Notícias da Escola - edição fevereiro 2015

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- Editorial 2 - CPCJVA 2 - Eco-Escolas 3 - Atividades do Pré-Escolar de Viana 4 - Atividades do Pré-Escolar de Aguiar 5 - Carnaval Trapalhão 6 - Caligramas 7 - Fomos ao Teatro e ao Museu 8 - Escrita criativa 8-9 - Os nossos pequenos poe- tas 9 - Projeto Ler+Mar de Pão 10 - Biblioteca Escolar 11 - Serviço de Psicologia e Orientação 12 - Autarquia e Educação 13 - Desporto Escolar 14-15 - Correio sentimental e espi- ritual 16 - Espaço Arte: Exposição de Máscaras 16 Fev. 15 E-mail: [email protected] Ano 11| Número 3 Notícias da Escola Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo Pág. 9 Carnaval Trapalhão 2015 Hastear da Bandeira Eco-Escolas Biblioteca Escolar Medalhados no Corta-Mato Distrital

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Jornal do Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo

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- Editorial 2

- CPCJVA 2

- Eco-Escolas 3

- Atividades do Pré-Escolar de Viana

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- Atividades do Pré-Escolar de Aguiar

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- Carnaval Trapalhão 6

- Caligramas 7

- Fomos ao Teatro e ao Museu

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- Escrita criativa 8-9

- Os nossos pequenos poe-tas

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- Projeto Ler+Mar de Pão 10

- Biblioteca Escolar 11

- Serviço de Psicologia e Orientação

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- Autarquia e Educação 13

- Desporto Escolar 14-15

- Correio sentimental e espi-ritual

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- Espaço Arte: Exposição de Máscaras

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Fev. 15 E-mail: [email protected]

Ano 11| Número 3 Notícias

da Escola

Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo

Pág. 9

Carnaval Trapalhão

2015

Hastear da Bandeira Eco-Escolas Biblioteca Escolar Medalhados no Corta-Mato Distrital

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EDITORIAL A partir da leitura desta edição do Notícias da Escola, podemos verificar que o Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo está a trabalhar em conjunto e em diversas atividades, de acordo com objetivos comuns para toda a comunidade escolar. O nosso jornal, que reflete o historial de tudo o que se vai fazendo nas escolas do Agrupa-mento, no que diz respeito a ati-vidades, acontecimentos, parce-rias e colaborações, dá exemplos deste trabalho conjunto, quando mostra que múltiplas ações vão sendo dinamizadas nas várias escolas e nos diferentes ciclos de ensino, em simultâneo ou em paralelo, em todo o Agrupamen-to, como os desfiles de Carnaval, as visitas de estudo, as criações literárias dos alunos ou as ativi-dades do Desporto Escolar. Prevê-se que na última semana de aulas do segundo período, aquando da realização da Sema-na Cultural do Agrupamento, esta harmonia seja ainda mais visível pelo envolvimento de todos os alunos e professores num conjunto de atividades de enriquecimento curricular, pro-postas por todos os departamen-tos curriculares. Nunca perdendo de vista o sucesso dos nossos alunos, conti-nuaremos a trabalhar juntos para atingir resultados cada vez melhores, porque as políticas mudam e impõem mudanças, mas o espírito da escola deverá permanecer o mesmo.

Profª Gertrudes Pinto

Os filhos precisam da presença dos pais em todas as suas fases de crescimento, desde a primeira infância, que é a fase mais impor-tante do desenvolvimento humano e o período no qual a nossa personali-dade será formada. Quase tudo o que seremos na vida adulta será construído nesse momento. Os valo-res sociais e culturais da família deverão ser incutidos nos filhos nes-se período, tarefa que não pode ser delegada em terceiros. Pais e mães deverão estar presentes oferecendo modelos e referências comportamen-tais, ensinando-os a falar, pensar, comer, higienizar, ensinando valo-res e marcando limites. Já a fase que vai dos 6 aos 14 anos é um período em que os pais devem participar com muito diálogo e estímulos à socialização. Com os limites estabelecidos e os bons hábi-tos adquiridos na primeira infância, os pais devem preparar os seus filhos para a busca progressiva da autonomia. A presença física já não será tão necessária como na primei-ra infância, porém a supervisão é indispensável. Na adolescência, por sua vez, os filhos não precisarão da presença constante dos pais, mas a supervi-são parental deverá ser mantida. A principal tarefa dos pais nessa fase

