O Belo e o Sublime Kant

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    O belo eo sublime

    Immanuel Kant

    O belo eo sublime: estética e moral teste 

    M. Kant, a tradução alemã foi feita por A. Sanchez Rivero

    Com o título "Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime" Kant publicadaem Komgsbey (1764) este teste variado e atraente conteúdo Loose Numerosas edi!es"#ornaram este tratado encantador$ para n%o mencionar as v&rias edi!es de obrascompleto do autor"

     'ais do ue esttica$ no sentido estrito da palavra$ tentar *+bserva!es sobre oSentimento do Belo e Sublime" v&rios assuntos$ a moralidade$ a psicologia$ adescri%o do indivíduo e do car&ter nacional, em suma$ todos os tipos de uest!esinteressantes ue podem ocorrer em torno do caso" -le escrito em .&cil e con.ort&vel rara e/ce%o de estilo na obra de Kant$ c0eio de 0umor$ alegria$ discernimento$ numaencantadora"   .acilmente compreensível ue um crítico tem sido comparado a Kant *$re.erindo2se este trabal0o com* La 3ruyre$ *o autor de*  personagens ".

     -ste ensaio onde Kant primeiras greves do problema esttico$ e embora suas idias sobre a arte ea bele5a s%o rotineiramente e/postos em sua obra posterior$ a Crítica doJuízo inal "! tem$ no entanto$*  Observações sobre o sentimento do belo e do

    sublime *algum interesse para o con0ecimento do ue s origens da estticaantiana"  'as acima de tudo $ como dito acima$ uma srie de ocorrncias delicado deobserva!es precisas das críticas contundentes$ sem o aparato .ormal das e/posi!eseducativas"

    Capítulo I

    m di#erentes ob$etos! no sentido do sublime e do belo.

    %s di#erentes sensações de contentamento ou descontentamento reside! n&o tanto sobreo estado das coisas e'ternas (ue surgem! como pela sensibilidade peculiar a cada)omem para ser agrad*vel e desagrad*vel impress&o para eles. +aí (ue alguns sentem

     prazer com o (ual n*useas outras causas! daí a pai'&o do amor! (ue muitas vezes , umenigma para os outros! e uma avers&o animada sentida por ele para (ue ele dei'acompletamente indi#erente. %s observações de campo desses recursos da natureza)umana , muito ampla! e at, mesmo copiar boas descobertas escondidas t&ointeressante (uanto instrutiva. -or agora o meu ol)ar sobre alguns pontos (ue parecem

     particularmente e'cel neste campo! e mais com os ol)os um observador do (ue comoum #ilso#o.

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    Como todo )omem , #eliz apenas a satis#azer suas inclinações! a sensibilidade (ue l)e permite des#rutar de prazeres sem e'igir )abilidades e'cepcionais! n&o , algotrivial. -essoas de e'uberante #isiologia! para (uem o autor , genial cozin)ar mais! e asobras do re(uintado gosto mais encontrado no por&o! ser&o entregues e mal/entendidoscomum ouvir piadas com alegria t&o vívida (uanto as (ue as pessoas se sentem t&o

    orgul)osos alta sensibilidade. 0m )omem bom! (ue gosta de ler livros! pois (ue adormir mel)or! o comerciante! a (uem todo o prazer , mes(uin)o! com e'cepç&o de um)omem (ue gosta noti#icados (uando suas estimativas de lucro! (ue outra (ue s gostade mul)eres por(ue inclui entre as coisas agrad*veis! o entusiasta da caça! se as moscas!como +omiciano! ou os animais selvagens! e %.! todos eles t1m uma sensibilidade (uel)es permite saborear os deliciosos pratos em seu camin)o! sem inve$ar os outros e semeles podem #ormar uma id,ia dos outros. 2as agora esta #ora de nossa atenç&o. 3*tamb,m um sentido de natureza mais #inos! os c)amados! se$a por(ue tolera mais ser 

     plenamente e'ercidos sem saciedade ou e'aust&o! ou por(ue a alma , uma sensibilidade(ue o torna ade(uado para o movimento virtuoso! ou por(ue demonstra )abilidadesvantagens e intelectual! en(uanto outros s&o compatíveis com a pobreza mentalcompleto. ste , o sentimento (ue ten)o a intenç&o de considerar! em alguns aspectos.'cluir! no entanto! (ue a inclinaç&o (ue est* ligada 4 intuições sublime decompreens&o e atraente (ue obter a impress&o de (ue ele sabia (ue era capaz de Kepler!(uando! como re#ere Ba5le n&o ter mudado uma de suas descobertas por um

     principado. sta condiç&o , muito bom de se en(uadrar no presente ensaio! destinadoe'clusivamente para tratar emoç&o sensível (ue o comum almas mais tamb,m s&ocapazes.

    ste sentimento delicado (ue agora consideramos , principalmente de dois tipos6o sentimento do sublime e do belo" % emoç&o , ao mesmo tempo bonito! mas muito

    di#erente. % vis&o de um pico nevado da montan)a (ue se eleva acima das nuvens! adescriç&o de uma tempestade ou pintura do in#erno de 2ilton! produzir prazer! masligada ao terror! mas sim! a contemplaç&o de prados #loridos! vales com rios sinuosos!coberto com reban)os pastando! a descriç&o do l5sium ou a pintura de 7enus cinto de3omero! tamb,m proporcionam uma sensaç&o agrad*vel! mas alegre e sorridente. -ara(ue a impress&o (ue nos acontece com #orça apropriada! devemos ter um sentimento do

     sublime$  para assim! aproveitar o segundo! ele deve ser o sentimento debele5a" carval)os altos e solid&o sombria na #loresta sagrada! , sublime! bande$as #lor das #lores! sebes e *rvores bai'as cortadas em #ormas! s%o lindas"

    % noite , sublime dia$ , bonito"  8a calma da noite de ver&o! (uando a luz bru'uleantedas estrelas atrav,s de sombras marrom e solit*ria lua est* no )orizonte! a natureza comum sentimento do sublime ser* progressivamente elaborado em sentimentos deamizade! de desprezo o mundo ea eternidade. % crec)e bril)ante ativa e d* umasensaç&o de alegria. Os movimentos sublime$ o belo! o amor dela. % e'press&o do)omem! dominado pelo sentimento do sublime! , s,rio! 4s vezes! #i'as e espantado. Osublime apresenta personagens di#erentes! por sua vez. 9s vezes! tamb,m acompan)aum terror ou melancolia em alguns casos! apenas um espanto silencioso e! 4s vezes umsentimento de beleza espal)ados sobre uma disposiç&o geral sublime.  8a primeirac)amada sublime terrível  para o :ltimo! o nobre$ e por :ltimo , grande" % pro#undasolid&o , sublime! mas a natureza assustadora. ;

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    +aí a grande vastos desertos! como o C)amo enorme na >art*ria! sempre #oram ocen*rio em (ue a imaginaç&o tem sido sombras terríveis! duendes e #antasmas.

    O sublime deve sempre grande! o belo pode ser muito pe(ueno.  O sublime deve ser simples! t&o bonita pode ser decorada. % altitude , t&o sublime como a pro#undidade!

    mas acompan)a um sentimento de emoç&o! e , um assombro! a primeira sensaç&o ,sublime! aterrorizante! eo segundo nobre. % vis&o de pir?mides do gito impressionantecomo 3aml(uist em causa! muito mais do (ue (ual(uer descriç&o (ue pode representar!mas a sua ar(uitectura , simples e nobre. % Igre$a de S&o -edro em @oma ,magní#ica.  8o seu design! simples e de grande beleza muito espaço de ouro! mosaico!(ue atrav,s dele voc1 recebe a impress&o do sublime! eo con$unto , magní#ico.  0mamatriz deve ser simples! uma resid1ncia real! magní#ico! e um pal*cio do prazer! linda.

    0m longo período de tempo! , sublime. Se #or o caso para o passado! , nobre! se #or considerado em um #uturo incalcul*vel! cont,m algumas aterrorizante. % construç&o dos

    tempos antigos! , venerado. a descriç&o do #uturo 3alles eternidade! d* um terror suaveda eternidade passada! um movimento de surpresa.

    Capítulo II

     8as propriedades do sublime e do belo no )omem em geral.

    Intelig1ncia , sublime intelig1ncia! a beleza! a ousadia , grande e sublime ast:cia , pe(uena! mas bonita. "O sistema de retenç&o"! disse CromAell! o pre#eito , umavirtude. "7erdade e )onestidade s&o simples e nobre! a piada e obse(uioso ba$ulaç&o s&o

    #inos e bonitos. % bondade , a beleza da virtude. % aplicaç&o , desinteressado nobre. %cortesia e delicadeza s&o lindas. %s (ualidades sublimes incutir o respeito! o amor!

     bonito. %(ueles (ue se sentem particularmente belo! apenas em casos de necessidade deol)ar para os seus amigos entre os virtuosos! constante e severa! eles pre#erem estar como povo alegre! gentil e cort1s. stima/se tamb,m alguns para (ue voc1 possaam*rseles. aAe Instill! mas eles est&o muito acima de ns para (ue possamos abord*/loscom a con#iança do amor.

    %(ueles (ue est&o unidos em ambos os sentimentos! ver* (ue a emoç&o do sublime ,mais poderoso do (ue beleza! mas se n&o #or acompan)ada ou alternando/se com ela!

    acabou cansando e n&o pode ser apreciado por muito tempo ; =

     . Os sentimentoselevados (ue muitas vezes aumenta a conversa de um seleto grupo social devem ter asua piada alegre intermedi*ria! e as alegrias deve estar rindo! tocou seu rosto e grave! o

     belo contraste em ambos alternando sentimentos de #orma espont?nea. % ami5ade tem principalmente o car*ter da se'ualidade! o amor sublime$ o da beleza. % delicadeza e pro#undo respeito! no entanto! o certo a dignidade e esta elevaç&o! en(uanto (ue as piadas impertinentes e con#iança vai acentuar a beleza. % tragdia se distingue! namin)a opini&o! principalmente a partir da comdia no primeiro animado o sentimentodo sublime! eo segundo sobre o belo. % primeira mostra o sacri#ício generoso para o

     bem dos outros! a decis&o ousada e #idelidade comprovada. O amor est* em suamelancolia! delicada e c)eia de respeito! a mis,ria dos outros desperta no espectador ossentimentos de compai'&o e #az seu coraç&o bater com estran)os in#ort:nios. >ocamos

    http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_2_#N_2_http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_2_#N_2_

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    com cuidado e ver de perto a dignidade da nossa natureza.  % com,dia! entretanto!apresenta sutis intrigas! con#us&o incrível! as pessoas (ue sabem como acordar denecessidade! tolos de ser enganado! piadas e personagens ridículos. O amor n&o , a(uit&o triste! mas #eliz e con#iante. Como em outros casos! no entanto! isso pode ser conciliado com algum grau o nobre com o belo.

