Maio | Junho 2010núm. 007

A Ministra de Saúde, Ana Jorge, assegurou, em Leça da Palmeira, que cada vez mais “é precisomanter as pessoas nos seus domicílios, levando até elas os cuidados de saúde essenciais ao seubem-estar”.

Ana Jorge esteve no Centro de Saúde de Leça da Palmeira onde, simbolicamente, entregou asviaturas de cuidados domiciliários às quatro Equipas de Cuidados Continuados Integrados da ULSM(Leça da Palmeira, Senhora da Hora, S. Mamede de Infesta e Matosinhos). A Ministra considera que“a ULSM, pela sua história na integração dos cuidados, tem a obrigação de saber gerir muito bem oscuidados hospitalares com os cuidados de saúde primários”. Porque “a esperança média de vidaaumentou, logo as doenças crónicas também, o que faz com que os utentes acabem por ficar maiscaros ao Serviço Nacional de Saúde”. É, pois preciso, segundo Ana Jorge, “ter uma grande capacidadede gerir racionalmente os meios ao dispor, conseguindo uma boa articulação com o sistema degestão de altas dos hospitais e os cuidados de saúde primários”. Daí a importância cada vez maior dedotar as instituições com “os serviços de proximidade”.

Apesar de algumas dificuldades, a ministra assegura que “Portugal está num nível de qualidade dosmelhores da Europa”.

Torcato Santos, o presidente do Conselho de Administração da ULSM identificou as mais-valias da suaunidade, exaltando as “21 camas da Unidade de Convalescença, as Unidades de Cuidados naComunidade e agora as Equipas de Cuidados Continuados Integrados”, recordando que para o quadroficar completo a ULSM “aspira por uma unidade de cuidados paliativos“.

Para o autarca de Matosinhos, Guilherme Pinto, “a ULSM, em 10 anos de vida, tem desenvolvido umconjunto de iniciativas que vão de encontro às necessidades da população de Matosinhos”

Ana Jorge em Leça da Palmeira

ULSM conta com quatro ECCI

Editorial

I Jornadas deEnfermagem em Urologia

ULSM com mais duas Unidadesde Saúde Familiar

Quintas de Enfermagemdiversificadas

Dia do Enfermeiro

I Simpósio de Cirurgia

Serviço de Ortopediatraz ao HPH Especialistas

Encontro Ibérico encerracomemorações dos 10 anos da“mãe de todas as ULS”

Dias especiais

Fora de Portas

ULSM premiada

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ULSM no caminho daracionalização energética

ULSM de Parabéns

Conferências USF Horizonte

Manuel Pizarro inauguranovas instalações da VMER

ULSM proporcionareunião histórica

Nova Comissão de Internos

Tertúlias avivam memórias

Solstício de Verão arrancacampanha Educar pela Saúde

Dia Mundial Sem Tabaco

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A Fundação Cupertino de Miranda, no Porto, recebeu as I Jornadasde Enfermagem em Urologia da ULSM, esperando-se que “com o bomtrabalho da equipa organizadora estas sejam só as primeiras de outrasque se seguirão certamente”, como evidenciou Rui Prisco, director doServiço de Urologia do Hospital Pedro Hispano.

A enfermeira directora da ULSM, Margarida Filipe, presente na sessãode abertura dos trabalhos, considera que as jornadas evidenciam “umaabordagem multidisciplinar dos temas” enaltecendo ainda“a congregação de profissionais de outras instituições de saúde, oque permite a partilha de experiências”.

Para a directora clínica da ULSM, Rosário Capucho, “é a qualidade ea dinâmica das equipas que transformam os acontecimentos emgrandes” e, por isso, “estas jornadas têm tudo para serem asprimeiras de muitas”.

«Actualidades em Urologia» foi o tema geral escolhido pelacomissão organizadora para estas primeiras jornadas, onde sedebateram temas pertinentes e que marcam a evolução nesta área,com destaque para os avanços tecnológicos no tratamento deferidas de foro urológico, bem como da contribuição de outrasáreas como a Medicina Hiperbárica.

As I Jornadas de Enfermagem em Urologia da ULSM quiseram sernão só um momento de reflexão e de troca de experiências, mastambém de actualização de conhecimentos, constituindo umamais-valia formativa, uma vez que contou com a presença de cercade 200 enfermeiros e médicos das várias instituições de saúde doPaís

I Jornadas de Enfermagem em Urologia

Uma abordagem multidisciplinar que envolveudiversos profissionais

NotíciasEditorialContinuando na senda de um bom sistema de gestão da qualidade,para resposta satisfatória de alto nível ao atendimento dos utentese doentes, novas USF’s foram inauguradas, como a USF Infesta e USFMaresia, as quais não só permitiram uma diminuição de utentessem Médico de Família, como permitem ainda um atendimentomais personalizado. Com este mesmo intuito, as Unidades de Saúdede S. Mamede Infesta, Leça da Palmeira e USF Horizonte foram alvode adaptação nas suas estruturas, para que, as condições deatendimento melhorem consideravelmente.

