Ogd mod 5_conteúdos _ aula 2

44
Ética e deontologia no desporto ÉTICA, DOUTRINA, DEONTOLOGIA E MORAL 2

Transcript of Ogd mod 5_conteúdos _ aula 2

  • tica e deontologia no desporto

    TICA, DOUTRINA, DEONTOLOGIA E MORAL2

  • tica e deontologia no desporto

    Conceitos-chave: tica, deontologia, conscincia2.1

  • TICA

    tica vem do grego e tem dois significados:

    thos hbito, costume

    thos modo de ser ou carter

    Do grego ethik ou do latim ethica (cincia relativa aos costumes), tica o domnio dafilosofia que tem por objetivo o juzo de apreciao que dist ingue o bem e o mal, ocomportamento correto e o incorreto.

  • TICA

    A tica no seno uma reflexo humana sobre cada um dos nosso s atos, e deve fazer partedo nosso dia a dia, tanto como profissionais como seres human os.

    Ser um profissional tico implica ser correto, justo e adequ ado.

    Implica:

    Ser honesto em qualquer situao ( a virtude dos negcios) Ter coragem para assumir as decises (mesmo que seja contra a opinio alheia) Ser tolerante e flexvel (devemo-nos conhecer para depois j ulgar os outros) Ser ntegro (agir de acordo com os seus princpios) Ser humilde (s assim se reconhece o sucesso individual)

  • TICA

    A tica a investigao do sentido da vida, ou daquilo que to rna a vida digna de ser vivida,ou da maneira correta de viver.

    Wittgenstein, 1971

    A tica significa o desgnio ou o objetivo de uma vida cumpri da sob o signo de aesconsideradas boas universalmente.

    Paul Ricouer

  • TICA

    um ramo da filosofia;

    uma cincia, uma reflexo terica;

    Reflecte sobre os nossos atos, os motivos, intenes, as con sequncias. Analisa a dimensopessoal da aco e no do dever;

    Analisa os fundamentos da moral - reflecte criticamente a mo ral e procura justific-la oufundament-la.

  • TICA

    Do ponto de vista pessoal (do indivduo):

    Ningum pode optar nem responder por ns. Somos responsvei s, de forma autnoma elivre pelas escolhas que fazemos.

    O sentido do dever, -nos incutido, move-nos a retido dos at os, o desejo de nos sentirmosbem connosco prprios.

    H uma procura do ideal.

  • TICA

    Vertente reflexiva:

    Conscincia do dever, conscincia moral.

    Refletir sobre o que o Bem, a Felicidade, a Liberdade.

    Distinguir o que est certo e errado.

    Decidir escolher um caminho e no outro.

  • TICA

    Vertente de interveno:

    Aplicao dos princpios a situaes concretas.

    Como agir de forma a sentir-me feliz?

    Como agir de forma a ser justo?

    uma condio para o pleno exerccio da cidadania

  • FUNDAMENTOS DA MORAL E TICA

    Quanto anlise dos fundamentos da moral, a tica:

    Reflete sobre as razes e o porqu de considerarmos vlidos o s costumes e as normas dacomunidade ou grupo social a que pertencemos.

    Procura estabelecer princpios, regras e valores universa is que devem regular a aohumana.

  • FUNDAMENTOS DA MORAL E TICA

    Quanto anlise dos fundamentos da moral, a tica:

    Reflete sobre as razes e o porqu de considerarmos vlidos o s costumes e as normas dacomunidade ou grupo social a que pertencemos.

    Procura estabelecer princpios, regras e valores universa is que devem regular a aohumana.

    Reflete sobre os fundamentos da conduta.

    Questiona o que na ao fruto da nossa vontade ou da obriga o de seguir uma norma.

  • TICA E DEONTOLOGIA

    No seria inoportuno interrogarmo-nos como posta em prti ca a tica na profisso, pois, seno a exercitamos, definha-se, morre e esquecemo-nos que el a existe.

    Muitas vezes, somos ns prprios, na nossa profisso, a furt armo-nos a um bem toprecioso como a tica no relacionamento com os outros.