    2esmo os vícios e de#eitos morais prprios! por vezes! cont1m algumas característicasdo sublime ou o belo! pelo menos! parece sensível aos nossos sentimentos!independentemente do $ulgamento (ue possa merecer! aos ol)os da raz&o. % raiva de um)omem terrível sublime como a de %(uiles na 8líada" m geral! o )eri de 3omerotem uma sublimidade terrível! e 7irgílio! nobre. % vingar uma grande o#ensa! de #ormaclara e cora$osa , em si algo grande! e pode ser ilegal! produz! para ser submetida! umaemoç&o! ao mesmo tempo aterrorizante e divertido.  8adir Sc)ac) surpreendido em sua

     barraca por alguns conspiradores! disse (ue! como ela relata 3amAa5! tendo $* recebidoalgumas #eridas! de#endendo desesperadamente "! -it5D u perdoo tudo. "0m deles

    respondeu! erguendo a espada6" 7oc1 n&o demonstraram nen)uma compai'&o! nem amerece. "% imprud1ncia de uma empresa de rogue , muito perigoso! mas (uando voc1ouve uma recontagem! (ue impressiona e! embora o )eri , acabar com uma morte vil!de alguma #orma enobrece (uando e'ecutado! seu arrogante e insolente. -or outro lado!um pro$eto inteligente! mesmo (ue o ob$eto , um mal! n&o , algo bom e risosanimado. O dese$o de seduzir ou co(uetismo! em um sentido delicado! ou se$a! aceitar aatenç&o e e'citar/los! , talvez repreensível em uma pessoa am*vel $*! mas ao (ue

     parece! por,m! bonito e muitas vezes pre#erível 4 atitude s,ria e grave .

    O n:mero de pessoas agrad*veis apar1ncia e'terna ,! e um e outro tipo de sentimento. %con(uista alto prestígio e respeito! uma con#iança! de pe(ueno porte. Os cabelos escurose ol)os escuros t1m mais a#inidade com o sublime! ol)os azuis e tons loiros! mais

     bonito. 0m idoso entrou em mais com os personagens do sublime! pelo contr*rio! a $uventude! com o belo. O mesmo vale para as di#erenças de classe social! e at, mesmovestido de #orma di#erente pode in#luenciar na (ualidade das impressões! (ue tocouapenas de passagem a(ui. >all pessoas na apar1ncia deve procurar a simplicidade emsuas roupas ou! no m*'imo! a magni#ic1ncia pode usar adornos e pe(uenos

     berlo(ues.  8o acordo de idade as cores escuras e uni#ormidade! bril)a a $uventude emcores claras e #ormas de contraste inanimados. ntre as classes sociais! a igualdade da#ortuna e da )ierar(uia! o clero deve mostrar a simplicidade! o estadista! o maior magni#ic1ncia. O c)ic)isbeo pode ser decorado como dese$ar.

     8estas circunst?ncias! )* tamb,m a #elicidade e'terna! ao menos na imaginaç&o dos)omens! algo (ue est* dentro desses emoç&o. 0m parto e um alto grau de inclinaç&o dos)omens ao respeito. % ri(ueza! mesmo sem m,rito! inspira admiraç&o at, mesmo

     pessoas desinteressadas! talvez por(ue eles sugerem a id,ia de grandes pro$ectos (ue possam envolver. sta relaç&o leva 4s vezes muito ricos desonestos nunca #ez taiscoisas! e n&o ten)o a menor suspeita de sentimento nobre (ue s a ri(ueza podeestim*vel. O (ue aumenta o mal da pobreza , o desprezo (ue! mesmo com o m,rito

     pode ser completamente apagado! pelo menos nos ol)os vulgar! salvo se classi#icar eenganar título (ue esse sentimento rude e #alsas vantagens para ele! de alguma #orma .

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     8unca na natureza )umana s&o (ualidades louv*veis! sem ao mesmo tempo! adegeneraç&o destes n&o terminam por gradações in#initas na imper#eiç&o e'trema. %(ualidade do sublime terrível$ (uando ele , completamente monstruoso! caio bi5arro ;E= " >)ings antinatural! pois neles , sublime! mas pouco ou nada , conseguido!s&o monstruosidades" (uem gosta e (ue acredita nele , e'travagante .ant&stico" %

    tend1ncia monstruosa a subir para as porcas (grillen.9nger)" -or outro lado! o sentimentode beleza (uando se degenera completamente ausente o nobre! e ent&o elec)amou .rívola" % uma pessoa do se'o masculino deste tipo! (uando $ovem! , con)ecida

     por umd:ndi$ na vel)ice , um tolo$ e como alto ou sublime , mais necess*rio do (uenunca na terceira idade! parece (ue um vel0o 0omem su;o , o mais desprezível criaç&oda criatura! apenas como um tolo $ovem o mais desagrad*vel e insuport*vel. %s piadas e

     brincadeiras dentro do senso de beleza.  8o entanto! pode tornar/se transparenteintelig1ncia su#iciente sobre eles! e! nesse sentido! s&o mais ou menos parecido com osublime. le! cu$a $ovialidade esta mistura , imperceptível! caindo"  se isso acontecede #orma contínua! s para enganar. acilmente ser visto tamb,m aconsel)ou as pessoas

    rave! 4s vezes! e voc1 n&o precisa de algum g1nio para brincar com o entendimento! semnunca dar uma nota #alsa. %(uele cu$a conversa ou diverte ou se move! ,um inc

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     por(ue as razões sub$acentes tais ações! mas coincidem com a virtude! s&o! por natureza! muitas vezes entram em con#lito com a regras gerais da virtude. % certasuavidade! o (ue #acilmente leva a um sentimento caloroso de compai/%o$  , belo egentil! ele mostra um tipo de participaç&o no destino de outros )omens! (ue s&o tamb,mos princípios da virtude. 2as esta pai'&o , sempre bom #raco e cego. Supon)amos (ue

    esse sentimento move para a$udar com os seus recursos para um necessitado na ocasi&oem (ue devemos aos outros! e estamos! portanto! incapaz de responder 4 estrito dever de

     $ustiça! o ato n&o pode surgir de (ual(uer princípio moral! por(ue nunca vai seguir estaríamos animado para um sacri#ício maior obrigaç&o de o impulso cego. Se! noentanto! a benevol1ncia geral para com a raça )umana se tornou um princípio dentro devoc1! (ue sempre subordin*is suas ações! ent&o o amor dura para os necessitados! mas

     por(ue! do ponto de vista superior! o real relaç&o a todos os seus deveres. benevol1ncia, uma #undaç&o de participaç&o em sua mis,ria! mas tamb,m de $ustiça! e! de acordocom a receita dela! d*/se o registro no presente caso. 2as como acontece a ser introduzido este sentimento devido a um general! mas , sublime! ,! no entanto! mais

    #rio.  8&o , possível para o nosso peito delicadamente cuida de cada )omem! ou de (ue(ual(uer puniç&o desperta a nossa compai'&o estran)a. m outras palavras! ser virtuoso! e 3er*clito c)orava continuamente! e com toda a sua bondade n&o seria maisdo (ue um bum bonitin)o ;= .

    O segundo tipo de sentimento bondoso! certamente! bonito e gentil! mas n&o uma basesu#iciente , uma #orça real e cortesia$  por (ue estamos inclinados a ser amig*vel com osoutros atrav,s da amizade! a a(uiesc1ncia aos seus dese$os e a e(uaç&o de nossa condutacom o seu modo de pensar. % #undaç&o de uma sociabilidade encantador , bonito! emacio condiç&o isso , um sinal de boa natureza. 2as at, agora est* a ser uma virtude!caso se$a superior princípios n&o colocar as suas barreiras e #raco! pode ser a #onte de

    todo mal. 2esmo sem (ue a complac1ncia para com a(ueles (ue tentam muitas vezessigni#ica in$ustiça para outras pessoas #ora desse círculo! o )omem complacente! seaceitarmos este estímulo s pode ter todos os vícios! n&o inclinaç&o espont?nea! mas

     por(ue ele vive para agradar . % sociabilidade (uente #aria dele um mentiroso! um preguiçoso! um b1bado! etc! etc! 8&o #unciona de acordo com regras (ue visam o bomcomportamento geral! mas como uma magra! bonita em si! mas para ser desmarcada

     princípios n&o , #rívola.

    % verdadeira virtude! portanto! s pode assentar em princípios (ue a tornam ainda maissublime e nobre! o mais geral. stes princípios n&o s&o regras especulativo! mas a

    consci1ncia de um sentimento (ue vive em cada coraç&o )umano! e cu$o domínio ,muito mais amplo do (ue a *rea de compai'&o e complac1ncia. u coleciono todo o seuconte:do dizendo (ue era o sentimento de bele5a e dignidade da nature5a 0umana" %

     primeira , a base da benevol1ncia geral! esta :ltima! a estimativa global! e se essesentimento atingiu o pico de per#eiç&o em um coraç&o (ual(uer ser )umano! este)omem (ue ama e (ue se considerar sem d:vida! mas n&o mais (ue cerca de um paracada pessoa a (uem estende a sua ampla e nobre sentimento.  S esse amplo ?ngulo desubordinar a nossa! pode ser aplicado proporcionalmente nossos instintos bons e

     produzir o decoro nobre (ue , a beleza da virtude.

    Considerando a #ra(ueza da natureza )umana e tin)a pouco poder de e'ercer o maior 

    n:mero de corações sentido ,tico geral! colocou em ns pela -rovid1ncia! como umcomplemento para a virtude! os instintos como au'iliar para eles alguns unprincipled

    http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_5_#N_5_http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_5_#N_5_

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    ações ainda s&o levados a bela! e a(ueles (ue os possuem n&o pode ser mais acelerada emais agressiva de estímulo. Compai'&o e complac1ncia s&o belos motivos das ações!talvez todas elas seriam a#ogados pela predomin?ncia de um egoísmo grosseiro! masn&o motivo imediato da virtude! como $* vimos! por,m! enobrecido pelo parentesco comela! tamb,m s&o c)amados virtuoso. u posso c)am*/los! portanto! aprovada e virtudes

     .ora genuína$ (ue assenta em princípios. Os primeiros s&o bonitos e sedutores! masapenas o segundo , sublime! venerando. O espírito dominante nas primeiras sensações ,c)amado de um bom cora%o e boa índole )omem de car*ter! tais! mas sim uma $ustaatribuído ao nobre cora%o virtuoso$ assim como ele , c)amado de reta" ssas virtudestomaram 8o entanto! uma not*vel semel)ança com as virtudes verdadeiras! ent&ocolo(ue a sensaç&o de prazer imediato e benevolente atos bons.  Sem $uros espont?nea

     bondade! do tipo (ue voc1 e amig*vel e realmente compartil)ar educadamente a dor dooutro.

    2as como essa simpatia n&o , moral o su#iciente para inspirar at, mesmo os )omens

    indolentes :til ações em geral! a -rovid1ncia colocou em ns um certo sentimento bom(ue poderia empurrar a aç&o ou para contrabalançar o egoísmo rude e vulgar dese$o de prazer.  senso de 0onra$ e seu resultado! a vergon0a" O parecer do nosso valor e (ue osoutros v1em em nossas ações! , um mvel de grande import?ncia! e conduz a muitossacri#ícios. O (ue muitos dos )omens n&o teria impulso espont?neo de bondade! nemem princípio! , muitas vezes graças ao prestígio de uma aparente preocupaç&o muito:til! embora por si s! muito super#icial! como se o $ulgamento dos outros determinam onosso valor e nossas ações. O (ue acontece! em obedi1ncia a esse impulso! n&o , denen)uma maneira virtuosa e! portanto! a(ueles (ue (uerem tomar por taiscuidadosamente ocultado isso. ssa inclinaç&o n&o tem nen)uma a#inidade com tal#orça (ue a verdadeira bondade do coraç&o! por(ue n&o podem ser movidosimediatamente pela beleza dos atos! mas o (ue elas representam aos ol)os dosoutros.  8o entanto! como um delicado senso de )onra! posso c)amar esse .ulgor davirtude virtuosa an*logo ao (ue , causado por ele.

