MOVIMENTO MÉDICO GANHA FORÇA NA BAIXADA...

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DEVOLUÇÃO GARANTIDA CORREIOS Movimento de 7 de abril teve grande adesão na região Pág. 3 Médica Maria Lígia assume Secretaria de Saúde de Santos Pág. 4 Confira entrevista com Marco Botteon Neto, diretor da DRS IV. Pág. 5 JORNAL OFICIAL DA CLASSE MÉDICA. MAIO / JUNHO 2011. N 59 Av. Conselheiro Nébias, 628, cj. 51 • Santos / SP • CEP:11045-002 Social 9912241345/DR/SPM PARA USO DOS CORREIOS Mudou-se Desconhecido Recusado Endereço insuficiente Não existe número indicado Informação escrita pelo porteiro ou síndico Reintegrado no serviço postal em / / Em / / Falecido Ausente Não procurado Responsável MOVIMENTO MÉDICO GANHA FORÇA NA BAIXADA SANTISTA 30/06 - ASSEMBLÉIA GERAL O próximo passo é a assembléia geral estadual que ocor- re dia 30 de junho em São Paulo, às 20h. As entidades médicas da Baixada Santista disponibilizarão ônibus para os colegas médicos da região, que sairão às 17h30 da porta da Associação dos Médicos de Santos (AMS). “Temos feito a nossa parte e esperamos a participação dos médicos tanto na assembleia como no movimento”, ressalta o presidente do SINDIMED, Álvaro Norberto Va- lentim da Silva. O movimento foi desencadeado em nível nacional por conta dos baixos repasses aos médicos, seja nas consultas ou procedimentos, ao longo da última década. No dia 7 de abril, muitos médicos aderiram ao movimen- to e não atenderam aos planos de saúde como forma do protesto (ver matéria completa na página 3). A adesão nos nove municípios da região foi maciça. Reuniões periódicas com os médicos da região são reali- zadas na Associação dos Médicos de Santos. DIVULGAÇÃO Areunião é sempre divulgada nos meios de comunicação das enti- dades, principalmente nos sites do Sindimed, www.sindimedsantos.org.br e da Associação dos Médicos de Santos, www.ams.org.br. Os médicos cadastra- dos no mailing das enti- dades também recebem a comunicação. “Por isso, é muito importante que todos estejam sintonizados para saber o an- damento do que acontece e agora ainda mais, pois é essen- cial a participação dos colegas para tomarmos decisões importantes nos próximos encontros. Sindicato, Associ- ação e Conselho Regional estão unidos nessa batalha”, diz Álvaro Norberto. Para o presidente da Associação dos Médicos de Santos, João Sobreira, os hospitais são aliados estratégicos porque o repasse para eles também é baixo. “O movimento não está andando tão rápido como queríamos, mas estamos com passos firmes, fortalecendo as bases e isto é essencial”. “Temos que mobilizar mais, o primeiro movimento mé- dico mexeu muito conosco. Precisamos também da ajuda dos hospitais”, diz Augusto Bustamante, presidente da As- sociação Médica do Guarujá. “A mobilização é questão de tempo e organização. Pre- cisamos lutar pelos médicos e pacientes, porque não tem paciente bem atendido com médico insatisfeito”, declara Luiz Alberto Guapo, delegado adjunto do Cremesp/Santos. O médico ortopedista George Bitar lembra ainda que os médicos “precisam lutar para melhorar o SUS e é preciso o engajamento de todos”. Passados dois meses da mobilização, já é possível perceber alguns resultados. O médico Aristides Júnior diz que já houve uma sinalização da Amil para aumen- tos regionais bimestrais e a Unimed Santos deve fazer uma nova correção até julho. “É a primeira vez que vemos essa homogeneidade entre as entidades, estão todos unidos”, diz. Amizade e descontração Aniversariantes mostram animação Comemoração dos aniversariantes é marca registrada no Sindimed Diretoria no churrasco Família reunida Médicos aproveitam para colocar a conversa em dia Sócios reunidos Amobilização dos médicos da Região Metropolitana da Baixada Santista vem ganhando força desde o dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, data escolhida para iniciar o movimento médico em todo o País com reivindicações aos planos e operadoras de saúde. Lideranças médicas fazem reuniões periódicas com os médicos da região Verônica Mendrona

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DEVOLUÇÃOGARANTIDA

CORREIOS

Movimento de 7 de abril tevegrande adesão na região Pág. 3Médica Maria Lígia assumeSecretaria de Saúde de Santos Pág. 4Confira entrevista com Marco Botteon Neto,diretor da DRS IV. Pág. 5

JORNAL OFICIAL DA CLASSE MÉDICA. MAIO / JUNHO 2011. Nº 59Av. Conselheiro Nébias, 628, cj. 51 • Santos / SP • CEP:11045-002

Social9912241345/DR/SPM

PARA USO DOS CORREIOS

Mudou-se

Desconhecido

Recusado

Endereço insuficiente

Não existe número indicado

Informação escrita pelo porteiro ou síndico

Reintegrado no serviço postal em / /

Em / /

Falecido

Ausente

Não procurado

Responsável

MOVIMENTO MÉDICO GANHAFORÇA NA BAIXADA SANTISTA

30/06 - ASSEMBLÉIA GERALO próximo passo é a assembléia geral estadual que ocor-

re dia 30 de junho em São Paulo, às 20h. As entidadesmédicas da Baixada Santista disponibilizarão ônibus paraos colegas médicos da região, que sairão às 17h30 daporta da Associação dos Médicos de Santos (AMS).

