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Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 1 RESOLUÇÃO Nº 63, DE 28 DE MARÇO DE 2011. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA- DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no Processo nº 23104.007285/2010-27, resolve, ad referendum: Art. 1º Aprovar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, do Câmpus do Pantanal da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes a integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos: I - tempo útil: a) tempo útil CNE: 3.200 horas; e b) tempo útil UFMS: 3.201 horas. II - tempo de integralização: a) mínimo CNE: 4 anos; b) mínimo UFMS: 8 semestres; c) máximo CNE: não definido; e d) máximo UFMS: 12 semestres. III - turno de funcionamento: tarde e noite. Art. 3º O acadêmico que estiver com a matrícula trancada, ao retornar ao Curso será automaticamente enquadrado na estrutu- ra curricular do Projeto Pedagógico aprovado por esta Resolução, mediante Plano de Estudos elaborado pelo Colegiado de Curso. Art 4º Outras situações serão definidas mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu- blicação, retroagindo seus efeitos ao ano letivo de 2010, para os alunos que ingressarem no 1º semestre do Curso. Henrique Mongelli 1. INTRODUÇÃO Com uma história construída e consolidada no cotidiano das Faculdades e Centros de Educação do país, o curso de graduação em Pedagogia, nos anos de 1990, emergiu como o principal ló- cus da formação docente dos educadores para atuar na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. O Curso de Pedagogia - Licenciatura do Câmpus do Pantanal (CPAN), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), desde o início dos anos de 1990, vem conduzindo o debate sobre os princípios gerais, o perfil do profissional que se pretende formar, a partir das demandas educacionais e as mudanças propostas para a formação do Pedagogo, num contexto de mudanças aceleradas. Para dar continuidade a esse processo no âmbito do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN foi constituída a Comissão para en- caminhar as discussões acerca das alterações curriculares propostas e elaborar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, tendo como base o Parecer nº. 05/2005, CNE/CP (BRASIL, 2005), incluin- do a emenda retificativa constante do Parecer nº. 3/2006, CNE/CP, e a Resolução nº. 01/2006, CNE/CP (BRASIL, 2006a) que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura (BRASIL, 2005, 2006 e 2006a). Essa regulamentação indica os parâmetros norteadores da formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Mé- dio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam necessários os conhecimentos pedagógicos, extinguindo as demais habilitações existentes atualmente. O processo de reformulação curricular impôs a necessidade de recuperar as discussões desencadeadas pelo movimento nacio- nal pela reformulação dos cursos de formação dos profissionais da educação, discussões essas amplamente consolidadas mediante a participação de entidades como a Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope), a Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (Anped), o Fórum de Diretores de Faculdades/Centro de Educação das Universidades (Forumdir), a Associação Nacional de Política e Administração da Educação (Anpae), o Centro de Estudos Edu- cação & Sociedade (Cedes), entre outros, bem como através da realização de encontros nacionais na área. Essas discussões permitiram sistematizar o conhecimento produzido sobre formação dos professores nestas duas últimas décadas, bem como redefinir concepções acerca do professor, do trabalho docente, da formação e da docência. Nesse contexto, o trabalho docente caracteriza-se como processos e práticas de pro- dução, organização, difusão e apropriação de conhecimentos que se desenvolvem em espaços educativos escolares e não-escolares, sob determinadas condições históricas. O professor é um profis- sional da educação, em ação e interação com o outro, produtor de saberes na e para a realidade. A docência define-se, pois, como ação educativa que se constitui no ensino-aprendizagem, na produção de conhecimento e na gestão de contextos educativos, na perspectiva da gestão democrática (CARTA DE FLORIANÓPOLIS, 2006). Boletim de Serviço República Federativa do Brasil Ministério da Educação Boletim Oficial de Atos Administrativos BS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL ANO XXII - Nº 5040 TERÇA-FEIRA 3 DE MAIO DE 2011 RESOLUÇÕES CONSELHO DE ENSINO E GRADUAÇÃO

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Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 1

RESOLUÇÃO Nº 63, DE 28 DE MARÇO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no Processo nº 23104.007285/2010-27, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, do Câmpus do Pantanal da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores pertinentes a integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 3.200 horas; eb) tempo útil UFMS: 3.201 horas.

II - tempo de integralização:a) mínimo CNE: 4 anos;b) mínimo UFMS: 8 semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: 12 semestres.

III - turno de funcionamento: tarde e noite.

Art. 3º O acadêmico que estiver com a matrícula trancada, ao retornar ao Curso será automaticamente enquadrado na estrutu-ra curricular do Projeto Pedagógico aprovado por esta Resolução, mediante Plano de Estudos elaborado pelo Colegiado de Curso.

Art 4º Outras situações serão defi nidas mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso.

Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-blicação, retroagindo seus efeitos ao ano letivo de 2010, para os alunos que ingressarem no 1º semestre do Curso.

Henrique Mongelli 1. INTRODUÇÃO

Com uma história construída e consolidada no cotidiano das Faculdades e Centros de Educação do país, o curso de graduação

em Pedagogia, nos anos de 1990, emergiu como o principal ló-cus da formação docente dos educadores para atuar na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

O Curso de Pedagogia - Licenciatura do Câmpus do Pantanal (CPAN), da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), desde o início dos anos de 1990, vem conduzindo o debate sobre os princípios gerais, o perfi l do profi ssional que se pretende formar, a partir das demandas educacionais e as mudanças propostas para a formação do Pedagogo, num contexto de mudanças aceleradas.

Para dar continuidade a esse processo no âmbito do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN foi constituída a Comissão para en-caminhar as discussões acerca das alterações curriculares propostas e elaborar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia, tendo como base o Parecer nº. 05/2005, CNE/CP (BRASIL, 2005), incluin-do a emenda retifi cativa constante do Parecer nº. 3/2006, CNE/CP, e a Resolução nº. 01/2006, CNE/CP (BRASIL, 2006a) que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura (BRASIL, 2005, 2006 e 2006a).

Essa regulamentação indica os parâmetros norteadores da formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Mé-dio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profi ssional, na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam necessários os conhecimentos pedagógicos, extinguindo as demais habilitações existentes atualmente.

O processo de reformulação curricular impôs a necessidade de recuperar as discussões desencadeadas pelo movimento nacio-nal pela reformulação dos cursos de formação dos profi ssionais da educação, discussões essas amplamente consolidadas mediante a participação de entidades como a Associação Nacional pela Formação dos Profi ssionais da Educação (Anfope), a Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (Anped), o Fórum de Diretores de Faculdades/Centro de Educação das Universidades (Forumdir), a Associação Nacional de Política e Administração da Educação (Anpae), o Centro de Estudos Edu-cação & Sociedade (Cedes), entre outros, bem como através da realização de encontros nacionais na área.

Essas discussões permitiram sistematizar o conhecimento produzido sobre formação dos professores nestas duas últimas décadas, bem como redefi nir concepções acerca do professor, do trabalho docente, da formação e da docência. Nesse contexto, o trabalho docente caracteriza-se como processos e práticas de pro-dução, organização, difusão e apropriação de conhecimentos que se desenvolvem em espaços educativos escolares e não-escolares, sob determinadas condições históricas. O professor é um profi s-sional da educação, em ação e interação com o outro, produtor de saberes na e para a realidade. A docência defi ne-se, pois, como ação educativa que se constitui no ensino-aprendizagem, na produção de conhecimento e na gestão de contextos educativos, na perspectiva da gestão democrática (CARTA DE FLORIANÓPOLIS, 2006).

Boletim de ServiçoRepública Federativa do Brasil

Ministério da Educação

Boletim Oficial deAtos Administrativos

BSFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

ANO XXII - Nº 5040 TERÇA-FEIRA 3 DE MAIO DE 2011

R E S O LU Ç Õ E SCONSELHO DE ENSINO E GRADUAÇÃO

ana.monteiro
Realce
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Essa discussão foi conduzida no âmbito do Curso de Pe-dagogia - Licenciatura/CPAN, em um processo enriquecedor de construção da proposta de formação do pedagogo, com base numa concepção de formação que busca promover a articulação entre a totalidade e o singular, priorizando o diálogo entre conhecimentos, diversidade e práxis social.

Apresenta-se, portanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN, de forma a atender ao disposto na le-gislação específi ca, seguindo as orientações da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Preg) da UFMS, e em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, com implantação gradativa a partir de 2008 e, concomitantemente, iniciou-se a extinção da Habilitação Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental no CPAN/UFMS. Em 2009, a UFMS iniciou um processo de rees-truturação no sistema de matrículas, instalando o regime de matrícula por disciplina, conforme a Resolução n. 214/2009, Coeg. O presente projeto contempla as alterações propostas em termos de carga horária e de semestralização das disciplinas visando a adequação ao novo regime semestral de matrícula por disciplinas.

1.1 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS):

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo

Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso.

Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos fo-ram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, institui departamentos e criou o primeiro Curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado criou em Corumbá o Instituto superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.

A Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso(UEMT), integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas. Em 1970, foram criados e incorpo-rados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis, passou a integrar a Universidade Fe-deral de Mato Grosso (UFMST).

Além da sede da Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de ciências Bioló-gicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Facul-dade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária Zootecnia (Famez), Faculdade de Direito (Fadir), Faculdade de Computação (Facom) e Faculdade de Odontologia (Faodo); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de: Aquidauana (CPAQ), Bonito (CPBO), Chapadão do Sul (CPES), Corumbá (CPAN), Coxim (CPCX), Naviraí (CPNV), Nova Andradina (CPNA), Paranaíba (CPAR), Ponta Porá (CPPP) e Três Lagoas (CPTL), descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, pre-senciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam as especializações e os programas de mestrado e doutorado. Visan-do atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estimulo á as atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e fl ora do Pantanal, região onde está inserida.

O Campus de Dourados (CPDO) foi transformado na Univer-sidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei n° 11.153, de 29.07.2005.

1.2 HISTÓRICO DO CÂMPUS DO PANTANAL:Corumbá está localizada no estado de Mato Grosso do Sul, na

região centro-oeste, na fronteira com a Bolívia. É o maior município em extensão territorial e a terceira cidade mais populosa do Estado. Foi fundada em 1778 com o nome de Albuquerque. Situa-se no ex-tremo-oeste de Mato Grosso do Sul, na região do Pantanal, distante 440 quilômetros de Campo Grande, a capital do Estado. Marcada pelo isolamento da região, Corumbá é uma cidade importante do ponto de vista econômico, histórico, cultural e geografi camente. A cidade está localizada no coração do Pantanal Sul-mato-grossense, sendo, por isso, conhecida como a capital do Pantanal.

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul está pre-sente em Corumbá desde 1967, quando da criação do Instituto Superior de Pedagogia. Posteriormente, recebeu a denominação de Centro Pedagógico de Corumbá ao constituir extensão da então Universidade Estadual do antigo estado de Mato Grosso. Com a federalização, esta Unidade recebeu a denominação de Centro

Reitora: Célia Maria Silva Correa Oliveira

Vice-reitor: João Ricardo Filgueiras Tognini

Pró-reitor de AdministraçãoJúlio Cesar Gonçalves

Pró-reitora de PlanejamentoMarize Terezinha Lopes Pereira Peres

Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação Dercir Pedro de Oliveira

Pró-reitor de Ensino de GraduaçãoHenrique Mongelli

Pró-reitor de Extensão e Assuntos EstudantisThelma Lucchese Cheung

Diretora do Centro de Ciências Biológicas e da SaúdeEdna Scremin Dias

Diretor do Centro de Ciências Exatas e TecnologiaAmâncio Rodrigues da Silva Júnior

Diretora do Centro de Ciências Humanas e SociaisElcia Esnarriaga de Arruda

Diretor do Campus de AquidauanaAntonio Firmino de Oliveira Neto

Diretor do Campus de BonitoNoslin de Paula Almeida

Diretor do Campus de Chapadão do SulGustavo Theodoro Faria

Diretor do Campus de Coxim Gedson Faria

Diretor do Campus de NaviraíJosiane Peres Gonçalves

Diretor do Campus de Nova AndradinaMarcelino de Andrade Gonçalves

Diretor do Campus do PantanalWilson Ferreira de Melo

Diretora do Campus de Paranaíba Eliana da Mota Bordin de Sales

Diretor do Campus de Ponta PorãAmaury Antonio de Castro

Diretor do Campus de Três Lagoas José Antonio Menoni

Edição, Editoração e ImpressãoEditora UFMS/RTR

Divulgação via Intranet/Internet

Núcleo de Informatica/RTR

DIÁRIO OFICIAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM DE SERVIÇO

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Universitário de Corumbá (Ceuc), como extensão da Universi-dade Federal de Mato Grosso do Sul (instituída com a divisão do Estado). Desde 2006 recebe a denominação de Câmpus do Pantanal (CPAN/UFMS).

O Curso de Pedagogia foi o primeiro curso criado no então Instituto Superior de Pedagogia, em 1967. De lá para cá já são mais de 40 anos de funcionamento, formando profi ssionais para atuar na educação em escolas de educação básica e também no ensino superior. Hoje, o CPAN oferece doze (12) cursos de graduação: Pedagogia, Psicologia, Matemática, História, Geografi a, Biologia, Letras, Administração, Ciências Contábeis, Direito, Educação Física e Sistemas de Informação.

1.3 HISTÓRICO DO CURSO:O Curso de Pedagogia, desde sua criação, teve como habilita-

ções a Administração Escolar, Supervisão Escolar, Inspeção Escolar e Orientação Educacional, oferecidas alternadamente, em concomi-tância com a habilitação Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino de 2º grau, inicialmente oferecidas em Licenciatura Curta de 1º Grau e, posteriormente, em Licenciatura Plena de 1º e 2º graus.

Por mais de vinte anos o Curso de Pedagogia formou o Espe-cialista de Educação e o docente para o curso Normal. Portanto, desde seus primórdios, a docência sempre esteve presente, qualifi cando profi ssionais para atuar na formação de professores para o ensino primário da rede de ensino e técnicos para atuar nas escolas e nos diferentes níveis do sistema de ensino no município de Corumbá e Ladário e em outras regiões do Estado, bem como no Brasil.

Em 1991, teve início, em consonância com a discussão na-cional, a Habilitação Magistério da Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental oferecida concomitantemente com a Habilitação Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino Mé-dio, no turno noturno, para atender à demanda da sociedade e, ao mesmo, tempo respondendo às diretrizes da política educacional.

A partir de 1994, as habilitações técnicas foram desativadas gradativamente. Desde esse período, o Curso de Pedagogia assu-miu a formação para o magistério como habilitação, preparando profi ssionais para atuar na educação infantil, nas séries iniciais do ensino fundamental e no ensino médio na modalidade Normal, assumindo a docência como base de sua formação.

Essa habilitação graduou a primeira turma em 1994. Durante doze anos o Curso de Pedagogia voltou-se para a formação desse profi ssional, sendo que a última turma graduou-se em 2006.

Em 2001, com a aprovação das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Formação de Professores para a Educação Básica, em nível superior, foi desencadeada novamente a discussão acerca da formação de professores e o Curso de Pedagogia foi reformulado passando a oferecer a habilitação Magistério das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, que foi implantada em 2004. Essa ha-bilitação graduou a primeira turma no ano de 2007, sendo que foram apenas quatro turmas, uma vez que a mesma foi desativada gradativamente com a aprovação das Diretrizes e a extinção das habilitações do Curso de Pedagogia.

Em 2005 foram aprovadas as Diretrizes Curriculares Na-cionais para o curso de Pedagogia, através da Resolução nº 1, CNE, de 15 de maio de 2006, desencadeando novo processo de reformulação do Curso de Pedagogia. As novas diretrizes propõem a formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profi ssional, na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam necessários os conhecimentos pedagógicos, cuja implantação se deu a partir de 2008.

Em 2009, a UFMS iniciou um processo de reestruturação no sistema de matrículas, instalando o regime de matrícula por disciplina, conforme a Resolução n. 214/2009, Coeg. O presente projeto contempla as alterações propostas em termos de carga horária e de semestralização das disciplinas visando a adequação ao novo regime semestral de matrícula por disciplinas.

1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO:As mudanças econômicas e políticas no Brasil têm sido

direcionadas a favorecer uma estabilidade no setor fi nanceiro que leve ao desenvolvimento econômico. As transformações em curso são partes de um processo de re-confi guração das necessidades econômicas, que começaram a evidenciar-se ainda na década de 1970, fruto das novas exigências da sociedade capitalista. Assim, vive-se hoje uma reorganização da economia mundial na busca da globalização dos mercados.

No entanto, nem sempre intenções apontadas ao desen-volvimento econômico associam-se ao desenvolvimento social. Diferentes relatórios e análises sociológicas (CEPAL, 1996; IPEA, 1998) têm apontado como características do desenvolvimento mundial: o aumento da desigualdade social, a instabilidade e ina-dequação dos modelos econômicos adotados, a exploração inde-vida dos recursos naturais e a presença de estratégias inadequadas de sobrevivência de grande parte da população, que acabam por contribuir para a manutenção da pobreza e da desigualdade eco-nômica. A desigualdade, portanto, tem sido apontada como uma das características do desenvolvimento, seja entre os países, seja dentro dos países, como no caso do Brasil.

O mercado globalizado vem determinando uma fl exibilização das relações de trabalho, produzindo alterações profundas no pro-cesso produtivo. Essa situação modifi ca o mercado de trabalho e a relação entre excluídos/incluídos, trazendo uma grande contradição: ao lado de trabalhadores qualifi cados, exigência da revolução tecno-lógica, encontra-se uma massa de mão-de-obra desqualifi cada que, quando possível, acaba sendo absorvida no trabalho considerado “precário” nos centros urbanos e na zona rural (KASSAR, 2006).

Ao longo das últimas décadas do século XX os educadores vêm assumindo posições políticas importantes, que de uma forma ou de outra (em suas pesquisas, em seus projetos de extensão, em suas aulas, em suas associações científi cas como a Anped, Anfope, Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial - ABPEE, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC e outras), contou com a participação dos professores do Departamento de Educação (DED) do CPAN/UFMS.

As lutas empreendidas podem ser assim sintetizadas: pela democratização da educação nos anos de 1980, contra políticas reformistas conservadoras nos anos de 1990 e contra a exclusão social que ocorre ao longo de toda história brasileira, sendo intensifi cada em nossos dias, considerando-se o aumento das desigualdades sociais no Brasil.

Estudos indicam que a profi ssão docente garante empregabi-lidade e informam que apenas a educação formal constitui-se como um serviço consumido por nada menos que um terço da população brasileira e em vias de expansão. Isso vem ao encontro do aumento no setor de serviços, que segundo os economistas, é uma realidade na sociedade contemporânea (Cf. ARRUDA, 2001). O aumento da expansão escolar, portanto, poderá contribuir para a discussão sobre o papel da escola e sua relação com a sociedade na contem-poraneidade e sobre a formação dos professores para atuar nesta escola em tempos de globalização e acelerado avanço tecnológico.

Nos últimos anos observa-se que o mercado de trabalho tem se expandido para além da formação do professor. Em levan-

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tamento feito em 2010, por docentes do DED para a elaboração deste projeto, foi possível observar a inserção do pedagogo em diferentes campos de atuação profi ssional, caracterizando a ex-pansão do mercado de trabalho para esse profi ssional. O Curso de Pedagogia/CPAN tem formado profi ssionais para atuar em instituições diversas e que o mercado de trabalho tem-se ampliado, demonstrando que há espaço de atuação para esse profi ssional para além da sala de aula. Isso vem ao encontro das mudanças na formação do professor realizada nos últimos anos.

Portanto, o oferecimento do Curso de Pedagogia pelo CPAN/UFMS faz-se necessário para atender a demanda posta pela reali-dade sócio-educacional, cultural e econômica do município e da região. Conforme assinalado pelas Diretrizes Curriculares (BRA-SIL, 2006), tem como proposta abordar uma formação baseada em concepções, princípios e objetivos construídos em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, buscando articular o conhecimento cien-tífi co e cultural, os valores éticos e estéticos, inerentes aos processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, priorizando o diálogo entre diferentes visões do mundo.

2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

Neste item serão focalizados os aspectos pertinentes à administração acadêmica do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN, conforme normas estatutárias e regimentais.

2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO:O Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN, em sua admi-

nistração acadêmica, organiza-se de forma singular, a partir da estruturação da Coordenação de Curso que é exercida, em nível executivo, pelo Coordenador de curso e, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso, este último composto pelo Coordenador, por quatro docentes e um representante discente.

A Coordenação de Curso deve ser exercida por um professor que ministra disciplinas no curso, escolhido entre os representan-tes docentes que compõem o Colegiado de Curso, com formação na área, tendo como principal função coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso. Outra função do Coordenador de Curso é orientar os alunos no que diz respeito aos aspectos da vida acadêmica como: matrícula, plano de estudos, adaptação curricular, dispensa, aproveitamento de estudos, etc.

As atribuições do Coordenador de Curso estão descritas no Regimento Geral da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS, 2004).

O Coordenador de Curso deve, também, acompanhar a implantação e implementação do Projeto Pedagógico do Curso, garantindo a sua execução integral bem como propondo meca-nismos de avaliação do mesmo, tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino, além de coordenar as atividades acadêmicas e colaborar nas atividades administrativas referentes ao curso e aos alunos nele matriculados.

Nesse sentido, tem dedicado tempo considerável a essas atividades, auxiliando no cumprimento das tarefas administrativas relacionadas ao bom funcionamento do curso, além de manter amplo contato com a Secretaria Acadêmica no sentido de viabilizar todas as condições necessárias para o bom andamento do curso e efi cácia no atendimento às solicitações dos acadêmicos, o pron-to atendimento aos professores no que diz respeito aos diários, sistema de avaliação e demais registros e, também, a relação dos acadêmicos com este órgão.

Ainda com relação às atividades acadêmicas e administrati-vas, a Coordenação de Curso tem mantido estreito relacionamento com a Preg, através do contato com seus técnicos, buscando

atender a todas as normalizações, regras e orientações emanadas deste Órgão, tendo em vista o cumprimento de todas as tarefas necessárias ao bom andamento do curso e a perfeita integração do acadêmico à vida universitária.

A Coordenação de Curso tem priorizado o atendimento aos acadêmicos quanto à organização da vida acadêmica, orientando no cumprimento da carga horária estabelecida para a integralização curricular, informando quanto às diversas atividades que devem ser cumpridas pelos acadêmicos no decorrer do curso, prestando todas as informações e esclarecimentos necessários quanto aos direitos e deveres dos acadêmicos, divulgando as diferentes formas de partici-pação dos acadêmicos na vida universitária, entre outros aspectos.

Para tanto, destina um horário especial para fazer esse atendi-mento no decorrer da semana, em horário que o acadêmico se encontra na instituição, para manter o canal de comunicação com os alunos e auxiliar na inserção na vida universitária. Além disso, sempre que necessário, realiza encontros com os acadêmicos com a fi nalidade de repassar informações ou orientá-los em situações específi cas ou, ainda, para divulgar eventos ou quaisquer outras atividades de caráter acadêmico-científi cas e de interesse dos acadêmicos.

Com relação ao atendimento aos professores, a Coorde-nação de Curso tem destinado atenção especial ao atendimento aos docentes do curso em suas solicitações e encaminhamentos. Também, tem priorizado encontro com esses profi ssionais para discutir sobre o funcionamento do curso, tanto no que diz respeito às disciplinas e respectiva estrutura curricular quanto ao proces-so de acompanhamento e avaliação da aprendizagem, registros acadêmicos, realização de atividades acadêmico-científicas, acompanhamento da implantação e implementação de mudanças na proposta pedagógica do curso.

A Coordenação de Curso tem procurado desenvolver um trabalho específi co de acompanhamento aos professores substitutos que ministram aulas no Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN ou nas disciplinas oferecidas pelo Departamento de Educação (DED/CPAN) para os cursos de Licenciatura, para propiciar a integração desses profi ssionais no meio acadêmico e orientá-los quanto aos procedimentos necessários na condução de suas atividades docentes.

Para a discussão de questões relacionadas ao curso, a Co-ordenação de Curso faz uso de um tempo durante as reuniões mensais do Conselho de Departamento, de forma que todos os docentes possam compartilhar das orientações e discussões pro-postas para a melhoria do curso. Também, sempre que necessário, são instituídas Comissões temporárias para discutir e encaminhar questões específi cas de funcionamento do curso, garantindo o en-volvimento dos docentes nesses espaços de discussão, bem como reuniões de professores para tratar de assuntos relacionados ao funcionamento do curso.

O Coordenador de Curso tem participação efetiva nos Ór-gãos Colegiados Acadêmicos da Instituição e deve participar ati-vamente dessas diferentes instâncias. No CPAN, essa participação se dá através do Colegiado de Curso, como Presidente deste órgão, nas reuniões do Conselho de Campus, como Membro Conselheiro, e em diferentes Comissões temporárias ou institucionais.

O Colegiado de Curso é uma unidade didático-científi ca, em nível deliberativo, responsável pela supervisão das atividades didáticas do curso, pela orientação aos alunos com vistas a sua efetiva integração no âmbito comunitário e do desempenho de cada um deles no cumprimento de suas obrigações e, ainda, no acompanhamento do desempenho docente, exercendo caráter deli-berativo nas matérias pertinentes à organização didática do curso. As demais atribuições do Colegiado de Curso estão expressas no Regimento Geral da UFMS.

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As reuniões do Colegiado ocorrem uma vez por mês e conta com a participação de docentes e de um representante discente, propiciando o acompanhamento das atividades inerentes ao curso. Entretanto, sem-pre que há necessidade, são realizadas reuniões extraordinárias para atender às matérias que demandam urgência em seu encaminhamento.

É importante ressaltar que para a elaboração da Proposta Pedagógica do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN, a Co-ordenação de Curso desencadeou um processo de refl exão sobre o novo perfi l do profi ssional a ser formado, mediante a realização de reuniões semanais, desde setembro de 2006, onde foram dis-cutidos e delineados aspectos relacionados à nova confi guração do curso para a construção do novo Projeto Pedagógico.

Essas reuniões contaram com a participação de todos os docentes efetivos do Departamento de Educação e serviram de base para a construção do presente Projeto Pedagógico, num processo de amadurecimento coletivo, favorecendo a defi nição de um perfi l profi ssional para o pedagogo que ganhou coerência e objetividade a partir dessas discussões.

2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA:A organização acadêmico-administrativa do Curso de Pe-

dagogia - Licenciatura/CPAN pode ser vista sob dois aspectos: a organização do controle acadêmico e a composição do pessoal técnico-administrativo.

Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Pró-reitoria de Ensino e de Graduação (Preg) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfi co, servindo de suporte às unidades setoriais.

As Coordenadorias que compõe a Preg são as seguintes: Administração Acadêmica (CAA/Preg); Biblioteca Central (CBC/Preg); e Desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA/Preg). Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administra-ção acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições materiais de ensino.

No âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas (Se-cac) que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes.

A organização acadêmico-administrativa institucional para atender o Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN está estru-turada por meio do DED/CPAN que é o Órgão responsável pela organização administrativa, didático-científi ca e de lotação de pessoal para o curso de Pedagogia.

O DED/CPAN é o órgão responsável pelo suporte admi-nistrativo às atividades operacionais do curso, disponibilizando recursos humanos (professores), materiais e tecnológicos para atender a comunidade discente.

Integram o DED/CPAN os professores da carreira do Ma-gistério Superior da Universidade, lotados neste departamento, e o profi ssional técnico-administrativo (Assistente Administrativo). Atualmente, o DED/CPAN conta com uma (01) profi ssional técnico--administrativa que exerce a função de Secretária do Departamento.

A Coordenação de curso não conta com profi ssional técnico--administrativo para auxiliar nas atividades administrativas ou nas atividades de apoio (Ofi cina Pedagógica, Centro de Referência de Estudos da Infância e Adolescência, entre outros). O DED/CPAN não tem no Quadro de Pessoal um Técnico de Nível Superior.

Quanto ao espaço físico, são disponibilizados alguns espa-ços como a Ofi cina Pedagógica, a Sala de Expressão Corporal, Musical e Desportiva, a sala da Coordenação de Curso, a sala do Departamento, além das Salas de Aulas e Salas de Professores. O DED também disponibiliza recursos materiais e tecnológicos para atender às necessidades do curso. O Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN usufrui, ainda, do espaço coletivo do Campus - a Biblioteca e Sala de Computação.

A Biblioteca do CPAN/UFMS “Poeta Manoel de Barros” disponibiliza o acervo bibliográfi co utilizado por docentes e discentes do curso em suas atividades didático-acadêmicas. O Laboratório de Informática está vinculado às aulas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, estando sob responsabilidade de cada professor o acesso e uso dos recursos disponíveis.

A Ofi cina Pedagógica é o laboratório onde se desenvolvem as atividades de caráter teórico-práticas voltadas para a formação contínua do educador e para a construção criativa e coletiva do conhecimento. É um espaço diferente da sala de aula, não se res-tringindo a uma única disciplina ou metodologia de trabalho. Ela é interdisciplinar e aberta ao desenvolvimento de metodologias diversas no campo educacional e cultural, tornando-se um espaço destinado à refl exão sobre o fazer pedagógico, visando a constru-ção e reconstrução dos conhecimentos adquiridos teoricamente em sala de aula, a elaboração de novas práticas educativas e a educação interdisciplinar entre alunos e professores.

A Sala de Expressão Corporal, Musical e Desportiva é um laboratório de ensino, pesquisa e extensão que tem como fi nalidade oferecer suporte didático-pedagógico e desportivo para o curso de Pedagogia, atendendo aos docentes e acadêmicos do curso em atividades práticas, artísticas e desportivas. Nesse espaço são realizadas aulas práticas, atividades vinculadas aos projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão, atividades desportivas e atividades artísticas (principalmente a expressão musical e corporal) propos-tas pelas disciplinas do currículo.

Outros espaços que oferecem suporte ao Curso de Pedago-gia - Licenciatura/CPAN é o Centro de Referência de Estudos da Infância e Adolescência (Creia), o Laboratório de Pesquisa em Educação Social (Lapes) e o Laboratório de Estudos e Pesquisa sobre Infância e Educação Infantil (Lepiei). O Creia foi implantado no Campus do Pantanal, através de um convênio fi rmado entre a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS e o extinto Centro Brasileiro para Infância e Adolescência (CBIA), em 1993.

Atualmente, o Creia é composto por um grupo de professores dos Departamentos de Psicologia e de Educação, que desenvolvem seus trabalhos com a participação de vários acadêmicos da UFMS. Suas atividades consistem em reunir, sistematizar e divulgar infor-mações e pesquisas elaboradas sobre a temática da infância e ado-lescência, bem como produzir estudos e pesquisas sobre a situação das crianças e adolescentes em Mato Grosso do Sul.

O Lapes, fundado em 2009, atende ao grupo de pesquisa formação do educador para atuar em espaços escolares e não escolares. É composto por professores do DED/CPAN que de-senvolvem seus trabalhos com a participação de acadêmicos da graduação e da pós-graduação da UFMS. Tem como atividade a sistematização e divulgação de informações e a produção de pesquisas na área da educação escolar e não escolar.

O Lepiei, também iniciado em 2009, tem como objetivo promover estudos e debates sobre Infância e Educação Infantil. O grupo é constituído por professoras do DED/CPAN, mestrandos do programa de Pós-Graduação em Educação do CPAN; bolsistas de iniciação científi ca, bolsistas do programa Bolsa Permanência e professores do sistema de ensino municipal e estadual interessados em estudar as temáticas afi ns.

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Ainda com relação à organização acadêmico-administrativa, tem-se a atividade de controle acadêmico (notas, freqüências, avaliação, entre outros) que é feito pelos docentes que ministram aulas no curso de Pedagogia, através do registro on-line em Diários de Classe, e onde devem constar a freqüência e o apro-veitamento escolar de cada discente, além do registro diário das aulas e matérias estudadas. Portanto, cada docente é responsável pelos registros acadêmicos dos discentes em cada componente curricular ministrado, devendo o mesmo dar ciência ao aluno de todos os atos e informações pertinentes à sua vida acadêmica (Cf. Resolução nº 214/2009), Coeg.

Esses dados são disponibilizados para a Secretaria Acadê-mica (Secac) que é o Órgão responsável pela orientação, acom-panhamento e execução das atividades de controle escolar, bem como de apoio à administração acadêmica dos cursos. A Secretaria Acadêmica está subordinada administrativamente ao gabinete do Diretor do Campus e, tecnicamente, à Coordenadoria de Admi-nistração Acadêmica da Preg.

Para obter informações sobre a vida acadêmica, o discente pode acessar o Sistema Acadêmico (Siscad), na forma on-line, por meio de login e senha próprios (informados pelo responsável pelo gerenciamento desse sistema e repassado aos acadêmicos pela Coordenação de Curso). Nesse sistema constam as informações relacionadas ao curso: notas, freqüências, sistema de avaliação, histórico escolar para acompanhamento do curso, entre outros, sendo que o acadêmico poderá acessá-lo de qualquer terminal de computador e em qualquer hora. Este sistema favorece o acompanhamento constante da vida acadêmica de cada discente, possibilitando que o mesmo assuma o controle sobre suas ativida-des estudantis de forma direta e segura. A Coordenação de Curso divulga, a cada início de ano letivo, todas as informações perti-nentes a esse Sistema para que o acadêmico tenha conhecimento de seu funcionamento e possibilidades de utilização do mesmo.

Cada curso tem uma matriz curricular, proposta pelo Cole-giado de Curso, através do Projeto Pedagógico de Curso, e apro-vado pelo Conselho de Ensino de Graduação, após análise técnica da Divisão de Currículos e Programas (DICP/CDA/Preg). Uma vez aprovado o Projeto Pedagógico, compete ao Colegiado de Curso elaborar e aprovar o programa de cada disciplina prevista na matriz curricular, e que deve ser encaminhado aos departamentos responsáveis pelas disciplinas para defi nição dos docentes, sendo estes responsáveis pela elaboração do Plano de Ensino. Os Planos de Ensino desses profi ssionais devem ser coerentes com as diretri-zes constantes do Projeto Pedagógico e explicitar, de forma clara e abrangente, os objetivos propostos para a formação do futuro pedagogo em relação ao perfi l profi ssional desejado.

Quanto ao planejamento pedagógico do curso, no início de cada período letivo o coordenador de curso, juntamente ao Cole-giado de Curso do Curso de Pedagogia/CPAN e chefi a do DED/CPAN, discutem quanto ao oferecimento do número de turmas de disciplinas obrigatórias e de optativas, bem como o horário das mesmas e apresentam aos professores responsáveis pelas disciplinas para fi ns de elaboração de seus planos de ensino a serem aprovados pelo Colegiado de Curso e, posteriormente, apresentação aos acadê-micos no primeiro dia de aula (Cf. Resolução nº 214/2009), Coeg.

A Coordenação de Curso divulga, a cada início de ano letivo, aos acadêmicos do 1º Semestre todas as informações pertinentes à estrutura do curso (matriz curricular, perfi l, regulamentos) a fi m de que tenham conhecimento do mesmo desde a sua entrada. Sempre que solicitada, a Coordenação de Curso presta atendimento aos discentes sobre sua vida acadêmica, orientando-os nos procedimentos necessários para a integralização curricular no tempo previsto e, principalmente, presta

informações e esclarecimentos visando garantir a autonomia do estu-dante na organização de suas atividades acadêmicas.

O acompanhamento do Projeto Pedagógico também é coordenado pelo Coordenador de Curso, com a participação de professores, discentes e técnico-administrativos, envolvidos com o curso por meio de reuniões semestrais para aprimoramento permanente do projeto.

Para contribuir no processo de acompanhamento do Projeto Pedagógico, a partir de 2011, será constituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) que tem por objetivo atuar no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pe-dagógico do Curso. De acordo com a Resolução nº 167, Coeg, de 24 de novembro de 2010, o Núcleo Docente Estruturante será composto pelo presidente do colegiado de curso, que presidirá o Núcleo; e por pelo menos quatro docentes que ministram aula no curso, preferencialmente, que tenham participado do Projeto Pedagógico do curso desde a sua implantação.

Conforme já assinalado anteriormente, o DED/CPAN não dispõe de pessoal técnico-administrativo para realizar as atividades de suporte acadêmico. Sempre que necessário, essas atividades são realizadas pelos professores que se responsabilizam pela organiza-ção e encaminhamento das atividades necessárias ao desempenho docente, contando com o apoio dos Monitores Voluntários de Ensino de Graduação, que assumem a responsabilidade por essas tarefas.

2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES:A atenção dispensada pela Coordenação do Curso aos dis-

centes do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN do CPAN/UFMS é restrita ao acompanhamento acadêmico-pedagógico e materializa-se nas seguintes ações: acompanhamento da vida acadêmica, orientação para inserção na vida universitária, divul-gação de informações relacionadas aos programas institucionais de apoio ao universitário como Monitorias, participação em Projetos de Extensão, de Ensino e de Pesquisa, Programas de apoio à per-manência na graduação, entre outros. Ainda, realiza a divulgação de eventos junto aos acadêmicos do curso, orientando-os quanto à forma de participação dos mesmos nas diversas atividades propostas, bem como disponibiliza informações de eventos aos acadêmicos nos Murais destinados ao Curso de Pedagogia - Li-cenciatura/CPAN e no site do Câmpus do Pantanal.

Quando necessário, para o nivelamento do discente a coor-denação do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN do CPAN/UFMS incentivará os professores a desenvolverem Projetos de Ensino, Monitorias de Ensino, bem como o oferecimento de dis-ciplinas optativas que visem atender as necessidades detectadas desde o primeiro semestre do curso.

A coordenação juntamente com os professores do curso tem incentivado a divulgação dos trabalhos produzidos pelos acadêmicos em eventos de natureza acadêmico-científi cos, em âmbito local, regional e nacional, como forma de participar da vida acadêmica. Esse incentivo tem se dado inicialmente no âmbito local com a participação nos eventos proporcionados pelo Depar-tamento de Educação (DED/CPAN) e de Psicologia (DPS/CPAN), como: Encontro de Pedagogia, Congresso do Creia, Congresso de Psicologia e Seminário do Programa Conexões de Saberes, além da divulgação de eventos proporcionados pelos demais cursos do Câmpus do Pantanal, ainda no âmbito local temos conseguido algumas parcerias com as Secretarias de Educação de Corumbá e Ladário que tem proporcionado uma porcentagem de vagas aos acadêmicos de Pedagogia nos cursos destinados aos profi ssionais da educação em serviço. No âmbito regional e nacional os aca-dêmicos têm participado de Congressos, Encontros, entre outros,

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através de articulação acadêmica com professores e com auxílios das Pró-Reitorias da UFMS.

A produção dos acadêmicos que participam dessas ativida-des também é divulgada nos anais dos eventos em forma de re-sumos e/ou de trabalhos completos. Também é relevante registrar que muitos acadêmicos participam como colaboradores efetivos em publicações de docentes em periódicos ou capítulos de livros.

A participação e a produção acadêmica foram verifi cadas, ainda, pelo levantamento realizado através dos mapas de entrega dos comprovantes para fi ns de validação das Atividades Comple-mentares acerca do tipo de atividades realizadas pelos acadêmicos no período de 2004 quando foi implantada a obrigatoriedade des-sas atividades até 2009. A partir desse levantamento observou-se que em 2004 e 2005, a produção dos acadêmicos concentrou-se nas atividades relacionadas ao ensino por meio de atividades ex-tracurriculares tais como ofi cinas, teatros e seminários vinculados às disciplinas do curso. Enquanto, que em 2006, houve redução considerável nas atividades vinculadas ao ensino, com aumento substancial nas ações de extensão nas modalidades de projetos, cursos e ofi cinas oferecidos pelo DED/CPAN e por demais de-partamentos do Câmpus do Pantanal, seja como ministrantes, colaboradores ou participantes. Houve, também, um aumento na participação dos acadêmicos em eventos, seja na área da educação, como em áreas afi ns e não afi ns.

No período de 2007 a 2010, as ações de extensão se inten-sifi caram por meio da participação, coordenação, colaboração, ministrante de projetos, ofi cinas e cursos. Outra atividade que teve aumento considerável refere-se à atividade de pesquisa, com a participação dos acadêmicos em grupos de estudo, apresentação e publicação de trabalhos em eventos local, regional, nacional e internacional, além de maior número de acadêmicos desenvol-vendo Iniciação Científi ca.

A forma de atendimento dispensada pela Coordenação de Curso aos acadêmicos é individualizada naqueles aspectos que as-sim o requerem. Entretanto, nas situações comuns, as orientações são repassadas coletivamente, buscando atender, principalmente, aqueles aspectos que demandam maior atenção e cuidado quanto a sua execução tendo em vista os objetivos propostos para a for-mação dos futuros professores no âmbito do curso.

No que se refere ao apoio fi nanceiro, alguns acadêmicos contam com esse apoio através dos Programas Institucionais que visam à permanência do estudante na graduação ou o incentivo à produção científi ca. Dentre os investimentos internos da UFMS contamos com Bolsa de Monitoria de Extensão do Programa de Apoio à Extensão Universitária (PAEXT), Bolsa do Programa Conexões de Saberes, Bolsa do extinto Programa Bolsa Trabalho Interno em vigência até 2007, que foi substituído pela Bolsa Per-manência e, bem como os estágios não obrigatórios remunerado através de convênio de Empresas com a UFMS, estes, por sua vez, estão vinculados à Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (Preae). Contamos, também, com o Programa Insti-tucional de Bolsas de Iniciação Científi ca (Pibic) com bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científi co e Tecnológico (CNPq) e da UFMS vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação (Propp), existe ainda investimentos externos como Bolsas para acadêmicos como Auxiliar de Pesquisa através de agências de fomento, além do Programa Vale Universidade, do Governo Estadual de Mato Grosso do Sul.

A UFMS tem um órgão à disposição dos alunos e da comuni-dade que é a Preae que tem como fi nalidade propiciar a integração e o bem estar dos acadêmicos na vida universitária e na comunidade, através da Coordenadoria de Assuntos Estudantis (CAE/Preae).

A CAE/Preae é o órgão responsável pela orientação, apoio, informação e coordenação das atividades assistenciais, psicológicas, sociais e educacionais, dirigidas ao corpo discente, sustentando seus direitos e deveres, no âmbito da Universidade.

No Campus do Pantanal funciona uma Comissão de Apoio e Assistência Acadêmica que repassa as orientações e encaminha-mentos das diretrizes da Preae aos acadêmicos bem como encami-nha a este Órgão as reivindicações dos acadêmicos do CPAN. A presente comissão junto à direção do Câmpus e à Preae implantou em abril de 2008 um espaço para atendimento acadêmico aos alunos do CPAN (assistência estudantil, apoio psicopedagógico, programas de bolsas, entre outros).

A Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica (DIAA/CAE/Preae) é o órgão que planeja, executa e avalia ações voltadas ao aten-dimento das necessidades sócio-econômicas, médicas, odontológicas e psicológicas do acadêmico, especialmente, o de baixa renda.

Entre as ações estão os Programas: Bolsa Alimentação, Bolsa Permanência, Estágio Não Obrigatório, Assistência Médica e Odontológica, Serviço de Atendimento Psicológico, além de outros serviços sociais. A Coordenação de Curso disponibiliza aos alunos as informações necessárias sobre esses Programas e os encaminha na solicitação de tais benefícios.

Quanto ao acompanhamento aos alunos egressos, este tem se efetivado por meio da participação em eventos, sob a respon-sabilidade de professores do DED/CPAN, nas diferentes áreas de atuação profi ssional, através da realização de projetos, de cursos, de ofi cinas e assessorias, entre outros, além da parceria que começa a ser construída com as escolas e com os professores das redes de ensino que recebem, acompanham e orientam os alunos estagiários do curso de Pedagogia. Entretanto, há a participação efetiva de egressos do Curso de Pedagogia entre os docentes substitutos de alguns cursos do CPAN (Cursos de Pedagogia, de Administração e Direito), ministrando disciplinas da área pedagógica e também no corpo docente efetivo. Dos 16 (dezesseis) docentes do corpo efetivo atualmente em exercício no DED/CPAN, 05 (cinco) são egressos do Curso de Pedagogia. Outra forma de acompanhamento é feita com relação aos egressos que buscam o Programa de Pós--Graduação em Educação da UFMS (Mestrado/Doutorado), em que esses alunos recebem orientação quanto ao encaminhamento de suas atividades acadêmicas e científi cas. Além da participa-ção freqüente de egressos nas atividades de extensão propostas pelo DED/CPAN, como mencionado acima, também há registro constante de egressos nos cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos, bem como, ex-alunos que retornam como alunos es-peciais para cursar outras disciplinas oferecidas pelo curso. Outro acompanhamento é efetivado através de contato com os egressos atuando nas secretarias de educação, saúde e assistência social de Corumbá e Ladário que solicitam auxílio para encaminhamento e desenvolvimento de projetos; nas escolas em que nossos acadê-micos fazem estágio; e nas instituições sociais não escolares em que temos contato pelas atividades desenvolvidas nas disciplinas de orientação e prática pedagógica.

O Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN não conta, atualmente, com acadêmicos que apresentem necessidades edu-cacionais especiais que necessitem de atendimento específi co. No entanto, é preocupação constante do curso, através da pro-posta de formação do futuro professor, possibilitar o acesso ao conhecimento sobre o atendimento educacional às pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais, bem como o domínio de formas alternativas de educação e ensino para lidar com as diferentes necessidades, no espaço de atuação profi ssional, seja em sala de aula ou em outros espaços educativos.

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3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Neste item são abordados os aspectos à identifi cação do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN.

3.1 CURSO: Pedagogia. 3.2 MODALIDADE DO CURSO: Licenciatura.3.3 TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Licenciado em Pedagogia.3.4 MODALIDADE DE ENSINO: Presencial. 3.5 REGIME DE MATRÍCULA: Sistema Semestral de matrícula por disciplinas (Cf. Resolução nº 214, Coeg/UFMS, de 17/12/2009).3.6 TEMPO DE DURAÇÃO a) Mínimo CNE: 04 anos;b) Máximo CNE: indefi nido;c) Mínimo UFMS: 08 semestres;d) Máximo UFMS: 12 semestres.3.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA:a) CNE: 3200 horas;b) UFMS: 3201 horas3.8 NÚMERO DE VAGAS: 45 vagas por ano.3.9 NÚMERO DE TURMAS: uma turma por semestre.3.10 TURNO DE FUNCIONAMENTO: Tarde e Noite (TN) 3.11 LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Av. Rio Branco, 1270, em Corumbá/MS.3.12 FORMA DE INGRESSO: O ingresso ocorre mediante Sistema Unifi cado de Seleção (Sisu) baseado no desempenho do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem); movimentação interna, transferências de outras IES e portadores de diplomas de curso de graduação em nível superior, na existência de vaga; e transferência compulsória.

4. CONCEPÇÃO DO CURSO

Neste item são abordados os aspectos relativos à fundamen-tação teórico-metodológica, a fundamentação legal, os objetivos, o perfi l desejado do egresso e as habilidades e competências dos acadêmicos do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN.

4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA:O curso de Pedagogia-Licenciatura do CPAN/UFMS tem

como base as Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia que estabelece, na sua organização, a observação dos “princípios constitucionais e legais; a diversidade sócio-cultural e regional do país; a organização federativa do estado brasileiro; a pluralidade de idéias e de concepções pedagógicas, a competência dos esta-belecimentos de ensino e dos docentes para a gestão democrática” (BRASIL, 2005, p. 6).

Ainda de acordo com as Diretrizes, a formação em Peda-gogia deve articular conhecimentos do campo educacional com práticas profi ssionais e de pesquisas, práticas estas que compreen-dem tanto o exercício da docência como o de diferentes funções do trabalho pedagógico em escolas, a saber: o planejamento, a coordenação, a avaliação de práticas educativas em espaços não escolares, a realização de pesquisas que apóiem essas práticas. Nesse processo, a consolidação da formação iniciada terá lugar no exercício da profi ssão que não pode prescindir da qualifi cação continuada (Ibid., 2005, p. 06).

Nesse sentido, o Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN deve conduzir o aluno ao estudo da realidade sócio-econômica, cultural, política e educacional da sociedade brasileira, em espe-

cial, a sociedade sul-mato-grossense. Essa realidade deve receber feições pedagógicas signifi cativas, para por à disposição dos sujeitos das práticas educativas meios com os quais eles sejam capazes de superar o senso comum da análise da realidade para uma dominante crítica (SILVA, 2006, p. 12) que se fará com a articulação entre conhecimentos produzidos pela humanidade, conhecimentos novos adquiridos pela pesquisa e conhecimentos adquiridos pela inserção social na realidade mais próxima.

A concepção de educação presente nessa proposta pedagó-gica parte da premissa de que esta deva ser entendida através da compreensão das relações que se dão no âmbito da base material e da superestrutura e, portanto, considera-se que a educação é um dos componentes da superestrutura, ou seja, ela não deve ser entendida a partir dela mesma. O fundamento teórico desta pre-missa é o de que “não é a consciência dos homens que determina o seu ser, mas, ao contrário, é o seu ser social que determina sua consciência” (MARX, 1986, p. 25). Assim, a educação pleiteada não deve ser considerada isoladamente, mas em relação aos ele-mentos que a condicionam e que, ao mesmo tempo, são sensíveis às mudanças produzidas por ela. Nessa perspectiva, a educação sofre transformações e transforma também.

Considerando estes princípios teóricos, é apresentada a fi nalidade do curso de Pedagogia, entendendo que fi nalidade é, pois, a expressão de certa atitude do sujeito em face da realidade (SÁNCHEZ VASQUEZ, 1977). Nesse caso, qual seria a atitude face à realidade sul-mato-grossense?

Disseminar as produções humanas produzidas através da História e, considerando esta realidade singular, fazer com que os alunos produzam novos conhecimentos que contribuam para melhorar os problemas socioculturais e educacionais. A aprendi-zagem desta atitude far-se-á através da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, bem como por meio da modalidade presencial. Dessa maneira, o presente projeto não prevê a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial.

É necessário propiciar aos alunos, desde sua entrada no curso, um suporte teórico-metodológico pautado na problematização e no diagnóstico das necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade no que se refere à educação, a fi m de que sejam capazes de identifi car diferentes forças e interesses, captando suas contradições presentes na realidade sul-mato-grossense e corumbaense, conside-rando-o “no processo de ensino-aprendizagem, no planejamento e na realização das atividades educativas” (BRASIL, 2006b, p. 11).

No que se refere à pesquisa, o acadêmico de Pedagogia de-verá, considerando as Linhas de Pesquisa do DED/CPAN/UFMS e do Centro de Referência de Estudos da Infância e da Adolescência, produzir conhecimentos acerca dos problemas brasileiros e sul--mato-grossenses, no campo educacional, sem deixar de articulá-los à realidade mais ampla, em contextos escolares e não-escolares.

Quanto ao ensino, as disciplinas dos diferentes eixos do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN terão como fi m a for-mação ética, de respeito e comprometimento profi ssional com a diversidade; compreensão e cuidado com crianças de 0 a 5 anos, visando o seu desenvolvimento integral; desenvolvimento de atividades para as crianças do ensino fundamental e jovens que não se escolarizaram na idade própria, levando em consideração conteúdos que vão além dos conhecimentos básicos; desenvol-vimento de atividades interdisciplinares, estabelecendo relações de trabalhos individuais e coletivos; atuação na gestão de insti-tuições, colaborando para a articulação entre educação e gestão democrática; desenvolvimento de atividades educacionais, tendo como necessidade aplicar criticamente diretrizes curriculares e outras determinações legais, por fi m, promover a articulação entre

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a totalidade e o singular, levando ao diálogo entre conhecimentos, diversidade e práxis social.

Quanto à extensão, o acadêmico poderá participar ou desen-volver atividades que não só complementem os conhecimentos adquiridos em sala de aula, mas, sobretudo, contribuam para que setores da academia e setores da sociedade sejam atendidos em suas demandas, contribuindo, assim, para o aprimoramento do ensino, da pesquisa e da formação profi ssional.

Considerando esses pressupostos, o Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN visa a formação para o exercício integrado e indissociável da docência, da gestão dos processos educativos escolares e não-escolares, da produção e difusão do conhecimento científi co e tecnológico do campo educacional (BRASIL, 2005). Para tanto, alguns princípios orientam esse processo formativo e que são explicitados a seguir.

De acordo com as Diretrizes, o exercício da docência requer o trabalho com um repertório de informações e habilidades que se constituem em conhecimentos teóricos e práticos, tendo como re-ferência a interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.

Ainda, requer o conhecimento da escola como uma or-ganização complexa que tem a função social e formativa de promover educação para e na cidadania. Igualmente, demanda a participação na gestão de processos educativos, na organização e funcionamento de sistemas e de instituições de ensino, planejando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais em ambientes escolares e não-escolares.

Implica, também, o conhecimento dos problemas sócio-cultu-rais e educacionais, com postura investigativa e crítica, com vistas a contribuir para a superação das diferentes formas de exclusão social.

Considerando esses princípios, o currículo do curso de Pedagogia-Licenciatura está estruturado em três núcleos assim organizados: o Núcleo de Estudos Básicos, o Núcleo de Apro-fundamento e Diversifi cação de Estudos e o Núcleo de Estudos Integradores. Cada um desses núcleos está organizado através de disciplinas que devem se articular às práticas de docência e demais atividades acadêmico-científi cas, voltadas às áreas de aprofundamento, e atividades complementares de enriquecimento curricular que propiciarão a construção das referências teórico--metodológicas da docência e inserção na realidade social.

Para a constituição dos núcleos, foram estabelecidos eixos organizadores que orientam a delimitação das disciplinas/campos de saberes e os diferentes enfoques de formação. Para compor o Núcleo dos Estudos Básicos, cinco eixos foram defi nidos em torno dos quais foram elencadas as disciplinas: Eixo 1 - Fundamentos da Educação; Eixo 2 - Pesquisa; Eixo 3 - Educação do Professor; Eixo 4 - Ensino e Aprendizagem; Eixo 5 - Políticas Públicas e Gestão da Educação.

São esses mesmos eixos que orientam a composição dos Núcleos de Aprofundamento e Diversifi cação de Estudos e ser-vem de referência para a defi nição das atividades que compõem o Núcleo de Estudos Integradores.

Esses eixos têm origem nas diferentes linhas de pesquisa existentes no DED/CPAN/UFMS, já mencionadas anteriormente, constituindo-se em referência para todas as atividades previstas para o curso. As atividades de cada Núcleo são organizadas de forma que os acadêmicos possam articular conhecimentos do campo educacional com práticas profi ssionais e de pesquisa, compreendendo as diferentes funções do trabalho pedagógico em espaços escolares e não-escolares.

No Núcleo de Estudos Básicos estão organizadas as disci-plinas de fundamentação teórico-científi ca que têm o propósito de articular a contribuição das ciências, da cultura, das artes, da vida

cotidiana, entre outros, propiciando a leitura do fenômeno edu-cativo em suas relações sociais, econômicas, políticas, culturais. Compreenderá, além das aulas, estudos individuais e coletivos que visem articular o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa.

O Núcleo de Aprofundamento e Diversifi cação de Estudos prioriza a inserção do acadêmico na realidade social e no futuro campo de atuação profi ssional. Esta atividade representa um espa-ço de aprendizagem, introduzindo o acadêmico no conhecimento do contexto e das relações em que está inserida a prática educati-va. Visa assegurar oportunidades diversifi cadas de construção de referências para interpretar processos educativos que ocorrem em espaços escolares e não-escolares. Neste núcleo são elencadas as áreas de aprofundamento e diversifi cação de estudos de interesse dos acadêmicos, a partir dos eixos organizadores do currículo e das linhas de pesquisa em andamento no DED/CPAN/UFMS, explicitados na Matriz Curricular.

Sete diferentes áreas de aprofundamento e diversifi cação de estudos estão elencadas na Matriz Curricular do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN, defi nidas com base nas Linhas de Pesquisa desenvolvidas pelos professores lotados no DED e que atuam nesse curso.

A cada ano letivo uma ou mais áreas poderão ser oferecidas concomitantemente, desde que haja docentes qualifi cados para aten-der as especifi cidades de cada área. Entretanto, para efeito de oferta regular de duas ou mais áreas de aprofundamento em cada período letivo, serão considerados os critérios de disponibilidade de docentes para atuar nas disciplinas específi cas de cada área, incluindo aí seu estágio obrigatório correspondente, bem como o número mínimo de dez (10) alunos para a constituição de turmas adicionais.

Assim sendo, caberá ao acadêmico do curso de Pedagogia--Licenciatura/CPAN matricular-se nas disciplinas específi cas da área de aprofundamento que for oferecida no período letivo cor-respondente, quando esta for uma única área. Quando duas ou mais áreas de aprofundamento forem oferecidas concomitantemente para o respectivo período letivo, os acadêmicos poderão fazer opção por aquela área que mais lhe interessa, podendo assim, constituir quantas turmas forem as áreas oferecidas, desde que respeitada a legislação específi ca. Nesse caso, a constituição da cada turma só será efetivada se houver a opção de, no mínimo, dez (10) alunos para cada área oferecida. Quando o número de acadêmicos interessados for menor, estes deverão matricular-se na área de aprofundamento oferecida para o período letivo que atenda a esse critério.

O acadêmico deverá concluir a carga horária na área do Núcleo de Aprofundamento em que se comprometeu a cursar, não sendo permitida alteração.

O Núcleo de Estudos Integradores tem como fi nalidade propiciar o enriquecimento curricular à formação do acadêmico. Organiza-se através de atividades propostas também a partir dos eixos organizadores do currículo e das linhas de pesquisa em an-damento no Departamento de Educação e requer a participação do acadêmico em atividades acadêmico-científi co-culturais orientados pelo corpo docente do Curso de Pedagogia/CPAN. O acadêmico integralizará essas atividades no decorrer dos quatro anos de curso.

Os componentes curriculares deste Núcleo estão voltados, principalmente, para a participação do acadêmico em diferentes atividades de natureza acadêmico-científi ca e cultural, para a produção acadêmico-científi ca do discente, visando a articulação dos diferentes campos de saberes à realidade sócio-educacional, o acesso ao conhecimento geral e ao específi co, a construção de saberes e práticas inovadoras diante dos desafi os que o profi ssional encontrará nas diversas áreas de atuação.

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Nas atividades desenvolvidas, ao longo do curso, será verifi -cada a capacidade que o acadêmico de Pedagogia tem de articular educação, trabalho, práxis social, diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, ética e solidariedade, aspectos fundamentais da sociedade contemporânea. A avaliação do acadêmico levará em conta, portanto, a demonstração de apreensão dos conhecimentos, geral e específi co, oferecidos durante sua participação nas atividades do curso (ensino, pesquisa, extensão) e seu envolvimento de forma responsável nessas atividades, bem como as habilidades e competências necessá-rias à sua formação profi ssional em consonância com as proposições do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:A fundamentação legal deste Projeto Pedagógico atende o

disposto nos seguintes documentos:- Lei nº 9394, de 20.12.1996, que estabelece as Diretrizes

e Bases da Educação Nacional (LDB).- Parecer n. 2, CNE/CP, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a

duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

- Lei nº 10.639, de 09.01.2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20/12/1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo ofi cial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira” e dá outras providências.

- Lei nº 11. 645, de 10.03.2008. Altera a Altera a Lei nº 9.394, de 20/12/1996, modifi cada pela Lei nº 10.639, de 09.01.2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo ofi cial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temá-tica “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”.

- Lei nº 10.861, de 14.04. 2004, que institui o Sistema na-cional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes);

- Decreto nº 5.626/2005, de 22.12.2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras.

- Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.

- Resolução nº 1/2002, CNE/MEC, que instituiu as Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores de Educação Básica, em nível superior, cursos de Licenciatura de Graduação Plena;

- Resolução n. 1, de 15.05.2006, CNE/MEC, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura;

- Parecer nº 9/2001, CNE/CP, trata das Diretrizes para a Formação de Professores de Educação Básica, em Nível Superior, cursos de Licenciatura de Graduação Plena;

- Parecer nº 5, de 13.12.2005, CNE/CP, referente às Di-retrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura e Emenda Retifi cativa constante do Parecer nº 3, CNE/CP, de 21.02.2006.

- Resolução nº 31, Coun//UFMS, de 19.08.2003, que dá conhecimento à comunidade universitária do Estatuto da UFMS, aprovado pela Portaria nº 1686, (MEC), de 03.07.2003;

- Resolução nº 93, Caen/UFMS, de 18.06.2003, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso;

- Resolução nº 55*, Coun/UFMS de 30.08.2004, que aprova o regimento Geral da UFMS;

- Resolução nº 248, Coeg/UFMS, de 08.12.2005. Regula-menta o registro de disciplinas no Sistema de Acompanhamento Docente e dá outras providências;

- Resolução nº 107, Coeg/UFMSde 16 de junho de 2010. Regulamento do Estágio para os acadêmicos dos Cursos de Gra-duação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

- Resolução nº 166, Coeg/UFMS, de 13.10.2009, que apro-va a reformulação das Regras de Transição entre o Regime de Matrícula por Série e o Regime de Matrículas por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul;

- Resolução nº 214, Coeg/UFMS, de 17.12.2009, que aprova o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul;

- Resolução nº 43, Coeg/UFMS, de 24.02.2010, que aprova as complementações e alterações das Regras de Transição entre o regime de Matrículas por Série e o Regime de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul;

- Resolução nº 167, Coeg/UFMS de 24.11.2010. Regula-mento do Núcleo Docente Estruturante - NDE, dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

4.3 OBJETIVOS:4.3.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN é formar profi ssionais com capacidade crítica e sólida formação cultural, capazes de realizar as atividades do processo ensino-aprendizagem e contribuir para a formação de cidadãos críticos, para exercer a docência, bem como as funções do trabalho pedagógico em instituições escolares e não escolares.

4.3.2 Objetivos específi cosOs objetivos específi cos do Curso de Pedagogia - Licencia-

tura/CPAN são os seguintes:- Formar o profi ssional habilitado a atuar no ensino, na

produção e difusão do conhecimento;

4.3 OBJETIVOS:4.3.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN é formar profi ssionais com capacidade crítica e sólida formação cultural, capazes de realizar as atividades do processo ensino-aprendizagem e contribuir para a formação de cidadãos críticos, para exercer a docência, bem como as funções do trabalho pedagógico em instituições escolares e não escolares.

4.3.2 Objetivos específi cosOs objetivos específi cos do Curso de Pedagogia - Licencia-

tura/CPAN são os seguintes:- Formar o profi ssional habilitado a atuar no ensino, na

produção e difusão do conhecimento;- Formar o profi ssional que tenha a docência como base de

sua formação e identidade profi ssional;- Formar o profi ssional capaz de atuar com educando com

necessidades educacionais especiais, em diferentes níveis de or-ganização escolar, de modo a assegurar seus direitos;

- Formar o profi ssional capaz de atuar como educador em instituições sociais não escolares;

- Formar o profi ssional capaz de atuar na organização e gestão de sistemas e contextos educativos;

- Formar o profi ssional capaz de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas.

4.4 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO:As instituições formadoras não defi nem o campo de trabalho

do egresso, uma vez que são os condicionantes sociais, culturais,

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políticos, econômicos, dentre outros, que determinam o desenvol-vimento de qualquer campo profi ssional. Na realidade educacional de Corumbá, tem-se evidenciado que a grande maioria dos egressos dos cursos de Pedagogia, quando atua no campo educacional, o faz no âmbito da organização escolar como docentes, gestores e coordenadores, seja em instituições escolares ou em sistemas edu-cativos e, quando fora deste, tem buscado espaço em instituições ou organizações que demandam profi ssionais com sólida formação teórica e diversidade de conhecimentos articulados à práxis social.

De acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Pe-dagogia, a formação do licenciado em Pedagogia fundamenta-se no trabalho pedagógico realizado em espaços escolares e não--escolares, que tem a docência como base. A docência é entendida neste Documento como “ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico--raciais e produtivas, as quais infl uenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia” (BRASIL, 2005, p. 7).

Portanto, tendo a docência como base de sua formação e iden-tidade profi ssional, o egresso do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN será um profi ssional habilitado a atuar no ensino, na organização e gestão de sistemas, unidades e projetos educacionais e na produção e difusão do conhecimento, em espaços escolares e não-escolares, cuja formação deverá contemplar consistente formação teórica e diversidade de conhecimentos e práticas articuladas ao longo do curso.

