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nmSinn COMUNIDADE SÃO JOSÉ nnjSinn COMUNIDADE SÃO JOSÉ NOVO REITOR DA IGREJA SÃO JOSÉ A Igreja São José, a contar do mês de julho, passou a ter um novo Reitor, o PE. PEDRO CANÍSIO SCHROEDER SJ, nomeado, em 25/06/2015, pelo Arcebispo Metropolitano de Porto Alegre Dom Jaime Spengler, em substituição ao PE. ELOY OSVALDO GUELLA. A Comunidade São José, através de sua Diretoria, apresenta as boas vindas ao Pe. Pedro, e agradece ao Pe. Guella pelos mais de 40 anos de assistência prestados como Vice-Reitor e como Reitor, pelo trabalho realizado e pelos ensinamentos transmitidos aos fiéis ao longo desse período. Fazemos votos que ambos tenham promissores frutos em seus novos campos de ação. Diretoria da Comunidade São José. Pe. Pedro Canísio Schroeder, SJ DOM JAIME SPENGLER (por 9/Lercê de (Deus e da Santa Sé JLpostóíica _Arce6ispo Metropoíitano de (porto JÃÍegre Aos que esta Nossa Provisão virem, saudação, paz e bênção em Nosso Senhor Jesus Cristo. Fazemos saber que, tendo em vista as necessidades espirituais dos fiéis da Igreja São José, em Porto Alegre, e as qualidades que concorrem na pessoa do Rev. Pe PEDRO CANÍSIO SCHROEDER, SJ, por indicação do Superior da Plataforma Apostólica Sul 2, havemos por bem nomeá-lo Reitor da Referida Igreja, ofício que exercerá em conformidade com as normas canónicas universais e particulares, para a glória de Deus e o bem do seu povo, enquanto não mandarmos o contrário. Porto Alegre, 25 de junho de 2015. Dpm Jaime Spengl rcebiHíopletropoIitario de Port» Alegre Pe. Carlos J. M. Steffen Chanceler da Cúria Metropolitana Reg. Gerai 149/15

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nmSinn COMUNIDADE SÃO JOSÉ

nnjSinn COMUNIDADE SÃO JOSÉ

NOVO REITOR DA IGREJA SÃO JOSÉ

A Igreja São José, a contar do mês de julho, passou a ter um novo Reitor, o P E . P E D R O CANÍSIO S C H R O E D E R SJ, nomeado, em 25/06/2015, pelo Arcebispo Metropolitano de Porto Alegre Dom Jaime Spengler, em substituição ao P E . E L O Y O S V A L D O G U E L L A .

A Comunidade São José, através de sua Diretoria, apresenta as boas vindas ao Pe. Pedro, e agradece ao Pe. Guella pelos mais de 40 anos de assistência prestados como Vice-Reitor e como Reitor, pelo trabalho realizado e pelos ensinamentos transmitidos aos fiéis ao longo desse período.

Fazemos votos que ambos tenham promissores frutos em seus novos campos de ação.

Diretoria da Comunidade São José.

Pe. Pedro Canísio Schroeder, SJ

DOM JAIME SPENGLER (por 9/Lercê de (Deus e da Santa Sé JLpostóíica

_Arce6ispo Metropoíitano de (porto JÃÍegre

Aos que esta Nossa Provisão virem, saudação, paz e bênção em Nosso Senhor Jesus Cristo.

Fazemos saber que, tendo em vista as necessidades espirituais dos fiéis da Igreja São José, em Porto Alegre, e as qualidades que concorrem na pessoa do Rev. Pe P E D R O C A N Í S I O S C H R O E D E R , SJ, por indicação do

Superior da Plataforma Apostólica Sul 2, havemos por bem nomeá-lo Reitor da Referida Igreja, ofício que exercerá em conformidade com as normas canónicas universais e particulares, para a glória de Deus e o bem do seu povo, enquanto não mandarmos o contrário.

Porto Alegre, 25 de junho de 2015.

Dpm Jaime Spengl rcebiHíopletropoIitario de Port» Alegre

Pe. Carlos J. M . Steffen Chanceler da Cúria Metropolitana

Reg. Gerai n° 149/15

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( CALENDÁRIO LITÚRGICO - Agosto 2 0 1 5 ^

Intenções do Apostolado da Oração Universal: voluntários ao serviço dos necessitados

Para que aqueles que colaboram no campo do

voluntariado se entreguem com generosidade ao serviço

dos mais necessitados.