é conhecer as rotinas dos filhos, o que eles gostam, quem são os seus amigos, aonde vão, com quem, quais são os seus hábitos sociais, o seu desempenho na escola, etc. Acompanhar o desempenho na escola, ficar atento aos deveres de casa, participar das reuniões peda-gógicas, saber em que matérias o filho tem mais ou menos dificulda-de. Dedicar tempo de qualidade ao seu filho também inclui participar na sua vida escolar. Os pais devem estar presentes física e emocional-mente na rotina escolar dos seus filhos. Sobretudo porque a escola, o estudo e os vínculos com os colegas de classe são questões centrais na vida dos filhos. Acompanhar os filhos na vida escolar não significa fazer as coisas por eles, mas fazê-las com eles. Além disso, é impor-tante ter em conta que pais e escola devem manter uma sintonia. A escola não deve substituir a responsabilidade dos pais, ambos têm funções distintas e complementares.

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CPCJ Viana do Alentejo

DEDIQUE O TEMPO

NECESSÁRIO

AO SEU FILHO

Câmara Municipal

de Viana

do Alentejo

Notícias da Escola com o apoio de:

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Eco-Escolas

Uma vez mais a nossa escola foi distinguida com a Bandeira Ver-de, galardão atribuído pela ABAE que premeia os estabelecimentos de ensino que, no decurso do ano letivo, desenvolvem projetos de qualidade no âmbito da educação ambiental. A concretização da grande maioria das atividades previstas no Plano de Ação, ini-cialmente apresentado, o cumpri-mento da metodologia dos sete passos e a abordagem de todos os temas base do programa, ao longo do ano letivo, culminou com a atribuição deste galardão – o quinto em cinco anos de partici-pação.

mento colocaram uma flor feita pelos alunos, em material recicla-do, num canteiro reservado para o efeito, como forma de compromis-so de todos para com este projeto e para relembrar a importância que a educação ambiental tem na

formação integral de todos nós. A todos os que, de algu-ma forma, contribuíram para a obtenção do nosso quinto Galardão, o nosso sincero obrigado.

A Equipa

do Eco-Escolas

Foi no passado dia 21 de janeiro de 2015 que a Bandeira Verde foi hasteada, na presença de todos os elementos da comunidade escolar. Os delegados de cada turma, a representante do pessoal não docente e a diretora do Agrupa-

Hastear da Bandeira Verde – Galardão Eco-Escolas

Notícias da Escola com o apoio de:

Viana do Alentejo

Junta de Freguesia de Aguiar

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O projeto do Carnaval foi vivido no Jardim de Infância de Viana do Alentejo com muito entusiasmo. Fizemos máscaras com inúmeros materiais, aprendemos canções, len-ga lengas e poesias sobre o Carnaval. As mães dos nossos alunos fizeram os fatos de Carnaval na escola e também participaram connosco, mascaradas de minnies e mickeys. Participámos no desfile da escola no dia 13 e no dia 15 no Corso de Carnaval da vila, em conjunto com as mães. Foi muito divertido.

Atividades do Pré-Escolar - Viana

Confeção de bolos

Elaboração de máscaras e participação no desfile de Carnaval

Notícias da Escola com o apoio de:

Zona Industrial 7090-222 Viana do Alentejo

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mentamos, e também trocar ideias e experiências, pois acredi-

“Queremos partilhar o que desco-brimos, o que aprendemos e experi-

Atividades do Pré-Escolar - Aguiar

tamos que a Escola e a Família devem ser lugares de encontro e descoberta, de felicidade e união, de propulsão para um futuro ven-cedor. E porque a vida é feita de dedica-ção, confiança e sonhos atingidos, queremos formar gente que ande pela vida com um sorriso quente e brilho no olhar, peito insuflado de entusiasmo pelo que vai aprender e ensinar”...

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Educação para a saúde Como prevenir a gripe: gestos de proteção

Lavar as mãos

Lavar os dentes Conhecer o corpo

Contactar com a família e com a comunidade

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O tema do Carnaval 2015, para os meninos do 1º Ciclo e do Pré-escolar foi, uma vez mais, o Carnaval Trapalhão. Durante o desfile do dia 13 de fevereiro pelas ruas de Viana e de Alcáçovas, todos puderam dar asas à imaginação, na apresentação dos seus fatos de Carnaval.

