Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

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I ABR1986 I NB-14 Projeto e execu@o de estruturas de a& de edif icios (metodo dos estados limites) Procedimento Registrada no INMETRO coma NBR 8800 NBR 3 Norma Brasileira Registrada Origem: Projeto NB-1411986 CB-02 - Comite Brasileiro de Construoao Civil CE-02:003.03 - Comissao de Estudo de Estruturas Metalicas NB-14 - Design of steel structures for buildings - Limit states method Procedure Incorpora as Erratas n’ 1 de JUL 1988 e np 2 de ABR 1997 Palavras-chave: Estrutura de ago. Calculo estrutural 129 paginas SUMriRlO ANEXO M - Fadrga 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Defini@es ANEXO N - Vibra@Yss em pisos ANEXOO - Vibra@es devidas so vento ANEXO P - Praticas recomendadas para a execu@o de 4 Condi@es gerais de projeto 5 Condi@es especificas pars dimensionamento de barras estruturas de a$o de edificios ANEXO Q - Normas e documentos complementares [NOICE a Condi$Bes especificas para dimensionamento de vigas mistas 1 Objetivo 7 Cond@es especificas pars dimensionamento de 1.1 Esta Norma. baseada no m&do dos estados limites. fixa as condi@s exigiveis a que devem obedecer o projeto, na execu@o e na inspe@o de estruturas de ago para edificios. executados corn p&is laminados ou sol- dados n&-r hibridas e corn ligar+s feitas por paralusos ou soldas. liga@s a Estados limites de utiliza@ro e outras considera@ks 9 FabricacHo. montaoem e controle de aualidade ANEXO A - Materiai; ANEXO B - A+s ANEXOC - Vatores mrkimos recomendados pars deforma~~es ANEXO 0 - Resistktcia so moment0 fletor ANEXO E Elementos esbeltos comprimidos ANEXO F Resist&cia de vigas esbeltas ao momenta fletor ANEXO G - Resistktcia a for$a cortante. incluindo o efeito do campo de trar$o ANEXO H Comprimento efetivodeflambagem de barras comprimidas ANEXO I Criteria usado para estimar o comprimento efetivo de flambagem de pilares pertencentes a estruturas continuas ANEXO J Flambagem por ftexo-to@0 ANEXO K Aberturas em skItaS de vlgas ANExO L Orienta@o pars o c&lcuto dos efeitos de deslocarnentos horizontais na estabilidade nente* s.20 do me5ma ap 1.2 As recomenda@%?s desla Norma limitam-se so case de edificios destinados B habita@o. ao use comercial e industrial e a edilicios pirblicos. N5o podem ser genera- lizadas para outros tipos de estruturas. Da mesma forma, tais recomenda+s limitam-se a solu~bes usuais pars barras e liga@res estruturais. 1.3 Para reforqo ou reparo de estruturas existentes. a aplica@o desta Norma pode exigir estudo especial e adapta@o pars levar em cqnta a data de constru@o. o tipo e a qualidade dos materrars que loram utilizados. 1.4 0 dimensionamcnto da estrutura feito de acordo corn esta Norma dew seguir coerentemente todos os seus

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I ABR1986 I NB-14

Projeto e execu@o de estruturas de a& de edif icios (metodo dos estados limites)

Procedimento

Registrada no INMETRO coma NBR 8800 NBR 3 Norma Brasileira Registrada

Origem: Projeto NB-1411986 CB-02 - Comite Brasileiro de Construoao Civil CE-02:003.03 - Comissao de Estudo de Estruturas Metalicas NB-14 - Design of steel structures for buildings - Limit states method Procedure Incorpora as Erratas n’ 1 de JUL 1988 e np 2 de ABR 1997

Palavras-chave: Estrutura de ago. Calculo estrutural 129 paginas

SUMriRlO ANEXO M - Fadrga

1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Defini@es

ANEXO N - Vibra@Yss em pisos ANEXOO - Vibra@es devidas so vento ANEXO P - Praticas recomendadas para a execu@o de

4 Condi@es gerais de projeto 5 Condi@es especificas pars dimensionamento de

barras

estruturas de a$o de edificios ANEXO Q - Normas e documentos complementares [NOICE

a Condi$Bes especificas para dimensionamento de vigas mistas

1 Objetivo

7 Cond@es especificas pars dimensionamento de 1.1 Esta Norma. baseada no m&do dos estados limites. fixa as condi@s exigiveis a que devem obedecer o projeto, na execu@o e na inspe@o de estruturas de ago para edificios. executados corn p&is laminados ou sol- dados n&-r hibridas e corn ligar+s feitas por paralusos ou soldas.

liga@s a Estados limites de utiliza@ro e outras considera@ks 9 FabricacHo. montaoem e controle de aualidade ANEXO A - Materiai; ANEXO B - A+s ANEXOC - Vatores mrkimos recomendados pars

deforma~~es ANEXO 0 - Resistktcia so moment0 fletor ANEXO E Elementos esbeltos comprimidos ANEXO F Resist&cia de vigas esbeltas ao momenta

fletor ANEXO G - Resistktcia a for$a cortante. incluindo o efeito

do campo de trar$o ANEXO H Comprimento efetivodeflambagem de barras

comprimidas ANEXO I Criteria usado para estimar o comprimento

efetivo de flambagem de pilares pertencentes a estruturas continuas

ANEXO J Flambagem por ftexo-to@0 ANEXO K Aberturas em skItaS de vlgas ANExO L Orienta@o pars o c&lcuto dos efeitos de

deslocarnentos horizontais na estabilidade

nente* s.20 do me5ma ap

1.2 As recomenda@%?s desla Norma limitam-se so case de edificios destinados B habita@o. ao use comercial e industrial e a edilicios pirblicos. N5o podem ser genera- lizadas para outros tipos de estruturas. Da mesma forma, tais recomenda+s limitam-se a solu~bes usuais pars barras e liga@res estruturais.

1.3 Para reforqo ou reparo de estruturas existentes. a aplica@o desta Norma pode exigir estudo especial e adapta@o pars levar em cqnta a data de constru@o. o tipo e a qualidade dos materrars que loram utilizados.

1.4 0 dimensionamcnto da estrutura feito de acordo corn esta Norma dew seguir coerentemente todos os seus

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2 NB-1411986

Crit&ioS, nBo Send0 aceiiavel 0 us0 simultaneo corn 0 merodo das lens~es admissiveis na mesma esbutura.

2 Documentos complementares

~a aplica@o desta Norma 6 necessario consultar:

Ver Anexo Q.

3 Defini@es

Para OS efeitos desta Norma SBO adotadas as defini@es de3.1 a3.11.

Detem%w$es do6 efeitos das a+es (for@ normal, moment0 flemr. tensao. etc.) em barras e liga+% baseada na hip6tese de que OS elementos da e%rutura se comporlem elaswamente.

3.2 An&Ike pktica

fMermina@o dos efeitos das a@es (for$a normal, moment0 fletor, tensso. erc.) em barras e IigaGdes. baseada na hip6tese de que OS elementos da estrutura admitam a forma@0 sucessiva de r6ttllas plkdicas. at& atingir a hipostalicidade.

3.3 Estados llmites

EstadoSapar~irdosquaisumaestruturan~omaisSatiSfaz a finalidade para a qua1 foi projetada.

3.4 Estados limites irlHmOS

Estados correspondenres a ruina de toda a estrutura. ou partedela, por ruptura, deformaq6es pl&sticasexcessivas ou por instabilidade.

3.5 E&ados liiites de utlllzaq8o

Estados que, pela sua ocorr&ncia, repeti@o ou dura@o, provOcam efeitos incompativeis corn as condi@es de us0 da estrutura. tab coma: desbcamentce excessfvos. vibra@es e deforma+s permanentes.

A@es s80 as forGas ou OS mementos externos aplicados B estrutura, podendo ser tambern deforma@es impostas a ela.

3.7 A@o de c~lculo

Valor da ~$0 usado no dimensionamento da estrutura. NOS estados limites liltimos, este valor 6 calculado de acordo corn 4.8.1, e nos estados limites de utiliza@o, de acordo corn 4.8.2.

3.8 A@0 nominal

0 valor nominal de uma a@0 B 0 valor fixado nas normas de cargas.

3.9 Coeficientes de pondera@o

FaTores pelos quais s80 multiplicadas as aG6es para considerar as incerlezas a elas inerentes.

3.10 Combina@o de a@es

Grupo de a@es corn grande probabilidade de atuar simullaneamente na eswlura.

3.11 Resist&cla de c?dculo

Vabr da resist&cia usado no dimensionamento da esbutura i obtida a partir do valor nominal das propriedades do maierial e das se@& em conjunto corn “ma f6rmula deduzida racionalmente. baseada em modelo analiticoel ou experimental, e qua represente o comportamenlo do element0 no estado limile. A resist&cia de c&ub e @aI a0 valor nominal da resist&ncia multiplicado por urn fator que considera as incertezas inerentes 6 resistencia.

4 Condiqees gerais de projeto

4.1 Generalidades

4.1.1 As obras executadas total w pardalmente em estrutura de aC0 devem obedecer a projeto elaborado de acordo corn esta Norma, por profissional legalmente habilitado. corn experik%cia em projelo e con~u@o dessas estruturas, devendo ser fabricadas e montadas por empresas capacitadas e que manwham a exea@o sob competenle supervistio.

4.1.2 Entende-se por projeto o conjunto de c~lculos. desenhos. especifica@es de fabrica@ e de montagem da estrutura.

4.2 Desenhos de projeto

4.21 OS desenhos de projeto devem ser executados em escala adequada ao nivel das informa@% desejadas. Devem canter todas as informa@es necessarias para o detalhamento da estrutura, para a execu@o dos desenhos de montagem e para o proieto de fund@es.

4.2.2 OS desenhos de projeto devem indicar quaiS as normas que foram usadas, dar as especifica@es dos aq0.s estruturais empregados, dos parafusos, das soldas e de wtros elementos integrantes da esbutura nece&rios para fabrica@ e montagem.

4.23 A!f?m dos materiais, devem ser indicados dados relatives as aG6es de Cslculo adotadas e aos esforcos solicitantes a serem resistiios por barras e liga@es. quando necessaries para a prepara@o adequada dos desenhos de fabrica@o.

4.2.4 Nas liga@es corn parafusos de alta resist.%cia trabalhandoacorte,osdesenhosdeprojetodevem indicar o tipo de liga@o. por atrito ou por contato.

4.2.6 As ligaq&s soldadas devem ser caracterizadas por simbolcgia adequada qua contenha’informa@es compkXas para sua execu@o, de acordo corn a ANSI/A WS A 2.4.

4.2.6Nocasodeedificiosindustriais,devem-seapresentar nos desenhos de projeto: esquema de localiza@o de

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cages dos equipementos mais importantesque serao su- portados pele estmtura. vabres deseas cargas e, eventttel- mente, dados pera a considera@o de efeitos din$micos.

Q.T Em MSOS especiais. devem ser consideradas es condi+s de montagem e indicados OS pontos de IevantamentoprevistoseospesosdaspeFasdaestrutura. Devem ser levados em conte coeficientes de impacto adequadosaostiposdeequipamentoqueser~outilizados M tmntagem Nas mamas coti- devem ser indtidas as posi@es que serFa ocupadas tempor@amente pa equipamentosprincipaisouauxiliaresde montegemsobre a estrutura. posi$& de amarre@ de cabos ou espias. etc. Outras situap5es que possam-afeter a seguren@ da estrutura devem tamtim ser consideradas.

4.2.8 Nos cases onde os comprimentos des pewas da estruture possam ser influenciados p&s varia@es de temperature durante a montagem, devem ser indicadas es faixas de varia@o consideradas.

4.~9 Devem ser indicadas nos desenhos de projeto es contraflechas de treli$as o” wgas.

4.3 Desenhos de fabrice@o

4.5.1 Estes desenhos devem treduzir fielmente, pera a oficina, as informa$des wntidas nos desenhos de projeto, dando informa@z completas pareafabdce@ de todos OS elemmtos mmpcxentes da estRRua incluindo materiais utilizadosesuasespecifica~6es, Ioca~Bo, tipoedimensfio de todos os perafusos, soldae de oficina e de campa

&az Em casts especiais, C neces&ti indicar nos desenhos a seqikkia de execu$~o de liga@z?s impxtentes sokladas ou aparafusadas, pare evitero aperecimento de empenos ou tens&s fesiduais excess~vos.

4.4 Desenhos de montegem

Estesdesenhosdevem indicarasdimensdesptincipeisda esm.Wra, tmrcas des w, dimens6es de barres (quando necess&rias ?I aprova~o). ekva@es das faces inferiores de placas de apoio de pilares. todas es diwns6es de detalhes pare coloca+~ de chumbadores e outres inform&&s neces&ias a montagem da estruture. Cevem ser clammente indicados rw)s desenhos de montegem tcdos 0s elementos pe~fwutes ou tempokiis essencieis ti integridade da estrutum parcialmente monteda. Aplica- se aqui tamb&m 4.3.2.

4.5 Nots@es e unldada

A nota@ adoteda neste Norma este de acordo corn o sisteme padronizado de note@o da IS0 (IS0 Standard 3898). As unidades usedas est% de acordo corn o Sisteme lnternacional de Unidades, baseado no sistema m&rico decimal, contendo sete unidades b&as.

No que se refere % estruturas de a~ e seus componentes. as nota@es a serem usadas ~6x0 es segulntes:

a) letres romanas maiirsculas

A = /irea da se@ transversal

4 = Area da mesa comprimida

4. = tirea da se@0 do oonector em [email protected] mistes

4 = Area liquida efetiva

A, = Area efetiva

4 = kea da mesa

A D = /irea bruta

A” = Area liquida

% = ha da se@o btuta do pamfuso

A, ii /irea da seqBo transversal do entijecedor

4 = ~&a da mesa tracionada

4 = i\rea efetiva de cisalhamento; tirea da se@ efetiva da solda

C,.C, = Ccefientes utilizados rn dirnensianamento B flex& simples ou composte

C,x,Cmy= Coeficientes Cm relatives aos eixos x e y

C+C, =ParkwWx utilizados no c&ulo de empopmento de sgua em coberturas

cm = P&metro utilizado no c&a~lo de vigas esbeltes

C, = Coeficiente de [email protected] usado no c~lculo da Brea liquida efetiva

Cw = Constante de empenamento da se@o transversal [LIB

D = Diemetro externo de ekmentos tubulares de se+ circular

E I M6dulo de elasticidade do aqo, E = 205.000MPa

EC = MCIdulo de elasticidade do concrete

G E M6dulo de elasticidade trenewse. do eqo, G = 0,385E; carga permanente nominal

H = Parimetro utilizado na flambagem pa flexo-tor+J

I = Mtimento de inircia

4 = Momenta de in&‘& B to&go

II X’ ” = Momentosde inCrciaemrela~oaoseixos x e y, respectivamente

K = Par?ametro utilizado no cSlculo do compri- mento de fkimbagem

K,,lc, = Parknetros utilizados no c&x~b do comprimento de flambagem Segundo OS eixos x e y. respectivamente

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4 NB-14/1986

KZ = Parknetro utilizado no &lculo do comprimento de flambagem par to@0

L = Comprimento em geal; ~80

Lb = Gxnprimento do trecho sem conter@o lateral

L&-p, = Valor limite do comprimento de urn trecho sem conten@o lateral, correspondente ao momenta de plastifica@o, sem e corn redistribui@o posterior de mementos, respectivamente

= Valor do wmprimento de urn trecho sem conten@o lateral, correspondente ao momnto M,

M = Momenta fletor

MU : Momenta critic0

Md = Momenta fletor de &lculo

M,x,M,y= Momentosfletoresdec~lc”losegundoos eixos x e y, respectivatrente

M”

%

M,

= Resist~ncia nominal a0 momenta fletor

= Moment0 de plastiiica@o

= Momenta fletor correspondente ao inicio de escoamento, incluindo ou n8o o efeito de tens&% residuais

M,,M2 = Menoremaiormomentofletotnaextremi- dade do trecho Go contraventado da vi- ga, respetiivamente

M ” = Moment0 correspondente ao inicio de eScoame”tO

N = Fo~a normal em geral

Nd = Forqa normal de c~lculo

N* = Carga de flambagem elktica

N.,,N-, = Cargasdeflambageme%sticas, Segundo 0s eixos x e y, respectivamente

N” = ResistGncia nominal B foya normal

N Y = Forqa normal de escoamento da se@o = = AQfy

Q = Carga vari6vel; coeticiente de redu@o que considera a flambagem local

Q. = RelaFgoentreagrraefetivaea~rea bruta da se@o da barra

Qs = Fator de redu@o usado no c&culo de ekmentos esbeltos comprimidos nao enrijecidos

R = Resist&%3 em geral

= Resisti.nci.3 nominal

= SolickqBo de c~lculo

= Forca cortante

= Forqa cortante de c&xlo

= Resistkuia nominal a forqa cortante

= Forca coltante correspondente a plas- tifica@o da alma por cisalhamento

w = M6dulo de resist&ncia elktico

w, = M6dulo de resistkxia efetivo. elktico

WV = MCldulo de resist&.% elktico da se@o homogeneizada, em vigas mistas

Wx,Wy = Mkdulos de resist&% el&ticos em relaq$ aos eixos x e y, respectivamente

z = M6d”lo de resist&x% plkstico

ZJ I = Mddulos de resr;t&cia plCticos r&waxes aos elxos x e y, respectlvamente

b) letras romanas minkculas

a

b

be,

b,

d

d,

= Dist&ciaemgeral; distkciaentreenri- jecedores transversais; altura da regiao comprimida em lajes de vigas mistas

= Largura em gemI

= Largura efetiva

= Largura da mesa

= Diemetro em geral; diametro nominal de urn parafuso; diketro nominal de urn conector: altura de se@o

= Diimetro do fur0 em olhais e em barras ligadas pa pinos

= Diemetro do pino

= Ten&o en- geral

= ResisUncia caracteristica do concrete H compress2.0

= Tens20 rwrrn% e terts3o de cisalhamxto, respectwamente, correspondentes a solicitaqks de c&x~lo

f~x,f~,,fE, = Tens&s criticas de flambagem elkti- ca Segundo os eixos x, ye z, respecti- vamente

? = TensHo residual, a’ser considerada igual a 115MPa

t = Limite de resist&c% H tm@o do aqo, valor nominal especificado

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NB-14/1986

= Limite de escoamento do aqo, valor nominal especificado

= Resist&& rominal B ruptum p3r trS.@o do eletrodo

= Tens&s utilizadas no c~lculo do mo- mento critico MC, em p&s I e H

= Gabarito de fura@o; acelera& da gra- vidade

= Altura em geral; di&ncia entre as faces internas das mesas de p&is I e H

= Disttinciasdoscentrosdegravidadeda mesa cornprim& e da mesa traciOnada, respectivamnte, ao cmtro de gravidade da se@o

= Coeficiente de flambagem

= Par&metro utilizado rm dimensionamento de vigas esbeltas

= Comprimento

= Resist&ncia nominal de urn conectorde cisalhamento

= Raio de gira@o; raio

= Raios de gira@o em rela@o aos eixos x e y. respectlvamente

= Raio de gira@o da se@o formada pela mesa comprimida mais urn tey da regieo comprimida da alma, calculado em rela@o ao 4x0 situado no piano media da alma

=Espa~amentolongitudinaldequaisquer dois funs consectiivos

= Espessura em geral

= Espessura da laje de concrete

= Espessura da mesa

= Espessura da alma

= Ccadewadas do centro de cisalhamento

c) leas gregas mailjsculas

A = Deslocamento horizontal no top0 de urn pilar; incremento; flecha

AC7 = Faixa de varia@o de tens&s normais

AT = Faixa de varia@o de tens6es de cisa- lhamento

1 = Somat6rio

d) letras gregas mintiSCUlSS

(1 = Coeficiente

= Coeficiente

= Coeficiente de pondera@ das ?@es

= Peso especifico do a$o

= Peso especifico do concrete

= P&metro de esbeltez

= Par&n&o de esbeltez para barras com- primidas

= Par&retro de esbeltez correspondente B plastifica#o

= Patimetrode esbeltezcorrespondente ao iniciodoescoamento, comousemtens?.o residual

= Coeficiente de atrito

= Coeficiente de Poisson para o aqo estrutu- ml. no dominio eltistico. tornado igual a 0.3

= Coeliciente

= Tens& normal

= Tens& de cisalhamento

= Coefiaente de resist8ncia. em geral

= Coeficiente de resist&ncia So momento fletor

= Coeficiente de resistgncia na compress&

= Coeficiente de resist6ncia na tra@o

= Coeficiente de resist6ncia B forca cortante

e) indices gerais

=Aqz

= Flex&

= Concrete; compress%

= De c&lculo

= El6stico

= Mesa

= Bruta; viga

= Ntimero de ordem

= Liquida; normal; nominal

= Parafuso; plastificaG&z

= Residual

= Escoamento

= Alma de perfis; solda

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fl indices compostos

cr = Critic0

cs = Cone&r de cisalhamento

dx, dy= De c~lculo, Segundo 0s eixos x e y, res- pectivamente

ef = Efetivo

ex.ey = Flambagem el&tica, Segundo OS eixos Y e y, respectivamente

min. = Mininw

PI = Plktico; plastifica@a

red = Reduzido; redu@o

st = Enrijecedor

tr = Transformada

4.6 Materiais

4.6.1.1 OS crii&ias de projeto indicados nesta Norma aplicam-se 80 dimensionarnento de estruturas de a$o de edificios, devendo ser tiilizados 0s tipos de material aprovados pam us0 nesta Norma, de acordo corn a ljltirna edi@ de was respectiias eSpeCifiCa@sS.

rota: A ~spessura minima permitia C de 3mm, exmto para cdpsa chapas de enchimento (ver 7.54.

4.e..w Informa$bes completas sobre os materiais aqui relacionados encontram-se nas especifica@es cor- responder&s

OS aps estruturais aprovados para use nesta Norma s&x listados a seguir. No Anexo A S&J apresentadas as propriedades metinicas utilizadas nos &lculos. algumas inforn?a@es complementares, bem coma lista de wtros aps cujo use B tamb&m permitido.

EB-563 - Aps para perfis laminados para use estrutural

EB-255 - Chapas grossas de a~-carbono para “so estrutural - CG 24 e CG 26

EB-276-I - Chapas finas a frio de ar&-carbono para “so estrutural - CF 24 e CF 26

EB-276-U - Chapas finas a quente de a$o-carbono para “so estrutural CF 24 e CF 26

EB-326 - Chapas grossas de a$o de baixa liga e alta resistkncia me&mica - G 30 e G 35

EB-325 - Chapas finas de a$o de baixa liga e alta resistencia mec.kica - F 32. Q 32. F 35 e cl 35

EB-564 - Chapas grossas de a~ de baixa liga e &a resistgncia m&mica. resistentes B corros.k atmosf&ica, para uses es- truturas

EB-901 Chapas finas a frio de aqo de baixa liga e alta resist&ncia meckica. resistentes i wrros~o atmosf&ica, para us05 es- truturais

EB-902 -Chapasfinasaquentedea~odebaixaliga e alta resist&cia mec&nica, resistentes B corros~o atmosf8rica, para uses es- truturais

EB-639 - Perfil tubular, de a~ocarbono. formado a frio,comesemcostura,dese~ocircular, quadrada 0” retangular, para uses es- truturais.

4.53 Aqos fundidos e forjados

As propriedades mec&nicas e a composi@o quimica dos a$os fundidos e forjados devem estar de acordo corn as nonnas brasileiras correspondentes listadas no Anexo A.

46.4 Parafusos

OS parafusos devem satisfazer a uma das seguintes 53p&fiCFi@eS:

4 ASTM A307 -6onectores de ago de baixo teor de carbono rosqueados externa e internamente;

Nota.: Akrnativa: ISO- - Classe 4.5, corn pro. pried&x me&micas urn poua, inferiores (ver Arex., A).

b) ASTM A325 -Parafusos de alta resist&ncia para ligawes em estruturas de a$o, incluindo porcas adequadas e arruelas planas endurecidas;

C) ASTM A490 - Parafusos de aco-liga temperado e revenido, para liga@es em estruturas de a$o;

d) ASTM A449 Parafusos e pinos corn cabeqa. de a$o temperado e revenido.

Notes: a) Caracteristicas mednicas B wtras informa@,es e”co”tram-se no Anexo A.

b) OS parafusos A449 podem ser usados somente em liga@es pa wntato e quando forem neaesdrios ditietros maiores que ~8mm. A especiRca@o ASTM A449 d tambim acetivel para chumbadores de alta resist&cia t) para tirantes rosqueados de qualquer di.ketm.

4.6.5 Barrae redondas rosqueadas

As propriedades metinicas e a composi@o quimica dos Amos usados em barras redondas rosqueadas devem estarde acordo Corn as normas correspondentes listadas no Anem A As mcas devem obedeoerk normas apiickeis a parafusos. As porcas devem ter resiskkcia adequada ao tipo de a$o que for usado nas barras.

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4.6.6.1 OS eletrodos e fluxes devem obedecer a uma das seguintes especifica~es. onde apltivel:

a) AWS A5.1 espxifica@o pare eletrodos de aqo dote, revestidos, para solda- gem poram el8trico;

b) AWS A5.5 especificatao para eletrodos de aqode baixa liga, revestidos, pare soldagem pa arco el&dco;

Cl AWS A517 -especifica@io paraeletrodos nus de a$~ dcce e flwo, wrn soMegem par arco submerse:

d) AWS A5.18 - especifica@o pare eletrodos de acodoce, parasoldagem porarco el&ico corn [email protected] gasosa;

e) AWS A5.20 - especifica@o pare eletrodos de a$odoce, parasoldagemporarco corn flux0 no nlicleo;

fl AWS A5.23 especifica@o para eletrodos nus de a$o de baixa liga e fluxo, pare soldagem par arcs submerse;

9) AWS A5.28 especifica@o para eletrodos de baixalga, parasoldagemporarco elCtric0 corn prote@o gasosa;

W AWS A5.29 - especificaeo para eletrodos de baixaliga. paasoldagemporarco corn flux0 no lltiCleo.

~3.7 conectores de clsalhrmento tip0 pino corn cabey

OS mnectores de a~, tip0 pino corn cabe$a, devem atender aos requisites do Capitulo 7, da AWS Dl.l-82. Algumes informa@es que interessam para o Glculo Go dadas no Anexo A.

OS materiais e produtos usados na estrutura devem ser identiiicados pela sua espectiice@o, incluindo tips ou grau, se aplictivel, ussndo-se OS seguintes mhtodos:

a) certificados de qualidade fomecidos por usinas ou prcdutores, devidanwnte re!aciot?ados aos prodtios fornecidos;

b) marcas legiveis aplicadas ao material pelo produ- tor, de acordo corn OS padrces das normas cor- respondentes.

4.w AGO estruturrl de qualidade nPo identificada

Recomenda-se n%o user a$os estruturais de qualiiade n&o identificada. No entanto, B tolerado o seu “so. desde

quelivrede imperfei$~essuperficiais, somente pare pe$as edetalhesdemenorimport?mcia,ondeaspropriedadesdo a$o e sue soldabilidade n&o afetem a resist&n& da estrutura.

4.6.10 Propriedades mec8nlcas gerais

Para efeito de c~lculo devem seradotados, para os a$os aqui relacionados. osseguintesvalores, nafaixanormalde temperaturns atmosf&ricas:

a) E = 205000MPa. tidulo de elasticidade;

b) va = 0,3, coeficiente de Poisson;

c) p = 12 x 10~6 por “C, coeficiente de dilata~Bo t&mica;

d) ya = 77kN/m3, peso especifico.

Nota: Pam propriedades do concrete. ver Capitulo 5 e N&I,

4.7 Bases para o dimensionamento

0 metodo dos estados limites utilizado pare o dimen- slonamento dos componentes de uma estrutura (berres, &memos e meios de ligaqdo) exige que nenhumestado limite aplitivel seja excedido quando a estruture for submetida a todas as combin+es apropriadas de awes. Quando a estrutura n80 mais atende aos objetivos para os quais foi projetada, urn ou mais estados limites foram excedi- dos. OS &ados limites bltimos estBo relacionados corn a seguran$a da estrutura sujeita Bs combinaq6es mais desfavor&veis de a@es previstas em toda a vida titil. OS estados limites de utiliza@o estao relacionados corn o desempenho da estrutura sob condi@es normais de selv,po.

4.7.1 Dimensionamento para os estados limites tiltimos

4.7.1.1 A resist&cia de c&xlo de cada componente Lou conjunto da estrutura dew ser igwl ou superiirB solicita@o de tilculo. A resist&& de c~lculo $ Rn 6 calculada para cada &ado limite aplic.Gvel, e B igual ao produto do coeficiente de resist&cia q pela resist&ia nominal R As resist&cias nominais Rn e os coeficientes de resist&a + Go dados nos Capituios 56 e 7. Pare outras verifice@es relacionadas corn a seguranqa, ver 8.3.

4.7.1.2 A solicita@o de &lculo B determinada para cada combina@odea~6esqueforaplic6veldeacordocom4.8.

4.7.2 Dimensionamento para os estados llmites de utiliza+o

A estrutura corn0 urn todo, barras individuais. elemen- tos e rwios de liga@o, devem ser verificados para os estados limites de utiliza@o. OS requisites relatives ao dimensionamento.da estrutura e de seus componentes pare os estados limites de utiliza@o estdo indicados no Capitulo 8.

4.8 A+s

As ac$es a serem adotadas no projeto das estruturas de aqo e seus componentes s80 as estipuladas pelas normas apropriadas e as decorrentes das condi@es a serem preenchidas pela estrutura (ver Anexo 6). Essas @es

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devem ser tomadas corno nominais, devendo ser a) mmbina@es normais e combina+s apl&veis a considerados os seguintes tipos de a&es nominais: etapas construttvas:

=) G: @es permanentes. incluindo peso pr6prio da estrutura e peso de todos os elerwntos componentes da constru@o, tais como pisos, paredes permartentes, revestimentos e acabmmtos, insta!a*s e eqtipamentos fixes, etc.;

b) Q: awes variiveis, incluindo as sobrecargas decorrentes do use e ocupa@o da edifi- ca@~~ equipamentos, divis&ias, mkis, sobrecargas em cobaUras, pressk hi- dmstitica. empuxo de terra, vento, vatia.+ de temperatura, etc.;

b) combina@es excepaon~~:

z (u,G) + E +x (v$lQ)

Onde:

cl, = a@ vari&el predominante para o efeito anal&do

d E: @es excepcionais, explosbes. choquesde veiculos. efeitos sismicos, etc.

Qi = demais a~6es vari&eis

Y, = coeficientes de pondera@o das @es permanentes

4.8.1 Combinaq6eo de @es pere oe eetedoe limilee tiltimos

As combina@zs de @es para OS estados limites Oltimos sB0 as seguintes:

Y, = coeficientes de ponder@0 das awes vari&eis

v = fatores de combina@o

Coeficientes de pondera~o

A@%s permanentes A@es varikveis

Combina@es Gracde Pequena Recalques Varia@ de A@es Demais variabilidade variabilidade diferenciais temperatura decorrentes a@s

do “so varitiveis

y, WI

y, IASI

y, y.3 cl

y, (4

y,

Normais I,4 (0.9) 13 us7 1,2 1.2 1.5 1.4

Durante a constru@ 1.3 KM) 1.2 (1,O) 12 1.0 I,3 1.2

Excepcionais 1.2 (0,9) 1,l (1,O) 0 0 1,l 1.0

S&o considerados cargas permanenfes de pequena variabilidade os pesos pr6prios de elememos met~liccs e pr&febricadae, corn mntrole rigoroso de peso. Exduem-se oe revestimentos feitos in loco destes elementos.

m

,D, A@-ze decortentes do use da edifice& induem sobrecargas em pisoe e em mbertures cages de pontee rdentee. cargee de outroe quipamentm. etc

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Fatores de combina@o q~

Sobrecargas em pisos de bibliotecas, arquivos, oficinas e garagens; contetido de silos e reservatirbs I 0.75

Cargas de equipamsntos, incluindo pontes rolantes, e sobrecargas em pisos diferentes dos anteriores 055

Pressdo din&mica do vento I 0,6

Varia+s de tempsratura I 0.6

As combina@es de @es par-s estados limites de utiliza@o estso definidas no Capitub 8.

4.9 An~llse da estrut~ra

As solicita@es de c&.ulo em barras e liga@es devem ser determinadasporar&liseestruturai, paraas!xnbina@s de awes apropriadas indicadas em 4.8. E permitida a anelise eldstka ou a pl&tica. sendo que para a an6lise pkstica devem ser obedecidas as limita~des indicadas em 4.93

4.~~2 Estlbllldrde e efeitos de segunda ordem

Dew ser garantida a estabilidade da estrutura coma urn todo e a de cadaekmanto wmponente. Devem tambern ser considerados OS efeitos signtiicativos que rssultam da deforma@o da estrutura ou de sew ekmantos ixlividuais, qwfazem parte do sistema resistente a esfo~~s laterais. incluindoosefe~osemvigas, pilares. contraventamantos. ligaq%s e parades estruturais. Pam estruturas at& dois andares, as soM?a@es de &cub podem serdetenninadas por ardlise p&tic& ignorando-se OS efaitos de segunda ordem (efeito PA).

&oft.t Em belip e naqueks estruturas cuja astabiliiade lateral 6 garantida por sistema adequado de wnttaventamntos em trelip, pacedes estruturak, estrutum adjacente comestabilidade lateral suficiente, lajes de piso ou de cobertura fixadas horizontalmente par paredes ou por sistema de wntraventamentos paralebs ao pkno da estrutura, o par&metro de fkmbagem K a ser tiilizado no dimensioramento de barrss oomprimidas pode ser tomado igual a 1 ,O, a n?io ser que fiiue demonstrado pela an3iie da estrutura que pcdem ser usados valores menores qua 1.0. 0 sistema vertical de contraventamsntos de uma estrutura lateralmente contraventada. em edificios de andares mtiltiplos, dever6 ser determinado par an8lises. de mOdo a:

a) evitaraflambagemdaestruturasujeita~sa~besde c6lculo correspondentes 2s cargas gravitacionais dadas em 4.6;

b) manteraestabilidade lateraldaestrutura. incluindo osefeitosdesegundaordem. paraascombinar;bes de cargas gravitacionais e horizontais dadas em 4.8.

4.w.1.2 Em edificios de andares mljltiplos permite-se considerarque as paredes estruturais internas e externas. bem corn0 lajes de pisa e de cobertura, fa@m parte do sistema de contraventamento venical. desde qw adequadamsnte ligadas & estrutura. 0s pilares, vigas e diagonais. quando usados como parte do sistema vertical de contraventamento. pcdem ser constierados mm3 barras de urns be@ vertical em barn psm atilk de f!ambagem e estabilidade lateral da estrutura. As solicita~es axiais de c&x~lo que agem nessas barras n&3 padem uitrapassar 0.85Apfy, case seja feita anslise pl&tica.

4.9.2.2 Estruturas nio contrwentadss

Em estruturas onde a estabilidade lateral depwde da rigidez$fkx& devigas e pilares rigidamente ligadosentre si. o patimetro de f!ambagem K de barras comprimidas deve ser determinado par atilise astrutural ou. se aplitivel. conformeAnexo I. Assolicita~desdecdlculoemestruturas de edificios de andares mtiltiplos devem incluir 0s efeitos de segunda ordem e das deforma@as a&is. Tais estrubxas devem ser dimensiwadas de forma a atender aos requisites as alinaas a a b de 4.9.2.1.1. As solicita~es Mais de &lculo que agem nos pikes nSo podem ultrapassar 0,75A,fy, case seja feita an&lise pl8stica

4.8.3 Anilise pllsticr

0s esforQx solicitantes, em toda ou em parte de “ma estrutura hipsrestitica. pcdem sar determinados par aldlise pl&stica, desde qus sejam satisfeitas as seguintes condi@ss:

a) 0 ago utilizado tenha fu r 1.25t e possua caracteristicas de cargadeforma@o tals que possa ocorrar redistribui@o de momentos;

b) as reh@es largum/espessum e a simatria da [email protected]

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10 NB-1411966

atendam aos requisites exigidos para as se@es classe 1, indicados em 5.1.2;

c) as ban-as s&m lateralmmte contklas de mode a evitar a caJrr&ia de Rambagem lateral par tOr@o, de acordo corn os requisites de 54.3;

d) sejamcolocadosenrijecedoresdealmaemse~es onde atom cargas mncentradas e tenha sido prevista a forma@ de r&ulas pl&sticas;

transversalmente ao eixo da barra. em diagonal a esse eixo ou em ziguezague, a largula liquida dessapartedabarradevesercalculadadeduzindo- sedalargura brutaasomadas largurasdetodosos furos em cadeia, e somando-se, pam cada linha ligando dois furos. a quantidade s214g. sendo s e g. respectivarwnte, 0 espaqamento longitudinal e transversal (gabarito) entre estes dois furos; para furo alongado na dire@0 da forGa, a quantidade ?.%g n&t pode ser somada;

e) as emendas que ooxram no corpo das barras sejam dimemionadas para 1.1 vez o moment0 fletor de c&ub atuante “a se@ da emenda. 0 momenta de dimensionamento da emenda n&o precisa ultrapassar a resist&ncia de ~lculo da barra g flex&, porem deve ser no minima igual a 0.25 vez essa resist~ncia:

c) a largura liquida critica daquela pate da barra set+. obtida pela cadeia de furos que produza a merwr das larguras liquidas, para as diferentes possi- bilidades de linhas de ruptura;

f) aa~iisepl~stican8osejavsadaempe~assujeitas B fadiga de alto ou baixo ntimero de ciclos;

d) para cantoneiras, 0 gabarito g dos fums em abas opostas dew ser considerado igual + soma dos gabaltos, medidosapartirdaarestadacantoneira, subtmida de sua espessura:

g) seja kvada em considera+. na resi&ncia da estrutura. a inflt&ciade deforrra@es inek+sticas, inclusivedeslizamentoemliga~bes, senewss6rio;

e) na determina@o da .&a liquida de se@o que compreenda soldas de tamp% ou soldas de fikte em fums, a drea do metal da solda deve ser desprezada;

h) sejamatendidos4.9.2.1. 4.9.2.2e 53.3. r) n8o havendo fums, An = Ag,

5.1.1.3 Area liquida efetiva

Em todos 0s cases onde 6 wada resist&k p&-timbagem de elementos componentes de barras (pa exempl0, na determinaeo de b, mnforme 5.6.1.3. Awxos D e E, na determinap& de kp,, confomleo Anexo F, na utiliza@odo efeito do campo de tra@io conforme o Anexo G), deve ser aw&ada a iMuSwia ~81 desk pmcedimento na akera@o de propriedades de se@0 nece&rias para a anelise da estrutura. Paa vigas mistas ver 6.1.2.

Quando uma solicita@o de tra@ for transmitida a urra barra diretamente para cada urn dos ekmentos de sue se@? par soldas ou parafusos. a drea liquida efetiva A, B igual B&ea liquida An. Quando a transmissSoforfeita para apenas alguns elementos da se@. a drea liquida efetiva A. deve ser calculada par:

A. = C,An

5 Condi$&s especiflcas para dimensionamento de barras

Pare C, podetio ser usaoos OS seguintes valores:

5.1 Generalidadea

5.1.1 &us de .&lculo

s.I.I., Are. bruta

a) perfis I e H cujas mesas tenham “ma largura n&o inferior a dois terqos da altura do perfil e pefis T conados desses perfis, corn liga@es das mesas, terdo, no cam de ligawes parafusadas, urn minim, de t&s parafusos par linha de fura+ na dire$&o da solicita@: C, = 0,90;

A drea bruta Aa de uma Se580 tmnsversal qualqUer de “ma barra deve ser calcukda pek soma dos produtos da espessura pek largura btuta de cada elemento medida na dire@ normal ao eixo da barra. Pam cantoneiras, a kgufa bruta 6 a - das atas sutaaaa de sua espessura.

b) p&s I e H qu3 rS.o ate&m .eos re+isiio~ ari+erk,-e~, perils T cortados desses perfis e todos OS demais perfis, incluindo barras compostas, tendo, no case de liga@es parafusadas. urn minimo de t&s pamfusos pa linha de fura@o na dire@o da solicita@o: C, = 0,65;

A Area liquida An de uma barra, numa se@o qualquer, deve ser calculada substituindo-se a krgura bruta pek largura liquida, calcukda con-a a seguir indicado:

c) em todas as barras corn llga@es parafusadas, tendo somente dois parafusos por linhade fura@o na dire@ da solidita@o: C, = 0,75.

a) na determina@o da irea liquida. em ligasbes parafusadas. a krgura dos furos dew set considerada2,Ommmaiorqueadimen~onominal dessesfuros, definidaem 7.3.4.1. perpendicular& dire@0 da for* aplicada:

d) quando a carga for transmlt!da a uma. chapa por soldas longitudinais ao longo de ambas as bordas. na extremidade da chapa, o comprimento das soldas nS.0 pode ser tnfernr B largura da chapa, e OS valores de C, SBO~

b) no case de uma s&k de furos distribuidos Para I z 2b c, = 1.0

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Para 2b > I z 1.5b

Para 1.5b > I t b

Onde:

c, = 0.87

c, = 0.75

= comprimento da solda

b = largura da chapa (distincia entre soldas)

5.1.1.4 ha liquida efetivr de clulhamenta

A &~a efewa de ck?.lharrento 4 para c&u!o da resistkia Bfor~acorlantedevesercalculadacomoaseguirindicado:

a) em almas de perk I, He U hminados, dtw;

b) em almas de perfis I e H soldados, ht,;

c) em almas sim&ricas de perfis caixk 2htw;

d) em per% de se@ cheia, quadmdos e retaanguhres, 0.67AQ;

e) em perfis de se@o cheia, circulares, 0,75Ap;

f) em perk tubulares de se@o circular, 0.50%;

g) em almas de perfis I, H e U, quando existirem dois recortes de encaixe nas ligawes de extremidade de vigas, \ = 0,67d$,, sendo do a altura liquida e tw a espessura da alma.

Existindo urn ou dois recortes de encaixe em p&is I, H e U e furos para parafusos, ver 7.5.3.2. Quando existirem furos para parafusos. no &lculo da drea liquida efetiva. devem ser feitas ded@es para considerar esses furos, corn base nas dimensdes nominais deles.

5.1.2 Relapties largurslespesoura em elementos comprimldos

Para efeito desta Norma, as secdes s& designadas par c&se 1, 2, 3 ou 4, dependendo da relaqdo largural espessura de seus elementos componentes sujeitos g compress& uniforme ou rGo. conforme a Tabela 1. 0 significado dessas classes i dado na Tabela 2. As [email protected] classe 1. na an&se pkktica. dever.So ter urn eixo de simetrii no piano do carregamento quando sujeitas g f!etio, e deverk serduplawnte simkizs quando sujeitas B compress%.

/TABELAS 1 e 2

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Ic (1 0 k k -

4 -

8

m 10 w

m

C.

I=

R o-

1 -

:

8 6

-

z

:

u L’

N 7

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>

N ;

z

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N

z

m I N D

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3

N

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NB-1411966 13

E :: m

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3

N %

a

w +-

&IL- a d

w *-

k=- a 6

L w 1 -’ 2 ;

(1

m 1 H

0

g ‘0 h

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5.1.z.z Largura e espessura

5.1.z.z.t Paraelementoscomprimidosnjoenrijecldos,que s$,o aoueles que apresentam uma borda l,vre paralela ti dire+ da tens.30 normal de compress% a largura dew ser tomada da seguinte forma (ver Tab& 1):

a) parachapas,alargura b@adlstjnclada bordalivre at6 a solda de liga@o corn 0 perfil pnnclpal;

b) para abas de cantoneiras e mesas de perfis U e Z. a largura b B a dimens% nominal total; para alms de perfis T a largura b 6 ,gual Q altura do pW1l;

c) para mesas de perfis I ou H e T, a iargura b 6 a metade da largura nomlnal total,

~.t.x.z Paraeiementos comprimidosenrilecldos, ques?x aqueles que apresentam duas bordas suponadas. lateralmente em toda a sua extens%. paralelas i dire@o da tens& normal de compress% a largura deve ser tomada da seguinte forma (ver Tabeia 1):

a) para chapas de reforqo de mesas, a largura b 6 a dist&ncia entre as llnhas de solda;

b) para mesas de perfis cax&o, a largura b 6 a dls- tincla llvre entre linhas de solda das almas corn as mesas;

c) para almas de peffis soldados ou laminados, a largura b 6 a distjncia entre faces ,ntemas de mesas;

d) para mesas de perfls tubulares retangulares, a largura b 6 igual $ dist&cia lfvte entw almas.

s.t.m.3 A espessvra de elementos enrijecldos ou n8o 6 a esp~.~rn rmma deszs eknwnos, Para @is lamlnados, corn mesas de faces n?~o paralelas, a espessura nominal

destas mesas8tomadaameiadist~nciaentrea bordalwre e a face adjacente da alma.

Para &ados llmltes assoclados a problemas locas em IlgaqSs. ver Capitulo 7; para pe$as sujeltas 5 fadlga. ver Anexo M,

5.2 Barras tradicionais

5.2.1 Gcneralidades

Esta se@ 6 apl~c.%el a barras prlsmBtlcas sujeitas B tra@o provocada pa cargas estiticas, agindo Segundo o elxo que passa pelos centros de gravidade das se$6es transversals. Para barras su]eitasBflexo~tra~~o. ~~5.6 1.

