo ão onq d tão do onto d d. Vjmo gm

é p fo o omm à o

dd não p m dtno o no poçõ go mo não tmu n dução omo ão o m n dndo o omm fomdo o o dmundo onmoo o p uo -

u m u do m mtdndo pmz não udd à poupçõ onm énnão ão o p qu dm du o fooqu dão oço qqm: é mn o do qm du

fom do" ond-on


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PAD GM

s aasa s s da uêa dsps quad s çs déc au

ad a a s qu dpua d asu d Esda caa as aas p ascs s pqu d d a s a a s as uplca s d s a cvvêca

d s c ; s l d d p g- a açã qu d p ss s qu s as ã ê d sô s ls quad da ã pud sup a capula sal sô a ua vdd

dadua ad dgdc s s d adad sã a pl a as sd açs das aõ quad asas s xs dud -ducaçã sc cd ps

sudz vd d dd duçã d aa c

N ã cas apas a ucky a s c Kc Dwy (c as dsípu sguds

ó) Duk u d vs ( 6) eo d s veddr fi

dd o Ai{ o h d mulhr r do oree roido o L, m ds mlhors ios de iod d muni Pa ee e qe os ils sme a n del cud dos chrrhos Ve-s pommo os ress o dm os roeo uis,desnos íl Cw y- ee d ssisc sl, d me rblhd o e or do


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O Q AZE HO

éfc ( c) p u dé d fd

O vereo coceto

Qu ã vdd cc d d v

S q duc d q édv cl d d Só u cc l d é vl ccl d ducç. M d qu q qlqu cl lv d dfçõE qu vê pen cp (c

c l ) u lêc (Dc) u vd ( Scp) d(c) cc (S) dd (Fc) l d cudd(c clv d d éc) . dp fc ó é pívl dl u ucçdfd cp q dvv dd c d cpx dd f fcdd U ccãul ã pd du u ducç lSó çd l é ívl fcu dcç cpd à ldd

. O ue o hoe

é c l. Sd lêc vd. P dív d d c fí

l (f) vv Ed) F d dd dd l S


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0 PADRE . NGiOT

e u ato eo e o ms sdo oda e Deu uo s t e a sodade

em ue vive. Com itto que e stso o exigêi mors qe om ó us d ssos deto de oms qe os peedem e trsedem Frques e çs Eosmo e geedde E do eteçdo e o de modo qe osesív o tee e vtv se dsuem ms

o se sepm es se ga e eam emavho ude

. p ó

mm do o D io

e o . Ma au Qu ão d ore e meódi a Reeção á o eo mmo qed o pes e gç stfte e os d etusDsequo o óro ometo s pões se desorderm doo o m

osee ligêia eqeesee otde o mia s pz e pt oem. esmo reodudo ç esme soseqs d qd. Coresodedo à gçp om m efço do o em vt Teo do o

Céu e eostos e ssfto terr de aaia ue e ó dea qdo dess De. D·se qe t a iteioa ostalgia d Caa t e m m e dquestdes em qe o So des psse om êle o so ( . 3.8 N erde u

pde esquee qe Deus é se eo ppo ese útmo


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O QUE SEU FILO

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m m v mi d q cn: vl mi a F1; a

q cm q mm mmn dmn in n i u ld m m mm m d nm inênc n p vi v m D no n m D

q a gç icn. E ôç cêci v m pn n . En i mm n m Im a vi nnc, vn dvm cvv m idvd, m

çõ mvi ma n nd d mm a nó i ni a Tic nnd- m gça iva.

N dm n v i p m gnizá a aing m. m m m úlm n p ,i a fci ó m dgç m dzm m n a vi. cn, nvm nm a .

i cnc d mm . q m u N mcmnm n m m c q vdênc Divin onf n cdd

dm mi çw uccin na>Ín m


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O QUE F_\ZR SU 33

"Cu d c e ludr d ine tde

vnte pr ev O ns fmu ms p ms o

"!udo p ç e ç Deu

q tmo o o go m r çã


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ECÇÃO INRL

DE côd c o d coc h gi ii d- di i i id

Võs ai

Ao fc i

l mteii p

d cid ú ôç iid écic fci gz d;•·

teectuit ci igêci jd o t i t ld t fcc d

pmt q é çã ã d iz àc c o tico" á pgr gr c;

didut dc o hô c o (i p) co to d co

6-A Trê sum ound materilü1o: o

qu dz o hm inso x ê 6go f q l prr é


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3 E OO

clev a nv dve hena mundade edade, naç, etad), e

êle n tvee ut en deauar na edade em que vve; vlunt fae de ta md na fr

maç da vnade que paree nada a vee nmpex huan

Visão ga

Fxen n net ató que em a vantaem de aane hmem em ua tadade

e e pea e e da et

vdade tea vnade e aç ee ba emá tendna; vda trantóra e vda eea; nauea e aça A nenhuma avdade n eetraa, nenua fauldade frá equeda Nenhuma enaldade e deerdçaá O que anda ma: te d nt eena

pnt de d hmem, al ,aua de Deu n nunt de ua faudadeân e eua na deranaç neqüene a ead rnal n lex mte deelevaçe e faqueza;

et fn a avaç eterna

nosa pagogia

Frad nete d nt fundamenta dem al ahar lveee, que memem eduaç ma ret que er dad p


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QUE FAZR D SEU ILHO 37

cc". Mt. 633. Pt d etd detue efet e que e ec he,

ded etd de peeç. Ete eite têrm d educç eá trsiçã fze c dpeáve cesss cuj ecêc v depede de cut de cdçe eecple.

úm

eceá pec ete f deducç e e ê e deedc ç educv. Fóul v dze puc E

vve" Rueu) , e vdDecy), F h n caç" Du), etc eee que equee cceuç cet de vd e he. Se p Dulu he he nel d du ctc,á Rueu vve d ce lbe

ete et etêc ee

mm tga

E vedde etv d educç N ef e enhu cdde hu c e fôe

e c. ud de td qe td ece à pefç d he pcu hequál de d fze c que ee a àpee.

A p de de Fm últim tidde


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E NEGRO:!ONTE

Sítse gógi

Paa aga paa fa a a qa agaça o homm pcsa sab gas E o dmí de i mem é o ga maa o a caço Plo mo s é q o oé am hmm sccam ho, oo as ala sa ga s acol,sm s a ma ps ss o sos ao o moos sbaos oq s6assm o hmm aam aqaiede ite q h s a a gaco

sa a caço. s mo s, bado homm a scao as as, é a coço a o cmpimet d dee paa o ao acoscca paa a ppa cca scal q mos spa ahos os fa sas s sss

s é s ú o pa a oa, qpaa s fa a aç a gca

Paa o homm ca as s oas,a aos s sss moa o aps dae ceciet deid mas aa a capacidade a a l s sa cao a abm. É a aç ca E a faço o a faç. Aq o ssc a

caaca jga. Sm sa aã pica fqüm acassao os sfoços aa a foaço a oa.

Igca a o hom sp

õe

copo o a o ss a caço

desees-

sa-s E o s sssa. Po coo c

b Dsjao fo gooso sgo a saa Uma boa educçã fica é oa bas aa


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O Q FAZER D SE FILHO 39

ais fciee educar oralee ara so ráde ser educd, tedo e vista o coposto huao,

e ão ero robuseceto do aa prejudicial digidade huaaPardo aora de bao para cma eos a

educação sca (saúde e robusez) a educação ielecua (oação da razão ara julaeo) a foração ora coquisa da lbedade ieror e deesa

da eero) , coduzdo satdade (vda e cresceto a raça diva)Eis a verdadeira educação.

Os ei

Fxado o poo de cheada resa sabe ctii o que azer ara cosegr que o educadose rasfoe o crisão peeio São os td eos rce eeetos de estvel valor, cooi ara ar-se o fim. Quo elhores asem dtd turez d educd e em rdem

fi (vaos dreaee aos fi rticue quedeve esa ornizados e ção do fim útim)ais eiciees serão

Daqui pois a ecessidade ão só de cohecera ciça e dcete e ea ma b cecer "ête educd, co suas caracerstcas

essoais ostos tedêcas eeraeo, reaçõesse cohecieto dia a aea ea qual deveos dt "ête educd mei a -cçr deed fim. Essas circnstâcias p -iculars são de decisva porâca, orque qüeeente o êito depede ais dos eios e do

acêrto do seu eprêo do qu da pefeção dos fs. está or que tatas vêzes fracassaos ós educa


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AR A R

dore catlicos, e a dos mas piedosos e beminenconados.

