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1 COLÉGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    REDAO PROF. VANESSA

    Aps leitura atenciosa dos textos a seguir, elabore um texto dissertativo-argumentativo em que voc exponha seus pontos de vista com base no tema: A NECESSIDADE DE UM NOVO CDIGO PENAL NO BRASIL.

    Para desenvolver suas ideias, leve em considera-o a realidade social penal da atualidade e os seus conhe-cimentos de mundo. Use linguagem na variao padro culta da lngua materna. Texto I:

    APS SUGESTES, NOVO CDIGO PENAL DEVE IR PARA VOTAO EM JUNHO

    So Paulo O projeto do novo Cdigo Penal deve ir votao no plenrio do Senado em junho. A previso do senador Euncio Oliveira (PMDB-CE), presidente de comisso espe-cial de senadores responsvel por examinar a proposta, elaborada por um grupo de juristas nomeados pelo presi-dente Jos Sarney (PMDB-AP).

    Segundo Euncio, a comisso de senadores vai re-alizar audincias pblicas nos estados em maro e abril, de forma a concluir os trabalhos at o fi m de maio, para que a proposta seja enviada ao Plenrio no incio de junho. A sugesto para a elaborao de um projeto de reforma do Cdigo Penal, vigente h 70 anos, foi do senador Pedro Taques (PDT-MT), agora relator da comisso especial com-posta por 11 senadores. De acordo com Euncio, o texto j recebeu mais de 30 mil sugestes, principalmente de organizaes da sociedade civil e de entidades da rea jurdica.

    Tambm os senadores tm feito sugestes. Ao to-do, j foram protocoladas mais de 350 emendas, mas o nmero deve aumentar, uma vez que o prazo ser reaber-to no prximo ms. Em fevereiro tambm vamos divulgar o calendrio para as audincias pblicas que realizaremos nos estados, informou o senador, ressaltando que ex-tremismos como a pena de morte no devero ser inclu-dos.

    A reforma do Cdigo Penal rene alguns temas controversos, a exemplo da descriminalizao do porte de drogas para uso pessoal e de novas hipteses de aborto legal, o que j ocorre em caso de risco de vida para a ges-tante ou quando a gravidez decorrer de estupro.

    Dirio do Nordeste

    Texto II:

    CADEIA 5 ESTRELAS

    De repente as maiores figuras do governo desco-briram que o sistema penitencirio brasileiro um dos piores de todo o planeta. E que os nossos presidirios vivem em condies desumanas, amontoados em cubculos imundos, comendo lavagens e sofrendo as piores torturas fsicas e mentais de que se tem conhecimento. So tantos que hoje j no mais fogem, transbordam. Mas o que houve para, de repente, essa preocupao com as cadeias? O problema mais do que secular e nunca ningum se lembrou de abord-lo. que at agora s quem ia para as cadeias infectas no Brasil era pobre, preto e prostituta. Gente fina, importante, figuro de colarinho branco, polti-co, esses estavam a salvo de tamanho constrangimento. No so pessoas comuns, como disse o cara. Agora at o

    ministro da Justia mostrou-se revoltado com a barbrie do nosso sistema carcerrio. Mas o que despertou de repente as nossas autoridades para essa questo? Simplesmente o fato de que, pela primeira vez na histria do Brasil, depu-tados federais, ex-ministros, dirigentes de partidos do governo e outros no comuns esto arrumando a maleta para passar uma temporada na cadeia. No justo para um companheiro que um colega v para o xadrez s por-que corrupto. Mas, como a cadeia parece inevitvel, se faz necessrio que os ilustres bandidos tenham na priso estilo e condies de vida dignos de suas importncias. O Pas no tem, dizem os petistas, cadeias em condies de abrigar gente to ilustre. Uma diretora de banco no en-contrar lugar decente para passar alguns anos entre gra-des. preciso urgentemente mudar a coisa. Jos Dirceu j quer priso especial, quando sabe que seu diploma de advogado s d direito a isso no perodo anterior conde-nao definitiva. Cada um quer coisa melhor. Infelizmente, parece que dona Dilma no se dispe a construir uma cadeia de luxo s para a turma do mensalo, aqueles que se lambuzaram demais com o poder. E eles vo mesmo para a gal. O que os companheiros querem mordomia, facilidades, privilgios e conforto. Vale lembrar aqui a pia-da que corria na ditadura, durante os anos de chumbo do general Mdici. Dizem que o ministro da Educao, o nosso Jarbas Passarinho, foi reclamar do presidente que as ver-bas para as universidades no estavam sendo libertadas,

    quando o seu colega da Justia, o Alfredo Buzaid, recebia gordas dotaes para construir uma penitenciria de luxo. A resposta do presidente: Ora, Jarbas, para onde voc pensa que ns vamos quando sairmos daqui? No para a universidade! Lula infelizmente no pensava assim. E os seus amigos no tero cadeias cinco estrelas. Quem quiser morar numa delas que v cometer crimes na Sucia.

