Newsletter 01_Fevereiro_APOGESD

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A partir deste mês, daremos início a um conjunto de publicações mensais com o objetivo de divulgar e promover a APOGESD. Desta forma, pretendemos criar maior proximidade com os nossos associados e difundir informações de interesse. Caso pretenda contribuir para melhorar este projeto, poderá enviar-nos um email para: [email protected] Newsletter 01: http://issuu.com/apogesd/docs/newsletter_01

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Mensagem do Presidente da Direção da APOGESDAmadeu Portilha

Com a realização do Congresso Nacional da APOGESD em Guimarães, Cidade Europeia do Desporto 2013, o maior de sempre em número de participantes, a actual Direcção cumpriu o segundo dos seus três anos de mandato.

Não tem sido um caminho fácil, como nunca pensamos que o fosse, mas o sucesso que caracterizou este Congresso alimenta a nossa profunda con-vicção que, debalde as dificuldades que vimos sentindo, a matriz orienta-dora que definimos para o nosso mandato, apresentada aos associados em Oliveira de Azeméis, em 2011, continua a ser seguida.

Assumimos então que o primeiro ano se caracterizaria pelo esforço de reorganização e reposi-cionamento de uma associação onde escasseavam meios, recursos e ferramentas, com um rumo indefinido e objetivos pouco esclarecidos. Assim o fizemos, alterando substancialmente o paradigma organizacional da APOGESD.

E a marca de uma nova dinâmica consolidou-se no último ano, permitindo que hoje a APOGESD seja uma associação com maior ligação aos seus associados, melhor organizada e preparada para responder aos seus objetivos e desafios. Continuamos a pugnar pela partilha e divulgação do conhecimento e das boas práticas de gestão, continuamos a intensificar as parcerias comerciais e institucionais que possam diminuir o impacto negativo da escassez de recursos financeiros e hu-manos disponíveis e consolidámos o estatuto da APOGESD como parceiro do poder decisor sobre as matérias de interesse do gestor de desporto, através da nossa presença no Conselho Nacional do Desporto e no Comité Olímpico de Portugal.

Hoje, como sempre, condicionados por uma intensa atividade profissional que retira disponibilidade aos membros da Direção, o que inevitavelmente se reflete na quantidade e qualidade do trabalho desenvolvido, a aposta na contratação de uma funcionária a tempo inteiro e a ativação do nosso novo site são dois elementos-chave para fortalecer a ligação com os nossos associados e todos os que desejem participar ativamente na vida da APOGESD.

A APOGESD terá de assumir-se como uma instituição de referência na área do desporto nacional, e todo o nosso trabalho e esforço serão canalizados no próximo ano na consolidação e reforço desse objectivo.

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Nome: Henrique FerreiraFaculdade: Instituto Politécnico de BragançaTestemunho: Na minha opinião o congresso foi bastante gratificante, pois ofereceu muito conhecimento enriquecedor acerco do grande tema deste congresso, “Da Liderança à Ino-vação”. Para nós enquanto estudantes e inexperientes na área foi vantajoso pois ouvimos bastantes e distintas experiências de Liderança, as quais

nos podem conduzir para o nosso futuro.Em suma penso que é uma oportunidade enriquecedora a participação dos estudantes neste tipo de congressos.

XIV Congresso Nacional da APOGESD

A cidade de Guimarães acolheu o XIV Congresso Nacional da APOGESD nos dias 13 e 14 de dezem-bro de 2013. Em ano de cidade europeia do desporto, este congresso discutiu as temáticas da liderança e da inovação no maior congresso de sempre da APOGESD, reunindo 720 participantes.

À semelhança do que aconteceu em Coimbra no ano transato, conseguimos reunir um conjunto notável de especialistas nesta área, e o nosso Congresso assumiu-se como um momento único para conhecer,

difundir e partilhar conhecimento e informação rele-vante, de pessoas com larga experiência profissional, e que venceram e superaram desafios com mestria e sentido de oportunidade.

Em termos de balanço final, consideramos que este evento alcançou todos os objetivos propostos, deixando-nos uma responsabilidade acrescida para este último ano de mandato.

XIV Congresso Nacional da APOGESD | 13 e 14 Dez 2013Da liderança à inovação, o papel do Gestor Desportivo

Prémio Gestor Desportivo do Ano 2013APOGESD/O JOGO

Depois da distinção entregue em 2012 a João Lagos, este ano, a APOGESD entregou o prémio de gestor desportivo do ano a Paulo Costa no decorrer da Gala da APOGESD.

Depois de terminar a licenciatura em Gestão do Desporto, no ISMAI, decorria o ano de 2004, assu-miu o cargo de Diretor Geral do Clube Académico do Porto, onde passou a sua primeira experiência profis-sional.

