O Farol - N02

São Carlos, 30 de Março de 2015.

Fique por dentro doque rolou...

Encontros entre grupos PET, eventos, feiras, mini-cursos, visita técnica, Roda Viva edições 3 e 4, Engenheiro Sangue Bom e Digitação de Notinhas foram algumas das atividades do PET Civil em 2014.(pág.03)

PET CIVIL, você já conhece ?

Saiba o que é o PET, o que ele faz e onde pode nos encontrar. Descubra a história por trás de nosso logo e sobre a nossa breve história.(pág.02)

nº 02, Ano 02

01

PAPA PILHASUma iniciativa em prol do meio ambiente do PET para a Universidade. Descubra a importância do correto descarte de pilhas e baterias e também onde pode fazê-lo.(pág.18)

O. FAROLO. FAROLIluminando horizontes

PESQUISASUm breve resumo das linhas de pesquisa do grupo PET especialmente para você. Sustentabilidade, Segurança no Trânsito e Habitação de Interesse Social são os temas. E mais! Um questionário aplicado junto aos bixos que mostrou resultados v a l i o s o s p a r a t o d o s n a g r a d u a ç ã o . Confira!(pág.14)

Série Conheça seu Professor

A cada número de O Farol, uma entrevista com professores do departamento de Engenharia Civil da UFSCar. Trabalho, vida, lazer! Saiba o que eles pensam, esperam e gostam! Desta vez com duas entrevistadas especiais.(pág.10)

CASA CHEIA......para prestigiar a 4ª Edição do Roda Viva realizado pelo PET Civil UFSCar. Nesse evento, contamos com a presença do ilustre gerente de engenharia e construção Fábio Siqueira Giamundo (foto) da Odebrecht Realizações Imobiliárias.(pág.08)

CCET lotado pra prestigiar Odebrecht Realizações Imobiliárias.

BibliotequinhaEstá precisando de um livro e ele está esgotado na Bco ? Tem interesse em ler revistas especializadas, mas não tem a assinatura ? Conhece o acervo da Bibliotequinha da Civil e aproveita!(pág.19)

DesconTRAÇÃOUma página inteira com tirinhas, piadas e cantadas de pedreiro para você quase engenheiro!(pág.21)

APRESENTAÇÃO

PET CIVIL

Foi com grande orgulho que o PET-Civil – Programa de Educação Tutorial do curso de Engenharia Civil da UFSCar iniciou suas atividades no mês de março de 2013, tornando-se um dos primeiros deste curso no estado de São Paulo. O grupo tem como filosofia e objetivos o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, sob os quais as mais diversas atividades podem ser desenvolvidas para a melhoria do curso e para uma formação ampla e interdisciplinar de todos os alunos. O grupo contou em 2013 com 7 integrantes, em 2014 o grupo cresceu chegando a 17 membros sob a tutoria do professor Alex Sander Clemente de Souza. Neste ano, realizaremos novo processo seletivo,na 0 as primeiras informações!página 2

The Bell Rock Lighthouse, farol inspiração, localizado a 12 milhas da costa de Arbroath, Escócia.

LOCALIZAÇÃO: Nosso grupo possui uma sala, onde realizamos nossos projetos de monitorias, inscrições de eventos e controle geral das atividades. Para os que não conhecem ainda, logo abaixo o mapa para encontrá-la na área Norte da UFSCar - São Carlos.

LOGO: Nossa principal vontade é que o PET instrua e guie os estudantes da Engenharia Civil UFSCar ao longo do duro período da graduação, tornando-o o mais enriquecedor possível, assim como um farol ilumina e direciona os capitães navegantes com sua luz. Daí a inspiração para o logo do PET-Civil, que baseia-se em um farol para demonstrar tal pensamento. Agradecimentos a Filipe Hori pelo trabalho talentoso e criativo apresentado no logo.

O JORNALZINHOO PET-Civil se orgulha de mais um canal de comunicação entre o PET e os estudantes de Engenharia Civil. ‘’O Farol” pretende ter frequência semestral, e tem como sua segunda edição esta que lê no momento, prometendo grandes novidades a cada número. Confira!

Facebook: https://www.facebook.com/PETcivil.ufscarou https://www.facebook.com/petcivil.ufscar.3 Instagram: @petcivilufscar E-mail: [email protected]

02

Quer saber mais ?

Mapa esquemático da localização da sala do PET Civil,que fica no Departamento de Engenharia Civil, na área Norte da UFSCar.

E O QUE ROLOU...

...EM 2014

03

Mini-Curso Scia Engineer & Allplan

Engineering – Soluções em BIM.

A primeira atividade voltada para a graduação realizada pelo grupo PET Civil UFSCar no ano de 2014 foi o Mini-Curso Scia Engineer & Allplan Engineering. Ele foi ministrado por profissionais da empresa Nemetschek no dia 13 de Junho, AT9 da UFSCar durante os períodos 09:00 - 12:30h e 14:00h – 17:30h. O Scia Engineering é um software de modelagem de estruturas, enquanto o Allplan Engineering de detalhamento em concreto armado. São soluções BIM para projetos de infraestrutura como: pontes, viadutos, túneis e estações de metrô. Com eles é possível: integrar desenho 2D e modelo 3D, workgroup manager (função que torna possível o trabalho de um time inteiro ser reunido em um único projeto dentro do mesmo software), disposição de armaduras em 2D e 3D, animação 3D e PDF 3D e a integração completa de arquitetura, engenharia e pré-fabricados.O curso foi interessantíssimo para graduandos a partir do 5º período que já tiveram contato com projetos, mas que desejavam ir além do que foi aprendido nas disciplinas e ter acesso a essas importantes ferramentas.

- por Cristiane de Farias.

Representantes PET Civil UFSCar na Universidade Federal de Juiz de Fora ao fim da última palestra doI CONPET Civil.

O PET já iniciou suas atividades em 2014, participando do I CONPET Civil realizado nos dias 20 a 22 de Março, em Juiz de Fora-MG. Cinco de nosso petianos, Beatriz, Gabriel, Gabriela, João e Keyzo, viajaram até lá e participaram das atividades do evento incluindo palestras sobre o mercado de trabalho e o ensino na Engenharia Civil atual, a importância do patrimônio histórico, análise dinâmica de estruturas; uma dinâmica; uma visita técnica excelente ao futuro hospital escola da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), que será o maior da américa latina quando entregue; apresentação de trabalhos científicos e atividades dos PETs participantes; um quiz cultural e ainda confraternizações entre os participantes. No evento ainda foi decidida a próxima cidade sede do CONPET Civil e Maringá foi a escolhida por consenso entre os presentes. Damos os parabéns ao P E T Civ i l U F J F pe la organização e agradecemos pela atenção ao nos receber em sua casa!

- por Gabriela Moraes.

I CONPET Civil

Graduandos e profissionais autônomos da cidade de São Carlos.

O QUE ROLOU...

04

Digitação das Notinhas APAEO PET Civil UFSCar em parceria com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de São Carlos/SP, promoveu no dia 27 de junho de 2014 a digitação de notinhas fiscais. Trata-se de uma atividade solidária organizada por uma iniciativa de membros do Grupo PET Civil UFSCar visando ajudar essa importante instituição do município de São Carlos/SP, por meio da digitação de notas fiscais.O evento foi organizado em uma espécie de mutirão, visando a mobilização e a contribuição de um amplo público dentro do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e também de outros. Ao todo, contribuíram para a atividade cerca de 40 alunos que, ao longo de um dia todo de digitação, arrecadaram para a APAE o valor de R$ 2122,09 através de 9284 notas digitadas.Agradecemos à todos os colaboradores que doaram um pouco de seu tempo para a realização desse generoso ato solidário! E também ao Centro Acadêmico da Engenharia Civil que apoiou essa atividade estimulando e enviando membros para a atividade. - por Matheus Fantin.

Mini-curso Ferramentas para Análise Estrutural: FTOOL e TRAME

João Antonio Dotta, petiano, na entrega dosalimentos arrecadados no mini-curso.