Devem SW determlnadas conforme 5.1.1~

52.3 Resistencia de cilculo

Exceto nos cases da nota, a reslst&ncia de c&ulo q,Nn a ser usada no dimenslonamento f? 0 menor dos valores obtidos de acordo corn OS estados limites de escoamento da se@~ brula e ruptura da se@o liquida efetlva

a) paraoestadolimitedeescoamentodase~Bo bruta.

q’, = 0,90

N”=Af ‘II

b) para o estado limlte de ruptura da SEC% liquida efetiva:

“,, = 0,75

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s.2.4.1 0 espaqamento longitudinal entra parafusos a sol- das intermitentes de filete. ligando uma chapa a urn perfil laminado,ouduaschapasemcontato,n~opodesermaior que 24t. send0 t a espessura da chapa mais delgada. nem maior que 3OOmm. 0 espa$amanto longitudinal entre pa- rafusos e soldas intermitentes, ligando dois CJU mais perfiS

em co&to, txio pode ser maior qua 600mm. Perfis CIU chapas,separadosunsdosoutrosporumadis~nciaiguai 6 aspeasura de chapss espapdoras, dwam ser interlgados atr&sdestaschapasespa@doras,demodoqueomaior indice de esbanez I/r de qualquer parfil ou chapa, entre es& IigaFbes, 60 ultrapasse 240.

~24.2 Nas barras compostas tracionadas podem ser usa- das, “as faces abertas. chapas continuas corn abenuras de acesso ou chapas intermitentes de liga@o. Estas cha- pas intermitentes devem ter urn comprimento n%o inferior adoister$osdadist-kciaentre linhasde parafusosousol- dasque as ligam aos componentes principais da barra. A espsssura de tais chapas nBo pode ser inferior a l/50 da distincia entre essas linhas. 0 espa$amento longitudinal entre parafusosou soldas intermitentes nessas chapasde liga@o 60 pode ser maior que 150mm. 0 espatarrento entra chapas de liga@o deve sertal qua o maior indice de esbsltez lhde cada componente principal, neste intervalo. n&o seja superior a 240.

Nota: As IimitapiRs impcstas 80 dimensionamentc de barras mmpostas badonach estio ilustradas na Fgura 1~

~~2.5 Barras ligadas par pines

a) Olhais (ver Figura 2):

- os olhals s80 peGas para liga@es par pines. devendo ter espessura uniforme sem refor$o adicional na regik de passagem do pino;

a cabeca do olhal dew ter contorno circular, condntriw corn o furo de passagem do pino:

- oraiodaconcord~nciaentreacabe~aeocorpo do olhal deve ser igual ou supsriorao d&metro externo da cabe$a do olhal;

- a largura da chapa do corps n&z pode sar maior queoitovezessuaespessura. qua. porsuavez, n8o pode ser inferior a 13mm;

- a drea liquida da se@ da cabe$a do olhal. atrav& do furo de passagem do pino, transversal aoeixodapeca. nC1opodeserinferiora1.33vez a kea da se#~ transversal do corps, nem supmor a 1.5 vez essa mesma Brea.;

- 0 diimetro do p~no n&z pode ser inferior a 88% da largura da chapa do corpo do olhal, e a fol- ga do pino no furo n.k pode ser maior que 0,Bmm:

- para aps estruturais corn tens% de esoxmnto superior a 420MPa, o diSmetro do furo n8o pode ser maior que cinco vezes a espessura da chapa do olhal.

A resl&ncia de c~lculo B tra&o, de olhais que atendem aos requ~sltos anterkxas 6 detarminada conforme 5.2.3 a, sendo AS = bt.

IFIGURA 1

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tN tN

Corte 0B

Figurs 1 - Barras compostas tracionadss

b) Chapas e elementos @ados par pinos (ver Figura 3):

- nas liga@es pm pines, de chapas que II% sejam olhais, a resist&& de tikub B tra@o de tais chapas, baseada c-3 es&do limite de escoamento da se@o liquida efetiva 6 +,N”:

4, = 0,~

Nn = A& = 0.75 A f “Y

A. = 2b,l,

Pam resist&& de tikulo B pressdo de oontato. “er 7.6.1.

a irea liquida di se@ entre a borda do furo e a borda da chapa, medida paraklamente ao eixo bngitudinal. I-SO pode ser inferior a dois terqos da drea liquida da [email protected] transversal que passa pelo furo;

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a dist&ncia transversal da borda do furo de passagem do pino $ borda da chapa nao pode ser mator q”e quatro “ezes a espessura desta chapa;

. o dlmetm do furo de passagem do pirw n&a pode ser inferiw a 125 vez a mew das distk&s da borda do fum H borda da chapa;

- a folga do pino na fun, n3o pode ser maior que 0,6mm. OS cantos da peqa, al&m do furo de passagem do pino, pcdem ser coftados em

ingulos de 45’em rela@o ao eixo longitudinal, desdequeadrea titil dase@oentre abordado furoeabordacortada. numplano perpendicular a0 cone, tie seja inferior iquela necessziria alem da borda do furo, paralelamente ao eixo da pew;

para aps estwtumis corn tens&a de esmamento superior a 420MPa, o dlmetro do fum nao podesermaiorquecincovezesaespessurada chapa.

Corte AA

Corte BB

dp P 0,66b

0.67b s b, 6 0,75b

d, L dD + 0,6mm

d, i 51 para f y 2 420MPa

Figura 2 - Olhal

/FIGURA 3

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Corte AA Corte 00

b, s 41,

b, 5 1,33b,

ba + 1,33b,

d, i 1,25b,

dp + 0,8mm

St, para f y a 420MPa

Figura 3 - Chapa ligada por pino

0 indice de esbeitez L/r de berms trecionadas, excetu- ando-se tirantes de bares redondas pr&tensionedas, nk pode. em principio, exceder os seguintes valores limks:

Aantilise pl&ica. de acordo corn es limitaqdes de 4.9.3,6 permitidase o par:metrode esbeltez),definidoem5.3.4.1 “80 ukrapassar 1.4K.

a) 240 para barras pifncipais; 53.4 Resisthcia de chxdo nambagem par flmxio

b) 300 para bares secundhies.

5.3 Berres comprimidas

5.3.4.1 A resisthcia de c~lculc de barras exialmente comprimidas sujeitas H flambagem porflexao 8 dada par $,Nn, onde +, = 0,90, e a resistkncia nominal Nm C igual a:

53.1 Generalldadss

Este se@o B aplihvel a barras prism&icas sujeitas i compress% provocada porcqas agindo segunda o eixo que passe @OS centros de gravidade das se@es transvenais. Pare se@es simkicas sujeitas B flexo- compress510, “er 5.6.1.

Wares aproximados de p s&x dados pelas fkmulas a segur. e valores mais precisos estao indicados na Tabela 4 e M Figura 4.

p=l.OO para 0 < ; < 0.2

5.52 Comprimanto efefivo de fiambagem

0 prdnetm de flambqem K. que detemka o compiimento efetivo de flambagemda barra, pode serdetermirado por ardlise de estebilidade, ou Segundo as rewn?enda@es de 4.9.2 e dos Anexos H e I.

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20 NR-idlic)fG

1 KI Q f” h=-.-. -

n r \I E

~1.4.2 OS valores de a variim de acordo corn OS tipos de se@ e eixos de flambagem. de acordo Corn a Tabela 3.

a = 0,158. para a cwva a

0. = 0.281. para a curva b

a = 0,3&. para a curva c

a = 0,572, para a C”N~ d

K = parSmetro de flambagem (ver 5.3.2)

I = comprimento real, “80 contraventado. 0 comprimento r&o contraventado pode variir para diferentes eixos de refer6ncia da se- @o transversal da barra comprimida (I, L I$ Em edificios de andares mljltiplos, o mmpnmento tie contmventado de pilares 6 igual H distincia entre OS eixos das vigas de dois pavimentos sucessivos. No andar tkrreo ou em edificios de urn andar. esse comprimento dew ser medido a partir do topo da funda@o, quando esta for rigida.

r c raio de gira@o dasewo transversal bruta. relative ao eixo em torno do qual se dS a flambagem

cl = 1 ,O para se@s cujos elementos 16” rela- @es bh iguais ou’inferiores is dadas na

Tab& 1, paraseCdes classe 3. solicitadas por for$a normal. NBo se cumprindo esta condi@o, tern-se Cl c 1 ,O (ver Anexo E)

5.3.5 indice de esbelfez limite

0 indice de esbeltez KLlr. para barras comprimidas, Go pode sersuperior a 200.

5.~61 Nas extremidades de banas mmpostas cumprtmidas apoiadas em placas ou em superficies usinadas, todos os componentes em contato devem ser ligados entre si por soldas continuas. qw tenham urn compriwnto tie inferior B maior largura da barra ou par pamhsos, cujo espapmsnta longitudinal n&o pode ser superior a quatro dlmetros em umcomprlmentoigual aumavez e meia a maiorlargurada barra.

5.~6.2 Ao longo do comprlmento de barras compostas, o espatamento longitudinal entre soldas intermitentes ou parafusos dew ser adequado para a transfer&ncia de solicita@% Nos Cases onde a barra composta possui chapas extemas aos perfis. o espa<amento ndximo “20 pode ultrapassar 0,741 m. “em 300mm, sendo t a espessura da chapa externa mais delgada. devendo ex!stirparafusos em tcdas as linhas longittiinais de fura+ nase@o transversal ou soldas intermitentes a0 longodas bordas dos componentes da se@o.

ITABELA 3

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NE%-1411966 21

Tabela 3 - Clsssifica~~o de se@es e curws de flambsgem

lY ‘Y ‘Y

perfil caitio soldado t

ye

1 c I P

Soldas de b/t,<30 grande

d f=q -.-E

espessura d/t,<30

f

L

YI Outros cases

b

perfis I ou H laminados

Y

=I

545

d/b> I,2 ta40mm

t

d x-. .--x

d/b. 1,2 ts40mm

Y

b t > 40mm

p&is I ou H soldados

U, L. T e p&is de se@o ckii

f :lambagem em torn0 do eixo

x-x

Y-Y

x-x

Y-Y

x-x

Y-Y

x-x

Y-Y

x-x

Y-Y

x-x

Y-Y

X-Y

Y-Y

x-x

Y-Y

Curva de flambagem

(4

a

a

b(a)

b(a)

c(b)

d

d

b

c

c

d

c

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22 NR-14/1986

Figura 4 - Curvar de flambagem (ver Tab&a 3)

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NE-14/1966 23

Tab& 4 - Valores de p

Para c”rva a (VW Tab& 3)

i. 0,OO 0,Oi 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0,08 0.09

0,o 1,OOcl 1,000 1.000 1,000 1.000 1,000 1.000 1,000 1,000 1,000 0.1 1,OOa 1,Oco 1.000 1,000 1,000 l.coO 1,000 1,000 1,000 1,000 0.2 I.000 0,996 0,996 0,994 0,992 0.990 0,988 0,985 0,983 0,961 0.3 0.978 0,977 0,973 0,971 0,968 0,966 0,963 0.961 0,958 0,956 0,4 0,954 0.953 0,948 0,945 0,942 0,939 0,936 0,933 0,930 0,926 0.5 0,923 0,919 0,916 0,912 0,908 0,904 0,900 0,896 0,892 0,889 0,6 0,884 0,881 0,877 0,873 0,869 0,866 0,861 0,857 0,854 0,849 0.7 0,845 0,842 0,836 0.631 0,626 0,821 0.816 0,812 0.607 0,802 0.8 0.796 0,791 0,786 0,781 0,775 0,769 0,763 0,758 0,752 0,746 0,9 0,739 0,734 0,727 0,721 0,714 0,708 0,701 0,695 0,688 0,681 1.0 0,675 0.668 0,661 0,654 0,647 0,640 0,634 0,629 0,619 0.612 I,1 0,606 0,599 0,593 0,585 0,579 0,573 0,565 0,559 0,553 0,547 1.2 0,542 0,533 0,527 0,521 0,515 0,509 0,503 0,497 0,491 0,465 i,3 0,480 0,474 0,469 0,463 0.456 0,453 0,447 0,442 0,437 0,432 I,4 0,427 0,422 0,417 0,412 0,406 0,403 0.398 0,394 0.389 0.38E 1,5 0,381 0,375 0,372 0,368 0,364 0,360 0,356 0,352 0,348 0,344 1.6 0,341 0,337 0,333 0,330 0,326 0,323 0,319 0,316 0,312 0,3OC 1.7 0,306 0,303 0,300 0,298 0,294 0,291 0,288 0,265 0.282 0,28C 1,8 0,277 0,274 0,271 0,269 0,266 0,264 0,261 0.258 0,256 0,25: 1,9 0,251 0,248 0,246 0,243 0,242 0,239 0,236 0,234 0,232 0.2X 2,0 0,228 0,226 0,224 0,222 0,219 0,217 0,215 0,213 0,211 0.202 2,1 0,208 0,206 0,204 0,202 0,201 0,199 0,197 0,196 0,194 0.19: 2,2 0,191 0,189 0,187 0,186 0,184 0,183 0,181 0,180 0,179 0,17i 2.3 0,175 0,174 0,172 0,170 0,168 0,167 0,166 0,165 0,164 0.16: 2,4 0,162 0,160 0,159 0,158 0,156 0,155 0,154 0,153 0,152 0,15( 2.5 0,149 - . . - - . - -

Pam curva b (ver Tab& 3)

i 0.00 0,Ol 0,02 0,03 0,04 0.05 0.06 0,07 0,08 0,09

0,o 1.m 1,000 1,000 l.OQO 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,l I.000 1,cm 1,000 1,000 1,000 1.000 l.OQO 1,000 1,000 1.000 0.2 1,000 0,997 0,593 0.989 0,986 0,983 0,980 0,977 0,972 0.969 0.3 0,965 0.661 0,957 0,953 0,950 0.945 0,941 0,937 0.933 0,929 0.4 0.925 0,921 0,917 0,913 0,909 0,905 0.901 0,897 0,893 0.889 0.5 0.685 0.881 0.876 0,872 0,867 0,862 0,858 0,853 0,849 0.843 0.6 0,838 0,633 0,828 0,823 0,817 0,812 0.807 0,802 0,796 0,791 0,7 0,785 0,780 0,774 0,768 0,762 0,757 0,751 0,745 0,739 0,733 0,8 0,727 0,721 0,715 0,709 0,702 0,695 0,690 0,683 0.677 0,670 0,9 0,663 0.656 0,650 0,643 0,636 0,631 0,624 0,618 0,611 0,605 1,O 0,599 0.592 0.566 0,580 0,574 0,568 0,562 0,555 0,549 0.544 1,l 0,537 0,531 0,526 0,521 0,515 0,509 0,503 0,497 0,491 0,486 I,2 0,460 0,475 0,470 0,465 0,459 0,454 0,449 0,444 0,439 0,434 I,3 0,429 0,424 0,419 0,415 0,410 0,405 0,401 0.396 0,392 0,387 I,4 0,383 0,379 0,375 0,370 0,366 0,362 0,358 0.354 0,350 0,346 I,5 0,343 0,339 0,335 0,332 0,328 0,324 0,321 0,317 0,314 0,311 1,6 0,307 0,304 0,301 0,298 0,295 0,292 0,289 0,286 0,283 0,279 1,7 0,277 0.274 0,271 0,268 0,265 0,263 0,260 0,258 0,255 0,253 I,8 0,250 0,248 0,246 0,243 0,241 0.239 0,236 0,234 0.232 0,230 1,9 0,227 0,225 0.224 0,221 0,219 0,217 0,215 0,213 0,211 0,209 2,0 0,207 0,205 0,203 0,202 0,200 0,198 0,197 0,195 0,193 0,191 2,1 0,190 0,186 0,186 0,185 0,183 0,182 0,180 0,179 0,178 0,176 2,2 0,175 0,173 0,172 0,170 0,169 0,168 0,166 0,165 0,164 f&l62 2,3 0,161 0,160 0,159 0,157 0,156 0,154 0,153 0,152 0,151 0,149 2,4 0.148 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0,139 2,5 0,138 - - - - - - - -

r,

0.0 O,l 0.2 0.3 0.4 0.5 006 0,7 ‘3.‘3 09 1,O l,l 1.2 1.3 1.4 I,5 1.6 1.7 X8 I,9 50 2,1 2,2 2.3 234 2.5

- i.

0.0 0.1 02 0.3 0,4 0.5 006 0,7 0.8 0.9 1.0 I.1 1.2 1.3 1,4 1,5 1.6 1.7 1.8 1.9 2,o 77 22 2,3 284 25 -

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NB-1411966

Tab& 4 - Vatores de p

Pam c”n’a c (VW Tabela 3)

x 0,oo 0,Ol 0.02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,OB 0,09 r.

0.0 1,000 1,Oal 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1.000 0,o 0.1 1,000 1,000 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,l 0,2 1,000 0,995 0,990 0,985 0,980 0,975 0,970 0,965 0,960 0,955 0,2 0.3 0,951 0,946 0,941 0,936 0,931 0,926 0.921 0,915 0,910 0.905 0,3 0.4 0,900 0,895 0.890 0.884 0,878 0.873 0.876 0,861 0,856 0,850 0,4 0,s 0,644 0,833 0,832 0,826 0.820 0.814 0.808 0,802 0,795 0.789 0.5 0,6 0,783 0,776 0,770 0,764 0,757 0,753 0,744 0,738 0,731 0,726 0,6 0,7 0.719 0,712 0,706 0,700 0,693 0,687 0,680 0,674 0,667 0,661 0,7 0,8 0,654 0.647 0,642 0,635 0,629 0,623 0,617 0,611 0.605 0,599 0,8 0.9 0,593 0.587 0,581 0,575 0,570 0,565 0,559 0,553 0,547 0,542 0.9 1,0 0,537 0,532 0,526 0,521 0,517 0,511 0,506 0,501 0,496 0,491 1.0 I,1 0,486 0,481 0,476 0,471 0,466 0,461 0,457 0,452 0,447 0,443 1.1 1,2 0,438 0,434 0,429 0,425 0,421 0,416 0,412 0,408 0,403 0,399 1.2 1.3 0.395 0,391 0,387 0,383 0.379 0.375 0.372 0,368 0,364 0,360 1.3 1,4 0,357 0.353 0,350 0,346 0,343 0,339 0,336 0,333 0.329 0,326 1,4 1.5 0,323 0,320 0,318 0,314 0,311 0,308 0,305 0,302 0,299 0,296 1.5 1.6 0,293 0.290 0,287 0.284 0,281 0.277 0,275 0,273 0,270 0,268 1.6 1.7 0.265 0,263 0,261 0.258 0,256 0.253 0,250 0.248 0.245 0.243 I,7 1,B 0,241 0,238 0,236 0.234 0,232 0,230 0.228 0,226 0,224 0,222 1.8 1,9 0,220 0,218 0,217 0,215 0,213 0,212 0,210 0,208 0,206 0,204 1.9 2,0 0,202 0,201 0,199 0,197 0,196 0,194 0,192 0,191 0,189 0,187 2.0 2,1 0,186 0,185 0,1@4 0,182 0,181 0,179 0,177 0,176 0,175 0.173 2.1 2,2 0,172 0,170 0.169 0,167 0,166 0,165 0.164 0,162 0,161 0.160 2.2 2,3 0,159 0,157 0,156 0,155 0,154 0,152 0,151 0,150 0,149 0,148 2.3 2.4 0,147 0,146 0,145 0,144 0,142 0,141 0,140 0,139 0,139 0,138 2,4 2,5 0,137 _ _ - . . - . . . 2,s

Para cura d (VW Takla 3)

5; 0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0,05 0.06 0.07 0,08 0,09

0,o 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,l 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,2 1.000 0,991 0,982 0,974 0,965 0,957 0,948 0.940 0,932 0,924 0,3 0,917 0,909 0,901 0.894 0,886 0,879 0.871 0.863 0,856 0,648 0,4 0.840 0,833 0.825 0,818 0,811 0.804 0,797 0,790 0,783 0,776 0,s 0,769 0,762 0.754 0,747 0,740 0,733 0,726 0,719 0,712 0,705 0,6 0,698 0,692 0.685 0,678 0,671 0,665 0,658 0,652 0,645 0,639 0,7 0,632 0,625 0,620 0,614 0,607 0,601 0,595 0.589 0.583 0,577 0.8 0.572 0.566 0,560 0.554 0,549 0,543 0.538 0,632 0,527 0,522 0.9 0,517 0,511 0,506 0,501 0,496 0,491 0.487 0.482 0,477 0,472 1,O 0,468 0,463 0,458 0,454 0,450 0,445 0,441 0,437 0,432 0,428 1.1 0.424 0,420 0,416 0,412 0,408 0,404 0,400 0,396 0,393 0,389 1.2 0,385 0.381 0.378 0.374 0.371 0,367 0.364 0,360 0,357 0,353 1.3 0,350 0.347 0.343 0.340 0.337 0,334 0,331 0,328 0,325 0,321 1,4 0,318 0,315 0,313 0,310 0,307 0.304 0,301 0,296 0,295 0,293 1,s 0,290 0,287 0,286 0.282 0,280 0,277 0,274 0,272 0,270 0,267 1.6 0,265 0,262 0.260 0,258 0,255 0,253 0,251 0.248 0,246 0.24~ 1.7 0,242 0,240 0,238 0,236 0,233 0,231 0,229 0,227 0,225 0,22: 1,8 0,222 0,220 0,218 0,216 0,214 0,212 0,210 0,209 0,207 0.20! 1,9 0,203 0,202 0,200 0,198 0,197 0,195 0,193 0,192 0,190 0,186 2,0 0,187 0,186 0.164 0.183 0,181 0,180 0,178 0,177 0,175 0.17~ 2,l 0.173 0,171 0,170 0,169 0,167 0,166 0,165 0,163 0,162 0,161 2,2 0.160 0.158 0,157 0,156 0,155 0,154 0,153 0,151 0,150 0.141 2.3 0.148 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0.13: 2.4 0,138 0,137 0,136 0,135 0,134 0,133 0,132 0,131 0,130 0.12s 2.5 0.128 - - - - - - - -

- 7.

- a0 0,1 0.2 0.3 0,4 0.5 016 0,7 04 0.9 1,o 1.1 1.2 1.3 1,4 1,s 1.6 I,7 v 1.9 2.0 2.1 2.2 23 2.4 2.5

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NB-14/1966

s~.asQuandoosparafusosousoldas intermitentesfOrem defasados. o espatamento mtiimo em cada linha de fu- ra~ooudesolda n8o pode unrapassarl,lt msen- do t a espsssura da chapa. extema mais delgada, nern pode ser maior que 450mm. 0 espapmento longitudinal m&dmo entre parafusos ou soldas intermitentes que ligam dois p&is laminados em co&to Co pode ser maior que 600mm. Akm disto. barras comprimidas com- postas de dois o” I-I-& f~rfs em mntato ou corn afastamento igual B espessura de &apes espapdoras devem possuir lga@es entre esses p&is, a intervalos regulares, de forma qw o indice de esbettez I/r de quatquer perfil. enire duas liga@es adjacent+ 1180 seja superior a i/4 ou l/2 do indice de esbeitez da barra corn0 urn todo, para constru@o parafusada ou soldada, respectivamente. e menos que se utilize urn processo mais precise pare de. tetinar a restincia de bana. Pare cade pefil oomp3nente. o indice de esbeitez deve ser cakulado corn o raio de giraeo minimo de perfil.

s.s.s.4Asfacesabertas de barrascomprimidas compostas de chapas ou perfis devem ser providas de travejamsnto em treliqa hem como de chapas em cada extremidade; e tam&m de chapas em pontos intermeditirios da barra case haja interrup# do travejamento. As chapas MS ex- tremidadesda barradevemseestenderoquanto possivel at4 es seqbes do inicio e do fim dela. Tais chapas de extremidade devem ter urn comprimento Co inferiir a dist&uzia entre as linhas de parafusos ou soldas que as ligam aos componentes principais da barra. As chapas nas posiqdes internwdi6rias devem ter urn comprimento r&o inferior ir metade dessa distincia. A espessua das chapas, em ambos OS cases, nio pode ser inferior a 1150 dadistinciaentre linhas de parafusosousoldasque ligam essas chapas 80s componentes principais da barra. No casode chapas parafusadas, oespa~mento longitudinal dos parafusos ~-I&J pode ser maior que seis di6metros, e cada chapa dew ser ligada a cada componente principal corn urn minimo de tr@s parafusos. No case de chapas sotdadas, asokiaemcadalinhaque ligaumschapaaum compmente principal dew ter urns soms de comprimentos n8o inferior a urn terGo do comprimento da chapa.

SJ.S.S OS ekmentos do travejamento em trelip, sejam eles barras chatas, cantoneiras, perfis U ou outros perfis usados coma travejamento. devem ser dispostos de tal formaqueoindicedeesbenezlhdocomponenteprincipal, entre os pontos de liga@o desse travejamento, MO ultrapasse o indice de esbenez da barra corn0 urn todo.

OS ekmentos do travejamsnto devem ser dimensioMdos para resistir a uma for* Cortante de tilculo. rvxmal ao eixo da barra, igual a 2% da fo&a de compress& de c&ulo que age na barra. 0 indice de esbaltez I/r dos elementosdetravejamento~opodesermakrque 140.0 comprimento IG tornado igual ao comprimento livre entre pat-afusas ou soldas qus fgam os ekmentos de tcavejamento aos componentes principais, no case de arranio simples, e 70% desse wmprimento no case de arranjo em X. No arranjo em X, deve existir uma liga@o entre OS &memos de travejamento. M interse@ d&s. 0 Srgub de indina@o desses elementos de travejamento em rela@o ao eixo longitudinal da barra, de prefer&ncia. tie p&e ser inferior a 60”. pare arranjo simpks. a 45”. pare arranjo em X. Quando a distiwia trartsvefsal entre as linhas de parafusos ou soldas que ligam o twejamento aos componentes principais for superior a 360mm, OS ekmentos de trave- ]amento devem ser dispostos em X ou constituidos de cantoneiras.

s.s.e.6 OS ekmentos de travejamento pwem ser substituidos por chapas continuas corn uma sucessSo de aberturas de acesso. A largura liquida dessas chapas, nas sesbes CorrespondentesBsaberturas, podeserconsideradaparti- cipando da resist&n& G forw normal, desde que:

a) a rela@o b,? seja limitada de acordo corn a tiltima linha da Tab& 1;

b) a rela@o entre o comprimento (na dire@ da for. qa normal) e a largura da abertwa MO seia maior que 2;

c) a distincia livre entre as aberturas. na dire@0 da for@normal. ndoseiamenorqueadis~nciatrans- versa1 entre as linhas mais pr6ximas de parafusos ou so&s que ligam essas &apes aos cvmpwentes principak;

d) as abedwas tenham urn raio minima de 40mm. em todo o se” p&metro.

5.3.e.7 As limita$bes impostas ao dimensionamento de barras compostas cumprimidas es&z ilustradas nas Figu- ras 5 e 6. A substitui@o de travejamento em trelica por chapas regularmente espapdas, formando travejamento em quadro, n&o C prevista nesta Norma Neste tipo de constru@o, a redu@o da carga de flambagem devida a distor@o por cisalhamento n&x pode ser desprezada.

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26 NE-14/1986

IN IV

‘N

’ T Corte AA

Ploco de boss ou sup. urinada

-e-rmin.

Corte 0B

L

Figura 5 - Barras compostas comprimidas

lrf+

/̂ ‘min.

Corte CC

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NB-1411986 27

Corte FF

T-

: m

t

d!L VI -I

t- b

1 =k t d Corte 66 t

H A

b -I ,

Corte HH

Figura 6 - Barras compostas comprimidas

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6 NB-14/1966

Banas mmpd&as cuja se@ transversal seja assititrka ou tenha apenas urn eixo de simetrk. barras cuja se@o tenha Cw = 0 (porexemplo, se@o cruciforme), barms corn grades comprimentos livres B tor@o, bem CO~O barns .+a se@o transversal apresente ekmantos corn valores elevados das rela@es b/t estio sujeitas aos estados limites de flambagem par tore0 ou flexo-tor@o. Ver Anexo J para a determinawo das resistencks de tilculo correspondentes a esses e&ados limites.

5.4.3.1 As barns de “ma estrutura, fletidas em relaeo ao eixo de maior in&cia. em que os esforps solicitantes foremdeterminados porantilise plAstica, devemobedecer Bs prescrisbes definidas em 4.9.3, e devem ser wntaas lateralmente de forma a impedir o deslocamento latera! e a to@ nos locais de formas& de rCltulas pUsticas.

5.4 Barras fletidas - moment0 fletor

5.4.1 Generalidades

s.4.s.zOcomprimento n8ocontidokteralmenteL,, tornado dase@o de forma@0 de titula pl&.tica, adequadamente contida, Bse@o adjacente mais ptixima, na mesma barra e contida de forma an6bga, n.So pode ultrapassar Lpd, dado a seguir para perfis I, H e caixeo e de se@o re- tangular cheia, todos duplamente sim&icos.

5.4.1.1 Esta se@o C aplitivel ao dimensionamento de barras prisrrdticas fletidas cujas sees transvenais SBO listadas a seguir:

- I, He cab& duplamente sim&tricas, tubulares de se@ocircular. U simetricaem rela@ioaoeixo per- pertdbular B alma - todas contend0 apenss ekn-entos corn rela@es b/t iguais ou inferiires &s dadas na Tabela 1, para se@es classe 2;

h=

Onde:

- sewes cheias, podendo ser redondas. quadradas ouretangulares. Ocarregamentodevesemprees- tar em urn pkno de simetria, exceto no case de perfis U fletidos em rek@o ao eixo perpendicular A alma, quando o piano de carregamento deve passar peb cents de tot@. Para uma abordagem mais completa de barras fletidas. ver Anexo D.

5.4.1~ Para barras sujeitas A fletio composta, ver 5.6.1, para sees nao sim6tricas e barras sujeitas B flexo-

_tor@o, ver 5.6.2.

l” = raio de gira@o relative ao eixo de me- nor inertia (a unidade de Lpd serA a mesma de 5)

f” = tensdo de escoamento, em MPa

M,/M,= rela@io entre o menor e o maior nwmento fletordec&ulonasextremidadesdocom- primentodestravadol,, paraacombina@o de a@es analisada.

54.1 .a Limlta@es

5.4.1.3.1 Quando a determina@o de esforGos solicitantes, deslocamentos, fkchas, etc. 6 f&a c&m base r)3 comporta- mento el&tico, tie pode ser u!ada resist&n& nomiMI M, ao moment0 fktor maior do que 1 ,25Wfy. sendo W o mirdulo resistente el&tico minima da se& andaque se obtenhaumvabrmaiorde M,atrav&dos itensseguintes.

5.4.s.s Na regko da tittima r&ula plestica a se formar e nas regi6es I-& adjacenks a urns tiuk p!&ca. o comprimento n90 mntido lateralmente L, n&o pode ultrapassar a L,, dado a seguir:

5.4.1.3.~ OS valores da resist&?zia nominal ao nwmento fletorparaoestadolimitedefkmbagemlateralcomtor~o (FLT)foramdeduzidosparaaplica@odasfor~asexternas no centro de cisalhamento da se@o, n8o podendo ser usados quando houver fows desestabiliiantes, isto C, kn+cujalirhadea@o seafastadocenbockdhsmetto durante a FLT. no sentido que tende a aumentar a tor@o (consultar bibliografia especializada).

a) para pertis I e H corn dois eixos de simetria:

E Lp=1.75r - ”

i- f Y

b) para seqdes cheias retangulares e para perfis caixAo duplamente sim&icos:

5.42 Proprkdades da se@o

Vigas laminadas ou soldadas, corn ou sem chapas de reforp de mesa. normalmente s80 dimensionadas corn base MS propriedades da se@o bnita. N&o SAO feitas deduws para levar em coma a exist&Aa de furos pafa parafusos de oficina ou de montagem. em qualquer das mesas da viga. exceto nos cases onde a red&&o de Area devida a esses furos. em qualquer das mesas. de acordo corn 5.1.1.2. ultrapassa 15% da Area bruta da mesa, quando d necess~rio deduzir o que exceder esse valor.

2 ,fy, ,sendo z o mixlulo resistente plasteo relattvo ao eixo de flex&

5.4.3.4 N&O h6 limita$bes do valor de L, para barras de se@o cheia quadrada ou circular nem pam OS perfis &ados em 5.4.3.2, quando fletidos em rela@o ao eixo de menor inCrcia.

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NB-1411966 29

Neste caso, observados 5.4.1.1 e 5.4.1.3, a resist&- cia de &lculo ao momenta fktor 6 dada par qbMn, onde eb = 0,90, e a resist&& nominal M” B dada par:

M,=M,=frZ

z = m6dulo resistente pl&tico rektivo ao eixo de flex&.

Nota: 0 es&do limite de flambagem lateral corn tor@o n& so aplica k sepixs listadas em 5.4.1 .I, desde que sejam fktidas em rek@o aa eixo de menor inircia quando t. c II: nssta cam, para mesas de p&ii I, He U. war a Tab& 1 comoseestarmesasfossm unifomlamantecomprimidas.

5.4.5 Reri&ncia de clkulo w momenta flew - Vtgan corn conienqlo lateral dercontinua - Estado limlls de flambagsm lateral conl torl$to

Observados 5.4.1.1 e 5.4.1.3, para se@es corn II f I”, fktidas em rek@o ao eixo de maior i&rcia. a reset&v cia de c&ulo ao mxrx?nto fktor C dada por $Q.4+ wide

SeC$eS

IeHwmdois

eixos de simetria

U

+, = 0,90, e M” 6 a resist&cia nominal calcukda conform 5.4.5.1, 5.4.5.2 ou 5.4.5.3, err fun@o do comprimento sem conten@ lateral L,.

5.451 Para L, 5 Lp

Mn = Mp,

retangular cheia e caixao

5.4.5.2 Par.3 Lp < L, 5 L,

Lb Lp

L, - Lp

40.75 x.

C, E V, - 5, (rr W,Y

069 EC,

(f, - 5, d/h

1,95C,Err G retangular cheia e caiti.0 4

Note: Para valor mais exato de L,, pare sees I, wr o Ansxo D.

M

W” V” - fJ

wx Cf, - !,

W.fr (retangular cheia) Wx (fy-f,) (caix%)

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30 NB-14/1966

5.453 Para L, > L,

I e H corn dois

0.69E f,= -

Lt. d4 eixos de simetria

9,70 E f,= -

(I&’

u

retangular cheis e cab&

Em 5.4.5.1, 5.4.5.2 e 5.4.5.3. t&m-se:

w, = m6dulo resiStente eltistico relative ao eixo de fletio

rr = raio de gira@o, relative ao eixo de merwr itircia, da se@o formada pela mesa comprimida mais urn te&o da regieo comprimida da alma

d = dis&ia entre faces externas das mesas (alturs da se@o)

4 = Brea da mesa Czomprimida

f, = tens.% raskNal. considerada igual a 115MPa

ry ~= raio de gira@o da seeo transversal. ralativo a0 eixo de menor in&cia

c, = 1,75+1.05(~)+0.3 c) s2,3,onde

M, do menore M,omaiordosdois momentosfletoresde&lculo nas exiremidades do trecho mio contido lateralmente. A rela@o M,/M, 6 positiva quando esses mementos provocarem curvature reversa, e nagatiia em case de cutvatura simpks. Quando o moment0 fletor em atguma se@ intwmedtiria for superior, em valor absolute, a M, e M,, C, deve ser tornado igual a l,O. Tambern no case de balan$os C, dever6 ser tornado igual a 1 ,O.

5.5 Barras fletidas - Forqa cortante

5.5.1 Generalidades

Esta se+ C aplitivel a barras fletidas. prism&ticas, cuja se+%

transversal possui urn ou dois eixos de simetria, sujaitas a forws cortantes agindo no Qla”0 de simetria ou no plano que passa pelo centm de to@0 e 6 perpendicular ao eixo de simetria, no cask de p&s U fletidos em relac@ a este eixo. Para almas de p&is I, H. U e p&is caixHo. quando o estado limite for o de colapso par rasgamento em liga@es de extremidade. ver 7.5.3.2. Para Brea liquida efetiva de cisalhamento, ver 5.1.1.4.

5.52 Reslstincis de cilculo I ‘or.ja cortlnte de s,mss de perfis I, H, U e penis caitio

A resist&& de cSlculo de almas B for5.s cortante, de perfis I, H, U e caitio, fletidos em relawo ao eixo perpendicular d alma. C +,V+ onde +” = 0.90 e a resis@ncia nominal Vn 6 determinada cum0 a saguir:

V” = v,

b) para >.p c >. 5 hc A,

vn= - A

“PI

c) parah.>); a 2

v”=1,28 -

( ) v PI

A

Onde:

A = P

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hr =

524 k - 4+ -,paratic1

(a/h)*

4

k = 5.34+ - ,parashrl(k=5.34para~h.3) WV

“PI = 0,6A,,f, (pare an&Use el&%ticS.)

“0, = 0,55 hfy (para an&e plAstica)

a = dist&ncia entre enrijecedores transVerSSiS

h = altura livre da alma entre mesas

tw = espessura da alma

NOtas: S) Osenriisadorestransvsrsaisdewmser soldadosi she e be mesas do pefil, pcdsndo. entretanto. do lad0 da me58 tredoneda. sir interrompidw de forma que s dish& entm 05 pontos mais p6ximos das JoIdes masa/almae enriiesedcrlalmafique entre 4” 0 6,.

c) 0 mmnSntO de in&da da se@o de urn enrijecador singelo ou de urn par de anrijecedores (urn de cada lado da dma) em r&a@ 80 eixo no plan0 r&i0 da elms n&a pcde eer infeiwr a (h/So)‘.

d) Ouando hit. for igual ou superior a 260. a [email protected] ah ti pa& unrspasear a 3 0 “em a wo/(h(up.

&resist&& de titulo g fOrGS coltante, para OS MsoS n2.o incluidos em 5.5.2,& igual ag”V,. onde +” = 0,W e e resist&% nominal B forp Mrtante 6:

V” = 0,60 \ fy (para anaiie el%.tica)

V” = 0.55 A,#fy (pera anaiie plaica)

4 C a drea efetiva de cisalhamento definida em 5.1.1.4.

Note: A resistincia nominal dada em 5.5.3 pressu#e qw S M- @o n&a pcssui elementos sujeito-5 i flambagem local por ten~sdecisalhamento,equeasten~dedsalhamen- to atuantes em elementce da w+io. pareklcu So eixo de fletio, sejam inferiores iquelas que Stuam nos elementa perpecdiculares S esse eixo.

5.6 Barras Sujeltas S tens&s comblnadas

NB-1411986 31

5.0.1.1 Generalidrdes

Esla se@o B apli&vel a barras p!ism&Ss cuja se@0

trSnsVeffial possui urn ou dois eixos de simetiia, sujeitas SOS efeitos combinados de forp normal e flexi em torn0 deumoudeambososeixoSprincipaisdein&ciadase~o, carregadas nos plums de simetria (corn0 decor&n&. para flex&o em tomo de ambos OS eixos principais, C necess%io que a se@o seja duplamente sim&rica).

Nota: Para se@es zasim&ricas. ver 5.6.2.

5.6.1.2 Forqas cortantes

AS resist&& de c&xl0 Bs forGas coltantes que agem Segundo OS eixos de simetria da se@o podem ser determinadas conforme 5.5, em grende pate dos cases. Em c&as situa@es. entretanto. B necess&io considera a superpos~Bo dos efeitos dessas forGas cortantes M se@o.

5.6.1.3 Forsa nwrnal e mmnentoa fletores

A [email protected] dos efeitos da for$a normal e dos momenta fletores~feitaatrav~sdeequa~esdeintera~Bo. conforme 5.6.1.3.1 e5.6.1.3.2,sendoqueam~devemsera~ndidos no case de fore normal de compress&o, e apenes o pri- meiro fm case de forw normal de tra@o. Alem das limi- ta$WSimpostasem5.6.1 .l. ousodasequa$6esdeintera- ~$0 limita-se SOS cases de flexao previstos em 5.4.4,5.4.5 e Anexo D, excluindo flexao de p&is U em torno do eixo perpendiculars alma. As equa@es de inter@0 aplicam- se, portanto. apenas Hs vigas n?io esbeltas (conforme defi- nl@o dada no Anexo D).

5613.1 Para OS efeitos combinados de mementos fletores e for$e normal de compressao ou de tra@o:

Nd MdX Md” -+ -+ - s 1.0

W” %Y”” *&

Onde:

Nd = for~normaldec~lculonabarra. considera- da constante, So longo da barra. n&e Norma

M,, Mar= mementos fletores de tilculo. M se& considerada, em torno dos eixos x e y. respectivamente

ON” = +,Nn, conforme 5.2.3, para forqa normal de tr+o

+Nn = 0.9QNy = O.K!Apfy, pare forw normal de compressHo

0 = coeficiente definido em 5.3.4

obM, e ODMny,= res&t&&ts de c&xl0 eos nxxnwtos fletores em tomo dos eixos x e y. respectivamente, determinadascon- forme 5.4.4, 5.4.5 ou o Anexo D, tornado C, = 1.0 e aRerand 0 valor de .J., para o estado limite de flambagem local da alma de pafis I, H (flex80 em tome do eixo de maior in8rci.S) e ceix8o. quando N, for de compressSo, coma a seguir:

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32 NB-14/1966

S.~.r.~.2Paraosefeitoscombinadosdemomentosfletores e forp fwrmal de compress%:

N,, Mdx, Mdy, $,Mnx, qbMny S% definidos em 5.6.1.3.1

Cmx e Cmy = coeficientes, currespondentes B flex&o em tom0 dos eixcs x e y, respecti~nte, determinados corn o a seguir (todas as considera~es referem-se So plarw de flex&o analisado):

- para barras de estruturas indeslotiveis, nb sujetas a cargas transveoais entre apoios:

Cm = 0.6 - 0,4 (M,/M,) z 0.4

sendo MJM, a relaqio entre o menor e o maior dos mementos fletores de c&xlo, nas extremidades apoiadas da barra A relaqio MJM, C positiva quando estes mementos provocam curvatura revena na barra. e negativa quando provocam cwatura simples;

- para barrasdeestruturas indesloc&eis, sujells a cargas transvenais entre apoios, o valor de Cm pode ser deter- minado par an&e ou ser tornado igual a 0,65 no case de barras corn ambas as extremidades engastadas e 1,0 IW)S demais cases;

- pam barras de estruturaS deslockeis C,,, = 0,65, ca~o r6.0 se faqa anelise de segunda mlem. Case esta ardliie seja feita, 0 valor de Cm seri determinado corm se a estrutura fosse indesloc&el.

+.N, = resist&& de c&x~lo B compress&a, determinada de acordo corn 53.4. Para Q < 1 ,O. no &lcub dos valores de b,, em vez de E-3.1, do Anexo E, deveti ser usada a nota c referente ti Tabela 26. do Anexo D; Q. C determinado conforme E-3.2. do Anexo E.

Nax e N, = cargasdeflambagemel&icaporflex&x em torno dos eixos x e y, respectiva- mente; para cada urn dos eixos tern-se N* = Ad, I i2. onde ?. B determinado

confomle 5.3.4. fazerdo 0 = 1 .o e toman- do-se KLh em rela@o ao eixo x, para Nex, e em rela@o ao eixo y, para Ney.

S.S.2.1 Genenlldades

Esta se@ 6 aplic&el a Lwras sujeitas B tor@o simples e B flexo-to@0 corn ou sem forp normal, e a barras corn se@2 assititrica. sujeitas B flexa composta.

5.11.2.2 ReslstBnciadecilculo

A resist&cia de c&xlo da barra. para OS estados limites a seguir, deveri ser igual ou superior B solicita@o de c&culo expressa em termos de tens% normal f,” ou tens80 de cisalhamento fd,, determinadas pela teoria de elasticidade, tiilizando-se as a@es de c&x~lo. Assim:

a) parao estado limite deescoamentosoboefeitode tensao normal:

onde 9 = 0.90

b) paraoestadolimitedeescoamentosoboefeitode tens% de cisalhamento:

onde qa = 0.90

c) para OS estados limites de flambagem:

@,f<, t f,, ou f,, 0 que for aplictivel

f,, = pfy. para tensoes normais

f,, = 0.6pfy, para tens6es de cisalhamento

p deve ser determinado de acordo corn 53.4, tomando-se?. = wpara tensdes normais e % = \I para tens6es de cisalhamento; f B a tens& critica (normal ou de cisalhamentoj de flambagem elktica, aplic&el So e&do limite de flambagem em quest& levandose emconta,quando neceskio, a intera@oentre flambagens IOCaiS e flambagem global.

5.7 Critkios de resistkncia para barras sujeltas B cargas locals

5.7.1 Generrlldades

Esta se@ i aplic&vel a perfis I, H e caix% sujeitos a cargas IOCaiS entre duas se@es enrijecidas, aplicadas na face extema de uma das mesas. perpendicularmente a esta face. No case de perfis caixk a mesa carregada deveri trespassa as alma de forma que a transmiss& de carga se dg atravk de toda .S espessura das Alma. AS verii@es de resist&& exigidas, MS [email protected] a,

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NB-1411986 33

S&I dadas em 5.7.2, 5.7.3 e 5.7.4. Para efaitOS loCaiS em bgaq5es, ver7.1.

5.72 Enrugamento e flambagem da slmr

~aracargasqueatuamnamesa. produzindocompressao naalma, estadeveserveriftcadaquantoaosestadoslimi- tes de enrugamsnto sob carga concentrada e ds ftsmbagem local. A resist&xia de c&uio B igual agf,, onde 0 = 0,gO. e f=, B a resist&% nominal determir!ada corm a Seguir.

