NATAL: EXPECTATIVA DE VENDAS É...

NATAL: EXPECTATIVA DE VENDAS É OTIMISTA

Edição Nº 19 • Outubro/Novembro/Dezembro • 2017 • Ano 04

Evento “Jaú do Futuro” – PÁGINA 12

Descarte correto de pilhas e baterias – PÁGINA 17 Conheça o Ação Saúde – PÁGINA 21

editorial

PALAVRA DO PRESIDENTEJosé Roberto Pena

MISSÃOPropor soluções inovadoras a categoria, promover e representar os interesses do segmento profissional com ética transparência em toda sua base. Com atividades de respeito e solidariedade, objetivando corresponder e surpreender as expectativas.

VISÃOBuscar o reconhecimento como representante da classe cada vez mais de forma atuante, passando segurança para ajudar no desenvolvimento da base, de uma forma que sejamos reconhecidos como única entidade que apoia, valoriza e qualifica a categoria.

PRINCÍPIOS/VALORESNossos princípios e valores são pautados em decisões democráticas dentro da ética e transparência, correspondendo sempre com compromissos assumidos na Federação e na nossa base, seguindo as leis vigentes de nosso país, para sermos uma entidade símbolo do exemplo e referência.

BANDEIRASDefender os interesses dos representados, o relacionamento individual e coletivo na relação do emprego da carga tributária, combate ao comércio informal/ilegal, luta pela longevidade das empresas, gestão pública, ética, transparente e eficaz.

MISSÃO, VISÃO, PRINCÍPIOS/VALORES E AS BANDEIRAS DO SINCOMÉRCIO JAÚ

Após três anos de umas das piores crises já vividas por nós brasileiros podemos, enfim, comemorar a retomada do crescimento?Pelos indicadores econômicos das institui-

ções de pesquisas e de acordo com os economistas, tudo indica que sim.

Neste período perdemos mais de 10% de produtividade e o nosso PIB foi o que menos cresceu, ficamos à frente apenas da Venezuela.Preço muito alto, considerando um país emergente de vital importância no contexto mundial. Só não foi pior por-que mais uma vez o agronegócio fez o seu papel, protagonizou mundialmente.

Não podemos deixar de destacar a crise política que preva-lece em nosso país, decorrente de uma cultura corporativista, de políticos e empresas corruptas que exploraram nosso povo, que originou a maior operação contra a corrupção do mundo.O país, considerado celeiro do mundo, agora é também o celeiro de corruptos!

O ano que vem é ano de copa do mundo - "país do futebol" e também ano de eleição presidencial -"país da corrupção". Coin-cidência ou não é o momento de verificar o que nós brasileiros aprendemos com a copa de 2014 (7a 1) e com a crise política e econômica desses quatro anos (um placar de 10 a 0).

Perdemos de goleada nos dois casos: uma vergonha mun-dial. Mas a sociedade refletiu e com isto percebemos mudan-ças de valores e de comportamentos que farão o nosso país se tornar ainda mais próspero, afinal, as crises servem para isso: amadurecimento.

No caso do futebol parece que a seleção,sob o comando do técnico Tite, está bem preparada; podemos observar jogos com característica de verdadeira equipe! A política está mais com-plicada, pois, no momento,nossos representantes fazem jogo de eu-quipe. Acreditamos que mudanças reais,avalizadas pelo povo, virão e tudo indica que a partir de 2020 entraremos em forte crescimento sustentável.

Mas, apesar de tudo, podemos comemorar. As Reformas Trabalhista e Política, o fortalecimento das

instituições e o sucesso da operação lava jato somados às mu-danças comportamentais da sociedade animaram o mercado, melhorando o grau de confiança dos investidores. A baixa da inflação e juros, o crédito elevado para o consumidor e a queda

do desemprego aumentaram o grau de confiança das famílias.Neste contexto a atmosfera ficou melhor e, com certeza, ini-

ciaremos o ano de 2018 mais otimistas do que o de 2017.Em Jaú podemos comemorar a criação do Conselho Muni-

cipal de Desenvolvimento Econômico - CMDE,composto pelos setores produtivos e presidido por Carlos Alexandre Ramos. Referido Conselho tem como ação principal diagnosticar as fra-quezas e potenciais do setor, auxiliar na solução de problemas e melhorar o ambiente de negócios. Sabemos que com atitudes certas, potencializaremos nossa cidade para um crescimento sustentável e duradouro, que trará bem-estar social a todos.

Esse ano, a cidade de Jaú foi classificada como uma das 96 cidades para se fazer negócio e a quarta entre as cidades mais seguras do país, posições desejadas por nós, pois tais índices atraem investidores.

Nós, representantes do setor produtivo, o setor público - representado pelo executivo e legislativo e os conselhos muni-cipais estamos em sintonia e engajados para uma Jaú melhor.

Nosso comércio, forte e abundante, com característica di-versificada começa a aquecer, dando sinais de retomada. Vi-vemos hoje em um mundo de grandes mudanças, revolução digital, inteligência artificial, empoderamento do consumidor, sociedade conectada, que possibilita mudanças de comporta-mento e de regras favoráveis para o crescimento.

Colegas do comércio: precisamos ser ágeis e adaptáveis, por-que nada mais será igual e quem não entender isto ficará para trás. E aí não depende de governo, de sindicato e muito menos de seu colaborador. Só depende de VOCÊ!

Tenha ATITUDE E AJA! SEJA VOCÊ A MUDANÇA QUE QUERVER NOS OUTROS E NA SOCIEDADE!

VAMOS GANHAR DE GOLEADA EM 2018!

DESEJAMOS UM NATAL E ANO NOVO DE MUITA PAZ E LUZ! E QUE DEUS ESTEJA SEMPRE PRESENTE EM SEU LAR

E EMPRESA!

São os desejos de José Roberto Pena e de toda a equipe e diretoria do Sincomércio Jaú.

BONANÇA EM 2018!COPA DO MUNDO X ELEIÇÃO PRESIDENCIAL

Revista Sincomércio | www.sincomerciojau.com.br2

EXPEDIENTEInformativo do Sincomé[email protected]: José Roberto Pena • TESOUREIRO: Laerte LetízioSECRETÁRIO: Wagner Luis SlompoSUPLENTES DA DIRETORIAJosé Doniseti Vieira • Freddy Willian Martins de MeloMarcos Alberto BossonarioCONSELHO FISCALFlávio Campana • Luiz Carlos MonteiroChang Fun Hwa

SUPLENTESMurilo Fernando Pelizon • Renato Alves MarinhoAlexandre Ivan dos SantosDELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FEDERAÇÃOJosé Roberto Pena • Wagner Luiz SlompoCOLABORADORESJornalista Responsável: Adilson Ortigoza - MTB - 19.083Periódico Trimestral - Tiragem: 1.500 exemplaresImpressão: Publicolor Gráfica e Editora (14) 3626.4500 - Jahu/SPAssessoria de Imprensa: Camila de Oliveira [email protected]

FECOMÉRCIO-SP NA MÍDIAAbram Szajman

Abram Szajman, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), entidade que gere o Sesc e o Senac no Estado.

Depois de três anos de muitas dificuldades, com queda na renda per capita de quase 10%, a eco-nomia brasileira pode voltar a dar sinais de re-

cuperação em 2017. A previsão de crescimento de 0,8% para este ano configura uma expansão modesta, princi-palmente se comparada aos patamares alcançados nos anos 2013/14. Mas não deixa de ser uma reversão no comportamento do nível de atividade, possibilitando afirmar que a recessão chegou ao fim.

O ritmo de crescimento do PIB veio se acelerando ao longo do ano. Neste quarto e último trimestre, pode--se prever uma expansão de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa mesma tendência de ace-leração foi observada nas vendas do comércio e permite concluir que as perspectivas para o Natal e o final do ano são favoráveis. Estimamos que o faturamento real do comércio no Estado de São Paulo deva crescer entre 5% e 6% em dezembro, relativamente ao mesmo mês de 2016.

Entre os fatores que explicam a recuperação do co-mércio, cabe destacar a queda rápida da inflação, de 6,3% no final de 2016 para 2,5% nos últimos doze me-ses até setembro. Isso gerou importante aumento de salário real, dado que os acordos coletivos são basea-dos na inflação passada. Vale lembrar que a massa real de salários cresceu 3,9% no trimestre julho-setembro sobre igual período do ano anterior. Outros fatores fo-ram: a redução das taxas de juros de 13,75% em 2016 para algo em torno de 7% no final deste ano; a recupe-

ração gradual do crédito ao consumidor e o efeito mul-tiplicador do agronegócio e das exportações. Finalmen-te, a redução do desemprego aumentou a confiança dos consumidores.

Em 2018, a economia deve acelerar seu ritmo e o PIB pode registrar expansão de 3%, o que elevaria em 6% o faturamento real do comércio no Estado de São Paulo. Embora a campanha eleitoral para a Presidên-cia da República possa gerar volatilidade no mercado financeiro e afetar preços de ações, taxa de câmbio e risco País, o nível de atividade tende a se manter em crescimento.

O cenário futuro dependerá, naturalmente, do re-sultado das eleições. Nossa expectativa é a de que a po-lítica econômica que vem dando resultados positivos ao País seja não somente mantida como aprofundada. Para isso deve-se continuar buscando um ajuste estrutural das contas públicas, aredução gradual da participação do Estado na economia e a concretização das reformas necessárias, como a tributária e a previdenciária.

Neste processo, o Brasil terá que enfrentar um gran-de desafio: elevar seus níveis de produtividade para padrões semelhantes aos de nossos principais compe-tidores externos. A retomada dos investimentos em infraestrutura e a reforma trabalhista são passos im-portantes nesta direção. Da mesma forma, as empresas também terão que buscar ganhos contínuos de produ-tividade, para se manterem competitivas em mercados cada vez mais concorrenciais.

