Panorama 42 jan 2013

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facebook/nsperpetuosocorro Informativo da Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro / Praia da Costa - Vila Velha Ano 5 - Nº 42 - Janeiro de 2013 Acolitato de João T. Sobrinho pág. 3 Festa da Conversão de São Paulo Apóstolo pág. 9 Sacramento da Ordem pág. 10 O aniversariante: JESUS

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Revista mensal da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Praia da Costa, Vila Velha/ES, Brasil

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facebook/nsperpetuosocorro

Informativo da Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro / Praia da Costa - Vila Velha

Ano 5 - Nº 42 - Janeiro de 2013

Acolitato de João T. Sobrinhopág. 3

Festa da Conversão de São Paulo Apóstolopág. 9

Sacramento da Ordempág. 10

OOaniversariante:aniversariante:JESUSJESUS

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Secretaria Paroquial: atendimento ao público de segunda a sexta, das 9 às 12he das 13 às 18h, ou pelo telefone 3329-4282

Atendimento do Padre: quarta e sexta, das 14h às 17h30.

INFORMATIVO DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO [email protected] / facebook/nsperpetuosocorro

Pároco: Padre Carlos MagnoSecretárias Paroquiais Cássia Regina Menezes Ferreira, Hilda de Jesus CardosoEquipe Responsável: Edson Vilela, Emmanuelle Braga Magalhães, J. Paulo, Leide Fassarella, Maria Claudia Pinho, Marta

Cristina Ribeiro Oliveira Arpini, Mauro Ottoboni Pinho, Ronaldo Amaral, Tatiana Maria Oliveira da Costa e Wanda Tavares.

Jornalista Responsável: Angèle Murad - MTB/ES 442/89Projeto Gráfico e Editoração: Comunicação Impressa - Tel.: (27) 3319-9062Impressão: Gráfica GSA - Tel.: (27) 3232-1266 - Quantidade de exemplares: 1.700

cotidiano

editorial

Comunidade Nossa Senhorado Perpétuo Socorro

Av. São Paulo, s/nº

Caríssimos irmãos e irmãs,

Comunidade Santa LuziaRua Santa Leocádia,Prainha do Ribeiro

Comunidade Santo AntônioRua Rio Branco, nº 37

2 - 2013 - Ano C - São Lucas

Ao iniciarmos o ano de 2013 junto com vocês, nossa Igreja renova seus planos e projetos e isso é natural, pois é composta de pessoas e pessoas pro-jetam sonhos, traçam metas e querem atingir objetivos. É isso que nos torna diferentes nesse mundo criado por Deus: a capacidade de planejar nosso caminho e nossa história.

O que nos diferencia, então, nesse processo de planejamento de nosso caminhar? A fé que temos no Senhor, em Emanuel, o Cristo Salvador. Somos o povo da esperança, temos uma fé prospectiva, que nos dá a certeza de que o novo será melhor. Não se trata de uma fé ingênua e muito menos irreal, mas sim, de um sentimento de esperança que brota das palavras de Jesus Cristo, que, ao encerrar o Evan-gelho de São Matheus 28,20b, afirma: “Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!”

Portanto, aqueles que professam sua fé no Senhor trazem consigo a certeza da vitória: um novo tempo nos espera! Porém esses planos, para tornarem-se factíveis, necessitam es-tar de acordo com a coerência de vida que a Palavra de Deus nos ensina e orienta. Nada deve ser surreal e, se assim não for, criamos uma fé que não retrata a realidade na qual estamos inseridos, lugar onde a fé se aplica e deve ser vivida. Muitos se frustram porque acham que a fé deve dar a vazão a tudo o que pensam e desejam.

Como diz São Paulo à comunidade de Corinto: “Com efeito, eu mesmo re-cebi do Senhor o que vos transmitir” (1Cor 11,23).

Aproveito para agradecer a Deus e aos irmãos pelo apoio que me foi dado nesse curto, mas frutuoso período em que estive à frente da Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. As verdadeiras e intensas experiências de Deus independem de prazos. De-sejo ao meu irmão que chega, Padre Pedro Camilo, os mais sinceros votos e felicidades em sua nova experiên-cia pastoral. Que ele viva as mesmas alegrias que experimentei.

Humildemente peço desculpas se não fui capaz de satisfazer algumas expectativas. Trago comigo muitas limitações e insistentemente peço a Deus que não as deixe comprometer a vocação que a mim foi confiada.

Saio da Paróquia mais experiente, mais animado e disposto a assumir uma nova missão na Paróquia de Nossa Senhora da Penha, em Jardim Limoei-ro, no município de Serra. Parto com a consciência de que busquei oferecer o melhor e a certeza de levar em meu coração muitas novas amizades. De alguns me fiz filho, de outros me fiz irmão, mas para todos busquei ser padre, ser pastor a fim de ganhar todos para Jesus Cristo. Obrigado, Mãe do Perpétuo Socorro!

Pe. Carlos Magno do Nascimento Machado

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aconteceu

Paróquia em assembleia

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Há 30 anos construindo o melhorpor você e para você.

“Deus abate os ímpios e salva os humildes.” (Sl 9)

No dia 01/12/2012, a Paróquia foi convocada por Pe. Carlos Magno para a sua assembleia anual. No Centro Pastoral, reuniram-se coordenações de equipes de pastoral, movimentos e demais lideranças de nossas três comunidades irmãs: Perpétuo, Santa Luzia e Santo Antônio. Não poderia ser

indicado melhor local, pois a constru-ção do espaço demonstra concreta-mente o resultado do esforço conjunto das três comunidades. A assembleia foi uma oportunidade de apresentar a

todos o que Deus operou por meio de diversas equipes e carismas, plantando e colhendo bons frutos para a vida de nossos paroquianos e da Igreja.

Acolitato de João Tozzi Sobrinho: A Ministerialidade na Igreja

A dimensão ministerial da Igreja já a acompanha

desde seu nascimento e é algo inerente à comunidade

eclesial. Essa afirmação é corroborada por diversos

textos, como At 6,1-6; 1Cor 12 ,5; e 1 Tm 3, 1-13. A

ministerialidade da Igreja tem como objetivo o serviço

àqueles que, pelo Batismo, foram iniciados no processo

de inclusão na comunidade de fé. É diaconia, ou seja,

colocar-se em nome da Igreja a serviço do irmão em

função do bem comum. Com o passar do tempo, os ministérios foram sendo

restringidos à dimensão litúrgica da Igreja e se afastando

da função social, como o auxilio as viúvas, aos órfãos,

aos doentes. Não que a Igreja tenha deixado de lado

essa função; ela apenas perdeu seu caráter ministerial.

Com o desenvolvimento histórico da Igreja, os minis-

térios foram entendidos e associados ao sacramento

da Ordem: somente aqueles que eram candidatos ao

sacerdócio recebiam os ministérios de leitor (leitorato) e

acólito (acolitato), respectivamente, o serviço da leitura

da Palavra e o serviço ao altar.

O Concílio Vaticano II retomou o espírito que vigo-

rava nas primeiras comunidades em relação à dimensão

ministerial. O caráter de instituição sem a imposição

das mãos como era no passado (sem caráter de orde-

nação = provisório) passou a vigorar na Igreja, dando

ao leigo o acesso aos chamados ministérios instituídos

(Batismo, Matrimonio e Eucaristia). Para compreender

melhor as mudanças conciliares,

vale apena ler o documento motu

proprio “Ministéria Quaedam”, de

15/08/1972, que superou a visão

clerical dos ministérios.Visando às necessidades que a

messe impõe em ter mais operários

para o serviço ao Reino de Deus,

a Paróquia de Nossa Senhora do

Perpétuo Socorro conta, na escola de formação de

diáconos São Lourenço, com nosso estimado irmão

João T. Sobrinho, que recentemente recebeu o último

ministério na formação para diácono permanente, o

ministério do acolitato destinado ao serviço do altar.

Trata-se de um irmão com longos anos de serviço

a nossa comunidade, de uma profunda espiritualida-

de, com a experiência de ter exercido na Igreja vários

ministérios, sempre com um profundo senso de servi-

ço. É bastante estimado pelo povo de Deus de nossa

Paróquia. Aguardamos ansiosamente sua ordenação,

prevista para o primeiro semestre de 2013.

Desde já agradecemos a Deus pela vocação do seu

João T. Sobrinho. Pedimos a Mãe do Perpétuo Socorro

que continue a interceder piedosamente junto a Jesus

Cristo em favor desse servo de Deus.

Pe. Carlos Magno do N. Machado

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aconteceu

Bazar dos ministros

Bazar das senhorasFormação de catequistas

No último dia 15/12, a equipe dos Ministros promoveu o V Bazar. Foram arrecadados R$ 6.000,00, que contri-buirão para a construção da Igreja. A iniciativa atende também à população menos favorecida, gerando a opção preferencial pelos pobres, defendida no Concílio Vaticano II. A equipe e população foram abençoadas pelo Padre Carlos Magno.

No dia 08/12/2012, às 8h, no Centro Pastoral Paroquial, aconteceu uma manhã de espi-ritualidade para catequistas de catequese infantil, perseverança, crisma e batismo, sob a liderança de Pe. Carlos Magno. Iniciamos com um gostoso café da manhã. Depois houve a apresentação do tema “Ano da fé”. Apoiados em passagens bíblicas dos Atos dos Apóstolos e Lucas, refletimos sobre o que temos plantado e o que temos colhido e se transmiti-mos os conteúdos com o mesmo zelo que os apóstolos e bispos

A Paróquia, no dia 01/12, foi contemplada com os mimos, arte-sanatos, trilhos, crochês , ponto de cruz, entre outros, confeccionados pelas senhoras ao longo do ano. A iniciativa é um grande exemplo de serviço ativo.

“Iahweh examina o justo e o ímpio,ELE odeia quem ama a violência.” (Sl 11,5)

o fazem. Foram momentos de espiri-

tualidade, reflexão, oração e lou-vor a Deus. O encontro foi tão agradável, que o tempo passou sem que percebêssemos. Houve uma atividade de grupo e, após a apresentação das reflexões e da oração final, tivemos o sorteio de brindes. Finalizamos com um almoço de confraternização.

A compreensão é a recom-pensa da fé. Portanto não procu-res compreender para crer, mas antes crê para compreender (San-to Agostinho, In Io. Ev. tr. 29, 6).

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aconteceu

APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO INSS, SERVIDORES PÚBICOS E MILITARES.

Festa de Santa Luzia

Festa de Natal Missa Apostolado da Oração

A Festa de Santa Luzia, realizada em de-zembro, contou com o Tríduo e foi encerrada no dia 13/12, com a missa celebrada por Dom Sevilha, Pe. Renato e Pe. Carlos Magno. A espiritualidade foi o fundamento principal, corporificada na efetiva participação das co-munidades que compõem a Paróquia, por meio de suas pastorais. Foram inaugurados o mosaico da fachada e o sino da comunidade.

No último mês de novembro, foi lançada a Campanha “Faça uma estrela brilhar” e foram apadrinha-das 120 crianças: a família do casal Ariane e Geraldo, que adotou 12 crianças, a Casa Jesus Menino, de Jardim América, e Casa São João Batista, Cariacica - Sede. A comu-nidade apadrinhou essas crianças, dando roupa, brinquedo, calçado e material de higiene pessoal.

No dia 9 de dezembro, no sa-lão da Comunidade Santo Antônio, 12 crianças receberam os presen-tes, participaram de recreação e

A equipe do Apostolado da Ora-ção da Paróquia esteve presente na Catedral Metropolitana de Vitória no dia 02/12, em celebração presidida por Dom Sevilha.

“Até quando esconderas de mim a tua face?” (Sl 13,2)

de um gostoso lanche. Nos dias 18 e 19 de dezembro, as 96 crianças da Associação Amor e Vida – que mantém as duas casas - receberam seus presentes.

Esse é o verdadeiro sentido de nossa religião e do Natal: cuidar dos mais necessitados. Parabéns a à comunidade, que abraçou a cau-sa, participou desse movimento em favor da vida e fez uma criança sorrir. Muito obrigado a todos.

Que possamos acreditar que o mundo ainda pode ser melhor. Façamos por ele uma prece de fé.

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6 - panorama “Guarda-me, ó Deus ,pois eu me abrigo em ti.” (Sl 16)

liturgia

1 - Nascimento

1.1 - Fatos bíblicos que antecederam o nascimento de Jesus

O idumeu Herodes, o Grande, apoiado pelo Senado Romano e des-prezado pelos judeus começa a fazer obras no Templo (19 a.C.) para cair nas graças do povo. Mas as tensões não acabam, levando 6.000 fariseus a se recusarem a fazer o juramento de fidelidade a Octávio César Augus-to, “filho do divino, pai da pátria”. É precisamente nesse clima de tensão que nasce Jesus de Nazaré. Judas, o Galileu, chefe de um grupo armado de fundamentalistas e fanáticos (os “zelotes”), combate os romanos até que a sua base em Séforis, a 5 Km de Nazaré, é destruída e mais de 2.000 dos seus homens são crucificados (4 a.C.). Todavia, as revoltas não ter-minaram por aqui; pelo contrário, continuaram a ser fomentadas pelos zelotes, levando a instalar o terror e a sublevação da população.

Segundo o Evangelho de Lucas, o trabalho da vida de Jesus na Terra, fora iniciado por João Batista, filho de Zacarias. Esse era um sacerdote judeu casado com Isabel, que era membro do ramo mais próspero do mesmo grande grupo familiar ao qual também pertencia Maria, a mãe de Jesus.

Zacarias e Isabel eram casados há muitos anos, tinham idade avançada e não possuíam filhos porque Isabel era estéril.

O anjo Gabriel apareceu à direita do altar de incenso a Zacarias e anun-ciou que suas orações haviam sido

ouvidas por Deus e Isabel daria à luz um filho cujo nome seria João. E disse mais: contou que seria “grande diante do Senhor” e teria a virtude de Elias, o grande profeta ao qual pela palavra os orvalhos e a chuva se submeteram, o grande profeta que ressuscitou o filho de uma viúva e chamou fogo do céu. Elias teve sua maior jornada na luta contra os pecados do rei Acab e da sua esposa Jezabel, promíscua e

adoradora de Baal. Segundo Gabriel, João teria a virtude de Elias, como de fato procedeu contra Herodes e Herodias, tendo sido respeitado entre os judeus.

Quando Gabriel anunciou o nas-cimento, Zacarias alegou que ele e sua esposa eram velhos para terem filhos. Por conta dessa incredulidade, Zacarias ficou mudo até o nascimento de João. Quando Zacarias terminou de

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6 - panorama

seu sonhonosso projeto

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panorama - 7

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anos39

“Iahweh é o meu pastor , nada me falta.” (Sl 23,1)

servir no templo e voltou para casa, Isabel concebeu.

