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Mar. 2019 CARAVANISMO ESQUI-MONTANHISMO NEWSLETTER Notícias, atividades e eventos da FCMP - Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal

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Mar. 2019

CARAVANISMO

ESQUI-MONTANHISMO

NEWSLETTERNotícias, atividades e eventos da FCMP - Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal

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Editorial

Ao �ndar este primeiro trimestre é tempo de prestação de contas e também tempo de deitar contas à vida. É tempo de participarmos nas Assembleias Plenárias e nas Assembleias Gerais das Organizações que nos acolhem neste grande edifício que con�na o mundo do desporto federado e onde as Federações legítimas, com Estatuto de Utilidade Pública Desportiva, atribuída pelo Estado se vem a�rmando, com muito sacrifício dos seus dirigentes mas com muita dedicação e mestria reforçam os seus créditos evidenciando os resultados do seu esforço, respaldados no cada vez mais adequado e atento apoio do IPDJ. No que a nós, FCMP, diz respeito, é com esse suporte e com muita dedicação dos Clubes e dos seus incansáveis dirigentes que temos vindo a acrescentar prestígio e valor a esta grande nau.No passado dia 23, reunidos em Assembleia Geral, prestamos contas do exercício económico de 2018, orgulhosos do que, com o empenho de pro�ssionais de exceção da casa, a quem devemos todos os nossos êxitos, �zemos durante o ano.Este encontro, entre companheiros, proporcionou um debate plural interessante, num minucioso exercício de escrutínio sobre a vida associativa, em todas as suas dimensões e donde retiramos importantes contributos para moldar e aperfeiçoar o nosso trabalho de todos os dias. E quando dizemos de todos dias é mesmo de todos os dias porque, excluindo apenas o dia de Natal, em que tudo fecha em atenção à festa de família que todos celebramos, cada um à sua maneira, dado que nem

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todos sermos católicos. Excepção feita a esse dia há sempre atividades que em muito ultrapassam o período laboral normal e, todos os �ns-de-semana, treinadores e outros técnicos, estão em atividade sistemática e permanente.Finalmente, e é muito grati�cante a�rmá-lo, vimos os nossos documentos de gestão aprovados por unanimidade.E agora é tempo de arregaçar as mangas e fazer frente às contrariedades com que sempre nos deparamos mas estamos cada vez mais preparados para seguir o plano estratégico que delineamos e para o que contamos com o inestimável apoio e dedicação de todos, a começar pelos pro�ssionais da casa, para o executar.Prosseguem as provas desportivas, campeonatos e t a ç a s , a o m e s m o t e m p o q u e s e re a l i z a m acampamentos e concentrações de autocaravanistas. Prosseguem as obras de manutenção de paredes de escalada e de manutenção dos parques de campismo. E prosseguem também os cursos de formação de treinadores e de outros técnicos, este ano com uma responsabilidade acrescida com a abertura da Escola Pro�ssional.Com fortes desejos de um bom trabalho, com muitos êxitos desportivos, a todos os dirigentes associativos, e votos de que os praticantes federados desfrutem dos desportos de ar livre da sua escolha, em prol da sua saúde e defesa do planeta, formulamos votos de uma Feliz Páscoa a todos.

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139º. Aniversário da S.M.D.C.

Há cento e trinta e nove anos surgiu, precisamente a 19 de março de 1880 a Sociedade Musical de Caneças, resultado de um grande esforço dos caneçences, que mais tarde, resultante da fusão com o Clube Desportivo de Caneças, é criada a Sociedade Musical e Desportiva de Caneças a SMDC, que com muito esforço dos associados e órgãos sociais tem contribuído para o desenvolvimento musical, cultural e desportivo em especial aos jovens.Celebrou já este ano, o 75º aniversário com o lançamento da primeira pedra, dando inicio ás obras da sua atual sede, 29 de fevereiro de 1944.

Com a apresentação e atuação do grupo coral Vocális, deu-se início à sessão solene comemorativa.O Sr. Rui Simões, Presidente da coletividade abriu o ato, referindo se aos seus antecessores, que muito deram com esforço e dedicação, aos atuais membros da coletividade. Agradeceu a presenças das forças v i v a s , s o c i e d a d e s , f e d e r a ç õ e s , d e m a i s individualidades, e sócios presentes.

Usaram da palavra, os elementos presentes na mesa de honra, que teceram algumas palavras alusivas ao momento, e realçando o extraordinário trabalho desenvolvido pela SMDC em particular direcionado aos jovens.

Seguiu-se a entrega de emblemas aos sócios que completaram, 25 e 50 anos de �delização e agradecimentos às pessoas e empresas que colaboraram.A banda Filarmónica da SMDC, dirigida pelo maestro Carlos Gomes, como já vem sendo habitual neste evento, deliciosamente ofereceu-nos um espectáculo agradável musical.

Com o bolo de aniversário, acenderam se as velas, cantou-se os parabéns à SMDC com o brinde e

desejo de mais 139 anos à Sociedade Musical e Desportiva de Caneças.

ParabénsA Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, agradece o honroso convite que lhe foi dirigido, tendo sido representada pelo companheiro José Jacinto Nunes do Conselho Regional de Lisboa.

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29º. Aniversário da ADCEO - Associação Desp Cult Encarnação Olivais

No passado Domingo, dia 10 de março, tivemos a honra de sermos convidados para a cerimónia comemorativa do 29º aniversário desta coletividade, diríamos centenária, pois é herdeira da fusão de coletividades antigas. Na ocasião t ivemos oportunidade de saudar o seu Presidente, António Felizardo e na pessoa deste e do Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Rosa do Egipto, todos os órgãos sociais, treinadores, atletas e famílias que lhe dão corpo. Foi com muito gosto que tomamos conhecimento dos seus projetos para o engrandecimento do Clube e reforço do serviço social que presta à sociedade. Bem hajam companheiros pelo empreendedorismo que vêm evidenciando.

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Turismo de PortugalAssistimos na BTL à apresentação do programa de ação para o ENOTURISMO, mais uma iniciativa para a promoção dos nossos vinhos mas, mais do que isso, do Turismo nas chamadas regiões de baixa densidade, o que é de saudar. Estivemos lá e gostámos do que ouvimos dos produtores, dos empresários e das instituições regionais sobre os resultados já con�rmados.

Comité Paralímpico de PortugalRealizou-se no passado dia 20 a Assembleia Plenária do CPP que aprovou por unanimidade o Relatório e Contas do exercício económico de 2018 e, igualmente, também o Regulamento Geral. Seguiu-se um debate interessante sobre a promoção do desporto adaptado com sugestões das Federações e

das Academias aí presentes que darão os seus frutos num futuro muito próximo. De saudar o sentido de coesão e solidariedade emprestado por todos os que intervieram no debate o que evidencia uma evolução muito positiva nas relações entre os dirigentes desportivos.

Dia Internacional da Mulher

Uma saudação especial ao COP-Comité Olímpico de Portugal, pela feliz iniciativa de promover uma homenagem às Mulheres Tr e i n a d o r a s , o n d e f o r a m destacadas as treinadoras com c u r r í c u l o s fi r m a d o s n a preparação de atletas olímpicas m e d a l h a d a s e m v á r i a s modalidades.

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PARQUES PORTUGUESES TIVERAM QUASE DOIS MILHÕES DE CAMPISTAS EM 2018

Os parques de campismo em Portugal receberam 1.976 milhões de campistas no ano passado, mais 2,6% que no ano anterior, de acordo com os dados divulgados hoje pelo INE.A maior parte dos campistas eram residentes em Portugal, num total de 1.199 milhões, mais 2,7% que em 2017, embora também o número de campistas não residentes tenha crescido 2,5%, para 777,5 mil.

Os dados mostram que os parques de campismo somaram no ano passado 6,892 milhões de dormidas, mais 4,8% que em 2017, com aumentos das dormidas de residentes em 5,5%, para 4,423 milhões, e de não residentes em 3,6%, para 2,469 milhões.

A estada média nos parques de campismo, por sua vez, alcançou as 3,49 noites, mais 2,1% que em 2017, com subidas nos residentes em 2,7%, para 3,69 noites, e nos não residentes em 1%, para 3,18 noites.

Os dados publicados pelo INE também indicam que as colónias de férias e pousadas da juventude em Portugal receberam 331,5 mil hóspedes no ano passado (+0,3%), que realizaram 695,3 mil dormidas (-0,1%), com os residentes em Portugal a registar quebras em número de hóspedes (1,7%, para 242 mil) e dormidas (-3,9%, para 494,6 mil) e os não residentes a terem aumentos tanto em número

de hóspedes (+6,1%, para 89,5 mil), como em dormidas (+10,7%, para 200,7 mil).

A estada média nas colónias de férias e pousadas da juventude em 2018 baixou 0,4% para 2,1 noites, com os residentes a registar uma média de 2,04 noites (-2,3%) e os não residentes a alcançar as 2,24 noites (+4,3%).

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Campismo

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Instalações do Clube:

Quanto às instalações, vamos continuar a apostar na qualidade, beneficiação e desenvolvimento do funcionamento das instalações e serviços, perspectivando uma intervenção real em Monte Loureiro, quer no que se refere à melhoria das suas condições, quer também na oferta aos sócios de equipamentos de lazer e férias. Existe o objetivo claro de valorizar, desenvolver aquela instalação para mais tarde constituir o nosso orgulho.

No que se refere ao Parque da Saúde, e não obstante a valorização, conservação, manutenção e segurança das instalações que continua a ser uma aposta real, com conceitos modernos e norteada para a dignificação do Campismo Associativo, assegurando sempre o espírito de missão, solidariedade e companheirismo que devemos proporcionar aos nossos associados.

Quando em 2011 iniciámos este percurso, ninguém admitia que o projeto idealizado se tornasse de ficção à realidade que hoje apresentamos com instalações recuperadas, com condições diferentes bem objetivas para o Clube, para o Parque e para os seus associados. Como exemplos citamos: A Casa da Juventude, o Cabeleireiro, o Espaço dos Sócios, o Bar do Sócio, a Sala de Troféus, O Espaço Multiusos, o Espaço dos Órgãos Sociais, os Equipamentos Desportivos, a Zona Social do Pessoal, os Armazéns, a Garagem, a Oficina, o Bloco 7, a Viatura de Socorro, os Arruamentos, a remodelação do Fogo de Campo, Parques Infantis, Blocos Sanitários, Portaria Principal, Recepção, Bungalows, Teepes, Novas Viaturas, Grelhadores comunitários, rede de água e saneamento, Muralha de sustentação das Areias, os Depósitos de Gaz, o pavimento e telhado do Salão de Festas, os Polidesportivos

recuperados, Vídeo Vigilância, iluminação em LED, etc..