“Temos feito a nossa parte e esperamos a participaçãodos médicos tanto na assembleia como no movimento”,ressalta o presidente do SINDIMED, Álvaro Norberto Va-lentim da Silva.

O movimento foi desencadeado em nível nacional porconta dos baixos repasses aos médicos, seja nas consultasou procedimentos, ao longo da última década.

No dia 7 de abril, muitos médicos aderiram ao movimen-to e não atenderam aos planos de saúde como forma doprotesto (ver matéria completa na página 3). A adesão nosnove municípios da região foi maciça.

Reuniões periódicas com os médicos da região são reali-zadas na Associação dos Médicos de Santos.

DIVULGAÇÃOAreunião é sempre

divulgada nos meios decomunicação das enti-dades, principalmentenos sites do Sindimed,www.sindimedsantos.org.bre da Associação dosMédicos de Santos,www.ams.org.br.

Os médicos cadastra-dos no mailing das enti-

dades também recebem a comunicação. “Por isso, é muitoimportante que todos estejam sintonizados para saber o an-damento do que acontece e agora ainda mais, pois é essen-cial a participação dos colegas para tomarmos decisões

importantes nos próximos encontros. Sindicato, Associ-ação e Conselho Regional estão unidos nessa batalha”,diz Álvaro Norberto.

Para o presidente da Associação dos Médicos de Santos,João Sobreira, os hospitais são aliados estratégicos porqueo repasse para eles também é baixo. “O movimento nãoestá andando tão rápido como queríamos, mas estamos compassos firmes, fortalecendo as bases e isto é essencial”.

“Temos que mobilizar mais, o primeiro movimento mé-dico mexeu muito conosco. Precisamos também da ajudados hospitais”, diz Augusto Bustamante, presidente da As-sociação Médica do Guarujá.

“A mobilização é questão de tempo e organização. Pre-cisamos lutar pelos médicos e pacientes, porque não tempaciente bem atendido com médico insatisfeito”, declaraLuiz Alberto Guapo, delegado adjunto do Cremesp/Santos.

O médico ortopedista George Bitar lembra ainda que osmédicos “precisam lutar para melhorar o SUS e é preciso oengajamento de todos”.

Passados dois meses da mobilização, já é possívelperceber alguns resultados. O médico Aristides Júniordiz que já houve uma sinalização da Amil para aumen-tos regionais bimestrais e a Unimed Santos deve fazeruma nova correção até julho. “É a primeira vez quevemos essa homogeneidade entre as entidades, estãotodos unidos”, diz.

Amizade e descontração

Aniversariantes mostram animação

Comemoração dos aniversariantesé marca registrada no Sindimed

Diretoria no churrasco

Família reunida Médicos aproveitam para colocar a conversa em dia

Sócios reunidos

Amobilização dos médicos da Região Metropolitanada Baixada Santista vem ganhando força desde o

dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, data escolhidapara iniciar o movimento médico em todo o País

com reivindicações aos planos e operadoras de saúde.

Lideranças médicas fazem reuniões periódicascom os médicos da região

Verô

nica

Men

dron

a

Caros colegas e médicos,

Editorial

Curtas

Vivemos um momento especialem nossa categoria. Estamos emvárias frentes tentando minimizaras nossas perdas pecuniárias, quese arrastam há anos.

Na vertente pública, estamos fa-zendo valer a nossa voz em âmbitoregional, já que conseguimos umafrente de debate junto aos secretá-rios de saúde e prefeitos de Bertio-ga, Cubatão, Guarujá, Santos, SãoVicente, Praia Grande, Mongaguá,Peruíbe e Itanhaém, pois estamospresentes na Agência de Saúde daBaixada Santista, com direito a voze voto e estes repercutirão no Go-verno Estadual.

Podemos citar também nossa pre-sença junto aos representantesmédicos eleitos no Congresso Naci-onal. Na vertente privada de nossaatividade, estamos no movimentoem prol da melhoria dos honoráriosjunto aos planos de saúde ampla-mente divulgado.

As nossas entidades médicas re-gionais depois de muitos anos seombreiam em lutas comuns e se des-pem de pudores para uma causa co-mum: o médico.