Seis meses depois do início da gra-videz de Isabel, Gabriel foi até Nazaré e saudou Maria, mulher prometida a José: “Salve cheia de graça; o Senhor é contigo.” Foi anunciada à virgem que daria à luz um filho cujo nome seria Jesus. Segundo anunciou o anjo, Jesus seria chamado filho do Altíssimo, Filho

de Deus, e seria “grande”. Observe-se que ele não seria “grande diante do Senhor”, como foi dito de João; ele seria o próprio Senhor que assentaria no trono de Davi e João estaria adiante nos seus passos de anunciação.

Quando Maria perguntou como se daria tal coisa, pois era virgem, Gabriel anunciou que a concepção se daria por meio do Espírito Santo. Maria estava comprometida em casamento com José e o noivado judaico era um compromisso tão sério que o noivo já se dizia marido e o acordo não podia ser desfeito, senão por um repúdio.

Antes que os dois tivessem tido qualquer envolvimento íntimo, Maria se achou grávida pela ação do Espírito Santo. Segundo o Evangelho segundo Mateus, ao saber da notícia, José quis deixá-la, achando que ela tinha tido outro homem, mas o anjo Gabriel apareceu a ele em sonho e lhe explicou o que estava acontecendo.

Como o anjo havia lhe contado sobre a concepção de Isabel, Maria foi visitá-la e por revelação do Espí-rito Santo, naquele momento Isabel recebeu a palavra do conhecimen-to e clamou: “Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre. E de onde me provém isto a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor?”( cf Lc 1,42)

No dia da circuncisão de João, contrariando o costume judaico, Isabel escolheu o nome do menino: João. Por não haver tal nome em sua parentela, Zacarias foi interpelado a respeito da peculiaridade e escreveu numa tábua: “O seu nome é João”. Todos se maravilharam, e a voz voltou à boca de Zacarias.

Segundo a tradição cristã, João Batista, cujo nome significa “graça ou favor de Deus”, cresceu habitando em desertos até o início de seu ministério, quando haveria de mostrar-se em Israel e anunciar os dias de Jesus.

1.2 - A notícia do anjo Gabriel: Anunciação

Maria é a mãe de Jesus. Ela e o carpinteiro José, seu marido, moravam em Nazaré, uma cidade da província da Galiléia, no norte da Palestina. O Evangelho de Lucas conta que o arcan-jo Gabriel apareceu a Maria e anunciou que ela ia dar à luz o filho de Deus, o prometido Messias. Lucas relata também que, após receber a notícia do anjo, Maria teria passado cerca de três meses com Isabel e Zacarias nas montanhas de Judá, tendo retornado depois para a sua casa.

Mateus, por sua vez, traz a in-formação de que José não teria com-preendido inicialmente que Maria recebera a importante missão de con-ceber o Messias. Por isso, afastou-se de Maria até que um anjo lhe pareceu em sonhos para que ele a recebesse.

1.3 - O nascimento

Jesus nasceu durante o reinado de Herodes, o Grande, a quem os roma-nos haviam designado para governar a Judéia. Os calendários são contados a partir do ano em que se supõe ter nascido Jesus, mas os responsáveis pela contagem equivocaram-se com as datas: Herodes morreu no ano 4 a.C., de modo que Jesus nasceu 3 anos antes, no período do censo do povo Judeu, que ocorreu, exatamente, um ano após os censos dos outros povos também subjugados ao poder romano.

Esses censos eram feitos para facilitar aos romanos a contagem do povo e a respectiva cobrança dos im-postos. Os judeus sempre se opuseram a qualquer tentativa de contagem. Por essa razão, ela ocorreu um ano depois de ter sido feita nos povos vi-zinhos. Desde o século IV, os cristãos festejam o Natal, ou nascimento de Cristo, no dia 25 de dezembro. Essa

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8 - panorama “Purifica meu pecado com o hissopo e ficarei puro, lava-me,e ficarei mais branco do que a neve.” (Sl 51,9)

foi uma adaptação das festas ao deus Sol dos povos pagãos, comemoradas pelos romanos.

1.4 - Manjedoura: humildade e dignidade

Algum tempo antes de Jesus nas-cer, Maria e José foram a Belém, a fim de terem seus nomes registrados em um recenseamento. Devido a um decreto de Otávio Augusto, todas as pessoas que viviam no mundo romano deveriam se alistar em suas respectivas cidades, e José era de Belém.

Belém era uma pequena cidade do sul da Judéia. Maria e José encon-traram abrigo num estábulo, e foi aí que Jesus nasceu. Maria fez de uma manjedoura o berço para Ele.

Os Evangelhos falam de pastores que, perto de Belém, viram anjos no céu e os ouviram cantar: “Glória a Deus nas alturas e, na Terra, paz e boa vontade entre os homens. Algu-mas traduções da Bíblia dizem: paz

na Terra aos homens de boa vontade” (Cf. Lc 2,14).