As suas qualidades rapidamente foram reconhecidas e viajou até Lisboa onde assumiu o cargo de diretor de marketing numa multinacional.

www.apogesd.pt

www.facebook.com/apogesd

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Sendo um Homem do Norte e que valoriza a sua terra e as suas gentes, regressou a “casa” para criar a sua própria empresa de organização de eventos, tendo começado pelos desportos de aventura e btt.

Em 2006 deu o primeiro passo na organização daque-la que é justamente considerada a Mais Bela Corrida do Mundo, a Meia Maratona do Alto Douro Vinhateiro

e talvez um dos mais eficazes meios de promover a sua Região do Douro.

Em 2013 deu início à meia maratona de Guimarães, a corrida dos Conquistadores, englobada no programa de atividades da Cidade Europeia do Desporto.

Running Wonders é um dos seus mais recentes pro-jetos e visa a organização de corridas a nível inter-nacional em locais consagrados como Património da Humanidade pela UNESCO.

XIV Congresso Nacional da APOGESD | 13 e 14 Dez 2013Da liderança à inovação, o papel do Gestor Desportivo

Nome: José Manuel Santos ArteiroFaculdade: Instituto Superior da MaiaTestemunho: Esta XIV Edição do Con-gresso da APOGESD, à semelhança do ano transato, foi uma verdadeira fonte de conhecimento, com relatos de ex-periências, apresentações de projetos, angariação de contactos e, até mesmo o convívio no jantar oficial, tornou o evento muito mais rico.

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Pessoa simples e com uma humildade contagiante, acredita nos seus valores enquanto ser humano para alcançar o sucesso. O seu espírito empreendedor e a sua capacidade de acreditar num mundo melhor transformam-no num guerreiro cuja amizade assume um lugar de grande destaque.

Acreditar, lutar e não desistir foram algumas das cara-terísticas que estiveram na base deste reconhecimen-to.

APOGESD e FAGDEcelebram protocolo de parceria

No decorrer do XIV Congresso Nacional da APOGESD, foi estabelecido um protocolo de cooperação entre a APOGESD e a FAGDE. Este pro-tocolo foi celebrado entre o Presidente da APOGESD, Amadeu Portilha e a Secretária Geral da FAGDE, Vir-ginia Serrano Gómez.

Destaque para a o acordo alcançando na realização em breve de um evento em parceria, entre outros as-petos que serão anunciados no decorrer do mês de março.

XIV Congresso Nacional da APOGESD | 13 e 14 Dez 2013Da liderança à inovação, o papel do Gestor Desportivo

Nome: Tiago RibeiroFaculdade: Instituto Politécnico do Cávado e do AveTestemunho: Foram dois dias muito produtivos, apresentações e temas super interessantes que permitiram adquirir novos conhecimentos, mas principalmente ganhar uma grande motivação para não desistir de lutar por novos projectos.

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EstatutosAPOGESD

Assembleia geral

Realizou-se no final do XIV Congresso Nacional da APOGESD mais uma Assembleia Geral, que teve como principais pontos da ordem de trabalho a aprovação do relatório e contas de 2012 e do plano de atividades e orçamento para 2014, a apresen-tação de uma proposta de revisão dos estatutos que foi aprovada e ainda, uma proposta de alteração das quotas de sócio.

Em conformidade, as quotas em vigor para 2014 são as seguintes:

- Sócios profissionais: 25€/ano;

- Estudantes: 12,50€/ano.

Apresentamos de seguida os novos estatutos aprova-dos na referida Assembleia Geral.

ESTATUTOS APOGESD

CAPÍTULO INATUREZA E OBJETIVOS

ARTIGO PRIMEIRO(Denominação e Qualificação)

A Associação Portuguesa de Gestão do Desporto, adiante designada abreviadamente por APOGESD, é uma pes-soa coletiva de direito privado e tipo associativo, sem fins

lucrativos.

ARTIGO SEGUNDO(Sede social)

UM - A APOGESD tem a sua sede social no distrito de Lis-boa, na Faculdade de Motricidade Humana - Estrada da Costa, Cruz Quebrada, Dafundo, no concelho de Oeiras.

DOIS - Em função da composição da Direção, e por de-cisão desta, poderá ser criada uma delegação da sede so-cial no local ou cidade mais conveniente, onde passará a funcionar, durante o período do mandato correspondente.TRÊS - A Assembleia-geral pode, ainda, deliberar sobre a criação de delegações regionais ou outras formas de

representação.

ARTIGO TERCEIRO(Definição dos Objetivos)

Os objectivos da APOGESD são:

UM – Promover o desenvolvimento científico e a prática profissional da Gestão de Desporto.