Quatro Equipas de Cuidados Continuados Integrados iniciaramfunções, as quais prestarão cuidados domiciliários a doentes comgrandes carências, nomeadamente de cuidados intensivos.Contando com o apoio da Rede de Cuidados ContinuadosIntegrados, as equipas foram dotadas de quatro viaturas, tendo acerimónia de entrega contado com a Senhora Ministra da Saúde,Ana Jorge. Com a presença do Senhor Secretário de Estado Adjuntoe da Saúde, Manuel Pizarro, foram inauguradas as novas instalaçõesda VMER.

Gerir, investigar, estabelecer parcerias, organizar e participar emJornadas de Saúde, são formas de aprendizagem constante. Aqui,destacamos o I Simpósio de Cirurgia da ULSM, que reuniuconceituados cirurgiões; as Jornadas de Cirurgia Ortopédica, comênfase na transmissão em directo para o auditório de uma cirurgiaortopédica; de igual modo me apraz destacar o Encontro dePediatria, no qual se evidenciou a articulação entre Cuidados deSaúde Primários e Hospitalares; de referir ainda as “5ªs deEnfermagem”, abertas a todos os profissionais, que propõe umcultivo de ideias e experiências. Citamos algumas das actividadesque os nossos profissionais conscientemente e em espírito demissão levam a cabo. Ainda que todo este trabalho não vise osprémios, estes, são muito bem-vindos e congratulamo-nos comtodos eles.

No âmbito dos festejos dos “10 Anos da ULSM” organizamos oEncontro Ibérico, rico em trocas de experiências com o Hospital deTorrevieja, mormente, na área de articulação dos Serviços de SaúdeHospital/Centros de Saúde/ACES, da qual a ULSM é pioneira emPortugal, como enfatizou o Senhor Secretário de Estado da Saúde,Óscar Gaspar.

Numa outra vertente, mas com o objectivo do bem-estar de todasas pessoas que procuram os nossos cuidados de saúde, iniciou-se o1º evento “Pontes: da Medicina à Espiritualidade”. O 2º encontro,será já no dia 18 de Setembro, às 15h30 , no Auditório HPH. Nestatemática começamos da melhor forma: uma homenagem ao nossopatrono - Pedro Hispano, Médico, Filósofo e Papa. Conferênciapatrocinada pela Academia Pedro Hispano, com a presença do seuSecretário-Geral, José Francisco Feição. Tivemos o privilégio de terconnosco Frei Bento Domingues e o Professor Aires Augusto doNascimento, o qual, sabiamente, trouxe até nós a vida e obra donosso patrono.

Torcato Santos

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ULSM com mais duas Unidades de Saúde Familiar

USF Maresia e USF Infesta já trabalham

Uma vez por mês, as quintas têm estado mais animadas na ULSM. Oregresso das Quintas de Enfermagem voltou às agendas e muitos têmsido os temas analisados pelos enfermeiros, o que contribui para umamelhoria contínua dos trabalhos, traduzindo-se numa cada vez melhorprestação de serviços.A diversidade tem marcado as quintas de enfermagem, dado que ostemas têm sido muito diferentes e abrangentes. Foram, assim, jáabordados temas como os cuidados continuados, a monitorização vídeona epilepsia ou os padrões de qualidade dos cuidados de enfermagem.

Quintas de Enfermagem diversificadasO Dia Internacional do Enfermeiro foi assinalado, na ULSM, com umencontro que andou à volta do tema proposto pelo ConselhoInternacional de Enfermagem.

No auditório do HPH foram dadas as diversas visões sobre “Osenfermeiros na vanguarda dos cuidados na doença crónica – váriasabordagens na ULSM”.

O encontro terminou com um momento musical pelo grupo “VolumeNovo”, composto por enfermeiros.

Dia do Enfermeiro

Matosinhos continua na linha da frente com a entrada em funcionamento de mais duas Unidades de Saúde Familiar. Brevemente serão mais.O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro, marcou presença na inauguração da USF Maresia, em Leça da Palmeira, sobretudopara incentivar o trabalho de “uma equipa que se mostra unida e confiante”. Certo da existência de dificuldades, nomeadamente do facto de“quase quatro mil utentes não terem médico de família”, Manuel Pizarro quer garantir “o alargamento da prestação de cuidados de saúdeprimários a todas as pessoas”.A USF Maresia vai beneficiar cerca de sete mil utentes das freguesias de Leça da Palmeira e Santa Cruz do Bispo prevendo-se, a curto prazo,que alargue a sua actividade assistencial de modo a garantir a cobertura total da população sem médico de família. A nova USF, a funcionarnas instalações do Centro de Saúde de Leça da Palmeira (Rua Alberto Laura Moreira Júnior, nº 63), inicia a sua actividade como USF modelo A.