É preciso que todos tenham emmente que esta luta não é deste oudaquele segmento. É sim de todosnós. Por isso precisamos nos unir,deixar de lado aquela velha fala de“isto eu já vi” e “não deu em nada".

A Agência Nacional de Saúde Suplementar, ANS, publi- cou no dia 20 de junho, uma resolução obrigando

os planos de saúde a cumprir prazos mínimos de atendi-mento para seus usuários, a partir de setembro. Agora,as consultas básicas com pediatras, ginecologistas, obs-tetras e clínicos gerais deverão ser marcadas em atéuma semana; as consultas com as demais especialida-des em até 14 dias.

A resolução determina também que exames para di-agnóstico por laboratório de análises clínicas (como san-gue e urina) sejam agendados em até três dias; proce-dimentos de maior complexidade, como tomografia eressonância magnética, em até 21 dias.

O objetivo da nova norma, segundo a ANS, foi garantirque o cliente tenha acesso a pelo menos um serviço ouprofissional em cada região de abrangência de seu plano.

Com a medida, o governo espera estimular as ope-radoras a promover o credenciamento de prestadores

ANS estabelece novosprazos para consultas

de serviços nos municípios que fazem parte de suaárea de cobertura.

Nos casos de ausência do serviço, o plano deverá ban-car o atendimento do cliente em serviços não credencia-dos no mesmo município ou o transporte até um presta-dor credenciado em outra cidade. O transporte se esten-de também a acompanhantes, nos casos de beneficiári-os menores de 18 ou maiores de 60 anos e deficientes.

Visão do SindimedNão sabemos ainda as consequências que essa nova

norma vai gerar para o médico; de qualquer forma, écerto que as empresas serão obrigadas a dialogar coma categoria, que não deve aceitar o trabalho de ex-ploração como tem sido feito. “É hora de valorizar otrabalho médico e as entidades médicas têm traba-lhado muito para isso”, diz o presidente do Sindi-med, Álvaro Norberto.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) defendeu no último dia 16 de junho, na Câmara dos Deputados,

um projeto nacional para a saúde. Representando a enti-dade, o 2º vice-presidente, Aloísio Tibiriçá, apontou que asolução para o problema da escassez de médicos, que atin-ge inclusive as grandes cidades, não é a criação imponde-rada de novas escolas, como observado na última década.

Para o CFM é preciso uma política de distribuição, qua-lificação e incentivos para que o profissional se fixe ondeé preciso: “Sem esses incentivos, quem vai mandar é o

Brasil precisa discutir papel que Estado terá na saúdemercado”, alerta Tibiriçá. Além de defender um proje-to nacional para a saúde, o representante do CFM co-mentou alguns impasses que o SUS enfrenta como subfi-nanciamento, falta de profissionalização da gestão eproblemas na área de recursos humanos.

Ele aponta que hospitais das grandes cidades têm pro-blemas para provimento e que no PSF, como exemplifi-ca, faltam médicos em 30% das equipes. “A gestão dosrecursos humanos é uma coisa bastante preocupante emerece ser chamada de nó crítico”.

CorreçãoO valor correto do item receitas fi-

nanceiras, da demonstração do resul-tado do exercício, publicado na últi-ma edição (página 7) é R$74.612,24.

AuditoriaO governador Geraldo Alckmin

afirmou nesta segunda-feira (20)que será feita uma auditoria emtodos os hospitais estaduais de SãoPaulo. A medida foi anunciada apósdenúncias de uma série de fraudesem escalas de hospitais da capitale do interior

Educação continuadaO Instituto de Saúde (IS) promo-

ve Cursos de Aperfeiçoamento eAtualização para os Trabalhadoresdo Sistema Único de Saúde (Cur-SUS). Os cursos são gratuitos e di-recionados a médicos, gestores denível municipal e estadual, articu-ladores da Atenção Básica, interlo-

cutores da saúde da mulher, da po-pulação negra e idosa, enfermeirose nutricionistas, entre outros. Ins-crições e informações: http://www.isaude.sp.gov.br.

Alerta do CFMO Conselho Federal de Medicina

(CFM) alerta aos médicos e à socieda-de em geral para e-mail que tem sidoencaminhado aos profissionais com oseguinte assunto: BOLETO CONSELHOFEDERAL DE MEDICINA. Esclarecemosque esta mensagem não tem origemno CFM. A entidade não envia docu-mentos desse tipo pela internet. Tra-ta-se, assim, de e-mail de procedên-cia e conteúdo desconhecidos.

Padrão TISSEstá aberta a consulta pública nº

43, que apresenta propostas de re-solução normativa e instrução nor-mativa sobre a atualização do Pa-drão Obrigatório para a Troca de In-

formações na Saúde Suplementar(Padrão TISS). A. Até o dia 6 de ju-lho de 2011, a sociedade poderá par-ticipar da consulta pelo site da ANS,www.ans.gov.br.