DOIS – Zelar pela função, dignidade e prestígio da profis-são de gestor de desporto, promovendo a valorização profissional e científica dos seus associados e a defesa e o respeito pelos princípios éticos que deverão nortear a sua

atividade.TRÊS – Contribuir para a defesa e promoção da Gestão de Desporto, reclamando ser ouvida sobre os projetos de diplomas legais que interessem à prossecução dos seus fins institucionais e, em especial, ao exercício da profissão.

QUATRO – Promover o intercâmbio de ideias e experiên-cias entre os associados e organismos congéneres, na-cionais e estrangeiros, bem como ações de coordenação interdisciplinar, quer ao nível da formação e investigação,

quer ao nível da prática profissional.CINCO – Colaborar, patrocinar e promover a edição de publicações que concorram para a divulgação do conheci-

mento em Gestão de Desporto.SEIS – Defender os interesses, direitos e prerrogativas dos

seus associados.

CAPÍTULO IIASSOCIADOS

ARTIGO QUARTO(Categorias de Associados)

A APOGESD terá as seguintes categorias de Associados, com direito a voto:

a) Fundadores;b) Honorários;

c) Efetivos.

ARTIGO QUINTO(Associados Fundadores)

São associados Fundadores os outorgantes da escritura pública de constituição da APOGESD.

ARTIGO SEXTO(Associados Honorários)

UM – São associados Honorários as pessoas singulares, nacionais ou estrangeiras, eleitas em Assembleia -

geral através de proposta apresentada pela Direção ou de proposta elaborada por um número mínimo de 20 associa-

dos.

DOIS - Qualquer proposta para associado Honorário é obrigatoriamente acompanhada de um processo justifi-cativo que sustente o seu contributo extraordinário para a

concretização dos objetivos estatutários da APOGESD.

Parceiros

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EstatutosAPOGESD

ARTIGO SÉTIMO(Associados Efetivos)

Podem ser associados Efetivos os estudantes e os gestores ou profissionais da área da gestão do desporto.

CAPÍTULO III

ORGANIZAÇÃO

ARTIGO OITAVO(Órgãos da Associação)

São órgãos da APOGESD a Assembleia-geral, a Direção e o Conselho Fiscal.

ARTIGO NONO(Composição e Funcionamento da Assembleia-geral)

UM – A Assembleia-geral é composta por todos os mem-bros Associados.

DOIS – O associado impossibilitado de comparecer numa Assembleia-geral pode fazer representar-se por meio de carta escrita e assinada pelo associado mandante, dirigida

ao Presidente da Mesa.TRÊS – Na Assembleia-geral apenas têm direito a voto os associados que estejam no pleno gozo dos seus direitos.

QUATRO – A convocação, forma de convocação e o fun-cionamento da Assembleia-geral, são os previstos na lei.

ARTIGO DÉCIMO(Reuniões da Assembleia-geral)

UM - A Assembleia-geral reunirá ordinariamente nos casos e nos termos previstos na lei.

DOIS - A Assembleia-geral pode ainda reunir extraordi-nariamente sempre que a Direção o solicitar ou por pedido de convocação dirigido ao Presidente da Assembleia-geral por um número mínimo de vinte associados, com a indi-cação da ordem de trabalhos pretendida e da respectiva fundamentação. Se tal pedido cumprir os requisitos esta-belecidos, o Presidente da Assembleia-geral fica obrigado ao seu agendamento no prazo máximo de trinta dias após

a recepção do pedido.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO(Mesa da Assembleia Geral)

A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presi-dente, um Secretário e um Vogal, eleitos pelo período de

três anos.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO(Constituição da Direção)

UM – A Direção é composta pelo Presidente, dois Vice-Presidentes e quatro Vogais, para um mandato de três

anos.DOIS – O Presidente da Direção não pode ser eleito para

mais de dois mandatos consecutivos.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO(Competências da Direção)

Compete à Direção:UM – Dirigir as atividades da Associação, em obediência aos planos de atividade e orçamentos aprovados pela As-

sembleia-geral.DOIS – Definir as condições de aquisição e perda da quali-dade de associado, no respeito pelos estatutos e lei geral.TRÊS – Representar a Associação em juízo ou fora dele.

QUATRO – Organizar grupos de trabalho para desenvolver tarefas específicas.

CINCO – Promover e desenvolver relações internacionais.SEIS – Desenvolver iniciativas culturais, designadamente

relacionadas com a atividade editorial.