    Contabilizamos as nossas expetativas sempre no intuito de o bter ou reaver, sem qualquerforma desinteressada, o bem prprio.

  • TICA E DEONTOLOGIA

    Cultivamos um certo padro de importncia e pretendemos um t rato especial, pensamos quea tica um papel a executar no por ns, mas pelos outros.

    isto que acontece de forma to disfarada, que nem tomamos v erdadeira conscinciaquando recorremos a subterfgios, para justificarmos e sub tilizar a tica que praticamos naprofisso.

    Esta aparece desmedidamente destituda de cdigos ticos, morais e deontolgicosespecficos porque se usam pretextos que refletem ateno e xcessiva prpria pessoa,predominando os interesses pessoais.

  • TICA E DEONTOLOGIA

    Todos os cidados, enquanto seres gregrios (vive em socied ade e em grupos), devem sercapazes de reconhecer princpios de conduta essenciais vi da em comunidade.

    De outra forma, seria impossvel a vida em sociedade.

    Mesmo no tendo conhecimento da Constituio da Repblica P ortuguesa ou daConstituio Europeia, qualquer cidado Portugus ou Euro peu reconhece que existe umconjunto de princpios de conduta aos quais est necessaria mente obrigado, de entre osquais podemos salientar o princpio da liberdade de pensame nto, de expresso, poltica oureligiosa.

    De igual modo, dentro da sociedade, existe um conjunto de pro fisses e instituies com asquais cada cidado se relaciona ou das quais faz parte e que es to igualmente gizadas porprincpios bsicos de conduta. Dentro das instituies pod er-se-iam destacar: os escuteiros,os bombeiros e, dentro das profisses: os professores, mdi cos e advogados...

  • TICA E DEONTOLOGIA

    Caber a cada um de ns dar um novo nimo lei moral, fazendo da s aes humanas um ecode responsabilidade e de respeito pelos outros e pela comuni dade onde estamos inseridos.

    Existem cdigos deontolgicos com carter normativo e vinc ulativo, ou seja, que obrigam osprofissionais de determinada atividade a cumprir com rigor os princpios estabelecidos.

    Por outro lado h cdigos deontolgicos cuja funo princip al ser a regulao profissionalsendo exclusivamente um instrumento consultivo.

  • TICA E DEONTOLOGIA

    Exemplo (sumrio) da deontologia dos colaboradores de uma o rganizao:

    Princpios gerais de conduta:

    No relacionamento com clientes, fornecedores, prestadore s de servios e concorrentes, oscolaboradores devem ser profissionais, competentes, dili gentes, leais e ntegros.

    Devem comportar-se, no exerccio da sua atividade, de forma correta, conscienciosa, corts,acessvel e disponvel.

  • TICA E DEONTOLOGIA

    Os princpios ticos constituem-se enquanto diretrizes, p elas quais o homem rege o seucomportamento, tendo em vista uma filosofia moral dignific ante.

    Os cdigos de tica so dificilmente separveis da deontolo gia profissional, pelo que no pouco frequente os termos tica e deontologia serem utiliza dos indiferentemente.

    O termo Deontologia surge das palavras gregas don, donto s que significa dever elgos que se traduz por discurso ou tratado.

    Sendo assim, a deontologia seria o tratado do dever ou o conju nto de deveres, princpios enormas adoptadas por um determinado grupo profissional.

    A deontologia uma disciplina da tica especial adaptada ao exerccio da uma profisso.

  • DEONTOLOGIA

    O termo deontologia surge das palavras gregas don ou dont os que significa dever elgos que se traduz por discurso ou tratado.

    Assim, a deontologia seria o tratado do dever ou o conjunto de deveres, princpios e normasadotadas por um determinado grupo profissional.

    A deontologia uma disciplina da tica especial adaptada ao exerccio de uma profisso.Existem inmeros cdigos de deontologia, sendo esta codifi cao da responsabilidade deassociaes ou ordens profissionais.

  • CONSCINCIA

    A conscincia a voz do juiz interior (Kant).

    a voz interior que provm da razo que

    nos dita a lei moral (papel normativo: como deveremos agir) e

    aplica a sentena (papel crtico: procura impedir as aes i nadequadas e condena os mausatos).

    uma espcie de tribunal da razo em que cada um de ns simult neamente juiz e ru,pois julgamos interiormente as aes que que fomos autores e atores.