Para a coordenadora, a médica Emília Teixeira, a USF Maresia “é fruto de muito trabalho e empenho por parte de uma equipa que quer abarcaras pessoas que não têm ainda médico de família”.Também como modelo A abriu a nova USF Infesta, ainda em instalações provisórias, enquanto aguarda pelas obras no Centro de Saúde deS. Mamede de Infesta. Mas, o que importa, segundo a sua coordenadora, a médica Helena Mourão, “é que se deu a emancipação de mais umafilha da ULSM”.Pimenta Marinho, vogal da ARS Norte, presente na inauguração de mais uma USF, entende que “as Unidades de Saúde Familiar representamum ganho em saúde” e sendo certo que “é preciso muito trabalho, também é certo que este é o caminho para as equipas se sentirem maisfelizes e mais recompensadas”.O presidente do Conselho de Administração da ULSM, Torcato Santos, garante que “continuará a dar todo o apoio às Unidades de Saúde Familiar” e,pegando nas palavras de Helena Mourão, acentua que “era bom que todas as equipas se quisessem emancipar”.

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I Simpósio de Cirurgia: Programa ERAS (Enhanced Recovery After Surgery)

Iniciativa contou com a participação de conceituados cirurgiões

O auditório do Hospital Pedro Hispano (HPH) acolheu o I Simpósiode Cirurgia cujo primeiro tema foi o Programa ERAS, que visa aoptimização da recuperação de doentes submetidos a cirurgiagástrica e colo-rectal.

Presente na cerimónia de abertura, em representação da EntidadeReguladora da Saúde, Eurico Castro Alves felicitou o Hospital PedroHispano pelo uso que faz do programa, uma vez que “reduz ointernamento do doente, aumenta a sua qualidade de vida e é,automaticamente, um factor de eficiência económica”.

A implementação do Programa ERAS está ainda numa faseembrionária, mas, assegura Emanuel Guerreiro, director do Serviçode Cirurgia de Ambulatório do Hospital Pedro Hispano, há umgrupo”que ainda é muito restrito. Quando for mais abrangente, osresultados serão diferentes”. Daí que Pedro Gouveia, interno decirurgia, considere de especial importância “a criação de equipasmultidisciplinares”.

Para o cirurgião Vitor Valente, director do Serviço de Cirurgia Geraldo HPH, a mais-valia da ULSM reside no facto deste programa “estara ser implementado num hospital geral e não num local onde se fazsó um tipo de cirurgia”. Daí a importância da existência de “umaequipa que se dedique só ao programa, nem que seja agora numa fase

inicial, para que se dediquem exclusivamente, e mais tarde serámais fácil todo o processo seguir o seu caminho”.

Porque interessava a partilha e a troca de experiências, aorganização convidou para este simpósio vários gruposprofissionais de saúde: médicos cirurgiões, médicos anestesistas,médicos Medicina Física e de Reabilitação, nutricionistas,enfermeiros e terapeutas. Estiveram presentes mais de 150profissionais de saúde e também alguns convidados estrangeiros,como Robin Kennedy, do Hospital St´ Marks (Londres), consideradoum dos melhores especialistas de cirurgia colo-rectal na Europa, eCaroline Jenkins, anestesista do Worthing Hospital (Reino Unido).

Organizado em parceria com a Associação de Cirurgia e Ecografiade Matosinhos, realizaram-se ainda dois cursos: 2º Curso Básico dePequena Cirurgia, destinado a internos de Medicina Geral eFamiliar, preferencialmente da ULSM, numa acção de cooperaçãoestratégica entre as unidades de cuidados de saúde primários(UCSP) e as Unidades de Saúde Familiar (USF) e o Serviço de CirurgiaGeral do Hospital Pedro Hispano, de acordo com a missão daUnidade Local de Saúde; e o 2º Curso de Ecografia dirigido aoTrauma, inserido num programa de formação que pretendemelhorar os conhecimentos sobre esta técnica de diagnósticoainda pouco difundida no nosso país.

Uma cirurgia, com direito a transmissão em directo para o auditório,teve lugar no Hospital Pedro Hispano, no âmbito de umas Jornadasde Cirurgia Ortopédica, organizadas pelo Serviço de Ortopedia.

Tratou-se da realização de uma cirurgia artroscópica da anca,efectuada pelo conceituado Especialista Espanhol Marc Tey doInstituto Dexeus de Barcelona, que se deslocou ao Hospital PedroHispano, permitindo assim uma troca de experiências, de partilhade conhecimento e de divulgação das mais recentes novidades aeste nível.