    Se compararmos a mente dos )omens como s&o predominantemente em um dessesg1neros de determinaç&o do sentido moral! descobrimos (ue cada um est* em a#inidadecom um dos temperamentos! como s&o comumente divididas! mas de #orma (uetamb,m correspondem a mais #leum*tico #alta do sentimento moral. eu n&o (uerodizer (ue a nota principal do car*ter dessas di#erentes esp,cies de espíritos!correspondentes 4s características especí#icas! por(ue a(ui ns n&o consideramos os

    sentimentos mais grosseiros! por e'emplo! 6 o egoísmo! o prazer vulgar! etc! e taistend1ncias s&o observadas em detrimento da actual divis&o! mas os mais #inossentimentos morais considerados a(ui s&o susceptíveis de vincular mais #acilmente comum ou outro temperamento! e na verdade andam $untos na maioria dos casos.

    0m sentimento íntimo da beleza e dignidade da natureza )umana! e um espíritovigoroso e seguro para se re#erir a isso como um princípio geral! todas as ações s&ograves e n&o est&o associados com (ual(uer um vagabundo ou #eliz com a inconst?nciade um luz )omem.  isso est* perto da melancolia pro#unda (>c0?ermut)$ uma doce enobre sentimento! (ue se baseia em (ue sente medo limitada (uando uma alma c)eia deum grande pro$ecto! v1 os perigos a serem superados antes da audi1ncia e tem a s,rio!

    embora grande vitria do autocontrole. % virtude verdadeira! de acordo com princípios!

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    traz consigo algo (ue parece coincidir com o temperamento melanc@lico de uma #ormaatenuada.

    % natureza bom! um belo e sensível! condiç&o a ser movido em casos especiais! em umcompassivo e benevolente! , muito su$eito a alteraç&o das circunst?ncias! e n&o o

    movimento da alma para descansar em um princípio geral! #*cil de assumir di#erentes#ormas! como ob$etos de o#erecer um ou outro aspecto.  essa tend1ncia est* sedirigindo para a bela! parece prov*vel (ue se $untar! especialmente como sangue c)amado de temperamento$ (ue , dada para a camin)ada eentretenimento.  8este temperamento encontramos as (ualidades de bom (ue nsc)amamos virtudes tomadas.

    O senso de )onra! , claro! recon)ecido como de propriedade de compleiç&o col,rica! eas conse(u1ncias morais desse sentimento delicado! (ue geralmente s se preocupamcom o bril)o! (ue apresentam características para a descriç&o do personagem.

    m (ual(uer )omem desaparecido os vestígios de sentimentos delicados! mas umagrande #alta deles! avaliado comparativamente insensíveis! aparece no personagem do#leum*tico! e mesmo os impulsos mais vulgares! como o dese$o de din)eiro! etc! muitasvezes , negado.  8s podemos abandonar essa inclinaç&o! $untamente com outrossemel)antes! por(ue est&o #ora do nosso plano.

    7amos agora e'aminar os sentimentos do sublime e do belo! como , moral! principalmente no ?mbito da repartiç&o aceite de temperamentos.

     8&o , c)amado de um )omem melanclico por(ue substra5,ndose para as alegrias da

    vida! tomada numa tristeza sombria! mas por(ue os seus sentimentos! al,m de umaintensi#icaç&o correr certo ponto! graças a certas causas! um endereço #also! acabamnesta dor com mais #acilidade do (ue outros. ste temperamento ,

     principalmente sensível ao sublime" 2esmo beleza! (ue , t&o sensível! n&o s ama! mas!c)eios de admiraç&o! (ue o move. O prazer do entretenimento , o mais grave! mas -or conseguinte! n&o menos. >oda a agitaç&o do sublime tem algo mais #ascinante em si!(ue o encanto da beleza incans*vel. Seu bem/estar ser*! ao inv,s de alegria! umasatis#aç&o tran(uila.  constante. Isso leva/os a gerenciar seus sentimentos! em

     princípio! e! portanto! menos su$eita 4 inconst?ncia e mudar o mais geral , o princípio a(ue est&o subordinados! e maior! portanto! o elevado sentido (ue est&o subordinados

    menor . >odos os motivos particulares inclinações est&o su$eitos a muitas e'ceções ealterar! se eles s&o derivados deste terreno mais elevado. % alegre ecarin)oso %lceste diz! "e eu ac)o (ue amo min)a esposa por(ue ela , linda! carin)osa ediscreta." O (u1D  se! des#igurado pela doença! envel)ecimento e amargurado pelo

     passado primeiro o c)arme! dei'am de parecer mais discreto do (ue (ual(uer outro Fuando a base , ido! o (ue pode resultar da inclinaç&o >ome/se! pelo contr*rio!a $udiciosa e %drasto benevolente! ele pensou6 "u ten)o (ue tratar essa pessoa comamor e respeito! por(ue , min)a esposa." >al pensamento , nobre emagn?nimo Incidental encantos. J* pode ser alterado! desde continua a ser suaesposa. % raz&o continua a ser nobre e n&o t&o su$eitos 4 instabilidade das coisase'ternas. +e (ualidade! tais s&o os princípios! em comparaç&o com os impulsosorigin*rios ocasiões particular apenas! e , um )omem de princípios! al,m do (ue vem

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    uma inspiraç&o boa e amorosa.  assim! diríamos (ue a linguagem secreta de seucoraç&o e'pressa dessa maneira. "u ten)o (ue a$udar este )omem! por(ue ele so#re!

     por(ue n&o pode ser amigo ou con)ecido meu! ou por(ue voc1 pode considerar/meagradecer mais tarde. %gora , )ora de acabar com a discriminaç&o ou (uestões6 um)omem! e (ue #ere os )omens tamb,m me tocou. "+esde este momento o seu

    comportamento baseia/se no terreno mais elevado na natureza )umana! e , sublimemuito! tanto para a estabilidade ea generalidade das suas aplicações.

    u continuo min)as observações. O )omem melanclico n&o est* preocupado com os $ulgamentos de outros! o (ue os outros tem (ue ser bom ou verdadeiro! , baseado

    apenas em sua prpria opini&o. Como os tele#ones mveis (ue leva o car*ter de princípios! n&o pode ser #acilmente levado a outras id,ias. Sua #irmeza 4s vezesdegenera em obstinaç&o. % amizade , sublime! e! portanto! ade(uado aos seussentimentos. le pode perder um amigo inconstante! mas ele n&o perd1/lo t&o

    cedo. 2esmo a lembrança de (ue a amizade continua e'tinto por ele respeit*vel.  %lo(uacidade , belo! o sublime taciturnidade , meditativo.  le con)ece bem os segredose salvar os outros. % verdade , sublime! e (ue odeia mentiras e #ingimentos. 7ividl5sentir a dignidade da natureza )umana. stima/se e tem um )omem por uma criatura(ue merece respeito. le n&o so#re submiss&o ab$eta! e seu nobre coraç&o respiraliberdade. >odos os tipos de canais (ue s&o odiosas! do ouro! (ue o rg&o #oi levado 4s

     barras pesadas da galera.  um $uiz rígido de si mesmo e outros! e muitas vezes sesentem no$o de si mesmo e do mundo.

     8a degeneraç&o desta natureza! a gravidade , inclinado 4 melancolia! a devoç&o ao#anatismo! o zelo! o entusiasmo para a liberdade. O crime ea in$ustiça in#lamar o dese$ode vingança.  assustador muito tempo. C)allenge despreza o perigo eamorte. +esvirtuado seus sentimentos e n&o se acalmam com raz&o! caio bi5arro, sugestões! #antasias! id,ias #i'as. Se a intelig1ncia , ainda mais #raco! ele

    incorre na monstruosa, son)os signi#icativos! premonições! sinais miraculosos.  o perigo de se tornar um grande ou em uma  porca"

    O sangue , a sensibilidade car*ter predominante de bele5a" Suas alegrias s&o! portanto!

    rindo e vivendo. Se voc1 n&o est* #eliz , (ue a avers&o ,! sabem pouco da satis#aç&ocalma. % variedade , muito bonito! e gosta da mudança.ncontre a alegria em si mesmoe em torno dele! alegra/se com os outros! e sua compan)ia , agrad*vel. -artil)ar #acilmente o status moral dos outros. % alegria dos outros agrad*/lo! e suaviza ador. Seu senso moral , bonito! mas n&o os princípios! e sempre obedecer a impress&omoment?nea de (ue os ob$etos (ue ele produz. 0m amigo de todos os )omens! ou o (ue, o mesmo! nunca a um amigo! mas , realmente bom e benevolente.  8en)um#alsi#icações.3o$e! ns tratamos com carin)o peculiar e cortesia! aman)&! se voc1

    estiver doente ou uma desgraça caia sobre voc1! ele ir* demonstrar um interesse real!n&o )ipcrita! mas ir* #luir normalmente at, (ue as circunst?ncias se passou.8unca deve

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    ser $uiz. %s leis s&o para ele! muitas vezes demasiado rígidos e um suborno para asl*grimas. le , um cara engraçado! nunca completamente bom e nunca de todo

    ruim. e'cessos cometidos e , vicioso! mais por prazer do (ue por inclinaç&o. liberal e bene#icente! mas a conta errada do (ue deveria! por(ue se , muito sensível para o bem!

    , muito pouco para a $ustiça.  8ingu,m tem uma opini&o t&o elevada de seu prpriocoraç&o como ele. mbora n&o muito voc1 n&o pode estim,is menos de amor. O maior 

     perigo de seu personagem , cair no .útil$  e! em seguida! , tolice e in#antil.  Se a idaden&o diminui a vivacidade ou talvez l)e d* mais sentido! est* em perigo de se tornar umvel0o su;o"

    %(uele cu$o car*ter , descrito como raiva! voc1 , sensível ao g1nero predominante do

    sublime poderia ser c)amado de magní#ico.  apenas o bril)o do sublime! umesconderi$o de cor impressionante! enganando e impressionado com a apar1ncia! o

    conte:do do coraç&o da pessoa ou da coisa! talvez nem vulgar mau em si mesmo. %ssimcomo um edi#ício coberto por uma pintura (ue reproduz a pedra produz uma impress&ode como se isso #osse verdade! e assim como molduras e pilastras recesso nobre sugerir a id,ia de #irmeza! mas com pouca consist1ncia e n&o sustentar! apenas bril)e asvirtudes de estan)o! o ormolu de sabedoria e m,rito pintado.

    Os temperamental considera o seu prprio valor e as suas coisas e age de acordo com o

     prestígio ou a apar1ncia de (ue s&o os ol)os dos outros. Com relaç&o 4 (ualidade íntimaou as razões (ue envolve o ob$eto em si! mostra a #rio ou de igniç&o por benevol1ncia

    verdade! nem movidos pelo respeito ;=

     . Seu comportamento , arti#icial. 7oc1 precisasaber para ter todos os pontos de vista para $ulgar o e#eito produzido pela posiç&odi#erente do espectador! n&o pergunte o (ue ele ,! mas o (ue parece. -or isso! deve saber como gan)ar a aprovaç&o geral e as avaliações deve despert*/lo para #ora de sua

    conduta. O sangue #rio (ue necessita de atenç&o multa para evitar ser cegado pelo amor!compai'&o e interesse! subtrai muitas loucuras e tamb,m decepções! em (ue uma gota

    de sangue! levado por sua sensibilidade espont?nea. -ortanto! parece mais razo*vel do(ue ele realmente ,. Sua benevol1ncia , cortesia! respeito sua cerimLnia! seu amor! a

     ba$ulaç&o pensativo.  sempre c)eio de si (uando ele toma a atitude de amor e de

    amigo! e nunca , um ou outro. Como a bril)ar com a moda! mas como tudo nela ,arti#icial e trabal)ou! , mostrado nesta duras. Seu comportamento , guiado por 

     princípios mais do (ue o sangue! apenas ocasionalmente movido por impressões! maseles s&o os princípios da virtude! mas de )onra! e n&o , sensível 4 beleza ou o valor dos

    atos! mas a ver o mundo coment*/los. Como sua aç&o! sem considerar a #onte de onde brota! , (uase t&o ben,#ico para a generalidade da virtude! o espectador comum recebealta estima como um virtuoso! mas esconde os ol)os com cuidado sutil! sabendo (ue seencontram )onrar a #onte escondida! ele ir* desaparecer tamb,m o respeito (ue ,

    mostrado. le usa! portanto! muitas vezes #ingindo! na religi&o , )ipcrita no negcio!

    lison$eiro! na política! vers*til! dependendo das circunst?ncias. >em o prazer de ser umescravo grande para ser um tirano! aps os )umildes. % ingenuidade , nobre e bela

    http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_6_#N_6_http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_6_#N_6_

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    simplicidade (ue carrega com ele o carimbo da natureza! e n&o t,cnica! , totalmente

    estran)o. nt&o! (uando voc1 gosta de degenerados! o seu bril)o , bril0ante$ ou se;a$ arrogante incLmoda. m seguida! cai em ambos o seu estilo e suas decorações! o $arg&o/e'agerado "! uma esp,cie de monstruosidade (ue , a #orma grande (ue o

    e'travagante e estran)a 4 relaç&o sublime s,rio. m apenas delito o início dos $ogos ouos processos e as relações do cidad&o! como ancestrais! preemin1ncia e títulos.  mboras v&o! ou se$a! buscando a )onra e se es#orça para ser visível! pode ainda ser suportado!mas (uando a total #alta de verdadeiras (ualidades e m,ritos struts orgul)oso! c)egandoa parar pelo menos o (ue ele (ueria! ou se$a! um tolo.