4.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:O Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN abrangerá con-

teúdos e atividades que constituam base consistente para a forma-ção do educador, capaz de atender o perfi l exposto. Conforme as Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia (BRASIL, 2005), o egresso do Curso de Pedagogia se tornará apto a:

- Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária;

- Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos de forma a contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões física, psicológica, intelectual, social;

- Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crian-ças do ensino fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria;

- Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais e afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;

- Trabalhar em espaços escolares e não escolares, na pro-moção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do de-senvolvimento humano, em diferentes níveis e modalidades do processo educativo;

- Aplicar modos de ensinar diferentes conteúdos, de forma interdisciplinar, e adequados às diferentes fases do desenvolvi-mento humano, particularmente de crianças;

- Relacionar as linguagens dos meios de comunicação apli-cadas à educação, nos processos didático-pedagógicos, demons-trando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens signifi cativas;

- Promover e facilitar relações de cooperação entre a insti-tuição educativa, a família e a comunidade;

- Identifi car problemas sócio-culturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de rea-lidades complexas, com vistas a contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;

- Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de qualquer natureza;

- Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento;

- Participar da gestão de instituições, planejando, acom-panhando e avaliando projetos e programas educacionais em ambientes escolares e não-escolares;- Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científi cos.

5. CURRÍCULO

O currículo do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN é composto da Estrutura Curricular, Semestralização, Lotação das disci-plinas nos Departamentos, Ementário e Bibliografi as das disciplinas.

5.1 ESTRUTURA CURRICULAR:A estrutura curricular do Curso de Pedagogia - Licenciatura/

CPAN compreende:- Núcleo de Estudos Básicos, compreendendo um eixo

Institucional e outro Complementar;- Núcleo de Aprofundamento e Diversifi cação de Estudos;- Núcleo de Estudos Integradores;- Disciplinas Complementares Optativas.

A estrutura curricular do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN é a seguinte:

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS C.H1. NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS1.1. NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS INSTITUCIONALDidática 85Educação Brasileira 68Educação Especial 68Estudo de LIBRAS 68Filosofia da Educação 85Fundamentos Sociológicos da Educação 68História da Educação 68História da Pedagogia 68Políticas Educacionais 68Psicologia e Educação 85Trabalho Acadêmico I 34Trabalho Acadêmico II 34CARGA HORÁRIA 7991.2. NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS COMPLEMENTARCurrículo e Ensino 68Didática e Organização do Trabalho Pedagógico 68Educação e Ludicidade 85Educação e Saúde 68Sociologia Geral 85Estágio Obrigatório em Educação Infantil I 68Estágio Obrigatório em Educação Infantil II 68Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I 68Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II 68Estudos Aprofundados em Educação Especial 68Fundamentos e Metodologia da Alfabetização I 68Fundamentos e Metodologia da Alfabetização II 68Fundamentos e Metodologia do Ensino de Artes 68Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais 68Fundamentos e Metodologia do Ensino de Geografia 68Fundamentos e Metodologia do Ensino de História 68Fundamentos e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa 68Fundamentos e Metodologia do Ensino de Matemática 68Infância e Sociedade 85Leitura e Produção de Texto 68Literatura Infantil 68Organização e Funcionamento do Ensino 68Pesquisa em Educação I 51Pesquisa em Educação II 51Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 85Seminário de Pesquisa I 34Seminário de Pesquisa II 34Fundamentos da Educação Infantil 68Organização do Trabalho Pedagógico na Educação Infantil 68CARGA HORÁRIA 1.955

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2 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOSPara o acadêmico integralizar o Curso de Pedagogia – Licenciatura/CPAN, deverá cursar, no mínimo, 153 horas em disciplinas de um dos Núcleos a seguir relacionados, observando-se as disciplinas que o compõe, incluindo o seu Estágio Obrigatório específico, de 102 horas, totalizando 255 horas. O acadêmico deverá concluir a carga horária na área do Núcleo de Aprofundamento em que se comprometeu a cursar, não sendo permitida alteração.2.1 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO EM ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOSDisciplinas CH Pré-requisitosFundamentos e Metodologia da Alfabetização de Jovens e Adultos

85 - Sem Pré-requisitos

Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos

68- Fundamentos e Metodologia da Alfabetização de Jovens e Adultos

Estágio Obrigatório em Alfabetização de Jovens e Adultos I

51- Fundamentos e Metodologia da Alfabetização de Jovens e Adultos

Estágio Obrigatório em Alfabetização de Jovens e Adultos II

51

- Fundamentos e Metodologia da Alfabetização de Jovens e Adultos- Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos- Estágio Obrigatório em Alfabetização de Jovens e Adultos I

CARGA HORÁRIA TOTAL 2552.2 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃODisciplinas CH Pré-requisitosEducação, Diversidade e Direitos Humanos

85 - Sem Pré-requisitos

Confecção de Materiais Adaptados 68 - Educação, Diversidade e Direitos HumanosEstágio Obrigatório em Educação Especial e Inclusão I

51 - Educação, Diversidade e Direitos Humanos

Estágio Obrigatório em Educação Especial e Inclusão II

51

- Educação, Diversidade e Direitos Humanos- Confecção de Materiais Adaptados- Estágio Obrigatório em Educação Especial e Inclusão I

CARGA HORÁRIA TOTAL 2552.3 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO EM EDUCAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PROFESSORDisciplinas CH Pré-requisitosEducação do Professor 85 - Sem Pré-requisitos

Ética e Profissionalidade Docentes 68 - Educação do ProfessorEstágio Obrigatório em Educação Inicial e Continuada do Professor I

51 - Educação do Professor

Estágio Obrigatório em Educação Inicial e Continuada do Professor II

51

- Educação do Professor- Ética e Profissionalidade Docentes- Estágio Obrigatório em Educação Inicial e Continuada do Professor I

CARGA HORÁRIA TOTAL 2552.4 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO EM EDUCAÇÃO NO CAMPODisciplinas CH Pré-requisitosEducação no Campo 85 - Sem Pré-requisitosPolíticas Públicas de Educação no Campo

68 - Educação no Campo

Estágio Obrigatório em Educação no Campo I

51 - Educação no Campo

Estágio Obrigatório em Educação no Campo II

51- Educação no Campo- Políticas Públicas de Educação no Campo- Estágio Obrigatório em Educação no Campo I

CARGA HORÁRIA TOTAL 2552.5 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO EM EDUCAÇÃO, ARTES E LUDICIDADEDisciplinas CH Pré-requisitosArte-educação 85 - Sem Pré-requisitosFundamentos e Metodologia da Expressão Corporal e Musical

68 - Arte-educação

Estágio Obrigatório em Educação, Artes e Ludicidade I

51 - Arte-educação

Estágio Obrigatório em Educação, Artes e Ludicidade II

51

- Arte-educação- Fundamentos e Metodologia da Expressão Corporal e Musical- Estágio Obrigatório em Educação, Artes e Ludicidade I

CARGA HORÁRIA TOTAL 2552.6 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO EM GESTÃO EDUCACIONALDisciplinas CH Pré-requisitosFundamentos Teóricos da Gestão Educacional

85 - Sem Pré-requisitos

Gestão e Financiamento da Educação 68 - Fundamentos Teóricos da Gestão EducacionalEstágio Obrigatório em Gestão Educacional I

51 - Fundamentos Teóricos da Gestão Educacional

Estágio Obrigatório em Gestão Educacional II

51- Fundamentos Teóricos da Gestão Educacional- Gestão e Financiamento da Educação- Estágio Obrigatório em Gestão Educacional I

CARGA HORÁRIA TOTAL 255

2.7 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO EM PEDAGOGIA SOCIALDisciplinas CH Pré-requisitosPedagogia Social 85 - Sem Pré-requisitos

Projetos e Ações de Atenção Social 68 - Pedagogia SocialEstágio Obrigatório em Pedagogia Social I

51 - Pedagogia Social

Estágio Obrigatório em Pedagogia Social II

51- Pedagogia Social- Projetos e Ações de Atenção Social- Estágio Obrigatório em Pedagogia Social I

CARGA HORÁRIA TOTAL 2553. NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES CHAtividades Complementares 153Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica I (Escolar) 68Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica II (EJA) 85Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica III (Educação Especial) 85Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica IV (Materiais Pedagógicos) 85Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica V (Alfabetização) 85Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica VI (Educação Não Escolar) 85Trabalho de Conclusão de Curso I 34Trabalho de Conclusão de Curso II 34CARGA HORÁRIA 7144. DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVASCARGA HORÁRIA 136 Para integralizar o Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN, o acadêmico deverá cursar 136 horas em disciplinas complementares optativas, do rol elencado ou de outros cursos de graduação, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso.Afetividade e Aprendizagem 68Avaliação do Rendimento Escolar 68Brinquedoteca 68Educação à Distância 68Educação Ambiental 68Educação e Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia 68Educação e Direitos Sociais 68Educação e Diversidade Cultural 68Educação e Sociedade 68Educação Especial: Abordagens e Tendências na Área da Deficiência Mental 68Educação Especial: Abordagens e Tendências na Área da Deficiência Visual 68Educação Especial: Abordagens e Tendências na Área da Deficiência Auditiva/Surdez 68Educação Especial: Abordagens e Tendências na Área da Deficiência Física 68Educação e Tecnologias 68Educação Física 68Educação Indígena 68Educação Sexual 68Estado e Economia 68Ética e Cidadania 68Fundamentos e Metodologia do Ensino de Educação Física 68Gestão Administrativa e Pedagógica 68Gestão Educacional 68Gestão Escolar 68História da Escola 68Inclusão/Exclusão Social 68Informática e Educação Matemática 68Políticas Públicas de Formação de Professores 68Políticas Públicas para a Infância no Brasil (0 a 10 anos) 68Práticas Inovadoras de Atenção à Diversidade 68Problemas de Aprendizagem 68Recreação e Jogos 68Saberes e Práticas Inclusivas na Educação Infantil 68Sociologia da Educação 68Tópicos Especiais em Educação Especial 68Tópicos Especiais em Educação Popular 68Tópicos Especiais em Infância e Adolescência 68Tópicos Específicos em Educação I 68Tópicos Específicos em Educação II 68Tópicos Específicos em Educação III 68Tópicos Específicos em Educação IV 68

Legenda: CH – carga horária ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS C.H1. NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS -1.1. NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS INSTITUCIONAL 7991.2. NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS COMPLEMENTAR 1.9382. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS 2553. NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES 7144. DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS 136TOTAL GERAL DO CURSO 3.842

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5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO, CARGA HORÁRIA E PRÉ-REQUISITOS:

A Semestralização do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN é a seguinte: ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010Sem. Disciplinas C.H. Pré-requisitos

Sociologia Geral 85 Sem Pré-requisitosFilosofia da Educação 85 Sem Pré-requisitosHistória da Educação 68 Sem Pré-requisitosEducação Especial 68 Sem Pré-requisitosInfância e Sociedade 85 Sem Pré-requisitosLeitura e Produção de Texto 68 Sem Pré-requisitosTrabalho Acadêmico I 34 Sem Pré-requisitos

SUBTOTAL 493

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica I (Escolar)

68 Sem Pré-requisitos

Educação e Ludicidade 85 Sem Pré-requisitosEducação e Saúde 68 Sem Pré-requisitosHistória da Pedagogia 68 Sem Pré-requisitosTrabalho Acadêmico II 34 Trabalho Acadêmico IPsicologia e Educação 85 Sem Pré-requisitos

SUBTOTAL 408

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica II (EJA)

85 Sem Pré-requisitos

Pesquisa em Educação I 51Trabalho Acadêmico ITrabalho Acadêmico II

Estudos Aprofundados em Educação Especial

68 Educação Especial

Educação Brasileira 68 Sem Pré-requisitosPsicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

85 Psicologia e Educação

Organização e Funcionamento do Ensino 68 Sem Pré-requisitosFundamentos Sociológicos da Educação 68 Sociologia Geral

SUBTOTAL 493

Fundamentos e Metodologia da Alfabetização I

68 Sem Pré-requisitos

Currículo e Ensino 68 Sem Pré-requisitosAtividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica III (Educação Especial)

85 Sem Pré-requisitos

Didática 85Psicologia e EducaçãoPsicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

Pesquisa em Educação II 51Trabalho Acadêmico ITrabalho Acadêmico IIPesquisa em Educação I

Estudo de LIBRAS 68 Sem Pré-requisitosFundamentos da Educação Infantil 68 Infância e SociedadePolíticas Educacionais 68 Sem Pré-requisitos

SUBTOTAL 561

Fundamentos e Metodologia da Alfabetização II

68Fundamentos e Metodologia da Alfabetização I

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Artes

68 Sem Pré-requisitos

Estágio Obrigatório em Educação Infantil I 68 Sem Pré-requisitos

Seminário de Pesquisa I 34

Trabalho Acadêmico ITrabalho Acadêmico IIPesquisa em Educação IPesquisa em Educação II

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica IV (Materiais Pedagógicos)

85 Sem Pré-requisitos

Organização do Trabalho Pedagógico na Educação Infantil

68

Infância e SociedadeFundamentos da Educação InfantilPsicologia e EducaçãoPsicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

Didática e Organização do Trabalho Pedagógico

68

Psicologia e EducaçãoPsicologia do Desenvolvimento e AprendizagemDidática

SUBTOTAL 459

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa

68 Sem Pré-requisitos

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Matemática

68 Sem Pré-requisitos

Estágio Obrigatório em Educação Infantil II 68Estágio Obrigatório em Educação Infantil I

Seminário de Pesquisa II 34

Trabalho Acadêmico ITrabalho Acadêmico IIPesquisa em Educação IPesquisa em Educação IISeminário de Pesquisa I

Literatura Infantil 68 Sem Pré-requisitosFundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais

68 Sem Pré-requisitos

SUBTOTAL 374

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica V (Alfabetização)

85 Sem Pré-requisitos

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Geografia

68 Sem Pré-requisitos

Fundamentos e Metodologia do Ensino de História

68 Sem Pré-requisitos

Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I

68 Sem Pré-requisitos

Trabalho de Conclusão do Curso I 34

Trabalho Acadêmico ITrabalho Acadêmico IIPesquisa em Educação IPesquisa em Educação IISeminário de Pesquisa ISeminário de Pesquisa II

SUBTOTAL 323

Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II

68Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I

Trabalho de Conclusão do Curso II 34

Trabalho Acadêmico ITrabalho Acadêmico IIPesquisa em Educação IPesquisa em Educação IISeminário de Pesquisa ISeminário de Pesquisa IITrabalho de Conclusão do Curso I

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica VI (Educação Não Escolar)

85 Sem Pré-requisitos

SUBTOTAL 187ATIVIDADES COMPLEMENTARES 153

NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS

255

DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS 136TOTAL GERAL 3.842

5.3 EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINASO quadro de equivalência das disciplinas do Curso de Pe-

dagogia - Licenciatura/CPAN é a seguinte:

EM VIGOR ATÉ 2009 CH A PARTIR DE 2010 CHAtividades Complementares 213 Atividades Complementares 153Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica I

68Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica I (Escolar)

68

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica II

68Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica II (EJA)

85

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica III

68Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica III (Educação Especial)

85

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica IV

68Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica IV (Materiais Pedagógicos)

85

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica V

68Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica V (Alfabetização)

85

Complementares Optativas 51 Complementares Optativas 68

Currículo e Ensino 68 Currículo e Ensino 68

Didática 68 Didática 85Didática e Organização do Trabalho Pedagógico

68Didática e Organização do Trabalho Pedagógico

68

Educação Brasileira 68 Educação Brasileira 68

Educação e Ludicidade 85 Educação e Ludicidade 85

Educação e Saúde 68 Educação e Saúde 68

Educação Especial 68 Educação Especial 68

Estado e Economia 68 Estado e Economia (OPTATIVA) 68Estágio Obrigatório em Educação Infantil I

75 Estágio Obrigatório em Educação Infantil I 68

Estágio Obrigatório em Educação Infantil II

75 Estágio Obrigatório em Educação Infantil II 68

Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I

75Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I

68

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14 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011

EM VIGOR ATÉ 2009 CH A PARTIR DE 2010 CHEstágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II

75Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II

68

Estudo de LIBRAS 68 Estudo de LIBRAS 68Estudos Aprofundados em Educação Especial

51Estudos Aprofundados em Educação Especial

68

Filosofia da Educação 85 Filosofia da Educação 85

Fundamentos da Educação Infantil 68 Fundamentos da Educação Infantil 68Fundamentos e Metodologia da Alfabetização I

68Fundamentos e Metodologia da Alfabetização I

68

Fundamentos e Metodologia da Alfabetização II

68Fundamentos e Metodologia da Alfabetização II

68

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Artes

51Fundamentos e Metodologia do Ensino de Artes

68

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais

51Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais

68

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Geografia

51Fundamentos e Metodologia do Ensino de Geografia

68

Fundamentos e Metodologia do Ensino de História

51Fundamentos e Metodologia do Ensino de História

68

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa

51Fundamentos e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa

68

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Matemática

51Fundamentos e Metodologia do Ensino de Matemática

68

Fundamentos Sociológicos da Educação

85 Fundamentos Sociológicos da Educação 68

Gestão Educacional 68 Gestão Educacional (OPTATIVA) 68

História da Educação 68 História da Educação 68

História da Pedagogia 68 História da Pedagogia 68

Infância e Sociedade 85 Infância e Sociedade 85

Leitura e Produção de Texto 68 Leitura e Produção de Texto 68

Literatura Infantil 68 Literatura Infantil 68

Organização e Funcionamento do Ensino 68 Organização e Funcionamento do Ensino 68

Pesquisa em Educação I 34 Pesquisa em Educação I 51

Pesquisa em Educação II 34 Pesquisa em Educação II 51

Políticas Educacionais 68 Políticas Educacionais 68Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

85Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

85

Psicologia e Educação 85 Psicologia e Educação 85

Seminário de Pesquisa I 34 Seminário de Pesquisa I 34

Seminário de Pesquisa II 34 Seminário de Pesquisa II 34

Trabalho Acadêmico I 34 Trabalho Acadêmico I 34

Trabalho Acadêmico II 34 Trabalho Acadêmico II 34

Trabalho de Conclusão de Curso I 34 Trabalho de Conclusão de Curso I 34

Trabalho de Conclusão de Curso II 34 Trabalho de Conclusão de Curso II 34Fundamentos e Metodologia da Alfabetização de Jovens e Adultos

85Fundamentos e Metodologia da Alfabetização de Jovens e Adultos

85

Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos

68Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos

68

Estágio Obrigatório em Alfabetização de Jovens e Adultos I

50Estágio Obrigatório em Alfabetização de Jovens e Adultos I

51

Estágio Obrigatório em Alfabetização de Jovens e Adultos II

50Estágio Obrigatório em Alfabetização de Jovens e Adultos II

51

Educação, Diversidade e Direitos Humanos

85 Educação, Diversidade e Direitos Humanos 85

Confecção de Materiais Adaptados 68 Confecção de Materiais Adaptados 68Estágio Obrigatório em Educação Especial e Inclusão I

50Estágio Obrigatório em Educação Especial e Inclusão I

51

Estágio Obrigatório em Educação Especial e Inclusão II

50Estágio Obrigatório em Educação Especial e Inclusão II

51

Educação do Professor 85 Educação do Professor 85

Ética e Profissionalidade Docente 68 Ética e Profissionalidade Docente 68Estágio Obrigatório em Educação Inicial e Continuada do Professor I

50Estágio Obrigatório em Educação Inicial e Continuada do Professor I

51

Estágio Obrigatório em Educação Inicial e Continuada do Professor II

50Estágio Obrigatório em Educação Inicial e Continuada do Professor II

51

Educação no Campo 85 Educação no Campo 85Políticas Públicas de Educação no Campo

68 Políticas Públicas de Educação no Campo 68

Estágio Obrigatório em Educação no Campo I

50Estágio Obrigatório em Educação no Campo I

51

EM VIGOR ATÉ 2009 CH A PARTIR DE 2010 CHEstágio Obrigatório em Educação no Campo II

50Estágio Obrigatório em Educação no Campo II

51

Arte-Educação 85 Arte-Educação 85Fundamentos e Metodologia da Expressão Corporal e Musical

68Fundamentos e Metodologia da Expressão Corporal e Musical

68

Estágio Obrigatório em Educação, Artes e Ludicidade I

50Estágio Obrigatório em Educação, Artes e Ludicidade I

51

Estágio Obrigatório em Educação, Artes e Ludicidade II

50Estágio Obrigatório em Educação, Artes e Ludicidade II

51

Fundamentos Teóricos da Gestão Educacional

85Fundamentos Teóricos da Gestão Educacional

85

Gestão e Financiamento da Educação 68 Gestão e Financiamento da Educação 68Estágio Obrigatório em Gestão Educacional I

50 Estágio Obrigatório em Gestão Educacional I 51

Estágio Obrigatório em Gestão Educacional II

50 Estágio Obrigatório em Gestão Educacional II 51

Pedagogia Social 85 Pedagogia Social 85

Projetos e Ações de Atenção Social 68 Projetos e Ações de Atenção Social 68Estágio Obrigatório em Pedagogia Social I

50 Estágio Obrigatório em Pedagogia Social I 51

Estágio Obrigatório em Pedagogia Social II

50 Estágio Obrigatório em Pedagogia Social II 51

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica VI (Educação Não Escolar)

85

Sociologia Geral 85Organização do Trabalho Pedagógico na Educação Infantil

68

5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NOS DEPARTAMENTOS:A lotação das disciplinas do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN é a seguinte:DISCIPLINAS DEPARTAMENTOSAfetividade e Aprendizagem DED/CPANArte-Educação DED/CPANAtividades Complementares DED/CPANAtividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica I (Escolar) DED/CPANAtividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica II (EJA) DED/CPANAtividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica III (Educação Especial)

DED/CPAN

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica IV (Materiais Pedagógicos)

DED/CPAN

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica V (Alfabetização)

DED/CPAN

Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica VI (Educação Não Escolar)

DED/CPAN

Avaliação do Rendimento Escolar DED/CPANBrinquedoteca DED/CPANConfecção de Materiais Adaptados DED/CPANCurrículo e Ensino DED/CPANDidática DED/CPANDidática e Organização do Trabalho Pedagógico DED/CPANEducação à Distância DED/CPANEducação Ambiental DED/CPANEducação Brasileira DED/CPANEducação, Diversidade e Direitos Humanos DED/CPANEducação do Professor DED/CPANEducação e Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia DED/CPANEducação e Direitos Sociais DED/CPANEducação e Diversidade Cultural DED/CPANEducação e Ludicidade DED/CPANEducação e Saúde DED/CPANEducação e Sociedade DED/CPANEducação e Tecnologias DED/CPANEducação Especial DED/CPANEducação Especial: Abordagens e Tendências na Área da Deficiência Mental DED/CPANEducação Especial: Abordagens e Tendências na Área da Deficiência Visual DED/CPANEducação Especial: Abordagens e Tendências na Área da Deficiência Auditiva/Surdez

DED/CPAN

Educação Especial: Abordagens e Tendências na Área da Deficiência Física DED/CPANEducação Física DED/CPANEducação Indígena DHL/CPANEducação no Campo DED/CPANEducação Sexual DED/CPANEstado e Economia DED/CPANEstágio Obrigatório em Alfabetização de Jovens e Adultos I DED/CPAN

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Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 15

DISCIPLINAS DEPARTAMENTOSEstágio Obrigatório em Alfabetização de Jovens e Adultos II DED/CPANEstágio Obrigatório em Educação Especial e Inclusão I DED/CPANEstágio Obrigatório em Educação Especial e Inclusão II DED/CPANEstágio Obrigatório em Educação Infantil I DED/CPANEstágio Obrigatório em Educação Infantil II DED/CPANEstágio Obrigatório em Educação Inicial e Continuada do Professor I DED/CPANEstágio Obrigatório em Educação Inicial e Continuada do Professor II DED/CPANEstágio Obrigatório em Educação no Campo I DED/CPANEstágio Obrigatório em Educação no Campo II DED/CPANEstágio Obrigatório em Educação, Artes e Ludicidade I DED/CPANEstágio Obrigatório em Educação, Artes e Ludicidade II DED/CPANEstágio Obrigatório em Gestão Educacional I DED/CPANEstágio Obrigatório em Gestão Educacional II DED/CPANEstágio Obrigatório em Pedagogia Social I DED/CPANEstágio Obrigatório em Pedagogia Social II DED/CPANEstágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I DED/CPANEstágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II DED/CPANEstudo de LIBRAS DHL/CPANEstudos Aprofundados em Educação Especial DED/CPANÉtica e Cidadania DED/CPANÉtica e Profissionalidade Docente DED/CPANFilosofia da Educação DED/CPANFundamentos da Educação Infantil DED/CPANFundamentos e Metodologia da Alfabetização de Jovens e Adultos DED/CPANFundamentos e Metodologia da Alfabetização I DED/CPANFundamentos e Metodologia da Alfabetização II DED/CPANFundamentos e Metodologia da Expressão Corporal e Musical DED/CPANFundamentos e Metodologia do Ensino de Artes DED/CPANFundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências Naturais DED/CPANFundamentos e Metodologia do Ensino de Educação Física DED/CPANFundamentos e Metodologia do Ensino de Geografia DED/CPANFundamentos e Metodologia do Ensino de História DED/CPANFundamentos e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa DHL/CPANFundamentos e Metodologia do Ensino de Matemática DEX/CPANFundamentos Sociológicos da Educação DED/CPANFundamentos Teóricos da Gestão Educacional DED/CPANGestão Administrativa e Pedagógica DED/CPANGestão e Financiamento da Educação DED/CPANGestão Educacional DED/CPANGestão Escolar DED/CPANHistória da Educação DED/CPANHistória da Escola DED/CPANHistória da Pedagogia DED/CPANInclusão/Exclusão Social DED/CPANInfância e Sociedade DED/CPANInformática e Educação Matemática DEX/CPANLeitura e Produção de Texto DHL/CPANLiteratura Infantil DED/CPANOrganização do Trabalho Pedagógico na Educação Infantil DED/CAPNOrganização e Funcionamento do Ensino DED/CPANPedagogia Social DED/CPANPesquisa em Educação I DED/CPANPesquisa em Educação II DED/CPANPolíticas Educacionais DED/CPANPolíticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos DED/CPANPolíticas Públicas de Educação no Campo DED/CPANPolíticas Públicas de Formação de Professores DED/CPANPolíticas Públicas para a Infância no Brasil (0 a 10 anos) DED/CPANPráticas Inovadoras de Atenção à Diversidade DED/CPANProblemas de Aprendizagem DED/CPANProjetos e Ações de Atenção Social DED/CPANPsicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem DED/CPANPsicologia e Educação DED/CPANRecreação e Jogos DED/CPANSaberes e Práticas Inclusivas na Educação Infantil DED/CPANSeminário de Pesquisa I DED/CPANSeminário de Pesquisa II DED/CPANSociologia da Educação DED/CPANSociologia Geral DED/CPANTópicos Especiais em Educação Especial DED/CPANTópicos Especiais em Educação Popular DED/CPANTópicos Especiais em Infância e Adolescência DED/CPANTópicos Específicos em Educação I DED/CPANTópicos Específicos em Educação II DED/CPANTópicos Específicos em Educação III DED/CPANTópicos Específicos em Educação IV DED/CPANTrabalho Acadêmico I DED/CPANTrabalho Acadêmico II DED/CPANTrabalho de Conclusão de Curso I DED/CPANTrabalho de Conclusão de Curso II DED/CPAN

5.5 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS

A Ementa e Bibliografi a de cada disciplina do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN é a Seguinte:

AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM - Ementa: Conceito de afetividade em diferentes perspectivas psicológicas (piagetiana, vygotskyana, walloniana e freudiana). Aspectos afetivos do desen-volvimento humano e sua interferência no processo de aprendiza-gem. Estratégias pedagógicas articuladoras entre cognição e afeto. Bibliografi a Básica: ALMEIDA, A. R. S. A emoção na sala de aula. Campinas: Papirus, 2003. ARANTES, V. A. (org.) Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2003. LEITE, S. A. da S. (org.) Afetividade e práticas pedagógicas. São Paulo: casa do Psicólogo, 2006. Bibliografi a Complementar: AL-MEIDA, L. R. de; MAHONEY, A. A. (org.) Afetividade e apren-dizagem: contribuições de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2009. LA TAILLE, Y de; OLIVEIRA, M. K. de; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias em discussão. São Paulo: Summus, 1992. MAHONEY, A. A.; ALMEIDA, L. R. A constituição da pessoa na proposta de Henri Wallon. São Paulo: Loyola, 2005.

ARTE-EDUCAÇÃO - Ementa: Estudo sobre as formas artísticas e as técnicas utilizadas na arte-educação como meio fun-damental para o desenvolvimento da criatividade e para a educação estética. Bibliografi a Básica: BARBOSA, A. M. (Org.). História da arte-educação. São Paulo: Max Limonad, 1986. LOWENFELD, V. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1970. NUNES, B. A introdução à fi losofi a de arte. São Pau-lo: Cortez, 1999. Bibliografi a Complementar: COLLI, J. O que é arte. São Paulo: Brasília, 1972. FERREIRA, S. O ensino das artes. São Paulo: Papirus, 2001. SANTOS, G.R.M. Metodologia do ensino de artes. São Paulo: Ibepex, 1998.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - Ementa: Inserção do acadêmico em atividades de caráter científi co, acadêmico e cultural, no âmbito da universidade e da sociedade em geral, pertinentes ao campo da educação e relevantes para a formação de professores. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co das Atividades Complementares. Bibliografi a Complementar: Regu-lamento Específi co das Atividades Complementares.

ATIVIDADES ORIENTADAS EM PESQUISA E PRÁTI-CA PEDAGÓGICA I (Escolar) - Ementa: Espaço interdisciplinar destinado a estabelecer a articulação entre os conteúdos das disci-plinas do curso, a realidade escolar e as demandas educacionais. Conhecimento e desenvolvimento de Práticas e de Pesquisa sobre instituições escolares. Bibliografi a Básica: FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M.A.S. (Org.). Gestão da educação: impasses, pers-pectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000. MOREIRA, A. F. Currículos e Programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1990. RIBEIRO, M. L. S. História da Educação Brasileira. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1988. Bibliografi a Complementar: ABRANCHES, M. Colegiado escolar: espaço de participação da comunidade. São Paulo: Cortez, 2003. CANÁRIO, R. Os Estudos sobre a escola: problemas e perspectivas. In: BARROSO, J. O Estudo da escola. Porto: Porto Editora, 1996, p.123-149. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-Pedagógico: uma construção possível. São Paulo: Papirus, 1997.

ATIVIDADES ORIENTADAS EM PESQUISA E PRÁTI-CA PEDAGÓGICA II (EJA) - Ementa: Espaço interdisciplinar destinado a estabelecer a articulação entre os conteúdos das disci-

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plinas do curso, a realidade escolar e as demandas educacionais. Desenvolvimento de práticas e de pesquisa sobre a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Bibliografi a Básica: CASTILLO, A; LATAPI, P. Educação não-formal de adultos na América Latina: situação atual e perspectivas. In: WERTHEIN, J. (Org.). Educação de adultos na América Latina. Campinas: Papirus, 1985. p.11-70. DI PIERRO, M. C. Descentralização, focalização e parceria: uma análise das tendências nas políticas de educação de jovens e adultos. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, nº2, p.321-337, jul./dez. 2001. RIBEIRO, V. M. (Org.). Educação de jovens e adultos: Novos leitores, novas leituras. Campinas: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil-ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001. Bibliografi a Complementar: DE-PARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/SECAD E REDE DE APOIO À AÇÃO ALFABETIZADORA DO BRASIL – RAAAB (Orgs.). Construção coletiva: contribui-ções à educação de jovens e adultos. Brasília: UNESCO; MEC; RAAAB, 2005. HADDAD, S. Educação de jovens e adultos e a nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.). A LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p.111-128. PAIVA, V. Anos 90: as novas tarefas da educação dos adultos na América Latina. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 89, p.29-38, mai. 1994.

ATIVIDADES ORIENTADAS EM PESQUISA E PRÁTI-CA PEDAGÓGICA III (Educação Especial) - Ementa: Espaço interdisciplinar destinado a estabelecer a articulação entre os con-teúdos das disciplinas do curso, a realidade escolar e as demandas educacionais. Desenvolvimento de práticas e de pesquisa sobre a Educação Inclusiva e sobre a Educação Especial. Bibliografi a Bá-sica: PADILHA, A. M. Práticas pedagógicas na educação especial. Campinas: Autores Associados, 2001. MANZINI, E. Integração de alunos com defi ciências: perspectivas e prática pedagógica. Marília: Unesp; FFC, 1999. CARVALHO, R. E. Educação In-clusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. Bibliografi a Complementar: GÓES, M. C.; LAPLANE, A. (Org.). Políticas e práticas de Educação Inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. PADILHA, A. M. Práticas pedagógicas na educação especial. Campinas: Autores Associados, 2001. CEDES. Caderno 23. - Educação especial. São Paulo: Cortez, 1989.

ATIVIDADES ORIENTADAS EM PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV (Materiais Pedagógicos) - Ementa: Espaço inter-disciplinar destinado a estabelecer a articulação entre os conteúdos das disciplinas do curso, a realidade escolar e as demandas educa-cionais. Desenvolvimento de práticas e de pesquisa sobre Materiais e Recursos Didáticos. Bibliografi a Básica: CUNHA, Nylse Helena Silva Cunha. Criar para brincar: a sucata como recurso Pedagógi-co. São Paulo: Aquariana, 2005. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Brinquedos e materiais pedagógicos nas escolas infantis. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 27, n. 2, p. 229-245, jul./dez. 2001. ZÓBOLI, Graziela. Práticas de Ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 2002. Bibliografi a Complementar: LORENZATO, S. Para aprender Matemática. São Paulo: Autores Associados, 2006. GUIMARÃES, N. N. Os diferentes tempos e espaços do homem: atividades de Geografi a e História para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2005. CUNHA, E. M. A. Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: IBPEX, 2005.

ATIVIDADES ORIENTADAS EM PESQUISA E PRÁTI-CA PEDAGÓGICA V (Alfabetização) - Ementa: Espaço inter-disciplinar destinado a estabelecer a articulação entre os conte-

údos das disciplinas do curso, a realidade escolar e as demandas educacionais. Desenvolvimento de práticas e de pesquisa sobre a Alfabetização. Bibliografi a Básica: BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1994. GARCIA, R. L. A formação da professora alfabetizadora: refl exões sobre a prática. São Paulo: Cortez, 1998. ZÓBOLI, G. Práticas de Ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 1990. Bibliografi a Comple-mentar: GOULART, C. M. A apropriação da linguagem escrita e o trabalho alfabetizador na escola. Caderno de Pesquisa, nº 110, p.157-175, jul. 2000. SENNA, L. A. Psicogênese da Língua Escrita, Universais Lingüísticos e Teorias de Alfabetização. Alfa, São Paulo (SP): v.39, p. 221-241. SMOLKA, A.L.B. A criança na fase inicial da escrita - a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 1988.

ATIVIDADES ORIENTADAS EM PESQUISA E PRÁTI-CA PEDAGÓGICA VI (Educação Não escolar) - Ementa: Espa-ço interdisciplinar destinado a estabelecer a articulação entre os conteúdos das disciplinas do curso, a realidade sócio-educativa e as demandas educacionais. Conhecimento de instituições so-ciais não escolares. Desenvolvimento de Práticas e de Pesquisa sobre as Instituições Sociais não Escolares. Bibliografi a Básica: KRAMER, S.; LEITE, M. I. (Orgs.). Infância: fi os e desafi os da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996. MERISSE, A. et al. Luga-res da infância: refl exões sobre a história da criança na fábrica, creche e orfanato. São Paulo: Arte e Ciência, 1997. PRIORE, M. (Org.). História da criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999. Bibliografi a Complementar: ARIÉS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. FARIA, A. L. G. (Orgs.). Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisa com crianças. Campinas: Autores Associados, 2002. FREITAS, M. C. de. (Org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez/USF, 1997.

AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR - Ementa: Paradigmas da avaliação educacional no Brasil. O processo de avaliação escolar. Fundamentos e práticas da avaliação da apren-dizagem. Bibliografi a Básica: HOFFMANN, J. Avaliação - mito e desafi o: uma perspectiva construtivista. 3. ed. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1991. LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cor-tez, 1995. SOUZA, C. P. de. (Org.). Avaliação do rendimento escolar: sedimentação de signifi cados. Campinas: Papirus, 1995. Bibliografi a Complementar: ENSAIO: Avaliação e Políticas Pú-blicas em Educação. Fundação Cesgranrio, ano I, nº 1, out./dez. 1993. LUDKE, M.; MEDIANO, Z. (Coord.). Avaliação na escola de 1º Grau: uma análise sociológica. Campinas: Papirus, 1992. LUCKESI, C. C. Verifi cação ou Avaliação: o que se pratica na escola? Cadernos IDÉIAS, SP, nº 8, 1990.

BRINQUEDOTECA - Ementa: Montagem e funcionamento de acervo de brinquedos artesanais e industrializados para crian-ças. Bibliografi a Básica: PEREIRA, N. Brinquedoteca: jogos, brinquedos e brincadeiras. São Paulo: Paulinas, 2004. SANTOS, S. M. P. (Org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis, Vozes, 2005. ______________ (Org.). Brinquedoteca: Sucata vira brinquedo. Porto Alegre: ARTMED, 2002. Bibliogra-fi a Complementar: SANTOS, S. M. P. (Org.). Brinquedoteca: do diagnóstico e intervenção em difi culdades escolares. Campinas: Alínea, 2004. ____________. Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis: Vozes, 2001. RIZZI, L.; HAYDT, R. C. Atividades lúdicas na educação da criança. São Paulo: Ática, 1991.

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CONFECÇÃO DE MATERIAIS ADAPTADOS - Ementa: Considerações sobre o currículo e adaptações curriculares. Métodos e recursos para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais. Confecção de materiais adap-tados. Bibliografi a Básica: CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. MANZINI, E. Integração de alunos com defi ciências: perspectivas e prática pedagógica. Marília: Unesp; FFC, 1999. MIRIEU, P. A Pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar. Porto Alegre: ART-MED, 2002. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e Práticas da Inclusão: Educação Infantil. Introdução. Brasília, 2004. SILVA, F. C. T. Jogo: procedimento didático especial no ensino do defi ciente mental. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília - São Paulo, v. 7, nº 1, p. 47-60, 2001. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

CURRÍCULO E ENSINO - Ementa: Aspectos históricos da teoria do currículo no Brasil. A relação escola/sociedade e currículo. Planejamento e avaliação curricular. O currículo no cotidiano da educação infantil e séries iniciais do Ensino Fun-damental. Bibliografi a Básica: BARRETO, E. S. S. (Org.). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas/SP: Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. MOREIRA, A. F. Currículos e Programas no Bra-sil. Campinas: Papirus, 1990. VEIGA, I. P.; CARDOSO, M. H. F. (Orgs.). Escola Fundamental: Currículo e Ensino. Campinas: Papirus, 1991. Bibliografi a Complementar: TYLER, R. Princí-pios Básicos de Currículo e Ensino. Porto Alegre: Globo, 1974. MOREIRA, A. F. B. Currículo: Políticas e Práticas. Campinas: Papirus, Editora, 1999. _____________; SILVA, T.T. da. (Orgs.). Currículo, sociedade e cultura. São Paulo: Cortez, 1994. SILVA, L. H. da; AZEVEDO, J. C. (Orgs.). Reestruturação Curricular: teoria e prática no cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1995.

DIDÁTICA - Ementa: Bases epistemológicas da Didática. A relação pedagógica e organização do trabalho docente e a ava-liação do processo educativo. Bibliografi a Básica: LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. VEIGA, I. P. A. (Org.). Repensando a Didática. 7. ed. Campinas: Papirus, 1992. COR-DEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. Bibliografi a Complementar: CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. (Orgs.). Ensinar a Ensinar: didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson, 2001. LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profi ssão docente. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. VEIGA, I. P. A. (Org.). Lições de Aula. Campinas: Papirus, 2006.

DIDÁTICA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDA-GÓGICO - Ementa: A organização do trabalho pedagógico e a Didática. O planejamento das atividades em sala de aula. A prática pedagógica e a organização dos espaços e tempos escolares. Biblio-grafi a Básica: LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. VEIGA, I. P. A. (Org.). Repensando a Didática. 7. ed. Campinas: Papirus, 1992. CORDEIRO, J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. Bibliografi a Complementar: MASETTO, M. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, 1997. PIMENTA, S. G. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2005. MORAES, R. Sala de aula: que espaço é esse? 7. ed. Campinas: Papirus, 1994.

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA - Ementa: História do ensino à distância no Brasil. Organização estrutural e pedagógica das pro-

postas de educação à distância no Brasil e no mundo. Bibliografi a Básica: BELLONI, M. L. Educação à distância. São Paulo: Auto-res Associados, 1999. CORREA, J. Educação à distância. Porto Alegre: ARTMED, 2007. GOUVEIA, G. Educação à distância na formação de professores. São Paulo: Vieira& Lent, 2006. Biblio-grafi a Complementar: BARROS, D. M. A educação à distância e o universo do Trabalho. São Paulo: Edusc, 2003. LITWIN, E.; MURAD, F. Educação à distância. Porto Alegre: ARTMED, 2001. MENDES, I.; COSTA, A.; SEIXAS, C. A. (Orgs). E-Learning e educação à distância. Rio de Janeiro: Atlas, 2006.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL - Ementa: Noções básicas para a questão ambiental. A educação como elemento indispensável para a transformação da consciência ambiental. Bibliografi a Bási-ca: TRAVASSOS, E. G. Prática da Educação Ambiental nas Esco-las. Porto Alegre: Mediação, 2004. REIGOTA, M.; BARCELOS, V.H.L. (Org.). Tendências da Educação Ambiental Brasileira. São Paulo: Cortez, 1999. MERGULHÃO, M. C.; VASAKI, B. N. G. Educando para a conservação da natureza. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2002. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais: meio ambiente e saúde. Brasília, MEC/SEF, 1997. GRÜN, M. Ética e educação Ambiental. 2. ed. Campinas: Papirus, 2000. REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994.

EDUCAÇÃO BRASILEIRA - Ementa: Trajetória da educação no Brasil: raízes históricas, fi losófi cas e ideológicas. Determinantes políticos, econômicos, sociais e culturais da edu-cação mato-grossense e sul-mato-grossense. Bibliografi a Básica: RIBEIRO, M. L. S. História da Educação Brasileira. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1988. VIDAL, D. G. e HILSDORF, M. L. (Orgs.). Brasil 500 anos: tópicos em história da educação. São Paulo: Edusp, 2001.XAVIER, E. M.; RIBEIRO, M. L.; NORONHA, O. M. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994. Bibliografi a Complementar: STEPHANOU, M.; BASTOS, M. H. C. (Org.). Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol. I - Século XVI-XVIII. Petrópolis: Vozes, 2004. ______. Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol. II - Século XIX. Petró-polis: Vozes, 2004. ______. Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol. III - Século XX. Petrópolis: Vozes, 2004.

EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS - Ementa: Educação, diversidade e direitos humanos. Princípios da inclusão no âmbito da comunidade escolar: igualdade, justiça, imparcialidade, inserção e aceitação da diversidade. Bibliografi a Básica: GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 1978. BOBBIO, N. A Era dos Direitos. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, 1992. MARSHALL, T. H. Cidadania e classe social. Brasília: Fundação Projeto Rondon. 1988. Bibliografi a Complementar: AMARAL, L. A. Do Olimpo ao Mundo dos Mortais ou dando Nome aos Bois. São Paulo: Edmetec, 1988. SANTOS, B. de S. Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. VELHO, G. Desvio e divergência. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

EDUCAÇÃO DO PROFESSOR - Ementa: Estudo dos processos de formação e organização do espaço profi ssional dos professores: socialização profi ssional, trajetórias pessoais, iden-tidade social e profi ssional. Paradigmas de formação continuada de professores: abordagens e metodologias. O atendimento ao professor: possibilidades, limites e tendências. Bibliografi a Bási-

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ca: CANDAU, V. M. F. (Org.). Magistério: construção cotidiana: Petrópolis: Vozes, 1997. VEIGA, I. P. A.; CUNHA, M. I. (Orgs). Caminhos da profi ssionalização do magistério. Campinas: Papi-rus, 1998. ESTRELA, M. T. (Org.). Viver e construir a profi ssão docente. Porto: Porto Editora, 1997. Bibliografi a Complementar: CADERNOS CEDES nº. 36, Campinas: CEDES, 1995. MARIN, A. J. (Org.). Educação Continuada: refl exões e alternativas. Cam-pinas: Papirus, 2000. TIBALLI, E. F. A.; CHAVES, S. M. (Orgs.) Concepções e práticas de formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA - Ementa: Ciência e Tecnologia no mundo con-temporâneo. Desenvolvimento histórico da Ciência e Tecnologia. A instituição escolar e o processo de socialização e produção do saber científi co e tecnológico. O ensino fundamental e os conhecimentos científi cos e tecnológicos. Bibliografi a Básica: FELDMAN, M. G. Educação e mídia interativa: formando professores. São Paulo: EDUC, 2005. GRINSPUN, M. P. S. Z. (Org.). Educação Tecnoló-gica: desafi os e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1999. KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007. Bibliografi a Complementar: BACCEGA, M. A. Da informação ao conhecimento: ressignifi cação da escola. Comuni-cação e Educação, São Paulo: Segmento ECA-USP/FAPESP, 22, p. 7-16, set./dez. 2001. MORAIS, J. F. R. de. Filosofi a da ciência e da tecnologia: uma introdução metodológica e crítica. 5. ed. Cam-pinas: Papirus, 1988. SILVEIRA, S. A. Exclusão digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001.

EDUCAÇÃO E DIREITOS SOCIAIS - Ementa: A questão dos direitos humanos na atualidade. Fontes e antecedentes his-tóricos dos direitos fundamentais do homem (liberdade política, direito econômico e social, direito de solidariedade). A instituição escolar e o conhecimento dos princípios básicos dos direitos huma-nos. Bibliografi a Básica: BUFFA, E. Educação e Cidadania. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1987. LAMOUNIER, B. Direi-to, cidadania e participação. São Paulo: BAO, 1981. FERREIRA, N. T. Cidadania: uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. Bibliografi a Complementar: SCHÄFER, J. G. Direitos fundamentais: proteção e restrições. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. DEMO, P. Participação e Conquista. São Paulo: Cortez, 1988. MARSHALL, T. H. Cidadania e classe social. Brasília: Fundação Projeto Rondon, 1988.

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL - Ementa: Cultura e Diversidade cultural. Educação, Cultura, diferença e identidade. Educação dentro e fora da escola e os mecanismos de inclusão e exclusão relacionados às características étnicas, raciais, de gênero e de classe. A escola e o convívio das diferentes culturas. Bibliografi a Básica: DINIZ, M.; VASCONCELOS, R. N. (Org.). Pluralidade cultural e inclusão na formação de professoras e professores. São Paulo: Formato, 2004. GADOTTI, M. Diversi-dade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. SANTOMÉ, J. T. As culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdu-ção aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. Bibliografi a Complementar: ABRAMOWICZ, A. e SILVÉRIO, V. R. (Org.) Afi rmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas: Papirus, 2005. ANDRÉ, M. (Org). Pedagogia das diferenças na sala de aula. 7. ed. Campinas: Papirus, 2006. TORRES, J. A. G. Educação e diversidade cultural: bases dialéticas e organizativas. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

EDUCAÇÃO E LUDICIDADE - Ementa: Elementos para a compreensão dos fundamentos teóricos do lúdico, seu papel no desenvolvimento do ser humano e as implicações para a prática pedagógica: formação do professor e práticas pedagó-gicas. Atividades lúdicas: corporais, musicais, plásticas, jogos e brincadeiras. Bibliografi a Básica: DINELLO, R. Expressão lúdico criativa. Montevidéu: Soma-Nordan, 1990. HUIZINGA, J. Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 1999. LUCKESI, C. C. Educação e ludicidade. Caderno de Ludopedagogia. Ensaios. Programa de Pós-Graduação em Educação da UFBA, vol.1, Salvador, 2000. Bibliografi a Complementar: BENJAMIN, W. Refl exões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Sum-mus, 1984. KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2000. MARCELINO, N. C. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 1990.

EDUCAÇÃO E SAÚDE - Ementa: Desenvolvimento e cres-cimento da criança de zero aos 13 anos. Nutrição e Desnutrição. Doenças evitáveis da infância. Bibliografi a Básica: COHN, A. et al. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: CEDEC/Cortez, 1999. RAMOS, N. A saúde da criança no contexto de pobreza e de exclusão – novos desafi os de políticas de inclusão. Revista Diálogo Educacional. Curitiba, vol. 6, nº. 17, pp.65-83, jan./abr. 2006. VICO, E. Estudo da mortalidade de crianças usu-árias de creches no município de São Paulo. (Mestrado em Saúde Pública). USP, 2001. Bibliografi a Complementar: CONTINI, M.L. O psicólogo e a promoção de saúde na educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. MELLO, M. Educação e nutrição: uma receita de saúde. São Paulo: Manole, 2003. STOTS, E.; VALLA, V. Educação, saúde e cidadania. São Paulo: Vozes.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE - Ementa: Educação brasi-leira e suas bases históricas. A organização social contemporânea e seus refl exos na educação. Políticas públicas de educação. A co-municação social e a globalização e suas relações com a educação. Bibliografi a Básica: FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1980. OLIVEIRA, F. de. Estado, Sociedade, Movimentos Sociais e Políticas Públicas ao Limiar do Século XXI. Rio de Janeiro: FASE, 1994. COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1998. Bibliografi a Complementar: PETITAT, A. Produção da Escola, Produção da Sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. SAVIANI, D. Educação e Questões da Atualidade. São Paulo: Cortez, 1991. _______________. Política e Educação no Brasil. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989.

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS - Ementa: Novos recursos tecnológicos da comunicação e informação. Conhecimentos de programas e software educativos. Visitas a escolas que utilizam metodologias de ensino e recursos computacionais no processo de ensino-aprendizagem. Bibliografi a Básica: CASTELLS, M.. A era da informação: economia, sociedade e cultura - A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CASTRO FILHO, J. A. O computador na aprendizagem escolar: fundamentos teóricos e aplicados. Revista da AEC, ano 25, n° 99, p.19-30, abr./jun. 1996. GONDIM, L. A. Refl exões em torno do uso de computa-dores em educação. Revista da AEC, ano 25, n° 99, p. 9-18, abr./jun.1996. Bibliografi a Complementar: BLANCO, E.; SILVA, B. Tecnologia e Educação. Porto: Porto Editora, 2003. MONTEIRO, S.; VARGAS, E. Comunicação e Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. PRETTO, N. de L. Uma escola sem/com Futuro - educação e multimídia. Campinas: Papirus, 1996.

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EDUCAÇÃO ESPECIAL - Ementa: Educação especial: aspectos históricos, fi losófi cos, sociais e psicológicos. Educação especial no Brasil e no estado de Mato Grosso do Sul. Grupos de indivíduos com defi ciências e suas necessidades educativas especiais. Bibliografi a Básica: BRASIL. Diretrizes Nacionais de Educação Especial. Brasília: MEC: SEESP, 2001. GARCIA, E. O percurso escolar de alunos de classe especial para defi cientes mentais. (Dissertação de Mestrado). Piracicaba, SP: UNIMEP, 2000. KASSAR, M. Conhecimento e Análise da política de aten-dimento educacional de atendimento ao portador de necessidade especiais em Mato Grosso do Sul: 1980 - 1990. In SENNA, E. (Org.). Política educacional de Mato Grosso do Sul na trajetória das políticas socais: análise e diagnóstico (1980-1990). Campo Grande: EDUFMS, 1998. Bibliografi a Complementar: BUENO, J. G. S. A produção social da identidade do anormal. In FREITAS, M. C. de (Org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez: USF, 1997. CEDES. Caderno 23. - Educação especial. São Paulo: Cortez, 1989. CEDES. Caderno 46. A Nova LDB e as necessidades educativas especiais. Campinas: Cedes, 1998.

EDUCAÇÃO ESPECIAL: ABORDAGENS E TENDÊN-CIAS NA ÁREA DA DEFICIÊNCIA MENTAL - Ementa: Estu-dos aprofundados no campo da defi ciência mental. Abordagens teórico-metodológicas do trabalho pedagógico com alunos com diagnóstico de defi ciência mental e de defi ciência múltipla afetada pela defi ciência mental. Bibliografi a Básica: CARVALHO, M. de F. Conhecimento e vida na escola: convivendo com as dife-renças. Campinas: Autores Associados; Ijuí,RS: UNIJUI, 2006. MENDES, E. G. Defi ciência mental: a construção científi ca de um conceito e a realidade educacional. USP, São Paulo. [Tese de Doutorado], 1995. PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de signifi car o mundo e a inserção cultural do defi ciente mental. Campinas: Autores Asso-ciados; São Paulo: FAPESP, 2001. Bibliografi a Complementar: GLAT. R. Somos iguais a vocês. Depoimentos de mulheres com defi ciência mental. Rio de Janeiro: Agir, 1989. JANNUZZI, G. A educação do defi ciente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004. PESSOTTI, E. Defi ciência mental: da superstição à ciência. São Paulo: T.ª Queiroz: EDUSP, 1984.

EDUCAÇÃO ESPECIAL: ABORDAGENS E TENDÊN-CIAS NA ÁREA DA DEFICIÊNCIA VISUAL - Ementa: Estu-dos aprofundados no campo da defi ciência visual: a cegueira e a visão subnormal. Abordagens teórico-metodológicas do trabalho pedagógico com o aluno cego e com baixa visão. Bibliografi a Básica: BRUNO, M. M. G. Defi ciência visual: refl exão da prá-tica pedagógica: São Paulo: LaraMara , 1997. CAIADO, K. R. M. Aluno defi ciente visual na escola: lembranças e depoimentos. Campinas: Autores Associados; PUCCAMP, 2003. CARVALHO, K. M. et al. Visão subnormal: orientações ao professor do ensino regular. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Programa nacional de apoio à educação de defi cientes visuais: formação de professor: orientação e mobili-dade. Brasília: MEC. IBC. Instituto Benjamin Constant. Revista Benjamin Constant. nºs. 15-37. I.C.E.V. H. International Council for Education of the Visually Handicapped. ¡Miradme! Fundação Caixa de Pensões de Barcelona, Espanha, 1981.

EDUCAÇÃO ESPECIAL: ABORDAGENS E TENDÊN-CIAS NA ÁREA DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDEZ - Es-

tudos aprofundados no campo da defi ciência auditiva e da surdez. Abordagens teórico-metodológicas do trabalho pedagógico com o aluno surdo e com defi ciência auditiva. Bibliografi a Básica: LACERDA, C. B. F. de. A Inclusão Escolar de Alunos Surdos: o que dizem os alunos, professores e intérpretes sobre esta experi-ência. Cadernos do CEDES, Campinas, v. 26, n. 69, p. 163-184, 2006. QUADROS, R. M. de. Idéias para ensinar português para alunos surdos. 1. ed. Porto Alegre: Gráfi ca Palotti - MEC, v. 1. 120 p., 2006. SOARES, M. A. L. A Educação do surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1999. Bibliografi a Complementar: LACERDA, C. B. F. de; ARAÚJO, C. M. Atividades Simbólicas e o Desenvolvimento Inicial da Escrita da Criança Surda Bilín-güe. In: BERBERIAN, A. P. (Org.). Práticas de Letramento. São Paulo: Summus Editorial, v. 1, p. 221-243, 2006. QUADROS, R. M. de; PATERNO, U. Políticas lingüísticas: o impacto do decreto 5626 para os surdos brasileiros. Espaço (INES), v. 1, p. 19-25, 2007.SOARES, F. M. R.; LACERDA, C. B. F. de. Ser surdo ou ouvinte?: Um estudo de caso sobre a construção da identidade de um aluno surdo em escola regular. In: GÓES, M. C. R. de; LAPLANE, A. L. F. de. (Orgs.). Políticas e Práticas de Educação Inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004, v. 1, p. 1-159.

EDUCAÇÃO ESPECIAL: ABORDAGENS E TENDÊN-CIAS NA ÁREA DA DEFICIÊNCIA FÍSICA - Ementa: Estu-dos aprofundados no campo da defi ciência física. Abordagens teórico-metodológicas do trabalho pedagógico com alunos com defi ciências físicas e difi culdades de locomoção. Bibliografi a Básica: BRACCIALLI, L. M. P.; MANZINI, E. J.; VILARTA, R. Infl uências do mobiliário adaptado na performance do aluno com paralisia cerebral espástica: considerações sobre a literatura especializada. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 7, n. 1, p. 25-33, 2001. PELOSI, M. B. Por uma escola que ensine e não apenas acolha. Recursos e estratégias para a inclusão esco-lar. In MANZINI, E. J. (Org.). Inclusão e acessibilidade. Marília: ABPEE: CNPq, 2006. REILY, L. Sobre como o sistema Bliss de comunicação foi introduzido no Brasil, divulgado entre profi ssionais que trabalhavam com pessoas não falantes ou sem fala funcional.... In: NUNES, L. R.; PELOSI, M. B.; GOMES, M. R. (Orgs.). Um retrato da comunicação alternativa no Brasil: Relatos de pesquisas e experiências. Rio de Janeiro: Editora Quatro Pontos, v. 2, p. 19-45, 2007. Bibliografi a Complementar: MANZINI, E. J.. Participação em aulas de educação física: o que alunos com defi ciência visual e física relatam. Prata da Casa, São Luis/MA, v. esp., p. 81-85, 2002. MELLO FILHO, J. H. Portadores de defi ciências físicas: acessi-bilidade e utilização dos equipamentos escolares. Brasília: MEC; Projeto de Educação Básica para a Região do Nordeste, 1997. 92 p.: il. (Cadernos técnicos; 1). BBE. REILY, L. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas: Papirus Editora, 2004. v. 1. 188 p.

EDUCAÇÃO FÍSICA - Ementa: A prática da Educação Física no desenvolvimento humano. O esporte, o jogo, a dança e a ginástica como forma de melhoria da consciência e saúde cor-poral, de lazer e de ocupação do tempo livre. Bibliografi a Básica: BATISTA, J. F. Educação Física - corpo inteiro. São Paulo: SCI-PIONE, 1994. SOARES, C. L. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. SANTIN, S. Educação física: outros caminhos. Ijui: UNIJUI, 1993. Bibliografi a Complementar: MARINHO, I. P. História da educação física no Brasil: exposição, bibliografi a, legislação. São Paulo: Cortez, 1996. SANTIN, S. Educação física: uma abordagem fi losófi ca da corporeidade. Ijui: UNIJUI, 2004. GONÇALVES, N. L. G. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Ibpex, 2006.

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EDUCAÇÃO INDÍGENA - Ementa: História da população indígena: hispano-indígena. A política indigenista brasileira. A população indígena de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (Gua-rani, Kadwéu, Terena, Bororó, Kaiapó, Paiaguá Guató, Ofayé e outros). O papel da educação para a população indígena brasileira. Bibliografi a Básica: BORGES, C. H. P. Uma Visão Indígena da História, Cadernos CEDES, 19, no. 49, p. 92-106, 1999. BRA-SIL. Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Brasília: MEC/SEF/DPEF, 1998. GRUPIONI, L. D. M. (Org.). Formação de Professores Indígenas: Repensando Trajetórias. Bra-sília: Ministério da Educação, 2006. Bibliografi a Complementar: GRUPIONI, L. D. M; VIDAL, L. B,; FISCHMANN, R. (Org.). Povos Indígenas e Tolerância: construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: Edusp, 2001. MELIÁ, B. Educação In-dígena e Alfabetização. São Paulo: Edições Loyola, 1979. SILVA, A. L. da; FERREIRA, M. K. L. Práticas pedagógicas na escola indígena. São Paulo: Global, 2001.

EDUCAÇÃO NO CAMPO - Ementa: Educação e movi-mentos sociais no campo. Fundamentos históricos da educação no campo. Especifi cidades teórico-metodológicas da educação no campo. Bibliografi a Básica: ANDRADE, M. R. et al. A educação na reforma agrária em perspectiva. Uma avaliação do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. São Paulo: Ação edu-cativa, 2004. GOHN, M. da G. História dos Movimentos e Lutas Sociais. São Paulo: Loyola, 1995. KOLLING, E. J.; CERIOLI, P. R.; CALDART, R. S. Por uma educação do campo: identidades e políticas públicas. 2 ed. Brasília, 2002. Bibliografi a Comple-mentar: AGUIAR, C. M. Educação, cultura e criança. Campinas: Papirus, 1994. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Paz e Terra: Rio de Janeiro, 1967. LIMA, S. P. Adolescência, Abrigo e Traba-lho: Um Registro de Resiliência. Monografi a de Especialização. UFMS. Campo Grande, 2004.

EDUCAÇÃO SEXUAL - Ementa: O papel da escola na orientação da sexualidade na infância e na adolescência. Bi-bliografi a Básica: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/ SEF, 1997. NUNES, C. A edu-cação sexual da criança. Campinas: Autores Associados, 2000. AQUINO, J. G. (Org.). Sexualidade na Escola: alternativas te-óricas e práticas. 3. ed. São Paulo: Summus, 1997. Bibliografi a Complementar: FAGUNDES,T. C. P. C. Educação Sexual na Escola - relato de uma experiência de intervenção através da orientação do professor. SEXUS. 1(3) : l6-20. 1989. NUNES, C. A. Desvendando a sexualidade. 2. ed. São Paulo: Papirus. 1997. XAVIER FILHA, C. Educação Sexual na escola: o dito pelo não dito na relação cotidiana. Campo Grande: Ed. da UFMS, 2000.

ESTADO E ECONOMIA - Ementa: A Natureza e a So-ciedade. Formação Social. As Teorias do Estado. O Estado e o seu Papel na Sociedade. Estado e Mercado. Bibliografi a Básica: GRUPPI, L. Tudo começou com Maquiavel: as concepções de Estado em Marx, Engels, Lênin e Gramsci. Porto Alegre: L&PM, 1986. PODOSSETNIK, V. & SPIRKINE, A. Fundamentos da dialética da história. São Paulo: Argumentos, 1966. SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: 1985. Bibliografi a Complementar: AZAMBUJA, D. Introdução à ciência política. São Paulo: Globo, 2005. BOBBIO, N. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GILES, T. R. Estado, poder, ideologia. São Paulo: EPU, 1985.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS I - Ementa: Observação, Análise e Inter-venção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS II - Ementa: Observação, Análise e In-tervenção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO I - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obriga-tório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO II - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obriga-tório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL I - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pe-dagógicos da Educação Infantil. Bibliografi a Básica: ALMEIDA, J. S. Estágio Obrigatório em Prática de Ensino – relevância para a formação ou mera atividade curricular? Revista ANDE, ano 13, nº 20, 1994. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1994. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografi a Complementar: FRANÇA, D. S. A formação prática de futuros professores e a aprendizagem da docência. Revista Poiésis, v.2, n.2, 2004. MON-TEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na es-cola. In CANDAU, V. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. RIANI, D. C. Formação do Professor: a contribuição do Estágio Obrigatório. São Paulo: Lúmen, 1996.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL II - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pe-dagógicos da Educação Infantil. Bibliografi a Básica: ALMEIDA, J. S. Estágio Obrigatório em Prática de Ensino – relevância para a formação ou mera atividade curricular? Revista ANDE, ano 13, nº 20, 1994. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1994. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografi a Complementar: FRANÇA, D. S. A formação prática de futuros professores e a aprendizagem da docência. Revista Poiésis, v.2, n.2, 2004. MON-TEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na es-cola. In CANDAU, V. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. RIANI, D. C. Formação do Professor: a contribuição do Estágio Obrigatório. São Paulo: Lúmen, 1996.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PROFESSOR I- Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Básica: Regulamento

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Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PROFESSOR II- Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO NO CAMPO I - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos peda-gógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Bá-sica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO NO CAM-PO II - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliogra-fi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO, ARTES E LUDICIDADE I - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obriga-tório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO, ARTES E LUDICIDADE II - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-es-colares. Bibliografi a Básica:Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM GESTÃO EDUCACIO-NAL I - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliogra-fi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM GESTÃO EDUCACIO-NAL II - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pedagógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Básica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliogra-fi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM PEDAGOGIA SOCIAL I - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos peda-gógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Bá-sica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM PEDAGOGIA SOCIAL II - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos peda-gógicos em instituições escolares e não-escolares. Bibliografi a Bá-sica: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório. Bibliografi a Complementar: Regulamento Específi co do Estágio Obrigatório.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I - Ementa: Observação, Análise e

Intervenção nos processos pedagógicos dos anos iniciais do ensino fundamental. Bibliografi a Básica: ALMEIDA, J. S. Estágio Obri-gatório em Prática de Ensino – relevância para a formação ou mera atividade curricular? Revista ANDE, ano 13, nº 20, 1994. PIMEN-TA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1994. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografi a Complementar: FRANÇA, D. S. A formação prática de futuros professores e a aprendizagem da docência. Revista Poiésis, v.2, n.2, 2004. MONTEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In CANDAU, V. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. RIANI, D. C. Formação do Professor: a contribuição do Estágio Obrigatório. São Paulo: Lúmen, 1996.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II - Ementa: Observação, Análise e Intervenção nos processos pedagógicos dos anos iniciais do ensino fundamental. Bibliografi a Básica: ALMEIDA, J. S. Estágio Obri-gatório em Prática de Ensino – relevância para a formação ou mera atividade curricular? Revista ANDE, ano 13, nº 20, 1994. PIMEN-TA, S. G. O estágio na formação de professores. São Paulo: Cortez, 1994. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografi a Complementar: FRANÇA, D. S. A formação prática de futuros professores e a aprendizagem da docência. Revista Poiésis, v.2, n.2, 2004. MONTEIRO, A. M. A prática de ensino e a produção de saberes na escola. In CANDAU, V. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. RIANI, D. C. Formação do Professor: a contribuição do Estágio Obrigatório. São Paulo: Lúmen, 1996.

