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4 - FROTA&Cia - Junho 2010

SUMÁRIO

Edição nº 137 - Julho/2010

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Seções

Editorial

06Transporte On-line

42Panorama

27pag.

22pag.

Empresários do setor de transporte revelam como é possível gerenciarmelhor a frota de veículos atingirem melhor produtividade e reduzircustos com estrutura própria para se tornarem mais competitivos

Administração de frotas

12

Mercedes-Benz apresenta a Linha Axor Premium de caminhões pesados,formada por 12 modelos entre rodoviários e fora-de-estradas, equipados com motores 12 litros dotados de tecnologia de ponta

Caminhões

22

Jamef promove treinamento on line para capacitar e qualificar seus colaboradores. Conheça essa iniciativa pioneira em detalhes e os benefícios gerados para assegurar melhor atendimento ao cliente

Recursos humanos

26

Entidades e empresários do setor falam a respeito do aumento da áreade restrição à circulação de caminhões pesados e dos Vuc´s impedidosde rodarem em horário de pico em importantes vias da capital

Transporte urbano

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Fabricantes de implementos rodoviários comentam a respeito dos problemas causados pela falta de pneus, provocados em decorrência davolúpia de pedidos no primeiro semestre refletindo o bom econômico

Implementos rodoviários

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FROTA&Cia - Julho 2010

DIRETORIADiretoresJosé Augusto Ferraz Solange SebrianREDAÇÃODiretor de Redação e Jornalista ResponsávelJosé Augusto Ferraz – (MTB 12.035)[email protected] [email protected] [email protected]

EditorFábio Bortoloto (MTB 31.295)[email protected]

COMERCIALDiretoraSolange [email protected]

CIRCULAÇÃOGerenteJosé Carlos da [email protected]

ADMINISTRAÇÃOGerente - Edna [email protected]

Assinaturas e Alterações de Dados CadastraisServiço de Atendimento ao AssinanteFone/Fax (0**11) 3871-1313E-mail: [email protected]

ASSINATURA ANUAL - R$ 132,00 (12 edições)Preço do Exemplar Avulso: R$ 11,00

REDAÇÃO, PUBLICIDADE,CIRCULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃORua Ministro Godói, 507 (Água Branca)05015-000 – São Paulo – SP – BrasilFone/Fax (0**11) 3871-1313Home page: www.frotacia.com.br

FROTA&Cia é uma publicação mensal da Editora Frota Ltda,de circulação nacional e controlada, enviada a empresários eexecutivos em cargos de direção, de empresas de transportesde cargas e passageiros. Circula também junto a embarcadoresde cargas, compradores de serviços de transportes, frotistasem geral e fornecedores de produtos e serviços de trans-portes. Direitos autorais reservados. É proibida a reproduçãototal ou parcial de textos e ilustrações integrantes da ediçãoimpressa ou virtual, sem a prévia autorização dos editores.Matérias editoriais pagas não são aceitas e textos editoriaisnão tem qualquer vinculação com material publicitário. Con-ceitos expressos em artigos assinados e opiniões de entrevis-tados não são necessariamente os mesmos de FROTA&Cia.

Editoração eletrônica - Editora FrotaTratamento de imagens e Arquivos digitais - FênixImpressão - Vox EditoraLaboratório fotográfico - PH ColorTiragem - 13.000 exemplaresCirculação - Agosto 2010Filiada aoInstituto Verificador de Circulação

Dispensada de emissão de documentos fiscais conforme

Regime Especial Processo SF-04-908092/2002

Foto de capa: Divulgação/Mercedes-Benz

Descalabro jurídico

FROTA SERVIÇOS

✆ Fone/Fax: 11 3871-1313Internetwww.frotacia.com.brwww.economiaetransporte.com.brE-mail: [email protected]

Linha diretaAssinaturas/Alteração de CadastroJosé Carlos da Silva - [email protected]

Redação/Sugestões de PautaLuciana Duarte - [email protected]

Publicidade/Reprintes de matériasSolange Sebrian - [email protected]

Diretoria/ReclamaçõesJosé Augusto Ferraz- Diretor de Redaçã[email protected]

EDITORIAL

Um projeto de Lei em tramitação no Senado Fede-ral que cria o Estatuto do Motorista Profissionalem favor dos caminhoneiros autônomos, empre-

gados e motoristas de taxi e ônibus, vem provocando de-bates acalorados dentro e fora do setor de transportes. Aproposta, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), sim-plesmente quer limitar o tempo de direção dos motoristasempregados e autônomos em seis horas diárias e fixar umintervalo mínimo de 10 horas entre uma jornada de tra-balho e outra.

Motivo de reunião extraordinária e audiência púbica naNTC&Logística, o projeto foi visto com apreensão pela clas-se transportadora. E não sem motivo. Na percepção geral,se aprovado, o texto legal poderia até inviabilizar a ativida-de no Brasil. O principal motivo é o impacto que a medida teria na planilha de custos dotransporte, com reflexos inevitáveis sobre os fretes e, por extensão, no Custo-Brasil.

Diante da reação negativa dos empresários o senador Paulo Paim, autor da propos-ta, tratou de mudar o tom. “Trata-se apenas de uma primeira versão para provocar odebate”, argumentou o parlamentar, nas reuniões promovidas para discutir o tema. Di-ante do impasse, está em curso uma primeira tentativa de redigir um novo texto, combase em informações técnicas de todos os envolvidos. A idéia é atender aos interessesdas empresas de transportes, dos autônomos e dos trabalhadores, com o propósito deevitar a insegurança jurídica em todas as instâncias.

Em que pese tais intenções, é certo que novos confrontos devem ocorrer entre a clas-se política e as entidades setoriais. Se, por um lado, as empresas de transportes concor-dam que é preciso regulamentar a jornada de trabalho, de outro, falta consenso entreempregadores, empregados e autônomos em relação ao número de horas de descansoe de parada. Aliás, nem mesmo as lideranças dos autônomos, se entendem entre si.

Tendo em vista os inúmeros aspectos que envolvem o tema, tanto de natureza jurí-dica, trabalhista, econômica, política e, até, operacional, não se pode conceber a apro-vação de uma Lei dessa natureza sem contemplar os diversos interesses das partesenvolvidos. Sob pena de se criar um descalabro jurídico que só contribuiria para geraro caos econômico e a desordem social. Ao invés de proteger o trabalhador, como de-veria ser seu propósito principal.

