Palestra com Angela Santos

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1 Centro Universitário Senac Design de Interface Digital 5º Semestre 5º Semestre 5º Semestre 5º Semestre Estéticas Emergentes Priscila Arantes Priscila Aparecida de Souza Priscila Aparecida de Souza Priscila Aparecida de Souza Priscila Aparecida de Souza Relatório da palestra de Ângela Santos: Fronteiras entre a Arte e Design

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Palestra sobre as fronteiras entre Arte e Design.

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Centro Universitário Senac Design de Interface Digital � 5º Semestre5º Semestre5º Semestre5º Semestre

Estéticas Emergentes � Priscila Arantes

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Relatório da palestra de Ângela Santos:

Fronteiras entre a Arte e Design “

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A arte contemporânea traz a possibilidade de inserir a arte em novos meios, novas mídias, novas formas de propagação, divulgação e exibição. A grande sacada do século tecnológico em que vivemos é a exploração de mídias para outros fins, não só fins “úteis”, digamos assim, no sentido de ter uma finalidade de resolver alguma tarefa costumeira ou necessária (comunicação, distâncias, trabalho, etc.), mas para propagar a Arte, e além de romper barreiras tradicionais, impor que a Arte pode estar presente em qualquer meio, em qualquer contexto, e justamente por isso, propor toda uma discussão, seja ela intelectual ou interpessoal, sobre: o que é Arte?

É justamente esta crítica que o artista Marcel Duchamp mostra com “A Fonte”

Como discutido em aula, em que ponto o recurso ReadyMadeReadyMadeReadyMadeReadyMade pode ser encarado como uma ferramente para a arte? Um produto manufaturado, simplesmente posto num ambiente de exposição de Arte, o faz ser uma obra de arte? Mas não só posto, assinado por um ilustre artista. O objeto que tem sua execução em larga escala, ou seja, produção em massa/série, carrega aquele sentimento e relação que passa do artista à obra no decorrer de sua execução? Ao meu ver, não. A não ser que sejam peças únicas, artesanais, ou mesmo que executadas por máquinas, tenha seu projeto de execução todo especial ou destinado a ser único ou à um momento único/especial. A afetividade perante algo criado pelas próprias mãos é debatido também sobre a execução de brinquedos, como mostra o livro Faça seu próprio brinquedo, de Simão Miranda:

Existe um valioso toque de magia no processo de construção dos próprios brinquedos. A satisfação em realizá-los é formidável. É como se houvesse uma relação de cumplicidade entre a criança e o brinquedo, como se estivessem ali criador e criatura. Entrevistando professores e professoras que desenvolveram trabalhos de construção de brinquedos, com crianças de 1ª e 2ª séries, pedi para fotografar as criações de seus alunos. Eles me disseram que as crianças recusam-se a deixar o brinquedo na escola, pois os vêem como objetos de sua propriedade, nascidos de suas mãos. Então, conclui-se que emergem profundas relações de afetividade entre a criança e o brinquedo, e que este não esta ali, agora, tão-somente como alternativa de lazer, mas como uma forma de educá-la e torná-la mais feliz. (MIRANDA, Simão, P. 8)

Um bom exemplo que, ao meu ver, se encaixaria na “aba de Arte contemporânea” é a

LLLLeeeedddd AAAArrrrtttt. LedArt resume-se em projetos independentes, conceituais ou abstratos, de arte com Led's. Fazendo uma pesquisa na WEB sobre a LedArt achei projetos muito interessantes, que abrem o leque da imaginação à pensar diferentes finalidades e aplicações.

A arte contemporânea

Figura 2: Marcel Duchamp, Fountaim – 1917

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Figura 4: Avatar de Ken.

Estes são alguns exemplos de LedArt: Neste trabalho o artista Blinkybug utiliza LEDs e circuitos atrás de uma tela translúcida, criando um efeito de extensão embaçada das luzes e cores dos Leds, como uma pintura brilhante. Ken, conhecido como Blinkybug, é um programador de informática, músico, e artista alternativo. Vive em São Francisco. Além de programar, Ken se envolve em diversos projetos de eletrônica, robótica, musical e outros. Existem outros exemplos para esse tipo de LightArtLightArtLightArtLightArt, como utilizações de PenLightPenLightPenLightPenLight, projeções e etc.