    De Braslia, Rangel Cavalcante ([email protected]). Dirio do Nordeste, 6 de janeiro de 2013

    INGLS PROF. LUIS MENESES

    Chocolate

    Why is Dark Chocolate Healthy?: Chocolate is made from plants, which means it

    contains many of the health benefits of dark vegetables. These benefits are fromflavonoids, which act as antioxi-dants. Antioxidants protect the body from aging caused by free radicals, which can cause damage that leads to heart disease. Dark chocolate contains a large number of antioxidants (nearly 8 times the number found in strawber-ries). Flavonoids also help relax blood pressure through the production ofnitric oxide, and balance certain hormones in the body.

    Lower Blood Pressure: Studies have shown that con-suming a small bar of dark chocolate everyday can re-duce blood pressure in individuals with high blood pres-sure.

    Lower Cholesterol: Dark chocolate has also been shown to reduce LDL cholesterol (the bad cholesterol) by up to 10 percent.

    Here is some more good news -- some of the fats in chocolate do not impact your cholesterol. The fats in chocolate are 1/3 oleic acid, 1/3 stearic acid and 1/3 palmitic acid:

    Oleic Acid is a healthy monounsaturated fat that is also found in olive oil.

    Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias

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    Stearic Acid is a saturated fat but one which research is shows has a neutral effect on cholesterol.

    Palmitic Acid is also a saturated fat, one which raises cholesterol and heart disease risk.

    That means only 1/3 of the fat in dark chocolate is bad for you. This information doesn't mean that you should eat a pound of chocolate a day. Chocolate is still a high-calorie, high-fat food. Most of the studies done used no more than 100 grams, or about 3.5 ounces, of dark chocolate a day to get the benefits.

    http://longevity.about.com/od/lifelongnutrition/p/chocolate.htm

    01. O objetivo do texto

    (A) Divulgar uma nova marca de chocolate. (B) Alerta sobre o perigo do chocolate. (C) Informar sobre os efeitos do chocolate escuro no

    organismo. (D) Mostrar as diferenas entre o chocolate branco e o

    chocolate escuro. (E) Alerta pessoas obesas sobre o dano de ingesto

    de gordura saturada.

    02. O chocolate escuro bom para a sade porque

    (A) de origem animal (B) No contm gordura saturada. (C) No causa impacto no colesterol bom. (D) Contm 2/3 de gordura monoinsaturada. (E) Contm muitos dos benefcios de vegetais escu-

    ros.

    03. Quanto aos efeitos do chocolate escuro no organismo,

    o texto diz que

    (A) So trs os benefcios que traz ao corao. (B) Ele reduz a presso arterial em hipertensos. (C) Ele reduz o colesterol bom em at 10 por cento. (D) Ele pode causar depresso problemas ao corao. (E) Ocorrem benefcios com o consumo dirio de duas

    barras.

    04. Para que os benefcios do chocolate escuro ocorram,

    (A) Seu consumo deve ser livre. (B) preciso consumir mais 400 calorias diariamente (C) necessrio diminuir o consumo de calorias di-

    rias. (D) Basta a ingesto diria de 100 gramas de chocola-

    te. (E) O consumo deve variar de acordo como o peso da

    pessoa.

    05. O enunciado que contm uma advertncia

    (A) Dark chocolate is good for your heart. (B) Some of the fats in chocolate do not impact your

    cholesterol. (C) This information doesnt men you should eat a

    pound of chocolate a day. (D) Stearic Acid is a saturated fat but one which re-

    search shows has a neutral effect on cholesterol. (E) Studies have shown that consuming a small bar

    of dark chocolate everyday can reduce blood pre-sume in individuals with high blood pressure.