  • CONSCINCIA MORAL

    A conscincia moral:

    guarda um conjunto de valores que nos atraem ou repelem com ma ior ou menosintensidade;

    dita imperativos morais : impe-nos interiormente determi nados valores (justia, verdade,equidade) e ordena-nos que executemos atos racionais de aco rdo com aquilo que considerado bom.

    emite juzos de valor sobre as nossas intenes e atos, orien tando as decises e julgando asconsequncias das aes ;

    atribui interiormente recompensas (louvos) ou castigos (r emorsos) , aplicando a sentenaaps a avlaio /julgamento das aes humanas.

  • CONSCINCIA MORAL

    A conscincia moral:

    guarda um conjunto de valores que nos atraem ou repelem com ma ior ou menosintensidade;

    dita imperativos morais : impe-nos interiormente determi nados valores (justia, verdade,equidade) e ordena-nos que executemos atos racionais de aco rdo com aquilo que considerado bom.

    emite juzos de valor sobre as nossas intenes e atos, orien tando as decises e julgando asconsequncias das aes ;

    atribui interiormente recompensas (louvos) ou castigos (r emorsos) , aplicando a sentenaaps a avlaio /julgamento das aes humanas.

  • tica e deontologia no desporto

    Campos de reflexo/interveno e suas caraterstica s comuns e diferenciadas2.2

  • RELAO ENTRE CONCEITOS

    tica profissional refletir sobre as aes realizadas no e xerccio de uma profisso e deveser iniciada antes da atividade profissional.

    Em algumas classes profissionais existem cdigos deontol gicos, cuja inteno aaplicao no exerccio de uma atividade profissional dos pr incpios da tica.

    Considerando o prescrito/descrito para cada profisso ou p ara cada momento ou contextoem que nos encontramos devemos provocar uma reflexo intern a, no sentido de termosconscincia sobre os nossos atos e as suas consequncias, para alm de podermosrefletir e autoavaliar o nosso comportamento individual e s ocial.

  • tica e deontologia no desporto

    O mtodo analtico como fundamentao da tica2.3

  • O MTODO ANALTICO COMO BASE DA TICA

    Mtodo significa modo de pensar e de conhecer.

    A cincia procurou sempre a melhor forma de conhecer a realid ade, o melhor mtodo deestudar as suas questes.

  • O MTODO ANALTICO COMO BASE DA TICA

    O mtodo analtico procede:

    - do geral para o particular;

    - do compexo para o simples;

    - decompe pensamentos e problemas nas suas partes componen tes;

    - dispe tudo numa ordem lgica .

  • O MTODO ANALTICO COMO BASE DA TICA

    A tica tem por base um pensamento lgico, analtico porque:

    - define um conjunto de princpios, luz da razo, que no dev em encerrar contradies eque servem para orientar a conduta.

    - possibilita que os seres humanos tomem decises aps ponde rao dos valores.

    - apela capacidade crtica, construtiva e responsvel.

  • O MTODO ANALTICO COMO BASE DA TICA

    O mtodo socrtico, a ironia, confrontava o interlocutor co m os seus prprios enganos econtradies, ao longo de uma srie de perguntas e respostas .

    Aristteles defendeu a lgica como um mtodo, por meio do sil ogismo (raciocnio): a partirde duas premissas verdadeiras, deduzia uma concluso vlid a.

  • O MTODO ANALTICOExemplo clssico:

    Todo o homem mortal

    Scrates homem

    Scrates mortal

  • tica e deontologia no desporto

    Valores fundamentais de um cdigo de tica2.4

  • Princpios fundamentais de um cdigo de tica - exemplo

    Princpios Fundamentais

    I- A sabedoria e o conhecimento so os valores fundamentais d o ser humano e devem estarinseridos em todas as atitudes pessoais e profissionais; po r isso deve-se investirconstantemente nesses valores, que sero sempre o maior pat rimnio do indivduo e daorganizao;

    II- do grau de sabedoria e conhecimento que decorre a beleza e correo das aeshumanas. No bastam diplomas e certificados para se obter sa bedoria e conhecimento. nasboas intenes, na ao prtica e bela que se comprova a deten o do saber e do conhecer.Quanto mais sabedoria e conhecimento adquirir, maior e melh or ser a sua parcela decontribuio para a humanidade;

  • Princpios fundamentais de um cdigo de tica - exemplo

    Princpios Fundamentais (cont.)

    III- as aes imorais, mesmo as conscientemente intenciona das para estes fins, sodecorrentes da ignorncia; devemos buscar o conhecimento e a sabedoria para que as aessejam fundamentalmente ticas;

    IV- Nesse mundo sempre mais complexo e exigente, a sabedoria e o conhecimento so cadavez mais necessrios. O grau de sabedoria de ontem pode no sa tisfazer hoje, tanto quanto aparcela de conhecimento adquirido. Diariamente devemos pr ocurar conhecer mtodos etcnicas inovadoras de trabalho para que os resultados seja m obtidos com preciso eagilidade;

  • Princpios fundamentais de um cdigo de tica - exemplo

    Princpios Fundamentais (cont.)

    V- S as aes dentro da moralidade e da tica so capazes de pr oporcionar resultadosbenficos para os empregados, para a organizao e para a soc iedade. Os resultadosforjados estaro sempre sujeitos a serem descobertos, traz endo consequncias malficaspara o futuro. Se os resultados obtidos no foram os desejado s, no uma questo de culpa,mas de desconhecimento. Quanto mais conhecimento, maior a p robabilidade de sucesso;

    VI- Toda ao antitica deve ser objeto de tratamento. Jamai s a punio, pura e simples, sera alternativa ideal para melhorar as aes ticas na empresa . Todos os infratores necessitam,no fundo, de ajuda para elevar o grau de sabedoria e conhecime nto. A ignorncia e odesconhecimento so as maiores mazelas da humanidade;

  • Princpios fundamentais de um cdigo de tica - exemplo

    Princpios Fundamentais (cont.)

    VII- A sabedoria e o conhecimento no so obtidos individual mente, so sempre fruto de umprocesso coletivo, onde todos necessitam de todos, uma vez q ue ningum conhece todas asformas da verdade. Na organizao, todos devem buscar um cam inho solidrio para obter osmelhores frutos dos seus esforos;

    VIII- Todos devemos assumir o compromisso de aumentar o grau de sabedoria econhecimento de cada equipa de trabalho, departamento ou ag ncia, para que os objetivosprofissionais dos empregados, da organizao, dos cliente s e dos acionistas sejamatingidos;

  • Princpios fundamentais de um cdigo de tica - exemplo

    Princpios Fundamentais (cont.)

    IX- O egosmo e a busca de vantagens desleais so concebidos n o bero da ignorncia, naincerteza sobre a capacidade individual de produzir result ados eticamente vantajosos e nodesconhecimento dos objetivos organizacionais. As organi zaes no devem conter apenasgrupos de trabalho, mas grupos de aprendizagem cujo objetiv o seja o bem comum;

    X- A essncia da nossa vida pessoal e profissional ser: faze r; fazer bem; fazer melhor.Seguindo essa premissa, o resultado dos nossos esforos ind ividuais e coletivos ser afelicidade, a satisfao dos clientes, dos acionistas, o de senvolvimento da nossaorganizao e do nosso Estado.

  • tica e deontologia no desporto

    tica e liberdade: responsabilidade e intencionalid ade2.5

  • Responsabilidade ticas

    So deveres ticos fundamentais:

    a) Agir de uma forma tal que sua ao seja considerada eticame nte aceitvel pelos colegas,pelas organizaes e pela sociedade;

    b) Elevar constantemente os seus conhecimentos sobre as for mas de realizao de suasatividades e na participao numa organizao ou grupo de tr abalho ou de convivncia;

    c) Elaborar uma agenda que o auxilie na capacitao profissi onal contnua, elevando suaempregabilidade no mercado de trabalho;

    d) Desenvolver mtodos e tcnicas de relacionamento humano e de trabalho em grupos;