José Augusto FerrazDiretor de Redação

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6 - FROTA&Cia - Julho 2010

Motores a toda

■ Os dois maiores fabricantes

independentes de motores do

país não tem do que reclamar.

Ao término do primeiro semes-

tre, a Cummins registrou re-

corde histórico de vendas, ao

alcançar a marca de 44.215 mil

motores; número 69,2% superi-

or ao obtido em igual período

de 2009. Já a concorrente

MWM contabilizou 73.800 mo-

tores produzidos no período, o

que representa um crescimen-

to de 54% no comparativo com

o ano passado. Em 2009, cerca

de 47.900 mil unidades saíram

de suas linhas de produção.

A catarinense Coopercarga acaba de adquirir 80 cavalos mecânicos Scania 6x4 para atuar no segmento da madeira. A entrada neste mercado, segundo a empresa, faz parte do planejamento estratégico apresentado no final de 2009. Ele contempla o projeto de segmentação das atividades e o reforço na área logística de papel e celulose. Com isso, de apenas cinco veículos, a frota dedicada ao segmento alcança agora 85 caminhões.

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Avanço na madeira

TRANSPORTE ON LINE

Proibição geralA capital paulista deu o exemplo e, agora,a discutida proibição do transito de cami-nhões na área central da cidade chega aPorto Alegre (RS). A EPTC (Empresa Públi-ca de Transporte e Circulação) estuda arestrição do trânsito de veículos com maisde quatro toneladas no centro da capitalgaúcha, durante as 24 horas do dia. "Fize-

mos uma comparação com outras cidadesonde há restrição. O que pretendemoscom esse projeto é uma proibição geral,durante o dia e a noite, para caminhõesacima de quatro toneladas no Centro”,disse o secretário municipal de MobilidadeUrbana e diretor-presidente da EPTC, Van-derlei Cappellari.

Bom resultadoO DNIT (Departamento Nacional de Infra-es-trutura de Transportes) atingiu em junho65,4% da meta do Programa de Sinalizaçãode Rodovias Federais - Prosinal -, previstapara o ano de 2010. Até agora, já foram si-nalizados 9.812,47 quilômetros de rodovias

em todo o país. Até o final o ano o númerodeve alcançar 15 mil quilômetros de estra-das sinalizadas. A região Nordeste é onde oDNIT instalou mais sinalização: 4.010 quilô-metros de pistas, o que corresponde a67,9% do previsto para a região.

Caminhões outA CET (Companhia de Engenharia de Tráfe-go) de São Paulo estima que com o Rodoa-nel e a restrição de veículos pesados, houveuma redução de quase 10% do total de 210mil caminhões que costumavam rodar pelacidade. Desde o segundo semestre de 2008,os caminhões não podem circular em naárea de 100 km2 formada pelas marginais

Pinheiros e Tietê, avenidas dos Bandeiran-tes, Professor Luís de Anhaia Melo e SalimFarah Maluf. A proibição vale de segunda asexta-feira, das 5h às 21h, e nos sábados,das 10h às 14h. A estimativa de reduçãodos veículos pesados foi feita com base nomovimento de três vias: a avenida Bandei-rantes e as marginais Tietê e Pinheiros.

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Briga pelo descontoSão Paulo publicou no Diário Oficial o decreto 56.009, que autori-za o governo paulista a dar início à escolha da empresa que terá odireito de explorar os pedágios do trecho sul do Rodoanel MárioCovas por 35 anos. A vencedora terá também a obrigação de cons-truir o trecho leste, ligando a rodovia Régis Bittencourt à RodoviaPresidente Dutra, dentro do prazo de 36 meses. O governo estabe-lece como referência uma tarifa teto de R$ 6 nos pedágios do tre-cho sul e de R$ 4,50 no trecho leste. Será vencedora da licitação aempresa ou consórcio de empresas que oferecer o maior descontosobre a tarifa teto de referência do trecho sul.

Não é de hoje que a Régis Bittencourt causa medo nos caminho-neiros. Ainda que não ostente mais o título de “estrada é a maisperigosa do Brasil”, depois da privatização, muitos caminhoneirosainda a consideram uma das rodovias mais arriscadas para trafegar.Além dos assaltos comuns e da ação dos “piratas do asfalto”, osmotoristas convivem com a falta de vagas em postos de gasolina,espaços tradicionais onde costumam dormir. “Se fosse possíveldesviar de São Paulo, todos fariam, exceto quem precisa descarre-gar lá”, diz o caminhoneiro Elson Alves Xavier, de 64 anos.

O estigma da Régis

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TRANSPORTE ON LINE

Pesca promissoraParece que esse ano ninguém ganha da Iveco quando o assunto élicitação para o governo. No mês passado a montadora de Três la-goas (MG) entregou ao Ministério da Pesca e Aqüicultura o últimolote de um total de 81 veículos licitados. A venda de exatos 44Daily 55C16, 31 EuroCargo 170E22 4x2 e 6s Eurocargo 230E246x2 deverá ajudar pescadores e donos de frotas pesqueiras artesa-nais no transporte do pescado.

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A Effa Motors não está para brincadeiras e já projeta uma metaambiciosa para o final de 2010. Isso porque o modelo mais vendidonesse ano é Hafei Picape, cabine simples, em suas duasconfigurações (carroceria standard ou estendida), com 1.189unidades comercializadas. Diante do fato, os executivos da marcaquerem crescer ainda mais e ambicionam um volume de 3.600picapes até dezembro.

Meta ambiciosa

Com 12.619 veículos negociados no primeiro semestre, a FordCaminhões terminou o período em alta, com 43,5% a mais sobreos volumes de igual período de 2009. O bom desempenho tevecomo destaque o mês de junho, quando a montadora registrourecorde de vendas com 3.171 unidades comercializadas. “Tivemos um excelente semestree um mês de junho muito forte. Nos emplacamentos, a marca somou 2.411 unidades e teveuma participação de 18,7%”, comemora Charles Camargo, gerente nacional de Vendas.