    ESPANHOL PROF. DIANA MRCIA

    01. A tira acima, do cartunista argentino Liniers, aborda a questo da modificao dos alimentos naturais em la-boratrio, um tema que muitas vezes divide a opinio publica. A contradio expressa na argumentao do personagem principal da tira pode ser explicada da se-guinte maneira

    (A) Um animal no pode fazer compras em um su-

    permercado, uma vez que pode colher na prpria na-tureza os meios para sua subsistncia.

    (B) Uma mulher no pode conversar com um animal, pois este no dotado de linguagem.

    (C) 0 personagem quer pedir a um alimento suposta-mente alterado quimicamente que deixem de in-

    troduzir produtos qumicos nos alimentos. (D) 0 personagem quer comprar um pepino quimi-

    camente modificado para lhe fazer pedidos. (E) 0 personagem confunde o pepino com uma lm-

    pada mgica e, ao toc-lo, liberta de seu interior uma gnia que pode atender a seus pedidos.

    TEXTO I

    TEXTO II

    La polmica feria de La Salada naci en 1991 gra-cias a un puado de 100 puestos que vendan productos fabricados por ellos mismos en un reducido predio de Lomas de Zamora. Hoy, en cambio, sus dimensiones explotaron.

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    Abarca tres islas propias: Ocean, Urkupia y Pinta Morgo-tes que, a su vez, engloban ms de 10000 puestos de venta. Y su operatoria involucrara la complicidad del combito poltico, punteros provinciales y la polica bonae-rense y federal, segn los empresarios consultados.

    En los tablones, equivalentes a los mostradores de los negocios que operan en blanco, hay de todo un poco: produc-tos electrnicos, ropa para grandes y chicos, DVD, CD, calzados, juguetes y cosmticos. No hay un solo probador, ni tickets, ni escaleras mecnicas como en los shoppings. Ah se compra a ojo y es el reino exclusivo del regateo y del pago en efectivo.

    GALLO, Alejandra. Seis de cada diez prendas se fabrican de manera ilegal.

    Clarln (Argentina). 12 abr. 2009, p. 27.

    02. A partir da leitura dos dois textos (a charge e o trecho

    da reportagem) possvel inferir que La Salada

    (A) um shopping center que conta com mais de 10.000 lojas.

    (B) o nome de uma loja multimarcas que comerciali-za desde roupas a produtos eletrnicos.

    (C) uma feira popular que comercializa produtos de forma ilegal com a conivncia de parte do poder publico.

    (D) uma marca de roupas de adultos, com fbricas em trs ilhas da regio.

    (E) permite que seus clientes experimentem os pro-dutos antes de comprar e escolham a melhor forma de pagamento.

    03. Em meios de comunicao impressos, como jornais e

    revistas, comum que alguns textos sejam acompa-nhados por charges, que retomam de maneira irnica e bem-humorada o contedo apresentado aos leito-res. Na charge do cartunista argentino Sendra

    (A) a grafia das marcas adquiridas pelo personagem o

    resultado de um erro de impresso do jornal. (B) o personagem no sabe pronunciar corretamente o

    nome das marcas que usa. (C) possvel inferir que o personagem no se preocupa

    com a marca das roupas que veste. (D) as marcas citadas pelo personagem so usadas por

    ele e por seus filhos. (E) o personagem confessa usar produtos ilegais ao

    citar as marcas que compra.

    04. Boa parte do humor proveniente das tiras de Gaturro pro-

    vm das duras crticas que a personagem tece a respeito de seu dono, satirizando-o. Na tira acima, a crtica se refere ao fato de o dono de Gaturro

    (A) ter tirado frias. (B) estar carregado de objetos. (C) ter olhos grandes. (D) caminhar sem prestar ateno onde pisa. (E) ter esquecido de levar chinelos.

    TEXTO 2 Misin Elige Vivir Sana

    Aportar a la construccin de una cultura de hbitos saludables entre los chilenos y las chilenas, atreves de una estrategia socioeducativa, positiva, transversal, y proposi-tiva, procurando la autonoma en la eleccin de alternati-vas de las personas en pro de su calidad de vida,

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    Objetivos Elige Vivir Sano

    Contribuir a la instalacin de prcticas de vida salu-dable en toda la poblacin.