Aposentadoria médicaO Ministro do Supremo Tribunal

Federal, Marco Aurélio Mello, aco-lheu inicialmente uma ação do Sin-dicato dos Médicos de Campinas eRegião sobre redução do tempo deaposentadoria. O STF mandou ci-tar todos os 84 municípios da baseterritorial do sindicato, que passamagora a integrar a lide da ação. Adecisão já foi publicada no DiárioOficial da União.

Aposentadoria médica IIO Sindimed irá providenciar a

mesma lide na nossa região. Quan-to ao mandado de injunção o Sindi-med já ganhou todos até agora. Ca-dastre-se para a ação futura.

É preciso a participação de todos emtodas as situações com as quais nósnos depararmos, em nome do bem co-mum, em nome de nossos filhos e ne-tos, futuros médicos ou pacientes, poisque agora devemos pavimentar o fu-turo de nossa profissão.

Cabem aqui algumas questões:- Por que o piso salarial de médicos

e dentistas está há mais de 20 anosno Congresso Nacional e não sai de láaprovado?

- Por que a ANS não cobra dos planosde saúde a aplicação da instrução deaumento dos honorários médicos todavez que há reajuste ao usuário?

- Por que a mídia, de forma geral,nos trata como se fossemos os culpa-dos por tudo de ruim que há na áreada saúde deste País?

- Por que a diretoria da ANS não temem sua composição nenhum elementoegresso de uma de nossas entidadesrepresentativas?

- Por que quando somos guindados acargos de direção em diversas esfe-ras de nossas atividades médicas nosesquecemos de nossas origens?

- Por que, de forma geral, não pen-samos coletivamente ao invés de sóolharmos para o nosso umbigo?

Colegas, como diria o macaco, per-guntar não ofende!

HGA fecha UTIpediátrica por

três mesesO fechamento da UTI neonatal do

Hospital Guilherme Álvaro, em ju-nho, causou polêmica e foi desta-que na Imprensa regional. Segun-do os pais das crianças que aguar-davam a transferência para outroshospitais, o problema é a falta demédicos pediatras.

De acordo com matéria no jornalA Tribuna (10/06) um pai, que nãoquis se identificar, contou que setemédicos pediram demissão e queestão tentando abafar o caso coma história da reforma. Disse aindaque a estrutura é precária e não hásequer luvas para os médicos.

Já a Secretaria de Saúde infor-mou que o motivo é a reforma emodernização da unidade (que te-ria início dia 15 de junho).

O investimento é calculado emR$ 300 mil e a obra deve durar trêsmeses. Estão previstas trocas depisos, pintura, implantação de áreaespecífica para diálise e hemodiáli-se, manutenção e ampliação da redede ar condicionado central, manu-tenção geral da rede de gases de arcomprimido e oxigênio, entre ou-tras mudanças.

O presidente do Sindimed, Álva-ro Norberto, disse que os baixossalários afugentam os médicos doserviço público. “São seis anos defaculdade mais cinco de formaçãocomo especialista, então eles vãoprocurar novos caminhos”.

Para ele, a reforma foi conveni-ente. “Esta reforma estava progra-mada e para isso precisava parar aUTI. Então já que não existe equi-pe sendo paralisada, será iniciadaa reforma”.

Sindimed é o informativo oficial do Sindicato dos Médicos deSantos, São Vicente, Cubatão, Guarujá e Praia Grande. Sedeprópria: Avenida Conselheiro Nébias, 628, cj.51 - Santos -SP. Cep: 11045-002 - Tel/fax: 3223.8484.

DIRETORIA: Presidente: Dr. Álvaro Norberto Valentim da Silva Vice-Presidente: Dr. Octacílio Sant´AnnaJunior Primeiro Secretário: Dr. Marcelo Miguel Alvarez Quinto Segundo Secretário: Dr. FranciscoCarlos Sousa Ferreira Primeiro (a) Tesoureiro (a): Dra. Silvia Martins Bolzan Segundo Tesoureiro: Dr.Pedro Gaido Filho Diretor Assistencial: Dr.Luiz Arnaldo GarciaSUPLENTES DA DIRETORIA: Dr. Itiberê Rocha Machado; Dr. Antonio Joaquim Ferreira Leal; Dra.Jaqueline de Toledo Bonugli; Dr. José Cláudio Correa Leite; Dr. Evandro Soares; Dr. Antonio LuizMoreira Filho; Dr. Mauro Portes Viana; Dr. Gilberto Siqueira e Dr. Gilberto Simão EliasCONSELHO FISCAL: Efetivos:Dr. Raimundo Viana Macedo; Dr. Luiz Carlos Ferreira da Silva e Dr.Luiz Alberto Vieira dos Santos Junior; Suplentes: Dr. Marcos Ferreira de Carvalho; Dr. AlbertoBedulatti Cardoso e Dr. Fernando Antonio Y. Shinyashiki.FEDERAÇÃO DOS MÉDICOS DE SÃO PAULO (FEMESP): Representantes: Dr. Álvaro NorbertoValentim da Silva; Dr.Marcelo Miguel Alvarez Quinto; Dr. Octacílio Sant´Anna Junior .JORNALISTA RESPONSÁVEL: Verônica Mendrona - MTB 31.417 (cel.: (13) 9106.6755). VEN-DAS: (13) 3224.8633. PROJETO GRÁFICO: Paulo Pechmann. PRODUÇÃO/DIAGRAMAÇÃO/ADMINISTRAÇÃO: Comunnicar Editora (tel.: (13) 3224.8633). IMPRESSÃO: Type Artes Gráfi-cas. Tiragem: 3.500 exemplares.

