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Rock in Rua promete animar o Arco Advogado Castro Leal preside ao CDS/Celorico Publicação mensal da adbasto Ano VI - N.º 68 - 20 de Agosto de 2010 Preço: 0,60 cêntimos Director - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes Famílias de Ribeira de Pena recebem incentivo à natalidade Pág. 2 Pág. 3 Municípios de Basto entre os 32 com menos poder de compra do País Mais notícias em www.jornalobasto.com Pág. 3 Mondim homenageou ex-Presidente da Câmara Pág. 5 Pág. 5 Alma Nova Vinho Verde Distribuidor: Almaverde S.A., Lda Rua do Paraíso, 73 4000 - 377 Porto Eduardo A. P. Valente Leal Tel 22 339 0303 - Tel/Fax. 22 3322635 Denominação de Origem Controlada (Sub-Região de Basto) Quinta das Carvalhas - Cavez Pág. 3 “25 de Julho, dia de Santiago” Um artigo de Mamede Mendes Pág. 6 Feliciano estreia-se a marcar pelo Leixões Pág. 8 Cabeceirenses pagam a “advogado de luxo” para representar a Câmara

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Rock in Ruapromete animaro Arco

Advogado CastroLeal preside aoCDS/Celorico

Publicaçãomensal daadbasto

Ano VI - N.º 68 - 20 de Agosto de 2010 Preço: 0,60 cêntimosDirector - Gonçalo de Meirelles Director Adjunto - Albino Antunes Sub-Director - Marco Gomes

Famílias de Ribeirade Pena recebemincentivo ànatalidade

Pág. 2

Pág. 3

Municípios de Basto entre os 32

com menos poder de compra do País

Mais notícias em www.jornalobasto.com

Pág. 3

Mondim homenageouex-Presidente daCâmara

Pág. 5

Pág. 5

Alma NovaVinho VerdeDistribuidor: Almaverde S.A., Lda

Rua do Paraíso, 73 4000 - 377 PortoEduardo A. P. Valente LealTel 22 339 0303 - Tel/Fax. 22 3322635

Denominação de Origem Controlada(Sub-Região de Basto)

Quinta das Carvalhas - Cavez

Pág. 3

“25 de Julho, dia

de Santiago”

Um artigo de Mamede Mendes

Pág. 6

Feliciano estreia-sea marcar peloLeixões Pág. 8

Cabeceirenses pagama “advogado de luxo”para representar aCâmara

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“ARCA, ARCA, ARCA… Foi o grito ouvidoaquando da saída dos participantes em maisuma edição do Rally Paper promovido por estaassociação”, pode ler-se num comunicadoenviado à redacção do Jornal “O Basto”Desta feita com a participação de 60participantes, que se deixaram envolver em maisuma prova de busca de pistas, mas sobretudo pelo encantamento e diversão em redor dotema “agricultura”. “Desde as ruas do Arco de Baúlhe até às de Santa Senhorinha,passando também pela Faia, com animação e um frenesim característico deste tipo deprovas, uns de papel e caneta, outros de piloto de máquinas preparadas para o efeito denúmero colado na porta, outros a analisar o terreno na busca de respostas, lá foram deforma ordenada a responder a tudo até ao fim da prova em que apareceram todosaperaltados como verdadeiros agricultores que manifestaram também os dotes decantadores. A diversão e convívio continuou à noite, num jantar que reuniu todos osparticipantes e organizadores, onde se visualizaram os filmes das cantigas de todos osgrupos, se entregaram os galardões dignos do desempenho de cada um, e por fim aanimação continuou com Karaoke que provou a animação envolta nesta iniciativa”, conclui.

20 de Agosto de 20102

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Mais um ano e o evento “OuralSummer Party” solidificou-se. Esteevento organizado por jovensabadinenses (Abadim-Cabeceirasde Basto) tem sido um eventoparadigmático sobre como a

vontade de um grupo de jovens pode erguer um festival que já atinge umcerto grau de importância. É um festival em que a complexidade daorganização tem aumentado e o resultado (melhores serviços) tem se visto.Os organizadores estão de parabéns.

Em 2007 o Governo atribuía aslicenças de exploraçãonecessárias para a construção dascentrais de biomassa. EmCabeceiras de Basto iria “nascer”uma destas centrais. Oinvestimento rondava os vinte ecinco milhões de euros e

apontavam para a criação de cerca de uma centena de empregos noconcelho, sobre a responsabilidade da EDP e do grupo Altri. Esperava-seque após a atribuição das licenças, o investimento concretizar-se-ia dois atrês anos depois. Passado três anos, este aclamado investimento aindaperdura no “papel”.

O INE (Instituto Nacional deEstatística) tornou público o estudosobre o de poder de compra “percapita” por concelho, sobre osdados do ano de 2007. Osconcelhos da Região de Bastofiguram entre os concelhos com os

valores mais baixos, ou seja, perfilam-se no grupo dos concelhos mais pobresdo país (no total de trezentos e oito). O concelho de Ribeira de Pena tem opior resultado da região e é o penúltimo concelho do país com o pior poderde compra “per capita”. Celorico de Basto é o quarto pior, Mondim de Bastofigura no décimo e quinto lugar e Cabeceiras de Basto ocupa a trigésimaterceira posição.

Rally Paper da ARCA juntou 60participantes

Rock in Rua promete animar o Arco a 27 de Agosto

Confirmada a presença de

5 bandas de Rock“No próximo dia 27 de Agosto, sexta-feira,vai realizar-se o primeiro Rock in Rua, emArco de Baúlhe”, pode ler-se numcomunicado enviado à nossa redacção.O evento músical contará com a presença debandas de vários pontos do país, encabeçandoo cartaz os Blá Blá Blá (Esposende) seguidosde Qing of Qong (Porto), Final Mercy (V.N. de Famalicão), 2+Reason (Celorico deBasto) e Last Chance (Guimarães). Com esta iniciativa, pretende-se o regresso dosfestivais de rock à vila arcoense, precisamente na velha Rua de Arco de Baúlhe. Asactuações terão início às 22 horas e seguirão noite dentro com DJ Nuno Magalhães,Ceci N’est Pas Un Dj e PT-KT. “A organização, prossegue o comunicado, é daComissão de Festas de N.S. dos Remédios. A entrada é livre”.

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320 de Agosto de 2010

Ribeira de Pena é o segundo concelho com menos poder de compra no País

Maior poder de compra a nívelnacional está…em LisboaLisboa (1.º lugar), Oeiras (2.º), Cascais(4.º), Alcochete (5.º), Montijo (9.º) eAlmada (15.º) são os municípios daRegião de Lisboa que incorporam atabela dos quinze concelhos com maiorpoder de compra por habitante, notamos dados mais recentes do INEreferentes ao poder de compra concelhio,datados de 2007.Na lista dos concelhos com maior poderde compra, destacam-se também, noterritório metropolitano do Porto, osmunicípios do Porto (3.º), São João daMadeira (12.º) e Matosinhos (13.º). Faro,Porto Santo, Coimbra, Funchal, Aveiro eSines completam a lista dos quinzeconcelhos de Portugal com maior poderde compra por concelho.O indicador pretende caracterizar osmunicípios “sob o ponto de vista dopoder de compra, numa aceçãoampla, a partir de um conjunto devariáveis”, esclareceu o INE àagência Lusa. O vencimento salarial,contratos imobiliários e o número deautomóveis são algumas dasvariáveis em questão. No querespeita à escolha das variáveis, oINE refere que “embora todas asvariáveis se encontrem associadasao poder de compra, nenhuma podeser considerada uma suarepresentação fiel” já que, “se assimfosse, não seria necessário recorrer

Populações das Terras de Basto “pagam caro” preço da interioridade e esquecimento…

Ribeira de Pena, Mondim, Celorico e Cabeceirasentre os 32 concelhos com menos poder decompra do PaísSegundo dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística, numa lista de 308 concelhos analisados, os municípios que englobam a sub-região deBasto encontram-se nos últimos 32 lugares da tabela em termos de índice de poder de compra “per capita”. Ribeira de Pena é o segundo concelho cujapopulação, em média, apresenta um menor poder de compra em Portugal, situando-se a 46,34% da média nacional, sendo somente suplantado peloconcelho de Vinhais, que apresenta um poder de compra “per capita” de 45,88% da média nacional. Celorico de Basto com 47,55% da média nacional,apresenta o 4º pior indicador a nível nacional. Com um poder de compra ligeiramente acima de Celorico de Basto, aparece o vizinho concelho de Mondimde Basto com 49,26%, ocupando o 15º pior registo do País. Ainda assim, dos quatro concelhos de Basto, o município de Cabeceiras é aquele que apresentaum melhor registo, situando-se em termos de poder de compra “per capita” a 51,83% da média nacional.

a uma metodologia de análisemultivariada”.

Municípios do interior Norte são osmais castigados a nível nacional.Dos 21 concelhos com menor poder decompra a nível nacional, 15 pertencemao Interior da região Norte, “distribuídospelas sub-regiões Tâmega, Douro eAlto Trás-os-Montes, e quatro aoInterior da região Centro (maisconcretamente, à Beira Interior Nortee ao Dão-Lafões)”. Desta análiseemerge, diz o INE, “a existência deassimetrias internas particularmenteacentuadas na região Norte, entre afaixa Litoral e o Interior”. Vinhais,Ribeira de Pena, Sernancelhe, Celoricode Basto e Penalva do Castelo são osconcelhos que no estudo do INEapresentam menor poder de compra.