Pam o estado limite de enngamentc sob carga mmntrada f<, = 1 ,2fy,

Asoli~dec+!c&Cot*idadiiindoacafgaconcentmda de ctilcub, pd, port, (N + 2k).

f = espessura da alma

N = comprimento. na dire@0 longtiudinal da viga, de atua@o da carga pd

k = espessura da mesa carregada, no case de perfis soldados; esta espessura mais o raio de mnmrd~ncia ems mesa canegada e alma, no case de p&is lamimdos

Para o estado limite de flambagem focal:

0,54E 4 f, = - [ 1 2+ - , quando a rota@0 da

(h&J2 (a/W

mesa canegada n8o for impedida

0,54E 4 f,, = - [ 1 5,5+ - , quando essa rota@

W.J* (a/h)’

for impedida

A solicita#o de c&ulo B obtida dividindo a soma das cays concentradas de c&%lo par ht. o” a,t,, (o qua for menor). e dividindo a carga diittfbuida de calculo par f, somando-se a seguir OS dois resultados.

h E anura livre da alma entre faces internas das mesas

a = dist?mcia entre as se@es enrijecidas skuadasminiuoemfimcbtfechxanak&d0

5.7.3 Escosmento focal da alma

Para cargas que atuam na mesa, produzindo tra@o na alma, esta deve serverfficada quanta ao estado limite de esmamento local. A resi&ncia de c.9cub C of”, onde + =0,90. Asolicita@odetilcubBobtidadividindoacarga concentrada de tilculo, p.,, pela irea local da regitio trsciom%da da alma.

Para cargas que atuam na mesa, produzindo compressb

outra@o naalma. t~mdeserverificadastamtimaflex~o local da mesa onde atuam as cargas e, m case de perfis soldados, asoldadestamesacomaalma(verCapitulo7).

5.8 Ertrijecedores de extremidade. de apoio ou para cargas concentradas

s.a.l Gsneralidades

Oevem ser usados endjeoxfores tmrwersab em extremizfa- desdevigasnasquaisasalmastiosejamligadasaoutras vigas ou pilares; tambern devem ser usados enrijecedores transvefsais em sews intermadi&rias sujeitas a cargas concentradas locais. conforme 5.7.1, quando umaou mais dasexig&xiasde5.7.2,5.7.3e5.7.4 ntioforematendidas. Tais enrijecedores deverho ser soldados a ambas as me- sas e A(s) alma(s) do perfil. No case de perfis I, devem ser co&ados aos pares e se estenderaproximadamente ati as bordas longitudinais das mesas. 0 dimensionamento desses enrijecedores B feito conforme 5.6.2,5.6.3 e 5.6.4, quando se tratar de perfis I. Quando OS enrijecedores fo- rem utilizados tamtim “as verificaqbes relativas ao efeito da for$a cortante, devetio ser tambern atendidas as exig&ncias das mtas b, c e d de 55.2 e as exig&cias de G-2, do Anew G.

5.a.Z Enrijecedores comprimldos

Paracargaconcentradanamesa, produzindocompress% nos enrijecedores, estes S&J dimensionados coma se fos- sam colunas sujeitas ti flambagem par flex& em rela@o a urn eixo no plan0 m&dio da alma, conforme 5.3.4. A se- @o transversal a serconsiderada B a formada pelos enri- jecedores rwis uma faixa de alma de largura igual a 12tw, se os enrijecedores forem de extremidade. e igual a 25t+ seestwerememumase~o intermediiria. Ocomprimento efetivo de Rambagem < seti tornado igual a 0,75h, se apenas “ma mesa for carregada, e igual a h, se ambas as mesas forem carregadas, pmduzindo compress& ms enrijecedores. A se+ de contato do enrfjecedor corn a mesa onde atua a carga ser& verificada corn rela@o ao estado limite de esmagamentc bcal c0nfom-e 7.6, tiilizando- se uma~reaAigual BBreadase~Z~~efetivadecontato. isto C, descontando-se os recortes que powentura existam.

t, = espessura da alma

h = altura livredaalmaentrefaces intemasdas mesas

5.83 Endjecedorsb trscionsdos

Para carga concentrada na mesa, produzindo tra@o nos enrijscedores. estes s%o dimensionados conforms 5.2.3, tomando coma drea bruta a drea deles e coma drea liquida efetiva a drea da se@ ligada SI mesa, descontando-se os recodes que porventura existam.

5.s.4 Outms verilicq.3es

Tanto para enrijecedores comprimidos quanta para os tracionados. tBm de serverificadas tam&m a flex% local da mesa onde atua a carga e as soldas de liga@o dos enrijecedores com’as mesas e corn a alma.

6 Condi@es especificas para dlmenslonamento de vigas mistas

6.1 Generalidades

a.l.1 Defini~des e cSchrec.imentos

a) Vigas mistas. para efeito do Capitulo 6, consistem

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em p&is l de aqo, Wpoltando lab de coIIcret0 em sua mese SUpnOr, fundida inlom, lw~?ndo l&3$10 entre viga de a~ e laje, de tal forma que elas funcionemcomo umconjunto para resistir8fiexgo em torno de umeixo perpendicularao plano mbdio da alma.

b) No case de use de conectores de cisalhamento para lgar a viga e a laje. a intera@ apokoncreto seti completa se OS conectores forem suficientes para que se atinja a resisthncia nominal da viga de ap ao escoamento ou da la@ de concrete ao esmagamento. A intera@o seti partial case a resis&ncia nominal dos conectores~seja inferior & da viga de ato e B da laje de concrete.

c) A constru@o de vigas mistas podek serfeita corn ou Sem escoramento providrio. No case de cmx.tru@o escorada. o escuramento dew ser adequado pam que a viga de ap permane@ praticamente sem solicita@o at& a retirada desse escoramento, o que dew Ser feito ap& a cum do concrete.

6.12 Aniline ds estrutun

Nadetetifw@o dos deslocamentos. soliihq6eS e 0UtraS

respostas em barras e ligarjbes de uma estrutura hiperestitica que i-&i vigas mistas. qualquer cOmbirE@ de awes deve Ser aplicada atrav& de incrementos sucessivos, e devem-ser consideradas as se@n?s eietiias a cada incremento aplicado. 0 moment0 de in&Eia da s-0 mista deve ser obtido atravk da homogeneiza@o te6dca da ses80, cumo exposto em 6.2.3.1~~ No case de intera@. partial (ver 6.2.3.1~ e 6.2.3.1.2b), deve ser usado urn momento de ir&cia dado por:

\i

Q” Id = I. + - (I,. - 1.)

“h

Ode:

I* = moment0 de inkrcia da se&? da viga de a~ isolada

11, = moment0 de inCrcia da se+ mista homogeneizada

CL=“, = conforme6.2.3.1.1e6.2.3.1.2,respecti- varwnte

S.I.ZI AS lajes devem seradequadamente armadas para resistira todas as solicita@es de &kulo e pam controlar a fessura@o em qualqwr dire*.

s.t.332k.armadurasdaslajesdevemseradequadam~nte dis.postas de forma a atenderas especificapks da NE-l.

s.r.s.*3ASarmadurasdas lajes continuas, sobreoapoiode vigas de ape corn liga@es flexiveis, devem receber consider@0 especial.

S.1.s.4 A possibilidade de fissura@o da laje (causada par cisaltwnento), na regiao adjacente B viga de awe.

paralelamente a esta, deve ser controlada pela coloca+ de armadums adicionais. transveffiais a viga. ou par ou- tros meioseficazes, a n~oserquesedemonstre que essa fissura@o tie possa ooorrer. A referida armadura adicixal deve ser colocada na face inferior da laje. A Brea da se@o dessa armadura nao pode ser infer& a 0,5% da drea da se@o de concrete, Segundo urn cone paralelo B viga, e deve ser usado espaFamento uniforme ao longo do V&I.

6.1.3.5 A armadura paralela +I Viga, situada nas regides de mementos negatives da viga mista, deve serancorada por ader&cia no concrete SUieitO $ cOmpress8o.

Cl.4 Fadigr

Para paps sujeitas B faclga ver Awexo M.

6.2 Vigas mlstas - Moment0 fletor

Cu.1 Genemlidades

Esta se+ C aplickel a vigas mistas simples e continuas, providas de conectores de cisalhamento ou totalrnente embutidas em concrete, construidas corn ou sem escoramento.

b.2.2 Largura smlva

62.21 A largura efetiva b da mesa de concrete, quando a lajeseestende paraambosos ladosdaviga. deveserigual H menor das larguras: (1) Ii4 do vtio da viga mista, considerado entre linhas de centro dos apoios; (2) 16 vexes a espessum da laje. mais a largura da mesa superiorda viga de a$o; (3) a largura da mesa superiorda viga de ago mais a mkdia das distkmcias livres entre essa mesa e as mesas superiores das vigas adjacentes.

S.z.z.z A largura efetiva b da mesa de concrete. quando a IajeseestendeparaapeMsumladodavigadea~, porkm cobre totalmente sua mesa superior. nao pode ser maior que a largura desta mesa mais a menor das seguintes larguras: (1) l/lZdo v&o da viga mista, considerado entre linhasdecentrodosapoios: (2)SeisvezesaespeSsurada laje; (3) metade da distincti livre entre as mesas superiores da viga considerada e da viga adjacente.

6.23 Resisl6ncis de c6lculo - regilo de momsntos poslllvos

(1.x3.1 Vlgas mlstao corn conestores de cisalhamento . constr”q6io escomda

(1.2.3.1.1 Ylgas corn h&s 3,s m

A resistkcia de tilculo ao moment0 fletor 6 igual a OHM”, onde 0, = 0,90, e Mn C a resist@ncia nominal determinada coma a seguir (ver tam&m Figuras 7 e 6). 0 coeficiente 0.66, de f<,, que aparece em a. b e c. corresponde ao produto de 0X15 (efeito Rikch) pela relaso entre OS coeficientes de segurang do concrete (l/l, 40 - 0.70) e do a~ para este case (0.90).

a) intea@o completa e linha neutra da SeqBo plastificada na laje de concrete. lsto B:

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NB-1411966 35

cumpridas estas condi@?s:

C = 0,66 5, b.

a

M, = (A$,. P, + h, + tc - -5-

1

b) intern@ completa e linha neutra da se@0 plastiiicada na viga de aso, isto 8:

Qn + 0,65 f<, b tc

(A$), 2 0.66fck b tc

cumpridas estas condiG6es:

C = 0,66 fc, b t,

T=C+C

A posi@o da linha neutra da se+ plastiiicada medidaapartirdotopodavigadea~opodeserde- terminada coma a seguir indicado: para c’ + (AfJt, - linha neutra na mesa superior

para C’ > (AfJt, - linha netitra na alma

Mn = C’(d - y, _ yJ + C ( - + h, + d - y,) 2

c) intera@o partial, isto 8:

1

Qn < 0.65 fc, b tc

e

C!” < (At,.. p&m. CI” Go pode ser inferior ?J metade do menor valor: (Af& ou 0.65fck b t=

ocorrendo estas condi@xzs, tern-se:

C = @,7/0,9) Q”, e para a determina$Bo de c’. T e y’ Go velidas as express&s dadas em 6.2.3.1.1.b,comonovovalordeC.

Mn = C’(d - y, . y,) + C (tc - + + h, + d . y,)

Nas express&s dadas em a. be c:

b = largura efetiva da laje

tc = espessura da laje

a= espessuracomprimidadalajeou, parainte- raq30 partial. espessura considerada efetiva

fc, = resisGncia caracteristica do concrete g compress&

Q” = Z q” = somatkio das resist&was nomi- nais individuais q”dos conectores de cisalhamento situados entre a se@o de moment0 m%rro e a se~8oadjacentedemomentonulo (ver 6.4.3).

h,, d, h, t, = conforme Figuras 7 e 6; h, = 0 quando a face inferior da laje for plana

d, = dist&ncia do centro de gravidade da se@~ da viga de ace at6 a face superior data viga

y, = distincia do centro de gravidade da park comprimida da ser& da viga de a$o ate a face superior desta viga

y, = d&ocia do centro de gravidade da par& tracionada da se@ da viga de aqo ate a face inferior desta viga

Y = distincia da linha neutra da se@ plastifi- . .

cada at4 a face superior da vida de ace

t, = espessuradamesasuperiordavigadea~o

(AfJ, = prod& da drea da se@ da viga de a$o pela sua tens% de escoamento

(Af& = produto da drea da mesa superior da vigadea~opelatensaodeescoamento desta viga

(At)., = produtoda dreadaalmada vigadeap pela tens& de escoamento desta viga

6.2.3.1.2 Vigas corn 3,s d- 6 E”, < hn, 5i 5,s

Neste case a tensz30 de tra@o de &lculo M mesa inferior daviga de ago nbo pode uitrapassar +f”, sendo + = 0,90. e a tens&o de CompressBo de tilculo no concrete r&o pcde ultapassar $‘t, sendo 9’ = 0.70.

a) intera@ocompleta. istoe, Q~~igualousuperiorao menor dos dois valores: (Af,), ou 0,65f,” b t*

k tens&s correspondentes ao momenta de tilculo M,devemserdeterminadaspeloprocessoel&tico. corn base nas propriedades da se@o mista trans. formada, obtida atraw% da homogeneiza@o tee-

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36 NR-14/i!X%

rica da se@o. Para obterse a se@ transfer- mada. a se@ efetiva do concrete, cuja largura C igual B largura efetiva da laje, deve serdividida par n = VE,, sendo EC 0 tidulo de elasticidade do concrete, e deve ser ignorada a panicipa@o do concretonazonatracionada.Astens~esde~lculo s&o dadas par:

b) intera@ partial (vef 6.2.3.1.1~)

A determina@o de tensdes 6 feita corn0 em a. anerando-se apenas o valor de tWJi para

Nas express&s dadas em a e b:

E, = 42 yy a (E, e fcI, em MPa; y, em kN/m’)

f, = tensao de tra@o de cdlcuto na mesa inferior da viga de a$o

f,< = tens& de mmpress~o de c&lculo no concrete

(WJ, = m6dulo resktente inferior da se+ mista

(WJ, = m6dulo resistente superior daseeo mista

W. = m6dulo resistente inferior da se@0 da viga de a~

V, = (A?), 0” 0,65f<, b tc - 0 que for menor

yc = peso especifw do cwweto em kN/m’ (valor minima previsto de 1 5kN/mJ) uma resist&u% igual a 0,75fc, A

resistencia de &lculo B flex&o da viga de a~ deve ser determinada, desprezandose accntribui~addoroncreto, conforma 5.4, ou 0 Anexo D.

s.zs.t.2 Limlts$io de lenties

Na mesa inferior dase@o mais solicitada da vigadeve-se ter:

M,. e M,= momentos fletores devidos Bs @es aplicadas, respectivamente,antesedepois da resist&cia do concrete atingir 0,75f& utilizar a@es de tilculo para vigas corn

3.5 \/;;f < h/t. 5 5.6 \/E/t

e aGee* nominais para vigas corn t&53.5 m

W. e We, = conforms 6.2.3.1.2

Uma vkga de ap, totalmente embutida em concrete executadoemconjuntocomalaje. podesersupostaconw interligada ao concrete pelo efeito de ade&cia, *em necessidade de ancoragem adicional, desde que: (1) o cobrimento minimode concretoemtoda avolta daviga de a~0 seja 5Omm, exceto conforme a alinea seguinte; (2) a face superior da viga de aqo esteja, pelo menos, 40mm abaixo da face superior e 50mm acims da face inferior da laje; (3) o concreto de cobrimento seja armado convenientemente em toda a volta da viga de a~, para evitar desagrega@o; (4) a viga de aqo n& seja pintada. Atendidas as exigencias anteriires e ainda a condi@o de que h/t. 5 5.6 v%$ as verificaqdes necess&ias para vigas de a~ totalmente embutidas em concrete SBO dadas em6.2.3.3.1,6.2.3.3.2e6.2.3.3.3.

a) Determinam-se as tensdes de tilculo M se+ critic-a, usando-se apenas a resist&cia da viga de a-$. devidas ao momenta fletor correspondente Bs @es de tilculo que atuam na viga antes da res&ncia do concrete atingir 0,75f,,. As tensdes devem ser determinadas p&o processo el&tico.

b) Determinamse as tens8es de &lculo na se+ aft@ usatise a resistixk da viga mista, devidas a0 m0mei-W fletor COrreSpOndente AS a@es de c&ulo que atuam na viga aptis a resistincia do mmeto atirgir 0,75f& Esta determir+o ck tens&s na viga mista C feita conforme 6.2.3.1.2~1.

c) Adicionam-se as tensdes obtidas em a e b. As tens&es m&inns de &lculo resultantes desta soms tie podem ulbapassaros limites dados em 6.2.3.1.2 para tra+ na viga de aqo e compress% no concrete. respectivamente.

d) A viga de aqo i-lada deve, adicionalmente, ser verificada conforms 6.2.3.2.1.

62.3.32 Comt,ut$o sscornda

Aplicam-sea*disposi@s de 6.2.3.1.2. exceto subitem b. 0 momentofletordecikulo M,, assimcomo naquek kern, corresponde a todas as @es de c&culo que atuam ns viga antes e depois da retirada do escoramento.

e.2.s.3.3 profess0

dt~rndh

Tanto no case da constru@o Go escorada quanta M da mn*tru@ escorada, cwm altemativa. a resis-

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-

t&cia de Cskulo de vigas de ago totalmente embutidas emwncretopodesertomadaiguala~M,onde~~=1,0. e Mm 6 * reslst6nola mminal a0 momsnto fletor da vtga de ago isolada. determinada wnfomts 5.4 ou o Ane- x0 D.

6.24ResWncladeekub-It-de -t-e

A mslst&miadecdlcubde~~ ml~tasa~t’~mSnt~fb- tar. em mgibes de moment0 fletor negative. k +& orxk *@ = 0.50, e Ma 6 a reslsthzla mmbal a0 moment0 fletor da;vlga de ago isolada. detenninsda wnforms 5.4, ou o ~~D.Deveserusadaarmaduraespeoialpamevltara fksurag6o do wrkmto backnsdo.~

A verkca@o da uma vige mista wnstiiufda de lajes de wnoreto corn formas de ap inwrporadas. e liiadas a vigardesFoatnrvesdewnedoresdecisalhamento,deve ser fell de awrdo mm 6.2.3 (exceb 6.2.3.3) e 62.4. .observaadogeasdispos~da625.1.62.5.2e6.2.5.3.

6.2.5.1 LklthgaN

a) esta ~$0 B aplk&vel a sistemss de pisos onde a altuta nominsl hr das nervuras da form de ago 4 igual ou inferior a 75mm;

b) alarguram&ttbrdamfsulaoudanervurasttuada sobre a vlga n&o pode ser inkrkr a 50mm Para .efei~dedkulo,essalerguranaopodesertomada mabr que a lsrgum liire minima 80 nfvel do top0 da forma. Ver 6.2.5.3b e 6.2.5.3~ pare outras limttag6as;

c) a lajedew rekdeveserllladairvfgadeago par 7 wnactores po prno wm cabega de dim

igualouirfarkrai~mgW6D1.1).Oswmckma podem eer soldados B vlga atrev& da forms ou dimtsrwW,faxendo-sefraosnskrmerpsegurxk oaso;nocasodcsoktaptrav&sdafomtas&o drbs culdadw espwlals pam gamntlr a fudo wmplets do wneotorwm a vlga, quando a espssum da forma for maior que 1,5nxn pam forma simplss e 1,2mm no cam de urns forms superpostaa outra, ou ainda quando a some das espessuras das cwr&ss dega~formabr qus awnaspondents a 365gH;

d) aproje@odoswnsctoresacimsdotopodaforma, depoisdeinstafsdos. n6opodeserinfariora4Omm;

e) o wbrlmantD de wnomto tima do topo da fomm de ago n6o pode ser inferior a 5Omm;

1) para a detemMs@o da largura &iia B usada a espessura total da lajs incluindo o wncreto das nerv”ras.

a) nob c&ulos necess&ks para detemrinar a

resistbcla da se@, o wwreto shade abaixo do top0 da forma de ago d~eve ser desprexado;

b) pare evitar o arrancamanto, as formas de ago devem sar anwradas nss vigas dimsnsknadas mm0 vigas mistas a intervalos n&a supsrkres a 400mm Esa anwmgam pode ser feii utiliirxlo- se wnectores tip0 pin0 mm cabsga, wmbins@o dsstes mm soldas ponteadas. ou outros me’ks especlRwdoe peb engenheim mspon&el psb ProieW

c) ver6.4.3.1 e 6.4.4.2.

m.5.s Focus corn nnwres parsletes 1 vigs de ago

a)owncmtosituadoabaixodotopodaformadeago pcdeserbolukbnadetednagAodasproptiedades da se@o mista, desde que totalmsnte sltuado ne zons wmprtmida e que as express&s dadas em 6.23 sejam wnfgiias adequsdamente pam levar- se em wnta a nova geometria da laje;

b) asformasdeagopodemserinterrompidassobrea mesa superior da viga de ago, de tmdo a se obter umamfsuladewncretosobreamesa. Nestecaso, as formas devem ser ponteadas corn solda a viga:

c) quarxk a altura nominal da nerwm h, for @al au superbra 40mm, a lagum m&II da nervura bp ou misula sobm a viga mIo pode ser inferior a 5Omm, quandohowsrapsnsslnlplnonsseg6o-. Pam cada pino adkiinal. essa largura devs ser acmsclda de quatm vezes o di&netro do pino:

d) ver 64.81.

6.3 Vlgas mletar - Porp wrtcmnte

A mslsthda de dkulo a forga wrtante em vigas mistas devs ssrdeterminsds wnstdsmndo-se apenas a meis&& da viga de ago, de awrdo corn 5.5. n&o ssndo aplk&el o Anexo 0.

6.4 Conectoms de cfsalhamenta

6.41 ame-

Esta sag&o e apli&el a wnectoms de cisalhamento dos tipospinowmca~eperfilUlaminedo.Parawnecto~ de outros tipos, ver 66.0s wnsctores do tipo pin0 corn ca~devemter,a~aim~,wmprimentDminimo igualaqu&ovazeaodt.TodososUposdeamsckms devem ticar wmptetaments embutidos no wncmto da laje.

s.4.sYstedsb

Pamwnedorasdotipopkowmcabsgaver4.6.7,a pa perfk U taminados var 4.6.2. 0s agregados usados no wncreto da taje devem abander ace mquisiis da N&l, e o peso espsclfko desse wncreto n&o pode ser inferior a 15ldvm?

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min.40

Unid.: mm

Figura 9 - Lsjes de concrete corn formas de ~$0 lncorporadas

corn formas de a$o incorporadas. C igual g anterior multiplicada par urn fator de redu@o Cc,, dado par:

_ A resist&ncia nominal de urn conector de cisalhamento

para formas colocadas corn nervuras paralelas $ vigadeap

tipopinocumcabeqa, totalmanteembutidoem laje macip de concreto corn face inferior plana a dir&amen& apoiada sobre a viga de a~. C dada pelo menor dos dois valores seguintes:

h 2 1.0 5 I,0

“,

q,=A f 5. Y

Onde:

f r* = resiskkcia caracteristiia do concrete B CompressSo, n8o superior a 26MPa

4. = kea da se@o transversal do conactor

t = limite de resisUncia B tra@o do a~ do conector

E< = m6dulo de elasticidade do concrete.

I

confo”ne6.2.3.1.2b

A resiskkcia nominal de urn pino corn cabep, am lajes

Nota: Nsste case. se bJh, > I .5. “a-se C,, = I ,o

- para formas colocadas corn nervuras perpendicularas B viga de ace

h cs = comprimento do pino ap6s a soldagem, n8opodendoserconsiderado nos&lculos supemr a h, + 75mm. embom o compcimn- to real possa ser maior que esse valor

“a = “ljmero de conectores de cisalhamanto Par nerwa.. sobre “ma viga, n%o sendo

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NB-1411986

b, e h, = conforme 6.2.5.1 e Figura 9

6.4.3.2 Conectons de pwfil U Iamhado

A resistbzia nominal am 161 de urn conadorde cisalham%ta de perfil U laminado, totalmente embutido em laje maci@ daconcrato corn face inferiorplana a diretamenteapoiada sobre a viga de a~, 6 dada par:

qn = 0.0365 (t, + 0,St.J L,. n (fck am MPa)

Onde:

1, = espessura da mesa do conector. em mm, tomadaameiadist%u&entrea borda livre e a face adjacente da alma

tw = espessura da alma do conector, em mm

L CI = comprimento do pert3 U laminado. em mm

N&t% a) 0 use dssta express& limita-se a concretes corn peso es+ecifm superiw a 22kNlm’ B mm 20MPa 1 iCh S 28MPz..

b) OS p&s U devem ser instaladas corn uma da5 mesasasssntandosobrsavigadea~oemmoplano da alma perpendicular 80 eixo longtiudinal da tiga.

6.4.4.1 0s cvnectoras de cisalhamento, colocados de cada lad0 da se+ de momenta fletor mtiimx podem ser uniformemente espapdos entre esta se@o e as se@es adjacentes de moment0 nulo, exceto qua, nas regities de tra-renta fktor p&ii. o ntimem de cowctcfes recess&%x entre qualquer se@ corn carga concentrada a a se@ adjacente de momanto nulo (ambas situadas do mesnw lado, relativamente B se@0 de moment0 m8ximo) nbo pode ser inferior a n’: M’, - 9.M. n’ = ” [ 1 4 - W.

M’, = moment0 fletor de c~lculo no ponto da carga concantrada (inferior ao mxnento tiximo)

&Ma = resist&W? de c&lculo ao momenta Retor da viga de ago isolada. baseada no estado limite FIA, conforme o Anew D

M, = momenta fletor m&dmo de c&ulo

” = nljmaro de conectores de cisalhamento a seremcolocadosdecadaladodase~ode moment0 fletor mAxima

Now: EslaveriiicaqioC desnecess~iacasosetenha~~M,z Mb.

a.4.4.2 0 espa$amnto m6ximo entre linhas de centro de

conectoresdevaserigualaoltovezesaespessuratotalda laje; esta espa$amento tambern nfio pode sersuperiora 600mm no case de lajes corn formas de a~ incorporadas, corn nervuras perpendiculares $ viga. 0 espaqamanto minim0 entre linhas de centro de conectorestipo pino corn cabe~adeveserigualaseisdi~metrosao longodovioda viga e quatro dismetros na dre@o transversal dele.

8.4.5 OUtras [email protected]

OS con&ares tips pino corn cabana n8o podem ter dlmetro m&or que duas vezes e meia a espessura da mesa B qua forem soldados. a mews que sejam mkxados diretanwnte na pos@o correspondente i alma da viga. 0 cobrimento lateral de concrete para qualquer tips de cow&or dew ser de no minim 25mm, excetuandwse 0 case de conectores colocados em nervuras de fdrmas de ago.

6.5 Estados limites de utiliza$Ho

Ver capitu10 6.

6.6 Cases especiais

Quando as sees mistas ou 0s cunectores ti.0 satiifazem aos requisi(os de 6.1 at6 6.4, as resist&&s dos oonectores e das seqbes mistas devem ser determinadas pot urn programa adequado de ensa~os.

7 Condiqks especificas para dimensionamento de liga$&s

7.1 Generalidades

7.1.1 Bases de dimensionamento

Liga@esconsistemdeelementosdeliga@o(porexemplo: enrijecedores, chapas de liga@o. cantoneiras. consolos. etc.) e me&de IlgacHo (soldas. parafusosepinos). Esses componentesdevemserdimensionadosdeformaquesua resi?.t&cia de c&.!lo seja igual ou superior B soiiiita@o de c8lculo. determinada: (1) pela anelise da estrtiura sujeita &s @es multiplicadas p&s seus coeficientes de pondera&%; (2) coma uma porcentagem especificada da resisti?ncia da barra ligada. A resist&xia de &lculo pode tamb6m ser baseada em estado limite de utiliza@o.

7.12 Barras corn liga@es flexiveis noe apolos

As ligaq%s fleriveis de vigas e de treli$zs podem considerar apanas as rea@es de c&ulo compativeis corn a hip&ese de flexibilidade, a menus qua haja indica@o emcontr&io do respo&vel pelo projeto. Estas liga+zs flaxiveis devem permitir a rota+ de vigas simplesmente apoiadas nas extremidades: para isto, permite-se a considera@o de aelorma+s n&3 el&ticas autolimit&eis na IigaGao.

7.13 &was corn IigaySes rigidas nos apoios

Na determina@o da resist&ncia de c6lculo de liga@es rigidas, deverao ser considerados OS efeitos combinados de todos OS esforcos sol&antes de c~lculo. provenientes da rigidez total ou oarcial das liga@es.

7.1.3.1 Ouando Vegas 5’80 ligadas rigidamente B mesa da urn pilar corn sqio I ou H, par soldas. ou par parafusos

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NB-14/1986

atrav~sdechapadeearemidade,umpardeenrijecedores seti previsto M alma do pilar nas seguintes situa@s:

a) emoposi@o~mmesacomprimidadaviga, quando:

b) em oposi@o B mesa tracionada da viga. no case de f@a@o soldada. quando:

? < P.

c) em oposi@o & mesa tracionada da viga. no case de liia@o parafusada. quando as resist&ncias locais de c&%lo da mesa ou da alma do pilar, B flexa e B tra@o, respxtivamente. forem infetiores Bs diizta@es de c&&o aplicadas pebs parafu~os, incluindooefeitodealavanca(ver7.3.2.1). Mesrrw serdo mbcadcs ervf@edoles, B newer.& ver&zar a~sadopilarfiflex~o.OsvaloresdeB,eT,ser~o tomados iguais a zero quando a distincia entre a mesa correspondente da viga e qualquer se@o extrema do pilar for infeW a dws vezes a dSt.%$ entre faces externas das mesas do pilar; case contr6ino:

B, D $1, ($ + 5k) fyC o” 22+t3w fi/ ,O

que for menor

T, - +t, (ta t 5k) fyC 0” 6,00 +tzCf,,. o que for llE”W

Pd., Pd, = forcas de &!wlo oue as mesas comprimida e tiacionada da viga. respectivamente, aplicam no pilar

* =

tw =

b =

-k =

f yr =

h =

tc =

0.90

espessura da alma do pilar

espessuradamesadavigaouchapa soldada M face do pilar

espessura da mesa do pilar se ek for p&l soldado; esta espessura mais o raio de concord&w!a entre me3 e alma, se e!e for pertil taminado

limite de escoamento do a$o do pilar

aitura livre da alma do pilarentre as faces intemas das mesas; para pilar de perfil laminado essa altura pode ser diminuida de duas vezes o raio de concord~ncia entre mesa e alma

espessura da mesa do pilar

7.1.3.2 Quando for necesserio o “so de enrijecedores de acordocom7.1.3.1, dever~oserobservadososseguintes crit&ios:

a) asolicita~8ode c&zulode urn parde enriiecedores C igualaP,~-B,paraocasoa, P,,-T,paraoscasos becde7.1.3.1;paraocasocde7.1.3.1,T,Ba parcela de P, absorvida pala alma do pilar;

b) o dimensionamento dos enrijeoedores B feito conforme 5.6.2 a 5.6.3, obwvando-se tamtim a frase final de 5.6.1;

c) case se demons&e n% haver risco de flambagem nem da alma do pilar nem dos enrijecedores. e&s podem ser interrompidos a meia distincia entre as mesas do pilar, quando apenas uma mesa do pilar for carregada;

d) alarguraexternadopardeenrijecedorescolocados deveseraproximadamente igualB!arguradamesa da viga ou chapa soldada am oposi@o a ele;

e) aespessuradosenrijecedoresnaopodeserinferior a b/2, tendo t, o mesmo significado dado em 7.1.3.1;

fl as soldas dos enrijecedores corn as mesas e corn a alma do pilarsefio dimensionadasde forma qua as solickaqdes de tilculo dadas em a, em 7.132. possam ser bansmitidas para a alma do pitar. comiderando-se o desbalanceamento entre as solicita@s de c~lculo aplicadas nas duas extremidades de cada parde enrijecedores.

7.1.3.3 A alma do pilar, na regiio compreendida entre as mesas das vigas a ele ligadas rigidamente, deve ser verificada para o efeito da superposi@o da for+a cortante de tilculo no pilar. adjacente Bquela regiho. corn a fop cortante de c&ulo, geralmente de grande intenskfade, gerada pela introdu@o das foqas normais e mementos fletores de c&ulo das vigas do pilar.

7.1.9.4 Para pilares de perils soldados, as SoldaS de liga@o entre a alma e as mesas devem ser verificadas para a su- perposi@o do efeito total das for$aas cortantes citadas em 7.1.3.3, corn o efeko das solicita@es de c&xio que as vi- gas aplicam pxpendicularmente & mesado pilar, que s.%x

- na regiso da mesa comprimida de uma viga - 9, ou Pd., 0 que for menor. agindo num comprimento igual a ($ + 5k):

- na regi%o da mesa tracionada de uma viga - T, ou P,,,oqwformenor,agindonumcompnmentoigual a (6 + Sk), se a viga for soldada ao pilar; se a viga for parafusada ao pilar, o comprimento deveti ser determinado par an&e;

_ na regitiodaalmade “ma viga -a maiortensao nor- mal de c6lculo nessa alma, case ela participe da trammstio de soliiita@es de c&ulo perpendicula- resgmesadopilar;combasenarela~oentreaes- pessura dessa alma a a espessura efetiva da solda (ver 7.2.2), obt&m-se a tenSSo de cSlculo na solda.

B,, Pd., T,, Pd,, b, k - conforme 7.131

7.1.4 Resist&w&s minimas de liga@es

7.1.4.1 Liga@es sujeitas a solicit.%@ de tilculo inferior a 40 kN, excetuando-sediagonais detravejamentode barras compostas, tirantes constituidos de barras redondas a travessas de fechamento lateral de edificios, devem ser dimensionadas para “ma solicita@ de c&ulo igual a 40 kN.

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7.1 .a.~! As ligaqdes de barras tracionadas ou wmprimidas. al&m de resistirem Bs fo~as normais de &lculo na barra, devemserdimensionadastamtim parafor~as dec~lculo iguais a 50% das resist&nciasde tilculoda barraaos tipos de forp normal (tra@o ou compress&$ que nela &Jam.

7.1.5 Barras comptimldas transmltindo esforqos par contato

7.1s.1 Em pilares cujas extremidades S&J usinadas para transmitir forGas de compressdo par contato, as jigawes das extremidades corn as placas de apoio, CJU entre pilares,devemserfeitascompsrahrsosousoldascapazes de menter em was posiG&?.. corn seguranqa, todas as partes ligadas.

7.1s.~ Outras barres comprimidas. corn extremidades usinadas, transmitindo esforcos par conteto, devem ter meios e ekmentos de liga@o posicionados de mode a mnter alinhades tcdas as paftes da Ilga@o e dimensionados pare resistir a 50% da compress?ao de tikulo.

7.1.e.S Em ambos os cases anteriores, as liga@es citadas devem ser dimensionadas para resistir tarntim a 100% das solicita$bes de cdlculo que n8o sejam transmitidas par contato. incluindo cases de invetio de esfor$os.

7.1.8 lmpedimento de roU@o nor apoios

Nospontosdeapoio, vigasetreli~asdevemserimpedidas de girarem torn0 de se” eixo longitudinal.

7.1.7 Dlsposi$lo de soldas e parafusos

7.1.7.1 Grupos de parafusos ou soldas, situados nas extremidades de qualquer Lwra axialmente solicitada, devem. em principio, terseus centros de gravidade sobre o eixo que passe pelo centro de gravidade da se+ da barra a MO ser que seja levado em conta 0 efeito de excentriiidade.

7.1.7.~ Nos cases de cantoneiras simples ou duplas e barns semelhantes, solicitadas axialmente, n8o B exigido que o centro de gravidade de grupos de parefusos ou soldas de filete fique sobre o eixo barfdntdco da barra, nas-extremidades dela. para 0s cases de barras n&o sujeites B fadiga; a excentricidade entre OS eixos da barra e das lig+es pode serdesprezada em barras solicitadas estaticamente, mas deve ser considerada em barms sujeites Bfadiga.

7.1.8 Combin+o de meios de liga@o

7.1.8.1 Parafusos em combina@o corn soldrs

a) Em ca’ts~ novas parafusos de alte resist&& em liga+s par contato ou parafusos comuns ASTM A 307 e IS0 4.6 tie podem ser considerados trabalhando em conjunto corn soldas; as soldas. qua& usadas. devem ser dimensionadas pam resistir ao total das solicita@es de tilculo da liga@o. Parafusos de alta resist&Ma em liga@es por atrtio, adequadamente instalados, podem ser considerados trabalhando em c~njunto corn soldas.

b) Aosefazeremaltera~C~es porsoldasemestrutures existentes, OS rebites e os parafusos de alta reskthia (que estejam adequadamente apertados)

ja existentes podemserconsiderados para resistir is solhta~s de tilculo devidas B carga permarwte j6 atuante. As solicita@es devidas aos novas carregamentos devem ser resistidas p&as soldas de reforqo que forem acrescentadas B liga@o. Todas essas liga-$es devem resistir ax esforGos qw possum ooorrer durante a nnntagem, manus& e/w utiliza@o da estrutura.

7.1.8.2 Parrfusos de alta resist+ncis em comblna@m corn rebites

Em constru@s novas ou existentes, parafusos de alta res&ncia em ligaqbes pa atro, inst.&ados de acordo corn 7.7, pcdem ser considerados trabalhando em conjunta corn rebites.

7.1.9 Fratura lamelar

7.1.9.1 Devem ser evitadas, sempre que possivel, juntas soldadas onde a transmissao de tensdes de tra@o, resultantesda retra~8odasoldaexecutadasobcondi~~es de restri@o de deforma@o. se fa$a atmv6s de &memo piano em dire@0 60 paralela Bsua face (exemplo: juntas emLouemT).

7.1.8.2 Se n8o puder ser evitado esse tipo de liga@o, devem ser tomadas precau+es pare evitar a ocorr&ncia de fratura lamelar.

7.1.10 tigacjbes de camp.,

Devem ser usados soldas ou parafusos de alta Cesist&cia no* seguintes cases:

a) liga@es de vigas e treli$as das quais depende o sistema de contraventamento. liga@es de vigas e treli$as corn pikes. e emendas de pikes. nas estruturas corn mais de 30m de altura;

b) @@es e enw&s de treliw de cubertura li&@es de treli~ corn pi&es, emendas de pilares. @@es dewntraventamentosdepilares, ligaqbesde IT&OS franoesas ou misulas usadas pam refon;o de &icos, e l&&es de pepas suportes de pates rolantes, nas estruturas corn pontes rolantes de capacidade superior a 50kN;

c) emendas de pilares, nas estruturas corn menos de 30m de altura, case a menor dimensao horizontal da estrutura seja inferior a 25% da altura;

d) ligagbesdepe~assuportesdemaquin6riooupe~as sujeitas a impactos ou cargas ciclicas;

e) qualquer outra liga@o que for especfiicada nos desenhos da estrutura.

Notas: a) Para 05 demais cas01 n8o citados acima, asKgaG& @em seifeitascom paratisos carnuns ASTM A x)7 0” IS0 4.6.

b) Paraefeitodasalineas ae c. aalturadeumaestnnura deve ser considerada mmo a distinda vertical entre o nivel maio do terrsno que circunda a e~trutura e o topo das vigas da mbertura, no case de ooberturas planas. No case de mberturas indinadas. a distincia vertical B me&da entre ~auele nivel m&dio e o tow das vigas de cobertura.‘a meia altura da k;te indinada.

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44 NB-14/1986

7.1.1, Ligs@s corn ss bsses

AS liga@es de uma estrutura corn was bases devem ser adequadas para evitar 0 esmagamento do material de apoio, para resistir a solicitaq6es de tra@o (atravk de chumbadores) e para evitar o deslizamento (atravk de barras de cisalhamento ou de atrito).

Quando forem usadas chapas sobrepostas a mesas, corn comprimento inferior ao vao da viga, elas devem se prolongar alem da se@0 onde teoricamente Seriam desnecesskias, derwminada se@ de trans$Ho. Esse probngamsnto deve ser lgado B - origins1 por parafuscs de alta resist&-cia (corn liga$des poratrito) ou porsoldas de filete. dimensionados para uma solicita~o de c~lculo igual H resultante da?. tens&s rxxmais ns lamela, causadas pelo momenta fletor de tikulo que atua “a se@ de transi@o. Adicionalmente. no case de lamelas soldadas. as soldas longitudinais de was extremidades, no comprimento a’ a seguir defr?do, devem ser dimsnsionsdas paa “ma solicita@ de tilculo igual i resuitante das tensdes normais na lamela, causadas pelo momenta Retor de c&ub qus etua M se+ d&ante a’ da ektremidads da lemsb. 0 mmprimento a’, medkb a partirde extremidade da lamela. deve ser:

a) igwl B largura da lamela, quando existir solda de filete continua. de dimensao nominal (ver 7.2.6.2) igual ou superior a 75% da espessura da lamela. ao brrjo das bordas longitudinais dela no comprimento a’, e atravCs de sue extremidade;

b) igualaumaveze meiaalarguradalamela,quando exktirsolda de filete continua. de dimsns~o rwmirwl (ver 7.2.6.2) inferior a 75% da espsssure da lamela, ao long0 das bordas longitudinais dela no comprimento a’. e atravrk de sua extremidade;

c) igualaduasvezesalargurada lamela,qus.ndo n&o existir solda atraw& de sua extremidade, porGm existirem soldas de filete continuas ao lbngo de was bordas lbngtiudinais IX) comprimento a’.

7.1.1 S Fadlga

Para liga@es sujeitas B fatiga. ver o Anexo M.

7.2 Soldas

7.2.1 Generalldsdes

Todas as disposi@es do Structural We/ding Code AWS Dl.l-62, da American Welding Society, sao aplickeis B execu@o de estruturas dimensionadas de acordo corn a presente Norma, exceto as disposi@es de 2.3.4, 2.5 e da Se+ 9 daquela norma.

7.22 Areas e1etiva.8

7.2.2.1 Soldas de entalhe

a) a &ea efetiva das soldas de entalhe deve ser calculada coma o produto do comprimento efetivo da solda pela espessura da garganta efetiva;

b) o comprimento efetivo de uma solda de entalhe d lgualaoseucomprimento real. oqualdeveserigual i largura da park Ilgada:

c) a garganta efetiva de urna solda de entalhe de penetra@o total deve ser tomada igual H menor das espessuras das panes soldadas;

d) a garganta efetiva de uma solda de entalhe de penetra@o par&l esti lndicada na Tabela 5.

e) a espessura da garganta efetiva de “ma solda em juntas de superficis curve, quando a s&a B nivelada corn asuperficie da barra, esti indicada naTabela 6.Pars.secomprovarqueagargantaefetivadessas soldas est~ sendo obtida corn regularidade, devem ser feiteS amostragens das soldas executadas, paracadaprocedimentodesoldagem: asamostras se~otomadasemse~desaleat6riasounasse~des pofventura indicadas nos documentos de projeto. E permitido o “so de espessuras da garganta maiores do que as indicadas na Tabela 6, desde que o fabricante possa cornprover. atrav& de qualaii@o, que essas malores espessulas possam ser obtiias corn regularidade. A quaMica+ mnsiste em cortar a barra corn superficie curva. perpendicularmente ao seu eixo, na metade do compriryxo da solda e nas extremidades terminals da solda. Esses cones devem ser feitos pare urn Certo nlimero de comkacj6es de dimenshes dos materiais, de modoaabrangeragama aserusada na fabrica@o, oU coma exigldo pelo respondvel pelo projeto.

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-

I

I 1

Chopa sobreposta I

llamela)

I Diograma de momentos fletorey

I I

longamanto alem da oe~do de transi@o

I

Lo-‘= I b ou 1.5 b depen- dando da dimensdo nomi- nal do filete

Figura 10 - Chapas sobreportas a mesas de vigk

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46 NB-14/1986

Tabele 5 - Espessura da garganta l fetiva em soldas de entalhe de penetrsp6.o partial

PWl?SSO

de soldagem

Arco etitrico corn eletrodo revestido (SMAW)c*l

Arco submets (SAW)‘” Todas

Arco elbtrico corn prcJte+J gasosa (GMAW)‘”

Arco el&ico corn flux0 m nljcle0 (FCAw)‘Q

IU SMAW . Shielded Metal Arc Welding

0, SAW Submerged Arc Welding

cc) GMAW - Gas Metal Arc Welding

*I FLAW - Flux Cored Arc Welding

Posi*o

? soldage” Tips de chanfro

Chanfro em J ou U

Chanfro em biiel o” chanfro em V, ingulo do chanfro 2 6p

Chanfro em bisel ou chanfro em V. angulo do chanfro entre 45” em

Espessura da

garganta efetiva

Profundidade

do

chanfro

Profundidade

do

chanfrc

menos 3mm

Tabela 6 - Espessura da gsrganta efetiva da solda em juntas de superficie C”N8

Tipo de solda

Abertura da junta composta de

uma superficie plana e uma cwva

Raia (R) da barra Espassura da

0” de dobramento garganta efetiia

Qualqwr R 5FU16

Abettura da junta composta de

duas superficies curvas Qualquar R

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Ni3-14/1966 47

7.222 Soldas de filete

a) a drea efetiva de uma sotda de filete deve ser calculada coma o produto do comprimento efetivo da solda pela espessura da garganta efetiva:

b) o mmprimento efetivo de uma solda de filete. excetofiletesemfurosourasgos,deveserigualao comprimento total da solda de dimens% unifor- me, incluindo os retornos nas extremklades. A garganta efetiva de urna solda de filete 6 igual & nwwr diitincia media da raiz B face plana tebrica da solda; para soldas de filete executadas pelo processo de arco submerse, essa garganta efetiva pode ser acrescida de 2.8mm. para soldas de filete corn pema maior que 9.5mm. e pode ser tomada igual g perna, para soldas de filete corn perna igual ou inferior a 9,5mm. Perna do filete 6 o menordosdoislados,situadosnasfacesdefus8o, do m&r tri&ngulo qw pode ser inscrito na se@ da solda. Raiz da solda 6 a interse@ das faces de tusao;

c) o comprimento efetivo de uma solda de filete em furos ou rasgos deve ser medido ao longo da linha que passa pelos pontos mkdios das gargantas efetivas uniformes. Se a drea de uma solda de filete executada em furo ou rasgo. cakulada a parti, deste comprimento, for m&r que a 6rea dada em 7.2.2.3, entso esta tiltima dever6 ser usada cotno drea efetiva da solda de filete.