    Disear e implementar una poltica pblica intersec-torial que promueva la participacin ciudadana, internalice las iniciativas privadas y se lleve a cabo a nivel nacional, regional y local, para el cambio de hbitos de las personas y a fin de prevenir las Enfermedades No Trasmisibles y los factores de riesgo asociados a ellas.

    Aportar al cumplimiento de las Metas 2011--2020

    de la Estrategia Nacional de Salud.

    Disponible en: . Accedidoel 14 abr. 2012.

    05. Uma campanha que visa atingir um pblico grande se

    vale de diversos suportes para sua divulgao, como folhetos, cartazes, sites promocionais etc. Com base no folheto e no fragmento de texto extrado do site o-ficial de Elige vivir sano, e possvel afirmar que se tra-ta de

    (A) uma campanha de uma rede de restaurantes chi-

    lenos. (B) uma campanha educativa, promovida pelo gover-

    no do Chile e apoiada por empresas privadas. (C) uma campanha publicitria promovida por uma

    famosa marca de produtos. (D) uma campanha publicitria de uma rede de esco-

    las de culinria, com o patrocnio de marcas fa-mosas.

    (E) uma campanha de lanamento de um novo produ-to.

    GRAMTICA PROF. FERNANDO LIRA

    06. Segurana exige tempo

    As estatsticas sobre a criminalidade em So Paulo, relativas a janeiro, divulgadas pela Secretaria da Se-gurana Pblica, devem ser consideradas de dois n-gulos. Se comparadas com igual perodo do ano pas-sado, o aumento da criminal idade continua preocu-pante, tanto na capital como em todo o estado. Esta uma realidade a ser enfrentada sem subterfgios. Mas, se elas forem comparadas com dezembro do ano passado, embora os nmeros continuem eleva-dos, h uma clara desacelerao em seu ritmo de crescimento. Este tambm um dado da realidade, igualmente importante, que no pode deixar de ser levado em conta. O aumento dos homicdios dolosos, em compara-o com janeiro de 2012, ficou muito prximo na capi-tal e no estado, respectivamente de 16,7% e 16,9%. Tiveram tambm forte aumento na capital outros cri-mes, especialmente o latrocnio - um dos que mais as-sustam a populao -, com 114% (de 7 para 15 ocor-rncias), os estupros (23,4%), roubos diversos (10,3%), roubos de carro (10,1%), roubos a banco (42,9%), furtos diversos (13,8%) e furtos de veculos (16,8%). No estado, os latrocnios cresceram 61%; os roubos diversos, 9,3%; e roubo de carros, 18,7%. H alguns dados positivos como a queda das le-ses corporais na capital (4,9%) e a de roubos de car-gas tanto na capital (2,4%) como no estado (1,55%). O mais importante no que se refere reduo de cri-mes a de extorses mediante sequestro, crime tam-bm muito temido pelos paulistas. Segundo os dados

    levantados pela Secretaria, ela foi de 36,26% nos l-timos 12 meses, o que no nada desprezvel. Embora a situao seja sem dvida grave, como se v, h pelo menos um sinal animador que tambm merece destaque. Quando a comparao dos homic-dios dolosos de janeiro feita com dezembro do ano passado, na capital e no estado, fica evidente que o ritmo de crescimento desse crime teve significativa diminuio. Respectivamente de 37% e 21,36%.

    o Estado de S. Pau/o. Disponvel em:

    . Acesso em: l' mar. 2013.

    O texto defende uma srie de ideias acerca do aumen-to dos ndices de violncia em So Paulo e a demanda de tempo para sanar tal situao. Tal defesa de pon-tos de vista se faz por meio do gnero textual

    (A) expositivo. (B) argumentativo. (C) descritivo. (D) epistolar. (E) injuntivo.

    07.

    Disponvel em: .

    Acesso em: l' mar. 2013.

    Analisando a imagem, aliada ao texto que a acompa-nha, percebe-se que o efeito humorstico provocado pelo(a)

    (A) uso de uma imagem da cidade do Rio de Janeiro

    em horrio de maior movimentao, nas rodovi-rias.

    (B) utilizao da variedade coloquial da linguagem, manifestada pelo uso da expresso "levar bolo",

    referindo-se ao sistema de transporte pblico. (C) fato de mostrar que o Rio de Janeiro, mesmo em

    seu aniversrio, no possui um bolo festivo. (D) quantidade de pessoas nas paradas de nibus

    que desconhecem a importncia do aniversrio da cidade.