A ser assim porque é que temos depagar portagens na A7?Neste Portugal a duas velocidades,constata-se que as populações queresidem nos municípios da sub-região deBasto têm claramente em média, umpoder de compra “per capita” dos maisbaixos a nível nacional. Em termoscomparativos, podemos afirmar queum cidadão que resida e trabalhe emVila Nova de Gaia, que em termosde poder de compra se encontra a100,4% da média nacional, tem odobro do Poder de Compra de um

cidadão que reside em Cabeceiras deBasto. Ora, esta situação é injusta egeradora de desigualdades. Não épois de admirar que a pobreza proliferede forma galopante em Basto e odesemprego atinja valores “record”.A apatia e esquecimento do EstadoPortuguês para com a região de Basto ea falta de políticas municipais queconduzam à fixação das pessoas, têmcontribuído para o fraco “poder decompra” dos cidadãos que habitamneste espaço geográfico. E o pior é queperante esta “pobreza franciscana” nãose vêem a nível local ou regional, vozes

fortes e determinadas junto do PoderCentral, que alertem e chamem aatenção para a nossa triste realidade.É paradoxal que em municípios comoValongo (83,08%) Felgueiras, Paçosde Ferreira ou Paredes, municípiosatravessados pela A 42 e cujo poderde compra dos cidadãos, em média,se situa a 66% da média nacional, nãopaguem portagens na deslocaçãopara o Porto e os cidadãos quehabitam a região de Basto, comregistos muito mais baixos, sejamobrigados a pagar portagens. Queraio de justiça é esta?

No Distrito de Vila Real, prossegue a mesmanota, “o Município é aquele que mais paga pormês o subsídio de natalidade, continuandoassim a cumprir esta ajuda aos casais, visando estimular o próprio rejuvenescimentodo concelho e o combate à sua desertificação”. Esta iniciativa, é uma medida que já foiadoptada há cerca de quatro anos pela autarquia e tem na sua génese, o interesse doMunicípio em contribuir para uma densidade demográfica mais consistente, surgindoassim a decisão de atribuir mensalmente 200 euros a todas as crianças nos seusprimeiros anos de vida. “Sabendo-se das grandes dificuldades económicas porquepassam as famílias mais desprotegidas, assume este incentivo e cada vez mais, umpapel importante de complemento social cumprindo plenamente a filosofia da suaatribuição”, conclui.

Uma medida para combater a “desertificação”…

104 famílias de Ribeira dePena recebem apoio ànatalidade“A Câmara Municipal de Ribeira de Pena nodia 3 de Agosto procedeu nas instalações doAuditório Municipal, à entrega de 59.200 eurosa 104 famílias do concelho referente aopagamento faseado do incentivo á natalidadeno concelho”, pode ler-se num comunicadoenviado pela autarquia à nossa redacção.

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Câmara implementa medida socialpara combater desertificação

Celorico de Basto

Advogado Castro Leal presideà concelhia do CDS-PP

Foi apresentada uma lista, consensual, única, à Mesada Assembleia Concelhia, representativa da equipadeste partido, presidida por João Maria Mourão Pulidode Almeida, antigo presidente da Câmara de Celoricode Basto, seguido do Deputado da Assembleia daRepública, Altino Bessa e do prestigiado advogado eantigo Deputado Municipal, António Cerqueira”, podeler-se no mesmo comunicado. Quanto à Comissão Política, o seu Presidente é oactual Deputado do CDS-PP na Assembleia Municipal,eleito desde 2006, o advogado Luís Castro Leal, quenum claro esforço de conciliar o antigo com o novoCDS e dar uma nova dinâmica ao Partido, em Celorico, quer colocá-lo novamente nocentro da discussão política concelhia, dando-lhe a importância e a dimensão que játeve, apresentando como objectivo principal – o desenvolvimento de Celorico de Bastoe o bem estar das suas populações. Para atingir esses objectivos, chamou para a sualista, como Vice-Presidente, Carlos Manuel da Silva Magalhães, engenheiro civil, comactividade profissional em Celorico de Basto e para secretário, Isabel Maria Marinho Vazde Freitas, professora universitária, tendo como vogais pessoas de grande prestígioprofissional e pessoal: Paulo Archer Mourão Pulido de Almeida; António Marinho Coelhode Sousa; Torcato Coelho da Mota; Romeu Teixeira de Queirós Saavedra e Álvaro MiguelCarvalho Lopes, conclui.

No passado dia 24 de Julho realizaram-se as eleiçõespara a Concelhia do CDS-PP de Celorico de Bastoinforma aquela estrutura em comunicado enviado ànossa redacção.

CDS/Celorico com novacomissão política

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“À semelhança do ano transacto, aARCA promoveu mais uma ediçãodas Férias em Movimento.Realizadas nos períodoscompreendidos entre 19 a 30 deJulho e de 9 a 20 de Agosto, ainiciativa visou principalmenteincentivar os jovens a preencher osseus tempos livres de formasaudável, levando, assim, àparticipação de um númeroconsiderável de crianças nestaactividade”, pode ler-se num comunicado enviado à nossa redacção. Dentro dasactividades houve ainda tempo para uma sensibilização para a vida animal, contandocom isso, com uma visita de estudo ao zoo da Maia, onde se notou um grandedeslumbramento por parte dos jovens participantes aquando da visita.A maioria das actividades, informa a ARCA, “foram realizadas em Mondim deBasto, onde esta associação contou com a colaboração da Câmara Municipal,que gentilmente cedeu a piscina municipal, e que desde já deixamos aqui onosso agradecimento público por tal cortesia”“Com o abrasador calor, que se fez sentir durante os períodos desta iniciativa,este não convidava a mais nada senão a banhos e muitos mergulhos, e nomeio de tanto rio e tanta piscina, visitaram-se rios da região bem como dearredores, alguns deles, desconhecidos de algumas das crianças. Peranteum número de participantes tão elevado, a pedido de muitos, e porqueachamos que as crianças estão em primeiro lugar, não nos resta maisnenhuma opção senão esperar, podermos continuar com a realização destainiciativa, e dizer um até breve, a ARCA espera por vocês no próximo verão…”No intervalo das férias foi realizado um Atelier de Fantoches, ondeparticiparam algumas crianças e jovens que estão a fazer o OTL que tambémajudaram na realização deste Atelier, onde se utilizou e reutilizou váriostipos de matérias para a sua execução, onde todas as crianças tiveram umbom desempenho na realização dos seus fantoches e todos eles gostaramda iniciativa, conclui.

4 20 de Agosto de 2010

Arca envolveu dezenas de jovens numainiciativa realizada… em Mondim Álvaro Gomes expõe na Casa da Cultura

Disputa de terrenos em Cavez acabou atiro

ARCA envolve dezenas decrianças nas “Férias emMovimento”

Está patente ao público na Casa daCultura de Cabeceiras de Basto até aopróximo dia 30 de Setembro umaexposição de trabalhos de desenhoartístico a tinta da china, da autoria doartista cabeceirense Álvaro Gomes. Aexposição denominada “Celeste II – Onosso Património” engloba um conjuntode trabalhos de grande beleza estéticaelaborados pelo autor, sobre a temáticados monumentos e imaginário da vilacabeceirense.A exposição pode ser visitada de Segunda a Sexta – Feira entre as 9 e as 12.30 horas eentre as 14 e as 18.30 horas, na Casa do Barão, à Praça da República.Os eventuais interessados em adquirir alguma das obras expostas, podem contactar oautor através do telemóvel 962549587 ou 927963219.Sobre o autor…Álvaro Gomes nasceu em Refojos de Basto e aqui completou o ensino secundário.Recentemente frequentou um Curso de Desenho Artístico (4 anos) na Escola CEAC –Cacém, terminando o curso com nota final de Excelente (20) e menção honrosa.Esta é a segunda exposição em Cabeceiras de Basto onde se pode apreciar excelentestrabalhos alusivos ao património do concelho executados a tinta da china.Em 2009 o autor foi convidado a expor alguns trabalhos numa exposição internacionalem Rives – França.

Celeste IIExposição de trabalhos na Casa

da Cultura divulga Património de

Cabeceiras

Circulação na Estrada Nacional 205(Cabeceiras/Povoa de Lanhoso) estevecortada durante duas horas.A população do Lugar da Cachada, nafreguesia de Refojos de Basto emCabeceiras de Basto foi “sobressaltada”no passado dia 17 de Agosto, pelas 22horas, por um aparatoso e espectacularacidente de viação, que só por sorte nãoprovocou nenhuma vítima mortal.O acidente ocorreu na perigosa curvaexistente ao fundo da Cachada quando doisveículos, um Volkswagen Sciroco e um Peugeot 306, que circulava em sentidodescendente (na direcção da sede da vila) chocaram de frente, situação que provocou5 feridos, dois dos quais em estado grave.Ao que conseguimos apurar, o condutor do Volkswagen Sciroco que se deslocavano sentido Cabeceiras/Póvoa de Lanhoso, terá perdido o controlo da sua viatura, naperigosa curva da Cachada, saindo da sua mão e embatendo de frente com acondutora do Peugeot 306 de marca francesa. O choque foi de tal forma brutal, quese ouviu em toda a Cachada e no Quinchoso. De imediato, acorreram ao local osBombeiros Voluntários de Cabeceiras de Basto, bem como o INEM que prestaramos primeiros socorros às vítimas e encaminharam os feridos mais graves para oHospital de S. Marcos em Braga. A condutora do Peugeot 306 teve que serdesencarcerada, tal a violência do embate. O embate entre as duas viaturas provocouderramamento de óleo e gasóleo no pavimento, situação que levou os Bombeiros adepositar serrim na referida via. Ao que “O Basto” conseguiu apurar a condutora doPeugeot de matrícula francesa pertencia a uma família de emigrantes que seencontrava de férias em Cabeceiras de Basto.

Curva da Cachada merecia outro tipo de sinalização!Ao local do acidente acorreram dezenas de curiosos que comentavam que “dada aperigosidade desta curva, que é muito fechada, a mesma deveria ser objectode colocação de outro tipo de sinalização que levasse os condutores a reduzira velocidade. As pessoas comentavam ainda que a condutora do Peugeot,que circulava em sentido descendente e ficou em estado grave, estava nosítio errado à hora errada. Por sorte não morreu, mas ficará com sequelasde um acidente no qual não teve responsabilidade nenhuma. O que lheaconteceu pode muito bem acontecer a qualquer um de nós”.

