NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL

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Enfa Ludmylla de Oliveira Beleza PRE em Neonatologia UTIN – HMIB www.paulomargotto.com.br Brasília, 16 de outubro de 2012 NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL

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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL. Enfa Ludmylla de Oliveira Beleza PRE em Neonatologia UTIN – HMIB www.paulomargotto.com.br Brasília, 16 de outubro de 2012. INTRODUÇÃO. Administração : latim , ad ( direção , tendência para ) e minister ( subordinação ou obediência ) - PowerPoint PPT Presentation

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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL

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INTRODUÇÃO•A

dministração: latim, ad (direção, tendência para) e minister (subordinação ou obediência)

•Realização de uma função sob o comando de outrem, a prestação de um serviço a outro.

•Início da Administração científica: 1776 com Adam Smith

•Funções do administrador: planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os serviços de uma organização.

•A enfermagem busca na administração uma ciência capaz de tornar a profissão operacionalmente racional;

Oliveira Jr, 2010

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TEORIAS ADMINISTRATIVAS

Matos, 2006

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TEORIAS ADMINISTRATIVAS

Matos, 2006

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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

•Formal X Informal

•Estrutura certa possibilita alcance das metas

•Componetes:

1Especialização do Trabalho

2Cadeia de Comando

3Âmbito de Controle

4Autoridade e Responsabilidade ≅ (linha, equipe, co-líder)

5Centralização X Descentralização: tomada de decisão

6Departamentalização

Obs: Comunicação, integralização e formalização McEwen, 2009; Spagnol,

2004

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ORGANOGRAMA DA SES

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COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO

• Diretrizes Curriculares Nacionais (gerais)1 Atenção à saúde: gerenciar faz parte do cuidar2 Tomada de decisão: sistematizada3 Liderança: grupo segue o líder4 Educação Permanente: adequação de RH,

pessoal5 Comunicação: verbal, não verbal, virtual6 Administração e Gerenciamento: planejar,

decidir, coordenar, interagir, organizar, contextualizar

Peres, 2006

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COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO• Competência: capacidade de conhecer e atuar

sobre determinadas situações.• Inovações tecnológicas e de abordagens gerenciais• Gerenciar para organizar o processo de trabalho:

qualidade• Perfil do Enfermeiro gerente:

1 O que se espera do enfermeiro? Trabalhar com conflitos, negociar, dialogar,

argumentar, propor, alcançar mudanças, contribuir para qualidade do cuidado;

Desenvolvimento da competência interpessoalAguiar, 2005

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COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO1 O que é necessário para ser um bom gestor? Não há uma fórmula Ajudam: Criatividade, inovação, intuição, emoção,

competência interpessoal, manter-se atualizado, determinação, comunicação eficiente, envolvimento, credibilidade, alto grau de resolutividade

Ser um líder e não um chefe Competências inseparáveis de um grande líder:

visão, confiança, auto-estima positiva e comunicação

Aguiar, 2005;Ribeiro et al, 2006

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COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO• Tendências: Reformulação de currículos Modelos de gestão orientados para clientes Gerenciar unidade e cuidado Aprender a lidar com o conhecimento do grupo Desenvolver lideranças no grupo Realizar auditorias para apoiar ações educativas Revisão contínua dos processos de trabalho Gerência participativa

Aguiar, 2005

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COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO• LIDERANÇA: Prática influenciada pelas teorias da administração Para o enfermeiro é independente das habilidades pessoais Aprendizado contínuo Enfermeiro é o facilitador do crescimento pessoal e

profissional• Estilos e tipos de liderança: QUE TIPO DE LÍDER VOCÊ

É? Democrática, permissiva, autocrática Potter: Transacional (troca de recompensas por serviços –

contingente+ ou por exceção-) e transformacional (motivação e fortalecimento da equipe)

Rowe: estratégica (influenciar para continuar), gerencial (organização e estabilidade) e visionária (inovação, risco)

Gaidzinski, 2004; Ribeiro et al, 2006

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COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO Habilidades próprias da liderança em 3

dimensões:1 Organizacional: aspecto situacional2 Interpessoal: influência, comunicação,

cooperação, valorização e respeito aos outros, confiança no trabalho da equipe

3 Individual: atitudes, habilidades e formas comportamentais (autoconsciência, autoconhecimento, auto-regulação, automotivação, empatia, aptidões sociais)