Na alicação dos meos devese te m vista ocm o qud o qu e o quem que do éegênci elemeta da prdência eti da pedagogia.

igo vir

Sem esta alicação dos meios ao m coese rsco de estcn nos meios, como se ôssem ins o gande o da maioia dos pedagogos modernos: "a suemaci dos meios sbre o m comonotou Martai7• Anlisam oundamente a cian-ça aicmlhe cem eses medidas submeemn

s mais miuciosas obsvações e exames vascuhamsua vid regressa t os teavós enchem chase nã a levam ara dnte e ar cima. Paramno caminho como se tvessem chegado O ceo valernos dos meios aa acançar o im

U

A unidade da essoa hmana obiganos udde trbl d educçã Coo e fculddes sensiivas e espiritais inteêsses indivduas esociais endncias econmics e asticas etc estãonum únco sujeito e devem ser encmnhados e desenvolvidos par a oaço de um todo Devemosacima de tdo, pensar no homem só secundàrimente no sábio, no aleta no indsrl no rsa, noproletário no oítico O ue icou dito da educaçãofísica entendase de ualuer our só sr relmen

L•


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D O

educaçã se eada paa a fmaçã d mema se gaizda ara d cm pare que é

crái é muiaçã u defrmaçã Veam alea sem isçã é defmad Ou asa plic ecmsa sem mra Ou idusem res à scedade Ou mesm sa semcuidads cais

Hraa s

Sed fim da educaçã hmem iegal ud<á de cvergi ara lá cm aes aa dTamém aqui cae em cei a aava d ivEducadr Quem ua cm deserdça

( Lc 1 23 . Assm is é ssve qualqueducaç" que ã se riee ara fm suemda educaçã qual sua vez se cfude cm fm úim d hmem Ou ada p que care u dficue

Os fis secudáris da educaçã (que sã s fisimedias d apefeçame de cada faculdade) sedevem ecde ete de md a erir u ut de acôd cm seu ugar cms hum a ervi e td fi úti. Há faculdades ifeies e superies Um m crp é parasevi à alma á s agãs queam "e ice . Uma a iegêcia ara esclece e rear a vade Cm a vde fre edecdda para se a eus e a róm amrde eus É um ssema fluval em que s s ms deságuam s maires e mai ma aas em educaçã ima cecer s vares es

eiás e rgaiá-ls


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42 PR . NGROOT

Respt vao

Esta ogazação e eseito dos valoes humanosm uma falidade mora e não oraante" Nãodevem ser entendidos no sentido de dos a cadato um fm moral mediato mas de reararmos o ho-em ara uma vida mora ítega e ada ve maisfá d egar à eeição. Atos em si ndifeentes

s tm sentido em vsta dos fins que os animam E educação com na vida o fim que anima tudo é f imo: é bom o que he seve é mau o que odficuta é indifeente o ue não he inteessa Quan-do eu estudo não é neesso que estude moa araque seja moralmente bom o meu estudo: basta queos ecmenos adqudos possam contribur paraa mha vida moa ou que moaente indiferen-tes me siram à rpra vda natura O mesmo sediga d eduação físia arística eonmia ouqualquer oua O espeo aos valoes pede qe sed a d um a jusa mdida ois o ontrio serainetos rejudiando o necessio encadeamentdo fns seundrios que afna são apenas meosm eção ao fm ltmo

Tu no ni

Esta sensata aav de Mae Prevost Edu-cação eu nome é ania" nuna a devim pede de vista os eduadores Oba diíc ela sua natueza de resutados nem seme omensadores orivos v1os ostuma desaenr ou eiitar osseus oerios o que redunda em maiores risos paa

seu xo. O natura desejo de veos em o prazolevada a fei mo nossa atvidade educaional ou


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O QU FR SU O

(

q

u

sbe?) icoscee peocupção do eosôço

est tef de si tão cstiv os ev

u cet ess o coê os tos E ão os ftos ts coo os ode d est deted ávoeests ccustâcis ptces s os os quegos

3 Rer o euno

Kefe u ivo sido e d tu osd eset educd F do eseto supsicoog sto que o deveos coeceeeetos tedêcs gostos tetos eodesevovimeto idde tudo deve se peo educdo

eddo esdo e eseitdo Não osso eg detodos es cois s eo to de see tdos eufos ou este todos es csse ou tee es dde Psto e têos de êso fsico ogoecebeos o bsudo d osço que s bsud d é e êso o ebo ( que e! t

os o ão peceb De cd u se ege e cd se ipõe ou pede o que êe cz de fze E peeção do educdo está e fe êe o que pode

1 Pro gógi

Sto oás de Auo f d eeiçãosegudo dde secdu temis cdte cç ou doescete ão teão peeição dut que que cção co idde s fe-

autorida en y e la aca eán faces).


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· PADRE . NEGONTE

do quano ode são aa perfeos segndo asua condção lis o fi pópio da educaço é

esa peeiçã ela, ds deenado sujeio nesadde e nsas ccunsâcas a sua ccidde atuade i bm de aze e o que e é capa de ae piç ubjei ão a obiva Vea os dsenos de u equeno de 7 de 1 ou 16 anos; o ofessor deu noa ce aos rs odos esão peeit as

que dieença e les E que dferença do odoque o esre debuou Ass é abé a periçãooal E não a deveos confndr co aquela erfeição que é o objeo da peecblidade huana quenão se esgoa co odos os nossos esfoços e eig oro de ôda a nossa vda

gur os os

laneos e aguadeos que a plana fufiu po oporo Iso oderaa be auns dadoes aessados eigenes ou vadosos conoaa

oos sp desconees co a coea e ou é eho lvaa uo a cianças e sobedo os ovs

São Pauo anoou esas necessáias eaas da vd Quando eu era ciança falava coo crança senacoo ciana pensava coo criança Mas quando e

oe oe abandone o que era de crança" 1Co 1311) Obsevação abé uio póra aa so·ea

acncas e eciações do educado é que o rieiro na nenção é sere o úl a aqio


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O IEAL DA DCAÇÃO

J

omo olevamente os homens p-sm do dea para vver Só o homem que saber de vi e que vi amia om deeinção só quem va t e e e que ceemprega odos os meos a seu aane, dobr d esoços õese sarifíios e ontnua a joada ontano que aa a mea

O del em gaus o menin que desea a iileta a moça que anseia elo asamento o a quequer "fomar o fho o oeáo que peiea aapróra, mbioso que vsa a eniqueer o polioque asira à pesdêna do stado o si que pes

qusa uma gande desoea o aris que sona aglória o istão que asp à peeição da santdde

da a da ida

Só veddeio o da que nun se pode reazar ompleame Porque o ideal é a met deôd a vda aão de ser de odos os gandes sforços o aleno nas anseras, o onôo nos sofimenos a fôça paa as oadas oidianas. No diem que o onseguíssemos, perdeíamos o aleno omotivo de utar, eserça de meoas, o óprodeseo de ogred Caamos na medordade narona quando ão no desânmo e no desesê


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6 DR NGROMOT

E oqe o idei rómo o r oeete omo etmo ório, m f

ete O verddero ide é r tôd vd oto de hegd d exitê eir rbho e eoo ot obrgdo o home mh free bir emre i itfeto ogo or m erfeio d ve mor. Toe o eo de grvio de ôd vd. Re

ve eme ov oibiidde, e e oíoreire de modo qe or m qe o homem trbhe e vv moe d o eor meio mho tto êe t fe

Po o o ide deve odre om óridde d vid h bdo vddetôd do, ddohe edo e mo do o homm todo.

Ieis secáros

t o o qe o bm o dei e

do o exíeo o homem. Po mioqe o emogem o he evovem vd me gm ividde.

Sem dúvd, h ide edo remee dgo.

Se o o odemo dzer do utltsta qe e

ge voe eoômio, rmoo do ítc qeor bez e qqer de mfete9 do oi qe e vo or teo o bem do

( stamos longe d p q r rcuçã 1 sj fz vid br , d stét fld su s qu h- r vtu os Sf o fmo u os o tt n? ln ã l Y ' 8s"


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O Q F DE SEU FILHO 4

ómo o pltic qu busca, no cco o o o bmsa o ovo a ana a aço

Mas quano m s ais unaa ansióio quano so sahos à ao s o homm po sso coo so caas saisfaz namn ao coaço humano msmo qu h absovamôas as ocuaçõs oo so comaívs comas maos faas a com vícos omo so

qnmn ouosos os sus camnhos no óoa va o homm ncona o absmo moaDvm s spzaos? No Dvm s sub

mos ao ia unvsa iso qu qu compn ôa a va a anscn capaz mpoaoos os homns s po oos vvio sm s a

mas soao Pcisamn o sm scunáiossubmams ao a pmo no m oocabimn ua

. Fr e

Só oamn o o homm um a quconca com a óa fnaa a va. qu ohomm mna o oina ôa a via o ia quu no o vao moa um homm om an a o su a S é va qu oa o sua o iias convcçõ mais aa

qu as póias as minam cbno o aonaço mo.m ao os qu faam ua om moa

ua na ninca as açõs a vonaNa iço o a caha a va a. Paõsnnas mn áios ias o póio

fsco s iam nfnca po sua ôça.


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PD A. NEGOM!T

6 Sóe e Le

Sócaes coessou que coga os dcios isiomicos de iclações gosseias que he oaa Zópo peas epessões vouáas Em Ts Refmateu de ai á 4 eaos de Luo muio eessvos ese piula o de 1 520 em açosde um asce emoa meado; os 2 seguies de1 526 1 532 revelam as cescees devasações dace coa o esío; o úlimo Lueo moo o assemlha demais um oco No coheçoagmeo meo coa as eções efomadosde Lueo. O homm se asormaa à fa doo idea

Os eemo e odeam muilica O saoou o lado o homem coscee ou o faáco oeducado ou o evolucioáo o sábo o o poícoso guamee moldados elo deal

e

Se deos o mesmo echo do Evageo a oms midos e dei dieees cd um ecoa êle efleos da luz que o lumia. damais vdade que cada ocu o que he e

essa ao dal ou o amea e esimua. Todos odemos veiica como se os modicou a eeêciapeas leas aavés da vda ao sabo das peocuações ou digamos dos ideas mas ou meos asóos que os empogaam.

O qu sobeudo imoa em maéia de dea

é que êe sea caaz de oiea o homem odo ohomem dieço de sua fadade suema.


