Palavras da Presidente Marisete...

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O ano de 2014 se aproxima. E com ele a Copa do Mundo a ser realizada no Brasil, e o Rio de Janeiro sediará diversos jogos, o que atrairá turistas de diversas nacio-nalidades.

Diante disto, sabemos que as cidades próximas acolherão um número de vi-sitantes maior do que o previsto regu-larmente. Como a nossa Cidade fica localizada a poucos quilômetros do Rio de Janeiro, estará inclusa no roteiro turís-tico, em virtude dos encantos das nossas belezas naturais: Serra, Lagoa, Mar e etc.

Nós, o que estamos preparando para re-ceber os visitantes? Na cidade pouco se fala sobre o assunto.Prezados Empresários, chegou a hora da virada para esta nova realidade. Juntar forças, fazer acontecer, temos que nos preparar para este futuro que já está pre-sente.

Urge a necessidade de oferecer melhor atendimento em nosso comércio. Esta perspectiva nos conduz a vislumbrar aumento em nossas vendas, mas para que isso aconteça, torna-se necessária capacitação dos funcionários, a fim de bem treiná-los, inclusive ter em nosso quadro de pessoal, servidor que domi-ne a língua inglesa, caso não tenhamos, oferecer curso de especialização, assim como conhecimento da conversação do câmbio, adequação da tabela de preços,

cardápios, divulgação da mercadoria de acordo com padrões internacionais.

Todo comércio deverá dispor de televi-são ou telão para os clientes que nos visitarem nos horários em que os jogos estarão sendo transmitidos.Temos que pensar não somente na Copa de 2014, mas principalmente no cresci-mento de nossa cidade, pois em virtude do Complexo Petroquímico, estamos recebendo Empresas de grande porte, cujos funcionários são bem treinados, e nós podemos ficar em desvantagens.

Durante as reuniões do “CAFÉ EMPRE-SARIAL” que estaremos realizando nos próximos meses confirmaremos a pre-sença de palestrante que irá trazer in-formações sobre a realização da copa 2014, visando maiores esclarecimentos aos Empresários participantes, e ainda sugestões de cursos viáveis ao nosso comércio.

Convidamos todas as Empresas que ainda não se associaram à CDL Maricá, para fazer parte desta Entidade, somen-te através do associativismo seremos mais fortes e respeitados.Unidos com garra e destemor conse-guiremos melhores benefícios, preços mais acessíveis nos cursos de capa-citação, participação eficiente nas de-cisões importantes de nossa Cidade, mais atenção do poder executivo.

Palavras da Presidente Marisete CardosoPresidente da CDL Maricá

Diretora da FCDL-RJ

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Golpistas prometem limpar nome Contribuição para o INSS do empreendedor

Com certeza muitos leitores já devem ter recebido al-guma proposta em seu e-mail para limpar nome sujo no Serasa/SPC. No entanto, essa atitude que

pode parecer irrecusável para os desavisados se trata de mais um novo golpe da Internet. Desta vez, o alvo são as redes sociais, principalmente o Facebook e o Twitter.

Os golpistas criam perfis falsos nas redes de relacionamen-to, se passando por “pessoas comuns” que compartilham informações sobre a possibilidade de limpar um nome sujo no serviço de proteção ao crédito brasileiro, chamado Se-rasa/SPC, sem precisar realmente pagar a dívida devida.Uma das estratégias de golpe foi localizada em um perfil do Twitter. A mensagem publicada diz o seguinte: “Saia do SPC e Serasa sem pagar suas contas. Envie um e-mail para nosso endereço, tire suas dúvidas e tenha uma nova vida”. O perfil em questão conta com mais de 400 seguidores e um link para um endereço de e-mail cadastrado na plata-forma do Gmail. Vale lembrar que boa parte das empresas possuem um servidor de e-mail próprio, enquanto o Gmail se trata de uma plataforma gratuita, destinada aos usuários.Quem cai na tentação e envia um pedido para o e-mail,

poderá a obter a seguinte resposta: “Baixamos os regis-tros de inadimplências do sistema Serasa, SPC Brasil, CCF e protesto. O seu CPF fica sem restrições e apto ao crédito em qualquer banco ou empresa. Garantimos tran-quilidade futura porque utilizamos procedimento seguro. Habilitamos direto no sistema sem utilização de papel”.

O golpe ainda promete realizar a limpeza no CPF das vítimas afirmando que elas não necessitam saldar as suas dí-vidas, seja em dinheiro, cartão ou cheque, além de não ser necessário apresentar notas fiscais e nem duplica-tas. Para finalizar o serviço, os golpistas cobram uma taxa de R$ 199 para pessoas físicas e R$ 350 para pesso-as jurídicas, mas as vítimas nunca mais veem o dinheiro. Os golpistas ainda alertam nos e-mails que o pagamen-to é antecipado e que não existe um telefone para contato.Em nome da Sesarian Express, o economista Carlos Henrique de Almeida afirmou que a única maneira que existe para lim-par o nome no serviço de proteção ao crédito é saldar as dívi-das. Ele ainda pede que os usuários pesquisem na rede sobre serviços que venham a ser oferecidos antes de aceitá-los.

de usuários no SERASA através de redes sociais

Tendo em vista o aumento do salário mínimo, a contri-buição para a Previdência Social do empreendedor individual,será de R$ 31,10. Esse valor corresponde a

5% do salário mínimo,que a partir do dia 1° de janeiro último foi fixado em R$ 622. O limite bruto de faturamento do empre-endedor, que é o trabalhador que exerce sua função por conta própria no comércio, na indústria e na prestação de serviços, é de R$ 60 mil ao ano.