A RECUPERAÇÃO DO COMÉRCIO

Edição: Outubro/Novembro/Dezembro 2017 3

opinião

A Lei nº 13.467/2017, mais conhecida como Reforma Trabalhista, que entrou em vigor no dia 12 de novembro último, alterou

mais de 100 artigos da CLT. Ao romper com ve-lhos conceitos da longeva lei trabalhista, a expec-tativa é que ela modifique também a visão de en-tidades empresariais e sindicais sobre as relações do trabalho.

Mais que inovação e atualização, a lei pode estimular investimentos, já que é princípio básico de qualquer planejamento financeiro a certeza de que as regras do jogo não mudam com a bola ro-lando. O resultado disso é a geração de empregos, renda e consumo, trio essencial para que o País saia, de fato, da recessão e volte a se desenvolver.

Voltando para o dia a dia das empresas, elas terão que buscar orientação, se adaptar e preparar para o impacto das novidades. Uma das principais é a que diminui a interferência do Estado na rela-ção empregado-empregador, ao passar a admitir que o negociado prevaleça sobre o legislado.

Isso aumenta a importância dos sindicatos, já que as mudanças trazidas precisam ser negocia-das para serem efetivas. Por isso, torna-se ainda mais estratégica a participação dos empresários nas reuniões sobre negociações, cujo modelo até então aplicável deverá e precisará ser totalmente modificado.

Neste cenário vão se destacar os sindicatos que, a exemplo do Sincovaga, atuam com dina-mismo, protagonismo e representatividade nos processos negociais, adequando normas que har-monizam os conflitos entre capital e trabalho e, sobretudo, estão disponíveis e preparados para oferecer orientação, assistência e ajuda em face

das novidades da legislação trabalhista que está por vir. Isto vale diretamente para o empresário, mas muito especialmente para os contabilistas, assessores de pessoal e RH e advogados.

Outro ponto que fortalece o setor nessa nova e desafiadora fase é a relevante parceria entre o Sincovaga e o Sincomércio Jaú, sendo este uma entidade local, com o contato próximo e a vivên-cia dessa realidade, enquanto o outro compartilha o conhecimento específico, válido para os estabe-lecimentos do varejo de alimentos. A sinergia ge-rada se traduz em ganho para as empresas.

Sabemos que novos tempos exigem novas posturas, uma atuação mais voltada às necessi-dades das representadas e mais proximidade en-tre as entidades sindicais. Este é o caminho que buscamos trilhar para fortalecer cada vez mais a categoria econômica do varejo de alimentos, sabi-damente uma das que mais empregam no Brasil.

PALAVRA DO PRESIDENTE DO SINCOVAGA

Álvaro Furtado é presidente do Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros

Alimentícios do Estado de S. Paulo)

NOVOS TEMPOS, NOVOS DESAFIOS


jurídico

CALENDÁRIO 2017CONFIRA OS HORÁRIOS PARA ESSE FINAL DE ANO, NAS CIDADES ABAIXO:

Para participação nos horários estendidos até às 22h00min e compensações previstas para de-

zembro/17, janeiro e fevereiro/18 é in-dispensável que a empresa possua o Cer-tificado de Adesão ao Regime Especial de Compensação de Horas, previsto na Con-venção Coletiva da Categoria – Comércio Varejista em Geral, obtido através do re-querimento virtual realizado no site da entidade patronal (www.sincomerciojau.com.br), no ícone REFECOM.

Os estabelecimentos comerciais (co-mércio de Rua) que laborarem além das 22h00min, sem o competente certifica-do, deverão efetuar o pagamento das ho-ras extras com o acréscimo legal, com o apontamento no Recibo de Pagamento, efetuar o pagamento do adicional notur-no e respeitar o intervalo de descanso

entre duas jornadas de trabalho de no mínimo 11 (onze) horas consecutivas, nos termos do artigo 66 da CLT. A em-presa do comércio de rua que desrespei-tar os horários de abertura ou o horário de descanso/compensação estipulados na CCT deverá arcar com uma multa consistente em 30% do piso da categoria (empregados em geral) por empregados constantes da SEFIP da empresa (cláusu-la penal).

Fica expressamente proibida a aber-tura do comércio de “rua” aos domingos no mês de dezembro, EXCETO NO DIA 17/12, que funcionará das 09h00min às 17h00min, sob pena da empresa que efetuar a abertura, com a prestação de serviço do funcionário, incidir nas dis-posições da cláusula penal. A empresa que efetuar a abertura no domingo acor-

dado (17/12) deverá observar as folgas referentes ao Descanso Semanal Remu-nerado – DSR, nos termos do art. 6º da Lei 10.101/2000, assim como a Orienta-ção Jurisprudencial nº 410 do TST- SDI I. Todas as jornadas que se findarem às 22h00min, terão duas horas de interva-lo para almoço e duas horas de intervalo para o jantar.

Caso o empregado inicie suas ativi-dades na empresa antes das 09h00min, este período, deverá ser pago em pecúnia como hora extraordinária, com o compe-tente apontamento no Recibo de Paga-mento de janeiro/2018. Os empregados que tiverem férias nos meses de janeiro e fevereiro manterão direito as compensa-ções previstas para os dias 02/01, 13/02 e 14/2, sendo certo que gozarão dessas após o período de férias.

AS EMPRESAS QUE DESEJAREM ADERIR AO HORÁRIO ABAIXO, PRINCIPALMENTE UTILIZANDO DA COMPENSAÇÃO, DEVERÃO REQUERER PELO SITE DO SINCOMÉRCIO JAÚ (REFECOM) O CERTIFICADO

DE ADESÃO - COMPENSAÇÃO DE HORÁRIO DE TRABALHO.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO DE RUA EM JAÚ

CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA A ABERTURA DO COMÉRCIO DE RUA DEZEMBRO 2017: JAÚ, ITAPUI, BOCAINA E DOIS CÓRREGOS


O Sindicato do Comércio Varejista de Jaú e o Conselho do Comércio Varejista da FECOMERCIO-SP, este através de sua Co-missão Especial de Negociação Coletiva do Varejo, objetivando o esclarecimento das empresas do comércio varejista em face do processo negocial, informa que até a presen-te data não foram concluídas as negociações salariais, com data base em SETEMBRO, que teve índice de inflação correspondente a 1,73% (INPC).

Esta entidade sindical destaca que está negociando com os representantes dos em-pregados já há algum tempo e não poupa es-forços para chegar a bom termo. No entanto, o processo negocial, como é sabido, é uma via de duas mãos e as concessões têm que ser re-alizadas de parte a parte.

A entrada em vigor da Lei nº 13.467/17, também conhecida como “Reforma Traba-lhista”, trouxe algumas dificuldades adicio-nais, que enseja maior atenção na elaboração das cláusulas.

É momento de muita cautela na nego-ciação de eventuais benefícios que, em um

jurídico

SINDICATOS INICIAM NEGOCIAÇÕESNo mês de outubro, os presidentes José Roberta Pena, do Sincomércio de Jaú e José Ramos Aragão, do Sindicato dos Trabalhadores na movimentação de mercadorias em geral de Jaú, estiveram reunidos para dar início às negociações das convenções coletivas. Na ocasião, foi entregue a pauta com as reivindicações.

A Lei Complementar Municipal nº 516/2017, de autoria do ve-reador José Carlos Borgo, dispõe sobre a emissão de Alvará Fácil para Micro e Pequenas Empresas do Município de Jahu. Ela con-templa um método simplificado de emissão de “Alvará de Localiza-ção e Funcionamento”.

O Alvará Fácil é caracterizado pela concessão, em caráter provi-sório, por meio administrativo, de Alvará de Localização e Funcio-namento. O prazo de vigência do Alvará Fácil é de 180 dias, poden-do ser prorrogado por igual período.

Para a emissão do Alvará, será necessária a apresentação dos seguintes documentos:

- Nome e qualificação completa da pessoa jurídica ou física re-querente, bem como dos sócios ou administrador

- Endereço completo do estabelecimento- Atividade constante no CNPJ- Número de inscrição no CNPJ ou CPF- Consulta prévia de localização (CPL)- Contrato social ou requerimento de empresário individual- Nome do profissional de contabilidade, responsável pela escri-

ta fiscal, quando for o caso A Lei entrou em vigor na data de sua publicação, ou seja, em 27

de outubro de 2017.

LEI MUNICIPAL CONTEMPLA ALVARÁ FÁCIL

ACOMPANHE O ANDAMENTO DAS NEGOCIAÇÕES DA CCT

Presidentes do Sincomércio de Jaú e Sincomerciários dão andamento às negociações coletivas

primeiro momento podem parecer alternati-vas atrativas, sobretudo em face da nova lei trabalhista, mas, no futuro podem se trans-formar em ônus para as empresas.

Frisa-se que o Parágrafo Único da Cláu-sula Sexagésima Quinta da CCT 2017 esta-

belece que os efeitos da norma coletiva se estenderão até a assinatura da nova Conven-ção. Assim, prorrogada a CCT também estão prorrogadas todas as cláusulas, devendo ser observados todos os mecanismos nela pre-vistos.