O curso de FTOOL e Trame foi realizado no dia 1 de setembro e teve carga horária de três horas e trinta minutos. Ao todo foi responsável por tutoriar 40 alunos de graduação da faculdade a extrair informações importantes para o estudante de engenharia civil, como diagramas de esforços solicitantes e de deformação. Ministrado pelo aluno de mestrado em Estruturas e Construção Civil Rafael Tineo, o curso teve como enfoque as noções intermediárias de utilização dos softwares de análise estrutural bidimensional renomados (Ftool e Trame). O custo da inscrição foi a doação de um quilo de alimento não perecível. Todo os alimentos foram doados a uma instituição religiosa -a Igreja São Nicolau, reconhecida por seu trabalho junto a pessoas que necessitam desse auxílio - localizada na Vila Carmen, número 80, município de São Carlos.

- por Gabriel Ayabe Ninomiya.

O QUE ROLOU...

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XIX ENAPET - Santa Maria RSO PET participou do XIX ENAPET, na semana dos dias 28 de julho a 02 de agosto de 2014, em Santa Maria-RS. Camila Rebelato, Caroline Braz, Caroline Martini, Cristiane de Farias, Gabriela Moraes, João Antonio Dotta e Thayná Paulino foram os petianos que viajaram até lá e participaram das atividades do evento. Na segunda-feira, ocorreu o credenciamento com a retirada do KIT oficial (caneca, cachecol, pasta, bloco de anotações e caneta); a Cerimônia de Abertura que contou com o discurso de representantes da universidade, da coordenação do evento e de representante do Ministério da Educação (MEC), todos exaltando a importância do programa PET e do encontro nacional; uma bela demonstração da dança típica do Sul a começar pela Chula; e um jantar típico de churrasco. Na terça-feira, o dia iniciou com uma apresentação dos objetivos PET; depois houve uma palestra ‘’Educação Tutorial e Formação Petiana’’ ministrada pelo professor Álvaro Leonardi Ayala Filho; o Encontro de Petianos e Egressos, sendo egressos pessoas que participaram do grupo um dia e hoje passam sua experiência para as novas gerações. Na quarta-feira, a manhã e a tarde foram dedicadas aos GDTs (Grupos de Discussão e Trabalho), sendo que nosso grupo participou nos seguintes temas: Inserção do Programa na Vida Acadêmica, Organização Política e Gestão de Eventos e O PET e Inovação: novas práticas pedagógicas na graduação; e a noite aconteceu a festa oficial do

Programação da SeCiv 2013.

DP não é nada legal, né? É por isso que o PET Civil trabalhou duro e viabilizou a monitoria para a matéria de Mecânica Aplicada à Engenharia. Durante todo o semestre, os alunos puderam ter contato com os integrantes do PET, especialmente com Rafael Grifoni e Caroline Braz, para solucionar suas dúvidas e praticar exercícios da matéria. Como funciona? Basta procurar pelos monitores na própria sala do PET, ou agendar um horário de a t e n d i m e n t o p o r e - m a i l ( o d o P E T é [email protected]). Se interessou? Curta nossa página do facebook para ficar l igado nas próximas monitorias oferecidas, e traga suas dúvidas!

- por Rafael Grifoni.

MONITORIA DE MECÂNICA DOS

SÓLIDOS 1

LABORATÓRIO DE AUTOCAD

No ínicio do segundo semestre de 2014, foram iniciados os horários de atendimento e suporte ao uso do programa AutoCAD. A atividade tinha como público os alunos ingressantes no mesmo ano de 2014, devido à disciplina Desenho Técnico 2, ministrada no perfil 2 da grade e que faz grande uso da ferramenta. Os alunos do grupo PET revezavam para estarem presentes na sala do grupo durante o horário de almoço (12:45h-13:45h).A atividade não teve adesão suficiente para sua continuidade. Um dos possíveis motivos é a existência de monitoria prestada por aluno selecionado através do departamento e o curto período disponível diariamente que pode ser um empecilho para a continuidade de um trabalho.

- por Caroline Maritini.

evento. Na quinta-feira, participamos do encontro por Áreas, ‘’Engenharias’’ no nosso caso, pela manhã; e pela tarde de oficinas de Churrasco Gaúcho, Técnicas de Massoterapia e Drinks. Na sexta-feira, o último dia de evento, houve a Assembléia Geral que tem a função de expor os assuntos discutidos em cada GDT e por em votação as alternativas de solução para cada problema apontado; e a Cerimônia de Encerramento. No sábado, o almoço de despedida e confraternização após a semana de compromissos ocorreu na Churrascaria B o v i n o s e m S a n t a M a r i a . A v i a g e m proporcionou ao grupo PET contato com diversos outros grupos, experiências culturais, pessoais e profissionais enriquecedoras, somente possíveis em um evento dessa magnitude, e também visão e bagagem política para o nosso recém criado grupo, que até então não tinha tido contato algum. - por Gabriela

Grupo após a Cerimônia de Abertura com os dançarinos de dança típica do sul.

O QUE ROLOU...

06

CONSTRUMETAL 2014A ABCEM (Associação Brasileira de Construção Metálica) realizou em São Paulo, nos dias 02, 03 e 04 de Setembro, o 6º CONSTRUMETAL com o tema "Perspectivas e Desafios da Construção em Aço" , com a presença de 2.056 participantes inscritos e 3.221 de público circulante, dentre eles representantes da indústria do aço, administração pública, cadeia metal-mecânica, fornecedores, engenheiros, arquitetos e estudantes, como nós do PET Civil UFSCar. Na Exposição, 48 entidades e empresas da cadeia produtiva da construção em aço estiveram presentes.Em todas as palestras destacou-se o aço como um material que oferece arquitetura móvel que poderá ser alterada ou adaptada sempre em ritmo acelerado e prático. O processo construtivo segue o mesmo padrão, através da construção de múltiplos andares e de canteiros mais limpos e organizados, que são apenas alguns dos exemplos da aplicabilidade desse material no Brasil agora e em um futuro bastante próximo. Foi apresentado ainda que embora a indústria de siderúrgica brasileira esteja mais competitiva, houve o aumento de importações de estruturas, facilitadas pelo custo Brasil e pelo real valorizado. Outra dificuldade é a inclusão desse sistema construtivo em obras públicas licitadas, que deve ser amenizada a partir da norma NBR 15575, a qual certamente os sistemas industrializados não terão dificuldades em atender.

16ª UNIVERSIDADE ABERTAO evento na sua décima sexta edição, realizado nos dias 21 e 22 de setembro de 2014, foi um sucesso! O objetivo do evento continua o mesmo, o de divulgar junto aos estudantes do ensino médio, cursinhos e alunos da 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, as atividades realizadas na UFSCar, buscando aumentar o interesse desses jovens pelo conhecimento, pela ciência, pelas profissões e pela continuidade de seus estudos. Todas as atividades e visitas são gratuitas e monitoradas pelos alunos da UFSCar.Como usua l , houve duas pa les t ras de apresentação do Curso de Engenharia Civil, uma em cada dia de evento, ministradas pelo professor Wanderson Fernando Maia. E para aumentar a participação da Engenharia Civil no evento e representá-la como ela merece, este ano a coordenação, alunos voluntários e os grupos de extenção PET Civil, Empresa Jr. e Centro Acadêmico uniram forças e criaram um stand novo! Ao stand foram adicionados: novos banners auto

explicativos sobre o curso na UFSCar e também sobre as possibilidades no mercado de trabalho após a graduação, maquetes de estruturas metálicas, projetos antigos (feitos à mão) e atuais (feitos com o auxílio de softwares) p a r a c o m p a r a ç ã o e c o m p u t a d o r e s disponibilizando o acesso a informações sobre os g rupos de ex tensão. A lém d isso , conseguimos guiar visitas aos laboratórios de mecânica dos solos e de alvenaria estrutural. No de mecânica dos solos, o técnico Sidnei M u z e t t i g e n t i l m e n t e a p r e s e n t o u o s instrumentos do laboratório e discorreu uma breve e simplificada explicação sobre o procedimento do ensaio de permeabilidade, um dos comumente realizados naquele laboratório. No de alvenaria estrutural, os visitantes além de serem apresentados aos instrumentos, puderam assistir a um ensaio de resistência de blocos. - por Gabriela Moraes.

