O AuxílioBOLETIM INFORMATIVO DA PARÓQUIA N. S. AUXILIADORA BESSA

ANO X | NÚMERO 106 | OUTUBRO DE 2014

42 Palavra do PadreAniversariantesHorários 3 5Dízimo Advento Finados Dia A das Crianças

Centro Pastoral

A vida sempre nos traz grandes desafios que nos deixam sem saí-da, encurralados e sem clareza para saber tomar a decisão mais acertada. E isso não era diferente no tempo da igreja primitiva. E assim nos questionamos: como eles conseguiram?

Mediante a promessa de Jesus “Eis que estarei convosco até o final dos tempos” Mt 28,2, eles creram e buscaram com tanto fervor que estando um dia reunidos, Deus em sua infinita misericórdia os enviou o Paráclito revestindo-os de tan-

ta força, sabedoria e graça que fizeram a Igreja chegar até nós.

E é esta mesma fé em Deus que nos inspira a organizar um momento, um re-

tiro, um final de sema-na para que, reunidos e

unidos possamos clamar a misericórdia do Senhor

sobre nós, sobre nossas vi-das e assim nos revestir da

força do Espírito para bem ca-minhar nesse mundo e superar os

desafios. Não perca esta oportuni-dade: Ele lhe espera, nos dias 21, 22 e

23 de novembro! Maiores informações: www.ministe-

rioemadoracao.com.br.

POR DIÁC. EDUARDO HENRIQUE

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Padre Moacir Padre GeorgeCosta Filho Padre Cláudio Diác. Eduardo Henrique

Andrei Alves Irmão Eunildo Padre Marcelo Irmã Rosário

PREGADORES:

O Auxílio é o boletim informativo da Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora. Distribuição gratuita. Presidente: Padre Carlos Maurício. Conselho Editorial: Antônio de Mello Villar, Eduardo Henrique, Francisco Lins de Andrade, Heloisa Maia, Lúcio Wellington Batista, Luciano Barros de S. Leite, Maria Elza Egypto Nascimento, Maria do Socorro A. Barros. Editoração Eletrônica: Luciano Barros. Fotógrafo: Lúcio Wellington Batista. Setor Comercial: Francisco Lins. Impresão: Gráfica e Editora Mangabeira - 1000 exemplares. Periodicidade: Mensal. E-mail: pnsauxiliadorajp@gmail.com

O Auxílio 2VINTE ANOS DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL

Aniversariantes Dizimistas: novembro/2014

Em 25 de novem-bro de 1994, na ca-tedral metropolitana Nossa Senhora das Neves, no centenário da Diocese e do Se-minário Arquidiocesa-no, o Arcebispo Dom José Maria Pires, exa-tamente as 19h30min ordenava dois jovens, Ednaldo Araújo dos Santos, e este servo, indigno de receber tão grande ministério.

Este mês ao celebrar os vinte anos de vida sacer-dotal, tenho certeza que a ação do Espírito Santo é determinante na minha caminhada. Assim como o Espírito Santo ungiu Maria com todos os dons, sustentando-a desde o início da encarnação do ver-

bo até à cruz. Acredito que o mesmo Espírito tam-bém me ungiu e continuará ungindo-me em toda a minha caminhada.

Hoje à frente da Paróquia Nossa Senhora Auxi-liadora tenho tentado contribuir para melhor servir; tenho consciência de todas as minhas falhas, porém, tenho a certeza de contar com a compreensão de todos e todas vocês. Todo o poder de Deus me forta-lece e dinamiza as ações que realizo com vocês. Peço que me ajudem a promover ações voltadas para o povo sofredor, carente da misericórdia divina.

Que o Espírito Santo esteja sempre em mim para que eu possa transmitir as alegrias de pertencer ao reino, assumindo com responsabilidade os compro-missos para com a obra da redenção. Sentir-se livre e feliz seguindo a Deus é ser sinal de esperança para o povo.

O amor que tenho por Deus é um incentivo para amar cada vez mais os fiéis e buscar forças para vencer as tentações superando as inquietações.