Pela evangelização: Ir ao encontro dos marginalizados.

Para que, saindo de nós mesmos, saibamos fazer-nos

próximos daqueles que se encontram nas periferias das

relações humanas e sociais.

SOLENIDADES, FESTAS E MEMÓRIAS 01/08 Sáb. Santo Afonso Maria de Ligório. Missa dos

cremados às 17:00h. 02/08 Dom. 18° Domingo do tempo comum. Santo Eusébio

de Vercelli e São Pedro Julião Eymard . 04/08 Ter São João Maria Vianney. 05/08 Qua. Dedicação da Basílica de Santa Maria Maior. 06/08 Qui. Transf iguração do Senhor. 07/08 Sex. São Sixto II e São Caetano. Missa do

Apostolado às 15:30h. 08/08 Sáb. São Domingos. 09/08 Dom. 19° Domingo do tempo comum. Santa Teresa

Benedita da Cruz. 10/08 Seg. São Lourenço. 11/08 Ter. Santa Clara. 12/08 Qua. Santa Joana Francisca de Chantal. 13/08 Qui. São Ponciano e São Hipólito 14/08 Sex. São Maximiliano Maria Kolbe. 16/08 Dom. 20° Domingo tempo comum. Assunção de

Nossa Senhora. 19/08 Qua. São João Eudes . 20/08 Qui. São Bernardo. 21/08 Sex. São Pio X. 22/08 Sáb. Nossa Senhora Rainha. 23/08 Dom. 21° Domingo do tempo comum. Santa Rosa de

Lima. 24/08 Seg. São Bartolomeu. 25/08 Ter. São Luís Rei da França e São José de Calasanz. 27/08 Qui. Santa Mônica. 28/08 Sex. Santo Agostinho. 29/08 Sáb. Martírio de São João Batista. 30/08 Dom. 22° Domingo do tempo comum.

O S A C R A M E N T O DO BATISMO E M SAO JUSTINO

Na apologia de Justino de Roma encontra-se a fundamentação do sacramento do batismo, que, por sinal, está entre as mais antigas referências dentre os escritos cristãos sobre este sacramento de iniciação cristã.

Justino começa mostrando que uma vez renovados por Jesus Cristo cada um é consagrado a Deus, a fim de assumir o compromisso de cristão pra valer. Contudo, esse compromisso somente pode ser assumido de forma plena uma vez que todos acreditem nas suas verdades anunciadas. Vivendo de acordo com elas através de jejuns, oração como emenda dos pecados anteriormente cometidos e petição para não retornar a cometê-los.

Uma vez tendo-se arrependido dos pecados, cada penitente é conduzido a algum lugar que tenha água. Para que com essa água possa ser lavado como sinal de regeneração, pois esse banho é tomado: "(...) em nome de Deus, Pai soberano do universo, e de nosso Salvador Jesus Cristo e do Espírito Santo". (JUSTINO, p. 76, 1995). Por esse banho cada um nasce de novo para uma vida nova: "Se não nascerdes de novo, não entrareis no Reino dos Céus" (Jo 3,3-4). Esse novo nascimento tem um sentido puramente espiritual, já que não é possível retornar ao seio da mãe.

O batismo guarda já desde a época de Justino o significado de passagem, de introdução no mistério, de morte, simbolizada pelo mergulho na água, para o pecado e ressurreição para a vida. Pelo batismo temos vida nova em Cristo.

Pe. Adilson Feiler - Sj

O PAPA FRANCISCO E O ROSTO DA MISERICÓRDIA.

O P a p a Francisco, a 11 de abril do corrente ano, lançou a Bula de Proclamação do Jubi leu Extraordinário da Misericórdia, também denominada Misericordiae Vultus - O Rosto da Misericórdia.

A Bula, segundo a Igreja, é uma carta pontifícia de caráter solene. Neste sentido, a presente bula é um chamado solene para um evento especial para o qual o Santo Padre convoca os cristãos e homens de boa vontade do mundo inteiro. No presente caso, o Papa enfatiza que a "Misericórdia é a lei fundamental que mora no coração de cada pessoa , quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida" (N.2).