Dentre as atividades prestigiadas pelo grupo estão: a abertura do evento; a entrega dos prêmios ABCEM; a homenagem ao arquiteto João Filgueiras Lima por seu pioneirismo relacionado à industrialização da construção, à sustentabilidade e pela sua boa arquitetura; a palestra do arquiteto consagrado Ruy Ohtake, que apresentou brilhantemente alguns de seus projetos que utilizaram estruturas metálicas em sua execução; o painel “Rio de Janeiro: Explorando as transformações da Cidade Olímpica e do Porto Maravilha” ministrada; e o painel “Edifícios de Múltiplos Andares em Ritmo Acelerado”, que promoveu incríveis exposições de cases e posterior debate sobre as tecnologias e estratégias utilizadas por cada uma da empresas participantes, entre elas Odeb rech t Rea l i zações Imob i l i á r i as , Construtora Wtorre e Construtora Camargo Corrêa. Além disso, acompanhamos o lançamento do Selo de Excelência ABCEM que tem o objetivo ambicioso de assegurar a qualidade no setor de estrutura metálica, promover a melhoria e diferenciação das empresas dando maior segurança ao cliente e fortalecer a imagem do sistema construtivo em aço no mercado da construção. Acesse: http://www.abcem.org.br/construmetal/construmetal.php.

- por Gabriela Moraes.

O QUE ROLOU...

07

CURSO DE EXCEL BÁSICO

O curso de Excel básico foi realizado nos dias 28 e 29 de outubro e foi aplicado pelo PET-EQ (PET Engenharia Química). Teve duração total de 6 horas, distribuídas em dois dias, e seu objetivo foi fazer com que os participantes assimilassem os recursos básicos do programa e os utilizassem no desenvolvimento de planilhas eletrônicas com funções e fossem capazes de desenvolver macros. O curso inicialmente objetivava o treinamento interno dos membros do PET-Civil, porém as vagas remanescentes foram oferecidas aos demais alunos e o interesse foi altíssimo, completando as 25 cadeiras possíveis.

- por Ana Carolina F. de Oliveira.

A 3ª edição do Roda Viva foi realizada no dia 5 de novembro no Auditório do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia da UFSCar, com uma hora e meia de duração. Tivemos a participação de Engenheiros Civis proprietários das empresas AVR Engenharia, JR Andrade e STAMADE, todas são carlenses.Foi abordado o atual panorama do mercado da Engenharia Civil na cidade, a qualificação da mão de obra, se e como essas empresas estão absorvendo ex-alunos das Universidades da cidade e experiências positivas e negativas que contribuíram para o crescimento profissional ao longo de sua carreira, etc. O evento contou com a participação dos alunos de vários períodos da

Quem disse que estudante de exatas não tem responsabilidade social? O PET Civil UFSCar em parceria com o hemonúcleo da Santa Casa de Misericórida de São Carlos realizou nos dias 11 e 12 de novembro a primeira edição de sua campanha de doação de sangue: Engenheiro Sangue Bom. A campanha contou com a participação de cerca de 50 alunos de vários períodos da graduação, que foram conduzidos em vans da UFSCar até a Santa Casa.Além de terem sido conseguidas várias bolsas para o hemonúcleo, com essa atividade o PET pôde disseminar o espírito solidário entre os estudantes, oferecendo a inédita experiência da doção de sangue para muitos, seja por medo ou falta de oportunidade. O estreitamento dos laços com a comunidade são carlense proporciona uma formação mais completa ao aluno e a universidade deixa de ser m a r c a d a a p e n a s p o r p r á t i c a s profissionalizantes, mas também por formar cidadãos de atuação responsável e humana. Agradecemos à todos os doadores que nos deram o voto de confiança nesse primeiro ano da Engenheiro Sangue Bom, e ano que vem tem mais!!!


ENGENHEIRO SANGUE BOM

Encerramento do curso com todos os presentes.

Roda Viva: Discutindo o mercado de trabalho, empresas

de São Carlos

Um dos grupos de doadores já no hemonúcleo da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos.

graduação, os quais puderam, como é costumeiro e incentivado no Roda Viva, interagir com os entrevistados por meio de perguntas ao longo do evento.

- por Cristiane Sayuri Murakawa.

O QUE ROLOU...

08

Roda Viva: ODEBRECHTDia 12 de novembro, no Centro de Ciências e Tecnologia (CCET), localizado na área norte da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), aconteceu o 4º Roda Viva, edição Odebrecht, contando como entrevistado o renomado Gerente de Engenharia e Construção da Odebrecht Realizações Imobiliárias, Fábio Siqueira Giamundo. O evento foi o mais prestigiado do PET até agora, com a presença de 120 ouvintes, indicando o sucesso do formato iterativo de perguntas e respostas entre ouvintes e convidado e o grande interesse dos estudantes em renomadas empresas como é o caso da Odebrecht Realizações Imobiliárias.Em tal evento, Engº Civil Giamundo contou a sua trajetória profissional, a iniciar pela graduação em engenharia civil na Fundação Armando Alvares Penteado, depois realizando cursos de pós-graduação na Escola Politécnica (POLI-USP) e Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-USP) e chegando ao cargo de gerente na Odebrecht Realizações Imobiliárias. Abordou também temas como: treinamento e qualificação da mão-de-obra necessária; inovação tecnológica na construção civil; trocas de experiência com funcionários de cargos superiores; e etapas desafiadoras na construção.Ao final do evento, foi oferecido um coffee break para os presentes permitindo a troca de experiências de forma descontraída entre os alunos, o engenheiro convidado e a responsável de RH (relações humanas) acompanhante.

- por João Antonio Dotta.

Petiana Taísa fazendo a abertura do evento e apresentando o convidado.

Engenheiro Fábio Siqueira Giamundo e o João Antonio Dotta, petiano.

Nos dias 19 à 21 de novembro de 2014, foi realizado o 22º Congresso de Iniciação Científica da UFSCar. É um fórum voltado para a divulgação e discussão dos resultados obtidos em projetos de iniciação científica desenvolvidos por alunos da UFSCar e de outras Instituições. Esses resultados são divulgados através de banners e discutidos entre os alunos autores, os professores avaliadores e o público em geral.O grupo PET apresentou três trabalhos, cada um referente a uma linha de pesquisa que é estudada. São elas: Segurança no Trânsito, orientado pelo professor Alex Sander Clemente de Souza, em que os alunos mapearam as rotas de pedestres e ciclistas existentes na universidade, bem como seus problemas e alterações necessárias; Sistemas Inovadores de Habitação Social,

XXII CIC UFSCarprofessora Sandra Regina Mota Silva, em que os alunos visitaram o condomínio residencial Jardim Zavaglia, analisando as modificações que a população fez nas moradias recebidas; e Sustentabilidade, orientado pelo professor José da Costa Marques Neto, onde foi estudado o descarte dos resíduos sólidos produzidos no laboratório do DECiv.

- por Taísa Fiorini.

O QUE ROLOU...

09

CURSO DE APRESENTAÇÃO ORALSabemos que na atualidade a comunicação oral é de extrema importância e precisa ser desenvolvida de forma clara e concisa, por isso o PET-Civil UFSCar contou com o professor Doutor José Sérgio Komatsu associado ao Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade para ministrar o minicurso de apresentação oral, o qual foi desenvolvido nos dias 13 e 20 de novembro de 2014 na sala 01 do DECIV. O curso contou com a participação de 9 alunos do curso de engenharia civil, os quais assistiram a uma aula teórica sobre as noções básicas para qualquer apresentação pública, como forma de estruturação cronológica da apresentação e postura adequada. Nesta, o professor também disponibilizou material impresso aos inscritos e desenvolveu dinâmicas. Para a segunda aula, os alunos foram convidados a preparar uma apresentação sobre um assunto de seu interesse e apresentar-lo à classe. Nesta prática, foram avaliadas todas as noções repassadas durante a fase teórica do curso de forma que o apresentador recebesse críticas construtivas e elogios com relação a sua apresentação. Este curso proporcionou aos alunos uma melhor compreensão dos requisitos básicos para qualquer tipo de apresentação, bem como falhas individuais que precisariam ser melhoradas.