ESTUDO DE LIBRAS - Ementa: Introdução à LIBRAS. Desenvolvimento cognitivo e lingüístico e aquisição da primei-ra e segunda Língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. Bibliografi a Básica: BRASIL. Saberes e práticas da inclusão: difi culdades de comunicação e sinalização: surdez. Educação Infantil. Brasília: MEC; SEESP, 2005. GOÉS, M.C.R.. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996. LACERDA, C. B. F. de. Um pouco da história das dife-rentes abordagens da educação dos surdos. Cadernos CEDES, nº 46. Campinas: CEDES, 1998. Bibliografi a Complementar: BUENO, J. G. Surdez, linguagem e cultura. Cadernos CEDES, nº 46. Campinas: CEDES, 1998. CEDES. Caderno 46. A Nova LDB e as necessidades educativas especiais. Campinas: Cedes, 1998. FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso básico de LIBRAS. Brasília: MEC: SEESP, 1997.

ESTUDOS APROFUNDADOS EM EDUCAÇÃO ES-PECIAL - Ementa: Conceitos de necessidades educacionais especiais. A educação de crianças com necessidades educacio-nais especiais: adequação de materiais, linguagens específi cas, acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. A forma-ção do profi ssional para atuar com essas questões. Bibliografi a Básica: BRASIL. Saberes e práticas da inclusão: difi culdades de comunicação e sinalização: surdez. Educação Infantil. Brasília: MEC; SEESP, 2005. CAIADO, K. Aluno defi ciente visual na escola: lembranças e depoimentos. Campinas: PUC: Autores Associados, 2003. PADILHA, A. M. Possibilidades de histórias ao contrário. Ou como desencaminhar o aluno de classe especial. São Paulo: Plexus, 1997. Bibliografi a Complementar: BUENO, J. G. S. Crianças com necessidades educativas especiais, Política educacional e a formação de professores: generalistas ou espe-cialistas? Disponível em: <http://www.educacaoonline.pro.br/

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art_criancas_com_necessidades_ee.asp?f_id_artigo >. Acesso em: 06 mar. 2007. PADILHA, A. M. Práticas pedagógicas na educação especial. Campinas: Autores Associados, 2001. Revista Brasileira de Educação Especial. Vols. 1-12.

ÉTICA E CIDADANIA - Ementa: Ética: conceitos e as di-ferentes concepções. Os constituintes do campo da ética. Conceito de cidadania. Direitos fundamentais do homem: civis, sociais e políticos. Bibliografi a Básica: BUFFA, Ester. Educação e Cidada-nia. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1987. GEORGEN, P. Pós-modernidade, ética e educação. Campinas: Autores Associados, 2001. LAMOUNIER, B. Direito, cidadania e participação. São Paulo: BAO, 1981. Bibliografi a Complementar: DIMENSTAIN, G. O cidadão de Papel. São Paulo: Ática, 1993. CHAÍ, M. Convite à Filosofi a. São Paulo: Ática, 2002. NOVAES, A. Ética. São Paulo: Companhia das Letras/Secretaria Municipal de Cultura, 1992.

ÉTICA E PROFISSIONALIDADE DOCENTE - Ementa: Estudo dos conceitos: ética, moral e deontologia. A ética, a for-mação e a identidade profi ssional. Características e dimensões do trabalho docente: mecanismos de seleção, ingresso e remoção na carreira; instâncias de formação, de produção e de circulação de conhecimentos especializados, de vigilância e controle; o movimento sindical e a imagem pública. Bibliografi a Básica: NÓVOA, A. (Org). Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. __________ . (Org.). Profi ssão Professor. Porto: Porto Editora, 1991. RIOS, T. A. Ética e com-petência. São Paulo: Cortez, 1999. Bibliografi a Complementar: ESTRELA, M. Viver e construir a profi ssão docente. Porto: Porto Editora, 1997. SEVERINO, A. J.; FAZENDA, I. C. A. (Orgs.). Formação docente: rupturas e possibilidades. Campinas: Papirus, 2002. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profi ssional. Petrópolis: Vozes, 2002.

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO - Ementa: Filosofi a e educação: da Antigüidade aos dias atuais. Tendências fi losófi cas contemporâ-neas. Contribuição da fi losofi a para a construção do pensamento pedagógico. Bibliografi a Básica: CORBISIER, R. Introdução à Filosofi a. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. LUCKESI, C. C. Filosofi a da Educação. São Paulo: Cortez, 1992. SEVERINO, A. J. Filosofi a. São Paulo: Cortez, 1994. Bibliografi a Complementar: ARANHA. M. L. Filosofi a da Educação. São Paulo: Moderna, 1989. CHAUÍ, M. Convite à Filosofi a. São Paulo: Ática, 2002. SILVA, A. R. (Org.). Curso de Filosofi a. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL - Ementa: Fundamentos históricos, fi losófi cos e legais das políticas públicas sobre a infância no mundo e no Brasil. Origens, situação atual e tendências da educação infantil. Diretrizes legais para a Educa-ção Infantil no Brasil. Formação e perfi l dos profi ssionais para a Educação Infantil. Bibliografi a Básica: BRASIL. Ministério de Educação, Secretaria de Educação Básica. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: MEC/SEF, 2005. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de educação infantil: Encarte 1. Brasília: MEC: SEB, 2006, v. 1 e 2. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil: Brasília: MEC: SEB, 2006, v. 1 e 2. Bibliografi a Complementar: CERISARA, A. B. Professoras de Educação Infantil: entre o feminino e o profi ssional. São Pau-lo: Cortez, 2002. FARIA, A. L. G. de; PALHARES, M. S. (org.) Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafi os. 4 ed. Campinas:

Autores Associados, 2003. GARCIA, R. L.; FILHO, A. L. (org.) Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZA-ÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - Ementa: Concepção, evolução e formas atuais da educação de jovens e adultos. Pressupostos Teóricos da Alfabetização. Tendências Metodológicas da Alfa-betização de Jovens e Adultos. Bibliografi a Básica: FREIRE, P.; MACEDO, D. Alfabetização/Leitura do mundo, leitura da palavra. São Paulo: Paz e Terra, 1990. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. KLEIMAN, A. (Org.). Os signifi cados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1995. Bibliografi a Complementar: BAGNO, M. Preconceito lingüístico – o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1999. BRANDÃO, C. R. O que é o Método Paulo Freire? São Paulo: Editora Brasiliense, 1984. SIGNORINI, I. (Org.). Língua(gem) e identidade. Campinas: Mercado das Letras; São Paulo: FAPESP, 1998.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABE-TIZAÇÃO I - Ementa: Alfabetização: aspectos históricos, so-ciais, políticos e educacionais. Concepções e Metodologias de Alfabetização. Métodos de alfabetização sintéticos, analíticos e ecléticos: evolução histórica e análise crítica. Bibliografi a Básica: BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1994. FRAGO, A. V. Alfabetização na Sociedade e na História – Vozes, Palavras e Textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1985. Bibliografi a Com-plementar: GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985. CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o Bá-Bé-Bi-Bó-Bu. São Paulo: Scipione, 1998. GARCIA, R. L. (Org.). A formação da professora alfabetizadora: refl exões sobre a prática. São Paulo: Cortez, 1998.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZA-ÇÃO II - Ementa: Diferentes matrizes teóricas sobre o aprendizado da leitura e da escrita e suas implicações pedagógicas. Levantamen-to, análise e avaliação de materiais existentes para a alfabetização de acordo com a teoria estudada. Organização e produção de materiais pedagógicos para a alfabetização. Bibliografi a Básica: FERREIRO, E. Refl exões Sobre Alfabetização. 25. ed. atual. São Paulo: Cortez, 2000. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996. PIAGET, J. A construção do real na criança. São Paulo: Zahar, 1975. Bibliografi a Complementar: GOULART, C. M. A apropriação da linguagem escrita e o trabalho alfabetizador na escola. Caderno de Pesquisa, nº 110, p.157-175, jul. 2000. SENNA, L. A. Psicogênese da Língua Escrita, Universais Lingüísticos e Teorias de Alfabetização. Alfa, São Paulo (SP): v.39, p. 221-241. SMOLKA, A.L.B. A criança na fase inicial da escrita - a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 1988.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EXPRESSÃO CORPORAL E MUSICAL - Ementa: Desenvolvimento de formas de expressão, sons, ritmos, movimentos e sua relação com os seres humanos. Bibliografi a Básica: MOURA, I. C. de. Musicalizando crianças: teoria e prática da educação musical. São Paulo: Ática, 1996. REVERBEL, O. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. São Paulo: 2002. SHINCA, M. Psicomotricidade, ritmo e expressão corporal: exercícios práticos. São Paulo: Ma-nole, 1991. Bibliografi a Complementar: MAFFIOLETTI, L. de A. Práticas musicais na escola infantil. In: Educação infantil

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– pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. SNYDERS, G. A escola pode ensinar as alegrias da música? São Paulo: Cortez, 1997. ZIMMERMANN, N. O mundo encantado da música. São Paulo: Paulinas, 2004.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES - Ementa: Fundamentos epistemológicos de arte-educação e de educação estética. Processo de construção da refl exão e da criatividade infantil. Atividades plásticas e gráfi cas. Artes e Te-mas Transversais. Bibliografi a Básica: FERRAZ, M. H. C. de T.; FUSARI, M. F. de R. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1999. FUSARI, M. F. de R.; FERRAZ, M. H. C. de T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993. LOWENFELD, V. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1970. Bibliografi a Complementar: BOSI, A. Refl exões sobre a Arte. São Paulo: Ática, 1985. COLLI, J. O que é Arte. São Paulo: Brasília, 1972. FERREIRA, S. O ensino das artes. São Paulo: Papirus, 2001.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS - Ementa: Concepção de Ciência, Am-biente, Educação e Sociedade. Conteúdos específi cos na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Livros didáticos e recursos pedagógicos de Ciências na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Especifi cidades da metodologia do ensino de Ciências. Ciências e Temas Transversais. Bibliografi a Básica: VEIGA, I. P. A.; CARDOSO, M. H. F. (Orgs.). Escola Fundamental, currículo e ensino. 2. ed. Campinas: Papirus, 1995. CARVALHO, A. M. P. et al. Ciências no Ensino Fundamental. O Conhecimento Físico. São Paulo, Editora Scipione, 1998. SOU-ZA, A. C.; FERRAZ, L. Fundamentos teóricos, ciências naturais e sociais. São Paulo: DCL, 2006. Bibliografi a Complementar: CHASSOT, A. E. R. J. (Org.). Ciência, Ética e Cultura na Edu-cação. São Leopoldo, Editora da Unisinos, 1998. KRASILCHIK, M. (Org.). Ensino de Ciências. Em aberto, 11 (55). Brasília, INEP/MEC, 1992. SOUZA, P. R. A casa dos animais. São Paulo: OAK, Educação e Meio Ambiente, 2000.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Ementa: Subsídio teórico-prático do en-sino de Educação Física na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental: aspectos inerentes ao movimento humano e a educação. O esporte, o exercício físico, o jogo, a dança e a ginástica como elementos da Educação Física e de expressão cul-tural. Educação Física e Temas Transversais. Bibliografi a Básica: BATISTA, J. F. Educação Física - corpo inteiro. São Paulo: SCI-PIONE, 1994. SOARES, C. L. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992. SANTIN, S. Educação física: outros caminhos. Ijui: Unijui, 1993. Bibliografi a Complementar: MARINHO, I. P. História da educação física no Brasil: exposição, bibliografi a, legislação. São Paulo: Cortez, 1996. SANTIN, S. Educação física: uma abordagem fi losófi ca da corporeidade. Ijui: Unijui, 2004. GONÇALVES, N. L. G. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Ibpex, 2006.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA - Ementa: Concepção de geografi a. Conteúdos específi cos de Geografi a na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Livros didáticos e recursos pedagógicos de Geografi a na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Especifi cidades da metodologia do ensino de Ge-ografi a. Geografi a e Temas Transversais. Bibliografi a Básica: DUPAS, H. P. Metodologia do Ensino de História e Geografi a. São

Paulo: Cortez, 1992. GUIMARÃES, N. N. Os diferentes tempos e espaços do homem: atividades de Geografi a e História para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2005. VESENTINI, J. W. Para uma Geografi a crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografi a, vol. 5. Brasília, 1997. FANTIN, M. E. Metodologia do ensino de Geografi a. São Paulo: Ibpex, 2005. VEIGA, I. P. A.; CARDOSO, M. H. (Orgs.). Escola Fun-damental, currículo e ensino. 2. ed. Campinas: Papirus, 2005.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA - Ementa: Concepção de História. Conteúdos espe-cífi cos de História na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Livros didáticos e recursos pedagógicos de História na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Espe-cifi cidades da metodologia do ensino de História. História e Temas Transversais. A história e cultura afro-brasileira. Bibliografi a Básica: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografi a, vol. 5. Brasília, 1997. SCHIMIDT, M. A.; CAINELLI, M. Ensinar História. São Paulo: SCIPIONE, 2004. DUPAS, H. P. Metodologia do Ensino de História e Geografi a. São Paulo: Cor-tez, 1992. Bibliografi a Complementar: GUIMARÃES, N. N. Os diferentes tempos e espaços do homem: atividades de Geografi a e História para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2005. CORRÊA, W. B.; CORRÊA, L. S.; ALVES, G. L. Casario do Porto de Corumbá. Campo Grande: Fundação de Cultura de MS; Brasília: Gráfi ca do Senado, 1985. CABRINI, C. et al. Ensino de História: revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1983.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA - Ementa: Concepção de Linguagem, Leitura e Produção de texto. Conteúdos específi cos de Língua Portuguesa na educação infantil e séries iniciais do ensino fun-damental. Livros didáticos e recursos pedagógicos de Língua Portuguesa na educação infantil e séries iniciais do ensino fun-damental. Especifi cidades da metodologia do ensino de Língua Portuguesa. Língua Portuguesa e Temas Transversais. Bibliografi a Básica: KRAMER, S. Leitura e escrita como experiência – notas sobre seu papel na formação. In ZACCUR, E. (Org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A; SEPE, 1999. MAROTE, J. T. D.; FERRO, G. D. M. Didática da Língua Portuguesa. 9. ed. São Paulo: Ática, 1998. Bibliografi a Complementar: CUNHA, E. M. A. Metodologia do ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Ibpex, 2005. FRANCO, A. Metodologia do Ensino: Língua Por-tuguesa. Belo Horizonte: Editora LÊ; Fundação Helena Antipoff, 1997. NASPOLINI, A. T. Didática do Português: tijolo por tijolo – leitura e produção escrita. São Paulo: FTD, 1996.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA - Ementa: Concepção de Matemática. Processo de construção do pensamento matemático e do conceito de núme-ro. Conteúdos específi cos de Matemática na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Livros didáticos e recursos pedagógicos de Matemática na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Especifi cidades da metodologia do ensino de Matemática. Matemática e Temas Transversais. Bibliografi a Básica: FAYOL, M. A criança e o número. Da contagem à resolu-ção de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas da Matemática. São Paulo: Ática, 1998. RUBISTEIN, C. et al. Matemática para o curso de for-mação de professores de 1ª a 4ª série do 1º grau. São Paulo: Editora Moderna, 1991. Bibliografi a Complementar: KAMII, C. A criança

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e o número. 10. ed. Campinas: Trajetória Cultural, 1991. KURT, L. O desenvolvimento dos conceitos matemáticos e científi cos na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. CARAÇA, B.J. Con-ceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Bras Monteiro, 1975.

FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO - Ementa: Vertentes do pensamento sociológico: concepções de educação e enfoques teóricos. Bibliografi a Básica: MORRISH, I. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. GOMES, C. A. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1989. QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Bibliografi a Complementar: LAKATOS, E. M. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997. MARTINS, C. A. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. CARVALHO, A.B. de ; SILVA, W. C. L. da (Orgs.). Sociologia e educação: leituras e interpretações. São Paulo: Avercamp, 2006.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA GESTÃO EDUCA-CIONAL - Ementa: A teoria neoclássica. Administração por obje-tivos. O Planejamento Estratégico. A Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Teoria da Burocracia. O controle da Qualidade Total. Bibliografi a Básica: BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980. GENTILE, P.; SILVA, T. T. (Orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: versões críticas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. As dimensões do projeto político-pedagógico: novos desafi os para a escola. Campinas: Papirus, 2001. Bibliografi a Complementar: GURGEL, C. A gerência do pensamento: gestão contemporânea e consciência neoliberal. São Paulo: Cortez, 2003. OLIVEIRA, D. A. gestão democrática da educação: desafi os contemporâneos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. VIANNA, A. Jr. (Org.). A estratégia dos Bancos Multilaterais para o Brasil: análise crítica e documen-tos inéditos. Brasília: Rede Brasil, 1998.

GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA - Ementa: Determinantes do desempenho educacional no Brasil. Avaliação das políticas educacionais brasileiras. Novas formas de política educacional no Brasil (importação de mecanismos de gestão da empresa privada, concentração de recursos, transferências de res-ponsabilidades, introdução de mecanismos de privatização, entre outras). Bibliografi a Básica: BASTOS, J. B. Gestão democrática da educação: as práticas administrativas compartilhadas. In: _________. (Org.). Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 7-30. FONSECA, M.; TOSCHI, M. C.; OLIVEIRA, J. F. (Orgs). Escolas gerenciadas: planos de desenvolvimento e projetos políticos pedagógicos em debate. Goiânia: Ed. da UCG, 2004. OLIVEIRA, D.A.; ROSAR, M.F.F. Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Bibliografi a Complementar: COSTA, V.L.C. (Org.). Gestão educacional e descentralização: novos padrões. São Paulo: Cortez; fundap, 1997. OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafi os contem-porâneos. Petrópolis: Vozes, 1997. SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1998.

GESTÃO E FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO - Emen-ta: Políticas das organizações internacionais para a educação in-fantil e o ensino fundamental. Distribuições dos recursos estatais para o ensino público e privado. Financiamento da educação nas constituições brasileiras, nas leis de diretrizes e bases e nos planos

nacionais de educação. Financiamento das políticas públicas em educação. Papel do Estado no processo de organização e manu-tenção do ensino no Brasil. Papel dos municípios no processo de universalização da educação infantil e do ensino fundamental. Bibliografi a Básica: BRASIL. Lei nº 9424/1996. Dispõe sobre o fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério na forma prevista no Artigo 60, parágrafo 7º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências. Diário Ofi cial da República Federativa do Brasil. Brasília/DF, 26 de dezembro de 1996. FONSECA, M. O fi nanciamento do Banco Mundial à educação brasileira: vinte anos de cooperação internacional. In TOMMASI, L. de; WARDE, M. J.; HADDAD, S. (Orgs.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez/Ação Educativa/PUC, 1996. p. 229-251. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Educação para todos: avaliação da década. Brasília: MEC/INEP, 2000. BRASIL. Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. OLI-VEIRA, M. A. de. (Org.). Economia e Trabalho: textos básicos. Campinas: Unicamp/IE, 1995.

GESTÃO EDUCACIONAL - Ementa: Estudo dos funda-mentos teóricos da gestão. Educação, gestão e organização escolar: concepções e tendências atuais. Bibliografi a Básica: FARAH, M. F. S. Reconstruindo o Estado: gestão do setor público e reforma da educação. Planejamento e políticas públicas. Brasília: IPEA, n. 11, p. 189-236, jun./dez. 1994. FONSECA, M.; TOSCHI, M. C.; OLIVEIRA, J. F. (Orgs.). Escolas gerenciadas: planos de desenvolvimento e projetos políticos pedagógicos em debate. Goiânia: Ed. da UCG, 2004. OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafi os contemporâneos. 2. ed. Petró-polis: Vozes, 1997. Bibliografi a Complementar: CHIAVENATO, A. Introdução à teoria geral da administração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. GURGEL, C. A gerência do pensamento: gestão contemporânea e consciência neoliberal. São Paulo: Cor-tez, 2003. SANDER, B. Gestão da educação na América Latina: construção e reconstrução do conhecimento. Campinas: Autores Associados, 1995.

GESTÃO ESCOLAR - Ementa: Reforma do estado e re-forma educacional no espaço latino-americano, e, em especial, no Brasil: objetivos, diretrizes e prioridades. Projeto pedagógico da escola: análise de suas possibilidades no espaço local. Princípios e propostas de atuação institucional. Educação e conhecimento: novos paradigmas e centralidade da educação básica. Bibliografi a Básica: FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M.A.S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000. LUCE, M.B.; MEDEIROS, I.L.P. Gestão escolar democrática: concepções e vivências. Porto Alegre: UFRGS, 2006. PARO, V. Gestão democrática da escola pública. São Pau-lo: Ática, 1997. Bibliografi a Complementar: ABRANCHES, M. Colegiado escolar: espaço de participação da comunidade. São Paulo: Cortez, 2003. VEIGA, I.P.A. Projeto político-pedagógico: novas trilhas para a escola. In: VEIGA, I.P.A.; FONSECA, M. (Org.). Dimensões do projeto político-pedagógico: novos desafi os para a escola. Campinas: Papirus, 2001.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO - Ementa: Construção histó-rica da educação, da antigüidade aos dias atuais e seus fundamen-tos. Determinantes sócio-históricos da educação. Relações entre Estado e Educação. Bibliografi a Básica: MANACORDA, M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2002. PONCE, A. Educação e luta de classes. São

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HISTÓRIA DA ESCOLA - Ementa: Origem e surgimento da escola. A escola e sua organização no século XIX. O século XX, a democratização da educação e a reorganização da escola. A escola frente aos desafi os da sociedade do conhecimento no século XXI. Bibliografi a Básica: ALVES, G. L. A produção da escola pública contemporânea. Campo Grande: Editora da UFMS; Campinas: Autores Associados, 2001. LEONEL, Z. Contribuição à história da escola pública: elementos para a crítica da teoria libe-ral da educação. Campinas: Faculdade de Educação/UNICAMP, 1994, 258 p. (Tese de Doutorado). LUZURIAGA, L. História da Educação Pública. São Paulo: Ed. Nacional, 1959. Bibliografi a Complementar: ALVES, G. L. Quatro teses sobre a produção material da escola pública contemporânea. Revista Intermeio. Campo Grande/MS, vol. I, nº 2, p. 6-19, 1995. RIBEIRO, V. M. O caminho da escola: luta popular pela escola pública. São Paulo: CEDI, 1986. GASPARIN, J. L. Comênio: a emergência da mo-dernidade na educação. Petrópolis: Vozes, 1997.

HISTÓRIA DA PEDAGOGIA - Ementa: A pedagogia e as ciências da educação. Discursos Pedagógicos. O pedagogo e o mercado de trabalho (docência e outras atividades produtivas). Bibliografi a Básica: ARROYO, F. História Geral da Pedagogia. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1974. CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. GADOTTI, M. História das Idéias pedagógicas. São Paulo, Ática, 1993. Bibliografi a Complementar: ARCE, A. A pedagogia na “era das revoluções”: uma análise do pensamento de Pestalozzi e Froebel. Campinas: Autores Associados, 2002. DEWEY, J. Democracia e educação. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1959. FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

INCLUSÃO/EXCLUSÃO SOCIAL - Ementa: Estudo dos conceitos acerca da inclusão e exclusão social. Bibliografi a Básica: DUPAS, G. Economia global e exclusão social. São Paulo: Paz & Terra, 2001. FREITAS, M. C. de. Escola e sociedade: observatórios da infância e da juventude. GENTILLI, P. (Org.). Globalização excludente. Desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. Petrópolis: Vozes, 2000. Bibliografi a Complementar: NO-GUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. POCHMANN, M. O desafi o da inclusão social no Brasil. São Paulo: Publisher Brasil, 2004. RODRIGUES, D. A. (Org.). Inclusão e Educação: Doze Olhares sobre a Educação Inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006.

INFÂNCIA E SOCIEDADE - Ementa: O conceito de in-fância enquanto construção sócio-cultural. História da construção do conceito de infância na perspectiva de consideração dos me-ninos e meninas como sujeitos de direitos. A história da criança, da infância e da família. Crianças do Brasil e do mundo, infância em diferentes contextos sociais e culturais. Bibliografi a Básica: BENJAMIM, W. Refl exões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. DELPRIORE, M. (Org.). História da

Criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1996. FREITAS, M. C. (Org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 1997. Bibliografi a Complementar: ARIÉS, P. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. FARIA, A. L. G. (Orgs.). Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisa com crianças. Campinas: Autores Associados, 2002. MONARCHA, C. (Org). Educação da infância brasileira (1875-1983). Campinas: FAPESP/Autores Associados, 2001.

INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA - Ementa: Aplicações de Programas em Educação Matemática. Bibliografi a Básica: KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007. GIACOMANTONIO, M. O ensino pelos meios audio-visuais. São Paulo: Martins Fontes, 1985. MAGALDI, S. Educação, Escola e Mídia: a imprescindível aliança. São Paulo: FDE, 1996. Bibliografi a Complementar: ALMEIDA, F. Educação e Informática: os computadores na escola. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1987. PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PRETTO, N. de L. Uma escola (sem) com futuro: educação e multimídia. Campinas: Papirus, 1996.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO - Ementa: Consi-derações sobre a noção de texto. Níveis de leitura de um texto. Tipos de textos (literário, não literário, não-verbal, temáticos e fi gurativos). Vozes presentes no texto. Alteração do sentido das palavras. Coesão, Coerência e Argumentação textual. Bibliografi a Básica: CARNEIRO, A. D. Redação em construção – a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1993. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto. São Paulo: Ática, 1996. RIBEIRO, M. P. Nova Gramática aplicada da Língua Portuguesa. 11. ed. Rio de Janeiro: Metáfora Editora, 2000. Bibliografi a Complementar: FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999. FIORIN, J. L. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2000. ZACCUR, E. (Org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A/SEPE, 1999.

LITERATURA INFANTIL - Ementa: A concepção de literatura como fenômeno social e histórico. Leitura, literatura e escola: as relações entre literatura e educação. A literatura infan-til: práticas pedagógicas. Bibliografi a Básica: CUNHA, M. A. A. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1999. GOÉS, L. P. Introdução à literatura infantil e juvenil. São Paulo: Pioneira, 1984. RESENDE, V. M. Literatura infantil & juvenil: vivências de leitura e expressão criadora. São Paulo: Saraiva, 1993. PERROTI, E. O texto sedutor na literatura infantil. São Paulo: Ícone, 1986. Bibliografi a Complementar: MAGNANI, M. R. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto. São Paulo: Martins Fontes, 1989. OLIVEIRA, M. A. Leitura prazer: interação participativa da criança com a literatura infantil na escola. São Paulo: Pauli-nas, 1996. FRANTZ, M. H. Z. O ensino da literatura nas séries iniciais. Ijuí: Unijuí, 2004.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL - Ementa: As múltiplas linguagens da criança. A organização do tempo e do espaço na instituição de Educação Infantil. Currículo e Projetos Pedagógicos para a Educa-ção Infantil. Bibliografi a Básica: CRAIDY, C. M.; KAERCHER, G. E. P. S. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. FILHO, G. J. Linguagens geradoras. Seleção e articulação de conteúdos em educação infantil. 2. Ed. Porto Ale-gre: Mediação, 2006. HORN, M. da G. S. Sabores, cores, sons,

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aromas: a organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografi a Complementar: BARBOSA, M. C. S. Por amor e por força: rotinas na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006. BONDIOLI, A. (org.) O tempo no cotidiano infantil: perspectivas de pesquisa e estudo de casos. São Paulo: Cortez, 2004. FALK, J. (org.). Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczy. Araraquara: JM, 2004.

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO ENSINO - Ementa: Organização do ensino nos seus aspectos histórico--legal, administrativo e pedagógico. A legislação brasileira e a organização do ensino: princípios, objetivos e características. A organização administrativa e curricular. Bibliografi a Básica: BRZEZINSKI, I. LDB interpretada: diversos olhares se entre-cruzam. São Paulo: Cortez, 1997. MENESES, J. G. (Org.). Es-cola básica: políticas, legislação e gestão – Leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Lei nº 4024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Ofi cial da União, 27/12/1961. __________. Lei nº 5692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Diário Ofi cial da União, 18/08/1971. _________. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Ofi cial da União, 23/12/96.

PEDAGOGIA SOCIAL - Ementa: Pedagogia social e pe-dagogia escolar: dimensões formal e não formal da educação. A pedagogia social e a ação educativa na sociedade. Bibliografi a Básica: GOHN, M. G. Educação não-formal e o educador social. Revista Ciências da Educação, Lorena: Unisal, Ano X, n. 19, 2008. MACHADO, E. M. Pedagogia e a Pedagogia Social: educação não-formal. Dissertação. (Mestrado em Educação). Universida-de Tuiuti do Paraná, 2002. Disponível em: < http://www.utp.br/mestradoemeducacao/pubonline/evelcy17art.html>. Acesso em 13 Mar. 2008. SILVA, R. Fundamentos teóricos e metodológicos da Pedagogia Social no Brasil. In: CONGRESSO INTERNACIO-NAL DE PEDAGOGIA SOCIAL, 1, 2006. Anais eletrônicos. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. Disponível em: < http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000092006000100053&script=sci_arttext>. Acesso em: 20 Jan. 2008. Bibliografi a Complementar: GOHN, M. G. Educação não-formal na pedagogia social. In: CONGRESSO INTERNA-CIONAL DE PEDAGOGIA SOCIAL, 1, 2006. Anais eletrônicos. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000092006000100034&script=sci_arttext>. Acesso em 18 Mar. 2008. CAVALCANTE, M. M. D.; FERREIRA, E. A.; CARNEIRO, I. M. S. P. A prática educacional do pedagogo em espaços formais e não formais. Revista brasileira de estudos pedagógicos, vol. 87, n. 216, Mai./Ago, 2006. MOURA, E.; ZUCHETTI, D. T. Explorando outros cenários: educação não escolar e pedagogia social. Revista de educação UNISINOS, vol. 10, n. 3, Set./Dez., 2006.

PESQUISA EM EDUCAÇÃO I - Ementa: Metodologia da Pesquisa Educacional: os diferentes enfoques. Bibliografi a Básica: FAZENDA, I. (Org). Metodologia da pesquisa educacional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991.

HELLER, A. O cotidiano e a história. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educa-ção: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. Bibliografi a

Complementar: BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2003. GATTI, B. A. A construção da pesquisa no Brasil. São Paulo: Plano, 2002. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 2000.

PESQUISA EM EDUCAÇÃO II - Ementa: Elaboração do Projeto de Pesquisa para conclusão do Curso. Bibliografi a Básica: FAZENDA, I. (Org). Metodologia da pesquisa educacional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1991.

HELLER, A. O cotidiano e a história. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educa-ção: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. Bibliografi a Complementar: BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2003. GATTI, B. A. A construção da pesquisa no Brasil. São Paulo: Plano, 2002. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 2000.

