Versão On-line ISBN 978-85-8015-076-6Cadernos PDE

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Artigos

O USO DAS TECNOLOGIAS COMO FACILITADOR NA APRENDIZAGEM

DO VERBO TO BE EM LI.

Andréia Ribeiro Sardanha

Dra. Maura Bernardon

RESUMO

Este projeto de intervenção pedagógica se incluiu na linha de pesquisa:

a tecnologia no ensino de Língua Estrangeira Moderna (LEM). Com os avanços

tecnológicos, o governo do Estado do Paraná equipou as escolas estaduais

com material pedagógico tecnológico, a fim de oferecer subsídios aos

professores para a melhoria do ensino-aprendizagem. Partindo dessa ação do

governo, esta Produção Didático-Pedagógica constituiu-se da produção de

conhecimento por parte dos alunos através de sua participação na elaboração

de atividades didáticas práticas nas quais foram utilizados recursos

tecnológicos disponíveis no ambiente escolar. A abordagem dos

multiletramentos e os materiais pedagógicos tecnológicos que o governo do

Estado do Paraná disponibiliza, serviram de ferramentas para o

desenvolvimento do plano de ação e desenvolvimento das atividades. As

produções foram voltadas para o ensino de Língua Inglesa no 6º ano do Ensino

Fundamental e trataram do uso do verbo to be e suas variantes. Como

instrumentos didáticos tecnológicos, utilizei os programas Jclic e BrOffice.org

Impress. Com esta proposta, motivei os alunos e tentei melhorar o ensino-

aprendizagem da LI.

Palavras-chave: ensino-aprendizagem; tecnologias; verbo to be;

INTRODUÇÃO

Tendo como tema o ensino-aprendizagem de LI e as novas tecnologias,

e com base nos estudos de Rojo (2012) sobre o uso dessas tecnologias como

um recurso que pode motivar e desafiar os alunos no desenvolvimento de sua

aprendizagem, foram propostas atividades didáticas com o uso do verbo to be

através do uso de recursos tecnológicos na escola. A turma envolvida no

projeto foi o 6º ano do Ensino Fundamental, com uma programação de 32

aulas, intercaladas entre a sala de aula e o laboratório de informática.

Segundo Rojo (2012), trabalhar com os multiletramentos1 permite que o

professor aplique os diversos letramentos dispondo-se das tecnologias no

desenvolvimento de suas aulas.

Para implementar essa ação, também tivemos como base os estudos de

Valdman (2003, 2000, 1998, 1976) apud Clémence Jouët-Pastré (2012) sobre

a necessidade de encontrar meios de se ensinar uma língua estrangeira sem

confundir os alunos e dificultar o trabalho dos professores, tomando como

proposta o enfoque na mídia digital. O uso das mídias tecnológicas pode

funcionar como um elo facilitador do ensino-aprendizagem dos conteúdos

propostos em sala, além de tornar as aulas e a disciplina mais agradáveis e

dinâmicas. Ainda, segundo Oliveira (2013), o uso da tecnologia pode auxiliar o

professor na educação, desde que se organizem atividades práticas que o

aluno possa realizar em casa e na escola.

Com base nos autores acima e de acordo com Bettega (2010), o uso

das mídias tecnológicas de maneira pedagógica propicia aulas mais dinâmicas

e agradáveis, possibilitando a autonomia no aprendizado. Por isso, no preparo

de aulas interessantes, que permitam ao aluno o aproveitamento consistente

do tempo e assimilação efetiva do conteúdo utilizando as tecnologias, é

fundamental possuir um conhecimento legítimo dos recursos tecnológicos e

suas possibilidades, além do conhecimento sobre diversos assuntos.