Dois homens ficaram feridos na sequênciade confrontos físicos registados no lugar doRibeiro do Arco, freguesia de Cavez, emCabeceiras de Basto. Tudo aconteceu porvoltas das 18.30 horas, quando os doisindivíduos, cunhados e vizinhos, sedesentenderam por causa de uns de terrenos.Os dois homens, de 51 e 52 anos,envolveram-se em confrontos físicos, tendoum deles, o mais novo, alegadamentedisparado dois tiros sobre o outro: Umacertou no peito e outro no braço.A GNR de Cabeceiras de Basto foi chamada ao local, e encontrou o ferido mais grave aser assistido no local pelo INEM. O outro indivíduo, alegado autor dos dos disparos játinha sido transportado ao Centro de Saúde de Cabeceiras de Basto.“O Basto” apurou que o homem atingido a tiro é imigrante em França, e possui unsterrenos na freguesia. Esta será, talvez, a primeira discussão entre os dois homens porcausa dos terrenos. A arma com que foram efectuados os disparos, uma pistola 6.35mm, e pertencente ao alegado agressor, foi apreendida por não se encontrar legalizada.A Polícia Judiciária está a investigar este caso.

Todos os dias o padre Rui percorre mais de 30quilómetros, de casa até ao posto de vigia, em Talefe,na serra da Cabreira, Vieira do Minho, para ganharcerca de 500 euros por mês. Desde que abandonouo sacerdócio para viver com Fátima Silva, de 18 anos,o contrato com a GNR para a vigilância das florestasé o primeiro emprego do antigo pároco de trêsfreguesias de Celorico de Basto.O padre Rui Pereira, de 27 anos, foi um dos mil desempregados que a GNR contratoueste ano para a vigilância das florestas. O contrato começou no início do mês de Julho,com a fase Charlie dos incêndios, e termina em Outubro. Ao que o CM apurou, em troco deum turno de oito horas de vigilância, que vai alternando com outros três vigilantes, o padreRui ganha cerca de 500 euros, acrescidos de subsídio de alimentação. “O Basto” sabeque o ex-pároco, que ainda não tinha arranjado emprego desde que há três mesesregressou à Caniçada para viver numa casa que pertence aos seus pais, não está inscritono Centro de Emprego e nunca recebeu o subsídio de desemprego. Prestes a serempais, Rui e Fátima têm-se esforçado para viver uma vida normal, o que não tem sido tarefafácil. Apesar de a vizinhança não querer falar sobre o assunto, por entender que ‘já foi tudodito’, ouvem-se críticas às ‘poucas idas à missa’ da família. O pároco da Caniçada, padreLuís Jácome, que quer manter-se à margem da polémica, confirmou que a família, quecantava no coro, ajudava e participava, ‘deixou de aparecer há alguns meses’. O priorrefere, no entanto, que, ‘ao contrário do que se ouve dizer, nunca proibi o padre Rui deentrar na Igreja. Nunca fiz isso nem faria. Foi decisão dele’. Rui Pereira e Maria de Fátimafugiram em Novembro do ano passado da freguesia de Carvalho, em Celorico de Basto,onde Rui era pároco, para viverem um amor proibido. O casal espera o primeiro filho.

Cabeceiras de Basto

Acidente de viação provoca

5 feridos

Milagrosamente este acidente nãoregistou vítimas mortais

Cavez

Atingiu o cunhado a tiro por

causa de terrenos

Padre Rui faz turno de 8 horas

por 500 Euros

“Amor proibido” de Celorico…

Casal espera o primeiro filho

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20 de Agosto de 2010 5

Já em 2008, Presidente a Câmaraprocessou o Jornal “O Basto”chamando o advogado João Pedrosopara o representarRecorde-se que já em 2008 e maisrecentemente em Junho de 2010, JoãoPedroso tem aparecido a representar aCâmara Municipal de Cabeceiras de Bastoe concretamente o Presidente da Câmara,Eng. Joaquim Barreto, em processosjudiciais movidos pelo autarca contraadversários políticos, em matérias em queestá em causa a liberdade de opinião eexpressão. No primeiro caso, o autarcadizendo-se atingido na sua honra ehonorabilidade na sequência de umeditorial publicado no Jornal “O Basto”,processou criminalmente o entãoDirector deste periódico, Miguel Coelhoe Miguel Teixeira, o Editor à época.Curiosamente o Ministério Público deCabeceiras de Basto não vendoqualquer matéria no Editorial publicadoque pudesse ofender o Presidente daCâmara, mandou arquivar o processocrime. Não contente com a decisão, oPresidente da Câmara solicitou osserviços do Advogado João Pedroso,para requerer a abertura da instruçãodo processo arquivado, por forma a queo mesmo pudesse chegar a sede dejulgamento. O processo judicial viria aser arquivado, por acordo celebradoentre as partes, tendo-se repartido empartes iguais a liquidação das custasjudiciais.A colaboração de João Pedroso com aCâmara Municipal de Cabeceiras deBasto prosseguiu mais recentemente,em Junho de 2010, em mais um processocrime movido pelo Presidente da Câmaracontra o Professor Alexandre Vaz, seuantigo apoiante, na sequência de umartigo de opinião denominado“Máscaras”, publicado neste jornal.Ao que conseguimos apurar, nesteprocesso judicial, João Pedroso apareceunovamente a representar o Presidente daCâmara, num caso que mais uma veznão chegou a julgamento, tendoterminado num acordo entre as partes.Num caso e noutro, desconhece-se seos honorários pagos a João Pedrososaíram da conta pessoal do cidadão

Só em 2009 “João Pedroso e Associados” terá recebido 21000 euros da autarquia…

Cabeceirenses pagam a “advogado de luxo”para representar a CâmaraJoão Pedroso tem representado o Presidente da Câmara em processos judiciais movidos pelo autarca contraadversários políticos, em matérias em que está em causa a Liberdade de expressão e opiniãoA Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto adjudicou em Fevereiro de 2009, pelo prazo de 365 dias, um contrato de prestação de serviços no valor de21000 euros com a João Pedroso e Associados, uma das mais poderosas e mediáticas Sociedades de Advogados do País, apurou o Jornal “O Basto” noportal “Transparência na Administração Pública – O software livre ao serviço da cidadania”, onde aparecem discriminados para consulta pública todos oscontratos de prestação de serviços celebrados por organismos da administração pública.

As ligações do Advogado João Pedroso à Câmara de Cabeceiras explicam-se através do PS. Este “Advogado de Luxo” cujaSociedade a que pertence, só em 2009 terá recebido 21 000 euros da Câmara de Cabeceiras, foi chefe de gabinete de FerroRodrigues e António Guterres, ex-líderes do PS, e foi ainda dirigente nacional do PS (membro da jurisdição nacional). Pergunta-se: Onde acaba o PS e começa a Câmara de Cabeceiras?

Joaquim Barreto, “mandante” dosprocessos judiciais, ou se pelocontrário foi a Câmara Municipal acustear todas as despesas com oselevados honorários que este“advogado de luxo” costuma cobrarpelos seus serviços.

Afinal, quem paga a factura aoadvogado: será o cidadão JoaquimBarreto através da sua contapessoal ou os Cabeceirensesatravés do orçamento da CâmaraMunicipal de Cabeceiras de Basto?Tirando estes dois processos judiciaismovidos pelo Presidente da Câmara contraadversários políticos, “O Basto”desconhece em absoluto quais osprocessos em que João Pedroso colaboroucom a Câmara Municipal de Cabeceirasde Basto, prestando assessoria jurídica,nomeadamente no ano de 2009 e quetivessem justificado o contrato deprestação de serviços celebrado pelaCâmara com aquela Sociedade deAdvogados, no valor de 21000 euros.Julgamos que os Cabeceirenses têmo direito de saber em detalhe quaisos processos jurídicos que JoãoPedroso e a sua firma resolveram à

Câmara Municipal de Cabeceiras deBasto no ano de 2009.Em virtude da Câmara Municipal deCabeceiras de Basto ter nos seus quadrosde pessoal pelos menos dois técnicoscom formação jurídica, e de o concelhode Cabeceiras possuir uma mão cheia deadvogados com experiência, porque éque em tempo de crise a autarquiase dá ao luxo de contratar uma dasmais poderosas Sociedades deAdvogados do país, com escritóriosem Lisboa, em Aveiro e no Porto?Por último e nos processos movidos peloPresidente da Câmara contra adversáriospolíticos em matérias em que está emcausa a liberdade de expressão e deopinião, julgamos que os Cabeceirensestêm todo o direito de saber afinal, quempaga a factura ao advogado: será ocidadão Joaquim Barreto através dasua conta pessoal ou os Cabeceirensesatravés do orçamento da CâmaraMunicipal de Cabeceiras de Basto?Porque não queremos acreditar queo povo de Cabeceiras de Bastoatravés da sua Câmara Municipalesteja a pagar a elevada factura ao“advogado de luxo”, de processoscrime movidos pelo autarca contra

adversários políticos, julgamos queo cidadão Joaquim Barreto deve vira público provar que nos processosmovidos por liberdade de expressãoe opinião, o pagamento doshonorários a João Pedroso sai “doseu próprio bolso”.Se o não fizer, a opinião pública e osleitores deste jornal sentir-se-ão nodireito de tirar todas as conclusões epensar que, se calhar, há dinheirospúblicos que estão a ser utilizadospara interpor processos crime contracidadãos, só porque exprimemopiniões contrárias e incómodas aoPresidente da sua Câmara Municipal.Julgamos que o cidadão JoaquimBarreto tem todo o direito deprocessar criminalmente quemquiser, só porque discorda dasopiniões dos outros, ou porqueentende que determinadasafirmações atingem a sua honrapessoal. Mas também pensamos queo deve fazer pagando os honoráriosao advogado do seu próprio bolso.Ou será legítimo e ético que sejamos contribuintes a pagar processoscrime em que estejam em causa aliberdade de expressão e opinião?

Personalidades e instituições mondinenses distinguidas no Dia do Município

Fernando Pinto de Moura condecorado comMedalha de Honra do Município – Grau Ouro

Pinto de Moura, vê desta forma reconhecidopor um executivo presidido por um autarcado Partido Socialista, o trabalho meritórioque desenvolveu ao longo de 27 anoscomo Presidente da Câmara de Mondimde Basto. Na circunstância, mereceram

Pinto de Moura foi condecorado coma Medalha de Honra – Grau Ouro

O Ex. Presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto, Fernando Pinto de Moura, que ocupou o cargo durante 27 anos, foicondecorado pelo município de Mondim de Basto com a Medalha de Honra – Grau Ouro, numa cerimónia que decorreu no Dia doMunicípio de Mondim de Basto e que serviu igualmente, para condecorar outras personalidades e instituições.

também o reconhecimento do município deMondim, as seguintes individualidades einstituições do concelho: Nuno Matos Palmeira(Medalha Municipal de Mérito); Marco Póvoa(Medalha Municipal de Mérito); Domingos deOliveira (Medalha Municipal de Mérito);

Mondinense Futebol Clube (Medalha Municipalde Bons Serviços); Abel Jales de Oliveira (Medalha Municipal de Serviço Público); AntónioTeixeira Carvalho ( Medalha Municipal deServiço Público) e João Luís Sousa Martins(Medalha Municipal de Serviço Público).