PenLight, é uma caneta que transmite luz colorida, e proporciona a capacidade de realizar trabalhos parecidos com este:

As projeções são vistas mais direcionadas à projetos grandes, ou intervenções urbanas de impacto. A presença de novas formas de se fazer arte, com certeza é conseqüência de debates, reflexões e de novos movimentos que surgiram no passado. Como citado na aula, o futurismo é um deles:

“O movimento futurista serve de inspiração a obras e artistas de distintas tradições nacionais. Na Rússia, trabalhos de Mikhail Larionov (1881 - 1964), Natalia Gontcharova (1881 - 1962) e de Kasimir Malevich (1878 - 1935) podem ser vistos com base em leituras do futurismo. As manifestações do grupo dada, intencionalmente desordenadas e pautadas pelo desejo de choque e de escândalo, permitem entrever a retomada do futurismo.”. (Enciclopédia Itaú Cultural).

Iniciado em 1909, em París, por Filippo Tommaso Marinetti (1876 - 1944), o movimento propagava manifestos propondo uma crítica e reflexão sobre a "nova estética" e tradicionalismo em fazer Arte. Assim como as obras mostradas em aula, as obras futuristas evoluíram-se a partir das pesquisas de

Figura 3: Wall Art Piece - Abstract works of art with Led - Blinkybug.

Figura 6: Canetas penlight. (Fonte: DesignStuff)

Figura 5: Exemplo da utilização de penlight. (Fonte: DesignStuff)

Figura 7: Exemplo de projeções - LightArt. (Fonte: DesignStuff)

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Figura 9: Capa do filme – Chien Andalou

cor e efeitos com luz, vindos do impressionismo. Nota-se como o futurismo bebe na colagem e quase que no abstrato para compor suas obras. Particularmente, o que impressiona mais no futurismo é a ilusão de 3D feita só com cor e luz numa superfície plana, além de conseguir ilustrar um momento, ou imagem, que necessite de uma dedicação de tempo maior no ato da apreciação, para poder identificar o que tem ali na imagem, e quando conseguimos é um evento, como em peças de ilusão de ótica.

Sobre esse rompimento com tradições, esse caminho à Arte contemporânea, foram debatidos também o Surrealismo e o Dadaísmo. Embos os três movimentos fazem parte dos movimentos de vanguarda, tinham o intuito de romper com as normas da academia e trouxeram consigo novas formas de fazer Arte, novas fontes de inspirações e assuntos a serem refletido. Com um olhar geral, pode-se dizer que os movimentos de Vanguarda trouxeram grandes contribuições aos conceitos e "técnicas" da Arte:

Revolucionário trouxe grandes contribuições com novos meios e fontes de inspiração artistica e fazer artístico - Frottage, Colagem Surrealista, Assemblage, Foto-montagem, Pintura Automática, entre outros. (Projeto

Arte do século xx/xxI - Visitando o MAC na Web).

Para maior compreensão sobre, foi indicado o filme Un chien andalou (1929)Un chien andalou (1929)Un chien andalou (1929)Un chien andalou (1929). Analisando um resumo sobre o filme, pode-se dizer que ele debate as mesmas coisas que pregam os movimentos vanguaristas. Dirigido por Luis Buñuel e Salvador Dalí o filme é um ícone do gênero experimental surrealista, rompe com a lógica da linearidade narrativa de filmes comuns, com uma ordem mais simples de acontecimentos, e para tal, o filme faz sua "linearidade" baseado em sonhos, subconsciente e fantasias. Entrando em outras “técnicas” que não sejam “óleo sobre tela”, a fotografia também foi tema para debate em aula. Nas discussões sobre o dadaísmo e rompimentos com as tradições, entrou Man Ray, um ícone da fotografia de vanguarda.