Tudo o que foi referido, deve-se ao trabalho gratuito de Dirigentes, mérito de homens e mulheres que muito têm dado a este Clube e a este Parque, sem esquecer os nossos colaboradores, cuja intervenção tem valorizado os nossos objetivos concretizados e alicerçados numa conjuntura social, que abrange desde a Juventude aos Seniores com programas pedagógicos direcionados em cada momento à diversão, convívio e entretenimento espelhado no calendário anual de atividades: Carnaval Infantil, Correpraia, Grupo Coral, Grupos de Dança, Dia da Mulher, Pinha, Páscoa, BTT pedalando todo o ano, Dia do Pai, Dia da Mãe, Dia da Criança, Santos Populares, Campigina, Encontro de Coros, Festa de Verão, Fados, Excursões, Discoteca, Dádiva de Sangue, Teatro, Torneios Internos, Piscinas, Festa da Espuma, Acampamento, Aniversário, Passeio Anual BTT São Martinho, Natal da Criança e o Réveillon de inal do ano.

O patrocínio é do Clube, mas a sua realização é assegurada pela dedicação e trabalho dos Dirigentes que se envolvem com todo o seu empenho e de forma gratuita.

Publicamos neste artigo algumas impressões trocadas com o nosso companheiro Luís Filipe Ramos , Presidente do Conselho Directivo do CCCA, que acedeu ao nosso pedido para nos conceder um pouco do seu escasso tempo disponível para desenvolver alguns tópicos e nos transmitir um

pouco do que é a sua percepção do Clube, suas preocupações, desaios, objectivos e perspectivas de evolução, bem como o actual enquadramento do Clube no Movimento Associativo e suas relações institucionais com os seus representantes e com as entidades oficiais.

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Campismo

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O Futuro:

Depois de muitos avanços, parece que nos próximos tempos se admitem alguns recuos, seja pela intervenção do POC-ACE ou pelo entendimento distorcido da implementação dos Parques de Campismo na Costa de Caparica.

Todavia esperamos que a obra cultural, recreativa, desportiva e qualitativa de grande dignidade social com que vivemos, que são nem mais, os nossos associados que continuam a dar vida à cidade da Costa de Caparica, como parceiros do desenvolvimento social, cultural e desportivo da população, da cidade e da praia em particular.

Hoje somos reconhecidos pela qualidade, abnegação, dedicação e trabalho perante os nossos parceiros que muito respeitamos e admiramos, pelas congéneres no estrangeiro que enaltecem elogios em Bruxelas à nossa organização e ao trabalho gratuito em prol do bem comum.

Conviver com isto, de facto é agradável, todavia importa que as autoridades locais e centrais possam reconhecer o mérito social da obra realizada, a qualidade inegável das suas instalações e a benemerência da actividade do Clube de Campismo do Concelho de Almada.

Somos uma instituição de respeito, partilhando com os nossos parceiros, uma boa relação com as entidades que entendem o progresso, o desenvolvimento, a missão social e sobretudo a história desta terra que tem cerca de 150.000 Campistas por ano, com quem temos uma relação muito próxima dando vida ao comércio local.

Objetivos a curto e médio prazoSocial e Associativo

Os fins sociais e associativos desta instituição de Utilidade Pública, sem fins lucrativos, visam essencialmente a sustentabilidade desta Associação que este ano comemora o seu 71º Aniversário. A aposta vai continuar no investimento, desenvolvimento e fomento

de práticas sociais, culturais, recreativas e desportivas direcionadas aos associados, identificando sempre que for possível a sua génese, na inovação e na criatividade.

Igualmente, não descuramos a realidade social e o que a idade sénior começa a despertar nos objetivos do Clube e da sua realidade. Evidentemente, que perseguimos a criação de condições próximas para o CCCA assegurar essa realidade de forma sustentável e digna, fomentando energias para desenvolvermos o objetivo duma Unidade Sénior com extensão do Campismo. A falta de tempo dos Dirigentes, devido à sua actividade profissional e pessoal, para se ocuparem desses objectivos inibe por vezes, o desenvolvimento dessas ações.

Económico e Financeiro

A sustentabilidade económica através de objetivos e rumos direccionados para os fundos estatutários que assegurem a continuidade do Clube e instalações, sempre com o pensamento no engrandecimento patrimonial de outras áreas de fomento, na prática do Campismo Associativo.

A consolidação económica e financeira vai permitir assegurar esses desígnios com passos seguros, caminhando sempre no desenvolvimento social sustentado, descurando “loucuras e caminhos enviesados”. Orgulhamo-nos de fazer parte dum grupo de Dirigentes que há cerca de 13 anos iniciou a recuperação financeira do Clube.

Todavia, temos de ter atenção redobrada com que a atividade autárquica nos tem confrontado no que se refere à recolha de resíduos urbanos que poderá desequilibrar o orçamento do Clube, pois estamos a falar de centena e meia de milhares de euros/ano.