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6 20 de Agosto de 2010

“A mim o que me dói não é em si a festa, pois até gosto de festas e de medivertir. Mas que seja eu e os restantes munícipes a pagar estes e outrosdivertimentos, quase diários, principalmente na situação de crise em queo País se encontra, é que me custa e me fica atravessado na garganta.Se quem organiza estes eventos os pagasse do seu bolso, nada haveriapara dizer , nem contestar.Assim não! Porque nos vão aos nossos bolsos através dos enormes impostosque suportamos, lançados pelo município e que são taxados com o máximopermitido por Lei”A Igreja festeja, neste dia, o Apóstolo Santiago, filho de Zebedeu e Salomé e irmãode S. João Evangelista. Dado o seu temperamento firme e enérgico, Jesus chamava-lhe “filho do trovão”.Após a morte de Cristo, passou a pregar a mensagem do Mestre pela Samaria epela Judeia, tendo chegado a Espanha. Daí voltou à Palestina, morrendo às ordensde Herodes, no ano de 44.Na idade média os seus restos mortais foram transladados para a cidade deCompostela, em Espanha, onde são e continuam a ser venerados. Inúmerasperegrinações se efectuam de toda a Europa para Compostela, principalmentenos Anos Santos Compostelianos que ocorrem quando o dia 25 de Julho calha aoDomingo, como foi este ano e que tiveram a presença de Suas Altezas os Reis deEspanha, no meio de uma multidão enorme de peregrinos.No nosso concelho também Santiago foi festejado, na freguesia da Faia,uma vez que dela é o seu padroeiro.

Mas Santiago de arromba houve, nesse dia, lápara os sítios da Veiga. Aí sim! Aí é que foifestejar o Santo!Logo pela manhã o estralejar dos foguetes, o ribombardos bombos, os “Altifalantes” a dar música comforça.As camionetas chegavam de diversas áreas doconcelho pejadas de devotados peregrinos que vinhamparticipar na festa. Chegavam também as altas autoridades, o Clero e a novaNobreza, pois povo já lá havia muito.Depois, com uma aragem suave e fresca, houve Sermão e Missa cantada.Contudo, parte dos peregrinos debandou antes do final desta celebração. No altar,improvisado, não se encontrava a imagem de Santiago.Após a celebração desta eucaristia, passou-se na realidade ao festim.Que fartura de fêveras de porco, panados de vitela, arroz de caçarola, pão e vinhoà descrição, bolos, fruta, café, bagaço, Coca-Cola, laranjadas, águas minerais eoutras coisas que tais…Por último, o rancho folclórico, a tocata das concertinas, as danças, os cantares,os abraços, os beijinhos, tudo isto quase numa euforia diabólica que durou até aoentardecer.A mim o que me dói não é em si a festa, pois até gosto de festas e de medivertir. Mas que seja eu e os restantes munícipes a pagar estes e outrosdivertimentos, quase diários, principalmente na situação de crise em queo País se encontra, é que me custa e me fica atravessado na garganta.Se quem organiza estes eventos os pagasse do seu bolso, nada haveriapara dizer , nem contestar.Assim não! Porque nos vão aos nossos bolsos através dos enormes impostosque suportamos, lançados pelo município e que são taxados com o máximopermitido por Lei.

25 de Julho de 2010

Dia de SantiagoPor Mamede Mendes

Cerca de sessenta habitantes da freguesiade Alvite, Cabeceiras de Basto, deslocaram-se no passado dia 1 de Agosto ao Santuáriode Fátima numa salutar jornada deconfraternização e solidariedade.Esta iniciativa foi mais uma vez organizadapelo Presidente do Conselho deAdministração do Jornal “O Basto”,Celestino Vaz.

O grupo que foi superiormente transportado pelaempresa Arco Viagens, saiu de Cabeceiras bemcedo em direcção ao Santuário de Fátima, ondeos participantes no evento puderam assistir àscerimónias religiosas. A receber o grupo deleitores do nosso jornal, estava o nossoconterrâneo e assinante, Doutorado em História,Professor Luís Vaz, a residir há longos anos em Lisboa e que é natural de Alvite,sendo irmão do actual Presidente do Conselho de Administração do nosso jornal.Pelas 13 horas, o grupo almoçou numa sala do Seminário Missionário do VerboDivino, em Fátima. O regresso a Cabeceiras teve ainda uma passagem por SantaMaria Adelaide, tendo os participantes realçado a excelente camaradagem e espíritode solidariedade que une este grupo de amigos, ficando a promessa de repetir ajornada no próximo ano. Celestino Vaz aproveita a oportunidade para agradecer aoPadre Rodrigo do Seminário Missionário do Verbo Divino em Fátima, a cedência dasinstalações que permitiu a realização do almoço.

Pelo terceiro ano consecutivo

Convívio de “Alvitenses”

em Fátima

60 Alvitenses reuniram-se emFátima

O conhecido humorista Herman José é o cabeça de cartaz da edição 2010das Feiras e Festas de S. Miguel e Agro-Basto.“Herman com Banda” é o nome do espectáculo previsto para o próximo dia25 de Setembro, Sábado, pelas 23 horas, no palco do Parque do Mosteiro,naquele que promete ser um dos melhores dias de feira.

A avaliar pelo programa das festas do concelho e Agro-Basto, que pode serintegralmente visualizado no site da Emunibasto, sobressai desde logo ecomparativamente ao ano anterior, uma contenção nos gastos, visível na poucapresença de artistas ou cantores de renome nacional.Um Herman José em final de carreira e muito longe do fulgor que o celebrizou nasdécadas de oitenta e noventa do século passado, é a única atração digna dessenome, falando naturalmente na presença de artistas de renome nacional.De resto, o Programa das Festas de S. Miguel ao qual voltaremos na próxima ediçãodo Jornal “O Basto” continuará a manter os habituais motivos de interesse.

Herman José é cabeça de

cartaz das Festas de S.

Miguel deste ano

Uma nova agência de viagens foicriada recentemente em Cabeceirasde Basto.“A Tango – Turismo e Convenções”ligada ao grupo Hicon, tem sede nasAcácias em Cabeceiras de Basto e édirigida por Sofia Vaz, empresária comlarga experiência no domínio dastelecomunicações e que agora inicia um novo projecto comercial.A Nova Agência de Viagens tem promovido inúmeras excursões e pacotes de viagempara o país e para o estrangeiro, a preços muito convidativos.Esta Agência de Viagens constitui uma boa opção para quem gosta de viajar apreços mais baixos. À gerência da Tango – Turismo e Convenções, a equipa doJornal “O Basto” endereça votos de sucesso para este novo projecto empresarial.

Tango – Turismo e Convenções

Nova Agência de Viagens nasceu

em Cabeceiras de Basto

A Associação Cultural e Desportiva de Agunchos organizou no passado dia 1 deAgosto, o “I Cortejo Etnográfico de Usos e Costumes” alusivos à aldeia.Ao todo 13 carros alegóricos e cerca de 70 figurantes participaram neste desfile, que foium autêntico retrato das várias actividades agrícolas da localidade bem como de outrasvivencias de outrora. O cortejo com início às 17H30 teve como ponto de partida a zona da Escola e terminouno campo de futebol de Agunchos. Este evento teve ainda a colaboração da CâmaraMunicipal de Ribeira de Pena.A aldeia de Agunchos pertence a Freguesia de Cerva, e é uma das mais pitorescas doconcelho de Ribeira de Pena. É famosa pelas suas compotas e alguns elementosarquitectónicos soberbos, nomeadamente espigueiros e casas solarengas. Em temposidos possuiu na região, um dos maiores conjuntos de azenhas destinadas à produçãode azeite mas que tinham a particularidade de serem movidas a água.Agunchos reúne assim, vastos motivos de interesse que aliados à simpatia das suasgentes, é sem dúvida um local a merecer uma visita.

Cerva

“Usos e Costumes de

Agunchos” em Cortejo

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20 de Agosto de 2010 7

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No site do Leixões pode ler-se que “Debaixo de um forte calor, o Leixões SportClub deu dois tiros certeiros na Vila das Aves rumo à 2.ª fase da Taça daLiga. O triunfo por 2-0 (golos de Feliciano e Oliveira) no terreno de um dosadversários da Liga Orangina, também candidato assumido à subida dedivisão, colocou o nosso Clube no topo do Grupo D (4 pontos) à frente deSporting da Covilhã, que vamos receber na última jornada, e Aves (amboscom 3) e do Trofense (apenas 1). Depois do zero na Trofa, o Leixões voltou amostrar segurança defensiva e estreou-se a fazer golos de forma oficial.Coube a Feliciano a honra de ser o primeiro marcador leixonense da época2010/11, mas Oliveira, de penálti, também fez o gosto ao pé”.Feliciano, que nasceu para o Futebol nas camadas jovens do Atlético Cabeceirenseestreia-se assim da melhor forma, com a camisola do seu novo clube. Em declaraçõesao Jornal “O Basto”, Feliciano afirmou que “está a integrar-se da melhor forma noprojecto da sua nova equipa agora liderada por Augusto Inácio, ex. internacionalportuguês e treinador campeão pelo Sporting. O objectivo da equipa passa pela

Taça da Liga

Leixões vence nas Aves

e Feliciano estreia-se a

marcarO jovem extremo Cabeceirense Feliciano que conforme noticiámos na últimaedição, assinou por duas temporadas com o Leixões da 2ª Liga do FutebolPortuguês, agora designada Liga Orangina, estreou-se da melhor forma coma camisola do histórico clube de Matosinhos, apontando o primeiro golo daequipa na vitória Leixonense no terreno do Desportivo das Aves, em jogo acontar para a Taça da Liga, “Carlsberg Cup”.

subida à I Liga do Futebol Português e eu espero dar o meu melhor para ajuda aequipa a cumprir essa meta”. Feliciano falou ainda da sua integração, referindo que“está a correr muito bem e que para isso, tem contado com a amizade deLaranjeiro, seu colega de equipa, que já era jogador do Leixões”.