- por Letícia Ramos.

VISITA TÉCNICA AO SÃO PAULO CORPORATE TOWERS

Com o intuito de vivenciar a realidade das obras, o PET-Civil UFSCar organizou a visita técnica à São Paulo Corporate Towers, empreendimento realizado pela gigante do setor de construção civil Camargo Corrêa, que além de grandioso, é sustentável. São 258.000 m² de área construída, duas torres empresariais (Torres Norte e Sul), um prédio de "Amenities" e um prédio técnico. Também possui pré-certificação LEED® Platinum 3.0 Core and Shell. A visita ocorreu no dia 13 de dezembro de 2014, das 9h até as 14h. Contou com a participação de 19 alunos da graduação, os quais foram conduzidos por van até a obra em São Paulo e posteriormente de volta à São Carlos.A visita proporcionou aos alunos visitar toda a estrutura das torres com o auxílio dos engenheiros responsáveis pela obra, os quais explicaram todo o processo de construção, bem como os desafios enfrentados por eles para concretização do projeto.

Prof. Dr. José Sergio Komatsu, que ministrou o curso de apresentação oral do PET Civil.

N o m e : J o s é Sergio Komatsu, no departamento de Eng.Civil mais conhecido como Komatsu.Currículo: Possui g raduação em Engenharia Civil pela Universidade d e S ã o P a u l o ( 1 9 7 8 ) , g raduação em Licenciatura em Q u í m i c a p e l a U n i v e r s i d a d e Federal de São Car los (1978) , m e s t r a d o e m Engenharia Civil (Engenharia de Estruturas) pela Universidade de São Paulo (1985) e doutorado em Engenharia Civil (Engenharia de Estruturas) pela Universidade de São Paulo (1995). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de São Carlos e tem experiência na área de Mecânica das E s t r u t u r a s . F o n t e : http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4255808P5.

Grupo de alunos que participa-ram da visita no heliponto da Torre Norte.

O s a l u n o s também visitaram o escritório onde o p r o j e t o é analisado dentro da obra, entrando em contato com os profissionais responsáveis.S a b e m o s q u e para a formação de engenheiros civis qualificados é necessário, além de todo o embasamento teórico, a experiência prática, a qual também auxilia os alunos na compreensão da teoria passada em sala de aula.



ENTREVISTA com...

Foto de Sheyla quando ainda criança, na 2ª série.

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PET: Qual sua origem? Como foi sua infância? Sheyla: Sou de uma família simples do interior de Minas Gerais, Juiz de Fora. Meus avôs eram todos filhos de italianos que vieram para trabalhar no Brasil no final do século XIX. Meu pai é policial militar reformado, minha mãe dona de casa e tiveram 5 filhos. Quando criança, meu pai foi transferido de cidade várias vezes. E a gente ia junto... Moramos em cidades pequenas de Minas, onde se podia pegar a fruta no pé, beber leite morno saído da vaca, subir em árvores, atravessar pinguelas e andar de carro de boi. Fizemos assim vários amigos nestes locais e isso foi muito bom.

PET: Por que decidiu-se pelo curso de engenharia civil? E por quais caminhos passou para chegar aqui na UFSCar como docente?

Nesta edição tivemos o privilégio de contar com duas professoras do nosso departamento! A professora Silvana, que ministra atualmente as disciplinas de Mecânica Aplicada, Mecânica dos Sólidos para Engenharia Civil e Construções Metálicas, além de orientar a pós graduação de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. E a professora Sheyla, que por sua vez leciona Administração da Construção, Gestão de Equipamentos na Construção Civil, Projeto do Canteiro de Obras e Racionalização e Planejamento de Edificações, e na pós graduação trabalha com Gestão da Produção de Edifícios. Confirao que elas pensam e gostam de fazer fora da UFSCar!

Sheyla: Desde pequena sempre me saí bem em Matemática e Física. Optei primeiro por ser técnica em Edificações. Fiz estágio num escritório de cálculo como detalhista de estruturas, logo no início do segundo ano do curso. Ao final do curso, consegui emprego de assistente técnica numa construtora importante de Juiz de Fora, junto à Diretoria de Obras. Após alguns meses de trabalho lá, vi que queria ser engenheira civil e prestei vestibular. Passei, e fui contratada como estagiária pela mesma construtora no setor de planejamento e orçamento. Depois, troquei de empresa para poder fazer estágio em obras. No final do quarto ano, um dos professores me convidou para fazer estágio em outro escritório de cálculo, agora como calculista. Ao final do curso, vi que queria ser engenheira de estruturas e vim fazer mestrado aqui em São Carlos, na USP. Quando estava terminando o mestrado, surgiu a oportunidade de fazer o concurso para p r o f e s s o r n a U F S C a r n a á r e a d e racionalização. Eu achei que era uma excelente oportunidade, principalmente considerando o contexto da construção civil na época. Não tinha pensado quando estudante que poderia ser professora, mas hoje me identifico muito com as atividades e desafios da profissão de docente.

PET: Na sua opinião, quais são características desejáveis para os engenheiros civis que pretendem entrar no mercado de trabalho nos próximos anos ? E no meio acadêmico ?Sheyla: De um modo geral, esperamos que as pessoas sejam responsáveis, éticas, curiosas e educadas. A responsabilidade deve ser condizente com o seu perfil–se estudante, por exemplo, precisa estudar, trabalhar em equipe e participar das atividades na universidade. A ética deve permear toda a vida, de modo a não prejudicar os outros, ter uma conduta regrada pelos bons costumes e valores morais. A curiosidade traz a vontade de continuar aprendendo e de crescer enquanto profissional. A educação é a base da sociedade moderna. Mas ser educado é mais que ter estudo–é valorizar as relações pessoais e respeitar as diferenças existentes em qualquer meio.

Sheyla M. B. Serra

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PET: Sabemos que a senhora é bastante atuante no colet ivo do DECiv e que part ic ipou recentemente das eleições concorrendo ao cargo de Diretora do CCET. A senhora já trabalhava lá ? Quando e como ocorreu a eleição? Qual a importância de ter um representante da engenharia civil em um cargo de destaque no CCET?Sheyla: Minha trajetória na diretoria do CCET começou em 2010 quando fiz parte da chapa a convite do prof. Paulo Caetano, que era o vice do mandato anterior, e que se dispôs a ser diretor. Em 2014, depois de quatro anos na Diretoria, entendemos que deveríamos repetir a estratégia de 2011– eu me dispus a continuar e convidei o prof. Márcio Fernandes, que acei tou ser meu companheiro de chapa. Após a consulta à comunidade do CCET em novembro passado, fomos indicados para o mandato de 2015 a 2018. Ficamos muito felizes!A comunidade do CCET é bem grande, temos 20 cursos de graduação e 11 departamentos. Não podemos privilegiar um grupo em especial. Mas é claro que a experiência que tive ao longo de tanto tempo (21 anos) com o departamento de engenharia civil vai sempre me acompanhar. Nestes quatro anos na vice-diretoria, percebi que algumas necessidades dos cursos do CCET são muito semelhantes e que quando buscamos solução para um problema, atendemos também a outras demandas.

PET: Em quem ou em que você se inspira na sua vida, tanto profissional como pessoal ?Sheyla: Como cristã, o grande modelo de vida que tenho é Jesus Cristo e todos aqueles que o seguiram, como São Paulo. Como profissional da área de gestão das construções e mineira, admiro a determinação e visão estratégica de Juscelino Kubitscheck–ele foi o responsável pela construção da nova capital federal Brasília entre 1957 e 1960. A transferência da capital para o interior do Brasil estava prevista nas três constituições brasileiras e visava a integração do país, mas nenhum presidente ainda tinha feito algum movimento para que virasse realidade. JK constituiu um grupo de especialistas para projetar a cidade e planejar a construção, que acabou antes do prazo determinado.