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ACESSE o site doSINDIMED e fique

por dentro dasNOVIDADES

www.sindimedsantos.org.br

Qualidade de Vida

Vem aí uma nova classe de medicamentos. A classedos EX. Eles são a mais nova arma para manter as

pessoas em suas zonas de conforto e sem nenhum gas-to de energia ou caloria, mas com bastante gasto dedinheiro. Previnem as doenças crônicas e mimetizamos benefícios dos hábitos e estilos de vida saudáveis.

Sob a denominação genérica de INDOLEX ou PREGUI-CEX são lançados seus dois primeiros representantes:os HABITEXs e os ESTILEXs, essa nova classe de “dro-gas” sintetizadas em laboratórios com a propriedadede, em mimetizando as alterações metabólicas do esti-lo de vida e hábitos saudáveis, oferecer aos seus usuá-rios todos os benefícios de uma vida ativa e saudávelsem gasto algum de energia.

Aliás, coisa que você não gosta mesmo de fazer, abo-lindo, quase que definitivamente, sua chance de ser umapessoa magra, ativa e realizada.

Você agora tem à sua disposição um novo grupo demedicamentos que vão lhe proporcionar - seu preguiço-so, sua preguiçosa - todo o conforto e os resultados quevocê sempre quis que caíssem do céu, mantendo seujeito indolente de ser, seus péssimos hábitos e estilo devida, enfim, colocando você no marasmo que sempresonhou em manter.

Vocês acham que estamos muito longe dessas novas edestruidoras “drogas”? Acho que não.

Aliás, sob outras denominações e formas elas já exis-tem e fazem parte da “droga de vida” de muitos brasi-leiros incautos, imprudentes, desprevenidos e até ino-centes que não imaginam o mal que fazem a sua saúdee a dos próximos, às vezes, não tão próximos.

Não faz muito tempo lançaram e rapidamente reti-raram do mercado uma “droga” anti-barriga, lembram?Então eles chegaram: os novos medicamentos da clas-se dos ILUDEX.

Com eles, uma verdadeira revolução para aqueles quegostam de curtir a vida no sofá e na televisão, comcerveja e batatinha na mão.

Chegou o AEROBEX. Tome um comprimido ao dia, após ocafé da manhã, e fique tranqüilo, pois ele tem a proprieda-de de produzir no seu corpo todos os benefícios de umahora de exercício aeróbio sem nenhuma gotinha de suor.

Chegou o MUSCULEX. Basta uma tomada diária paravocê ter músculos firmes, fortes e resistentes. Essadroga tem a capacidade de hipertrofiar e aumentar asua força muscular, equivalente a três sessões sema-nais de exercícios resistidos.

Chegou o ALONGEX. Tomando uma cápsula a cada 12horas você se sentirá como uma bailarina, elástica, flexí-vel, suas dores lombares e cervicais sumirão e você já nãoprecisará mais se preocupar com Yoga, Pilates, RPG, etc.

Chegou também o OBESEX, uma verdadeira revoluçãoda modernidade. Agora você pode comer o que quiser,quando quiser e a quantidade que desejar, pois o com-primido tomado após essas maravilhosas refeições blo-queiam a absorção de todas as desnecessárias caloriase você vai ter o corpo que sempre quis sem os riscos dese tornar diabético ou hipertenso.

Nas prateleiras das farmácias outra grande novidadeda classe dos EXs que é o TANQUEX. Em pó, efervescen-te como você, basta dissolver em água e tomar duasvezes ao dia que seu abdome, em não mais do que duassemanas, será semelhante a uma tábua de passar rou-pa e você vai se sentir como nunca, uma fera.

ROTORUTEX. Chega de ficar com a consciência pesa-da depois daquele churrasco. Agora você pode comer

aquela carne cheia de gordura, sua fei-joada com torresminho, muito chocola-te e salgadinhos porque com ROTORU-TEX SOLUÇÃO suas artérias ficam livresdo colesterol e do entupimento, bastan-do 10 ml ao dia para você esquecer orisco do infarto ou AVC.