Carnaval Trapalhão 2015

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CALIGRAMAS Profª Arlinda Mártires Nunes

Jéssica Correia, 8ºB

Cheila Santos, 8ºA

Margarida Parrado,

8ºB Sofia Soldado, 8ºA

Cristina Santos

8º B

Ruben Gomes, 8ºB

Trabalhos realizados pelos alunos do 8º ano, turmas A e B, nas Oficinas de Escrita (Português), no âmbi-to da abordagem ao texto poético.

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Fomos ao Teatro e ao Museu

No passado dia 29 de janeiro, as turmas do 9º ano da EBSIS e da EB de Alcáçovas realizaram uma visita de estudo a Lisboa para assistirem à representação do Auto da Barca

do Inferno e visitar o Museu da Pre-sidência da República, no âmbito das disciplinas de Português e de História.

Chegados a Lisboa, fomos ver a peça de teatro Auto da Barca do

Inferno, de Gil Vicente, estudada nas aulas de Português, representa-da de forma extraordinária pela companhia Arte D’Encantar. Ao

longo da representação, os atores interagiram por diversas vezes com os alunos do público, o que tornou o texto, já nosso conhecido, ainda mais dinâmico e espetacular, susci-tando nos espetatores fortes garga-lhadas e grandes aplausos. Após o almoço, visitámos o Museu

da Presidência da República, orien-

E, de repente, os alunos do 8.º A da Escola Básica de Alcáçovas encontraram um monstro... Tudo começou numa noite de

1854, quando me dirigia, na minha carroça, a Hillvild, para visitar a minha família, que já não via desde que fora trabalhar para longe. Mas, inesperadamente, a roda partiu-se e vi-me sozinho no meio de uma floresta onde não passava quase ninguém. Estava assustado! Porém, por já não ter alternativa possível, tive de abandonar a minha viatura para tentar procurar ajuda. Afastei-me um pouco, mas quan-

to mais me afastava mais me per-dia, e de pessoas nada! Só árvores, árvores e mais árvores! Mas não desisti! Continuei à procura de povoações, pessoas, alguém que me pudesse ajudar. A certa altura comecei a ficar cansado de tanto procurar. Foi nes-se momento que comecei a ouvir barulhos estranhos. Ouvia os ramos, as folhas e um barulho que parecia pequenos passos. Sentia-me vigiado e estava com medo. Olhava para tudo o que era canto ao míni-mo barulho. Parecia que, cada vez mais, todos os barulhos da floresta se faziam soar mais alto. Até que me pareceu ver um vulto a aproxi-mar-se, talvez sempre ali tivesse estado e eu estivesse demasiado ocupado em pedir ajuda para repa-rar. Entrei em pânico e desatei a correr, já não me interessava se aquele vulto era de uma pessoa que me queria ajudar, eu queria era fugir dali. Porém, o vulto continua-va a perseguir-me por onde quer que eu fosse, e eu corria tanto que tropecei num ramo e perdi os senti-dos. Quando acordei, estava numa velha casa abandonada no meio da floresta. Estava preso numa sala com grades nas janelas, a porta estava trancada e havia manchas de sangue espalhadas pelo chão. Rapidamente percebi que aquele vulto que vira na floresta não me

(continua na página ao lado)

tados por um guia conhecedor e entusiasta que nos levou pelos cor-

redores do museu, onde observá-mos os retratos dos vários Presi-dentes, os presentes recebidos em visitas oficiais, as medalhas e con-decorações atribuídas e recebi-das…enfim, um sem número de curiosidades que enriqueceram os nossos conhecimentos sobre a His-tória do nosso país.

Acabada a visita e feito o balan-ço, concluímos que esta atividade foi de grande utilidade, não só no que respeitaà ajuda que nos deu nos conteúdos disciplinares, mas também para o alargamento dos nossos horizontes e conhecimentos de cultura geral.