Recorde de vendas

Mudanças à vista

❚ O setor ferroviário brasileiro, en-fim, irá mudar e ganhar novas re-gras. Elaborado durante os últimos18 meses pela Agência Nacional deTransportes Terrestres (ANTT), onovo texto legal muda as diretrizesem vigor há 14 anos e tem dois ob-jetivos básicos: tornar o segmentomais competitivo e estimular in-vestimentos na malha. De olho nafutura expansão ferroviária, a novaregulamentação vai alterar o perfildas atuais concessões.

Segundo cálculos da Adib (Associação deIndústrias de Base), seriam necessários in-vestimentos de R$ 12,6 bilhões por ano aolongo de uma década, sem interrupção,para que o Brasil tivesse uma malha rodo-viária considerada satisfatória. A associa-ção diz ainda que, para isso acontecer, se-ria preciso ampliar as concessões para o se-tor privado. Para a Adib o país tem cercade 12 mil km de estradas com potencialpara concessões que poderiam ser recupe-radas em prazo de 30 meses.

Conta bilionária

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Felizmente, aos poucos, essa preocu-pação vai sendo abandonada em nomeda eficiência e, sobretudo, em atençãoà necessidade de dar maior foco aocore business da empresa e repassarpara terceiros as atividades meio. Essaestratégia se justifica ainda mais em

administração

Por Luciana Duarte

O DOMÍNIO DA GEA terceirização dos serviços de manutenção de frota ganha

importância cada vez maior junto às empresas de transportes,mas não dispensa o uso permanente de controles,para garantir o pleno retorno dos investimentos

Durante décadas, as empresasde transporte rodoviário decargas foram forçadas a re-

servar parte da atenção e das receitaspara a manutenção da frota, incluindoos gastos com oficinas e mão-de-obraespecializada em consertos e reparos.

épocas de efervescência econômica,como ocorre nos dias atuais, onde oaumento da procura por transporteobriga as empresas a uma eficientegestão da frota. Como forma de garan-tir a máxima eficiência operacional, amaior disponibilidade possível dosveículos em operação e, por extensão,o menor tempo de parada para repa-ros e manutenção.

“Em tempos de bonança a compe-titividade não reserva espaço para oempresário fechar os olhos e perder ofoco nos resultados, custos e na manu-tenção preventiva dos veículos”, dis-para Jerry Adriano Longo, gerente deprojeto e ex-coordenador de frota da

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STÃOCoopercarga, uma das maiores coope-rativas de transporte do País. “No pas-sado ninguém dava atenção para tan-tos detalhes”, acrescenta.

Adriano Longo conta que a Coo-percarga investe de 3% a 5% do fatura-mento na manutenção preventiva dos1.726 veículos da frota, predominante-mente Scania e Volkswagen com idademédia de 3,5 anos. Desde 2005, quandoa empresa decidiu implantar um novomodelo de gestão, foram estabelecidostrês pontos prioritários envolvendo afrota, como forma de garantir a máxi-ma produtividade. Primeiro, uma par-ceria com os clientes para identificar esolucionar possíveis gargalos na ope-

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ração, na tentativa de obter ganho deperformance e melhor resultado paraambos. O segundo foi amarrar um pla-no de manutenção com as montadorasde veículos, no ato da renovação dosequipamentos, com custo fixo pré-esta-belecido, baseado no número de veícu-los, tipo de carga e operação e a quilo-metragem percorrida mensal. Por últi-mo, investir firme no treinamento demotoristas (ver box)

JUSTA RAZÃO -Não sem motivo, autilização de con-tratos de manuten-ção, vinculados aoficinas das redesautorizadas, vemganhando força acada ano junto àsempresas de trans-portes e as fábricasde veículos comer-ciais. Com justa ra-zão. Além de ofere-cer atendimento 24horas e cobertura

nacional, os clientes podem contarcom mão-de-obra treinada na própriafábrica, uso de peças originais e ga-rantia plena dos serviços, entre outrasvantagens. O cliente também podeoptar por uma cobertura básica, queinclui peças e serviços ou completa,com a manutenção preventiva e corre-tiva do veículo.

“Hoje, os contratos de manutençãoatrelados a aquisição de veículos no-vos oferecem inúmeras vantagens em

relação à manu-tenção própria,com preços bas-tante atrativos eum atendimentopersonalizado”,confirma ClaudioMontenegro daCunha, diretor fi-

Redes autorizadas: oferecem atendimento 24 horas

com mão-de-obra treinada na própria fábrica

■ Para se alcançar uma gestão eficiente da frota não basta apenas investir

na manutenção dos veículos e nos procedimentos de controle. Os motoris-

tas, em particular, que conduzem os caminhões e carros de apoio da empre-

sa, pelas ruas e estradas do País, não podem ser esquecidos. Por isso, a Co-

opercarga promove regularmente cursos e treinamentos para seus 1,8 mil

motoristas, com o apoio da Fabet (Fundação Adolpho Bósio de Educação no

Transporte). Os benefícios da iniciativa podem ser traduzidos em números.

“Uma redução de 10% no consumo de pneus, 15% no diesel e até 25% no

número de trocas de marchas, o que colabora para o aumento da vida útil

do câmbio, diferencial e embreagem e reduz a fadiga do motorista”, cal-

cula o gerente Jerry Adriano. “Fazemos um grande esforço para convencer

o condutor a participar de outra iniciativas, como o Projeto Acidente Zero

(PAZ), que possibilitou reduzir em 52% o índice de sinistros na empresa,

apenas em 2009”, finaliza o representante da Coopercarga.

Treinamento de motoristas

Jerry Adriano: demanda aquecidaexige foco nos resultados e na manutenção preventiva dos veículos

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administração

nanceiro da BrasilMaxi Logística.A empresa, com sede em São Pau-

lo, conta com uma frota de 180 veícu-los próprios, que operam em diversossetores industriais, desde autopeças,aços especiais, bebidas, eletroeletrôni-cos, embalagens, químico e outros. “Amanutenção em concessionárias ficoutrês vezes mais barato em relação aopassado”, calcula o executivo que vêoutras virtudes na ferramenta deapoio que planeja manter. “Se der pro-blemas com o veiculo está na garantiae, na hora de renovar a frota, toda ma-nutenção está assegurada pelo fabri-cante, o que aumenta o valor de reven-da”, explica o diretor. Ele reforça a im-portância de amarrar em um só con-trato a manutenção preventiva e corre-tiva, para evitar surpresas no fluxo decaixa relativas a esses gastos.