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    (E) superlotao nas rodovirias, problema que atin-giu at o dia de comemorao da cidade do Rio de Janeiro.

    08.

    Letramento

    Alfabetizao pode ser conceituada como a capaci-dade de decodificar os sinais grficos (na leitura), transformando-os em sons, e, na escrita, a capacidade de codificar os sons da fala, transformando-os em si-nais grficos dentro de um processo de ensino-aprendizagem da leitura e da escrita. No entanto, o aprendizado da escrita no se reduz apenas ao dom-nio de "sons" e "letras", mas se caracteriza como um processo ativo no qual a criana constri e reconstri hipteses sobre o funcionamento da lngua escrita, compreendida como um sistema de representao. Progressivamente, o termo alfabetizao passou a designar o processo no apenas de ensinar e aprender as habilidades de codificao e decodificao, mas tambm o domnio de conhecimentos que permitem o uso dessas habilidades prticas sociais de leitura e de escrita. diante dessas novas exigncias que surge um novo nome para o termo: alfabetizao funcional, criada com a finalidade de incorporar as habilidades de uso da leitura e da escrita em situaes sociais e, pos-teriormente, a palavra letramento.

    Disponivel em: (adap-

    tado). Acesso em: l' mar. 2013.

    Com relao s ideias de alfabetizao e letramento, expostas no texto, infere-se que

    (A) alfabetizao pode ser conceituada como a capa-

    cidade de decodificar os sinais grficos (na leitu-ra), transformando-os apenas em sons, podendo, na escrita, prejudicar a capacidade de codificar os sons da fala.

    (B) surge um novo nome para o termo "alfabetizao funcional", criada com a finalidade de incorporar as habilidades de uso da leitura e da escrita em situaes sociais com o intuito de desmerecer o termo "Letramento".

    (C) o termo "alfabetizao" passou a designar o pro-cesso no apenas de ensinar e aprender as habili-dades de codificao e decodificao, mas tam-bm o domnio de conhecimentos que interferem no uso dos mecanismos de leitura e escrita.

    (D) a criana constri e reconstri hipteses sobre o funcionamento da lngua escrita, compreendida

    como um sistema de representao a partir do conceito de letramento, tornando a alfabetizao um conceito arcaico.

    (E) o aprendizado da escrita se reduz apenas ao do-mnio de "sons" e "letras" e se caracteriza como um processo ativo no qual a criana constri e produz hipteses sobre o funcionamento da lngua escrita, compreendida como um sistema de repre-sentao.

    09. A natao sincronizada um esporte hbrido, que inclui conceitos da natao, da ginstica e da dana, consistindo aos nadadores (indivduos, duetos, trios, equipes ou combos) executar uma rotina sincronizada de movimentos elaborados e dramticos na gua, a-companhada de uma msica. A natao sincronizada exige habilidades de pri-meira ordem na gua ao exigir fora, resistncia, fle-xibilidade, benevolncia, arte e o sincronismo preciso,

    sem mencionar o controle excepcional da respirao quando estiver de cabea para baixo na gua. Desen-volvido na dcada de 1900 no Canad, um esporte executado quase exclusivamente por mulheres, embo-ra haja alguma participao de homens.

    Disponivel em:

    . Acesso em: l' mar. 2013.

    Disponvel em: .

    Acesso em: l' mar. 2013.

    Acerca da relao existente entre o texto e a imagem, ambos demonstrando definies e movimentos do na-do sincronizado, pode-se inferir que

    (A) o movimento "can can" exige um grau de flexibili-dade superior a todos os outros, devido ao esforo quanto ao uso dos membros.

    (B) o grau de equilbrio corporal na gua deve ser ali-ado ao controle respiratrio no movimento "verti-cal", pois ocorre a imerso do atleta na gua.

    (C) na movimentao denominada "arco" ocorre pou-co uso da musculatura, afinal a preocupao mai-or do atleta com a respirao.

    (D) os movimentos "guindaste" e "can can" so simi-lares, diferindo apenas no sentido em que os mo-vimentos so realizados.

    (E) o nado sincronizado, de modo geral, apresenta movimentos independentes do consenso entre controle corporal e nivelamento respiratrio.

    10.

    Disponivel em: . Acesso em: l' mar. 2013.