Alunos do 9º ano

Escrita criativa

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queria ajudar, muito pelo contrá-rio, ele queria matar-me. Tinha de sair dali. Comecei a olhar em volta e decidi arrombar a porta que, como já era velha, se partiu sem fazer muito esforço. Do outro lado, havia um enorme corredor com uma porta de ferro ao fundo. Dedu-zi que fosse a porta da rua e dirigi-me para lá. Mas quando ia a meio desse corredor, comecei a ouvir passos e, de repente,abriu-se uma outra porta do corredor. Era ele, o mesmo vulto que vira na floresta. Mais uma vez, entrei em pânico e fugi para o fundo do corredor. Ten-tei arrombar a porta, mas era inú-til, visto que era feita de ferro. O vulto aproximava-se e não havia escapatória. Aos poucos, comecei aver o seu rosto escuro, sujo e pelu-do, a sua boca torta e sem cor, os seus olhos brancos e sem pupilas, o seu nariz redondo e esmagado e as suas orelhas grandes e pontiagu-das. Pelo que pude perceber, era baixo e, às vezes, andava sobre quatro patas. Quanto mais se apro-ximava de mim mais medo eu tinha e, em pânico, tentava escapar inutilmente. A certa altura, ele fixou-me nos olhos, debruçou-se sobre as quatro patas e correu velozmente para mim. Nesse momento, eu não sabia o que sen-tir, se medo, se desespero, tristeza ou raiva. Mas o monstro não queria saber disso para nada, saltou vio-lentamente para cima de mim, com as suas garras imundas, estripan-do-me e arrancando qualquer peda-ço do meu corpo. Manchas de san-gue espalharam-se pela porta, pela parede e pelo chão, enquanto o meu copo era devorado pelo mons-tro.

Pedro Lacerda, 8ºA

Poema em F O Filipe pede felicidade. O farol o farnel o faroeste o faraó e a fama pedem felicidade. O farmacologista o fanfarrão o familiar o fatalista e o forte pedem felicidade. Floristas não ponham as flores espetadas nas farpas elas pedem felicidade.

Gustavo Martins – 3.º C Poema em H O hipopótamo pede harmonia. A história o hino a hiena a hipótese pedem todos harmonia. Os historiadores o homem-rã os hippies e os hispânicos As hortas as hortênsias a hortelã e as hortaliças Tudo isto pede harmonia. Não acabem com a harmonia no planeta!

Maria Eugénia – 3.º C

Poemas em B O Bernardo pede bondade As bicicletas os bombeiros os bichos os bancos os bailes pedem a bondade Os brincos os bares os baloiços as borrachas os banqueiros pedem bondade Os bebedouros pedem a bondade Rufias, têm de começar a fazer bondade

João Banha – 3.º C O Bruno pede bondade O burro a barata a bata o barco pedem a bondade Os barbeiros os barqueiros o bebé os bambis pedem bondade Bombeiros, por favor não apaguem a bondade!

Mariana Varela – 3.º C

Os nossos pequenos poetas

Baseado no “Poema em P” retirado da obra Poemas da Mentira e da Verdade, de Luí-sa Ducla Soares, os alunos do 3.º C da Escola Básica de Alcáçovas reescreveram e reinventaram os seus pró-prios poemas.

Escrita criativa

Esta história tem conti-nuação nos próximos números do Notícias da Escola. Não percas esta história cheia de suspen-se!

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Notícias da Escola com o apoio de:

Projeto Ler+Mar – Mar de Pão

Terça-feira, 24 de fevereiro foi dia de visita de estudo a Lisboa: Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém, Padrão dos Descobrimen-tos e Lisboa Ribeirinha foram os destinos que os alunos dos 5.º e 6.º anos do AEVA, de Viana do Alentejo e de Alcáçovas, visita-ram, acompanhados pelos/as pro-fessores/as de História e Geogra-fia de Portugal e alguns direto-

res/as de turma. Após visitarem os monumentos locais, em Alcáçovas, a Capela das Conchas e em Viana do Alen-tejo, a Igreja Matriz, que se caracterizam por possuírem ele-mentos, vincadamente, maríti-mos e do estilo manuelino, as crianças e jovens puderam com-parar os “seus” monumentos, com

presente nos padrões de cultura portugueses, disseminados por todo o território nacional, inde-pendentemente da sua interiori-dade e promover as literacias artística, literária, histórica e tec-nológica, através da temática "Mar”.