OFICINA PRÓPRIA – Se é fatoque a terceirização da manutençãooferece inúmeras vantagens, é certotambém que há casos em que a opçãonão compensa. “Em inúmeros locaisde operação vale mais a pena manteruma oficina própria do que deslocar o

Irecê Andrade: opção pela manutenção terceirizada

ou própria depende do tipo de aplicação do veículo

as está a escolha do modelo ideal paracada aplicação, cuidados constantescom os pneus incluindo calibragem,medição dos sulcos e rodízio, além dacorreção de danos diversos e boa diri-gibilidade”, relaciona a diretora. A em-presa, que mantém os dois modelos demanutenção da frota - própria e tercei-rizada - alega que essa extensa lista decuidados tem plena justificativa. “Eco-nomizamos na manutenção corretiva,em peças, combustíveis, óleo lubrifi-cante, diesel e ainda disponibilizamosos veículos em excelentes condições deuso nas cinco revendas de seminovosdo Grupo”, argumenta a executivasem revelar números (ver quadro).

Com uma frota de 290 veículospróprios e 350 agregados, a Transpor-tadora Plimor, de Farroupilha(RS), porsua vez, também não abre mão de umrigoroso plano de gestão de frota queengloba desde manutenção preventi-va, corretiva até oficina própria. Os cu-idados incluem o treinamento cons-tante de colaboradores, em especial osque estão na linha de frente da opera-ção. Enquanto seis condutores passam

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veículo para fazer amanutenção em umapraça distante. Prin-cipalmente, se a loca-lidade em que os ca-minhões estão ro-dando não contem-pla oficinas de apoiodos fabricantes.”, si-naliza Irecê Andra-de, diretora Comer-cial da Julio SimõesLogística, com basena experiência deatuação em várias

frentes de negócios, com o apoio de114 filiais e 35 postos de serviços.

Exatamente por dispor de uma fro-ta circulante de quase 3 mil veículos,com idade média de 2,5 anos, a JúlioSimões mantém um plano rigoroso demanutenção preventiva e, também, derenovação de frota. “Entre as exigênci-

Claudio Monteiro:aposta na terceirizaçãodos serviços de manutenção para reduzir custos fixos

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FROTA&Cia - Julho 2010 - 17

diferentes domínios da atividade.“Sem o uso de softwares não seria pos-sível controlar o consumo médio dosveículos, programar a manutençãopreventiva, troca de óleo, pneus entreoutros itens que ajudam a prolongar avida útil de qualquer veículo”, lembraMárcio Lima, gerente geral de frota emanutenção da mesma Plimor.

“Não me vejo hoje analisando oscustos fixos e variáveis, sem um pro-grama de gestão de frota para garan-tir a eficácia desse processo”, acres-centa Eduardo Paganini, sócio-pro-prietário da Transportadora Transpe-róla, de Guarulhos (SP), especializadano transporte de carga seca. Nas con-tas do empresário, a ajuda de tais pro-gramas pode ser traduzida em núme-ros. O uso de softwares de gestão,voltados para o controle da frota, aju-dou a Transpérola a economizar cercaR$ 340 mil em 2009. “Além de contro-lar o tempo certo para realizar o rodí-zio dos 6 mil pneus que rodam na fro-ta, o sistema avisa a hora de balance-ar, calibrar, alinhar, medir a profundi-dade dos sulcos, reformar e retornodo pneu para utilização no tempo cer-to”, exemplifica Paganini, que nãopretende deixar de utilizar tão cedo oSistema ProFeet de gerenciamento depneus, desenvolvido pela Bridgesto-ne Bandag.

Márcio Lima: treinamento dos motoristas é peça chave para otimizar a gestão da frota

■ O Grupo Júlio Simões

percebeu, no caixa, os be-

nefícios de investir em

uma correta gestão de fro-

tas. Além de possibilitar o

uso correto e controlado

dos veículos, graças a ado-

ção de procedimentos de

manutenção preventivas e

corretivas no momento

certo, a prática também

trouxe ganhos na hora de

se desfazer do ativo,

quando da renovação da

frota. “Visualizar todo o

plano de manutenção de

um veículo posto à venda

não tem preço”, observa

William Narciso, diretor de

seminovos da empresa,

que conta com cinco re-

vendas. Ele explica que,

depois de retirados de

operação, os caminhões

seguem para as lojas onde

passam por um novo

check-list, ante de serem

colocados no mercado ou

oferecidos para os agrega-

dos da transportadora.

“Em quatro anos, desde a

abertura da primeira re-

venda de seminovos foram

comercializados mais de 5

mil caminhões usados”,

contabiliza o diretor.

Vantagens no caixa

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nesse processo. Ele poder aumentar avida útil do veículo com técnicas sim-ples de direção defensiva que uma vezacompanhadas pelo condutor é possí-vel reconhecer as reis necessidadespara evitar uma manutenção correti-va”, explica.

AJUDA DA TECNOLOGIA – Alémdo treinamento, uma outra peça chavevem colaborando para otimizar a ges-tão de frota nas empresas de transpor-tes. É o uso de programas de computa-dor desenvolvidos especialmente paraessa finalidade, que abrangem os mais

por treinamentos semanais na Escolaem Vacarias (RS), outros oitos sãoacompanhados por instrutores duran-te as viagens, com o objetivo de revisara utilização da tecnologia dos veículos,calibragem dos pneus, preenchimentode check list entre outros itens. “NaPlimor brincamos que somos os médi-cos e os pacientes são os motoristas. Setodos preencherem o ckeck list do veí-culo corretamente todos os dias, a par-tir desse papel decidimos parar ou nãoo veículo para manutenção preventi-va”, explica o gerente Márcio Lima. “Omotorista tem que ser nosso parceiro

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implementos rodoviários

A falta de pneus novos para abastecer as linhas de produção e revendasprejudica os fabricantes de carroçarias e compromete o desempenho do setor, em um ano marcado por forte expansão da demanda

Solados em crise

Por Luciana Duarte

ção os próximos meses. O principalmotivo é a falta de pneus novos paraabastecer as linhas de produção e as re-vendas, por culpa dos fabricantes doinsumo que não conseguem atender aoaumento da demanda. A situação é tãocritica que tem prejudicado inclusive ofaturamento do setor, já que sem o pro-duto acabado não é possível conseguira liberação do Finame. “A saída tem si-

do assumir parte dos prejuízos com-prando pneus importados com custoadicional, como forma de não deixar osclientes na mão”, conta Rafael WolfCampos, presidente da Associação Na-cional dos Fabricantes de ImplementosRodoviários (Anfir). “Mas essa não é amelhor alternativa, uma vez que essespneus importados foram sobretaxadose estão até 30% mais caros”, lamenta odirigente. Para Campos, o Brasil nãoestá preparado para ter um crescimen-to acima de 4,5%. “Se nada for feito, odesempenho esperado do setor paraeste ano, em torno de 25% de cresci-mento, poderá ficar comprometido”,comenta o presidente da Anfir, quetem buscado soluções junto aos clien-tes. “Alguns levam os próprios pneususados para poder equipar os imple-mentos na fábrica para depois recebe-rem os pneus originais”.