Feliciano estreou-se a marcar pelo Leixões

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Manuel FilipeGonçalves Pereira

Ramos(Abadim)

Nasceu a 15/01/1982Faleceu a 08/07/2010

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Manuel JoséTeixeira

(Refojos)

Nasceu a 26/05/1943Faleceu a 29/07/2010

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D. Maria de MagalhãesRaposo

Nasceu a 02/03/1918Faleceu a 27/07/2010

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Nasceu a 07/08/1964Faleceu a 14/08/2010

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Júlio de MagalhãesPereira

(Refojos de Basto)

Nasceu a 03/07/1939Faleceu a 09/08/2010

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Manuel JoséPereira

(Riodouro)

Nasceu a 28/04/1926Faleceu a 21/07/2010

(Campo do Sêco -Refojos)

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Bernardino Joaquimde Sousa Magalhães

(Sobreira - Refojos)

Nasceu a 15/11/1939Faleceu a 07/08/2010

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento

Carlos Alberto Paulade Sousa Pereira

(Chacim - Refojos)

Nasceu a 08/10/1928Faleceu a 11/08/2010

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento

D. Glória MartinsGonçalves Fernandes

(Meijoadela - Riosouro)

Nasceu a 26/04/1935Faleceu a 26/07/2010

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

* Colaborador

Blogue do Professor

Mário Leite*(Professor)

Verão… Verão é sinónimo de calor, de férias, de emigrantes,de festas Verão é as preocupações do costume: fogos,afogamentos, acidentes, muitas mortes. Não fugimos à regraeste ano.Muito calor, demasiados fogos, muitas vidas perdidasno mar, nos rios e nas estradas. Será que de um ano para ooutro não somos capazes de aprender alguma coisa? Será quecada um de nós é tão insensível ao que se passa à nossa volta?Será que os poderes públicos não conseguem alterar as diferentes

formas de interagir de modo a evitar estas calamidades? Temos de repensar a nossaforma de viver para que possamos ter a esperança de alcançar mais alguns verões.

Pobreza - Há já algum tempo que a palavra pobreza passou a estar presente emtodas as discussões políticas. Não pela pobreza dos diferentes discursos que seouvem, mas pela análise da gravidade da situação social em que vivemos.Sempre tive uma particular sensibilidade por quantos são excluídos da “fortuna” deuma vida social, económica e cultural estável. Vivi a minha juventude entre o contraste

entre aqueles que trabalhavam desde pequeninos no campo e alguns que podiamestudar para almejar uma vida melhor. Hoje, com estudos ou sem eles, a pobrezachega a todo o lado. Os índices de desemprego ameaçam mesmo aqueles que aolongo de muitos anos tiveram uma vida estável e até promissora. Obviamente queos desprotegidos da sociedade, numa época de crise, sentem ainda mais os seusefeitos. As medidas restritivas do PEC vêm diminuir a capacidade de resposta àsnecessidades sociais. Sei que o modelo de estado social que se almeja não seconsegue através de subsídios, de proteccionismo, mas através de investimento,de criação de riqueza, de desenvolvimento. Porém, nos últimos anos, temos vindoa seguir o primeiro dos caminhos, destruindo o tecido social, as empresas, eprovocando um efeito inverso do pretendido.Já há muito que faz falta mudar de paradigma. É tempo de olhar com realismo paraa vida. Não basta dizer que queremos um “estado social”, “saúde grátis”, “educaçãopara todos” e outras parangonas do costume. É urgente saber quanto é que issocusta e se temos dinheiro para o pagar. Sabemos quem é que paga, somos todosnós. E estamos a pagar muito, há muito tempo, sem o equivalente retorno.Ao contrário do discurso oficial, há cada vez mais pobreza. Diria mesmo, estamosnuma pobreza franciscana aos mais variados níveis.

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12 20 de Agosto de 2010

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento

Joãoda Mota

Nasceu a 13/11/1918Faleceu a 31/07/2010

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoFunerária Carvalho

Todos os serviços fúnebres estiveram a cargo da

Fundada em 1880

Telf. 253 663 404 - Tlm.s 96 706 6045 / 96 611 0549

DignidadePrestígio

Profissionalismo

Pompasfúnebres

exclusivas

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

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(Vila Nune)

Nasceu a 22/06/1953Faleceu a 29/07/2010

D. Ana Maria Teixeirade Castro

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

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D. Rosa OliveiraSampaio

(Basto - Stª Senhorinha)

Nasceu a 17/01/1934Faleceu a 02/08/2010

A família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de oA família enlutada, na impossibilidade de ofazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,fazer pessoalmente, vem por este único meio,expressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisexpressar muito reconhecidamente a sua maisprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosprofunda gratidão para com todos quantosse dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral ese dignaram participar no funeral eassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doassistiram à missa do 7º dia, em sufrágio doseu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.seu ente querido.

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento

(Refojos de Basto)

Nasceu a 19/12/1969Faleceu a 03/08/2010

Gonçalo LuísTeixeira Pereira

(Pedraça)

� NECROLOGIA � � NECROLOGIA �

A NOTÁRIA(Leonor da Conceição Moura)

O Basto – 20 de Agosto de 2010 – Nº 68

--------------------------------------CERTIFICADO---------------------------------------------Certifico que no dia vinte e oito de Julho de dois mil e dez perante mim,Notária, Leonor da Conceição Moura, com cartório sito no Campo doQuinchoso, Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escritura deJUSTIFICAÇÃO notarial, iniciada a folhas 17 do Livro 51A, intervindocomo outorgantes:-----------------------------------------------------------------------------Domingos Fernandes Barroso NIF 152 546 -421 e mulher ErmelindaVilela Rocha NIF 161 637 191 casados com sob o regime da Gornunhãogeral de bens, naturais ambos da freguesia de Riodouro, deste concelho,onde residem no lugar de Eiró.--------------------------------------------------------------Mais certifico que foi declarado:---------------------------------------------------------Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, doseguinte prédio sito na dita freguesia de Riodouro, lugar de Juguelhe:--------Rústico - terreno de mato denominado de “ Tapada da Estadinha” com aárea de oitocentos metros quadrados, a confrontar de norte com baldio deRiodouro, de sul com Mário Fernandes de nascente e poente com caminho,omisso na conservatória e inscrito na matriz em nome do justificante sobo artigo 498 com o valor patrimonial e atribuído de • 4,79.------------------------Que este prédio foi adquirido no ano de mil novecentos e quarenta esete, por compra verbal a António Rocha e mulher Emília Vilela, residentesque foram no dito lugar de Eiró e já falecidos, tendo entrado nessa data naposse do referido prédio, pelo que estão impossibilitados de suprir a referidaaquisição não titulada, pelos meios normais, e registar na conservatória,em seu nome, o mesmo.---------------------------------------------------------------------Que, esse contrato verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitiro domínio e propriedade de tal prédio, mas o certo é que por via dele, osjustificantes, sempre utilizaram aquele prédio limpando-o, fazendobenfeitorias, pagando os respectivos impostos, e gozando todas utilidadespor ele proporcionadas, com ânimo de quem exercita de direito próprio, deboa fé, por ignorar lesar direito alheio, pacificamente porque sem violência,continua e publicamente, com conhecimento de toda a gente e sem oposiçãode ninguém - e isto por lapso de tempo superior a vinte anos.-------------------Que, dadas as enunciadas características de tal posse, os justificantesadquiriram aquele prédio por usucapião - título esse que, por natureza, nãoé susceptível de ser com provado pelos meios normais.--------------------------Cabeceiras de Basto, vinte e oito de Julho de dois mil e dez.--------------

A NOTÁRIA(Leonor da Conceição Moura)

O Basto – 20 de Agosto de 2010 – Nº 68

* Alinhamento de Direcções

Telefone 253 625 644 - Telef.Fax. 253 662 661

Lugar de Sobreiro - Real 4700 - 272 BRAGA

e-mail:

[email protected]

Sede e Armazém Frigorífico em:

* Comércio de Pneus Novos e Reconstruídos

* Calibragem de Rodas

ESTAÇÃODE

SERVIÇO

Telef./Fax: 253 663 325

-----------------------------------------CERTIFICADO------------------------------------------Certifico que, no dia treze de Agosto de dois mil e dez, perante mim,Notária, Leonor da Conceição Moura, com cartório sito no Campo doQuinchoso, Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escritura deJUSTIFICAÇÃO notarial, iniciada a folhas 87 do Livro 51-A, intervindocomo justificantes:-----------------------------------------------------------------------------Florinda Barroso NIF 133244725 viúva, natural da freguesia de Alvite eresidente no Largo Justino de Sousa, Arco de Baúlhe, ambas desteconcelho.-------------------------------------------------------------------------------------------Mais certifico que foi declara do:--------------------------------------------------------Que é dona e legítima possuidora, e com exclusão de outrem, dosseguintes prédios, sitos no lugar de Baloutas, freguesia de Painzela,concelho de Cabeceiras de Basto:---------------------------------------------------------Urbano - uma morada de casas coberta de telha com a área coberta denoventa e seis metros quadrados e quintal com cento e quarenta e metrosquadrados, a confrontar de norte com Joaquim José da Silva e de sul,nascente e poente com caminho, omisso na conservatória e inscrito namatriz em nome da justificante sob o artigo 85 com o valor patrimonia I eatribu ído de • 1032,27,-----------------------------------------------------------------------Rústico - Olival com a área de seiscentos metros quadrados a confrontarde norte com Deolinda Oliveira Castro, de sul com Manuel Teixeira, denascente com Júlio Brás de Sousa e poente com caminho público, omissona conservatória e inscrito na matriz em nome da justificante sob o artigo444 com o valor patrimonial e atribuído de • 33,52.----------------------------------Que, a justificante, no ano de mil novecentos e oitenta, no estado já deviúva, adquiriu aqueles prédios por doação verbal de Augusto Leite Nogueirae Deolinda de Oliveira Castro, residentes que foram no referido lugar deBaloutas e já falecidos, tendo entrado nessa data na posse dos mesmos,pelo que está impossibilitada de suprir a referida aquisição não tituladapelos meios normais, e registar na conservatória, em seu nome, os mes mos prédios.----------------------------------------------------------------------------------------Que, esse contrato verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitiro domínio e propriedade de tais prédios, mas o certo é que por via dele, ajustificante passou a usufrui-los, habitando o urbano, cultivando e limpandoo rústico, realizando benfeitorias, e pagando os respectivos impostos egozando todas utilidades por eles proporcionadas, com ânimo de quemexercita de direito próprio, de boa fé, por ignorar lesar direito alheio,pacificamente porque sem violência, continua e publicamente, comconhecimento de toda a gente e sem oposição de ninguém - e isto por lapsode tempo superior a vinte a nos.-----------------------------------------------------------Que, dadas as enunciadas características de tal posse, a justificanteadquiriu aqueles prédios, por usucapião - título esse que, por natureza, nãoé susceptível de ser comprovado pelos meios normais.---------------------------Está conforme o originaI.------------------------------------------------------------------Cabeceiras de Basto, treze de Agosto de dois mil e dez.---------------------