Perspetivas das necessidades de evolução do Clube e suas instalações

Assim os “profetas da desgraça”, acreditem na nossa capacidade e poderemos alcançar outros patamares de dignidade patrimonial, que nunca conseguimos, com evidência prioritária para a prática campista e associativa.

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Campismo

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Desenvolver a aquisição de um terreno, será

outro grande objetivo com grande avaliação e numa prática evolutiva das condições do Campismo Associativo e da legislação que o poderá sustentar.

Relações InstitucionaisFederação e outros Clubes

As relações amistosas que temos com outros Clubes, seja com Clubes de proximidade seja com Clubes de Norte a Sul do País, têm permitido assegurar maior partilha de conhecimento e excelente relacionamento que mantemos com os que fomentam a prática do campismo como desporto de natureza saudável.

São muitos os testemunhos e contributos no elogio ao nosso Clube, ao nosso Parque e à forma como nos identificamos no meio associativo, colaborando com todos, sempre que nos tem sido solicitado, no respeito profundo da massa associativa dos Clubes que representam.

A imagem do nosso Clube perante os nossos congéneres, identiica-se claramente pela excelente relação cordial que mantemos também com a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, com contributos associativos que tem permitido a dinamização da atividade da sua Assembleia Geral.

Num sinal de colaboração, engrandecimento, idelidade e propósito de desenvolvimento desejamos contribuir para uma Federação forte, para se rever na sustentabilidade dos Clubes e iliadas. De forma clara, também desejamos evidenciar que não perilhamos objectivos de aspiração a lugares federativos, apenas desejamos desenvolvimento organizacional e fortalecimento da actividade de tutela do Campismo Associativo.

Esperamos que a Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal defenda os desígnios do Campismo Associativo e concretamente se manifeste pela sua sustentabilidade, lutando por uma legislação que consagre a tutela ao órgão federativo, como acontece noutras modalidades de grande expressão nacional.

Igualmente criámos e mantemos relações cordiais e amistosas com a FECC – Federação Espanhola de Clubes Campistas, com quem não tínhamos qualquer relação associativa.

Entidades Oficiais

O relacionamento com as Juntas de Freguesia tem sido cordial e fraterno e a aproximação à autarquia já se efectuou, sempre com o objetivo de fazermos parte da solução e nunca do problema.

Identificando o papel dos Clubes na prática de modelos de atividade comum direcionada aos seus associados.

Continuamos com boas relações com as diversas entidades, estamos fortemente empenhados em fazer parte da solução, que desejamos constitua um marco social, que não se reveja num projeto megalómano, sem rentabilidade, sem objetivo e sem futuro.

Por vezes, não conhecemos o País onde estamos e idealizamos uma realidade virtual que não existe, mas que teimosamente pretendemos construir, sem olhar aos meios, quer financeiros, quer turísticos, desprezando as pessoas e os valores sociais.

Que este não seja o exemplo que as entidades possam vir a escolher, sem consultar quem se encontra no terreno, há 49 anos e conhece a Costa de Caparica e toda a sua envolvência social, evolução demográfica e caraterísticas das opções turísticas de quem a visita.

Seria igualmente bom que continuadamente seguissem o nosso exemplo de preservação das dunas e devolução das areias à praia, pois só assim, com um significativo investimento anual, tem sido possível assegurar a existência da praia, contrariamente a outros locais da Costa de Caparica, onde não existe praia e os banhistas têm grandes diiculdades na sua frequência.

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Identificação de locais de escalada com problemas de corrosão

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Escalada

Nos últimos anos, o problema da corrosão do equipamento de escalada tem s ido uma preocupação para a Comissão de Segurança da UIAA (SafeCom). Os membros da Comissão e especialistas externos têm investido tempo e recursos signi�cativos na recolha de dados de escaladores e na análise de amostras de ancoragens com defeito.A UIAA coordenou recentemente esta análise para criar um mapa do Google de locais conhecidos com problemas de corrosão.

Este mapa pretende ser apenas uma referência para identi�car áreas onde foram registados exemplos de corrosão. Foi preparado apenas como guia informativo, tendo por base os dados recebidos e avaliados. Não tem a intenção de ser uma referência completa e está sujeita a alterações não controladas pela UIAA.Para apoiar a SafeCom na sua análise e ajudar a adicionar mais áreas no mapa, melhorando assim as informações disponíveis para os escaladores sobre as áreas perigosas ou potencialmente perigosas para escalar, um formulário dedicado

está disponível para compartilhar informações sobre a corrosão ou ancoragens defeituosas

Em particular, a SafeCom solicita apoio para a sua pesquisa nas seguintes áreas:Ÿ Degradação ambiental - Relacionada com a

corrosão sob tensão e outros tipos de corrosão, a SafeCom está a trabalhar na revisão dos aspetos de degradação ambiental da Norma 123 para ancoragens em rocha. A SafeCom pretende exemplos de falhas de ancoragens em aço inoxidável. Se tiver amostras de ancoragens defeituosas (com �ssuras e/ou corrosão, ou mesmo �ssuras suspeitas) que tenham sido usadas em ambientes internos ou externos, a SafeCom está muito interessada em obter mais informações. E idealmente para examiná-las. Podem-se fornecer as informações através do formulário atrás indicado.