7.2.2.3 Soldas de tampio em furos 0” rasgos

A drea efetiva de cisalhamento de uma solda de tamp%,

emfuro ou rasgo. deve ser igual B Area nominal daseqk transversal do fur0 ou rasgo no piano das superficies em contato.

7.2.3 Combinaqtio de Up% diferentes de sotda

Se numa mesma liga@o forem usados dois ou mais tip% de solda (entalhe, filete. tamp& em furos ou rasgos). a resist&n& de cdlculo de cada urn desses tipos deve ser determinada separadamente e referida ao eixo do grupo. a fim de se determirw a r&s&& de cSkab da wmbinqio. Todavia, esse m&do de Cornpor resist&c& indiiiduais de soldas n8o 6 aplickel a soldas de filete superpostas a soldas de entalhe, utilizando-se nos c.+~lculos apenas a resist&Ma das filtimas.

7.2.4 Compatibitidade entre o metal da solda e o metal- base

Na Tab& 7 S&J apresentados, par-a akyrs qos estrtiura&, OS nwtais da solda compativeis Corn tais aqx.; esta tabela foi extmida da AWS D 1.1-82

72.5 Resistlncia de c~lculo

A resist&ncia de c&xlo pR” dos diversos tipos de solda esti indicada na Tabela .3. Nesta tabela. Au,& a Area te6ri- ca da face de fusk Aw 6 a drea efetiva da solda; f y “a ten- saode escoamento do metal-base de menorfV najunta. e fw a resist&ncia minima i trqBo do metal da solda, obtida da Tabela 9.

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Metal-base

ABNT

Tab& 7 - Compatibllldade do metal-base corn o metal da solda’A).@,‘C1s’D’

Grupo I

Grupo II

r EB-255 EB-276-I EB-276.11 EB-563 (MR 250) EB-639 (grau A)

EB-326 EB-325 EB-56-V’ EB-901’E’ EB-902”) EB-563 (AR345) EB-563 (AR29O) EB-563 (AR COR 345)A ou B)lE’ EB-639 (gnus Be C)

ASTM

A36 A570 gra” 40 A570 gra” 45

AZ42’Q A441 A572 gra” 42 A572 gra” 50 A566 (t d 100 mm)cE’

Arco elCtrico corn

eletrodo revestido

AWS A5.1 o” A5.5 EGOXX 0” E70XX

AWS A5.1 0” A5.5 E7015, E7016 E7016. E7026

Arco submenc

AWS A5.17 0” A5.23 FGX-EXXX 0” F7X-EXXX

AWS A5.17 ou A5.23 F7X-EXXX

Arco elktrico

protq80 gasosa

AWS A5.16 ER70S-X

AWSA5.18 ER70S-X

Arco el&ico corn

flux0 no nticleo

AWS A5.20 EGXT-X E7XT-X (exceto -2, -3, -10 e -GS)

AWS A5.20 E7XT-X (exceto -2, -3, -10 e -GS)

Em juntas canstituidas de metais-base corn duas tens6es de escnamento ou limites de resiskkcia diferentes entre si, pode ser usado metal da solda compativel mm 0 metal-base de menor resistkxia: no entanto, devem ser usados eletrodos de baixo hidroginio se urn dos mete&base o exigir.

Ouando for feito alitio de tens&s nas soldas, o metal da solda n8o pode canter mais de 0,05% de vakdio.

Ver 4.16 da AWS 01 .I -82, para requisites referentes ao metal da solda usado corn 0s processes eletrogk e eletroesc&ia.

Devem SW usados someme eletrcdos de baixo hidr6genio ao soldar OS a$os do Grupo I, corn espessuras maiores que 25mm, em estruturas sujeitas a fadiga.

Podem ser necess&rioa processes e materiais de Adagem especiais (par exemplo: eletrcdos de b&a liga E&3xX) para Mender a caracteristicas de resistincia Q corros&? atmosf6rica e de resistk& 80 choque (VW 41.4 da AW6 Dl.l-82).

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NB-1411966 49

Tipo de solda Tipo de solicita@ e orient@o

Tra$o ou compress& paraklas ao

eixo da solda

Soldas de entalhe

Compress&o normal H se+3 efetiva

da solda total I Cisalhamento (soma vetorial) na se@ efetiva

Soldas de entalhe

de penetra@o

Tra@o ou compress% nom’& 6

se@o efetiva da solda

partial Cisalhamento (soma vetorial) na se@0 efetiva

Mesma do metal-base

R” = \f, e + = 0.90

0 menardos dois VEIIOES:

a) metal-base Rn = 0.60 \ fy e 0 = 0.90 b) metal da solda R”=0,60~fwe~=0.75

Mesma do metal-base

0 menor dos dois valores:

a) metal-base R, = kfy e 0 = 0,90 b) metal da solda Rn = 0,6Aefw e + = 0,75

0 menor dos dois valores:

a) metal-base Rn = 0,6\fy e +I = 0,W b) metal da solda Rn = O.qf* e $I = 0.75

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Tips de solda Tips de solicit@0 e orie”tz@o

Soldas

de

filete

Soldas de

tamp%

em iuros 0”

[email protected] ou compress% pamlelas ao

eixo da solda KJ

Cisalhamento “a se@0 efetiva (a solicita@o de tiiculo 6 igual a rest&ante vetorial de todas as forps de ~lculo na iunta qw produzam tensdes Mrmais ou de cisalhamento na superficie de contato das parks ligadas)

Cisalhamento (soma vetorial) na

se@ efetiva

Resistkvxs de CZWJIO

Mesma do metal-base

0 merwr dos dois VEIlOreS: a) metal-base R” = 0.60%,fy e q, =0.90 b) metal da solda Fin = 0, 60Alfw e 0 = 0,75

0 menor dos dois KhXeS: a) metal-base R” = 0,60A& e .q = 0.90 b) metal da solda R” = o.60AJfl e $I = 0.75

50 NB-14/1986

Pera defini@o de irees efetivas de soldas. ver 7.2.2

Soldas de fikte e wldas de sntalhe de penetra@o partial. ligando OS elemenkx armponentes de peti soldados (msses e almas). podem ser calcvladas sem mnsiderar ELI tens&s de tra@o ou de comprestio “es.%% elementos. paralelss a0 six0 da solda: deverk ser considerados, entretanto. tens6es de dsalhamento causadas ~18s for$as codantes e 0s efeitos lock.

Em sides suiehas 8 tens& “80 uniform-w B solicita~o de c&ulo e a resist.%& de c&ula serk determinadas mm base em mmprimentos efetiws unit&s.

Tab& 9 - RssistCncis minima i traqh do metal da solda

E6OXX; F6X-EXXX; EGXT-X

E70XX; F7X-EXXX; ER‘IOS-X; E7XT-X

72.6 Limitrqhs

,.ZS., Soldas de entalhs

465

“?ens%.x “80 necessita ultrapassar a espessura da parte merms espessa, desde que seja obtlda a resisti%ncia de c6lculo nece?.s&ia. Para essa exce@~ e para que se ob- tenha uma solda de boa qualidade. devem SW tomados

As espessuras minimas de gargantas efetiias de soldas deentalhede penetra@o parcialest% indicadas naTabe- 1s 10. A dimens% da solda deve ser estabelecida em fur-@o da parte mais espessa soldada, exceto qw tal di-

cuklados especiais usando-se preaquecirnento. N&X podem ser usadas soldas de penetra@o partial em emendas de peps fletidas.

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NB-14/1966

Tab& 10 - Espessura minima da garganta efetiva de uma rolda de entalhe de penetra@o partial (mm)

Maior espessura do Espessura minima da metal-base na junta (mm) garganta efetiva (mm)l*’

Abaixo de 6.35 e at8 6,35 3 Acima de 6.35 at8 12.5 5 Acima de 125 at& 19 6 Acima de 19 at6 37,5 8 Acima de 37,5 at& 57 10 Acima de 57 at& 152 13 Acima de 152 16

7.2.6.2 Soldas de Rlete

~0 que segue, a express% “dimens% nominal” de urna solda de fikte significa dimens% da perna.

a) dimens% nomiMI minima de uma solda de filete

. a dimens&x minima de uma solda de filete 6 dada “a Tab& 11:

- a dimensao da solda dew ser estabelecida em fun@ da parte mais espessa soldada, exceto que tal dimens& nHo necessita ultrapassar a espessura da park menos espessa. desde sue sejaobtida a resist&“& de c&ulo necess&a. Paraessaexce@o. e paraqueseobtenha urna solda de boa qualidade, devem ser tomados aNados especiais usando-se preaquecimento:

Tab& 11 - Dimensio minima de uma solda de filete

Maim espessura do metal-base na junta (mm)

Abaixo de 6,35 e at8 6,35 Acima de 6,35 at8 12,5 Acima de 12,5 at& 19 Acima de IQ

b) dimens% nominal m&dma de soldas de filete

. adimens~om~imadeumasoldadefilete,que pode ser usada 80 longo de bordas de pates soldadas. 0 a seguinte:

1) ao !ongo de badas de matetil can espessura inferkr a 6,35mm, Ido m&s da qw a espessura do material;

2) ao bngo de hxdas de material cam espessura igualousuperiora6,35mm, n&a maisdoque aespessuradomaterialsubtraidade 1,5mm, a nbo ser que “os desenhos essa solda seja indiida corn0 refowda durante a exec~o, de modo a obter a espessura total desejada da garganta:

solicita@o de c~lculo qualquer, n&o pode ser inferior a quatro vezes sua dimens% nominal ou. en& essa dimensdo nominal Go pode ser considerada maior que 25% do comprimento efetivo da solda. Adicionalmente, 0 comprimento efetivo de uma solda de filete sujeita a qualquer solicita@o de c~lculo n8o pode ser inferior a 40mm. Quando forem usadas somente soldas de filete longitudinais “as liga@s extremes de barras chatas tracionadas, o wmprimento de cada filete n8o pode ser menor que a dist%xia trarwefsa entre eles. 0 espayx?“tc tIarSveMI de soldas de fikte longitudinais usadas em liga@es de extremidade “So pode ultrapassar 200mm,ame”osquenoprojetosejamtomadas medldas paa &tar flex% tramversal excessrva na liga@o;

c) comprimento das soldas de filete d) soldas intermitentks de filete

o wmprimento efetivo minima de uma soldade podem ser usadas soklas intermitentes de fikte, filete (vet 7.2.2.2), dimensionada para uma dimensionadas para transmitir solicita@zs de

DimensBo nominal minima da solda de filete (mm)

3 5 6 8

Executadas some”& corn urn passe

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NB-1411966

c6kul0, quandoa resist&-t&de r&xloexigida for inferior B de uma solde continua da menor dimenszIo nominal permitida, e tamtim para ligar elementus de barras cnmpostas. 0 compri- mento efetivo de qualquer segment0 de solda intermitente de filete 1180 pode ser menor qw quatro vezes adimensao nominal, nem menor qua 4Gn-m 0 ux) de soldas intermit&es reqwr c&ados especiais corn flambagens locak e corn mrrosao;

e) liga@es par superposi@o

- o cobrimento mink-no. em ligaes par super- pos~o, deve ser igual a circa vezea a espassura da parte ligada menos espessa e I-&O inferior a 25mm. Chapas ou barras, ligadas par super- posi@o e sujeitas a soliiitawo axial, devem ter soldas de file@ ao lorgo das extremidades de ambas as partes. exceto quando a deforma- @odas partessobrepostasforsuficientemente contida de modo a evitar abertura da ligaeo por efeito das solicita@es de tilculo;

f) retornos de soldas de filete ~-

. as soldas de fileta laterais ou de extremidade, terminando M extremidade ou nas latemis, respectivamente, dechapas ou barras, sempre que possivel devam contornar continuamante OS cantos numa extens~o MO inferior a duas vezesadimens~onomiMldasolda. Essaracu- menda@o 6 aplitivel a soldas de fikte laterais esuperioresdeconsolos,assentosdeapoiode vigas e liga+es semelhantes, no piano em re- la@0 a0 qual se calculam mementos fletores. Esses retornos devem ser indicados no?. de- senhos de ptvojeto e de execu@o;

g) soldas de filete em furos ou rasgos

- podem ser usadas soldas de filete em furos ou rasgos para transmitir forps paraklas is superficies de contato em liga@es par super- psi$o ou para evilarflambagem (ou separa@o) das paftes sobfepostas. e para liir compx-entes de banas de se@o composta. Para tais soldas [email protected]. As soldas de filete em furos ou rasgos n80 podem serconsideradas cotno s&as de tamp&

h) soldasdefiletewmfacesdefu~o~oortogoMis

. podem ser usadas soldas de filete corn fingulo entre as faces de fusao compreernlido entre 600 e 1200, desde que haja co&to entre as parks soldadas atrav& de uma suparficie plana (e nso apenas de uma aresta) Pata outros Bngulos n&o se pode considerar a solda corn0 estrutural; conseqiientemente, C inade- quada para transmissao de esfor*.

Podem ser usadas soldas de tamp0 em furos ou rasgos para transmitir forw paralelas &s superficies de contato em liga@es par superposi@o ou para evtir fbmbagem

-.,

(ou ?.epara@o) das partes sobrepostas, e para ligar componentes de barras de se@0 cumposta. 0 diimetro dos furos para soldas de tampao em furos nao pode ser inferior B espessua da patte que OS con&m acre&da de 8mm, nem maior que 2.25 vezes a espessura da solda. A diskkcia de centro a centro de soldas de tampio em furos dew ser &al ou superior a quatro vezes 0 dketro do furo. 0 comprimento do rasgo para soldas de tamp?~o em msgos nao pode ser maior que dez vezes a espessura da sdda A largwa dos msgos ti pode ser inferior & espessura da parle que OS contCm acrescida de Bmm, nem maior que 2,25vezesaespessuradasolda.Asextremidadesdesses rasgos devem ser de forma semicircular, ou devem ter cantos arredondados de raio nF~.o inferior h espessura da pane que OS conthm, exceto aquelas extremidades que se estendem at6 a borda do elemanto soldado. 0 espa~arrento entre as linhas de centro de rasgos, medido na dire@o transversal ao comprimento dos rasgos. dew ser igual ou superior a quatro vezes a largura do rasgo. A dist&ncia de mttm a catlo de rasgcs situados ra rresw link !ongitujina~ ao comprimento d&s, medida sobre essa linha, dew ser igual ou supekr a duas vezes o comprimento dos rasgos. A espessura de soldas de tamp0 em furos ou rasgos si- tuados em material de espessura igual ou inferior a 16mm dew ser igual B espessura desse material. Quando a espessum desse material for m&r qw 16mm, a espessura da solda dew ser rw minim0 igual a metade da espessum do mesmo material, pokm nao inferior a 16mm.

7.2.84 Liga+S roldadas corn chapas de cnchimento

Ver 7.5.4.

7.3 Perafusos e barras rosqueadas

ParafusosA449apettadosdeformaaatingiremprotenseo initial superior a 50% de sua resist&ncia minima a tra@o devemterumaarmelaendurecidasobacabe~, e as por- cas devem estar de acordo corn a ASTM A325.

A draa efetiva para presseo de co&to de parafuso 0 igual a0 diimetro nominal do pa&o multiplii& peh espasawa da chapa considerada. Pamfusos corn cabep escareada 1-120 Go previstos nesta Norma.

A kea resistente A, ou Brea efetiva e tm@o de urn parafuso ou de uma barra msqueada B urn valor com- preendidoentreadrea brutaeaereada raizdarosca. Esta drea pode ser determinada atravks da expressao:

n P A,= - d2 (1 K -)’

4 d

Onde:

d = dlmetro nominal do parafuso ou da barra rosqueada

P = Paso da rosca

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NB-1411966 53

K = 0.9743 (rosca UNC-parafusos ASTM) e 0.9382 (rosca mCtrica IS0 gmssa) (ver nota a de 7.3.2.2)

7.3.2.1 Generalidadea

A resist&cia de &lcub + R” de parafusos e de partes rosqw.adasdweserdetermi&apebprodutododok+He de resist&cia$ @a resist&cia nominal R,, determinada corn0 a seguir indicado. Na determina@o da solicita@o da tilculo, para parafusos sujeitos .+ traH.0, al&m das solicita@es externas. deve considerar-se o efeito de a!avanca,seexistir,eexcluidaafor~depmtenskobtiia pelo aperto dos parafusos. 0 efeito de alavanca pode aumentar consideravelmente a for$a de tra@o nos parafusos; sua determina$do pcde ser encontrada na bibliografia especializada (em inglk: prying action). Pa- ra liga@es parafusadas corn chapas de enchimento, ver 7.54.

A resist&ncia de c&xlo de “ma barra tracionada corn extremidade rosqueada C 0 menw dos valores obtidos corn base no estado limite de escoamento da se~Bo bruta (conforme 5.2.3a) e no estado limite da ruptura da parte rosqueada. A resistkcia de &.lculo para este tiltimo e&do limite, aplic&‘el tamtim a parafusos tracionados,

6 +,I?,, onde 0, = 0.75. para parafusos ASTM A325 ou A490. e 0, = 0,65, para os demais parafusos e barras rosqueadas; R, B a resistGncia nominal. dada a seguir para urn parafuso ou barra rosqueada. considerando o diametro nominal igual ou superior a 12mm:

R,=0,75Af P “*

ou, alternativamente, para d&metros nominais sup&ores a 25mm:

R, = 0,95 A,f.

Onde:

f” = res&ncia&tra@odo materialdoparafuso ou barra rosqueada especificada em A-4, do Anexo A

A = P drea bruta, baseada nodikwtro nominald do parafuso ou barra rosqueada = il d214

A, = drea efetiva B tra$Bo. conforme 7.3.1.2

NOtas: a) Nesta Norma s&o consider&as epnas barras rosqueadas mm diimetro e&ma da rosca igual a0 diimetro nominal da barra: as porces devem ser do memo material da barra e devem ter dimens&s conforme a ANSI 6 18.2.2.

b) Para vaiores de Ap e A,, ver Tabela 12.

Tabela 12 - Valores de Ap l A,

1 318” 4.23 958 745 0,78

M36 4,00 1018 817 0,80

1 IL? 4,23 1140 907 0.80

M42 4,50 1385 1120 0.81

1 314’ 5,08 1552 1226 0,79

M48 5,00 1810 1470 0,81

2” 564 2027 1613 0.80

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A resist~nciade~lculoBfor~acortante paraumparafuso o” barra rosqwada. exceto TW)S cases de pega longa e ligacbes de grande comprimento (ver 7.3.5), deve ser tomada corn base na (o que for mais critico):

a) resist6nci.s ii pressao de contato em furos, coma ~~~7.3.2.4:

b) resist&nciaao torte do parafuso o” barra rosquea- da, igwl a +&, onde 0, = 0,65, para parafusos ASTM A325 e ASTM A493. e 0, = O&l, para os demais parafusos e para barras rosqueadas.

R_ sao as resist&n&s nominais dadas a seguir, para urn piano de colle, por parafuso o” barra rosqueada:

- parafusos A325 o” A490 quando o piano de mrte passa pela rosca; os demais parafusos e barras rosqueadas para qualquet posi@o do piano de torte

R_= 0,42 A,?

- parafusos A325 o” A4W. quando o piano de cone fl?io passa p&l rosca

R_=0,6OAf P”

fU, A9 5 “er 7.3.2.2

,.s.2.4 Prsssio de contsto b” furor

A resist&x% a press?10 de contato na parede de urn furo, ia levando em conta a resistkncia ao rasgamento entre dok furos mnseclrlivos 0” entre urn fun, extremu e a borda, 6 dada p-x@+ onde + = 0,75, e R, 6 a resistencia nominal definida a seguir:

54 NB-1411986

- para esmagamento *em rasgamento: ~1 = 3.0;

- para rasgamento entre dois funs consecutivos. cujos centros sejam espa$ados de s, quando nao houver ortogonalidade entre a foqa no para- fuse analisado e a reta que liga esses centros, a = (s/d)-q, 5 3,0; quando houver tal oltogonalide. a = 3.0;

pararasgamentoentre umfuroe “mabordasituada i dist%& e do centro do furo, quando nk houver paralelismo entre essa borda e a forqa no parafuso analisado. n = (e/d)-q? s 3.0; quando houver tal paralelismo, (I = 3.0; havendo duas bordas a considerar (furos pr6ximos a cantos), prevalece a que der o menor valor de CL; ver tambern a nota de 7.3.2.2.

% = drea efetiva para press% de contato, conforme 7.3.1 .I

f” E resistGncia B tra@o do material da chapa

d 5 diametro nominal do parafuso o” barra rosqueada

r1,‘% = coeficientes dados na Tab& 13

Nota: Em ligs@ss parsfusadas nss earemidades de elmss de vigss. dimensionsdas apenas para o efeito da for$a cm- isnte de c&x~lo V, fsem mnsiderar o momenta detido i excenlricidade). tal forqa c&ante dew ser oxsiderada w corn sua dire& real ou mm dire& Demendicular s esta.

Tabela 13 - Velores de 11, e q2

Tipo de fur0 (ver 7.3.4) ‘1% I ‘12

Furo padrEto o” fum alongado na dire@0 perpendicular de rasgamento

1 0,50 1 0

Fur0 alagado I 0.72 I-- ~~ 0.12

Fur0 pouco alongado na dire@o de rasgamento 1 0.83 ( 0,20

1.94 pars da40 Fur0 muito alongado na dire+ de

rasgamenw 2.0 para d>4o 0.75

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7.3.2.5 Traqio e forqa cortanle combinadas

Quando urn parafuso ou barra msqueada estiVer SUjeitO + a@o simultkea de tra@o e foqa corlante. al&m das

verificqdes para OS dois esforgos isolados, conforme 732.2, 7.3.2.3e 7.3.2.4. devereo seratendidastamb&m as exlghias da Tabeh 14.

Tabele 14 - Trapao e for@ c&ante combinadas

Meb Limita@o adicional do valor da de resisthcia de c&lculo ?I tra@o

ligaeo por parafuso o” barra rosqueada

PaEdUSOS

ASTM A 307 0”

IS0 4.6

Parafusos ASTM A 325

+,Rn, s Of4 fuA, - 1,93V,

p,R, s 0,69 f& - 1,93V, (nota 1) p,R, 5 0,69 ?A, - l.SOV, (“ota 2)

Na Tabela M:

fu, A, = ver 7.3.22

“d = few cortante de tilcuio IX) p!a”o de code considerado~do parafuso ou barra ros- queada

7.3.S.9.1 Generalldadar

A condi@o bkica prescrtta paa uma liga@io par atrito 6 a de que tie ocor’ra deslizamento entre OS componentes da Iii. Para kto, afo~cortante IXI parafuso. produzida @as combina@es apliiveis de @es nominais, nso pode ultrapassar a resisthcia ao deslizamento dada em 7.3.3.2. Al&m disto. as forp de ckuto “o parafuso, pmduzidas pelas combina@es aplitiveis de a@es de tilculo, “60 podem ukrapassar as resistencias de tilculo dadas, respsctivarwnte. em 7.3.2.2, 732.3. 7.3.2.4 e 7.3.2.5. Quaisquer outras partes de liga.@es par atrito devem ser dimensbnadas tamtim para solicita+s prcdlnidas par combina@es apliiveis de apiss de c&ub. Na [email protected] da solicita@o de parafusos sujeitos 6 traq3.o. valem as prescri@es dadas em 7.3.2.1. Nas lig@es poratrito, esta Norma s6 permite a utiliza@o de parafusos de alta resisthcia ASTM A325 e ASTM A490, devendo as superficies de contato atenderem a uma das condiis da Tabela 15.

NB-1411966 55 -

7.3.3.2 Fop cortante, combinada ou nio corn trw+

A reskt&ncia eo deska”-ento de urn3 liga@o mm parafusos dealtaresist~nciasujeitos k~for~acortante. combinadaou “80 corn tra@o, par piano de cone e para urn parafuso, 6 Q3,, onde 0, = 1 ,OO e:

Onde:

Tb = few minima de protensao inkial no parafuso, dada “a Tabela 19, ou por T, = 0,70 A, fu

T = for$a de tra@o no parafuso, calculada corn base nas awes nominsk. porkm corn a carga pennanente multiplicada par 0,75 case isto seja mais desfavortivel

P = coeficiente de atrito, para as diversas con- di@esdesuperficie, ConformeaTabela 15

fu,A, = ver7.3.2.2e7.3.1.2,respectivamente

6 = fatorderedu@o,devidoaotipodefuro (ver 7.3.4)

5 = 1 ,OO para furos padrtio

Parafusos ASTM A 490

Parafusos ASTM A 449 (d > 38mm)

e banas rosqueadas em gelal

+,R, 5 0,69 ?A, - 1,93V, (nota 1) $,,R, + 0.69 ?A, . 1 ,SOV, (“ota 2)

p,R, s 0,64 ?A, - 1,93V,

(2) Plan0 de cork nti passa pela rosce.

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5 = 0,85 para furos alargadosou pouco alonga- para solicita+? nadire~Bodoalongamento dos ($0.70. case aocorrkciade desliza- do furo) mento esteja associada a qualquer tipo de redu@o de resist&% ou acr&cimo de Nota: Arssist~nciaeodeslizamenton8a pcdesersuperpcotaoom solicita@o) e resist&i.3 do parafuso 80 mtie

5 = 0.70 para furos muito alongados (: = 0.50.

Tab& 15 - Valores do coeficlente p

Condi@es de suparficies das partes pamfusadas

a) Superficies laminadas limpas, isentas de bleos ou grams, jateadas o” MO. sem pintura

b) Suparficies galvanizadas par imersao a quente. corn rugosidade superfickal aumentada atravk da aplica@c de jateamento o” escova de ago, apirs a gakaniz.s@o e antes da montagem

c) Superficies jateadas e pintadas corn tintas orgkkas ou inorgk%as ricas em zinco, conforme a SSPC-PS 12.00

d) Superficies jateadas, metalizadas corn zinc0 ou aluminio, conforme a AWS C2.2 (sem utilizar tratamentos postedores descritos na se@o IV daquela norm)

e) Supefficies nas quais seja aplicado banho vinilico conforme a SSPC-PT 3

I’

0.28

(OS coeficientes de atrito para as condi$bes b, c e d s.80 super~~res a

0.28; entretanto este valor deve ser usado “os c~lculos para evitar a

ocorr6ncia de o”tros estados limites)

56 NB-14/1966

7.3.4 Oimens*ss s usa de twos

7.3.+1 As dimens6es maimas de fums devem okdecer ao indicado na Tab-ala 16. no entanto fums de maiOres d&metros podem ser usados “as placds de apoio de pi&es, para considerar as tole&cias de [email protected] de chumbadores em bases de concrete, usando-se arNe(aS espacialmente dimensionadas para ta [email protected].

7.3.4.2 Nas liga@es parafusadas entre barras devem ser usados funs pad&. a Go ser que seja aprovado pelo responsk+9 pelo projeto o use de furos alargados ou alongados.

7.3.4.3 Nas (igawes corn furos alargados ou alongados, devem ser observados os tipos de liga@o permitidos e as limitacbes indicsdas na Tabela 17.

Tab& 16 - Dimensbcs miximas de furos para psrafusos a barras rosqueadas

DPmetro no- Diimetro minal do para- do fun, fuse ou barra padrao

Diimetro do furo

alargado 1 rosqwadad 1 I

DimensEes em mm

Dimensdes em polsgadas

dt1,5

28.5

d+1.5

d + l/16

1 t/16”

cl + 1116

dt5

33

d+a

d + J/16”

1 l/4

d+5/16

Page 57: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

Tabela 17 - Limitapks relatiVas ao emprego de furos alargadoo ou alongados

Tipo de fur0

Alargado

POlla,

alongado

Muito

alongado

Tipo de liga@o

pennaido

Par atrito

PCX atrito

POr contato

POr atnto

P0r contato

NB-1411986 57

Limita@es

Posi@o do furo Arruelas ‘*)

Em qualquer urna ou em todas Endurecidas, sobre fums as chapas da liga@o alargados em chapas

extemas da liga@o

Em qualquer uma ou em todas as chapas da liga+~ Qual- Sobre furos pouco alongados quer posi@o, independente- em chapas enemas da liga@o mente da dire@o da devem ser usadas arruelas; solicita@ tals arruelas devem ser

endurecidas quando OS parafusos Em qualqwer uma ou em todas forem de alta resist&cia: as chapas da liga@o. Maior ASTM A 325 e ASTM A 490 dinwnsHo normal B dire@0 da soliclta@o

Em s6 uma das p&es da Arruelas de chapa ou barras liga@o, para a mesma super- chatas continuas, de aqo ficie de contato. Qualquer estrutural, corn espessura posi@o, independente da minima de 6mm e corn dire@ da solicita@o furos pad& devem ser

- usadas sobre furos muito alongados em chapas externas. Tais arruelas ou barras devem ter dimensdes

Em s6 ums das parks da suficientes para cobrir liga@o, para a mesma totalmente OS furos alongados suparficie de contato. Maior a& a instala@o dos dimensk normal H dire+ parafusos. Quando for da solicita@o necessbrio war arruelas

endurecidas (ver 7.7.4.2e “da A). estas serk colocadas sobre aqueias arruelas de chapas ou barras continuas

~usmkforem u~edosparafusosASTMA490dedi~strosuperi~ra25.4mm. emfurosalongadosoualargados,nas chapas emrnas de lie, dew& sm usedas erruelas enduretides de amrdo corn a ASTM F 436. p&m de espeswa minima igual a amm, em lugar d.as arruela. pack&a.

7.3.5 Pega long. e IigapOes de grmde somprtmento

Exceto MS cases dos parafusos de alta resistkicia ASTM A 325 e ASTM A 490, que tie nwntados corn protensao initial, quando o comprimento de pega excede 5d, o “timem necessLio de parafusos ou barras msqueadas deve ser aumentado 1% para cada 1 ,Smm adicionais de pega (d E diknetro do parafuso ou barra rosqueada). Quando liga@es por contato, usadas em emendas de banas tracionadas, tiverem urn comprimento superior a 630mm na dire@ da for@ extema, a forqa cortante de c&ulo V, nos parafusos. hem cumo a solicita@ de c&ulo usada para verif@r pressZo de contato em furos. seti munlpkades por 1,25 para levar em aorta a dktrilx@~~~ “80 uniforme da for@ exterM p&s parafusos.

73.0 Espr~wne,nto minlmo enire furor

A disthcia entre centms de furos padrao, alargados ou alongados. “80 podeserinferiora2,7d,depreferk1cia3d. set-do d o d!!metn, nominal do parafuso ou bana rosqueada

7.3.7 Dist+ncia minima de urn furo as bordas

7.3.7.1 Furos padrao

A distincia do centro de urn furo padr& a qualquer borda de umaparte ligadank podesermferioraovalorindicado M Tabela 18 (d = dknetrc do parafuso ou barra rosquaada. “a Tab& 113).

7.3.T.2 Furos alargsdos ou alongados

A dis.tAncia do centro de urn furo alargado ou alongado a qualqwr borda de “ma park llgada “80 pode ser inferior ao valor mdicado para furos padrso, dado “a Tabela 16, acrescido de (M, sendo d o dkmetro do parafuso, e fi definido coma a seguir:

P = 0, para furosalongados nadire@oparalela B borda considerada

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P = 0.12, para furos alargados P = 0,75, parafurosmuitoalo”gadosnadireCBo perpendicular $ borda considerada (neste

P = O,m, pam km pxo abngados M dire@c casoanotaAdaTabela136apli~vel,com perpendicular 6. borda considerada p em lugar de q,)

Tab& 16 - Distkcia minima do centro de urn furo padrio i borda’w

Diimetro d

ASTM IS0

l/2” 5kY 314

7/8

1” 1 l/8”

1 114”

>l II4

M 12

M 16

M 20 M 22 M 24

M 27 M 30

M33 >M 33

58 NE-14/1986

l- Borda curtada cum *em 0” tesoura

(mm)

Borra laminada ou cortada a ma$arico@

(mm)

21 18 22 19 29 22 32 26

35’C’ 27 3W’ 29 42 31 44 32 50 38 53 39 57 41 56 42

1,75d 1,25d

0 As bordas mltadss a ma$arim devem ser lisss e isent.% de sntalhes.

ICI Nas etiemidades de cantweiras de Sg+ de tigas. esta distincia PC& ser igual a 3Zmm

7.~8 Discincla m&ma is bordas

para qualquer bordade UM pxte ligada, a dist&.%a do ~~~centrodoparafuso (oubarrarosqueada) wis ptiximoatk

essa borda “80 pode exceder 12 “ezes a espessura da pate ligada considerada. nem 150mm.

7.4 Plnos

7.4.1 Generalidsdes

0s momenlos fletores num pino devem ser calculados admitindo-se que as tens6es de con&to entre 0 pin0 e as p&es cowctadas sejam uniformemente distribuidas a0 Iongo da espessura de cada parte. Se o pin0 passa atrav6sdechapascomespessuramaiorqwametadedo di&nr&o do pino, deve-as Lear em considera@o a varia@o daste”s&sdeco”tatoatravkdaespessuradaschapas, e OS mementos fletores no pino devem ser determinados de acordo corn esta distribui@o de tens&as.

7.42 RsristAncias de cilculo

7.4.2.1 Rsslstk~cla de cilculo i flex&o - Momsnto tletor

A resist&k de c&lcu!o do pino ao nwmento fletorb dada por +b M+ onde ob = 0,90 e a resistsncia nominal M, 6:

Mn=1,2Wfv

Onde:

w = m6dulo resistente el6stico da se@o do pin0

7.4.2.2 ReslotAncl. de clkulo A lletio _ Forp corkmte

Aresist&nciadetikubdo pinoPfoQacortante6dadapor +” V”, onde I$, = 0.90, e a resist&ncia nominal V” 6:

Onde:

V” = 0,60 \f”

4, = drea efetwa de cisalhamento da se@o do pino, conforme 5.1 .I .4

7.4.2.3 Resist&Ma de sikulo &a esmaganento

A resistkncia de c&lculo do pino ao esmagamento 6 dada por OR”, onde + = 0,75, e a resist&ncia nominal R” 6:

R,= 1,5f Y

Nota: A solick& de cikulo 8 ser considerada i a mkima tens60 de mntato de dkulo. pars distribui@o uniforms ou “Am

Em 7.4.2.1, 7.4.2.2 e 7.4.2.3, f y 6 0 limite de escoamento do material do pino.

7.5 Elementos de ligaeo

7.5.1 Gsneralidader

Esta se@0 6 apli&vel ao dimensionamento de elementos de liga@o, tais coma: enrijecedores, chapas de liga@o, cantoneiras, co”s~bs e todas as partes das pew Iigadas, afetadas localmnte pela ligawo.

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NB-1411966 59

OS eixos que passam pelos centros de gravidade das se- @es trswversais de barras axialmente solicitadas e que se eramtram num ni, devem. de prefer-k&, se interceptar num ponto comum. Case contrkii, deve wnsiderar-se o momenta devido B exoentricidade M Ilga@~

7.s.3.1 Flegn gemI

Todos OS elementos de 1igae.o (inclusive partes afetadas de barras) devem ser dimensionados de forma que was resist&&as de c&ulo +Rn, correspondentes a cada es- tado limite apli&vel. Sejam iguais ou superlores is respectiias solicita@es de c&ulo. Particular ate@0 deve ser dada no dimensionamento dos elemenlos de liga@o de forma a evtiar todos OS tipos possiveis de flambagem M regiao da liga.+ Paraos estados limites dees.coamentodase~Bo brutae rupturadase$Ho liquida. as tens&s atuanles de ckulo, delerminadas corn base nas @es de tilculo (ou nas exigdncias de resist&& minima da ligawo), e corn base nas regi&s efetivamente resistentes, rem podem ultrapassar es segmes resis~ncias de ck~lo +=I”:

a) para escoamento por tensSees normais

+=0,90 R” = f I

b) para escoamentD par tens&x de cisalhamento

+=o,w R, = 0,6 f”

c) para ruptura par tensdes normais

+ = 0.75 R, = f”

d) para ruptura par tens&s de cisalhamnto

+ = 0,75 R, = 0,6fu

Emliga~dessoldadasastensdesdec6lculonoselementos de liga@o, na zona adlacente a solda, podem ser determinadas atravk da propOr@o inversa das espsssuras do metal base e da(s) garganta(s) efetiva(s) da solda, desde qua tais tensdes nos. elementos sejam constantes atraves da espessura delas.

Nota Na verik&.o de ruptura de &apes de liga.$o snqua- dradas em 5.1 .I .M. dew fer usada &a liquida sfetiva determinada mm 05 coeficientes C, Ii ap~esentados.

7.5.3.2 Colapso por rasgamenta

Devem ser analisadas as possibilidades de colapso par rasgamentoao longodese~es criticas. NaFigura ll.sk aprasentados alguns exemplos. A resist&k& de c&~lo ao rasgamento, em termos de tens%, B dada par +R, onde+e RnssHodeterminados coma em7.5.3.1, corn base em escoamento (para se@ bruta) e ruptura (para [email protected] liquida).Nassitua@esdasFigurasila, Ilb,llcelld,as tens&s de c.Glculo podem ser determinadas dividindo a for$a de c~lculo atuante por (A, + A,), considerando Was as tensdes assim determinadas corn3 de cisalhamento (mesmo as qua atuam em 4). Em situaes con-a as mostradas “as Figuras 1 le e Ilf, a superposi@o de valores elevados de tens+s normais e de cisalhamento no metal-base adjacente B solda. nas chapas A e 8, respectlvamente, torna necesskia a aplica@o de urn critkrio de resist&Ma para determinar as tensdes equivalentes; entretanto, alternativamente, podem-se determinar as tens&s de c&ulo nas regides do metal- base adjacentes B solda. mutipkando as tem&s resultantes dec~lculonasoldapor2a/t,(paraachapaA)epor2a/(2Q (para a chapa 8). considerando as tensdes assim obtklas con-o de cisalhamento. independente de sua dire@o.

% = 6rea de cisalhamento

4 = drea sujeita a tens&s normais

a = garganta efetiva da solda de file@

(a)

(d)

A, (b)

Figura 11 - Exemplos de colapso par rasgamento

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60 NB-14/1966

75.4 Chaps de snchlmenta

7.5.u Nas lii*s sokJdas. qualqw chapa de enchimento de espessura igual ou superior a 6mm dew estender-se al~mdasbordasdachapadeliga~oesersoldadaBpalte onde dew serfixada. corn soldasuficiente paa transmitir a fov de c5lculo que age na chapa de ligaeo, aplicada coma carga exc@ntrica M superficie da chapa de enchimento. As soklas que ligam a chapa de Ilga$Bo B chapa de enchimento devem ser sufiikntes pam transmtiir

a for- de tilculo que age na chapa de liga@o e ser de wmprimento sticknte de forma que n21.o seja ultrapassada a resist&xia de &lculo da chapa de enchimento ao Iongo da aresta da solda. Quando a espessura da chapa de enchinwnto for inferior a 6mm, suas bordas deverao coincidircomasbordasdachapadeliga@o, eadimens% da pema do fikte de solda devere ser igual B soma da dimenseo da pema necessLia para transmitir a few de cAculo que age M chapa de liga@o corn a espessura da chapa de enchimento (ver Figuras 12 e 13).

PodarZo s~tr “so soldas transversals 00 longo das bordar indicodas

Figura 12 - Chapa de enchimento corn l rpessure igual ou superior a 6mm

PoderEo ser usadas soldas transversais

00 longo dos bordas

Flgura 13 - Chapa de l nchimento corn espessura inferior a 6mm

7,s~~ Qw.ndo forem usadas chapas de enchimento em a fo&a total que atua no elemento suporte, de maneira liga~sparahrsadas,eessaschapasforemdeespessura uni#orme, sobre a se@0 mmbinada desse ekwnto supor@ major que 6mm. eks dev&o se estecder akm do matedal e do enchimento. Em vez da extens?~o. pode seraaexz,m&~

de liga@o, exceto em liga@es par atrit0; essa eXtenSCi0 na liga@o urn nljmero equivaknte de parafusos (ver deve possuir parafusos em ntimeto stiicknte para dktfibuir Figura 14).

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NB-1411966 61

Po’afuaos paro a parafus0~ nscess~rios, case nuo h~uvssss enchimsnto or&:

t, = espessura da chapa de enchimento

t, = espessura do elemento supone

Lh F,+F, = F; F,/t, = Fh 1

Alternative : prolOngOm~~~0 do material de ligaqdo

Figura 14 - Chapa de mchimento em liga+as parafusadao

7.6 Press60 de contato

7.6.~ Resi&nols h pressio de contslo

Em 7.6.1.1 e 7.6.1.3. quando as pates em co&to tive- ‘em diferentes limites de escoamento, f’ seri o meno’ valor.

A resist&ncia de tilculti +R” “as superfic’ks em contato depende das v&ias formas e cordi@es d- superficies. 00n-u a seguir indicado.

7.6.1.1 Superficier uslnadas

Em sup&&s usinadas, incluindose o case de enrijece- dares cum extremidades em contato corn a mesa e o Mso de pinos atraw& de funs mandrilados ou broqueados:

0 = 0.75 R”=1,5Af~=resst~ncianominalao etmgamento

7.6.1.2 Supcrficier nio usinadas

A transmissao da press&a dew ser feita atrav& de lga@c soldada; pa’a detennin@o das resist&ncias de cilculo ver 7.2 e 7.5.

7.6.1.4 Press&o de contato sobn apoioo de concrete

A resktCncia de c&ulo OR” B press& de contato, na drea A, da regiao caregada sob placas de apoio. deve se’ determinade amo a seguir, usardo-se p = 0,70 (a sckita~ de c~lculo deve se’ expressa em temvx de tensdo de compress%+ Nas alineas a e b seguintes, pressup%se que, “aface doconcreto oposta iquela emcontato coma plaza de apoio, a. press&~ se distribua por toda a &a da faceeq”eadist&ciaentretaisfacesopostassejaamaior das tr& dimensdes principais do blow de concrete.

a) quando a superficie de concreto se estende alkm daplacadeapoioeseucontor”oB homol&icocom rela@o g regik carregada:

R” = 0,70 fGk d 1,40 f<,

71.13 Aprelhos de apolo cilindrlcon maci~s, sobm supflcisr plm.s udnadas

P” $8 = 0,75 R,= 24dl - (par cilindro)

E

Onde:

d, I = di&metrc e comprimento do cilindro, respectivamente

Onde:

A, = d’ea carregada sob a placa de apoio

4 = irea da superficie de concrete

b) quando OS contornos tie forem honwt&icos, o valor R” pode se’ determinado p&a expresseo =“teIiOr, po’6’” a irea A, deve se’ cak”$da confwme indicado M Fgua 15.

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\ CO,lIO,nO homota’tico em rslo(50

\ \ /

\ /

\ \

1'

\ '

'<' A \

dire0 \

,/corregodo\

/’ \

\ /

T

62 NB-1411986

Planta

Corte AA

Figura 15 - Pressio de contato sobre spoios de concrete

7.7 propto. montagem l inspef.50 de ligqbes corn parafusw de alta resistincia

7.7.1.1 Esta se+ refere-se a0 projeto, & montagem e B inspe~odeliga~esfeaascomparafusosdeanaresist~n- cia ASTM A325 e ASTM A493, apertados at& que seja atendida uma forp de protens% minima especificada M Tabela 19.

7.7.1.2 As liga$ees destinadas a transferir fops paralelas B superficie de contato das partes ligadas podem ser “par atrito” ou. akernativamente, “par contato”. As liga@es nas quais o deslizamento seria attamente prejudicia devem ser liga@es par atrito. Tambbm aquelas que estiverem sujeitasafo~srepetaivas,aom revers%desinal,devem ser ligap5es por atrito.

7.7.2 Panfwas, porur e wruslss

7.72.1 0s parafusos devem estar em conformidade corn

as atuak especifica@es da ASTM A325 - Parafusos de ak resist&& para Ilga@es em estruturas de ap. incluindo porcas adequadas e arruelas planas endurecidas, ou da ASTM A490 - Parafusos de aco-liga temperado e reve- nido, para liga@es em estruturas de a$o. Aespecifica@o ASTM AZ25 ~6 t&z tipos de parafusos de alla resistkcia. urn dos quais corn reslst&cia k corros% atmosf&ica compativel i do ap ASTM A588. 0 respons&el pelo projeto dew especificar o tipo dos parafusos a serem utilizados. Para exigBncias relativas ao “so de parafusos ASTM A325 galvanizados. ver a ASTM A325; parafusos ASTM A490 n?io podem ser galvanizados.

7.7.2.2 As dimensdes dos parafUSOs devem estar em mnformidade corn as atuals especlfica@,es da ANSI 818.21 para parafusosestruturais pesados. decabeqa hexagonal. 0 comprimento do parafuso dew ser tal que, aptrs a instalawo. sua extremidade coincida corn ou ultrapasse a face externa da porca; para isto, 6 necess~rio dar urna folganoc&ulo docomprimento. de modoacornpensaras toler%Icias de execu@o do parafuso e da estrutura

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NB-1411966 63

7.723 As dimensdes das porcas devem estar em conformidade corn as atuais especificaFdes da ANSI B18.2.2. para porcas hexagonais pesadas.

7.7~4 Podemser usados outros tipos de parafusos, desde qt.82 satlsfa~m is prescri$es relativas a material. prcc=asso de fabrii@o e wmposi@o quimica co&antes das especificaGhes ASTM A325 ou ASTM A490. que atendam aos requisites de propriedades mec&kas dessas mssmas especkqdes, corn comprova+s par erwios em escab natural, e lamb&m que tenham dismetro do f&e e dress de contato sob a cabeqa e porca, ou was equtialentes, Go inferiores aos valores correspondentes Bs exigencias de7.7.2.2e7.7.2.3,pa~umparafusoeporcaderXsmas din-ens&s nominais. 0s titodos de instala@o e inspe@o podem diferir dos indicados respectivamente em 7.7.4.3, 7.7.4.4.7.7.4.5e7.7.5; nestecaso,taisrn&odosdevem ser documentados par espscifica@o detalhada. sujeita B apmva@o do engenheiro respom~vel pelo projeto.

7.7~~ As arruelas planas circulares e arruelas biseladas quadradas devem e&rem conformidade corn as liltimas espacfi da ASTM F436. Espec+x~o para am&as de a$o endurecidas. As dimsnsdes das arruelas sHo especiflcadas na ANSI B 27.2 (arruelas planas circulares) e na ANSI B 27.4 (arruelas biseladas quadradas).

7.7.~ Partes paralusadrr

7.7.3.1 Devem ser usadas arruelas biseladas endurecidas para compensar a falta de paraklismo, quando uma das

faces externas das partes parafusadas tiver mais de 1:20 de inclina@o em rela@o ao plan0 nOrmal a0 e&o do parafuso. As panes parafusadas da estrutura n&o podem ser separadas par quaisquer materiais que n8o sejam aqos estruturais, devendo ficar totalmente em cot-tat0 quando montadas. OS furos podem ser puncionados, sub- puncionados e alargados. ou broqueados.

7.7.x? Quando montadas, todas as superficies da liga@o, incluindo as adjacentes Bs cabecas dos parafusos, porcas e arruelas, devem estar isentas de escamas de hmina@o (exceto aquelss firmemente aderidas ao nxterial), rebarbas, sujeiras ou qualquer outra matbria estranha que imp&+@ o perfeito contato entre as partes.

7.7.3.3 As superficies de contato em ligaqbes por atrito devereo atender a uma das condi@es dadas na Ta- be-la 15. observando-se o coeficiente de atriio corres- pondente.

7.7.4 Inota,a.+, dos Para‘usos

7.7.4.1 Por$s de protensio minima de sperto

OS parafusos de alta resist&vzia devem ser apertados de formaaseobterumafor~aminimadeprotens~oadequada a cada diemetro e tip0 de parafuso usado, coma indicado naTabela 19. independentedaliga@oserporatritooupor contato. 0 aparto deve ser aplicado pelo m&do da rotaHo da porca, da chave calibrada, ou do indicador diretodetrar& (ver7.7.4.3. 7.7.4.4e7.7.4.5).

Tabela 19 - Forqa de protensio minima em parafusos. dada em kN”J

DiGnetro do parafuso em

pokgadas

l- A325

l/2 53

5/8 85

314’ 125

7iw 173

I” 227

1 l/B 250

1 l/4” 317

11R” 460

ASTM

I A490

66

106

156

216

283

357

453

659

lgual a 70% da resist&xia minima i t~‘a+o especificada

pare 0 pwafusa = 0.70 Ar fu (A, e fu, conforme 7.3.1.2 e 7.3.2.2. respectivsmente)

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64 NB-1411966

Se neceshio, em fun@0 das condi@es de SceSSo So parafuso e das folgas para manuseio da feramenta. 0 apeno pode SW dada girando-se a cabep do parafuso e impedindoaporcadegirar. Quandoforemusada~ch~veS de impacto, Sua capacidade devere Ser adequada e seu suprimento de ar deverti ser suficiente para obter-se o qmto desejado de cada parafuso em cerca de 10s

7.7.4.2 Arlwlas

Adicionalmente 6s exig&Icias de 7.7.3.1 e da Tab& 17, deverao ser usadas arruelas endurecidas “as seguintes situa@es:

a) sob o element0 que gira (pxca ou c&e@ do parafuso) durante o aperto, no case de parafusos A490 apertedos pelo m&do da rota@0 da porca e no case de parafusos A325 o” A490 apeftados corn chave calibrada (&to 6. porcontrole de torque):

b) sob o element0 qw nk gim durante o aperto, no case de parafusos A490. quando esse element0 assenta sobre urn aqo estrutural corn limite de escoamento inferior a 280MPa.

Quando for usado o m&do de aperto pela rota~~o da pxca paa aplicar a foq de protens?~~ minime especnicada na Tabela 19, deve haver mjmero suficiente de parafusos na condi+o de prk-torque, de forma a garantir qw as pates estejam em pleno contato. A condi@o de pr& torque 6 definida corn0 o aperto obtido ap6s poucos impactos aplicados par uma chave de impacto. ou pelo esforco m&dnw, aplicado par urn individuo usando “ma chave rwrmal. Ap& esta opera@o initial. devem ser

colocados parafusos “os furos restantes e taii parafusos tam&m levados i condi@o de prktorque. Todos OS parafusos da liga@o deverao entio receber urn aperto adicional, atravks da rota@ apliczivel da porca, corra irtdicado M Tabela 20, devendo esta opera@0 comepar na park mais rig ida da liga@o e prosseguir em dire@0 Bs bordas livres. Durante esSa opera+, a pate oposte Bquela em que se aplica a rota@o rdo pode girar.

7.7.4.4Aperlo corn chavs callbradS

Quando forem usadas chaves calibradas, elan devem ser reguladas pare fornecer “ma protensao peto menos 5% superior i protensao minima dada M Tab& 19. As chaves devemsercalibradas pelo menos umevez pordie de trabalho, pare cada dlmetro de parafuso a instalar. Elas devem Ser recalibredas quando forem fettas mudaps signihcativas no equipamento ou quando for notada uma diferenca significativa nas condiwes de superficie dos parafusos. porcas e arruelas. A calibra@x deve Ser feita atmvhs do aperto de triv pamfwos tipims de cada din-am, retirados do late de parafusos aserem instalados, em urn dispositivo capaz de indicara [email protected] real no parafuso. Na calibra@o deve Ser verifiiado que. durante a instala@o dos parafusos na estrutura. a calibragem escolhida nk produz “me rota@0 da porca 0” da cabeca do parafuso, a partir da posi@o de pr&torque, superior a indicada na Tabela 20. Case sejam usadas chaves manuais corn torquir&o qua-do o torque for atirgido, as px.es deverao estar em mowmento de apetio. Durante a instala@o de vkios parafusos na mesma liga@o, aqueles $ apertados previamente devem per t&ados corn a &we. e reapertados caSo tenham “folgado” durante o aperto de paafusos subseqijentes. at6 que todos OS parafusos atinjam o aperto desejado.

Tab& 20 - Rota+ da porca’” a partlr da posi@o de p&torque

Comprimento do parafuso

(m&do da pate inferior da cabep

& earemidade)

T

Inferior ou igual a quatm diknetms

Acima de q&to dtimetros at6 no m&tin-a oito dUmettos, inclusive

Acima de oito dsmetms 2 at6 no m&dmo doze - devolta di~metros’” 3

Disposieo das faces ek’ternas das pates parafusadas

Ambas as faces normais So

eixo do

parafuso

1 1 2 - de volte - volta - devolte

3 2 3

1 - VOlta

2

Uma das faces Ambas as faces normal ao eixo do inclinadas em rela@o parafuso e a outla a0 plan0 normal a0 face inclinada r&o eixo do parafuso n&z mais que 1:20 (sem mais que I:20 (sem arruela biselada) anuelas biseladas.)

2 5 - de volta - devolte

3 6

5

6 de volta 1 VOlta

Page 65: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

NE-14i1906 65

i permitiio apertar parafusos poreste m&ado. desde q~ passa fir demonstrado. par urn mCtodo precise de me- dida direta, que o parafuso ficou sujeito Bforp minim de protensfio dada “a Tabela 19, apis o aperto.

,.,.s.e Aautlliaqio de prrafuws

OsparafusosA4WeosparafusosA325galvanizadosn~o podemserreutilizados. OsdemaisparafusosA325podem ser retilii urna vez. se hovveraww@~ do ergenkiro respons&el, 0 reaperto de parafusos previamente aper- tadosequeseafrouxa~mdurante oapertode parafusos vizinhos n& 6 considerado corn0 reutiliza~o.

7.7.5 hap+0

7.7.a.j 0 inspetor deveti assegurar-se de que. pdra toda a obra, sejam atendidos os requisites de 7.7.2, 7.7.3 e 7.7.4. 0 inspetor deve ter livre acesso para acompanhar a calibra@ de chaves. conforme prescrito em 7.7.4.4.

~.x,.z 0 inspetor dever6. observer a iMa!a@ dos wafusos paradeterminarseo procedimentodeapertoquefoiescc- lhiio esti sendo seguido de forma adequada, devendo verikar se todos os psafusos e&o apartados. Parafusos apertados pelo m&do da rota@o da porca podem atingir protet~5~~ substanaalmente ma6 altas que as remmendz- das na Tabela 19, sem que isso wnstha motive para reje1p.o.

7.7.s.s Quando for usado o rr&odo do indicador direto de t@o, o insp&ordevetiobsewara irata!a@o doe parafusos para determinar se o procedimento de aperto qw foi aprwado esti send0 usado devidamente, e de’.& verikar se foi atingida a protensao correta conforrne a Tab& 19.

7.7.~ Quando houver difereyas de opinik quanta aos resultados de inspe$o datorp de protens&~ obtida pe10 m&do de rota+ da porca ou da chave calibrada. a seguinte inspe@odearbitragemdeveserusada,amenos que outro procedimento tenha sido especificado:

a) o inspetor deve war uma chave de inspe@o corn torquimetro;

b) t&s parafusos do mesmo tips, dlmetro (corn urn comptimento qus seja representah dos parafu3os usados M estrutura) e wndi@es daqueles sob inspe@o. devem ser colocados individualmente emumdispositivodecalibra~ocapazdeindicara tra@o no parafuso. A superficie sob a parte a ser girada durante o aperto de cada parafuso deve ser igualBsupetficiecorrespondentedaestrutura isto 6. deve existir uma arruela sob a parte que gira, case sejam usadas arruelas na estrutura. ou, se estas n&o forem usada?., o material adjacente B parte que gira deve ser da mesma especifica@o do material correspondente na estrutura;

c) cada parafuso, especificado na alinea b. deve ser apertado no dispositivo de calibraeo por qualquer m&do conveniente. at6 atingir uma condiG& initial cam cerca de 15% do valor da protensio exigida para o parafuso na Tabela 19. e a seguir at& atingir o valor daquela pmtensao. 0 aperto

dada ap6s a cond@o initial MO pode resutiar em rota@o da porca maior que a permitida na Tabela 20. A chave de insper& deve entko ser aplicada ao parafuso que foi apertado. devendo ser deter- minado otorque necesskio paragirara porcaoua cabewde So, nosentidodeaperto. 0 torque mkdio obtido nos ensaios de tr6s parafusos deve ser tornado coma o torque de inspe@o da obra, a ser usado da man-Ma especifkada na alinea d seguinte;

d) os parafusos representados pela anwstra obtida coma na alinea b. e que tenham sido apertados na estrutura devem ser inspscior!ados pela aplicar& no sentido do aperto, da chave de inspe@o e se” respective torque de inspe@o da obra; isto deve ser feito em 10% dos parafusos. pokm, em n& menosdedois, escolhidosaleatoriamenteemcada liga@o. Se nenhuma porcaoucabe~ de parafuso girar pela aplica@o do torque de inspe@o da obra. a liga@o deve ser aceita coma adequadamente apertada. Se alguma porca ou cabe~a de pamfuso girar pela aplica$?.o do torque de inspe@o, esse torquedeveseraplicadoatodososparafusosdali- gaqZo0. e todos os parafusos Cuti porca o” cabe~ girarem pela aplica$Bo do torque de inspe@o da obra devem ser apertados e reinspecionados ou, alternativamente, o fabricante ou montador, ti sua escolha. poderg reapertar todos os parafusos na liga@o. submetendo-a outra vez $I inspeck especificada.

8 Estedos limites de utilizac$io e outras considera@es

8.1 Generalidades

0 objetivo deste capitulo B o de estabelecer crit&rios de pmjeto relatives aos estados limites de utiliza@o. fazer considera@es de resistencia n8o incluidas nos Capitulos 5. 6 ou 7 e cons’~dera@as de projeto n8o incluidas em outras partes da Norma.

8.2 Estedos limites de utiliza@o

A ocorr-kcia de urn es&do limite de utiliza@o (ver 3.5) pcde prejtiicdra apsr&cla. a possibilidade de manuten@o, adurabilidade,afuncionalidadeeoconfortodosocupantes de urn edificb. tern cum3 p3de causar daws a equipamento-s e materiais de acabamento vlnculados ao edificio.

82.2.1 0s valores limites a serem impostos ao compor- tame& da estrutura. e que garantem sua plena utiliza@o (par exemplo: deforma@es mkimas, acelera$bes. etc.), devem seresmlhidos mnsiderando-se as fu@es previstas para a eStrtiUm e OS mteriSiS a ela vinculados.

82.22 Cada estado limite de utiltza@o deve serverificado utilizando-secombin&esde aq6es nominaisassociadas a0 tlpo de resposta pesqirisada.

8.23 Deforma~bes

e2.3.1 As deforma~s de barras da estrutura e de wnjuntos

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de elementos estruturais, incluindo pisos, Cobefturas. divis6rias. paredes externas. etc., MO podem UltrepasSSr OS valores limites impostos a teis deforma@es (Ver 0 Arex C).

- As defmfnqi% later& da estmtura e OS rravimentos horizontek rektiios entre pisos, devidos ?I a@0 wminel do vento ou a efeitos sismicos, MO podem provocar COli- SC% mm estrututas adjacentes. t-w-n ultmpasseros valores limites impostos (ver O Anexo C).

Szi.S Na determina@o de deformasbes de vigas mistas. deve ser considerada a deforma@o knta do corweto.

s~.4.t Vgas de apoios de pisos de grandes dreas que ndo possuem paredes divis6tias ou outras formas de amor- tecimento. onde vibr@es transknks devidas eo caminhar de pessoas possam ser inaceitiveis, devetio serdimen- sionadas considerando-se tal tipo de vibra@o (ver o Anexo N).

Saw Equipementos mednicos, que possam produzir vibra@es continues indesejtiveis, devem ser isokdos de formaareduziroueliminaratransmiss~odeteisvibra~bes pera a estrutura. Vibrawes desse tips devem ser levadas em cmta tam@m M verifka@o de estedos limites IjMos, incluindo fediga. Outres fontes de vibraws continues s8oveicukseatividades humanastaiscomoadanw Ver o Anexo N, pare estados limites de utiliza@o, e o Anexo M, pera fadiga.

Sz.4.S Para vibraqbes devidas ao vento. ver o Anexo 0. Vibr@es deste tip0 devem ser consideradas tamtim M verifica@o dos estados limites irltimos, incluindo fadiga (ver B-4, do Anexo B, e Anexo M).

8.2.5 VSriqM dimensionSis

Devem ser tomadas medtias para que as vafia~s dimensionais de uma estrutura e de seus elementos, devidas & varia@o de temperature e a outros efeitos, nZo prejudiquam a utilizaeo da estrutura.

6.3 Conrldera@s adicionak de reslstinck

S.S., GsnsnlidSdsr

AlOmdosrequisitosdosCapitulos5,6e7,outrosaspectos de ieskt&xiadevem ~ermMderalcs~obcettescond@es, dentre OS quais se destacam: fadiga. empocamento, fre- ture frigil e temperatures elevadas.

8.32 FSdigS

8a.z.1 Barras e @@es sujeitas aos efeitos de fadiga devemserdimensionadasdeacordocomosrequisitosdo Anexo M.

s.sd Powas bans ou @@es em edfidos r& industdeis recesstam ser dimenslonadas paraf~diga, pals as wie@es decarganessasestruturasocorremsomenteumpequeno ntimero de vezes ou produzem apen~~ peqwws flutu@es de temdes.

S.S.X% Aocom%ciados efeitos m&ximos, emedtficios, de

vento ou terremxo B de pouca freqijincia e n&o merece considera@es de fadlga. Todavia, estruturas supxtes de pates rokntes e de ndquina sbo freqikntemente sujeitas a condiwes de fadiga.

8.x3.1 Estruturas de coberturas devetio ser analisadas de formaquesejagarantidasuaestabilidade,quandosujeites as cargas de empoqamento de dgua, a n&o ser que haja suficiente inclina@o pera pontos de drenagem ou nljmero adequado de drenos individuais, de forma a impedir o acirmulo de &gua de chuva.

S.zS.2 0 sistema de cobertura pode ser considerado estivel, MO necessitando de OutraS verificaqdes, quando forem satisfeites as seguintes condi$bes (vilidas pare telhado piano, sem flechas):

Cp + 0,9 Cs 5 0.25

e

Id 2 4 s/10

Onde:

c = 5,06 L, La0 5.06 S L’,

P e c,= 10’3 I P 10’3 I .

Lp = espaGamento entre pilares na dire@0 do vao da viga principal (comprimento das barres principais). em mm

L, = espaqamento entre pilares na dire@0 ortogonal ao v80 da viga principal (com- primento das barras secund&ias), em mm

s = espaqamento das barras secund8rias. em mm

I = P moment0 de in&c& das barras principais, em mm’

Is = momenta de i&rcia das barras secuc&ias, em mm’

Id = memento de in&cia da telha de a~ da cokrtura, suportada peks b-arms secun- dtirias. em mm’lm

NOW.: a) Pam treliw usadas mmo barras SewndHas, o momenta de in&r& 1% deveri Ser redvddo ds 15%. wando usado nas f&mulas anteriares. Atelhade a~ deveri 5er mnsiderada come elemento mundbii quad0 for diretamente suportade por barras prin- cipais.

B.S.4 Fratura higil

Em algumas Situa~Ms de lig.+es e detalhes sujeitos a estados triples de tra@o, causados porentalhes, tensdes residuak. etc., piincipalmente a baixastemperaturas, poded

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owrrerfraturafr~gil. Paraevitaressetipodeestadolimne, C necessdrio que no dimensionamento sejam usados detalhes intrinsecamente dljteis. Cevem ser evitados: transi@es bruscas tensEes reskkak excessivas e material excessivamente espesso soldado.

8.3.5 Tempenturas slsvadrs

As estr&ms de a$o devem ser pmtegidas e/au wfficadas para os efeitos de temperaturas elevadas, de origem operational (por exemplo: indirstrias) ou acidenta ( pot exemplo: rw case de inc&ndios).

9.4 Outras condi+es de projeto

Devem ser incluidas rx) projeto considera@es a respeito decontraflechasede prote@oadequadacontmwrfos8o.

8.4.2 Contrsfkchas

&.I.z.I As contraflechas que forem necess~rias devem ser indicadas nos desenhos de projeto. Em geral, as trelicas de tie igual ou superior a 24m devem ser aplicadas contrafkchasaproximadamente iguaisa fkcha resultante de carga permanente nominal. Para vigas de rolamento de v.30 igual ou superior a 20m. em geral deve ser dada contraflechaigual~flecharesultantedacargapermanente nominal mais 50% da carga m6vel nominal. Quaisquer outras contrafkchas. par exemplo, as necess.%ias paa compatibikar deforma@es da estrutura mm os ekmxtos deacabamentodaobra,devemserdetemlinadas paraos cases especificos.

a.4.2.2 As vigas e treli~s que forem detalhadas sem indica@o da oontraffecha, devem serfabricadas de modo que as pequenas deforma-@es. resultantes da lamina@o ou da fabrica@o, fiquem voltadas para cima ap6s a montagem. Se a aplicago da contraflecha exigir que o element0 da estrutura seja montado sob deforma@o im- posta par meios etiernos, isso deve ser indicado nos desenhos de montagem.

u.3 COrrOILO

13.4.3.1 OS componentes da estrutura devem ser dimensionados para tokrar corrosao ou devem ser pro- tegidos contra a corros~o que possa influir na resist&ncia ou no desempenho da estrutura.

8.432 A prote@o contra~corrosio pode ser obtida atrav6s da presen$a de ekmentos de liga adequados no ap. carnsdas de prote@o ou outros meios efiizes, seja isokdamente ou em combina@io. Amos resistentes B wrros~o tamtim devem ser protegidos, quando n90 for garantida a forma$30 da pelicub protetora. ou quando a perda de espessura prevista durante a vida inil MO for toktivel. Akemativamente, podeti ser usada uma sobfes- pesswa de corrostio adequada para a vida iitil e a agressividade do meio.

8.4.s.s A corroseo localizada, passive1 de ocorrer quando existir retenc$o de bgua, condensa@o excessiva. ou causada par outros fatores, deve ser minimirada por projeto e detalhamento adequados. Onde necess&io, deve ser prevista drenagem efiiiente da dgua.

a.u.4 Se a proteeo contra corfos&o especificada para estruturas expostas a intemp&ies, ou a outros ambientes no5 quais possa ocorrer corms60 progressiva. exigir manuten@o ou renova@o durante o period0 de vida tiil da estrutura, o ace assim protegido deve ter uma espes- sum minima de 5mm (excluindo-se calms e chapas de enchimento).

a.u.s Aespessura minima exigida para peGas estruturais situadas em meio ambiente MO corrosive, as quais, em conseq%ncia, MO exigem prote@o contra corrosao, 6 de 3mm.

8.4.s.e OS ambientes internos de edificios, condicionados para o conforto humane, podem ser considerados em gem1 cona tie corrosives. Todavia, a necessidade de prote@o contra a corrosao deve ser avalkda em cada case e, se necess&rio, essa prote@o dew ser dada.

8.4.3.7 A prote@ao contra corrosao nas superficies internas de pews, cujo interior 6 permanentemente vedado contra a penetra@o de oxig&nio externo. i considerada des- necess6ria.

9 Fabrica@o, montagem e controle de qualidade

9.1 Gcneralidades

0.1.1 Documentos do projeto

Todos OS documentos do projeto devem atender Bs exig6nci.x minimas do Capitulo 4.

9.1.2 Simbolos padronludos e nomencktun

Ossimbolos indicativos de soldas usados nosdesenhos e as exigdncias de inspe@o da estrutura devem obedecer as Normas AWS.

0.1.3 Attwaq&as de pro,&

As modifica@es que se fizerem necess6rias no projeto, durante 0s estigios de faLvic@o ou motigem da esmra, devem ser feitas somente corn a permissao do respon- sAveI pelo projeto, devendo 0s documentos tbcnicos pertinentas ser corrigidos coerentemente corn aquelas modificawes.

9.2 Fabrica@ da eotrutura e pintura de oficlna

9.2.1 Fabrkar+a

9.2.1.1 thsempeno do materkl

Antes do seu use M fabricaeo, os materiais laminados devem estar desempenados dentro das toler&cias de fornecimento. &so essas tokr&?Cias MO estejam sendo atendidas,ipermitidoexecutartrabalhocorretivopelouso de aqwcirnento controlado elou desempeno me&ico, sujeito Bs limitaG6es desta Norma. Aquecimento e meios mec%cos S&J tamtim permitidos para se obterem pr& deformaq6es desejadas.

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9.212 Cone par msios t6rmicos

0 torte executado pa meios t&m&s deve set feito, de p~fer&cia. corn equipamentos autom&ms. Bordas cor- tadasporessesmeios, equefica~osujeitasasolicita~6es s&,stanciais, ou destinadas a receber metal de solda, devem eeter praticernente isentas de entathes ou depres- ebes. Eventuais entalhes ou depress6es de profundidade i&rixa 4,5mm seti tokmdos; 0s demek seti rerrov&s pr esnwilhamento. Todos OS cantos reentrances devem ester isentos de entalhes e ter o maior raio de arredon- damento possivel. corn urn minima de 13”“.

s.2.1.3 Aplatrumenio de bordas

Nao 6 necesskii aplainar ou da acabamento 61s bordas de chapas ou perfis cortados corn serra, tesoura ou ma- .prim. a menos qw haja indica@o em contr&io em de- senhosouemespecificawsdeprepara@ode bordas. 0 “so de bordas cortadas corn tesoura deve ser evitado em locais sujeitos h forma@io de r6tulas pl&.ticas: se usadas. essas bordas devem ter acabamento liso, obtido por esmeril. gok ou phina As rebarbas devem ser renwidas pare permitir o ajustamento das partes que setio pare- fusadas ou soldadas ou quando representarem risco du- rante a constrq~o ou ap6s seu tkmino.

9.2.1.4 Cons,wqio parafuudr

e.2.1.4.1 Quando a espessura do material for inferior ou no n-&it-m igualao dikwtro nominal do parafuso acrescido de 3mm, OS furos podem ser puncionados. Pare maiores espessuras. OS fums devem ser broqueados corn se” diemetro final, podendo tamtim ser subpuncionados ou sub-brcqueados corn diemetro menor. e posteriormente usinados at~odi8metrofinal. A matriz peratodososfuros subpuncionados ou a broca para todos os furos sub- bmqueados deve ter ra minima 3.5”” a menos que o diZtmetro final do fun Nos tocais sujeitos B forma@o de r6tulae plkticas, OS furos nas Areas tracionadas devem ser subpuncionados e usinados at& o di%netro final, ou broqueados comodknetrofinal. Quandoapli&el, esse requisite deve constar dos desenhos da estrutura. Nao 6 permitido o use de maprico para a abertura de furos.

92.1.4.2 Durante a pdrafusagem. devem ser colocados pinos ou parafusos provis6rios para manter e posi*o relafiva das pecas estruhks anteS de sua tixa@o definitiva. Espinas s6 podem ser utilizadas para assegurar o posi- cionanento das $e$as componentes dcs conjuntos durante a montagem. nk sendo permitido seu “so para, atravCs de deforma@o, fortar a coincid@ncia de furos, alarg&los, ou distorter 0 material. Coincid6ncia insuficiente de furos deve ser nwtivo de rejei@o da pep ou pe$as. A montegem e inspe@o de ligap%s corn parefusos de aita resist&n&a devem ser feitas de acordo mm 7.7.

O.Z.,.S Ccmsau~So soldada

A tknica a ser empregada na soldagem, a execu@o, a aparkckeaqualidadedassoldas,bemcomoos&todos usados M curreeo de defeitos, devem estar de acwrdo comasse@s3e4,daAWSDl.l-62.

0.2.1.eAcabamanlo de ~.uperfisies que transmitem esforsoo ds compmnsio par contat

As liga@es que transmitem esforps de compressZo por

contato devemtersuas superficies de contato preparadas para se obter perfeil0 assentamento, usando-se usinagem, torte corn serra o” outros melos adequados.

9.2.1.7 Tolerincias dimension&

AstolerG~nciasdimensionaisdevematenderaos requisites indicadosnoAnexoP- Priticas recomendadas pareaexe- cu@ de estruturas de ace de edificios.

8.2.1 .s Acabamento de bases de pilares e ptacas de base

As bases dos pikes e as placas de base devem ser acabadas de acordo corn OS seguintes requisites:

a) placas de base laminadas, de espessura igual ou inferiira50mm,podemserusadassemusinagem, desde que seja obtklo apoLo satisfat&io porcontato; placas de base laminadas comespessurasuperior a SOmm, por6m inferior a IOOmm, podem ser de- sempenadas par press& ou aplainadas em todas as superficies de con&to, a fim de se obter apoio satisfatbrio porcontato, excetonoscasosindicados nas alineas be c; placas de base laminadas corn espessuresuper~ora 100mm. assimcomo basede pikes e outros tipos de placas de base devem ser plainadas em todas as superficies de contato. exceto nos cases indlcados nas alineas be c;

b) a face inferiir de placas de base, que forem greu- teadas pare garantir pleno contato corn o concrete da funda@o. n&o necessita de aplainamento;

c) a face superiorde plazas de base n8o necessita de aplaiMmento se forem usadas soklas de penetre@o total entre tais placas e 0 pilar.

9.2.2 Pinhwa de oficina

9.2.2.1 Ftequisitoo gerais

A pintura de oficina e a prepare@0 das superficies devem ester de acordo corn os requisites do Anexo P - Pr&icas recomendadas para a execu@n de estruturas de a~ de edificios. As pates das pe$es de a$o que transmitem esfof$os ao wncreto par ader&ncia Go podem ser pintadas; exceto neste case e nos cases onde a pintura for des- necesseria (ver t3.4.3), em toda a estrutum deveti ser aplicada. na oficine. pelo menos uma camada de primer.

9.2.2.2 Superficies tnacassiveis

Exceto pera superficies de contato, es superficies quev&o se tornar inacessiveis ap6s a fabrica@o devem ser limpas e pintadas, de acordo corn as es!+?.cifice@es de pinturado projeto, antes de se tornarem inacessiveis.

9.223 Sup&&s de tomato

Nao h6 limit@es quanta B pintura de superficies no caso deligaq5escomparafusostrabalhandoporcontato.Otires superficies de contato, incluindo os cases de lga$&es parefusadas por atrito e as superficies que transmitem esfoqos de compressao par contato, exceto em cesos especiais oom3 0s da Tabela 15. devem ser limpas c0nfom-e o Anexo P, sem serem pintadas. se o contato ocorrer durante a fabti@o; se o contato ocorrer si, M mntagem,

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tais superficies devem ser limpas wnfomle especif&G&s do projeto e. seeks forem usinadas. dwem receber uma camada inibidora de corros80. de urn bpo que possa ser facilmente removido antes da montagem, ou de urn tips que ITao msite se, remvido, obsewando-se. enlreknto. 9.2.2.4.

A merns que ha@ outra especlica@o, as superficks a seem soldadas no campo. numa faiwa de 50mm de cada lado da sokla, devem estar isentas de matedaiS que impewm a soldagem adequada ou que produzam gases t6xims durante a opem@o de soldagem. npcK a soldagem. tais superficies deverao receber a mesma limpeza e prote+o previstas para toda a estrutura.

9.3. Montagem

9.!3.1 Alinhamento da bases de pikres

As bases de pilares devem ser niveladas e posicionadas na ekva@o correta, estando em pkno contato corn a superfick de apoio.

9.22 Cuidados n. montagsm

0.s2.1 A estrutura dew ser montada atinhada. nivekda e apnrmada, dentm das toktirxks indicadas no Anexo P - Pr6ticas recomendadas para a exect@o de estruturas de ap de kdificios. Todas as ps$as da estrutura recebidas na obra devem ser armazenadas e manuseadas de tal forma que n&o sejam submetidas a tens&s excessivas. nem sofram danos. Dew ser usado cnntraventamento tempo&o, sempre qw necestirio. de acordo corn o Anexo P, para absorver todas as cargas a que a estrutura possa estar sujeita durante a constru@o. incluindo a~80 do vento, equipamentos e sua oper@o. 0 contra- ventamento deve psrmawcer montado, sem ser danifwxdo, otempoquefornecesserioparaasegura~daestrutura. Toda vez que bower acirmulo de material, carga de equipamento ou outras cargas sobre a estrutura. duiante a montagem. devem ser tomadas medidas para que sejam absorvidas as solicita~s correspondentes.

9.322 A medida que a montagem prossegue, a estrutura deveserparafusadaousoldadacomseguranCa,deforrna que possa absorver toda a carga permanente, vento e cargas de mzntagem.

w3.s Alinhrmento

As ligaqdes permanentes soldadas ou parafusadas sd devem ser compktadas depots que a park da estrutura. que vai se tomar rigidaa$s a exec~@o de tais tiga@es, seja devidamente alinhada. nivelada e aprumada. Entre- tanto, a seguranq~ durante a montagem deve ser garwiia a todo o momenta.

9.5.4 Ajuslagsm de ligs@es comprtmidrs em pilam

Podem ser aceitas fiestas tx%o superlores a 1,5mm, em emendas de pilares transmitindoesforqosdecompress&o por contato, iridependente do tips de emenda usado

(parafusada ou soldada corn penetm@o partial). Se a frestafor maiorque 1.5mm. porem inferior a 6mm, e sefor verificado que nao existe suficiente drea de contato. a fiesta seri preenchida corn calqos de a$0 de faces para- kks. Esses cal~os podem ser de a~-carbono. mesmo que o aqo da estrutura seja de outro tipo.

9.3.b Plntun final

A responsabilidade pelos retoques de pintura (inch&do limpeza anterior B pint@ durante e ap& a montagem. bem coma pek pintura final da estrutura coma urn todo, dew ser explicitada no contrato. A pintura final deve atender ao Anexo P.

9.4 Controk de qualidade

9.4.1 Generatidades

0 fabricante dew estabekcer mCtodos de controle de qualidade, dentro do rigor que julgar necesdrio. para garantirquetodootrabalhosejaexecutadodeacordocom a presente Norma. Alem dos procedimentos de controk de qualidade do fabricante, o material e a qualidade do servi~odevemficar permanentementesu]eltosBinspe~o par parte de inspetores qualificados representantes do comprador. Se for requeriia tal inspew pelos repre- sentantes do comprador. tal fat0 deve constar dos documentos de licit+0 da estrutura.

Toda a inspe#o por park dos representantes do compra- dor, tanto quanta possivel. dew ser feita na oficina ou no local onde o trabalho esti sendo executado. 0 fabriinte deverh cooperar corn o inspetor. permitindo seu acesso a todos OS locais onde este sendo executado o serviqo. 0 inspstor do comprador dew estabekcer se” cronograms de inspe@o de modo que sejam minimas as interrupCdes do sew&o do fabricante.

0 material ou 0 serviG0 que n80 atenderem a05 requisites da presente Norma podem ser rejeitados a qualqwr im- tame durante a execu@o do sewiCo. 0 fabricante dew rec&er cdpias de todos 05 retat6tis de inspe@o fomecidcs ao comprador pela fiscaliza+

9.44 Insper$~o de soldas

A ins-o das soklas deve ser feita de acordo corn OS requisites dase@o 6. da AWS Dl.l-82. Aimpe@ovisual. que for t-eessirk. deveti ser especifmda rns documsntos de licita@o e do projeto. Quando forem necess&rios ensaios n%o destrutivos. o processo. aextensao, a thcnica e 05 padt6es de aceita@o deverao ser claramsnte defindos “0s documentos de licita@o e do projeto.

8.45 Identiticqio do aqo

0 fabricante dew ser capaz de demonstrar. par procedi. mento escrao e na pr5tic.s. urn m&do de aptica@o e identifica@o do material. visivel pelo menos durante as

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/AN EXOS

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op-sra~s de unik dos elementos componentes de urn opera~s de unik dos elementos componentes de urn conjunto a ser transportado par inteiro. Pelo m&do de conjunto a ser transportado par inteiro. Pelo m&do de

b) mimer0 da wrrida do a$o. se exigido; b) mimer0 da wrrida do a$o. se exigido;

identiilca@o, dew ser p3ssivel verifiir a mm% aplic@o identiilca@o, dew ser p3ssivel verifiir a mm% aplic@o do material quanta a: do material quanta a:

c) relat&ios de ensaios de material necesserios pam c) relat&ios de ensaios de material necesserios pam atender a ewighcias especiais. atender a ewighcias especiais.

a) designacio da especifka@o do material; a) designacio da especifka@o do material;

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ANEXO A - Materiais

A-l Generalidades

A-l.1 As recomenda@es desk Anexo aplicam-se aos materiais normalmente empregados na constn@o em a~, incluirvdoosa~sestruturais proprtamenteditos, aqos fundtdoseforjados, parafusoseseusacess6rios, metalde solda e conectores de cisalhamento.

A-1.2 A substitui@o de qualqwr material f&a durante a fase de fabricaeo ou de montagem dev& ter obrigatoriamenteaaprova@odo respon&el pet0 projeto.

A-2 Aqos estruturais

Oa~estruturalaserempregadonaestruturasobaforma de perfis, chapas, tubas ou barras dever6 ser nova, devendo o comprador especificar o grau de corrosao aceitivel para a superficie do ago, A, S. C ou D:

A - superficiesinteiramentecobertasporesca- mas de lamina@o aderentes B superflcie. apresentando pouco ou nenhum sinal de corros~o;

B - superficies que apresentam inicio de corros3o e perda de escamas de hmina@o;

c - superficiesqus jB perderamtodaaescama de laminar$o ou que possuem escamas facilmente removiveis. apresentando tamtim poucos pores vatilifoms visiveis a olho nu;

D - superiiciesque@perderamtodaaescama de lamina$io, apresentando urn ntimem cowidetivel de pxos varioliimws visiveis a Olho nu.

Pam especifica+ss mais detalhadas sobre apark% e acabamento de superficies, consultar a SSPC-Vis 1 - Pictorial Surface Preparation Standards for Painting Steel Structures (Steel Structures Painting Council). oua SIS 05 5900. da Swedish Standards Association. Ensaios de im- pacto e de resist&Ma B fratura frigil s6 precisam ser soli- citados quando as condi@es de servi$o da estrutura exigirem.

A-2.1 Propriedsdes mec&nicas usedas no c~lculo

Na Tabela 21 s&o dados os limites de escoamento e a resist6wia i tra@o para os a$os mencionados em 4.6.2.

/TABELA 21

Page 72: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

Tab& 21 - Aqos ABNT para “so, estruturals - perfls, chapas e tub&=’

EB-583

Aps para p&is laminados para us0 estrutural

de baixa liga e alta resistencia mecdnica

- f

&a

400 415

450

485

t !&a

250 290

345

345 -

Classel

9kl”

MR-250 AR-290

AR-345

AR-COR- 345-A 0” B

EB-325 EB-564 EB-Wl/EE.902 I EB.639

alapas finas de aq‘a de baixa liga e aka

rssi&ncia me&nica

estruturais (a hiola quente)

! 1 I I -

f 9

MPZI ! -

SE

ck

?

f ” wa

‘” WPa

- 410

450

1” MPa

t

hwa

460

460 435

-

Cbse,grs” Fake de

espessura

tr19

19<ts40 494s100

f,, ClSW

MPa gmu

MPa MPa 450 .-II B

C

F-32/0-32

F-35035

310

340

1.2e ZA

345

315 290

310

340

Laminadas a frio,‘bobi- “a$ a quente

Laminadas a quente (nPo fornecidas em bobinas)

290

317

-

400

427

,N Laminadas a frio

m Laminadas a quente

,a limifaqdes de espessura: ver normas correspondentes

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4-2.2 Aqos ASTM de use permitido par esta Norma - Limlte de escoamento c re+istCncia i tra$o (VW rabela 22)

Tabela 22 - Limks de escoamento e resistincia e tra@o

Classificaqk

Ayx de baixa

liga e alta

resist&m%

me&nica

Aws de baixa

liga e alta

reskthncia

me&&x

resistentes 6

corros~o

atmesf6rica

A-36

A-570

A-441

A-572

A-242

A-588

NB-14/1986 73

Todos Grau 40 280

Chapas OS

grupos l-t

Grau 45 310

Grupos 1 e 2 I

345 485

Gruw 3 315 450

I la19 I 345 485

1wctr200 275

I I I

P&is

1 1: 1 Grau 42 ! 2-W

9WPOS Grau 50 345

I I

I Grupas 1 e 2 I 345

P&is I-

i Gruw-3 I 315

f”

MP0

400

e

554

380

410

460

435

415

415

450

415

450

480

450

480

460

435

485

485

450

435

Page 74: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

A-2.3 Outros 6&x,= Ch”t”G3iS a) EB-125, tipos AF-4220 e AF-4524 - Pep fundida de a$ocarbono para “so geral

Permite-se &da o “so de outros Amos estruturais. al&m dos anterimes. desde que tenham fv 5 450MPa, fJf, z 1.25, e que 0 reSponSevel pelo projeto analiSe as diferenps entre as espeCifica@es destes aces e dos @ mencionados e. principaknente. as diierer~s entre OS mbtodos de amostragem usados na determinaeo das suas propriedades mec&icas

b) EB-I 130, tipo AF-5534 _ Peya fundida de aqo de alta resist*ncia para fins estruturais

C) ASTM A 666. Pe~as forjadaa de a~-carbono e a~-liga para use industrial em geral

A4 Parafusos e barras redondas rosqueadas

A-3 Aqos fundidos e forjados As especifica~bes indicadas M Tabela 23 s&o aplic$eis a Parafusos e a barras redondas rosqueadas usadas con-n

Qmndo for necessiti o emprega de ekmentos estNtU~iS fabtidos de aso Wide o” forjado. devem ser obedecidas as seguintes especifica*es:

tirantes ou corn0 chumbadores. Elementos fabricados de aCo temperado n80 devem ser soldados, nem aquecidos para facilitar a montagem.

Tab& 23 - Matariais usados em parafusos c barras radondas rosqueadas

Especifica@o

ASTM A 307

Limite de escoamento

PW

Resist@ncia a tra@o

WW

415

Dlmetro m&in-0

(mm)

100

Tipo de

material@’

c

74 NB-14/1986

IS0 a9a classe 4.6 235 390 36 C

PC3r&USOS 635 625 12,764~25.4

ASTM 325”’ CT 560 725 25,4<6&6,1

ASTM A 490 a95 1035 12.7ds38.1 T

ASTM A 36 250 400 100 c BarEIs

rosqueadas ASTM A 566 345 485 100 ARBL RC

A-5 Conectores de cisalhamento tip0 pin0 corn cabe$a, conforme AWS D 1.1-82 - dap.kulo 7

Tabela 24 - Profxiedadea m&nicas

ARBL RC = &a resist&da e bairn liga. resistente a mnosiro

A-5.1 OS conectores de cisalharnento do tipo pin0 corn cabeqa, usados na constru@o mista a$o-concrete. de- vem ter forma adequada para que sejam soldados aos perfis de aqo por meio de equiparwntos de sold* auto- mtitica.

Pmptiedades me&micas

Resistbncia B tra$do

Limtie de escoamento

Alongamento

A-5.2 As propriedades metinicas para conectores de pequeno diimetro estio indicadas na Tab& 24.

Redt@o de drea

415 MPa

50% min.

A-5.3 As resist&cias mminais de conectores tipo pin0 corn cabqa, usados em lajes de concrete maci~s, em kN, estio indicadas na Tabela 25, para v&es resistincias do concrete.

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NB-1411986

ANEXO 0 - A@es

B-1 EscOpO

& reccrnenda~& wnstantes d&e Anexo tie aplitiveis ao dimensionamento de estruturas de ago para edifi- cios sujeitas as exigencias minimas das NB-5. NE-599 e NB-662.

B-2 Cargas permanentas

B-2.1 Definiqh

As cargas permawnte5 COnSiStem em:

a) peso prbprio dos elementos da estrutura;

b) pesos de todos OS elementos da constru@o permanentemente suportados pek estrutura. tais coma pisos, paredes fixas. cobertums, forms. esca- das, revestimentos. acabamentos, etc.;

c) pesos de instak@es, acesdrios e equipamentos psrnwentes, kit oxro tubula@es de 6gua esgoto. dguas pluviais, gas. dutos e C&OS ektricos;

d) quaisquer outras e&es de car-ater praticamente permanente. ao longo da vida da estrutura.

B-2.2 Pesos de materials de constru+

Para efeito de projeto, 80 se determinarem as cargas permanentes, devem ser tomados os pesos reais dos materiais deconstrur@qw setio usados. sendoque, M at.&mk de ir&rxma@es mats preckas, 05 vabres adotados devem ser OS indicados na NB-5.

B-3 Cargas variaveis

B-3.1 Dcfini@o

Cargas variheis s&o aquelas que resultam do us0 e ocupa@odoedificioouestrutura,taisoomo: sobrecargas distribuidasem pisosdevidasao pesode pessoas, objetos e rmterkii estcmdos. cargas de equipamsntos. ekvadotes. centrais de ar wndicionado, equipamentos industrials pores rokntes, peso de paredes removiveis, sobrecargas em coberturas etc.; sio tambern consideradas cargas varkveis 0s empuxos de terra as pressdes hidroskticas, o vent& a varia@o de temperatura, os recalques de fun- daG6es, as deformagbes impostas. etc.

B-3.2 Valoreo nomlnals

Devem ser obtidos das norrnas citadas em B-l e das especific@es do cliente, compkmentadas @as infor- ma@es a seguir e por outras informa@es. tais corn0 resultados de ensaios, b&tins meteomkgkos. espe cificz@es de fabricantes de equipamentos. etc.

B-3.3 Cargas concentradas

Em pisos, c&erturas e outras sltua@es similares, deve ser considerada, alem da?. cargas variaveis distribuidas, uma carga concentrada aplicada M posi@o mais des- fawxavel, de intersidade compativel corn o use da edii@x

Por exemplo: peso de talhas carregadas. a@ de urn macaw para veiculo, peso de uma ou duas pessoas em terps de cobertura ou em degraus. etc. Esta carga con- centrada sera superposta as cargas variaveis distribuidas, se necessario.

B-3.4 Carregamento partial

Deve ser considerado o valor ndxin-k da carga variavel, aplicado a uma parte da estrutura ou da barra, se o efeito pmduzido for mais desfavoravel que aquele resultante da aplica@o sobre toda a estrutura ou barra. de uma cargade memo valor.

B-3.5 lmpscto

B-3.5.1 Ascargasvariaveis, emalgunscasos, ja incluemos efeitos normais de impacto. Entretanto, devem ser consi- derados no projeto, al&n dos valores estaticos das cargas, tambern 0s efeitos dinamicos eiou impactos causados por ekvadores, equipamentos. pontes rolantes, etc., case isto seja desfavorawl.

B-3.5.1.1 Eievadores

Todas as cargas de ekvadores devem ser acrescidas de 1 OO%, a mems que haja especifica@o em contrsirfo, para consideraro imp&o, devendo seus suportes ser dimen- sionados dentro dos limites de deforma@o permit&s peks normas de elevadores.

B-3.5.1.2 Equipamentoo

Pam levaremcontao imp&o, o pesodeequipamentose cargas mdveis deve ser majorado; paraos cases a seguir, podemser usadas as majora~des indrcadas, case n&o haja especifica@ em contrario:

a) equipamentos leves cujo funcionamento C caracterizado fundamentalmente par movimentos rotativos; t&has ,.... 20%;

b) equipamentos cujo funcionamento e caracterizado fundamenklmente par movimentos altemativos; grupos geradores . . . . . . . . . 50%.

B-3.5.1.3 Pontes rolantes

As estruturas que sufwrtam pontes rolantes devem ser din-ertsknadas para o efeito das cargas de pmjsto, majors&s para mnsiderar o impacto. se este for desfavoravel, e considerando forGas horizontais, corn0 a seguir indicado, case nao haja especifica@o em contrario:

a) a ma]oragSo das cargas verticais das rodas e de 25%;

b) a forca transversal ao caminho de rolamento, a ser aplrcada no topo do trilho. de cada lado (ver Nota). deve ser igual ao maior dos segurntes valores:

10% da sorna da carga icada corn o peso do trek e dos drspositwos de r$amento;

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NB-1411966

- 5%dasomadacargai~dacomopesototal da ponte, incluindo troie e diiposifii de bmento:

- “ma pacentagem da carga @da. vari&vel de acordo corn o tips e a finalidade da ponte (ver, porexemplo, AISE n* 13 - 1979);

c) a fo&a longitudinalao caminhode rolamento, aser aplicada no top0 do trilho, integralmente de cada ledo. qwndo n&o determinada de forma mais pre- cisa, deveseriguala20%dasomadascargasnd- z&was das rodas motoras e/au provides de freio;

d) a forqa devida a0 ctwque da ponte rolante corn 0 batente deve ser determirada ph MM. de choque.

8.3.3.1.4 Pendurris

C&so do haja especti$Zo emconttiti, cargas va&veis (inclusive sobrecarga) em pisos e balties suportados par pendurais devem ser mapradas de 33%, para considerar 0 nmpacto.

B-3.6 Sobrecargas em coberturas

B-ad., Coberluras comuns

Nas coberturas comuns, MO sujeitas a acrimulos de

quaisquer materiais. e na au&ncia de especifica@o em mm&do, deve ser p+-evista “ma sobrecarga nomirnl minima de 0,25kN/m2, em proje@o horizontal.

B-3.6.2 C4sc.s especiais

Em cases especiais. a sobrecarga na cobertura deve ser determinada de acordo corn a finalidade dela.

B-4 Vento

B-4.1 Gcneralidades

B-4.1.1 A a@o do vent0 dew ser determinada de acordo corn a NE-599 para o sistema principal resistente B awe dovento, pereelementos individuaisdaestruturaeparaos fechamentos.

B-4.1.2 Pam a determina@o do carregamento e da resposte de estruturas de geometria irregular. flexiveis (ver B-4.2). ou de localiza@o incomum. devem serfeitos ensaios em tljneis de vento.

B-4.2 Estruturas rigidas e estruturas flexiveis

Estruturas de edificios cuja altura nHo ultrapassa cinco vezes a menor dimensao horizontal (estrututal) nem 5Om podem, na rneioria dos cases, ser consideradas rigidas, podendo-se supor que 0 vent0 C “me a~Bo estitica Nos demais cases e nos cases de dlivida, a estrulura seti consideradaflexivel, devendoserconsideradosos efeitos din&micas do vento.

IANEXO C

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NB-14/1986

ANEXO C _ ValoreS mhximos recomendados para deformagees

C-l Generalldades

C-l.1 0 objet&o deste Anexo B estabakcer crii&iis de projeto rektivos aos valores m&&nos racomendados pa ra deforma+ies elhticas vefticais a hotizontais.

C-l.2 Na Tab& 26 sBo dados OS vabres tiimos recomendados paraafgumassitua~6es deocorr&fciafre- qiiente em edificios, bem coma as a@es a harem usadas no tilculo das deforma$bes. Corn0 se tfata de e&ado ii- mite de [email protected], devem ser usados valores nominais das @es. OS valores recomendados podem ser Ifgeira- menteanerados,emfu~odotipoedaocupa~odoedi- ficic, em cases especiais. Para constr@es tempo&ias, par exempb. tails valofes pcdem ser urn pouoo aumentados a, paralocaissensiveisadeforma~6es. takcomosaksde cirurgia, IaboratWx, etc., devem ser reduzidos.

C-l.3 Para edificios dotados de paredes extemas e divisb- rias de alvenaria, a a#0 (pressHo) do vento utilizada para c6lculo das deforma$bes pode ser reduzida em rela@o ao valor usado para a verifica@o de estados limites tilti- mos; esta redu@o, entretanto, ndo pode ser superior a 15%.

Notas: a) Outran deforma++ nPo cifadas na Tab& 26. podem famb&m ter de SW limitadas.

iTABELA 26

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NB-14/i 986

Tab& 26 - Valores mbximos recomendados para deformages

Edificios industriais

D”t‘OS

edificios

vetiicai* ;obracarga

Deformq6es verticais

Deformagks

horizontis

.+es a considerar

;obrecarga Barras biapoiadas suportando ekme”to* de 1 cobertura inei&ticos - do v.G.0

240

iobrecarga Barras biapoiadas suportando elementos de 1 cobxture elisticos - dovao

180

1 Barras biapoiadas suportando pisos ,,....., - dovk

360

hrgas mh- “as par rcda *em impacto)

ksrgas mixi- “as po’ rcda ssm impacto)

Vigas de rolamentc biapoiadas para pontes 1 rolantes cam capacidade de 2COkN 0” mais - do “50

.3w

Viga* de rolamento biapoiadas para pontes 1 rolantes corn cap&dad* inferior a 2WkN - do v&

690

-0rq.3 tran*wr- ial da pent*

Vigas de rolamento biapoiadas para pa”te* 1 rolentes ..,.............,.,....,..........,,.,.,...,...,,,.,.. - do via

500

Sobrecarga

Sobrecarga

Banas biapoiadas de pisos e mberturas. suportanda co”stru+~ e acabamentos 1 sujeitos d fi*sura+a _ do Go

360 1

Idem. neio sujeito* H fi*sura@o - do vti xx)

Vent0 Deslocamento horizontal do edificio, relati- 1 da altom vo i base, d&do a todos o* efeito* ..,.,,,.

-z do edifido

“ento Deslocamento horizontal relative entre dois pisos consecutivos. devida H for?* horizon- tal total no andar entre OS dais pisos mn- sidetados. quando fachadas e divi&rias (w *use. lige@e* corn a estruturs) 1780 absowe- 1 rer” as deform@e* da estrutura

daalura G doandar

Idem, quando absowerem 1 daaltura

- doandar

IANEXO D

Page 80: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

80 NB-1411986

ANEXO D - Resist&& 80 momenta fletor

D-l Ceneralidadee

D-l.1 Este Anexo aplica-se a vigas tie esbeitas. su]eitas B Reti normal simples corn sees e eixos de flex&o conforme indicado M Tabek 27. Pordefini@o, vigas n8o esb&as s&a aqueks cujos elementos (almas ou mesas) perpendiculares ao eixo de fletio t6m indice de esbeltez A inferiorou lgual a A, (A e A, definidos na Tab& 27. para 0 e&do limite FLA). Para efeito deste Anexo, o estado limtie FLA aplica-se aos elementos perpendicukres ao eixo de fkxao. independente de se” nome mnvenciocal ser alma ou mesa.

Jbta: Pars limita+ ver 5.4.1.3.

D-1.2 Para vigas esbeltas (J. > ?, para FLA) corn se@es I duplamente sim&ricas ou simetrlcas apenas em rek@o ao piano r&dio da alma, fletidas em rek@o 80 eixo perpendicular B alma, ver o Anew F.

D-2 Resisthcia de &lculo

D-2.1 A resist&cia de c~lculo ao momenta fletor de vigas nao esbeltas 6 $,M”. onde 0, = O,W, e Mn C a resist6ncia nominal calculada conforme D-2.2 e D-2.3.

0.22 Para se+% chziis, pcdwdo ser redondas, quadfadas ou retangukres. fletidas em rek@o ao eixo de mena indrcia (ver 5.4.1.3 e 5.4.4):

M”=M,

D-2.3 Pam as se@es e cyespondentes eixos de flex% indicados na Tabek 27, Mn 6 0 menor dos tr& valores obtidos, considerado OS estados limties FLT. FLM e FLA Para cada urn destes estados limites. exceto para sees T, tern-se (ver 5.4.1.3):

a) M;= Mp,,, para A 5 )c , ou para estados limites nao aplic&vets (ver es%& limfies aplitiveis M Tabe- la 27);

h-h b) Mn = MO, Wp, - M,) ’ ,

para Ap < h 5 J., AC _ h P

c) MO = MC,, para h > h, (n8o aplitivel a FLA)

No case de se@es T, para cada urn dos t6s estados limites tGm-se:

Mn = M,. para MC, 2 M,, 0” A 6 A.

Mn = MC,, para MC, < M,. ou h > h, (60 aplitivel a FLA)

Para este anexo valem as seguintes nota@es:

FLA = fkmbagem local da alma

FLM = flambagem local da mesa comprimida

FLT =

A =

AC =

4 =

4 =

4- =

c, =

c, =

D =

I( =

I, =

I, =

I, =

I” =

L, =

4, =

Mp, =

M, =

w =

WC =

w, =

2 =

b< =

b = T

flambagem lateral corn to@0

Area da se@ transversal

drea da mesa comprimida

irea da mesa

irea da mesa tracionada

drea da alma = htw

ver 5.4.5

constante do empenamento da se@

didmetro externo do tub0

momenta de &rcia da mesa comprimida em rela$So a urn eixo no piano m6dio da ail-W

moment0 de in&% da mesa em rela@o a urn eta no plan0 media da alma

momenta de i&r& B tor@o

moment0 de in&k da mesa tracionada em rela@o a urn eixo no pkno mCdio da alma

mmento de inircia da se@ em rela@o ao eixo de flex%

distincia entre duas se@es contidas lateralmente

momenta fletor de flambagem el&tica

momenta fletor de pkstifica@o total da segm = Zf”

rromento fletor correspondente ao inicio do escnamento (incluindo tensbes residwis em a@r~s cases)

tiub resktente (minim@ ei&ico da se@, relative ao eixo de flex&

m6dulo resistente elestico do lado comprimido da se@o, relative ao eixo de flex&a

nddub resistente el&tkn do lkdo baconado da se@o, relative ao eixo de fletio

nddub resistente p!&tii da se@o, rektii ao eixo de flex&a

largura da mesa comprimida

rela@o entre largum e espessum apli&el i mesa do perfil; no case de p&is I corn urn eixo de simetria. b/t refere-se B mesa

Page 81: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

NB-1411986 81

comprimida. Ver Takla 1 e 5.1.2.2.1, eixo principal de inbrcia perpendicular ao 5.1.2.2.2e5.1.2.2.3, paradefini@sdeb eixo de flex% e t em cada case

d t, = espessura da mesa

= altura externa da se@, medida perpen- dicularmente ao eixo de flex&o tv = espessura da alma

f, = tensSo residual = 115MPa Y, = distkcia do centro de gravidade dase@o at& a face interna da mesa comprimida

h = alara da alma, entre as faces internas das mesas distkcia en& o centro de gravidade e o Y. =

centro de cisalhamento da se@o; para

h = distkcia do centm de gravidade da [email protected] perk I, y, 6 positive quando 0 centro de at& o centro da mesa clsalhamentoestiversituadoentreocentro

de gravidade e a mesa comprimida, e h, = distincia do centro de gravidade da se@o negatlvo em case conttirlo; para p&is T,

at.4 a borda livre da alma y. 4 positlvo quando a mesa for comprimida, e negatlvo em case contrkio

hc = d&t&n& do centro de gravidade da se@o at8 o centro da mesa cumprimida A = paremetro de esbeltez

h, = distkcia do centro de gravidade da se@ Lp = V&X de j., para o qua1 a se@o pode atingir at& o centro da mesa tracionada %

ry = raio de gira@o da se@ em rela@o ao h, = valor de h, para o qua1 MC, = M,

/TABELA 27

Page 82: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

Tpa de seqio c

eixo de flex&~

Pedis t e H corn dois

eixos de simetria cw corn

urn eim de simetda no phno m6dioda elms. e

perfir ” “A0 sujeito* 6

torp60; todos lletidos em torno do eixo de maior

inircia

Perk I e H can doie

eims de eimetria. e p&is

u todos ‘letiios em tol”O

do eixo de mena inPtcia

EStiC‘3 limites

aplic~veis

FLT

secges cm

dois eixos de

simetria 0

p&is u

FLT

syks I corn urn eixo de

simetria

FLM

FLA

FLA

FLM

Ver nota e

Tabcla 27 - Par&m&or referenter B reslstincla nominal 80 momento flctor

Moment0 flekn limile de

nambagem cl&+ica

(4

(f, . fJ WC. w ‘, w,

(0 qua lor menor)

(1” .I,) WC. 0”

? w, (0 que for menw)

‘. w

Momenta fietor de flembagem

elktica

hf.)

ler nota b

ler nota g

Lb

5

bM

h 2Yc - 0” -

L t- (ver nota d)

E

1.75 - r ‘” E

1.50 -

i- 1”

E

0.39 -

i- ‘7

E

3.50 - K f E

cl.38 - \r f

E

1.12 - V-T f

“er nota a

Valor de A pare

0 qua1 Mm I M,

uer nota g

E

5.5 -

i- ‘”

E

0.55 -

\i ‘7

Valor de i. pare

0 quel

Mm = M,

Page 83: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

Banas de se@o chaia r&an- gular fletidas cm torno do elm de maim in&da

Perfis caiti duplamente si- mCtriws fletida em tome de urn do% eixx ds simebia 0 estedo limite FLT 56 6 apli&vel quendo o eixo de hdo for ode maim in&a

Pertis T, mm urn eixo de simstria no piano mCdio da alma, fletidos em torno do 4x0 parpendiculw A alma

Pcdis (ubulares de seqAo circular

Estados limites

aplic&is

Moment0 nator limtte de flambagem

elhtica

++,I

FLT

I tw

FLT

I

0, - 5) w

FLM

I

(1” - 1) w

FIA ‘“W

Ver nota b

vcr nota g bM

5

b -

t

h -

t

D -

t

W.37 E

Page 84: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

E C n b,= - x(-):paraperflsU

G ‘r 5

4 Mo=(-2[l= \iTj]

Para penis IO sinal (+) se aplia quando Bx for positlvo, e o sinal (-) quando Bx for nsgativo. Para perk T o sinal (+) se aplica qusndo a mesa for mmprimida. e o sine? (-) quando for bacionada.

Pam perk I:

1 1” 6, i 2yo+ - (I, + A, h’) . ho (1. + AC h’J + -

‘. 4 (h’, - h:l 1

Pam p&is T:

(0 sinal (+) se aplica quando R mesa for oomprimida)

Cl W, 6 o m&dulo de resistBncia (minima) el&tico, relative 80 eixo de flexzio, para uma se+ que tern uma mesa comprimida (ou alma comprimida no case de p&l U fktido em rela@o 80 eixo de menor in&e). de largura igual a b,, dada pa:

5 b, para sspSo c&&a quadrada ou retangular de espssura uniforme

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Nas express~%s anteriores. b, e b t&m a mesma unideds de t. e a unidads de I, 6 MPa.

4 0 valor 2yCiiw eplica-ss somente 80s p&is I corn urn sixo de simetria, quando a maim tens& normal ne alma. detida h Rex&a, for de mmpressh: pare este CBSO. dsvem ser obedecidas as

seguinter rsla@es~

el Nests case o estio limite FLM splica-se s6 P alma do pedil U, quando mmprimida pelo momenta fletor.

9 Aplickel scmente quando a mesa for mmprimida.

0.38E 81 Para perfis soldados Mm = - w, A, = 0.62

A9

IANEXO E

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66 NB-14/1966

ANEXO E - Elementos esbeltos comprimidos

E-l Generalidades

Barras axialmente comprimidas, cujas se@es contern eleffle”toscomrela~besbhsuperiores~dadas”aTabela 1, para sees classe 3. solicitadas par for$a normal (exceto tubas de se@ circular, pars os quais este case n% B previsto par esta Norma), Cm o coeficiente Q (ver 53.4) dado par:

QS e Q* s?.o coeficientes que consideram a flambagem local de ehnsntos MO enrijecii (ver 5.1221) e entijeciis +er 5.1.2.2.2), respetiivamente, definidos a seguir.

E-2 Elementos comprimidos n5o enrijecidos

OS valores de QS a sewn usados s.So OS seguintes:

a) cantoneiras simples ou duplas, ligadas de forma intermltente:

b f QS=i,34-0,77 - 4 pa=

t E

Q, = 0,52 E

Para b 2

b -

t

b) chapas ou abas em p~~+@o de CantorHas, lgadas continuamente corn pilares ou outms elementos comptimidos; mesas de p&is I, U ou H:

b 0% = 1,42 - 0,76

t - - , para

t E

0,67 E Qs= para

b 2 f y T 0

b

c) almas de t&

b Qs = i,91 I,24 -

t

Q5 = 0,67 E

, para b 2

Onde:

b e t S&I a largura e a espessurs do elemen- to, respectivamente (ver Tabela 1 e 5.1.2.2.1 a 5.1.2.2.3)

Elementos MO enrijecidos de perfis U e T. cujas rela@es bR ulhpassem os limites indicados “a Tab& 1, pars se@es classe 3 sujeitas B for$a normal, devem tambCm okdecer Bs limits$ees dadas na Tab& 28.

Tabela 28 - Limitq6es pera perfis U e T

Rela@lo entre a largurs Fela~50 entre as Perfil total da mesa e a espessuras da

altura do perfil mesa e da alma

Perfis U laminados ou 5 0,25 s 3,o soldados

6 0,50 5 2.0

P&is T soldados 2 0,50 2 1,25

Perk T laminados 5 0,50 t 1.10

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NB-1411986 87

E-3 Elementos comprimidos enrijecidos

E-3.1 Cluando a rek@o krguraJespessura de “m ekme”to comprimido enrijecido ultrapassa OS vakres indicados na Tab& 1, para se@es classe 3 sujeitas i forp normal, deve ser determinada UM largura efetiva bd para esse ekmento, cane indicado a seguir:

a) em mesas de se@ cab&o, quadradas ou retan- gukres. de espessura uniforme:

sb

b) em outros ekmentos enrijecidos (exceto chapas corn sucessdo de aberturas de acesso):

797 t

b,= \rr ab

Onde:

f = tens&a de c&ulo no element0 enrijecido, em MPa. obtida par aproximaes suces- sivas,dividindo-seafor~anorrnalde~lculo pek drea efetiva & (ver E-3.2)

b = largura real de urn element0 comprimido enrijecido, conforme 5.1.2.2.2. na mesma unidade de t

b d = largura efetiva. na mesma unidade de t

t = espessura do element0 enrijecido

E-3.2 Ceterminadas as larguras efetivas de todos OS elementos enrijecidos da se@o, o valor Qa 6 definido p&a rela@o entre a drea efetiva A*, e a brea bruta AS de toda a SC@O da barra:

A, q = -

A (J

Onde:

A*, = Ag - 1 (b - b$ Co somatbria estende-se a todos 0s ekmentos enrijecidos)

IANEXO F

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88 NB-1411986

F-l Generalidadeo

Este Anrwo C aplitivel ao dimensionamento de v&as I eskltas (A , A, para FLA - ver o Anexo D), cuja [email protected] transversal possui dois eixos de simetria ou urn eixo de simetria KS plan0 media da alma. carlegadas n&e pkxno e atendendo aos seguintes requisites:

a) rw cam de se@es nwnossim&zas, a maiortens%o nom-al na alma. devida ao nmmento fletor, deve ser de tra@o;

b) o indice de esbeltez 1, = h/t, St.0 pate ultrapassar 0 valor

0.48 E

a r&a set qus OS espa~rns”tos a em-e enn]ecedores transversais sejam tais que (a/h) 5 15. aso em que hmu pode ser tomado igual a 11,7 m, se este limite superar 0 anterior.

h = dist.+ncia entre as faces intemas das mesas

t, = espessura da alma

F-2 ResiothIcia de c&ulO

F-2.1 A resi&ncia de tilcub a0 moment0 fletor i igUal a 0,M,,ondeO,=0,90,eM”~~mmenorvalorobtidodeacordo corn os estados limites de esccamento da mesa tracionada e de flambagem:

a) para o escoamento da mesa tmcionada:

M”=W,kppfy

b) para flambagem:

Mn= W_ k f PO c.

Onde:

4, = irea da alma

4 = Brea da mesa comprimida

W.C. Yl = mjdulos de resist@ncia el&ticos em re- la@ ao eixo de Rex%. para os lados comprimido e tracionado, respectiva- mente, da se@o

f c, = tens% de flambagem conforme F-2.2 e F-2.3

F-2.2Atens~of~,6calculada,comoaseguirindicado, para cada estado limite de flambagem:

fc,= f Y

b) para XP < h s >.‘,

fc,=f” p (=J]

c) para ). > h’,

F-2.3 OS valores de )., i.‘p, h’, e o coeficiente CPg s80 determinados para cada estado limite de flambagem, corn0 a seguir indicado. No dimensionamento dew ser usado o menor valor de fc,.

a) estado limite: flambagem lateral corn to@o (FLT), ver limita@o em 5.4.1.3.2

Lb A= -

5

E hlp’l,75 - \1. f

CbE h’, = 4.44

r f I

Cpg = x2 C,E

L, = distincia entre duas se@es contidas latemlmente

Paradefir%$es de C, e r,. ver 5.4.5

b) estado limite: flambagem local da mesa comprimida FW

4 h= __

25

A’. = 0.38

\I E

X,=0,87 - f I

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NB-1411966 69

IANEXO G

Cpp = 0.38 E Cpp = 0.38 E

b, e t, SC% a largura total e a espessura, respecti- b, e t, SC% a largura total e a espessura, respecti- vamente. da m*a comprimida vamente. da m*a comprimida

Nota: Nota: 0 estado limite de Rambagem local da alma fica automati. 0 estado limite de Rambagem local da alma fica automati. camente verxii*. camente verxii*.

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90 NE-1411986

ANEXO G - Resistinch i forqa corkante, incluindo 0 efeito do campo de tra@o

G-l Resisthcia de chlculo

Aresistinciade~lculobfo~acortantedealmasde perfis I e Ii, prisn+&os, fiatidos em rels.@o a0 eixo perpsrdicular ~(s)alma(s), incluindooefeitodocampodetra~o.802/’”, onde 0. = 0.93, e a resist&n& nominal v’” C determkda corn a seguir:

a) paraAshp

v’” = VP,

b) para hp < h 5 hr

q= 1.15 //-&

Para o significado dos demais termos ver 5.5.2.

C-2 ExfgCncias e limlta@es referentes 80 us0 do campo de trqiro

G-2.1 A reta$& a/h tie pode uttrapassar a 3,0 “em a (260 I (h/t,J2. indeperutente da rela@o hk.

G-2.2 0s enrijecedores transversais. alem de atenderem Bs exig&nclas dadas MS notas a, b. c de 5.5.2. devem tambkm ter uma drea minima da seqBo transwsal (num piano paralelo Bs mesas do perfil), dada par:

1 - “Pp, As, = (1 - i,15~ah)Y oat,

2

V” = resistSncia nominal i forq cortante, sem ikcluir o efelto do campo de tra@o conforms 5.5.2

Y = rela@o entre OS limites de escoamento dos a$os da alma e do enrijecedor

D = 1,O. para enrijacedores mbcadw em pares

D = 1.6. para enrijecedores constituidos de un%s cantoneira

D = 2,4, para enrijecedores mnstiiuidos de uma chapa

Para OS significados dos demais termos. ver 5.5.2 e G-l.

G-2.3 As liga+s dos enrijecedores transversais corn a alma t&m de ser capazes de tmnsmitir un~ carga dkbibuida, na dire@0 do mmprimento do enrijecedor, cujo valor para enrijecedor simples ou par de enrijecedores d dado par:

q, = 0,OOOl h \I;jc

qS = carga distribuida, em N/mm

h = altura da alma. em mm (disthncia entre faces intemas das mesas)

fl = limite de escoamento do aqo da alma, em MPa

G-2.4 0 efeito do campo de tra@o “80 se aplica a pain& extremes da alma, a pain&is corn abertutas, “em a pain&is adjacentes a estes Ijltimos.

G-2.5 0 efeito do campo de tra@o nao se aplica a solicita@es diferentes da flex% normal simples. sendo qw deve serverificada a intera@ entre a for@ coltante e o nwnento fletor. conforme G-3.

G-2.6 0 efeito do campo de tra@o tambern “80 se aplica a vigas corn almas sujeitas a cargas concentradas em seq6es sem enrijecedores, por exemplo. no case de vigas sujeitas a cargas m6veis.

G-3 Interaq8o entre moment0 fletor e forqa cortante

Quando a resistkcia de c~lculo B for$a cortante de uma barrafktida dependerdo efeito do campa de tra@o, deve seratendida a seguinte equa@o de intera@o:

Md “d - +0.625 - 5 1,375

%% k”‘”

Adicionalmente devem tam&m ser feitas as seguintes verificaq5es isoladas:

Md~9bM”

v, 5 0, v‘”

M, e V, SW o momenta flew e a forca conante de c&culo, respectivamente

& M” = resiskkcia de c~lculo ao moment0 fletor, Conforme F-2 do Anexo F.

P, V’” = reslst&ncia de c6lculo B for$a cortante conforme G-l desk Anew

IANEXO H

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NB-14/1986 91

ANEXO H - Comprimento l fetiVo de flsmbagem de barras comprimidas

H-l 0 indice de esbeltez de urna barra comprimida 6 definido coma send0 a rela@o entrs o mmpMnento efetivo de Rambagem e 0 raio de gira@o que foraplitivel. 0 wmprimento efetivo KL, igual ao comprimento real n%o contraventado da barrs L, mutiiplicado par urn fator K, pode ser interpretado wmo sendo igual so compdmento de urns barra comprimida corn extremidades rotuladas, cuja [email protected] transversal e cuja resist&Ma B flambagem sejam igus& &da barra real. 0 patirretro de flambagem Kde umpilardependedesuascondi~6esdeextremidade e, teoricamente, poderA variar de 0,5 a infinito.

H-2 Uma varia@o de K entre 0,65 e 5.0 C aplicevel B maiorii dos cases encontrados na ptitica

H-3 Ao dimensionar pikes corn base 1~) conceit0 de comprimento efetivo, o cakulista dew cansiderar duas situa@es bisicas que influem decisivamente no valor do p&metro K:

a) paraestruturas nasquaistenhamsido incluidosos efeitos de segunda ordem na determina$lo dos esforqos solicitantes (efeitos PA), o par&metro de flambagem K B determinado em fur@ dos graus de impedimenta + rota@o. impostos a0 pilar em sues extremidades. 0 valor de K pars cada trecho

entre pisos, de pikes continues, seri igual ou inferior a l,O, corn0 acontece pars estruturas indesloc&eis;

b) pare estruturas nas quais n&o tenham sido inciuidos os efeitos mencionados na alinea a, o pa&metro de flambagem K dew ser determinado em fun@o do grau de impediment0 i rota@o e B transla@o das extremidades dos pikes. e o valor de K ser& igual ou superior a 1 ,O. axno acontece nas estruturas deslodveis.

H-4 Em estruturas que nao dependem de continuidade pars sua prbpria estabilidade. tsis coma as estruturas contraventadas, o sistema de contraventamento deveti serdimensiorado pars resistlr n8o somsnle so carregsmento aplicado. rnas. tamtim. aos efeltos de segunda ordem.

H-5NaFigura16est&ilustradosseiscasosideaisparaos quaas a rota@o e a transla@o das extremidades Go totelmente livres ou impedidas.

H-6 Mores de K pars barras pertencentes a treli$as podem serobtidos da Fgura 17, ou podemserdeterminedos a pattir de uma anelise de flambagem e&tics da trelip considerada.

A linha tracejada indica a

linha eldstica de flambagem , .i ,+ ,k’ Valores tedricos de K 1 45 1 0,7 1 l,o 1 l,o ) 2,0 1 2,0

Valores recomendados para o

dimensionamento IO,65 ( oklo ( t,2 1 l,o / 2,i ) 2,0

Cddigo para a condicdo de 7 Rotaca’o e translo$Go impedidas

apoio

T

Rotapcio livre, transla?io impedida

Rota$tio impedida, translacfio livre t Rotacdo e translacSo livres

Flgura 16

/FIGURA 17

Page 92: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

92 NB-14/19)R6

Caso Element0 considerado K -

I t

Corda

-

2

-

3

-

4

-

5

-

6

-

7

6

-

9

-

Diagonal extrema

Montante OU

diagonal

Diagonal comprimido

igada no centro a uma

diagonal tracionada

de mesma set60

Corda corn todos OS

6 contidos fora do

plan0 da treli?a

Cordas continuas on- de somente A e 0 tie contidos foro do

plan0 (F, ==F2)

Montante ou

diagonal

Diagonal comprimida continua, ligoda no

centro a umu diagona tracionada de mesmo se@0

Montante continua de treliGa em K

(Fl >Fz)

0,5

I,0

0,75+0#25 +f

3,75+0,25 s

Figura 17

IANEXO I

Page 93: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

NB-1411986 93 -

ANEXO I - Critkrio usado para estimar 0 comprimento efetivo de flambsgem de pikes pertencentes B estruturas continuas

I-1 Sujeito a certas limita*es (consuitar. par exemplo. a qw provocam a flambagem simult%ea de todos eles; obra de Johnston. Bruce G. StructuralStabi/@‘Research patanto, esta hip6tese esti a favor da seguran~. courol Guide to .%bHy Design Criteria br Metal StmhKes, Third Edition, John Wiley 8 Sons, 1976): 1-3 As equa@es nas quais se baseiam os dbacos es&

indicadas a seguir: - o comprimento de flambagem de pikes

pertencentes a estrutums cc&was, analisadas. Estruturas indesloc&eis considerando-se os efenos de segunda ordem, pode ser obtido atravCs do dbacc aplitivel a estruturas indeslocksis da Figura 16;

_ o comprimento de flambagem de pikes perten- 22 <-I-i+ (2+f) (. G)+2’Y!=, center a estruturas continuas, as quais n&3 60 4 K respons&eis pela estabilidade de outros pifares, il

rs + analisadas sem considera efeitos de segunda -iT ordem, pode ser obtido atraw% do dbaco aplic.&el a estruturas deslockeis da Flgura 16. A utiliza@o Estruturas deslockeis do dbam de estruturas deslocksis permite que n&o se considere os efeitos de segunda ordem na ,l 2 n anelise elktica de estruturas continues. n&o con- %% -

( ) 36

traventadas, corn nOrnero de andares superior a -

K K dais; entretanto. devemserobedeckfas as limita~s citadas pela refer&3a acima 6 G, + GJ n

ts - I-2OsdbacosdaFigura 16s~oapli~veisaoscasosonde K s&o conhecidos OS valores de l/L de vigas adjacentes, Ic rigidamente l&&s 80s pikes, e s&a baseados M hipirtese 2: de que todos OS pilares da estrutura considerada sHo L continues e est.% simunaneamente carregados corn sua G= carga critica de flambagem. I

Iu A l-2.1 Nas estruturas comuns de edificios, nem todos OS L pilares &a& solkiidos par catgas pmporclonais Bque!as 9

IFIGURA 18

Page 94: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

rIIII ,a 8

I I 1111 11’1’1 ’ 9 9 9 0000000 %.

I I I ’ 1 1 ’ O 0

1 6 ^ -̂a _ 0 0 0

000 0 mm c (0 Y) 0 n N’ : olnc) N

Page 95: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

IANEXO J

NB-1411986 95

NOtat: e) OS indices A e 63 referem-se 8s exvemiddes A * 6 d) Para esiwturas destiveis. muHiplicar e rfgider Ih da barra davigapora=O.KI,quandosuaoubaexbemidadefor

rotulada. s par n = 0.67, quando sua outra b) Na f&mule de G. 1 indice o somatbrio das rela+S etiemidade for engabda.

IL de todas as barras rigfdamente ligadas 80 ti. si- adas no plano em que esti sendo considerada a flambagem do pilar. IG 4 o momenta de in$rcia e Lo 0

e) Para extremidade de pilares apoiados em bases. po-

mmpimenta de urn segmenbda ph. 1.49 momen- r&n&o rigidamente ligados a tais bases, G 0 teorica-

todeinircieeL ov~deumavigaligedarlgldemente menteigualaoo,msJ.almnmquessexacutsumar~-

80 “6. I e I &o calwfsdos an rela@o 80s eixos Ida real. pode ser tornado igual a 10 nos cases p&E-

perpendicul&es 80 plaw de flambagem que es6 cos. Se a sxtremidade do pifar e51iver rigidamente Ii-

send0 mnsaerada gada a “ma base dimensionada de mode adequado, G p&e ser tornado igual a 1 .O. P&r& set usados

c) Para estwtums indeslc&wis, a rigidez lJLB de valores inferiores a 1 ,O. desde que justikados par andiie.

a = 1.5, quando a outla exiremidade da viga for rohhda:

(1 = 2.0. quando a wire extremidade da viga for imp&da de girar (isto 6. rigidamente ligada B urn supate refalivamente rigido).

14TendosidodeterminadoG,e G,para umsegmentodo pilar, 0 valor de K pode SW encontrado trapando-se uma

reta entre OS pOntOS apropriados das escala?, G, e G,. 0 COmpfimentO de flambagem procurado 6 KL, sendo L o comprimento do pilar AB.

Page 96: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

96 NB-1411986

ANEXO J - Flambagem per Rex&or@o

J-l Introdu@o

A resistencia de tikub de barras comprimidas axialmente, para OS estados limkes de flambagem por flexo-tar@, dew& ser determinada de acordo corn OS requisites deste Anexo.

J-2 Reslst&wia de c&.xlo

c dada por +,N+ onde 0, = 0.90, e N” C a resistr%cia nominal a compress.% calculada con-o em 5.3.4, usando- se a curva c, e tomando-se:

\I Qf h=+ -

t

fe B a tensao critica de flambagem elistica por flexHo, tor@o ou flexo-tor@o. determinada em J-3.

J-3 Tens&o critica de flambagem elhstica

J-3.1 Perfis corn dupla rimetria ou sim&tricos em relaq60 a urn ponto

Atensao critica de flambagem el&rtica f. e o menor valor entre os dados par a, b e c, a seguir:

a) flambagem etistica por flex&o em rela@o ao eixo y:

b) flambagem elastiCa por flex% em rela@O ao eixo x:

rZE

t. = ( Y. +)’

c) flambagem elastica par tor@o:

1 i-r2 E C, f*,= - + GI,

A$ 0 0 (YLY

Or&:

L = comprimento real, nao contraventado. da barra (podendo ter valores diferentes nos cases a, be c anteriores)

A = g area bruta da se@ transversal da barra

yL = comprimento efetivo de flambagem por tor@o; Kz = l,O, quando ambas as

extremidadesda barratemtor@oimpedida e empenamento livre

G = module de elasticidade transver- sal = 0,385 E

E = m&tub de elasticidade

q, = constante de empenamento

IT = momenta de inertia a tor@o

r’, = 1% + I)

YTo + y*, + - A

I”lY = mementos de inertia em re1aw.o aos eixos pnncipais de inertia x e y, respectivamente

X,.Yo = coordenadas do centro de cisalhamento em r&r@0 aos eixos ye x. respectivamente

kx.k, = par&r&os de flambagem relatives aos eixosxey, respectivamente, determinados de acordo corn os Anexos H. I, ou 4.9.2

rx, ry = raios de giragao em relaGH0 aos eixos x e y, respectrvamente

J-3.2 Perffs monoseimetricos

Atensao critica de flambagem elastrca f, de urn perfil, cujo eixoveoeixodesimatria.iomenorvalordentreosdados pora e b, a seguir:

a) f_conforme J-3.1

b) flambagem elastic a por flexo-torl$o

[l-f=

Onde:

J-3.3 Perfis assimitricos

AtensHo criticade flambagemelastrcaf~ de urn perfilcom [email protected] assimetrica e dada pela menor das raises da seguinte equa@ cirbica:

x0, y., r,, f#,, f-r e f., - confarme J-3.1

IANEXO K

Page 97: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

NB-1411966 97

ANEXO K - Aberturas em almas de vigas

K-l Exceto conforme previsto em K-4, 0s efeitos de qualquer tipa de abertura devem ser levados am considera+ no dimensionamento de v&s. Para efeito deste Anewo, consideram-se somente vigas sujekas i flex& simples.

K-2 Quando as soliiita@es que agem na ZOM das aberturas forem determinadas par ardlise no regime el5tim, o m&do adotado na an&e deveri estar de acordo coma literatura ticnica pertinente. As solicita@es de c&x10 determinadas pela an&e ekstica n&o devem uttrapassaras resistkcias de c?dculo de barras e liga@es dadas nesta Norma, atendendo tamtim aos requisites referentes B fadiga.

K-3AresisGnciaeaestabilidadedabarranasvizinhanGss das aberturas podem ser determinadas admitindo-se a forma@ de r6tulas pl6sticas em determinados pontos, de mode que a distribui@o resultante das solicita@es

satisfa@ k condiCdes de equilibria, desde que sejam atendidas as exig&ncias a, b e f, de 4.9.3.

K4 Podem ser feitas aberturas circulares e sem reforp nas almas de vigas biapoiadas, prism&cas, classes 1 ou 2 CTabe1.s i), sem considerar a seek liquida da viga, quando (ver Figura 19):

a) 0 carregamento que age na viga for uniformemente distribuido:

b) a se@o possuir dois eixos de simetria, urn no piano da flex&

c) as aberturas estiverem situadas dentro do te&o m8diodaatturadaalmae nosdoisquartoscentrais do V&S da viga;

d) a distincia entre OS centros de duas aberturas ad@entes, mdida pxaklamente aa eDco longkliw.l daviga,fornominimoduasvezesemeiaodiSmetm da maior dessas duas aberturas;

e) a foya cortante de c&x~lo no apoio n&o for maior que 50% da resist&c& de ccilculo i forp cortante da se+ da viga.

Detalhe A

Detalhe A

Figura 19

/ANEXO L

Page 98: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

90 NB-1411966

ANEXO L - Orienta+ pam o cOculo dos efeitw de dsslccamentos horlzontais na estabilidade

L-l Generalidades esfqos solicitantes e deslocamentos sao incorporados aos resultados da arklise da estrutura; aitemativamente.

As remmendaq%s deste Anexo referem-se a urn do5 para incluir os efeitos dos deslocanwntos horizontais na m&odos de cdlculo dos esforqos solicitantes e estabilidade. pode ser usada “ma ardlise de segunda deslocamentos adicionais. resultantes de cargas VetiiCaiS ordem, qw cmsideta as cmdi$es de equilibti da estmtura aplicadas B estrutura deformada. Par esse m&odo, tais deformada (ver Figura 20).

i+2

i+l

I

h

h

L

h

’ i+2 cpi+C -+ H’i+2

Figura 20

L-2 Caso onde 6 aplicada a combina@o de aq6es

L-2.1 Etapa 1 - Aplicar g eswtura a mmbin@o apfupriida de q&s de c&ulo (VW 4.8.1).

L-2.2 Etapa2- Fazeraardlise el&ticade primeiraordem daestrutura, detenninando 0s deslocamentos horizontais Ai ao nivel de cada andar (ver Figura 20).

L-2.3 Etapa 3 Calcular 0s valores das for-s coltantes ficticias Vi

r Pi v;= - (A+, -A)

Vi = forp conante ficticia agindo nc andar i

ZP, = somatdrii das forgas normais no5 pilaWS

do andar i, inclusive nos pi&es qua n&z penenqam a0 sistema resistente a cargas horizon&ii

hi = altura do andar i

Ati,,# Ai = deslocamentos horizontais dos niveis i+l e i, respectivamente

L-2.4 Etapa 4 - Calcular 0s valores das forqas horirontais ficticias H’;

L-2.5 Etapa 5 - Aplicar novamente CI carregamanto initial B estnitura carno na Etapa 1, incluindo agora as forqas H’!

L-2.6 Etapa 6 - Repstir as Etapas 2 at4 5, at6 qw os resultados sejam convergentes. Se, apk cinco cicbs de itera~Bo!osresultadosn~oconvergirem. talvezaestrutura se@ excessivamsnte Rexivel.

Page 99: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

NB-1411986 99

L-3 Caso onde Go aplicadas somente cargas mntagem da estrutura, especifcadas no Anevo P. Lkardo verticais OS V&WS de A, corn base nessas toler&ncias, iniciar OS

cAcUloS peh Etapa 3, seguindo as demais etapas ikdkadas Como as cargas verticais normalmate n&o produzem em L-2, obsewando-se que o carregamento initial sempre defomvqbes horizontais significativas na estrtiura. OS inclui OS deslocamentos horizontais aplicados corn base deslocamentos horizontais iniciiis aplicados a0 niVel de nas tokr&ncias.

cada andar devem ser baseados na?. tOkrk&as de

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100 NB-1411966

ANEXO hl - Fadiga

M-l Geneialidades

M-l .l A verifica$Bo a fadiga de barras e ligaqbes deve ser feita corn as @es nominais, de awrdo oom 0s requisites desteAnexo.Al~mdessesrequisitosparafa.diga,qua!quer barra ou liga@o deve ser veriiicada para OS demais e&ados limites tiltimos. usando-se as @es nominais multiplicadas p&s seus respectivos coeficientes de segurap. mnforme 4.8.1, sem utilizer qualqwr resist&x%3 p6s-flambagem (ver M-5).

M-l.2 Pam as cargas que produzem impacto, devem ser apliidx 05 metilentes dados no Anexo B ou determinados de outra forma. tambCm na verifica& i fadiga.

M-l.3 0 tipo de fadiga previsto neste Anexo d 0 correspondente a grande nljmero de ciclos.

M-l.4 Quando for previsto que urn carregamento seti aplicado menus de 20000 vezes durante a vida titil da estrutura, nSo B necesserio faze, veriiica& B fadiga; entretanto, a estrutum deve ser projetada, detalhada e fabricada de forma a minimizar concentr@es de tens&3 e mudancas abruptas de se@ Iransversal, alem de serem obedecidas as exig&ncias de M-1.6, M-5 e M-6.

M-l.5 Quando for previsto que urn carregamento seti

aplicado mais de 20000 vezes durante a vida ljtil da estrutura, as berms e @@es sujeitas a esse calregam”to deverao atender &s exigkcias de M-2 a M-6 e M-1.6.

M-1.6Afaixadevaria~~odetens6esatuantes, Ao(tensbes normais) ou AZ (tensces de cisalhamento), num ponto qualquer, deve ser determinada pela diferenp algebrica dos valores tiimo e minimo da tens&o considerada, nesse punto. A determina@o da?. tensdes atuantes deve serfeitaalrav6sdeaneliseelesticaeusando propriedades el&Xkas das se@es ttansversais. Para qualquer combira@o das a@es nominais, a maior tens% normal no a.~o deve serinfetiorafy~ 70MPa, ea maiortensaodecisalhamento deveserinfermra0,48fy. Case, paraqualquercombina~o de asees, haja apenas tensdes de compress% no ponto analisado, n8o hi necessidade de verifica@o B fadiga nesse ponto (p&m permanecem velidos M-1.6, M-5 e M-6).

M-2 Dimensionamento

M-2.1 No dimensionamento de barras e ligaqbes sujeitas a cargas vari&veis durante a vida irtil da estrutura, devem serconsiderados onirmero deciclosdesoliclta@o, afaixa previsra de varia@o de tensbes, o tipo e a localiza@o da barraoudodetalhe.Ascondi~~esdecarregamentodevem serclassikadas de acordo corn a Tab& 29.

Tab& 29 - Nirmero de ciclos de solicitqho durante a vida titil

Condi@es de

carregamento de at&

1 20000’” 100000’~’

2 100000 500000’=’ 3 500000 2000000’” 4 > 2000000

~-2.2 Como refer&n&, na determina@o do nljrnero de ciclos de solicita+, a vida ljtil da estrutura n&z deve ser consaeradainferiora50anos,amenosquehajaindica~Bo em contrkio.

M-3 Classificaqio dos detalhes

0s detalhes e&o divididos em nave classes, A, B, B’, C,

0, E, E’. F e F’ corn0 indicado na Tabela 30. Exemplos tipicos estio ilustrados na Figura 21. A classifica@ do detalhe depende nS.o somente de sua geometria, rnas tamtim do tip0 de tens&z presente. 0 tipo de ten- s% B indicado na Tab& 30 pa CT, pam tensees rwrmais, e par r, para tensdes de cisalhamento. Para tens&s normais, adire@ indicada pelas setas nos exemplos da Figura 21.

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CONDICAO GERAL SITUAC~IO

MATERIAL SIMPLES

PERFIS SOLDADOS

Tabels 30 - Detalhes

Metal-base corn superficies laminadas ou usinadas. Bordas cottadas a ma~rico, corn rugosidade superficial media n&o superior a 25pm

Metal-base e metal da solda em barras sem acesdrios, compostas de chapas ou de perfis. ligados par soldas de entalhe de penetra@o total, ou par soldas de file& paralelas B dire@o das tensdes aplicadas.