Ribeiro et al, 2006

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MANUAIS DE ENFERMAGEM• Integram sistemas de informação da organização• Etapas de elaboração Diagnóstico da situação Determinação dos assuntos Estruturação e confecção dos instrumentos Implantação Avaliação• Regulamento: diretrizes da organização, EO• Regimento: objetivos, atividades, competências• Normas: regras para fixar procedimentos (assepsia)• Rotinas/procedimentos: sequência

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OUTROS CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS

• Educação Continuada/Permanente em Enfermagem

• Sistema de informação em Enfermagem

• Tomada de Decisão em Enfermagem (fases)

• Planejamento da Assistência de Enfermagem

• Auditoria em Enfermagem

• Mudanças em Enfermagem

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ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS• Ciclo contínuo de operações correlatas e

interdependentes como previsão, aquisição, transporte, recebimento, armazenamento, distribuição, conservação

• Mais elevam custos hospitalares após RH• Exigências de materiais cada vez mais modernos• Formas de aquisição: compra direta, licitação• Enfermeiro: Previsão, provisão (repor), organização e controle Avaliação contínua dos materiais e equipamentos Participação em processos de seleção e compraFalhas na provisão podem tornar o cuidado

frustrante

Lopes et al, 2010

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ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS• RECRUTAMENTO Interno ou externo Periódico ou não• SELEÇÃO Métodos: situação experimental, análise de formulário

de solicitação, referências, análise de diploma e currículo, provas e testes de conhecimento, provas situacionais, entrevista, por competências (Rosso, 2011)

• AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Orientados para o passado ou para o futuro Entrevista, observação, discussões em grupo,

auditorias

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ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS• DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Etapa inicial: previsão do quantitativo e qualitativo de

funcionários requerida para atender direta ou indiretamente, às necessidades de assistência de enfermagem da clientela.

Competência: enfermeiro (lei do exercício profissional) Carga de trabalho necessária depende das

necessidades de assistência dos pacientes e do padrão de cuidado que se deseja oferecer.

Considerar variáveis institucionais, do serviço de Enfermagem e da unidade em questão

Características da clientela: Sistema de Classificação de Paciente

Chenso, 2004; Fugulin, 1994

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ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS• DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Resolução COFEN 189/1996 Resolução COFEN 293/2004 Horas de Enfermagem, por leito, nas 24 horas Índice de segurança técnica (IST) não inferior a 15% Proporções de profissionais de

Enfermagem/categorias 3 a 5% do quadro: cobertura, ações rotatividade de

pessoal e educação continuada. 60% ou mais de pessoas > 50 (cinquenta) anos:

acrescentar 10% ao IST. Chenso, 2004 ;

Fugulin, 1994

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EM NEONATOLOGIA…• Dimensionamento de Pessoal Bochembuzio (2004): SCP para uso em Neonatologia Variáveis: termorregulação, peso, ativi- dade

espontanea, reação à estímulos, cor da pele, tonicidade muscular, nutrição e hidratação, oxigenação, integridade cutaneo-mucosa, controle de sinais vitais, Temperatura, FR, FC, PA, SpO2, controle de drenos, sondas e cateteres, terapêutica medicamentosa, eliminações, cuidado corporal e educação à saúde

De acordo com portarias e resoluções IST de 30% na SES

Bochembuzio, 2004

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EM NEONATOLOGIA…• Portaria MS n° 3.432, de 12 de agosto de

1998 Classificação das UTIs em tipo I, II e III Hospital terciário com mais de 100 leitos: 6% de

intensivos Gestante de alto risco: tratamento intensivo neo e

adulto Tipo II para III: diferenças no dimensionamento de

pessoal, materiais e equipamentos necessários, estrutura física e serviços de apoio.

Generalista Não especifica quantidades e tipos em alguns

materiais/equipamentos Avaliação da gravidade do paciente neonatal pelo PSI

modificadoMS, 1998

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Bocembuzio, 2007

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EM NEONATOLOGIA…• Resolução – RDC n° 7, de 24 de fevereiro de

2010 Definição de termos Atribuições da direção do hospital Normas institucionais e rotinas de procedimentos e

biossegurança Dimensionamento: enfermeiro 1/8leitos, 01 apoio assistencial

por turno Necessidade de educação continuada Recursos assistenciais e estruturais; materiais específicos UTIN Processos de trabalho (registro, privacidade, sigilo,

orientações, humanização, ambiência acolhedora Transporte do paciente Prevenção e Controle de Infecções Gravidade de acordo com literatura ANVISA, 2010

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EM NEONATOLOGIA…• Portaria MS n° 930, de 10 de maio de