PET: O que você gosta de fazer fora da universidade, nos tempos vagos ?Sheyla: Acho que ninguém mais tem tempo vago-risos-.Precisamos ter o tempo do trabalho, mas também o tempo da família, do lazer, do estudo e da espiritualidade, equilibrar estes tempos. No campo

espiritual, por exemplo, tenho compromisso em ser catequista de adultos num curso da Igreja Católica.

PET: Existe um momento marcante em sua vida? Se sim, qual foi ?Sheyla: Tenho vários na vida profissional e pessoal. Um deles foi a realização da assembléia do nosso curso em 2004 e adesão dos estudantes à proposta do novo projeto pedagógico do curso. Tínhamos acabado de aprovar o novo currículo de 2005 depois de mais de um ano de discussão, com ativa participação de professores e representantes de turma. Fizemos uma proposta de transição curricular e os estudantes aderiram maciçamente. A turma 2004 fez o ENADE em 2008 e teve o quarto melhor desempenho entre os 207 cursos de engenharia civil do Brasil. Não sei se vamos conseguir este mesmo desempenho com as novas turmas, mas seria importante retomar o objetivo do curso estar entre os melhores do Brasil.

Bate Bola, Jogo Rápido

·Um livro. Da minha época de estudante: Fernão Capelo Gaivota.Eu gosto muito de...? Dançar.Minha prioridade número um é...? Difícil responder (sou geminiana).·Meu maior medo é...? Andar de avião.·Um sonho! Igualdade.·Um arrependimento! Não ter estudado inglês com afinco.·Um defeito! Vários.·O que te incomoda? Mentira.·Uma qualidade! Persistência.·Uma frase que te define. Gosto da frase da Petrobras: “O desafio é a nossa energia”.

-por Gabriela Moraes.


Sheyla na diretoria do CCET.

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PET: Qual sua origem? Como foi sua infância? Silvana: Sou gaúcha, nascida no interior do Rio Grande do Sul, município de Nova Palma. Minha infância foi vivida toda no sítio, parte no Rio Grande do Sul, até os 5 anos e, depois, no interior do Paraná, no município de Assis Chateaubriand. Brinquei muito, corri muito na terra, descalça e sempre com muitos cachorros e gatos por perto.

PET: Por que decidiu-se pelo curso de engenharia civil? E por quais caminhos passou para chegar aqui na UFSCar como docente ?Silvana: Não sei ao certo em que momento decidi fazer a graduação em Engenharia Civil, talvez tenha sido levada pela habilidade em matemática e física. Mas, com o tempo descobri que o curso de engenharia civil exige muito mais que esta habilidade identificada no ensino médio. Logo após concluir o ensino médio, todo em escola pública, prestei vestibular para Engenharia Civil na UEM - Universidade Estadual de Maringá e fui aprovada. Concluí o curso em 1997 e, devido à iniciação científica feita durante a graduação, quis fazer mestrado na área de Engenharia de Estruturas. Esta escolha me trouxe a São Carlos, onde cursei toda minha pós-graduação: dois anos de mestrado, quatro de doutorado e mais quatro de pós-doutorado. Foram dez anos de muito estudo, muita dedicação e muito amadurecimento. Toda pós-graduação foi cursada no Departamento de Engenharia de Estruturas da EESC-USP. Em meados de 2005, ainda fazendo pós-doutorado,

Silvana De Nardin

Foto de Silvana quando criança.

passei a coordenar um curso de especialização em Engenharia de Estruturas na UNILINS. E, finalmente, no final de 2009 prestei concurso para docente no DECiv e desde então, sou docente da UFSCar.

PET: Na sua opinião, quais são características desejáveis para os engenheiros civis que pretendem entrar no mercado de trabalho nos próximos anos ? E no meio acadêmico ?Silvana: Independente do caminho que o graduado em Engenharia Civil tome, o mais importante é manter-se sempre atualizado, adquirindo informação em fontes seguras e ampliando seu conhecimento técnico dia a dia. Para aqueles que desejam seguir carreira acadêmica, antes de mais nada é preciso vocação. Tentar ensinar vai muito além de ter conhecimento, o saber para ensinar é diferente do saber para si, exige amadurecimento, dedicação e estudo. E, claro, o caminho clássico e indispensável é fazer pós-graduação, incluindo mestrado e doutorado.

PET:O que você gosta de fazer fora da universidade, nos tempos vagos ?Silvana: Há muitas coisas que gosto de fazer no tempo que não dedico à universidade. Tenho que confessar também que há muita coisa legal na fila de espera para ser incluída na minha vida. Bom, atualmente, faço parte de um grupo de corrida de rua, que reúne amigos e me proporciona o bem estar físico que preciso pra manter a cabeça saudável. São duas vezes por semana mas faz toda a diferença na minha vida. Além disso, diariamente, dedico um pouquinho do meu tempo ao grupo de voluntários Patrulha Animal, do qual faço parte e que tenta ajudar animais, sobretudo cães, abandonados e/ou vítimas de maus tratos na cidade de São Carlos. Neste grupo somos poucos (poucas na verdade, pois somos 8 meninas e um menino) e temos muitas atividades, há sempre muito a fazer e poucos para ajudar. Na ação voluntária encontro o melhor e o pior do ser humano, aprendo diariamente que não há limite para a bondade ou a maldade humanas. Aprendo também que sempre podemos fazer algo para ajudar, para melhorar a vida em sociedade e que não podemos deixar para que o outro faça. Nós somos a sociedade e se queremos um mundo melhor, temos que melhorar o que está a nossa volta. Não adianta reclamar e esperar que o vizinho faça o que cabe a você.


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Bate Bola, Jogo Rápido

Um livro. Eu sou MalalaEu gosto muito de...? ficar em casa quietinha, com minha família (humanos e cachorros)Minha prioridade número um é...? ser felizMeu maior medo é...? Perder as pessoas que amo.·Um sonho! Um mundo perfeito.·Um arrependimento! Não sei...não consegui pensar em nada.·Um defeito! Atualmente, paciência bastante limitada. ·O que te incomoda? Fico muito incomodada com a falta de consciência e de respeito do brasileiro.·Uma qualidade! A persistência me define.·Uma frase que te define. Só desisto quando não há mais nada a fazer, mas sempre há algo a ser feito.

- por Gabriela Bento de Moraes.

Foto de Silvana, Bob -o cãozinho- e Valentina.

PET:Como funciona esse projeto ? Os alunos podem se envolver e colaborar de alguma forma ? Silvana: Não há dúvida que o grupo PET pode ajudar bastante no trabalho voluntário desenvolvido pelo grupo ao qual faço parte. Neste grupo, cada voluntário faz de tudo um pouco: divulga animais para adoção, resgata, abriga, cuida, leva no veterinário, faz visitas pré e pós adoção. Uma das últimas atividades que iniciamos neste ano é um trabalho de conscientização nas escolas da rede municipal. O projeto chama-se "Plantando a semente: educar para transformar" e pretendemos levá-lo a várias escolas do município de São Carlos. Acredito que o grupo PET possa nos ajudar neste e em outros projetos.

PET:Como é ser engenheira, professora, amiga, filha, esposa e mãe da Valentina? Não é fácil conciliar todas essas funções tão importantes de uma mulher do século XXI, como você faz?Silvana: Esta talvez seja a pergunta mais complexa de responder. Gostaria que houvesse um botão para mudança de função, assim o cérebro rapidamente saberia como agir dependendo da função a desempenhar. Mas, independentemente da função, todas elas exigem dedicação e amor. Ser mãe e ter uma profissão e fazer as duas coisas de forma satisfatória é um grande desafio. Hoje sei que dizer que não se tem tempo é uma grande desculpa. Cada minuto é valioso e o que mudou depois que a Valentina nasceu é que não há tempo nenhum a perder e que com ela o ritmo é outro, sem pressa. Afinal, a pressa é dos adultos, não das crianças. Quando fico muito cansada de todas as funções, penso que há milhares de mulheres que também desempenham muitos papéis e elas sobrevivem então, sobreviverei também.