O empreendedor que é ligado ao comércio e à indústria tem que pagar, além da contribuição, mais R$ 1 real de Imposto

sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS). Já o pres-tador paga mais R$ 5 reais de Imposto sobre Serviços (ISS).

Com relação ao Simples Nacional, o Ministério da Previdência Social revelou que até o dia 10 de janeiro último o programa já havia recebido 900 mil adesões, a partir de março do ano passado, totalizando a existência de 1 milhão e 900 mil em-preendedores individuais. Eles são registrados no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica e têm crédito facilitado com taxas de juros mais baixas.

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1 - Desenvolvi minha carreira em multinacionais, mas decidi recentemente aceitar um convite para assumir um novo desafio em minha cidade natal. A empresa é excelen-te, porém não existem processos e metas. Tenho 37 anos e ainda há tempo de voltar para o mercado numa grande em-presa. Mas, como me comprometi com o presidente, tenho dúvida se aguardo os resultados aparecerem ou se retorno ao mercado. O que fazer? Anônimo, do Rio Grande do Norte

Já vi centenas de casos como esse. Em meu último livro, O Verdadeiro Poder, conto o caso verídico de um diretor de vendas de uma grande empresa muito competente que se transfere para outra companhia. Como ele não consegue ba-ter suas metas definidas no momento de sua contratação, ele

simplesmente desiste de continuar a tentar.Sabe por que ele não conseguiu atingir suas metas? Porque enfrentou a mesma situação que você — não havia na segun-da empresa uma equipe tão preparada e sistemas tão desen-volvidos quanto na primeira.

O caso serve para explicar que o papel e a responsabilidade do líder extravasam a capacidade de trabalho dele mesmo e englobam toda a equipe e os sistemas desenvolvidos sob sua orientação. Ou seja, ninguém faz a diferença sozinho.Por melhor que seja a capacidade de trabalho de um líder, ele precisa de uma equipe capaz e de processos bem estabele-cidos para ter resultado. Se isso não está pronto, ele deve construir. O problema é que leva tempo.

Eu o aconselho a fazer o seguinte: procure a pessoa que o contratou e explique a ela seu plano de trabalho. Montar uma equipe competente e sistemas estabelecidos pode levar al-guns anos numa grande empresa, já vi casos em que demo-rou até três anos, com muita dedicação.Leva tempo e exige energia, mas não pode deixar de ser fei-to. É por isso que um bom líder gasta parte substancial de seu tempo desenvolvendo sua equipe, seja recrutando os melhores profissionais, seja participando ativamente de seu treinamento, seja fazendo coaching constante para o desen-volvimento diário do pessoal. Se você fizer isso e seu chefe tiver a mesma compreensão, terá a imensa satisfação de ver a empresa melhorando e no-

vos profissionais competentes sendo formados para a vida. Qualquer líder bom faz isso o tempo todo. Para desenvolver o papel do líder de maneira completa, você tem de atacar três frentes.

A primeira delas é a criação de metas e método para todos. Em segundo lugar, é preciso garantir sua participação ativa em todos os aspectos necessários para o desenvolvimento de sua equipe, praticando a meritocracia e isso inclui dedica-ção constante ao acompanhamento dos profissionais e a seu desempenho diário.

Finalmente, e não menos importante, existe a necessidade de desenvolver aspectos culturais fortes, que se tornem parte do comportamento automático de todos os profissionais, como senso de urgência (algo que parece faltar na sua empresa).Esses aspectos culturais devem ser desenvolvidos por você no dia a dia. Se não houver senso de urgência entre seu pes-soal, por exemplo, você precisa impor uma data-limite para as principais atividades e cobrá-la. É um trabalho que exige perseverança, mas o resultado compensa.

2 - Na minha equipe, existem 20 funcionários, entre eles uma gerente que se tornou um problema. Ela conhece bem diversos processos da área, mas um tem relacionamento difícil. Só não a demiti pelo conhecimento que ela tem e que não divide porque acha que assim se torna indispensá-vel (o que não deixa de ser verdade). Como escapar desse

dilema? Anônimo, de São Paulo

É muito fácil resolver seu problema. Padronize o trabalho de sua empresa, sempre cuidando do gerenciamento do dia a dia (a disciplina, nesse caso, é muito importante). Desse modo, você deixa por escrito o que parece ser um mistério e quase nunca há um mistério por trás e pode treinar as pessoas para executar o trabalho.

Em seguida, recomendo que você chame a moça e explique a ela, com exemplos, de que maneira o comportamento dela se torna prejudicial à empresa. Casos assim são frequentes e são próprios da condição humana. Muitas vezes as pessoas fazem isso por insegurança, e não por alguma compulsão por criar problemas.

Fale que ela tem um papel importante, mas precisa melhorar sua atitude e seu comportamento. O feedback é necessário e também ético, já que a pessoa, em sua ignorância, pode estar prejudicando a si mesma. Se, mesmo depois de tudo isso, nada mudar, peça a ela que encontre outros caminhos em sua vida e explique que seu ciclo na empresa está terminado.Ninguém neste mundo é insubstituível. Não deixe de colocar em prática a disciplina diária de checagem de indicadores de desempenho e de treinar continuamente seu pessoal. O co-nhecimento não deve ser guardado só na cabeça das pes-soas.

Escolher a equipe certa é papel de todobom líder

Vicente FalconiConsultor e sóciofundador do INDG

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Até o fim deste mês, sai o primeiro relator do projeto de lei complementar 113/2011, que visa à isenção de impostos para as micro e pequenas empresas incluídas no Simples

Nacional (Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tribu-tos e Contribuições), nos primeiros quatros anos de existência. De autoria do deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ), o projeto se inspirou na ideia do contador e engenheiro Ricardo Negrei-ros, autor do “Manual do reestruturador de empresas” (editora Concilium). As pequenas empresas, acredita ele, devem atingir a maturidade antes de pagarem tributos ao governo.

