O iluminismo e a sociedade

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O ILUMINISMO E A SOCIEDADE

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No século XVII e XVIII, o fortalecimento

do mercado internacional, o avanço da

produção maciça de produtos e a

consolidação do lucro como atividade

desejável e justa, foram que estimularam a

intelectualidade burguesa a avançar para a

elaboração de um pensamento próprio.

Assim, o conhecimento se transforma num

processo que se revelava útil e aplicável a

vida prática.

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A sociedade apresentava necessidades urgentes, que desafiavam os cientistas. Ela estava avançando para a indústria e a cultura de massa.

A nação deveria se orientar por uma política que favorecesse a propriedade e a acumulação de riqueza e que tivesse o indivíduo como mola-mestra.

Um indivíduo liberto das amarras do passado, mas plenos de desejos e expectativas, de realização pessoal e de liberdade de agir, movimentar-se, consumir e lucrar.

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PRINCIPAIS PENSADORES ILUMINISTAS:

John Locke (1632-1704): conhecimento

através do empirismo.

Voltaire (1694-1778): liberdade de

pensamento e crítica a intolerância religiosa.

Rousseau (1712-1778): Estado democrático

que garantisse a igualdade para todos.

Montesquieu (1689-1755): criou a divisão

dos 3 poderes(executivo, legislativo e

judiciário).