No auditório estiveram cerca de quatro dezenas de ortopedistas,oriundos de todo o País, que quiseram assim actualizar-se e estar apar das mais recentes técnicas. Para o Director do Serviço deOrtopedia, Leite da Cunha, “ficou uma porta aberta para osmédicos, particularmente para os Internos de Especialidade eEspecialistas, se deslocarem a Barcelona e tomar contacto com astécnicas que ali estão a ser desenvolvidas e que ajudam notratamento da patologia da anca”.

Entretanto, esteve também no Hospital Pedro Hispano, o ProfessorBeat Hintermann, uma das maiores referências mundiais dapatologia do pé e do tornozelo, tendo mesmo estado na origem da

Serviço de Ortopedia traz ao HPH Especialistasconcepção da prótese “Hintegra “. O professor Hintermann deslocou--se ao hospital, igualmente a convite do Serviço de Ortopedia, paraoperar duas artroplastias do tornozelo.

Em Maio esteve presente, a convite da Unidade do Ombro o Dr.Nove Jausserand de Lyon, figura bem conhecida entre aComunidade Ortopédica que se dedica à patologia destaarticulação e que participou na realização de duas cirurgiasartroscópicas de reparação da coifa dos rotadores.

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ULSM no caminhoda racionalização energéticaDepois de ter sido pioneiro na criação e implementação do sistemade cogeração, o Hospital Pedro Hispano continua a dar fortespassos no sentido da racionalização energética.

A captação da energia solar é um dos exemplos que apontam paraa optimização de recursos. As obras de beneficiação nas instalaçõesdo INEM permitiram criar mecanismos de produção de energiaatravés da captação da luz solar para o aquecimento das águassanitárias do espaço. O sistema instalado é composto por umcolector exterior, que capta a energia solar, e um reservatóriointerior, que armazena a energia captada e que é libertada na águaaquecendo-a, para posterior utilização.

Com este sistema pretende-se reduzir em 80% os custos de energiaanuais médios com o aquecimento de água sanitária deste serviço,

Para além da factura energética reduzimos também a dependênciade energias ditas tradicionais, uma vez que este sistema só recorrea energia (neste caso) eléctrica em situações pontuais, ou seja,quando não há luz solar suficiente para a produção de energia quegaranta o caudal de água quente solicitada.

Este foi assim mais um passo depois de a ULSM ter sido pioneira, há10 anos, num sistema de cogeração que permite, através dautilização do gás natural, a criação de energia eléctrica e produçãode água quente.

Mais recentemente estão a ser instalados sensores de iluminaçãonos quartos de banho públicos e nos vestiários de pessoal do HPH.

Outra grande aposta na redução da factura energética está já emcurso e refere-se à substituição de lâmpadas de baixa eficiênciaenergética e à substituição e/ou requalificação de armaduras deiluminação com balastros ferromagnéticos por balastroselectrónicos permitindo uma grande poupança de energia,contribuindo-se ainda para uma rede eléctrica mais “limpa”melhorando-se automaticamente a energia reactiva.

O controlo automático da iluminação de zonas de circulação egabinetes é ainda outro passo que pretendemos dar no sentido deminimizar o desperdício de energia.

Em estudo está também um projecto de produção de energiaeléctrica através da aplicação de painéis fotovoltaicos nos Centrosde Saúde

Isabel Neves, directora do Serviço de Infecciologia, apresentou osresultados da campanha de Higienização das Mãos com agrado, jáque se registaram “dados muito positivos”. Desde logo a “grandeadesão por parte dos serviços, pela percepção que tiveram de quehavia muito a melhorar”. No global, a campanha permitiupercepcionar uma melhoria de cerca de 13% entre os resultadosiniciais e os finais. Para Isabel Neves a “ULSM está de parabéns” econgratulou-se por 2010 já se saldar “pela adesão total de todos osserviços do Hospital a esta importante campanha internacional”.Porém, não está satisfeita e garante “que é possível melhorar,sobretudo porque agora é possível apurar onde há lacunas eportanto será mais fácil intervir”. Afiançou que estão já a ser“agendadas, de forma obrigatória, várias formações aosprofissionais que entram na instituição para ficarem, desde logo,sensibilizados”. Assegurou também que nos serviços onde se notammais necessidades será feita “formação em serviço” de modo a quese atinjam níveis cada vez mais elevados, logo mais longe dasinfecções.

ULSM de ParabénsCampanha de higienização das mãoscom bons resultados

A USF Horizonte vai realizar uma série de debates que visamassinalar o 10º aniversário da sua criação. Assim, até Novembro,deverão decorrer três debates, sendo que o primeiro reuniu umnaipe de oradores que debateu a governação clínica. Vítor Ramos eMaria José Ribas foram os palestrantes de uma mesa redonda queteve como moderadora Luciana Monteiro e como comentadoresTorcato Santos e Henrique Botelho.

