ALVARO LUIZ CAMARGO DOS SANTOS PLiNIO VIVAN FILHO...

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ALVARO LUIZ CAMARGO DOS SANTOS PLiNIO VIVAN FILHO AVALlAc;:Ao DAS CONDIC;:OES DE SUPERFiclE DO PAVIMENTO DA BR - 277 ENTRE 0 KM 110 E 0 KM 115 SENTI DO CURITIBA - PONTA GROSSA, ATRAVES DO PROCEDIMENTO DNER PRO - 08/78. Monografia apresentada como requisito parcial a obtens:ao do titulo de Especialista em Infra-estrutura de Transporte Rodoviario, da Pr6-Reitoria de Pesquisa e Pas Graduat;:ao da Universidadc Tuiuti do Parana. CURITIBA MAIO/2004

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ALVARO LUIZ CAMARGO DOS SANTOS

PLiNIO VIVAN FILHO

AVALlAc;:Ao DAS CONDIC;:OES DE SUPERFiclE DO PAVIMENTO DA BR - 277

ENTRE 0 KM 110 E 0 KM 115 SENTI DO CURITIBA - PONTA GROSSA,

ATRAVES DO PROCEDIMENTO DNER PRO - 08/78.

Monografia apresentada como requisitoparcial a obtens:ao do titulo de Especialistaem Infra-estrutura de TransporteRodoviario, da Pr6-Reitoria de Pesquisa ePas Graduat;:ao da Universidadc Tuiuti doParana.

CURITIBA

MAIO/2004

SUMARIO

INTRODUC;;AO.

OBJETIVO ..

2.1 FREQUENCIA ABSOLUTA E RElATIVA ..

2.2 INVENTARIO DO PAVIMENTO

2

3

4

5

6

6

8

15

CAPiTULO I - PROCEDIMENTO DNER PRO - 08178

1.1 METODOlOGIA .

1.2 EQUIPAMENTOS .

CAPiTULO II - PROCEDIMENTOS DE CAlCUlOS

2.3 TRllHAS DE RODAS ..

2.4 INDICE DE GRAVIDADE INDIVIDUAL.. 15

2.5 INDICE DE GRAVIDADE GLOBAL.. 16

2.6 CONCEITO DE DETERIORAC;;AO DO PAVIMENTO 16

CAPiTULO 111- TRECHO OBJETO DO ESTUDO.. 17

CAPiTULO IV - DETERMINAC;;AO DOS SEGMENTOS HOMOGENEO.. 20

4.1 CAlCUlO DO INDICE DE GRAVIDADE GLOBAL.. 24

4.2 PlANllHAS PARA 0 CAlCUlO DO IGG .

ANALISE DOS RESULTADOS ..

CONClUSAo

ANEXOS ..

REFERENCIAS

24

42

43

45

51

lISTA DE TABELAS

TABELA 1 -INVENTARIO DO ESTADO DA SUPERFiclE DO PAVIMENTO 8

TABELA 2 - VALOR DO FATOR DE PONDERA<;iiO ..

TABELA 3 - LIMITES DE IGG ..

TABELA 4 - HORIZONTES DAS CAMADAS DO PAVIMENTO ..

TABELA 5 - DEFLEXOES MAxlMAS REVERSivEIS ..

TABELA 6 - DEFLEXOES REVERSivEIS ..

. 15

. 16

. 18

. 19

. 21

TABELA 9 - ESTA<;iiO 28 A 30·3' SEGMENTO HOMOGENEO ..

TABELA 7 - ESTA<;iiO 1 A 6 : l' SEGMENTO HOMOGENEO 24

TABELA 8 - ESTA<;iiO 7 A 27 2' SEGMENTO HOMOGENEO 25

. 26

TABELA 10 - ESTA<;iiO 31 A 33: 4' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 26

TABELA 11 - ESTA<;iiO 34 A 51 ·5' SEGMENTO HOMOGENEO 27

TABELA 12 - ESTA<;iio 52 A 57·6' SEGMENTO HOMOGENEO ..

TABELA 13 - ESTA<;iio 58 A 69: 7' SEGMENTO HOMOGENEO ..

TABELA 14 - ESTA<;iiO 70 A 75·8' SEGMENTO HOMOGENEO ...

TABELA 15 - ESTA<;iiO 76 A 84 9' SEGMENTO HOMOGENEO ..

. lQ

. lQ

. 29

. 30

TABELA 16 - ESTA<;iiO 85 A 90·10' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 30

TABELA 17 - ESTA<;iio 91 A 120: 11' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 31

TABELA 18 - ESTA<;iiO 121 A 141 12' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 32

TABELA 19- ESTA<;iiO 142 A 147 13' SEGMENTO HOMOGENEO 32

TABELA 20 - ESTA<;iio 148 A 162: 14' SEGMENTO HOMOGENEO 33

TABELA 21 - ESTA<;iio 163 A 168: 15' SEGMENTO HOMOGENEO 34

TABELA 22 - ESTA<;iio 169 A 171: 16' SEGMENTO HOMOGENEO... . 35

TABELA 23 - ESTA<;iiO 172 A 192 17' SEGMENTO HOMOGENEO 36

TABELA 24 - ESTA<;iiO 193 A 195 18' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 36

TABELA 25 - ESTA<;iio 196 A 204.19' SEGMENTO HOMOGENEO 37

TABELA 26 - ESTA<;iiO 205 A 237 20' SEGMENTO HOMOGENEO.. . 38

TABELA 27 - ESTA<;iiO 238 A 240 21' SEGMENTO HOMOGENEO 39

TABELA 28 - ESTA<;iiO 241 A 243 22' SEGMENTO HOMOGENEO.. . .40

TABELA 29 - ESTA<;iio 244 A 247: 23' SEGMENTO HOMOGENEO 41

TABELA 30 - RESUMO DOS SEGMENTOS HOMOGENEOS ..42

INTRODUC;Ao

o surgimento de patologias nos pavimentos flexiveis altera

significativamente as condic;6es da superficie do revestimento asfalticD. A velocidade

de propagaC;Bo dos defeitos refletem 0 seu comportamento ante as cargas oriundas

do trafego e intemperies.Os procedimentos de conservaC;8o sao fun<;:ao do grau de

deterioray8o assumido pelo revestimento asfaltico.

A natureza e a intensidade dos defeitos serao responsaveis pela serventia

que 0 pavimento ira oferecer aDs usuarios, no que S8 refere as condic;oes de

segurany8 e conforta.

Se admitirmos como premissa que a finalidade principal de urn pavimento e

proporcionar uma serventia adequada aD usuario e que a mesma S8 reduz na

medida em que a estrutura S8 degrada, lorna-se evidente que as necessidades de

manuten(fao serao uma fun(fao do estado por ela assumido, variando, a intensidade

das medidas de conservayao requeridas, na razao direta do grau de severidade

atingido pelo processo de deteriora(fao.

Mediante a medic;:ao das flechas nas trilhas de roda, e da inspec;:ao visual da

superiicie do pavimento, e possivel a determinac;ao de um para metro, denominado

Indice de Gravidade Global, IGG, a qual ira refletir a grau de deteriorac;:ao atingido

pela estrutura quando da ocasiao do invenlario.