Profª Rosa Barros

os monumentos da capital do império, verificar a situação ribei-rinha de Lisboa, que favorecia a vocação marítima de Portugal, ilustrada pelo Padrão dos Desco-brimentos e envolvente. Esta visita de estudo integra-se no projeto Ler+Mar, promovido pelo Plano Nacional de Leitura, a que a BE do AEVA concorreu com

o projeto “Mar de Pão”. Os objeti-vos deste projeto são compreender a vocação marítima portuguesa,

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Iniciar-se o novo ano traz consi-go tradições que se atualizam, cada vez que se celebram os reis: é o caso do “Cantar-se as Janei-ras”, atividade tradicional prati-cada no Dia de Reis, 6 de janeiro, que comemora a chegada dos Reis Magos a Belém, para visita-rem o recém Nascido Menino Jesus! Este novo ano de 2015 foi cele-brado de uma forma muito espe-cial na BE da escola Básica e Secundária Dr. Isidoro de Sousa: as crianças do Jardim de Infân-cia, acompanhadas pelas educa-doras Paula Neves e Maria João, deslocaram-se à biblioteca dos grandes, onde interpretaram um bela canção, com a ajuda da sua cábula, que foram lendo, à medi-da que iam interpretando esta canção às Janeiras. Depois, ouviram atentamente uma história, que já conheciam: “A Gata Borralheira”, que se cha-ma Cinderela, que se transfor-mou em princesa, porque casou com o príncipe. Ora, o que fez o príncipe descobrir quem era aquela linda menina que apare-ceu no baile, foi um sapatinho de cristal, que a Cinderela perdeu, ao soarem as doze badaladas da meia-noite! Mas, os meninos e as meninas já sabiam que aqueles sapatinhos de cristal eram muito importan-tes. Antes do Natal, ouviram e viram a interpretação do conto “Ninguém dá Presentes ao Pai Natal”: uma das visitas que o Pai Natal teve foi a Cinderela, que lhe foi oferecer os sapatinhos de cristal!

teram voltar para aprenderem a procurar informações nos livros dos grandes e nos computadores dos grandes!

Nesta visita à biblioteca dos grandes, as princesas e os reis viram muitos livros, gostaram muito dos computadores e prome-

Biblioteca Escolar

Princesas e Reis de aquém e além-mar cantam as Janeiras!

A Profª Bibliotecária, Rosa Barros

Projeto Bichinho do Conto - JI na BE

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ORIENTAÇÃO ESCOLAR E

VOCACIONAL… QUAL A SUA

IMPORTÂNCIA? A realização de uma interven-ção vocacional no contexto edu-cativo reveste-se de grande perti-nência uma vez que permite pre-parar os adolescentes perante a complexidade do sistema educativo e das suas articulações com o mun-do do trabalho. A autoexploração de interesses, valores e capacida-des, bem como a exploração do meio escolar e profissional tornam-se fundamentais para o sucesso escolar e profissional e, consequen-temente, para a autonomia e desenvolvimento integral do aluno. As atividades de exploração voca-cional traduzem-se em tarefas e atividades que fomentam a procu-ra ativa de informação sobre as oportunidades escolares, formati-vas e profissionais, sendo este o primeiro passo para efetuar esco-lhas relacionadas com uma futura profissão ou com o prosseguimento de estudos ou uma formação numa determinada área e modalidade. A Orientação Vocacional deve

ser encarada como um processo que promove a aquisição dos conhecimentos, atitudes e compor-tamentos necessários para lidar, ao longo da vida, com os aconteci-mentos, com as mudanças e com as transições da carreira. Este pro-cesso, visa o ensino e o desenvolvi-mento de atitudes e comportamen-tos úteis, quer em situações de tomada de decisão, quer em situa-ções de adaptação a contextos de trabalho, ou ainda a capacidade de evoluir no seu papel de profissio-nal. A adolescência é pois uma das fases mais adequadas ao estudo do comportamento vocacional e do desenvolvimento da carreira, sen-do uma fase de crescimento, em que o desenvolvimento vocacional sofre uma aceleração significativa. É entre os 15 e os 24 anos, no está-dio da Exploração, que ocorre um incremento da consciência das características pessoais, bem como o ensaio de novos papéis, quer ao nível da imaginação, quer da reali-dade (Super, 1957 cit in Taveira, 2005).