Ÿ Ancoragens para reuniões - A SafeCom está a trabalhar na revisão da Norma para as ancoragens, em particular as ancoragens destinadas às reuniões, incluindo o modo de as testar e quais os níveis de resistência que devem apresentar. Estas ancoragens têm um grande interesse, porque geralmente incluem correntes ou elos com soldas ou outras ligações, o que pode aumentar o risco de corrosão. A SafeCom gostaria de saber como elas têm funcionado para incluir estes problemas na revisão.

Para obter mais informações sobre a corrosão de ancoragens em aço inoxidável, consultar o documento da UIAA sobre “Corrosion and Stress Corrosion Cracking Failure of Climbing Anchors”, produzido no �nal de 2015. O documento está disponível em inglês, francês e alemão.

Fonte: UIAA

Ver mais informações em: +info

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FEDERAÇÃO DE CAMPISMO E MONTANHISMO DE PORTUGAL

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Pedestrianismo

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Esqui-Montanhismo

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Campeonatos do Mundo de Esqui-Montanhismo

De 9 a 16 de março, disputou-se na localidade suíça de Villars-Sur-Ollon o décimo Campeonato do Mundo de Esqui-Montanhismo. Esta prova contou com a presença de 31 países e mais de 300 atletas, que competiram nos escalões de Seniores, Esperanças, Juniores e Cadetes, numa modalidade que combina técnicas de esqui com o alpinismo.Com o apoio da Federação Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP), foi mais uma vez possível Portugal ter quatro atletas a competir em algumas disciplinas presentes nestes Campeonatos. Carla Freitas e Nuno Caetano, da Madeira, Dinis Lopes, de Abrantes, e o bracarense José Ferreira, foram os atletas que desta feita levaram as cores portuguesas aos Alpes Suíços.Durante os sete dias de provas, este evento contou com cinco disciplinas, mas a equipa portuguesa participou apenas nas variantes de Sprint, Vertical e na prova Individual de resistência. Por falta de um número mínimo de atletas no mesmo escalão, não foi possível à seleção portuguesa estar representada nas provas de estafetas e de equipas.

No dia 10 de março, na prova de Sprint, participaram

José Ferreira (Sénior) e Dinis Lopes (Cadete), mas

apenas José Ferreira conseguiu completar a prova. O

jovem Dinis, que apenas competia pela segunda vez,

deverá ter acusado a responsabilidade desta

participação, desistindo após a subida, com uma má

disposição súbita. Esta prova de Sprint combina os três

meios de progressão da modalidade: subida com

esquis, subida a pé com os esquis na mochila e descida,

de novo com os esquis calçados. Em cerca de um

quilómetro de distância e 170 metros de desnível

acumulado, o mais rápido foi o suíço Arno Lietha que

percorreu todo o percurso em apenas 2m57s.

Dois dias depois, na prova Individual de resistência,

Nuno Caetano e José Ferreira completaram um

percurso de 16 Km e 3400 metros de desnível

acumulado no menor tempo possível, sob um sol que

decidiu mostrar a cara, numa semana de constante

nebulosidade e queda de neve. Esta prova, que contou

com 75 participantes nos Seniores masculinos, foi

ganha, no feminino, pela francesa Axelle Mollaret e,

entre os homens, pelo italiano Robert Antonioli, com o

fabuloso tempo de 1h32m. Nuno Caetano, o mais

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Esqui-Montanhismo

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experiente atleta da comitiva portuguesa, foi o melhor

português, completando o percurso em 2h02m

(55ºlugar), apesar de um contratempo na última

descida com uma queda e consequente quebra de

um esqui, o que resultou na perda de alguns lugares.

Derivado da queda, e por sentir algumas dores num

ombro, preferiu passar pelo hospital, felizmente sem

nada grave a reportar, mas regressando mais cedo a

casa.

José Ferreira concluiu o percurso Individual com

3h53m (69º lugar). Nesta sua terceira participação

num Campeonato do Mundo, o atleta bracarense

conseguiu terminar a prova de resistência, depois de

dois abandonos em 2013 (no Campeonato do Mundo

em França) e 2014 (Campeonato da Europa em

Andorra), na penúltima por lesão e consequente

evacuação por helicóptero. José Ferreira comentou

após a sua prova: "Consegui quebrar o enguiço, em

especial após as descidas mais técnicas e a escalada

do gelado couloir (ndr: zona do percurso em que os

atletas escalaram um corredor em neve e gelo com os

esquis na mochila), que algumas vezes me �zeram vir

à memória a queda, o desmaio e o voo de helicóptero

em Pelvoux".No dia 13 de março, a equipa portuguesa voltou a competir na prova de Vertical. Desta feita, Carla Freitas em Seniores femininos, Dinis Lopes em Cadetes masculinos e José Ferreira em Seniores masculinos, tiveram de completar um percurso unicamente a subir, encurtado pelas más condições atmosféricas, mas, ainda assim, com cerca de 4,5km e 470 metros de desnível. De realçar que a atleta Carla Freitas, membro da seleção por tuguesa de Skyrunning, teve nesta prova, a sua primeira participação nesta competitiva modalidade de Inverno e, pela prestação no evento, deixa antever que, com mais treino especí�co, os resultados poderão ser ainda mais animadores. Dinis Lopes, a competir em Cadetes, conseguiu concluir a sua prova em 49º lugar, apesar de ter tido alguns problemas técnicos, uma vez que fez parte do percurso apenas com um esqui a "funcionar" em pleno. Quanto a José Ferreira, em seniores masculinos, terminou a prova na 63ª posição. Os primeiros lugares da geral nesta