PET: Em quem ou em que você se inspira na sua vida, tanto profissional como pessoal ?Silvana: Atualmente, uso os exemplos alheios para me inspirar a não agir da mesma forma. Não há como ser perfeito, atos falhos fazem parte da existência humana mas temos que tentar não deixar marcas ruins por onde passamos. Meu pai, já falecido, foi e será sempre uma fonte de inspiração. Talvez seu exemplo mais importante tenha sido partir com a serenidade dos que podem olhar para sua trajetória e se sentir satisfeitos com o caminho percorrido. Por isso, gosto sempre de olhar para trás e fazer uma análise do caminho já percorrido e, sempre que possível, corrigir a rota.

PET:Existe um momento marcante em sua vida? Se sim, qual foi ?

Silvana: Há dois grandes momentos, dentre muitos, que merecem menção e eles são opostos: uma perda e um ganho. A perda lenta do meu pai para o câncer foi uma lição que não dá pra esquecer, pois exige que o humano aceite que é perecível e que nada pode mudar isso. O ganho, o nascimento da Valentina, trouxe uma nova dimensão à vida. Não só o evento nascimento em si mas acompanhar a evolução diária do ser humano é algo que só pode ser entendido por quem experimentou.


PESQUISAS

Rota da entrada Sul até a Biblioteca Comunitária,com cerca de 1km e tempo de percurso de 15 min.

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A locomoção é um direito de todos. Sendo assim, é certo que todos, em algum momento, serão pedestres, uma vez que se define como pedestre todo aquele que anda a pé em alguma via. Assim, analisamos as rotas de pedestre no nosso campus – UFSCar São Carlos – com o objetivo de buscar elementos essenciais para a melhoria das condições de segurança para o deslocamento dos pedestres, bem como identificar pontos deficientes da estrutura viária. Foram escolhidas cinco principais rotas levando em consideração pontos estratégicos dentro do campus, como a Biblioteca Comunitária, o Departamento de Engenharia Civil, os prédios com salas de aula e a Portaria de Entrada da Área Sul. Para analisar essas rotas elaboramos tabelas com base em bibliografia especializada e exigências e métodos da NBR 10697 e percorremos as rotas, fazendo medições de tempo e distância e registro fotográfico. A partir desta exploração, pudemos avaliá-las no que diz respeito à segurança, conforto, sustentabilidade e acessibilidade. De forma geral as condições das rotas de pedestre analisadas apresentam diversos problemas que dificultam e tornam inseguro o percurso pedonal no campus, o que, certamente, vocês já devem ter sentido em algum momento. O grupo PET Civil agradece ao Prof. Dr. Alex Clemente de Souza pela sua orientação e ao Prof. Dr. Archimedes Raia Jr. pela colaboração, ideias e dicas preciosas, sem as quais essa pesquisa não teria sido possível.A próxima etapa da pesquisa consiste em aplicar questionários à população que frequenta o campus, para avaliar a percepção dos usuários destas rotas quanto ao conforto, conservação e segurança. Contamos com vocês para a continuidade da nossa pesquisa! - por Camila Rebelato.

SEGURANÇA NO TRÂNSITO

Ausência de rampa paracadeirants e de faixa depedestres. Pavimento deteriorado.

Falta de continuidade do passeio.

Pesquisas

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HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Pesquisas

Padrão das habitações logo após o início das entregas em 2011.

O grupo de pesquisa composto pelos alunos e petianos Cristiane de Farias, Gabriela Moraes, Keyzo Totake, João Antonio Dotta, Letícia Garcia e Taísa Fiorini, orientados pela professora Sandra Mota, todos do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos, iniciou suas atividades em abril de 2014. In ic ia lmente fo i real izada uma pesquisa bibliográfica acerca de alguns temas relacionados à questão habitacional no Brasil para se obter um panorama mais amplo em relação à temática central do grupo. Dentre eles cabe destacar os seguintes aspectos:Ÿ Panorama histórico da política habitacional no

Brasil;Ÿ Programas Habitacionais de Interesse Social;Ÿ Tipologias Habitacionais;Ÿ Habitações Sustentáveis e Construção e Meio

Ambiente (Coleção Habitare/FINEP);Ÿ Sustentabilidade e Inovação Habitacional

(CDHU – Companhia do desenvolvimento Habitacional Urbano);

Ÿ Norma de Desempenho para as Edificações Habitacionais - NBR 15575/2013;

Ÿ Inovação nas Edificações – Cadernos de Inovações da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção);

Para acompanhamento do desenvolvimento dos estudos dos vários temas pesquisados, o grupo também preparou e apresentou regularmente, durante o semestre, alguns mini-seminários com a participação dos integrantes do grupo e da professora orientadora.Após a fase de revisão bibliográfica nos temas ci tados, agora com a base teór ica mais consolidada, iniciou-se o planejamento e a execução de uma atividade prática para concretizar alguns conceitos e conteúdos trabalhados anter iormente. Essa at iv idade focou um

Empreendimento Habitacional de Interesse Social (EHIS), integrante do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) do Governo Federal. Esse programa apresenta como uma de suas características mais marcantes, a g rande d imensão desses con jun tos , geralmente abrigando mil ou mais unidades de moradia, em áreas periféricas das bordas urbanas.Como um caso emblemático do PMCMV, para a nossa atividade prática foi escolhido como objeto de estudo o Residencial Deputado José Zavaglia, localizado em área periférica do setor sudoeste das áreas urbanas consolidadas da cidade de São Carlos (SP). Esse conjunto habitacional iniciou a entrega das suas 1000 moradias a partir de setembro de 2011, sendo estas absolutamente iguais, com 42.46m² de área construída tendo possibilidade de expansão e sem muros, cercas ou calçadas. Três anos após, no segundo semestre de 2014, procurou-se investigar as modalidades de transformações produzidas nas unidades habitacionais, a partir do padrão uniforme entregue anteriormente.Nesse momento, o trabalho se restringiu à observação de características de alterações que pudessem ser observadas da parte externa das moradias, sem a necessidade de abordagem dos moradores. Buscava-se, assim, identificar em um conjunto amos t ra l de un idades , as mudanças promovidas neste intervalo de tempo, ou seja, realizar um estudo de mudanças pós-ocupação no residencial.Para a coleta de dados foi produzido um questionário simples para identificar e analisar os seguintes aspectos: 1) mudanças externas presentes – tais como muramento/cercamento, modificações no acabamento da unidade original e ampliações térreas ou verticalizadas; 2) proteção externa – tipologia e material de acabamento, quantidade, tipo e uso dos portões, quando existentes; 3) uso do solo – manutenção do uso habitacional original ou incorporação de outros usos como o de prestação de serviços ou comercial; 4) arborização, mobiliário urbano e infraestrutura de mobilidade – presença ou não de, por exemplo, vegetação em frente à moradia ou no quintal, lixeiras e bancos.Para uma avaliação estatisticamente correta, o grupo contou com o auxílio de alunos do PET do Departamento de Estatística, por meio dos petianos Bruno C. Maranho e Lucas F. Rosa.

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SUSTENTABILIDADE

Pesquisas

Exemplar com mudança no acabamento externo (pintura) e ampliação vertical.

Exemplar com muramento, cerca, mudança no acabamento externo e ampliação térrea.

Exemplar com muramento, portão, mudança no acabamento externo e ampliação térrea.