Conferências USF Horizonte

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Partilha de experiências sobre a integração de cuidados

O final das comemorações dos 10 anos da Unidade Local de Saúdede Matosinhos (ULSM) foi assinalado com diversas actividades queculminaram num Encontro Ibérico, realizado, em Maio, na FundaçãoCupertino de Miranda, sobre Integração de Cuidados, permitindo atroca de experiência entre a ULSM e o Hospital de Torrevieja - quetal como a ULS também integra cuidados primários e é financiadapor capitação.

Um momento de “partilha de informação, de partilha de reflexões ede troca de experiências, pois só assim podemos encontrarcaminhos mais seguros”, como assegurou o presidente do Conselhode Administração da ULSM, Torcato Santos.

Para o Secretário de Estado, Óscar Gaspar, que encerrou o encontro,a ULSM “é a mãe de todas as Unidades Locais de Saúde” e é,assegura, “o exemplo de que é possível fazer a integração”. Por isso,assume ser necessário “fazer um estudo para avaliar os pontosfortes e as eventuais fragilidades, de modo a que se possa ter umaboa base que permita aumentar a agilidade do sistema”. OSecretário de Estado da Saúde considera que “ter os resultados deuma análise da ULSM vai permitir fazer uma comparação evolutiva”e, depois, continuar a ter “este como um caso singular entre aarticulação dos cuidados de saúde primários e os cuidados desaúde hospitalares”. Antes, foi tempo de escutar e abordar temasque estão na ordem do dia no que se refere à Saúde. O debate àvolta do Modelo de Financiamento contou com a participação deAlexandre Lourenço, director coordenador de Financiamento daACSS (Administração Central dos Sistemas de Saúde). Esteresponsável admite que “o financiamento baseado na capitaçãotem falhas” e assume que “não é o modelo perfeito”, mas crê poderchegar a bom porto: “a ideia é evoluir até se encontrar a perfeição”.Nesta mesa, moderada pelo professor Jorge Simões, Luís Barcia,director do Hospital de Torrevieja, apresentou o modelodesenvolvido na sua unidade, uma gestão baseada na optimizaçãodos recursos.

A produção científica na ULSM, através de uma análise dapublicação de trabalhos em revistas científicas por parte dos

profissionais, esteve na base na apresentação efectuada peladirectora do Departamento de Formação e Investigação, OlíviaPestana.

A Gestão Clínica foi outro dos temas abordados pelos médicos JoãoPina, Sílvio Rafael, Fátima Ferreira e pela enfermeira Sandra Moreira.Bernardo Vila, director clínico do Hospital de Torrevieja, entende ser“preciso colocar as tecnologias ao serviço de saúde”.

E foi a esse nível que se falou dos Sistemas de Informação, com apresença de José Castanheira, figura bem conhecida da casa eagora da Unidade de Gestão dos Sistemas de Informação da ARSNorte, tendo Miguel Ortiz, do Hospital de Torrevieja, apresentado osistema usado na sua instituição. Salientou que o Hospital foi “capazde desenhar um sistema de informação básico que, rapidamente, setransformou num sistema que hoje é muito potente”.

A visão tecnológica do tema surgiu pela parte de Carlos Barreiras,director da HP, Rui Henriques, Administrador da Glintt e Luís VazHenriques, director da PT Prime.

O Encontro Ibérico, organizado pela APEGSAUDE, saldou-se aindapela assinatura de um protocolo de colaboração entre a ULSM e oHospital de Torrevieja que permitirá o intercâmbio de colaboradoresentre as duas instituições.

Houve também oportunidade para uma homenagem ao patronoda ULSM, o Papa Pedro Hispano, com uma conferência do professorAires Augusto do Nascimento, que contou com a participação deFrei Bento Domingues.

Neste Encontro Ibérico marcaram presença diversas personalidades,nomeadamente Pedro Lopes, da APAH, bem como responsáveis dosConselhos de Administração de diversas instituições de Saúde doNorte do País: Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, doCentro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, do CentroHospitalar de Entre o Douro e Vouga, do Centro Hospitalar do Porto,Centro Hospitalar do Alto Ave e da Unidade Local de Saúde do AltoMinho.

Encontro Ibérico encerra comemorações dos 10 anos da “mãe de todas as ULS”

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Juntar à volta de um tema alguns amigos, conhecidos, estudiosos e

curiosos foi o objectivo da realização de duas tertúlias, no auditório

da Biblioteca Florbela Espanca. A primeira andou à volta da História

da Saúde em Matosinhos, e contou com a participação de Joel

Cleto, Artur Osório, Isabel Lago e António Gomes. Oportunidade

para ficar a conhecer a evolução histórica da saúde em Matosinhos,

desde “as poções mágicas” até ao que conhecemos hoje como o

Serviço Nacional de Saúde. Inevitavelmente recordaram-se

histórias deliciosas do velho hospital.

Com o tema “Matosinhos e o Mar” conheceram-se outra histórias:

as dos heróis do mar, como o Bailista, que foi um notável pescador,

mestre e o que se pode chamar um autêntico socorrista. Histórias

contadas por quem sabe e vive no mar, como Delfim Nora. Uma

tertúlia que contou com as presenças do presidente da Câmara

Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto, e do vereador Fernando

Rocha.