1.5 - A visita dos magos do Oriente

A Bíblia também relata que sábios do oriente vieram para ver o Messias recém-nascido. A princípio pergun-taram por ele na corte de Herodes. Mais tarde puderam localizá-lo, se-guindo até Belém a luz de uma estrela. Trouxeram a Jesus oferendas de ouro, incenso e mirra.

Herodes pedira-lhes que voltas-sem para informá-lo quando tivessem encontrado o menino, mas eles não fizeram isso. Herodes tomou-se de fúria e, com medo desse novo rei dos judeus, mandou que fossem mortos todos os meninos de Belém que ti-vessem dois anos de idade ou menos. Um anjo apareceu a José, em sonho, e o preveniu. José fugiu então para o Egito, com Maria e o menino Jesus. Só retornaram a Nazaré depois da morte de Herodes.

Purificação de Maria e apresentação de Jesus no templo

1.6 - Data exata do nascimento

A data de nascimento de Jesus é muito discutida. Devido a falhas do calendário há quem diga que Jesus teria nascido por volta do ano 6 d.C.. Porém, considerando que Jesus nas-ceu pouco tempo antes da morte de Herodes, a data provável é anterior a 4 a.C..

Outro dado que auxilia identificar a data do nascimento de Jesus foi que esse ocorreu a quando José foi a Belém com sua família para participar do recenseamento, ocorrido exatamente 4 anos antes da morte de Herodes, no ano 8 a.C..

Entretanto, os Judeus tomaram providência no sentido de dificultar qualquer tentativa por parte dos ocu-pantes em contar o seu povo. Assim, segundo a história, nas terras judai-cas o recenseamento teria ocorrido um ano depois do restante império romano, ou seja, no ano 7 a.C.. Em Belém, o recenseamento ocorrera no oitavo mês, pelo que se concluiu que Jesus nascera provavelmente no mês de agosto do ano 7 a.C.. Outros fatos também ajudam a estimar a data exata. Conforme relatado pelos textos bíblicos, no dia seguinte ao nascimento de Jesus, José fez o recenseamento da sua família, e um dia depois, Maria enviou uma mensagem a Isabel rela-tando o acontecimento.

A apresentação dos bebês no templo, bem como a purificação das mulheres, teria de ocorrer até 40 dias após o parto (cf Lev 12, 1-8). Jesus foi apresentado no templo de Zacarias, em Jerusalém, segundo os registos locais, no mês de setembro, em um sábado. Sabe-se que setembro do ano 7 a.C. teve quatro sábados, os dias 4, 11, 18 e 25. Como os censos em Belém ocorreram entre 10 e 24 de agosto, o sábado de apresentação seria o de 11. Logo Jesus teria nascido em 2 de agosto do ano 7 a.C.

J. Paulo

Fontes pesquisadas: Bíblia Ave Maria e artigos religiosos Continua na próxima edição: A Infância de Jesus

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panorama - 9panorama - 9“Ó Deus, cria em mim um coração puro, renova um espíritofirme no meu peito.” (Sl 51,12)

santo do mês

Conversão de São Paulo

Em 25 de janeiro celebramos a conversão de São Paulo. Visualizemos a cena: Saulo, no caminho de Damas-co, reunindo uma tropa de soldados, com autorização dos governantes e objetivo de oprimir os cristãos ali insta-lados, “caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: ‘Saulo, Saulo, porque Me persegues?’’’ Saulo perguntou: ‘’Quem és Tu, Senhor?’’ A voz respondeu: ‘’Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Agora levanta-te, entra na cidade, e aí te dirão o que deves fazer” (At: 9, 4-6). Assim se deu a mais importante conversão da história do cristianismo.

Saulo, depois chamado de Paulo, nasceu em Tarso e pertencia à família da tribo dos benjamitas. Judeu fer-voroso, estudou na famosa Escola de Gamaliel, testemunhou o suplício e morte de Santo Estevão, “Protomartir” (Primeiro Mártir), no início das perse-guições, logo após a Ressurreição de Jesus. Mas, Jesus tinha em Seu plano divino algo de muito especial para o então temido “caçador de cristãos” e disse a Ananias: “Esse homem é um instrumento que escolhi para anunciar o meu Nome aos pagãos, os reis e ao povo de Israel. Eu vou mostrar a Saulo quanto ele deve sofrer por causa do Meu Nome” (At 9, 15-17).