    0ma vez no composto geralmente n&o aparecem ingredientes #leum*tico do sublime edo belo em um signi#icativo grau particularmente! este personagem est* #ora do círculode nossa auditoria.

    Fual(uer (ue se$a o g,nero de sentimentos delicados! (ue tentamos at, agora! sublimeou belo! o so#rimento do destino comum de aparecer como #alsas e absurdas aos ol)os

    de (ual(uer pessoa cu$a sensibilidade n&o concorda com eles.  O )omem (uieto dee'ecuç&o n&o , egoísta! por assim dizer! a sentir os rg&os traço nobre em um poema ouuma virtude )erica! l1/se mais como um Mrandison @obinson! e Cato tem um idiota

    teimoso. Igualmente para as pessoas de natureza grave (ue parece #rívolo para outros ,encantador! ea inoc1ncia l:dica da aç&o pastoral parece insigni#icante e sem

    graça. mbora n&o totalmente desprovido de sensibilidade ade(uada! os níveis dele s&omuito di#erentes! e ns vemos (ue , uma coisa nobre e digna para os outros! ,e'travagante! mesmo grande. %s c)ances de (ue as coisas s&o o#erecidos em algumasdas moral to peer sentimentos dos outros! pode nos dar momento de decidir tamb,m

     bastante probabilidade! a sensibilidade em relaç&o 4s (ualidades superiores de sua

    mente e at, mesmo o seu coraç&o. O c)ato ouvir uma m:sica bonita! muito parasuspeitar (ue as belezas da literatura ou os encantos do amor n&o e'ercer poder sobreele.

    3* um certo espírito de pe(uenas coisas (esprit des 3agatelles) mostra uma esp,cie de

    sensibilidade delicada! mas dirigida precisamente o oposto do sublime.  como algo a

    ser muito arti.icial  e di#ícil versos (ue pode ser lido abai'o e acima! puzzles! relgiosmin:sculos! correntes soltas! etc! O gosto de tudo o (ue , medido e ordenado de #ormaapro#undada! mesmo in:til! por e'emplo! de livros ordenadamente dispostos em longas#ileiras no racH! e esvaziar a cabeça de um (ue #ornece uma grande satis#aç&oN (uartosdecorados como cai'as pticas! lavados e limpeza dentro de casa! um propriet*rioinspito e mal/)umorado (ue a vida! de tudo o (ue , raro$ pouco valor em si pode ter! a

    l?mpada de picteto! uma luva de C)arles II. +e certa #orma! o dese$o de acumular din)eiro cai nesta. -ode/se suspeitar (ue! se essas pessoas cultivam as ci1ncias! #icar*maluco! e (ue os costumes n&o t1m o sentimento de (ue maneira livre , belo e nobre.

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     8ingu,m tem raz&o (uando acusa os (ue n&o v1em o valor ou a beleza (ue nos toca ouamor! n%o de entender" >ratado a(ui um pouco do (ue a compreens%o do (ue ,

    entendido como o sentimento e'perimentado. les t1m! no entanto! os poderes da almat&o grande ligaç&o uns com os outros! (ue! na maioria dos casos! as mani#estações de

    sensibilidade pode ser deduzido condições intelectivas. 7ain seria o intelectual para(uem ao mesmo tempo! n&o t1m um grande senso do belo e nobre sentimento de (ueestaria se movendo bem e regular aplicaç&o ;P= .

    c)amada em curso s , útil  para o (ue satis#az os nossos mais grosseira desensibilidade! (ue pode #ornecer a abund?ncia do alimento e bebidas! vestu*rio emobili*rio de lu'o na )ospitalidade e esplendor! mas eu n&o entendo por (ue eu (ueria

     para min)a vívida sentimentos mais contando tamb,m est* entre as coisas :teis. 2asmesmo admitindo! em (uem interesse , dominada por um )omem (ue nunca tem (ue

    tergiversar sobre o bom gosto. -or este princípio! uma galin)a , mel)or do (ue um papagaio! um pote! mais :til do (ue um vaso de porcelana! todas as #*bricas no mundon&o s&o iguais ao valor de um agricultor! e os es#orços para encontrar a dist?ncia dasestrelas #i'as! pode ser adiada at, sabemos como o arado! deve ser realizado de maneira

    mais vanta$osa. 2as (ue loucura a abandonar a disputa (uando tal , impossívelsentimentos semel)antes! por(ue n&o , an*loga 4 sensibilidadeD   8o entanto! o )omemmais di#ícil e sentimentos comuns (ue podem perceber os encantos e prazeres da vida!

     parecem sup,r#luas! nosso tesouro maior dilig1ncia! e (ue estaria se movendo apenas

     para os es#orços variadas da vida! se pretende e'cluir. +a mesma #orma! ningu,m , t&o

    rude! n&o ac)a (ue um ato moral! pelo menos por um vizin)o! mais a mais ele se a#astado auto/interesse e salienta a motivos mais nobres.

    Fuando eu ol)ar alternadamente nobre eo lado #raco dos )omens! eu me acusam de n&oser capaz de tomar o ponto de vista de (ue esses contrastes se re:nem na grande #igura

    da natureza )umana! como em um grupo impressionante.  u entendo (ue nas lin)asgerais da grande ao ar livre! estas situações grotescas! mas n&o pode ser um sentido

    nobre! (ue estamos muito míope para contemplar esse aspecto. m um ol)ar r*pidosobre o assunto! eu ac)o! no entanto! observe o seguinte6 os )omens (ue agemsegundo princípios$ muito poucos$ (ue at, , muito conveniente! #acilmente como estes

     princípios est&o errados! ent&o o dano derivada da mais atinge o princípio geral , mais#irme ea pessoa (ue adotou. %(ueles (ue obedecem a muitosmais espont?nea bondade$ e bem$  mesmo se n&o pode ser contado como um m,rito

     particular do indivíduo. sses instintos virtuoso #al)ar algumas vezes! mas! em m,dia!cumpriu per#eitamente o grande propsito da natureza! como os outros instintos! atrav,s

    do (ual move/se com tal regularidade do mundo animal. %(ueles (ue! como um :nico ponto de re#er1ncia para os seus es#orços! os ol)os est&o #i'os sua pessoa amada e tentar trans#ormar tudo em torno de seu egoísmo! e do ei'o! s&o a maioria$ e isso acaba por ser tamb,m muito ben,#ica! os na verdade! s&o os mais inteligentes! ordenada e prudente!

    dar consist1ncia e #irmeza ao con$unto e! involuntariamente! s&o geralmente :teis paraatender 4s necessidades essenciais e preparar o terreno sobre o (ual as almas sensíveis

    http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_7_#N_7_http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_7_#N_7_

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     pode aumentar a beleza e )armonia. inalmente! a pai/%o pela 0onra , di#undido noscorações de todos os )omens! embora em medida di#erente! e d* o c)arme a beleza toda!

    na #ronteira com o milagroso. mbora o dese$o de )onra , um son)o louco (uando elase torna a regra para (ue os outros est&o subordinados inclinações e concomitante

    aumento , muito :til. >odos (ue atuam na grande cena social! de acordo com suastend1ncias dominantes! , movido por um impulso secreto de ter um ponto de vistamental #ora de si mesmo para $ulgar a apar1ncia de sua conduta! con#orme apresentado

    na luz o telespectador. Os v*rios grupos est&o unidos e uma cai'a de e'press&omagní#ica! onde a unidade est* claro na grande diversidade e toda a natureza moralmostra/se bela e digna.

    Capítulo III

    Sobre a di#erença entre o sublime eo belo na inter/relaç&o de ambos os se'os.

    Fuem aplicada pela primeira vez 4 mul)er o nome do belo se/o$ talvez ele (uis dizer 

    algo valoroso! mas o tiro mel)or do (ue ele poderia imaginar.  Independentemente doseu valor , geralmente mais #ino! suas #eições mais delicada e doce! seu rosto maisimportante e atraente na e'press&o de a#eto! divers&o e amizade! (ue os mac)os! n&oes(uecendo (ue em ser atribuída ao encanto secreto! (ue se inclina a nossa pai'&o 4sdecisões #avor*veis para si! (ue e'iste na natureza dessa características se'uais (uedistinguem claramente da nossa! e torna/se distinguem principalmente pela nota de

     beleza. -or outro lado! podemos aspirar a nobre designaç&o de se/o$ se n&o e'igir o

    a#astamento do car*ter nobre e conceder/l)es graus )onorí#icos mel)or do (uereceber.  8&o entendo por(ue as mul)eres n&o t1m as (ualidades nobres ou ser completamente ausente a beleza do se'o masculino! mas deve se esperar (ue em cadase'o! resultando dois $untos! mas de tal #orma (ue uma mul)er todos Outras vantagenss&o combinados apenas para realçar a bele5a da natureza em si o verdadeiro centro! e emvez disso! se destaca entre as (ualidades masculinas! claro! o sublime como

     propriedade. sta deve abranger todos os ensaios sobre as duas metades da esp,cie)umana! tanto lison$eiro como o lateral! (ue tem (ue manter um ol)o em toda aeducaç&o e #ormaç&o! e todos os es#orços para promover a per#eiç&o moral mais e mais!

    Se voc1 (uiser #azer a di#erença imperceptível ador*vel (ue a natureza tem tentadoestabelecer entre eles.  8&o , o su#iciente para pensar (ue os )omens t1m diante de si!n&o devemos es(uecer (ue estes )omens s&o da mesma classe.

    %s mul)eres t1m um sentimento inato para tudo (ue , belo! belo e ornamentado. +esde

    a in#?ncia o prazer de ser composto! en#eites e torn*/los mais agrad*veis. les s&olimpos e muito sensíveis ao no$o. les gostam de piadas e leve conversa distrai/los!contanto (ue se$a #eliz e alegre. les t1m muito em breve uma natureza $udiciosa! ar rare#eito e tomar sabem (ue eles prprios! e (ue! em uma ,poca em (ue os nossos

     $ovens bem/educados do se'o masculino ainda , selvagem! *spera e desa$eitada.2ostram um interesse muito a#etuoso! a bondade ea compai'&o natural! pre#erindo o

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     belo ao :til e lu'os como para salvar os meios de subsist1ncia para sustentar os gastos egalas impetuoso.les s&o muito sensíveis 4 mínima o#ensa! e muito bom para alertar a

    menor #alta de atenç&o e respeito por eles. m uma palavra! representada na natureza)umana! a base do contraste entre nobres e belas (ualidades do se'o masculino e

    re#inado ao seu tratamento.

    spero (ue me desculpe a lista de (ualidades masculinas em paralelo com o se'o oposto

    e (ue a consideraç&o su#iciente e outros compar*veis. O se'o #r*gil tem tantaintelig1ncia (uanto os )omens! mas a intelig1ncia , uma bela$ a nossa deve ser uma inteligncia pro.unda$ e'press&o de signi#icado e(uivalente ao sublime.