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O Q FR U FHO

O el crão

Só o idel cristão esode calmete a e secial exigcia

Com e home se eque vi e ng Há de trahar a vd tei,esmo orque le que se costrói defidmete

ese mudo só se eaza eeidade. le é ossvel orque costiui a falidade mesma de todos oshmes mas é taefa nesgoável oque o modo dsatdade é a nft perfeião diva: Se efeitos como meu a Ceeste é efeito ( t 548)

E ssm o homem vive oigado a rogredr e

ehoar, e da a exem vehic a mort o váecotrr a camnho da reazaão le qu ucacheg ao fim o qe é ds pimers crcterstcsdo vedadeiro ide

Nle cem todos os ideais prticulres tôdas stedcias elevads, todos os empemeos e paões Sem mospezar a ehu, sumete-os todose os equadra egdcdoos e dgficdoos.Os ideis secudáios que, isolados ejudicam or isso mesmo ejudicm o homem ehumsco corem de ser or le dmiudos ou cotrriaos No seu âmito meso cem o moge, c

lero e o ris o sáio, o olico e o comercite ore, o remedido e ico, o rco, o ogo eo ego o soto do deseto o acato agcuo e ohoem treidae da meóoe o oretl tadio, edevo feuda e progressist d século XX Eodos les vivedoo e redo-o elevm e ae

eiom trsitói vocaão d ideal pariculr cujaerfeão aqule eque


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50 D . EGROMONT

da d ida

Nm s dga qu dal csã é absa agvl vag mpalpvl sm ca cm a alidad Pl c. Num é mis vv viaNum ig mais açã ms idads. Aidaqu saib ôda a dui cisã s ã viv cis

m su um d d id cisã. � ãs csó cm sab; faz-s cm viv. Psss um cmsa s b. Um sagisa uca bald. Um écic caivs sm ms ailad óim m admv laad qu ã sab admisa a pópia cas m

sa qu uca pduziu ba d a. Ms uca s um vdad csã s ã pduzi scsãs s ã viv uma vda csã Nada msabsa qu dal csã. Nda mais cc misa mais cidia mais viv.

p iss d mis gv. s cs,vês saidad s pvs s s s aiuds.

4 Sni idal

P mas lvad qu sa um idal só val pàicam a mdda m qu s su a

mdida das cvcçs, d apiam da dcisã. Gi cg diz qu a fuêc d dã dd da sua qudd lsóica ms d gud sdad cm qu é dssd.

Vms fqm ms vivd icam idais ds dad p êls di

bas sacicis icvs ibdd a vid Apims ês. s uma cssdd.


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O QU FR SU FO 5

Vivr

Nunca poemos subesma o valo as asA qualie fiosófc a su pea e oque. Osincíos oienm a va. As as conuzem oomens Mas so é mis fima êsses ncpos ns menes incusa essas as na póaensbiae

ensa que fazemos o bem s elo coneceos gve êo os nauias que

gem

ignoa opeco oigi e nosss enêncas pa o m Quano eaam os que jugavam bas ifun conecmenos paa meoa os cosumes! O que fzeaRousseau e os enccloess po êo neeca

ceno que bsav insç esão mios ainaoje fazeno po efeo moal ensnano noções eno bons conses sem moes eocupções coma fomação aa a v.

O abalo o fima s meêlas navia

ecisamos e iias sm. Ceas cs e as Mas fmes e pofunas Naa e spefcae e fuuações em quesões ão efinvas. equ sevi o navegan m faol qu o enos gssm o as onas aasssem Pecisms e ncis veaes aas e infevis Pncos qe essam o so as pões e s vgs omene

Nm v nõe!

42. Am o a

Ms nem s convcções basm Quanas vêzes smos ane e um be e ganos a


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52 D GRü

tms qu é dg d s vivid ã sdcidm ?

F-s cgm vd L st dd ô f bl. Nã bs vê Impdcids f s ms sup mpstd mvid d ds d lcçl. uz ms cmi ms hmm é qu dcid pcêssm idé um ti ms s vid

Mis d qu chc um idl mp quê S s cms m -l d g pdmspc d misé ml ds d su uz cpci vg qu ã s mvimss ôt m umd s fs d l. idé é css ms suici O mis bd d vid qu é csã tm ss dmidstvs sus ps qu cm d lg suspgts ss dis mis mss vz dqu s ss qu im vivm Quscm enn d id csã ã çm?hcm dui ctic ã cm? Nssms fzms bm qu vms ss? um

s s suçõs qu mms? m Ovdvms u é m pvms ms zms

p: Ví o e pbque ete equ.

Ia r

vd ã cmph itigêci. quê? mmt qu dé s s pschcd. um içã sbd qu ã ptuss c ã dscu zs s sss puds ã cu ss s ã s u cvicçã.pis pqu s f vd qu u ã tssd qusã ( m viud d supficl-


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QE FR E E FLHO

dade em que esta ficu) u ã suficetemeemada a fm de pr ite té êm das de

cisões tadas. Nã basta is um checetqualque d ideal cristã em u vade qalquepaa s decidms p êle. Nã é uma luz quaqueque s há de msta êse cmih de salvaç masua luz cl. Nem é ua vade qualquer que sduz êle mas uma vtade fe. Nã é

verdade dal qu aeas vms mas que def deej. Pque ã é uma déia qualquer ques iclia çã ms a déi und, enene ed. Se vtae ã se mver ideal é peate É que a a vda, além d luz é ecessáiambm calr ida em de se esseciaet

vida

P eqe

É aqui que esi egis etra em ch pra ds fs a met -

çã F d esi ligs bem fei. Nã é amemiç d ssts ds e sa ç d dun segud medid das me-taidds' ü é um -md diculdades e cald beções mas a çã d ed a sere quiescêci d tegê

0 Na convcçã dest ecessid, ho nsgr ôU a eo regiso etr plcndo catqm•s mos coquiss poi sv 4 vlu CTS1,0" p prár w pr c e ex { � VID ITÃ" DOK VIV é 'OKT O SAVO" - ér O CA�HO VD 4• s ITó GJ" .h) . udo fo o cn

do o oi --se els \'e.


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5 DRE GRT

i m fc d psn idd d Rvlçã s n g ã m nsin bst ds

gd d vid ms m dutn q tn md nscndn cm d cdn nfrmnd ôd ndizgm pnrnd ds s discils scs innd ds s s mns. N nsin sêc dd p s prnd m fnçã dprvs ms f m cndçs d c snsibi

dd mvr cç nclinr vnd. r issmsm nã s dz pgm s ls mstsbd si dmn m lns, pq lm d dcçã vd

Is xig m gd m ns sss dsin lgis m librdd nll m mi

ds lns m fc d mstr ls mi mis gdvis pssôs cóics ôds s ms mbnt cisã m tôds s scls sbtd cqsts m ms bm phds.

O q mt q vs d nsn ligiss rsn dl bm fim m ds

d izá.

45 A

Qns vês gids pl l bds pfôç d idl mpndms ncd, cnsms O m pln vô hds pls lçs dnimlidd cms ind ms bix d pn d É q n sms só nlgênci q vê v q ms m ixs inclinm b dnd stisfçs snsvis Entã p ssg nf n bs vr qr d m dm s pis dnds às gêncis srs ms : ôs svç d


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Q FR FL

ea aa n ns espeças nas las cm esmas tas ei e suas enegias aa chega

ms mas fáci e seguamente a ôt que emnams.

O ar da pax

As paixões êm pis seu uga e n pequenna pesecuç iea Aenams bem n pesecuç. a cnceç tabah a nteigêncaea cnhece a ee e fa pnt fna a aiae suet Se exássems esta taefa às axões teams fanátic e n hmem aáe Mas e

e cm fanác ec que a nae émas incnaa a ag sb muls quente as paxões que à lu fia accni Se eseamsem ques e ea a enegia passna cems isc e mllca s leanes cm se espezssems a neligência pepaaams fanáics A s

uç esá em nteessas as aões n eeeal apean e suas fôças peanas ctas e cnlnas paa a us ml.

47 orêna d ôra

Assm faems cnegiem tôs as faclaeshumanas paa mesm n Diiilas sea enfaqucêls Unias e scilil muplichesa fôça e a eficiênca a eae u pen antae, que a faculae mesa a ia e ssmesm que enle a elgênc ana a

meta pms as aões a seu seç D cnái abalh ta-se-á sa nuns ucs, excepc-


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5 D GM

naente bem dtads eeaente ansativ e ens de ltas eséeis em qe hmem vê a z b

h alt e pa atigila aastad aa baielas pões

48 Cz põ

Estã em nts ss a lz d ideal cisã eas fôçs egs ds aões O taa de displinaesss ôçs tne vntad, a ql padlmnt tnt mis nina qant mis ind el ds iõs Td esá em aela s éisds pões da vnade e an pa dl

Sá impssvel nli esss fôçs vilns edises� e vtálas a siç da gndea mad m? Nã s nã é ã fáil Deves nt desaniçã nseqent a ped iil id egened gaç nina s iind pa s ens ssvs et

s pões e difldds a s asnsões is Nã s tã áil ali s engis snsveisa del iã Ms é pssvel Mis ensm s eegs nts s aõs pded devsções benefíis qnd enteges si mesms vdment dgids qstã de

téi s d m téni lne de tds.Tt de se naene digid e dsda niivmente lada S Asls falava " d m s iões m isde se pi bem s ps enegias eis and qe Pqe as õs e s

idfns se tm bs ás segnd m s ds Sã m a gila d l lei


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O QUE FR DE S FHO 5T

segundo a sua vontade faz vsos de ervenia honorífica o lgr Cf S Paulo Ro 92) .

Domni necssári

Meso quando se ta de aiõe oes, coe certos teperaentos o nos jovens e gea éuito ossívl o seu bo encnhaento E nãosó possíve, s benéfi Se são grandes s energias grndes sero tabé os resultados cohidos deseu aproveitento Ms bé é claro que aiortécnica ( doíno das fôras cegs ) exige o aproveitanto de Pauo Afonso que o da bic do njolo

Esa técnica do hoe e si rópio do educador sôbe o educndo é doínio d pedagogi. eiadas si, essas fôras desorganzds não obedecea chaaento da vontde. eve estar subisssdiscilinads, costads a obedecer e enão obedecerão Por isso é que êste doínio ds aes háde ser perannte e coear cedo

N idal crtã

Pode precr preia visa incoptível cos aixões o deal criso Us são ovieno da

snsiilidade tende, por nature r os benssensíveis. outro é o si eso sobrentrl vived ga divin coo fi desapeg o hoedos es dês undo fzêlo renuncir si óprioa vive vid "scondid co Criso e Deus(Co! 3 3 ) . A dficudade está sobejente resolvi

da Mihões de hns viver integrente oidel cisão Pxes s tinha e alguns sabida-


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5 ADE EOONTE

m f A mbiç d Fi vi m d Agh d mbiv

P d T gi d Ambói xmp gçõ á. A ç pbm m é m d pxõ m fm ói, m dfd fç mpdim i m gid id h mi bg. P

i õ m ii dm iç d idd

eeo e C

N mi p d d d vívi m vç d bm. A óea Ci f gd hipói d. O tem fim bm- vd d P. A erã m hm. A e, uáci titez

dee d pixõ fm vg,vivid gfd p Sh

52 s r

Cm i f dçmpdm- fm qd dd m d d . M dd ? E qm b m fq f

A pim iç é pói z hm: d hv fq hm m f mi mb dvm má


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O QE AZ DE S IO 59

Ouas causas cea Apesease al deal dease ch da vude ea-se é

aa a caalzaçã das paxões ( ched esuads ecsaee cás) Ou ã se ca ca dsesável cpeaçã das ese educcn a escla a a desacha a gea aa a e a esca aaca a ãe eeva: pa desó ecOu sã as eseas eteduns que ã aux

e aé eudca: scedade pesa ád ceaseas c sua ôça dea as desssau as ecee e geal d que a açã deads educades

abé é ae a adaaçã de cada educad a deal que supõe u chece d

suje que s educades elzee esã asvêzes ge de ssu

3 r e o

O pcesss aa a açã da vade geaee usads apesa ds ehes eções êacassad es de éd Sabes c seducades aee ehes se aa e pa das axões cuddhes s aus ees csua póa auea e aeeea deaee c

eas u cbae que sea úl se ã ôssecaduceeA dculdade esá e ô as axões a sevç d

deal e ae c que educad e ps ddeal e quer, dss a eega td u enera e esegu-l e acaçá-


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60 . GRMO

Fôça e ã

Em vt o eo comeo, e m ão que h ro m que em o o oreulto coio E ito e motr ro ie critão; memo m, rouz reuto!Qui rim t êle éemo o coceto ver

eio, e emo mtoo quo, e oietemo iõe o mo o bem, e o vêem o reo que picoloi õ oo lcce!

F

Aliá o reuto euccioi que eto eeve ão ie ião (ue eucão omu tu m precimee à u t. Fzeo homem ctro e im ói eitêi ó poe ite

o

q

üêci

que tormetm hume m

i.

eem oo que eco

fomr e lhor o o etem muito queé eco êo el uão. Preocupm emrer too itme em uc e mehoreo, lim etelim o euco o too o pi . veriic eo ii e tuo. Euk é

o: Pteem mehorr euão em etm te e ôo o o u im" Cmihecmi mr om mi riez e eião, m b r O moo u oeero como ie Cheero. ãhe toprii iitóo que oitm pe etei

tivie m ã ritm vi A verei iie o vereiro ie ão lhe ão


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QUE FR DE SEU FH Gl

êe e aariza O homem sem Deus ão é omem é um árao" esiou esalozz

Es o que ao se faa em educaço ao seefeiçoam méodos e ão ouco se coseue

6 n o snl

Compeede-se que os cacos isis nos swaoes saeao a fôça do dea csã eaquado as eapas educacioas adaao eios aom podo a seu seço as meoes coqusas daedaoia o dea educaivo esá a aa de ôda douina edaica" escreve De Hove E adi o ade edaoo caico oeamecoafima que aasa e expica êse idea é mais iorae que os mhaes de polemas que reocuams pedaos"

tno d Sn

Eica-se que muos eos e em iecoadossej voado com pessa educação csã eddos elevação de seus posos seuaça de seusmos fôrça de seus meos a vefcação deseus esuados eéficos

eceese uma veada ou expessa simaia adeal crisão mesmo aqeles que expcvelmeeaida se coseva de foa veado os que êm aoua de esa deo uado o Scoeler of

ü tar o cuso de pedaoa da Uivrsidade deB im, euoue Sraer ade que eoae

aqu aede edaoa mas s ão le saemos esar cois aa ocs caicos e


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62 PADRE A. 'GOMON

Ds a bas ôa a ucaço. Nó oém, s-amos à oca ma bas caa comça o

o s tcsso cmçou"

xaos ia cstão é, pois, o iio passa ucaço. Mas ixaos a mo coc

métoos va q ossmos f com caacao s po como csa sua aza vvoo.


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EDUCO FSIC

M Ê de eqlo o stansmo dá ao mao a meeda moâa. Nem o des

eza omo os laos nem o edesa, om os

ess.

C sã p

Me lmo da ea o oo o orofoado o es qe le slo o esto

ane G. 2 7 ) . Poedade da êle nos estáedd em sto; aenos eseálo onserá-,d-lo a sas eleadas aldades. Haação ensmento da alma o êle qe nos omos eonao om o mdo exeo. E se nd az stamm a alma szna nada a os, so amo

ssas nometas qe omam m a sstna omleta o omem.

N ms l nã

ent dêstes os a Iea assea osdreos do oo ondena os qe o osdeam omoelemento do ml manqes, montanstas jansens


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D NGROMOTE

as) cecao os cuiaos capazes e manêlo emsua gniae conseá-lo em sua neeza e em suas

harmoniosas funões Precisamene o so ea ensina a ncssiae a moificaão uge o eseio sencias o puo oscreve os usos moeaosos snios nma ascese consiva qe só ceceias excessos e visa a conuz mais fcene o cooà sua gnficane funão e servr à aa. Tão

gane o espeio a geja ao copo humano quemesmo epois a moe ana o coe as suas ênãos oe a sua cnraão sea-o em lugarsagao one e à soma a Cruz o Renoraguaa o ia a óa na ssrreo aa sfuarno c o êmio as oas oras e que fo auo unamene com a ama.

Comeenese ois que a eucaão fsica consiua ua as reocupaões o ecaor crsão copare ingane a eucaão geal

A a aúe

eucaão fsca cosse os caos aaassega ao coro a perfeião o homem

in

al.

Não s limia a eeao momeno o a à horae ginsca à ariciaão em jogos aicos

aa a em izer as as aviaes o

u

mesmo as e caráer nelecal esob naral r lamam coiões fscas o eucaor compee oien

ar e assisir gr a craa e moo a oer eaformr áios e ssegum eme um corosauáve

ssim dde rme d eduã í

é b úde. Naualmene faano a saúe conão essencal e emsar e fliciae nese muno


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Q R FI 65

e e o bo esido enoso e s vêzeossve E o oe oe ose pêso à

soiede No io e edzid ddee tbo qe bsez fsi e nti essene e tiid

U sd ij spõe óãos sdios oo i eesbeo pz de tnir fmente ss fddesropoionndo ei de vive no eno esenvov

ento ds ss fddes. Só os snos e os eróvve es no soeno e n oen Ao odos oens ens ioi eo fs ei fone e e.

Rfo spriors

A vi ntee se benei bo edãofísi. Seno inteên si o óãos o bofnionnto dêstes ft o bo ntet.Sbeoo n exeêni de d i onfdpor ddos os eritos.

As seits eões ente o orpo e ex-e oniso tnqo e b disposo esej ôns s õs sis. Qe nãosbe oo fdo o sps retdo ns to oe amag o efed?

Refexente dão físi i n s ve-

de fndde od bons efeitos n vd sqi e s eõs doss e sois.

62

O grande sentd da educaçã fíca sseu mem dmí d espír bre a


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66 D . 'GOMNE

da ao jov u sío for ravés d u copoor. o vridad, o or sdo da

alavra rparar ssoas saudvis érgcas,u vça co aciidad o calor o fio, a cuva o so o casaço a do a fo a sd a id o do a iibço o spo uao a prguiça apua a covada a aço ao dv das asaçs Esa fibra ora é a fadad vdadia

d ôda ducaço a ducaço sica d coa s usr r sdo uao A rsscia íscappado a rsisci oa.

3 . aa vr

odço da vda uaa, a ducaço física vad das as ssas avidads. Mas su lugab cado odso boa fudal.

Sv ao coo Oa o coo é aas a doosso sr E pa subaa Logo cuda do coro pod s o pio cuidado a ord das ral

açs a o a od da alidad uidaos docopo paa srvi à ala A ducaço ísca só sido uao quad cosiui o prio dgauda foaço do o gra Quado s araa ducaço ga ass coo o copo s aa o Quado cuida do rnm do vsa a

eios b s poo sscal a cua luso rsovdos os as séos poblas das raçs a culua físca a oa cis

s o copo, pddo a vso dos paossuors da iigcia do dv, o é duc

o: é adsar bo S os cuidadosscos s xcd oado ugar à oaço


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O Q D S

leca ou ficuao e aé impeio o cpo o eve ão são eucavos mas aieu

ivos

Que e ucã

moa muo ão cofui cutua ca comeducaã ca uea oe eceese os seuseerccios as eocuaes faz aes o amalque o homem, o moos balzaes a foaãoos eais subaeos o aoescee, a herofa fôra coroal Não é eucaão Não reseaa hiearquia os vaoes Deém-se o coo comose fôsse o oo fial e ão houvesse uma escaa a

subi Esbuha as faculaes espas ara servs ocs Deaa a ama aa euece ocor Tumulua o homem Subver a oem moral Me fiaiae Mes saa i cóoe sao" Um coo saio como coião aauma ama saia Esa fiaae só é ossve

aa a submssão o coo ória equiaaão o coro ama seia esoorão e esoemQuao mas a sueosão Eão sera coraseso Não seia mas o corpo aa sevir amaSeia a ivesão os vaoes ou o escohcimeoo veaeio vao o homem qe esá as fôas

esuais Sea o coo saio e obuso, m rejuízo a ama

( 1 ) Tad ú a pepaç é d ôd evidalta atmamte judiia

pre udici l s mit pt d visa D çã 6 à busez

fsic ,

mç dsa uaç ial Cm qu escesam eb fça de ti Aia mais: dmia a p la sa mmcdad m e 7l la ae ial e al da daç ve ad akese g


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PAD A. GOM

5 Nã eqe evere

Ies qe s ráts íss ess esôst vrs e evees esres O ssse Mss sse e t s ests qe j hvesse trs reões. O sse t sv ôrç

rt s jves, ebhes s stets vs xs s s sô hte. eís e s ste eç q ser s t r ss h (q e-ç vs vr ve s) se r

xtç ôç qe é see s e tsss s vs se

Quando gra

Se b ses qe õe e é q see q e se tr e ç re s e tàs s r v s s jvte q qq (P XI n Dn I t

çs s e vr- s r e ç


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QUE FA DE SU

A úde coo própr vid depede de uouco eleeto cuo o uo educão deve pe

e rover

r

Ad teo uito o que er que todo neice devidete dte bm vte que é o l ecd he etude doeeQndo lué doece cehe loo jeleo e hoiti A l de ul co quret c luno echd

O eo quo o r é eceo o oono Coé 099% de oiêo tão ndieve dcendo ou 8 e ede o eidoNo iente echdo, reição v conuido ooo e epeldo o cco, tco do violo Se ão uto o reco u ho to toe nocv úde

o odu ent itoicção que diui

pcdde d tho rcilee telectupeênc ovr que o luo pde c e rpidete co el et E ão tqülo eo ectdo

São devei o ecinto echdo e co-etvo coo doritio, lõe cie e teto

d qudo uperotdo odo icete iç doe le etudedu e ite e redo O joo e re·cr e unt ovel o ivre

stn n imprcível ao stão deno fam af�end i"t, t- suá s q

ê d r. �sts rcb tra trçõs, evis às ·õs g1s. S f s rg t


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70 PAR A NGOMOT

A

P a aa ô m agn qUm m n aa m a i é nimnt mnt ni n i.

Dfiinia d am pjí O anam n iiam h.A diinia am a i dminm fnin-mn da fam a pifa d miói.

E m n d . A anç am, dgand d td fgnd afq dmndm ma d ita faznd- ma Eni mam q m dada az an aam a aaha m mai gôt .

S ag amint m imind -i dda i néfiamnt n ânm dmn

69 O n

A p aqi é fm hit q p

ndm finidd d aimnt à digndadeh

man Qaidad qantidad h m , tn

qüiidd ã niA a amnta hj mit digadaninm d q ânia am até m qaia qantidad paa a mantn nm

O dd inf nt a fõ a amníi. A a ini dinha

imnt d md q gôt faiit q fô maindid aúd


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Q FR D SU FHO 7

0. Dmí d dr

Craças adolsts, m plo dsvolvmo m mlor at qu os adulos Como, mra,

tm "os os maors q o sômago, masàmt

s dam lva p gôt qu plas ssdads dvm s duados para o s dm O hábo d om qu stá msa o éapas das bos maras: supõ domío d s édío d sít rso, os é romdaç dohor aos sus dsípulos Cm qu vos srm Luas, 08

Craças qu omm a todo sa, m v d farm s s fçõs, ma prjudam foralamoal, ao domío d s, qu à boa dgs ust oroa.

1 . À me

A b er ao om so spías da sé humaa mu mas qu smpl ga dom-om

Qum, ao almars, la vradad, laat sasfaço la ausa d orrço, s asmass aos amas, stara ado da dgdad

homm além da má mprsso qu d s dara msa, mo m pouas oodads, s oh homm duado a qu o am qudo tato as ossas amí

as, om as maas amaas, dsgaçadam rodudas s

a a fço um momto aqülo, d amá

ovva domésa Todos msa m susars tos u prvam dados la mam


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72 PADR A NEGOMON

e ea aand d an agadáv, e tdead, agadand ent de e ed

d a tôda a vantagen da aentaç.

72 Coo o

Aq eá tndade exente aa xe

da teperç d e da vda aAlenta aa e a et aa t deve anda a anç, ad ex dand a abtençõ neeáa aúda b[edade d e, a açnad d degaen d aada d d tn. A eá a d avtde d a ded. O gand D Ma de ó ab nte, a 30 an, dane da l bna, qe, a 3 aende a nte da d bb

73 A rfão tã

O q antfa td, n d dexade a ea f denl la báa d e an anal aa beaa d , td a aa a ga d De

anda ea bebe (C 1 C. 10.31)A fala a an d d efç. And e faça e .

7 O sono

Cd, dede ed, d fa áb dd b, an a dda


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O QUE FZR D S IHO 78

des edaã de igse de sua ausêa.Váis ições e sã eessáias

bee pi aeaet a, iuaã aa ã ates du que ai tavesse baii u e, tepeatua ea a aide e as aas e tt bet see aeas a queêas deais tadhes s atad isatsati uas eves

Hrá cert A duaçã d s deede uit da idade13•

Ada d é a ba a:

u s ãs ee ei Os que tê de

i

uiasas deite ed As aes se de edeais ag ee sepe a ppaete se

sã iaçs evsas. Cvesas aadas biadeias aiadas eseus eiates e judia s

e 8 s e de adse a iça a aeta igas 6 as espetea deaçã aa ã sbessáa. a ve, pé

adada dee e iedaaete: ei aadi As que vi êe é au sehe és-s s desetes. É eeee te ati a estd e a peaaçã das ições

75 . Ven a fes

Ns idades ades eias d aões tu-s é difi a êste b ábit s is Nã

A ciç m d 12 14 ha,sendo 2 ute i e íuo p e h é o5

e m 1 pn l

De 8 10 n 10 hora d A lesces 9


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74 D A GROM

srã fuas qu arã auar s arsnsnts, s as ramnt sss bm s

hs. Um u fmza anqa svan basaá As óas ças s asmam

6 Grave onsqünas

O xss u a fêna sn am numss nnvnins. Isônas snênis turbaçs nvsas natênas, fiênias sars mza fsa mra v, nasm muitas vêzsaq is s na a via aa, auran, nurzan nitan Qu snsabia a s ai ] m s inis mas vints a ba u má uaçã qu têm ã

Aqu m m sa xm. a mãaa às 10 has

7 Aso

s r háb a fa na iança sut m aêna svança

Lma n r, nas vsts, n ambin. Mas q ningém a m nssia bah iá

, tar, s ta ara ma ara tOurs as ava as mãs a vtar a a

sai a rivaa ans as rfçs svar sns is as rçs nã var bôa a mãu bs mrós, nã mr ftas sm ava,

, guamnt ss, manam assstêna svança


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O Q FR D SU FHO 5

Scmene hgene t ã máve cnvvnc qun é eulv eu deê. Ml

mente em eecue O hmem que ctumu cud dgnmene d c pende epe-e ev qu depm. Sbee qun hgene fc ctdde, em e neceá e d um cdd de.

O du nã devem cntbu pen cmcnnte e nqü ecmendçe, m cm lçe vv d ude hb e d mbente quefeecem educnd

Rrs

Nmene e bem fe dvem bt àecedde d cnç.

A eceçã dgd d é mu puc ptcd ene nó M é ndeáve n gmeçe me de cnç e jven e n ég

bed de nte devem fe del um de upxe É que mene eund pecm mde eceçã, e nume ecm m de deçã E ned nd m de b c.

Tã gve é ecedde de eceçã p

cnç, que e peceb cl e fàclene dfeenç ene que bncm e que nã bncmJá he e enbz f de eceçã u umá nçã p ce neue fn Cf. D. Schneehn L ne infntl O unc devm equece. Agun dfcum jg

ece d fh

pee de que buh ncmdm vnh n hbçe ce


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6 PADR A GOMON

ivas q cos oro oivo d noss acaças das ads cdads

E o abadoo das craça a s sas dasada ddêcia do ado q hs õ ojôo s ccia o i a caiva a soadad a boa ad sr dixa q bqqao cssrio asisios discra dalhs

soaidad sci a sas ias xasõs,d acôrdo c da so

Co os scolas dv os cios qadrshs a vida d sdas aado-lhs as ôas rvosas q o abalho dsasa io aràda os ovs do q ós.

Dasi-los o o o odo c. sr rodi o aava êss dsas. Aasado do aoao raaho do crio do dv vado àrvação à dsdia oarsia os rcros iciosos qasq q ôssc as vaas co

ais oa ooco aos qos alaa ddoos à dida q aa as sosadads aalhos aé q oados s jsiq qado raados o ovaaas

Dv s o sa dos as criaças q o

osa d bca vida sdia oco idcada so aos ados é oa ca-dcadàs caças. voas o a rcra S cssos d aoridad Co ldad d soaD odo a bca-s.