FALTA DE PLANEJAMENTO - Di-ante da crítica situação, a Redação deFROTA&Cia procurou mas sem su-cesso abordar o tema com todos os fa-

Rafael Campos: A falta de pneus temprejudicado a rentabilidade do setor

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Embalados pela forte expansãoda economia brasileira, os fabri-cantes de implementos rodoviá-

rios vivem dias de glórias e desespero.Apesar do entusiasmo decorrente dasignificativa melhora nos números devendas (ver quadro), reflexo direto deuma carteira de pedidos de 60 até 120dias de espera, dependendo da linhade produtos, o setor vê com preocupa-

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FROTA&Cia - Julho 2010 - 19

bricantes de pneus. “Ocliente está sendo atendi-do. Não faltam pneus; eudiria que não sobramprodutos porque há umaexplosão de vendas deveículos de passeio quecresceu mais do que es-perado”, desconversaRogério Aguiar, diretorde Marketing e Vendasda Divisão de Pneus daContinental na AméricaLatina. Eufemismos àparte, ninguém escondeque por ordem das matri-zes, em conseqüência da crise econô-mica mundial, a indústria de pneusvem segurando os investimentos deexpansão. Tanto assim que em 2009,como parte do plano de reestrutura-ção, o setor promoveu inúmeras me-didas de readequação, como o cortede colaboradores, na tentativa de re-duzir custos.

A acusação, é claro, não encontraguarida junto aos fabricantes depneus, reunidos em torno da Associa-ção Nacional da Indústria de Pneumá-ticos. Por meio de nota, a entidade nãoadmite e nem nega os rumores que aindústria de pneus está despreparadapara atender a retomada do cresci-mento do setor automotivo. “O forne-cimento de pneus de carga para mon-tadoras cresceu 60% de janeiro a maio

desse ano rela-ção a igual perí-odo de 2009”,diz a nota deforma lacônica.É sabido, po-rém, que a capa-cidade de rea-ção da indústriade pneus paraatender a surtos

de demanda, seja da indústria ou domercado de reposição, não é igual a deoutros setores. Os investimentos sãoaltos e devem atender expectativas delongo prazo.

Por essa razão, talvez, a Anip pre-fere atribuir a falta de produto no mer-cado brasileiro a uma falha ocasional,provocada pela ausência de planeja-mento das montadoras e demais em-presas do setor. “Do ponto de vista deprodução não há nada que sinalize afalta de pneus no setor como um to-do”, endossa o comunicado. “Se issofosse verdade o setor de implementosnão estaria amargando prejuízos narentabilidade, ao assumir um erro decálculo que não é nosso para atenderaos nossos clientes”, rebate o presi-dente da Anfir, Rafael Campos.

DEMANDA AQUECIDA - A afir-mação tem o endosso de duas dasmaiores fabricantes de implementosrodoviários do País, a Randon e aGuerra, instaladas no pólo industrialde Caxias do Sul. Tanto uma quanto aoutra comentaram que as entregas deprodutos têm sido limitadas, comoforma de minimizar os impactos ne-gativos da falta de componente nomercado nacional. Responsáveis porcerca de 60% das vendas nacionais deimplementos rodoviários, as empre-sas admitem que tem recebido um vo-lume de pneus 25% inferior as suasreais necessidades. “Em média utili-zamos 15 mil unidades mensais paraequipar semi-reboques novos e sus-tentar as revendas autorizadas”, cal-cula Noberto Fabris, diretor executivoda Randon Implementos, insinuandoum déficit estimado mensal da ordemde 3 mil pneus.

O mesmo acontece com a Guerra,que passou de três para seis o númerode marcas do insumo, para compensara escassez de entregas dos fornecedo-res habituais. “Foi a solução encontra-da para atender a nossa demanda depneus, em torno de 9 mil unidadesmensais”, explica Gilmar Marinho, di-retor comercial da empresa.

Nos corredores das montadoras deveículos comerciais o assunto tambémé evitado, mas a resposta para solucio-nar um eventual problema é rápida.“Ainda temos em estoque pneus parafaturar este mês, mas já estamos emcontato com os distribuidores se, even-tualmente, precisarmos equipar os ter-ceiro-eixos dos cavalos mecânicos”, re-vela o diretor de vendas de veículoscomerciais da Mercedes-Benz, GilsonMansur. “É uma saída, para que o cli-ente possa rodar com o veículo e cum-prir os contratos firmados”, completade outro lado o diretor de vendas emarketing da Volkswagen Caminhõese Ônibus, Ricardo Alouche.

Noberto Fabris: volumede pneus recebido é25% inferior a nossanecessidade

Surto de expansão

As vendas de implementos

rodoviários acusaram uma

expansão de 52,91% nos

primeiros seis meses de 2010,

em comparação a igual

período no ano passado.