Somente disponível em apresentaçãoinjetável, DIABESEX. Uma única aplica-ção ao mês você controla a glicemia efica livre do risco de se tornar diabé-tico, podendo usufruir de tudo quea vida tem de “bom”, doces, re-frigerantes, bolos, bola-chas, sorvetes, etc.DIABESEX era tudo oque faltava paravocê ser feliz.

ESTRESSEX. A fór-mula mágica doequilíbrio e bem es-tar. Chega de ansieda-de, depressão, mauhumor ou rancor,insônia, cansaçofísico e mental.Um comprimidoao deitar e suavida será ummar de rosas.

E por último,PREVINEX, o mila-groso comprimidoda empresa DREAMSLTDA, um avanço tecnológico dessa nova classe dos EXs.Poderoso medicamento com a propriedade de atuar em to-das as áreas, principalmente nas que você tem mais difi-culdade, na realidade, preguiça mesmo, e fazer tudo quevocê não faz por si mesmo. É uma maravilha química!(?).

De ilusão também se vive e muitos de nós estamos perdendomuito tempo para tomarmos conta da nossa saúde e assumir aresponsabilidade de cuidar dessa graça que nos foi outorgadapor Deus, muito mais do que saúde, nossa vida.

Se você for usuário crônico dessa nova classe de medicamen-tos, o futuro vai lhe proporcionar inúmeros efeitos colaterais.

Por outro lado, se você quiser encontrar um caminho comefeitos colaterais desejáveis e saudáveis, sem abandonarseu tratamento medicamentoso responsável e ter uma qua-lidade de vida melhor, você precisa descobrir e descortinarseus potenciais de mutação adormecidos. E então partir paraa maior revolução de sua vida, qual seja, tê-la em suasmãos e na de mais ninguém, a não ser nas de Deus.

Para iniciar, como sugestão, siga essas cinco reco-mendações:

1 - Seja Ativo.2 - Alimente-se com muita verdura, legumes e frutas e

pouca gordura saturada.3 - Não fume nem conviva com quem fuma.4 - Álcool, só moderadamente.5 - Não se esqueça de sua hereditariedade, principalmen-

te, a espiritual.

Início de movimento médicotem várias atividades

O movimento médico do dia 7 de abril na BaixadaSantista teve grande adesão. Essa é a avaliação das

lideranças médicas na região.Muitos médicos aderiram ao movimento e não atende-

ram aos planos e operadoras de saúde. Mas se a agendados médicos estava fechada aos planos, por outro lado,eles participaram de uma extensa programação para aler-tar à sociedade sobre as reivindicações da categoria.

Pela manhã, um ônibus com médicos e estudantes deMedicina da região foi para São Paulo participar do gran-de manifesto.

De olho na Agência de Saúde Regional

O SINDIMED, a Associação dos Médicos de Santos e oCRM/Santos participaram da reunião da Agência de

Saúde da Baixada, dia 23 de maio, em Praia Grande.Agora as entidades médicas terão assento perma-

nente em todas as reuniões e direito a voto nas reso-luções. O coordenador da agência, médico David Uip,pediu ajuda das entidades na elaboração do plano de

Os remédios dospreguiçosos No final da tarde, os médicos do Sindicato dos Médicos

e da Associação dos Médicos de Santos (AMS) se reuni-ram em frente à AMS. Eles explicaram à comunidade osmotivos da paralisação e entregaram uma carta aberta àpopulação. As entidades também espalharam faixas pelacidade sobre o manifesto.

A última atividade do dia foi a participação de médicos edentistas na sessão da Câmara Municipal de Santos, quandoos profissionais também falaram os anseios da categoria.

As Câmaras de Santos e São Vicente fizeram pedido demoção de apoio à paralisação dos profissionais.

Médicos participam de extensa programação

cargos e carreiras em nível regional.Para o presidente do Sindimed, Álvaro Norberto,

esse foi um importante passo, já que o Sindimedsempre reivindicou a participação efetiva nas reu-niões quando o grupo de trabalho foi criado. “Esta-remos presentes, seremos ouvidos e ficaremos aten-tos aos trabalhos”.

Pense nisso.Rubens Amaral

Verônica Mendrona e Divulgação

JURÍDICOsegundas e quintas das 13h às 15h

CONTABILIDADEquintas-feiras das 13h às15h

Agende seu horário deatendimento, de segunda

a sexta-feira, das 9 às 18h

Amédica servidora municipalMaria Ligia Lyra Pereira é a nova

Secretaria Municipal de Saúde deSantos. Ela assumiu a secretaria emsubstituição ao médico Odílio Rodri-gues Filho, que estava no cargo des-de janeiro de 2005.

Antes de assumir o novo posto,Maria Ligia ocupava a chefia do De-partamento de Regulação do Siste-ma da pasta. A mudança foi anunci-ada no dia 6 de junho.

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MARIA LIGIA PEREIRA ASSUMEA SECRETARIA DE SAÚDE

Como foi o convite para ser o di-retor da DRS IV?