  • Responsabilidade ticas

    So deveres ticos fundamentais:

    e) Investir nos seus conhecimentos tcnicos, atravs de est udo e anlise de literatura, dasnormas de trabalho e orientaes tcnicas similares, para q ue os resultados de seusesforos sejam constantemente desenvolvidos;

    f) Resistir a toda a forma de obteno de vantagens desleais, atravs do esclarecimento aquem o incentivar de que esse o caminho mais rpido ao fracas so profissional e humano;

    g) Ser capaz de perceber que o erro uma caraterstica humana e que mesmo os superioreshierrquicos cometem erros: deve estar apto a esclarecer es se tipo de atitude tanto aoscolegas quanto s chefias e ser solidrio com eles, estando p ronto a ajudar na busca desolues salutares organizao e aqueles que erram;

  • Responsabilidade ticas

    So deveres ticos fundamentais:

    h) Estar sempre atento aos resultados malficos que a ignor ncia e o desconhecimento socapazes de produzir;

    i) No compactuar com aes danosas organizao, aos clien tes, aos acionistas e aoscolaboradores.

  • Direitos ticos

    So direitos ticos fundamentais:

    a) Exigir que todos cumpram com seus deveres;

    b) Obter solidariedade dos colegas quando cometer erros, au mentando o seu grau deconhecimento e sabedoria;

  • Direitos ticos

    So direitos ticos fundamentais:

    c) Impedir o uso de um cargo ou funo, facilidades, amizades , tempo, posio e influnciaspara obter qualquer favorecimento que sejam danosos s orga nizaes e imagem dosdemais colaboradores;

    d) Evitar que outros utilizem artifcios para dificultar o e xerccio regular de direito de qualquerpessoa, causando-lhe dano moral;

  • tica, Moral, Conscincia, Liberdade, Responsabilidade e Intencionalidade

    A tica o domnio da filosofia que tem por objetivo o juzo de apreciao que distingue obem e o mal, o comportamento correto e o incorreto.

    A tica tem como ponto de partida a liberdade e a dignidade hum ana.

    A Moral estabelece regras que so assumidas pela pessoa, com o uma forma de garantir oseu bem-estar, ou seja, a Moral o conjunto de regras e normas de uma sociedade.

    A Moral um conjunto de condutas, o TU DEVES.

    A Moral e a tica so temporais, ao longo dos tempos vo-se mod ificando, evoluindo porqueesto abertas a novos conceitos e crticas.

  • tica, Moral, Conscincia, Liberdade, Responsabilidade e Intencionalidade

    capacidade de o indivduo julgar as suas aes, decidindo, se so corretas ou no,escolhendo o seu caminho de vida, denomina-se Conscincia M oral.

    A possibilidade que o indivduo tem de poder escolher o seu ca minho na vida constitui aLiberdade.

    A partir do momento em que estamos livres de escolher esta ou a quela ao, tornamo-nosResponsveis pelo que praticamos.

    esta Responsabilidade que pode ser julgada pela conscinc ia moral do prprio indivduo.

    O indivduo deve ter conscincia das intenes dos seus atos .

    As causas dos atos praticados pelos indivduos tm que estar nele prprio e no noutroagente que o fora a agir contrariando a sua vontade, ou seja, agir sem ser coagido poroutrem.

  • tica, Moral, Conscincia, Liberdade, Responsabilidade e Intencionalidade

    capacidade de o indivduo julgar as suas aes, decidindo, se so corretas ou no,escolhendo o seu caminho de vida, denomina-se Conscincia M oral.

    A possibilidade que o indivduo tem de poder escolher o seu ca minho na vida constitui aLiberdade.

    A partir do momento em que estamos livres de escolher esta ou a quela ao, tornamo-nosResponsveis pelo que praticamos.

    esta Responsabilidade que pode ser julgada pela conscinc ia moral do prprio indivduo.

    O indivduo deve ter conscincia das intenes dos seus atos .

    As causas dos atos praticados pelos indivduos tm que estar nele prprio e no noutroagente que o fora a agir contrariando a sua vontade, ou seja, agir sem ser coagido poroutrem.