Paulo dominava o aramaico, he-braico, grego e latim, confirmando, as-sim, a escolha de Jesus. Era um homem culto e de grande retórica, com as me-

Estamos em pleno “Ano da Fé”, estabelecido pelo Santo Padre. É o início de um novo ano e, como sabemos, morre o velho e nasce o novo. Um novo ano, novos homens e mulheres. E, nada melhor, para esse momento, que relatarmos esse grande evento de conversão e fé.

lhores características para catequizar e converter hebreus, gregos e romanos. Paulo, chamado “O Apóstolo”, realizou várias viagens, fundou Igrejas por onde passou, escreveu cartas a essas igrejas, contidas no Novo Testamento (Ro-manos, I Coríntios, II Coríntios, Gála-tas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I Tessalonicenses, II Tessalonicenses, I Timóteo, II Timóteo, Tito, Filêmon, Hebreus). Essas cartas contêm o maior acervo teológico cristão. Por seu ofício apostólico evangelizador foi várias vezes preso e proferiu a célebre e sempre atual frase a qual devemos imitar e pôr em prática: “Ai de mim, se eu não evangelizar” (1Cor: 9, 16). Vendo sua morte se aproximando, ele afirmou: “Combati o bom combate, concluí a minha carreira, guardei a fé. De resto, me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia” (2Tim 4, 7-8).

Assim o “apóstolo” Paulo, com essas palavras, dentre tantas e impor-tantes que proferiu, preparou-se para seu martírio e glória. Segundo contam, no mesmo dia da morte de São Pedro, porém, em lugares diferentes. Paulo foi decapitado, castigo dado aos de sua classe social, e seu corpo foi levado por um grupo pela Via Ostiense, onde hoje se encontra o seu túmulo, na Basílica de São Paulo Extramuros.

Poderíamos acrescentar as suas palavras, além de tantas, aquelas que

ressaltam e exprimem como devemos ser e agir em nosso caminho de evan-gelização e conversão diárias, que o próprio Santo nos legou. Devemos, as-sim, exercitar o verdadeiro testamen-to, pelo amor (1Cor 13, 1-8), exemplo, testemunho e prova de conversão, que para nós não pode ser uma situação estática, ou seja, “estou convertido e pronto!” Pelo contrário, conversão é, com efeito, uma situação dinâmica. Devemos praticar a conversão diária, a exemplo de São Paulo, que colocou sua vida a serviço da evangelização dos povos.

Roguemos ao “apóstolo” São Pau-lo para que, com seu exemplo, sigamos em frente na evangelização e conver-são, nossa e de toda a humanidade. São Paulo, rogai por nós!

Ronaldo Amaral

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10 - panorama

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“Ó Senhor, abre os meus lábios, e minha língua anunciaráo teu louvor.” (Sl 51,17)

“Nesses dias, Jesus foi para a montanha a fim de rezar. E passou toda a noite em oração a Deus. Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos: Simão, a quem também deu o nome de Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tia-go, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelota; Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, aquele que se tornou trai-dor” (Lucas 6, 12-16).

Jesus começou a construir a sua Igreja na terra a partir de seu nasci-mento da Virgem Maria, quando veio habitar e permanecer entre nós (cf. João 1, 14). Entretanto, começou a instituir a Igreja quando nomeou os apóstolos do meio dos outros discípu-los. Esses seriam seus companheiros de caminhada no anúncio do Reino de Deus. Eles receberiam do Mestre explicações particulares do significado de seus ensinamentos. Presenciariam tal riqueza de fatos e ouviriam a Boa--nova de forma tão pura e imediata, que o próprio Jesus lhes disse:

“Eu garanto a vocês: muitos pro-fetas e justos desejaram ver o que vocês estão vendo, e não puderam ver; desejaram ouvir o que vocês es-tão ouvindo, e não puderam ouvir” (Mateus 13,17).

O testemunho pessoal dos san-

Ordemtos apóstolos seria primordial para o plano de Deus: Ele queria que a Igreja por ele instituída contribuísse no anúncio de seu Reino no decorrer dos séculos e essas testemunhas foram decisivas para preservar a fidelidade à doutrina e para confirmar a fé dos cristãos. Assim, ele chamou a Simão de Pedro e deu a esse pobre pescador a imensa responsabilidade de cuidar de seu rebanho:

“Jesus perguntou a Pedro: ‘Si-mão, filho de João, você me ama?’ Então Pedro ficou triste, porque Jesus perguntou três vezes se ele o amava. Disse a Jesus: ‘Senhor, tu conheces tudo e sabes que eu te amo’. Jesus disse: ‘Cuide das minhas ovelhas’’’ (João 21, 17).

Esse mandato de Jesus a seus ungidos é o sacramento da Ordem, compreendido pela Igreja desde os primeiríssimos tempos como um ser-viço ao povo de Deus:

“Então os Doze convocaram uma assembleia geral dos discípulos e disseram: ‘Não está certo que nós deixemos a pregação da palavra de Deus para servir às mesas. Irmãos, é melhor que escolham entre vocês sete homens de boa fama, repletos do Espírito e de sabedoria, e nós os encarregaremos dessa tarefa. Desse modo, nós poderemos dedicar-nos inteiramente à oração e ao serviço da Palavra’’’ (Atos 6, 2-5).

A ordenação existe em três graus: a ordenação diaconal, dos diáconos permanentes; a ordenação presbiteral, dos padres; e a ordenação dos bispos, os sucessores dos apóstolos. Os diá-conos são ordenados para o auxílio ao serviço prestado pelos padres e bispos. Os padres, por possuírem também o ministério sacerdotal, são os auxiliares

diretos dos bispos. Esses, possuindo a plenitude do múnus sacerdotal, são os responsáveis não só pelas próprias igrejas particulares (dioceses) mas por toda a Igreja de Cristo, unidos entre si no colégio episcopal e em comunhão permanente com o Papa, sucessor de Pedro (cf. CIC 1554-1560).