2009 2010*

18.440

30.946

49.386

75.515*

48.769

26.746

TOTAL

Carroçarias

Reboques eSemi-reboques

* dados acumulados até junho de 2010

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22 - FROTA&Cia - Julho 2010

caminhões

Confiante na boa aceitação do mercado, Mercedes-Benz reforça o portfólio de pesados com a Linha Axor Premium equipada com câmbio semi-automatizado e freios ABS de série

Direção suave

Por Luciana Duarte

Estimulada pelo sucesso dasvendas da família Axor, a Mer-cedes-Benz decidiu incorporar

mais duas melhorias a essa linha decaminhões pesados da marca. A partirde agosto, 12 dos 16 modelos que for-mam a série, todos equipados commotor OM 457 LA de 12 litros, serãoofertados com um novo conjunto detransmissão e freios ABS de série. Anovidade, batizada de Linha Axor Pre-mium e identificada por um logotipoaplicado nas portas dos pesados, esta-rá disponível em oito modelos rodo-viários nas versões 4x2 (Axor 2035,2040 e 2044), 6x2 (Axor 2535, 2540 e2544) e 6x4 (Axor 2640 e 2644), alémdos fora-de-estrada 6x4 (Axor 3340,3344, 4140 e 4144), os cinco últimos jáoferecidos com ABS de série. “Dessaforma daremos continuidade a umanova etapa de evolução tecnológicados caminhões pesados da marca, ini-ciada com a chegada dos pesados Ac-tros off road em 2008 e Actros on roadem 2009”, destaca o gerente de marke-ting e produto, Eustaquio Sirolli. “Otransportador brasileiro está atento astecnologias de ponta e tem cada vezmais exigido novas soluções que pro-porcionem mais qualidade e maiorrentabilidade para o negócio”, garanteo executivo.

Confiante nesse cenário, a Merce-des-Benz aposta que a novidade pode-rá atrair o interesse dos empresáriosdo setor de transporte rodoviário decargas. E, mais do que isso, elevar em

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Câmbio Comfortshift semi automático com joystick(no detalhe): mais conforto e

segurança para o motorista

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FROTA&Cia - Julho 2010 - 23

2 pontos percentuais a participação damarca no segmento de pesados. Na vi-são do Sirolli, o setor se mostra cadavez mais preparado para o uso de tec-nologias como o câmbio Comfortshiftsemi-automatizado, que substitui aalavanca de troca de marchas por umamanopla do tipo “joystick”, localizadajunto ao banco do motorista.

Graças a um sistema de aciona-mento eletropneumático, o equipa-mento dispensa a ligação mecânica en-tre o setor de marchas e a caixa detransmissão.No caso do exclusivocâmbio da Mercedes-Benz, o compo-

nente utiliza um sistema de trambula-ção na já conhecida caixa G-240, de 16velocidades. Ele possibilita que o en-gate das marchas seja selecionado ele-tronicamente, após o motorista pisarno pedal da embreagem para efetiva-ção de todas as mudanças. Como for-ma de orientar melhor o condutor, amarcha engrenada, a pré-selecionadaou ainda a recomendada aparece nodisplay do painel de instrumentos.

CONDUÇÃO FACILITADA – A ado-ção do câmbio ComfortShift aumentaa satisfação na condução do caminhão,ao permitir que o motorista dirija maisconcentrado, com menos estresse e fa-diga, ao dispensar a realização de tare-fas repetitivas após a pressão simultâ-nea no pedal de embreagem.

“Além de proporcionar muitomais facilidade na operação minimizaerros com mudanças efetuadas, evitaabusos e garante a durabilidade docâmbio e do trem de força do veícu-lo”, ressalta Sirolli. Todo o conjunto detransmissão e freios pode ser disponi-bilizado a qualquer momento no mer-cado. “Caso seja de interesse do clien-te podemos equipar os veículos maisantigos a custo de R$ 2,5 mil pela cai-xa e mais R$ 2 mil o ABS”, calcula oexecutivo ao afirmar que o uso docomponente exige o ABS.

■ Desde o lançamento da Linha

Axor, em 2005, a Mercedes-Benz

vendeu mais de 40 mil pesados.

De janeiro a junho deste ano fo-

ram comercializados 4.433 uni-

dades, representando 20% das

vendas totais de caminhões da

marca no período. Dentre os

destaques de vendas desponta

como o mais vendido no primei-

ro semestre de 2010, o Axor

3344 6x4 com 675 unidades re-

gistradas, um acréscimo de 47%

de vendas em relação a 2009,

quando vendeu apenas 458 uni-

dades do modelo. Já o rodoviá-

rio Axor 2544 6x2, segundo mais

vendido, registrou 1.129 unida-

des ante 134 em igual período

de 2009. “Os caminhões Axor

conquistaram o reconhecimento

no mercado pela alta força, ro-

bustez, baixo consumo de com-

bustível e menores custos opera-

cionais”, comemora Gilson Man-

sur, diretor de vendas de veícu-

los comerciais da Mercedes-Benz.

Toda a linha Axor oferece 16

modelos nas versões 4x2, 6x2,

6x4 disponíveis em três opções

de cabinas: estendida, leito teto

baixo e leito teto alto para aten-

der as diversas aplicações de

transporte de cargas.

Sucesso de vendas

Eustáquio Sirolli: aposta nas exigênciasdos transportadores para ganhar mercado

Novo Axor Premium 2544:logotipo emdestaque

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24 - FROTA&Cia - Julho 2010

transporte urbano de cargas

Prefeitura aumenta a área de restrição à circulação de caminhões pesados em São Paulo e estabelecenovos horários para os Veículos Urbanos de Carga (VUCs) trafegarem nas zonas centrais da cidade

Remédio amargo

Por Luciana Duarte

Contrariando todos os pedidosde empresários e entidades dosetor de transportes, a Prefeitu-

ra de São Paulo impôs novas regraspara os Veículos Urbanos de Carga(VUCs) que rodam na capital paulista.Fica suspenso o rodízio de placas par eímpar desses veículos, mas estes conti-nuam obrigados a circular em horários

limitados na chamada Zona Máxima deRestrição de Circulação (ZMRC). Parapiorar as coisas, aumentou a área de res-trição a circulaçao dos caminhões pesa-dos em importantes vias de tráfego, queligam a metrópole ao maior porto daAmérica Latina, o de Santos, na BaixadaSantista (ver quadro). A decisão foi umduro golpe para o setor que, há meses,

pleiteava a liberação total dos VUCs ebuscava evitar as restrições aos cami-nhões pesados na cidade de São Paulo.“A promessa de liberar os VUCs do ro-dízio municipal após a abertura do Ro-doanel Trecho Sul não foi cumprida”,lamenta Manoel Souza Lima, presiden-te em exercício do Setcesp (Sindicatodas Empresas de Transportes de Cargade São Paulo e Região). “Algumas segu-radoras já encaminharam cartas proi-bindo os caminhões de circularem ànoite no Rodoanel por falta de seguran-ça. E agora?”, indaga do outro lado opresidente do Setcergs, José Carlos Sil-vano. A entidade representa mais de300 empresas de transportes no RioGrande do Sul que, juntas, atendemmais de 7,2 mil embarcadores de cargasdentro e fora do Estado.