O Grupo de Sustentabilidade é formado por membros do Grupo PET com o objetivo de desenvolver uma pesquisa voltada para as questões ambientais. Neste ano o tema abordado pelos alunos foi “Resíduos da Construção Civil (RCC) gerados no Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da Universidade Federal de São Carlos”.Orientados pelo Prof. Dr. José Marques da Costa Neto, durante o primeiro semestre, o grupo realizou busca por informações técnicas através de revisão bibliográfica e adquiriu conhecimento com relação às normas e resoluções que regem as políticas ambientais.No decorrer do segundo semestre, os alunos deram

início a coleta de dados nos laboratórios do departamento. Através da identificação dos resíduos gerados foi possível estimar a quantidade de cada um deles e conhecer a destinação final dos mesmos, obtendo assim um d iagnóst ico da atua l s i tuação do departamento.Tendo em vista que o modo de gerenciamento dos resíduos produzidos no DECiv possui algumas deficiências, o grupo planeja contribuir com estratégias de gestão dos RCC no ambiente em estudo.- por Caroline Braz, Matheus Fantin e Thayná

Paulino.

Pelas características do objeto de estudo, foi sugerida uma abordagem estatística baseada em uma análise por Amostragem Aleatória Simples, com um limite de erro de estimação de 7% e nível de confiança de 95%, o que na prática representou a análise de 170 unidades de uso habitacional pulverizadas, aleatoriamente, em 31 quadras de uso habitacional.Com os dados obtidos, os principais resultados obtidos foram as alarmantes 86,51% casas modificadas de alguma forma, sendo a principal mudança o muramento e/ou cercamento (48,44%). Nas proteções externas, o material mais empregado foi o bloco cerâmico (44,32%) e o mob i l i á r io u rbano , quando ex is ten te , é representado basicamente por árvores na calçada ( 4 9 , 5 1 % ) . O u s o d o s o l o p e r m a n e c e predominantemente residencial. A seguir, imagens registradas no conjunto durante a coleta de dados que ilustram os resultados obtidos.Dentre as percepções que puderam ser observadas, além do aspecto de busca de segurança pessoal e patrimonial, obtida por meio de muros e gradis, cabe mencionar a busca pela identidade de cada moradia. O expressivo número de unidades transformadas nesse período de 3 anos (2011-2014) sugere a necessidade de se

repensar as tipologias projetuais e construtivas que têm sido praticadas. Além disso, tratando-se de um curto intervalo de tempo, as mudanças observadas estão claramente ligadas à melhoria da qualidade de habitabilidade das famílias (sentimento de segurança, praticidade de limpeza e higiene, por exemplo). Observou-se, ainda, a existência de reformas sofisticadas e de grande porte, por vezes, verticalizando a unidade original. Os investimentos exigidos na realização de mudanças mais significativas sugerem alguns questionamentos quanto ao público alvo que deveria ser atingido em um EHIS voltado para famílias de renda até 3 salários mínimos. Por outro lado, pode-se questionar, também, se haveria possibilidade de a situação financeira das famílias ter se alterado em tão curto espaço de tempo. A pesquisa não partiu do objetivo de investigar tais aspectos, mas certamente apontou para a importância de realização de outros estudos futuros que permitam identificar de que forma tem sido viabilizado esse grau de transformação e investimento em moradias que pretendiam, originalmente, atender as camadas de mais baixa renda nesse programa habitacional.

- por Gabriela Moraes e Sandra Mota.

Gráfico de pizza representativo dos motivos das reprovações apontados pelos próprios alunos.

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Vida de bixo não é fácil. As dificuldades vão desde o dia a dia em um novo ambiente, com novas pessoas e responsabilidades, até a exigência de um ritmo de estudos muito diferente do que se estava acostumado no colégio ou cursinho, causando verdadeiros “choques de realidade” nos alunos. Quando se veem frente às disciplinas de Cálculo 1, Geometria Analítica e Física 1, com linguagem complexa (e impossível à primeira vista) os alunos desistem, e o número de reprovações no primeiro semestre cresce a cada ano.Tendo em vista o grande problema que isso representa para nosso departamento, o PET Civil, através dos petianos Cristiane de Farias e Lucas Tetsuya, realizou uma pesquisa com os bixos 014 com a aplicação de questionário nas três turmas de Topografia (disciplina que costuma-se cursar no 2º semestre), com a concessão da professora Dra. Eliane Viviani e do professor Dr. Marcelo Takeda. Essa pesquisa, que atingiu 88 graduandos, pôde nos dar uma ideia geral de quantos alunos reprovaram em cada disciplina, quais suas maiores dificuldades, assim como quais eram suas ideias para superá-las. Foi escolhido o método gráfico para representar os resultados obtidos. A primeira questão “Pegou alguma DP?” mostrou uma realidade alarmante: 51% dos alunos participantes reprovaram em alguma disciplina do primeiro semestre. Logo em seguida questionou-se quais disciplinas o aluno reprovou, confirmando as campeãs “Cálculo 1”, “Geometria Analítica” e “Física 1”, que juntas representam 91% do total de dependências.

QUESTIONÁRIO COM OS BIXOS

Gráficos representativos do percentual de alunos que reprovaram alguma matéria no primeiro semestre e qual foi ela.

Pesquisas

Ao questionar os alunos sobre qual era o principal motivo para as dificuldades, 55% acredita que a falta de didática do professor foi o fator que mais influenciou. Em seguida apareceu a falta de base com 17%, e muitas coisas pra fazer, com 13%.

Na pergunta “O que acha que teria te ajudado a ir melhor nas matérias?” a maior parte dos alunos (70%) acredita que oferecer aulas de exercícios seria uma boa opção de auxílio, além de aulas de resumão antes das provas e as tradicionais monitorias. Além disso, ao serem questionados a respeito de participarem de “Aulas de Nivelamento” para Cálculo 1, GA e Física 1, 83% responderam que participariam.

A partir disso, o grupo PET incluiu em seu planejamento de 2015 um projeto de Aulas de Nivelamento para os novos alunos, buscando proporcionar a base necessária para que cursem as disciplinas iniciais do Departamento de Matemática e Física e as concluam com um número menor de retenções. A ação busca evitar a evasão logo no início do curso, assim como a melhora do andamento da graduação como um todo, visto que estas três matérias básicas acabam trancando discipl inas importantes da grade específica como Mecânica Aplicada à Engenharia.


Gráficos representativos das possíveis soluções, segundo os alunos e do interesse em participar de aulas de nivelamento.

PAPA-PILHAS

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Você sabia que, depois de usadas, pilhas e baterias representam um risco ambiental e de saúde pública em razão da presença de substâncias tóxicas como mercúrio, cádmio e chumbo na sua composição? E o pior: o ser humano não metaboliza essas substâncias, o que pode causar graves danos ao sistema nervoso e até câncer. Portanto, com o uso cada vez mais significativo de aparelhos eletrônicos, a sociedade conta com mais um problema a ser solucionado: como descartar esse material? Tendo em vista que a decomposição de pilhas e baterias leva de 100 a 500 anos e os resíduos químicos que compõe esses materiais podem contaminar o solo, lençóis de águas subterrâneos e lavouras, o PET Civil tomou a iniciativa de se responsabilizar pelo descarte desses materiais. Para isso, foi fixado um papa-pilhas ao lado da sala do PET em que os alunos, professores e funcionários de toda a universidade podem depositar pilhas e baterias já utilizadas. Em seguida, os petianos levam todo o material aos pontos de coleta existentes na cidade.E, para uma melhor eficiência do projeto, o grupo também distribuirá mini papa-pilhas de papel cartão para os estudantes e professores, para que o material possa ser coletado individualmente e depois descartado de uma só vez no papa-pilhas. Estuda-se também uma parceria com o PET Biologia da UFSCar com o intuito de expandir o raio de coleta dentro da universidade.Se descartadas de forma correta, as pilhas e baterias podem passar por reprocessamento, em que, inicialmente, a cobertura plástica é removida e lavada com água para a eliminação dos metais, e a parte metálica restante é triturada em uma máquina até virar um pó cujo pH é neutralizado, tornando menos agressivo aos humanos. Em seguida o pó vai para um forno de alta temperatura e pode ser transformado em corantes para tintas, pisos, cerâmicos, refratários e vidros.Portanto, fique atento: Uma atitude sua pode fazer a diferença!