“[...] ele foi um ser onírico, lúdico e diáfano com suas criações; lidava com o inconsciente e o consciente nas fotografias, enquadrando-se em qualquer estilo. Porém, foi reconhecido como um dos principais fotógrafos dos movimentos Dadá e Surrealismo.”. (Artigo MAN RAY, A MODA E O SURREALISMO - Célia Mello)

As obras de Man Ray mostram símbolos dos movimentos de vanguarda. A imagem a esquerda mostra as intervenções feitas em laboratório, após a sessão fotográfica: “Man Ray comprou sua primeira câmera fotográfica em 1914, pois necessitava fazer cópias de suas pinturas para a imprensa e para os colecionadores. Então, em vez de pagar pelas cópias, resolveu comprar uma câmera. Ele e Duchamp começaram a registrar fotografias que imortalizassem as ações do Dadá, e estas se tornaram um meio de subsistência, pois ele começou a fazer retratos ou fotografias das obras de outros artistas. A partir de então, começou a trabalhar a pintura com as técnicas de laboratório.”. (Artigo MAN RAY, A MODA E O SURREALISMO - Célia Mello)

Figura 8: Exemplo de obra futurista. (Autor desconhecido)

Figura 10: Fotografia de Man Ray

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Uma das obras mais famosas de Man Ray é “Le Violon d'Ingres”, onde o autor faz uma referência à Ingres, “o pintor das odaliscas”. Nota-se como na fotografia, Man Ray preocupou-se em trazer um elemento, mesmo a composição se tratar de um nu, que fizesse referência direta por signo às obras de Ingrees e suas odaliscas: O lenço exótico que sobre os cabelos da admirável modelo:

“Man Ray was an admirer of the paintings of Jean-Auguste-Dominique Ingres and made a series of photographs, inspired by Ingres's languorous nudes. He photographed Kiki in the same Ingres pose, painting the f -holes of a stringed instrument onto the print and then rephotographing the print. He titled it ‘Le Violon d'Ingres’ , an ironic title as in French ‘Ingres’ is an idiom for ‘hobby.’ The image of the transformation of Kiki's body into a musical instrument maintains a tension between objectification and appreciation of the female form.”. (Site Marcopolo).

Esta imagem abaixo mostra claramente como o recurso de “colagem” não se perdeu, mesmo sendo uma fotografia:

“O talento de Man Ray envolvia a pintura, a escultura, a fotografia, objeto-maker e cinema. Sua contribuição nessas áreas foi muito importante para o desenvolvimento artístico da época.”. (Artigo MAN RAY, A MODA E O SURREALISMO - Célia Mello)

O debate e a exposição da arte comtemporânea pode ser vista, em sua maioria sem custo algum, em exposições, que trazem ao público a oportunidade de apreciar com olhos críticos e com a mente aberta às críticas expostas, as obras de arte que ali estão. Uma exposição que aconteceu este ano na Galeria

Vermelho, Looks Conceptual, trouxe grandes debates durante a palestra de Ângela.

Figura 11: Le Violon d'Ingres – Man Ray

Figura 12: A odalisca de Ingres.

Figura 13: Exemplo de colagem nas fotografias de Man Ray

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A peça ‘AfterAfterAfterAfter Microsoft Microsoft Microsoft Microsoft’, traz o uma espécie de debate sobre “como será o mundo depois das grandes revoluções tecnológicas?”. A fotografia capturada da instalação mostra o papel de parede padrão utilizado pela Microsoft quando instalado, de primeira mão, os sistemas operacionais Windows, com exceção do Windows Vista.

Assim como a ‘After Microsoft’, a figura 15 mostra esta “inserção” quase que incontrolável ou natural de conteúdos digitais para a vida das pessoas. Neste caso, as armas retiradas do jogo Counter Strike foram exportas na parede, num ar de excelência naturalidade.

Da mesma forma que na exposição ‘‘‘‘LOOKS CONCEPTUAL ou COMO LOOKS CONCEPTUAL ou COMO LOOKS CONCEPTUAL ou COMO LOOKS CONCEPTUAL ou COMO CONFUNDI UM CARL ANDRÉ COM UMA CONFUNDI UM CARL ANDRÉ COM UMA CONFUNDI UM CARL ANDRÉ COM UMA CONFUNDI UM CARL ANDRÉ COM UMA PILHA DE TIJOLOSPILHA DE TIJOLOSPILHA DE TIJOLOSPILHA DE TIJOLOS, o debate em aula foi

sobre Arte e Design. Pode-se dizer que a Arte e o Design são fluídos, assim como afirmado em aula, ou seja, não são imutáveis, podem estar presentes em qualquer “ambiente” ou contexto e, como afirma Kiki

Mazzucchelli, curadora da exposição, “Embora

seja difícil definir a arte, não é difícil definir seu contexto: há uma infra-estrutura clara de espaços expositivos, galerias, museus, revistas de arte, editoras de livros de arte, a história da arte, a teoria, etc.”.