A NOTÁRIA(Leonor da Conceição Moura)

O Basto – 20 de Agosto de 2010 – Nº 68

A NOTÁRIA(Leonor da Conceição Moura)

O Basto – 20 de Agosto de 2010 – Nº 68

---------------------------------------CERTIFICADO-------------------------------------------Certifico que no dia onze de Agosto de dois mil e dez perante mim,Notária, Leonor da Conceição Moura, com cartório sito no Campo doQuinchoso, Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escriturade JUSTIFICAÇÃO notarial, iniciada a folhas 51 do Livro 51-A, intervindocomo outorgantes:----------------------------------------------------------------------------Armando de Oliveira Barroso NIF 192 468 618 e mulher Júlia PereiraMartins Barroso NIF 198 134 843 casados sob o regime da comunhão deadquiridos, naturais ambos da freguesia de Riodouro, deste concelho,onde residem no lugar de Cambeses.---------------------------------------------------Mais certifico que foi declarado:-------------------------------------------------------Que é dono e legítimo possuidor, e com exclusão de outrem, do seguinteprédio, sito no lugar de Cambezes, freguesia de Riodouro, deste concelho:----Rústico - terreno de cultivo denominado de “ Campo da Veiga do Fundo”com a área de mil quatrocentos e noventa e seis virgula setenta e cincometros quadrados, a confrontar de norte com caminho público, de nascentecom escola primária, de sul com Domingos Pereira de Matos e de poentecom Manuel Pires, omisso na conservatória, e inscrito na matriz em nomedo justificante sob o artigo 2389, com o valor patrimonial e atribuído de48,68.----------------------------------------------------------------------------------------------Que, o justificante, no ano de mil novecentos e oitenta e sete, noestado de solteiro, adquiriu aquele prédio por compra verbal a AdelinoMartins e Júlia Barroso, residentes que foram no referido lugar de Cambezese já falecidos, tendo entrado nessa data na posse do mesmo, pelo queestá impossibilitado de suprir a referida aquisição não titulada pelos meiosnormais, e registar na conservatória, em seu nome, o mesmo prédio.-------Que, esse contrato verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitiro domínio e propriedade de tal prédio, mas o certo é que por via dele, ojustificante passou a usufrui-lo, realizando benfeitorias, limpando-o,cultivando-o, e pagando os respectivos impostos e gozando todasutilidades por ele proporcionadas, com ânimo de quem exercita de direitopróprio, de boa fé, por ignorar lesar direito alheio, pacificamente porquesem violência, continua e publicamente, com conhecimento de toda agente e sem oposição de ninguém - e isto por lapso de tempo superior avinte anos.--------------------------------------------------------------------------------------Que, dadas as enunciadas características de tal posse, o justificanteadquiriu aquele prédio, por usucapião - título esse que, por natureza, nãoé susceptível de ser comprovado pelos meios normais.--------------------------Mais certifico que a cônjuge prestou o necessário consentimento.---------Cabeceiras de Basto, onze de Agosto de dois mil e dez.--------------------

---------------------------------------CERTIFICADO-------------------------------------------Certifico que no dia cinco de Agosto de dois mil e dez perante mim,Notária, Leonor da Conceição Moura, com cartório si to no Campo doQuinchoso, Refojos, Cabeceiras de Basto, foi outorgada uma escriturade JUSTIFICAÇÃO notarial, iniciada a folhas 49 do Livro 51-A, intervindocomo outorgantes:----------------------------------------------------------------------------António Canário de Sousa Freitas- NIF 158 737 067 e mulher MariaManuela dos Santos Freitas NIF 218 681 208 casados ,,?ob o regime dacomunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Pedraça, desteconcelho e ela da freguesia de Rebordelo, concelho de Vinhais, residentesna primeira no lugar da Torre.---------------------------------------------------------------Mais certifico que foi declara do:------------------------------------------------------Que são donos e legítimos possuidores, e com exclusão de outrem, doseguinte prédio, sito no lugar de Leiradas, freguesia de Riodouro, desteconcelho:-----------------------------------------------------------------------------------------Rústico - terreno de mato denominado de “Cerca de mato da FonteQuente” com a área de sete mil duzentos e noventa e quatro metrosquadrados, a confrontar de norte e poente com caminho público, de sulcom Manuel Calçada Pereira e de nascente com baldio, omisso naconservatória e inscrito na matriz em nome do justificante e sob o artigo2566 com o valor patrimonial e atribuído de • 180,00.-----------------------------Que, os justificantes, no ano de mil novecentos e oitenta e um, adquiriramaquele prédio por compra verbal a Domingos Martins da Silva Medeiros eBerta Maria de Castro Rebelo Ferreira Medeiros, residentes que foram emLisboa, tendo entrado nessa data na posse do mesmo, pelo que estãoimpossibilitados de suprir a referida aquisição não titulada pelos meiosnormais, e registar na conservatória, em seu nome, o mesmo prédio.-------Que, esse contrato verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitiro domínio e propriedade de tal prédio, mas o certo é que por via dele, osjustificantes passaram a usufrui-lo, realizando benfeitorias, limpando -o,e pagando os respectivos impostos e gozando todas utilidades por eleproporcionadas, com ânimo de quem exercita de direito próprio, de boa fé,por ignorarem lesar direito alheio, pacificamente porque sem violência,continua e publicamente, com conhecimento de toda a gente e semoposição de ninguém - e isto por lapso de tempo superior a vinte anos.-----Que, dadas as enunciadas características de tal posse, os justificantesadquiriram aquele prédio, por usucapião - título esse que, por natureza,não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais comprovadopelos meios normais.-------------------------------------------------------------------------Cabeceiras de Basto, cinco de Agosto de dois mil e dez.-------------------

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porque se sentiu enganado, declarando que tinha entregado cem mileuros e não lhe resolveram os problemas. Afinal o que é que aquelecrente queria? Deus é uma energia que não é propriedade de ninguém,mas está ao alcance de todos que com Ele se queiram conectar. Asreligiões são associações que gerem interesses. Deus não precisade dinheiro. Os grupos ou seitas religiosas precisam para adquirirempatrimónio e viverem no seu reino adorado, oferecendo o que não têm,porque Deus não vibra na mentira. É evidente que a caminhada emgrupo tem mais energia, mas é preciso que haja verdade e fé semfanatismo.O próximo capítulo terá como tema “Porque é que o diabo ainda nãomorreu”.

20 de Agosto de 2010 13

Os textos de Opinião reproduzidos são exclusivamente da responsabilidade dos seus autores, não vinculando o Jornal “ O Basto”.

Paulo Pinto*(Professor)

Dois Passos atrás

O QUE OS OLHOS MORTAISNÃO ENXERGAM

Albino Antunes*

*Colaborador

*Colaborador

(CAPÍTULO LXV)

As minhas Memórias de Cabeceiras!

José LucianoGonçalves Basto*

(Bombarral)

Miscelânea de Recordações

*Colaborador

Pedro Passos Coelho, cujo perfil(altura, idade, traços fisionómicos, tomde voz…) faz dele um forte candidatoa futuro chefe do Governo, quer retirarda Constituição o direito à Educação eà Saúde tendencialmente gratuitas.Honra lhe seja feita: em vez de nos enrolarcom falsas promessas e palavras ocas,Passos Coelho diz ao que vem. Fazendo-

o, expõe-se; mostra coragem e dá indícios de possuir outrasqualidades além da fotogenia. E até invoca argumentos de justiçasocial: pagará quem tiver posses para isso, quem for pobre nãopagará.Que isto seja um ataque sem precedentes ao legado ideológicodo 25 de Abril, ou mesmo um regresso ao passado, é o menosimportante: a Constituição não é sagrada e o mundo não parouem 1974. O mais grave desta proposta, que esconde mal o seuverdadeiro rosto neoliberal, é que ela comporta inaceitáveis riscosde agravamento das injustiças e de quebra dos elos de confiançaentre as pessoas e o Estado. Eis algumas razões:1ª – A educação e a saúde (ou melhor, a assistência médico-sanitária) são direitos básicos dos cidadãos numa sociedademoderna, e os respectivos sistemas públicos são verdadeirospilares do Estado social;2ª – A educação é obrigatória e, em qualquer caso, só éefectivamente gratuita, ou quase, para os cidadãos de baixosrendimentos. Abandonar o princípio da gratuitidade levaria a umaumento desmesurado nas despesas já elevadas que hoje fazemos casais pensar vinte vezes antes de ter uma criança;3ª – O pagamento pelo utente dos tratamentos médicos, paraalém de constituir uma fonte de sofrimento extra para quem játem a desdita de padecer de uma doença ou incapacidade, levariaa que muitos dos nossos concidadãos mais débeis, idosos eisolados evitassem recorrer aos serviços de saúde, com reflexosterríveis na qualidade de vida das pessoas;4ª – Os mais necessitados poderiam continuar isentos, mas aclasse média e média-baixa, que paga todas as crises, seria denovo a mais duramente afectada;5ª – Para quê pagar impostos, afinal? Se os utentes pagam parausar quase tudo o que é erguido com o seu dinheiro, então nãofaz sentido que os contribuintes continuem sobrecarregados deimpostos.6ª – O Estado avalizaria oficialmente a existência (que já hámuito se vai esboçando, é verdade) de dois sistemas deeducação e de saúde: um de primeira, para as classesfavorecidas, e um de segunda, ineficiente e mal apetrechado,para o «povo».