SETE – Avaliar as necessidades de valorização da gestão de desporto, quer no plano científico, quer no plano da sua

intervenção social.OITO – Convocar a Assembleia Geral para os assuntos

que considere relevantes.ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Reuniões por videoconferência)Tendo em conta a dimensão nacional da composição da Direção, é permitida a utilização do sistema de videocon-ferência nas suas reuniões, excepto naquelas em que a natureza das deliberações exija votação secreta, por lei ou

por deliberação do respetivo órgão.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO(Secretário-geral)

A Direção pode nomear um Secretário-geral, para apoio à atividade da Direção, podendo participar nas suas re-

uniões, mas sem direito a voto.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO(Vinculação da Associação)

A APOGESD fica obrigada pela assinatura conjunta de dois membros da Direção, um dos quais deverá ser o Presidente, ou, em alternativa, para assuntos de gestão corrente, que deverá ser aprovada em reunião de Direção, pela assinatura conjunta do Presidente e do Secretário-

geral.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO(Constituição do Conselho Fiscal)

UM – O Conselho Fiscal é constituído por um Presidente e dois Vogais, para um mandato de três anos.

DOIS – O Conselho Fiscal reúne nos termos e casos pre-vistos na lei.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO(Competência do Conselho Fiscal)

Compete ao Conselho Fiscal:UM – Fiscalizar a gestão financeira da Direção.

Parceiros institucionais

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EstatutosAPOGESD

DOIS – Dar parecer sobre o relatório e contas anuais, apre-sentados pela Direção.

CAPÍTULO IVPROCESSO ELEITORAL

ARTIGO DÉCIMO NONO(Do processo eleitoral)

UM – São elegíveis para os órgãos sociais da APOGESD os associados com mais de um ano de efetividade e no

pleno gozo dos seus direitos.DOIS - Podem votar nas eleições para os órgãos sociais os associados com mais de seis meses de efetividade e no

pleno gozo dos seus direitos.TRÊS - A eleição dos órgãos sociais realiza-se no último

trimestre do término do mandato.QUATRO - As candidaturas aos órgãos sociais devem ser obrigatoriamente subscritas por um número mínimo de

vinte associados em pleno gozo dos seus direitos.QUINTO - As listas devem conter obrigatoriamente a iden-tificação dos candidatos, os respetivos números de asso-

ciado e o programa da candidatura.SEXTO - A marcação do ato eleitoral deverá ser comuni-cada pelo Presidente da Assembleia-geral, no sítio oficial da internet da APOGESD, com uma antecedência mínima

de sessenta dias.SÉTIMO - As listas de candidatos deverão ser remetidas ao Presidente da Assembleia-geral até trinta dias antes da data das eleições, competindo à Assembleia-geral a verificação da capacidade eletiva dos candidatos. Caso se verifique algum impedimento, o Presidente da Assembleia-geral deverá comunicar esse impedimento, e a sua substi-tuição, no prazo máximo de oito dias após a recepção da

candidatura.OITAVO - Até dez dias antes da realização do ato eleitoral, o Presidente da Assembleia-geral anuncia, no sítio oficial da internet da APOGESD, as listas candidatas e o caderno

eleitoral.NONO - Havendo mais que uma lista a sufrágio, será vencedora a que reunir maior número de votos dos asso-

ciados presentes no ato eleitoral.DÉCIMO - Os órgãos sociais eleitos podem tomar posse no prazo máximo de oito dias após o ato eleitoral, em local e data a indicar pelo Presidente da Assembleia-geral, ou, em alternativa, e caso seja essa a decisão dos associados presentes no ato eleitoral, no próprio dia da sua realização.

DÉCIMO PRIMEIRO – A eleição para os órgãos sociais da associação realizam-se por sistema de lista única através

de sufrágio direto e secreto.

CAPÍTULO VRECEITAS

ARTIGO VIGÉSIMO(Receitas da Associação)

Constituem receitas da APOGESD:a) As quotas dos seus associados.

b) As receitas da venda de bens e serviços.c) As doações e outras liberalidades.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO(Quotização)

UM – Os associados Fundadores e Honorários estão dis-pensados do pagamento de quotas.

DOIS – Os associados Efetivos pagam uma quota anual, correspondente ao ano civil, cujo quantitativo será fixado

em Assembleia Geral, sob proposta da Direção.

CAPÍTULO VIDISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO(Alterações dos Estatutos e Dissolução)

UM – As deliberações sobre alterações dos estatutos com-petem à Assembleia-geral e exigem o voto favorável de

três quartos do número dos Associados presentes.

DOIS – As deliberações sobre a dissolução da associação requerem o voto favorável de três quartos do número total

de Associados.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO(Extinção)

UM – A APOGESD extingue-se nos casos previstos na Lei.DOIS – Em caso de extinção voluntária da associação, os bens de seu património terão o destino que a Assembleia-geral lhes conferir à luz da realização dos fins para que foi

criada.