Foi a princípio uma surpresa, pois nãotenho origem nesta região, mas atra-vés de amigos sinceros, respeitosos ede comprometimento com a saúde fuiconvidado a assumir este cargo.

Como resume esses meses detrabalho?

Está sendo uma tarefa árdua, difícil,porém gratificante principalmente quan-do a gente consegue ajudar, de uma for-ma ou de outra, um secretário de saúdemuitas vezes em municípios pequenoscom pouca resolutividade. Assumi umainstituição, talvez uma das mais com-plexas de todas as secretarias de Esta-do. Tive que chegar, compor minha equi-pe, conhecer o potencial de cada funci-onário, as rotinas, os projetos em an-damento, as necessidades de cada mu-nicípio, conhecer muitas unidades desaúde "in loco". Tudo isso somado a reu-niões na própria Secretaria de Estado,nos municípios, nos hospitais regionais,filantrópicos, enfim, além de começaro que eu acho uma das principais ações,que é o planejamento.

Qual o foco de sua gestão no co-mando da regional?

A saúde é muito complexa e não dápra caminhar com ações separadamen-te. Já existe um diagnóstico prévio daregião como melhorar as ações na aten-ção básica, diminuir os índices de mor-talidade materno infantil, qualificar osprofissionais da área da saúde, agilizare prestar um atendimento mais huma-

nizado aos pacientes, reorganizar asredes de saúde (referência e contra-re-ferência), o transporte sanitário, ten-tar aumentar o número de leitos de bai-xa, média e alta complexidade, leitospara dependentes químicos, psiquiátri-cos, leitos de UTI e não podemos nosesquecer dos idosos. Como você vê, sãomuitas as ações e elas andam em con-junto. Temos por vir um aumento popu-lacional devido à chegada do pré-sal ede antemão já temos que nos preparar.

Recentemente, foi criada a Agên-cia de Saúde da Baixada, sob a coor-denação do médico David Uip. Quaisos efeitos práticos que os médicos e apopulação da região da BaixadaSantista podem esperar desse traba-lho até o final desse ano?

Estamos nos reunindo mensalmenteprefeitos, secretários de saúde e de-mais entidades como a Sabesp, repre-sentantes da Secretaria de Educaçãoe, desde a última reunião, realizadaem Praia Grande, passaram a fazerparte as entidades de classe como opróprio Sindicato dos Médicos; Asso-ciação Paulista de Medicina (APM);Associação dos Médicos de Santos; As-sociação dos Cirurgiões Dentistas e oCREMESP, no intuito de juntos, sob acoordenação do Dr. David Uip, desen-volvermos estudos sobre as melhoriasdos planos de cargos carreiras e salá-rios, qualificação dos profissionais dasaúde e condições de trabalho. Sob oponto de vista técnico político, o Go-verno já liberou R$90.000.000,00(noventa milhões) para a região me-

tropolitana da Baixada Santista, ondeos projetos estão sendo realizados pe-los municípios com total apoio técnicodo Departamento Regional de Saúde.

Na última reunião da Agência deSaúde da Baixada Santista, realiza-da em Praia Grande, foi discutida apossibilidade do pronto-socorro doHospital Guilherme Álvaro tornar-seum serviço referenciado, ou seja, pas-sar a atender de porta fechada. Quala sua posição sobre isso?

Acho primordial para uma região queestá em franca discussão de redes desaúde no que diz respeito à referênciae contra referência. O Hospital Gui-lherme Álvaro é um hospital de médiae alta complexidade para a regiãometropolitana. Sendo assim só conse-guiremos atender pacientes nestascomplexidades se tivermos vagas dis-poníveis, o que hoje torna esta situa-ção um pouco mais difícil, pois por serum pronto-socorro de portas abertas,onde existe uma demanda espontânea,esses pacientes acabam sendo inter-nados nestes leitos.

Como analisa o movimento mé-dico regional na questão das reivin-dicações com os planos e operado-ras de saúde?

Estamos no caminho certo. Quemdiz o quanto vale o nosso trabalhosomos nós, assim sendo, vamosmanter a chama da certeza, a con-fiança no sucesso e o esforço con-junto para que possamos atingirnossos objetivos.

SINDIMED ENTREVISTADR. MARCO BOTTEON NETO

Atual diretor da DRS IV, Marco Botteon Neto, 44 anos, éformado em Medicina pela turma de 1996 da Universidadedo Oeste Paulista – UNOESTE. Cirurgião oncologista com

Título pela Sociedade Brasileira de Cancerologia, médicohiperbárico, ele acumula experiência na gestão pública

como ex-secretário municipal de saúde da cidade paulistade Birigui e ex-diretor do Conselho de Secretários

Municipais de Saúde do Estado de São Paulo.Além da DRS IV, é Diretor Clínico da Sociedade Portuguesa

de Beneficência de Santos. Marco Botteon Neto é o diretor da DRS IV

Em sua despedida da prefeitura,Odílio lembrou alguns avanços obti-dos pela secretaria sob seu coman-do, como a melhor gestão dos re-cursos financeiros, recuperação deunidades e ampliação de serviços eprogramas, como o Saúde da Famí-lia, que passou de 2 para 15 equi-pes. “Juntos com os servidores con-seguimos contribuir para melhoraro SUS que ó plano único de saúde demilhões de brasileiros”.