2012 Específica para o atendimento ao RN Assistência integral e humanizada (ambiente,

qualificação de RH, avaliação do cuidado prestado) UTIN e UCIN (UCINCo e UCINCa) Quantitativo de leitos por nascidos vivos Alojamento para as mães com RNs internados (novos) Especifica quais os RNs graves e de cuidados

intermediários UTIN classificadas em tipo II e III Recursos estruturais, materiais e equipamentos,

assistenciais, diagnósticos Equipe coordenadora habilitada e especialista Enfermeira: 01 para cada 05 leitos

MS, 2012

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UNIDADE DE NEONATOLOGIA - HMIB• ATRIBUIÇÕES Enfermeiro Realizar procedimentos, registrar, administrar,

solicitar manutenção, distribuir tarefas, supervisionar, avaliar, cumprir e fazer cumprir, participar, emitir parecer técnico

Técnico Realizar procedimentos, aspirar, auxiliar, coletar,

controlar, cumprir, comunicar, encaminhar, anotar, orientar, participar, higiene e conforto, preparar e transportar, zelar

Rotina Operacional Unidade de Neonatologia – HRAS,

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UNIDADE DE NEONATOLOGIA - HMIB• CÁLCULO DE PESSOAL

20 leitos de UTIN Enfermeiros: 4 x 7(dias) x 24 (horas) = X Técnicos de Enfermagem: 11 (10 + 01 apoio) x 7(dias) x 24 (horas) = X X + X30% (IST) = Y Quantidade de horas necessárias: Y Quantidade de horas que existem: W Déficit: Y - W

MS, 2012

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PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS• População mais exigente• Grande demanda nos serviços de saúde• Empresas querem manter-se competitivas e

sustentáveis• 94% de todos os problemas administrativos:

atribuídas a processos, aos métodos• 6% podem ser atribuídas aos operários• 65% a 80% dos problemas são de

responsabilidade da gerência (Meirelis, 2010)

Cachorroski et al, 2011; Cardoso et all, 2010

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PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS• COMANDO COMPARTILHADO Equipe tem autonomia para tomar decisões Participação e descentralização Componentes: criação de parcerias, equidade,

confiabilidade, propriedade Modelos: conselho, administrativo, congresso• LIDERANÇA TRANSFORMACIONAL Líder e seguidor com o mesmo propósito 04 principais estratégias: criação de uma visão,

construir para gerar compromisso com a visão identidade organizacional, desenvolver confiança organizacional, atenção à auto-estima dos outros

McEwen,, 2009,

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PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS• MODELOS DE ATENDIMENTO AOS PACIENTE Cuidado Integral (Enfermagem funcional): eficiência,

divisão de trabalho, controles rígidos, enfermeiro administra

Equipe de Enfermagem (modular): líder designa tarefas e pode participar dos cuidados

Enfermagem Primária: Enfo primário é o responsável pelo cuidado com o paciente, montando um plano que é seguido por um enfo associado

Atendimento Focalizado/Centralizado no Paciente: reposicionamento do paciente, descentralização dos serviços de apoio, treinamento multidisciplinar do profissional, criação de equipes multidisciplinares, envolvimento do paciente, simplificação da tarefa.

McEwen,, 2009,

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PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS• PROGRAMA DE RECONHECIMENTO MAGNETO (EUA) Reconhecer organizações com atendimento exemplar de

Enfermagem Indicadores: qualidade da liderança; EO; estilo de

administração; políticas e procedimentos de pessoal; modelos profissionais de cuidado; qualidade do cuidado; melhoria da qualidade, consulta e recursos; autonomia; comunidade e hospital; enfermeiros como professores; imagens da Enfermagem; relacionamentos interdisciplinares; desenvolvimento profissional.

• GERENCIAMENTO DE CASO Investiga, planeja, implementa, coordena, monitora e

avalia opções/serviços para atendimento de necessidade de um

Protocolos clínicos/críticos: tem uma meta

McEwen,, 2009,

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PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS• ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE Conforme Gianese e Correa (1994), qualidade “é o grau em

que as expectativas do cliente são atendidas/excedidas por sua percepção do serviço prestado”

07 princípios: Enfoque no consumidor: internos e externos Melhoria dos Processos: diminuir envolvidos Análise da Variancia: causa comum e especial Liderança Envolvimento do empregado Método científico : PDCA, análise de fluxogramas, diagramas

de causa e efeito, gráficos operacionais Benchmarking: identificação, adaptação e disseminação do

melhorCachorroski et al, 2011; McEwen,, 2009;