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    O infogrfico apresenta a evoluo das aes da Apple na bolsa de valores, mostrando a oscilao dessas a-es em funo dos avanos tecnolgicos apresenta-dos por seus novos produtos no decorrer dos anos. Di-ante da anlise do grfico, permite-se notar que

    (A) medida que recursos inovadores foram sendo

    apresentados com os novos produtos, no houve um aumento notvel nas aes da empresa.

    (B) produtos como iPad e iPhone 48 encontram-se no mesmo patamar grfico, pois no provocaram os-

    cilaes de vendas. (C) o primeiro iMac no revolucionou tanto o mercado

    quanto os outros produtos, pois, provavelmente, a empresa ainda no havia se firmado no mercado.

    (D) o primeiro iPhone mostra um perodo de declnio nas aes da Apple, que sempre se apresentaram crescentes ou estveis.

    (E) no perodo de lanamento entre novos e velhos iPods, nota-se uma mudana drstica nas aes, pois houve o fortalecimento da empresa.

    11.

    Disponivel em:

    . Acesso em: l' mar. 2013.

    Funes da linguagem so recursos de nfase que a-tuam segundo a inteno do produtor da mensagem, cada qual abordando um diferente elemento da comu-

    nicao. De acordo com a ideia acerca das funes da linguagem e com o foco expresso por cada uma, nota-se que o elemento do processo comunicativo na men-sagem transmitida pelo anncio o (a)

    (A) emissor. (B) mensagem. (C) lngua. (D) assunto. (E) receptor.

    12. A magia do futebol

    SO PAULO - O futebol mgico. Tem o dom de fazer pessoas inteligentes defenderem posies que, dificilmente, sustentariam em outros campos de ativi-

    dade. Refiro-me deciso da Conmebol de punir o Co-rinthians, excluindo sua torcida de todas as partidas da Libertadores. primeira leitura, essa pode parecer uma sano ra-zovel, diante da enormidade que foi a morte do garo-to boliviano atingido por um sinalizador disparado pe-las hostes corintianas na ltima quarta-feira, em Oru-ro. A esmagadora maioria dos comentaristas que li a-provou a medida. Pessoalmente, tenho medo da lgica que sustenta o cdigo de punies da Conmebol e de outras confede-

    raes que se apoiam numa tica puramente conse-quencialista, na qual s o que importa so os resulta-dos das aes. Tudo o que produza mais bem do que mal fica inapelvel mente autorizado. Para evitar no-vas mortes e disciplinar o mau comportamento das torcidas organizadas, torna-se lcito fechar os portes do estdio para corintianos, mesmo que isso prejudique os jogadores e milhares de simpatizantes do time, que no fizeram nada de errado. No sou um inimigo do consequencialismo. Ao con-trrio, tenho grande simpatia por ele, notadamente na biotica. Mas no podemos perder de vista que, em estado puro, ele leva a paradoxos. Em uma viso es-tritamente consequencialista, o Estado pode deter um criminoso, ameaando matar sua famlia, e o mdico pode sacrificar um paciente saudvel para, com seus rgos, salvar a vida de cinco pessoas na fila do transplante.

    Hlio Schwartsman. Disponvel em:

    .

    Acesso em: l' mar. 2013.

    O jornalista Hlio Schwartsman procurou expor uma ideia acerca da violncia nos estdios de futebol, em decorrncia das torcidas organizadas. Quanto se-quncia textual apresentada, a tese exposta pelo colu-nista se baseia na ideia de que

    (A) concorda plenamente com a ao do Estado de

    punir o time do Corinthians, proibindo quaisquer manifestaes de torcedores.

    (B) aceita que as punies impostas pela Conmebol so suficientes diante da problemtica da violncia nos estdios.

    (C) a violncia nos estdios de futebol no necessari-amente se encontra atrelada presena de torci-das organizadas.

    (D) mantm um equilbrio quanto ao que pensa, pois, embora no concorde com a violncia nos est-dios, acredita que certas punies so exagera-das.

    (E) sempre que existirem punies, deve-se tambm pensar o quanto podem ser atingidos os torcedo-res no membros de torcidas organizadas.

    13.

    Disponivel em:

    . Acesso em: l' mar. 2013.

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    A imagem apresentada fez parte de uma campanha sobre a conscientizao da humanidade quanto ao uso indevido de recursos naturais renovveis e no reno-vveis. Quanto ideia exposta pela imagem, infere-se que

    (A) o uso indiscriminado de elementos usuais no coti-

    diano, pode refletir futuramente em algum tipo de catstrofe natural.