disciplina couberam respetivamente, em masculinos e femininos, ao suíço Werner Marti e à austríaca Andrea Mayr.Para registo, �cam também os vencedores das competições em Equipas (de 2 atletas), e Estafetas Jovens (equipas mistas com 3 elementos do mesmo país) e Estafetas Seniores (4 atletas). Entre as equipas masculinas venceu o par suíço constituído por Rémi Bonnet e Werner Marti e, nas senhoras, a equipa de França formada por Lorna Bonnel e Axelle Gachet Mollaret. As vitórias nas competições de estafetas foram ganhas pela Suíça, nos Jovens, pela Itália, nos Seniores masculinos, e pela França, em Seniores femininos.Estas últimas competições ditaram o pódio das medalhas, com a equipa da casa, a Suíça, a conquistar 12 medalhas de ouro. A Itália �cou na segunda posição com 7 medalhas douradas e, em terceiro, a França com 5 medalhas de ouro. Os outros países a conquistar medalhas de ouro foram a Espanha, Áustria e Rússia.A Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal continua o seu investimento numa modalidade que não é de fácil prática num país solarengo e habitualmente com temperaturas amenas. Como referia José Ferreira, "em sete anos devo ter treinado com esquis tanto ou ainda menos do que alguns atletas dos países da frente (ndr: Áustria, França, Itália, Suíça e Espanha) �zeram no mês que antecedeu este Campeonato do Mundo".No entanto, a FCMP continua a sua pesquisa de esqui-montanhistas, para se juntarem a esta equipa. Por isso, lança o apelo a que mais atletas venham descobrir esta modalidade desa�ante, que junta o alpinismo ao esqui alpino. Com esta ideia em mente, a FCMP está incluída num projeto europeu da Federação Internacional (ISMF), para a divulgação da modalidade entre os jovens, que poderá ver a luz em 2020.

Texto e fotos: José Ferreira e João Paulo Queirós

Vídeos ISMF dos Campeonatos do Mundo:Cerimónia de abertura, Sprint, Individual, Vertical, Equipas, Estafetas

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Esqui-Montanhismo

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Skyrunning

SELO INTERNACIONAL DE RECIPROCIDADE DOS REFÚGIOS DE MONTANHA

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Autocaravanismo

CHAVES – FARO PELA N2 EM AUTOCARAVANA

O trajeto foi efetuado por etapas, sendo:- Dia 12/03: Concentração no Parque de Campismo Quinta do Rebentão, em Chaves, onde pernoitaram;- Dia 13/03: 1ª Etapa – De Chaves a Penacova com pernoita no Parque de Campismo da Federação (FCMP);- Dia 14/03: 2ª Etapa – De Penacova a Mora com pernoita no Parque de Campismo de Mora (CCL);- Dia 15/03: 3ª Etapa – De Mora a Castro Verde com pernoita no Parque de Campismo do Município de Mora;- Dia 16/03: 4ª e última Etapa – De Castro Verde a Faro, onde terminou, com sucesso, a grande "aventura".

Em cada Etapa foram percorridos, sensivelmente, 220Kms.

Este Evento teve a colaboração das seguintes Entidades:- Município de Chaves; - Empresa Municipal do Município de Chaves;- Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal;

- Clube de Campismo de Lisboa e,- Município de Castro Verde.A todas as Entidades que nos deram a sua colaboração os nossos mais sinceros agradecimentos.A todos aqueles que possam realizar este passeio aconselhamos a que o façam desfrutando das belas paisagens, natureza, bom acolhimento e excelente gastronomia.

Quanto a nós… será de repetir!

Albano GomesDelegado da Assembleia Geral da FCMP e Presidente do Clube de Campismo e Caravanismo de Chaves

Um Grupo de Campistas de Chaves, Braga, Barcelos e Santa Comba Dão realizaram a "Rota N2" Chaves-Faro, em autocaravanas.

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Formação

Calendário de Formação 2019Ÿ Palestras da MontanhaTodos os meses (exceto agosto)Local: sala de formação da FCMPŸ Workshop "Gestão e Enquadramento de Atividades em EAE" (módulo prático)Calendarização: 13 e 14 de abrilLocal: Rocódromo do Casal Vistoso e EAE do Centro Desportivo Nacional do Jamor