Mas as actividades não se ficaram por aqui: desde a visita à Casa da

Música aos bastidores do Teatro Nacional de S. João, aos passeios a

pé, pelo Porto e por Matosinhos, com a companhia especializada de

Joel Cleto, ao rally paper por Matosinhos, a caminhada de

orientação em Miravila, aos jogos de futebol - masculino e feminino

– com o Leixões Futebol Clube, até ao torneio de ténis, foram muitas

as iniciativas que ajudaram a incrementar ainda mais o espírito de

grupo da ULSM.

Tertúlias avivam memórias

Assinalando o Dia Mundial Sem Tabaco, celebrado a 31 de Maio, a Comissão de Prevenção de Tabagismo da ULSM realizou algumas acções desensibilização e testes de doseamento do monóxido de carbono aos utentes e aos funcionários do Hospital Pedro Hispano e dos Centros deSaúde de Matosinhos, São Mamede de Infesta, Leça da Palmeira e Senhora da Hora.

Este ano o enfoque foi para a mulher fumadora, pois «o tabaco é a causa de morte de mais de meio milhão de mulheres em cada ano. Emalguns países, o cancro do pulmão já ultrapassou o cancro da mama como a principal causa de morte por cancro das mulheres», diz JoanaAmado, médica do Serviço de Pneumologia do Hospital Pedro Hispano/ULSM, explicando que ao contrário do que está a acontecer com oshomens fumadores, em que a tendência é para estabilizar ou até diminuir, no caso das mulheres o número continua a aumentar.

Dia Mundial Sem Tabaco

Mulher fumadora preocupa especialistas

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Foi em ambiente festivo e saudável que se saudou o Solstício de Verão,na Quinta da Conceição, onde só o vento importunou um pouco.Depois de uma manhã a treinar suporte básico de vida, a verificarcomo colocar as mãos, ver como sentir ou como melhor se posicionarpara poder prestar os primeiros socorros, partiu-se para uma tardedivertida com muita música e animação.

A intenção era também assinalar “o arranque da campanha Educarpela Saúde, que o Serviço de Urgência está a promover e tem comoobjectivo ensinar manobras de Suporte Básico de Vida aos jovens,fazendo apelo ao seu sentido de cidadania», segundo João Pina,

Solstício de Verão arranca campanha Educar pela Saúde

Serviço de Urgência promoveu treino em SBVMarcar a entrada no solstício de Verão de forma diferente e com objectivos claros de educar pela saúde foi o que pretendeu o Serviçode Urgência do Hospital Pedro Hispano (HPH) ao organizar um treino em Suporte Básico de Vida, cujos destinatários foram os jovensdas escolas e instituições do concelho.

director do Serviço de Urgência do HPH. Por seu lado, CristinaGranja, médica responsável pelo Departamento de Emergência eCuidados Intensivos do HPH, assegura que a “a formação emSuporte Básico de Vida é uma responsabilidade cívica de todo ocidadão”, dado que, acrescenta, “são manobras que salvam vidas,fundamentais à recuperação de um doente que sofra uma paragemcardio-respiratória”.

Durante o Verão deverão passar pelo Serviço de Urgência do HPHjovens que tenham interesse em querer saber mais sobre como sesalvam vidas.

Nova Comissão de InternosA nova Comissão de Internos - composta pelos internos Pedro Gouveia, Catarina Costa e Raquel Calisto - já assumiu funções e propõe-se levar a cabotrês grandes projectos: “Prémio Pulsar em Investigação; Workshop de Internos da ULSM para promover projectos de articulação com os centros desaúde e um "Open space" de estudo, aberto 24 horas, no Hospital Pedro Hispano”. Estes planos serão desenvolvidos em articulação com a directorado Internato Médico, Glória Campello.

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Dias especiais

O secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro, inaugurouas novas instalações da VMER (Viatura Médica de Emergência eRessuscitação), situadas nas traseiras do Hospital Pedro Hispano. Umespaço que foi renovado para, assim, poder receber uma equipa quetem de estar operacional para dar resposta pronta e eficaz. ManuelPizarro salientou mesmo que a sua intenção ao deslocar-se à ULSM foi“assinalar a criação de uma estrutura logística que dá resposta aofuncionamento de dois meios importantes de socorro, que já existiamaqui, a VMER e o helicóptero, a partir da Unidade Local de Saúde deMatosinhos”. As obras de beneficiação da VMER tiveram já em conta aspreocupações ambientais, uma vez que foi possível criar mecanismosde produção de energia através da captação da luz solar paraaquecimento das águas sanitárias.