Atraves da analise adequada do inventario e da evoluyao do IGG e possivel

estabelecer diretrizes racionais no que tange a escolha das alternativas de

reabilitayao a serem adotadas.

2

OBJETIVO

Este trabalho visa avaliar a metodologia do Procedimento DNER PRO 08/78,

na que 58 refere a sua operacionalidade, observando as suas peculiaridades e

determinando 0 grau de dificuldade de aplic8yao no campo, bern como verificar a

efetividade da metodologia no que tange a elenco de defeitos nela relacionados em

contraste com as defeitos encontrados no pavimento do trecho objeto do estudo.

OBJETIVO ESPECiFICO

Este trabalho tern, par abjetivo especifico, avaliar de maneira abjetiva as

condic;oes da superficie do pavimento asfaltico do segmento da BR-277 inserido

entre 0 Km 110 e 0 Km 115, sentido Curitiba - Ponta Grossa, mediante a contagem

e classific8yao de ocorrencias aparentes e da medida das deformayoes

permanentes nas trilhas de roda, atendendo as condic;oes exig[veis no procedimento

DNER - PRO 08/78, a fim de estabelecer um conceito de serventia embasado no

indice de Gravidade Global (IGG).

3

CAPiTULO I

PROCEDIMENTO DNER PRO - OB/7B.

Esta norma substitui a DNER N 08/76 Avalia,ao da Superficie de

Pavimentos Flexiveis e Semi - Rigidos.

o Procedimento DNER PRO - 08/78 deve ser aplicado quando se desejar.

alem de urn parametro que defina as condi~6es de superficie do pavimento, urn

inventario de ocorrencias, criando as condilfoes para S8 abter uma avaliaC;8o mais

detalhada. Pode ser aplicado, ainda, como etapa preliminar para julgamento da

necessidade de ser feita uma avaliac;ao estrutural do pavimento e como

complemento desta avaliac;8o.

Normas como a DNIT 006/2003 - PRO. citam que:

Esta norma fixa as condic;;6es exigiveis para avaliaC;:8o objeliva da superficie

de pavimentos rodoviarios, dos tipos flexiveis e semi-rigidos. mediante a

contagem e classific8C;80 de ocorrencias aparentes e da medida das

deformac;:oes permanentes nas Irilhas de roda.1

1 ON IT, Normas 006/2003 - PRO - Avaliac:;:ao Objetiva de Pavimentos. Rio de Janeiro. 2003. p (02).

4

1.1 METODOLOGIA

o Procedimento determina, tambem, que em se tratando de rodovias com

mais de uma pista, deve ser avaliada a faixa de tn3fego mais solicitada, no casa do

segmento objeto do estudo trata-se da faixa dois de rolamento (Iado direito).

As superficies de avaliac;ao foram localizadas a cada vinte metros par meio

de demarcayao com tinta branca e numeradas, perfazendo urn estaqueamento

crescente no sentido Curitiba - Ponta Grossa, onde, em cad a 8staca e delimitada

uma area de seis metros par tres metros e meio (largura da faixa de rolamento),

sendo tn§s metros avante e tres metros a re da referida 85taca, perfazendo uma area

de21,Om'.

As flechas das trilhas de roda externas (TRE) e internas (TRI) devem ser

medidas em miHmetros em cada estayao demarcada.

Em cad a esta9ao deve ser anotada, na planilha de Inventario do Estado da

Superiicie do Pavimento (anexo1), a presen98 de qualquer ocorrencia no pavimento,

anotando, ainda, 0 tipo de se9ao de terraplenagem ocorrente na estat;:ao avaliada (A

= Aterro, C = Corte, SMA = Sel'ao mista lado de aterro, SMC = Se<;ao mista lado de

corte, CR = Corte em rocha, PP = Ponto de passagem).

1.2 EQUIPAMENTOS

Para avalia9.3o das superficies foram utilizados as seguintes equipamentos:

Trelit;a de aluminio, padronizada, tendo 1,20 m de comprimento na base,

dotada de regua graduada em miHmetros insta\ada em seu ponto media que permite

a medida das flechas das trilhas de roda (anexa 2).

Equipamentos auxiliares para localiza<;ao e demarcay80 das esta90es de

avalia<;30: trena com 20 m, tinta e pincel.

6

CAPiTULO II

PROCEDIMENTOS DE CAlCUlOS

2.1 FREQOENCIAS ABSOlUTAS E RELATIVAS

Para as ocorrencias devem ser calculadas as freqOencias absolutas e

relativas das ocorrencias inventariadas.

Tipo 1 - FC - 1 (FI, TTC, TTL, TLC, TLL e TRR)

Tipo 2 - FC - 2 (J e TB)

Tipo 3 - FC - 3 (JE e TBE)

Tipo 4 - ALP e ATP

Tipo 5 - 0 e P

Tipo 6 - EX

Tipo 7 - D

Tipo 8 - R

Onde:

FC - 1 = Fissura,ao de Classe 1

FC - 2 = Fissura,ao de Classe 2

Fe - 3 = Fissura9ao de Classe 3

FI ;;;Fissuras insipientes

TTC = Trincas transversais curtas

TTL = Trincas transversais longas

TLC = Trincas longitudinais curtas

TLL = Trincas longitudinais longas

TRR = Trincas de retra(fao

J ;;;Jacare sem erosao nos bordos

T8 = Trineas de blocos

JE ;;;Jacare com erosao nos bordos

TBE ;;;Trincas de bloeas com erosao nos bordos

ALP = Afundamentos loeais plastieos

ATP = Afundamentos plastieos em trilhas de roda

o = Ondula<;6es

P = Panelas

EX = Exsuda<;ao

D = Desgaste

R;; Remendos

A freqOencia absoluta (fa) corresponde ao numero de vezes em que a

ocorrencia foi verificada.

A frequencia relativa (fr) e obtida at raves da formula:

fr = fax 100 / n

onde:

fr ;;;freqUencia relativa

fa ;;; freqU€mcia absoluta

n ;;;numero de esta~6es inventariadas

As ocorrencias mencionadas na presente monografia estao definidas

na norma DNIT 005/2002· TER2

2 Grifo do aulor da obra

a0=0f-CfJWa0af-

~CDaaI au f-W Za:: wf- ::;;a '>0 «a "-f- az 0w w::;; Q'>« LL

"-a::wa "-0 =0

W CfJ

U «-c;: 0a:: aw 0

"- «=0 f-CfJ CfJ

« w0 aa 00 a« ii:f- -«CfJ f-w za w0 >a ~ii:-«f- «z --'w w> CD~ «f-N

N

;~~rrHH~+tttrrHH+tttttHHHH+tttttttHHHHe ~~ ~ - . <, ~ - - • - •••• ~ •• ~ • ~ • - N - ., ~ • ~ ~ - - •• ~ N -

8

il:~"f_+_+_+_+o+"+"+"+_+_+_~_~_H"H.~.1H"~_"~.~.~"+_+o+_+_+o+o+,+"+.+_+_+,r.+.+,+o+o

9

o

-o""u-rn.~C8

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10

e ! N - -".,,, "' ••C"" -" -" '" <> ~""",., •• .,,., M '" ,., •••• __ •••'" C ••••• _

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12

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I:~;;1:':::,:,,::: ~~'~,;:~:;;~\: \:f :;:I;:;~::,9

15

2.3 TRILHAS DE RODAS

Para as flechas medidas devem ser calculados, para as rodovias de pistas

duplas, a media (X) e a variancia (0' 2) nas trilhas de roda externas e internas das

faixas de trafego mais solicitadas de cada pista, separadamente, tendo a atenyao em

observar S8 tratam-S8 de trilhas oriundas de deformayao plastica au deformayao par

consolida9ao.