Aprovado em reunião de Direção de 26 de Outubro de 2013.

PresidenteAmadeu Artur Matos Portilha

Vice-presidenteCarlos Alberto da Rocha Resende

Dimas Manuel Casanova PintoVogais

Maria Margarida Ventura Mendes MascarenhasMiguel Jorge Machado Simões Maia

Rui Pedro Capelo CaramezTiago Filipe Paiva Fonseca Gomes de Freitas

Membro do Conselho Nacional de Desporto

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Entrevista com Paulo CostaGestor Desportivo 2013

Nome: Paulo CostaData de Nascimento: 05 de Setembro de 1976Naturalidade: Poiares, Peso da Régua, PortugalFormação académica: Licenciatura em Gestão do Desporto

Cargos assumidos: 1. Assessoria à organização de jogos do FCP2. Diretor Geral do Académico do Porto 3. Diretor de Marketing da ASICS Portugal4. Diretor Geral da GlobalSport Portugal 5. Presidente da Emcodouro S.A. 6. Presidente da Associação Portuguesa de Marketing Rural e Agronegócio 7. Diretor Geral da GlobalSport Brasil 8. CEO do Projeto Running Wonders

Principais atividades desenvolvidas:1. Gestão e Organização de eventos desportivos

Como analisa esta distinção da APOGESD para prémio de gestor desportivo do ano 2013/Jornal O Jogo?Esta distinção representa um marco importante na carreira de um gestor desportivo, nomeadamente numa fase de enorme complexidade nacional e, prin-cipalmente e mais importante ainda, num ano em que tive a honra de participar no enorme e prestigiado conjunto de eventos desportivos realizados na cidade de Guimarães, tão só a Melhor Cidade Europeia do Desporto em 2013 em toda a Europa.

Como analisa o atual momento da gestão despor-tiva em Portugal?Um momento muito difícil e complexo. Infelizmente continuamos a verificar que os clubes continuam a ser geridos de forma arcaica, por pessoas que, ape-sar de apaixonadas, não estão capacitadas para tal. No entanto existem casos de boas práticas que de-vemos revelar e relevar, e são estes que constituem o motor do sucesso. Quer nos clubes, quer nas au-tarquias, quer nas organizações privadas, apesar de escassos, felizmente é possível encontrar excelentes gestores, que continuam a evoluir nos seus proces-sos de gestão desportiva e a liderar instituições e pro-jetos que culminam com a obtenção do sucesso. No entanto é pena que depois de uma década a formar tantos jovens em Gestão do Desporto, muitos se con-tinuem a ver impedidos de exercer a sua profissão, bloqueados por um sistema arcaico que leva a que muitas organizações não evoluam e se tornem obso-letas.

Na sua opinião, quais as caraterísticas que um profissional desta área deverá dominar para atin-gir o êxito?Um gestor desportivo tem de ser, na prática, um excelente e exigente gestor profissional, que além de dominar as técnicas que compõem o mundo da gestão global, têm obrigatoriamente de entender que a gestão de afetos faz parte obrigatória das cara-teristicas necessárias a um gestor desportivo de sucesso. Gerir desporto significa adicionar à gestão dos números a gestão dos sentimentos, pois o que move este setor é efetivamente a paixão, as emoções, pelo que a complexidade aumenta. Satisfazer o consumidor desportivo não é equivalente à satisfação de um normal consumidor, é ir além de tudo isto, é aumentar a paixão pela vida, pelo dia-a-dia, é tornar o desporto numa ferramenta social para obter felicidade. E isto requer capacidades sensoriais especiais no processo construtivo do produto despor-tivo.

Quais são os projetos que pensa desenvolver no futuro ligados à gestão desportiva?Neste momento estamos focalizados no desen-volvimento de dois projetos de enorme envolvência

Membro Extraordinário do

Comité Olímpico de Portugal

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humana e social. O projeto Running Wonders é um circuito mundial de meias maratonas em Patrimónios Mundiais que está a evoluir de forma agregadora, com diversas organizações globais. O projeto POR-TUGAL A CORRER é atualmente um foco que nos apaixona e move, um circuito nacional de corrida em Portugal, que apenas integra lugares de excecional valor patrimonial e cultural. Douro, Guimarães, Coimbra e Évora são sinónimo de valor nacional e global, ícones da nossa portucalidade, que preten-demos levar ao mundo para atrair o mundo até estes maravilhosos locais.