FALTA INFRAESTRUTURA - Pelasnovas regras, estabelecimentos locali-zados nas principais avenidas da capi-tal terão de receber entregas em horá-rios restritos. Na visão dos transporta-dores, o frete teria de dobrar em SãoPaulo para que as empresas pudessemabsorver os custos como adicional no-turno ou aquisição de novos veículosde pequeno porte para abastecer a ci-dade. “Os transportadores não conta-bilizaram esse custo extra, quando fe-charam contratos com os clientes”, ar-gumenta Carlos Panzan, diretor daTransportadora Americana. “Nãoacredito que os empresários promo-vam uma nova onda de compra de

Zona Máxima de Restrição de Circulação,

em São Paulo: raio ampliado

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FROTA&Cia - Julho 2010 - 25

veículos, até porque nem há frete paraisso”, acrescenta. “Sem contar que nãohá infraestrutura e segurança nas ruaspara o comércio receber as mercado-rias à noite”, lembra o empresário,Agnaldo Piccili, presidente da PicciliTransportes.

Apontado como alternativa aotrânsito congestionado da capital pau-lista, o Trecho Sul do Rodoanel passa aser acesso alternativo para os VUCs eobrigatório para os caminhões pesa-dos, impedidos de circularem no cen-tro expandido e em importantes viasda capital, como a Marginal Pinheirose a Avenida dos Bandeirantes e Rober-to Marinho. A medida é bastante criti-cada pelo setor, em razão das obras

inacabadas ao longo da nova via ex-pressa que circunda a capital. Faltaconcluir três alças de acesso, colocariluminação em vários trechos e im-plantar antenas de celulares e radares.“Há trechos com tábuas sobre a lama,sem sinalização e não há polícia rodo-viária no local”, criticam os dirigentesde entidades. “Essa alternativa nãofunciona porque não há como abaste-cer os estabelecimentos em regiõespróximos às avenidas utilizando o Ro-doanel. Por outro lado, é preciso pas-sar por São Paulo para seguir em dire-ção a outros Estados como Minas Ge-rais, Goiás, Mato Grosso do Sul etc”,lamenta por sua vez o presidente doSetcepar, Fernando Nunes, que reúneos transportadores paranaenses. Se-gundo ele, 90% das 284 associadas daentidade utilizam a capital paulista co-mo rota obrigatória.

ESTATÍSTICAS ANTIGAS - Em reu-niões reservadas com a Secretaria deTransportes de São Paulo (SMT), as en-tidades classistas mostraram as difi-culdades e o impacto nos custos dasempresas de transportes do atendi-mento às leis de abastecimento notur-no, horário dos VUCs e restrição aos

caminhões pesados. A SMT, porém, re-conhece que o VUCs são alternativaspara o transporte de cargas na cidade,mas não está em seus nos planos vol-tar atrás na decisão de desafogar o jáconfuso trânsito da metrópole paulis-tana sem prejudicar o setor. “As aná-lises e estudos elaborados pela SMTapresentaram um aumento de 34% navelocidade média dentro das ZMRC e20% na redução dos congestionamen-tos na cidade após a adoção das res-trições”, afirmou em nota a assessoriado atual Secretário, Marcelo CadinaleBranco. A proibição dos caminhõesnas principais vias da capital paulis-ta, segundo a assessoria, deve aumen-tar em 20% a fluidez do trânsito nacapital paulista.

Questionada pela reportagem deFROTA&Cia sobre as razões para au-mentar as restrições aos veículos decarga, a pronta resposta se limitou aliberação total dos VUCs do rodíziode placas.“As aplicações das medi-das foram adotadas após a CET mo-nitorar os seus efeitos por meio deacompanhamentos sistemáticos dodesempenho viário nas áreas internae externa à restrição”, afirma lacônicoo comunicado.

Confira a seguir os novos horários e áreas permitidas de circulação para o tráfego de caminhões pesados e Veículos Urbanos de Cargas (VUCs)na cidade de São Paulo.

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Manoel Souza Lima, do Setcesp: promessade liberação do rodízio não foi cumprida

VUC´s

Horário Área permitida para trânsito

5h às 10h Podem circular fora da ZMRC na Marginal do Tietê obdecendo

o rodízio municipal de placas dos veículos.

10h às 16h Autorizados a circular na ZMRC, desde que o veículo esteja cadastrado

na Prefeitura.

16h às 21h Voltam a circular na Marginal Tietê e na ZMRC obedecendo ao rodízio

municipal de placas dos veículos

Caminhões pesados

21h às 5h Permitido circular nas principais avenidas da capital paulista

5h às 21h Impedidos de circularem pelas avenidas Marginal dos Pinheiros,

Bandeirantes e Jornalista Roberto Marinho

TABELA DE PROIBIÇÕES

LEGENDA:

Novas restrições p/ caminhões

Atual ZMRC

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26 - FROTA&Cia - Julho 2010

Em 2007, no auge do bom econô-mico a Jamef Transporte tomouuma decisão. Para dar conta do

crescimento presente e se preparar parao futuro que enxergava não bastavaapenas dobrar de tamanho. Era precisotambém se preocupar com a capacita-ção dos atuais e novos colaboradores,como forma de assegurar melhor aten-dimento ao cliente. Foi então, que deci-diu apostar tudo na idéia de profissio-nalizar e qualificar os mais de 1,7 milcolaboradores regularmente.

Para colocar em prática o seu planouma iniciativa pioneira envolveu todasas unidades da jamef no País, que nosúltimos três anos saltou de 10 para 18 fi-liais. Há três meses os funcionários sãotreinados e qualificados totalmente on

line por meio da ferramenta e-learning.Ela possibilita o ensino à distância,através de um sistema hospedado noservidor da transportadora disponívelna internet ou Intranet. “Em 90 dias70% dos funcionários já foram treinadosou capacitados”, calcula Paulo Santar-lacci, diretor de Recursos Humanos &Qualidade da Jamef, ao destacar que80% das pessoas têm preferência em fa-zer o curso on line na empresa. “Alémde ser um investimento barato, em tor-no de R$34 reais a cada colaborador,não é preciso se preocupar com o deslo-camento para uma base central de trei-namentos”, calcula o executivo que con-ta com o apoio da Affero, empresa comexperiência em gestão de pessoas e naimplantação da ferramenta e-learning.