Alguns dirão que o Estado tem que cortar na despesa e queos custos são grandes e tendem a crescer (sobretudo naSaúde, com o envelhecimento da população). Seja: que certosgraus e valências do ensino possam não ser gratuitos, que setaxem alguns serviços clínicos, admitamos que possa sernecessário. Mas, se é de poupança que falamos, porque nãopôr em prática a medida sugerida por Francisco Louçã no seudebate televisivo pré-eleitoral com José Sócrates? Propunhao líder do BE que o fisco deixasse de deduzir no IRS asdespesas de educação e de saúde em estabelecimentosprivados, havendo alternativa no sistema público. Sócrates,grande amigo da classe média, logo se ergueu em sua (nossae dele) defesa, com o olho nas sondagens. Quantos milhõeso Estado não pouparia em devoluções aos cidadãos de maisaltos rendimentos! E os privados seriam obrigados a moderaros preços inflaccionados que praticam, para manterem os seusclientes. Mas quem governa ou pode governar tem outras ideias:desmantelar o incipiente Estado social que temos ou então deixá-lo ser canibalizado pelos grandes grupos económicos. Queremvender-nos essas ideias como boas.Não consintamos nisso.

Tenho boa memória e lá vouatamancando crónicas quese publicam no jornal «OBasto». Porém, o meuamigo e conterrâneoMamede Mendes, ultra-passa-me nas memórias edigo com toda a franqueza,que os seus escritos são

lidos e relidos por mim, pelo facto de seremessencialmente regionais.Acontece que, o Mamede Mendes na edição nº63, de 20 de Março passado, descreve comrealismo, o incêndio que teve lugar nos Paços doConcelho de Cabeceiras de Basto, no dia 13 deDezembro de 1951, vai fazer 59 anos. É de notar,que um ano antes (1950), o Mamede Mendes tomavaposse como Ajudante das Conservatórias do RegistoPredial e Civil, sob a chefia do Doutor FranciscoTeixeira Pereira e dois anos depois (2 de Fevereirode 1952), entrava eu como praticante no CartórioNotarial, a convite do então Notário Doutor MiguelLuís Moreira e na mesma altura, tornava-sefuncionário administrativo na Câmara Municipal omeu amigo Mário Campilho Gonçalves Pereira.Lembro-me que, no Barrosão, um filho do caseiroda quinta, Bernardino Gonçalves, já falecido,alertou-me para o referido incêndio, ficando euchocado com tamanha tragédia.Devido à remodelação do Cartório Notarial, osserviços passaram para o Coro da Igreja, depoispara a Casa do Barão e finalmente voltaram paraos Paços do Concelho, ali permanecendo eu até14 de Agosto de 1961, pois tive «guias de marcha»que me levaram à vila do Bombarral, onde residohá meio século.

Gosto muito de ler o jornal «O Basto» e apreciotambém as crónicas do Professor AlexandreVaz, um historiador de alto gabarito e que naedição nº 67, de 20 de Julho findo, deu violentas«marretadas» nos crápulas deste país à beiramar plantado, tudo relacionado, fundamen-talmente, com pessoas abjectas, classificando-as de biltres.Não resta qualquer dúvida, que o dito mensárioregionalista «O Basto», tem outros bonscolaboradores, com características distintas,cujos conteúdos das suas crónicas, são dignasde registo, nomeadamente, as de Marco Gomes,Professor Mário Leite, Ilídio Santos, AntónioBasto, Gaspar Miranda Teixeira, Paulo Pintoe Albino Antunes, que me satisfazem pelariqueza das suas ideias, escrevendo sem medo,graças à liberdade de imprensa, não se sabe…até quando!Na referida edição de 20 de Julho findo, muitasnotícias que li, deixaram-me perplexo, dandocomo exemplo, «A unidade de internamento deCabeceiras» e «O Agrupamento das Escolas doArco de Baúlhe». No entanto, fiquei satisfeito,pelo facto do escritor Cabeceirense, Doutor Joséda Costa Oliveira lançar uma obra de grandeenvergadura; do Feliciano , futebolistaCabeceirense assinar contrato com o Leixõese da idosa Beatriz de Oliveira, que era o nomede minha mãe, completar cem anos de vida,fazendo votos sinceros para que todos osCabeceirenses espalhados pelo mundo, sejamfelizes e que o progresso na nossa terra natal,se torne uma realidade, sem guerrasintestinas…

Neste capítulo vou tentar daruma ligeira panorâmica doque a humanidade quer eluta por obter, embora nemsempre confira com o seu

caminho original.Esquecida do caminho original, a humanidade, emgeral, quer viver bem e trabalhar pouco. Como semtrabalho os bens não aparecem, muitos optam porartefactos que os levam a roubar o que outrosproduzem.Todos, ou pelo menos a maioria, queremos ser ricose importantes. Desconhecemos que quandoescolhemos o caminho original aceitamossacrifícios com o intuito de limparmos velhoskarmas. É evidente que alguns escolheram aabundância, mas com a intenção de a gerir bemem prol da humanidade, no entanto, uma vezencarnados entra em esquecimento aquilo que nãodá jeito.Viver na abundância, na saúde e no lazer não épecado se não nos esquecêssemos do resto, masnesta situação não acredito que a evolução fosseum facto. Como seriam dissipadas as emoçõesnegativas? Na abundância funciona a parte animal,não sente necessidades não há dialogo entre ofísico e o espírito, não havendo dialogo entre físicoe espírito não há evolução espiritual e a nossa vinda

á matéria é nula ou talvez aumentada a cargakármica negativa.Antes de encarnarmos escolhemos a família, bemcomo o que pretendemos vir fazer, chama-se a istoCaminho Original, como já foi dito em capítulosanteriores. Este caminho é-nos indicado pelasemoções do coração que muitas vezes essasemoções são contrariadas pela mente a favor deinteresses materiais, daí o desvio do caminhooriginal e a condenação á roda das encarnações.Vidas em vão. A Terra não é uma colónia de férias,é um mar de conflitos emocionais.Quando se sai do caminho original entramos emconflito com o nosso eu, é uma escolha porinteresses materiais. Esta escolha pode ser maisvantajosa para o físico, mas pode ser nula oumesmo muito prejudicial para o espírito quepretende evoluir dissipando as emoções negativas.Por esta razão, ser pobre ou passar maus bocados,são experiências que fazem parte das nossasescolhas quando ainda nos encontrávamos noplano espiritual.Atraímos sofrimento à medida das nossasnecessidades. O sofrimento é a forma delimparmos os nossos maus n karmas. Semsofrimento seria impossível o nosso físico e espíritogerir as emoções de limpeza.Disse no capítulo anterior que as pragas surgemporque não vivemos em harmonia com o Universo.A desarmonia não se conecta com o Universo,portanto tudo tem de voltar ao seu lugar. Nesteconflito sofremos também as amarguras dasnossas desarmonias. Surge então uma doençamais ou menos grave, perdas e desgostos paradiluirmos as nossas emoções negativas e assimvamos fazendo as necessárias retrospectivas paramelhorarmos o nosso ego e evoluirmosespiritualmente.Quando estava a escrever este artigo, surgiu anotícia no telejornal que um crente da IURD entroucom uma empilhador pela Igreja dentro até ao altar,

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ALERTA

Nome: O Basto | Registado no Instituto da Comunicação Social com o n.º 124655 | Nº de Depósito Legal: 293509/09 | Propriedade: adbasto-Associação de DesenvolvimentoTécnico- Profissional das Terras de Basto | NIF: 506 749 509 | Conselho de Administração: Celestino Vaz, Ilídio dos Santos, Fernando Meireles, José Manuel Marques, GasparMiranda Teixeira e Manuel António| Director:Gonçalo de Meirelles | Director-Adjunto: Albino Antunes| Sub-Director e Editor: Marco Gomes | Colaboradores: Sérgio Mota,Carlos Sousa, Helder Vaz, José Marinho, Luís Meireles, Júlio Pires, Joaquim Teixeira, Augusto Costa, Manuel Gonçalves, Francisco Pires, Fernando Felix, António Basto, MiguelCoelho, Artur Coelho.| Paginação: João André Teixeira | Sede do Editor, Redacção e Publicidade: Largo Barjona de Freitas s/n - Refojos, 4860-909 Cabeceiras de Basto |Contactos: Telef./Fax: 253 662 071; Telemóvel:96 5738864/ 96 9597829 | e-mail: [email protected] | Assinatura Anual: 15,00 Euros (Continente e ilhas) 20,00 Euros (Estrangeiro)| Impressão: CIC-CORAZE, Oliveira de Azeméis, Telefone: 256 661 460, Fax: 256 673 861, e-mail: [email protected] | Tiragem: 3500 xemplares.