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13º SALÁRIO DEVE INJETAR ATÉ R$ 77 MILHÕES NA ECONOMIA DE JAÚ, APONTA SINCOMERCIO

economia

O décimo terceiro salário dos tra-balhadores formais de Jaú deve injetar até R$ 77 milhões na eco-

nomia local no final de 2017. O valor é 1% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

O estudo do Sindicato do Comércio Va-rejista de Jaú, em parceria com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP), tem como base os dados da Relação Anual de Informações sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Segundo as Entidades, é importante frisar que a injeção monetária do 13º é um alento aos consumidores e empresários, principalmente em períodos de reação eco-nômica, como o atual. “O benefício favore-ce consumidores a regularizarem dívidas, em atraso ou não, e a retomar o consumo. Além disso, o 13°é o responsável pelo Na-tal ser a principal data especial do varejo. Ele faz, normalmente, o comércio varejista vender até 30% a mais em dezembro do que a média dos outros meses, garantindo

ESTUDO DO SINCOMERCIO E FECOMERCIOSP MOSTRA QUE BENEFÍCIO É IMPORTANTE PARA CONSUMIDORES E EMPRESÁRIOS, PRINCIPALMENTE EM MOMENTOS DE REAÇÃO ECONÔMICA

maior giro de caixa e, também, de estoques, algo essencial em todos os momentos, mas principalmente após um período de retra-ção”, avalia o assessor econômico da Feco-mércio-SP, Jaime Vasconcellos.

O montante previsto foi calculado a

partir da massa salarial paga aos 39,8 mil trabalhadores com carteira assinada da cidade que iniciaram esse ano, somado ao saldo da massa de salários. Nos cálculos, não foram considerados os recursos recebi-dos pelos aposentados e pensionistas.


Taxas de juros reduzidas e rendimentos normalmente superiores aos de mercado são algumas das vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito. Além de o coo-perado ser um dos donos e poder participar das assembleias com voz ativa, há ainda outras vantagens financeiras e pessoais:

- Taxas de juros reduzidas: essas co-operativas oferecem linhas de crédito com taxas de juros mais baixas e, muitas delas, não cobram tarifas por seus serviços, quan-

do cobram, são sempre inferiores às prati-cadas pelos bancos comerciais.

- Rendimentos normalmente supe-riores aos de mercado: caso o cooperado tenha uma reserva financeira disponível, poderá aplicá-la na cooperativa sob a for-ma de depósito a prazo, com rendimentos geralmente superiores aos oferecidos pelo mercado financeiro.

- Atendimento diferenciado: o coo-

perado é atendido na cooperativa não como um simples cliente, mas como um dos seus donos. E, o mais importante, estará fazen-do negócios em uma instituição que lhe de-volverá, via rateio das sobras, juros e tarifas pagas a mais do que o devido. Sua parte nas sobras pode ser em dinheiro ou em aquisi-ção de mais cotas-partes, dependendo de decisão da Assembleia.

Fonte: Divulgação Sicoob Credicoonai

empreendedorismo

O Sicoob Credicoonai é uma das maiores cooperativas de crédito do país, contando com mais de 38 mil cooperados em 34 anos de história. Oferece aos cooperados serviços

de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, con-sórcio, seguros, cobrança bancária, máquina de cartão, todos os produtos de um banco.

Desde o início, o modelo de negócios da Credicoonai se preo-

cupa com as pessoas: é esse o diferencial de uma cooperativa que age com o espírito de superar desafios e gerar resultados sempre de mãos dadas. O propósito é estar próximo ao cliente, transmitindo transparência.

Em Jaú, a nova sede do Sicoob Credicoonai estará lozalizada na Rua Rolando D’Amico, 12 (Vila Assis).

Foto: Marcio Javaroni

VANTAGENS DE SE ASSOCIAR A UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO

COOPERATIVA DE CRÉDITO POSSUI 34 ANOS DE HISTÓRIA


capa

A Secretaria de Cultura e Turismo de Jaú divulgou no dia 1º de dezembro a programação cultural de Natal – apresentações musicais, intervenção literária e feiras de artesanato serão

algumas das atrações.A programação contém artistas, grupos e escolas da cidade e da

região, que pretende agradar vários públicos. . A Praça da República (Jardim de Baixo) concentrará a maior parte dos eventos, mas ha-verá atividades também na Praça Siqueira Campos, no Aero Clube e na Estação Cultura.

A abertura do cronograma ocorreu no dia 7 de dezembro, no Jardim de Baixo, contando com a participação dos corais do Colé-gio Academia e da Escola Girassol, além da inauguração da ilumi-nação natalina.

Os concertos seguirão até 23 de dezembro. Subirão ao palco Banda Carlos Gomes, alunos do Angela Cristina Instituto Musical, membros da Escola Toque Teclado, banda Classic ‘n’ Roll, Adriano Milani, Magali Soave, Lê Ferreira, Tom Borges, Rodrigo Zanc, Ban-da Marcial Municipal de Bocaina, Lady Jane, Tereza Mota, entre outras atrações (veja quadro).

O encerramento será no dia 23, sábado, às 20h, na Praça da República – essa responsabilidade ficará com o Grupo Sinhá.

“Todas as atividades serão gratuitas”, ressalta a secretária de

PREFEITURA DIVULGA PROGRAMAÇÃO DE NATAL

Cultura e Turismo, Cléo Furquim, por meio de nota. “Nossa equipe preparou um calendário com atrações diversificadas, que agradam desde as crianças até os adultos”, acrescenta.

Fonte: Jornal “O Comércio do Jahu”

Grupo Sinhá encerrará a programação de natal

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:


Um dos grandes desafios do varejista é li-dar com a sobra de mercadorias. Os esto-ques, mal planejados, não conseguem ser

vendidos em meses de baixa nos negócios. Na época de fim de ano, a rotina da loja muda bas-tante: aumenta o número de itens à venda e en-tram produtos sazonais, o que exige espaço para armazenamento das mercadorias e trabalho re-forçado para vender o estoque. Além disso, há o desafio de ter à disposição produtos procurados pelos consumidores.

A sobra de estoques é uma situação que pode ocorrer em janeiro, quando as datas festi-vas passaram e o consumidor já não vai mais às compras como no fim do ano. Todo início de ano é um período em que o consumidor tem de pa-gar dívidas contraídas no Natal e também pagar as despesas típicas do mês de janeiro, tais como matrícula escolar, impostos, despesas com fé-rias, entre outros gastos. Além de as famílias terem o orçamento comprometido, muitas in-dústrias dão férias coletivas a seus funcionários, reduzindo ainda mais o poder de compra dos trabalhadores.

Não há segredo para o varejista que busca ter boas vendas no Natal e evitar percalços em janeiro. É preciso planejar e identificar todas as possíveis ocorrências.

Na atual conjuntura, o consumidor está

FECOMÉRCIO-SP APRESENTA DICAS PARA VAREJISTA EQUILIBRAR ESTOQUES E CAPITAL DE GIRO NESTE NATALVAREJO TEM QUE PLANEJAR A OFERTA DE PRODUTOS PARA EVITAR SOBRAS E CUSTOS ELEVADOS COM ARMAZENAMENTO DE ESTOQUES

retomando a confiança, mas ainda não está disposto a realizar despesas expressivas. Por um lado, o consumidor está mais contido, por outro, ainda há um alto índice de desemprego no País. Por isso, o empresário do comércio deve ter cuidado com a tendência de querer aprovei-tar o Natal para recuperar as vendas perdidas ao longo do ano.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio--SP) apresenta algumas dicas para o varejista equilibrar os estoques e o capital de giro neste fim de ano:

• Elabore um planejamento para o mês de dezembro analisando o histórico de vendas. Esse levantamento facilita a projeção e reduz as chances de erro;

• Identifique a necessidade de capital de giro para janeiro e não comprometa os recursos com a compra de mercadorias;

• Considere todos os custos envolvidos no armazenamento de produtos, como custos de estoque, de espaço, de manuseio, entre outros;

• Planeje com os fornecedores as quantida-des ideais e os prazos de pagamento, procuran-do negociar prazos longos;

• Avalie o sortimento ideal de produtos sa-zonais para minimizar perdas e, se a empresa apresentar restrição de capital, é relevante abdi-

Sobra de estoques pode ocorrer em janeiro, quando o consumidor já não vai mais às

compras como no fim do ano (Arte: TUTU)

capa

NAS RUASEvite a ação dos marginais, não ostentando correnti-nhas, relógios, medalhas, braceletes e outras jóias. Não carregue objetos de

valor, grandes quantias em dinheiro ou cartões de crédito se não houver necessidade. Evite an-dar por ruas ou praças mal iluminadas. Separe previamente o dinheiro necessário para peque-nas despesas, como café, cigarro, condução, etc. Se você achar que está sendo seguido, atravesse a rua ou entre em algum estabelecimento mo-vimentado para buscar ajuda. Procure caminhar no centro da calçada e contra o sentido do trân-sito. É mais fácil perceber a aproximação de al-gum veículo suspeito.

NA CONDUÇÃOEvite ficar sozinho em pontos de ônibus iso-lados, especialmente à noite. Em ônibus com poucos passageiros, sen-

te-se próximo ao motorista. Separe antes o va-lor da passagem, para não mostrar seu dinheiro na hora de pagar a condução. Evite viajar em vagões vazios do metrô ou dos trens, princi-palmente à noite. Procure não entrar ou sair do metrô em estações com corredores muito grandes. Sendo possível, use as estações com

acessos rápidos e curtos. Dentro da condução, coloque a carteira, a bolsa, pacotes ou sacolas na frente do seu corpo.

NAS COMPRASEvite fazer compras so-zinho. Leve sempre uma companhia, porque é mais seguro. Prefira pagar com cheque ou cartão, assim,

você não precisa levar grandes quantias em di-nheiro. Não deixe a bolsa, carteira ou objetos comprados em locais que possam ser roubados. Evite lojas muito cheias, procure fazer suas com-pras em horários de menor movimento. Não é aconselhável mostrar dinheiro em público, prin-cipalmente em bares, restaurantes, lojas, cine-mas, carrinhos de pipoca, etc. Bolsas, carteiras ou sacolas de compras devem ser transportadas junto ao corpo e do lado de dentro da calçada. Evite carregar muitos pacotes ou sacolas para não ter as duas mãos ocupadas.