2.4 iNDICE DE GRAVIDADE INDIVIDUAL

Para cada uma das ocorrencias inventariadas, deve ser calculado 0 indice

de Gravidade Individual (IGI), atraves da formula:

IGI = fr x fp

Onde:

fr;:: frequencia relativa

fp ;::fator de ponderayao, obtido de acordo com a tab eta a seguir:

TABELA 2 - VALOR DO FATOR DE PONDERA9AO

TipoCOdificatyao de ocorrencias (de acordo com a Terminologia

"Defeitos nos Pavimentos Flexiveis e Semi - Rigidos")Fator de

Ponderatyao

FC - 1 ( FI,TTC,TTL,TLC,TLL,TRR)FC - 2 (J e TB)

3 FC - 3 ( JE e TBE )ALP e ATPOePEX

7 08 R

0,20.50,80,91,00,50.30.6

16

Para a media aritmetica das medias e para as variElncias das flechas 0 fatar

de ponderayEio a ser utilizado deve respeitar 0 seguinte criteria:

a) quando a media aritmetica for igual au inferior a 30, a fatar de

pondera,ao a igual a 413, quando superior a 30, 0 IGI a igual a 40;

b) quando a variancia for igual ou inferior a 50, 0 fator de pondera,ao a igual

a um; quando superior a 50, 0 IGI a igual a 50.

2.5 iN DICE DE GRAVIDADE GLOBAL (IGG)

o indice de Gravidade Global (IGG) a obtido atravas da f6rmula:

IGG = L IGI

Onde:

L IGI = Somat6rio dos Indices de Gravidade Individuais, calculados de

acordo com 0 estabelecido em 6.4.

2.6 CONCEITO DE DETERIORA9AO DO PAVIMENTO

Com a finalidade de conferir aD pavimento inventariado urn conceito que

retrate 0 grau de deteriorac;:ao atingido pelo mesmo, e definida a correspondencia

apresentada na tabela a seguir:

TABELA 3 - LlMITES DE IGG

Conceilo Umiles de IGGBorn

RegularMau

20

80

20

80

Pessimo 150150500

17

CAPiTULO 111

TRECHO OBJETO DO ESTUDO

De acordo com 0 projeto executivo de restaurayao desenvolvido pela

Engefoto Engenharia e Aerolevantamentos S/A, a BR - 277, no segmento

inventariado apresenta urn VDM de 27.000 veiculos par dia, e S8 caracteriza par ser

uma rodovia de Classe 1- A, com largura de 7,10 m (ambas as faixas),

Fai analisada a faixa de tratego mais exigida pelos vefculos pesados, ende

foi calculado 0 numero N pela MSHTO igual a 2,02 x 10' e 0 numero N pelo USACE

igual a 6,8 x 10',

As deflexoes maximas reversiveis variavam entre 73,2 e 88,1 x 1/100 mm,

sendo que estas foram converlidas de FWD para Viga Benkelman (tabela 5), A

irregularidade longitudinal determinada pelo IRI variando entre 1,9 e 4,1 m/Km.

Em virtude destes valores foi adotada a solUl;:ao de restaura980 como sendo

remo98o do pavimento existente par meio de fresagem a frio com espessuras

variando entre 4 e 8 cm, e reposi<;ao com CBUQ faixa C do DER/Pr e agregada uma

camada de refor<;o (recape) com espessura de 4 cm em CBUQ faixa C do DER/Pr.

18

pavimento, sendo constatado 0 seguinte perfil:

Foram abertos tres po~os de visita com 0 intuito de examinar a estrutura do

TABELA 4 - HORIZONTES DAS CAMADAS DO PAVIMENTO

FuroEstaca

amadas asfalticasBrita graduada finaBrita graduada grossa, racMo 0<Q,20m e solo saturado

~~~~~ __ ~0~,7~5~~a_~,~,5~0~~5,~2~S~i~lte~a~re~n~o~so~a~v~er~m~e~lh~ad~o~l~ro~s~a_-~A~le~rr~o _PI •7 0,00 a 0,12 Camadas asfalticas

0.12 a 0.40 Brita graduada fina2 0,40 a 0,60 Brita graduada fina e racMa 0<O,20m

~ __ 3 _ ~:~~ :*1-",3'::"0_f~~~~lt~~:";~g"'ai~",O:~~';'f:"'I~"'i:a::.:r:,,,la,"d,,-o-,-1r",o~sa,---,C",o::.:rl",e _

732+9 0,15 a 0,40 Brita graduada fina0.40 a 0,60 Brita graduada fina e rachao 0<O,20m com

ontamina<;ao de argila saturada15,0 SiUe ar9il050 avermelhado - Corte

PI - 6576+7

692+13

0,00 a 0,150,15 a 0,55

Profundidade CBR.(m) ('!o) Classificac;ao ExpeditaAmostra

0,55 a 0,75

0,60 a 1,50

Para efetuar a conversao das leituras das deflex6es medidas pelo FWD para

Viga Benkelman foi utilizada a seguinte formula:

Para leituras de FWD < 85x1/100mm

DVB ~ 20,645 (DFWD - 19 ) 0,351

Para leituras de FWD> 85x1/100mm

DVB ~ 8,964 ( DFWD - 60 ) 0,715

19

TABELA 5 - DEFLEXOES MAxlMAS REVERSivEIS

Esta(fao FWD I VB « 85) I VB (> 85) I Esta~ao FWD I VB « 85) I VB (> 85)40,1 60,2 124 53 71,261,S 77,0 127 67,7 80,761,S 77,0 130 73,1 83,8

10 68,8 81,4 133 89,6 101.013 62,2 77,4 136 77,9 86,316 77.9 86,3 139 37,9 57,919 63,9 78,S 142 41,9 62,022 97,3 119,2 145 47,3 66,725 35,2 54,9 148 75,4 85,028 67,9 80,9 151 68,1 81,031 61,2 76,8 154 46,7 66,234 35,7 55,5 157 61,9 77,237 67,1 80,4 160 55,7 73,140 39,1 59,2 163 36,4 56,343 47,2 66,7 166 46,8 66,346 38,4 58,5 169 66,8 80,249 53,4 71,5 172 38,9 59,052 54,1 72,0 175 52,3 70,7

55 56,2 73,5 178 50,9 69,658 36,4 56,3 181 53,3 71,461 19 0,0 184 49,9 68,864 34,4 53,9 187 49,3 68,467 54,5 72.3 190 51,5 70,170 78 86,4 193 60,2 76,173 44,7 64,5 196 42,8 62,876 38,7 58,8 199 45,8 65,579 29 46,3 202 47,7 67,182 62,3 77,5 205 61,2 76,885 54,9 72,6 208 68,6 81,388 54,4 72,2 211 68,5 81,291 44,8 64,6 214 67,1 80,494 38,4 58,5 217 81,4 88,197 43,5 63,4 220 46,7 66,2100 51,8 70,3 223 65.4 79,4103 45,8 65,5 226 50,8 69,5106 48 67,3 229 64,8 79,0109 45,7 65,4 232 70 82,1112 30,1 48.1 235 39,3 59.4115 37,4 57,4 238 64,3 78,7118 58,6 75,1 241 43,9 63,8121 86,8 94,1 244 44,1 64,0

247 57,7 74,5

20

CAPiTULO IV

OETERMINAi;;Ao DOS SEGMENTOS DE COMPORTAMENTO HOMOGENEO

Para a determinac,:aodos segmentos de comportamento homogeneo foi

aplicado 0 Metodo das Oiferenc;as Acumuladas, 0 qual segue as seguintes

equac,:oes:

Com

8i = ((ri -1 + ri)/ 2) .6.Xi (sendo ro= r1 para 0 primeiro intervalo)

a; = ri (t.x;)

onde

n: n-esima res posta medida no pavimento;

n.: numero total de respostas medidas tamadas no projeto;

ri: valor da i-esima res posta do pavimento;

ri . medias dos valores de respostas medidas entre (i-1) e i;

Lp: comprimento total de projeto.

Fai elaborada uma planilha em funyao das distElncias das estac,:oes

(Oistancia), das deflexoes (0), das distancias entre as estac;oes (Oistancia Intervalo),

das distancias acumuladas entre as estac,:6es (Distancia Acumulada), das deflex6es

medias (Dm), das areas dos intervalos (Area Intervalo), das areas acumuladas entre

as intervalos (Area Acumulada) e da variavel de diferenc,:8 acumulada (Zx).

A distancia acumulada corresponde a soma da distancia acumulada

anteriormente mais a distancia do intervalo; a deflexao media e obtida atraves da

media dos valores de deflexao de intervale: a area do intervalo e obtida

multiplicando-se a distancia do intervalo pelo valor da deflexao media: a area

21

acumulada corresponde a soma da area acumulada anteriormente mais a area do

intervalo,e,finalmente a variavel de diferen93 acumulada Zx que e obtida pela

difereny3 entre a area acumulada e 0 valor da distancia acumulada multiplicado par

urn fator F*, sendo que este fator corresponde aD valor da area acumulada total

dividida pela distancia acumulada, conforme tabela a seguir:

60,2 60,20 0,060 77,0 40 40 68,60 2744 2744 ~84,7120 77,0 40 80 77,00 3080 5824 166,6

10 180 81,4 40 120 79,20 3168 8992 505,9

13 240 77,4 40 160 79,40 3176 12168 853,216 300 86,3 40 200 81,85 3274 15442 1.298,5

19 360 78,5 40 240 82,40 3296 18738 1.765,822 420 119,2 40 280 98,85 3954 22692 2.891,025 480 54,9 40 320 87,05 3482 26174 3.544,3

28 540 80,9 40 360 67,90 2716 28890 3.431,631 600 76,8 40 400 78,85 3154 32044 3.756,9

34 660 55,5 40 440 66,15 2646 34690 3.574,237 720 80,4 40 480 67,95 2718 37408 3.463,5

40 780 59,2 40 520 69,80 2792 40200 3.426,843 840 66,7 40 560 62.95 2518 42718 3.116,146 900 58,5 40 600 62,60 2504 45222 2.791,4

49 960 71,5 40 640 65,00 2600 47822 2.562,7

52 1020 72,0 40 680 71,75 2870 50692 2.604,0

55 1080 73,5 40 720 72,75 2910 53602 2.685,358 1140 56.3 40 760 64.90 2596 56198 2.452,661 1200 0,0 40 800 28,15 1126 57324 749,964 1260 53,9 40 840 26,95 1078 58402 -1.000,967 1320 72,3 40 880 63,10 2524 60926 -1.305,6

70 1380 86,4 40 920 79,35 3174 64100 ~960.373 1440 64,5 40 960 75,45 3018 67118 -771,076 1500 58,8 40 1000 61,65 2466 69584 -1.133,779 1560 46,3 40 1040 52,55 2102 71686 ~1.860,482 1620 77.5 40 1080 61.90 2476 74162 -2.213,185 1680 72,6 40 1120 75,05 3002 77164 ~2.039,888 1740 72,2 40 1160 72,40 2896 80060 -1.972,5

91 1800 64,6 40 1200 68,40 2736 82796 ~2.065,294 1860 58,5 40 1240 61,55 2462 85258 -2.431,997 1920 63,4 40 1280 60,95 2438 87696 ~2.822.6100 1980 70,3 40 1320 66.85 2674 90370 -2.977,3103 2040 65,5 40 1360 67,90 2716 93086 ~3.090.0

106109112115118121124127130133136139142145148151154157160163166169172175178181184187190193196199202205208211214217220223226229232235238241244

2100 67,32160 65,42220 48,12280 57,42340 75,12400 94,12460 71.22520 80,72580 83,82640 101,02700 86,32760 57.92820 62,02880 66,72940 85,03000 81,03060 66,23120 77,23180 73,13240 56,33300 66,33360 80,23420 59,03480 70,73540 69,63600 71,43660 68,83720 68,43780 70,13840 76,13900 62,83960 65,54020 67,14080 76,84140 81,34200 81,24260 80,44320 88,14380 66,24440 79,44500 69,54560 79,04620 82,14680 59,44740 78,7

4800 63,84860 64.0

404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040404040

140014401480152015601600164016801720176018001840188019201960200020402080212021602200224022802320236024002440248025202560260026402680272027602800284028802920296030003040308031203160