1 José Virgulino de Alencar 9 Adjane Rodrigues Araújo 15 Alexandre Jorge de A. Negri

2 Juliana Medeiros 9 Rodrigo Barros Esteves Lins 15 Rosemary Jacinto Montenegro

2 Maria da Graça D. Amorim 10 Gedeilda M.B. de Andrade 17 Carmem Lúcia M. Gonçalves

3 José Arimatea de Souza 10 Janete Maria T. de Oliveira 18 Maria do Socorro Moura Grisi

3 Nilma Maria Porto de Farias 11 Myrna Maia Resende Lúcio 18 Rovanilde Garcia L. de Queiroz

5 Fernando Rodrigues Pessoa 11 Hélio Antonio Guedes Guimarães 19 Luiz Mário Regis Bezerra

5 Lindinalva Alves Barbosa 12 Gylmara de Araújo Pereira 19 Maria Lindomá de O. Alves

7 Azarias Pinheiro Neto 12 Maria das Neves de M. Pessoa 22 Maria Cristina S. Cavalcante

7 Andrea Mª Rolim da Paz 12 Martinho Marques 24 João Silva Lira7 Azarias Pinheiro Neto 12 Teresa Campelo de Souza 26 Arael Menezes da Costa

8 Edna Tavares de Albuquerque 13 Ana Paula Alves da Costa 28 Maria do Carmo Gois Ferreira

8 Valter Trigueiro Costa 13 Rodolfo Santa Cruz Lins

POR PADRE CARLOS MAURÍCIO

DÍZIMO: UMA EXPERIÊNCIA DE FÉ, DE ESPERANÇA E DE CARIDADE O Auxílio | 3

O que é Dízimo?Baseados na Palavra de Deus,

podemos dizer que, para nós cristãos de hoje, o Dízimo é uma contribuição voluntária, regular, periódica e proporcional aos ren-dimentos recebidos, que todo ba-tizado deve assumir como obriga-ção pessoal – mas também como direito – em relação à manutenção da vida da Igreja local onde vive sua fé. O Dízimo é uma form con-creta de manifestar a fé em Deus providente, um modo de viver a esperança em seu Reino de vida e justiça, um jeito de praticar a caridade na vida em comunidade. É ato de fé, de esperança e de caridade. Pelo Dízi-mo, podemos viver essas três importantes virtudes cristãs, chamadas de vir-tudes teologais, porque nos aproximam direta-mente de Deus.

Quanto se deve ofe-recer de Dízimo?

Deve-se ofertar a Deus o que mandar o nosso coração e o que a nossa consciência falar. O Apóstolo Paulo assim escreve: “Dê cada um conforme o impul-so de seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria” (2Cor 9,7). Os israelitas davam dez por cen-to do que colhiam da terra e do trabalho. Daí vem a palavra Dízi-mo, que significa décima parte, dez por cento daquilo que se ga-nha. Assim, todos são convidados a ofertar de fato a décima parte. Mas é importante perceber o se-guinte: Dízimo não é esmola, nem

sobra, nem migalha, pois Deus de nada precisa. Ele quer nossa grati-dão. Ele quer que demos com ale-gria, reconhecimento e liberdade. O que se dá com alegria faz bem àquele que dá e àquele que rece-be. Embora a palavra Dízimo tenha o significado de décima parte, ou dez por cento, cada pessoa deve livremente definir, segundo os im-pulsos de seu coração, sem triste-za e nem constrangimento, qual seja o percentual de seus ganhos que deve destinar ao Dízimo a ser entregue para a sua comunidade.

Se contribuo com o Dízimo, como ficam as ofertas nas mis-sas e em outras ocasiões?

Elas devem continuar, pois de-monstram a gratidão das pessoas por aquilo que receberam de Deus durante a semana ou a graça da missa celebrada, ou os sacramen-tos recebidos. Como é bonito um gesto espontâneo de gratidão, sem a preocupação de quanto se dá! Isso vale também para as co-letas especiais, determinadas pela CNBB e pelo Vaticano II, para cole-

tas emergenciais, em favor de pes-soas necessitadas. As ofertas feitas nas coletas são de caráter espon-tâneo e esporádico. O Dízimo é de caráter obrigatório e regular. Entre Dízimo e ofertas, o Dízimo tem maior valor!