CUIDADOSCOM O SEU CARROQuando for estacionar:

Levante os vidros, tranque as portas e por-ta-malas, mesmo que seja por 1 minuto ape-

nas. As chaves reservas devem ser guardadas

car de alguns itens sazonais, preferindo produ-tos que possam ser vendidos depois das festas;

• Monitore diariamente as vendas para uma boa gestão dos estoques.

De todo modo, há um risco que o empre-sário do comércio tem que correr, que é fazer um investimento prévio sem saber exatamente quanto vai vender e com que margem. O que reduz esse risco é um bom planejamento para alcançar o resultado desejado.

PREVENÇÃO PARA TODOS OS DIASem casa, nunca no interior do veículo. Procure deixar seu carro em estacionamento vigiado e de sua confiança. Quando estacionar na rua, deixe o seu carro em local visível e iluminado. Nunca deixe documentos, talões de cheque, cartões de crédito, ou outros pertences de valor dentro do carro.

NO BANCOProteja bem o dinheiro ou os cheques na hora que você for ao banco fazer depósitos. Não convém conversar com pessoas

estranhas dentro ou fora do banco. Ao fazer um saque, evite colocar o dinheiro ou a carteira no bolso de trás. Ao sair do banco, olhe bem para todos os lados, para ver se não tem ninguém se-guindo você.

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O Sincomércio e o Sincovaga realizaram, no dia 26 de outubro, reunião para sanar as dúvidas dos empresários do setor alimentício sobre a reforma trabalhista e seus reflexos na CCT. Para o evento, estiveram presentes os presidentes José Roberto Pena (Sincomér-cio) e o presidente Dr. Álvaro Furtado (Sincovaga). A reunião teve início às 14h, na sede do Sincomércio.

Álvaro Furtado (presidente do Sincovaga) e José Roberto Pena (presidente do Sincomércio Jaú)

acontece

SINCOMÉRCIOE SINCOVAGASANAM DÚVIDAS DE SETOR ALIMENTÍCIO

No dia 25 de outubro foi realizado o Workshop: Uma Solu-ção para cada fase do seu negócio”. A realização envolveu parceiros como: Prefeitura Municipal de Jahu, Conselho

Municipal de Desenvolvimento de Jaú (CMDE), CIESP Jaú, Inves-te SP, BNDS, Desenvolve SP, Governo do Estado de São Paulo, com o apoio do Sincomércio Jaú.

O workshop contou com atendimentos individuais da Desen-volve SP, para fornecer conhecimento sobre Crédito Digital, mo-dalidade de financiamento de capital de giro para empresas con-tribuintes do ICMS com aprovação em até 48 horas, entre outras opções. O evento, realizado no CIESP, teve início às 9h e término às 17h, com a programação de Palestras do BNDS, Investe SP, Desen-volve SP e a consultoria individual.

WORKSHOPTRAZ COMO TEMA SOLUÇÃO PARA NEGÓCIO

O Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico rea-lizou, no dia 8 de novembro, sua 14ª reunião, que contou com a participação de mais empresários de diversos setores

da economia. O evento foi em parceria com o Sincomércio Jaú e a Fecomércio-SP, ocorrida na sede do sindicato.

Na ocasião, os assessores da Fecomércio, Fábio Pina, Jaime Vasconcelos e Paulo Igor apresentaram números e perspectivas para os próximos anos, além de tirar dúvidas dos participantes.

CONSELHO MUNICIPAL DESENVOLVE REALIZA REUNIÕES

Uma nova reunião ocorreu, no dia 22 de novembro, para apre-sentar os indicadores e o balanço das ações realizadas até o mo-mento, discutir e deliberar a finalização do Planejamento Estraté-gico. Segundo o presidente do Conselho e secretário municipal de Desenvolvimento e Trabalho, Carlos Alexandre Ramos, o ano será finalizado com o diagnóstico feito, identificando as potencialida-des econômicas e as dificuldades e propor ações. “Serão ações es-pecíficas para cada setor. Não abriremos mão de nenhum setor, ao contrário, vamos agregar e ajudar os que já existem e trabalhar para que novos setores se desenvolvam”, finaliza o secretário. A reunião foi realizada na FATEC Jaú.


O Sincomércio Jaú realizou no dia 8 de novembro, às 17h, o evento “Jaú do futuro: um projeto partindo das condições atuais”, em parceria com o Conselho Municipal de Desen-

volvimento Econômico e a Federação do Comércio de Bens, Servi-ços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O encontro contou com palestras de Fábio Pina e Jaime Vasconcellos, asses-sores econômicos da Entidade, e Paulo Igor, assessor jurídico da Fecomercio-SP.

De acordo com José Roberto Pena, presidente do sindicato, o encontro teve o objetivo de levantar um diagnóstico do potencial de comércio, serviço e turismo com os representantes do setor pro-dutivo e seus líderes, para auxiliar na tomada de decisões a fim de melhorar o ambiente de negócios. “Uma vez definida a visão do fu-turo, a união das entidades levará a cidade e a região em direção à sua realização”, comenta.

O evento foi gratuito e voltado para comerciantes, lojistas e prestadores de serviços, além de membros dos Poderes Executivo e Legislativo.

Fonte: Fecomércio-SP/Adaptações

DEPOIMENTOS DE PARTICIPANTES

O que mais me chamou a atenção foi a importância do assunto abordado e o comprometimento de todos. Esse é um trabalho importantíssimo! Praticamente todos os segmentos unidos em prol da cidade, sem defesa de partidos, bandeiras ideológicas. Ficou evidente que todos estão engajados por um bem comum, nossa querida Jaú. Como foi dito, o importante é definir um rumo, a velocidade é relativa. Certamente virão bons frutos!

Christian Heraldo da Costa MelloRepresentante Comercial

Agradeço pelo convite e pela proveitosa palestra ministra-da. Foi muito bom poder conhecer a equipe especializada da Fecomércio-SP e seus estudos comerciais sobre nossa região. Apreciei todas as informações gráficos trazidos pela equipe Fecomércio-SP, foram de grande valia. Ressalto como impor-tante, o capital previsto para circular em nosso comércio nesse final de ano de 2017.

Interessei-me em comparecer ao evento pela forma pesso-al como recebi o convite. Parabenizo a equipe Sincomércio de Jaú pela dedicação!

Milena Peres da Fonseca Gerente de vendas Camáa Modas.

“JAÚ DO FUTURO”EVENTO “JAÚ DO FUTURO” TRAÇA DIAGNÓSTICO DO

POTENCIAL DO COMÉRCIO

acontece

COMTUR APROVA PROJETO MIT

No dia 8 de novembro, os membros do COMTUR (Conselho Municipal de Turismo) estiveram reunidos no Sincomércio Jaú, em reunião extraordinária. Na ocasião, foi apresenta-

do o projeto da primeira etapa do boulevard no centro histórico da nossa cidade.

O projeto MIT, previsto no Plano Diretor de Turismo, torna a cidade em Município de Interesse Turístico. O mesmo foi aprovado por unanimidade e protocolado no dia 9, pela Secretaria de Turis-mo de Jahu na Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo para captação de recursos do Departamento de Apoio ao Desenvolvi-mento dos Municípios Turísticos (DADETUR).

Fonte: Secretaria de Cultura e Turismo de Jahu

PROJETO PETTRAZ TENDÊNCIAS EM PET SHOP

Palestra da empresa Special Dog abordou assuntos sobre o mercado em ascensão.

O Sebrae, em parceria com o Sincomércio Jaú, CDL Jaú, ACIJ Jaú, Special Dog, da Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento e Trabalho, foi realizada a palestra: Tendências em

Pet Shop – Um mercado em ascensão. O evento, realizado no dia 28 de novembro, teve como objeti-

vo trazer as tendências em Pet Shop, bem como informações para tornar as empresas do segmento cada vez mais competitivas sur-gem novidades todo momento. O evento foi realizado das 19h às 21h30, na sede do Sincomércio.


acontece

A Lei nº 13.467, de 13/07/2017, ao promover a alteração em diver-sos dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aca-bou por adequá-la ao avanço socioeconômico e tecnológico ao qual

chegou a sociedade brasileira.Dentre as mudanças aprovadas, destacamos: a prevalência do ne-

gociado sobre o legislado; a valorização dos acordos individuais entre patrões e empregados; a possibilidade de novas formas de contratação (exemplo: o contrato de trabalho intermitente); a criação de regras para o teletrabalho; o fim das horas in itinere; a terceirização das atividades meio e fim; a utilização da arbitragem para os trabalhadores cuja remu-neração seja superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios da Previdência Social; a representação dos trabalhadores no local de trabalho nas empresas com mais de 200 empregados; a duração de dois anos da convenção ou acordo coletivo de trabalho com vedação da ultratividade; e a criação do termo de quitação anual de obrigações trabalhistas.

A reforma quebrou paradigmas históricos ao retirar da tutela estatal parte da regulamentação das relações de trabalho, valorizando a auto-nomia entre empregados e empregadores para ajustar o que for mais conveniente para ambos.

Com a nova realidade, as entidades sindicais, os profissionais da área jurídico trabalhista, as empresas e os departamentos de recursos huma-nos deverão possuir habilidades comportamentais a fim de gerenciar os conflitos oriundos das r elações de trabalho e , dentro da razoabilidade, contribuir no incremento da produtividade, estimulando a criação de novos postos de trabalho.

Destacamos que as alterações previstas na Lei nº 13.467/2017 en-traram em vigor em 11 de novembro de 2017. O Sincomércio e a Con-federação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) esperam que a nova CLT contribua para a criação de um ambiente favo-rável ao investimento e à expansão econômica sustentada, levando em consideração a autonomia negocial como elemento principal para que os profissionais e empresários possam estabelecer, respeitada a realidade de cada um dos setores, melhores condições de trabalho por meio da ne-gociação coletiva, mantendo inalterados os direitos trabalhistas.

Para tanto, destacamos os principais impactos da Lei nº 13.467, de 13/07/2017:

Impactos mediatos: Redução de gastos com conflitos, redução do custo do trabalho, eficiência no uso dos recursos, segurança jurídica, re-dução de conflitos, equilíbrio entre direitos e deveres; no médio prazo: regulação de novos contratos e ambiente de negócios mais favorável; no longo prazo: aumento da formalização e redução do medo de empregar.

Impactos mediatos: Complexidade da reforma exigirá tempo para as adaptações.Desafios para as empresas: Compreensão do novo ambiente (visão dos empresários versus visão dos juízes); maior demanda para os recursos humanos (atenção com pessoas jurídicas, produtividade, co-missão de empregados, pautas laborais); nova atuação dos advogados; nova vida sindical (necessidade imperiosa de focar na representatividade dos sindicatos).

Novos modelos de contrato de trabalho: Por tempo parcial, de 26 ou 30 horas (garantias: hora extra, férias, 13º salário, dentre outros); o tele-trabalho (disciplinado de forma simples); o trabalho intermitente (sem

jornada definida); terceirização; autônomo.Racionalização do uso do tempo: O empregado decide o período para

ficar na empresa fora da jornada; ajustes do banco de horas por acordo individual; redução de jornada e salário, mas com garantia de emprego pelo empregador; jornada 12x36 legalizada (negociação individual para atividades específicas); parcelamento das férias em até 3 (três) vezes.

Autorresolução de impasses com a representação dos empregados: Empresas com 200 a 3.000 empregados: três membros; de 3.001 a 5.000 empregados: cinco membros; a partir de 5.001 empregados: sete mem-bros – comissões eleitas para mandatos de dois anos, implantação obri-gatória, acordos extrajudiciais na Justiça do Trabalho; arbitragem traba-lhista (iniciativa do empregado).

Equilíbrio entre direitos e deveres:Tempo de deslocamento não in-tegra jornada de trabalho; dano extrapatrimonial (exemplos: assédios sexual e moral – parâmetros para indenização); regras para gestante em ambiente insalubre; higienização de uniforme.

Desburocratização: Simplificação da quitação; quitação anual libera-tória; desburocratização da dispensa imotivada (dispensa coletiva sem negociação); reconhecimento dos Planos de Demissão Voluntária; con-tribuição sindical voluntária.

Redefinição de salário: Integram salário: gratificações e comissões; não integram salário: ajuda de custo, refeição, diárias, prêmios e abonos, serviços médico e odontológico, óculos, próteses, etc.

Promoções e regras de saúde: Promoções por mérito ou antiguidade, a critério da empresa; regras de jornada não são regras de saúde (impor-tante para dar garantia ao negociado).

Valorização da negociação coletiva: Alguns direitos rígidos passam a ser negociáveis (jornada, banco de horas, intervalo intrajornada, tele-trabalho, feriado, produtividade, incentivos, etc.); o acordo coletivo pre-valece sobre a convenção; negociação individual com o empregador sem intervenção do sindicato (trabalhador hipersuficiente).

Custas e responsabilidades: Custas limitadas para as partes; regras para justiça gratuita; sucumbência (regras); responsabilidade por dano processual (litigância de má-fé, penalidades); responsabilização da tes-temunha (penalidades).

Racionalização da jurisprudência: Jurisprudência não restringe di-reitos legais nem cria condições; regras para criar e alterar súmulas (au-diências públicas, incidência repetida, quórum qualificado).

Avanços na terceirização: Definida a possibilidade da contratação para atividades meio e fim, com proteção dos empregados das contra-tadas; salários iguais negociados; proteção de dispensa para trabalho na contratada (decurso do prazo de 18 meses a partir da demissão para a recontratação, evitando a chamada “pejotização”).

Para visualizar a cartilha completa, acesse o link abaixo: http://cnc.org.br/central-do-conhecimento/livros/

relacoes-de-trabalho/cartilha-da-reforma-trabalhista

Cartilha CNC

AS NOVIDADES DA REFORMA TRABALHISTA

A AESC Jaú, em parceria com as entidades CRC-SP, JUCESP-SP e Sincomércio Jaú realizou no dia 28 de novembro, evento para discutir a Reforma Trabalhista. Na ocasião, a instrutora Dra. Líris Silvia Zoéga Tognoli, advogada, trouxe informações sobre os artigos da lei e suas aplicações.

O evento ocorreu na sede do Sincomércio.

REFORMA TRABALHISTA É TEMA DE PALESTRA


acontece

UM NOVO JEITO DE FAZER NEGÓCIOS

Economia colaborativa, também co-nhecida por consumo colaborativo ou compartilhado, é um sistema que

se constrói em torno do compartilhamento de recursos humanos, físicos e intelectu-ais. Prática comercial baseada no escambo, possibilita o acesso a bens e serviços por vezes sem que ocorra uma troca monetária entre as partes. Nessa modalidade, o verbo “comprar” é substituído por “compartilhar”, “emprestar”, “trocar”. Contudo, é possível que ocorra o pagamento em troca do bem ou serviço, mas de forma vantajosa para o consumidor, a preços reduzidos.

No consumo colaborativo, a posse per-de sentido. Diante do avanço das tecno-logias, a noção de “possuir” não se torna assim tão vantajosa diante da noção de “ex-perimentar”, possibilitando ter acesso ao que se deseja apenas durante o tempo que for necessário.

Por meio de sites e startups que divul-gam aplicativos, é possível selecionar o assunto de interesse, a localização, o tipo de produto ou serviço, a modalidade de compartilhamento e realizar o escambo ou operação comercial (aluguel, por exemplo). Essa tendência tem se espalhado pelo mun-do. Entre os pontos positivos da prática, destacam-se:

- Descarte sem gerar resíduos à nature-za;

- Troca de bens e espaços ociosos; - Permite e incentiva possibilidades de

intercâmbio em outros países;- Acesso a produtos que não estão mais

à venda (antiguidades); - Permite se desfazer de algum objeto

obsoleto que não tem valor; - Geração de renda para as pessoas que

alugam espaços ou que vendem produtos; - Incentivo à cultura do desapego. Tam-

bém há pontos negativos, como: - O cliente opta por comprar de uma

pessoa física um bem usado em vez de ir a uma loja – o comércio sentirá perda de ven-da;

- Hóspedes trocam hotel por quartos alugados no aplicativo – é ruim para o setor hoteleiro, mas não para o turismo, pois o vi-sitante vai gastar na cidade;

- As operações realizadas não sofrem incidência de tributação nem geram arre-cadação para o Estado investir em serviços públicos. Para o comércio, que paga altos impostos, é uma relação desigual;

- Na maioria das vezes, as trocas não oferecem garantias nem resguardam o comprador. Assim como o serviço contrata-

O QUE AS EMPRESAS PODEM APRENDER COM A ECONOMIA COLABORATIVA, TENDÊNCIA QUE VEM SE ESPALHANDO PELO MUNDO

do que não cumpriu a promessa, em muitos casos não poderá ser reembolsado;

- O setor de turismo perde com a locação de quartos e refeições oferecidas em casa.

Para pegar carona nos novos caminhos dessa tendência, as empresas devem repen-sar seus modelos de negócios e o que po-dem incorporar dos modelos colaborativos. É hora de se adaptar aos novos movimentos que surgem na economia. Ao fazê-lo, elas evoluirão ao lado de seus clientes.

Em linhas gerais, a economia colabora-tiva se apresenta como uma economia em paralelo que cria um mercado alternativo. Não exige nova produção de bens e explo-ra os serviços que podem ser oferecidos de situações ociosas. Com a evolução dessa prática, hoje focada em pessoa física, o con-sumo colaborativo chegará às empresas, que também possuem bens ociosos e que podem vir a ser importantes prestadoras de serviços. Trata-se da utilização de mais recursos na economia, que estavam estan-ques e passaram a movimentar mais dinhei-ro, aquecendo o mercado. Sob essa visão, esse é um processo irreversível e que tende a crescer.

Entretanto, as operações realizadas na economia colaborativa necessitam ainda de regulamentação. Para tanto, em junho, a Câmara dos Deputados criou a Comissão Especial do Marco Regulatório da Econo-mia Colaborativa. A instalação do colegiado atendeu ao requerimento do deputado Her-culano Passos (PSD/SP). Segundo o parla-mentar, a comissão vai analisar os temas que envolvem o setor para, então, elaborar um projeto de lei que venha a regular tais atividades, a fim de que a população possa ser protegida e representada em todas as transações.

Fonte: Informativo Empresarial Economix – nº 91

BLACK FRIDAY: VENDAS EM LOJAS FÍSICAS CRESCEM MENOS QUE NO ANO ANTERIOR

Alta foi de 4,9% em relação a 2016. Na edição do ano passado, crescimento havia sido de 11%,

segundo indicador da Serasa Experian.

No final de semana da Black Friday (24 a 26 de novembro), as vendas nos comércios de rua e shoppings centers cresceram 4,9% em todo o país, abaixo dos 11% registrados no mesmo perí-odo de 2016. A informação é do Indi-cador Serasa Experian de Atividade do Comércio.