Das obas expostas, a que mais me agradou foram os anéis construídos com cédulas de dinheiro, por Marcelo Cidade. Ilustrou claramente a crítica ao consumismo, ao capitalismo e a vanglorização de objetos do cotidiano como peças de arte, sendo que o objetivo delas não é a reflexão de seu admirador.

Um bom exemplo de um objeto do cotidiano como peça de arte, é a obra ao lado, de Andy Warhol: Também como exemplo de crítica ao consumismo, entra o a

Pop-Art:

Figura 14: After Microsoft (2006) - Goldin+Senneby / Download After

Microsoft como imagem de papel de parede

Figura 15: : Looks Conceptual

Figura 17: Looks Conceptual - Pilha (2008) - Detanico Lain - sistema de

escrita e tijolos - 120 x 360 x 10 cm

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Figura 18: Pop Art – Andy Warhol

Quem não lembra da mais popular obra da Pop-Art? A musa Marilyn Monroe como signo de todas as celebridades que são “vendidas” e jogadas ao capitalismo, exposta como uma obra de arte, uma pintura, que traz consigo símbolos de colagem, como mostra estes traços fortes de uma cor para outra.

Walter Benjamin em sua obra “A obra de arte na era da sua Reprodutibilidade Técnica” cita a

pop-art em sua discussão sobre a reprodutibilidade. Em suas palavras, “Por princípio a obra de arte sempre foi reprodutível.”.

As artes gráficas, como diz

Benjamin, foram reproduzidas pela primeira vez com a Xilogravura (arte de gravar em madeira), até chegar na impressão, onde a escrita também pudera ser reproduzida. A fotografia, filmes, atores, o cinema.. entram na discussão de Benjamin, citado em aula, sobre a era da reprodutibilidade.

No segundo semestre do curso,

participamos das disciplinas de "Núcleo básico", dentre elas estava a 'Filosofia', para esta disciplina desenvolvi uma apresentação sobre este texto em especial e, para não delongar muito a discussão, seguirá em anexo a apresentação.

Hoje reprodutibilidade é a grande

sacada do capitalismo, já que os produtos disponíveis hoje tem na reprodução o seu ponto útil, como, por exemplo, as câmeras digitais: sua captura, transferência e processos são feitos digitalmente, tornando o processo de cópia rápido e fácil.

Figura 19: Slide confeccionado para a disciplina de Filosofia -2º Semestre

Figura 20: Slide confeccionado para a disciplina de Filosofia -2º Semestre –

Reprodutibilidade na fotografia

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Por acaso, achei um site que faz a reprodução das obras de Andy Warhol, mas não só a reprodução das obras, mas a reprodução da técnica, o que nos faz entrar novamente nas tramas da discussão de Benjamin.

Figura 21: Blog fazendo propaganda sobre site que reproduz Andy Warhol Art.

O site Nova Pop trabalha, comercialmente, com a reprodutibilidade das técnicas de Warhol e

Lichtenstein.

Figura 22: Site que reproduz Andy Warhol Art.

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Útil x Estética – Arte e Design A Arte, a princípio, não tem finalidade. Como exemplificar esse encontro entre design e Arte? Nas peças únicas, como dito anteriormente. As cadeiras dos Irmãos Campanas, ilustram esse “Belo, porém não útil”. São cadeiras confeccionadas, peças de design, como obras de arte pois, como a imagem abaixo evidencia, não são próprias para uso:

Por mais bela que seja, não deve ser muito confortável a cadeira

acima. Esta peça representa os inúmeros artefatos com mais cargas estéticas do que funcionais.

Único x Serial A Arte única é um monumento. Vista como um fenômeno, possui uma Aura. A reprodutibilidade desta destrói essa aura ao qual é destinado todo um culto de apreciação. O Design, a princípio, é cultuado como algo destinado à produção em série. Porém, “Arte e Design são flúidos”, como visto anteriormente, uma peça de design pode ser cultuada como uma peça de Arte, e ser única tanto quanto uma peça de arte pode ser reproduzida em série como uma peça de Design. É justamente nesta linha de raciocínio que Warhol faz suas críticas satirizadas. É perceptível como os assuntos também são flúidos, e serão cada vez mais com a mesclagem de “coisas” (funções, tecnologias, finalidades...), como o que acontece nos celulares que, já tiveram o foco principal da atenção, e decisivo de compra, desprovido de sua finalidade primordial, que é a efetuação e o recebimento de chamadas. É dentre essas e outras questões que tornou-se um tema mais popular as ‘Novas Mídias’.