    % beleza dos atos se mani#esta em sua leveza e aparente #acilidade da suaimplementaç&o! no entanto! as preocupações e di#iculdades superadas correspondem a

    despertar a admiraç&o eo sublime. meditaç&o pro#unda e mais testes s&o nobres! mas pesado! e n&o se sentir bem para uma pessoa em (ue as magias espont?nea s devemostrar uma bela natureza. O estudo ea re#le'&o dolorosa laborioso! apesar de umamul)er #oi embora sobre ele! apagar o m,rito peculiar ao seu se'o! e embora a raridadedessas condições em suas relações se'uais se torna um ob$eto de admiraç&o #ria! aomesmo tempo! en#ra(uecer os encantos dar/l)es um comando #orte sobre o se'o oposto.0ma mul)er com a cabeça c)eia de grego! como 2me. +acier! ou a realizaç&o dediscussões sobre a mec?nica #undamentais! como a 2ar(uesa de C)astelet! parece (ueele n&o precisa mais do (ue uma barba bem N com ela! seu rosto se e'pressar mais

     plenamente a pro#undidade (ue eles (uerem.  bela ob$etos escol)idos pela sua

    intelig1ncia mais parecida com os sentimentos delicados! e dei'a as especulaçõesabstratas ou de con)ecimentos :teis! mas agrega a intelig1ncia aplicada! #undamental e

     pro#unda. % mul)er! portanto! n&o deve aprender (ual(uer geometria! o princípio daraz&o su#iciente ou mLnadas s sei o (ue , indispens*vel para entender a piada poesia

    )umorística (ue satirizava a sutilizado super#icial do nosso se'o. +escartes pode dei'ar (ue continue a girar seu turbil)&o! n&o se preocupar com isso! mas o tipo ontenellegostaria de abrir um espaço para ela! entre os planetas! e da atractividade dos seusencantos n&o perdeu nen)um do seu poder! se n&o sabe uma palavra do (ue %lgarotti

     para seu prprio bene#ício e de acordo com 8eAton! es#orçou/se para escrever sobre as

    #orças de atraç&o de materiais mais grosseiros.  8a )istria! a cabeça n&o est* c)eia de batal)as! ou geometria! com #orças t&o amargamente se sente neles o c)eiro de plvora(ue nos )omens de almíscar.

    -arece uma maliciosa ast:cia dos )omens (uis desviar o se'o $usto esse prazer 

    errado. Ciente de sua #ra(ueza para os encantos naturais da mesma! e (ual(uer pessoacom um ol)ar de estran)eza para mergul)*/los em con#us&o aps a pergunta mais di#ícilcientí#ica! n&o recai sobre as mul)eres como esta! sinto superioridade livre em posiç&o

    de ir benevolente o au'ílio da vaidade #eminina. O conte:do da grande ci1ncia da

    mul)er , mais )umana! e entre o ser )umano! )omem. Sua #iloso#ia n&o , a raz&o! mas asensibilidade. Isto deve ser tido em conta (uando proporcion*rseles ocasiões para

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    cultivar sua beleza natural. le procurar* e'pandir todos os seus sentido moral! e n&osua memria! utilizando! n&o as regras gerais! mas de opini&o pessoal sobre os actos (ue

    v1 ao seu redor. Os e'emplos de outros tempos para ver a in#lu1ncia (ue o belo se'oteve sobre as (uestões! as v*rias relações (ue! durante as outras estações ou em países

    estrangeiros! #oi encontrado sobre o )omem! o car*ter de ambos! como essascaracterísticas podem e'plicar! e gosto vari*vel em entretenimento! , toda a )istria e

    geogra#ia.  bonito #azer bom ver uma mul)er de um mapa (ue representa toda a terraou a parte mais importante dele. Isto , conseguido atrav,s da apresentaç&o somente paraa #inalidade de descrever os v*rios personagens dos povos (ue ali vivem! as suasdi#erenças de gosto e senso moral! especialmente no (ue diz respeito 4s medidas t1min#lu1ncia nas relações de g1nero! e'plicando tudo isso um pouco pelo clima di#erente! aliberdade ou a escravid&o. 8&o importa se eles sabem ou n&o as divisões especí#icas

    destes países! a sua ind:stria! sua #orça ou o seu soberano.  O universo , tamb,m s

     precisa saber o (ue , preciso para #azer mover o s)oA do c,u em uma noite linda!(uando entender de uma maneira (ue outros mundos e'istem! e belas criaturas

    tamb,m. Sentindo/se 4 pintura e m:sica! n&o como arte! mas como uma e'press&o desentimento! aprimora e eleva o sabor desse se'o! e sempre tem uma ligaç&o com os

    movimentos moral.  8unca um ensino #rio e especulativo! sempre sentimentos! e eles permanecem t&o perto (uanto possível 4s suas condições de se'o. ssa declaraç&o , t&oraro! por(ue e'ige )abilidades! e'peri1ncia e um coraç&o c)eio de sentimento. m todasas outras mul)eres podem muito bem passar sem! e mesmo sem ele normalmente dilui/se muito bem.

    % #orça de uma mul)er bonita , uma virtude ;Q= . O mac)o deve ser uma virtudenobre. vitar o mal in$usto n&o! mas #eio! e virtuosa atos s&o para eles os moralmente

     belo. %us1ncia de obrigaç&o! sem necessidade! sem compromisso. % mul)er ,insuport*vel constriç&o toda ordem e todos os mal/)umorados. les #azem algo s

     por(ue eles gostam! ea arte , #azer o (ue gosta , bom. -arece improv*vel (ue o belose'o , capaz de princípios! e espero n&o o#ender com isso! eles tamb,m s&oe'tremamente raros nos mac)os. por isso (ue a -rovid1ncia concedeu/l)e o tipo demama e os sentimentos benevolentes! um sentimento bom para a )onestidade e alma

    complacente. n&o e'igir mais sacri#ícios e generoso autocontrole. 0m )omem nunca pode dizer a sua esposa (ue tem parte de sua #ortuna ameaçada por um amigo. -or sualo(uacidade alegre cadeia recarregar o seu espírito com um segredo (ue #ica a apenasmant1/lo 2esmo muitos dos seus pontos #racos s&o! por assim dizer! as .al0asbonito" O crime ea desgraça me'a at, a alma a tristeza do concurso. O )omem nunca

    deve c)orar mais generoso do (ue l*grimas. Fue #luem atrav,s da dor ou situaçõesin#elizes do desprezível. % vaidade (ue , #re(uentemente criticada pelo belo se'o! se )*

    um de#eito! , um padr&o #ino. %l,m dos )omens! t&o (uerida de #lertar com as garotas!seria em m* situaç&o! se eles n&o estavam inclinados a aceitar a ba$ulaç&o! essa

    condiç&o n&o #az nada! mas stoHe seus encantos.  um incentivo para ser agrad*vel eengraçado! e dei'ou o $ogo em uma alegria de recursos! e para bril)ar nas vari*veis dos

    http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_8_#N_8_http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_8_#N_8_

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    recursos e re#orçar as galas da beleza.  8ele n&o )* nada de o#ensivo para os outros! massim! (uando o gosto inspirada! algo t&o lindo! (ue seria errado para conden*/lo.  0mamul)er (ue na(uele momento , muito leve e divertido! ele , c)amado de idiota!e'press&o (ue! no entanto! n&o tem nen)um signi#icado t&o claro como o )omem com a

    sílaba #inal mudou! devidamente compreendida! pode prender um elogio 4s vezescarin)oso . Se a vaidade , um de#eito (ue vale bem um pedido de desculpas da mul)er!o conceito em si n&o , conden*vel apenas! como em todas as pessoas em geral! masdeturpa completamente a natureza do se'o. ste de#eito , muito #eio e est:pido e se

    opõe diretamente ao atractividade dos encantos modesto. +ominado pela pessoa (ue eletem de estar em uma situaç&o delicada. 7oc1 deve esperar para $ulg*/lo semindulg1ncia! duramente! a(ueles (ue aspiram a um grande respeito! convida a censura. %descoberta do pe(ueno de#eito d* a todos a alegria ea palavra tola perde o seu

    signi#icado a(ui esmaecido. le sempre distinguido a vaidade de vaidade. O primeiro

     procurou o aplauso e )onra de alguma #orma para a(ueles para (uem este trabal)o ,tomado! o segundo , criado em plena posse de si! e n&o se es#orçam por atingir! n&o

     pode obt1/lo.

    Se um certo orgul)o em alguma coisa n&o des#igurar uma mul)er aos ol)os decontribuiç&o do se'o masculino! no entanto! o mais visível! para dividir entre si o belose'o. O $uiz de si muito di#ícil! ningu,m parece bom obscurecer os encantos dos outrose! de #ato! essas a#irmações altamente sedutores raramente s&o amigos uns com osoutros no verdadeiro sentido.

     8ada , mais contr*rio 4 beleza (ue no$ento! e nada poderia cair abai'o do sublime aoridículo. %ssim! (ual(uer les&o pode ser mais sensível com um )omem a ser c)amadode estúpido$ ou ouvido #alar de uma mul)er descrita comorepugnante" O ingl1s acredita(ue nen)um )omem pode ser direcionado )umil)ante repreens&o mais o mentiroso! e

    uma mul)er mais amarga (ue ser tomadas por desonesto. +ei'e (ue este valor ,considerado como o rigor moral.%(ui n&o , em si mesmo merece mais censura! mas di

    muito mais #ortemente. ! nesse sentido! peço a cada leitor se (uando ele se tornamentalmente! nesse caso! n&o adicione a min)a opini&o.  8inon Renclos 2iss tin)anen)uma pretens&o de )onra! )onestidade e! no entanto! #oi cruelmente o#endido se umde seus amantes tin)am ido t&o longe em suas críticas! e bem con)ecido , o destinotr*gico de 2onaldesc)i por uma e'press&o o#ensiva tais g1nero a uma princesa (ue

    certamente n&o tin)a a intenç&o de aparecer como um Rucrecia.   insuport*vel (ue n&o pode #azer mal! mesmo se voc1 (uiser! por(ue a #alta da mesma , sempre uma virtudeduvidosa.

    -ara diminuir o zoom todo o possível deve ser limpar  o no$ento! voc1 se sente bem em

    cada pessoa. O belo se'o #az parte das virtudes da #ila! e di#icilmente pode ser e'agerada! en(uanto o )omem al,m da medida e! por vezes! , pueril.

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    % mod,stia , um segredo da natureza para colocar uma barreira para inclinar muitorebelde! e (ue ter a voz da natureza parece sempre ser conciliado com boas (ualidadesmorais! mesmo se #orem e#ectuadas em e'cesso. % vergon)a ,! portanto! para completar 

    a princípios! muito necess*rias.  8&o , t&o #*cil como neste caso torna/se a inclinaç&o

     para imaginar so#ista início #avor*vel. Serve tamb,m para uma cortina no maisconveniente e necess*rio para a natureza! assim tamb,m comum (ue a #amiliaridadecom eles n&o causar no$o! ou pelo menos a indi#erença! em relaç&o aos propsitos de um

    instinto a (ue est&o ligados a delicada e #ina inclinações da natureza )umana.  sta(ualidade , principalmente especí#ica para o belo se'o! e eu me sinto muito bem. Ser considerado como um inconveniente desprezível mergul)o e bruta em con#us&o e n&ogostam da )onestidade delicado com piadas plebeu de tal #orma (ue s&o c)amados

    #re(uentemente .rases enganosas" 2as #inalmente a inclinaç&o , a base de todos osoutros encantos! e uma mul)er , sempre! como uma mul)er! o su$eito de uma agrad*vel

    conversa educada.

    Isto pode e'plicar por(ue mesmo as pessoas magras! por vezes! ter a liberdade de dei'ar transparente tons picantes delicado com pe(uenas piadas! por(ue eles s&o c)amadosde livres ou impertinente" Fuando! sem ousadia (ue parece o#ender ou a intenç&o de#erir o respeito ver! um sen)ora obter essas piadas com azedume ou desgosto! eles

    acreditam (ue os )omens autorizados a eti(ueta puritana" +igo isso por(ue ,geralmente considerada como uma característica da conversa algo ousado! e na verdade

    tem sempre gastou muito engen)o nele.  8o (ue diz respeito ao $ulgamento moral estritamerece a coisa n&o , para este local! no sentido de beleza eu s ten)o (ue observar ee'plicar os #enLmenos.

    Os nobres (ualidades deste se'o! (ue! como $* devem ter notado! voc1 nunca tem (ue perder o belo! nada , mais claro e! certamente! mostrar (ue a modstia$ uma esp,cie de

    nobre simplicidade e #ran(ueza condições revestimento not*vel. % partir dele brota umaa#eiç&o calma em relaç&o aos outros! en(uanto acoplado a um certo nobre auto2con.iana e uma estimativa razo*vel de seu prprio (ue , sempre um car*ter 

    elevado. ssa mistura! ao mesmo tempo! maior o c)arme eo respeito (ue in#undesegurança em todas as outras (ualidades bril)antes contra a malícia de censura ou

    ridículo. %s pessoas desta natureza tamb,m tem um coraç&o para a amizade! o (ue asmul)eres n&o pode ser estimado o su#iciente para ser t&o raro e por(ue ao mesmo tempo, t&o delicioso.

    Como nosso ob$etivo , analisar os sentimentos! n&o pode minimizar conceitos di#erentes

    impressões desagrad*veis (ue a #igura ea #ace do belo se'o ocorrem em )omens.  >odaessa seduç&o ,! em ess1ncia! estendido sobre o instinto se'ual.  8atureza prossegue o seugrande ob$etivo! e todas as sutilezas acrescentou! por mais (ue parecem a#astar/se s&oapenas en#eites! e ter o seu encanto depois! precisamente a mesma #onte. Am gosto

    &spero e saud&vel$sempre adere a esse instinto ! vai se importar pouco para uma mul)er 

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    de encantos de taman)o! rosto! ol)os! etc! s se leva em consideraç&o o se'o! (uasesempre conversa vazia considera as sutilezas dos outros.

    mbora pouco delicado! n&o deve ser subestimada! nem o sabor. -ara a maioria dosseus )omens observaram a grande ordem da natureza de uma #orma muito simples e

    seguro ;= ! pois ele #ez a maior parte dos casamentos! e ainda mais aplicado a parte da)umanidade. Como )omem! n&o enc)eu a cabeça com um #eiticeiro rosto! ol)osl?nguidos! um porte nobre! etc! e at, mesmo sem sentido para este muito mais! a atenç&odada 4s virtudes dom,sticas! a economia! etc! e dote.

    m relaç&o ao sabor mais #ino alguma coisa! voc1 precisa distinguir os encantos e'ternadas mul)eres! muitas vezes! pre#erem o (ue , moral  na #igura e e'press&o #acial!

    outros n%o moral" m relaç&o 4s atrações da :ltima esp,cie! , descrita uma mul0er bonita" 0m n:mero #ornecido! #eições regulares! uma bela cor dos ol)os e #ace a todas

    as belezas tamb,m agrad*vel bou(uet e #icar #rio aprovaç&o.  O rosto em si! embora bonitas! n&o e'pressa nada e #ala ao coraç&o.

    Fuanto 4 e'press&o moral das #acções! dos ol)os e #ace! tendem para o sublime e do belo.

    0ma mul)er em (ue o se'o dela atrações acordo para dominar a e'press&o do sublime!, descrito como bonito em seu prprio direito! a(uele cu$a #isionomia moral! (ue semani#esta no ar ou sobre as características #aciais! anuncia as (ualidades a bela$

    agrad&vel$ e (uando isso ocorre muito encantador" O primeiro! sob uma atmos#era decalma e compostura #ol)as nobres aparecer uma bril)ante intelig1ncia modesta belosol)os e seu rosto pintado sobre um concurso sentimento e uma boa alma! assume tanto ainclinaç&o eo respeito pro#undo de um coraç&o masculino. O segundo mostra a alegria e)umor nos ol)os rindo! alguma malícia #ina e desprezo maldoso brincal)&o

    descontroladamente. n(uanto os primeiros movimentos! ele seduz! amor e (ue , capaze inspira outros! , leve! mas bonito! mas a do anterior , macia e #irme! e com ela

    camin)a lado a respeito. u n&o posso render a uma an*lise deste g,nero muitodetal)ada! uma vez (ue em tais casos! o autor parece sempre a pintar as suas

     pre#er1ncias pessoais.  8o entanto! devo acrescentar (ue! como muitas sen)oras de boacor! mas claro! , dei'ado de compreender isso.ssa cor geralmente acompan)a desentimentos mais íntimos e um personagem do concurso mais de sensibilidade! (uecorresponde 4 (ualidade do sublime! a cor rosa e viva! no entanto! d* um pouco aimpress&o de um espírito alegre e animada! e pre#ere a vaidade mveis e cativante

    encantar e seduzir.  tamb,m uma bela mul)er muito! mas seu rosto n&o e'pressa osentido moral! sem uma e'press&o particular! indicativo de uma alma sensível! mas n&otocou ou n&o a amar os )omens da rude gosto acima$ gosto , por vezes re#ina algo! e

    ent&o! 4 sua maneira! tamb,m escol)er. -ena (ue essas belas criaturas #acilmente cair no

    erro de presunç&o de saber muito bonita #igura (ue mostra o espel)o! e #alta de

    http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_9_#N_9_http://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=es&tl=pt&prev=_t&u=http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/12039415328922617654435/notas.htm%23N_9_#N_9_

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    sensibilidade delicada! ent&o todos eles s&o legais com eles! e'ceto o adulador! (ue persegue seus ob$etivos e visa ir tecendo os seus enredos.

    stas considerações podem o#erecer uma compreens&o! em certa medida o e#eito ocorre

    em uma mul)er como os )omens. u passar! uma vez (ue corresponde ao domínio desabor delicado! o (ue na impress&o , muito estreitamente relacionada com o instintose'ual! ou pode estar em lin)a com a ilus&o voluptuosa (ue o sentimento particular em

    cada um , revestido. >alvez se$a precisamente o curso de 2r. de Bu##on! segundo a (uala #igura , impressionante! pela primeira vez (uando o instinto ainda , novo e começa acrescer! continua a ser o modelo (ue mais ou menos tem de concordar! no #uturo! todosos #iguras #emininas para e'citar o dese$o imaginativo! por cu$a dita uma inclinaç&o um

     pouco bruto , #orçada a escol)er entre di#erentes indivíduos do se'o oposto.  Fuanto aomais delicado sabor de outros! ac)o (ue o tipo de beleza .igura agrad&vel  c)amado por ns! , considerado bastante similar para todos os )omens! e sobre ele n&o s&o t&o

    diversos pontos de vista como geralmente se pensa. Be@rgiae meninas Circassian sempre #oram considerados muito bonita por todos os europeus

    (ue passaram por estes países. Os turcos$ &rabese persas s&o certamente muito deacordo com esse gosto! muito di#ícil! por(ue eles (uerem embelezar suas cidades t&o

    #ino de sangue! e observa (ue a raça persa tem obtido um resultado positivo.  Oscomerciantes de 3industan n&o dei'am (ual(uer capitalizar um com,rcio mal em tais

    criaturas bonitas! levando/as a seus domínios gananciosos. 71/se (ue! apesar de toda adiversidade no gosto destas regiões di#erentes! (ue em uma delas , recon)ecida como

    uma bela #orma e'clusiva! por isso , para todos os outros.  2as (uando o $ulgamento emuma mistura delicada contin)a o (ue , moral traços! s&o sempre grandes discrep?nciasentre os )omens di#erentes! tanto por causa de suas di#erentes sensibilidades morais

    como pelo signi#icado (ue traços do rosto pode ter para imaginaç&o de todos.  Osn:meros s&o #re(Tentemente encontradas na #ace da #alta de interesse particular! n&o

     para ser bonita de uma certa maneira! n&o para agradar tanto o início de um tratamentomais íntimo , assumir a van (ue proporciona contínua e parecem #ormosos! mas sim

    uma apar1ncia bonita! revela (ue! de repente! , visto depois no mais ridículo. 7oc1 provavelmente aos encantos moral! onde eles mostram! cativar mais e tamb,m por(ue o

    seu impacto sentido por ocasi&o dos sentimentos morais.  Cada descoberta de um novoencanto para suspeitar outros! en(uanto todas as patentes atrações! uma vez e'ercidadesde o início todo o seu e#eito! n&o pode seguir! mas o amor ea curiosidade para es#riar gradualmente trans#ormar/se em indi#erença.

    0ma observaç&o parece ocorrer espontaneamente entre estas considerações. %sensibilidade de simples e robusto em sua orientaç&o se'ual conduz! de #acto! muitocamin)o direto para a grande #inal da natureza! como as suas e'ig1ncias se$amsatis#eitas! parece ade(uado para #azer #eliz! descomplicada! o possuidor! mas natureza

    indistinta e pouco e'igente torna #acilmente degenerar em e'cessos e libertinagem. 0mgosto muito re#inado! no entanto! retira o car*ter inclinações brutal! e limitando/a muito

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     poucos ob$etos! #az decente e digno! mas muitas vezes perde o :ltimo grande propsitoda natureza! e sempre (ue necess*rio ou esperado a mais de geralmente concedido por 

    ele! geralmente n&o muito raramente! #eliz com a pessoa de sensibilidade delicada.  O primeiro caractere , rude! , dirigido a todas as pessoas do mesmo se'o! o son)ador em

    segundo lugar! por(ue (ual(uer devidamente abordada! tratada apenas com um ob$etode amor (ue a imaginaç&o , #or$ada no pensamento e adornada com todas as (ualidadesnobres e bela natureza! raramente $untos em uma s pessoa! e ainda mais raramenteo#erece (ue possa apreci*/los e! talvez! seria digna de tal posse. O resultado , o atrasodos laços do casamento! e! #inalmente! o completo #racasso para eles ou! o (ue talvezse$a igualmente in#eliz! triste arrependimento depois #ez uma escol)a (ue n&o cumpriuas esperanças concebido! n&o , incomum para o galo de sopo encontrar uma p,rola! deum seguro comum (uando o gr&o de cevada seria mais ade(uado .

