O Novo Profissional da Informação Universidade de Brasília Departamento de Ciência da...

O Novo Profissional da Informação

Universidade de BrasíliaDepartamento de Ciência da Informação e DocumentaçãoPrograma de Pós-graduação em Ciência da Informação Disciplina: Profissional da Informaçao

Informação

Agilidade

Qualidade

Inovação freqüente

Sociedade da Informação

Novos Indutores da Competitividade

Profissional da Informação

Criatividade

Adequada infra-estrutura de comunicações

Mão-de-obra educada, flexível e treinada que possa aprimorar continuamente suas habilidades

Inovação e espírito empreendedor para enfrentar a revolução do conhecimento


Indutores Críticos do Crescimento e da Competitividade


Acesso ao conhecimento global

Criação e adaptação de conhecimento

Disseminação do conhecimento

Utilização do conhecimento


Sistema Nacional de Inovação – Aspectos Críticos


Empresas Tradicionais Novos Paradigmas

Eficiência induz

competitividade

Inovação induz

competitividade

Crescimento por maiores

volumes

Crescimento por inovação

Competição de empresas Competição entre

fornecedores

Habilidades Gerenciais Habilidades de conhecimento

Controle da poluição Desenvolvimento Sustentável


Mudanças no Paradigma da Produção


O futuro da economia está

intimamente ligado à

educação e ao conhecimento


Megatendências do Mundo Moderno



DE PARA ALTERAÇÃO

Sociedade Industrial Sociedade da informação

Inovação e mudança

Tecnologia simples Tecnologia Sofisticada Maior eficiência

Economia nacional Economia mundial Globalização e competitividade

Curto prazo Longo prazo Visão do negócio e do futuro

Democracia Representativa

Democracia participativa

Pluralismo e Participação

Hierarquias Comunicação lateral Democratização e visibilidade

Opção dual Opção múltipla Visão sistêmica e contingencial

Centralização Descentralização Incerteza e imprevisibilidade

Ajuda institucional Auto-ajuda Serviços diferenciados e autonomia

Requisitos Principais:

• Criatividade

• Conhecimento

• Especialização


Intangibilidade


Sociedade Industrial Sociedade da informação

Inovação e mudança

Criação do Conhecimento

Inovação Contínua

Vantagem Competitiva

Conhecimento é um recurso competitivo



Tácito Explícitoem

Tácito

Explícito

do

Quatro Modos de Conversão do Conhecimento

Socialização

Internalização

Externalização

Combinação

Chave para acriação do

Conhecimento




• Acompanhar o desenvolvimento tecnológico,

sobreteudo nas tecnologias de

informação e comunicação

• Trabalhar em equipes multidisciplinares



Tecnologia simples Tecnologia Sofisticada

Maior eficiência


• Domínio de Idiomas

• Teletrabalho

• Inteligência Competitiva

• Princípios da Qualidade



Economia nacional Economia mundial Globalização e competitividade

Fluxograma de Inteligência Competitiva

base de dadosexternas

dados tratados

dadoscoletados

é estratégico ?

Sim

Não

Revisão e Análise

processo de transformação da informação a inteligência

briefings e IC especiais

análiseda situação

impactoestratégicobriefings e

IC mensais

perfisda concorrência

boletinsde notícias

input

output

IC





• Educação Corporativa

• Flexibilidade

• Postura Estratégica


Curto prazo Longo prazo Visão do negócio e do futuro


• Cooperação

• Interação

• Gestão do conhecimento



Democracia Representativa

Democracia participativa

Pluralismo e Participação


• Expressão oral e escrita

• Comunicação

• Marketing

• Cultura Geral



Hierarquias Comunicação lateral Democratização e visibilidade

Requisito Principal:

• Informação sob vários aspectos

• Fontes formais e informais

• Plano de referência e contingencial • Mensuração e Indicadores



Opção dual Opção múltipla Visão sistêmica e contingencial

Fontes Formais patentes livros normas técnicas legislação revistas anais de congressos diretórios

Fontes Informais conhecimento da empresa fornecedores exposições e feiras missões e viagem de estudo comitês

relatórios catálogos filmes jornais base de dados clipping internet

congressos, seminários estudantes e estagiários candidatos a emprego prestadores de serviço redes pessoais



Requisito Principal:

•Redes de relacionamentos

• Conhecer a instituição e o ambiente que a cerca

• Trabalhar em matriz



Centralização Descentralização Incerteza e imprevisibilidade

1. observação

2. análise

3. decisão

rede de decisores

decisor decisor decisor

rede de especialistas

rede de observadores

busca ecoleta deinformação

tratamento /validação

gerência de IC




• Motivação • Aprendizado contínuo



Ajuda institucional Auto-ajuda Serviços diferenciados e autonomia

O MAPA DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Fonte: Hawkins, 2001

Assuntos da Ciência da Informação

Gestão da informação

Inteligência competitiva

Gestão do conhecimento

Inteligência artificial

Agentes inteligentes

Pesquisa básica sobre informação



Ciências Comportamentais

Indústria da Informação

Profissionais da Informação

Tecnologias da Informação



Legislação

Processamento de Linguagem Natural

Hábitos de Leitura

Bases de Dados por Assunto

Tipos Específicos de Informação


Novo Perfil Profissional

Multidisciplinaridade e Multitarefa

Criatividade e Flexibilidade

Capacidade de Rápida Aprendizagem

Alta Capacidade de Adaptação

Colaboratividade

Conhecimento Técnico



Conhecimento do mercado em que atua

Habilidade de Negociação

Conhecimento de Marketing

Conhecimento de Administração

Boa Comunicação

Empreendedorismo

Visão Global, Interação Local



Domínio das Tecnologias Multimídias

Conhecimento de Linguagens Markup, Catalogação e Metadados,

Tecnologia de Indexação

Gerenciamento de projetos


Information Broker

O bibliotecário e o arquivista podem ser considerados especialistas da informação (Choo, 1998, p.212).

Information Broker

Os conhecimentos que esses profissionais possuem sobre o ciclo informacional, conhecimento de fontes, necessidades informacionais e hábitos de busca/procura informacional, por parte de seus usuários, deve ser acrescida da dimensão uso efetivo da informação.

Information Broker

O uso da informação ocorre quando o indivíduo seleciona e processa a informação, levando-o a uma mudança na sua capacidade individual de extrair sentido de uma experiência e agir sob a luz deste novo entendimento (Choo, 1998, p.xvi).

Information Broker

Pode, dentre outras atividades,

centrar-se na busca, reunião e

interpretação da informação com valor

agregado para as atividades de uma

organização ou de um indivíduo,

visando melhor posicionamento no

mercado ou lucro.

Information Broker

Neste contexto a busca informacional é um processo de construção de novos conhecimentos e entendimentos para adicionar valor para as atividades de uma empresa, ou atividade de um indivíduo (Kuhlthau, 1999).

Information Broker

Profissionais mais procurados

Consultor de negócios em Internet;Programadores;analista de sistemas;designers/web designer/interface;coordenadores e gerentes de projetos;gerente de conteúdo;gerente de rede;publicitário on line.

Profissionais Mais Procurados

A evolução das Tecnologias da Informação na carreira do profissional da informação

Evolução

Período de tempo : 1990 a 2003 - 13 anos

Análise : a cada 2 anos

Ambientes de trabalho variados

Distribuição

1990 a 1992 : Rede de Núcleos de Informação Tecnológica e Fundação Centro Referencial em Tecnologias Inovadoras

1992 a 1994 : Ministério das Relações Exteriores

1995 a 1997 : Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT

1998 a 2000 : Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

2001 a 2002 : Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa

1990 a 1992

Características

Informação Centralizada

Informação para Indústria

Ponto de Vista da Oferta

Normalização

Automação de Bibliotecas

Formatos Bibliográficos

Tesaurus / Indexação

CDU em língua portuguesa

CCNRede de Núcleos de Informação TecnológicaFundação Centro Regional de Tecnologias Inovadoras

Disponibilidade em TI

Processamento Isolado (PC XT e AT 286)

Processamento Centralizado(Mini computadores e Supermicros)

Editor de Texto

Planilha Eletrônica

Banco de Dados

Reserva de Mercado(8 anos +/- 84/92)

1993 a 1995

Características

Informação Descentralizada

Informações Regionais / Internacionais

Informação Científica e Tecnológica variada

Ministério das Relações Exteriores / Departamento de Cooperação Científica, Técnica e Tecnológica / Divisão de Ciência e Tecnologia - MRE / DCT / DCTEC


Processamento Descentralizado(Rede Novell, Lantastic, ...)

Redes de Comunicação

RENPAC – Transferência de Dados

Internet – RNP

Conexão pela Fapesp – Único Backbone

Gopher, FTP, Email

Windows 3.1 e 3.11(rede) PC 386

1996 a 1998

Características

Redes de InformaçãoSemi-automatizadas Parcerias

Informação Científica, Tecnológica, Social

Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT


Popularização da Internete dos Web Sites

Sistemas de Informação

Home Banking

Comércio Eletrônico

Motores de Busca na Internet

Aplicação em três Camadas- Dados, Aplicação, Cliente

Linux – grande popularizador da Internet

Popularização das linguagens e bancos orientados a objeto (Oracle, delphi, C++, Java)

1999 a 2001

Características

Alimentação Descentralizada

Serviços de Informação Online

Segurança da Informação

Livro Verde da Sociedade da Informação

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior / Secretaria de Tecnologia Industrial - MDIC/ STI


Portais Corporativos

Ontologias

Popularização de Uso de Data Warehousing

Ensino a Distância

Bibliotecas Virtuais

Open Archives

Data Mining

2001 a 2003

Características

Aproveitamento das iniciativas passadas

Ponto de Vista da Demanda

Inteligência Competitiva

Gestão do Conhecimento

Proteção do Conhecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EmbrapaEmbrapa Informação Tecnológica


Provedor de Acesso para Convergência de Mídias

Telecentros de Informação

Governo Eletrônico

Nanotecnologia

Bioinformática

Referências

Araújo, Eliany Alvarenga de. Informação, sociedade e cidadania: gestão da informação no contexto de organizações não governamentais (ONGs) brasileiras. Ciência da Informação, Brasília, v.28, n.2, p. 155-167, mai/ago. 1999.

Bair, J. & Stear, E. Information management is not knowledge management. GartnerGroup Research Note. Tutorials. Ianais... 1 CD-ROM, 18 de dez, 1997.

Choo, Chun Wei. Information Management for the Intelligent Organization; the art of scanning the environment. 2nd.ed. Medford, N.J. : Information Today, 1998 (ASIS Monograph Series)

Referências

De La Rica, Enrique. Gestión del conicimiento:caminando hacia las organizaciones inteligentes. 1999. Disponível em: http://www.eseune.edu/PROTEGIDO/Gesti%F3n%20del%20Conocimiento%20Hacia%20las%organizaciones%20inteligentes.htm

Fonseca, Maria Odila. Informação e direitos humanos: acesso às informações arquivísticas. Ciência da Informação, Brasília, v.28, n.2, p.146-154, maio/ago. 1999.

Froehlich, Thomas J. The Foundations of Information Science in Social Epistemology. Proceedings of the Twenty-Second Annual Hawaii International Conference on System Siences. Washington, D.C. : IEE Computer Science Press, 1989. P. 306-315.

Referências

Hawkins, Donald T. Information Science:Abracts: tracking the literature of information Science.Part 1: Definition and Map.Journal of the American Society for Information Science and Tecnology, v.52, n.1,p. 44-53,2001.

Hibbard, J. Knowing what we know. Information Week, out.1997.

Le Coadic, Yves-François. A Ciência da Informação. Brasília : Briquet de Lemos Livros, 1996.

Kuhlhau, Carol Collier. The role of experience in the information search process of na early career information worker: perceptions of uncertainty, complexity, construction, and sources. Journal of the American Society for Information Science, v.50, n.5, p. 399-412, 1999.

Referências

Mostafa, Solange Puntel & Pacheco, Márcia. O mercado emergente de informação. Ciência da Informação, Brasília, v.24, n.2, p.171-180, maio/ago.1995.

Petrash, G. Dow’s journey to a knowledge value management culture. European Management Journal, v.14, n.4, ago. 1996.

Ponjuán Dante, Glória. Gestion de Informacion en las organizaciones; Princípios, conceptos y aplicaciones. Santiago de Chile: CECAPI – Centro de Capacitaciona en Informacion, Universidad de Chile, 1998.

Referências

Rousseau, Jean Yves & Couture, Carol. Os fundamentos da disciplina arquivística. Tradução de Magda Bigotte de Figueiredo. Lisboa : Dom Quixote, 1998

Saracevic, Tefko, Information Science. Journal of the American Society for Information Science, v.50, n.12, p. 1051-1063, 1999.

Tennant, Roy. LJ’s Digital Libraries. Library Journal, v.1, p.39, 1999

Wiig,K.M. Gestão do conhecimento: de onde veio e para onde vai? Empresas & Tendências, v.48m p.6-18, 1999.

Referências

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