Por Luciana Duarte

recursos humanos

Jamef aposta na implantação da ferramenta e-learning para treinar e capacitar 1,7 mil colaboradorescom procedimentos que visam aprimorar a qualidade dos serviços em 18 unidades da empresa

Treinamento à distância

REGRAS RÍGIDAS - Com investimen-tos em torno de R$ 60 mil reais a Jamefconseguiu implantar o total de 10 mó-dulos de treinamento, comprar 30 no-vos computadores e melhorar a infraes-trutura em algumas filiais com espaçosreservados para uso dos motoristas quenão possuem estações em casa. As eta-pas de ensino abrangem temas comosimbologia de carga, área operacional,coleta de mercadorias, perfil da carga,como entregar a mercadoria, cuidadosna transferência da carga, negociação eanálise comercial, ciclo de transportede carga aérea, como proceder com osclientes e tratativas de divergências emrelação a fretes no modal aéreo.

Por se tratar de um treinamento àdistância é exigido que cada colabora-dor conclua um módulo no prazo má-ximo de 30 dias. “Só é possível avan-çar na próxima etapa se o resultadoda anterior foi igual ou superior a70%”, exemplifica Santarlacci. A ferra-menta afere o índice de participaçãodiária e os indicadores de desempe-nho de cada colaborador, de acordocom as metas estabelecidas no própriosistema pela empresa. “Os níveis decoleta, transferência e entrega da cargamelhoraram. A meta é atingir a exce-lência em todos os quesitos”, diz sempoder revelar detalhes. “A reciclagemserá constante, após o término dos 10módulos outros virão para dar conti-nuidade ao processo de qualificação”,planeja o executivo.

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Colaboradores realizamcurso on-line utilizando a estrutura da empresa

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42 - FROTA&Cia - Julho 2010

PANORAMA

Revisão para cimaO desempenho acumulado

até maio deve levar o grupoRandon a rever suas projeçõespara 2010. Em janeiro, a Ran-don anunciou previsão de re-ceita líquida consolidada deR$ 2,8 bilhões para esse ano,com alta de 13,4% sobre oano passado. Contudo, atémaio o montante já chegou aR$ 1,4 bilhão, o que em basesanualizadas representa maisde R$ 3,3 bilhões.

Novo contratoA Procter & Gamble contra-

tou a companhia de logísticaDHL Supply Chain para geren-ciar as operações na planta deQueimados e no Centro deDistribuição (CD) de Itatiaia,ambos localizados no Estadodo Rio de Janeiro. Com umaárea de, aproximadamente, 35mil m2, o CD de Itatiaia contacom 48 mil posições paletes. Já

Redes sociaisA gaúcha Transportadora

Gabardo decidiu terceirizarsuas redes de comunicação.Com isso, o objetivo é conse-guir a garantia de máximadisponibilidade e qualidadedos serviços de voz e dadosda Gabardo, de modo a su-portar o crescimento da de-manda de comunicação pro-porcionada por novos contra-tos de transporte.

Escola CumminsA Cummins formou no últi-

mo mês sete alunos da 10ªturma de motores. Realizadono Centro de Capacitação daCummins Brasil, em Guaru-lhos (SP), o intensivo com du-ração de quatro meses temcomo objetivo ampliar o co-nhecimento técnico de profis-sionais e levar mão de obraqualificada ao consumidorcorporativo.

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No†ícias do mundo do transporte atualizadas em tempo real

Sucesso de público Os modelos da marca da estrela de três pontas Actros 2546 LS

6x2 e 2646 LS 6x4 já estão fazendo o maiorsucesso nas vendas via consórcio. Lançado

em junho, o Plano Ultra Rodobensteve todas as 200 cotas do pri-

meiro grupo vendidasem apenas 18dias. E segundo aMercedes-Benz,mais um grupo jáesta em formação,tamanho o sucessoalcançado.

a unidade fabril de Queima-dos tem 11 mil m2 de área e 12mil posições paletes.

Expansão venezuelanaNo mês passado a Iveco

inaugurou a MC Camiones,em Valencia, importante re-gião econômica da Venezue-la. Atualmente, já existem 14concessionárias e 12 pontosde serviços autorizados na-quele país e a previsão é quesejam inauguradas três novasinstalações até o final de2010. Também foi inauguradauma nova revenda em Mon-tevidéo, no Uruguai, pormeio do Grupo Sevel.

Recorde quebradoA competição "Melhor Mo-

torista de Caminhão do Bra-

sil" da sueca Scania quebrou oseu recorde de inscrições. Ototal de candidatos a disputaro título este ano é de 28.505,número 36% superior a ulti-ma edição, realizada em 2008,quando o evento somou 21mil inscritos.

HonrariaA concessionária Tietê, na

capital paulista, acaba de serqualificada pela MAN LatinAmerica como concessionáriaPremium no “Dealer PremiumPrograma”. O programa deDesenvolvimento da Rede au-torizada leva em consideração50 critérios que envolvem aárea de Vendas, Peças & Aces-sórios, Assistência Técnica, Fi-nanças, Treinamento e Instala-ções da empresa.

Luís Afonso Pasquotto (foto) foipromovido a vice-presidente corpo-rativo da Cummins Inc, seguindo nocomando da Unidade de Negóciosde Motores, mas agora estenden-do-o para a América Latina.

Carlos Pacheco é o novo gerentede pós-venda da Volvo do Brasil. O executivo ficará em Cu-ritiba, de onde cuidará de toda a área de pós-venda de ca-minhões e ônibus no Brasil e na América do Sul.

José Carlos Silvano, presidente do Sindicato das Empresasde Transporte de Cargas e Logística no Estado do RS (SET-CERGS), foi nomeado vice-presidente extraordinário para as-suntos de responsabilidade social da NTC.

Vai e vem

Foto

s:Divulgação

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No Brasil tem branco, negro, índio e moreno. Tem loiro, ruivo, mameluco, mulato e cafuzo. Tem também nissei, sansei, yonsei e tantas raças bonitas que até nem sei. E tem a Volvo que transporta toda a nossa gente.

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Volvo: faz parte da sua vida.

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