    (B) as formas de utilizao dos recursos naturais in-dependem do uso dos produtos originados por tais matrias-primas.

    (C) h uma relao entre uso de recursos naturais e tempo de utilizao, podendo resultar em cats-trofes irreversveis.

    (D) todas as formas indevidas de uso dos recursos na-turais no possuem relao especfica com desas-tres naturais.

    (E) a natureza depende exclusivamente das formas de utilizao em funo da necessidade humana, sempre consciente.

    14.

    Com o nome ironicamente tirado de um livro de Vla-dimir lIich Lenin, a Jovem Guarda entreteu a juventu-de brasileira, com diversos programas de televiso, shows pelo pas e milhares de discos gravados, entre LPs e compactos. Alni disso, foi com a Jovem Guarda que se consolidou uma msica especfica para o con-sumo jovem. Foi uma das primeiras grandes vendas de discos nacionais como reflexo da beatlemania e a invaso do rock britnico nos Estados Unidos.

    Disponvel em: . Acesso em: l' mar. 2013.

    Mesmo tendo adquirido um espao marcante entre os jovens brasileiros das dcadas de 1960 e 1970, a tur-ma do i-i-i foi tachada como alienada, pois

    (A) no expressava um ideal politizado em suas le-

    tras, restringindo-se apenas a apresentar os mo-dismos juvenis da poca.

    (B) criticava a Bossa Nova, apresentando inovaes musicais provocativas, como o uso da fala-

    cantada. (C) apresentou um apoio explcito aos membros da

    Tropiclia, mostrando ao Brasil uma postura ex-clusivamente direitista.

    (D) usou da postura idealizada dos jovens da poca, a fim de subverter a juventude brasileira com ideais falsos.

    (E) manteve fiel ao ideal do movimento hippie, apre-sentando a liberdade acima de tudo, por meio de letras complexas.

    15.

    Disponivel em: . Acesso em: l' mar. 2013.

    A charge utilizou-se de uma famosa escultura do fa-moso escultor francs Rodin a fim de promover uma stira, fato que se caracteriza como

    (A) parfrase. (B) metfora. (C) pardia. (D) smile. (E) plgio.

    16.

    O uso da hashtag

    Na prtica, o uso da hashtag, iniciado de forma espontnea por usurios do Twitter, serve para cate-gorizar as mensagens. Quando o internauta clica em uma hashtag colocada em qualquer mensagem posta-

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    da no Twitter, v todas as outras mensagens enviadas sobre aquele assunto para o Twitter. No existe medida correta para determinar quais #hashtags vo ganhar mais destaque. Tudo depende do tamanho que a discusso tomar, mesmo que a au-dincia esteja baixa. "Em momentos como uma sexta-feira noite, #hashtags com menos acesso podem fi-car em destaque. Depende muito de quando ela est sendo inserida na rede", explica o professor. Hoje, segundo reportagem do BBC Brasil, o Twit-ter gera mais de 200 milhes de mensagens por dia.

    Em dezembro do ano passado, o ndice era de 95 mi-lhes. O site monitora o volume de termos menciona-dos constantemente. Tpicos cujo uso sobe de forma dramtica so includos nos Trending Topics.

    Leonardo Quarto. Disponvel em:

    (adap-

    tado). Acesso em: l' mar. 2013.

    De acordo com a relao existente entre a charge e o texto, permite-se notar que

    (A) a popularizao da hashtag nos meios de comuni-

    cao tornou-se to intensa que at nas situaes consideradas mais srias e inusitadas ela serve como forma de expresso.

    (B) o uso da hashtag foi algo no muito aceito entre os internautas, que a veem como uma represen-tao meramente exagerada e desnecessria.

    (C) em determinados momentos, a hashtag pode re-presentar falhas comunicativas e expressivas, co-mo na charge.

    (D) a diferena quanto aos usos de expresses de-marcadas pela hashtag representa situaes de completa subverso da norma padro.

    (E) quanto ao uso da hashtag por parte de grandes autoridades, ainda h muitas dificuldades quanto ao real entendimento de sua utilizao.

    17.

    Acesso em: l mar. 2013.