Metal-base e metal da solda em barras sem acesdrios. compostas de chapas ou de perfis. ligados par soldas de entalhe de penetra@o total, quando n&o forem removidas chapas de espera. ou par soldas de entalhe de penetaq8o partial. paalelas a dire@0 das tensbes aplicadas

Tens.80 normal de fkxao calculada na interse@ da face externa da solda corn o metal-base, em almas e mesas de vigas, na regik adjacente a enrijecedores transversais soldados

Metal-base adjacente Bs extremidades de lamelas soldadas corn largura inferior b da mesa da viga e corn extremidades esquadrejadas ou biseladas. corn ou sem soldas nas extremidades ou corn largura superiir a da mesa da viga. corn soldas nas extremidades Espessura da mesa 5 20mm Espesswa da mesa > 20mm

Metal-base adjacente is exlremidades de lame& soldadas corn largura superior B da mesa da vlga e sem soldas nas extremidades

TIP0 DE TENSZ\O CLASSE EXEMPLOS

ILUSTRATIVOS I/v (FIGURA21)

0 A 12

” s 3.4.5.6

0 B 3.4.5.6,

II c 7

” E 5 E 5

E 5

/continua

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CONOl~i!O GERAL

SOLDAS DE

ENTALHE

SlTUA@O

Metal-base e metal da solda em emendas corn soldas de entalhe de penetra@o total, de panes que tenham se@ transversal similar. devendo essas soldas ter niveladas corn o metal-base atravCs de esmerilhamento na dire@0 da tens% aplicada; a qualidade das soldas dew ser garantida par inspewo radiogrdfica ou ultrasenica, conforme 9.25.2 ou 9.253. respectivamente. da AWS Dl.l&

Metal-base e metal da solda em emendas corn soldas de entalhe de penetra@o total, corn trans@es de largwa ou de espessura, tendo inclinaqdes n8o superiores a 1 para 2,5; as soldas devem ser esmerilhadas na dire@ da tens& aplicada de forma a facear corn o metal-base e a atender essa limitaqdo; a qualidade das soldas deve ser garantida par inspeG& fadiogkfica ou uitra&nica. conforme 9.25.2 ou 9.25.3, respectivamente, da AWS Dl l-85

Metal-base e metal da solda em emendas corn soldas de entalhe de penetr@o total, corn transicdes de largura ou de espessura tendo inclinacdes n8o superiores a 1 para 2,5, ou sem transi@es, quando o excesso de solda n% for removido; a qualidade das soldas deve ser garantida par inspe@o radiogrefica cw ultra-s6nica. conforma 9.25.2 ou 9.25.3, respectivamente, da AWS Dl l-85

TIP0 DE TENSA CLASSE

c

EXEMPLOS ILUSTRATIVOS ‘*I

(FIGURA 21)

IO,11

12.13

10.11,12,13

/continua

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COND@IO GERAL SlTUA@O TIP0 DE TENSi!0 CLASSE EXEMPLOS

ILUSTRATIVOS *’ (FIGURA 21)

Metal-base adjacente a soldas intermitentes de filete ” E

LIGA@ES COM Metal-base em liga@es corn soldas de filete na extremidade de barras sujeitas a forGas normais. As soldas devem ser

SOLDAS DE FILETE dispostas em rela@o ao eixo da barra de tal forma que este contenha o centro de gravidade dos cord&s de solda t 5 25,4mm 0 E 17.18 t > 25.4mm 0 E 17,18

Metal-base em baras ligadas par soldas de file& transversais 0 E 20.21

Tens30 resultante no metal da solda em soldas de filete continuas ou intermitentes:

SOLDAS DE FILETE

a) quando a liga@o entre as chapas 6 par superposi@o c F 5,17.18 b) quando a IigagBo 6 em “T” (90”) e a tensHo resultante 6 paralela B direCBo do cordao de solda 5 F c) quando a liga@o 6 em “T” (90”) e a tensso resultante nao 6 paralela B dire& dos cord&s de solda (~6 C orevisto o case de filete duplo) I i I F I 19.20.21

SOLbAS DE TAMP,&0 EM FUROS

Metal-base adjacente a soldas de tampao em furos redondos ou alongados CT E 27

REDONDOSOU ALONGADOS Cisalhamento em soldas de tampao em furos redondos ou

alongados c F 27

/continua

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CONDIGiO GERAL

LIGA@ES COM PARAFUSOS

ACESS&lOS SOLDADOS

SlTUA@O

Metal-base da te@o bruta em liga@es por atrito. Excetuam-se os cases de ligaqdes sujeitas a inversk de sinal de tens&s a de ligafles sujeitas a forf+w normaig qua produzem flex.% fora do piano do material da liga@o

Metal-base da se@o liquida em ouiros tipos de liga@o parafusada. incluindo liga$bes sujeitas B invetio de sinal de tens&s, as quais devem ser sempre por atrito

Metal-base adjacente B liga@o de urn acesskio, f&a corn solda de entalhe de penetra@o total, devendo o detalhe de transi@o do acesdrio ser feito corn raio de concordhncia R e corn a solda esmerilhada nos pontos terminais para obter concord?mcia; para tens&s transversais b dire@0 do cord&o de solda esta dew ter qualidade garantida por inspe@o radiogkfica ou ultra-s8nica. conforme 9.25.2 ou 9.25.3, respsctivamente, daAWS 01.1-65

a) Tens&es na peca principal, corn dire@0 longitudinal R>GlOmm 152mm<Rs610mm 51mm < A + 152mm

TIP0 DE TENS%0

(f

CLASSE

El C D

EXEMPLOS ILUSTRATIVOS’~

(FIGURA 21)

6

8,Q

14 14 14

Page 105: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

CONDl@O GERAL

ACESSt)RIOS SOLDADOS

(continua+)

SlTUAQiO

b) Tens6es no aces&o. perpendiculares ao cordSo de solda bl) Espessura do acesdrio igual d espessura da peqa principal e excesso de solda removido R > 610mm 152mm<R~6lOmm 51mm<Rs152mm R s 51mm bll) Espessura do acesdrio igual & espessura da peqa principal e excesso de solda nao removido R > 152mm 51mm c R 5 152mm R 5 51mm bill) Espessuras diferentes e excess0 de solda removido R>5imm Rs5lmm blV) Espessuras diferentes e excess0 de solda nao removido (vilido tamtim para juntas em T (90’) _ Qualquer valor de R

Metal-base adjacente 3 liga@o de urn acess6rio, feita corn solda de entalhe de penetra@o total; es tens6es atuam na peca principal, na dire@o longitudinal 50mm < a < 12t ou 1OOmm (0 que for menor) a 2 127 ou 100mm (0 que for menor) et < 25,4mm a t 121 ou IOOmm (0 que for menor) e t r 25.4mm

TIP0 DE TENS/i0

,I

CLASSE

B c 0 E

c D E

D E

E

D E E

WEMPLOS ILUSTRATIVOS ‘*’

(FIGURA 21)

14 14 14 14

14 14 14

14 14

14.19

15 15 15

/continua

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/continua@

CONDICAO GERAL

ACESS6RlOS SOLDADOS

([email protected])

SITUACAO

Metal-base adjacente % liga@o de urn acess&io, feita corn soldas de fikte. devendo o detalhe de transi@o do acess&o ser feito urn raio de Concoi-dAncia R e corn as soldas esmerilhadas nos pontos terminais para obter concord&ncia a) Tensdes na pep principal, corn dire@0 longitudinal R > 51mm b) Tens&s no acesdrio, perpendiculares aos cord&s de solda Qualquer valor de R (previsto somente fikte duplo)

Metal-base adjacente a liga@o de urn acess6ri0, fetia corn soldas de fikte; as tens6es atuam na pe~a principal, na dire@0 longitudinal a I 50mm 50mm < a < 121 ou IOOmm (0 que for menor) a 2 12l ou IOOmm (0 que for menor) e t-z 25,4mm a 2 12t ou IOOmm (0 que for menor) e t + 25,4mm

Metal-base no local de liga@o de urn conector de cisalhamento tipo pino corn cabe$a, ligado corn solda de filete ou solda autonx%ca de extremidade

Tensao de cisalhamento na se@o nominal de conectores de cisalhamento tipo pino corn cabeca

TIP0 DE TENSA

r

CLASSE

D

E

c D E E

c

F

EXEMPLOS ILUSTRATIVOS ‘fl

(FIGURA 21)

19

19

15,23,24.25,26 15.23,24.26 15,23,24.26 15,23,24,26

22

22

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FfE!f b - -

- --.--

-/---

24

- &

-- -~ ‘9 “V *

Figura 21

Page 108: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

108 NB-14/19&S

M-4 Faixa admissivel de variaqio de tensdes nominais conforme a M-1.6, na pode ultrapassar OS valores dados “a Tab& 31.

A faixa de varia@o de tensbes, calculada para as a*?-

Tabels 31 - Falxa admissivel de varia@o de tens&s, MPe

Classe de detalhe

(Tab& 2)

A

Condi@o de carregamento (Tab-& 29)

1 2 3 4

434 255. 165 165

B

B

C

0

E

E

F

F’- menor de:

338 200 124 110

289 159 103 83

241 145 90 69 w

193 110 69 40

152 90 55 31

110 83 40 18

103 83 62 55

1030~241~ 83OU 145 0 620~90~ 550~ 69w

M-5 Limitaqhes relativas h flambagem local b - ~5.6 ,,- E/ty [l 2.69 (u.+ I)] para -1 c .+ 6 -0.7~1

En-l pqas sujete.5 i kdga “50 pods SW usada a r&st&mia 1

p6s-flambagem de elementos componentes. Assim, nio pode ser usado o efeito do campo de tra@o (Anexo G) b

para determinar a resistkncia de almas B foFa cortante. - 52.6 6 [l -0,30(y~tl))para-o,79<rl,.o.45 Tamtim a rela@o b/l de ekmentos enrijecidos dew ser t

limitada, coma a seguir, quando tais elementos estiverem sujeitos a tensdes de compressSo causadas por fo~a b

normal elou momenta fletor (ver Figura 22): - 51.47 *para0.45<.+1 t

b - r5,6

f- E/fy para 41 s -1

qv = CT&,, send0 CT, a n-&ma tens% de corn-

I no elemento; a rela@o B positiva sea, for de compress%, e negativa se ~7~ for de tra@o

/FIGURA 22

Page 109: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

NB-14/1986 109

( \y positivo I ( Y negative 1

Figura 22

M-6 Fadiga em parafuoos Na Tab& 31~

Em liga$bes parafusadas sujeitas B fadiga, s6 deem ser usados parafusos ASTM A325ou A493, adequadamente apertados (ver 7.7). e furos padrk (~7.3.4). Quando a liga@o for sujeita B invers~o de sinal das tens&s, ela dew ser per atrito.

AP = x d*/4, sendo d o diimetro do parafuso

fu = limite de resisthcia B tra@o do material do parafuso, conforme Anew A~

Em lg@,es corn parafusos sujeitos B tra@o, a for$a de tra@o par parafuso, incluindo o efeito de alavanca, tie pode ultrapassar o limite apli&vel, dada M Tab& 31a.

Tabela 31a - Forca admissivel em parafuso A325 ou A490 tracionada

As fov atuantes ros parafusos deem ser detetemlinadas aqui corn OS memos cuidados citados em M-l, incluindo a necessidade de usar an&e &stica e propfedades el&ticas de se@es.

Ntimem de ciclos

de20000a500000 ! r-

> 500000 025 A f PU

For~a admissivel

On30 A-f,,

IANEXO N

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NB-1411986

ANEXO N - Vibra+s am pisos

N-i Limites de desconforto

N-l.1 Em geral a vibra@o em pisos 6 desagrad&vel. Pa- ra o case de vibmwes senoidais co&was qw duram mais do que aproximadamente dez ciclos. a Figura 23 fornace urn limite media de perce@o definida. em ter-

mos de acekra@o de pim; para cada pessoa. es@ limite vada entra a metade e o dobro dos niveis apresentados. Na faixa de fr.sqiSnck entre 2Hz e BHz, na qua1 pessoas sSo mais sensiveis & vibraeo, o limite corresponde a cercade 0,5% da acekra@o da gravidade g. 0 limite de percap@ definida, rtwstrado na Figura 23, pode ser usado coma aproxima@o para urn limite de descon- forto de pmjeto, nos cases de resid&ncks, escolas e escrit&ios; o limite de projeto dew ser mais baiio para tii sens’iek (par exempb: saks de cirurgia. kbxat&ios especkis), e pode ser mais ekvado para ocupa@es industriiis.

N-1.2 Para vibm+s transientes, 0 limite de projeto. em ~errnos da acekra@o de pica initial de uma vibra@o decrescente, coma mostrado na Figura 24, ekva-se corn o aumento do amortecimento (ver a Fiiuia 25). lsto se &Ye a~ iato de as pssw acharem a6 vibr&es OontinuaS m&o mais desconfotiveis do que as vibracdes que rapidamsnte se extinguem.

N-1.3 Limites de prOjeto eqUiValenLSS SOS ap~iCkwiS a

vibr.?@es oontinuas S&J mostrados na Fgura 23, pdm vibr@es trmskntes causxks peb caminhar de psssoas, para diferentes niveis de amortecimento.

N-2 Vibra@eo CodWas - Ressonhzia

U-21 Vib@ks cwnthuas. causadas px ndquinas, podem ser reduzidas par precau@s especiais no projeto, tais corm indica@o do us.0 de me& para isokmsnto de vibra@as. Dew-se tomar cuidado durante o estigio de planejamento, de mode a locar o maquin~rio longe de lo&s sensiveis, como escrit&fos.

N-2.2 Vibra@es de pisos podem tamtim sar causadas prtr&go de veicubs psadce em was corn pavima&@o irregular sobre subsob de pouca rigidez. 0 dascunforto aumnta de formaconside&el qusndo o tinsit rapetitivo de veiculos. tais coma Bnibus, cria vibra+s no solo que entram am sincronisnw corn a freqti&cia da estrutum do piso.

N-2.3Vibra@escontinuascausadasporatividades huma- nas podem sar urn pmbkma para OS pisos rastienciais kves ou para pisos oom grandes vaos, utilizados pam fins especkis, tais corn0 danGa ou esportes. Pessoas sozinhas ou em grupo podem crkr forps pa&dicas corn freqij&ck na faixa de 1Hz a 4Hz, aproximadaman- te, e, portanto, para tais atividades, fraqii&ias naturais de pisos menores que 5Hz devem ser evitadas. Para atividades muito repetitivas. tais corn0 daya, B pos- sivel ter alguma resson&wia quando o imp&o ritmico ocorrer a cada dois ciclos de vibraeo do piso e. portan- to, d recomand&el qua a freq&+ncia destes pisos se- ja no minima de 10Hz. a menos que haja b&ante amxtecimento.

N-3.1 Vib+a$es icdes$vaii d&&s ao imp&o do camWar de passoas podem ocorrer em sistemas de pisos corn powo amortecimento, em resid&xias, escoka, escrit&bs e ocupa@es similares.

N-3.2 Vibra@es transientes podem serum probkma pam vigas treliidas ou de alma cheia corn laje de concrete ou piso de mad&a. Neste Anexo ser?io abordados apenas pisos corn kje de corweto. As vigas. mistas ou ISO. mais sensiveis t8m em geral &OS de 7,5m a 20m a freqCi&cias na faixa de 4Hz a 15Hz. Para tais pisos, as divisbrks, se localiiadas adequadamente, pmpxcionam anwtecimsnto mais do que suficiente para &tar vibrar@as excessivas. Por outro lkdo, as vibra@es transientes podem ser urn probkma pam pisos sem divisirriis e corn baixo amortecinwnto inerente, coma i o case da constru+ mista.AFigura23mostraqueolimitededesconfotto,para umamartecimentode 12%,icercadedezvezesmaiordo que o limite correspondente a 3% de amortecimento.

N-3.3 Parase avaliira acettabilidade de uma determinada vibra@o, B necessdrio conhecimento da freqi&cia, do amxtecimento e da acekra@o de pica devida ao imp&o de cakanhar das psssoas. Se tie for possivel fazer urn projeto corn base em ensaios. tais paremetros devem ser calcukdos con-a a seguir.

N-x4 A freqi&cia pr6pria pode ser estimada considerando- se a@o mista de intera@o total, mesmo para constrt@es Moo-mistas. Paraumsistemasimplesmenteapoiado, corn vigas em uma s6 dire@, a freqii&rcia f, C dada, am Hz, par:

E It, f,=1.57 -

\i m L’

Ol?de:

E = mtdulo de ekstkidade do apt

I I, = momentodei~~iadase~otransformada (concrete transformado em aso _ ver 6.2.3.1.2). considerando a largura efetiva do concrete igual ao espaqamento antre vigas

L = v&z~daviga

m = massa da [email protected] mista considerada. por unidade de comprimento. 80 bngo do V&J

COm freqi&cia, sistemas corn vigas am uma si, dire+ Go apoiados em vigas de a~ transversais, o que pode reduzir a freqi&ck @prk ca!cukda antedwmante. Neste case, a freqi&cia f d dada, aproximadamente, por:

1 1 1 -=-=-

P p, p*

Page 111: Nbr 8800 Nb 14 - Projeto E Execucao de Estruturas de Aco de Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

NB-1411986 111

Onde:

f , = freqi&cia prbpria do sistema, cakulada corm anterionnente. considerand que a laje se @ii somente nas vigas transvenais.

Vgas continuas devem ser tratadas coma simplesmente apoiadas, pois OS V&OS adjacentes vibram em dire@es opostas.

N-3.5 0 amortecimento em geral C mais dificil de ser estimadodoqueafreq~ncia.Umpisoema$oeencreto, sem divis6rias. possui amortecimento da ordem de 3% a 4% do amortecimento cd&o, se a constru@o nao for mista, e cerca de 2% do amortecimento critico. se a constr@o for mista corn interaM total. A coloca@o de componentes tais coma acabamentos de piso, tapetes. mobiliirio, forro, prote@o contra fog0 e dutos aumenta 0 amortecimanto cercade 3%, ou mais. Asdivktrrias, tanto acima corn0 absixo do piso. proporcixam o amortecimento mais eficiente, principalmente se forem colocadas em ambasasdire@es. Mesmo asdividrias leves, que n6ose estendem at8 0 teto, propxcionam amorteclmento COW- der&el. As divis6rias wlocadas sobre OS apoios, 0” paralelas is vigas de apoio da laie e distanciadas entre si mais do que 6m, podem MO ser eficientes, porque as linhas nodais de vibra@o formam-se sob as pr6prias dividrks. As pessoas tambCm pmporcionam amor- tecimenQ p&m isto C menos etiziinte para pisos pesadas comgrandes v&s do que para pisos leves e de pequenos ~60s. 0s valores do anwtecimento dados na Tabela 32 s60 indicados para o c&xlo (em percentual do amortecimento critic@.

Tab& 32 - Amortecimento

Tipo de pko Amortecimento em

percentual do critico

Piso tie acabado 3%

Piso acabado (incluindo revestimentos, form, dutos e mobili&ii)

6%

Piio acabado mm divi6rias 12%

N-3.6 A acekraeo de pico causada pelo impact0 de calcanhar. para pisos corn v&OS maiores que 7.5m e freqii&xias menores que IOHz, pode ser estimada mmideiar~Iose UT imp&o de 67N.s. subimsnte aplkado a urn Sistema massa-mola, cuja massa mrresponde B metade da massa do painel de piso limitado pelas linhas nodais de vibra@o. Para urn sistema de uma s6 dire@o, isto pode ser aproximado atravhs de urn painel de piso cuja krgura 6 60 vexes a espessura efetiva da laje de concrete. (Para concrete sobre formas newuradas. a espessura efetiva deve ser determinada atrav& do peso m&diode concrete, incluindo as nefvuras). A acelera@o

de picoaO, emporcentagemdaacelera@odagravidadeg. podeserdeterminada, aproximadamente, pelasf&mulas:

- Para concreto normal

66600 f a0 =

L.t, (t, + 25,4)

_ Para concrete leve

68500 f a0 =

L.$ (tz + 25,4)

Onde:

f = freqti&ncia. em Hz

L = ~80, em m

tc = espessura efetiva da laje de concrete, em mm

As equa@es anteMres mostram qw, para reduzir vitxam transientes de pisos, aumentara espessura do concrete B mais eficaz do que aumentar a rigidez das vigas (isto C, a rela@o aitura/v?~o). A rigidez lateral da laje C tamtim Importante; a nbo continuidade da laje, em particularo use de pai&is pr&nwldados I-&O interfigados. deve ser portanto evitada. Contraventamentos verticais entre vigas 1160 t$m mostrado aumento significante da distribui@o transversal de carga. akm daquela proporcionada par urna kje continua de concrete.

N-3.7 Pam pisos corn ~20s manores que 7,5m. sao recumerxadasaslimlta~besdeflechasdadasno AnexoC, onde, para constru@o r-&o-m&, a rfgtiez dew? ser baseada no comportamento Go-misto. Em qualquer case, devem set tomadas precau@es para evitar valores baixos de amxtecimento.

N-4 Medidas corretivas para pisos corn vibra@es inaceitheis

N-4.1 As medidas corretivas para pisos corn vibracbes desoonfotiveis dependem das vibra.$es serem mntinuas ou transientes.

N-4.2 Para vibra@es transientes, em geral a medida mais efetiva consiste em aumentaro amortecimento. lsto pode ser obtido acrescentando-se divis6rias ou elementas de amortecimento apOiados no piso abaixo. Se estes &todos n60 forem aplic&eis, pode-se incorporar ao sistema de pisoalgunsdispositivosespeciais, taiscomoabsorvedores de vibrapo ou materiais de amortecimento. Para pisos leves. umtapetedcapazde reduziro impactodocaminhar de pessoas, assim coma diminuira oscila@o de armtirios de lou$as.

N-U Entre as msdtias para CD~B+ de vbra+es coritinuas, it-&em-se: lsolamanto da vibraeo, corre@o das superficks de trifego e altera@o da freqiiincia natural do piso, afastando-a da ressoGncia.

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112 NB-1411986

Figura

O,f ’ 1 2 4 6 610 20

FreqiOncia, Hz

2 6” - Limites de desconforto caurado par vibraqks cm pisos e comerciais, devidss 80 caminhar de pessoas

VibratBes devidas ao caminhar de paascos

de edificios resldenciais, escolares

Acelsrapbo, %g

Acslaro$do initial de pica

Figura 24

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NB-1411986 NB-1411986 113

5 10 (5 20

t.= 1002 omortscimento em porcsntagam

cc do critic0

n : mimaro nacassdric de ciclos pare rsduzir de 80% a acslerag60 de pica (%=51

Figura 25

IANEXO 0

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114 NB-1411966

ANEXO 0 - mbra@es devidas 80 venta

O-1 0 nwvimento causado pelo vento em estruturas de ediiicios de andares mljltiplos, ou outran estwturas fk?xiv& podegerardesconfortoaos uswirios, a n%osserquesejam tomadas medidas M fase de projeto. A principal fonte de desconfotto B aacekrqBo lateral, emborao ruido (ranger da estmtura e assovio do vento) e OS efeitos visuais possam tamtim causar preocupaqB0.

O-2 Para uma dada velocidade e dire@0 do vento, o movimentc de urn edificio. que inclui vibra@o paralela e perpendicular B dire@0 do vento e tor@o, ideterminado de forma mais precisa par ensaios em ttinel de vento. Todavia, regras para cSlculo apmximado s.80 dadas~nas ref&ncias 1 e 4, do item O-4.

O-3 Nos cases onde o movimento causado pelo vento B significativo, conforme a constata~Bo durante o projeto, devem ser enunciadas as seguintes providhncias:

a) esclarecimento dos usu&s do edificio qw. emtom ventos de alta velocidade possam provocar movimentos, o edificio B seguro;

b) minimiza@o de ruidos: detalhamentodas ligaq%s de modo aevitaro rangerdaestrutura; projetodas guias de elevadores de modo a evitar “raspagem” devida ao deslocamento lateral;

c) minimizaeo da tor@o. usando arranjo sim&rico, contmventamentoouparedesexternasestruturais (conceito de estrutura tubular). A vibra@o por tor@o cria tamtim urn efeito visual amplificado de movimento relative de edificios adjacentes:

d) possivel introdu@o de amortecirwnto me& nice para reduzir a vibra@o causada pelo vento.

O-4 Refevhcias

1. Supplement np 4, to the National Building Code of Canada 1975, Commentary on Wind Loads.

2. Hansen, R. J.; Reed, J.W. and Van Marcke, E.H. Human Response to Wind Induced Mot;on of Buildings. Journal of the Structural Division, ASCE, vol. 99, np ST 7, July 1973. p. 1569-1605.

3. Chen, P.W. and Robertson, L.E. HumanPerception Thresholds of Horizontal Motion. Journal of the Structural Division, ASCE, vol. 96, no ST& August 1972. p. 1681-1695.

4. Davenport, AG. NewApproaches to Des;gnAgainst Wind Action.

5. Reed, J.W. Wind Induced Motion and Human Discomfort in TaN Buildings. Department of Civil Engineering Research Report R71-42. Massachusetts Institute of Technology, November 1971.

6. Hogan, M. The influence of Wind on TaN Bui/d;ng Design. Faculty of Engineering Science Research Report BLWT-4-71, University of Western Ontario, March 1971.

IANEXO P

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NB-14/1986

ANEXO p - Preticss recomendsdes pars s execu@o de estruturas de aqo de edificios

P-l Cl&tsulas gerais

P-l.1 Escopo

As pr&icas aqui definidas 5% adotadas coma padties mmumente aceks pela indkstria de fatkca@o de estfuturas de aya Na aus&ncia de wtras instru@?s rws documntos contratuais, as preticas comer&is desta Norma, e sUaS revis6es at6 a data, servir?io de regra para a fabtica@o e a montagem de estwturas de a~.

P-1.2 Defini@es

P-1.21 Engenheirohrquitets

Entidade designada @a proprietirio corn0 seu re- presentante corn responsabilidade total pelo projeto e pela integridade da estrutura.

P-1.22 Norma da AWS

Norma parasoldagemde estruturasda American Welding Society, ANSIIAWS 131.1.

Docun-entos que definem as respaxabilidades das parks envolvidas “a licita@, compm, fabrica@o e montagem da estruura de a$o. Tais documentos consistem nor- malmente em urn contrato, desenhos e esperificag6es.

P-1.24 Desenhos

Desenhos de fabrica@ e de montagem de campo. prepaadcs pelo fabricante e pelo nwntador para a execu+ do trabalho.

P-1.25 Yontador

A park responsk’el pela montagem da estrutura de a~.

P-1.26 Fsbricsnte

A pate respons6vel pela fabricag8o da estrutura de a~3

P-1.27 Empnhsirr gersl

A empreiteira contratada pelo proprietkio corn responsabilidade total pela co”stru@o da estrutura.

P-1.28 Mstsriais lamlnadas

OS produtos lami”ados de ago adquiridos expressamente para atender aos requisites de urn projeto especifico.

P-1.29 Deoenhas de proje~

Desenhos de projeto executados pela parte respons~vel pelo projeto da estrutura.

Libera@o pelo propriet6rio. permitindo que a fabrica@ seja iniciada sob as condi@s mntratuais. incluindo a

exomenda da mat&ii-prima e a prepa.ra.@o dos desent-os de fabrica@o.

P-l 2.11 SSPC

Steel Structures Painting Council, respas%fel pela publica@ do Steel Sfructures Painring Manual, volume 2, Sistemas e Especif&@es.

P-l.3 CritCrios de projeto pars edificios e estruturas similares

As cl~usulas desta Norma regem o projeto de estruturas de ace para edificios, a menos que haja exig&ncias mais restritivas “os documentos contratuais.

P-i.4 Responsabilidade pelo projeto

P-1.4.1 Quandoo propriet6riofornecer projeto. desenhose especificacbes, o fabricante e o montador nHo sdo res- pons&eis pelacorre@o, adequabilidade ou kgalidadedo projeto.

P-1~2 Se o proprietirio desejar que o fabticante ou montador execute o projeto, desenhos e especifica~es, ou que assume qualquer responsabilidade pela corre@o, ade- quabilidade ou legalidade do projeto, deve estabelecer claramente was exigkxias nos documentos contratuais.

P-l.5 Dispositivos patenteados

Exceto quando OS documentos contratuais exigirem que o projeto seja fornecido pelo fabricante ou montador, o fabricate e o mOntador pressupbem que todos OS direitos de patente necess6rios tenham sido adquiridos pelo pmprktiti, e qu? o fabrka”te 0” montadxka!%o totalmerte pmtegidos e livres para usar projetos, dispositivos ou pates patenteadas, exigidas pelos dccumentos contratuais.

P-2 Classifica@o dos materiais

P-2.1 Aqo estrutural

0 term0 “A$o Estrutural”. quando usado “a defini@o do escopo do trabalho nos documentos contratuais, consiste somente nos seguintes itens:

- chumbadores para a estrutura de aqo;

bases de a$o estrutural;

- vigas laminadas;

- placas de apoio para a estrutura de ace;

contraventamentos;

- pilares;

- trilhos de pates mlantes, p&a-choques, talas de emendas. parafusos e castanhas;

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- esquadtias de portas ou port&s que faGam park da estrutula de a$~;

- juntas de dilata@o ligadas B estrutura de ace;

_ meios de liga@o da estrutura de a$o:

- parafusos de fAbrica para ligaq%s per”?ane”tes

parafusos usados para fixar peqas para o transporte da estrutura

- paafusos de mmpo pam lQa@es permanentes

. chapasde piso (xadrez ou lisa) ligadas 6 estrutura de a$o;

- vigas~soldadas de a~0 estrutuml;

- travessas para tapamentos;

grelhasde vigas de a$0 estrutural;

pendurais de aqo estrutural, quando ligados i estrutura de a~;

- placas de nivelamento;

. vergas indicadas ou listadas no pro]eto;

. basesde m&quinasfeitasde p&is laminadose/ou chaps, ligxlas B esttutura e indiias ws desenhos da estrutura;

- estruturas de a$o de marquises;

. vigasde nwnovias, de perk estruturais, quando ligadas g estfutura;

- pinos permanentes;

ter$as;

- espa$adores, cantoneiras, 6s. presilhas e outms ekmentos de fixa@ essenciais a estrutura de ape;

- conectores de cisalhamento;

_ escoras:

suportes f&OS de perfis de a~& para tubula@es, transportadores e estruturas similares;

suportes de forms falsos, feitos de perils de a$~ corn altura da se&o igual ou superior a 75mm;

- tirantes e pendurais, principais ou auxiliares, formando parte da estrutum de a$o;

- trelips.

P-2.2 Outros kens de ago ou metal

A classifica@o “No Estrutural” “80 in&i itens de aso,

ferro ou outro metal, “60 especificamente listados em P-2.1, mesmo que tais itens tenham sido indicados nos desenhos corn0 parte da estrutura ou ligados a ela. Estes itens incluem, perem “80 se limitam a:

_ grades e forma?. metilicas;

- me&is diversos;

- omamentos m&licos;

- chaminhs, tanques de annazenagem e vases de pEEZV2;

- itens necesskios para a montagem de mater% fomecidos par telceims que r-So sejam OS fabrkzies ou OS montadores da estrutura de a$o.

P-3 Desenhos e especifica@es

P-3.1 Estrutura de a$o

A fim de garantir que as propostas sejam adequadas e completas, OS documentos contratuais devetio incluir desenhos de projeto da estrutura de a$o “wstrando chmmente o tmbalb a ser executado, indlcando dimensks seq%s, tipos de a~ e posi@es de todas as pe~as, niveis de pisos, linhas de centro e de afastamento de pikes, contraflechas, e n&s constando d&ens&s suficientes para infornw corn precisSo a quantidade e o tipo das peps de ape estrutural a serem fornecidas.

P-3.1.1 Contraventamentos, ligaqdes, enrijecedores em pikes, enrijecedoresdeapoioemvigas, reforqosdealma, aberturas destinadas B passagem de utilidades, outms detalhes especiais, quando necesskio. dever.% ser suficientemente detalhados de forma a serem facilmente compreendidos.

P-3.1.2 OS desenhos de projeto devem incluir dados suficientes relatives Bs cargas adotadas, fows cortantes, mementos e fopas normais que devam ser resistidos phs peps e par *as ligagks, e que se fizerem neess&s ao detalhamento de liga@es nos desenhos de fabrica@ e H montagem da estrutura.

P-3.l~Onden~oforemindicadasliga@es, elasdevemser dimensionadas conforme 0s requisites desta Norma.

P-3.1.4~uandofornecess~rioquevergasavulsase placas de nivelamento sejam fornecidas corn0 park da estrutura de a$o, os desenhos e espectiica@s deer% indicar dimens&s, se@~.o e posi@o de todas as peqas.

P-3.2 Desenhos de arquitetura. eletricidade e mednica

OS desenks de aquitetura. eletrkidade e rreSnii pzdeti serusadoscomocompkn-entodosdesenhosdaestrutura de ago, pam definir detalhes e informa@es para co”stru@o, desde que todos 0s requisites relatives a estrutura de ago sejam indicados nos desenhos dessa estnnura.

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Q.2.1 No case de discrapklcias entre os desenhos e aS !specificaC6es. as especka+ss prevalecem.

w.2.2 No case de disc&.ncias entrs dimensdes em !scala nos desenhos e algarismos escritos, OS ValoreS ios algarllmos prevalecem.

x2.2.3 No case de discrep&ncias entre desenhos da ~St~ura de a~ e desenhos de outros fornecimentos. OS fesenhos da estrutura de a$o prevalecem.

?-X4 Lcgibiiidade do+ desenhos

3s desenhm devetio ser legiveis e executados em sscalaneo inferior a 1 :I 00. I nformaqdes mais complexas dyerF,o ser apresentadas em es&a adequada para trans?itir corn clareza tais informa@es.

p-4 Desenhos de fabrica@ e de montagem

P-4.1 Responsabiiidade do proprfetirio

Para que seja permitido ao fabric-ante e ao montador executaremdeformaadequadae~omprestezaotrabaiho a ser exe&ado. o proprietko deveri fomecer em tempo oportuno. e de ac.ordo corn os documentos contratusk, desenhos compietos da estrutura de ace a especifica@es iiberadosparaconstru#o. Osdesenhoseespecifka@es “f$erados para mnstn@Y pxnititio ao fabri~nte adquidr !,minados, preparareteninarosdesenhosdefabti~@o e de montagem.

P-4.2 Aprove#o

Quando os desenhos de fabrica@o forem executados pelo fabricante, c6pias deles devetio ser submatidas ao proprietdrio paraexameeaprova@o. Ofabricantedevek considear, no seu cronograma. o prazo estipulado nos documentas contratuais para receber em devolu@o OS desenhos de fabrica@o. Nos desenhos de fabricawo devolvidos. deveti ser anotada a aprova@o do pmprktiti oua aprova@o sujeita as correqdes indicadas.

P-4.2.1 A apmva~&o, pelo proprietkio, dos desenhos de fabrica@o preparados pelo fabricante indica que o fabricante intetpretou mrretamente as c!&sulas do contrato. Esta aprOve@ constitui a aceita@o. pelo proprietkio, de toda a responsabilidade pela adequa@o ao projeto de qUaiSqUer ligaqbes dimensionadas pelo fabricante. corn0 part= da prepara$~%o dos desenhos de fabrica@o. A aprOVa@o r&o exime o fabricante da responsabiiidade @a precisao das dimensdes dos detalhes iios desenhos de fabrica+o. nem pelo ajuste gerai das partes a Serem montadas no campo.

P-4.22 A n80 ser que seja especificamente estabelecido em contrkio, quaisquer acrkcimos, deduqdes ou modificaqbes, indicados na aprovaq80 dos desenhos de fabric+o e montagem. significam autoriza$Bo do proprietino para iibemr tais acr&.cimos, deduqdes ou modificaqbes para constru@o.

P-4.3 ksenhm de fsbtica@o fcmscidce psi0 prcpdebkio

Dssenhx de fabdca@o fomecidos peb pmptietirio devetio ser remetidos ao fabricante em tempo h6bil para permit& que o diligenciamento do matedal e a fabrica@o sejam processados de forma ordenada e de acordo corn o cronograma estabeiecido. 0 proprietirio deveti preparar esses desenhos de fabrica@o, na medida do possivel. de acordo corn os padr6es de fabrica@o e de detaihamento do fabrkante. 0 pmpristkb 6 respxskel peb fomscimento de desenhos de fabrii@o completes e precisos.

P-5 Materials

P-5.1 Prod&x iaminados

P-5.1.1 OS ensaios feitos pela usina s.80 executados para demonstlaraconformidadedomaterialcomasnonnasou especlfba~s cmesprdentes, de amrdo mm us requlsitos contratuais.

P-5.1.1.1 A menos que sejam feitas exigincias especiais nos documentos contratuais, os ensaios a sewn feitos pela usina iimitam-se aos exigidos pelas normas ou especific+es apiitiveis aos materiais.

P-5.1.1.2 OS falat&fos dos ensaios feitos pela usina seelo fornecidos pelo fabricante somente quando solicitado pelo proprietkio, seja nos documentos contratuais ou em instruqdes par es&o feitas em separado. devendo tai solicitaeo serfeita antes de o fabricante fazerseu pedido de material B usina.

p-5.1.2 Quando o material recebido da usina r&o satisfizer Bs toierkvzias da ASTM A6 reiativas a cuwatura. forma da se@o, ptanicidade e outras, ao fabricante B permitido executar trabalho comtivo pelo us0 de aquecimento controlado a desempenamento mednico, sujeito k iimita@es desta Norma.

P-5.1.3 OS procedimentos corretivos. descrltos na ASTMA6pararecondicionamentodasuperficiedechapas e perfis estruturais antes da expedi@o peia usina. podetio tamb6m ser executados pelo fabricante, i sua offso, quando as variacbes descritas na ASTM A6 forem constatadas ou ocomxm ap& o recebimento do a~ da usina.

P-5.1.4 Quando requisites especiais exigirem tolerkcias mais restfitivas do que as permitidas pela ASTM A6, tais requisites devetio serdefinidos MS documentos contratuais, e o fabricante tern a op@o de aplicar medidas corretivas con-a descriio anteriormente.

P-5.2 Materiais de estoque

P-5.2.1 Muitos fabricantes ma&m estoques de produtos de a$o para use nas Suas operaqdes de fabric@o. OS materiais retirados do estoque peio fabricante, para use estruturai, devereo ser de qualidade pelo menos igual B exigida pelas normas ou especificaqbes aplitivels, de acordo corn a utiliza@o prevista.

P-5.2.2 OS relat6rios dos ensaios feitos @a usina sao aceltaveis coma comprovaq8o suficiente da qualidade dos materiais de estoque do fabricante. 0 fabricante deveti anal&r e arquivar os relat6rios da usina. relatives aos

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materiais destinados ao estoque, po&n ~E%J precisati arquivar documentos que estabelewm arespondencia entre peps isokdas do material de estoque e respectivos reletbm indhiduais da t&a. d&e qw seus dccumentos decompraperaestocagemcontenhamasespeCifica~~eS esrabelecidas, em rela@o a gnu e qualidade.

P-u3 OS materiais de estoque C0mpradoe sem qualquer eepecifica@o especial ou corn especifica@es menoe rigi- des do qua as estabelecidas. ou matedais de estoque que “80 forem sujeitos a enssios feitos pek usina ou outms ersaios devidamente reconhectios. tie podeti ser usados sem a aprove.@o expressa do respons&el pelo projeto.

p-5 Fabrlcasho e forneclmento

p-6.1 Identifica@ do material

P-e.1.1 &OS de atte resisthncia e aqos encomendados corn requistios especiais deverao ser identificados pelo fornecedor, de acordo corn es exigencias da ASTM A6. antes de serem entregues na oficina do fabricante ou em outro local onde setio usados.

Pal.2 &OS de alta resistGncia e aqos encomendados corn requisites especiais que &IO forem identificados pelo fornecedor, de acordo corn os requisites de P-6.1 1, n80 podetio ser usados ati que fique estabelecida sue identifiC.z@o por meio de ensaios feitos pelo fabricante. condone a ASTM A6 ou A568 (a que for aplitivel). ou normas brasikiras correspondentes, e ati que seja apllcada uma marca de identifica@o do fabricante, corn0 descrito em P-6.1.3.

Pd.1.3Duranteafabrica~o. eat8aocasi~oddajun@odas pe~as,cadape~dea~odealtaresis@nciaoudea~ocom requisitosespeckisdever&terumamarcadeidentifica@o do fabricante, ou uma marca original de identiiica@o do fornecedor.

P-&1.9.1 A marca de identifica@o do fabricante deveti estar de acordo mm o sktema de identifa@a eetabelecao por ele e deveti fkar registrada e disponivel para a informa@o do proprietirio ou de se” representante, da fiscaliza@o pljblica e do inspetor, antes do inicio da fabrica@o.

P-&1.4 Peps de ago de ana resist&Ua. ou de aqo corn requisites especiais, n&o devem receber as mesmas marcas de fabric@0 ou de montagem dadas 8s pecas feiles oom 00ms a$os. mesmo qw estas tenham dimens&s e detalhes dimensionais idbnticos aos daqueks.

P-6.2 Prepara@o do material

P-8.2.1 0 cone de e.50 estrutural corn ma$arico pode ser feito manualmente ou guiado mecanicamente.

P-6.2.2 Superficies designadas nos desenhos coma “usinadas” sao definidas coma tendo uma rugosidade media igual 0” inferior a 12,5pm.

P-6.2.2.1 Pode ser usada qualquer t&nica de fabrica@o. tal corn0 torte corn disco de alta velocidade, torte a frio corn serra, usinagem, etc., que produza ta acabamento superficial.

P-6.3 Ajustagem e fixa@o

P-e.11 OS elementos salientes de p&es de IigaCdes n80 necessltam de desempeno no piano da ligar$o se for evidenciado que a instala@o de parafusos ou meios de ajustagem8suficiente para proporcionarcontato razo&el enwe as superficies.

Pa.%2 Corn freqGncia. s80 necess&ias chapas de vazamento (prolongadores) pare produzir soldas de boa qualidade. 0 fabricante ou nnntador G.o tern de remov& las, a menos que isso seja necess&to porcausa de fadiga elou especificado nos documentos contratuais. Quando for necess&ia sue remoqao, poderao ser cortadas manua1mnte a map, ptitimo B bxda de pe$a acebade. n80 havendo necessidade de acabamento posterior, a nio SW no case de pgas sujeiras d fedlga (quardo 8 necess&ti esmsMa-at6 faces) e/w quendo outm 6~ de acabemento forespecificamente indicado nosdocumentoscontratuais.

P-6.4 TolerPncias dlmensionais

Pa4.1 i permit& uma vark@o de 0.6mm ro oomptimento total de barras corn ambas es extremidades usinadas pare liga@o pa contato, Coma definido em P-6.2.2.

P-6.4.2 Earns sem extremidades usinadas pare contato. e que deverao ser ligadas a outras partes de a$o da estru- tura, podem ter uma variaG8o em rela$Bo ao comprimen- to detalhado nao superior a 1.5mm. para banes de at& 9000mm (inclusive), e n80 superior a 3mm. para barras corn comprirrentos acima de 9000mm.

P-6.4.3 A nio ser que seja especificado em contr&io. urna barra de periil laminado ou soldado podeti ter variaqdes em rela@o B linearidade, corn as mesmas tolerdncias permitidas pek ASTM A6 pare OS perfis W (Wide flange), exceto que a toletincia de falta de linearidade de barras comprimidas n?~o pode ulbapassar lllooO do comprimento do eixo longitudinal entre pontos que serao lateralmente contraventedos.

P-8.4.21 As peps prontas deveGo ser isentas de retor- clmentos. curvaturas e juntas abertas. Panes amassadas ou dobradas acidentalmente d&o motive B rejeiqfio.

P-6.4.4 Vigas e trelips detalhadas sem especificaq%o de contraflechadeve~oserfabricadasdetelformaque, ap& a montagem, qualquer flecha dewda B lamina@o ou ti fabric+0 fique voltada para cima.

P-6.4.5 Qualquer desvio permissive1 em altums de seqdes de vigas poded resultar em mudanqas bruscas de altura nos locais de emendas. Quaiquer uma dessas difereyes de altura em emendas corn tales. dentro das toler&vzias prerfitas. de= sermmpensada porchapas de enchimnto, corn o conhecimento do respons&~el pelo projeto.

P-8.4.5.1 Nas emendas soldadas de topo. o perftl da solda pode ser adaptado para se ajuster Bs vark@es permksiveis de altura. desde q”e a soida tenha a se@o transversal minima necess~ria e que a declividade da superficie dela satisfa$a aos requisites da AWS. Di, 1,

P-6.5 Pintura de fbbrica

P-es.1 OS documentos de contrato deverao especificar

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:odos OS requisites de pintura, incluindo peps a serem Dintadas. preparagao de superficie, espeCifiCa@es de pintura. identica@zs conwciais dos prcdut0s e eSpe*sura Ja pelicuk seca necess&ia (em micra) da pintura de fib&a.

P~.s,2Apinturadef~bdcaBaprimeiracamadadosistema de prow@ Ek protege o aqo somente por urn period0 muito curto de exposi@ em condiqbes atmosf&icas normais, e d considerada coma uma camada temporirii e provis(rria. 0 fabricante &o assume responsabilidade pek deteriom@o da primeira camada, resultante de exposiwo prolongadaa condi@es atmosf&icas normais, ou de exposi@o a condiqdes corrosivas mais severas do que as condiyies atmosf&icas normais.

~ds.3 Na aus&tcia de outras exig&%s IX)S documen- tos contratuais, o fabricantedevetifazer limpeza manual doap, retirandoaferrugemsolta,carepasoltadelamina- @o, sujeira e outros materiais estranhos, antes da pin- tura, utilizando escova de aso ou outros m&odos por ele escolhidos, de modo a atender aos requisites da SSPC-SP-2.

P8.ti.s.1 A prepara@o da superficie feita pelo fabricante se& considerada aceita pelo propriet&ii, a nZo set que este a desaprove expressamente antes da aplica@o da pintura.

P-as.4 A Go ser qw seja especificamente exclufdo, a pintura dew& ser aplicada par pincel, spray role. escorrimentoouimers8o,Bescolhadotabricante,Quando a espessura da pelicuk r&o for especit%zda. uma espeswla minima se- de 251 B exigida coma camada de Mbrica.

P.a.s.sOa~oqw n&3 necessitade pinturade tibricadeve ser limpo Corn solventes para remover 6ko ou graxa, devendotambCmserrerovidossujeiraeoutrosmateriak estranhosporescovadefibraououtrosmeiosadequados.

~a.s.6 Nomlmente ccone abrash catia peb manuseb ap& a pintura. 0s retoques destas &as danifiidas s% de respomabil&%le da empreikira mntratada pam executar tais retoques ou a pintura final de campo.

P-6.6 Marca@o e expedl@o de materiais

P-a.&1 As marcas de montagem dew& ser aplicadas +I?. pews da estrutura de a~ par pintura ou outro meio adequado, a n.30 ser que seja especificado em contr&rio nos documentos contratuais.