SAIBA TUDO SOBRE A BLACK FRIDAY

Durante a semana de 20 a 26 de novembro, que o varejo chamou de "Black Week", as vendas caíram 0,8% na comparação com a mesma semana do ano passado.

Para os economistas da Serasa Ex-perian, a Black Friday vem se consoli-dando como mais uma data importan-te do varejo nacional e, apesar de ter crescido menos do que no ano passado, as vendas neste ano foram impulsiona-das pela recuperação da renda real dos consumidores e pelas melhores condi-ções de crédito.

"Os dados também revelaram que a Black Friday é um fenômeno de curtís-simo prazo pois, apesar de várias lojas terem anunciado ofertas desde o início da semana (Black Week), as vendas so-mente cresceram no final de semana (Black Friday)."

Fonte: Por G1Crédito: Dreamstime


acontece na região

A principal atração do Chá Beneficente foi o desfile de moda com os produ-tos das lojas participantes, que apre-

sentaram as novas tendências da estação Primavera/Verão.

Para tanto contaram com parcerias em especial para o make das modelos que se apresentaram na passarela. Marcaram presença a equipe Mary Kay (Cibele Men-des, Jessica Caval-canti, Cleide Dama-zo, Adriana, Joyce, Lucimara, Marina Pegoein Poliana Al-ves e Tais Godoy) e os profissionais dos salões de Firmino Cabelereiro, André Cabelereiro, Karina Lins, Camila Baylão e Inês Mozardo.

Durante o even-to, houve sorteio de brindes das lojas e uma cesta de produ-

DESFILE DE MODASACIB BARIRICHÁ BENEFICENTE DO GRUPO VAREJO REÚNE BOM PÚBLICO

Dia 20 de outubro, sexta-feira a par-tir das 19h, o Grupo Varejo realizou Chá Beneficente em prol da Creche Madre Leônia. O evento reuniu bom público, que lotou as dependências do Clube da Melhor Idade de Bariri.

O Grupo Varejo é formado por em-presas que integram o Projeto Empre-ender, mas mantido pela Acib – Asso-ciação Comercial e Industrial de Bariri. Participaram do evento a Calcevest, Ce-ron Cosméticos, Feminíssima Modas, Luiê Lingerie, Mamãe Coruja, Optica A Oculista e Sorellas Boutique.

A renda que será revertida para a creche foi obtida através da venda de ingressos a R$ 10, que davam direito a um lugar na mesa com prato de salgado. Além disso, no local foram comerciali-zados salgados, bebidas e doces para o público.

Segundo a Acib, as empresas par-ticipantes avaliaram como satisfatório o resultado do evento. “Ele aconteceu com ‘casa cheia’, onde todos os convites propostos foram vendidos e o público compareceu para prestigiar e colaborar com a entidade social”, analisa Paulo Sérgio Cordeiro Filho, responsável pela SAE – Sala de Apoio ao Empreendedor.

tos da Mary Kay no final.

Segundo o grupo, o valor arrecadado está sendo contabili-zado e entregue à dire-toria da Creche Madre Leonia. Em breve, a prestação de contas será divulgada através da Acib.

Os organizadores gostariam de reforçar os agradecimentos ao público que compare-ceu ao evento e a todos

os patrocinadores e parceiros: Acib, G.R.A, Empresa Romali, Buffer do Valter, Banco Sicoob, Ateliê Flores, Marcia Sadi, Cristi-na Pasteis e Rogério Moraes. (Colaborou: Equipe da SAE – Sala de Apoio ao Empre-endedor).

Fotos: ACIB / Divulgação


acontece na região

O HOMENAGEADOMuib Além teve destaque no cenário social,

empresarial e político de Bariri. Foi vice-prefeito de 1973 a 1976, vereador (1969-1972) e presidiu a Câmara Municipal

no biênio de 1971-1972.Foi presidente da Acib em 1982 e 1983 e participou

ativamente de outras gestões com cargos de Diretoria, Conselho Deliberativo e Conselho Consultivo.

Foi membro do Lions Clube de Bariri, em que participou frente à diretoria da instituição. Faleceu aos 84

anos na cidade de Bariri, no dia 6 de janeiro de 2017.

ACIB HOMENAGEIA MUIB ALÉM COM NOME EM SALA DA DIRETORIA

No sábado do dia 12 de agosto, foi realizada na sede da ACIB (As-sociação Comercial e Industrial de Bariri) solenidade de que de-nominou Muib Além a Sala da Diretoria, realizada no auditório

Kemil Sahd Farah. Muib Além foi fundador e presidente da entidade e faleceu em janeiro deste ano.

Compuseram a mesa o presidente da ACIB José Roberto Dalla Co-letta, a esposa do homenageado Sarah de Azevedo Alem, presidente da Câmara Vagner Ferreira de Moraes (PSD), Vania Fátima Dalla Coletta e Renilson Genivaldo Girardelli, membros do Conselho da ACIB.

Também marcaram presença os vereadores Evandro Folieni (PSDB) e Celiza Fanton Bollini (PV), além de amigos e familiares do homenageado.

Marcada por muita emoção, a cerimônia foi conduzida pelo dire-tor do Sistema Beluzzo de Comunicação Orlando Belluzzo Neto, que informou aos presentes que a escolha do nome do ex-presidente foi aprovada por unanimidade. O presidente da ACIB fez uso da palavra e descreveu a importância de Muib. “Se nós não tivéssemos pessoas como o senhor Muib, talvez a ACIB não existisse”, afirmou Roberto. Flávia Além, neta de Muib, também fez uso da palavra para agradecer a homenagem.

Em seguida, a viúva do homenageado recebeu flores de membros da diretoria. Ela e o presidente, juntamente com familiares, descerra-ram a placa na Sala da Diretoria, com nome e foto de Muib. Ao final, foi servido um coquetel aos presentes.

Membros da diretoria, autoridades, amigos e familiares do homenageado marcaram presença na solenidade

Fotos: ACIB / Divulgação


O COMÉRCIO QUE VENDE PILHAS E BATERIAS, E NÃO PARTICIPA DE UM SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA, PODERÁ SER PENALIZADO E TER QUE PAGAR MULTA

O Sincomércio Jaú é um ponto de entrega secundário para o descarte de pilhas e baterias, recolhidas pelo comércio, pois par-ticipa do Sistema de Logística Reversa, evitando riscos à saúde e promovendo a preservação do meio ambiente, em atendimen-to às normativas dispostas na Política de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) na Resolução da Secretaria de Meio Ambiente do Es-tado de São Paulo nº 45/2015 e à Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente 401/2008.

Em eventual fiscalização, o comércio que vende tais produtos e não participa de um sistema de logística reversa, recebendo de volta do consumidor pilhas e baterias pós-consumo poderá ser penalizado com as sanções previstas pelo art. 3º do Decreto nº 6.514/2008:

I advertência;II multa simples;III multa diária;(...);VI suspensão de venda e fabricação do produto;(...);IX suspensão parcial ou total das atividades; eX restritiva de direitos.

MULTASOs valores de multa variam entre R$ 500,00 a R$ 2.000.000,00,

nos termos do art. 64 do Decreto em comento:Art. 64. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, co-

mercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em de-pósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigên-cias estabelecidas em leis ou em seus regulamentos:

Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).

Esse dispositivo se aplica ao caso, pois o art. 4º da Resolução CONAMA 401/2008 determina que o comércio que vende pilhas e baterias portáteis é obrigado a receber tais produtos de volta do consumidor, quando em final de vida útil:

Art. 4º Os estabelecimentos que comercializam os produtos mencionados no art. 1º, bem como a rede de assistência técnica autorizada pelos fabricantes e importadores desses produtos, de-verão receber dos usuários as pilhas e baterias usadas, respeitando o mesmo princípio ativo, sendo facultativa a recepção de outras marcas, para repasse aos respectivos fabricantes ou importadores.

Vale lembrar, ainda, que:1. Na aplicação de advertência, a multa simples não deve ultra-

passar o valor de R$ 1.000,00. Caso contrário, a penalidade será convertida na multa aplicável ao caso.

2. O valor da multa a ser aplicado varia de acordo com o critério do art. 8º e respectivo parágrafo único do mencionado Decreto, fi-cando a critério do órgão competente, vejamos:

Art. 8º A multa terá por base a unidade, hectare, metro cúbico, quilograma, metro de carvão-mdc, estéreo, metro quadrado, dúzia, estipe, cento, milheiros ou outra medida pertinente, de acordo com o objeto jurídico lesado.

Parágrafo único. O órgão ou entidade ambiental poderá espe-cificar a unidade de medida aplicável para cada espécie de recurso ambiental objeto da infração.

1. Aqueles que participam desse sistema de logística rever-sa tem o dever de dar a destinação adequada, ou seja, entregar as pilhas e baterias portáteis no sindicato ou contratar o frete de retirada, para que não incorram em crime ambiental e não sejam penalizados com a aplicação de multa que poderá variar entre R$ 5.000,00 e 50.000.000,00:

Art. 61. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição signifi-cativa da biodiversidade:

Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 50.000.000,00 (cin-quenta milhões de reais).

(...) Art. 62. Incorre nas mesmas multas do art. 61 quem:(...) VI deixar, aquele que tem obrigação, de dar destinação

ambientalmente adequada a produtos, subprodutos, embalagens, resíduos ou substâncias quando assim determinar a lei ou ato nor-mativo; (...)

Portanto, é importante fica ao alerta a você empresário sobre esse dever, a fim de evitar prejuízos por descumprimento de dis-positivo legal!

A adesão do comerciante é digital e está disponível na platafor-ma de logística reversa da Fecomercio/SP:

http://www.fecomercio.com.br/projeto-especial/logistica-re-versa/pilhas-e-baterias-portateis/comerciante

Ou acesse nosso site: http://www.sincomerciojau.com.br/in-dex.php

Fonte: www.fecomercio.com.br

LOGÍSTICA REVERSA

São os votos da:

sustentabilidade


UNIMED

GORDURAS DO BEMSABIA EM QUAIS ALIMENTOS ENCONTRAR AS GORDURAS QUE FAZEM BEM A SUA SAÚDE

Talvez você não saiba, mas a gordura é fundamental para o funcionamento do organismo. Ela está presente em todas as células e tam-bém em alguns hormônios. Ajuda a fornecer energia para o corpo, protege os órgãos e têm papel importante na absorção de vitaminas.

As gorduras monoinsaturada e poli-insaturadas são as gorduras “do bem” pois evitam o surgimento de doenças cardiovasculares. Elas colaboram, por exemplo, para a redução dos níveis de colesterol “ruim” (LDL) e para o aumento o bom colesterol (HDL). Saiba em quais alimentos estão as gorduras que colaboraram (insaturadas) e as que prejudicam (saturadas) a saúde:

Fonte: Hospital Albert Einstein/ Portal Unimed

GORDURAS INSATURADASAbacateCastanhas, amêndoas, nozes, sojaPeixes como atum, sardinha, salmão, anchova e bacalhauAzeite de Oliva extra virgemAzeitonasÓleo de CanolaCastanhas, nozes e amêndoasAbacateSementes como linhaça, girassol (sem casca) e gergelim

Quando ingerida em excesso, a gordura saturada, presente nos alimentos de origem animal como carne vermelha, toucinho, mantei-ga, leite e seus derivados, pode prejudicar as artérias aumentando os riscos de infarto, arritmia cardíaca e AVC. Por isso, dê preferência aos laticínios e carnes magras, pois contêm menos gordura saturada.

Já a gordura trans está presente nos alimentos industrializados como sorvetes, biscoitos e bolos e devem ser evitadas, pois contribuem para o aparecimento do diabetes, aumentam os níveis de LDL e a concentração de gordura no fígado.

EVITE

GORDURAS SATURADASCarne vermelhaBaconLeite e seus derivadosÓleo de dendêQueijos gordurososSalsichas e linguiçaFrios (presunto e salame)Frituras (à milanesa, empanados, salgados fritos)Óleo de cozinha

parceiros


INSTITUIÇÃO LANÇA GUIA COM INFORMAÇÕES PARA ORIENTAR PESSOAS E EMPRESAS QUE QUEREM DESTINAR RECURSOS, PRODUTOS OU SERVIÇOS AO HOSPITAL

Uma das unidades de saúde mais importantes do País, o Hos-pital Amaral Carvalho (HAC), referência em tratamento de câncer e o maior centro transplantador de medula óssea do

Hemisfério Sul, batalha diariamente na busca de recursos para ofe-recer atendimento de qualidade a milhares de pacientes do Brasil inteiro. Não é fácil manter a estrutura, os serviços e o apoio social aos usuários, que, somente em 2016, somaram mais de 64 mil pes-soas atendidas.

Para garantir essa assistência, o HAC - que este ano tem previ-são de custo em torno de R$ 260 milhões - conta com a ajuda de empresas, governos e pessoas físicas, por meio de doações, campa-nhas, aporte de IR, investimentos e outras ações sociais.

Mas há ainda muitas pessoas e organizações querendo ajudar. Só não sabem de que maneira. Para orientá-las, o HAC acaba de lançar o guia Como Ajudar, com as principais informações de como podem destinar recursos, produtos ou serviços à instituição.

“As empresas podem ajudar de várias formas. Por exemplo, em espécie: é a mais importante para a instituição e a que chamamos de recurso coringa, pois nos ajuda a manter o hospital de maneira mais flexível e com foco no custeio”, explica o diretor de Negócios Institucionais do hospital, Francisco Guetti.

Em dinheiro, as doações podem ser feitas através do atendi-mento às chamadas do telemarketing do HAC, levando diretamen-te ao setor de captação de recursos, depositando em conta bancária ou pelo site www.amaralcarvalho.org.br.

Outro jeito é por meio da campanha dos cofrinhos. Estabele-cimentos comerciais podem incentivar seus clientes a doarem o troco em prol de uma causa ou ainda patrocinar, ter sua marca nos cofrinhos e, ao mesmo tempo, estar acoplados a uma instituição séria como o Amaral Carvalho. “É uma ótima oportunidade de di-vulgação da marca por meio de uma ação social”, explica Guetti.

O troco premiado é outra ação que envolve o comércio. Sem investir recursos financeiros, os estabelecimentos podem lucrar, aproximar-se do seu cliente e ajudar milhares de pessoas. A mecâ-nica é simples: ao cliente, quando finaliza suas compras, é oferecida a oportunidade de doação do troco para ajudar o HAC e concorrer a 10 mil vezes o valor doado.

A doação de veículos é mais uma alternativa. O hospital rece-be carros, utilitários, motos e caminhões para serem sorteados em

eventos e campanhas.E não são só veículos. Produtos fora de linha, itens de higiene e

limpeza, alimentos, roupas, fraldas infantis e geriátricas, descartá-veis e outros são de grande importância para o hospital.

Uma parcela do IR da pessoa jurídica também pode ser dire-cionada ao hospital em vez de ser destinada ao governo. O único critério é ser apurada por lucro real.

PARCERIAS“São muitas as maneiras de ajudar o HAC. Marque uma reu-

nião ou faça um call com nossa equipe. Temos cases de sucesso para serem apresentados, como as campanhas Fica Comigo (ho-téis), Cultivando o bem (Marka Veículos) e Dubom faz o bem (Sor-vetes Dubom), mas podemos ainda criar outras ações que tragam resultados às empresas investidoras e à nossa instituição”, conclui Francisco Guetti.

Para o superintendente do HAC, Antonio Luís Cesarino de Mo-raes Navarro, ao contribuir com os projetos de captação, pessoas e empresas estarão investindo para que a região continue gerando trabalho e crescimento econômico e sendo umas das mais impor-tantes referências brasileiras em prevenção, diagnóstico e trata-mento oncológico. “Nossos agradecimentos a todos os investidores em nome de nossos 2 mil colaboradores, 200 médicos, milhares de trabalhadores indiretos e dos cerca de 70 mil pacientes de todo o País que são atendidos todos os anos no hospital”, complementa Navarro.

A campanha Cultivando o bem, criada pela Marka, contem-pla o hospital com R$ 700 a cada cota vendida do consórcio New Holland. Desde o início da ação, em julho, foram comercializadas 10 cotas*, somando R$ 7 mil, que já foram destinados ao HAC. “Com a campanha já registramos aumento de 30% a 40% nas ven-das do consórcio. O apelo é o detalhe que faltava para o cliente fe-char o negócio. Estamos muito satisfeitos porque, além da venda, podemos ajudar o Amaral Carvalho”, avalia Rafael Grossi, gerente corporativo financeiro da empresa.

No dia 1º de outubro a Sorvetes Dubom lançou a campanha “Dubom Faz o Bem”, com repasse de R$ 1 à instituição a cada pote vendido da linha Sobremesa. A estimativa de venda são 100 mil unidades até o final da ação, em 31 de dezembro de 2017. “Sabe-mos da seriedade e da abrangência do Amaral Carvalho, por isso queremos ajudá-lo. Temos certeza que a sociedade vai contribuir. O hospital recebe pessoas de todas as cidades onde a Dubom tem pontos de venda, e esse fator vai contribuir muito para o sucesso da campanha”, aposta o sócio-proprietário Fábio Moura.

Quer ajudar o HAC? Entre em contato com a equipe de comu-nicação pelo e-mail [email protected] ou telefone (14) 3602-1216 que você será direcionado ao setor correspondente à forma de doação.

*Consórcios vendidos de julho a setembroCrédito: HAC/Comunicação

SOCIAL – AMARAL CARVALHOCOMO AJUDAR O HOSPITAL AMARAL CARVALHO

social


Locação Sincomércio JaúAuditório para 130 pessoas (som; ar condicionado; microfone e data show)Salão + Cozinha (fogão, freezer e microondas)Jogo Cadeiras e Mesa (4 cadeiras e 1 mesa)Sala para Treinamentos 1 e 2 - Piso SuperiorSala para Treinamento - Piso InferiorNotebookProjetor Móvel

CONSIDERAÇÕESÉ necessário testar os equipamentos

na presença de funcionários Está incluso na locação: 1 galão de água +

100 copos descartáveisA retirada da chave e o pagamento deve ser

feito 1 dia antes da locaçãoOs custos com danos em equipamentos e no imóvel serão por conta do locador.

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O Sincomércio de Jaú oferece locação de salas e auditório para convenções, palestras, eventos ou reuniões de empresas. A sede possui amplo auditório com capacidade para 130 pessoas, além de salas nos pisos superior e

inferior. Para saber os valores da locação, consulte-nos.

ALUGUE UMA SALA NA SEDE DO SINCOMÉRCIO

MAIS INFORMAÇÕES PELO TELEFONE: (14) 3622-5883


O Sincomércio Jaú tem se preocupado, ao longo dos anos, em oferecer mais recursos necessários e apoio estra-

tégico, conforto, comodidade e facilidade aos associados.

É pensando nessa facilidade que damos início ao sistema cooperativo de saúde. Esse sistema tem objetivo de oferecer uma situação mais confortável aos nossos contribuintes, com relação ao atendimento médico-familiar, facilitando o acesso aos serviços de saúde, com valores menores e mais justos.