320032403280

66,40 265666,35 265456,75 227052,75 211066,25 265084,60 338482,65 330675,95 303882,25 329092,40 369693,65 374672,10 288459,95 239864,35 257475,85 303483,00 332073,60 294471,70 286875,15 300664,70 258661.30 245273,25 293069,60 278464,85 259470,15 280670,50 282070,10 280468,60 274469,25 277073,10 292469,45 277864,15 256666,30 265271,95 287879,05 316281,25 325080,80 323284,25 337077,15 308672.80 291274,45 297874.25 297080,55 322270,75 2830

69,05 276271,25 285063.90 255669,25 2770

9574298396100666102776105426108810112116115154118444122140125886128770131168133742136776140096143040145908148914151502153954156884159668162262165068167888170692173436176206179130181906184474187126190004193166196416199648203018206104209016211994214964218186221016223778226628229184231954

22

-3.262,8-3.437,5-3.996,2-4.714,9

-4.893.6-4.338,3-3.861.0-3.651,7-3.190,4-2.323.1-1.405,8-1.350,5-1.781,2-2.036,0-1.830,7-1.339,4-1.224,1-1.184,8-1.007,5-1.248,2-1.624,9

-1.523,6-1.568,3-1.803,0-1.825,7-1.834,4-1.859,1-1.943,9-2.002,6-1.907,3-1.958,0-2.220,7-2.397.4-2.348,1-2.014,8·1.593,5-1.190.2-648,9-391.6-308,3-159.0-17.8375.5376,8310.1331.458.70,0247 4920 74,5

F* 70,71768

24

4.1 CALCULO DO INDICE DE GRAVIDADE GLOBAL (IGG)

Uma vez determinados as segmentos de comportamento homogeneo foram

calculados as indices de gravidade global respectivDs em funy80 da planilha de

Inventario do Estado da Superficie do Pavimento (Anexo I).

4.2 PLANILHAS DE CALCULO DO INDICE DE GRAVIDADE GLOBAL

TABELA 7 - ESTA<;AO 1 A 6: l' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeilo IGI

FC-1FC-2 0.5FC-3 0.8

ALP e/ou ATP 33 0,9 30o e/ou P 1

EX 0,50 100 0,3 30R ° 0,6

Media arilmetica dos valores medios dasFlechas medidas em mm nas TRE e TRI 2,1 , 1/3 2,8

Media arilmelica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TRE e TRI 0,5 1,0 0,5

N° Total de Esta oes Avaliadas 63

Regular

Neste segmento podemos identificar que 0 maior peso no valor do IGG S8

deve aD item desgaste, ande 100 % das estat;:oes apresentaram este defeito. Apesar

do conceito regular (IGG = 63), podemos identificar que, tanto a media aritmetica dos

valores medias das flechas, como a media aritmetica das vari~lncias das flechas

medidas nas trilhas de roda sao de pequena ordem.

25

TABELA 8 - ESTAr;Ao 7 A 27 : 2' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito IGI

FC-1FC-2FC-3 0,8

ALP e/ou ATP 0,9o e/au P 1

EX 1 0,50 21 100 0,3 30R ° ° 0,6

Media aritmetica dos valores medias das2,7 1 1/3 3,6

Flechas medidas em mm nas TRE e TRI

10Media aritmetica das vari~mcias das flechas

0,8 1,0 0,8medidas em mm nas TRE e TRI

N° Total de Esta!t;oes Avaliadas 21 IGG 39

I Conceito: Regular

o segundo segmento homogemeo apresenta 50% de trincas do tipo

fissura~ao de classe 1, com 100% das esta~6es avaliadas apresentando desgaste,

e, uma estac;ao apresenta a defeito de exsudaC;3o, porem apesar destas

caracteristicas podemos observar que 0 baixo valor do IGG S8 deve, principalmente

ao fato que, tanto a media aritmetica dos valores medias das flechas, como a media

aritmetica das variancias das flechas medidas nas trilhas de roda nao sao

significativas.

26

TABELA 9 - ESTA<;AO 28 A 30

Item

FC-1FC-2FC-3

IGI

0,5

0,80,9

0,5100 0,3 30

0,6

2,5 1 1/3 3,3

0,7 1,0 0,7

IGG 3.Co nee ito: Regular

ALP e/ou AlPo efou P

EXDR

Media aritmetica dos valores medias dasFlechas medidas em mm nas TER e TRI

Media aritmetica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TER e TRI

N° Total de Esla 6es Avaliadas

o presente segmento homogeneo apresenta 100% das esta<;:6es avaliadas

C8r8cterizadas par desgaste, ande, novamente, tanto a media aritmetica dos valores

medias das flechas, como a media aritmetica das variancias das flechas medidas

nas trilhas de roda nao sao significativas, fato esle que contribui sobremaneira no

valor do IGG,

TABELA 10 - ESTA<;Ao 31 A 33 : 4' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Oefeito IGI

FC-1 0,2FC-2 0,5FC-3 0,8

ALP e/ou ATP 0,9o e/ou P 1

EX 100 0,5 50D 100 0,3 30R 0 0,6 0

Media aritmetica dos valores medios das2,8 11/3 3,7

Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das variimcias das flecl1as

10 medidas em mm nas TER e TRI 1,2 1,0 1,2

N° Total de Esta 6es Avaliadas IG G 85

Conceito: Mau

27

Este segmenta, que abrange da estaC;30 31 a esta<;ao 33, apresenta um

valor de 85 para 0 IGG, valor este que se deve ao fato de que 100 % das estal'oes

apresentam os defeitos de exsudal'ao e desgaste.

TABELA 11 - ESTA<;:AO 34 A 51: 5' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito I G I

FC-1 10FC-2 0,5FC-3 0 0,8

ALP e/ou ATP 33 0.9 30o e/ou P 1 °EX 22 0,5 11

0 33 0,3 10

R 0,6 °Media aritmetica dos valores medias das2,1 1 1/3 2,8

Flechas medidas em mm nas TRE e TRIMedia arilmelica das variancias das flechas

10 medidas em mm nas TRE e TRt 2,9 1,0 2,9

N° Total de Esta oes Avaliadas 18 IGG 67Conceito: Regular

Com urn total de 18 esta<;oes avaliadas, onde 50% sao fissurac;:oes de classe

1, 33% sao afundamentos locais ou afundamentos em trilhas de roda de natureza

plastica, 22% sao pontes com exsudac;ao e Qutros 33% correspondem a locais com

desgaste de pavimento, 0 5° segmento homogeneo apresenta conceito regular

devida, tanto a media aritmetica dos valores medias das flechas, como a media

aritmetica das variElncias das flechas medidas nas trilhas de roda nao serem

significativos.

28

TABELA 12 - ESTAt;:AO 52 A 57 6' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito IGI

FC-1 83 17FC-2 0,5 °FC-3 33 0,8 27

ALP efou ATP 33 0,9 30o e/ou P 1 °EX 0,5 °D 33 0,3 10

R 0,6 °Media aritmetica dos valores medios das 2,4 1 113Flechas medidas em mm nas TER e TRI

Media aritmetica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TER e TRI 1,3 1,0

N° Tolal de Esta 6es Avaliadas IGG 88

Conceito: Mau

o presente segmento homogeneo apresenta, de urn total de 6 esta<;6es

avaliadas, onde 83% de trincas do tipo fissura<;8o de cia sse 1, 33% de fissura<;ao de

classe 3, 33% de afundamentos locais ou afundamentos em trilhas de rada de

natureza pJ.astica, e ainda Qutros 33% de desgaste do pavimento. Fatores estes que

contribulram para 0 valor do IGG.