Qual o destino certo para o Dízimo?

O Dízimo tem um destino cer-to, direcionado para seis dimen-sões da obra evangelizadora:

a) Dimensão Litúrgica: despe-sas com o culto;

b) Dimensão Pastoral: despesas com as pastorais da comunidade;

c) Dimensão Comunitária: despesas com a manutenção do pessoal e do patrimônio da comunidade;

d) Dimensão Social: des-pesas com a promoção hu-mana e social;

f) Dimensão Vocacional: investimento na formação das lideranças paroquiais.

Passagens bíblicas so-bre o Dízimo

São muitíssimas as pas-sagens bíblicas que falam sobre o Dízimo, das quais podemos citar:

Gn 14,18-20 (o sacerdote Mel-quisedec abençoa Abrão, que lhe-oferece o Dízimo): 18Melquisedec, rei de Salém, trouxe pão e vinho e, como sacerdote de Deus Altís-simo, 19abençoou Abrão, dizendo: “Bendito seja Abrão pelo Deus Al-tíssimo, Criador do céu e da terra. 20Bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os inimigos em tuas mãos”. E Abrão lhe deu o Dízimo de tudo.

POR CNBB

ADVENTO O Auxílio | 4

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POR SOCORRO BARROS

Advento é um tempo de alegria para os cristãos, caracterizado pela preparação para o nascimento de Jesus. A palavra Advento significa vinda ou chegada. Recebe este nome as quatro semanas que antecede o Natal, tendo início no Domingo mais próximo do dia 30 de Novembro, indo até o dia 24 de Dezembro,sendo o primeiro tempo do ano litúrgi-co. Este período litúrgico evoca a dupla vinda de Jesus Cristo: a verificada em Belém, quando Ele veio ao mundo, e a que ocorrerá no Seu regresso. Por isso a ca-racterística deste tempo, com o qual começa o ano eclesiástico, é a purificação como preparação para receber Aquele que está para vir. O caráter penitencial do advento é acentuado pela cor li-túrgica, que é o roxo.

A coroa do advento é feita de ramos de abeto, com quatro velas (círios), que se acendem uma após a outra nos quatro domingos do advento. A coroa é formada por uma grande quantidade de símbolos:

A forma circular - O círculo não tem princípio, nem fim. É sinal do amor de Deus que é eterno.

As ramas verdes – verde é a cor da esperança e da vida.

A fita vermelha- Simboliza o amor de Deus ou o próprio Espírito Santo.

As bolas - As bolas simbolizam os frutos do Es-pírito Santo que brotam no coração de cada cristão.

As quatro velas - As quatro velas da coroa simbo-lizam, cada uma delas, uma das quatro semanas do Advento.

No início, vemos nossa coroa sem luz e sem brilho. Recorda-nos a experiência de escuridão do pecado. À medida que se vai apro-ximando o Natal, vamos acendendo uma a uma as quatro velas representan-do assim a chegada do Senhor Jesus, luz do mun-do, que dissipa toda escu-ridão, trazendo aos nossos corações a reconciliação tão esperada. A primeira vela lembra o perdão con-

cedido a Adão e Eva. A segunda simboliza a fé de Abraão e dos outros Patriarcas, a quem foi anunciada a Terra Prometida. A terceira lembra a alegria do rei Davi que recebeu de Deus a promessa de uma aliança eterna. A quarta recorda os Profetas que anunciaram a chegada do Salvador.

Com esse tempo de preparação, quer a Igreja en-sinar-nos que a nossa vida é um imenso advento e se vivermos de acordo com a Lei de Deus, Jesus Cristo será nossa recompensa.

Quem produziu a maior Bíblia do mundo foi um mar-ceneiro de Los Angeles (Estados Unidos), após dois anos de trabalho permanente. Ela contém 8.048 páginas, mede 2,5 metros de espessura e pesa meia tonelada. Cada página é feita de uma tábua fina, com um metro de altura, onde foram gravados os textos bíblicos.