Assim, as Escolhas sobre o per-curso educativo e sobre o Futuro Profissional são um assunto sério que exige muita reflexão e cuidado por parte dos alunos do 9º e 12º ano, sendo desejável que os alunos decidam adequadamente, sem negligenciar nenhum aspeto essencial. Os aspetos que têm que ter em conta são o conjunto das suas características físicas, inte-lectuais e de personalidade. Neste sentido, com o intuito de contribuir para este processo de escolha, durante o 2º e 3º períodos o Serviço de Psicologia e Orienta-ção do Agrupamento decidiram implementar dois Programas de Orientação Escolar e Vocacional: “Preparar para o Futuro!” des-tinado aos alunos do 9ºano e “Para lá do 12ºano!” dirigido aos alunos do 12ºano.

Patrícia Marques Bom, Psicóloga Escolar

Serviço de Psicologia e Orientação

Em caso de dúvidas podem sempre procurar a Psicóloga Patrícia que vos ajudará no que precisarem.

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Autarquia e Educação

No âmbito da Oficina do Ambiente decorre de 16 a 23 de março, a “Semana do Dia Mun-dial da Árvore e da Água 2015”, com atividades destinadas aos alunos do pré-escolar e 1º ciclo do concelho de Viana do Alentejo. Durante a semana, os alunos do 1º ciclo vão participar na Oficina II “Ser Arquiteto Paisagista”, através da realização de um peddypapper botânico com circuitos pedestres nos aglomera-dos urbanos do concelho. Em Aguiar, a ação decorre no Jardim da Cooperativa, em Alcáçovas, nas Piscinas Municipais e, em Viana do Alentejo, no Circuito de Manutenção, na Quinta da Joana. Já os alunos do pré-escolar no dia 23 de março no período da manhã e tarde vão desenvolver uma “Oficina de construção de comedouros para aves” com a sua colocação no recinto da Ofici-na do Ambiente (antiga lixeira de Viana do Alentejo), respetiva pas-sagem de trapilho e batismo com o Kit (entregue nas comemorações do ano passado), no coração das

Em plena época pascoal, de 23 a 27 de março de 2015, o Município de Viana do Alentejo em colaboração com a Associa-ção de Pais e Encarregados de Educação de Viana do Alentejo e Aguiar e a Junta de Freguesia de Alcáçovas, com o Agrupamen-to de Escolas de Viana do Alen-tejo no fornecimento das refei-ções, promove para os mais novos um programa de compo-nente de apoio à família nas férias educativas. O programa que dá pelo nome de “Oficina Aberta – Pausa Letiva da Páscoa”é destina-do às crianças dos 6 aos 13 anos e visa proporcionar a ocupação dos tempos livres em atividades de lazer, des-portivas e culturais, num ambiente de segurança e bem-estar, entre as 9h00 e as 17h30. Ao longo de uma semana os participantes terão a oportuni-dade de vivenciar novos estímu-los e experiências, e participar em diversas oficinas. As inscrições decorrerão em Alcáçovas na Junta de Freguesia, em Aguiar na EB1 e em Viana do Alentejo no Balcão Municipal, com infor-mação a disponibilizar bre-vemente.

árvores anteriormente plantadas. De salientar que a “Oficina do Ambiente” é um projeto educativo que pretende divulgar e valorizar o património natural do concelho envolvendo a comunidade escolar. Para o ano letivo em curso as ati-vidades abordam a Fauna e a Flora e estão a ser desenvolvidas durante a Semana da Floresta Autóctone, Semana do Dia Mun-dial da Árvore e da Água e Dia Mundial da Criança e do Ambien-te. As atividades estão relacionadas com a inventariação e divulgação das árvores e dos espaços verdes urbanos do concelho, classificação de árvores de interesse público ou municipal e ações de manutenção de árvores do concelho. A iniciativa, da responsabilidade do Município de Viana do Alente-jo, conta entre outros, como patro-cinador a MC.Trapilho e como parceiros locais a Associação Ter-ras Dentro, o Agrupamento de Escolas de Viana do Alentejo e o Banco Local de Voluntariado.

CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO ASSINALA "SEMANA DO DIA MUNDIAL DA ÁRVORE E DA ÁGUA 2015"

Oficina Aberta – Pausa Letiva

da Páscoa

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período da manhã, um torneio de Atletismo - Mega Sprinter - nas modalidades de Salto em Compri-mento, Corrida de Velocidade (40m) e de Resistência (1000m). Os alunos participaram em todos os escalões mostrando um grande empenho e boa disposição.

Encontros de Badminton

No dia 28 de janeiro o nosso núcleo de Badminton de Alcáçovas participou em mais encontro no pavilhão desportivo da Escola Básica de Vendas Novas, dois dos nossos atletas conseguiram classi-ficar-se em 1º e 2º lugares. No dia 11 de fevereiro na escola secundária de Montemor o Novo, participámos no 3º Encontro de Badminton.Os nossos alunos de Alcáçovas, mais uma vez, porta-ram-se muito bem, sempre anima-dos e com muita vontade de com-petir.

Prof. Helder Malcata

2º Encontro de Basquetebol No dia 21 de janeiro o núcleo de Basquetebol do Desporto Escolar da escola de Alcáçovas participou no seu 2º encontro na escola básica Conde de Vilalva em Évo-ra. Apesar da derrota no jogo, as

nossas iniciadas mantiveram sem-pre um espírito lutador até ao fim.

Mega Sprinter O grupo de Educação Física organizou no dia 23 de janeiro na escola de Alcáçovas, durante o

O projeto “Eu posso mudar o mundo” decorreu na EBSIS no dia 3 de fevereiro último. A ideia surgiu a partir de um trabalho realizado pela turma A do 10ºano, na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica.

No dia 10 do mesmo mês, os alunos da referida turma dis-tribuíram aleatoriamente pelos colegas, professores e funcionários, pequenas propos-tas de ações de solidariedade que deveriam ser cumpridas até dia 13. Cumpridas estas ações, cada participante deve-

ria colocar a sua marca (em forma de coração, estrela…) num painel no polivalente, revelando o seu lado solidário.

Olhando para este painel, podemos concluir que nem que seja por um dia apenas, vale a pena tornar grandes pequenos gestos.

Profª Elsa Ambrósio

Junta de

Freguesia

de Viana do

Alentejo

Notícias da Escola com o apoio de:

O Coordenador do Desporto Escolar: Prof. João Horta

Posso mudar o mundo

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Dia do Atletismo e Corta-Mato Escolar

No passado dia 23 de janeiro, o Grupo de Educação Física organi-zou o “Dia do Atletismo”. A ativi-dade decorreu nas duas escolas do Agrupamento em simultâneo e foi composta por uma Corrida de Velocidade de 40 metros (MegaSprint), uma corrida de 1Km (MegaKm) e uma prova de S a l t o e m C o m p r i m e n t o (MegaSalto). No total, na E.B.2/3 de Alcáço-vas contou com a participação de 32 alunos e na E.B.2.3/S Dr. Isido-ro de Sousa com 61 alunos, pelo que o balanço é bastante positivo. Apesar do frio que se fez sentir, muitos foram os heróis que resisti-ram a tudo e levaram a realização das provas até ao fim. Para eles vai a nossa saudação e reconheci-mento da sua bravura.

No dia 5 de fevereiro o Agrupa-mento de Escolas de Viana do Alentejo participou na fase distri-tal do Corta-Mato Escolar, onde só

foram os melhores da EB de Alcáço-vas (30 alunos) e da EBSIS (36 alu-nos). Não poderíamos deixar de des-tacar a fantástica classificação obti-da pelos alunos João Pereira (11ºB), Bruno Anastácio (10ºA), Francisco Nunes (10ºA) e Diogo Vaqueira (10ºA), que foram os 3º classificados por equipa/escola na prova de Juve-nis Masculinos. Os professores do Grupo de Educa-ção Física felicitam todos os alunos que participaram, por terem dignifi-cado e representado tão bem o Agru-pamento de Escolas, e esperamos que todos se tenham divertido no vivenciar deste tipo de experiências. Os nossos agradecimentos às funcio-nárias dos bares das duas escolas, pela qualidade do “reforço alimen-tar” que nos prepararam. Saudações desportivas, Os professores de Educação Física