Qual a sua opinião sobre o futuro da gestão desportiva em Portugal?O futuro da gestão desportiva em Portugal é igual ao futuro da gestão desportiva global: quem não evo-lui e não está na carruagem da frente, perde a viagem. Quer as Regiões, quer as grandes marcas, quer o novo consumidor desportivo não permitem nada que não seja simplesmente de vanguarda, ou seja, que represente o luxo e a sofisticação. As boas

práticas hoje são replicadas no segundo imediato à sua criação, pelo que uma boa ideia hoje, é uma ideia generalizada amanhã, em que todo o consumidor de-seja experimentar. Com isto, o gestor desportivo tem que estar na linha da frente, na inovação, na criação de valor, na interatividade com o consumidor e na agressividade da oferta. Por-tugal tem um problema um pouco mais complexo para o gestor desportivo, que se relaciona com o universo reduzido do mercado, pelo que a competitividade para ganhar mercado sustentável é extremamente elevada, sendo isto, do meu ponto de vista, muito útil à evolução da qualidade. E se tivermos em conta que o mundo é um lugar cada vez mais pequeno e Portugal é um país com fabulosas condições para a realização de eventos desportivos, de grande escala ou de nicho, então poderemos constatar que o nosso mercado é enorme, com mais de sete mil milhões de potenciais clientes.

Entrevista com Paulo CostaGestor Desportivo 2013

www.globalsportdouro.com

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Eventos2014

Congresso Nacional Olímpico

O Comité Olímpico de Portugal (COP) vai organizar nos próximos dias 3 e 4 de março de 2014, no auditório do Parque de Ciências e Tecnologias da Maia - TECMAIA o Congresso Nacional Olímpico, tendo como objetivo aprofundar o debate e a reflexão, através da recolha de contributos de agentes desportivos e da sociedade civil, em torno de temas prementes na governação do movimento olímpico português.

Para mais informações e inscrições, podem consultar o site www.comiteolimpicoportugal.pt

5º Congresso Ibero-Americano de Instalações Desportivas e Recreativas

A Associação Ibero-Americana de Instalações Desportivas irá promover o 5º Congresso Ibero-Americano de Instalações Desportivas e Recreativas e o 14º Salão Internacional de Instalações Desportivas e de Lazer “SID-TECNODEPORTE”. O evento terá lugar em Saragoça, decorrendo de 4 a 6 de março.Este congresso é dirigido a licenciados em educação física, gestores, promotores e construtores de insta-lações desportivas, organismos ligados às políticas desportivas, clubes, consultorias, engenharias e todos os profissionais da construção, remodelação e manutenção de instalações desportivas.

Os interessados em participar neste evento, podem contatar a APOGESD para garantirem taxas especiais de participação.

Para mais informações, podem consultar o site: www.cidyr.org

Este espaço está disponível para promover os seus eventos. Caso esteja interessado,

poderá enviar-nos as informações para o e-mail: [email protected]

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Caraterização de uma instalação desportivaComplexo Desportivo do Fontelo - Viseu

O Parque Desportivo do Fontelo, também considerado como o “pulmão” da cidade de Viseu, constitui-se como uma área privilegiada para a prática de atividades físicas e desportivas, nas vertentes do lazer, formação e competição. A sua centralidade em relação à cidade, os seus excelentes acessos, a facilidade de estacionamento e a sua diversidade de tipologia de instalações e equipamentos desportivos tor-nam-no num dos locais mais procurado pelos viseenses e um verdadeiro “Centro de Vida”.

Gestão: Direta do Município de ViseuMorada: Parque Desportivo do Fontelo, 3500-108 ViseuFreguesia de ViseuContactos: 232 427 427 * [email protected]

Estádio Municipal do Fontelo

Campo de Futebol de 11Classificação: Equipamento de Base-Formativo-Grande CampoÁrea de Prática Desportiva: 105x68 mtsAno de Inauguração: 1928Requalificação: 2003 (relvado) e 2013Principais Atividades: FutebolIluminação Artificial: 400 lux Outras valências: Balneários: 4+2, Posto Médico, Parque Esta-cionamento, Sala Controlo Anti-Doping Tipo de Pavimento: Rel-vado NaturalBancadas: 8500 lugares

Pista de Atletismo Regulamentar de 400 mtsClassificação: Equipamento de Base – Formativo – Pista de AtletismoAno de Inauguração/Requalificação: 1991Principais Atividades: Atletismo

O Estádio Municipal do Fontelo é utilizado de forma preferencial pela equipa sénior do Académico de Viseu Futebol Clube, atual-mente a participar na II Liga de Futebol Profissional. Tem também sido palco de importantes eventos nacionais e inter-nacionais, com inúmeros jogos da seleção nacional de futebol em

vários escalões, destacando o Europeu de sub/17, em 2003, com Portugal a sagrar-se campeão neste mesmo Estádio e o Estágio de Preparação da Seleção Nacional para o EURO.2008.