Ÿ Curso de Seguradores de EscaladaCalendarização: 8, 11-12 de maioLocal: Sala de Formação da FCMP, Rocódromo do Casal Vistoso e EAE do Centro Desportivo Nacional do JamorŸ Workshop "Gestão e Enquadramento de Atividades Ande pela sua Saúde" Calendarização: 15 e 18-19 de maioLocal: Sala de Formação da FCMP e Centro Desportivo Nacional do JamorŸ Curso de Iniciação ao MontanhismoCalendarização: 13-16 de junho Local: a de�nir (Serra da Estrela – parceria com Universidade da Beira Interior e/ou Clube de Montanhismo da Covilhã) Ÿ Curso de Treinadores de Pedestrianismo – Grau IInscrições: 1 de março a 31 de maioComponente geral: 4 de junho a 4 de julhoComponente especí�ca: 5 de julho a 5 de agostoComponente especí�ca – prática presencial: 20 a 22 de setembroTestes escritos presenciais – componentes geral e especí�ca: 20 de setembroEstágio: 1 de outubro de 2019 a 1 de outubro de 2020Ÿ Curso de Treinadores de Montanha – Grau IInscrições: 1 de março a 31 de maioComponente geral: 4 de junho a 4 de julhoComponente especí�ca: 5 de julho a 5 de agostoComponente especí�ca – prática presencial: 6 a 8 e 12 a 15 de setembroTestes escritos presenciais – componentes geral e especí�ca: 15 de setembroEstágio: 1 de outubro de 2019 a 1 de outubro de 2020Ÿ Cursos de Técnicos de Percursos PedestresComponente e-learning: 1 a 12 de julhoComponente presencial (Lisboa): 22 e 23 de junhoComponente presencial (Covilhã): 12-14 de julhoComponente presencial (C. I. Alto Tâmega): 19-21 de julho

Ÿ Estágio "Gestão de Grupos em Atividades de Montanha (I)"Calendarização: 26 a 28 de julhoLocal: Monte da Caparica; Cabo Espichel; Serra de SintraŸ Estágio "Gestão de Grupos em Atividades de Montanha (III)"Calendarização: 4 a 6 de outubroLocal: Serra da Estrela

Ÿ Jornadas Nacionais de PedestrianismoCalendarização: 12 e 13 de outubroLocal: MurçaCoorganização: FCMP/Parque Natural Regional do Vale do TuaŸ Jornadas Técnicas de Desportos de Montanha / Estágio "Gestão de Grupos em Atividades de Montanha (II)"Calendarização: a de�nirLocal: MontalegreŸ Curso de Técnicos de Campismo (nível I)Calendarização: a de�nirLocal: Monte da Caparica

Ÿ Workshop "Gestão e Enquadramento de Atividades em EAE" (módulos teórico e prático)Calendarização: a de�nirLocal: Sala de Formação da FCMP, Rocódromo do Casal Vistoso e EAE do Centro Desportivo Nacional do Jamor

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Formação

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A FCMP colocou à disposição de cada Praticante um portal a fim de poderem alterar a sua morada, contactos, adquirir livros técnicos e subscrever seguros.

O acesso ao portal só ficará disponível depois do praticante solicitar revalidação ou pedido de nova Licença Desportiva no seu Clube. Seguidamente a FCMP envia para o praticante uma carta com o selo de revalidação ou a Licença Desportiva, na mesma carta estão incluídos os detalhes de acesso (link) ao 'portal do praticante' e a palavra-chave que permite o acesso utilizando o nº de Contribuinte.

Terá acesso para:- acrescentar ou modificar dados pessoais;- adquirir livros técnicos da FCMP;- subscrever o seguro desportivo, de acordo com as modalidades praticadas, ou do material campista, de acordo com o material instalado no parque de campismo;- imprimir a fatura ou recibo do mês da fidelização (só está disponível a partir do último dia de casa mês).

Para mais informações pode contactar pelo número 218126890 ou através do email: [email protected]

Portal do Praticante

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O Passo a Passo – Manual de Caminhada e Trekking é «um livro que, no seu conjunto, se assume, sem ambiguidades, como um «manual» na sua significação etimológica de «dar a mão», ainda que seja para ensinar a andar a pé!» Nesse contexto, este manual questiona o que é o pedestrianismo e as diversas formas de praticar a arte de andar, aborda o quando e como praticar, as múltiplas abordagens e motivações de quem pratica e, muito importante, o porquê de andar. Passo a Passo – Manual de Caminhada e Trekking «trata-se de um trabalho assumidamente «três em um», tendo em conta que a estrutura adotada comporta três partes bastante diferentes: (1) Enquadramento, (2) A Saber e (3) A Atividade». Segundo se pode ler na introdução deste manual: «A primeira parte tem por objectivo retratar aquilo que se entende por pedestrianismo, designadamente no que concerne a semelhanças e diferenças face a disciplinas afins ou especialidades, revelando desta forma as mais variadas roupagens e motivações envolvidas nessas distintas práticas. Sem esgotar, de todo, o assunto em causa, este enquadramento assume uma vocação essencialmente teórica (e até filosófica) fundamental enquanto ancoragem de conceitos e preceitos associados à(s) atividade(s) pedestre(s).

Passo a PassoManual de Caminhada e Trekking

O Manual de Monitores de Pedestrianismo resulta do convénio celebrado há vários anos entre a Gaz de France e as federações portuguesa, francesa e espanhola. Adotado pela Escola Nacional de Montanhismo para a formação de Monitores de Pedestrianismo, desde o primeiro curso, teve vários contributos que adaptaram o original da FFRP - Fédération Française de la Randonnée Pédestre, à realidade portuguesa. Este Manual, que serviu para a formação de várias dezenas de técnicos, continuará a ser a obra adotada pela ENM.

Manual de Monitores de

Pedestrianismo

Como adquirir?

10€PREÇO

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19€PREÇO

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O pedido destas edições deverá ser dirigido para o email [email protected] para a Sede da Federação.