Porém, esses ministérios são exer-cidos por homens, como relata São Paulo: “Não pregamos a nós mesmos, mas Cristo Jesus, Senhor. Quanto a nós mesmos é como servos de vocês que nos apresentamos, por causa de Jesus. Pois o Deus que disse: ‘ D o meio das trevas brilhe a luz!’, foi ele mesmo que reluziu em nossos cora-ções para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus, que resplandece na face de Cristo. Todavia, esse tesouro nós o levamos em vasos de barro, para que todos reconheçam que esse incomparável poder pertence a Deus e não é propriedade nossa” (2 Coríntios 4, 5-7).

Pela unção do Espírito Santo, conferida pelo sacramento (cf. Atos, 8,17 e 2 Timóteo 1, 6), esses homens são capacitados a cuidar do rebanho de Jesus Cristo, como adverte Pedro:

“Faço uma admoestação aos pres-bíteros que estão entre vocês, eu que sou presbítero como eles, testemunha dos sofrimentos de Cristo e partici-pante da glória que vai ser revela-da: cuidem do rebanho de Deus que lhes foi confiado, não por imposição, mas de livre e espontânea vontade, como Deus o quer; não por causa de lucro sujo, mas com generosidade; não como donos daqueles que lhes foram confiados, mas como modelos para o rebanho” (1 Pedro 5, 1-3).

Mauro Ottoboni

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panorama - 11panorama - 11“Piedade de mim, Ó Deus tem piedade de mim,pois eu me abrigo em ti.” (Sl 57,2)

Os grupos de jovens de nossas comunidades contam com o auxílio de pessoas que dão o suporte, o incentivo e a orientação do desenvolvimento dos trabalhos. Na Matriz, a tarefa cabe a Paulinho e Mônica, e na comunida-de Santo Antônio, a Dani de Nadai e Bruno Ferreira.

Eles são responsáveis por coor-denar as atividades em um horário de missa – na Matriz, aos domingos,

equipe

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Jovens em ação

A infância de Jesus

às 11 horas - ou uma missa por mês, como é o caso da Comunidade Santo Antônio, na qual os jovens se encar-regam do canto, leitura e animação, no segundo domingo de cada mês, às 18 horas.

Os jovens da Paróquia participam com louvor de atividades como teatro do dízimo na Campanha da Arqui-diocese/2012, teatro de Domingo de Ramos ou da Paixão, de Natal. Nas festas do patrono muitas vezes são res-ponsáveis pelo som e/ou brincadeiras.

Abraçam campanhas, visitam asilos e outras entidades (Casa de Ora-ação, do Frei Beto, sítio do casal Ariane e Geraldo em Vitor Hugo, que adotou 12 crianças), levando material de limpeza, roupa de cama e banho, gêneros alimentícios e outros produ-

tos, e distribuindo amor e alegria, por meio da conversa, canções, danças e brincadeiras.

São chamados a desempenhar funções na comunidade como cate-quista de crisma, ministros de eucaris-tia, som, data-show e o fazem de forma alegre, descontraída e responsável. Não podemos prescindir de sua valiosa colaboração, vitalidade, criatividade. Eles trazem graça e beleza à vida da Igreja.

“Finalmente posso entregar nas mãos do leitor o pequeno livro, há muito prometido, sobre as narrativas da infância de Jesus. Não se trata de um terceiro volume, mas de uma espé-cie de pequena ‘antecâmara’ aos dois volumes anteriores sobre a figura e a mensagem de Jesus de Nazaré. Nele procurei interpretar, em diálogo com exegetas do passado e do presente, aquilo que Mateus e Lucas narram sobre a infância de Jesus, no início dos seus Evangelhos. É minha convicção que uma interpretação correta requer dois passos. Por um lado, é preciso interrogar-se sobre o que pretendiam

dizer com o seu texto os respectivos autores, na sua época histórica: é a componente histórica da exegese. Mas não basta deixar o texto no pas-sado, arquivando-o entre as coisas que aconteceram há muito tempo. A segunda pergunta que o exegeta autêntico deve fazer-se é: O que foi dito é verdade? Tem a ver comigo? Se for assim, de que modo me diz respei-to?... Espero que esse pequeno livro, apesar dos seus limites, possa ajudar muitas pessoas no seu caminho para Jesus e com Jesus”.

Joseph Ratzinger - Bento XVI

Editora: Planeta do BrasilAno: 2012Páginas: 112

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06. Alcyneia dos Santos Costa21. Maria Emília Bussad28. Edelvira Carmem Salomão Miranda29. Anízio Gaudêncio de Lima

COMUNIDADE SANTA LUZIA COMUNIDADE PERPÉTUO SOCORRO

COMUNIDADE SANTO ANTÔNIO

Novos Dizimistas, é possível que a lista não tenha sido atualizada a tempo para esta edição, mas sintam-se carinhosamente parabenizados também!