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MIRANDA, Simão de. Faça seu próprio brinquedo: A sucata como possibilidade lúdica - Campinas, SP: Papirus, 3ª Ed. 2002, P. Sobre LedArt Sobre LedArt Sobre LedArt Sobre LedArt –––– disponível em: disponível em: disponível em: disponível em: http://designstuff.wordpress.com/category/led/ Acesso em: 07/03/08 Perfil de Ken Perfil de Ken Perfil de Ken Perfil de Ken –––– disponível em: disponível em: disponível em: disponível em: http://www.etsy.com/profile.php?user_id=10413 Acesso em: 07/03/08 Sobre futurismo Sobre futurismo Sobre futurismo Sobre futurismo –––– Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em: http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=358 Acesso em: 08/03/08 AAAAssinatura pessoal de RSFedd sobre arte ssinatura pessoal de RSFedd sobre arte ssinatura pessoal de RSFedd sobre arte ssinatura pessoal de RSFedd sobre arte –––– Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em: http://olhaquecoisa.blogspot.com/feeds/posts/default?start-index=51&max-results=25 Acesso em: 08/03/08 Sobre Surrealismo Sobre Surrealismo Sobre Surrealismo Sobre Surrealismo –––– Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em: http://www.mac.usp.br/projetos/seculoxx/modulo1/expressionismo/surrealismo/ Acesso em 08/03/08 Projeto Arte do século XX/XXProjeto Arte do século XX/XXProjeto Arte do século XX/XXProjeto Arte do século XX/XXI I I I ---- Visitando o MAC na Web Visitando o MAC na Web Visitando o MAC na Web Visitando o MAC na Web –––– Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em: http://www.mac.usp.br/projetos/seculoxx/index.html Acesso em: 08/03/08 Sobre o filme "Chien Andalou" Sobre o filme "Chien Andalou" Sobre o filme "Chien Andalou" Sobre o filme "Chien Andalou" ---- Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Un_chien_andalou

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Acesso em: 11/03/08 Vídeo Vídeo Vídeo Vídeo –––– Túnel suspenso de led’s Túnel suspenso de led’s Túnel suspenso de led’s Túnel suspenso de led’s –––– disponível em: disponível em: disponível em: disponível em: http://www.led-art.nl/TunnelVision_Vid.html Acesso em: 11/03/08

Looks Conceptual Looks Conceptual Looks Conceptual Looks Conceptual –––– disponível em: disponível em: disponível em: disponível em: http://www.galeriavermelho.com.br/v2/exposicoes.asp?idioma=pt&estaPagina=fachada&id_exposicoes=71 Acesso em: 11/03/08 PopPopPopPop----ArtArtArtArt http://www.chicagopublicradio.org/blog/hellobeautiful/uploaded_images/Warhol_Marilyn_hs-778580.jpg Acesso em: 11/03/08 Reprodutibilidade contemporânea Reprodutibilidade contemporânea Reprodutibilidade contemporânea Reprodutibilidade contemporânea ---- Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em: http://www.novapop.com/ Acesso em: 13/03/08 Andy Warhol imagens Andy Warhol imagens Andy Warhol imagens Andy Warhol imagens ---- Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em: http://www.galeon.com/allmusic/caratulas/t/The_Velvet_Underground_-_Andy_Warhol_-_front.jpg Acesso em: 13/03/08 Blog Blog Blog Blog ---- Reprodutibilidade contemporânea Reprodutibilidade contemporânea Reprodutibilidade contemporânea Reprodutibilidade contemporânea ---- Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em: http://www.agenciaginga.com.br/blog/?p=204 Acesso em: 13/03/08 Irmãos Campanas Irmãos Campanas Irmãos Campanas Irmãos Campanas ---- Portfólio Portfólio Portfólio Portfólio ---- Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em: http://www.campanas.com.br/ Acesso em: 13/03/08 Irmãos Campanas Irmãos Campanas Irmãos Campanas Irmãos Campanas ---- Disponível em: Disponível em: Disponível em: Disponível em: http://www.vemprabrotas.com.br/pcastro5/campanas/campanas.htm Acesso em: 13/03/08