O projeto, que está tramitando na Câmara dos Deputados, foi apresentado no fim do ano passado e será analisado por três comissões, sendo a primeira a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio. Para Negreiros, os novos empreendedores, especialmente os pequenos, só deveriam pagar tributos quando já estivessem obtendo lucro.

Segundo Sirkis, a micro e a pequena empresa têm um papel muito importante na geração de empregos formais a cada duas vagas abertas no mercado de trabalho brasileiro uma foi gerada pela micro ou pequena empresa. Ele ressalta que, se-gundo o Sebrae, os quatro primeiros anos de existência são o período crítico para a sobrevivência dos negócios, por isso o projeto contempla este período.

Para Negreiros, falta organização aos empreendedores brasi-leiros.Muitos empresários não têm controle sobre sua margem de lucro, seu capital de giro etc. A maioria não sabe quando o negócio começa a afundar, porque só controla o fluxo de caixa

diz. Por outro lado, o governo assiste impassível a esta luta pela sobrevivência das empresas, porque tributa o faturamen-to, através do Simples, sem sequer se interessar se aquela em-presa está lucrativa ou não.Embora aponte os problemas do pequeno empreendedor bra-sileiro, que “não é organizado, e tem dificuldade de olhar as coisas do ponto de vista de um empreendimento”, Negreiros ressalta as qualidades deles e explica por que acredita na não tributação dos pequenos negócios, em seus primeiros anos de existência.O brasileiro é aguerrido, é visionário diz. A aprovação do pro-jeto de lei seria menos uma pressão para as pequenas, diante de um mercado altamente competitivo. E o Estado deveria, no mínimo, ser zeloso a ponto de só cobrar das empresas depois que elas estejam, de fato, dando lucro. Até porque é anticons-titucional cobrar imposto sobre patrimônio; e cobrar de uma empresa antes de ter lucro é o mesmo que tributar patrimônio.Negreiros faz uma analogia dos pequenos negócios com pes-soas:

A pequena empresa é um agente econômico importantíssimo. As que são ‘crianças’ não devem ser tratadas como adultas.Segundo um estudo recém-divulgado da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é o país com maior carga tributária da América Latina, com carga de 32,6%, em 2009, enquanto a carga tributária média dos 12 países latino-americanos pesquisados era de 19,2%. Já de acordo com estudos do Sebrae (relativo ao triênio 2003-2005), de cada 100 pequenos negócios quase 36 não sobrevi-vem até o quarto ano de atividade.

Micro e pequenas empresas respondem por 75% das vagas formais em 2012

As micro e pequenas empresas (MPE) criaram 203.152 vagas formais de trabalho nos dois primeiros meses deste ano. De cada quatro trabalhadores contratados

no período, três tiveram a carteira assinada por uma com-panhia que possui no máximo 99 funcionários, classifica-ção utilizada como aproximação para definir uma empresa como de micro e pequeno porte.

A participação percentual das MPE na geração de emprego está sendo maior neste ano do que em 2011. No mesmo período do ano passado, elas responderam por 66% das vagas. Os números constam da análise feita pelo Sebrae a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e De-sempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Somente em fevereiro as empresas com até 99 funcionários empre-garam cerca de 107 mil trabalhadores com carteira assi-nada, o que corresponde a aproximadamente 71,5% dos empregos formais gerados no mês.

Mais da metade dessas vagas de fevereiro estão no setor de serviços. O destaque foi para as áreas de ensino e servi-ços de comércio e de administração de imóveis. Mas tam-bém tiveram importância as empresas do setor de alimen-tação. Só no Distrito Federal a abertura de três franquias da rede norte-americana de sanduíches Quiznos resultou na contratação de 60 funcionários. As lojas optaram pelo

Simples Nacional, regime de tributação simplificada para empresas que faturam menos de R$ 3,6 milhões por ano.

O comportamento do mercado de trabalho confirma a tendência mais oportunidades de negócios no setor de serviços, que deve manter uma trajetória ascendente nos próximos anos, afirma o diretor-técnico do Sebrae, Car-los Alberto dos Santos. “As micro e pequenas empresas contribuem para a consolidação da nova classe média e distribuição de renda no nosso país”, assinala o diretor, ao lembrar que o segmento de pequeno porte tradicionalmente é a primeira porta a se abrir àqueles que buscam o primeiro emprego.

Os novos negócios abriram portas para muita gente que tentava entrar no mercado de trabalho da capital federal. As exigências da Quiznos foram na contramão do que ge-ralmente se pede em uma seleção. “Demos preferência a pessoas sem experiência no ramo e que nunca tivessem trabalhado na vida. Nossa intenção era dar o primeiro em-prego e capacitar essas pessoas, sem vícios adquiridos em outros empregos”, conta o diretor de marketing da rede, Victor Luidgi. Até o fim do ano, o grupo pretende abrir ou-tras duas lojas em outros estados e gerar mais empregos no país.

Um peso a menos nas costas das pequenas empresas

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Você precisa de treinamento para seus funcioná-rios? A CDL Maricá viabiliza. Sua loja precisa de

segurança e informação para crescer? A CDL oferece.

Foi-se o tempo em que a CDL era apenas a sede do SPC.

A instituição não oferece apenas segurança na apro-vação de crédito ou recebimento de cheques. É um verdadeiro centro de atendimento às diversas neces-sidades do empresário e com muitas vantagens. Aqui, todos os serviços são elaborados dentro das necessi-dades e condições das empresasde Maricá.

Treinamento e capacitação de pessoal é feito com lin-guagem simples e objetiva com custo reduzido e aces-sível aos pequenos empresários.