O Hospital Pedro Hispano assinalou os dias festivos dedicados aoPai e à Mãe.Os recém-nascidos ofereceram um “diploma” de nascimento ondecolocaram a sua impressão do dedo ou do pé. Outros “mimos” foramconcedidos a pais e mães de modo a que estes dias especiaisfossem recordados com ternura e carinho.

Manuel Pizarroinaugura novas instalações da VMER

Um “encontro histórico” foi o que aconteceu em Abril na ULSM:médicos pediatras do Hospital Pedro Hispano uniram-se aosmédicos de família dos Centros de Saúde e organizaram o encontro“A criança e o Jovem na ULS de Matosinhos”.

Uma reunião que serviu para colocar em cima da mesa os temas quemarcam a actualidade em Saúde Infantil e Juvenil discutidos pelospediatras e pelos médicos de família. Um encontro “que deu muitotrabalho a organizar, mas que marca uma etapa na ULSM e podeconsiderar-se um encontro, sem dúvida, histórico”, de acordo comLopes dos Santos, director do Departamento de Pediatria da ULSM.Já Alda Melo, coordenadora do Agrupamento de Centros de Saúdede Matosinhos, considerou que “a reunião serviu para reflectir sobrea importância da integração de cuidados, reunindo os profissionaisde saúde dos dois níveis de cuidados, primários e hospitalares, nocontexto de uma Unidade Local de Saúde”.

E dada a importância dos temas abordados e das discussões que segeraram à volta dos mesmos, Raquel Braga, representante doColégio de Medicina Geral e Familiar da Ordem dos Médicos,acredita que “este foi o primeiro encontro, certamente que serepetirá e criará tradição na ULSM”.

Em análise estiveram temas tão diversos como a avaliação docrescimento e do desenvolvimento, o seguimento do ex-prematuro, a medicina da adolescência, as diferentes áreas deintervenção – asma, obesidade, perturbação de hiperactividade edéfice de atenção – bem como as novas tendências no que serelaciona com a alimentação no primeiro ano de vida e com avacinação. A Medicina Hiperbárica aplicada aos jovens tambémesteve em análise.

Este encontro ficou ainda marcado pela exposição de cerca de meiacentena de pinturas, feitas pelas crianças internadas no Serviço dePediatria, intitulada “Emoções Coloridas” .

ULSM proporciona reunião histórica

Médicos de família e pediatras discutem saúde dacriança e do jovem

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Fora de Portas

- Como surgiu a paixão pela pintura?

Surgiu de forma inata. Toda a família gosta de pintar, tenho umprimo na Escola Soares dos Reis, penso que é algo que vem defamília, que se vai transmitindo.

- Em que se inspira? O que mais gosta de pintar?

Inspiro-me na natureza. Como nasci no seio da natureza, numaaldeia de Trás-os-Montes, cedo convivi com as cores da terra, doscampos, das flores, das árvores… são as cores que me inspiram eme fazem pintar. O maior prazer posso ter é olhar e ver a misturadas cores, que são tantas e tão intensas. Depois é só tentar imitar aNatureza.

- Porquê a pintura e não a escultura, por exemplo?

Como disse é algo inato, depois foram-me sendo transmitidasalgumas dicas, nomeadamente pela pintora Leonor Machado. Esinto que na pintura estou à vontade, por isso não poderia ser outraforma de arte.

- Quais os pintores de renome que mais admira?

Os impressionistas, sem dúvida. São que eles que usam e abusamdas cores e revejo neles. Gosto de Monet, Van Gogh ou Degas.

- Consegue definir o que sente quando termina uma obra?

Sinto que naquele momento é o meu quadro! É o melhor que fiz atéà data. Passado uns tempos este pode ser arrumado e o maisrecente é que é bom, mas no momento que termino esse é o quadrode que mais gosto.

- E como se sente quando essa obra vai para alguém? Se a vendeou oferece…

No geral não vendo, ofereço. Para mim não consigo atribuir-lhes um

valor, não é o preço que dá valor à nossa obra. Vender não é maneirade tratar a arte. Gosto de oferecer, embora por vezes me custedesfazer do quadro, mas se ofereço é porque é uma pessoa amiga,portanto irei sempre vê-lo.

- E o seu trabalho, enquanto médica, inspira-a?

Sim, já tenho pintado alguma coisa que se relaciona mais com omeu trabalho. Quando vou à microbiologia e vejo as colónias debactérias, a harmonia que elas conseguem fazer com as cores,consigo logo inspirar-me!

- Tem exposto os seus trabalhos de forma mais profissional?

Tenho participado em exposições em diversos sítios, nomeadamentena Ordem dos Médicos, no Hospital Pedro Hispano, no Fórum da Maia,em Matosinhos, em Lisboa, geralmente em congressos ou reuniõesparticipo muito.