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Q R DE SU FH

Jo e nqd

No cab aqui o intssa suo as oiass6 o ôo ian. rimos pincios ini-caõs icas Lmbrmos qu a criança s orço cisa moimno; as suas camnhaascorrias, saos tc. cansam mais os auos o

qu a a; as ificuas h apam sorços oansort ojos m amar os brinquos, mncr os obscuos os xrccios são rpios orazr qu coson a nssias (subir scrum rau bar boa tc.) o o é uma atiiaunciona a criança, or ito é ralao o a

com uma sia ia ( os auos no o mrom sm moio séio mnos aa riiuaio) a iança isiniam sab mais o jôoqu lh coném o qu ns qu h qumos imoossos ostos atos ( ap o ucao é anscooa os joo imino o qu ô nocio oin

ano nas atitus) nosa intnço masaa nsoos ou nossa solic m saz iicuas éci oqu ou ccia a iiciaia inib ouamoc coo sio, com como iroi-a ncia; a ciaça para oa bmrcia :

: ar so, saço suicie coniçõs suança ) oucos (mits até nam)

sims os comcaos o u sostam o u xim o-a nncia o auto ou oo s quram , cons

4 CJaprde, "Psicolg d Cnç dá um b� n s. Sív Rb1 c d Infâ fz s tr cot ü{ tó


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78 PAD A. NOMON

tvs úes à dçã sbed pndsà dde'5;

3) ceis: em gel d mesm ddepiplmete se eqes, lsve p n sem mpnhd s mes

4 ) diete: qe pem e etm.

e d eddr

O gde el d edd é bsev s ds ds çs n jôg s s tndêns e pdõe se eel m ôç d esedde qeã enems em qlqe t pdde

e qe pemem entções egs bsedten e td.O jôg m etv de deets ss eqe

dds espezds. m etv ml bstmhe s teções tegetes d edd nved de qe ã ede temp qd b m

s çs hes ssste s geds

81 . Exõe e

nqt s exes de gás elzmenteqse s se elzm s légs lembems s ps vtgens ds exsões é mh é ds ees ms mplets d tt m nte,

) V em 1e e o r a", r. Oo A io ta e bquos e jogs es iv·sa idades".

16) O Olo a tsasio qaro Lsaski com sicção piógds váias raçõe d can no jôgo.


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QU SU l 79

a naação a rgaa t O qu dm mg a fatm ao flho a opouna

h pooronm féra no poO nma ão muo pobr oo ro ontamo aqu o fqnt nonvnn moa

O pao d auomóv podm dv aança m o aupérmo, or nda azrmrmnt à rout fía até udarm à

moal almano mntadad burgua xvam moda aa quando a vdadaduação fía va a oma oo ado tn paa v a um pírto ana ma rn ado.


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CAÇO NTCA

p udd iu é qu br diid pla udd d

nêa vd é i íi é qu d d u i id i i. Qd i í é q pmn .

A vdada duç i à ntlêi td. itii é udd d vd i iiêi qud

ddid d é t i à nêna qu d di. F-l d é i i i t fqü qud uidd.

§ BJET

Ca jlg

A dd d çã é aoeducando paiae jlgar om acêo.

O d d. A i . A lêi d i d d i did d i


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82 . G

ividai ivraadoa Traaha a déa jtadoa o aradoa afado o ado

é o jío.Cndzr ednd b fç d z

nde tef d edç ntetl ito tm e, com a ão la rcia dooto o acto ívi. Etra ençm cja formação o dcado ão dv oa -

oo Eta nále dcomodo o ojto a vria art o ntee dindo o coto à maior mlicidad oívl. E todo o rcioo traalho d comarar d o aa déiad talcr a coviêcia o ooião é refle a volta da mt ao io ato. mt aim foma a itliêcia va dcdo à caacidad d jar ica o cohcmto da coia o dicÍto do hom rória vda moal a qal o homm dv air oaimo do valor hmao dvio.

3 aa o

Como o jío dvm maitar, a formaãocal a dde de exprme comcara rcião. Qado ão clara a déia m ormado o jío é fcil darh xrã

va corod. Gralm o rÍimocoam qado o tão loa a idéia. mo clao o vro mal, raro o fala aalavra corod Cio oo or io m-mo o q am ma ão am dir ãoam o am mal.

Fxada a ialidad amimo o camiho co.


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O Q ER DE S O

§ EUAR ETI

Snds prfs

Nd cheg egêc se pels setids.O cidd ds ógs ic edc ísc cservás frecê-ls, cgls qd ecessárts ds bs ms d hgee É qe bs c

dições gâics mi dem d mç teecl. Pr s sesções exs tidez dsdéis e pedzgem escr bm fcime ds ós é impe. D egigêci dêsecdd ressee-se, s êzes ecessrimee estd edcç e, crme cs de md reme

diáel. N é pis cm se ss es mprecpç bl Crçs qe exergm em m dem peder cm fcdde esdrm gôs esôç d vis s cs ped dsexplcções d essr s s clsse eqüetemete rbi-se eg f de eligêci qe é me deficiêc d vs e d vd A experêci mstr cm se tm migsd esd exceees ls s mesms crçs,deis de vdmee cgids s decêcis.

5 Edar s nds

mr esqece e " hmem é m elgêc serid p óg ', cm dsse De BdE s seids se

de evem e peeçm pe edcç. N bs ve, v tcr, etc.; imrê-l bem. embem-s de Crs, lddts vêzes "vds de vi. O háb d bh bem fe esm cpcidde de sss se


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4 PADR A. NEGROON

idos Vejam de qe az o o de um ego oua são de um sudo peo esfrço e pela aliação

' qe aigem aquela uidade Wudt formulour o femeo a lei de que da gão aumeasua idade de ação ela epeição do rbalorelizdo.

baos s

s esols elizm abalos iteesses queos leigos eum eadmete perd do emo roubado s les Os blos mauas mais simples de doba ot efu olor delar ou

mais eigees oo boddos mareaia e me- ou mis delidos e meiulosos omo aalao pêso dmsão dos obeos são apreiável ele-meto d edução dos setidos.

Com os equeos os mtodos de roebel e Moessoi dão imos resltdos Eseas oloidas fig-

rs geomis dfeetes modelgem ee de-seos imoíssimos os deseos biquedos de ama et Na esol aesemse a esit leiua s eeriês o deseo geomioe ísto em que os seidos ojugdos b-m mis eigemee Os ogos qe demdm

abild poi ol musl gole deis etm gdes seiços17

) Alguns de JOo mit fác: j cUa opé r vr q' 1 x , g !ôb r h

nh j "b c rí


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O Q FAZER D SE LO

O ovdo e a vsta

Como sntido mnmnt soil, o ovdomr idados q êm sdo mito dpzdosralmnt

S os dlos fassm mis artlada ssvamnt s os mss não assm tnto, s a

ta fss mais int ms m iliona-da, s as nçs orns fssm mas vadas, asianças im otas aildds ns trno Todos sm qanto o tom o mod d a inmm nossas laçs soiais As q smr sãoaompnados do sto da rssão fisiomi d atid Tomm a as mas simps Mlho vá stdar xpmntm diêa m váosons modos om xpssão sl o aoanama mndian o diaora jam qa émas adá in Pa dação do oidooçaíms a as adomissoas a ssm a nxr-ada msial" om q atrdm drpam o nosso

ovo.A vista o oido rão mo a ra a a

la dção s as mss namnham srnças os ovns paa o s apoviamnoaísio.

A sita a mss xposços a qüntação

dos onos a damção o ano são atividadsmio poo arovitadas nt nós apsar do rnd alor dativo.

Assinalados srviços prsa a vtla m onta-posição rádio, om as çs, m lmntod oção aísi no Brasl. Com vioa s

oprona boa msi m sla asndn dardo om a apadad da rinça dsd a msia


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6 PADE A NGOMON

opula ( om eo a etuaa aaa aéa mai ia compoõe.

o ciao q ó aecem equeo ao qeo abem que o eto o o fuameto atuao pao ueioe a eucao

§ A CURIOSDDE

8 �n às gs

É o eceo e imeoo o cohecimeo omo mete qe a i aeza e ecegae pooco A coae et aa a tegêca como a ome o copo og a poca o

aimeto O q emem a coae ifatlcao e tta peta u eoem iatimete ou o eoem o eem pegutaa etacam uma a me ote e coheceto a caa Pio e o eoeem com aeae emoa em empe a caa e oama elicaõe caai Ai, o o eceápoqe el e cotetam com te e eaeue o caaze e cmeee

ç rod .

O eco ecebe qao caa t p-guao m to como eucao ea acaa eco po o que peguta eaeao ateta j o um como e efo Aa e oeao e e eeo ou eptoigeio peguioo mai oeo ao abaho fce maqa e memia qe o o e oo aelgêca A pega mea o oo ecoae


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O Q FAR D SU LHO

pavo s eács eeêc po hsósce . a u eso p o se e

esso e ução é uo esosáe po so.

90. Pd m dem

A ae e voece a cuose e tab seus us Quo a cç já , façaos oq os os he espo Etão, osso tabhoé -h sses los, auá- ocu a esposa a copee Feqeeee os óos os esoes bs. O s sa paçsoaes que os ps aesceaão A ssção qe popoco os eos escoes e a

e e os uos e ses eos. cuoe sesv poe se o eucas staes coo o esso e peuça. Mas,se o auo e os seus uas e os copea es e ao esevoeo ao eo passose eca e o eve so cotuo o

gca que se eu aos esos pee o se cu s soçes a açã e oôsto. As etuas eces e ascs ese ceoeve se ábulo o espo otto qu uos usos s cessos eu coo aus a pobez e e cua

§ V NÃ

Pt ae!

Reo e coo cuosae o,

que ceo esva pa a peosa eos espeo oeto sa e ecu que o see à


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8 PADRE A. NGOMO1

m c msm m Pssd blm ds pgs sem m re

gid cd icc cessdd d c cr pme cmhd m s d ss cldes sces Misxlicõe msm dscbá se pt n q e ecrm q cc s cds m md bj

Ms pems q s leá q s i iá q iá q

9 A aags

sc icá ss d cmed mhdc m dsc mh As gs dd s mlh sds Os eccs ms cres Opim ms pá é msm i fs sd rcr cmpeá semee cm

é ipsál bl s cd esecl d qs s chcmsMis d em mis d mdms q s lb lcis s mis s de q d dsd g, pcebdqe psd s s q h g x s qsi s xme cclá q mbm m d scss id

3 va a aç

Clim s is s ls A

f q fs A icp bs Cces q s fd A bm q ê


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O QUE FAZR SE FHO 89

e oue Veos s peç à n qe ds. Os i peç eeço

do seu onteúdo são d qe de oseo Isist. Mosre Ese e ohos eses oo dizi dudor. Os eos se gdro dos s ses os s opeos de ôdo o idde edd oe s s. A egros o so o

e se d teção ão eessário à d soi ofsso ou eso à ses segurnç fsd qe ie u idde. so pod dosogos de eie p os equeos os s o-pldos pols de eás. Aás eq de e os ogos d egeho d o

ôe de áo d piê e rpd reisão Tudo e dosdo

94 Ca

s exitõs exessis eeios uo ongosogos dsidos leius ions, ies, es-oes e noes sã hoe e di s ores esponsáeis p qse idde de eção d qe sequeix s esos. Aos s opee odrr udoiso p ossir e iir o oço dos

fos. Há iees doéstios ão gidos sre que s is ão tê o reoerse os dees. Coo sá o exeío ou o oesoido en pessos qe oners, git o-e rádo o o hstóris e ue o esde ste ierfee? Coo se tnsido eoed s o nos iunsdo reido iço de ite


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D . GMJ'

95 Reoe o dervo

A ianças masia nsávis agaas ispnsms a spa falan-s m mai alma maan q s snm aa faa mans a v s gss

ppcinanh

aminma ani

an- afs q gm sna fi amém cm ini míni s.

Ppinms-s gs cams c iência nô aia Evms sgs ss ns a mi mvimnaçã as ivsõs xans s fis avnas as a la ns pis sms asmás visas qas sas iaçõjiais .

9 aa a aenção vlunár

Tm as canas gan faciia ç·spnâna. Englfams nas avias q s nssam pn-s nas, as a ã assmpa a ançã vlnáia. ansam-s m nssims sçs. E ansaas saam a aam a pva apnm ma n n

m am m fla nã amam-s.Nss ap ars é spa

ss p aa ncss aa a im gôs avan n mpimn v ançã spnâna m s nã asa rms

an paa a nçã vnáa na pçã ·aa as afas.


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O QE FAZER E LHO

9 Poporcoa os mos

oa oa favoávs os aa os suos an sossgao; afas ans pqunas oqu gans paa não ausa va nvação; quano o abao fô ao naos paa va a faga na avsáa os íos osagna ansção os vs nssans aa os sa

gaávs; asssêna os pas pooonaa àsnssas aa fo são os a pgana uação a anção.

A vtde pz de crr terêe aqu aa o aa n1a o ao a ona os nêsss sanos ana-s ona à afa

as não o a É va qu fqnn mnaos gosano o qu a pnípo fazíamos o v apnas as unção po não nav.

98 mpo dos dcadors

O o os pas oo s ção oêo p o. ês ópos são nquios sanos agaos ou só faz o gôo ação o qu gosa qu s po noansa os ios A xação ou susa qusão ass não po Coas. aa a"assi os qu "são assim não nssáa a uação ua ssão uas vêzs fazêos ifns.

9. Da sssêa

Não s p o uao As ausas a faa anção ê s afasaas pann. A


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9 D . OMON

dade ó tem mdfia. Em are é que ae tambm à raqueza da tade, que, eat

exig tme p A magaç é temae à ê, mpeata. N ea a brargada are em empre depede d a em metre! Quad eduad tem dudde eetu, a deem ajudr ma que a utrpa etr g e dem.

1 gr dfrtmn

O t de diaç meee udad dfereehá dd he de urdade extrr erad me ud u mmet exge um ambete

egad e dret há b eegue a h reupaç teir he a dered: peaer deertad aa abah que exuta.

1 Fma o hbo

A aeç e depra e matm atra de ee eudá, m empea emuaçõeet. Ma pe hábt que e da. Ma umm para a aiêia d eduadr: hábit deaatua dmadam mu eç e ag em

V GN

10. Ba a xto

A exatdo um d bei da faç te

etu O hábi da ateç a apadde de ber-aç e de expre d ert exat, que é


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O Q R D S HO 93

e en e. A f eexã nã e nune enr. E e

re pe ençã e en ue peeuv. er nee ree e ne. nex ã vu e ã vu e ãnuu vu rvé e ene u pe nçã uue e pxã. Sãu eene. Meree n ver e

ôr á u e u enr ue ã vrA ue ne e u p é v

çã u.

1. m qs

N ere é e eee nçã. R eu nune nçãnn e n veru ue e é p. T e: é çã e uóve v u n ee e u pe

é j e ue e epeue.N çã ex p ê eep vê e u r ue nç u en e r ue ven v eu e u rev ee pee e u un eõ í- ee u ã ór veí e ue uv e v e e e çõ e n - u ê e íã . u pçõe e e e funu ó pe e pn e e expe u nene e

( Sl 'magto ée


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AE A EGOIO

O qe nrmmene zem rmn mgnçã z r.

ermneen ém e, rem ttmentee Qn nã, emp v gn. O qenã mpe qe em reme e h-m ree pe beç m

1 Com o oe

N m e e e beveevem tr m me emb em ege Sem em men nem m, menn e, ã ee gr. Egermçm p ee. Dpnhmn entemã zê reemene e m t rn-qüe qe m é e nttç e emn ng emp

105 Fea ção

Aq pên e á e êg m epemene pqe é mgnçã e m eve m trtmente Cph, nnne gz, pve m nngve nepe nân

entne, bém, nvm � é rebee qqr pn év, qqer e gTnt m qnt e lmen em gne pe nene. O e erá vnte nzl m e e g eá eme qe e -b

E en gá ee, em tr e bm nnment é bem vn


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Q R D E L 95·

as. Lems qe ea, ese eas emanisas aé ensas e meianes seams

eamene s ms em pensa esl penasa nseaems em ses imies a qe nã eqe a negênia m ses es vne sas vegens mas ae m ses evaneisesasss Qe fqe mas pemaneça nlmenem vé an a anasa sôe nez f

a vee"

1. No tno ol

N een ma nôle a magnçã é·smmene iane E aiça m a vi a

hama a paixã, qe paalisa a aã e esa vnae õe amanhs aaivs n iqe e senims gôs anes e v mnssa pmea mãe e sa pimeia vima levanaaeias inanspnveis à vie san anemã qaqe enaiva e esfôç Veia

ea s aenaa se e nseva

10 . No tno oca

N een sa ses anasmas ansnam svaes hmans eam s aaees mam e

fes em qaaes iam anipaas enxegam pesegçes nexisenes lan as as eações

1 ruo da dcção

Mas ea pes inesmves seçsaa nseva e ez s nhemens ã va


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PAD A GOT

ios iir d memóri é mesm md memóimgtiv. A mgnço rido de tnt v

té n vid oidn deve ser gmente tivde semre de rdo om ss mnifestções e tendênis, e nto fitm o oneimeno d mnfnti e s orientço n vid O ópio rroesor, em ses estdos de geogrfi, istóri, ite-tr, deseno, nto si mi et, tem om

e ment e disipiná eits de ends evens devem se dsds, no ebtremos eidos (rejdindoes neessi tençãoo tbo no enem tendênis egedsms drem m mo eevdo fnsi, o fvoeeem mgnções mis obes.

§ V OBJETIVIDADE

Es so

Cmse x o e se t à rei-

dde o e de se fst.O esprito eto tmbém e e er é dsomens. Ms o evir os erros invesigndo esndo os motivos ntes de jgr Afstse didde Bs ferse à objevidd pzde reonee o êo votr tás c oigio ontente

po tr m ê de menos. sprto fso g sem eementos, fim oneg sem mio eme, ão distine o m do bem,não eebe s onss dos rinio e eitnão vê one vão os mnos em e d E pioré oioso eptse rtssimo não s onvene

e ê, não vo ts O m ntes onsition,é de dii ês são os ossvei eementos


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O Q R D S FILO 97

má cottuço: vorço d dptço oc dcofç do prxmo.

M há outras causas de �ro: mo pr opto xto

0 ixão, aua de ero

A o fm our, covr m o u grd udo o to O pro dto o prc o mmo vtd tátc o u t-mo. Vm d o oismo do p vêmdd tud o fo. Ou cott

dfomç u crç voutàmt t,prtcm foç prtm. Ovcotm o cotcmo m fom rt t-rd pr tdo, upr cco trtç o d pxo do tê ê tco.