II Encontro do Grupo/Equipa de Ginástica Artística

No passado dia 4 de fevereiro rea-lizou-se na E.B.2.3/S Dr. Isidoro de Sousa o II Encontro do Gru-po/Equipa de Ginástica Artística, na qual participaram também, EB S. João de Deus de Montemor-o-Novo e o Agrupamento de Escolas de Vila Viçosa. O Encontro foi um sucesso, tendo os nossos ginastas estado em grande destaque em todas as provas. Vai o nosso agradecimento para as alunas que nos auxiliaram na orga-nização da atividade no papel de júri

das provas, que foram: Célia Pela-do (8ºB); Sofia Farrica (11ºA); Jés-sica Canita (11ºB); Daniela Bento (12ºB); e Daniela Gafanhoto (12ºB). Para além da melhoria das suas capacidades gímnicas, que está presente em todos os treinos, o grande objetivo passa agora pelo apuramento para a fase regional da competição.

II Encontro do Grupo/Equipa de Multiatividades No passado dia 11 de fevereiro

realizou-se na Escola Secundária André de Gouveia em Évora o II Encontro do Grupo/Equipa de Multiatividades. Neste encontro, os participantes tiveram oportuni-dade de realizar um vasto leque de atividades, nomeadamente orien-tação, arborismo, slide, BTT, Esca-lada, Rappel suspenso, pontaria, patins em linha, paintball e canoa-gem. Por todas as atividades desen-volvidas e pelo cariz de sociabiliza-ção que as mesmas proporcionam, este encontro foi um grande suces-so. O próximo encontro será no dia 22 de abril do presente ano em Viana do Alentejo, onde contamos com novos “reforços” para integrar a nossa equipa. Informa-te junto do teu professor de Educação Físi-ca e aparece.

Prof. Carlos Machado

O Coordenador do Desporto Escolar: Prof. João Horta

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Escola Básica e Secundária

Dr. Isidoro de Sousa

Viana do Alentejo

Estrada da Quinta

de Santa Maria

7090 Viana do Alentejo

Tel.: +351 266 930 070

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Coordenação das professoras Gertrudes Pinto e Florentina Catalão, produção gráfica do professor Francisco Fadista e impressão na EBSIS.

Tiragem: 220 exemplares

Correio sentimental e espiritual

Dr.ª Lizette

Conselheira

sent imental

On-line http://www.aevianadoalentejo.edu.pt/

Rapariga muito à frente do seu tempo

Estou apaixonada por um rapaz

da nossa escola e esta paixão já

dura há algum tempo. Temos

namoriscado, sem ser nada sério,

mas os meus sentimentos por ele

vão-se mantendo, embora com

reservas. Desde que sabe do meu

amor por ele, tem-se revelado inte-

ressado, mas também muito pos-

sessivo, deixando transparecer ciú-

mes quando me vê a falar ou a

brincar com outros rapazes. Não

tas mesmo é de exibir as tuas brincadeiras, sendo sádica e provo-cadora só para massacrar o des-graçado; por outro lado, está-me a parecer que a tua intenção de manter esta relação é apenas para exibires um namorado e seres admirada pelo público espetador que habitualmente te rodeia; por outro lado, ainda, vejo-te como alguém que não se contenta com um “homem das cavernas”, e pro-cura algo mais “contemporâneo”. Em qualquer dos casos, vejo-te como uma exibicionista sem juízo, a quem aconselho “dar uma curva” e seguir outro caminho.

Lizette de Vasconcellos e Sá

sei como conviver com estas rea-

ções, visto que gosto muito de me

divertir, tenho uma cabeça “toda

para a frente” e sou muito “aberta

a experiências novas”. Por vezes,

não tenho paciência para este

“homem das cavernas” e dá-me

vontade de o mandar “dar uma

curva”. O que devo fazer?

Anónima sem paciência

Querida amiga, não consigo per-ceber como uma rapariga “tão para a frente” e “tão aberta” se deixou cair de amores por um rapaz “tão atrasado”, “tão fechado” e “tão pré-histórico” (coitado!). Tentando analisar o caso, parece-me que, por um lado, o que tu gos-

Os meninos fizeram máscaras com inúmeros materiais e decoraram o seu espaço - sala com muita cor e muita alegria.

Exposição de máscaras