A CDL também oferece informação. O site da CDL e a revista Lojista trazem, constantemente, matérias que promovem inovação, segurança jurídica e economia às atividades da empresa.

A CDL quer ainda mais, queremos oferecer ao associa-do suas campanhas promocionais ao longo de todo o ano, ações de marketing, acessível a todos os associa-dos, com valores simbólicos, pois unidos, poderemos realizar grandes ações sem onerar recursos próprios.

E talvez esteja aí, a força da CDL resultante da união de mais de 100 empresas na cidade e de centenas de milhares em todo o país. A luta pelo crescimento do lojista, em todas as esferas de governo, é um compro-misso da CDL.

A defesa do empresário nas regras PAF, o aumento do teto de faturamento para o enquadramento das empre-sas no SIMPLES.

Tudo isso possui a participação incisiva da CDL na defesa do empresariado e na informação atualizada a todos os seus associados.

Agora surge um novo serviço de extrema importân-cia: a Certificação Digital realizada também na CDL. A maioria dos empresários que realiza sua certificação na CDL, mesmo não sendo associado, declara com satisfação, elogiando o bom atendimento, a rapidez e segurança no serviço prestado.

Pois bem, essas pessoas têm a oportunidade de usu-fruir destas vantagens na certificação de sua empre-sas. O associado CDL está habituado a receber tudo isso e muito mais está por vir.

CDL Maricá: mais do que o SPC, é uma central de atendimento ao empresário

Você associado, cada vez mais solidifica a instituição na cidade. E a CDL reverte em muitas vantagens para as empresas

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Brasília - Lançado há mais de um ano pelo Ministério da Justiça, o Registro de Identidade Civil (RIC), que de-veria substituir a carteira de identidade de pelo menos

2 milhões de pessoas, ainda não saiu do papel. De acordo com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, um pro-blema de execução no programa prejudicou a emissão dos cartões com chip.“Houve um problema de execução, inclusive do cartão, que, acredito eu, possa ser resolvido em um curto espaço de tempo. Há um atraso nesse programa, mas é justificá-vel”, explicou o ministro.

A nova identidade é um cartão magnético, com impres-são digital e chip eletrônico, que incluirá informações como nome, sexo, data de nascimento, foto, filiação, naturalidade e assinatura, entre outros dados. A estimativa do Ministério da Justiça é que a substituição da carteira de identidade seja feita ao longo de dez anos.

De acordo com Cardozo, o RIC estava sendo implemen-tado pelo ex-secretário executivo Luiz Paulo Barreto. Com a troca de comando da secretaria, o programa passará a ser responsabilidade da nova secretária executiva, Márcia Pelegrini, empossada dia 9 de abril. “É um programa com-plexo, conta com a necessidade de uma pactuação com os

estados. Ele [o projeto] andou, mas acho que ainda falta muito.”

Em dezembro de 2010, além da cerimônia de lançamento, foram veiculadas campanhas publicitárias em rede nacio-nal de rádio e TV. O objetivo, na época, era implantar o projeto piloto em Brasília, Salvador, Hidrolândia (GO), Nísia Floresta (RN), Rio Sono (TO), no Rio de Janeiro e na Ilha de Itamaracá (PE).Os moradores dessas cidades, contemplados na etapa ini-cial, seriam escolhidos aleatoriamente e receberiam uma carta indicando a possibilidade de troca do RG pelo RIC. Pelo menos 125 mil pessoas receberiam o RIC nessa pri-meira etapa. Segundo o ministério, o investimento no pri-meiro ano alcançaria cerca de R$ 90 milhões.

“Pedimos um relatório atualizado para que, diante da saída do Luiz Paulo Barreto, possamos tomar pé da situação e fixarmos um cronograma bastante rígido. Vamos esperar esse relatório para vermos que medidas poderemos to-mar”, disse o ministro da Justiça.

De acordo com Cardozo, ainda não há previsão para a im-plantação total do programa nem para a troca das cédulas da carteira de identidade pelo RIC.

Registro de Identidade Civil, que de-veria substituir a carteira de identi-dade, foi lançado há mais de um ano, mas ainda não saiu do papel

Problema em cartões com chip atrasa implantação do RIC

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A urbanização trouxe progresso e melhorou a vida da hu-manidade, mas deixou muita sujeira pelo caminho. A questão de nosso tempo: o que fazer com o espantoso

e quase inevitável volume de detritos das grandes cidades de modo a transformá-lo em riqueza.

O QUE DIZ A LEI

Em agosto de 2010, o então presidente Lula sancionou a lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o marco regulatório do setor. A lei estabelece a distinção entre resíduo, que é lixo reciclável, e rejeito que não pode ser reaproveitado, e faz a classificação dos tipos de detrito (doméstico, indus-trial, eletroeletrônico, da construção civil, da área de saúde etc). Uma de suas determinações é que se dê tratamento ade-quado a cada tipo de lixo e que se intensifique a reciclagem, com ênfase na chamada logística reversa: o próprio fornece-dor recebe de volta o material descartado e o reutiliza, como já acontece com pilhas e baterias de celular.

A lei também proíbe a criação de lixões, todas as prefeituras do país terão de construir até 2014 aterros sanitários am-bientalmente sustentáveis e, que só poderão ser depositados resíduos sem possibilidade de reaproveitamento. Fica vetado catar lixo, morar ou criar animais nesses aterros. Por fim, a legislação proíbe a importação de todo tipo de detrito, prá-tica que ficou exposta mais recentemente na apreensão de lençóis e outros descartes hospitalares desembarcados em Pernambuco.

ATITUDEO extraordinário Tião Santos

Sebastião Carlos dos Santos, 32 anos, natural de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, nunca foi tão assediado como

nos últimos meses principalmente pela mídia. Ele é presidente da Associação de Catadores de Material Reciclável de Jardim Gramacho e tem um jeito natural de líder que não só o colo-cou nessa posição, como também lhe garantiu um papel de destaque no filme Lixo Extraordinário.

A arte de recuperar latinhas em São Paulo

Campeão da reciclagem de latas de alumínio, o Brasil tem na cidade seu grande fornecedor. Mas, no total, menos de 1% dos resíduos e reciclado. O resto vai para o lixo e lá fica. Pelo altíssimo consumo e por terem um ciclo de vida útil mais curto que o de outros produtos de alumínio, as latas são disparado as campeãs da reciclagem no Brasil: aqui se rea-proveitam 97,6% delas, o que faz do país o líder mundial na atividade há dez anos consecutivos, segundo a Associação Brasileira do Alumínio (Abal). Através do esforço de catadores formais e informais, o Brasil reciclou 2 milhões de latinhas por hora no ano passado, sendo a maioria delas descartada em São Paulo, onde existem milhares de catadores informais.Damiana Maria dos Santos, 28 anos, faz parte dessa histó-

ria. Aos 15 anos, começou a recolher latas em restaurantes, padarias e mercados, para ajudar os pais e uma irmã nas despesas domésticas.Atualmente, Damiana integra a cooperativa Crescer, empresa conveniada com a prefeitura de São Paulo.

Em vez de tijolos, garrafas de plástico. Assim são as pare-des de um conjunto de 25 casas populares que estão sendo construídas em Yelwa, um vilarejo no norte da Nigeria. A tec-nologia, que surge há nove anos e já foi usada e aprovada em outros países, é simplíssima: sobre um alicerce de cimento.

“Há 12 anos, o paulista Wilson Quintella Filho fundou a Es-tre, para explorar os aterros sanitários. Hoje a empresa fatura mais de 1 bilhão de reais.”

VALE A PENA USAR DE NOVO

A arte de buscar no lixo o material que pode se transformar em artigo de luxo.

GARRAFA POR GARRAFA

Ele acha muito dinheiro no lixo

Ergue-se paredes de garrafas cheias de areia peneirada co-locadas lado a lado, em fileiras, e unidas por lama seca. Em cada casa um quarto, sala, cozinha e banheiro são usadas 7 800 garrafas. A “casa de garrafa” custa em terço daquela de estrutura normal, dura mais e é mais fresca. E ainda leva uma vantagem adicional na violenta região norte da Nigéria: é à prova de balas.

A ARTE E REUSARAs banquetas Vitória Régia são obra dos irmãos Humberto e Fernando Campa-na, a dupla mais renomada do design brasileiro. Ao desenharem cadeiras, poltronas, mesas, banquetas e fruteiras, os Campa-na usam como matéria prima exatamente aqui-lo que a maioria não vê beleza alguma: resíduos industriais, restos de ma-deira, de tecido, mangueiras de borrachas enfim, sobras aparentemente inúteis.

vantagem adicional na violenta região norte da Nigéria: é à

As banquetas Vitória Régia são obra dos irmãos Humberto e Fernando Campa-na, a dupla mais renomada do design brasileiro. Ao desenharem cadeiras, poltronas, mesas, banquetas

deira, de tecido, mangueiras de borrachas enfim, sobras

QUEBRA-CABEÇA

Pelos dentes se nota: é o coelho da páscoa. Instalado na ci-dade do cabo, foi construído de engradados de refrigerantes, ao todo 42 000 engradados. Acabada a páscoa, o coelho foi desmontado e todos os engradados, encaminhados para re-ciclagem.

Em Maricá – Projeto AmbientalReciclagem de Material

Iniciado há mais de 20 anos, mas operado de forma registra-da e controlada há cerca de cinco, a Viação Nossa Senhora do Amparo faz a coleta e o reaproveitamento de pneus, óleo queimado, materiais de ferro, baterias automotivas, papéis, plásticos e vidros. Depois de utilizados, os produtos são en-viados às empresas parceiras, todas homologadas no Institu-to Estadual do Meio Ambiente – INEA, onde são reciclados e retorna ao mercado para reutilização.

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Brasília - A inadimplência do consumidor no comércio registrou queda de 11,95% em março na compara-ção com o mesmo período de 2011. Esse foi o me-

lhor resultado de redução da inadimplência dos últimos 13 meses.

O presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, avaliou que ape-sar de a queda da inadimplência ter sido “relativamente artificial” – reflexo do mês de fevereiro que teve menos dias úteis devido ao carnaval – o resultado pode ser con-siderado positivo devido à injeção de recursos relativas ao reajuste do salário mínimo na economia.

Ele estima que, ao longo de 2012, o efeito do aumento do poder aquisitivo de parte da população vai começar a se diluir e a queda da inadimplência do consumidor deverá ser bem mais moderada.Pellizzaro Junior destacou que a injeção de recursos do

salário mínimo na economia apresentou bom resultado. “Foi bom para o consumidor pagar débitos, reduziu-se a inadimplência e aumentaram as vendas.”

As vendas a prazo registraram um aumento, em março, superior a 10% e a recuperação do crédito, com a reabili-tação do consumidor para continuar comprando, melhorou mais de 8%.A queda da inadimplência em março foi superior à de fe-vereiro em 3,38%, mas o dirigente diz que “não é com-patível fazer comparação com meses anteriores, porque o comércio trabalha com expectativas diferentes, ligadas aos efeitos dos feriados sobre o consumo”. Para ele, a compa-ração mais adequada deve ser feita com o mesmo mês do ano anterior.A previsão do comércio é registrar o primeiro pico de ven-das do ano no Dia das Mães, que se comemora em maio. O mês só não perde em volume de vendas para o período do Natal.

registra queda de 11,95% e tem melhor resultado dos últimos 13 meses

Inadimplência no comércio

Presidentes de FCDLs e CDLs de todo o país es-tiveram reunidos durante o Conselho Nacional de SPCs. A abertura do evento foi feita pelo presiden-

te do Conselho Nacional de SPC, Itamar José da Silva.

Em seguida, o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Ju-nior, falou aos presentes sobre o novo Sistema CNDL, e ressaltou a importância de manter o associativismo forte, unido e com um SPC de qualidade. “O Conselho Nacional será o fórum para a discussão do SPC, suas necessidades e diretrizes para que ofereça a nossos as-sociados segurança nas vendas a crédito além de trazer nossos benefícios”, lembrou o presidente da CNDL.

A reunião foi realizada no Hotel Paulista Plaza, na Alame-da Santos, 85, Paraíso, em São Paulo, nos dias 7 e 8 de março contou com a presença de Jair Francisco Gomes,

presidente da FCDL RJ. Após a aprovação do regula-mento geral do Conselho, foram tratadas finalidades e competências do grupo, além do debate de assuntos gerais de interesse das CDLs e varejistas.

O Conselho Nacional é um fórum para a discussão do SPC, suas necessidades e diretrizes para que ofereça a nossos associados segurança nas vendas a crédito além de trazer benefícios aos lojistas e consumidores.

Conselho Nacional de SPCs se reúne em

São Paulo

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O uso obrigatório do Ponto Eletrônico nas empresas foi adiado pela quarta vez pelo Ministério do Trabalho des-de setembro de 2010, primeira data prevista. Na últi-

ma prorrogação, a data estimada foi 1º de janeiro e o novo adiamento passou para o dia 02 de abril de 2012, conforme publicação do Diário Oficial.

As dificuldades operacionais são os principais motivos para aumentar o tempo de adaptação do Ponto Eletrônico. O novo sistema emite comprovante impresso para funcionários de indústria, comércio e serviços, incluindo o setor financeiro, de transporte, construção, comunicação, energia, saúde e educação.

Empresas que exploram atividades agro-econômicas, só se-rão obrigadas a utilizar o PE a partir do dia 1º de junho. Já as micro e pequenas empresas só terão obrigatoriedade depois do dia 03 de setembro.

O Ponto Eletrônico vem causando divergências. Os sindicatos acreditam na solução de funcionários que não recebem por hora extra. Já as entidades sindicais patronais alegam que o sistema pode gerar mais custo principalmente para as empre-sas de pequeno porte.

Adiado pela quarta vez o uso do Ponto Eletrônicono comércio Ministério do Trabalho alega dificulda-des operacionais para a implantação

Taxa Selicvolta a casa de um dígito

A taxa Selic, desde junho de 2010 que não voltava a casa de um dígito, mas o Banco Central cortou o juro em 0,75% para 9,75 ao ano. A decisão tem

como objetivo reduzir a entrada de dólares no País, mas a mudança na regra da rentabilidade da poupança, pode ter urgência para ser debatida.

Apenas dois diretores do BC votaram por um corte me-nor que 0,5 pontos e cinco deles optaram pela redução de 0,75. Em agosto de 2011 foi iniciado o atual ciclo de redução do juro pelo Comitê de Política Monetária (Co-pom) do Banco Central.

A queda da taxa Selic acumula baixa de 2,75 pontos no período, o que antes havia caído apenas dois pontos.

Os bancos em sua maioria,apostavam em corte menor, como 0,5, porém os frustrantes dados do crescimento da economia e a preocupação do governo com a entra-da de dólares, foram os motivos pelo qual o mercado de juros futuros começasse a trabalhar com maior re-dução.

O corte de juros, teve argumentos que reforçaram a dose, como o fato da economia ter crescido 2,7% no ano passado, um índice menor do que o previsto pelo governo.

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As vendas nesta Páscoa foram cerca de 10% su-periores às da do ano passado, com variações entre regiões e cidades do País. A partir desta se-

mana o varejo começa a repor seus estoques de caixas de bombons com vistas ao Dia das Mães outra data de grande procura pelo produto.

Este último feriado, favorável às vendas, animou os empresários para a próxima grande data do comércio brasileiro. Edvagner Sgavioli é gerente de uma unidade da Cooperativa de Consumo (Coop), rede de supermer-cados que é a 13ª maior do País. “As vendas desta Pás-coa foram melhores que as de 2011, certamente”, con-tou ele na tarde de domingo. “Comercializamos entre 8 e 10% mais ovos de chocolate do que no ano passado. Na sexta-feira e no sábado o movimento foi ótimo; nes-te domingo caiu um pouco, mas no período como um todo tivemos uma Páscoa de grandes negócios”.

Confirmando o que prevíamos, a Páscoa deste ano foi dos adultos, segundo o dirigente, 52% dos ovos de chocolate comercializados foram produtos para os adultos, contra 48% de ovos infantis. A venda de caixas de bombons cresceu 15%.

O comercio do país começa a trabalhar para repor os estoques de seus estabelecimentos visando as vendas

do Dia das Mães, em maio: “Acredito que o Dia das Mães vai também surpreender neste ano, então come-çaremos logo a comprar para a ocasião”, diz ele. “Na data, os produtos que mais saem são doces, eletrôni-cos, celulares, perfumes e roupas em geral” diz Sga-violi.

Roberto Fulcherberguer, vice-presidente da Viavarejo, braço do grupo Pão de Açúcar para o setor de eletroele-trônicos que reúne as cadeias Ponto Frio e Casas Bahia, já avisou: “Temos um plano pronto para crescer dois dígitos no Dia das Mães”. Ele observa que o mercado está hoje mais competitivo que no mesmo período do ano passado e será necessário trabalhar mais para atin-gir as metas. Fulcherberguer complementa que o grupo não está enfatizando os prazos mais longos para atrair o comprador.

Na área de shopping centers o otimismo também esta-va forte entre os varejistas. “A confiança do consumidor na economia nacional estimula o crescimento das ven-das no varejo neste período, que certamente terá um desempenho expressivo em comparação ao ano passa-do, fazendo com que a Páscoa cumpra com a sua parte dentro do calendário promocional do setor varejista”, comentou o presidente da Associação Brasileira de Lo-jistas de Shopping, Nabil Sahyoun.

Dia das Mães no embalo das boas vendas de Páscoa

CDL Maricá participa de reunião sobre segurança

A CDL Maricá, participou no dia 13 de abril, de uma reunião na sede da CDL Niterói, para tratar da se-gurança das duas cidades, motivo de preocupa-

ção nos últimos meses. Estavam presente na reunião – O presidente da CDL Niterói (Fabiano Gonçalves), pre-sidente da CDL Maricá (Marisete Cardoso), a diretora social da CDL Maricá (Maria Josefina), o presidente do CSRO Niterói (Renan Lacerda), o deputado federal (Sér-gio Zveiter), o deputado estadual (Felipe Peixoto),o co-mandante do 12º Batalhão da Polícia Militar - RJ (Wolney Dias), entre outras autoridades.

Foi tratado na reunião o projeto de monitoramento da re-gião oceânica, que prevê instalação de 32 câmaras. Foi discutido também sobre a importância de um batalhão para Maricá, onde a Polícia Militar é subordinada ao 12º Batalhão e mais um para Niterói.

O comandante da Polícia Militar informou, que no mo-mento não é viável para Maricá um Batalhão, pois te-ria que tirar policiais do efetivo para trabalhos interno. Porém garantiu que já está sendo providenciado mais homens da Polícia Militar para Maricá.

Índices

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Mais agilidade para conceder crédito para consumido-res. É o que promete uma parceria entre o Serasa e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) que foi oficiali-

zada no dia 08 de Fevereiro de 2012 (8) com a assinatura de um convênio. O lojista poderá fazer a consulta do histórico do cliente, por meio eletrônico, a um banco de dados integrado entre os dois órgãos.

Quando um consumidor vai ao comércio fazer uma compra a crédito, o lojista faz uma consulta para saber se o cliente está ou não com o nome limpo, para poder liberar a venda. Essa consulta é feita à Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), que administra o SPC. “As bases de dados se comunicam entre si, apesar de serem independentes. Todo o país fará parte do sistema. Antes, os inadimplentes que estavam no SPC não podiam ser visualizados pelo Serasa e vice-versa.

Com a parceria, isso será possível”, diz o presidente da Con-federação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro, em entrevista ao Bom Dia Pernambuco.

No estado, funcionam 16 Câmaras de Dirigentes Lojistas com 10 mil associados. Segundo Pellizzaro, um dos benefícios dessa parceria será a agilidade, pois a liberação do crédito pode ser realizada mesmo que o consumidor esteja morando no interior do estado. “Por exemplo, quando o consumidor não paga uma dívida no Recife, depois do prazo de pagamen-to, entre uma semana e quinze dias, a loja comunica ao SPC que manda uma carta para a casa do consumidor informando valor, vencimento, data e endereço da loja independente do local onde ele esteja. Depois do período entre uma semana e dez dias, o nome dele aparece na listagem de maus pagado-res no cadastro SPC ou da Serasa”, afirma Pellizzaro.

Caso o cliente devedor queira limpar o nome, ele tem que procurar o estabelecimento onde fez a dívida para quitá-la. Os consumidores inadimplentes ficam, no máximo, por cinco anos com o nome no SPC ou no Serasa, como determina a legislação brasileira. “O brasileiro é um bom pagador. Mais de 65% dos brasileiros que recebem a carta regularizam seu débito com o lojista ou instituição financeira em até 30 dias”, conclui o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro.

Tempo de Renegociação!

O SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) vão orientar seus mais de 800 mil lojistas associados em

todo o País a estimular aqueles consumidores com débitos caros a renegociar suas dívidas junto aos credores, apro-veitando as taxas de juros mais baixas praticadas recente-mente no mercado.

Em comunicado dirigido às mais de 1,5 mil CDLs (Câma-ras de Dirigentes Lojistas) e FCDLs (Federações de Câ-maras de Dirigentes Lojistas) presentes nas 27 unidades da Federação, o SPC Brasil e a CNDL orientaram que as entidades aconselhem estes consumidores com débitos altos a buscar melhores opções de taxas de juros junto a instituições financeiras.

A nota enviada aos comerciantes associados ao sistema SPC Brasil e CNDL ainda aconselha que também os lojistas busquem renegociar as próprias dívidas junto a financei-ras e bancos, de modo a reduzir o custo da sua opera-ção. “Hoje, por conta do histórico de taxas altas no País, o custo de tomar empréstimos é alto até para as empresas. Então é interessante que esse empresário busque melho-res condições de financiamentos”, contou o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

Segundo ele, a queda das taxas de juros abre oportunidade para que consumidores e lojistas busquem uma renegocia-ção ampla das dívidas. “Nosso conselho é que o brasileiro busque melhores condições de negociação. Se o banco

dele não tem taxas baixas, procure um que tenha, tome dinheiro emprestado mais barato e pague suas dívidas com juros menores”, disse.

A orientação de que o SPC Brasil e a CNDL iriam buscar aconselhar seus associados a estimularem uma renego-ciação geral de dívidas foi feita esta terça-feira (10/04) em Brasília, após o dirigente participar de reunião com técni-cos do governo sobre ajustes na implantação do cadastro positivo.

O melhor funcionamento do banco de dados de bons pa-gadores é citado, inclusive, por Pellizzaro Junior como jus-tificativa para que mais bancos passem a cobrar menos juros dos correntistas. “Se a desculpa de alguns bancos é a inadimplência alta, com o cadastro positivo, ela reduzi-rá bastante. Então é importante que eles busquem ganhar dinheiro com volume de clientes, e não com juros altos”, disse o presidente da CNDL.

Lojistas orientam consumidores com dívidas ca-ras a renegociar débitos após queda das taxas de juros, oportunidade para que ambos busquem a solução das dívidas

Parceria entre SPC e Serasa agiliza concessão de crédito ao cliente

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Ana Cristina R. da SilvaPsicóloga Clínica

Todas as organizações precisam de pessoas cujas palavras e ações influenciem o pensamento e o comportamento das outras. Se você deseja assumir maiores responsabilidades e quer re-sultados positivos, vai precisar aprimorar sua atuação como líder. As pessoas que desenvolvem suas habilidades de liderança obtêm resultados melhores do que as que não se preocupam em desenvolve-las.O que se espera de um bom líder não é a sua autoridade e sim um relacionamento saudável, que desenvolva determinadas qualidades essenciais ao exercício da liderança, contribuindo assim para o sucesso da empresa e de seus colaboradores.

O verdadeiro líder:

- Dá o exemplo- Motiva-Gosta de gente-Conhece as expectativas da empresa-Não espera que as coisas aconteçam, entra em ação-Comunica resultados-Compartilha conhecimentos

“ É muito perigoso afirmar que existe uma predisposição genética para a li-derança. Segundo esse mito, ou a pessoa tem certas qualidades carismáti-cas ou não. Isso é tolice. Os líderes não nascem prontos. Eles se formam.”

Warren G. Bennis

Liderança

As empresas que fossem abertas até o ano passado e não tivessem sócio, corriam risco de ter o patrimônio pessoal usado para cobrir prejuízos e dívidas de negó-

cios. Apenas as que surgiram criadas sob a classificação de sociedade limitada, com exigência de dois ou mais sócios tinham a distinção entre pessoa física e jurídica.

A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei da Empresa In-dividual de Responsabilidade Limitada (Eireli), para dar mais segurança aos empresários que tocassem seus negócios sozinhos. Essa norma permite que o empreendedor possa registrar a empresa unicamente no seu próprio nome, sem recorrer a sócios, contando com a segurança de responsabi-lidade limitada. Somente o capital social da empresa pode ser

usado para saldar dívidas. Os bens pessoais do titular ficam preservados.

O empresário que quiser estabelecer um negócio na forma EIRELI deve seguir algumas normas.

Primeiramente garantir um capital social de, pelo menos, cem salários-mínimos vigentes na época da abertura da empre-sa que serve como barreira para que pequenos empresários usufruam dessa prerrogativa.

Em seguida, a sigla Eireli deve vir logo após o nome da em-presa, assim como acontece com as sociedades limitadas (LTDA.) e com as sociedades por ações (S.A.).

com plena segurança da EIRELI

FERIADOS de 2012: Fique por dentro!

podem abrir empresas sem sócios

Empresários

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2012 Um novo ano se inicia verdadeiramente após o carnaval. Novos tempos. Novas esperanças para nós, profissionais do comércio. É preciso ter esperanças... Novas expectativas...

Vivemos numa pequena cidade, onde outrora as pessoas viviam tranquilamente, ti-nham tempo para sentar, conversar e até mesmo, planejar e construir o bem social, como podemos mencionar: O Esporte Clube Maricá, a Associação Comercial, o Co-légio Maricá e outros.

Hoje a nossa cidade cresce sem ordenamento. O progresso chega de forma descon-trolada, sem planejamento. Urge a necessidade de um programa construtivo para nossa terra. Que povo e governo usem a sabedoria para construir o amanhã.

Um programa para mudar a vida de Maricá. Que as metas de melhoramentos nos diversos setores sejam bem definidas; o que queremos e o que deixaremos para as novas gerações.

Que a educação, a saúde e o meio ambiente sejam temas principais.

Que belo seria ver nossa pequena cidade, modelo para outras, principalmente no que tange despertar consciências, como exemplo, respeito ao meio ambiente, a começar como o lixo pode virar riqueza, oportunidade na coleta e tratamento do mais visível e presente programa ecológico das cidades; uma cidade limpa é uma cidade civilizada.

Povo feliz por ver suas praças e logradouros públicos tratados, pavimentados e cui-dados. Preservação da história e da cultura. Enfoque maior ao turismo local. Estra-das e acessos bem conservados, a fim de que os maricaenses tenham mais prazer de viver aqui e orgulhar-se!

Que os tempos passem e os governantes tenham pontuadas as metas para o desen-volvimento deste lugar.

Que a valorização do comércio local esteja de diversas formas, enraizada em seu povo, a fim de que seus impostos não atravessem os limites do território. E sim, sejam aqui empregados.

Que os jovens tenham mais oportunidades de qualificação pessoal e de empregos, a fim de ter mais amor pela cidade!

Que todas as categorias unidas: empresários, comerciantes, professores, médicos, estudantes, etc sejam ouvidos para elaborar um programa que tenha ferramentas do bem viver, que contribua para qualidade de vida daqueles que aqui residem; que busquem um amanhã coroado de êxito para os tempos futuros.

Sonhar não custa nada, mas é preciso enxergar a grandeza da vida e do lugar. Pode-mos adiar muitas coisas na vida, mas não a decisão de sermos autores da história. Afinal de contas, a vida é um grande livro. É nossa responsabilidade escrever seus textos.

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