Para que o uso das tecnologias aliadas à aprendizagem seja eficaz é preciso utilizar os recursos disponíveis e variados de forma a integrar a prática do professor com

1 Segundo Rojo (2012, p.13) “(...), o conceito de multiletramentos (...) aponta para dois tipos específicos e importantes

de multiplicidade presentes em nossas sociedades, principalmente urbanas, na contemporaneidade: a multiplicidade cultural das populações e a multiplicidade semiótica de constituição dos textos por meio dos quais ela se informa e se comunica..”

sua vivência e experiência sobre o assunto tratado, ou seja, o professor tem que possuir preparação teórica sobre diversos assuntos, inclusive aqueles não afetos à sua área de atuação, pois assim estará apto a transmitir de forma categórica, eficiente e técnica aquilo a que se propõe fazer (SOUZA & SOUZA, 2010).

Assim, o presente trabalho teve como objetivo, além de facilitar o

aprendizado da língua, capacitar os alunos para a produção de atividades

didáticas usando os recursos tecnológicos disponíveis na escola, visando à

melhoria do processo de ensino-aprendizagem da LI.

Além de possibilitar aos alunos formular questionamentos relacionados

ao conteúdo, possibilitando sua participação através da oralidade, da leitura e

da escrita, as seguintes atividades foram propostas: produzir atividades

dinâmicas e lúdicas com o conteúdo verbo to be, utilizando o computador e a

TV pendrive; organizar slides com imagens representando situações nas quais

as sentenças necessitem do uso do verbo to be; planejar a produção de

sentenças e diálogos utilizando esse verbo; selecionar textos e/ou diálogos que

apresentem sentenças com esse conteúdo, para que os alunos, no laboratório

de informática, completem espaços em branco ou para reconhecerem a função

desse verbo nas sentenças e perceberem a forma usada para cada sujeito;

selecionar imagens para que os alunos discutam oralmente ou escrevam

sentenças sobre elas, fazendo uso do item gramatical trabalhado, imagens

essas que pudessem ser apresentadas de forma impressa e/ou pela TV

pendrive e, por último, avaliar a participação dos alunos nas atividades na sala

de aula e no uso do laboratório de informática no programa Jclic e na TV

pendrive.

DESENVOLVIMENTO

No Ensino Fundamental, o aprendizado de LI inicia-se no 6º ano,

ofertando-se aos alunos noções básicas de comunicação oral e escrita da

língua, entre elas o uso do verbo to be e seus derivados verbais. Como

professora de LI no Ensino Fundamental, observei que os alunos sentem

bastante dificuldade na assimilação desse conteúdo, seja pelo grau de

complexidade apresentado nos materiais didáticos, ou por falha na maneira

como o professor introduz esse conteúdo. Há, também, constantes

questionamentos dos alunos sobre o uso da LI em seu cotidiano, o que impeliu

a pergunta de pesquisa do meu projeto PDE, isto é, como efetivar o ensino-

aprendizagem da LI através do uso das mídias tecnológicas ofertadas no

ambiente escolar.

O livro didático Keep in mind (Chin e Zaorob, 2010) adotado pela

Secretaria do Estado do Paraná, na disciplina de LI, no 6º ano do ensino

fundamental, e escolhido por professores da rede pública estadual do Paraná,

serve como base para a preparação das aulas, pois apresenta os conteúdos

estudados nessa série. Entre os conteúdos a serem trabalhados no 6º ano

estão os verbos to be, que corresponde aos verbos ser e estar, e there be

correspondente ao verbo haver, ambos usados no presente simples, além do

tempo verbal Present Continuous. Esse último é composto do verbo to be no

presente e dos verbos das ações no gerúndio e que é usado para descrever as

ações no momento em que acontecem. Esses tempos verbais foram

apresentados nas formas afirmativa, negativa e interrogativa, através de

sentenças curtas e completas, em textos curtos, e/ou diálogos, utilizando um

vocabulário simples.

Na prática de ensino sobre o conteúdo verbo to be no presente, em

geral, o livro expõe diversas atividades de fixação através da organização de

sentenças, formulando e respondendo questões nas formas afirmativa ou

negativa, utilizando respostas curtas ou completas. Estruturas essas que no

decorrer das séries seguintes serão retomadas em atividades com textos e

vocabulário mais complexos. Além das atividades contidas neste projeto, foi

também utilizado o livro didático para a resolução de atividades de escrita

referentes aos conteúdos já estudados.

Como proposta de ensino desse tempo verbal, realizei um trabalho mais

aprofundado sobre o verbo to be, por ser um item gramatical básico no

aprendizado da LI. A assimilação desse verbo no presente facilitará a

compreensão dos outros conteúdos compostos com o verbo to be que surgirão

nas séries seguintes do Ensino Fundamental e Médio.

Na minha prática em sala de aula percebi a dificuldade em usar esse

verbo, revelada pelos alunos em atividades orais e escritas. Com o uso das

mídias tecnológicas disponíveis na escola, tentei minimizar essa dificuldade de

assimilação.

Inicialmente, foram formulados questionamentos relacionados ao

conteúdo a ser trabalhado e que possibilitaram aos alunos a participação

através da oralidade, da leitura e da escrita, o tema proposto e sobre como o

utilizamos em nosso cotidiano. As três figuras abaixo exemplificam a atividade

inicial proposta.

Figura 1

Fonte: Arquivo Pessoal

Figura 2

Fonte: Arquivo Pessoal

Figura 3

Fonte: Arquivo Pessoal

Na prática em sala de aula, os alunos foram respondendo essas

questões oralmente e através de suas respostas fomos discutindo sobre a sua

influência em nossa língua. Com essa atividade, os alunos perceberam o

quanto falamos palavras em Inglês, sem nos dar conta disso, e demostraram

ansiedade e bastante interesse em aprender cada vez mais sobre a LI e seu

uso.

Na sequencia, as aulas foram sendo preparadas com a organização dos

slides e utilizando-se imagens representando situações nas quais as sentenças

necessitavam do uso do verbo to be. As imagens foram utilizadas para ilustrar

e tornar o aprendizado mais claro e objetivo, fazendo com que os alunos

vivenciassem o uso deste verbo em sentenças por meio de atitudes reais,

verdadeiras, através de versos, poemas e diálogos sobre fatos cotidianos.

O planejamento da produção das atividades foi realizado através de

pesquisa e seleção de textos e/ou diálogos. Essas sentenças foram reutilizadas

no laboratório de informática, em exercícios de completar espaços em branco e

para que os estudantes percebessem a função do verbo nas sentenças, na

forma correta e adequada para cada sujeito.

Para apresentar o conteúdo aos alunos, foram elaborados slides com o

verso popular “Roses are red...”, trecho de canção do grupo Aquarius e poema

de minha autoria “The green park”, como mostram as figuras 4 e 5 abaixo.

Figura 4

Ambos os textos foram ilustrados e lidos com os alunos, para

posteriormente ser feita a percepção do verbo to be em suas letras. No caso do

verso da canção, realizei questões sobre as formas do verbo usadas para

singular e plural, e foi interessante a participação dos alunos nesta análise, pois

por serem textos curtos e de fácil compreensão conseguiram perceber a

diferença e a forma utilizada para cada tipo de sujeito. Ao terminar essa análise

das sentenças, partimos para um trabalho com um texto mais longo, no caso o

poema, que já havia sido redigido com sentenças que ampliassem essa

percepção por parte dos alunos. Todas as atividades elaboradas em sala de

aula foram apresentadas na TV pendrive, demostrando aos alunos as

possibilidades de uso da TV durante as aulas.

Figura 5

Fonte: Arquivo Pessoal

Após essa etapa, foram selecionadas imagens de revistas e jornais, das

quais os alunos puderam falar ou escrever sentenças, fazendo uso do

conteúdo trabalhado. Posteriormente, essas imagens foram apresentadas de

forma impressa (recorte de revistas e jornais) e pela TV pendrive, juntamente

com o uso do Programa Jclic e BrOffice.org Impress, no qual os alunos

puderam colocar em prática os conteúdos estudados.