Campo 1º de Maio

Campo de Futebol de 11Classificação: Equipamento de Base – Formativo – Grande Cam-poÁrea de Prática Desportiva: 99x64 mtsAno de Inauguração: 1970Requalificação: 2006 Principais Atividades: FutebolIluminação Artificial: 500 lux Outras valências: Balneários: 4+2, Posto Médico, Sala Controlo Anti-DopingTipo de Pavimento: Relvado SintéticoBancada: 728 lugares

www.apogesd.pt

www.facebook.com/apogesd

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Caraterização de uma instalação desportivaComplexo Desportivo do Fontelo - Viseu

Campo José Alves Madeira

Campo de Futebol de 11Classificação: Equipamento de Base-Formativo-Grande CampoÁrea de Prática Desportiva: 102x66 mtsAno de Inauguração: 1993Principais Atividades: Futebol e Rugby Iluminação Artificial: SimTipo de Pavimento: Relvado Natural

Campo de Futebol de Sete

Classificação: Equipamento de Base-Formativo-Grande CampoÁrea de Prática Desportiva: 57,5x40 mtsAno de Inauguração: 1970Requalificação: 2005 Principais Atividades: FutebolIluminação Artificial: 500 lux Outras valências: Balneários: 4+2, Posto MédicoTipo de Pavimento: Relvado SintéticoBancada: 806 lugares

Campo de Futebol de Cinco

Classificação: Equipamento de Base-Formativo,Pequeno Campo

Área de Prática Desportiva: 40x20 mtsAno de Inauguração: 2007 Principais Atividades: FutebolIluminação Artificial: Sim Outras valências: Balneários: 2+1Tipo de Pavimento: Relvado Sintético

Complexo Municipal de Piscinas

Lotação Máxima Diária: 1740 utentesOutras valências: Balneários, Posto Médico, Sala de Desporto, Sala de Fisioterapia

Piscina de 25 M com Cobertura AmovívelClassificação:Equipamento de Base - Formativo - Piscina Despor-tivaÁrea de Prática Desportiva: 25x16,40 mts (8 pistas com prof. mínima 2,00 mt -; prof. máxima 2,10 mts)Ano de Inauguração: N/D Requalificação: 2006 Principais Atividades: Natação, Hidroginástica Iluminação Artificial: SimBancada com 120 lugares sentados

Piscina de 25 M CobertaClassificação: Equipamento de Base – Formativo – Piscina DesportivaÁrea de Prática Desportiva: 25x12,5 mts (6 pistas com prof. míni-ma 1,25 mt -; prof. máxima 1,45 mts)Ano de Inauguração: N/D Requalificação: 2006 Principais Atividades: Natação, Hidroginástica Iluminação Artificial: Sim Bancada com 80 lugares sentados

Tanque de AprendizagemClassificação: Equipamento de Base – Formativo – Piscina de AprendizagemÁrea de Prática Desportiva: 16,4x8 mts (prof. mínima 1,00 mt; prof. máxima 1,20 mts)Ano de Inauguração: N/D Requalificação: 2006 Principais Atividades: HidroginásticaIluminação Artificial: Sim

Parceiros

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Caraterização de uma instalação desportivaComplexo Desportivo do Fontelo - Viseu

Campos de Ténis

Campo 1Classificação: Equipamento de Base – Formativo – Campo de TénisÁrea de Prática Desportiva: 40x20 mtsAno de Inauguração: 2008 Principais Atividades: TénisIluminação Artificial: SimTipo de Pavimento: Relvado SintéticoCampo 2Classificação: Equipamento de Base – Formativo – Campo de TénisÁrea de Prática Desportiva: 40x20 mtsPrincipais Atividades: TénisIluminação Artificial: SimTipo de Pavimento: Relvado Sintético

Campos de Desportos de Praia

Campo 1Classificação: Equipamento de Base – Formativo – Pequeno CampoÁrea de Prática Desportiva: 37x28 mtsAno de Inauguração: 2010 Principais Atividades: Futebol de Praia, Voleibol de Praia, Andebol de Praia e Rugby de PraiaIluminação Artificial: SimBancada: 116 lugares sentadosPavimento: AreiaCampo 2Classificação: Equipamento de Base – Formativo – Pequeno

CampoÁrea de Prática Desportiva: 16x8 mtsAno de Inauguração: 2010 Principais Atividades: Voleibol de PraiaIluminação Artificial: SimPavimento: Areia

Polidesportivo Adaptado

Classificação: Equipamento de Base – Formativo – Pequeno CampoÁrea de Prática Desportiva: 40x20 mtsAno de Inauguração: 2011Principais Atividades: Andebol, Basquetebol, Boccia, Futsal Iluminação Artificial: Sim Outras valências: Balneários: 2

Skate Park

Classificação: Equipamento Especial - EspecializadoAno de Inauguração: 2011 Principais Atividades: Skate, BMXIluminação Artificial: SimTipo de Pavimento: Betão

Circuito de ManutençãoClassificação: Equipamento de Base – Recreativo – Espaço de Corrida e Exercício de ManutençãoÁrea de Prática Desportiva: 1800 mts de extensão com 18 es-taçõesAno de Inauguração: 1979Requalificação: 2001 Outras valências: Balneários: 2

Pavilhão Desportivo do FonteloEm fase de requalificação

Parceiros institucionais

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Crónica do mêsEstar melhor preparado

Estar melhor preparado

O mercado de trabalho está diferente. Não é nenhuma novidade. Estão quase todas as áreas e a da gestão desportiva não foge à regra. Hoje os desa-fios são distintos e provavelmente mais difíceis. O papel de um gestor desportivo é mais exigente porque a competitividade, as dificuldades, as necessi-dades estão em níveis diferentes e nem sempre com-patíveis.

E o que tenho constatado muitas vezes é uma im-preparação que uma maioria das pessoas (não é um mal apenas dos gestores desportivos), não está pre-parado para as novas exigências do mercado de tra-balho. Não saem correctamente preparados das uni-versidades ou outros cursos. E não abordo as suas habilidades técnicas nas áreas onde exercem as suas funções, mas sim na pouca predisposição para serem flexíveis quando trabalham. Na falta de hábitos de partilha, predisposição interpessoal, muitos pres-supostos comunicacionais e relacionais, dificuldade em adaptarem-se rapidamente a outros contextos.

Embora de um ângulo diferente, este facto também é visível quando se lecciona no ensino superior. Al-guns (muitos? demasiados?) alunos continuam a sair do curso sem saber apresentar uma ideia estruturada e ‘apetecível’. Têm poucas ou nenhumas noções so-bre a real importância de possuírem impacto comu-nicacional nas suas conversas, apresentações, dis-

cussões, etc. Não possuem habilidades em estruturar pensamentos, ideias ou até um texto. E dão dema-siado relevo ao talento em favor do saber agir.

Especialmente num mundo onde o desporto não é um serviço prioritário na vida das pessoas e surgem (ainda bem) boas ideias que têm de ser superadas para elevar sempre o nível deste mercado. E não tenho grandes dúvidas que existam muitas e boas ideias. Mas para serem exequíveis e aplicadas, as competências comportamentais são fundamentais.

Todos ganharíamos se o mercado de trabalho re-cebesse os potenciais colaboradores melhor prepara-dos ao nível das competências comportamentais. Deixou de ser uma questão de talento, não porque este tenha deixado de ser importante, nada disso, mas porque existe cada vez mais quantidade de po-tenciais colaboradores a sair das universidades com conhecimentos técnicos em diferentes áreas. Falta - e continua a faltar… - pessoal competente aquando do trabalho em equipa, em contextos flexíveis e exigen-tes em diferentes áreas, em que lhes é exigido para liderar, comunicar, tomar decisões, motivar, definir ob-jectivos ou desenvolver os outros. O que sugeria: uma maior preocupação de todos na vertente de saber agir e fazer. Não apenas ter conhecimentos. Mas saber aplicar e partilhar. O de-safio não é apenas termos melhores gestores na vertente do desporto ou das actividades relacionadas com o desporto. É que temos de ser melhores que os outros que são nossos concorrentes. Dentro do de-sporto e de todo o outro mercado que compete para ocupar tempos livres, eventos empresariais, espaços na comunicação social, etc.

Autor: Rui Lança

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Livro do mêsCoach to Coach

“Aos líderes exige-se sempre mais. Não só que perceba do que fazem, mas que saiba explicar, delegar, liderar, aprender, motivar e comunicar. Que entenda as relações interpessoais. Só assim conseguirá ser um líder completo. Acrescentar ao saber, o conseguir aplicar! Estes são pilares essenciais para uma equipa autónoma. E são as equipas autónomas as que conseguem melhores resultados e durante mais tempo. Porquê e como? O livro aborda a importância do líder e do treinador treinarem também as suas competências na área da lider-ança, comunicação, definição de objectivos, motivação, etc. Um profissional a treinar o líder, treinador e gestor de equipas de trabalho.”

Pode-se adquirir nas livrarias, wook ou através de um mail para o autor: [email protected]