Ilídio Santos*

Opinião

20 de Agosto de 2010

Quando certos políticossentam o seu traseirono banco do poder... oar torna-se irrespirável

*António Basto

* Colaborador

* Colaborador

Marco Gomes(Sub-Director)

Editorial

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-A braços com dificuldades permanentes e de toda o ordem, nãonos damos conta da gravidade que representa para este regimeque se diz democrático, o que parece ser já uma inexoráveldescredibilização do nosso sistema de justiça.Face a variadíssimos acontecimentos de que fomos tendo notícia,normalmente apresentados sob forma folhetinista, seria exigível ecurial que, quem de direito, assumisse de forma clara, transparentee responsável, os comprometimentos que os altos cargos queocupam lhes impõe.Falo-vos, naturalmente e em razão do seu relêvo institucional, do

PGR (Procurador Geral da República – Pinto Monteiro) e da Directora do DCIAP(Departamento Central de Investigação e Acção Penal – Cândida de Almeida).Desde há muito se percebeu que estes dois titulares, quando confrontados com omínimo de exigência para darem explicações aos portugueses, afinal aqueles que lhespagam chorudos salários, dos seus discursos resulta invariavelmente grande dificuldadede conciliar e articular duas ou três ideias inteligíveis.Se, ao jeito da grande mas perniciosa bonomia portuguesa, quiséssemos desculpar oindesculpável, isto se dermos importância menor ao facto de nos confundirem quando,em princípio, pretendem informar-nos, esbarraríamos com falhas insanáveis emaspectos técnico jurídicos.Acresce a isto um discurso rebuscado e tacticista com pausas a despropósito, deixando-nos a sensação de que ali não está toda a verdade ou, se quisermos, há conveniênciasa mais.Perante uma sucessão de casos sem fim à vista e do silêncio profundo que a separaçãode poderes recomenda, vem-me à memória o antecessor Procurador de sua graçaSouto Moura que, por muito menos, foi fustigado sem piedade e julgado diariamente napraça pública.Apetece-me perguntar, a quem interessa Pinto Monteiro e Cândida Almeida? Porque foicorrido Souto Moura?-Novidade fresca é a justa expulsão que o Partido Socialista resolveu aplicar ao ex vicerei do norte (que lindo…) Narciso Miranda.Contra factos não há argumentos. Assim, Narciso de Miranda teria agido em conformidadeética se tivesse tomado a iniciativa de andar pelo seu próprio pé e, então sim,legitimamente candidatar-se-ia rumo à eternidade. Preferiu o golpe oportunista e daconfusão, revelando falta de estatura moral, qualidade, aliás, que os meus defeitosnunca vislumbraram.Destino semelhante parece estar talhado para outra iminência parda dos tempos do reiFernando Gomes, a propósito, ninguém o vê… uma tal Maria José Azevêdo que, emmoldes idênticos, tentou a Câmara de Valongo. Com igual sucesso.Para fecharmos esta quadratura acrescente-se Renato Sampaio, também ele da outoragede Gomes, tempos longínquos e caminhos fáceis que calcorreava de pasta na mão ( ado Gomes naturalemente) teimosamente rumo ao futuro próspero dos homens semqualidade.È dele a bizantina ideia de desconstitucionalizar a figura do referendo, por forma a que opovo não tenha hipóteses de não caucionar a regionalização.Foi você que pediu um democrata?... Ora, ofereço-lhe este representativo (do povão)deputado…Eles só querem um timoneiro… o rumo é o acaso,… desde que viagem em primeiraclasse.E tudo isto é para durar?!.... Responda quem pode e enquanto pode.

Ó apaixonada tendência de certos políticos para “liquidar” as pessoas que nãoconcordam com eles e que convicção sincera essa de que a liquidação é justa enecessária.Operam com o mesmo zelo da nefanda Inquisição.A certeza nos axiomas de Euclides segura de ruir todo o edifício da nossa geometriaEuclidiana. É desse tipo a certeza que possuem os tais inquisidores políticos (oupolíticos inquisidores) na sua actividade - são inabaláveis e infalíveis na sua própriarazão. Despojam-se de escrúpulos em nome de um escrúpulo mais alto que tem onome de “o poder”. Para eles a consciência é uma devassidão repugnante, oarrependimento e a renúncia à violência a maior das fraquezas, para não dizerpecados.Chegados ao poder com eles levam esse neo-maquiavelismo com os fins a justificaros meios e aniquilam a sociedade do mérito, a democracia, e assim, perpetuam-se.Em verdade, com o mando, vivem a perseguir, nessa fé axiomática, homens livrespelos seus actos e até mesmo pensamentos (escritos ou não). Fazem sofrer napreterição de funções para os alinhados, o professor da Escola, o enfermeiro doHospital, o administrativo do Ministério e tantos outros, mas fazem sofrerespecialmente, dilacerados no cálice da humilhação até às fezes, os quantosmalogrados não obtemperantes que caiam impotentes às mãos desses tais políticos.Finalmente indago-vos: - Essa espécie de políticos, lá para os vossos sítios, ainda existe? Cada um queretire para si e guarde…

As Terras de Basto foram, concomitantemente ao resto dasregiões do norte do país, fustigadas com vários incêndios.Não debruçarei, pelo menos aqui, sobre as razões óbviaspara este flagelo. Colocarei em destaque o que deve serdestacado: os voluntários bombeiros. Existem alguns falsos

conceitos sobre o real funcionamento das diversas corporações. Ao contrário doque alguns pensam, a força motriz da protecção civil (que são as Associações deBombeiros) é uma força assente no voluntariado. O Corpo Activo da maioria dascorporações é composto por voluntários, corajosos e abnegados voluntários.Homens e mulheres que actuam em prol da protecção e segurança civil dasociedade em que estão inseridos e, algumas vezes, são injustamente acusados.Durante o Verão (embora os planos de actuação da protecção civil começam eacabam em períodos anterior e posterior à época estival) cada Corporação deBombeiros tem a possibilidade de criar Equipas de Combate a Incêndios (ECIN).Estas equipas são essenciais para o combate sério e organizado aos incêndios.Sem elas, o flagelo e a destruição seriam exponencialmente maiores.Estas equipas são formadas por voluntários no corpo activo e estão disponíveisvinte e quatro horas por dia durante cerca de cinco meses. Em contra partida, eapenas durante esta época, o Estado atribui um prémio (e não um salário) monetáriopor cada bombeiro que pertença a esta equipa. Cerca de um euro e setentacêntimos por hora de serviço, é o valor pago (cerca de um terço do que umaempregada de limpeza ganha no mesmo período temporal). Note-se que esteprémio monetário não abarca nenhum tipo de subsídio (alimentar, de fardamento,de risco etc.) é apenas um prémio. Evidentemente, o valor do prémio é ridículo eque pouco mais serve do que pagar as refeições e as deslocações de quem sevoluntaria. É certo que os bombeiros constituintes destas equipas (que têm deestar vinte quatro horas em prontidão e aquartelados) não estão pelo valor monetáriomas sim pelo seu desejo voluntário. A quase totalidade dos efectivos usa o seuperíodo de férias laborais ou escolares para participar nestas equipas. É umtrabalho duro, recompensado pelo companheirismo e pelo reconhecimento dotrabalho feito.Estas equipas tentam “tapar”, sazonalmente, um “buraco” evidente (e há tempodemais destapado) na Administração Interna do nosso país: a inexistência decorpos profissionais de bombeiros em cada concelho deste país. No futuro próximoterá que existir corpos profissionais em todos os concelhos - é uma exigênciados nossos tempos- e o Estado (em todas as suas instâncias locais e nacionais)terá que assegurar esta exigência, o mais rápido possível. Isto poderia ser umprocesso mais célere se sociedade assim o exigisse.post scriptum: há seis anos que pertenço ao Corpo Activo dos BombeirosCabeceirenses e há sete épocas que integro estas equipas de combate. Partilhoaqui algo íntimo: a satisfação pessoal por pertencer a esta corporação com todasaquelas pessoas. Uma vivência essencial para mim, num espaço ideal (na minhacorporação coabitam pessoas de todos os sexos, idades, estratos sociais eprofissionais) que me enriquece imenso. Há, infelizmente, uma falta dereconhecimento por parte da sociedade em relação ao trabalho efectuado pelosbombeiros e pelas suas direcções. Mesmo não havendo o reconhecimento social,a nossa luta será sempre em prol do bem comum. A luta mais justa de todas. Umbem haja a todos os meus camaradas.

Venho pela presente agradecer ao nosso conterrâneo, colaborador e amigo JoséLuciano Gonçalves Basto, radicado há muitos anos na Vila do Bombarral, asamáveis referências que fez à minha pessoa, publicadas na edição de Julho doJornal “O Basto”. De Cabeceiras de Basto envio-lhe um forte abraço de amizadee desejo-lhe muita saúde, para que mensalmente continue a deliciar os leitoresdeste jornal com as suas bem vivas Memórias de Cabeceiras de Basto

O Presidente do Conselho de Administração do Jornal “O Basto”Celestino Vaz

Agradecimento

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(…)agora, graças às Novas Oportunidades qualquercidadão maior, com qualquer experiência profissionalpode obter quase de forma “administrativa” umcertificado de equivalência ao 9º ou 12º ano numCentro de Reconhecimento, Validação e Certificaçãode Competências (CRVCC). (…) É o facilitismo total aoserviço da estatística!

Aparentemente, cerca de um milhão de pessoas, quase como num ápice, decidiuvoltar à escola aderindo ao programa Novas Oportunidades.Isto só vem corroborar a tese de que o sucesso do programa é directamenteproporcional ao facilitismo que lhe está inerente.Afinal o que interessa mesmo é, numa mera operação de cosmética melhorar asestatísticas das qualificações académicas dos portugueses junto dos restantespaíses da União Europeia.Antes das Novas Oportunidades já era possível a conclusão dos estudos, comalguma flexibilidade, através do ensino recorrente. Só que este obrigava à frequênciade algumas aulas e à prestação de provas de avaliação de conhecimentos e isso…sempre dá algum trabalho. Por isso é que este ensino nunca conheceu idênticosucesso. Mas agora, graças às Novas Oportunidades qualquer cidadão maior,com qualquer experiência profissional pode obter quase de forma “administrativa”um certificado de equivalência ao 9º ou 12º ano num Centro de Reconhecimento,Validação e certificação de Competências (CRVCC).Basta frequentar nestes, em regime pós-laboral, uma ou duas vezes por semana,um curso visando pouco mais que a redacção da respectiva autobiografia profissional,o qual em poucos meses e em associação às supostas competências profissionaisadquiridas, lhe atribuirá o tão desejado diploma.É o facilitismo total ao serviço da estatística!Isto só desvaloriza o nosso sistema de ensino e todos os que nele trabalham, paraalém de desprestigiar todos aqueles que obtêm as suas qualificações pelas viasditas “normais”.Se a isto juntarmos as licenciaturas “light” de apenas três anos, decorrentes doprocesso de Bolonha, certamente viremos a ter muitos mais diplomados, o queserá igualmente óptimo para a estatística. Mas apenas isso porque a ignorância(ainda) não se elimina por decreto. Ao ficarem todos no mesmo “patamar” sórestará, muito em breve, às empresas implementarem exames de admissãopara poderem aferir o verdadeiro grau de conhecimentos dos candidatos aemprego…

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