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Edições recomendadas

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O Manual de Montanhismo trata-se da tradução do Certificado de Iniciación al Montañismo, uma obra de referência publicada, em 2001, pela Escuela Española de Alta Montaña (EEAM) e pela Barrabés Editorial. Esta obra amplamente conhecida pelos montanhistas portugueses foi editada como texto de apoio ao primeiro ano do Curso de Técnicos Desportivos ministrado no país vizinho. A presente publicação inclui algumas diferenças em relação à edição espanhola, nomeadamente no tocante à história do montanhismo em Portugal, mas segue ipsis verbis os conteúdos do original. O amplo conjunto de autores, técnicos da EEAM e profissionais de outras áreas, que participaram na sua feitura, tal como as credenciais da EEAM, são suficientes como garantia de qualidade desta importante obra. Será igualmente de assinalar a d i v e r s i d a d e d e t e m a s a b o r d a d o s e indiscutivelmente importantes para a formação base de qualquer montanheiro: Educação Ambiental, por Miguel Ortego Agustin (formador EEAM); Meteorologia, CMTARN; Equipamento e Material, por Gustavo Vasquez e Antonio Polo Aparício (formadores EEAM); Técnicas de Progressão, por Patxo Dávila Garcia e Conrad López Gros (formadores EEAM); Orientação e Cartografia, por Manuel Macarro Pérez (formador

O Guia de Montanha - Manual Técnico de Montanhismo I é o primeiro livro do género editado em Portugal e escrito por um português. Se é certo que já foi editado um ou outro opúsculo em tempos idos, este livro pela sua extensão (240 páginas) e diversidade de conteúdos surge como edição ímpar no panorama nacional. Trata-se de uma obra da autoria de Pedro Cuiça que, tendo sido escrita em 2003. “O Guia de Montanha - Manual Técnico de Montanhismo I pretende fornecer os conhecimentos necessários para a progressão na arte do montanhismo permitindo, por um lado, recordar conceitos e técnicas aprendidas durante a participação em actividades ou a frequência de cursos e, por outro, complementar os mesmos.” Neste contexto, possui oito capítulos que abordam as matérias consideradas necessárias e suficientes para a formação em montanhismo: (1) Montanhismo e Escalada em Rocha, (2) O Terreno de Jogo, (3) O Equipamento e o Material, (4) Orientação, (5) Marcha de Montanha, (6) Escalada Livre: A Técnica Gestual, (7) Progressão em Cordada e Segurança, (8) Rapel, (9) Alimentação em Montanha, (10) Pernoita, (11) O Treino e (12) Perigos e Segurança em Montanha. Esta obra conta com os prólogos dos alpinistas Pit Schubert e João Garcia, que dispensam apresentações, e foi prefaciada pelo alpinista Carlos Teixeira.

EEAM); Técnica de acampamento e bivaque, por Patxo Dávila Garcia, Conrad López Gros e Antonio Polo Aparício (formadores EEAM); Segurança em montanha, por Carlos Carracedo Rodríguez, Iosu Alonso Velasco e Juan Moreno (formadores EEAM); Contornos jurídicos e profissionais, por Salvador Acaso Deltell (formador EEAM); e História do montanhismo, por Jordi Pons Sanjines (formador EEAM) e Pedro Cuiça (formador ENM).

Manual de Montanhismo

Guia de Montanha Manual Técnico de Montanhismo I

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NOVAS FILIAÇÕES - 2019

O lançamento de Serra da Estrela – Montanhismo e Escalada Invernal, da autoria de Paulo Roxo, foi lançado, no dia 10 de novembro, tendo por cenário a biblioteca do Museu Nacional do Desporto, numa iniciativa que contou com o apoio da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal (FCMP). Este trata-se de um guia que apresenta 149 vias e/ou variantes na serra que, segundo o escalador e alpinista Vítor Baía, autor do prefácio, «é o nosso melhor palco para actividades desportivas de montanha».Mas esta obra pretende ser mais do que um simples «documento que reúna as vias de escalada invernal da Serra da Estrela», ao abordar aspectos históricos e lendários relacionados com os também designados “Montes Hermínios”. Para Paulo Roxo: «A escalada, o montanhismo, o alpinismo, são atividades de certa forma marginais e puras, que não se pautam por sentimentos competitivos, nem possuem na sua génese o lucro e o materialismo. Assim, mesmo que de uma forma muito subtil, a montanha, os montanheiros – nos quais incluo, por direito próprio, os pastores e os habitantes serranos – e os montanhistas, relacionam-se no mundo etéreo do imaginário. As experiências das escaladas e as lendas possuem um cenário comum.

Serra da EstrelaMontanhismo e Escalada Invernal

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Edições recomendadas

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Apresenta informação detalhada sobre todos os parques do país, alojamentos complementares, tarifas, horários de abertura e funcionamento dos serviços, pontos de interesse turísticos e gastronomia regional. Inclui um mapa de estradas com a localização dos parques de campismo e as coordenadas GPS. A primeira secção do guia é totalmente dedicada ao caravanismo, autocaravanismo, equipamentos, acessórios e atividades de ar-livre, seguindo-se nas duas secções dedicadas ao campismo e aos alojamentos complementares para aluguer.

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INTERNATIONAL FEDERATION OF SPORT CLIMBING

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