MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÃNICO DA … · um espaço multiplo e flexível que...

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ESTUDO DE OCUPAÇÃO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01 MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL E JARDIM BOTÃNICO DA UFMG 1 JANEIRO 2014 / DPFP - UFMG / R02 (ARQUEOLOGIA)

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ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

MUSEU DE HISTRIA NATURAL E JARDIM BOTNICO DA UFMG

1JANEIRO 2014 / DPFP - UFMG / R02 (ARQUEOLOGIA)

ESTUDO DE OCUPAO E REQUALIFICAO DO MUSEU DE HISTRIA NATURAL E JARDIMBOTNICO DA UFMG

INTRODUO:

O Estudo consiste na elaborao de um Plano Diretor para a Unidade, visando o planejamento deintervenes futuras, alm do atendimento demanda imediata de proposta para captao derecursos para guarda e manuteno dos acervos, junto ao Ministrio Pblico e ao IPHAN.Prope-se a construo de novos espaos para acervo e exposies, alm da requalificaode outros existentes assim como a adaptao das vias e acessos aos edifcios para pessoasportadoras de necessidades especiais.

O PROJETO- A requalificao e ocupao dos espaos do Museu de Histria Natural e Jardim Botnicoda UFMG se fundamenta nos seguintes princpios: - A implantao de novas edificaes e clareiras ou reas com o menor numero de rvores demodo a preservar a arborizao existente.- Sistemas construtivos de rapida execuo, com superestrutura dos espaos com alto grau deflexibilidade, em alvenaria estrutural e/ou estrutura pr fabricada em concreto e estruturasmetlicas.- Adoo de sistemas leves de vedaes e divises internas, a fim de viabilizar areorganizao de dos espaos conforme as demandas ao longo da vida do edifcio com omenor impacto possvel nas atividades instaladas;- Uso de estratgias de projeto que ampliem o desempenho ambiental e acabamentos,reduzindo desperdcios e resultando em maior qualidade construtiva do eficientizaoenergtica da edificao tanto na sua construo como no uso em atendimento aosrequisitos de sustentabilidade ambiental determinados pela Instruo Normativa 01 doMinistrio do Oramento, Planejamento e Gesto, e da ampliao da vida til da edificaodevido flexibilidade.

NOVAS EDIFICAES- DATAPLANTo Novo edifcio projetado para o banco de dados e amostras de plantas aromticas,medicinais e txicas da UFMG foi implantado onde atualmente existem duas edificaes jpertencentes a esse centro especializado, que porm nao atendem adequadamente asdemandas de condicionamento e tratamento do acervo existente, nem propicia condiesde pesquisas adequadas.O novo edifcio possui uma rea de 300 m2 distribuido em doispavimentos, concebidos em estrutura mista (alvenaria estrutural e vigamento metlico,afim de propiciar espaos internos livres de interferencias de pilasres conformando assimum espao multiplo e flexvel que atender as demandas de armazenamento das amostrase laboratrio de pesquisa.

- SEMENTEIRABloco de suporte a produo de mudas do MHJB da UFMG, possui rea de 160m2,distribudos em um pavimentos e conta com almoxarifado, escritrio, labortorio refeitrioe vestirios.foi projetado usando o princpio de estrutura mista, alvenaria estrutural e vigas metlicas.

- NOVOS SANITRIOSo bloco com novos sanitrios foi projetado para atender a demanda de espaos maisqualificados para esse uso, visando melhor atender aos visitantes. Foi implantado entre osedifcios hoje destinados a arte e educao e a exposio da temporria da mineralogia,possui uma rea de 66m2, e conta com sanitrios masculino, feminino, (ambos comcabines para PNE), fraldrio, bebedouros e DML.

- ACERVO DA ARQUEOLOGIA HISTRICA E PR-HISTRICAImplantado na clareira presente na antiga baia, o projeto para o edifcio possui rea de 1248m2 subdividido em 3 edifcios estruturalmente independentes de dois pavimento cadaconectados entre si por dois blocos de infraestrutura banheiros, circulao vertical, DML.foram projetados em sistema misto de alvenaria estrutural e vigamento em perfil metalico epor serem estruturalmente independentes possibilitam a construo de cada edifcio emetapas diferentes.

- NOVA ADMINISTRAO EXPAO EXPOSITIVO E ACERVO DO MUSEUEssa nova edificao foi concebida para abrigar um grande espao expositivo , assim como aadministrao central e o acervo.Implantada no campo de futebol prximo ao observatrio, o conjunto de edificaes foi

concebida em estrutura pr moldada em concreto, divididos em dois ncleos: um expositivocom rea de 1960 m2, distribuida em 3 andares com p direito variado, visando atender adiversos tipos de exposies , tornando -se um espao verstil e outro ncleo deadministrao, acervo tcnico, lanchonete e loja com rea de 1636 m2 distribuida em doispavimentos.A soluo arquitetnica busca aplicar elementos do sistema ambiental que vem orientandoa concepo dos projetos tpicos da Universidade, fundamentado na adoo de construoindustrializada mista, sistema modular em concreto pr-fabricado, vigamento principal nosentido longitudinal e lajes alveolares vencendo o vo transversal, complementado porestruturas metlicas na passarela de ligao e nos ncleos laterais que concentram asinfraestruturas - circulaes e instalaes.A concentrao dos elementos mais determinados e permanentes - sanitrios, elevadores,escadas, salas tcnicas, shaft's de instalaes - nos ncleos laterais, permite a liberao totaldos pavimentos corridos da administrao, do acervo a museologia e do bloco destinado asexposies.No edifcio administrativo a organizao dos espaos permite salas sempre aberturas parailuminao direta. A existncia apenas de vigas de bordo, permite distribuir instalaes deeltrica, lgica transversalmente, e amplia as possibilidades de subdiviso dos espaos.O vo estrutural principal, de 7,00 x 10,00 metros, concilia a oferta de espaos amplos, semobstrues fsicas, com a sobrecarga ampliada requerida para instalao eventual de peaspesadas (600kg/m2).A limitao da altura da maior edificao (exposies) a trs pavimentos favorece ainda oatendimento legislao de preveno e combate a incndio. As rotas de fuga seequacionam com duas escadas que geram percursos mximos de 31,50m.No pavilho de exposies a instalao de dois elevadores panormicos e uma escadaaberta externa prev alm da acessibilidade, a busca pela contemplao de outras visadasda paisagem, principalmente na qualificao das escadas como acessos alternativos aosusurios credenciados, o que reduz os deslocamentos verticais nos elevadores, sem noentanto negar essa experiencias as pessoas com necessidades especiais.A imagem final da edificao decorre dos materiais industrializados adotados, sempredeixados aparentes: o concreto da superestrutura; o ao corten, a telha metlica quereveste os blocos de circulaes verticais, as esquadrias em alumnio anodizado natural comvidro incolor; os reservatrios tubulares para reuso em ao patinvel, acabamento oxidado;as cores dos pisos autonivelantes contnuos, sem juntas, base de uretano, diferenciandoreas administrativas e museologia - cor laranja - e reas expositivas- cor verde escuro.As divises internas, quando necessrio controle de luz e estanqueidade do ambiente,devem ser em drywall, nos corredores do um pavimentos do bloco administrativo quandopossvel, devem ser em vidro temperado, transparente ou com pelcula translcida, paraampliar a integrao visual e a iluminao desse ambiente, o que se aplica tambm sportas de acesso aos ambientes.

SUSTENTABILIDADE AMBIENTALA proposta se baseia na utilizao de elementos e sistemas de construo industrializada(construo a seco). Com isso, alm da reduo do impacto ambiental gerado pelo consumoda gua numa obra deste porte, so minimizados os efeitos negativos do sistema deesgotamento de obra, em que a gua normalmente se associa a outros elementos comoareia e cimento causando danos ambientais e prejuzos financeiros. Os sistemas deconstruo a seco garantem rapidez de montagem e um padro de acabamento euniformidade dimensional muito acima daqueles encontrados num canteiro de obrastradicional, baseado na construo artesanal. Isso se deve ao fato de os elementosconstrutivos j chegarem ao canteiro beneficiados, restando apenas serem montados porequipes especializadas, com mo-de-obra qualificada.

A adoo de um sistema estrutural misto refora o carter de eficincia ambiental doedifcio, j que esse sistema capaz de atender s duas questes: padro dimensional eindustrializao da obra, relativizadas nos dois contextos de uso diferenciados - ospavimentos corridos de alta flexibilidade e os ncleos infraestruturais. Para a estrutura demaiores vos, que conforma os pavilhes, a estrutura em pr-moldado de concreto,modulada, assegura grande regularidade dimensional, segurana estrutural e altaresistncia. Nos ncleos de infraestrutura e elementos leves, cuja complexidade geomtrica maior, os sistemas pr-moldados gerariam peas excessivamente robustas e de difcilmontagem, enquanto o ao assegura uma montagem de elementos leves com menor peso,maior agilidade e maior flexibilidade, principalmente em relao s aberturas parapassagens de instalaes.Importante aspecto para garantir a qualidade ambiental do edifcio so os elementosadotados para reduo da absoro de radiao solar e consequente reduo do consumode energia eltrica com sistemas de condicionamento de ar. O conjunto desses elementos conhecido com a envoltria do edifcio e tem um peso muito alto em qualquer avaliaode desempenho trmico ou processo de certificao ambiental. Caber envoltria doprdio garantir sua inrcia trmica, o que se traduz pela capacidade de, a um s tempo,retardar e minimizar trocas trmicas interior-exterior. Para proteo das janelas, ao longodas maiores fachadas voltadas para norte, foram criados painis com elementos metlicos