Fonte: http://curiosidadescatolicas.blogspot.com.br/2010/02/curiosidades-sobre-igreja-catolica.html

Qual a maior Bíblia do mundo?

O Auxílio | 5

POR EQUIPE DO DÍZIMO

NOVEMBRO: MÊS DO DÍZIMO

DIA DOS FIÉIS DEFUNTOS

POR LUCIANO BARROS

A Igreja Católica dedica o mês de novembro a uma reflexão sobre o dízimo e seus dizimistas, pro-curando enfatizar o que essa comunhão representa para as relações entre Deus e seu povo.

O dízimo é um ato de agradecimento a Deus, pe-las infinitas graças que Ele nos concede. É um gesto de amor, gratidão e partilha que manifestamos na comunidade onde participamos. “Deus ama quem dá com alegria”(2Cor.9,7).

O dízimo, além de ser um gesto de fé, servirá para o sustento material da igreja e para uma evan-gelização mais eficiente.

Assim, com o dízimo de cada um, toda a comuni-dade será beneficiada e estará caminhando confor-me a palavra de Deus.

Seja também um Dizimista!

O Dia dos Fiéis Defuntos ou Dia de Finados, é cele-brado pela Igreja Católica no dia 2 de novembro.

Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos fa-lecidos, visitando os túmu-los dos mártires rezando pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pe-los quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembra-va. Também o abade Santo Odi-lon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. Des-de o século XI os Papas Silvestre

II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em dois de no-

vembro, porque 1° de no-vembro é a festa de todos os santos.

A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias12, 12; Jó1, 18-20; Mt12, 32 e II Macabeus12, 43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.

O Dia de Todos os San-tos celebra todos os que morreram em estado de

graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

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No último dia 12 de outubro, aconteceu mais um Dia do Auxílio (Dia A), promovido pelo nos-so EJC, através da Pastoral do Auxílio e dos jovens participantes dos círculos azul e amarelo do XIX EJC. A instituição visitada desta vez foi a Casa da Paz, que fica localizada no bairro de Mangabeira. Esta Instituição abriga 14 crianças e oferece apoio a outras 20 que também participam das atividades lá desenvolvidas.

Os jovens de nossa paróquia uniram esforços para proporcionar uma tarde de muita alegria e diversão para essas crianças, com direito a jogos, gincana, pula-pula e distribuição de brinquedos. A Pastoral do Canto animou a brincadeira com muita música e dança. Também houve intensa mobiliza-ção dos jovens para arrecadar doações para auxi-liar a instituição. Foram doados 34 kits completos de higiene pessoal (um para cada criança), com es-cova de dente, sabonete, creme dental, shampoo, condicionador, perfume e toalha, além de uma quantidade expressiva de alimentos utilizados para o lanche das crianças.

A ingenuidade e a simplicidade de cada peque-nino que lá encontramos, nos fez recordar que o Reino de Deus pertence aos que com eles se asse-melham e que devemos imitá-las na pureza para nos aproximarmos a cada dia mais de Jesus. Cer-tamente, esta tarde marcou profundamente todos os jovens que vivenciaram a experiência de se doar em prol dessas crianças, afinal, nada há de mais gratificante do que ver seus olhos tão puros bri-lhando de felicidade.

Anunciamos com muita alegria mais um espaço de evangelização da Paró-quia Nossa Senhora Auxílio dos Cris-tãos. O Centro Pastoral Em Adoração funcionará na Av. Argemiro de Figuei-redo número 2181 e será um espaço de oração, caridade, louvor e adoração.

Nele funcionará a ação Cristo na Rua, que leva alimento aos pobres e

será criada a pastoral Colo Quente, que levará cuidados às famílias carentes com recém nascidos. Contará também com salas de atendimento pastoral, uma capela para celebrações, um espaço apropriado para ensaios dos grupos de música que servem na paróquia e sediará encontros para o povo de Deus. Venha nos visitar!

UM ESPAÇO ABENÇOADO POR DEUS

POR J6

POR J6

DIA A DAS CRIANÇAS – CASA DA PAZ