    7emos a(ui! em geral! por,m sedutora s&o as impressões das sensibilidades delicadas

    devem ser cautelosos no re#inamento do mesmo! se (ueremos atrair muitas decepções eretrocessos de #onte aberta por um e'cesso a esse respeito. u aconsel)aria as almasnobres (ue re#inaram o sentimento maior em relaç&o 4s suas prprias (ualidades ou osseus atos! e! ao inv,s! manter os gostos undemanding para (ue eles ten)am ou o (ueesperar dos outros! apenas um coisa (ue eu ac)o di#ícil6 a possibilidade de esse

    e(uilíbrio. 2as! se #or o caso! seria #azer os outros #elizes e serem elas mesmas.   8&odevemos perder de vista (ue! de (ual(uer maneira! n&o deve ter muitas reclamações emrelaç&o 4s alegrias da vida e da per#eiç&o dos )omens! para (uem sempre espera algo am,dio prazo! tem a vantagem de raramente resultado contradiz as suas esperanças e! em

    troca! voc1 tamb,m surpreendeu pela per#eiç&o inesperada.

    >odos esses encantos ameaça eventualmente idade! beleza devastadora! ea ordemnatural das coisas parece e'igir (ue o nobre e sublime (ualidades substituir a bela! (ue a

     pessoa ser* digno de maior respeito! como $* agrad*vel. u sou da opini&o de (ue a per#eiç&o completa do belo se'o na #lor da vida consistiria de simplicidade linda!

    re#orçada por um re#inado sentido de tudo o (ue , nobre e sedutor. Mradualmente! 4medida (ue os pedidos este$am desaparecendo ou encantos! lendo livros e cultivo damente poderia substituir as musas insensivelmente sites vaga de graça! e (ue o marido

    deve ser o primeiro pro#essor.  8o entanto! mesmo com o tempo! t&o terrível para todasas mul)eres! de #icar vel)o! ainda pertence ao belo se'o! e des#igurar/se se um poucomais desesperada para manter esse car*ter! #oi entregue 4 melancolia e tristeza.

    0ma sen)ora de anos! esse modesto e simp*tico! #alador sociedade vive #eliz e s*bio! eos #avores de uma #orma digna de diversões da $uventude! no (ual ela n&o participa!observando e atendendo a todos #elizes e satis#eitos a alegria (ue o rodeia! , ainda uma

     pessoa mais #ino do (ue um )omem da mesma idade! e talvez at, mais do (ue uma

    menina ador*vel! embora em outro sentido. Certamente deve ser muito místico amor  platnico e'pressando um antigo #ilso#o (uando disse (ue o propsito da sua altura6"Mraças residem em suas rugas! ea alma parece asom*rseme aos l*bios (uando eu bei$ar 

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    a sua boca seca." 2as ela tamb,m deve renunciar tais alegações em breve.  0m vel)o)omem (ue #az o amor , um tolo! e capric)os similar do se'o oposto , ao mesmo temporevoltante. 8unca , a natureza (ue n&o se mani#estam com o decoro! mas (ue est* adistorcer.

    -ara acompan)ar o meu assunto! eu continuo a #azer algumas observações sobre ain#lu1ncia (ue os se'os podem ter uns aos outros para embelezar e enobrecer os

    sentimentos dos outros. %s mul)eres t1m uma pre#er1ncia para o sentimento bonito$ no(ue se re#ere a si mesma! mas no masculino! a maioria sentiu nobre" -or outro lado!

     pre#ere o )omem nobre por si mesmo! e do belo$ (uando , de mul)eres. % partir disso!deduzir (ue os #ins naturais tendem! por orientaç&o se'ual! sempre mais

     para enobrecer   o )omem e mais para embelezar as mul)eres.  0ma mul)er n&o seimporta por n&o ter certas visões de alta! sendo tímido e n&o ser c)amado de um grande

    negcio! , bonita! cativante e re(uer apenas. -or outro lado! e'ige (ue todas essas(ualidades no )omem! a sublimidade da alma mani#esta/se apenas na(ueles (ueapreciam todas essas (ualidades nobres para encontrar nele. Como de outra #orma

     poderia resultar em )omens grotescos! embora possa ter grandes m,ritos! pode começar 

    t&o bom e belas mul)eres m vez disso! o )omem , muito mais e'igente para osencantos de mul)eres bonitas. igura delicada! encantadora ingenuidade a#eto alegre vaisu#icientemente compensar a #alta de aprendizagem de livros e outras #al)as (ue podemcomplementar o seu talento. "S 7anit5 modas e talvez possa dar um endereço #also essesinstintos naturais e por sua vez muitos )omens na eputados en;oativos$ e muitas

    mul)eres na =ma5on ou pedante$ mas a natureza sempre tenta restaurar as suasdisposições. Juiz/se por(ue a poderosa in#lu1ncia (ue a orientaç&o se'ual pode ter!

     principalmente os mac)os! a #im de valoriz*/la! se! ao inv,s de muitos e seca aulas!desenvolver sentimentos iniciais de mul)eres! para sentir o (ue , uma maneiraconveniente correspondente 4 dignidade e as (ualidades sublimes do outro se'o! e assim

     prepar*/lo para ol)ar para bai'o sobre o O-S e n&o engana a entregar seu coraç&o a

    uma outra (ualidade de m,rito.  tamb,m evidente (ue o poder de seus encantos poderia gan)ar depois! para a seduç&o , claro (ue s e'erceu sobre as almas nobres! os

    outros n&o s&o #inas o su#iciente para ser sentida.   8este sentido! o poeta Simonides

    respondeu (uando l)e aconsel)ou a seu tom belas canções ao >)essalian6 "ssasmeninas s&o muito idiota para serem enganados por um )omem como eu." %l,m disso!tem sido considerado como um e#eito de lidar com o belo se'o o amolecimento dos)*bitos masculinos! comportamento e atencioso mais suave e elegante compostura! mas

    isso , apenas um bene#ício acessrio ;

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    agradar aos )omens com as #ormas #emininas! e mul)eres! 4s vezes! embora muito maisraramente! a#etar uma atitude mais masculina de inspirar respeito! mas o (ue , #eitocontra a vis&o da natureza , sempre ruim.

     8a vida de casados! o casal deve estar unida como uma :nica entidade $urídica regida eanimado pelo )omem de intelig1ncia e bom gosto das mul)eres. n&o s (ue o

     primeiro deve ser atribuída uma vis&o mais clara! baseada na e'peri1ncia! e o segundomais liberdade e e(uidade na sensibilidade! en(uanto os maiores (ue voc1 ,! o

     personagem vai se es#orçar para proporcionar satis#aç&o para o amado! e! al,m disso! omais bonito! mais procurar* responder sinceramente a esses es#orços. 8este sentido ! ,in#antil para a luta pela dominaç&o! e (uando isso acontece! os sinais de um gosto su$oou desigualmente preparados. Fuando se trata de reivindicar o direito ao c)e#e! ascoisas est&o perdidas! essa uni&o! (ue s deve ser baseada em simpatia m:tua! ,

    destruída logo (ue começa o direito de ser ouvido. %s reivindicações das mul)eres neste

    tom *spero s&o e'tremamente odioso! eo )omem , vil e desprezível no e'tremo.  %ordem de s*bios das coisas! no entanto! ten)o (ue todas as sutilezas e delícias de sesentir s no início tem toda a sua #orça! ent&o o tratamento e! gradualmente! en#ra(uecea vida #amiliar! para torn*/lo um amor con#iante! onde a grande arte , su#iciente paramanter o resto deles a indi#erença eo t,dio n&o retire (ual(uer valor ao prazer (ue s

     premia o contrato de tal ligaç&o.

    Capítulo IV

    Sobre o car*ter nacional! (ue repousa sobre a sensibilidade di#erente para o sublime e

    do belo.

    ntre os povos do nosso continente! ,! na min)a opini&o! os italianos e os #rancesesmais distinto do outro! o sentimento de beleza! e os alem&es! Ingl1s e span)ol! o mais

    e'cel1ncia no (ue sublime" 3olanda pode ser considerada a terra para (ue este sabor delicado , bastante perceptível. % beleza em si! 4s vezes! sub$uga e movendo/se! outross&o mostrados sorrindo e encantador.  8o primeiro caso! tem algo de sublime! e )umor!este sentimento! cair em devaneio e ecstas5! a segunda! est* #eliz e sorrindo. Os italianos

     parecem mais ade(uados do (ue o primeiro tipo de senso de beleza! para o #ranc1s! o

    segundo. m car*ter nacional! (ue cont,m em si a e'press&o do sublime! isso , terrívele do g1nero! um pouco inclinado a e'travag?ncia! e um sentimento de nobre! e t&o

    magní#ica. >en)o motivos para atribuir a sensaç&o do primeiro tipo para o espan)ol! osegundo! Ingl1s! eo terceiro! e alem&o. % maravil)osa sensaç&o de (ue n&o ,! por natureza! original! assim como outros g1neros de gosto! e embora o espírito de imitaç&o

     pode $untar todos os sentimentos! , mais característico do sublime! bril)ante! no #undo!este , um sentimento misto do belo! eo (ue , nobre! em (ue cada um deles! consideradoisoladamente! , mais #rio! eo clima ,! portanto! livre para avisar os e'emplos! e ainda

     precisa ser estimulada por eles. O alem&o ter*! portanto! menos sentido do (ue os#ranceses no (ue diz respeito 4 beleza! e menos do (ue o Ingl1s para o sublime! mas nos

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    casos em (ue ambos devem aparecer $untos! sua sensibilidade , mais con#ort*vel! ent&o!tamb,m #elizmente evitado de#eitos arrastar viol1ncia e'cessiva em cada um destestipos de sentimentos.

    u vou $ogar! s de passagem! as artes e as ci1ncias! cu$a eleiç&o pode con#irmar o gosto

    das nações! como ns temos alocado. O g1nio italiano tem se destacado principalmentena m:sica! pintura! escultura e ar(uitetura. >odas essas belas artes em rança s&oigualmente delicado gosto! embora a beleza deles , a(ui menos impressionante.  Ogosto! no (ue diz respeito 4 per#eiç&o po,tica ou da #ala! cai na rança para o belo! e naInglaterra! mais perto do sublime. -iadas % multa! com,dia! s*tira amorosa! alegre

     preliminares e estilo #luido naturalmente! s&o original a(ui.  8a Inglaterra! entretanto! os pensamentos de conte:do pro#undo! a trag,dia! a poesia ,pica e! em geral! o ouro deg1nio #orte! (ue sob o martelo #ranc1s pode ser prorrogado em *rea de grandes #ol)as#inas. 8a %leman)a! o g1nio bastante ainda bril)a atrav,s do li'o. %ntes era alto! mas ose'emplos ea intelig1ncia das pessoas tem #eito mais encantador e nobre! embora os

     primeiros com menor capacidade! ea segunda com menos ousado vLo nessas cidades. Ogosto do povo dos -aíses Bai'os! por uma ordem meticulosa e um acabamento (ue ,e'agerada e desconcertante! tamb,m pressupõe a pouca sensibilidade natural e livrecirculaç&o de g1nio! cu$a beleza , marcada apenas por uma correç&o de de#eitos

    trabal)oso.  8ada pode ser mais contr*rio 4s artes e ci1ncias (ue gosto e'travagante! por(ue a natureza da tortura! (ue , o modelo de tudo (ue , belo e nobre. le tamb,mmostra (ue a naç&o espan)ola se sentindo pouco para as artes e ci1ncias. Os

     personagens do povo se mani#esta! principalmente nas suas tend1ncias morais! por estemotivo! vamos analisar a partir deste ponto de vista do sentimento di#erente do mesmo!

    no (ue diz respeito ao sublime e do belo ;

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    O #ranc1s , uma sensibilidade para a beleza moral predominante.  Ser educado! cort1s eobse(uiosa. Intima logo! gosta de uma piada! e sua #orma , #*cil! a e'press&o deum 0omem ou uma mul0er de bom gosto  s tem um signi#icado inteligível para (uemad(uiriu o tipo de sensibilidade #rancesa. 2esmo seus emoções sublimes! de (ue n&o

    tem alguns! s&o subordinados ao sentido da beleza e da #orça dada pela coer1ncia comela. Mosta de ser inteligente e sem remorso algum sacri#ício para uma ocorr1ncia deverdade.  8o entanto! se voc1 n&o pode ser inteligente ;

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    #acilmente contradiz o seu gosto pela bondade ou a imitaç&o! por isso raramente , t&ocaro como o #ranc1s! mas (uando , sabido! para Meralmente! muito mais caros.