POLÍTICAS EDUCACIONAIS - Ementa: Gênese e concep-ções das políticas públicas no Brasil. Estado, sociedade e políticas para a Educação Básica e Ensino Superior. Políticas educacionais contemporâneas no âmbito municipal, nacional e internacional. Bibliografi a Básica: AZEVEDO, J. M. L. de. A educação como po-lítica pública. Campinas: Autores Associados, 1997. DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (Orgs.). Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001. OLIVEIRA, R. P. Política Educacional. São Paulo: Cortez, 1998. Bibliografi a Complementar: IANNI, O. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. SADER, E.; GENTILI, P. (Orgs.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. São Paulo: Paz & Terra, 1995. SENNA, E. (Org.). Trabalho, educação e política pública. Campo Grande, MS: EDUFMS, 2003.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - Ementa: Fundamentos históricos e políticos da construção da educação de jovens e adultos e suas implicações sócio-econômicas, políticas e cultural na construção do saber e do fazer. Bibliografi a Básica: CASTILLO, A; LATAPI, P. Edu-cação não-formal de adultos na América Latina: situação atual e perspectivas. In: WERTHEIN, J. (Org.). Educação de adultos na América Latina. Campinas: Papirus, 1985. p.11-70. DI PIERRO, M. C. Descentralização, focalização e parceria: uma análise das tendências nas políticas de educação de jovens e adultos. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, nº2, p.321-337, jul./dez. 2001. RIBEIRO, V. M. (Org.). Educação de jovens e adultos: Novos leitores, novas leituras. Campinas: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil-ALB; São Paulo: Ação Educa-tiva, 2001. Bibliografi a Complementar: DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/SECAD E REDE DE APOIO À AÇÃO ALFABETIZADORA DO BRASIL – RAAAB (Orgs.). Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos. Brasília: UNESCO; MEC; RAAAB, 2005. HADDAD, S. Educação de jovens e adultos e a nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.). A LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003. p.111-128. PAIVA, V. Anos 90: as novas tarefas da educação dos adultos na América Latina. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 89, p.29-38, mai. 1994.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO NO CAMPO - Ementa: Financiamento para a educação no campo. A educação no campo nas constituições brasileiras, nas leis de diretrizes e bases e

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nos planos nacionais de educação. Papel dos municípios no proces-so de universalização da educação no campo. Bibliografi a Básica: ARROYO, M. G. Escola, Cidadania e Participação no Campo. Em Aberto, Brasília, nº 9, Set., 1992. _____ ; FERNANDES, B. M. A educação básica e o movimento social do campo. Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo. São Paulo, 1999. TERRIEN, J. Educação e Trabalho no Campo. Campinas: Papirus, 1993. Bibliografi a Complementar: CALDART, R. S. Pedagogia do Movimento Sem-Terra: escola é mais do que escola. Petrópolis: Vozes, 2000. KOLLING, E. J. (Org.). Por uma educação básica do campo (memória). Brasília: Editora da UNB, 1999. LEITE, S. C. Escola Rural: Urbanização e Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 1999.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE PROFES-SORES - Ementa: Estado contemporâneo e políticas públicas de formação do professor. Questões históricas e tendências da forma-ção do educador. Concepções e práticas de educação continuada do professor. Bibliografi a Básica: BRZEZINSKI, I. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. Busca e movimento. Campinas: Papirus, 1996. ________. (org). LDB interpretada. Diversos olhares se entrecruzam. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. REVISTA EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, v. 20, n. 68, Campinas, dez. 1999. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Diretrizes para Formação Inicial de Professores da Educação Básica. Brasília, 2001. BICUDO, M.A. (Org.). Formação do educador: dever do Estado, tarefa da universidade. Editora da UNESP, v. 1, 1996, p.47-67. KUENZER, A. As políticas de formação: a constituição da identidade do professor sobrante. Revista Educação & Socie-dade, v. 20, n. 68, Campinas, dez. 1999, p. 163-183.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INFÂNCIA NO BRASIL (0 A 10 ANOS) - Ementa: Construção histórica das políticas de educação e assistência para a infância no Brasil. A intervenção das organizações internacionais nas políticas para a infância. O papel do Estado no processo de organização e manutenção das políticas para a infância. Os direitos das crianças de 0 a 10 anos e a legislação brasileira (Constituição, ECA, LDB, LOAS e outras leis). Bibliografi a Básica: BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. DEL PRIORI, M.(Org.) História da criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991. HADDAD, S (Org.). A educação entre os direitos humanos. Campinas, SP: Autores Associados; São Paulo: Ação Educativa, 2006. Bibliografi a Complementar: KUHMANN JR. M. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação. N.14,2000. MERISSE, A. et alli. Lugares da infância. São Paulo: Arte e Ciência: Unesp, 1997. MONARCHA, C. (org.) Educação da infância brasileira (1875-1983). São Paulo: FAPESP; Campinas: Autores Associados, 2001.

PRÁTICAS INOVADORAS DE ATENÇÃO À DIVER-SIDADE - Ementa: Fracasso escolar e atenção à diversidade. Atividades educativas inovadoras para o atendimento de crianças e adolescentes na diversidade e adversidade de desenvolvimento e/ou cultural. Bibliografi a Básica: AQUINO, Júlio G. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. Campinas: Papirus, 1998. ALCUDIA, R. et al. Atenção à diversidade. Porto Alegre: ARTMED, 2002. Bibliografi a Complementar: ABRAMOWICZ, A.; SILVÉRIO, V. R. (Orgs.). Afi rmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas: Papirus,

2005. BRANT, L. (Org.). Diversidade Cultural: globalização e culturas. São Paulo: Cortez, 2002. GONZALES, J. A. T. Educa-ção e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM - Ementa: Fatores que interferem no processo de desenvolvimento e da aprendiza-gem. Diferentes abordagens (histórica, sociológica e psicológica) dos problemas de aprendizagem. Bibliografi a Básica: COLL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. (Orgs.). Desenvolvimento Psi-cológico e educação. Vol. 1, 2, 3. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. JOSÉ, E.; COELHO, M. T. Problemas de Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1996. SMOLKA, A. L.; GÓES, M. C. de. (Orgs.). A linguagem e o outro no espaço escolar. Campinas: Pa-pirus, 1995. Bibliografi a Complementar: CADERNOS CEDES. Fracasso Escolar – uma questão médica?, nº 15, São Paulo, 1986. COLLARES, C.; MOYSÉS, M. A. Preconceitos no cotidiano es-colar – ensino e medicalização. São Paulo: Cortez, 1996. PATTO, M. H. A produção do fracasso escolar – Histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

PROJETOS E AÇÕES DE ATENÇÃO SOCIAL - Emen-ta: Estudo dos Projetos, Programas e Ações Governamentais e Não-Governamentais de atenção à população em situação de vulnerabilidade social. Bibliografi a Básica: GOHN, M. da G. Educação não – formal e cultura política. São Paulo: Cortez, 1999. GRACIANI, M. S. Pedagogia social de rua. São Paulo: Cortez, 1999. SCHÄFER, J. G. Direitos fundamentais: proteção e restrições. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. Biblio-grafi a Complementar: FALEIROS, Vicente de Paulo. A Política Social do Estado Capitalista. São Paulo: Cortez, 1991. NUNES, Débora. Pedagogia da Participação – Trabalhando com comuni-dades/ Tradução Ciro Sales. Salvador: UNESCO/ Quarteto, 2002. TORRES, C. A. A política da educação não formal na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDI-ZAGEM - Ementa: Desenvolvimento e Aprendizagem: principais concepções, métodos de estudo e áreas de aplicação. Diferentes bases epistemológicas e abordagens teóricas que orientam as in-terlocuções com o processo ensino-aprendizagem e a organização do trabalho pedagógico. Bibliografi a Básica: LA TAILLE, Y. et al. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discus-são. São Paulo: Summus, 1992. OLIVEIRA, M. K. Vygotsk y aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione,1993. OLIVEIRA, M. K. et al. Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. Bibliografi a Complementar: CADERNOS CE-DES nº. 24 – Pensamento e linguagem – Estudos na perspectiva da psicologia soviética. São Paulo: Papirus, 1991. COLL, C; PALACIOS, J; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento Psi-cológico e Educação. Vol. 1, 2, 3. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MARTINEZ, A. (Org.) Psicologia Escolar e Compromisso Social: novos discursos, novas práticas. Campinas: Alínea, 2005.

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO - Ementa: A Psicologia como campo de conhecimento e suas matrizes epistemológicas. Contribuições e implicações da Psicologia para a educação. Bi-bliografi a Básica: BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. RAPPAPORT, C. et al. Psicologia do desen-volvimento. Vols. I, II, III, IV. São Paulo: EPU, 1981. TOVAR, S.;

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ROSA, M. (Orgs.). Psicologia da Aprendizagem. Rio de Janeiro: Água Forte, 1990. Bibliografi a Complementar: ALVITE, M. M. C. Didática e psicologia: crítica ao psicologismo na educação. São Paulo: Loyola, 1981. FERREIRA, M. G. Psicologia Educacional: Análise crítica. São Paulo: Cortez, 1986. GOULART, I. Psico-logia da educação: Fundamentos teóricos e aplicados à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 1989.

RECREAÇÃO E JOGOS - Ementa: O jogo, o brinquedo e a educação. Importância do jogo, do brincar, do brinquedo na concretização do processo de abstração e na construção do imaginário da criança. Bibliografi a Básica: ARAÚJO, V. C. O jogo no contexto da educação psicomotora. São Paulo: Cortez, 1992. BENJAMIN, W. Refl exos: a criança, o brinquedo e a edu-cação. São Paulo: Summus, 1984. NETO, C. A. F. Motricidade e jogo na infância. Rio de Janeiro: SPRINT, 1995. Bibliografi a Complementar: ALMEIDA, P. N. Educação Lúdica – técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 2000. RODRIGUES, C. Brincando com sucatas. Rio de Janeiro: SPRINT, 2004. SOLER, R. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: SPRINT, 2003.

SABERES E PRÁTICAS INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL - Ementa: Educação Inclusiva: dimensão sócio-cultu-ral e política. O aluno com defi ciência: sujeito com possibilidades e necessidades. A educação infantil e o desenvolvimento da apren-dizagem de crianças com: difi culdades acentuadas de aprendiza-gem ou limitações no processo de desenvolvimento; defi ciência visual; defi ciência auditiva/surdez; defi ciência física. As creches e o trabalho com a prevenção e a estimulação. A importância das relações entre Escola, Família e Comunidade no atendimento das crianças com defi ciência. Bibliografi a Básica: PETER, M. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: ARTMED, 2003. ABRAMOWICZ, A.; BARBOSA, L. M. da A.; SILVÉRIO, V. R. (Orgs.). Educação como prática da diferença. Campinas: Armazém do IPÊ (Autores Associados), 2006. POCHMANN, M. O desafi o da inclusão social no Brasil. São Paulo: Publisher Brasil, 2004. Bibliografi a Complementar: BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e Práticas da Inclusão: Educação Infantil. Introdução. Brasília, 2004. MEN-DEZ, E. G. Infância e cidadania na América Latina. São Paulo: Hucitec, 1998. FERREIRA, M. E. C. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

SEMINÁRIO DE PESQUISA I - Ementa: Discussão teórico-metodológica dos projetos de conclusão de Curso - Re-visão bibliográfi ca. Bibliografi a Básica: FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 2. ed. ampl. São Paulo: Cortez, 1991. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. LUNA, S. V. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000. Bibliografi a Complementar: BODGAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2003. FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Bookman Companhia Ed., 2004. HELLER, A. O cotidiano e a história. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

SEMINÁRIO DE PESQUISA II - Ementa: Discussão teórico-metodológica dos projetos de conclusão de Curso - Meto-dologia. Bibliografi a Básica: FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 2. ed. ampl. São Paulo: Cortez, 1991. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. LUNA, S. V. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000. Bibliografi a Complementar: BODGAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2003. FLICK, U. Uma introdução à pesqui-sa qualitativa. Bookman Companhia Ed., 2004. HELLER, A. O cotidiano e a história. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO - Ementa: Abordagem da natureza da Sociologia da Educação. Diversidades teóricas da So-ciologia da Educação. Educação como processo social. Educação e estrutura social. Educação e Estado. Educação e desenvolvimento. Educação, inovação e mudança social. Bibliografi a Básica: SILVA, W. C. L.; CARVALHO, A. B. Sociologia e Educação: leituras e interpretações. São Paulo: Avercamp, 2006. TURA, M. L. R. (Org.). Sociologia para educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2004. VIEIRA, E. Sociologia da educação: reproduzir e transformar. São Paulo: FTD, 1996. Bibliografi a Complementar: CANÁRIO, R. O que é a Escola? Um “olhar” sociológico. Porto: Porto Editora, 2005. PEREIRA, L.; FORACCHI, M. A. Educação e Sociedade. São Paulo: Nacional, 1979. VIEIRA, E. Sociologia da educação: reproduzir e transformar. São Paulo: FTD, 1996.

SOCIOLOGIA GERAL - Ementa: Contexto histórico do surgimento, formação e desenvolvimento da Sociologia. Conceitos básicos para a compreensão da sociedade. Fundamentos econô-micos, políticos e sociais da sociedade. As instituições sociais: a instituição familiar, educativa, religiosa, jurídica, econômica, política. Bibliografi a Básica: LAKATOS, Eva Maria. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 1997. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1999. Bibliografi a Complementar: CASTRO, A. M; DIAS, E. F. Introdu-ção ao pensamento sociológico. Rio de Janeiro: Eldorado, 1978. QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002. AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo: Globo, 2005.

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL - Ementa: Diferentes formas de atendimento de Educação Especial para clientela diversifi cada: defi ciência visual, defi ciência auditiva, defi ciência mental, defi ciência múltipla, altas habilidades, etc. Bi-bliografi a Básica: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina. Bibliografi a Complementar: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina.

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO POPULAR - Ementa: Abordagem das relações entre educação e cultura; movimentos populares, urbanos e rurais; a busca por educação. Análise dos movimentos populares e sociais. Educação popular e cultura popular. O papel do Estado, da Igreja e da Mídia na educa-ção popular e na educação formal. Educação popular e educação formal. Bibliografi a Básica: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina. Bibliografi a Complementar: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina.

TÓPICOS ESPECIAIS EM INFÂNCIA E ADOLESCÊN-CIA - Ementa: Diferentes aspectos que infl uenciam o pleno atendi-

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mento dos direitos sociais da infância e da adolescência, no país e no Mato Grosso do Sul. Diferentes formas de atendimento a crianças vitimizadas. Bibliografi a Básica: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina. Bibliografi a Complementar: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina.

TÓPICOS ESPECÍFICOS EM EDUCAÇÃO I - Ementa: Abordagem de assuntos emergentes da área. Bibliografi a Básica: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na discipli-na. Bibliografi a Complementar: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina.

TÓPICOS ESPECÍFICOS EM EDUCAÇÃO II - Ementa:Abordagem de assuntos emergentes da área.Bibliografi a Básica: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois depen-derá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina.Bibliografi a Complementar: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina.

TÓPICOS ESPECÍFICOS EM EDUCAÇÃO III - Ementa: Abordagem de assuntos emergentes da área. Bibliografi a Básica: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na discipli-na. Bibliografi a Complementar: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina.

TÓPICOS ESPECÍFICOS EM EDUCAÇÃO IV - Ementa: Abordagem de assuntos emergentes da área. Bibliografi a Básica: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na discipli-na. Bibliografi a Complementar: Não há indicação de bibliografi a específi ca, pois dependerá do tópico específi co sobre educação que será trabalhado na disciplina.

TRABALHO ACADÊMICO I - Ementa:Trabalho Acadêmi-co: tipologia, estrutura e normas técnicas. Linguagens de acesso a diferentes fontes de produção. Bibliografi a Básica: GIL, A. C.. Mé-todos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. RUIZ, J. A. Metodologia Científi ca. São Paulo: Atlas, 1982. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científi co. 19. ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1993. Bibliografi a Complemen-tar: DEMO, P. Pesquisa: princípio científi co e educativo. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciên-cias humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 2000.

TRABALHO ACADÊMICO II - Ementa:Trabalho Acadê-mico: metodologia científi ca. Bibliografi a Básica: GIL, A. C.. Mé-todos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999. RUIZ, J. A. Metodologia Científi ca. São Paulo: Atlas, 1982. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científi co. 19. ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1993. Bibliografi a Complemen-tar: DEMO, P. Pesquisa: princípio científi co e educativo. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A

construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciên-cias humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 2000.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - Ementa: Elaboração do Trabalho de Graduação. Bibliografi a Básica: LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 2. ed. ampl. São Paulo: Cortez, 1991. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 2000. Bibliografi a Complementar: AZEVEDO, I. B. O prazer da produ-ção científi ca. Piracicaba: UNIMEP, 1992. INÁCIO FILHO, G. A monografi a na Universidade. Campinas: Papirus, 1995. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Trad. H. Monteiro e F. Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II - Ementa: Redação fi nal e defesa do Trabalho de Graduação. Bibliografi a Bá-sica: LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. FAZENDA, I. (Org.). Metodo-logia da pesquisa educacional. 2. ed. ampl. São Paulo: Cortez, 1991. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 2000. Bibliografi a Complementar: AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científi ca. Piracicaba: UNIMEP, 1992. INÁCIO FILHO, G. A monografi a na Universidade. Campinas: Papirus, 1995. LAVIL-LE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Trad. H. Monteiro e F. Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999.

5.8 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO:A implantação do novo currículo do Projeto Pedagógico do

Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN será gradativa, entran-do em vigor a partir do ano letivo de 2010 para os acadêmicos ingressantes no 1º semestre do curso.

Os acadêmicos que ingressaram antes da vigência desse Pro-jeto Pedagógico, após concluírem seus estudos, poderão retornar ao Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN para fazer a comple-mentação de estudos nas áreas complementares bem como em um Núcleo de Aprofundamento e Diversifi cação de Estudos, conforme a proposta pedagógica elaborada a partir desse Projeto Pedagógico.

Os alunos que ingressarem a partir da vigência dessa Proposta e que assim o desejarem, poderão complementar a formação em mais de um Núcleo de Aprofundamento e Diversifi cação de Estudos, mediante solicitação de continuidade dos estudos feita à Coordena-ção de Curso, através de Requerimento via Secretaria Acadêmica, antes do término do último bimestre do ano letivo em que concluirá o curso. Os acadêmicos que fi zerem tal solicitação terão os prazos de Colação de Grau prorrogados. Os acadêmicos que optarem pela não prorrogação poderão retornar posteriormente como Portadores de Diplomas, seguindo as normas vigentes na UFMS.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Neste item serão abordados os aspectos relativos aos sistemas de avaliação da aprendizagem e de auto-avaliação do curso e sobre o projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso.

6.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:A avaliação é parte integrante do processo ensino-aprendiza-

gem e deve estar vinculada a um Projeto Pedagógico Institucional.

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Nele estão expressos os objetivos que devem ser alcançados tendo em vista os interesses e necessidades dos discentes, garantindo o acesso aos conhecimentos imprescindíveis à formação de uma consciência crítica. Implica a apropriação do saber socialmente elaborado, em suas relações com o contexto mais amplo, bem como a explicitação das condições histórico-concretas em que se dá o processo de ensinar-aprender.

A avaliação tem por fi nalidade observar a participação, interesse, organização, cooperação e o desenvolvimento dos acadêmicos nas atividades propostas e deverá ser realizada de forma contínua, com função diagnóstica e formativa, tendo em vista o acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos (avanços, difi culdades, limitações).

A avaliação do rendimento do acadêmico é feita por discipli-na, durante o semestre e abrange a freqüência à aula e o aproveita-mento obtido pelo aluno nos trabalhos acadêmicos. A freqüência confi gura-se como a presença do acadêmico nas atividades desen-volvidas durante o período letivo e é registrada mediante o controle da presença do discente em sala de aula feito pelo professor. O aproveitamento escolar refere-se ao aproveitamento obtido pelo aluno nos trabalhos acadêmicos: provas escritas, provas práticas, provas orais, trabalhos práticos, trabalhos escritos, relatórios de estágio, seminários, debates, pesquisa, excursões, auto-avaliação e outros exigidos pelo docente responsável pela disciplina, conforme programação prevista no Plano de Ensino aprovado.

A quantidade de avaliações, a forma, as alternativas e as modalidades de trabalhos acadêmicos são fi xados pelo professor em seu Plano de Ensino, aprovado pelo Colegiado de Curso e divulgado aos alunos no início de cada período letivo, conforme determina o sistema de avaliação da aprendizagem expresso na Resolução nº 214/2009, Coeg/UFMS.

Na forma prevista na Resolução nº 248, Coeg/UFMS de 08/12/2005, a avaliação das disciplinas de Estágio Obrigatório, Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica, Ati-vidades Complementares, bem como as do eixo Pesquisa (Pes-quisa em Educação I e II; Seminário de Pesquisa I e II; Trabalho de Conclusão de Curso I e II) terá um caráter diferenciado das demais disciplinas, sendo atribuída Nota Não Obrigatória para fi ns de registro no Sistema. Para tanto, o processo de avaliação deverá atender ao disposto nos regulamentos específi cos em que as disciplinas estão relacionadas.

6.2 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO:A auto-avaliação dos cursos de Graduação faz parte do pro-

cesso mais amplo de Avaliação Institucional da UFMS. Caberá ao Colegiado de Curso do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN coordenar o processo de auto-avaliação, tendo em vista analisar os resultados alcançados e repensar a organização do curso de acordo com as necessidades explicitadas.

Os indicadores, critérios e dimensões da Auto-Avaliação serão defi nidos e/ou construídos a partir das experiências já reali-zadas e refl etir a busca pela melhoria da qualidade de ensino e da formação profi ssional do futuro professor. Para a auto-avaliação do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN serão considerados os seguintes indicadores:

- Caracterização do curso;- Caracterização do corpo docente;- Caracterização do corpo discente;- Caracterização do corpo administrativo e técnico – administrativo;- Caracterização dos egressos;- Produção docente;- Produção discente;

- Atividades de pesquisa;- Atividades de ensino;- Atividades de extensão;- Infra-estrutura;- Estrutura curricular.Os resultados obtidos a partir desse processo avaliativo serão

utilizados no encaminhamento de propostas para a melhoria do curso à medida que eles refl etirem a realidade vivenciada pelos acadêmicos e pelos docentes, na perspectiva de fazer emergir as necessidades, as limitações e, principalmente, as possibilidades evidenciadas nesse processo.

Deverá, ainda, se constituir em um processo regular de auto-avaliação do curso, realizado anualmente, no sentido de estabelecer uma discussão permanente sobre as condições de formação do profi ssional da educação para atuar em espaços es-colares e não-escolares, permitindo que sejam identifi cadas todas as situações que necessitem de reformulação/construção de novas bases para garantir uma formação comprometida com a realidade sócio-educativa e em consonância com as novas demandas postas hoje ao professor na sociedade atual.

Nesse sentido, a proposta de auto-avaliação do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN deverá garantir um espaço de participação efetiva de docentes, de discentes e de técnicos, visando a construção de um retrato detalhado do curso. Nesse processo, serão considerados aspectos como a avaliação das dis-ciplinas, dos programas, dos conteúdos, realizada pelos docentes e pelos discentes, bem como uma avaliação pormenorizada das condições de oferta e manutenção do curso (suporte acadêmico, administrativo, recursos materiais, espaço físico, entre outros), além da existência de técnicos e de pessoal docente em número sufi ciente e com qualifi cação para atender às demandas do curso.

Essa proposta deverá contemplar, ainda, um estudo deta-lhado do perfi l dos alunos, sua origem sócio-econômica, suas perspectivas em relação à formação profi ssional e, também, um acompanhamento pormenorizado dos egressos, para a localização, identifi cação e mapeamento das atividades por eles desempenha-das no âmbito da carreira profi ssional em instituições escolares e não-escolares, em organizações e sistemas educativos. Tal mapeamento permitirá construir um quadro de referências sobre a formação oferecida e o atendimento às necessidades sócio--educativas dos acadêmicos que buscam o Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN. Em consonância com a Resolução nº 167, Coeg, de 24 de novembro de 2010, o Núcleo Docente Estrutu-rante (NDE) do Curso de Pedagogia – Licenciatura/CPAN/UFMS contribuirá nesse processo.

6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO:

O processo de avaliação institucional está estruturado com base na Lei nº 10.861 de 14/04/2004 que institui o Sistema Na-cional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes) e na Portaria nº 2051, MEC, de 09/07/2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do Sinaes.

O SINAES é composto por três pilares:- Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade);- Avaliação externa, realizada por uma comissão indicada

pelo MEC;- Auto-avaliação institucional, realizada por uma comissão

nomeada pela Instituição de Ensino, denominada Comissão Pró-pria de Avaliação.

O Sinaes tem como objetivo a melhoria da qualidade na educação superior e a orientação da expansão, respeitando a di-versidade, a autonomia e a identidade das instituições.

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O Sistema de avaliação e monitoramento de cursos é feito através da Comissão Própria de Avaliação (CPA). A CPA tem como objetivo avaliar internamente a UFMS. Essa comissão foi instituída para atender a reestruturação do sistema de avaliação do ensino superior nacional, que extinguiu o Exame Nacional de Cursos (Provão) e implantou o Sinaes.

Uma das etapas do processo de avaliação conduzido pela CPA é a Auto-avaliação Institucional. Esse processo, sob responsabili-dade da UFMS, tem como fi nalidade obter a mais ampla e efetiva participação da comunidade interna nas discussões e estudos, e da comunidade externa, através de representantes dos setores sociais. Esse processo será complementado pela avaliação externa in loco.

A avaliação externa é feita pelo MEC, através do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – Inep/Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior – Daes, conforme a Lei nº 10.861 de 14/04/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, a Portaria nº 2051, MEC, de 09/07/2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior/Sinaes e Portaria nº 107, Inep, de 22/07/2004, que regulamenta o Artigo 25, parágrafo único, da Portaria nº 2051/MEC.

Esse processo avaliativo institucional dará ênfase aos pro-cessos de ensino, pesquisa e extensão e, também, a gestão e a infra-estrutura da instituição, buscando ser um processo articulado de construção do Sistema de Avaliação da UFMS.

7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Neste item serão abordados os aspectos relativos às ativida-des acadêmicas articuladas ao ensino de graduação envolvendo o Estágio Obrigatório, Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica (Prática de Ensino), Atividades Complementares e a participação do corpo discente no processo de avaliação do curso e das atividades acadêmicas.

7. 1 ESTÁGIODe acordo com Anexo da Resolução n. 107, Coeg, de 16

de junho de 2010, o estágio da UFMS é um ato educativo su-pervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa á preparação do acadêmico para a atividade profi ssional, integrando os conhecimentos teóricos e a socialização dos resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico-profi ssional.

A Comissão de Estágio (COE) é responsável pela provi-dência, junto aos Órgãos Superiores da UFMS, dos convênios necessários para a plena execução do Estágio Obrigatório. A Resolução COEG n. 107, de 16/06/2010 aprovou o Regulamento de Estágio para os acadêmicos de graduação da UFMS.

O presidente da COE, a partir dos cronogramas de estágios, realiza supervisão periódica das atividades desenvolvidas. As normas de Estágio Obrigatório específi cas do curso são elaboradas pela COE e encaminhadas aos órgãos competentes para análise e aprovação.

São objetivos do estágio:- integrar teoria e prática;- desenvolver a refl exão e resolução de problemas relacio-

nados á prática;- conhecer a dinâmica do campo de estágio e interagir com

a mesma, etc.

7. 1.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO:O Estágio Obrigatório é uma atividade inerente à formação

dos futuros professores e deve ocorrer em instituições escolares e

não-escolares. Pressupõe a realização de atividades pedagógicas em um ambiente institucional de trabalho e que se concretiza na relação estabelecida entre um docente experiente e um aluno es-tagiário, com a mediação e orientação de um Professor Orientador de Estágio (BRASIL, 2005).

Durante o estágio, o acadêmico deverá proceder ao estudo e interpretação da realidade educacional do campo de estágio, desenvolver atividades relativas à docência e à prática educativa em espaços escolares e não-escolares, produzindo uma avaliação desta experiência e sua auto-avaliação.

Portanto, o estágio tem por fi nalidade propiciar o conhecimen-to da realidade educacional na qual se insere o campo de atuação profi ssional, bem como propiciar a refl exão contextualizada por meio da vivência sistemática e intencional da prática educativa, propiciando o referencial teórico-prático necessário para que o futuro professor desenvolva uma postura crítica sobre a educação.

O estágio tem como princípio a relação teoria-prática, consti-tuindo-se em uma atividade prática intrinsecamente articulada com as atividades acadêmicas constantes da matriz curricular do curso.

Esse componente curricular tem carga horária de trezentas e setenta e quatro (374) horas-aula e está distribuído entre seis disciplinas constantes da Matriz Curricular, assim distribuídas:

- Estágio Obrigatório em Educação Infantil I e II que enfocará o estágio voltado para a educação infantil, com carga horária de sessenta e oito (68) h/a, a ser realizado durante o 5º e 6° semestres do curso;

- Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Funda-mental I e II que enfocará o estágio voltado para as séries iniciais do ensino fundamental, com carga horária de sessenta e oito (68) h/a, a ser realizado durante o 7º e 8° semestres do curso;

- Estágio do Núcleo de Aprofundamento e Diversifi cação de Estudos I e II, conforme a matriz curricular do curso, com carga horária de cinquenta e uma (51) h/a, totalizando 102 h/a, em uma das seguintes áreas:

- Estágio Obrigatório em Alfabetização de Jovens e Adultos;- Estágio Obrigatório em Educação, Artes e Ludicidade;- Estágio Obrigatório em Educação Especial e Inclusão;- Estágio Obrigatório em Educação Inicial e Continuada

do Professor;- Estágio Obrigatório em Educação no Campo;- Estágio Obrigatório em Gestão Educacional;- Estágio Obrigatório em Pedagogia Social.Essas disciplinas terão como campo de estágio, respecti-

vamente:- Creches e Pré-escolas;- Escolas de educação básica (séries iniciais do ensino

fundamental);- Instituições não-escolares.O estágio poderá ser cumprido através de atividades de mo-

nitorias, projetos (ensino, pesquisa, extensão), mini-cursos, ofi cinas e outros, de caráter teórico-prático, em espaços escolares e não--escolares, e deverá ter aprovação da COE, do curso de Pedagogia, atendendo ao disposto no regulamento desse componente curricular.

Essas atividades serão acompanhadas pelo Professor Orienta-dor de Estágio que se responsabilizará por uma turma de alunos de, no mínimo, dez (10) estagiários, devendo verifi car o cumprimento das atividades previstas, a carga horária e a forma de realização das mesmas pelos alunos estagiários sob sua responsabilidade.

O acompanhamento do estágio será feito mediante encontros semanais no CPAN/UFMS, de duas horas-aulas, sob responsabi-lidade do Professor Orientador de Estágio, que defi nirá os me-canismos de orientação do estágio e procederá ao planejamento,

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acompanhamento, controle e orientação dos alunos estagiários quanto ao desempenho destes durante as atividades práticas.

O registro de tais atividades será feito mediante a elabora-ção de um Plano de Atividades, Relatórios Parciais e Final onde devem constar a descrição e análise do processo vivenciado pelo acadêmico durante o estágio, com destaque para o processo de aprendizagem da profi ssão. O resultado fi nal será expresso através da Aprovação/Reprovação do acadêmico neste componente curri-cular tendo como referência as atividades propostas e o alcance dos objetivos, conforme Regulamento desse componente curricular.

Para efeitos de comprovação da realização do Estágio Obri-gatório, serão entregues as Fichas de Controle de Estágio (Termo de Compromisso e Plano de Atividades) e de Registro Final dos acadêmicos à COE juntamente com o Relatório das atividades desenvolvidas na disciplina, a ser feito pelo Professor Orienta-dor de Estágio, conforme orientações da Resolução nº 107/2010, Coeg, que trata do regulamento do Estágio para os acadêmicos dos Cursos de Graduação da UFMS.

7. 1.2 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO:O Estágio não Obrigatório é aquele de natureza opcional,

com a fi nalidade de complementar os conhecimentos teóricos do acadêmico. De acordo com a Resolução n. 107/2010, Coeg, o estágio não obrigatório será considerado como Atividade Comple-mentar, previsto no regulamento das Atividades Complementares do Curso de Pedagogia – Licenciatura/CPAN.

7.3 ATIVIDADES ORIENTADAS EM PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA (PRÁTICA DE ENSINO):

A Prática de Ensino no curso de Pedagogia-Licenciatura do CPAN será cumprida por meio das Atividades Orientadas em Pesqui-sa e Prática Pedagógica, que serão distribuídas ao longo do curso, para atender às especifi cidades do mesmo, conforme Matriz Curricular.

As Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagó-gica constituem-se em um componente curricular, permeando a formação do futuro profi ssional, cujas atividades deverão primar pela articulação entre teoria e prática. Esse componente curricular tem como fi nalidade promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar, bem como propiciar a iniciação à investigação científi ca a partir da observação, estudos teóricos e contato com a realidade sócio-educacional.

A carga horária das Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica é de quatrocentos e oito (408) horas-aula, distribuídas em seis (06) disciplinas, sendo uma (01) de sessenta e oito (68) horas-aula e cinco (05) disciplinas de oitenta e cinco (85) horas-aula cada, assim distribuídas:

- Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica I (Escolar) que abrangerá atividades de conhecimento e de inves-tigação da escola;

- Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica II (EJA) que abrangerá o conhecimento e o desenvolvimento de atividades na área da educação de jovens e adultos.

- Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica III (Educação Especial) que abrangerá o conhecimento e o desen-volvimento de atividades na área da Educação Especial

- Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica IV (Materiais Pedagógicos) que abrangerá o conhecimento e o desenvolvimento de materiais didáticos e recursos pedagógicos;

- Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica V (Alfabetização) que abrangerá o conhecimento e o desenvol-vimento de atividades na área da Alfabetização.

- Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica VI (Educação Não Escolar) que abrangerá o conhecimento e de investigação das Instituições Sociais não Escolares.

Essas atividades poderão ser realizadas nas dependências do próprio curso, através de situações e atividades contextualizadas, ou em instituições escolares e não-escolares. O acompanhamento será feito pelos professores responsáveis por esse componente curricular median-te orientação, acompanhamento e avaliação das atividades propostas.

7. 4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:A proposta de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) está

inserida no Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia/DED/CPAN/UFMS e priorizará o processo teórico-investigativo da educação, do ensino, da aprendizagem e do trabalho pedagógico que se realiza na práxis social, visando a construção do conheci-mento sobre o fenômeno educativo.

Conforme explicitado na Matriz Curricular, esse componen-te curricular compõe o eixo de Pesquisa, juntamente com as outras disciplinas desse eixo, que enfatizarão, desde o início do curso, a pesquisa e a produção do conhecimento na área da educação.

O currículo está estruturado de forma que o acadêmico vivencie esse processo desde o 1° semestre do curso e possa, aos poucos, construir o processo de investigação que culminará com a realização do trabalho de conclusão de curso. Fazem parte deste itinerário as disciplinas de Trabalho Acadêmico I e II, oferecidas no 1º e 2º semestres, que responderão pela inserção do discente na vida acadêmica e científi ca; as disciplinas de Pesquisa em Educa-ção I e II, oferecidas no 3º e 4º semestres e Seminário de Pesquisa I e II, oferecidas no 5º e 6º semestres, respectivamente, que serão responsáveis pela abordagem do conhecimento sobre a pesquisa na área educacional e encaminhamento do projeto de pesquisa do acadêmico, e as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II, oferecidas no 7º e 8º semestres, que possibilitarão o desenvol-vimento da pesquisa propriamente, sob orientação de um docente.

Caberá aos docentes orientadores o acompanhamento e controle das atividades desenvolvidas pelo acadêmico durante a elaboração do trabalho de monografi a bem como a avaliação do cumprimento de todas as etapas previstas na realização do traba-lho, conforme previsto no Regulamento do Trabalho de Conclu-são de Curso. O trabalho a ser apresentado pelo acadêmico, para efeitos de avaliação deste componente curricular, deverá atender ao disposto no Regulamento da disciplina.

Pressupõe-se, com essa organização, que o acadêmico possa vivenciar o processo de iniciação à investigação científi ca, direta-mente orientado por um docente do curso, de forma contínua e pro-gressiva. Nesse sentido, caberá à Coordenação de Curso propiciar condições para que cada acadêmico matriculado no referido com-ponente curricular tenha a orientação e acompanhamento docente para o desenvolvimento de seu trabalho de iniciação à pesquisa.

7. 5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES:As Atividades Complementares do Curso Pedagogia-Li-

cenciatura são constituídas de atividades acadêmicas, científi cas e culturais, na área de Educação e afi ns, organizadas a partir de dois eixos de atividades assim constituídas:

- Produção acadêmica e científi ca;- Participação acadêmica, científi ca e cultural.A partir de cada eixo são especifi cadas as atividades cons-

tantes de cada grupo as quais os acadêmicos deverão realizar ao longo do curso para integralizar o currículo, cumprindo uma carga horária de cento e cinquenta e três (153) horas-aula, distribuídas nos quatro anos de curso.

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As Atividades Complementares constituem-se de um grupo de atividades orientadas pelo corpo docente do DED/CPAN/UFMS e estão voltadas, principalmente, à participação do acadêmico em diferentes atividades de natureza acadêmico-científi ca e cultural e à produção acadêmico-científi ca do discente, visando a articulação dos diferentes campos de saberes à realidade sócio-educacional.

O acompanhamento a essas atividades será feito através da orientação acadêmica e pelo recolhimento dos comprovantes de participação dos acadêmicos nas diferentes modalidades de atividades realizadas anualmente. Após recolhidos esses com-provantes, será feita a conferência, classifi cação e pontuação das atividades apresentadas pelos acadêmicos, de acordo com os eixos estipulados pelo Regulamento das Atividades Complementares.

7. 6 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO:

O corpo discente participa da avaliação do curso através da realização da Prova do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes realizada de três em três anos e que faz parte do Sis-tema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes). Essa avaliação atinge uma amostra da população acadêmica, escolhida aleatoriamente, após processo de inscrição de todos os acadêmicos habilitados a participar do processo avaliativo.

Os acadêmicos participam, também, do processo de ava-liação institucional através do preenchimento on-line de relatório de avaliação das disciplinas, dos programas, dos conteúdos, das condições de oferecimento do curso (acervo bibliográfi co, espaço físico, número de professores, entre outros) e dos docentes, como parte da avaliação institucional desencadeada pelo Sinaes.

Entretanto, o curso oportunizará a participação contínua dos discentes no processo de auto-avaliação, tendo em vista a necessidade de avaliação contínua assinalada na presente proposta pedagógica, a realizar-se anualmente. Para tanto, serão constru-ídos instrumentos capazes de aferir os resultados obtidos com a implantação e implementação da presente proposta tendo em vista a melhoria da qualidade do ensino.

7. 7 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS:

Estão garantidos aos acadêmicos do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN alguns mecanismos de participação nas atividades didático-acadêmicas e científi cas do curso, seja através da participação em Programas (Bolsa Permanência, Monitorias de Ensino e de Extensão), Projetos de Pesquisa através de Ati-vidades de Iniciação Científi ca; Projetos de Extensão, Estágios Extra-Curriculares, entre outros.

A Iniciação Científi ca é uma atividade ou conjunto de ati-vidades desenvolvidas pelo aluno e orientadas por um professor qualifi cado, que objetivam iniciar o acadêmico no campo da pesquisa científi ca e da produção científi ca.

O ingresso no programa de Iniciação Científi ca é feito atra-vés de seleção anual das propostas apresentadas pelos docentes e pelos acadêmicos. O acadêmico selecionado recebe bolsa mensal, com valor previamente anunciado, durante o desenvolvimento das atividades e Certifi cado de participação ao término dos trabalhos.

Existem dois Programas de Iniciação Científi ca, desenvol-vidos na UFMS, coordenados e controlados pela Coordenadoria de Pesquisa (CPq), vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós--Graduação (Propp):

- Programa de Bolsas de Iniciação Científi ca/UFMS;- Programa de Bolsas Interinstitucionais de Iniciação Cien-

tífi ca (Pibic/CNPq).

A forma de participação dos acadêmicos se dá através das modalidades de Bolsista de Iniciação Científi ca e Iniciação Científi ca Voluntária.

Nas atividades de Extensão o acadêmico poderá participar de projetos realizados por docentes, técnicos e discentes, no âmbito da instituição, atuando como:

- Coordenador de Projeto de Extensão, desde que com a Orientação de Docente;

- Co-responsável;- Colaborador;- Ministrante;- Clientela participante;- Bolsista de Extensão.A Monitoria de Extensão está vinculada aos Projetos de Ex-

tensão em desenvolvimento no DED, sendo que o acadêmico poderá participar como Bolsista de Extensão, recebendo, a título de incentivo, uma retribuição mensal, e Bolsista de Extensão Voluntária, fi cando o mesmo obrigado a cumprir a carga horária estabelecida pela Preae.

Os objetivos da monitoria de extensão são: despertar no alu-no o interesse pela atividade de extensão; incentivar a cooperação do corpo discente nas atividades de extensão; e propiciar melhores condições de integração do aluno na Instituição e na Comunidade em geral. A função do Monitor é auxiliar nas atividades relacio-nadas ao Projeto de Extensão que oferece a Bolsa de Extensão.

A função de Monitor de Extensão só pode ser exercida pelo aluno que apresentar rendimento escolar comprovadamente satisfatório, que tiver obtido a média necessária na disciplina di-retamente relacionada com o Projeto de Extensão, que não tiver abandonado a função de monitor sem justifi cativa e que não estiver cumprindo pena disciplinar.

A Monitoria de Ensino tem como objetivo despertar no alu-no o interesse pela carreira docente e incentivar a cooperação do corpo discente nas atividades de ensino de graduação. O monitor tem como atribuição colaborar com os docentes no desempenho de tarefas didáticas, preparação de aulas práticas e trabalhos escolares, auxiliar os alunos na realização de trabalhos práticos ou experimentais, sempre que compatíveis com o seu grau de co-nhecimento e experiência e cooperar no atendimento e orientação aos alunos, visando maior integração na Universidade. A seleção dos alunos monitores é feita através de realização de uma prova classifi catória pelo professor responsável pela disciplina para a qual está sendo oferecida a vaga de Monitor.

A função de Monitor de Ensino só poderá ser exercida pelo aluno que tiver obtido aprovação na disciplina para a qual se des-tina a monitoria, que não tiver abandonado a função de monitor sem justifi cativa e que não estiver cumprindo pena disciplinar, além de não oferecer nenhuma compensação fi nanceira.

Existe ainda, na UFMS, o Programa Bolsa Permanência que atende aos alunos oferecendo, a título de incentivo, uma re-tribuição mensal. Esses acadêmicos desenvolvem suas atividades vinculadas aos Projetos de Pesquisa, Ensino e Extensão, em labo-ratórios e outros espaços educativos como a Ofi cina Pedagógica e a Sala de Expressão Corporal e Musical, auxiliando na realização das ações pertinentes às áreas de pesquisa, ensino e extensão.

O Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN disponibiliza espaço para a participação dos acadêmicos nesses diferentes Programas e Projetos, garantindo a inserção do discente na vida universitária desde o primeiro ano do curso.

Tais atividades contribuem para a permanência do acadê-mico no curso, bem como para o enriquecimento da formação ao possibilitar que o discente se envolva em diferentes atividades de natureza acadêmico-científi ca e cultural inerentes ao processo formativo vivenciado no âmbito do curso de Pedagogia.

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8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS

O Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN propicia o de-senvolvimento de materiais pedagógicos como parte das atividades das disciplinas de formação profi ssional, tendo em vista a refl exão sobre o fazer pedagógico. Essas atividades são desenvolvidas no espaço da Ofi cina Pedagógica e tem como base a refl exão sobre a realidade sócio-educacional, servindo de referência para a construção de materiais que irão subsidiar o futuro professor no exercício das atividades didático-pedagógicas inerentes ao curso.

A presente proposta pedagógica designou novos compo-nentes curriculares, como as Atividades Orientadas em Pesquisa e Prática Pedagógica IV (Materiais Pedagógicos), bem como a disciplina Confecção de Materiais Adaptados, do Núcleo de Apro-fundamento e Diversifi cação de Estudos em Educação Especial e Inclusão, voltados especifi camente para subsidiar a construção de materiais pedagógicos e recursos didáticos para auxiliar os futuros professores no exercício de suas atividades docentes.

9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Foram incorporadas no rol das disciplinas optativas do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPAN, duas disciplinas que possibili-tam o acesso do acadêmico às principais teorias de aprendizagem subjacentes às metodologias de ensino por computador, como também, o conhecimento de programas e softwares educativos.

Estas disciplinas oportunizarão aos acadêmicos a utilização de recursos tecnológicos disponíveis no Laboratório de Informática, bem como a inserção dos avanços tecnológicos nos processos de ensino-aprendizagem, tendo como objetivos possibilitar aos acadê-micos conhecer e utilizar os recursos tecnológicos da informação e comunicação e refl etir criticamente sobre o uso de tecnologias na educação, além de discutir sobre as contribuições da tecnologia nas diversas áreas do conhecimento escolar e na educação inclusiva.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente Projeto Pedagógico vem resgatar o processo de discussão desencadeado pelos docentes do DED/CPAN, condu-zido pela Coordenação do Curso de Pedagogia, com a fi nalidade de construir o perfi l profi ssional do pedagogo, contribuir para a discussão sobre o papel da escola e sua relação com a sociedade contemporânea, bem como re-signifi car a formação dos profes-sores em tempos de globalização e acelerado avanço tecnológico.

Portanto, o que se apresenta nesse documento é a síntese dessas discussões, materializada na proposta para a formação do pedagogo. Proposta esta que deverá propiciar ao aluno, desde sua entrada no curso, um suporte teórico-metodológico pautado na problematização e no diagnóstico das necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade no que se refere à educação.

Este projeto, portanto, retrata um momento de debates feito pelos docentes do DED/CPAN/UFMS, não se constituindo num trabalho fechado, pois o mesmo deverá ser fruto de constantes avaliações e re-avaliações na busca pela melhoria da qualidade da formação desse profi ssional. Nesse sentido, procura apontar novos rumos para a formação do pedagogo, sem desconsiderar as necessidades postas pela realidade sócio-educacional, entendendo que este é um processo historicamente situado.

11 REFERÊNCIAS

As referências bibliográfi cas deste Projeto Pedagógico são as seguintes:

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________. Conselho Nacional de Educação. Lei nº 10.639, de 09.01.2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20/12/1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo ofi cial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira” e dá outras providências. Diário Ofi cial da União: República Federativa do Brasil: Poder legislativo, DF. 10 Jan. 2006.

- Lei nº 11. 645, de 10.03.2008. Altera a Altera a Lei nº 9.394, de 20/12/1996, modifi cada pela Lei nº 10.639, de 09.01.2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo ofi cial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”. Diário Ofi cial da União: República Federativa do Brasil: Poder legislativo, DF. 11 Mar. 2008.

________. Conselho Nacional de Educação. Projeto de Resolução referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Parecer CNE/CP n. 5/2005, de 13 de de-zembro de 2005. Relatoras Clélia Brandão Alvarenga Craveiro e Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva. 13 dez. 2005.

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________. Conselho Nacional de Educação. Institui Diretri-zes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, Licenciatu-ra. Resolução CNE/CP nº 1 de 15 de maio de 2006. Diário Ofi cial da União: República Federativa do Brasil: Poder legislativo, DF, Ano CXLIII, n. 92, p. 10-12, 16 mai. Seção 1. 2006b.

________. Ministério da Educação. - Decreto nº 5.626/2005, de 22/12/2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Ofi cial da União: República Federativa do Brasil: Poder legisla-tivo, DF, 23 dez. 2005, p. 28.

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___________. Resolução COEG/UFMS nº 107, de 16 de Junho de 2010. Regulamento do Estágio para os acadêmicos dos Cursos de Graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

___________. Resolução COEG/UFMS nº 166, de 13 de outubro de 2009. Reformulação das Regras de Transição entre o Regime de Matrícula por Série e o Regime de Matrículas por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

___________. Resolução COEG/UFMS nº 214, de 17 de dezembro de 2009. Regulamento do Sistema Semestral de Ma-trícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

___________. Resolução COEG/UFMS nº 43, de 24 de fevereiro de 2010. Complementações e alterações das Regras de Transição entre o regime de Matrículas por Série e o Regime de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

___________. Resolução COEG/UFMS nº 167, de 24 de novembro de 2010. Regulamento do Núcleo Docente Estruturante - NDE, dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Uni-versidade Federal de Mato Grosso do Sul. Boletim de Serviço, n. 4944, de 10/12/2010, p. 03.

RESOLUÇÃO Nº 66, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMENTO DE MORFOFISIOLOGIA, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE: “AD REFERENDUM”

Manifestar-se favoravelmente pelo PLANO DE TRABA-LHO - PIBIC intitulado “Avaliação de Euphorbia heterophylla L.

(Euphorbiaceae) como hospedeiro para Aedes aegypti (Linnaeus, 1762)”, sob a orientação do Prof. Dr. Antonio Pancrácio de Souza.

Prof. Dr. Albert Schiaveto de SouzaPresidente

RESOLUÇÃO Nº 67, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMENTO DE MORFOFISIOLOGIA, do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE: “AD REFERENDUM”

Manifestar-se favoravelmente pelo PLANO DE TRABA-LHO - PIBIC intitulado “Perfi l hematológico de hamsters infec-tados experimentalmente com Leishmania (Leishmania) chagasi”, sob a orientação do Prof. Dr. Jesiel Mamedes Silva.

Prof. Dr. Albert Schiaveto de SouzaPresidente

RESOLUÇÃO Nº 31, DE 26 DE ABRIL DE 2011.

O Conselho do Departamento de Enfermagem do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando a deliberação em reunião ordinária de 26 de abril de 2011, resolve:

Aprovar o Formulário da proposta de extensão intitulada “Quem tem bom coração combate a hipertensão na Praça Belmar Fidalgo”, sob a coordenação da Profa. Andrelisa Vendrami Parra.

Margarete Knoch Mendonça

RESOLUÇÃO Nº 19, DE 28 DE MARÇO DE 2011.

O CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTA-MENTO DE FÍSICA do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Opinar favoravelmente pela seguinte Redistribuição de Dis-ciplinas do Departamento de Física do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, para o 1º semestre de 2011: Prof. Airton Carlos Notari: Laboratório de Física Básica FI T3, T5 e T8, Laboratório de Física I T3, T14 e T16, Laboratório de Física II T4 e T5; Prof. Alfredo R. Salvetti: Epistemologia, Filosofi a e História da Ciência I T1, Evolução das Idéias da Física I T1 e T2, Laboratório de Física II T1 e T2; Prof. Amaury de Souza: Física I T3, Física III T1 e T3; Profª Angela A. S. T. Delben: Estrutura da Matéria I T1, Introdu-ção Ciência dos Materiais T1; Profº Clovis Lasta Fritzen: Física I T6, Física II T1, Laboratório de Física Básica F I T1, Laboratório de Física I T9 e T10; Profª Dorotéia de Fátima Bozano: Física F I T2, Projetos Especiais I T1; Prof. Edson Kassar: Física I T4, Laboratório de Física I T7, Mecânica Geral T1 e T2; Prof. Edson

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

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36 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011

Luis de Bodas: Laboratório de Física Básica III T2, Laboratório de Física Básica F III T 1, T2 e T3, Laboratório de Física Moder-na T1; Prof. Flávio Aristone: Física Computacional II T1; Prof. Glaucius Iahnke de Oliveira: Física III T2, Física Matemática I T1, Física Matemática II T1; Prof. Hamilton Germano Pavão: Física Biológica T1 e T2, Física I T1, Física III T4; Prof. Hamilton Perez S. Corrêa: Física F I T1, Física I T5; Profª Isabela Porto Cavalcante: Física F III T1, Mecânica Estatística T1; Prof. João Vítor B. Ferreira: Eletromagnetismo I T1, Mecânica Quântica I T1; Prof. José Renato J. Delben: Métodos de Física Experimental T1, Métodos de Pesquisa em Física T1, Termodinâmica T1; Prof. Marcos Serrou do Amaral: Atividades Complementares T1, Física Biológica T3, Introdução as Ferramentas Computacionais em Fí-sica T1 e T2; Prof. Paulo Ricardo S. Rosa: Métodos de Pesquisa em Ensino de Ciências I T1, Prática de Ensino de Física II T1, Tópicos de Física Moderna T1; Prof. Roberto Machado: Física III T5, Laboratório de Física I T1, T6, T11, T13 e T15, Laboratório de Física II T3; Prof. Rodolfo Langhi: Estágio Obrigatório II T1, T3 e T4, Prática de Ensino de Física IV T1; Prof. Samuel Leite de Oliveira: Introdução Ótica Moderna T1, Laboratório de Física Básica F I T2 e T4, Mecânica Clássica I T1; Prof. Sérgio Luiz Piu-béli: Física I T2, Física Industrial T1, Laboratório de Física I T12, Prática de Ensino de Física III T1; Profª Shirley Takeco Gobara: Prática de Instrumentação para o Ensino de Física I T1, Teorias da Aprendizagem T1; Professor a ser defi nido: Física T1, Física I T7.

Edson Luís de Bodas

RESOLUÇÃO Nº 20, DE 31 DE MARÇO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Relatório Final da Atividade de Extensão Projeto: OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍ-SICA 2010, de responsabilidade da Profª Dorotéia de Fátima Bozano.

Edson Luís de Bodas

RESOLUÇÃO Nº 21, DE 31 DE MARÇO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum:

Opinar favoravelmente pela aprovação da Atividade de Extensão Projeto: COM O PÉ NO PÁTIO E O OLHO NO CÉU 2011, de responsabilidade do Prof. Hamilton Perez Soares Corrêa.

Edson Luís de Bodas

RESOLUÇÃO Nº 22, DE 31 DE MARÇO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum:

Transferir para o dia 11 de abril, a realização da 4ª Reunião Ordinária do ano de 2011 do Departamento de Física do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, marcada para o dia 4 de abril de 2011.

Edson Luís de Bodas

RESOLUÇÃO Nº 23, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum:

Aprovar os Relatórios do Sistema de Informação de Avalia-ção Institucional - SIAI, referente 2010, dos professores abaixo relacionados, lotados no Departamento de Física do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia:

Nome Matrícula SiapeAirton Carlos Notari 0396904Alfredo Roque Salvetti 0432752Clovis Lasta Fritzen 1307405Dorotéia de Fátima Bozano 1145002Edson Kassar 0433593Flávio Aristone 1217365Hamilton Germano Pavão 0433966Isabela Porto Cavalcante 1344551João Vítor Batista Ferreira 1312783Jose Renato Jurkevicz Delben 0433084Marcos Serrou do Amaral 1356925Paulo Ricardo da Silva Rosa 0433858Samuel Leite de Oliveira 1605346Sergio Luiz Piubéli 0432008Shirley Takeco Gobara 0433652

Edson Luís de Bodas

RESOLUÇÃO Nº 28, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMEN-TO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Resolução nº 44/2006 - 4 de agosto de 2006, relativa a pontuação das diferentes atividades para fi ns de progressão funcional da Classe de Professor Adjunto para a Classe de Professor Associado e a conferencia dos dados contidos no Relatório individual - SIAI, resolve ad referendum:

Opinar favoravelmente pela progressão funcional da Classe de Professor Adjunto para a Classe de Professor Associado Nível 1, do do-cente ANTONIO PÁDUA MACHADO, matrícula Siape nº 0432831.

Rúbia Mara de Oliveira Santos

RESOLUÇÃO Nº 29, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA do Centro de Ciências

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Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 37

Exatas e Tecnologia, da Fundação Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve, ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação da proposta de Atividade de Extensão “Ofi cina do Projeto Klein para Professores de Matemática”, sob a coordenação da Profa. SONIA REGINA DI GIACOMO.

Rúbia Mara de Oliveira Santos

RESOLUÇÃO Nº 149, DE 8 DE ABRIL DE 2011.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, da Fundação Universida-de Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando a Resolução nº 9 do Presidente Conselho de Departamento do Departamento de Economia e Administração resolve, ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto de Extensão intitulado: “Projeto Semente: Feira Agroecológica da UFMS”, sob a coordenação do Profª Drª. Adriane Farias Santos Lopes de Queiroz.

Elcia Esnarriaga de Arruda

RESOLUÇÃO Nº 150, DE 8 DE ABRIL DE 2011.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DO CENTRO DE CI-ÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando a Resolução nº 21 do Presidente Conselho de De-partamento do Departamento de Letras resolve, ad referendum:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Relatório Final do Projeto de Ensino de Graduação intitulado: “Semiótica Discursiva”, no 2º semestre de 2010 sob a coordenação do Prof Dr. Geraldo Vicente Martins.

Elcia Esnarriaga de Arruda

RESOLUÇÃO Nº 103, DE 6 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 425 - RTR, e considerando a Resolução do Colegiado de Curso de Ciências Contábeis CPAN nº 117, de 24 de fevereiro de 2010, resolve “ad referendum”:

Retifi car a Resolução do Conselho de Câmpus nº 122, de 16 de março de 2010, publicada no BS nº 4799, em 7 de maio de 2010, que passa a ter a seguinte redação:

1. Opinar favoravelmente pela aprovação da Análise de Currículo e Plano de Estudo da Acadêmica LUCIANA ARRUDA VARELA, RGA 2003.0548.069-6, enquadrando-a na 7ª série do ano letivo de 2010 do curso de Ciências Contábeis.

2. Dispensar a referida discente de cursar a disciplina LABORATÓRIO CONTÁBIL I, código 0504.000831-3, por ser exigida em período anterior ao enquadramento da Análise de Currículo.

Wilson Ferreira de Melo

RESOLUÇÃO Nº 104, DE 8 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂM-PUS DO PANTANAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 425 - RTR, resolve “ad referendum”:

Transferir para o dia 14 de abril de 2011, a 3º Reunião Or-dinária do Conselho de Câmpus, do Câmpus do Pantanal/UFMS, prevista para o dia 13 de abril de 2011.

Wilson Ferreira de Melo

RESOLUÇÃO Nº 105, DE 12 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 425 - RTR, e considerando a Re-solução DPS nº 20, de 8 de abril de 2011, resolve “ad referendum”:

1. Homologar o resultado do processo seletivo para contra-tação de Professor Substituto para o Departamento de Psicologia/CPAN, da área de Psicologia e sub-área de Psicologia.

2. Emitir parecer favorável à contratação de ANA CECÍLIA DEMARQUI MACHADO como Professora Substituta - 40 horas semanais, para ministrar as seguintes disciplinas:

DISCIPLINAS CH TEÓRICA CURSOAvaliação Psicológica I 51 PsicologiaAvaliação Psicológica III 51 PsicologiaPsicologia e Processo de Gestão 68 PsicologiaDesenvolvimento Humano I 68 PsicologiaPsicoterapia Familiar 51 Psicologia

3. Indicar a professora VANESSA CATHERINA NEU-MANN FIGUEIREDO, Siape nº 1338276, como Tutora da pro-fessora substituta, para acompanhar e orientar suas atividades.

Wilson Ferreira de Melo

RESOLUÇÃO Nº 106, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTA-NAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Homologar as Resoluções de nº 101, nº 102, nº 103, nº 104 e nº 105/2011, emitidas “ad referendum”.

Wilson Ferreira de MeloPresidente

CAMPUS PANTANAL

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

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38 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 107, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTA-NAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, e conside-rando a Res. nº022, de 13/04/2011 do Conselho de Departamento do Departamento de Ciências Humanas e Letras, resolve:

Opinar favoravelmente pela aprovação do afastamento do Prof. RAUER RIBEIRO RODRIGUES, matrícula Siape nº1545455, para realização de estágio Pós-doutorado no Instituto de Letras do Centro de Educação e Humanidades da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, por doze meses, a partir de 01/08/2011.

Wilson Ferreira de MeloPresidente

RESOLUÇÃO Nº 108, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PAN-TANAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, e considerando a Res. nº008, de 11/03/2011 do Colegiado de Curso do Curso de Administração, resolve:

Opinar desfavoravelmente pela solicitação de reintegração ao Curso de Administração/CPAN da requerente RENATA DIAS DELMÃO, RGA 2009.0547.007-1.

Wilson Ferreira de MeloPresidente

RESOLUÇÃO Nº 109, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PAN-TANAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, e considerando a Res. nº022, de 13/04/2011 do Conselho de De-partamento do Departamento de Ciências do Ambiente, resolve:

Opinar favoravelmente pela contratação da Prof.ª RO-BERTA DA COSTA ESCALEIRA, por tempo determinado - 20 horas semanais, sob a tutoria da Prof.ª ALINE MACKERT DOS SANTOS para ministrar aulas nas disciplinas abaixo-relacionadas:

Disciplinas CHT CHP CursoBioquímica I 51 - C. BiológicasPrática Instrumental em Biologia I 68 - C. BiológicasPrática Instrumental em Biologia II 68 - C. Biológicas

Wilson Ferreira de MeloPresidente

RESOLUÇÃO Nº 36, DE 18 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMEN-TO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DO CAMPUS DO PAN-TANAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E, CONSIDERANDO O EDITAL PREG Nº 059, de 24/3/11, resolve:

Emitir parecer favorável à contratação de Fábio Luiz da Silva, por tempo determinado - 40 horas semanais, para ministrar aulas nas disciplinas abaixo-relacionadas:

Disciplinas CHT CHP CursoÉtica Profi ssional 68 -- 540 - DireitoIntrodução ao Estudo do Direito 68 -- 541 - DireitoHistória do Direito 34 -- 541 - DireitoSeminário Jurídico I 34 -- 541 - DireitoMonografi a Jurídica - Turma 4 68 -- 540 - Direito

2. Designar a professora Esp. Luciane Gregio Soares Lin-jard, matrícula SIAPE 3467212, como tutora do referido docente, para acompanhar e orientar suas atividades no Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/Campus do Pantanal/UFMS.

Prof. Esp. Luiz Alberto de Castro Coimbra

RESOLUÇÃO Nº 37, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS do Campus do Pantanal da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições, resolve “ad referendum”:

Cancelar a reunião ordinária do Departamento de Ciên-cias Sociais Aplicadas/CPAN, marcada para o dia 06 de abril de 2011, transferida anteriormente sine die, através da Resolução Nº 035/2011, emitida ad referendum.

Prof. Luiz Alberto de Castro Coimbra

RESOLUÇÃO Nº 106, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂM-PUS DE TRÊS LAGOAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando a Resolução nº 018/2011, do Colegiado de Curso do Programa de Pós Graduação em Letras Nível Mestrado, resolve ad referendum:

Aprovar, em 1ª instância, a alteração do corpo docente do Curso de Pós-Graduação Mestrado em Letras do Câmpus de Três Lagoas, área de concentração em Estudos Lingüísticos e Literá-rios, conforme segue:

MARLON LEAL RODRIGUES - colaborador;SILVANE APARECIDA DE FREITAS MARTINS - colaborador;ÉVERTON BARBOSA CORREIA - visitante;ANTÔNIO RODRIGUES BELON - permanente;CELINA APARECIDA G. DE SOUZA NASCIMENTO - permanente;CLAUDETE CAMESCHI SOUZA - permanente;EDGAR CÉZAR NOLASCO DOS SANTOS - permanente;EDSON ROSA FRANCISCO DE SOUZA - permanente;ELIZABETE APARECIDA MARQUES - permanente;JOSÉ BATISTA DE SALES - permanente;KÉLCILENE GRÁCIA RODRIGUES - permanente;RAUER RIBEIRO RODRIGUES - permanente;RICARDO MAGALHÃES BULHÕES - permanente;ROGÉRIO VICENTE FERREIRA - permanente;

CAMPUS DE TRÊS LAGOAS

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Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 39

ROSANA CRISTINA ZANELATTO SANTOS - permanente;VANESSA HAGEMEYER BURGO - permanente;TAISA PERES DE OLIVEIRA - permanente;VÂNIA MARIA LESCANO GUERRA - permanente;VITÓRIA REGINA SPAGHERO FERREIRA - permanente;WAGNER CORSINO ENEDINO - permanente.

José Antônio Menoni

RESOLUÇÃO Nº 107, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso Sul, no uso de suas atribuições legais, e conside-rando a Resolução nº 33/2011-CD/DCH, resolve ad referendum:

Aprovar os Relatórios das Atividades de Extensão, abaixo relacionadas, todas coordenadas pela Profª MARIA APARECIDA LIMA DOS SANTOS:

1. “Ensinando uma outra h(H)istória”;2. “Organização do Laboratório de Ensino e Pesquisa em

História (LEHIS)”; e,3. “Panorama da História a ser ensinada no Mato Grosso

do Sul”.

José Antônio Menoni

RESOLUÇÃO Nº 108, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e consi-derando a Resolução nº 34/2011-CD/DED, resolve ad referendum:

Emitir parecer favorável à aprovação do Plano Anual de Capacitação Docente/2011 - Alteração e Inclusão Excepcional, do Departamento de Educação-CPTL, com a seguinte inclusão:

- Profª Neusa Maria Marques de Souza: - nível: Pós-dou-torado - IES: USP/São Paulo - área de concentração: Educação - semestre: 2º.

José Antônio Menoni

RESOLUÇÃO Nº 26, DE 21 DE MARÇO DE 2011.

O COLEGIADO de curso do curso de Ciências Contábeis do Câmpus de Três Lagoas, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Emitir parecer favorável pela aprovação das resoluções 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24 e 25 emitidas “Ad referendum”.

Prof. Me. Inês Francisca Neves SilvaCoordenadora do Curso de Ciências Contábeis

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DE PONTA PORÃ DA FUN-DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, resolve:

1. Aprovar o preenchimento do Formulário I, Etapa III de Estágio Probatório do seguinte servidor docente:

ANDERSON CORREA DE LIMA, Siape nº 4377686, com média geral de 9,8 pontos.