Fernanda JoãoQuando fala do seu trabalho, enquanto Pneumologista, entusiasma-se com os números de doenças graves que ajudou a baixar comum trabalho que envolveu toda uma equipa. Ao falar do seu hobby Fernanda João consegue ser ainda mais entusiasta. E não é poracaso que a sua pintura se inspira na natureza. Natural de Trás-os-Montes é nas actividades ao ar livre, como andar de bicicleta ou apé, que absorve os tons e depois os passa para as telas. Algumas estão no Hospital Pedro Hispano.

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Publicação Bimensal

Maio e Junho de 2010

Propriedade: ULSM

Sede: Rua Dr. Eduardo Torres | 4464-513 Senhora da Hora

Matosinhos

ULSM premiada

Serviços Farmacêuticos com PrémioHospital do Futuro

A ULSM, através dos Serviços Farmacêuticos, arrecadou o primeiroprémio do Hospital do Futuro, na categoria de “Gestão & Economiada Saúde”, pelo projecto de “Optimização da Logística Interna dosServiços Farmacêuticos”. Um processo de reorganização paradiminuir o desperdício, melhorar o serviço ao cliente, com umamaior rapidez e redução de custos.

O processo passou pela reorganização do armazém a partir de umnovo layout que facilita a comunicação e minimiza o movimentodas pessoas.

Neste processo de reorganização, os medicamentos foramdistribuídos por grupo farmacêutico, criando-se uma zona comprodutos de maior rotatividade que são usados em dosesindividuais.

“A Farmácia Hospitalar é fundamental no contexto logístico eassistencial das instituições de Saúde. É responsável por váriasactividades relacionadas com o medicamento, com um impactoenorme tanto na Saúde como nos custos hospitalares”, diz MarinaSerrano, directora dos Serviços Farmacêuticos da ULSM,defendendo que “uma boa organização da Farmácia, e de toda alogística interna relacionada, permite diminuir o desperdício,melhorar a qualidade da assistência prestada ao doente e, aomesmo tempo, promover o uso seguro e racional de medicamentose produtos de saúde”.

Com este projecto pretende-se uma melhoria contínua do Serviçobaseada em indicadores de satisfação dos doentes e restantesprofissionais, desenvolvendo soluções que permitam acrescentarvalor a todas as actividades, melhor gestão dos recursos disponíveise articulação com os restantes serviços.

Prémios em congressos

Mas a grande família ULSM dá cartas em outras áreas. Nas JornadasIbero-Americanas de Infecciologia, que este ano decorreram noHospital de Prelada, o Serviço de Infecciologia em conjunto com oServiço de Patologia Clínica obtiveram o 1º Prémio com aapresentação da melhor comunicação com o trabalho “Parvovirose:situação actual da velha doença”.

Tratou-se pois de um prémio conseguido em congressointernacional que teve como primeiros autores Sofia Jordão e aMaria João Gonçalves, internas de Infecciologia e a parceria doServiço de Patologia Clínica. “Um trabalho representativo emtermos científicos porque apresenta uma amostra considerável decasos e representativo do trabalho da ULSM. Este é o primeiroprémio que o Serviço de Infecciologia ganha enquanto Serviço. É osegundo primeiro prémio que elementos o Serviço ganhamenquanto inseridos noutros”, frisa Isabel Neves, directora do Serviçode Infecciologia.

Foi o caso da equipa da Comissão de Controlo de Infecção da ULSMque foi premiada com a exposição de um poster sobre a Política decontrolo de MRSA na Unidade Local de Saúde de Matosinhos. Oposter foi apresentado nas 7ªs Jornadas de Actualização em DoençasInfecciosas, organizadas pelo Hospital Curry Cabral.

Já no 27.º Encontro Nacional de Medicina Geral e Familiar, na áreatemática de Investigação, foi atribuído o primeiro prémio ex-aequoao trabalho realizado pelos internos do Grupo de Investigação daSenhora da Hora, intitulado “Empatia em Medicina Geral e Familiar”,de António Macedo, Luís Filipe Cavadas, Marlene Sousa, Paulo Pires,Agostinho Santos e Alexandra Machado. Na categoria de Avaliaçãoe Melhoria Contínua da Qualidade, foi atribuída uma mençãohonrosa à comunicação oral “Avaliação da qualidade da prescriçãoda vacina anti-pneumocócica aos idosos”, de Marlene Sousa e LuísFilipe Cavadas. Na categoria Temas de Revisão, o primeiro prémio,ex-aequo, foi também para os internos do Grupo de Investigação daSenhora da Hora, com o trabalho “Corticosteróides tópicos notratamento da fimose em idade pediátrica: revisão baseada naevidência” cujos autores foram José Agostinho Santos, Paulo Pires,Hermínia Teixeira e Irene Lopes.

Direcção: Torcato Santos | Presidente do Conselho de Administração da ULSM

Redacção: Cristina Mota

Design gráfico: Miguel Teixeira

Tiragem: 3000 exemplares

Distribuição gratuíta

Ficha Técnica