Nesta perspectiva o P a p a Francisco proclamou um Jubileu Extraordinário da Misericórdia para tornar mais forte e eficaz o testemunho de crentes.

O texto afirma que o "Ano Santo abrir-se-á no dia 8 de dezembro de 2015, solenidade da Imaculada Conceição" (N. 3). Neste dia da Festa, o Papa terá, em seu dizer, "a alegria de abrir a Porta Santa. Será então uma Porta da Misericórdia, onde qualquer pessoa que entre poderá experimentar o amor de Deus que consola, perdoa e dá esperança" (N. 3). Que maravilha este texto da Bula antecipando a instituição do Ano Santo. Vale a pena para o cristão imergir no conteúdo deste texto de somente 40 páginas para inteirar-se do seu espírito profundo, mergulhando em cheio na misericórdia do próprio Santo Padre Francisco.

A inspiradora decisão do P a p a provavelmente se originou de uma suave luz advinda do divino Espírito Santo. Pois, se olharmos em derredor de nosso mundo, constata-se que a violência se espalhou por todos os recantos do universo. Onde está a fonte de tantos eventos com brutalidades em assaltos à mão armada, roubos, assass inatos, estupros, explosões de cólera e vingança, crimes e atentados e ass im por diante. Que dizer das brigas no trânsito, no desrespeito na inobservância dos sinais de tráfego, no comércio de sexo com adolescentes e nas tentativas de levar vantagem em tudo!

Não está fácil ser um cristão honesto e consciencioso no mundo atual; contudo, vale a pena o esforço continuado, persistente e não desistente. Somente a prática continuada da miser icórd ia dará garan t ia para haver me lhor ias no apaziguamento e no convívio humano.

O P a p a Francisco continua afirmando na sua tocante e original Bula: "Escolhi a data de 8 de dezembro porque é cheia de significado na história recente da Igreja. Com efeito, abrirei a Porta Santa no cinquentenário da conclusão do Concílio Ecuménico Vaticano II" (N. 4). Com seu coração repleto de mise r i có rd ia num mundo de tan tas con t rad i ções e desencontros, desgraças, ódios vale a pena ir rezando com o Sa lmo 136 afirmando sobre Deus que "eterna é sua misericórdia". Em continuação o P a p a Francisco afirma: "Fel izes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia" (Mt 5,7) é a bem-aventurança em que devemos inspirar-nos, com particular empenho, neste Ano Santo" (N. 9). A o depois, o P a p a enfatiza: "Não me cansarei jamais de insistir com os confessores para que sejam um verdadeiro sinal da misericórdia do Pa i " (N. 17). Quem é misericordioso perdoa, é generoso e bom, é paciente e acolhedor, é humano e pacífico etc.

Por isso, estejamos atentos ao chamado do Papa Francisco para exercermos a misericórdia generosamente, pois o "Ano Jubilar terminará na solenidade litúrgica de Jesus Cristo, Rei do Universo, em 20 de novembro de 2016" (N. 5).

Fel iz Ano Jubilar que breve advirá!

Prof. Egon Roque Frõhlich

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f \ A CONSTANTE BUSCA DA ALEGRIA

E m tempos de crise, como o que estamos vivendo atualmente, com aumento do desemprego, dos preços, da violência, da corrupção generalizada em todos os setores, pode parecer difícil e até mesmo inoportuno, tratar do tema "alegria". Mais fácil seria falar sobre desesperança, frustração, tristeza, assuntos recorrentes em todas as mídias, e objeto de nossas conversas, cotidianamente...

E fato que sentimentos negativos se espalham e se instauram em cada um com grande facilidade, fazendo com que as pessoas acabem sofrendo mais do que a situação exige. Mas, porque problemas não nos impedem de viver a alegria. O que cabe, nessas horas, é procurar ver o lado bom de tudo. A velha história do copo com água até a metade (que pode ser visto como estando quase cheio, ou quase vazio), nos sugere que a alegria, ou seu inverso, pode decorrer apenas da interpretação que damos aos acontecimentos.