AÇÃO SAÚDEserviços

O Ação Saúde, nome dado ao sistema, proporciona atendimento médico digno nas mais diversas especialidades médicas, em toda região de Jaú, por meio de um cartão pessoal.

Com o "Ação Saúde", comerciantes, comerciários e seus familiares contam com uma ampla assistência médica e odontológica em clínicas e laboratórios em todas cidades da região, que são consideravelmente inferiores aos praticados no mercado.

Consulte a Tabela de convênios (páginas 22 e 23), disponível nas edições da Revista do Sincomércio, ou em nosso site e tenha acesso à relação da rede credenciada na região e das ofertas destinadas exclusivamente aos portadores do Cartão Ação Saúde.


Ao se tornar associado do Sincomércio, você terá acesso aos diversos convênios oferecidos. Para utilizar os benefí-cios, o interessado deverá procurar a entidade, para que possa retirar a guia referente ao serviço desejado. Confira abaixo a lista dos profissionais disponíveis:

CONVÊNIOS MÉDICOS ACUPUNTURADra. Marina Beltrami de Melo 3032-5499Letícia Baccaro Michellin 991297085ANGIOLOGIADr. Júlio A. M. Z. Zilchez 3624-1194CARDIOLOGIADr. Emiliano Franceschi Name 3622-2623Dr. Frederico Perez Polini 3626-6068DERMATOLOGIADra. Juliana Savioli Brandão 3626-6068ENDOCRINOLOGIADra. Verônica Irusta Pedromo 3625-3201ESTETICISTAAna Cristina de Carvalho 99697-0318FISIOTERAPIADr. José Paulo Cândido 3621-9506Dra. Scheila Maria S. C. Gonçalves 3622-1707FONOAUDIOLOGIADra. Daniela Menin 3626-2665GASTROENTELOGIADr. Itamar Trindade Neves Epifanes 3621-8548Dr. João Carlos M. A. Prado 3622-8132GINECOLOGIADr. Adriano Haddad Brandão 3626-6068Dr. Ricardo Balastegui de Oliveira 3626-6084Dr. José Roberto Polônio 3622-2691HOMEOPATIADr. Antônio F. Reginato 3622-2443NEUROLOGIA / NEUROCIRURGIADr. Antônio Fernandes Chiozzi 3622-4422

NUTRICIONISTADra. Ana Carolina Quagliato 3622-1707Dra. Marília Martins Boaventura 3625-4571Dra. Tais Castro Brizzi 3624-8494 / 98125-6568OFTALMOLOGIADra. Ana Carolina Nardy Rocchi 3626-2595Dr. Charles Bussab 3622-9257Dr. Manoel Martins de Oliveira Neto 3622-6720Dr. Paulo Celso Borgo 3622-1363Dr. Renato Carvalho Costa 3622-2388Dr. Roberto José Curi Filho 3622-9500Dr. Paulo César Nardy 3624-5326 Dr. José Carlos Nardy 3622-1954 Dr. Felipe de Almeida 3626-2595ORTOPEDIADr. Raul Bauab Filho 3621-2406Dr. José Roberto Pengo Junior 3624-1686OTORRINOLARINGOLOGIADr. Marco Antônio Meireles Name 3626-6068ODONTOLOGIADr. Antônio Carlos Medina Jr. 3624-1445Dra. Telma Lúcia Azevedo 3624-3433Dra. Maria Cecília Costa Soufen 3622-4510Dra. Juliana Evere Basso 3626-5186Dr. José Fernando Vono /Dr. Fernando Fantin Vono 3622-9571Dr. José Henrique Grana 3626-7869Dra. Claudia Ianelli Baroni 3622-7068Dra. Letícia R. C. Voltolin 3626-7869PEDIATRIADr. Cristian Fernando Galdino 3626-6068Dr. José Carlos Paladini de Araujo 3622-3909Dra. Raquel A. P. A. Passeri 3622-3909

ASSOCIE-SE E CONFIRA O QUANTO VOCÊ ECONOMIZA

CONVÊNIOS DO


Mais informações (14) 3622-5883

PODOLOGIAMaria Fernanda Grégio 3416-4158PSICOLOGIADra. Ana Carina F. Bauer 3626-2337Dra. Angela Tereza Agostinho 3622-1707Dra. Bruna Maria Dua Grombone 3416-1724 / 99786-3394Dra. Eunice Prado Monson 3622-1707Dra. Érica Carolina Diz 3622-8920Dra. Patrícia Pelegrina Rosseto 3622-7338Dra. Vera Helena P. I. Dalpino 3626-5988Dra. Mayara Cristina Fusinelli 3622-7377Dr. Marcel Henrique Bertonzzin 3622-8652Dra. Mayara Carinhato e Silva 99749-0132Dra. Rosana Sasso Silva 3621-9000Dra. Regina Maura Rossignolli de Lima 3624-6732REUMATOLOGIADr. José Geraldo M. Troiano Filho 3622-7928TERAPIA OCUPACIONALDra. Marcia Maria S. Boletti Pengo 3622-1707TRAUMATOLOGIADr. Raul Bauab Filho 3621-2406UROLOGIADr. José Tadeu Nunes Tamanini 3621-1829Dr. Luis Carlos Loureiro Costa 3622-2388VASCULARDr. Júlio A. M. Zarate Vilchez 3624-1194Dr. Maximiliano Franceschi Name 3622-2323

CLÍNICAS E LABORATÓRIOSCentro Médico de Saúde Ocupacional 3621-3163Cliam Prestação de Serviços Médicos 3626-6400Clínica Alberto Saab 3622-8887Clínica de Diagnósticos por Imagem (DIAGI) 3601-2345Clínica de Diagnósticos por Imagem (DIAGI) 3625-2240Clínica de Olhos Nardy 3624-1197Clínica Médica Garbulho 3622-2290 / 3622-1124Instituto de Olhos Jahu S/C Ltda 3601-4748Jaú Cordis 3624-7777Maxodontologia 3625-5805Radiologia Massucatto 3624-2211

LABORATÓRIOSLaboratório de Análises Clínicas Carvalho Ltda 3652-1247 (Dois Córregos)Laboratório de Análises Clínicas Dr. Gambarini 3622-2025Laboratório de Análises Clínicas Clinac S/C Ltda 3622-2777Parelli Laboratório de Análise Clinicas S/S LTDA 3418-4440

CONVÊNIOS DIVERSOSACADEMIASAcademia Acqua Flash 3622-6308Academia Varf 3621-8451CLÍNICA VETERINÁRIAArca de Noé 3621-5544ESCOLASColégio Porto Alvorada 3621-6779Fundação Educacional Dr Raul Bauab Jahu 2104-3300Núcleo de Interação Educativa (NIE) 3621-3003Senac Jaú 2104-6400IDIOMASCNA - Inglês e Espanhol 3626-6565Escola de Idiomas MEI 3416-4902Excellent Global Idiomas 3621-7341INFORMÁTICA / SUPRIMENTOSLaf Systems 3411-9327Atua Informática 3626-1280Consir Informática Ltda Me 3624-6737 Onit Soluções em Tecnologia 3624-8314ÓTICASÓtica Olho Vivo Jaú 3622-3569/3624-3332Ótica Nova Visão 3624-6463Óticas Precisão 3624-5353Óticas M. M. 3622-3491 Relótica 3621-9389DROGARIASDrogaria Santo Antônio 3416-6828/3622-6828/3622-6688Drogaria Santa Cecília 3621-6689FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃOOficinallis Pharma 3624-4670SOM AUTOMOTIVO / ACESSÓRIOSSere Som 3621-4497

O Sincomércio disponibiliza o serviço de locação de DVDs de treinamento, disponíveis em nossa sede para associados e membros da comunidade em geral.

Confira os temas que podem se encontrados:

LOCAÇÃO DE DVDSDE TREINAMENTO

serviçosConfira a indicação do Sincomércio para essa edição: “Na

dúvida Acredite e Pise Fundo”Neste DVD o autor afir- ma que hoje ninguém pode ter “cer-

tezas absolutas” sobre as coisas. O “passo” da mudança é tão acelerado que temos que confiar mais na nos-sa intuição e no que tivermos dispo-níveis sobre qual caminho seguir. É preciso ter a coragem de decidir e avançar. Uma vez decidido é preci-so “acreditar e pisar fundo”, isto é, com vontade, com determinação, com entusiasmo. Este DVD des-tina-se a todas as pessoas e pro-fissionais de todas as áreas que fi-cam indecisas ao tomar decisões. (Luiz Marins)

Gênero – Atitude (nº 13). Tempo: 19 minutos

O DVD disponibiliza como bônus a palestra “Afinal, o que é criatividade?” (20 minutos)

INDICAÇÃO DO MÊS

- Alta gerência- Atendimento- Atitude- Comportamento- Empreendedorismo

- Marketing- Motivação- Relações Humanas- Vendas- Liderança


O Sincomércio Jaú e Região vem evoluindo e aumentando os serviços prestados. Estamos sempre apoiando sua empresa.

www.s incomerc io jau .com.br

Rua Rolando D’Amico, 381Vila Assis - Jaú/SP

Mais informações(14) 3622-5883

CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO

PARCERIAS SENAC E SEBRAE-SP

ASSISTÊNCIAJURÍDICA

REVISTASINCOMÉRCIO

CERTIFICADODIGITAL

COBRANÇA REFECOM

ALUGUEL DE SALAS / AUDITÓRIO

LOCAÇÃO DVD DE TREINAMENTO

CONVÊNIOSMÉDICOS

CONSULTASSPC/SERASA

SESC: EXCURSÕES E RESERVAS

CURSOS E PALESTAS LIQUIDA TUDO

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NATAL: EXPECTATIVA DE VENDAS É...

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