Amaury Antônio de Castro Junior.Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 35, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE PONTA PORÃ DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando Art. n.º 43 da Resolução / COEG n.º 107, de 16 de junho de 2010, modifi cado pela Resolução / COEG n.º 152 de 28 de setembro de 2010, Resolução nº 76/2010-CPPP/UFMS e CI nº 02/2011-COES/MAT/UFMS, resolve:

1. Alterar os membros da Comissão de Estágio (COE) do Curso de Matemática - Licenciatura, fi cando constituído da se-guinte forma:

VANILDA ALVES DA SILVA, Siape n.º 1725177, (presidente);CESAR KLAYSON SOARES DOS SANTOS, Siape n.º 1673973;CLAUDIA CARREIRA DA ROSA, Siape n.º 1797308;KLEITON ANDRÉ SCHENEIDER, Siape n.º 1724898;ANA CARLA COLMAN PIESANTI, discente, RGA 2009.1801.004-0;

Amaury Antônio de Castro Junior.Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 36, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DE PONTA PORÃ DA FUN-DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, resolve:

1. Emitir parecer favorável à aprovação do projeto de ensino “Monitoria Voluntária” sob a coordenação Professor Mestre CÉ-SAR KLAYSON SOARES DOS SANTOS, Siape n.º 1673973.

Amaury Antônio de Castro Junior.Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 37, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DE PONTA PORÃ DA FUN-DAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, resolve:

CAMPUS PONTA PORÃ

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40 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011

1. Homologar as Resoluções n.º 23, 24, 25, 26, 27, 28, 30, 31, 32 e 33 do ano de 2011, emitidas ad referendum.

Amaury Antônio de Castro Junior.Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 13, DE 26 DE ABRIL DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MATEMÁ-TICA DO CÂMPUS DE PONTA PORÃ da Fundação Universi-dade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve, ad referendum:

1. Emitir parecer favorável à aprovação do projeto de ensino “MONITORIA VOLUNTÁRIA” sob a coordenação do Professor Mes-tre CÉSAR KLAYSON SOARES DOS SANTOS, Siape n.º 1673973.

César Klayson Soares dos Santos.Coordenador do curso.

RESOLUÇÃO Nº 8, DE 2 DE MAIO DE 2011.

A PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO CÂMPUS DE PONTA PORÃ da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve, ad referendum:

1. Opinar favoravelmente pelo aproveitamento de estudos de EVERTON FERREIRA MOREIRA, RGA: 2010.1802.016-0 conforme análise de currículo para o curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, dispensando-o das seguintes disciplinas:

Disciplina da UFMS C.H. OrigemPortuguês Instrumental 72 horasContabilidade e Custos 144 horasDireito e Legislação 72 horasCálculo Diferencial e Integral I 144 horasIntrodução à Administração 72 horasTópicos em Economia 72 horas.

Priscila Silva Martins.

RESOLUÇÃO Nº 48, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE COXIM DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atri-buições legais, resolve, ad referendum:

1. Opinar favoravelmente pela aprovação do Projeto de Extensão, SIGProj N° 73127.356.3472.20042011, intitulado “Se-minário e Exposição: A arte das monções pantaneiras”, no período de 02 de junho de 2011 a 30 de julho de 2011, coordenado pelo professor Marcos Lourenço de Amorim.

Gedson Faria

RESOLUÇÃO Nº 49, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂM-PUS DE COXIM DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando a Resolução n° 4/2011 da Presidente do Colegiado de Curso do Curso de Enfermagem do CPCX, resolve, ad referendum:

1. Opinar favoravelmente pela contratação de Raquel Jaqueline Koop Rubert como professora substituta no curso de Enfermagem do CPCX, com carga horária de 40 horas semanais.

Gedson Faria

RESOLUÇÃO Nº 50, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE COXIM DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, resolve:

1. Homologar as resoluções emitidas ad referendum de números: 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48 e 49 do ano de 2011.

Gedson FariaPresidente

RESOLUÇÃO Nº 8, DE 26 DE ABRIL DE 2011.

O COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA FLO-RESTAL, do Câmpus de Chapadão do Sul, da Fundação Univer-sidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

1. Aprovar as resoluções emitidas ad referendum de número 005/2011, 006/2011 e 007/2011.

Kleber Augusto GastaldiPresidente

RESOLUÇÃO Nº 38, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE BONITO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL,no uso de suas atri-buições legais, resolve, ad referendum:

Opinar favoravelmente a contratação de Ana Cristina Tre-velin como Professora Temporária no Câmpus de Bonito, para ministrar disciplinas na área de Administração.

Noslin de Paula Almeida

RESOLUÇÃO Nº 39, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE BONITO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL,no uso de suas atri-buições legais, resolve, ad referendum:

CAMPUS COXIM

CAMPUS CHAPADÃO DO SUL

CAMPUS BONITO

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Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 41

Opinar favoravelmente a contratação de Regianny Paes Trindade como Professora Temporária no Câmpus de Bonito, para ministrar disciplinas na área de Administração.

Noslin de Paula Almeida

RESOLUÇÃO Nº 40, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE BONI-TO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Homologar as Resoluções nº 37, 38 e 39 de 2011, emitidas ad referendum pelo presidente do Conselho de Câmpus do Câm-pus de Bonito.

Noslin de Paula Almeida

RESOLUÇÃO Nº 41, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE BONI-TO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Opinar favoravelmente a aprovação do projeto de pesquisa “A Água e o Turismo na Bacia do Rio Formoso” coordenado pela Profa. Me. Priscila Varges da Silva.

Noslin de Paula Almeida

RESOLUÇÃO Nº 42, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

O CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE BONI-TO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Opinar favoravelmente a aprovação do projeto de pesquisa “Gestão ambiental nos empreendimentos turísticos da região da Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, Brasil: diagnóstico, avaliação e propostas de intervenção visando à sustentabilidade ambiental” coordenado pelo Prof. Dr. Sandro Menezes Silva.

Noslin de Paula Almeida

RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste da Faculdade de Medicina da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: “Ad referendum”

Aprovar o aproveitamento de crédito cursado pela aluna Débora Marchetti Chavez Thomaz RGA 2006.1.10300001.007, cursado no primeiro semestre letivo do ano de 2000 no Programa de Mestrado em Medicina do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde , como segue:

Bioestatística, noventa horas, seis créditos, equivalente a Bioestatística, quarenta e cinco horas três créditos; Metodologia de Ensino, quarenta e cinco horas, três créditos, equivalente a Metodologia Científi ca Aplicada, quarenta e cinco horas, três créditos; Epidemiologia em Saúde Infantil, trinta horas, dois créditos, equivalente a Epidemiologia, trinta horas, dois créditos.

Ricardo Dutra AydosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 38, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável ao plano de ensino da disciplina Fisiologia, com carga horária de 68 horas, do Departamento de Morfofi siologia-CCBS.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 39, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável ao plano de ensino da disciplina Histologia Geral e Bucal II, com carga horária de 68 horas, do Departamento de Morfofi siologia-CCBS.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 40, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável ao Projeto de Extensão “Microscópio Operatório na Endodontia - do diagnóstico a documentação”, sob a coordenação do Prof. Key Fabiano Souza Pereira.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 41, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável ao Projeto de Extensão “Estágio de Atualização para Profi ssionais da Comunidade; área de Cirurgia e

FACULDADE DE ODONTOLOGIA

FACULDADE DE MEDICINA

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42 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011

Traumatologia Buco-Maxilo-Facial”, sob a coordenação do Prof. Antonio João da Silveira Terra.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 42, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável ao Projeto de Extensão “Estágio de Atualização para Profi ssionais da Comunidade: Área de Odon-topediatria”, sob a coordenação da Profa. Dalva Pereira Terra.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 43, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável ao Projeto de Extensão “Estágio de Atualização para Profi ssionais da Comunidade: Área Bebê Odon-to”, sob a coordenação da Profa. Dalva Pereira Terra.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 44, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável pela aprovação do Plano Anual de Capacitação Docente/2011, com inclusão excepcional do docente Jeferson Adão de Almeida Matos (Doutorado) para o 1° semestre de 2011, tipo integral.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 45, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável pela adesão da CD Ariene Arcas Leme ao Programa de Prestação Voluntária de Serviços na disciplina de Estágio em Clínicas Odontológicas Avançadas I e II, durante o período letivo de 2011, tendo como tutota a Profa. Margareth da Silva Coutinho.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 46, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável à alteração do titulo do Projeto de Extensão para “Atendimento Odontológico na área de Dentística Restauradora com prioridade para grupos da sociedade em vul-nerabilidade socioeconômica”.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 47, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável à adesão da prestação de serviço de professor colaborador voluntário do CD Hélio Katsuya Onoda, nas aulas teóricas e práticas da disciplina de Odontologia para Pa-cientes com Necessidades Especiais, de responsabilidade da Profa. Fátima Heritier Corvalan, e da disciplina de Estágio Obrigatório em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais, de responsabilidade da Profa. Nara Rejane Santos Pereira.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 48, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

A DIRETORA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve:

Dar parecer favorável à adesão da prestação de serviço de professor colaborador voluntário do CD Fábio Nakao Arashiro, nas disciplinas de Endodontia I e Endodontia II, sob a responsa-bilidade do Prof. Gerson Hiroshi Yoshinari.

Profª Drª Rosana Mara Giordano de BarrosPresidente

RESOLUÇÃO Nº 79, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DA CONGREGAÇÃO da Faculdade de Computação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum:

Adiar, sine die, a reunião ordinária da Congregação da Fa-culdade de Computação marcada para o dia 29 de abril de 2011.

Nalvo Franco de Almeida Jr.

FACULDADE DE COMPUTAÇÃO

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Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 43

RESOLUÇÃO Nº 80, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DA CONGREGAÇÃO da Faculdade de Computação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais de acordo com as Reso-luções nº 214, de 17 de dezembro de 2009 - Conselho de Ensino de Graduação, considerando a análise de currículo efetuada pelo coordenador do curso e demais documentos constante no processo 23104.003890/2011-18, resolve ad referendum:

1. Dispensar por Análise de Currículo, o acadêmico Hamil-ton Dias Diniz, RGA 2011.1901.049-7 do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores, das seguintes disciplinas, atribuindo as cargas horárias descritas:

Algoritmos e Programação I - 144 horas;Introdução ao Cálculo - 144 horas;Introdução a Sistemas Digitais - 144 horas;Álgebra Linear - 72 horas.

2. Aprovar o Plano de Estudos elaborado pelo Coordenador de Curso.

3. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação com os efeitos retroativos a partir do ano letivo 2011/1.

Nalvo Franco de Almeida Jr.

RESOLUÇÃO Nº 35, DE 11 DE ABRIL DE 2011.

A PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO PRO-GRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO da Fundação Universi-dade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum:

Constituir BANCA EXAMINADORA DE QUALIFICA-ÇÃO DE MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO “Al-goritmos para Escalonamento de Instruções e Alocação de Regis-tradores na Infraestrutura LLVM”, de Lucas da Costa Silva, aluno do curso de Mestrado em Ciência da Computação, como segue:

Prof. Dr. Ricardo Ribeiro dos Santos - FACOM/UFMSProfª. Dra. Nahri Balesdent Moreano - FACOM/UFMS;Prof. Dr. Amaury Antonio de Castro Junior - CPPP/UFMS

Designar o Prof. Dr. Ricardo Ribeiro dos Santos, presidente da referida Comissão.

Nahri Balesdent Moreano

RESOLUÇÃO Nº 13, DE 20 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETIVO DO NÚ-CLEO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, resolve, “Ad Referendum”:

Comunicar todos os Membros do Conselho Diretivo, da ANTECIPAÇÃO, da Reunião Ordinária a realizar-se no dia 27/04/2011 (quarta-feira), às 8h30min, na Sala de Reuniões da Diretoria do NHU/UFMS.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 14, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar APROVADO a Prestação de Serviço Voluntário: Processo 23104.001202/2011-77 - Médica Carolina Vieira Mello Nantes, sob a supervisão do Dr. Isaias Pereira da Costa, Local: Ambulatório de Reumatologia, Horário: Integral - Segunda a Sexta-Feira das 7h às 11h e das 13h às 17h, Período: Março de 2011 à Fevereiro de 2013.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 15, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar APROVADO a Prestação de Serviço Voluntário: Processo 23104.000912/2011-80 - Enfermeiro Adriano Nunes Fran-ça, sob a supervisão da Enfermeira Renata Telles da Silva, Local: Centro Cirúrgico, Horário: Segunda a Sexta-Feira das 13h30min às 17h30min, Período: Março de 2011 à Outubro de 2011.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar APROVADO a Prestação de Serviço Voluntário: Processo 23104.000882/2011-10 - Enfermeira Kaithiane de Souza Sena, sob a supervisão da Enfermeira Mercy da C. Souza, Local: UCO, Horário: Segunda a Sexta-Feira das 7h às 13h, Período: Março de 2011 à Março de 2012.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

NÚCLEO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

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44 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011

Considerar APROVADO a Prestação de Serviço Voluntário: Processo 23104.000667/2011-19 - Enfermeira Emylene Luzia Guimarães, sob a supervisão do Enfermeiro Eleandro de Almeida, Local: CTI Adulto, Horário: Segunda a Sexta-Feira das 13h às 17h, Período: Março de 2011 à Setembro de 2011.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 18, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar APROVADO a Prestação de Serviço Voluntário: Processo 23104.001176/2011-87 - Téc. em Enfermagem Luzia Katia Gonçalves, sob a supervisão do Servidor João Camargo Mat. SIAPE nº 1145105, Local: Sala de Gesso da Ortopedia, Horário: Segunda a Sexta-Feira das 7h às 11h, Período: Março de 2011 à Outubro de 2011.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 19, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar APROVADO a Prestação de Serviço Voluntário: Processo 23104.002978/2011-12 - Enfermeira Adriana Padilhas de Medeiros Duarte, sob a supervisão da Enfermeira Simone Sanches, Local: PAM - Pronto Atendimento Médico, Horário: Segunda à Sexta--Feira das 13h às 17h, Período: Abril de 2011 à Outubro de 2011.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar APROVADO a Prestação de Serviço Voluntário: Processo 23104. 002860/2011-86 - Téc. em Enfermagem Dalva Gonçalves de Oliveira, sob a supervisão do Enfermeiro Eleandro de Almeida, Local: CTI - Adulto, Horário: Segunda a Sexta-Feira das 15h às 18h30min, Período: Abril de 2011 à Outubro de 2011.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 21, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar APROVADO a Prestação de Serviço Voluntá-rio: Processo 23104. 002566/2011-74 - Enfermeira Ellen Souza Ribeiro, sob a supervisão da Enfermeira Eunice Cameron, Local: Centro Obstétrico, Horário: Terça, Quarta e Quinta-Feira das 13h às 18h, Período: Abril de 2011 à Outubro de 2011.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 22, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar APROVADO o Projeto de Extensão intitulado: “Liga Acadêmica de Urgência e Emergência - Ano 2011”, sob a coordenação do acadêmico Leonardo Macedo Lucena e sob a orientação do servidor Carlos Geraldo Sobral de Medeiros, matrícula SIAPE nº 6434020, lotado na Diretoria Clínica/DTC/NHU, prazo de execução: Abril/2011 a Abril/2012.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 23, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETIVO DO NÚ-CLEO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar HOMOLOGADO a Resolução n º 12 de 23/03/2011 aprovada “ ad referendum ” atinente ao Projeto de Extensão, inti-tulado: “Apoio à Amamentação em Domicílio - AAMADOM mãe de Alto-Risco”. Coordenadora: Enfermeira Délia Esmeyre Paredes, matrícula SIAPE nº 1124069, lotada na Diretoria de Enfermagem/NHU, prazo de execução Maio/2011 a Novembro/2011.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 24, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETIVO DO NÚ-CLEO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar APROVADO Relatório Final da IV Turma do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxi-lo-Facial, realizado 03/03/2008 a 02/03/2011, sob a Coordenação do Prof. Dr. José Carlos Garcia de Mendonça, matrícula SIAPE nº 0434005, lotado na DOC - FAODO.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 25, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

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Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 45

do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar HOMOLOGADO a Resolução n º 13 de 20/04/2010 aprovada “ ad referendum ” atinente a ANTECIPAÇÃO, da Reunião Ordinária realizada no dia 27/04/2011 (quarta-feira), às 8h30min, na Sala de Reuniões da Diretoria do NHU/UFMS.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

RESOLUÇÃO Nº 26, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O Presidente do Conselho Diretivo do Núcleo de Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, em reunião ordinária realizada no dia 27 de abril de 2011, resolve:

Considerar HOMOLOGADO a Resolução n º 11 de 21/03/2011 aprovada “ ad referendum ” atinente ao Adiamento da Reunião Ordinária realizada no dia 23/03/2011 (quarta-feira), às 14h30min, na sala de reuniões da Diretoria do NHU/UFMS.

Prof. Dr. José Carlos Dorsa Vieira Pontes

P O R TA R I A SPORTARIA Nº 322, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da CI nº 053/2011-CPTL/D, resolve:

Dispensar Marcelo Pereira Longo, matrícula Siape nº 2227168, da função gratifi cada de Coordenador (FG-1) do Curso de Direito do Câmpus de Três Lagoas, a contar de 1º de maio de 2011.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 323, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da CI nº 053/2011 - CPTL/D, resolve:

Designar Cláudio Ribeiro Lopes, matrícula Siape nº 1675211, para exercer a função gratifi cada de Coordenador (FG-1) do Curso de Direito do Câmpus de Três Lagoas, a contar de 1º de maio de 2011, para complementação de mandato.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 324, DE 28 DE ABRIL DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO REITOR, no uso de suas atribuições legais e consideran-do o que consta do Processo nº 23104.003868/2011-60, resolve:

Declarar vago nos termos do art. 33, inciso VIII, da Lei nº 8.112/90, a partir de 18/04/2011, o cargo de Assistente em Administração, Classe D, Nível de Capacitação 1, ocupado pelo servidor Heberton Luiz Duarte Rodrigues, matrícula Siape nº 1754143, em decorrência de posse em outro cargo inacumulável junto ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Mato Grosso do Sul, para o qual foi nomeado conforme Portaria nº 276, publicada no DOU de 07/04/2011.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 325, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do Processo nº 23104.000905/2010-05, resolve:

Dispensar Izilda Tereza da Fonseca Saboia, matrícula Siape nº 0432416, da função gratifi cada de Secretário (FG-7) do Depar-tamento de Hidráulica e Transportes do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, a contar desta data.

Célia Maria Silva Correa Oliveira

PORTARIA Nº 326, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da CI nº 104/2011-GAB/PRAD, resolve:

Integrar Sinai Rodrigues da Silva, matrícula Siape nº 1458748, à Comissão constituída pela Portaria nº 124, de 25 de fevereiro de 2011, para estabelecer os procedimentos necessários à implantação da nova estrutura organizacional, em substituição a Luiz Carlos da Silva.

Célia Maria Silva Correa Oliveira

PORTARIA Nº 327, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da CI nº 108/2011 - GAB/PRAD, resolve:

Exonerar Silvia Pinedo Zottos, matrícula Siape nº 0432596, do cargo de direção de Assessor da Reitora (CD-4), a contar de 30 de abril de 2011.

Célia Maria Silva Correa Oliveira

PORTARIA Nº 328, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da CI nº 108/2011 - GAB/PRAD, resolve:

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46 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5040 • TERÇA-FEIRA • 3 DE MAIO DE 2011

Nomear Valdeci Dias Medrado, matrícula Siape nº 0433905, para exercer o cargo de direção de Assessor da Reitora (CD-4), a contar de 1º de maio de 2011.

Célia Maria Silva Correa Oliveira

PORTARIA Nº 329, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da CI nº 108/2011 - GAB/PRAD, resolve:

Dispensar Márcia Cristina Gonçalves Freitas, matrícula Siape nº 1145026, da função gratifi cada de Chefe (FG-5) da Seção de Cadastro e Licitação da Divisão de Compras da Gerência de Recursos Materiais da Pró-Reitoria de Administração, a contar de 30 de abril de 2011.

Célia Maria Silva Correa Oliveira

PORTARIA Nº 330, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDE-RAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da CI nº 108/2011 - GAB/PRAD, resolve:

Designar Silvia Pinedo Zottos, matrícula Siape nº 0432596, para exercer a função gratifi cada de Chefe (FG-5) da Seção de Cadastro e Licitação da Divisão de Compras da Gerência de Recursos Materiais da Pró-Reitoria de Administração, a contar de 1º de maio de 2011.

Célia Maria Silva Correa Oliveira

PORTARIA Nº 331, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta do Processo nº 23104.005433/2008-54, resolve:

1. Conceder ao servidor Rinaldo Modesto de Oliveira, ma-trícula Siape nº 0433147, afastamento para exercício de mandato eletivo de Deputado Estadual.

2. Fica convalidado o afastamento no período de 2 de março de 2011 até a data da publicação desta Portaria.

Célia Maria Silva Correa Oliveira

INSTRUÇÕES DE SERVIÇO

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 246, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

O GERENTE DE RECURSOS HUMANOS, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso da compe-tência que lhe foi subdelegada pela IS/PRAD n. º 87/91 e conside-rando o que consta no processo nº 23104.003976/2011-32, resolve:

Averbar para fi ns de Aposentadoria 527 (quinhentos e vinte e sete) dias, prestados pela servidora Fátima Pereira da Silva, matrícula Siape n º 0433552 a empresas privadas.

Robert Schiaveto de Souza.

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 247, DE 3 DE MAIO DE 2011.

O GERENTE DE RECURSOS HUMANOS, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso da compe-tência que lhe foi subdelegada pela IS/PRAD n. º 87/91 e con-siderando o que consta no processo nº 23104.002603/1991-01 e 23104.006305/1998-11, resolve:

1 - Tornar sem efeito as Instruções de Serviço /GRH nº : 189/92 (BS/UFMS n º 812 de 22/06 a 03/07/1992), 177/2011 (BS/UFMS n° 5015 de 25/03/2011), e 197/2011 (BS/UFMS n° 5024 de 07/04/2011), no que se refere a servidora Eurize Caldas Pessanha.

2 - Averbar para fi ns de Aposentadoria 5.082 (cinco mil e oitenta e dois) dias, prestados pela servidora Eurize Caldas Pessanha, matrícula Siape n º 0432854 a órgão público estadual e empresas privadas, considerando apenas o período de 01/07/1975 a 10/11/1979 do tempo prestado junto à Faculdade de Filosofi a de Campos/RJ.

3 - Averbar para fi ns de Aposentadoria 4.002 (quatro mil e dois) dias, prestados pela servidora Eurize Caldas Pesanha, matrícula Siape n° 6432854 a empresas privadas, considerando apenas o período de 11/11/1979 a 05/09/1982 do tempo prestado junto à Faculdade de Filosofi a de Campos/RJ.

Robert Schiaveto de Souza.

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 51, DE 2 DE MAIO DE 2011.

A PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições e, considerando a delegação de competência contida na Portaria 327, de 19 de maio de 2008 e o que consta no processo nº 23104.005748/2010-16, resolve:

Designar o servidor RUBENS RIBEIRO, matrícula SIAPE nº 1989949, como gestor do Acordo de Cooperação nº 010/2011 - UFMS celebrado entre a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e a Metalfrio Solutions S.A, que tem por objeto proporcionar estágio obrigatório e não obrigatório aos acadêmicos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação, oferecidos pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO.

Marize Terezinha Lopes Pereira Peres

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 52, DE 3 DE MAIO DE 2011.

A PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

PRÓ -REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

PRÓ -REITORIA DE PLANEJAMENTO

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do Sul, no uso de suas atribuições e, considerando a delegação de competência contida na Portaria 327, de 19 de maio de 2008 e o que consta no processo nº 23104.007257/2010-18, resolve:

Designar o servidor ROGERIO GUTHS, matrícula SIA-PE nº 18558351, como co-gestor do Acordo de Cooperação nº 106/2010 - UFMS celebrado entre a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e o Instituto Homem Pantaneiro, que tem por objeto proporcionar estágio obrigatório e não obri-gatório aos acadêmicos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação, oferecidos pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO, em substituição ao servidor Willian Paraguassu Amorim.

Marize Terezinha Lopes Pereira Peres

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 9, DE 5 DE ABRIL DE 2011.

O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Liberar o Prof. Edson Kassar, matrícula Siape nº 0433593, no período de 24 a 28 de maio de 2011, para participar de Avaliação Institucional de Recredenciamento da Faculdade Padre Anchieta de Cajamar, na cidade de Cajamar/SP.

Edson Luís de Bodas

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 10, DE 8 DE ABRIL DE 2011.

O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Liberar o Prof. Samuel Leite de Oliveira, matrícula Siape nº 1605346, no período de 14 a 20 de abril de 2011, para participar de experimentos no Instituto de Física de São Carlos - USP, na cidade São Carlos/SP.

Edson Luís de Bodas

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 2, DE 1 DE ABRIL DE 2011.

O PRESIDENTE DO COLEGIADO DO CURSO DE CI-ÊNCIAS CONTÁBEIS do Campus Universitário do Pantanal da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições, resolve:

Designar o Professor Me. CLESTON ALEXANDRE DOS SANTOS do DCS/CPAN, como orientador nas disciplinas Traba-lho de Conclusão de Curso I, turma 8, oferecida no 7º Período do Curso de Ciências Contábeis, no 1º semestre de 2011, substituindo, mediante requerimento ingressado pelo Acadêmico Leandro Assad Benevides, e deferido pelo orientador anterior, a orientação de TCC I do Prof. FÁBIO ARAUJO DELGADO.

PROF. ORIENTADOR: CLESTON ALEXANDRE DOS SANTOS - TCC I - TURMA 8

Prev. Qualif.

NOME ACADÊMICO (A) TÍTULO DO TRABALHO Data

LEANDRO ASSAD BENEVIDES

Contabilidade para pequenas empresas: a utilização da contabilidade gerencial como instrumento estratégico nas micro e pequenas empresas

06 a 11/06

Prof. Me. Jorge de Souza PintoCoordenador do Curso de Ciências Contábeis - DCS/CPAN

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 4, DE 27 DE ABRIL DE 2011.

A CHEFE DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, DO CAMPUS DE PANTANAL, DA FUNDA-ÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, resolve:

1. Constituir Comissão Especial composta pelos docentes abaixo relacionados para, de acordo com o disposto na Resolução COEG nº 21/2011, selecionarem os candidatos inscritos à seleção de Docente Substituto, objeto do Edital PREG nº 75/2011.

Grande Área/Área/Subárea: Ciências Humanas/Educação/Tópicos Específi cos de Educação/ Educação Especial

Prof.ª Dr.ª Nilza Cristina Gomes de Araújo, matrícula SIAPE 1323546 - Presidente

Prof.ª Dr.ª Edelir Salomão Garcia, matrícula SIAPE 1144858 - Membro

Prof. Me. Alexandre Cougo de Cougo, matrícula SIAPE 14919 - Membro

2. Designar a servidora Edil Maria Moraes Navarro, matrícula SIAPE 04317291, para secretariar os trabalhos da Comissão Especial.

Esta Instrução de Serviço entra em vigor na data de sua publicação.

Profª Me. Hellen Jaqueline Marques.

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 47, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

O DIRETOR DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE TRÊS LA-GOAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 841/97-RTR e considerando o que consta na solicitação de afastamento no país apresentada pela servidora Edima Aranha Silva; resolve:

Autorizar a servidora EDIMA ARANHA SILVA, matrícula SIAPE nº 1217470, lotada no Departamento de Ciências Huma-nas/CPTL, a afastar-se no país nos dias 9 e 10 de maio de 2011 - trânsito incluso, para compor Banca Examinadora de Defesa de Mestrado na UFMT, na cidade de Cuiabá - MT.

José Antônio Menoni

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 48, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

O DIRETOR DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE TRÊS LA-GOAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

CAMPUS PANTANAL

CAMPUS DE TRÊS LAGOAS

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no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 841/97-RTR e considerando o que consta na Solicitação de Afastamento no País apresentada pela servidora Maria Celma Borges; resolve:

Autorizar a servidora MARIA CELMA BORGES, matrícula SIAPE nº 2224052, lotada no Departamento de Ciências Humanas/CPTL, a afastar-se no país no período de 11 a 13 de maio de 2011, para participar e apresentar trabalho no 5º Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, a realizar-se na cidade de Porto Alegre - RS.

José Antônio Menoni

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 49, DE 29 DE ABRIL DE 2011.

O DIRETOR DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE TRÊS LA-GOAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria n.º 841/97-RTR e considerando o que consta nas solicitações de afastamento no país apresentadas pelo servidor Wagner Corsino Enedino; resolve:

Autorizar o servidor WAGNER CORSINO ENEDINO, ma-trícula SIAPE n.º 1515103, lotado no Departamento de Educação/CPTL, a afastar-se no país, para:

1. apresentar trabalho e participar do 3º Simpósio Internacio-nal de Estudos Lingüísticos e Literários da UFTM, no período de 11 a 13 de maio de 2011, a realizar-se na cidade de Uberaba - MG; e,

2. proferir palestra e participar da I Semana Artístico-Pe-dagógica do Curso de Artes Cênicas da UFGD, no período de 25 a 27 de maio de 2011, a realizar-se na cidade de Dourados - MS.

José Antônio Menoni

R E P U B L I C A Ç Õ E SRESOLUÇÃO Nº 28* DE 15 DE MARÇO DE 2011.

O CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTAMEN-TO DE CIÊNCIAS EXATAS do Câmpus de Três Lagoas da Fun-dação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, considerando a Resolução do Colegiado do Curso de Engenharia de Produção Nº 05, de 14 de março de 2011, resolve,

Manifestar-se favoravelmente pela remoção da docente SANDRA CRISTINA MARCHIORI DE BRITO, lotada no Câmpus de Chapadão do Sul para o Departamento de Ciências Exatas do Câmpus de Três Lagoas da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Edivaldo Romanini

*republicada por conter incorreção no original. BS nº 5008, de 16/03/2011.

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 26* DE 12 DE ABRIL DE 2011.

A CHEFE da Coordenadoria de Educação Aberta e a Dis-tância, em exercício, no uso de suas atribuições legais, de acordo com a Portaria 510, de 25 de agosto de 2010.

RESOLVE:

Designar a professora Patrícia Graciela da Rocha, matrícula Sia-pe nª 1652229, para Presidente do Colegiado do Curso de Letras/UAB, composto de acordo com a Portaria nº 479 de 10 de agosto de 2010.

Profª Drª. Angela Maria ZanonChefe da CED/RTR

* (Republicada por conter incorreções no original - BS 5028, 13/04/2011, p.11)

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 27* DE 12 DE ABRIL DE 2011.

A CHEFE da Coordenadoria de Educação Aberta e a Dis-tância, em exercício, no uso de suas atribuições legais, de acordo com a portaria 510, de 25 de agosto de 2010.

RESOLVE:

Designar o professor Dario de Oliveira Lima Filho, matrí-cula Siape nª 432251, para Presidente do Colegiado do Curso de Especialização em Gestão Pública - PNAP, composto de acordo com a IS 21 de 06 de abril de 2011.

Profª Drª. Angela Maria ZanonChefe da CED/RTR

* (Republicada por conter incorreções no original - BS 5028, 13/04/2011, p.11)

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 120* DE 5 DE ABRIL DE 2011.

O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDA-ÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto na Portaria nº 122, de 2.2.2009, resolve:

1. Constituir Comissão com os servidores a seguir indica-dos, para sob a presidência do primeiro, proceder à organização do VII ENCONTRO DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFMS, a ser realizado em Campo Grande/MS.

ROBERT SCHIAVETO DE SOUZA - Matrícula SIAPE nº 64337370

MARGARE RIBEIRO IDE - Matrícula SIAPE nº 03587465MARINEIDE CERVIGNE - Matrícula SIAPE nº 04323828MARISTELA SANTOS PEREIRA - Matrícula SIAPE nº

04338655HERMAN KEPLER RODRIGUES - Matrícula SIAPE nº

04317623SUELY REGINA ROCHA MIRANDA - Matrícula SIAPE

nº 04332282PEDRO ISMAR MAIA DE SOUZA JUNIOR - Matrícula

SIAPE nº 04340218ELISABETH INACIA BARBOSA - Matrícula SIAPE nº

04330328

2. Esta Instrução de Serviço entra em vigor na data da sua publicação no BS.

Prof. Dr. Julio Cesar Gonçalves

*Republicada por conter incorreções no original, publicada no B. S. nº 5.022 de 5.4.2011