O Papa Francisco, em várias de suas homilias, nos conclama a viver a alegria, mesmo em cenários difíceis: "Alegria mesmo na dor, nas tribulações e perseguições". "A alegria cristã é uma alegria na esperança, uma alegria que é purificada pelas provações de todos os dias".

Pode-se dizer que a alegria é um estado de espírito que se conquista. Inegavelmente, há fatos que são alegres por si só (objetivamente alegres), como por exemplo, o nascimento de um filho ou de um neto, a realização de uma meta ou de um sonho há muito esperado, etc. Mas há situações, cuja alegria depende da maneira como enxergamos o mundo, de como valorizamos os pequenos acontecimentos. É a alegria que está em coisas simples do cotidiano: na natureza, na beleza de um pôr-do-sol, na lua, que, em determinado dia, resolve brilhar mais do que em outro, em um encontro agradável com amigos, no cafezinho do fim de tarde, no abraço apertado, no sorriso que damos e recebemos e, principalmente no bem que se faz a quem está precisando. Saint-Exupéry dizia que "nada se iguala aosabordopão partilhado". De fato a maior das alegrias brota do amor!

E evidente que há momentos em que não é possível manter a alegria, por causa das vicissitudes naturais da vida, das dores do corpo e da alma, e de tantos outros motivos. Mas quando isso acontece, São Paulo recomenda três remédios: esperança, paciência e oração. Impacientar-se diante da dor é o mesmo que aumentá-la. Ninguém se livra da tristeza desesperando-se diante dela ou, pior ainda, desanimando. Ao contrário, é preciso agir com a paciência sustentada pela esperança, pela fé em Deus, pela oração. Nesses casos, o Papa Francisco nos aconselha a rezar ao Espírito Santo, "o grande esquecido nas orações" e que é "quem nos dá esta alegria".

Nossa luta diária deve ser no sentido de não deixar que as dificuldades do dia a dia tirem o brilho e a alegria do amor de Deus que há em nós. A constante busca para que nosso espirito permaneça alegre, faz bem não só a nós, mas aos que nos cercam, pois possibilita que sejamos agentes transmissores de alegria a quem conosco convive ou cruza nosso caminho.

"Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração". ( Romanos 12:12)

Maria Beatriz de Oliveira

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In Sorge fur das gemeinsame Haus A m 18 Juni 2015 wurde die neue Umweltenzykl ika von

Papst Franziskus im Vatikan verõffentlicht. Der Name "Laudato S i ' " ("Gelobt seist du") ist dem Sonnengesang vom Hl. Franz von Ass is i entnommen. Die Enzykl ika ist eine Einladung zu einem neuen Dialog úber die Art und Weise , wie wir die Zukunft unseres Planeten gestalten. Zum ersten Mal stellt ein Papst damit õkologische Fragen in den Mittelpunkt einer Enzykl ika. Auf 142 Seiten entwickelt der Papst eine ganzheit l iche Õkologie, die sich nicht nur auf Natur- und Kl imaschutz beschrãnkt, sondem auch das "groíie G a n z e " im Blick hat. Er wendet sich damit an "alie Menschen guten Wi l lens" - und erklãrt, warum eine õkologische Umkehr auch soz ia le Gerechtigkeit bedeutet.

Ausdruckl ich bekennt s ich der Jesuit Franziskus zur vorherrschenden Meinung der Wissenschaft , dass vor al iem der Mensch fúr die "besorgniserregende Erwãrmung des K l imasys tems" verantwort l ich se i . D iese Posi t ion birgt Konfliktpotenzial, weil konservative Krãfte den Kl imawandel leugnen. Papst Franziskus verlangt, besonders von den reichen Industrienationen, eine grundlegende "õkologischen Umkehr", um globale Umweltzerstõrung und Kl imawandel zu stoppen. E s sei unvertretbar, schreibt der Papst , dass einige "mehr und mehr konsumieren und zerstõren, wãhrend andere noch nicht entsprechend ihrer Menschenwurde leben". Die rúcksichtslose Ausbeutung naturlicher Rohstoffe auf Kosten à rmere r Lãnder , se i e ine "õko log i sche S c h u l d " der Industrienationen. Einige "Hõchstgrenzen der Ausbeutung des Planeten" seien bereits uberschritten. Dabei sind Glãubige und Nichtglãubige sich heute einig, „dass die Erde im Wesent l ichen e in g e m e i n s a m e s E r b e ist, d e s s e n F r u c h t e a l l e n zugutekommen mussen" .