- por Taísa Fiorini.

MEIO AMBIENTE

Papa-pilhas localizado ao lado da porta da sala do PET Civil, no corredor do DECiv (Departamento de Engenharia Civil).

Modelo de mini papa-pilhas da Drogaria São Paulo.

BIBLIOTEQUINHA

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Sabemos que as bibliotecas universitárias tem como papel oferecer o suporte ao ensino, à pesquisa e à extensão com a precisão e rapidez que o meio acadêmico demanda. Além disso, a biblioteca contribui na democratização da informação, promovendo inclusão social e fonte de conhecimento. Pensando nisso, o PET-Civil pensou em desenvolver uma biblioteca voltada exclusivamente para o curso de engenharia civil, a qual disponibilizasse mais exemplares dos livros disputadíssimos na biblioteca comunitária da UFSCar, como os do ciclo básico de qualquer engenharia, bem como livros mais específicos.Colocando todas essas ideias em prática, nasceu a “Bibliotequinha da Civil”, que foi criada com a intenção de facilitar o acesso dos alunos de engenharia civil em geral aos livros técnicos, revistas do ramo e anotações de aula de alunos veteranos do curso. Sua construção foi baseada na doação de material através dos professores e também por meio de uma doação significante do Centro Acadêmico da Engenharia Civil. Atualmente temos um acervo de 216 materiais. Eles são divididos em categorias para facilitar a pesquisa e dispomos de um link na internet para que os alunos saibam através do próprio computador a situação de um livro em específico. As retiradas dos livros são feitas com qualquer membro do programa que estiver presente na sede

LEITURA

Instruções para a retirada de livros na Bibliotequinha da Civil.

do PET Civil UFSCar. A manutenção fica por responsabilidade do grupo de ensino do PET.Outros PETs já trabalharam essa ideia, como o PET-Elétrica da Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, onde eles disponibilizam PDFs de livros e apostilas não somente aos alunos da graduação, mas à toda comunidade em seu site. A seguir o depoimento desse grupo sobre o seu projeto:‘’No site do Grupo PET-Elétrica da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) está disponível a aba “Biblioteca Virtual”. Nela o usuário tem acesso ao material produzido internamente pelo grupo, disponibilizado outrora durante nossas atividades. Quem não pode participar do evento, tem a possibilidade de conseguir ao menos o material para ter como base em estudos futuros. Como a maioria das apostilas, guias e editais é produzida pelos próprios integrantes do grupo, a linguagem é mais próxima do público alvo: alunos de graduação. Lá estão disponíveis apostilas sobre Eletrônica Básica, Editoração utilizando LaTeX, Introdução à Linguagem C, Análise de Circuitos Elétricos no Matlab, apresentações de professores e outros profissionais participantes de nossos eventos, guias sobre como construir diversos circuitos. Para os alunos que buscam uma fonte confiável sobre Eletrônica, por exemplo, tem na Biblioteca Virtual um bom início. A busca pelo material é recorrente tanto fora do grupo quanto internamente e a atualização fica a cargo do responsável pelo site.’’, Grupo PET Engenharia Elétrica UFCG.


Visão da página da Bibliotequinha da Civil no facebook.

PROCESSO SELETIVO

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Processo Seletivo

2015

Terminaram dia 21 de março de 2015 as inscrições para o Processo Seletivo do PET Civil, realizadas via e-mail. Dentre os requisitos para participação, destacam-se: cursar entre o terceiro e oitavo semestre de Engenharia Civil na UFSCar, possuir até duas reprovações e Coeficiente de Rendimento Geral igual ou superior a 7.A organização informa que serão ofertadas até 4 vagas para bolsistas e até 6 para não bolsistas e que o candidato será avaliado por uma prova de conhecimentos gerais, uma entrevista, uma dinâmica de grupo, bem como pela análise de seu currículo. A prova acontecerá dia 15 de abril às 13hrs na Sala 01 do Deciv, seguida pelas entrevistas que ocorrerão em dois dias: 15 e 16 de abril às 14hrs, seguindo ordem de inscrição, também na Sala 01 do Deciv. Já a dinâmica de grupo ficará para o dia 17 de abril às 18hrs e no mesmo local das etapas anteriores. A análise do currículo e do histórico escolar será feita ainda no dia 17 pelo professor tutor.A divulgação do resultado acontecerá dia 27 de abril pela internet, na página e no perfil do PET, e pelo mural da coordenação do curso.Boa sorte a todos os inscritos!

- por Thayná Paulino.

Flyer de divulgação com as datas das próximas etapas do Processo Seletivo PET Civil UFSCar.

DesconTRAÇÃO

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Gata, você é o ovo que faltava na minha marmita!

Diversão para engenheiros

Um padre, um médico e um engenheiro estão jogando golfe. Na frente deles há um grupo que há mais de meia hora não sai do lugar. Passa o empregado do clube e os três perguntam o que está acontecendo com o grupo. O sujeito explica: - Essas pessoas são cegas. Perderam a vista tentando salvar a sede social do clube no ano passado, que estava em chamas. Desde então nós deixamos eles jogarem de graça.Os três se mantêm em silêncio até que o padre diz: - Muito triste. Vou rezar por eles na próxima missa.O médico acrescenta: - Boa ideia! Eu vou conversar com um colega oftalmologista para ver se ele pode fazer algo.E o Engenheiro: - Por que é que esses putos não jogam à noite ? Porra?!

Fonte: http://engenhariacivilfacs.blogspot.com.br/

TIRINHAS PARA ENGENHEIROS

PIADA DE BOM GOSTO

CANTADA DE PEDREIRO

Fonte: http://broncasafada.blogspot.com.br/2009/07/piadas-sobre-profissao-engenheiros.html

Fonte: http://www.humorbabaca.com/piadas/frases-engracadas/cantadas

EDITORIAL

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A Segunda edição do jornal ‘’O Farol’’ teve por objetivos divulgar as atividades realizadas pelo grupo PET Civil UFSCar durante o ano de 2014, bem como estabelecer mais um canal de comunicação entre o grupo e os graduandos do curso, fornecendo aos leitores uma fonte de informações e de lazer. E para que ela fosse possíve l , contamos com o apoio dos colaboradores através da feitura de artigos, da editora para organizar todo o material e da revisora para evitar erros ocasionais e avaliar o resu l tado fina l . Agradec imentos pe la participação das professoras Sheyla Serra e Silvana De Nardin, que gentilmente nos cederam suas entrevistas. Muito obrigada, em nome de todo o grupo PET, aos professores orientadores das nossas pesquisas em 2014 Alex Sander, Archimedes Raia, José Marques Neto e Sandra Regina Mota pela dedicação e paciência.Esperamos que os leitores apreciem o trabalho e até a próxima edição!

A edição.

EDITORIAL

Colaboradores: Ana Carolina Fávero de Oliveira;Camila de Biagi Rebelato;Caroline Braz;Caroline Martini;Cristiane de Farias;Cristiane Sayuri Murakawa;Gabriela Moraes;Gabriel Ayabe Ninomiya;João Antonio Dotta;Letícia Ramos;Matheus Felipe Fantin;Rafael Grifoni;Taísa FioriniThayná Paulino.

Edição: Gabriela Moraes.

Revisão:Camila de Biagi Rebelato.

Foto do grupo PET 2014. Da esquerda para a direita: Caroline Braz, Taisa Fiorini, Camila Rebelato, Rafael Grifoni, João Antonio Dotta, Gabriela Moraes, Prof. Alex Sander, Cristiane Murakawa, Beatriz Figueiredo, Gabriel Ayabe, Ana Carolina Fávero, Lucas Tetsuya, Matheus Fantin, Thayná Paulino, Caroline de Martini, Keyzo Totake, Cristiane de Farias e Letícia Ramos.

RASCUNHO

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Espaço para exercitar a imaginação

RASCUNHO

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Espaço para exercitar a imaginação

O Farol - N02

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Transcript of O Farol - N02