TABELA 13 - ESTAt;:AO 58 A 69: 7' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito I G I

FC-1 20FC-2 0,5 °FC-3 0,8 °ALP e/ou AlP 0,9

o efou P 1EX 0,5D 0,3R 0,6

Media arilmetica dos valores medios das1,5 1 1/3 2,0

Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas

10 medidas em mm nas TER e TRI 0,7 1,0 0,7

-----N° Total de Esta 6es Avaliadas 12 IGG 23

Conceito: Regular

29

Apesar de 100% das estayoes apresentarem trincas do tipo fissura<;.3o de

classe 1, nenhuma Dutra patologia foi detectada neste segmento, aliado ao fata de

que, tanto a media aritmetica dos valores medias das flechas, como a media

aritmetica das variancias das flechas medidas nas trilhas de roda nao serem

relevantes, revelou urn dos valores mais baixos para 0 IGG ate 0 presente momento,

em comparay.3o aos segmentos anteriores.

TABELA 14 - ESTA9Ao 70 A 75: 8° SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito IGI

FC-1 20FC-2 0,5 0FC-3 0,8

ALP elou ATP 0,9o e/au P 1

EX 0,5D 0,3R 0,6

Media arilmetica dos valores medias das 1,5 1 1/3 2,0Flechas medidas em mm nas TRE e TRI

Media ari(metica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TRE e TRI 0,6 1,0 0,6

N "Total de Esla oes Avaliadas I G G 24Conceito: Regular

Considerando 0 fato de que 100% das estac,:oes avaliadas neste segmento

homoge:meo apresentam trincas de fissurac,:3o classe 1, se tomarmos como

para metro a segmento anterior, podemos verificar que 0 valor do IGG difere par

conta de que uma das estac,:oes apresenla 0 defeito de desgaste, 0 que perfaz um

mantante de 5% do numero total de estac,:oes avaliadas.

30

TABELA 15 - ESTA<;Ao 76 A 84 - 9° SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito IG I

FC·1 20FC-2 0,5FC-3 0,8

ALP e/ou ATP 0,9o e/ou P 1

EX 0,50 11 0,3R 0 0,6

Media arilmelica dcs valores medias das1,4 1 1/3 1,9

Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmelica das vari~lncias das flechas

10 medidas em mm nas TER e TRI 1,5 1,0 1,5

N° Total de Esta oes Avaliadas IGG 27

Conceito: Regular

o go segmento homogeneo, assim com as dais segmentos anteriores,

tambem S8 caracteriza por apresentar urn baixo valor para 0 IGG, porem podemos

verificar urn pequeno acrescimo no valor da media das variimcias das nechas

medidas nas trilhas de roda externas e intern as, fato este que S8 refletiu no valor do

IGG

TABELA 16 - ESTA<;Ao 85 A 90 -10' SEGMENTO HOMOGIONEO

Item Natureza do Defeito lGI

FC-l 20FC-2FC-3 0,8

ALP elou ATP 50 0,9 45o e/ou P 1 0

EX 0,5

0 0,3

R 0,6Media aritmetica dos valores medias dasFlechas medidas em mm nas TRE e TRI 3,4 11/3 4,5

Media aritmetica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TRE e TRI 4,0 1,0 4,0

N° Total de Esta 6es Avaliadas 74

Regular

31

Tendo em vista que 0 presente segmento apresenta, de um total de 6

estac;:6es avaliadas, 100% de fissurac;:ao de classe 1 e 50% de afundamentos locais

ou afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica, somado ainda 0 fato de

apresentarem valores rna is altos, tanto para a media aritmetica dos valores medias

das flechas, como para a media aritmetica das variancias das flechas medidas nas

trilhas de roda, S8 faz pertinente 0 valor 74 determinado para 0 IGG.

TABELA 17 - ESTA<;:AO 91 A 120: 11° SEGMENTO HOMOGENEO

FC-1FC-2FC-3

Item Natureza do Defeito

ALP e/ou AT? 24

IGI

100 200,50,8

80 0,9 72

0 1 010 0,53 0,3

0 0,6

1 1/3 4,9

1,0 5,9

I G G 109

Conceito: Mau

o e/ou PEXDR

10

Media aritmelica dos valores medias dasFlechas medidas em mm nas TER e TRI

Media aritmetica das variancias das flechasmedidas em mm nas TER e TRI

3,7

5,9

N° Total de Esta oes Avaliadas 30

o 11° segmento se caracteriza pelos altos valores para a media aritmetica

dos valores medios das flechas e para a media aritmetica das variElncias das flechas

medidas nas trilhas de roda, se levarmos em considera<f8o, ainda, 0 fato de que, em

urn universo de 30 estayoes avaliadas, em 100% destas esta<foes foram constatadas

fissurayoes de cia sse 1,80% de afundamentos locais ou afundamentos em trilhas de

roda de natureza plastica, 10% de locais com eXSUday80 e 3% das esta<foes

apresentarem desgaste, e perfeitamente plausivel 0 valor determinado para 0 IGG.

32

TABELA 18 - ESTAt;;AO 121 A 141: 12' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito IGI

FC-1 43 0,2FC-2 ° 0,5FC-3 0,8

ALP e/ou ATP 10 48 0,9 43o e/ou P ° ° 1 °EX ° 0,5

0 0,3R 0,6

Media arilmetica dos valores medias das1,6 1 1/3 2,1

Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das vari~lncias das flechas

10 medidas em mm nas TER e TRI 1,0 1,0 1,0

N° Tolal de Esta Bes Avaliadas 21 IGG 56Conceito: Regular

Este segmento que e compreendido entre as estayoes 121 e 141 apresenta

uma freqOencia relativa de 43% de trincas de fissurayao de classe 1, 48% de

afundamentos locais au afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica e

ainda 5% de esta<;oes apresentando desgaste, pOfem com os baixos valores para a

media aritmetica dos valores medias das flechas e para a media aritmetica das

variElncias das flechas medidas nas trilhas de roda, justifica-se 0 valor do IGG.

TABELA 19 - ESTAt;;AO 142 A 147: 13' SEGMENTO HOMOGENEO

FC-1FC-2FC-3

I G IItem Natureza do Defeito

10

°o e/ou P

EXo

100

°0,80,91

0,50,30,6

1 1/3 4,2

ALP e/ou ATP 90

RMedia arilmetica dos valores medios dasFlechas medidas em mm nas TRE e TRI

Media aritmelica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TRE e TRI

3.2

0,2 1,0 0,2

N° Tolal de Esta 6es Avaliadas IGG 104

Conceito: Mau

33

Apesar dos baixos valores para a media aritmetica das medias das flechas,

bem como para a media aritmetica das variancias das flechas medidas nas trilhas de

roda externas e internas, 0 presente segmento apresentou um alto valor para 0 lGG

devido ao fato de 100% das estayoes avaliadas apresentarem como defeito

afundamentos locais au afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica e

ainda 50% de trincas do tipo fissurayao de classe 1

TABELA 20 - ESTA<;Ao 148 A 162: 14' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Oefeito IGI

FC-1FC-2 0,5FC-3 0,8

ALP e/ou ATP 53 0,9 48o e/ou P

EX 0,50 0,3

R 0,6Media aritmetica dos valores medias das

2,3 1 1/3 3,1Flechas medidas em mm nas TER e TRI