Maria Ligia disse que pretendecontinuar as ações em desenvolvi-mento desde 2005, com prioridadepara a conclusão de importantes pro-jetos, como a entrega das novas se-des de unidades básicas (Nova Cin-tra, José Menino/Pompeia e Pontada Praia) e instalação da unidaderegional do SAMU (Serviço de Aten-dimento Móvel de Urgência), Com-plexo Regulador e do Caminhos daCidadania (Consultório de Rua).

Maria Ligia é formada em medicina pela Unilus (Centro Universitário Lusíada), além de ser especialista emproctologia pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia, mestre e doutora em saúde – cirurgia experimentação(Unifesp/ Escola Paulista de Medicina) e tutora de gestão em saúde pública (Fiocruz).

Integra a equipe da rede municipal desde 1988, com atuação no Pronto-Socorro Central, Ambulatório de Especi-alidades e Departamento Regional de Saúde da Zona Noroeste, Departamento de Vigilância e Atendimento Hospi-talar e Pré-Hospitalar, Unidade Básica de Saúde do Gonzaga, Coordenadoria de Formação e Educação Continuada.

Com informações da Prefeitura de Santos.

PERFIL

HOSPITAL CONSELHEIRO NÉBIAS AINDANÃO TEM MODELO DE GESTÃO DEFINIDO

A Prefeitura de Santos concretizou acompra do imóvel onde funcionava

o Hospital Conselheiro Nébias (antigoHospital dos Estivadores), no últimodia 20 de junho. O valor será quitadocom o Instituto Nacional do SeguroSocial (INSS) em 10 anos.

O prédio foi adquirido com recursosmunicipais pelo valor de R$ 13 milhões.A parcela já foi paga ao INSS; já a entre-ga das chaves e assinatura da escrituraestá prevista para o início de julho.

Segundo a prefeitura, a aquisição vaiviabilizar a melhoria na rede hospita-lar regional para pacientes do Siste-ma Único de Saúde. “O objetivo é uti-lizar o imóvel para reforçar a estrutu-ra regional de saúde, garantindo o seupropósito inicial, idealizado pelo Sin-dicato dos Estivadores, que é atendergratuitamente a população”, explicouo prefeito, João Paulo Tavares Papa.

CUSTEIOAgora vem a parte mais complicada que

é viabilizar o custeio do hospital, desdeos investimentos iniciais com equipamen-tos, recursos humanos e manutenção.

O ex-secretário de Saúde, OdílioRodrigues Filho sempre disse que omunicípio não tinha condições decustear o hospital sozinho.

Então, a ideia é buscar recursos doMinistério da Saúde e também do Es-tado. Portanto, não há prazo para queo projeto saia efetivamente do papel.

O coordenador da Agência de Saú-de da Baixada, David Uip, propôs aelaboração de um documento deapoio integral à reativação do hospi-tal, solicitando os recursos necessá-rios aos governos federal e estadual.

Prefeita de Guarujá e atual presi-dente do Conselho de Desenvolvi-mento da Região Metropolitana daBaixada Santista (Condesb), MariaAntonieta de Brito, diz que não pou-pará esforços políticos para viabili-zar o funcionamento do novo hospi-tal, pois entende que a iniciativa temo apoio de todos os prefeitos e be-neficiará todas as cidades.

David Uip diz que, paralelamente,"as prefeituras e o Estado devemsentar para conversar e definir a vo-cação desse novo hospital", que pode

ser, por exemplo, um centro de altacomplexidade, funcionando comouma extensão do Hospital EstadualGuilherme Álvaro.

O prefeito de Santos, João PauloPapa, explica que ainda não está de-cidida a forma de gestão da futuraunidade de saúde. Poderá ser admi-nistrada por um consórcio de muni-cípios, pelo Estado, pelo próprio mu-nicípio ou por uma fundação pública.

"Ainda é muito precipitado afirmarqual o modelo a ser adotado. Queroter um hospital funcionando para apopulação. São muitas opções a se-rem analisadas".

“Estamos acompanhando essa si-tuação de perto, inclusive em con-tato com a nova secretária de Saú-de, Maria Lígia, pois queremos sa-ber quem serão os médicos que vãotrabalhar no local, detalhes da con-tratação, enfim, todo o modelo degestão”, diz o presidente do Sindi-med, Álvaro Norberto.

Com informações do jornal A Tribuna

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