     8o misto de sensibilidade alem& de um ingl1s e um #ranc1s! mas parece mais pr'imo

    do primeiro! a maior semel)ança com o :ltimo , apenas arti#icial e imitado. Combinou#eliz dar o sentimento do sublime e do belo! e se n&o #or igual ao primeiro ranc1s ouIngl1s! no segundo! 4 #rente (uando se encontrou com eles. 2ostrar mais complac1nciano tratamento o primeiro! e se n&o se mover na sociedade com tal vivacidade e

    intelig1ncia como o #ranc1s! (ue ocorre de #orma mais modesta e $ulgamento. Como emtodos os g1neros de gosto! tamb,m , apai'onado bastante metdico! e como se une o

     belo com o #rio! bastante nobre! no sentido de preocupaç&o tanto para considerar aconveni1ncia! lu'o e aparente. -ara %ssim! a #amília! o título ea classi#icaç&o s&o para

    ele coisas muito importantes! como o amor (ue as relações do cidad&o. le (ueria saber muito mais do (ue o anterior sobre o (ue ele pode pensar em outros! e se )* algo em seucar*ter de dese$o para e'citar uma grande atualizaç&o! isto , #ra(ueza! por(ue n&o se

    atrevem a ser original! mesmo se tem todas as condições. -aga/se muito com asopiniões dos outros! e isso retira alguma consist1ncia 4s suas (ualidades morais!tornando/o inst*vel e #alsamente arti#icial.

    O )oland1s , uma base ordenada e oportuna! e considera somente o (ue , :til e tem

     pouca sensibilidade para o (ue de um modo mais delicada , belo ou sublime. 0mgrande )omem , ele! assim como um )omem rico para um amigo entende o seu

    correspondente! e considera (ue , irritante (ue uma visita n&o produz nada. contraste#orma! tanto os #ranceses e com o Ingl1s! e em algumas maneiras uma mais #leum*ticoalem&o.

    Se aplicarmos essas id,ias ao $ulgamento de (ual(uer caso! por e'emplo! o sentimento

    de )onra! mu,stranse nacional seguintes di#erenças. % sensibilidade para a )onra , avaidade em .rancs$ em espan0ol$ a arrog:ncia$ em Ingl1s!orgul0o da ostenta%o$ da

    %leman)a e nos -aíses Bai'os! da vaidade" 9 primeira vista! essas declarações parecemsigni#icar algo semel)ante! mas )* di#erenças bvias entre eles. % vaidade procurou

    louvor , vagabundo e inconstante! mas o seu comportamento e'terno , polido.  O

    arrogante , penetrado por uma suposta superioridade! e n&o se preocupa com osaplausos dos outros! seus camin)os s&o rígidas e en#*tico. O orgul)o , apenas ade(uadona consci1ncia pro#unda de auto/estima! (ue pode 4s vezes ser muito $usto ;daí! por vezes! tamb,m c)amado de um sentimento nobre! nunca! por,m! ningu,m pode ser atribuído a um nobre orgul)o! por(ue mostra #orneceu uma estimativa e'agerada e #alsa

    de si mesmo=! o comportamento de orgul)o para os outros s&o indi#erentes e #rios.  %ostentaç&o , orgul)oso ao mesmo tempo , vaidade ;

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     bomb*stico e similares! #azer rígidos e impedem o seu idioma muito bonito a

    simplicidade (ue outras pessoas possam dar o seu estilo. O comportamentoe'travagante de tratamento , caracterizado pelo cerimLnias.  O vaidoso arrogante ,e'pressa em seu comportamento mostrando claramente o seu desprezo pelos

    outros.  8as suas mani#estações! , rude. sta condiç&o miser*vel! tanto (uanto possível!longe de o sabor delicado! por(ue , claramente um tolo! , certamente um meio parasatis#azer o sentimento de )onra para atrair o dio eo ridículo pelo desprezo mani#estode tudo ao seu redor.

     8o amor com os alem&es e um Ingl1s bastante estLmago #orte! sensível pouco magro!mas envolvendo mais saud&vel e sabor &spero" Italiano ,! neste momento! son0ador espan0ol$ .ant&stico$ e #ranc1s gourmet"

    % religi&o do nosso continente n&o , uma (uest&o de gosto capric)oso6 sua origem ,

    mais vener*vel. nt&o o )5pe eo (ue , bom para os )omens podem mostrar sinais denacionais de v*rias (ualidades. I reduzir e'ageros como estes conceitos principais6 acredulidade$ supersti%o$ o .anatismo ea indi.erena" Cr,dulos , mais #re(Tentementeos ignorantes de todas as pessoas! mas n&o tem sentido sensível! mais delicada.  Suaconvicç&o vem apenas do (ue ele ouviu e apar1ncias! sem ser movidas com base em

    uma sensibilidade delicada.  8a regi&o 8orte podemos encontrar e'emplos desse tipo dereligiosidade em populações inteiras. Os cr,dulos! (uando voc1 tem um gostoe'travagante! se torna supersticioso" sse gosto $* tem uma tend1ncia a acreditar em

    (ual(uer coisa com #acilidade ;

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    nacional! eo #anatismo ;

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    ascens&o de um estado de )umilde e gan)ar uma boa reputaç&o. >&o essencial , adi#erença entre essas duas raças )umanas! parece t&o grande nas #aculdades espirituais e

    em cores. % religi&o de #etic)es! incluindo generalizada! talvez se$a uma esp,cie deidolatria (ue cai em pouco mais pro#undo do (ue parece ser possível na natureza

    )umana. 0ma pena! um c)i#re de vaca! uma conc)a ou coisa vulgar! uma vez (uededicou algumas palavras! torna/se um ob$eto de rever1ncia e con#iança em $uramentos. Os negros s&o muito vaidosos! mas 4 sua maneira! e t&o #alante! ,necess*rio separ*/los 4 morte.

    ntre os selvagens n&o e'istem pessoas para apresentar um personagem t&o sublimecomo os da %m,rica do 8orte. les t1m um #orte senso de )onra! e tamb,m para tentar con(uistar a vasta aventura! evitar com o maior cuidado a menor transgress&o nesse

     ponto (ue uma tentativas do inimigo para arrancar dureza similar lamenta torturas

    cru,is. O deserto brasileiro tamb,m , verdadeiro e )onesto. % amizade , t&o estran)o et&o entusiasmado como para ns sobre esse ponto veio da mitologia tempos remotos.  muito orgul)o! sentir todo o valor da liberdade e n&o so#rer! mesmo na educaç&o! umnegcio (ue #az voc1 se sentir uma submiss&o )umil)ante.

    -rovavelmente! Ricurgo deu leis para esses selvagens e se o legislador surgir entre asseis nações! a#igura/se no novo mundo! uma rep:blica espartana. % empresa o# t)e%rgonauts , um pouco di#erente das e'pedições militares desses índios! e Jasonnen)uma vantagem para %ttaHaHullaHulla mais do (ue a )onra de um nome

    grego. >odos esses selvagens s&o muito sensíveis 4 beleza! no sentido moral! o perd&ogeneroso e um insulto! ao mesmo tempo muito bonito e nobre! , completamentedescon)ecido como uma virtude entre os selvagens consideram (ue uma covardia

    miser*vel. % coragem , a maior virtude do selvagem! e sua vingança mais doce prazer.Os outros nativos deste continente s&o poucos traços de um car*ter ade(uado para ossentimentos sensíveis! e propriedade de tais corridas , uma insensibilidadee'traordin*ria.

    Se considerarmos o se'o nestas partes do mundo! descobrimos (ue s a uropadescobriu o segredo de sensual o c)arme de decoraç&o de uma #orte inclinaç&o para

    muitas #lores assim! e penetrar com muitos elementos morais! (ue n&o s aumentadramaticamente a atratividade do mesmo! mas d* uma grande decoro. O )abitante doOriente est* neste momento em um #also gosto muito. +esde (ue ele n&o tem id,ia da

     beleza moral (ue pode ser ligado a esse instinto! ele perde valor para ele o prazer sensual! e seu )ar,m estava se tornando uma #onte constante de con#litos. %pai'onar/setodos os tipos de absurdos! inclusive , o principal plano da $ia de espera para

    armazenar a todos! e cu$o valor , apenas para ser (uebrado.   8ela est* abrigandomaliciosos entre ns muitas perguntas! e manter/se e muitas vezes usa a mídia

    in$ustamente no$ento.  por isso (ue as mul)eres nestas regiões , sempre gravado como

    na pris&o! a mesma garota (ue! com um grande marido! incapaz e sempre suspeito.   8aterra dos negros! o (ue se pode esperar! mas o (ue acontece em todos eles! ou se$a! as

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    #1meas na mais pro#unda escravid&o 0m covarde , um )omem sempre di#ícil para os#racos! como entre ns! acaba por ser um tirano na cozin)a! o mesmo )omem #ora de

    casa apenas ningu,m ousa ol)ar para a #rente. O pai Rabat certamente tem umcarpinteiro negro! (ue acusou o comportamento arrogante com suas esposas! respondeu6

    "7oc1s brancos voc1 , um idiota real! por(ue primeiro voc1 conced,is suas mul)erestodas! e depois voc1s reclamam (uando voc1 se torna >arumba". -arece como se isso#osse algo (ue talvez mereça ser levado em consideraç&o! mas! para poupar palavras!

     basta dizer (ue o menino era preto dos p,s 4 cabeça! sinal claro de (ue o (ue ele disse

    #oi simples. +e todos os selvagens! apenas entre os canadenses des#rutar! de #ato! umamul)er considerada alta. >alvez lugar neste países civilizados nosso.  8&o (ue eles#azem esses retornos s&o nada mais )umilde do (ue simples elogios. 8&o! eles

    realmente podem enviar. 2ul)eres reunir e decidir sobre a disposições mais importantesda naç&o! sobre a guerra ea paz. nviado aos membros do consel)o trazer seus )omens!

    e geralmente , o voto (ue decide. 2as essa vantagem pagar muito caro. les s&orespons*veis por todos os assuntos internos e compartil)ar todos os problemas dos)omens.

    Se $ogar um ol)ar sobre a )istria! vemos (ue os )omens gostam de tomar! como um

    -roteu! de mudança de #ormas (ue nunca. Os vel)os tempos dos gregos e romanosmostravam sinais claros de uma verdadeira sensibilidade! tanto pela beleza como pela

    sublime poesia! escultura! ar(uitetura lei! e at, mesmo costumes. O regime dosimperadores romanos tornou/se tanto a simplicidade t&o bonito como o magní#ico e

    nobre! aps o bril)o #also! como se pode ainda ver os restos de sua elo(T1ncia! sua poesia e da prpria )istria dos seus costumes. SloAl5 e'tinto o resíduo de bom gosto

    com a completa ruína do imp,rio. Os b*rbaros! depois de a#irmar seu poder! #ez umc)amado #also gosto gtico! (ue ir* parar no monstruoso. 8&o s na ar(uitetura #oram

    monstruosidades! mas tamb,m na ci1ncia e outros usos. % sensibilidade #al)o erradoseduzido pela arte! escol)eu todos os tipos de #ormas absurdas para a simplicidade

    antiga da natureza! e caiu no e'agero ou insigni#icante. O maior vLo (ue levou oespírito