P-a.&2 OS parafusos SBO comumente expedidos em recipientes separados, de acordo corn comprimento e diimetro; arrueks e porcas avulsas s% expedidas em recipientes separados. de acordo corn was dimensbes. Ospinoseoutraspartespequenas,bemcomopacotesde parafusos. porcasearruelas,s8onormalmenteexpedidos em caixas, engradados, banicas ou bards. Uma lista e descri@o do material dever8, geralmente, aparecer na p&e externa de cada recipiente fechado.

P-6.7 Fornecimento de materiais

P-0.7.1 A estrutura de ago deveti ser fornecida numa seqii&?cia tal que permita urn desempenho eficiente e econBmico na fabric@o e na montagem.

P4.7.t .t Se o propriet%io desejar que a si fique resewado o dir&o de estabekcer ou controkr a seqi%ncia de fomecimento de materiais, dew6 incluir esse requisite nos documentos contmtuais.

P-8.7.1.2 Se o propriet&io contratar separadamente o for- necimento e a montagem. ek prbprio deveti coordenaro planejamento entre empreiteiras.

P-w.2 Chumbadores, powas, arrueks e outros matedais de armragem. ou grelhas a serem embutiias em alvenaria, dew% ser entregues de tal forma que estejam disponiveis quandofornecesseriasuautiliza~o. Opropriet8riodever& dar ao fabricante tempo suficiente para fabricar e entregar tais materiais antes que eks sejam necessGos na obra.

~47.3 As quantidades de material indicadas rws romareios de expedi@o geralmente S&J aceitas pelo propriettirio, peb fabricante e pelo montador. Se houver alguma irregularkkde. o proptiet&io ou o montador deverao mtificar imediatamenteotransportadoreofabricante, afimdeque seja apurada a irregularidade.

P-6.7.4Asdimensdeseopesodosconjuntostransporteveis daestruturade ace podetio serlimitados pek capacidade da f8brica. @OS meios e vias de transporte disponiveis e pelas condipes do local de n-antagem.

P-6.7.4.1 0 fabricante deveti limitaro ntimero de emendas decampocoerentemente, de modoa minimizarocustoda estrutura.

P-5.7.5 Se o material chegar danificado ao se” destine, B responsabilidade da park que o recebe notificar imediatamente o fabricante e 0 transportador, antes de ser feito o desembarque ou imediatamente ap6s constatado o dano.

P-7 Montagem

P-7.1 M&do de montagem

Se o proprktirio desejar controkr o titodo e a seqti&ncia de montagem, ou se certas pe~as n8o puderem ser montadas na sua seq@ncia normal, isso deveri ser especificado nosdocumentoscontratuais. Naausinciade tais restri@es, o rmntador wari o titodo e a seqiGnck mais eficientes e econAmicos disponiveis, condizentes corn os documentos wntratuais. Quando o proprietGo mnbatar em sepaado OS servipx de fabt%a@o e n-ontagem, ele fir5 respons.&vel pelo planejamento e coordena+o entre empreiteiras.

P-7.2 Condiqins locals

0 propriitirio deveti fornecer e manter vias de acesso ao canteiro e dentm dele, para permitir a chegada corn segurayadosderricks, guindasteseoutrosequipamentos necessirios, km corm das pe$as a serem montadas. 0 proprletirio deveri proporcionar ao montador “ma drea firme, devidamente nivelada, drenada. conveniente e adequada, no canteiro, para opera@~o do equipamento de montagem,edever~removertodasasobstruF~esa8reas, taiscomo linhas de tmnsmiss~o, linhas tekf&%as, etc,, a fimdequea~.readetrabalhosejaseguraparaamontagem daestruturadea~. Omontadordeverefornecere instakr os dispositivos de seguranp necessiirios ao seu ptiprio

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trabalho. Qualquer prote@o para outras empreiteiras. MO essential ti atividade de montagem da estrtiura de a$o, 6 de responsabilidade do propriettio. Quando a eshuhm rho ocupar todo o espap dkponivel, o pmp*titi deverBfornecerespaCo adequado para armazenament0, par-a permitir a0 f&icante e montador realiirem opem@es corn a maior repidez possivel.

P-7.3 Funda+s, bases l encontrw

A loc@o precisa. resister& e adequabilidade de todas as fundacdes. bases e encontros, hem corm o acesso a eles. s&o de total responsabilidade do proprietirio.

P-7.4 Eixos l referinclas de nivel

0 propriet&io C respons&~el pela [email protected] precisa dos eixos do edificio e referencias de nivel no local da obra e pelo fomecimento ao montador de desenhos contend0 todas essas inform@es.

p-7.5 Instala~.60 dos chumbadores e acessbrlos embutidos

P-7.5.1 0s chumbadores e parafusos de ancoragem devem ser instalados pelo propriet6rio de acordo corn desenhos aprovados. Sua loca~~o n& pode variar em rela@o is dime&es indicadas nos desenhos de montagem, al&m dos seguintes limites:

a) 3mm, de centro e centro, de dois chumbadores quaisquer dentro de urn grupo de chumbadores. onde grupo de chumbadores 6 definido coma 0 conjunto que recebe uma pep rinica da estrutura;

b) 6mm. de centro a centro, de g~pos adjacentes de chumbadores;

c) valor tiximo acumulado entre grupos igual a 6mm, pare cada 30nl de wmprimento medido ao long0 da linha estabelecida para OS pilares at!?&& de Grios grupos de chumbadores, por&m r!So podendo ultrapassar urn total de 25mm; a linha estabelecida pare os pitares C a linha real de bca+ mals representativa dos centros dos grupos de chumbadores. corn0 locados na obra, ao longo de uma linha de pilares;

d) 6mm, entre o centro de qualquer grupo de chum- badores e a linhaestabelecida paraos pilares, que passa par es*e grupo;

e) pare pilares individuais. locados no projeto fora das linhas estabelecidas para pikres, aplicam-se as toler&ncias das alineas b, c e d. desde que a?. dimensbes consideradas sejam medidas nas dire@es parakk e perpendicular B linha mais ptixima estabelecida pare pilares.

~-7.~2 A menos que heja inbica@o em conttirio, os chumbadoresdever~ooerinstaladosperpendicularmente B superficie te6rica de apoio.

P-7.5.3 Outms acess6rios embutldos, ou materiais de ligar$ entre o aso estrtiural e pates executadas par outrasempreiteiras,dever~oserlocadose instaladospelo pmptitirio de acordo corn desenhos aprovados de IX&IO

ou de montagem. A precisao desses itens dew? atender Bs exig&ncias de P-7.11.3. relativas a toler~ncias de montagem.

P-7.5.4 Todo trabalho a ser executado pelo proprietirio deverti serf&o de modo a n8o atrasar ou interferir corn a montagem da estrutura de a$o.

P-7.6 Dispositivos de apoio

P-7.6.1 0 proprietirio deveri alinhar e nivelar to&s as chapas de nivelamento e placas de apoio avulsas que possam ser manuseadas sem a ajuda de derrick ou guindaste.

P-7.6.2 Todos os outros dispositivos de apoio que devem suportar a estrutura de a$o dever& ser colocados e cunhados, cal$ados ou ajustados corn patafusos de nivelamento, pelo montador, de acordo corn alinhamentos e niveis estabekcidos pelo propriet8rio.

P-7.8.3 0 fabricante devers fornecer cunhas, cal$os ou parafusos de nNelanwnto que forem necess&ii, e marcar denwdoclaro, nosdispositivosdeapoio, linhasdetrebalho que facilitem o adequado alinhamento. lmediatamente a& a instala@o de qualquer dispositivo de apoic, o proprietirio deverti verificar OS alinhamentos e niveis, colocando as argamassas de enchimento necess8rias. A loc.@o final dos dispositivos de apoio e o enchimento adequado corn argamassa So de responsabilidade do proprietirio.

P-7.7 Msteriais psra cxecu~80 de ligaqbes no tempo

P-7.7.1 0 fabricante devere elaborar detalhes de liga@.?s de campo, compativeis corn OS requisites contratuais,

._ que, na sua opmlao, sejam 0s mais econBmicos.

P-7.7.2 Quando o fabricante for Lamb&m o montador da estrutura de ace, ele deverti fomecer todos OS materiais necessSx para IigaGdes tempor$rias e permanentes das partes componentes da estrutura de aso.

P-7.7.5 Quando a montagem da estrutura de ace for executada par terceiros, que n8o o fabricante, este (o fabricante) deveti fomecer o seguinte materiel pare liga@es de campa

a) parafusos dos tamanhos exigidos e emquantidade sticiente pare todas as ligaqdes entre pe~as de ap que devam ficar permanentemente palafusadas. A meno?. que sejam especificados parafusos de alta resistiti. o” outms tipos especiaii de parafusos e arruelas podem ser fomecidos parafusos comuns. Devere serfomecida uma quantidade extra de 2% de cada tamanho (diimetro e comprimento) de parafuso;

b) cal$os indicados coma necess&ios + execu@io de liga@es permanentes entre peqas de aqo.

P-7.7.4 Quando a montagem da estrutura de ace for executada paterceiros, que r&o o fabricante. o montador deversfornecer todos os eletrodos para soldas de tempo, conectores de cisalhamento instalados no campo. parafusos e plnos pare ajustagem usados na montagem da estrutura de aqo.

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P-7.9 Material BVUISO

kens avulsos de a~ estrutura, nflo ligados g estrutura de ap, devetio ser instelados pelo propriet6rio sem a assist&% do montador. a n&o serque seja especlficado em contrkio nos documentos contratuais.

P-7.9 Suportes tempor6rio.s de estruturas de SqO

P-7.0.1 Generrlidades

Sup&es temprbix, teis oomo estals, ContraVentamtios, andaimes, fogueims e outros elementos neCeSs6riOS pam

a opera@o de montageIi? ser& determinados, fomecidos e instelados pelo montador. Esses suportes tempor&rios dewrio garantir que a estrutura de a$o; ou qualquer trecho parcialmente montado, posse r&stir a cargas compar&eis em intensidade dquelas pare es quais a eslruhn-a foi pmjetada, resultantes do vento, a@es sism.kas e operei~ de rontegem, porkI n&3 a CargaS resultantes da execu~ao do trabalho ou de atos de terceiros. nem a cargas imprevistas, tais corn0 es devidas a furacbes, explos6es ou colisdes.

Uma estrutura de aqo autoportante B aquela que tern estabilidadee resist6nciapr6prias, stiicientes parereslstlr Bs cargas devidas g gravidade, a@es sismicas e vento. sem intera+ comoutros elementos da estrutura. 0 montador d~everk fornecer e instalar somente aqueles supates temporkios que forem necesskios pare canter quaisquer element0 ou elementos da estrutura, at6 que eles sejam e?.t&!eis sem 0 auxilio de suportes externos.

Uma es.trutura de ago nk-autoportente 6 aquela que necessite da intera@b corn outros ekmentos n&o classificados coma’ estrutura de aqo, pare garantir a estabilidade ou a resist&ncia newskies pare as aqbes doventoe as @es sismicas. Taisestruturas deverkser claramente identificadas nosdocumentoscontratuais. 0s documentos contratuais dewrio especificara seqii&ncia e-a cronogmma de coloca@o de tais elementos. 0 montador deveti determinar a necessidade, assim cornz fornecere instalarossuportestempo~riosdeacordocom essas informa@es. 0 proprietkio 6 respom%vel pele i-&ale@0 e peh condus.60, rx3 pmzo, de todos 0s elementos n&o classificados wmo estruturas de a$o e que forem necesskios pare a estabilidade da estrutura

P-7.9.4 Condiqhs especiais de montagem

Quando aconcep@de projeto de uma estruturaexigiro use de escoramento, macacos ou cargas que devam ser ajustados corn o progress0 da rontagem pare dar ou manter contraflecha ou protens&o, talrequisito deve ser estabekcido especificamente nos documentos contretuais.

P-7.8.5 Remo@ao de suportes temporirios

Osestais, contraventamentos, andaimesefogueiraspare supate temp&.rio, e outros elementos necesskios $s opz@es de nnntagem. que forem fomecldos e imtabdos pelo montador, n8o sbo de propriedade do proprietirio.

P-7.os.1 Nas estruturas autoportantes, OS suportes tempotirios n&3 servo mais necessC3s ap6s a estrutura de aqo de urn element0 autoportante ter sido colocada e mnectadadefinitivamentedentrodastoletinciasexigidas. A+ o element0 autopoftante ter sido cone&ado definltiimente, o montador n8o 6 mais respons&el @.a. conten@o tempokia desse elemento e poder6 remover OS suportes temporkios.

I’-,.Q.u Nas estruturas nkxwtoportantes, o montador poderA remver suprtes temporkios qua&3 05 ekn-entos necesskios, n&o classifickveis corn0 estrutura de ~QC, tiverem sua montagem terminada. 0s supones temporkos n50 poderk ser removidos sem o consentimento do montador. Ao tkmino da montagem, qualquer suporte tempo&i0 que for necess+.ric permanecer no local seti removido pelo proprietirio e devolvido em boas condi-$ies ao rrwntador.

P-7.83 Suportes temporirios para wtms f~rnsclmentos

Se forem necesskios suportes tempotirios, alem daque- les definidos coma de responsabilidade do matador em P-7.9.1, P-7.9.2 e P-7.9.3, seja dumnte ou ap5s a montagem da estruture de aqo, seu fornecimento e instala@ sertio de responsabilidade do propriet6rio.

P-7.10 Pisos e corrimks provis6rio.s

0 rrrmtabr dew6 fomeoer 0s pisos, mrMm&x e passadiis temporkios que forem exigidos por lei e par normas de seguranca, para prote@o do seu pr6prio pessoal. Corn o progress0 da montagem, o montador remover6 tais instala~bes das Areas onde tenham sido terminadas es opera~sdemontagem,an8oserqueoutrasdisposi~bes tenham sido incluidas nos documentos contratuais. 0 proprietkio seti respons&el par toda prote@o que for necess~riapareotrabalhodeoutrasempreiteiras. Quando formas met&as do piso permanente forem usadas coma pisos de prote@o e tais formas forem instaladas pelo propriekkio, tal instala@o dev& ser executada de forma a n8o atrasar ou interferir corn o progress0 da nwntegem, e dever6 ser programada pelo proprietirio e executada numa seqijkncia adequada. para satisfazer a todas as normas de seguranp.

P-7.11 Tolehcias da estrutura

Alguma varia@o pode ocorrer MS dimensdes globais das estnth~ras de a$o acabades. Tais vark+es 30 arreideradas corm dentm dos limltes acetivek quando n50 ukra~sarem OS efeitos cumulativos das toler&xas de lamina@o. [email protected] e montagem.

P-7.11.2 Pordos de trabalho e linhas de I~abalho

As tolerkcias de ,montagem SBO definidas em rela@o aos pontos de trabalho e linhas de trabalho das barras da seguinte forma:

a) pare berras tie-horizontais. o ponto de trabalhoB o centro real em cada extremidade da bana, corn0 recebida na obra;

b) pare berms horizonteis, o ponto de trabalho B a

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linha de centro real da mesa superior ou plan0 superior em cada extremidade;

c) ouiros pontos de trabalho podem ser utilizados pam facilidade de ref&ncia, desde que sejam ba- seados nessas defini@es;

d) a linha de trabalho da barra 8 uma linha reta li- gando os pontos de trabalho dela.

P-7;11.9 Posbionamentn e alinhamento

As tolerkcias de posicionamento e alinhamento dos pontos de tmbalho e linhas de trabalho de barras ~80 as segulntes:

Pilares constituidos de uma Ijnica pe$a ~30 considerados aprumados se o desvio da linha de trabalho em rela@o a uma linha de prumo MO for superior a 1:500, sujeito 8s seguintes limita@es:

a) os pontos de trabalho de pikes adjacentes a pops de &-/adores pod&o fi deslocados no m&dmo 25mm em rela@o B linha estaklecida parao pilar, nos primeiros 2Oandares; acimadeste nivel, o deslocamento permitido pod& ser aumentado 0.6mm paracada andar adicional, ate urn tiimo de 50mm;

b) os pontos de trabalho de pilares de fachadas podergo ficar deslocados em rela@o ?I linha estabelecida para o pilar de no m&imo 25mm da fachada para fora e de no mkimo 50mm em sentido oposto, nos primeiros 20 andares; acima do v@sims ardar, o des locawrm ,2aTr$Io podeEi ser aumentado 1~,6mm para cada andar adicional, porbm MO poderi exceder urn total de 50mm da fachada para fora, e de 75mm em sentido oposto;

c) OS pontos de trabalho dos @ares de fachada, ao nivel de qualqwr emenda e ao nivel do topo dos pilares, r&o podetio ficar fora da drea delimitads par duas linhas horizontais paralelas ?I fachada considerada, espapdas de 36mm para edificios de at6 90m de comprimento. Esse espatamento pod& ser aumentado de 13mm para cada 30m adicionais de comprimento. pokm r&o podeti uitrapassar 75mm:

d) os pontos de trabalho dos pilares de fachada poderio ficar deslocados em rela$So & linha estabelecida para o pilar, numa dire$&o paralela B fachada considerada. MO mais que 50mm nos prim&x 20 andares; acima do vigkimo andar, o deslocamento permitido pod& ser aurrentado 1,6mm para cada andar adicional, por&n Go podendo ultrapassar “m deslocawnto total de 75mm, par&lo B fachada considerada.

P-7.11.3.2 Barras ligadss a pilares

a) o alinharrento horizontal de barras ligadas aos pilares~consideradoaceitkfelsequalquererrode alinhamentoforresultante somentedavaria@ode alinharrento do pilar dentm dos limites admissiveis;

b) a eleva@o de banas lydas acs y&-es 8 c~ffilderada aceit&vel se a diskkcia entre o ponto de trabalho dabarraeoplanodaemendausinadadopilar,ime- diatamente superior. n%o variar al4m de +5mm e de -6mm, em rela@o 81 distincia especificada nos desenhos.

P-7.1 1 Z3.5 Ouirss banas

As barras n80 mencionadas anteriormente seko consideradas aprumadas. niveladas e alinhadas se se” desvio @IO for superior a 1:5CO, em rela@o B reta trawda entre OS pontos de suporte da barra.

P-7.1 1.3.4 pegas ajustivein

No case de vergas. vigas sob paredes, cantoneiras de pa- rap&o, supxtes de esquadrias e pe~as semelhantes de suporte, a serem usadas por outras empreiteiras, e que exijam limites mais rigorosos de tokr&cias que os prece- dentes, o alinhamento dessas pegas n?~o poderA ficar garantido se o proprietirio nao solicitar liga@es ajustkzis d&s corn a estrutura Quando forem espxificadas liga&es ajustivek. OS desenhos fornecidos pelo proprtetkto dew&o i-dkaroajustetotal l-ecesiti pm acomxlar as toletiwias da estrutura de a~, a fim de que seja obtido alinhamento adequado “as pecas supones a sewn usadas por outra.s empreiteiras. As tolerkcias de posicionamento e alinhamento de tais peps ajustkeis s&o as seguintes:

a) +lOmm para 0 posicionamento em aitura, corn rela@o B distkcia dada nos desenhos entre o apoio dessas pepas e o piano da emenda usinada imediatamente superior do pilar mais prkimo;

b) tlOmm para o posicionamento horizontal, corn rela@o a sua loca@o dada nos desenhos, referida B linha de acabamento estabelecida. em qualquer piso particular.

P-7.11.4 Responsabllidrdr p&s folgat

0 propriet&rio serS respons&Z pela adequabilidade de folgas e ajustagens do material fomecido par outras empreiteiras, deformaaacomodartodasastokr?mciasda estrutura de ago ji mencionadas.

P-7.11.5 Aceita@o do pooicionamento e alinhamento

P-7.11.5.1 Antes da coloca@o ou aplica@o de quaisquer outros materiais, 0 proprietkio C respons&vel pela constata@o de q”e a loca@~o da estrutura de aqo B aceit6vel em prumo, nivel e alinhamento, de acordo corn as toler&cias.

P-7.11.5.2 0 montador dew%4 receber, em tempo hibil, a aceita@o p-40 propriet.&io. ou uma listagem de itens especificos a sewn corrgidos para que haja aceita@ Tal notifica@odever& serentregue imediatamente a@ o tkmino de qualquer parte do trabalho do nwntador, e antes do inicio do tmbalho de outras empreiteiras que envolva paftes suportadas pela estrutura de a$o montada, ligadas ou aplicadas a estaestrutura.

P-7.12 Corre.$m de erros

P-7.12.1 k Opera~des normais de montagem incluem

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:orre@o de pequenos desajustes. remo@o de rebarbas ? use de pinos para kvar peqas ao alinhamento. OS erros que n6.0 pcderem ser faciimente corrigidos por esses meios, ou que exijam aitera+s M wnfiiura~o da barra, devetio ser comunicados imediatamente pelo montadoraoproprietirioeaotabncante, parapermitirque D respons&el wrrija 0 err0 ou aprove a forma mais eficknte e emn8mica de corre@o a ser empregada por terceiros.

~-7.13 Coi-tes, altera@es e furos para atender outr.95 l mpreiteiras

P-7.13.1 Nemo fabricante nem 0 montador poderao faze, tortes, furos ou outras modific@es em seu trabalho, ou no deouwas empreiteims. a pedidode terceiros, aMoser qw kso seja claramente especificado nos documentos contratuais. Sempre que tal trabalho for especificado. o pmprietirio seri responstivel pelo fomecifwnto de informaCdesmmpletasquanto aos materiais, dimens6es. localiza@o e ntimero de altera@s.

P-7.14 Manuseio l armazenamento

P-7.14.10 montador deveri tomar cuidado no manuseloe no armazenamnto das peps durante as oper@es de montagem paa wita aclimub de sujeira e outran met&k.s estmnhas.

P-7.14.~ 0 montador nao seri respons&‘el pela limpeza das peps, devido a poeira. sujeira ou outra mat&la estranha. qw se acumukm durante afase de montagem pek exposieo normal das pe~as ti intemp&ks.

P-7.15 Pintura de tempo

0 montador n6.0 precisa pintar c&e- de parafusos e porcas instaladas na nwntegem. soldas de campo, nem retocar darns causados g pintura de fibrica ou efetuar qualqwr outs pintura de campo; tais trabalhos sao de responsabilaadedaempreiteiracontratadaparaexecut8- losespecific.aoujuntamentecomapinturafinaldecampo.

P-7.16 Urnpea final

Ap& o t&mino da montagem e antes da aceita@o final, o montador dever4 remover todos OS seus andaimes, entulhos e constru@es providrias.

P-6 Garantia de qualidade

P-6.1 Gcneralidades

Tanto o fabricante quanta 0 nwntadordever6o manter urn pmgramadecontmkdequalidadecomorigorrk?cess~rio pafa garartir que todo 0 seu tfabaltxJ esteja send0 exea&do de acordo corn este Norma. Se o pmprkterio exigir controk de qualidade mais abrangente ou inspe@o independente par pessoal qualificado, isto dew,& ser estabekci~o nos documentos contratuais, incluindo uma defini@o do escopo de tal inspe@o.

P-6.2 Insp+o de produtos resebidor da uslna

P.am 0 fabricate dew&. em geral, faze, inspe@o visual, porbm n6.0 necessita executarqwlquer ensaio de mater& devendo basear-se nos relat&ios da usina para

comprovar que os produtos recebidos satisfazem ti exigi%cias do seu pedido.

pa.22 0 proprietirio deverti basear-se nos ens&s feitos pek usina. exigidos pelo contrato. send0 que ensaios adicioneissolicltadosaofabricantedever6oserpagospeb pmprietirio.

~-am Se as opeaq%s de inspewo do a~ M usir!a tiverem de ser acompanhadas, ou se forem desejados outros ensaios al&m dos normais, o propriekirii deveti espec$ir tais requisites nos documentos contratuais e deverzi faze, acado sobre esses requisii aam 0 fabrkante. a fim de que fique garantida sua coordena@o.

P-6.3 Enraios nho-destrutivos

Quando forem exigidos ensaios n~odesttiivos. seu pmcesso. etiembo. t6cnic.a e normas de aceita@o devetio ser clammente definidos nos documentos contratwis.

P-6.4 Insp+o da prepara@o de supdcie c da pintura de fibrica

Ainspe@oda prepara@odesuperficie eda pinturadef& brica deveti ser planejada, para que seja apmvada cada etapa de opera+ B medida que for terminada polo fabriinte. A inspe@o do sistema de pintura. incluindo materiileespessure. deveti serfeitaimediatamenteap& o tbrmino da aplica@o da pintura. Quando aespessure da pelicula timida for inspecionada, esta deveri ser medida imedietamente ap& a aplica@o.

P-6.5 Inspeo lndependente

Qua-do 0s documentos contratuais especificarem insper@ por terceiros que n%o sejam pessoal do fabricate ou do montador, as panes entre si contratadas incorrem em obriga@es relativas ao cumprimento do contrato.

p.e.5.t 0 fabricante e o montador dever6o permitir ao inspetoroacessoatodosos locaisondeesttiersendofeito o trabalho. Deveti ser dada “ma notifica@o peb merws 24h antes do inicio do trabalho. na aus&tcia de outras instn@es form&s.

Pau A insp+o do trabalho de fabrix@o peb pmp~ietirb ou par seu representante, executada na ofidna cb fabrica@ dever6 ser tie compkta quanta possivel. Tal impe@o dew& ser seqiiencial, em tempo oporturw. e executada de tal maneim que sejam minimizadas interru@es MS opera$6es, e seja possivel o reparode todoo trabalho (n60 aceito) durante o period0 em que o material estiver em pmcesso de fabrica@o.

P-es.3 A inspe@o do trabalho de campo deveti ser feita pmntamente de forma que as corre@es possam ser executadas sem atraso no progress0 do trabalho.

Par4 A rejei@o de material ou diode-obra, tie em conformidade corn OS documentos contratuais. poderA ser feita emqualquer tempo durante o progress0 do trabalho. Contudo, este pro%% nao exime o proprktirii de faze, sua inspee seqtientialmente e em tempo oportuno.

P-G.5 0 fabricante e o montador dever6o receber tip& de tcdos 0s rekt6nos preparados peb inspetor representante do pmprietirio.

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p-9 Contratos

P-9.1 Tipor da contratos

P.s.t.1 Para~ntratosqueestipulampr~oglobal, 0 traba- ~ho a ser executado pelo fabricante e pelo nwntador dever$ ser completamente definido pehn documentos contratuais.

P-0.1.2 Pam contratos qua estipulam preQ3 par peso unitGo, 0 escopo do trabalho, OS tiposde materiais, bem comoascondi~esdefabri~~oedemontagem,dever8o sar baseados nos documentos contratuais. que devem ser rapresentativos do trabalho a ser exacutado.

P-0.1.3 Pam contratos que estipulam praqo par item, 0 trabalho a ser executado pelo fabricante a pelo montador dev& ser baseado na quantidade e nas CdraCtariStiCaS dos itens descritos nos documentos ContIaSUaiS.

P-9.2 CPlculo de pesos

P-0.2.1 A nao serque seja estabelecido em contr6rio. nos contratosqueestipulampre~o porpesounitirio paraoap estrutural fabtido. enttegus e/au montacio. as quatidades de mateM para pagamento tie determinadas peb c&ub do peso bmto dos mateti, corn0 mostrado rws desenhos de fabrica@o.

P-9.22 0 peso especifico doaGo 6 admitido corn0 sendo 77kN/m’. 0 peso especifico de outros materiais deveti serde acordo comas dados publicados pelos fabricantes de cada produto especifico.

P-s.2.s 0 peso de perfis. chapas, barras, tubas e per- fis tubulares estruturais deveti ser calculado corn base ~0s desenhos de fabrica@o, OS quais devem indicar quantidades e din-ens&s reais dos materiais fomecidos, corm segue:

a) 0 pesodetodos OS perfisestfuturais, tubose perfis tubulares deve sar calculado usando o peso nominal por metro e 0 comprimento total detalhado;

b) 0 peso de chspas a banas chatas deve sercalcu!ado usando as dimenties retangulares globais;

C) quando as partes puderem ser ecorwmicamente cortadas em submljltiplos do material de maior dimensHo. o peso 6 calculado corn base MS dimensdes retangulares te6ricas do material a panir do qua1 as partes sbo cortadas:

d) q&o as partes forem axb.das de pertis estnmlcais, deixando uma parte remanescente n&o utiliz&el “0 meSm0 Contrato. 0 peso deveti ser cakulado corn base no peso unit&o nominalda pep da qua1 as paneS foram cortadas;

e) 1180 Sari faita nenhuma dedu@o relativa aos materiais retlrados am chanfros, recortes, furos, usinagem de furos alongados. aplainamento ou prepa@ de juntas para a soldagem.

P-9.2.4 OS pesos calculados de pe~as fundidas devetio serdeterminadosapanirdosdesenhosdefabrica@odas peqas. Uma folga de 10% 6 somada para levar em conta

concord&cias e extravasos na fund@ Podetio ser usados OS pesos de balan~ de pew fundidas brutas, se disponiveis.

p.s.2.s OS pesos dos parafusos de ofiiina e de montagem. pxcas e arrwlas tie calculados corn base MS quamades indicadas nas listas de parafusos e tms pesos unitirios indicados nas tab&s dos fabricantes.

~-8.2.6 OS pesos de metais de soldas de oficina e de camp, hem coma de revestimentos de protewo, n80 SBO incluidos no peso determinado para fins de pagamento.

P-9.3 Revis?io dor documentos contratuais

P-o.S.I ,& revisdes relativas ao contrato podereo serfeitas pela emissHo de novas documentos ou pela emisseo revista dos documentos existentes. Em amtxx OS cases, todas as revis6es deverdo ser claramente indicadas e OS documentos d&ados.

~-93.2 Uma revis&o dos requisites dos documentos contratuais dewi serfeita porautoriza+o de altera@es, pedido de serv&os extras, ou anota@es nos desenhos de fabricac$o e rrantagem quxdo devolvldos @s aprovaeo.

P-s.s.sAn8oserquandoespecificamenteestabelecido em contririo. a emissio de uma revis& solicitada pelo propnetirio representa autoriza@o deie para liberaresses documentos para constru@o.

P-9.4 Ajustamcnto de preqcs contratuais

P-0.4.1 Qwndo as responsabilidades do fabricante ou do montador forem alteradas em rala@o Qs previamente estabekcidas pslos documentos contratuais. deveti ser feita uma modifica@o apropriada no preco contratual. No c&ulo do ajustamento do pre$o contratual. 0 fabricante a o nwntador deverao considerar a quantidade de tlabalho adicionada ou subtraida, a modificaeo no catiter do trabalho e o posicionamento da mudanp no tempo, em rela@o g encomenda da mat@ria-prima e Bs opera@ss de detalhamanto. fabrica+o e montagem.

p-0.4.2 OS psdklos para ajustamento dos pyx contratuais deverio serapresentados pelo fabricante e pelo montador em tempo oportuno. acompanhados de uma descri@o da alter@o em detalhe suficiente. para permitir avalia$Bo e [email protected] em tempo opoltuno pelo proprietirio.

P-9.4.3 0s contratos corn pre$os par peso unitirio ou por peca geralmante dever& prever ad&&s ou subtra+ss dequantidadesdefcxnecimentoantesdadatade IiberaqBo do trabalho para constru@o. Mudanqas em rela@o a0 car&erdo trabalho. emqualquerocasi8o, ouadiqdeselou subtra@es na quantidade de fomecimentofeitas ap& tar sidoo trabalho liberado paraconstru@o, poder&o implicar reajuste dos preqos contratuais.

P-9.5 Cronograma

P-9.5.1 OS documantos contratuais dever.5o especificar 0 Cronograma a ser seguido para a execu@o do trabalho. Este CronogrwTa devea indicar datas de libera@o de

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NB-14/1966

desenhc-s para constn+io e quardo o CanteirO, fUnda@SS,

bases e encontros &art% prontos, livres de obstru@es e acessiveis 80 montador. de tal forma que a montagem possa ser iniciada no tempo previsto e prossegulr sem interkr&cia ou atraso provocados pelo proprietirio ou por outras empreiteiras.

P.o.s.2 0 fabricante e o montador t$m a responsabilidade deakrlaro proprietsrio,emtempooportuno,arespeitodo efeito qua qualquer revis% tenha sobre o croncgrams contratual.

~-9.sc.s Se o cronograma de fabrica@ ou montagem sofrer urn atraso signifcatim, devido~$s revis&s de projato, ou poroutras razdes de responsabilidade do propriet8rio. o fabricante e o nwntador dever%o sar wmpsnsados p&s custos adicionais incorridos.

P-10 AGO Estrutural Aparente para Efeitos Aquitetdnicos (AEAEA)

P-10.1 Escopo

p.1o.1.1 0 presente item define exigencias adicionais apltiveis scmente a ekmentos espxifcamente designados “05 documentos mntratuais corn0 “&o EstWural Aparente pars Efeitos Arquitet~nicos” (AEAEA).

P-lo.12 Todos os requisites de P-l a P-9 sso apltiveis, a nao ser naquilo que seja modificado no presente item. SarrasecomponentestipoAEAEAdever~oserfabricados e montados de acwdo corn OS cuidados e as tokr%?cks dimensionais indicados no presente item.

P-10.2 Informa+es adicionais a serem fornecidar nos documentos contratuais

a) identifica~~oespecificadebarrasoucomponentes que dew& ser AEAEA;

b) tok&cks de fabrica@ e monkgem que sejam mais restritiias que as indicadas IW) presente kern;

c) ex@kcias, se lmwer, de prd66pns ou mmponentes para inspar+. e d&i@ de cd&x de ac&a@io, antes do inicio dafabrica@o.

P-10.3 Fabricaqio

P-10.3.1 Pertis Laminrdoa

As tok&cks pem-&siveis rektivas a esqusdm, paraklismo, sltura. lkrgura e simetria de perfk laminados s& as especificadas pela ASTM A6. N% seti f&a nenhuma tentativa de concord?mck entre se@es transversais nas emendas de topo, a menus que isso seja espscificamente exigido nos documentos contratuais. As tokrincks de falta de retilineidade de pe$as fabricadas~devetio ser igual a metade das toletincias de curvatura e desvio lateral, respectivamente. parapemslaminados,deacordo corn a ASTM A6.

As t&r&&s MS dimens&% globais da se@ transversal de barras compostas par soldagem de chapas, barras e perfa s&o limitadas aos floras acumukdos das toktircks

admissiveis das paws componentes. conforme a ASTM A6. As toletincias de falta de retilineidade d&as ban-as, coma urn todo, dew& ser iguais + mstade das tokr&xiasde cwaturae desvio lateral, respectivamente, para petfis laminados. de awrdo corn a ASTM A6.

P-10.3.3 Soldas vlsiWls pelo outro kdo

ipossivelperceberaprese~deumasolda,observando- se a superficie da chapa oposta aquela em que a solda foi executada. 0s sinak da preseya da solda sHo mais ou menos visiveis em fun@ da dimens& da solda e da eqzessura da chsp. As banas e mmpxwtes tie acstivais corm fabricados, a r&o ser que seja especificado urn crit&ii para aceita@ de soldas visiveis pelo outro kdo nos documentos contratuais.

P-10.3.4 Juntas

Todos 0s tortes, cc&s em meia esquadria e coltes de topo, em superficies aparentes, dew& ser feitos corn fiestas de lkrgura uniforme igual a 3mm, case tais corks sejam indicados coma juntas abetis, ou corn con&to mzo&4, MSO sejam indicados sem abertura.

P-10.3.5 Soldagem

Superficies mzoavelments lisas e uniformes, ap& soldadas. 550 aceitkeis para todas as soldas aparantes. As soldas de topo ou de tamp% tie devem ficar salientes mais do que 1.5mm em rek@o Bs superficies aparentes. NBo B exigido acabamento ou esmerilhamento, exceto onde for necess6rio devido a folgas ou ajustagens corn outms componentas, ou quando for especificamente indicado nos documentos contratuais (par exempk, para paps sujeitas B fadiga).

P-10.3.8 40s rssiotentes so intemperismo

As barras fabricadas mm a~ resistentes ao intemperkmo, e que devem ser AEAEA n8o podem possuir marcas de montagem ou outras marcas pintadas em superficies que se& aparentes ap6s a estrutura montada. Se for exigida limpera diferente da especificada na SSPC-SP6, essa exig&ncia dever;i constar dos documentos contmtuais.

P-10.4 Entrsga de materiais

0 fabriiante deve tomar cuidados espaciais de modo a evitar fkxao. tor@o ou qualquer outro tips de deforma@o nas paps indiiiduais.

P-10.5 Montagem

P-10.5.1 Gensnlidades

P-10.5.1.1 0 montadordeverA tomarcuidados espsciais na descarga, no manuseio e na montagem da estrutura de a~,afimdeevitaroaparec~ntodemarcasou~~s nas pews. Tamtim dew& ser tomados cuidados paa minimizar danos a qualquer tipo de pintura feita na f&brica

P-lo.s.1.2Seforemus~doscontraventamantosougrampos de montagem, devetio sertomados cuidados para evitar superficks de m&par&& ap& sua remo@o. So!das de ponto dever% seresmerilhadas at& Wear; furos dewark ser preenchidos corn soldas, as quais se& esmerilhadas

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IANEXO Q

126 NB-1411966

ou limadas at6 facear. 0 montador deveri planejar e exe- cutartodas as operatdes de maneiraque tiofiquem pre- judicados c ajuste perfeito e a boa apar&ncia da estrUtUra.

pmprktirb espedfquem @@es ajust&eis entre 0 AEAr e a estrutura de a~ restante. ou a alvenaria. ou OS apoios de wncreto. de mcdo a garantir ao montador meios de atender &x referfdas tokrSncias.

A mems que haja especifica@o conttirfa, indicada MS documentcxs contratuais. as barras e compcnentes deverW seraprumados. niveladosealinhadosdentrodetokr&V2k Co superior i metade da correspondente permitida pare esmms de q que MO sejam tipo AEAEA As toletindas de mcntagemparao AEAEAexigemqueosdesenhosdo

P-10.5.3 componenten corn co”cret0 “l Parts posterior

Quando 0 AEAEA for preenchido corn concrete no lado poskrior ao visivel. C da empreiteim getal a responsatikkde de prover escwas, tirantes e estroncas, de mcdo a evitar flechas, abaukmento, etc., doA!ZAEA. resultantedo peso e do empuxo do concrete n8o curado.

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NB-14/1986 127

ANExO Q - Normas e documentos complementares

EB-125 - Peca fundida de ace-carbono, para us0 ANSVAWS A 2.4 - Symbols for welding and geral Especifica@o nondestructive testing

EB-255 Chapas grossas de ace-carbono, para “so estrutuml - Espacifica@o

ANSI/AWS A 5.1 - Specification for covered carbon steel arc welding electrodes

EB-276-I - Chapas finas a frio de a~o-carboro, pam use estrtiural . Espacifica@o

ANSVAWS A 5.5 - Specification for low alloy steel covered arc welding electrodes

EB-276-U - Chapas finas a quente de a~wcarbono. para use estrutural - Espscificz@o

ANSVAWS A 5.17 Specification for carbon steel electrodes and fluxes for submerged arc welding

EB-325 - Chapas finas de aso de- baixa liga a alta resistGncia metinica . Espscif&&o

ANSVAWS A5.18 -Spacificationforcarbonsteelfiller metals for gas shielded arc welding

EB-326 _ Chapas grossas de a~ de baixa liga a alta resisthncia mec&nica Espscifica@o

ANSVAWS A 5.23 - Specification for low alloy steel electrodes and fluxes for submerged ar welding

EB-564 _ Chapas +xsas de a$o de baixa liga a alta rasist&ncia metinica - EspecificaGBo

ANSVAWS A 5.26 - Specification for low alloy steel filler metals for gas shielded arc welding

EB-563 @s para pe& laminados. pam us0 ast!uUal - Especifica@

ANSVAWS D 1.1 - Structural welding code (steel)

ASTM -American Society for Testing and Materials

EB-639 . Petfil tubular, de aqo-carbons, format0 a frii, corn a sem costura, de [email protected] circular, quadrada ou retangular. para uses esbuturais - Espacifica@o

ASTM A 36 - Structural steel

EB.901~ - Chapas finas afti de a~ de baixa liga, alta rasistkncia ma&-iica a rasistentes B corros~o atmosf&ica, para uses estrtiurais - Espacifica@o

ASTM A 307 - Low carbon steel external; y and internally threaded standard fasteners - Spat. for

ASTM A 325 - High-strength bolts for structural steel joints Spec. for

EB-902: Chapas finas a quante de ape de baixa liga a alta resisti%cia mednica, resistentes * corros~o atmosfr%ica, pa? uses industriais - Espscifica@o

ASTMA449-Quenchedandtemperedsteel boltsand studs - Spec. for

EB-I 130 Pe~as fundidas de aso de aita resist&ncia. para fins estruturais - Espacifica@o

ASTM A 493 - Quenched and tempered alloy steel bolts for structural steel joints - Spat. for

NB-1 - Projeto a exeCu@o de obras de concrete armadc - Procedimento

ASTMA570-Hot-rolled carbonsteelsheetsand strip, structural quality - Spat. for

ASTM A 572 High-strength low-alloy columbium - vanadium steels of structural quality - Spec. for

NB-599 Forqas devidas ao vanto am edifica$&s Procedimento

ASTM A 568 - High-strength low-alloy structural steel with 50 ksi (345MPa) minimum yield pointto in. thick - spec. for

NB-662 . N&s a sagwan- “as estruturas ASTM A 668 - Steel forgings, carbon and alloy. for general industrial usa Spat. for

ANSI - Ameriian National Standards lnstaute ASTM F 436 - Hardened steel washen. Spec. for

AWS -American Welding Society SSPC - Steel Structures Painting Council

/iNDICE

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1

2

3

4

4.1

4.2

4.3

4.4

4.5

4.6

4.7

4.8

4.9

5

5.1

5.2

5.3

5.4

5.5

5.6

5.7

5.8

6

6.1

6.2

6.3

6.4

6.5

6.6

7

7.1

7.2

7.3

7.4

iNDICE

Objetivo.. ....................................................................................................................................

Dccumentos complementares ....................................................................................................

Defini@es ..................................................................................................................................

CondiQ6es gerais de projet ......................................................................................................

Generalidades ............................................................................................................................

Desenhos de projeto ..................................................................................................................

Desenhos de fabrica@o ............................................................................................................

Desenhos de montagem ............................................................................................................

Nota@es e unidades ..................................................................................................................

Mate&is ....................................................................................................................................

Bases para o dimensionamento.. ................................................................................................

Aqdes ........................................................................................................................................

An&se da estrutwa ..................................................................................................................

Condi@?s especifias para dimensionamento de barras ............................................................

GeneraWades ............................................................................................................................

Barras tracionadas ....................................................................................................................

Barras comprimidas ..................................................................................................................

Barras fletidas - Momenta ftetor.. ................................................................................................

Barras fletidas _ For* cortante ..................................................................................................

Barras sujeitas a tens&s combinadas.. ......................................................................................

Crit&ios de resist&i& par8 barras sujeitas a cargas local.. ......................................................

Enrfjecedores de extremidade. de apoio ou para cargas concentradas ......................................

cOndi@es especkas para dimensionamento de vigas mistas ..................................................

Generalidades ............................................................................................................................

Vigas mistas . Moment0 flew ....................................................................................................

Vigas mistas - For’$a c&ante ....................................................................................................

Conectores de cisalhamento ......................................................................................................

Estados limites de utilize+ ......................................................................................................

Cases especiais ........................................................................................................................

Condi@es especificas pwa dimensionarrento de liga@es ........................................................

Generalidades ............................................................................................................................

S&as.. ......................................................................................................................................

Parafusos e barras msqueadas ..................................................................................................

Pinos .........................................................................................................................................

1

2

2

2

2

2

3

3

3

6

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7

9

10

10

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33

33

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40

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42

42

42

46

53

59

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7.5 Elementos de liga*o ................................................................................................................ 59

7.6 prep+J de contato .................................................................................................................... 62

7.7 pmjeto, montagem e inspe@o de liga@es corn parafusos de aita resisthcia.. .......................... 63

a ~stados limites de tiiliza@ e outras considem~des.. ................................................................ 66

6.1 Generalidades .......................................................................................................................... 66

6.2 Estados limites de tiili.za@o ...................................................................................................... 66

6.3 Considera@es adicionais de resist&& .................................................................................... 67

6.4 Outran condi@es de projeto ...................................................................................................... 68

9 Fabrica@o, montagem e controle de qualidade ........................................................................ 68

9.1 Generalidades .......................................................................................................................... 68

9.2 FabricagBo da estrutura e pintura de OfiCina .............................................................................. 68

9.3 Montagern ................................................................................................................................ 70

9.4 Controle de qualidade ................................................................................................................ 70

ANMOS

A

6

c

D

E

F

G

H

I

J

K

L

M

N

0

P

Q

Materiais ....................................................................................................................................

Aqies ........................................................................................................................................

Valores m~imos recomendados para deforma@% ..................................................................

Resist&ncia a.0 nvxwnto fletor ..................................................................................................

Elementos esbeltos comprimidos ..............................................................................................

Resist&n& de vigas esbeltas a0 moment0 fletor ......................................................................

Resiskkcia $ for@ cortante. incluindo o efeito do campo de track ..........................................

Comprimento efetivo de flambagem de barras comprimidas ......................................................

CritGo usado para estimar o comprimento efetivo de Rambagem de pikes pertencentes a eStr”t”raS continuas ..................................................................................................................

Flambagem par flexo-to&%x ......................................................................................................

Aberluras em almas de vigas ....................................................................................................

Orienta@o para o c~lculo dos efeitos de deslocamentos hotizontais na estabilidade ..................

Fadiga ......................................................................................................................................

Vibra@es em pisos ..................................................................................................................

Vibrar$es devidas a0 vent0 ......................................................................................................

Pr&icas recomendadas para a execu@o de estruturas de aqo de ediflctos ..................................

Normas e documentos complementares ....................................................................................

73

78

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