Cardoso et all,

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PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS• ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE Metodologias disponíveisAcreditação: hospitalarMétodo dos Processos Traçadores: ambulatorialUso de indiadores: confiabilidade, cortesia,

comunicação, capacidade para entender as necessidades do cliente, fácil utilização, credibilidade, competência, segurança, rapidez na resposta e aspectos visíveis

Ferramentas Administrativas de Qualidade: PDCA Cachorroski et al, 2011; Cardoso et

all,

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Will Rogers

“ TODOS NÓS SOMOS IGNORANTES, SÓ QUE EM ASSUNTOS DIFERENTES.”

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BIBLIOGRAFIA•O

liveira Jr, Jair Pedro. O CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO NO PROCESSO GERÊNCIAL DE ENFERMAGEM. Disponível em:http://www.webartigos.com/artigos/o-conceito-de-administracao-no-processo-gerencial-de-enfermagem/31427/#ixzz24M25rriN. Acesso em 12/08/2012 às 22:03hs. Publicado em 21/01/2010.

Matos, Eliane; Pires, Denise. Teorias Administrativas e Organização do Trabalho: De Taylor aos Dias Atuais. Influências no Setor Saúde e na Enfermagem. Texto Contexto Enfermagem: Florianópolis, 2006, jul-set; 15(3): 508-514

•Spagnol CA, Fernandes MS. Estrutura organizacional e o serviço de enfermagem hospitalar: aspectos teóricos. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre, 2004, ago;25(2):157-64.

•Peres, AM; Ciampone, MHT. Gerência e Competências Gerais do Enfermeiro. Texto Contexto Eferm., Florianópolis, 2006 jul-set, 15(3), 492-9.

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BIBLIOGRAFIA•G

aidzinski, RR; Peres, HHC; Fernandes, MFP. Liderança: Aprendizado Contínuo no Gerenciamento em Enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília, 2004 jul-ago; 57 (4): 464-466.

•Aguiar, AB et al. Gerência dos Serviços de Enfermagem: Um Estudo Bibliográfico. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.7, n.03, p.318-326, 2005. Disponível em: http//www.fen.ufg.br/Revista/revista7_3/original_09.htm

•Ribeiro, M et al. Refletindo sobre Liderança em Enfermagem. Esc Anna Nery R Enferm, 2006 abr; 10(1): 109-15.

•Lopes, LA et al. Gerenciamento de Materiais e Custos Hospitalares em UTI Neonatal. Cogitare Enferm, 2010 abr/jun; 15 (2): 278-85

•Fugulin FMT. Implantação do sistema de classificação de paci- entes na unidade de clínica médica do Hospital Universitário de São Paulo. Rev Med HU-USP. 1994;4 (1-2):63-8.

•Resolução COFEN - no 293/2004

•Portaria MS n° 3.432, de 12 de agosto de 1998

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BIBLIOGRAFIA•C

henso MZB et al. Cálculo de Pessoal de Enfermagem em Hospital Universitário do Paraná: Uma Proposta de Adequação. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 25, p. 81-92, jan./dez. 2004

•Bochembuzio L. Tese de Doutorado – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo: Avaliação do Instrumento Nursing Activities Score (NAS) em Neonatologia. São Paulo, 2007; 160p.

•Resolução – RDC n° 7, de 24 de fevereiro de 2010

•Portaria MS n° 930, de 10 de maio de 2012

•Cachorroski AC et al. Utilização do PDCA como Ferramenta de Trabalho do Enfermeiro. Trabalho 690 da 16° SENPE: Campo Grande – MS, 2011. http://www.abeneventos.com.br/16senpe/senpe-trabalhos/files/0690.pdf. Acesso em 20/07/2012

•Rosso F. Gestão por Competências. Disponível em: http//www.fatorrh.com.br. Acesso em 20/08/2012.

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BIBLIOGRAFIA•M

cEwen M; Wills EM. Bases Teóricas para Enfermagem. Tradução Ana Maria Thorell. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009

•Cardoso AT et al. O ciclo PDCA para a melhoria da qualidade dos serviços de consulta em uma unidade de saude de Belém do Para Disponível em:http://www.aedb.br/seget/artigos10/216_O%20ciclo%20PDCA%20para%20a%20melhoria%20da%20qualidade%20dos%20servicos%20de%20consulta%20em%20uma%20unidade%20de%20Belem%20do%20Para.pdf. Acesso em 12/07/2012.