leves que funcionam como atenuadores de radiao solar direta, em alguns casosintegrados s varandas tcnicas. Estas varandas tcnicas projetadas alm da estrutura e doplano de vedao constituem elementos de sombreamento que permitem ainda aconformao de um plano exterior com cabos de ao e vegetao tipo trepadeira,constituindo uma envoltria verde para estas fachadas. Nas fachadas leste e oeste, com apior incidncia solar, foram minimizadas as aberturas e localizados os ncleos deinfraestrutura que concentram espaos de uso temporrio, como circulaes verticais esalas tcnicas. Esse conjunto de espaos funciona como uma zona de amortecimento docalor, reduzindo a transmisso de calor aos ambientes de trabalho.Uma condio para garantir boa iluminao natural com consequente reduo no consumode energia foi pensada atravs da adoo de duas estratgias de projeto. Em primeiro lugara utilizao de aberturas mais generosas nas faces das reas de trabalho voltadas para Sul epara Norte. As aberturas para a face Norte, protegidas pelo plano solto de varandastcnicas e atenuadores solares, tm problemas de ofuscamento minimizados. Para ostrechos das reas de trabalho adjacentes circulao, nos laboratrios, prev-se apossibilidade, quando o uso no impedir, de executar o plano de vedao dos laboratrioscom material translcido - painis em vidro temperado serigrafado ou com pelcula jateada,policarbonato, entre outros - de modo a reforar a plena iluminao dos ambientes.A edificao contar com um sistema de reuso e reaproveitamento de gua. Toda a gua dechuva e as guas cinza, provenientes de esgoto que apresentarem possibilidade detratamento e reuso, devero ser coletadas, tratadas e armazenadas para uso em fins nopotveis no exterior do prdio, jardins e principalmente para serem reutilizadas nasdescargas do edifcio. Alm disso, sero utilizados sistemas de torneiras com aerador evlvulas de descarga tipo dual flush para reduo do consumo de gua.

REQUALIFICAESAlguns espaos devero ser objetos de estudos especificos de reforma e reestruturaesconforme indicado na prancha 5. Tambm devero ser desenvolvido projetos depavimentao das vias, conforme percursos na prancha 4 visando acessibilidade, alm deacessos adequados aos edifcios existentes, s estufas e ao jardim sensorial.A requalificao das estufas de vidro indicada, visando melhorar as condies de confortoambiental e acessibilidade para que o espao possa ser novamente utilizado, com outrafinalidade.H tambm o antigo tanque de colees de plantas aquticas, desativado, onde prope-se aconstruo de um jardim.Em relao as outras edificaes devero ser feitos projetos especificos de reforma para adequara situao dos edifcios aos usos propostos.

2ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

3ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

MUSEU DE HISTRIA NATURAL E JARDIM BOTNICO DA UFMG ESCALA 1:2500

2 3

13

4

51

67

35

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1112

14

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1617

18

19

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4ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01ESCALA 1:2500IMPLANTAO DE TRAJETOS ACESSVEIS

5ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

NCLEO 01 - CENTRAL - EXPANSES E REESTRUTURAES

LAGO

demolir

ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01 6

EXPANSES E REESTRUTURAES DO NCLEO 01 - CENTRAL

7ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

A- SEMENTEIRA E VESTIRIOS- 160M2

LABORATRIO

PLANTA DO TRREO

IMAGEM

VESTIRIOSREFEIES

ALMOXARIFADO

ESCRITRIO

CORTE BBCORTE AA

8ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

B - SANITRIOS E FRALDRIO - 66M2

SANITRIOFEMININO

CORTE AA

PERSPECTIVAS

FRAL-DRIO

SANITRIOMASCULINO

CORTE BB

DML

EDIFCIO EXISTENTE

CO

BE

RTU

RA

PLANTA DO TRREO

EDIFCIO EXISTENTE

9ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

C - DATAPLANT - 300M2

CORTE AA

LABORATRIO

PLANTADO TRREO

IMAGENS

PLANTA DO2 PAVIMENTO

CORTE BB

ACERVOESTUFA EMOEDORA

RECEPO

10ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

NCLEO - 02 PALACINHO

IMAGEM

11ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

ANEXO AO CENTRO DE REFERNCIA EM CARTOGRAFIA HISTRICA

PLANTA DO 2 PAVIMENTOPLANTA DO TRREO

B BB B

A

AA

A

PALACINHOPALACINHO

DML DML

DML

DML

VARANDARECEPODE GRUPOS

A.C

IMAGENS

12ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R02

NCLEO 03 - ARQUEOLOGIA PR-HISTRICA E ARQUEOLOGIA HISTRICA

IMAGEM

13NCLEO 03 - ARQUEOLOGIA PR-HISTRICA E ARQUEOLOGIA HISTRICA

PLANTA DO TERREO

MANUSEIO E TRATAMENTOACERVO ARQUEOLOGIA

HITRICA150m

ESTUDOSLTICOS100mCERMICA

100m

SALA DEAULA30 ALUNOS50m

VESTGIOSORGNICOS

50m

ARTERUPESTRE

50m

CIRCULAO

SALA DEAULA30 ALUNOS50m

REA TCNICA/EQUIPAMENTOS

ACESSO 1

CARGA/DESCARGA

ACESSO 2

PTIODESCOBERTO

DML

RACK

I.S.F.

I.S.M.

I.S.F.

I.S.M.

SHAFT

RUA

ACESSO DEPEDESTRES

ACESSOTCNICO

PASSEIO

CIRCULAO COBERTA

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PLANTA DO 2 PAVIMENTO

ACERVO ARQUEOLOGIAHISTRICA

150m

14NCLEO 03 - ARQUEOLOGIA PR-HISTRICA E ARQUEOLOGIA HISTRICA

ACERVO ARQUEOLOGIA150m

ACERVOARQUEOLOGIA100m

ACERVO ARQUEOLOGIA150m

CIRCULAO COBERTA

ANTECAMARA

DML

RACK

VAZIO

COPA.

I.S.

I.S.F.

I.S.M.

SHAFT

SH

AFT

SH

AFT

VARANDA TCNICA/EQUIPAMENTOS

ANTECAMARA

VARANDA TCNICA/EQUIPAMENTOS

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REA TOTAL 1.603,00m

15NCLEO 03 - ARQUEOLOGIA PR-HISTRICA E ARQUEOLOGIA HISTRICA

CORTE AA

ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R02

CORTE BB

16NCLEO 03 - ARQUEOLOGIA PR-HISTRICA E ARQUEOLOGIA HISTRICA

IMAGENS

ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R02

17ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R02NCLEO 03 - ARQUEOLOGIA PR-HISTRICA E ARQUEOLOGIA HISTRICA

IMAGENS

18ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

NCLEO 04 - CAMPO DE FUTEBOL E OBSERVATRIO

IMAGEM

19ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

NOVA EDIFICAO REA TOTAL 3.342,16m

NCLEO HIDRAULICOE CIRCULAO

PLANTA DO 2 PAVIMENTO

PLANTA DO TRREO

ADMINISTRAO

ADMINISTRAO

RECEPO /EXPOSIO ABERTA

EXPOSIO

ACERVO

ACERVO

JARDIM

COBERTURA

LOJA LANCHO-NETE

MANUTENO

EXPOSIO

COPA

MUSEO-LOGIA

ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

NOVA EDIFICAO REA TOTAL 3.342,16m

PLANTA DO 3 PAVIMENTO

EXPOSIO

COBERTURA

COBERTURA

COBERTURA

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21ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

NOVA EDIFICAO SOBRE O CAMPO DE FUTEBOL

CORTE BB

CORTE AA

22ESTUDO DE OCUPAO / OUTUBRO 2013 / DPFP - UFMG / R01

NOVA EDIFICAO SOBRE O CAMPO DE FUTEBOL

IMAGENS

REITORCLLIO CAMPOLINA DINIZ

VICE REITORAROCKSANE DE CARVALHO NORTON

PR-REITOR DE PLANEJAMENTO EDESENVOLVIMENTO

PROF. JOO ANTNIO DE PAULA

PR-REITOR ADJUNTO DE PLANEJAMENTO EDESENVOLVIMENTO

PROF. MAURCIO JOS CAMPOMORI

DIRETOR DO MUSEU DE HISTRIA NATURAL EJARDIM BOTNICO DA UFMG

PROF. ANTNIO GILBERTO COSTA

VICE DIRETORA DO MUSEU DE HISTRIA NATURAL EJARDIM BOTNICO DA UFMG

FLVIA SANTOS FARIA

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO FSICO EPROJETOS

DIRETORAARQUITETA RENATA SIQUEIRA

EQUIPE DPFP

ARQUITETO EDGARDO MOREIRA NETOARQUITETO CARLOS ALBERTO MACIEL (PALACINHO)

ARQUITETO GERALDO NGELO SILVAARQUITETO LEANDRO DE SOUZA ONOFRE

ARQUITETO PEDRO MATTOS LODIARQUITETA RENATA SIQUEIRA

COLABORADORESFELIPE ERVILHA

NATHALI PADOVANI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAISAV. ANTNIO CARLOS, n 6627 | CEP 31270-901

PAMPULHA | BELO HORIZONTE - MG

DPFP 31. 3409 6721www.ufmg.br

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