“Erguerei o cálice da salvação invocandoo nome de Iahweh.” (Sl 16,14)

01. José Carlos de Almeida01. João Gilberto Selestrini01. Arlindo Fernando Arrigoni02. Gilberto Tesch05. José Luiz Sterza07. Marcial Jorge Vieira07. Maria Penha L. Sobreira Nunes07. Nilda dos Santos Geraldo08. Matheus Poltronieri Morgan08. Maria Madalena Freitas Dias09. Yomar de Queiroz Pereira10. Fernando Ceio Magioni10. Luciana Maria Freitas Passos11. Eutália Rocha Antônio11. Maria do Carmo Tinoco de R. Dutra11. Ildete Maria Ramalho Ferenc11. Felipe José Afonso Teixeira11. Rosemery Cláudia Paulo Monico12. Marilza Martins13. Carmen Carvalho Poubel13. Sérgio de Souza Freitas14. Maria Cristina Velten Barbosa14. Danielle Denadai Sartori de Almeida15. Rita de Cássia Souza Sily15. Rozangela de Lourdes Arrigoni16. Thais Andriolo Tesch17. Norma Suely B. Ferreira17. Caroline Poletti Dutra18. Renata Lima Dariva19. Maria José Barroso de Faria20. Darcy Arrivabeni21. Bruna Saldanha22. Franciany Baldan Dal Col Follador22. Francislany Baldan Dal Col Follador22. Maria Marquetti22. Amélia Maria Pessoa Vieira24. Vani Berger Schwartz25. Fábio Vieira Tozzi25. José Antônio Neves25. Mod Ramos de Souza26. Rodrigo José Batista26. Taisi Helena Ales Bernabé27. João Gabriel Magalhães Rodrigues Silva31. Maristela Correa da Silva

01. José Carlos De Almeida01. Rita Izabel R. B. De Oliveira02. Sebastião Florenceo Klein03. Nagilceia Carvalho Borges Fiorin03. Luciana Portugal Lacerda Beiriz03. Maria Leopoldina Lima Brasil04. Núbia Cristina Teodoro Salles Marques04. Valquiria Passamani Ramalho Fereinc04. Maria Nina Imbroisi05. Elza Maria Vellozo S. Pacheco05. Marco Antônio Cappi Pereira06. Alda Freire de Almeida06. Arthur Sperandio Vionet06. Vander Gean Casagrande06. Elisa B. Bortolotti06. Reynaldo Luiz Fassarella07. Arlete Costa Mendes07. Thais Meleipe de Souza Sanches Torres07. Carlos Fernando de V. Ribeiro de C. Albuquerque07. Fernando Henrique Feu Rosa Pavan07. Frederico S. Cassaro08. Alexandra Melo Miranda08. Creuza Maria Carvalho09. Melyssa Murad Moraes09. Luiza Teresa Matos Mariano09. Eliana Ferreira Da Silva09. Maria Dylma Feu Rosa Pavan10. Daniela Medeiros Schwenck Dias10. Rozeneia Guio Santana10. Mara Rúbia Bertaso Cors11. Gláucia Alves Costa12. Rubens Fonseca Ferraz12. Evertina Teixeira Bachett12. Regina Stela Matedi Barreira13. Marli Célia Butkosihz Muller13. Audinei Carlos das Neves13. Malfizia Andrade Silveira13. Schirley da P. Cremasco14. Sérgio de Agostini14. Ingrid Schwartz Duarte Torres15. Moacyr Loureiro Pereira16. Lourival Lougon Júnior16. Carlos Alberto Nunes17. Marly Chagas Ramos18. Maria Elizabeth Buzato Fiorot18. Rodrigo Michel Alves Franco20. João Fernandes Casfira Neto21. Cleide M. Uliana Rosindo21. Mariana Ambrozim Santa Saleme22. Cenira Moutinho Tebaldi22. Jailson Varnier22. Stenka do Amaral Calado22. Guilherme Ventorin Von Zeidler23. Vera Lúcia Marchesini23. Jane Maria Martins Costa24. Tatiana Forechi Comério24. Marlene Caliman Magri24. João Manoel Binda24. Fabíola da Rocha Moreira24. Isadora Coelho Uggere25. Diva Ferreira Guedes25. Pedro Tosta das Neves26. Zulmira Avelar Paiva26. Paulo Roberto de Jesus27. Lucila Angelar Zanotti28. Rosângela Costa Almeida28. Carmelo Alves Martins28. Denise Mazega Bernardo28. Igor Mattos dos Santos Varejão29. Marlene Livi Masoti30. Dione Monteiro de Oliveira30. Maria da Conceição Rangel Lisboa30. Karoline Batestine Almeida30. Vicelma Lúcia Albanez31. Fabiana Leão Ramos31. Leonir Braz Vulpi31. Mirian Tristão Pina

dizimistas aniversariantes do mês de janeiro

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