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    UNIVERSIDADE DE SO PAULOESCOLA DE COMUNICAO E ARTESDepartamento de Artes Cnicas

    TEXTO | AUTOR OBRA

    Orinocerontenasaladeaula

    MurrayShafer

    SHAFER,R.Murray.Oouvidopensante.So

    Paulo:EditoradaUNESP,1992,p.296-306

    TEMA TIPO DE FICHAMENTO

    Pedagogia Analtico

    FICHA

    Em geral, minha prpria abordagem iniciar um curso dando classe total liberdade para fazer o que desejar. Porm, em arte,s nos permitido um gesto livre; tudo o mais disciplina. Assim,pouco a pouco, tento avaliar a imaginao, atravs da introduode qualquer regra que parea estar implcita nesse primeiro atolivre, do mesmo modo que Johannes Itten fez no seuextraordinrio "Curso Bsico", na Bauhaus. Comeamos comliberdade, e ento, pouco a pouco, nos concentramos noartesanato e na economia. (p. 300)

    O ensino das artes visuais est bem frente do ensino damsica. Na msica, por exemplo, no h equivalente ao cursobsico desenvolvido por Johannes Itten para os primeiranistas da

    Bauhaus, um curso que foi amplamente reproduzido por todo omundo. Era um curso de livre expresso, mas criativamenteregulado pela progressiva limitao da escolha; esses alunoseram levados a entrar quase imperceptivelmente em contato comos maiores e elementaresassuntos da expresso visual. (p. 285)

    Sobre o Gesamtkunstwerk1 de Wagner:

    Quanto mais me envolvo com a educao musical, maispercebo a ''inaturalidade'' bsica das formas de arte existentes,

    cada uma utilizando um conjunto de receptores sensitivos, com aexcluso de todos os outros. (p. 290)

    [...] em arte, s nos permitido umgesto livre; tudo o mais disciplina.

    (p. 300)

    1 Fuso das artes

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    Venho discutindo a educao dirigida experincia e descoberta. Nessa situao, o professor precisa se acostumar aser mais um catalizador do que acontece na aula que umcondutor do que deve acontecer. (p. 301)

    Dalcroze [...] desenvolveu sua eurritmia, pela qual o treinamento na arte

    temporal da msica foi atrada para dentro da sinergia, com a atividade do

    movimento do corpo no espao. (p. 305)

    BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR