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Notícias Gerência Executiva de Comunicação E-mail: comunicacao@sistemafiea.org.br Assessoria de Imprensa: Bleine Oliveira Jornalistas: Wagner Melo, Fabrícia Omena Estagiário: Josué Seixas www.youtube.com/sistemafiea www.twitter.com/senai_al www.fb.com/senai-al www.al.senai.br Alagoas • Maceió• Ano 9• Edição 1333 • Setembro 2017 Senai/AL qualifica operadores de colheitadeira de usina sergipana Pioneira do Estado de Sergi- pe na mecanização da colheita de cana-de-açúcar, a Usina São José do Pinheiro, no município de Laranjeiras, escolheu o Serviço Nacional de Aprendizagem Indus- trial de Alagoas (Senai/AL) para qualificar os seus operadores de máquina colheitadeira. A pre- ferência não foi por acaso. É na unidade situada no município ala- goano de São Miguel dos Cam- pos que fica o único simulador de colheitadeira da região Nordeste, uma parceria entre o Senai/AL e a Case IH Agriculture, fabricante de equipamentos agrícolas. Em tamanho real, o equipa- mento reproduz, virtualmente, todo o processo de colheita, incluindo a localização e fun- cionalidade de cada botão da cabine, tópicos básicos de ma- nutenção e diagnósticos, e até o desembarque da colhedora das pranchas de transporte. O curso melhora a base de conhecimen- tos técnicos, que são essenciais para a conservação dos equipa- mentos e a segurança dos traba- lhadores. “Muitos operadores utiliza- vam as funções da máquina automaticamente, sem saber para que serviam aqueles botões e alavancas. Com o que estão aprendendo, eles vão dominar a máquina, melhorando fatores como o consumo de combustí- vel, reduzindo as perdas de cana e a quantidade de impurezas”, disse o instrutor Izaias Vanderlei. Durante a capacitação, que dura 80 horas e se encerra nesta sexta-feira, 29, os colaboradores tiveram aulas de campo em ter- ras da Usina Porto Rico e apren- deram teorias como as Normas Regulamentadoras (NRs 31 e 6). “O objetivo deste curso é melho- rar a produtividade e qualidade no campo”, ressaltou o técnico agrícola da Usina São José do Pinheiro, Gilson Marcelino. São melhorias que trazem ganhos tanto para a unidade su- croalcooleira quanto para quem trabalha nela, diz o operador Jamerson da Silva, de 25 anos, que atua há dois na profissão. “A gente aprende o que é certo fazer, além de conhecer a teoria mais aprofundada”, afirma. O coordenador administrativo da unidade de São Miguel dos Campos, Adagnon Júnior, ressal- ta que a mecanização da colheita de cana-de-açúcar é irreversível e o Senai Alagoas está prepara- do para qualificar estes novos profissionais. “Ao término do processo, o simulador gera um relatório com o desempenho do aluno, a partir do qual fazemos uma avaliação para identificar em que ele deve melhorar”, conta. Colaboradores da Usina São José do Pinheiro fazem aperfeiçoamento no Senai de São Miguel dos Campos Jamerson da Silva opera maquina agrícola há 2 anos Equipamento simula uma operação de colheita real Simulador é o único do Nordeste

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Gerência Executiva de Comunicação • E-mail: [email protected] de Imprensa: Bleine Oliveira • Jornalistas: Wagner Melo, Fabrícia Omena • Estagiário: Josué Seixas

www.youtube.com/sistemafiea www.twitter.com/senai_al www.fb.com/senai-al www.al.senai.br

Alagoas • Maceió • Ano 9 • Edição 1333 • Setembro 2017

Senai/AL qualifica operadores de colheitadeira de usina sergipana

Pioneira do Estado de Sergi-pe na mecanização da colheita de cana-de-açúcar, a Usina São José do Pinheiro, no município de Laranjeiras, escolheu o Serviço Nacional de Aprendizagem Indus-trial de Alagoas (Senai/AL) para qualificar os seus operadores de máquina colheitadeira. A pre-ferência não foi por acaso. É na unidade situada no município ala-goano de São Miguel dos Cam-pos que fica o único simulador de colheitadeira da região Nordeste, uma parceria entre o Senai/AL e a Case IH Agriculture, fabricante de equipamentos agrícolas.

Em tamanho real, o equipa-mento reproduz, virtualmente, todo o processo de colheita, incluindo a localização e fun-cionalidade de cada botão da cabine, tópicos básicos de ma-nutenção e diagnósticos, e até o desembarque da colhedora das pranchas de transporte. O curso melhora a base de conhecimen-tos técnicos, que são essenciais para a conservação dos equipa-mentos e a segurança dos traba-lhadores.

“Muitos operadores utiliza-vam as funções da máquina automaticamente, sem saber

para que serviam aqueles botões e alavancas. Com o que estão aprendendo, eles vão dominar a máquina, melhorando fatores como o consumo de combustí-vel, reduzindo as perdas de cana e a quantidade de impurezas”, disse o instrutor Izaias Vanderlei.

Durante a capacitação, que dura 80 horas e se encerra nesta sexta-feira, 29, os colaboradores tiveram aulas de campo em ter-ras da Usina Porto Rico e apren-deram teorias como as Normas Regulamentadoras (NRs 31 e 6). “O objetivo deste curso é melho-rar a produtividade e qualidade no campo”, ressaltou o técnico agrícola da Usina São José do Pinheiro, Gilson Marcelino.

São melhorias que trazem ganhos tanto para a unidade su-croalcooleira quanto para quem trabalha nela, diz o operador Jamerson da Silva, de 25 anos, que atua há dois na profissão. “A gente aprende o que é certo fazer, além de conhecer a teoria mais aprofundada”, afirma.

O coordenador administrativo

da unidade de São Miguel dos Campos, Adagnon Júnior, ressal-ta que a mecanização da colheita de cana-de-açúcar é irreversível e o Senai Alagoas está prepara-do para qualificar estes novos profissionais. “Ao término do processo, o simulador gera um relatório com o desempenho do aluno, a partir do qual fazemos uma avaliação para identificar em que ele deve melhorar”, conta.

Colaboradores da Usina São José do Pinheiro fazem aperfeiçoamento no Senai de São Miguel dos CamposJamerson da Silva opera

maquina agrícola há 2 anos

Equipamento simula uma operação de colheita real

Simulador é o único do Nordeste