1 . Condição d cn

S tmo to ct cpcdd ccttc d cç d gr totdd do fto u ccutc do porm u prtc-dd fcdd d coctr td tço umoto m to, d c o uo covm odmo como frg poco dgo d f o ttmo d cç

Sm cá d mt o drmo

fàct o cdto u dm m o mrcmpor dtço ft d ojtdd xcv m


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PD NGROMOT

inaço tudo acescido s vêes da paão e do nteêsse ópio

1 Pejzo

p;uo são ausa feqee do faato do esio difl fies ejuzosoio soiais eiiosos, de casse, de faia d

ô vão nos deoando nsensvelene a enalidade s equeninos não es pode escaa Aosaiozios ioa da eeentos letadoes duane evel dos pejuaentos Aosueo-losa oia faos e déas Foeoos na necessáandeendêna nteeca, qe poua, aca d

tdo, a oetividade e oda a intelênia eaidade e não ao óio ôsto

1 . Comdr .

Eelene aa a senção oal é eenos na

pele daquee a que ulaos se opeensvosCooanos na siuação que se enona o óo óta osção paa oba a se azoável Nãepdaeos eso ane o eseto qu eece ospis e otas atodades êes, se

cupa, vê defoadaene os faos e as déas vas da eduaçodo eo, do abene E aeos quano e nósesive aa foa u esto pouco aessve aosezos

1 1 4 Preiç neltu

A cptç afando se eae, ddindo se ondeação conclundo se dados suf


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I 9

ees geerlzd m fldde seed dís, é m de levdde

A fgd e ls és,eds reed smrme sf-edse p é s feqee d r

es de ess il e vges

1 Ié ea

s é t s gemee es mrmes píps dd Ms vze vmmds em rlóqs frses reves e rsfeqüeemee rmds fáes vd e memó

m vs de verdde e m prsçã d verdde l e sl Em d ere esã essaés. d ql de d s e Des de d"Mes prier s es ôda relg é Pl é mesm le d fer e - Ms vle m

g

ôst d qe em mlrés". Eml rs es r bds e rsmd m mem de rdiár me ds esírspregçss, r qem a güdde de m rvér- é rér de vedde m s mgs de vddes e qe é mde .

1 Eps ea

e predems r peds qe dsrdem el gôs de dsdr e el dese de sres em lger qe sgm egmee m g Ms deds qe só eem eem fôrç

de eme e evd Esírs es qe pesem verdde em epç de esss sm ver p


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AD GOMON

d, ó rpitm tidd d m irmçqd m bjtimt rpit Q

bm r i m .

17 m fm-

, mm içdd d idd O q bim ç pi q m à idd t . N dm r i t m mt A ppitd rd çm pm q di-m r q m q m à iiddQd ti driç rm m mpt dmti, im d priç mi m did xm q ij did d prm.

Sdh iiá iç d idd

d d, thm dri d d rzd mç id q riçm pr i m i dmid dd

Amm t. i dm r d rit, pz d

it i hi qd m dd it pópi qd bm d.Cim ô d idiid.

Lm dbm p i q djm b.Cm p ssss m itd fçm ç dd tm s piç i iç m m d ç hi d idi i.


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QU FR D SU FH 10

P just si

o foo ol dá id iiete o o lgeno d i que é i dfl de d jetdde do tede nó o oinião d elidde Veooo o ó fo e dei qldde. O

que no gd ou oi o goto e dd feqenene n o de ugn Se-ino o e·e flidde d que n degoou fe não enego que e nó fee deeeit u g o u

Checs

A pt do ee de nen eá qupe no de ode ineetu Muit vêeeo de nt o dundo o e que oee

d leálo eoneêlo ot que etá fend o uto que não que i ndend póio ue i êe ó end o guen lh d ã qund nã eeg e no eu.

bstã s jves

doente ão u inlind nã biã de u fiõe o qundo nteletuee onenid d qu e Não que d ç te Meoe qunto te de

eqi e otind e tiude e qunto e ngn o que ne vêe deonção de upei


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dd Êt ot à p é t potoo ojtdd.

pção à dd otddo od ção po o ooç c jo j o ppço o

o o t oo ãooo dto jo p o do jo.

§ VII N íTI

Q hms qrr

E p pd o ddo d oo; to dM é o ç foç . á o d

d oto o áo à dção d dAé do o ío o to dr o p oto o o odrdoo d dd o o pofo do opt p o o pr-o do d d do o oo d

od o o o t oo o t o odo o do t o

d r o to d d fodo o. ordo é pd d po ddo d do

ão o po o


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O Q AR D S FH 0

U f"

stiáv ontção dos ois odosos ds ifoçõs to bnis q msmo qndomont iofnsivos sv ns r fst ospito dos tms proviávis

S m homm bm fordo psso ons

titr o oio qo o vddo ovor mr ohomem bem formdo.Um bç m fit vl mis do q m

bç bm hi" dvti MontinMis do q zn ohmntos mot

for o snso tio Mitin õ omo m

no fndmnt q o nsino ond à btço o síito po domnio d ão sb os ohimnos dqdos" hom sb não pnspoq b pssivmnt os onhintos ospod rpt mânimnt ms qndo inoooos onhintos qndo os dr ssiio

r q isto s diiosmnt fito há dssr tdo po pópo mnto fim d to q é bom it o q é m

3 Ennr n

nd tblho do ddor é êst ensr pesr, mto mis do q fo onhtosform egên mito is o q foá dsr pdde de omeeder dm t tooi mnt, n mdid m q l nssi É rer pr o dermeo É

( L'éatn


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04 PADE A ROOT

ecaha edcad a sar de sa ieigêcia; esa s a sae ale-se da caeça e Des

he de. ae aaha c a caeça ceessaee d a sa age ia eiesca

s se a a e eiia iedeeee. Fase as cs A ciaça ecsa a aidade ds ais e eses. as dee

lera-se dela, ielecalee e rie laO acê d dcad esá e cssad isesveee esa eaç se ces dida decess e d raáel

12. ac

A edêcia hiercíca da adescêca ecaal cre esa e fea edcaç elecualO adscee ede e dedêcia as casa da cess e da sa liberdade aaaee libad, rcadee eege ai s seiá a ôs a sç as "elhs a deliç ds ídls Adeas fadsdesde ced gôs da beidade e aaê as ós ís. Aas sae alhes erie a dade, eaar s ís aheis araaceáls efáls dads ca

ds a s ess

12 N a

N eas c s fa acasas dar as edcads egsa deedêca sadde de de e jlg bá vd


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QU SU LH

m que ã tie, csideres re( ulqr qu ls sj idde ) Os que

· es recitd s educds s deut s iczs de s si erdiiids r ceis que tt s pde l be c id s fcie . de sr u ê (c id ps us dds c libdde ds es)

é e s essci itud c fud ded d

. Em face a fé

tbé erfeitete ctíe c fé Nd es teer d ses cítc be frdPe ctr ts de pri A cedudde e sid bech ds sstes d fé cóc de ss ee. A fé é ceiçã d seuh lhe ds hes fé hu de Deus

fé sbreur Ms qud ctóc ceit Pl de Deus e esi iflel d re ã fz ceee Nã bdic de seu ses cic dde de ulr Pel c é fird s ts de ce que êe fz su t de fé Nã cess sés ess us uz de ss

zã s cres prque ces u testeuhque d eã sbes flel Assi cpe-edd ã h qulque pi d idepdêciet e fc ds ddes eelds Aes ecbur fze ccções eiss, ã iprttes dcisis fçã cris


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0 . EGm!OTE

§ VI - COíJ

1 or jzo

Ne dd d dseno etá o elo da oaço ntee. Tdo o i neteteeo e eve à nt de eio e ête é o .e dúvid idé e adz e obeto de

odo o oeo eio ão intento neeio à oço do ízo. Ma é no ízo e eeve eo ôça do inteeto o idéi,ea-e onveniênia o egnâni etee eçõe ia o neg de aôdo o avedde oeivaente e devio é e de i

o odeo dea da nteigêni an Ttndo-e de iaçõe ntitiv, bta e eeoi o entido e e eeb e a ôaé vede ág é ia o áo n. Noo ano o deient e dita oe oe oego da deoaçõe a e á ado

128 O oo

Ne a é e a inteigêna neeita de tento de eião e e ooioe iegnç açõe i iez na onl

õe. No é oo be ioina. O aioínioeeio é avioo inento inee.nneo aa êe inteigêni ven eeeo oa No deezeo nee beo eviço o éio do iogo Não eonizo ago eza d eoáia: a e o oven io

ie o a boa ega antendo dáveíve ental Só o teta eia oee tôda


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O Q A SE FHO

s rgrs d su sprt ms um uc d ré td hmm p nsrvçã d s.

Assim tmbém m súd inttu

ism

ináv u us d cicn cm su isã bl m f d sigism dspt vi intt grntindh vdd pnd mgurd ntr fs, fciitnd dmnstrç dvrdd rfutçã ds rrs Cntr guçmnt s idéis fits s ruzs fdd dçã bn mprcsã ds

p

nsmnts vbsdd (ã d nss fit mut pic)

u cntr fg d ucdd ds discrsds ricíi m sus bs frms d sgsm, dv utizd n fmçã d mnt. Os u fim, vrã cm gri s ns sutds Os vnsu s stumrm r i i tc vntgns u ns mbts vm s tts sôb

u nã m s gs d j

130 Vda meta da raa

Cm smpr m duçã nã surmms tps ms ntms cm s. A vid mnt d

rinç s dsnvv m ês fss: et, m u s sntds tm nrm pr

dminn m unn mrgm à rã, mbrst s vsumbr m crt ógc u nã s ncn ns istnts d nnhum nm

eotâea,

m u rinç, bnds r nhcmnt ds ss s fmnt sb

8/19/2019 Mons Alvaro Negromonte_O Que Fazer de

Mons Alvaro Negromonte_O Que Fazer de Seu Filho

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