Além da aprendizagem sobre o uso da TV, durante as atividades houve

uma troca de experiências entre professora-alunos e alunos-alunos sobre as

questões elaboradas e os temas estudados, o que ampliou o entendimento do

que estava sendo apresentado. Na sequência, os alunos concluíram as

atividades sobre o verso e o poema fazendo uma bricolagem representada na

figura 6, exibida a seguir.

Figura 6

Fonte: Arquivo Pessoal

O próximo passo da atividade foi o uso do laboratório de informática em

que os alunos puseram em prática o que compreenderam sobre as formas do

verbo to be no singular e plural, resolvendo atividades produzidas no Programa

Jclic. Posteriormente, os alunos resolveram suas atividades e puderam

comparar entre si o tempo gasto com essa tarefa, como também, observar os

acertos e erros. A turma ficou bastante empolgada pelas possibilidades que o

programa oferece de produção e resolução de atividades, principalmente

quando lhes foi anunciado que posteriormente produziriam suas próprias

atividades.

Ao final de cada proposta teórica apresentada aos alunos, eles

utilizaram o Programa Jclic, no qual realizaram atividades de combinar

informações em sentenças, completar lacunas, buscar novas informações para

organização de novas sentenças e escolher opções a fim de responder

questões. Para que conseguissem acessar esse programa e resolver as

atividades, foi-lhes oferecido um tutorial de acesso, que felizmente todos

conseguiram seguir sem muitas dificuldades. As figuras 7 e 8 demonstram

atividades realizadas no Programa Jclic.

Figura 7

Fonte: Arquivo Pessoal

Figura 8

Fonte: Arquivo Pessoal

No final das atividades propostas, e também como uma forma de

avaliação, os alunos foram levados ao laboratório de informática para que

produzissem suas atividades relacionadas a algum conteúdo já estudado.

Houve boa aceitação por parte dos alunos no desenvolvimento desta parte do

trabalho, porém alguns sentiram um pouco de dificuldade na utilização do

programa na hora de produzir as atividades. Nesta fase, a produção exige um

pouco mais de atenção em relação a algumas características do programa na

produção de certos tipos de atividades. Além dessa dificuldade, encontramos

alguns problemas quanto ao funcionamento dos computadores durante as

aulas, pois mesmo sendo feita uma manutenção emergencial por parte dos

professores da área de informática presentes no colégio, ainda houve

computadores que não funcionaram adequadamente, dificultando seu uso e

performance durante as atividades. No entanto, apesar das dificuldades no

laboratório de informática referente à sua manutenção e funcionamento

precário dos computadores, o resultado foi satisfatório.

Além das atividades práticas realizadas por meio do programa Jclic,

citadas acima, também foram contextualizados os eventos cotidianos,

nacionais e internacionais que direta ou indiretamente interferiram na vida dos

alunos. Em 2014, por exemplo, tivemos um evento esportivo de repercussão

mundial que foi a Copa do Mundo de Futebol, realizada no Brasil, e que

possibilitou diversas discussões e relações com os conteúdos escolares

estudados.

Para esta atividade os alunos fizeram a leitura e compreensão de um

recorte de texto sobre esporte em geral, e outro sobre o esporte nos Estados

Unidos. Através da leitura, os alunos perceberam a diferença de valores

relacionadas aos esportes em cada país e o tipo de esporte que as pessoas

preferem praticar em cada lugar.

As figuras 9, 10 e 11 abaixo apresentadas demonstram como as

adaptações dos textos utilizados nas atividades, com o tema sobre esportes,

foram exibidos para os alunos.

Figura 9

Figura 10

Figura 11

Desta forma, nas aulas em que o professor utiliza as tecnologias

ofertadas no ambiente escolar, o aluno pode ser avaliado através de

programas que registrem as informações referentes ao acesso e ao uso da

mídia. No caso do computador, esse pode também registrar o desempenho do

aluno, fornecendo ao professor opções para aferir uma nota. Entretanto, a

mídia tecnológica não deve ser vista somente como um material avaliativo, mas

como um item importante no processo, além de possibilitar a transmissão do

conhecimento.

O programa Jclic que foi utilizado neste projeto, possibilita ao professor

fazer essa aferição de nota, pois o mesmo apresenta opções que ficam

registradas após o término da atividade, tanto quanto ao tempo utilizado para

sua resolução e quanto à quantia de erros e acertos. Como citado acima, os

alunos ficaram empolgados em saber o tempo gasto em cada atividade e

também o número de erros e acertos no término do problema proposto.

O uso da tecnologia na educação aponta para a necessidade de uma

aproximação maior com a realidade dos alunos, possibilitando um

aproveitamento mais eficiente do que é ensinado em sala de aula em relação

ao cotidiano dos alunos.

Tendo em vista a formação continuada sobre o uso das tecnologias, o

governo do Estado do Paraná promoveu cursos de formação tecnológica. Entre

esses, foram oferecidos treinamentos sobre os programas gratuitos Jclic e

BrOffice.org Impress e que podem ser utilizados no ambiente escolar. Na

tentativa de tornar as aulas de LI mais dinâmicas, utilizei os programas citados

acima para criar atividades mais interessantes, uma vez que jogos em

computador fazem parte do cotidiano dos alunos e são atividades apreciadas

pela faixa etária em questão. Além disso, o trabalho com as atividades usando

a TV e o computador fez com que os alunos se interessassem pela produção

de suas próprias atividades e colocassem em prática os conteúdos

assimilados.

A capacitação dos alunos para a produção de atividades didáticas

usando os recursos tecnológicos disponíveis na escola visando à melhoria do

processo de ensino-aprendizagem da LI foi algo emocionante e motivador,

tanto para o professor quanto para os alunos, levando-os a querer aprender

mais sobre a língua e sua dinâmica de estruturação.

Finalmente, quanto a avaliação sobre o conteúdo apresentado, esta

ocorreu em três momentos das atividades: durante a participação dos alunos

nas atividades de sala de aula, no uso do laboratório de informática e da TV

pendrive, além das produções escritas desenvolvidas nas aulas.

CONCLUSÃO

Todas as atividades desenvolvidas culminaram em resultados positivos.

Os alunos têm interesse em aprender a língua inglesa, no entanto é preciso

que lhes seja demonstrado o quanto essa língua estrangeira está inserida no

nosso cotidiano, além de sua importância para a comunicação dos alunos em

diversos campos de trabalho. Por exemplo, na cidade de Palotina, onde foi

implantado o projeto, há uma empresa que trabalha com alimentos, na qual

muitos familiares de alunos trabalham. Nessa empresa, há a necessidade de

que alguns funcionários falem o Inglês, pois mantem negócios internacionais

devido a exportação de grande parte de seus produtos. Ao tomar conhecimento

de que a língua inglesa pode fazer parte do seu cotidiano e que a tecnologia

pode auxiliar no seu aprendizado, o aluno poderá se sentir mais motivado para

dar continuidade ao aprendizado desse idioma.

Esse projeto fez com que eu experimentasse novas possibilidades de

atividades nas aulas de LI, produzindo mais atividades práticas, nas quais

utilizei com bastante frequência o laboratório de informática e a TV pendrive.

Estes instrumentos tecnológicos proporcionaram às minhas aulas mais

dinamicidade e interação com os alunos, ações importantes para um

aprendizado mais prático e menos teórico.

Com relação ao uso das tecnologias nas aulas, seria interessante que

houvesse mais pesquisas sobre a área de produção de programas dinâmicos,

que possibilitem ao usuário criar suas próprias atividades. E que fossem

ofertados aos professores mais capacitações relacionadas à utilização desses

programas. Também seria pertinente a capacitação de algum funcionário das

escolas quanto à manutenção do laboratório de informática, para que os

trabalhos práticos nos laboratórios transcorram sem muitos contratempos.

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