Media arilmelica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TER e TRI 2,4 1,0 2,4

N° Total de Esta 6es Avaliadas 15 I G G 59

Conceito: Regular

o presente segmento se caracteriza por apresentar urn conceito regular e

valor para 0 IGG de 59. Conceito este que procede uma vez que 27% de urn total de

15 estac;:6es avaliadas representarn fissuras de classe 1 e 53% apresentarem como

defeito afundamentos locais ou afundamentos em trilhas de roda de natureza

plastica.

34

TABELA 21 - ESTAi;AO 163 A 168: 15' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Oefeito IGI

FC-1 10FC-2 0FC-3

ALP elou ATP 75o e/ou P 0

EX 0.5 20 0,3R 0,6

Media aritmelica dos valores medios das 4,0 1 1/3 5,3Flechas medidas em mm nas TER e TRI

Media aritmelica das varifmcias das flechas10 medidas em mm nas TER e TRI 6,5 1,0 6,5

N° Total de Esta Cies Avaliadas 99Mau

o conceito mau atribuido a este segmento, com valor de 99 para 0 IGG

reflete 0 estado da superficie avaliada.Com 50% das estay6es avaliadas

apresentando trincas do tipo fissurac;ao de classe 1, 83% com afundamentos locais

au afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica, 4% apresentando

exsudaC;80 e 0 alto valor tanto para a media aritmetica das medias das flechas bem

como para a media aritmetica das variimcias das flechas medidas nas trilhas de roda

externas e internas retratam as condic;6es da superficie avaliada.

35

TABELA 22 - ESTA<;:AO 169 A 171 -16' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Oefeito IGI

FC-1FC-2FC-3

ALP e/ou ATP 67 0,9 60o e/ou P 0 1

EX 0,50 0,3R 0,6

Media aritmetica dos valores medias das1,7 1 1/3 2,2

Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas

10 medidas em mm nas TER e TRI 0,2 1,0 0,2

N° Total de Esla bes Avaliadas IGG 62

Conceito: Regular

Apesar de 67% das estayoes avaliadas neste segmento apresentarem

afundamentos locais ou afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica, trata-

S8 da (mica patologia verificada, aliado a islo temos 0 fata que tanto a media

aritmetica das medias das flechas como a media aritmetica das variancias das

flechas medidas nas trilhas de roda externas e internas apresentam valores pouco

significativos. Fatos estes que justificam 0 conceito e 0 valor determinado para 0

IGG.

36

TABELA 23 - ESTA<;:AO 172 A 192: 17' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Oefeito IGI

FC-l 14Fe-2 0Fe-3 4

ALP e/ou ATP 21 100 90o e/ou P 0 0 1 0

EX 0,50 0,3R 0,6

Media aritmetica dos valores medias das2,3 1 1/3 3,1

Flechas medidas em mm nas TRE e TRIMedia aritmetica das varifmcias das flechas

10 medidas em mm nas TRE e TRI 0,4 1,0 0,4

N° Tolal de Esla oes Avaliadas 114

Mau

Das 21 esta~6es avaliadas neste segmenta, 71% apresentam fissurac;;ao de

classe 1, 5% de fissuraC;3o de classe 3, 100% de afundamentos locais au

afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica e 5% apresentam exsudac;ao.

Este quadro refiete 0 conceito e 0 alto valor determinado para 0 IGG,

TABELA 24 - ESTA<;:AO 193 A 195: 18' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito IGI

Fe-l 20FC-2 0,5 0Fe-3 0,8 0

ALP efou ATP 67 0,9 60o e/ou P 1

EX 0,50 0,3R 0,6

Media aritmetica dos valores medias des2,2 1 1/3 2,9

Flechas medidas em mrn nas TRE e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas

10 medidas em mm nas TRE e TRI 2,2 1,0 2,2

N° Total de Esta 6es Avaliadas IGG 85Conceito: Mau

37

Para 0 180 segmento homogeneo foi determinado 0 conceito mau e urn valor

de 85 para 0 IGG, tendo em vista que 100% das esta90es avaliadas apresentam

fissurayao de classe 1 e 67% corresponde a afundamentos locais ou afundamentos

em trilhas de roda de natureza plastica,

TABELA 25 - ESTAryAO 196 A 204: 19' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito IGI

FC-1FC-2 0,5FC-3 0,8

ALP e/ou ATP 100 0,9 90o e/ou P 1

EX 0,5D 0,3R 0,6

Media aritmetica dos valores medias das 2,7 1 1/3Flechas medidas em mm nas TER e TRI

Media aritmetica das variancias das flechas10 medidas em mm nas TER e TRI 0,4 1,0

N° Tolal de Esta 6es Avaliadas IGG 103Conceito: Mau

Apesar dos baixos valores determinados para a media aritmetica das medias

das flechas bern como para a media aritmetica das variancias das flechas medidas

nas trilhas de roda externas e internas a 19° segmento homogeneo obteve conceito

mau com valor de 103 para a IGG. Porem tanto 0 conceito como 0 valor do IGG sao

justificaveis, uma vez que em 44% das esta~6es avaliadas apresentam trincas do

tipo fissura~ao de cia sse 1 e 100% apresentam afundamentos locais au

afundamentos em trilhas de roda de natureza plastica.

38

TABELA 26 - ESTA<;Ao 205 A 237 - 20' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito 1G 1

FC·1FC·2FC·3 O.B

ALP e/ou ATP 23 70 0,9 63o e/ou P 1

EX 0,50 43 0,3 13R 0,6

Media arilmelica dos valores medias das 2.0 1 1/3 2,6Flechas medidas em mm nas TER e TRI

Media aritmetica das variancias das nechas10 medidas em mm nas TER e TRI 0,7 1,0 0,7

N° Total de Esla 6es Avaliadas BB

Mau

Os baixos valores obtidos tanto para a media aritmetica das medias das

flechas como para a media aritmetica das variancias das flechas medidas nas trilhas

de roda externas e internas naG retratam 0 estado da superficie do pavimento deste

segmento homogemeo. Tanto 0 conceito como 0 valor determinado para 0 IGG S8

justifica devido as patologias verificadas. Foram constatados em 45% das estar;oes

trincas do tipo fissurali80 de classe 1, 70% de afundamentos locais au afundamentos

em trilhas de roda de natureza plastica e ainda 43% das esta90es apresentam

desgaste.

39

TABELA 27 - ESTA<;:Ao 238 A 240: 21' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito

Fe·1FC-2 0,5FC-3 0,8

ALP e/ou ATP 33 0,9o e/ou P

EX 0,5D 0,3R 0,6

Media aritmetica dos valores medias das1,5 1 1/3

Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas

10 medidas em mm nas TER e TRI 0,5 1,0

N° Total de Esta oes Avaliadas

IGI

30

2,0

0,5

39

Regular

o presente segmento S8 caracteriza par apresentar 33% de trincas do tipo

fissuravao de classe 1 e 33% de afundamentos locais au afundamentos em trilhas de

roda de natureza plastica. Observa-s8 ainda os baixos valores para a media

aritmetica das medias das flechas e para a media aritmetica das variancias das

nechas medidas nas trilhas de roda externas e internas. Fatos estes que tornam

procedentes tanto 0 conceito como 0 valor determinado para 0 IGG.

40

TABELA 28 - ESTAC;:AO 241 A 243: 22' SEGMENTO HOMOG~NEO

Item Natureza do Defeito IGI

FC·1FC·2 0,5FC·3 0.8

ALP e/ou ATP 0.9o e/ou P

EX 0,5D 67 0,3 20R 0,6 °Media arilmetica dos val ores medias das 0,5 1 1/3 0,7

Flechas medidas em mm nas TER e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas

10 medidas em mm nas TER e TRI 0,3 1,0 0,3

N° Total de Esta 6es Avaliadas 21Regular

o 22° segmento homogeneo apresenta as melhores condi<;6es de superficie

de todos os segmentos inventariados, uma vez que, nao obstante as baixos val ores

obtidos para media aritmetica das medias das flechas e para a media aritmetica das

variancias das flechas medidas nas trilhas de roda externas e internas, apenas 67%

das estac;,:oes avaliadas apresentam desgaste de pavimento.

41

TABELA 29 - ESTA<;:iiO 244 A 247: 23' SEGMENTO HOMOGENEO

Item Natureza do Defeito IGI

FC-1FC-2FC-3 0,8

ALP elou ATP 0,9o e/ou P 1

EX 0,5D 100 0,3 30R 0,6 0

Media aritmetica dos valores medias das1,3 1 1/3 1,7

Flechas medidas em mm nas TRE e TRIMedia aritmetica das variancias das flechas

10 medidas em mm nas TRE e TRI 0,6 1,0 0,6

N 0 Total de Esta nes Avaliadas IGG 32

Conceito: Regular

o ultimo segmento homogeneo inventariado apresenta 100% de desgaste,

fatc este que justificam 0 conceito e 0 valor obtido para 0 IGG, apesar dos baixos

valores da media aritmetica das medias das flechas e da media aritmetica das

variancias das flechas medidas nas trilhas de roda externas e internas.

42

ANALISE DOS RESULTADOS

Dos 23 segmentos homogeneos determinados 14 obtiveram canceilo regular

enquanto 9 obtiveram cancetto mau. Para os segmentos que obtiveram canceito

regular, 0 valor media encontrado para 0 lGG foi 44 com desvio padrao de 11,0.

Para as demais segmentos de canceito mau foi determinado urn valor media de 97

para 0 IGG com um desvio padrao de 18,5 conforme tabela a seguir .

TABELA 30 - RESUMO DOS SEGMENTOS HOMOG~NEOS

Segmento IGG

637 27 3928 30 3431 33 8534 51 6752 57 Mau gg

58 69 Regular 2370 75 Regular 2476 84 Regular 27

10 85 90 Regular 7411 91 120 Mau 10912 212 141 Regular 5613 142 147 Mau 10414 148 162 Regular 5915 163 168 Mau 9916 169 171 Regular 6217 172 192 Mau 11418 193 195 Mau 8519 196 204 Mau 10320 205 237 Mau 8821 238 240 Regular 3922 241 243 Regular 21

23 244 247 Regular 32

43

CONCLUSAO

Quando da aplicac;ao da metodologia do Procedimento DNER PRO 08178 no

trecho objeto do estudo, sendo que quase toda sua extensaa e cafacterizada como

peri metro urbano com diversos aceSSDS a propriedades e bairros da periferia de

Campo Largo, foi constatado que sua operacionalidade requer alguns procedimentos

no que 58 refere a seguranya, uma vez que a rodovia estava aberta ao trafego

exigindo, alem de uma canaliz8c;ao com cones e homens para sinalizayao, uma

permanente atenyao quando da aplic8yao do inventario sabre a pistat tendo em vista

a invasao da faixa isalada par ve[culos que trafegavam na rodovia.

Quanta ao elenco dos defeitos verificados constatou-se a maior incidencia

de trincas do tipo fissurac;ao de classe 1 em 74% dos segmentos, afundamentos

plasticos em 65%, desgaste em 56%, exsuda980 em 26%, trilhas de roda

significativas em 13% e trincas do tipo fissura980 de classe 3 em 9% dos segmentos

homogeneos. Nao foi observada a ocorrencia de trincas do tipo fissurayao de classe

2, tao pouco ondulayoes ou panelas, assim como remendos. Nao foi verificada a

presen9a de outros defeitos alem daqueles relacionados no Procedimento ONER

PRO 08178.

A analise dos resultados forneceu elementos suficientes para estabelecer

um conceito de serventia, dentro do que prescreve 0 Procedimento ONER PRO

08/78, onde, dentre os 23 segmentos homogeneos determinados, 14 obtiveram

conceito regular com valor medio de 44 para 0 IGG e desvio padrao de 11,0. Os 9

segmentos restantes apresenlaram 0 conceilo mau, com urn valor medio de 97 para

o IGG e desvio padrao de 18,5. Logo e possivel concluir que 0 trecho objeto do

estudo compreendido entre as estayoes 1 e 247, perfazendo uma extensao de 5

44

quilomelros, denlro do que prescreve 0 Procedimenlo DNER PRO 08/78, pode obler

o conceilo regular, com um indice de Gravidade Global medio de 65.

Comentario final: A metodologia apresentada na presente monografia, pode ser

empregada como ferramenta em gerenciamento de pavimentos em rodovias

concessionadas, publicas, na malha urbana e grandes estacionamentos particulares.

45

ANEXOS

ANEXO 1 -INVENT ARlO DO EST ADO DA SUPERFiclE DO PAVIMENTO 46

ANEXO 2 - TRELI<;A ALUMiNIO .. .... 47

ANEXO 3 - FOTOS DOS PRINCIPAlS DEFEITOS DO TRECHO 48

ANEXO 1 -INVENTARIO DO ESTADO DA SUPERFiclE DO PAVIMENTO

Esta::;:ainicio:

46

Est."l:3 E5t.-.;:.o ~ FC2 FC3

TmaPOUJC!Tl TIC TTL llC TlL J ..E ItPI>U ATPAT

Em fun9ao desta tabela foram determinados 23 segmentos de

comportamento homogeneo, param, a fim de proporcionar uma vi sao mais imediata,

foi elaborado urn grafico de Zx em fun9ao das distancias conforme segue:

Grafico 1 : Zx em fun9ao das Distancia .

distancia

3500

O'~~ __ -L __ ~ __ ~~~~~~ __ ~ __ ~ __ ~~-6.000 -5.000 -4.000 -3.000 -2.000 -1.000

23

ANEXO 2 - TRELlQA ALUMiNIO

O~: dimensi5cs em milimetro

TRELlQA PARA MEDIDA DAS FLECHAS DE TRILHA DE RODA

47

ANEXO 3 - FOTOS DOS PRINCIPAlS DEFEITOS DO TRECHO

ATP, FC- 2 E FC - 3

ATP

48

49

FC·3

FC·2eFC·3

50

FC-l e FC- 2

Desgaste

51

REFERENCIAS

DNER.PRO 08-78. Avaliagao objetiva da superficie de pavimentos flexiveis esemi-rigidos. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, Rio de Janeiro,1978.

PEREIRA, A. M. Um metoda expedito de avaliagao de pavimentos f1exiveis esemi-rigidos. 2i Reuniao das Organiza90es Rodoviarias e Reuniao da InternationalRoad Federation, Brasilia, 1972.

PEREIRA, D.R.M. Apostila de recupera,ao, conserva,ao e gerencia de pavimentosdo curso de p6s-gradua,ao em infraestrutura de transportes rodoviarios daUniversidade Tuiuti do Parana, Curitiba, 2003.

ENGEFOTO ENGENHARIA E AEROLEVANTAMENTOS S/A. Projeto exec uti va derestaurayao da rodovia BR-277/Pr, segmento do Km 109,3 ao Km 114,4, sentidoCuritiba - Ponta Grossa, Curitiba, 2001.