Der Text bekennt die menschl iche Wurzel der õkologischen Krise: die Global is ierung des technokratischen Parad igmas, welches dazu tendiere, auch Wirtschaft und Politik zu beherrschen. Der Papst erkennt in der Moderne eine „groUe anthropozentr ische Ma&losigkeit": „ein prometheischer Traum der Herrschaft uber die Welt, der den Eindruck erweckte, dass die Sorge fúr die Natur eine S a c h e der Schwachen sei"" . S o ein Sys tem istselbstmõrderisch.

Wir brauchen dringend eine ganzheit l iche Õkologie, die Bezug nimmt auf das Prinzip des Gemeinwohls und die generationsubergreifende Gerechtigkeit. Dazu benõtigen wir auch eine õkologische Bekehrung, damit Politik und Wirtschaft sich im Dialog in den Dienst des Lebens stellen, besonders in den des menschl ichen Lebens. Dazu passt eine õkologische Erziehung und Spiritualitãtzu einem anderen Lebenssti l und die Erz iehung zum Bundnis zwischen der Menschhei t und der Umwelt. Papst Franziskus ruft auf zur õkologischen Umkehr und einem neuen Lebenssti l in „Freude und Frieden". Die Enzykl ika schliel i t mit einem "Gebet fur unsere Erde" und einem "Christl ichen Gebet mit der Schõpfung". "Laudato S i ' " ist ein wegweisendes Dokument. A lso wichtig zu lesen, besonders abe rzu praktizieren!

Resumo: A Encíclica "Laudato S i ' " , "Louvado sejas", a segunda do P a p a Francisco, publ icada em oito idiomas em 18/06/2015, trata do cuidado com nossa casa comum, da grave crise ambiental, suas causas e consequências, e chama a uma conversão ecológica, em benefício das gerações presentes e futuras. O texto já se encontra em nossas livrarias católicas

P. Martinho Lenz, SJ - Pelotas

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Papa Francisco: "O zelo e o cuidado com a nossa casa comum"

O Papa Francisco, em sua Encíclica Laudato Si, entre outros pronunciamentos e por seu testemunho pessoal, vem manifestando uma preocupação contumaz sobre a importância de se criar uma cultura de vida para o nosso planeta. Bem no início de sua Encíclica Laudato Si, publicada no dia 18 de junho de 2015, ele alerta de que "esta irmã clama contra o mal que lhe provocamos por causa do uso irresponsável e do abuso dos bens que Deus nela colocou" (Laudato Si, n° 2). Nos adverte sobre o problema do entranhamento em nossa sociedade da cultura, de que somos proprietários e dominadores, autorizados a dispor de bel-prazer da natureza, para usufruir dela da forma que mais nos convém. Referindo-se a carta do apostolo Paulo (Rm 8,22): "Por isso, entre os pobres mais abandonados e maltratados, encontra-se a nossa terra oprimida e devastada, que «geme e sofre as dores do parto»". Esquecemo-nos de que nós mesmos somos terra (Gen 2,7). O nosso corpo é constituído pelos elementos do planeta; o seu arpermite-nos respirar, e a sua água vivifica-nos e restaura-nos (LaudatoSi, n°2).

Em seu discurso na Bolívia, no dia 9/7/2015, exorta-nos a uma conversão ecológica, para ouvirmos os gemidos da natureza, assumindo a responsabilidade de um compromisso para o cuidado da casa comum: "Queremos uma mudança, real, uma mudança de estruturas. Este sistema é insuportável." Insiste em dizer que persiste hoje uma globalização da morte que deve ser sobreposta por uma globalização da esperança. E convocou a todos para três tarefas concretas: pôr a economia a serviço dos povos; unir os nossos povos no caminho da paz e da justiça, e defender a Mãe Terra. No mesmo discurso, em tom profético afirmou: "ouso dizer que está nas mãos dos excluídos o futuro da humanidade, a humanidade do futuro, num planeta regenerado. Ele vem e já está avançando nas práticas de vocês, e de muitos outros que, como vocês, querem e realizam mudanças em sua vida, em suas organizações, em suas relações com a natureza ".

Araiz humana da crise ecológica e sua superação O Pontífice aponta para uma verdadeira "dívida ecológica",

com o uso indiscriminado dos recursos naturais, sobretudo por alguns países: "Diante das mudanças climáticas, há «responsabilidades diversificadas», e as dos países desenvolvidos são maiores" (Laudato Si, n° 52).

Precisamos acolher e comungar com as preocupações do papa, para investir com seriedade e profundidade na criação de um projeto centrado na cultura de vida para o planeta. Citando a Carta de Tiago, frisa: E inócua a fé sem obras solidárias (Tg 2, 14). Os destinatários desta Encíclica não são apenas católicos e cristãos de outras confissões, mas quer dialogar com todos, como meio para enfrentar e resolver os problemas. A crise ecológica nos remete à urgência de uma profunda conversão interior, para cada um aprender a viver com maior austeridade diante da necessidade de dispor dos bens da natureza.

Para a superação da crise, o Papa nos conscientiza sobre a importância do diálogo das religiões entre si, visando o cuidado da natureza, na defesa dos pobres e a construção duma trama de respeito e fraternidade (Laudato Si, n° 201). E imprescindível um diálogo, a partir de um projeto de vida para o planeta de forma interativa entre religião, ciências, política e economia. Este deve ser fomentado a partir da especificidade de cada interlocutor, para fornecer uma abordagem da realidade em que cada um se encontra, para assinalar um frutuoso avanço, na medida que confluam em sua construção a partir de um mesmo contexto e situação da realidade (Laudato Si, n° 189).

Para concluir, podemos afirmar de que as manifestações do Papa, com postura de humildade e quietude, mas com a devida veemência, nos abrem horizontes para um pensamento novo. Este potencializa para um movimento interativo de compromisso em toda a humanidade, na perspectiva de realização da missão de Jesus: "Eu vim para que todos tenha vida e a tenham em abundância " (Jo 10,10)..

Pe. Pedro Canísio Schroeder sj - Reitor

BIOGRAFIA DO PE. PEDRO CANISIO SCHROEDER SJ

Data de Nascimento: 07 de abril de 1953. Natural: Itapiranga/ SC Filiação: Richard Alfons Schroeder e Erna Thereza Schroeder (falecidos)

FORMAÇÃO JESUÍTICAE ORDENAÇÃO: Noviciado: 1978-1979, Porto Alegre/RS. Juniorado: 1980, João Pessoa/PB. Estudos de Filosofia: 1982-1985, Instituto Santo Inácio de Belo Horizonte/MG. Teologia: 1986-1989, Faculdade de Filosofia e Teologia dos Jesuítas em Belo Horizonte/ M G .

OUTROS CURSOS:

• Mestrado em Educação: 2002-2004, UNISINOS, São Leopoldo/RS. • Curso de Especialização em Dependência Química: 2011-2012, U N I R O N D O N , Cuiabá/MT. • Curso de Gestão em Comunidades Terapêuticas: 2013-2014, • Faculdade de Medicina de Botucatu / SP (FMB UNESP - E A D ) .

O R D E N A Ç Ã O S A C E R D O T A L , M I N I S T É R I O S e MESTRADO E M EDUCAÇÃO:

Ordenado Padre, em 07 de dezembro de 1988, na igreja paroquial São Pedro Canísio, de Itapiranga/ SC.

Os 15 primeiros anos de exercício ministerial como Padre foram dedicados ao trabalho de gestão institucional de Fé e Alegria no Brasil, obra de educação popular, vinculado aos jesuítas do Brasil. Destes 15 anos, passou 8 anos como Diretor Nacional da Fundação Fé e Alegria do Brasil, com sede nacional em São Paulo.

De abril de 2004-2014, Vigário paroquial e depois Pároco na paróquia de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, Cuiabá / MT.

2005-2014, Gestor da Comunidade Terapêutica Ensino e Vida São José de Anchieta, Cuiabá/MT.

Em maio de 2014 assumiu como Pároco na Paróquia da Santíssima Trindade, no Bairro Vila Farrapos, Porto Alegre / RS.

S I T E D A I G R E J A S A O J O S E E D A

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