    A partir da anlise da tirinha, nota-se que o efeito cr-tico foi produzido com base na ideia de que

    (A) as movimentaes populares sempre surtem efei-

    to crtico quanto ao fato de elevarem seus ideais de movimentao.

    (B) os polticos zombam da ineficcia das movimenta-es populares de insatisfao com o atual siste-

    ma poltico. (C) os polticos embora zombem da pouca importncia

    das manifestaes polticas, ainda temem o seu poder de mudana.

    (D) h uma certa tendncia de as movimentaes po-pulares, de cunho poltico, carem em descrdito devido falta de centralizao.

    (E) a internet tem surtido efeito como aliada dos mo-vimentos polticos no intuito de retirar do poder polticos corruptos.

    18.

    De acordo com a anlise do grfico, infere-se que

    (A) h uma grande parcela de usurios que usa a in-

    ternet com o intuito de entender os processos e-timolgicos de uma palavra.

    (B) o nmero de usurios buscando informaes teis equipara-se quantidade de pessoas que buscam mecanismos mais fceis de acessos a sites.

    (C) proporcionalmente, ainda h inmeros usurios procurando a internet para procurar informaes referentes s pesquisas escolares, ou ao material de estudo.

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    (D) o nmero de usurios buscando contedo "pirata" considerado exorbitante se comparado aos que buscam informaes consideradas teis.

    (E) o nmero de usurios que buscam anlises orto-grficas, equipara-se soma de usurios que buscam por informaes teis e por acesso facili-tado a outros sites.

    19.

    Mudana lingustica

    fato que as lnguas mudam com o passar do tempo. Porm, tal mudana sempre foi vista como uma coisa negativa, como decadncia da lngua. Com o avano dos mais profundos estudos sobre a lingua-gem em relao a mudanas lingusticas tendo como base a lngua e a sociedade que esse processo de mudana das lnguas foi visto com um olhar diferente. Na prtica docente, percebemos muitos erros, tan-to no falar como em uma produo escrita praticados pelos alunos. No entanto o erro tem explicao, existe sempre um porqu. Alguns professores de Lngua Por-tuguesa acreditam que a maioria dos alunos fala "tudo errado". No entanto, falta um pouco mais de entendi-mento e informao sobre a realidade de vida desses alunos, suas condies socioeconmicas, nvel de es-colarizao e fazer uma reflexo sobre isso pois est relacionado com mudanas presentes na lngua falada e escrita. No podemos contribuir para a excluso e discriminao social. A lngua pode se tornar um ins-trumento de represso; alguns alunos, quando so ri-dicularizados pelos colegas, por seu jeito de falar, a-cabam evitando participar das aulas por medo de so-frer humilhao. A lngua dinmica. Nela percebemos a presena de formas antigas e novas, ou seja, o velho e o novo convivem na lngua atual. Como foi dito anteriormen-te, a lngua no homognea, est sempre em movi-mento, se transformando. Portanto, a lngua um sis-tema essencialmente heterogneo e varivel. Essas transformaes da lngua ocorrem como uma espcie de competio em que uma da formas usadas de um determinado vocbulo acaba vencendo, e a outra, por estar em desuso, acaba desaparecendo, ou seu uso fi-cando restrito a um determinado grupo social.

    Disponvel em: (adaptado).

    Acessoem: l' mar. 2013.

    Sabe-se que a linguagem se adapta s mais diversas circunstncias, fato que caracteriza o vasto campo de estudos das variaes lingusticas. Diante da discus-so proposta no texto, acerca das variaes lingusti-cas, nota-se que

    (A) os professores culpam os alunos devido cons-

    tante falta de ateno destes no tocante aquisi-o da norma padro da linguagem.

    (B) o dinamismo da linguagem deve ser encarado como um fato, afinal, a linguagem como fator mutvel passvel de constantes alteraes.

    (C) deve-se apresentar aos alunos que a forma orali-zada da linguagem deve ser abolida, pois repre-senta uma ameaa norma culta.

    (D) embora existam situaes de dinamismo lingusti-co constantes, a norma padro supera a varieda-de oralizada da linguagem.

    (E) ainda h, por parte dos alunos, o desinteresse sem motivaes secundrias quanto ao aprendi-zado de formas corretas da linguagem.

    20. Metalinguagem a propriedade que tem a lngua de voltar-se para si mesma, a forma de expresso dos dicionrios e das gramticas. O significado do termo,

    entretanto, ampliou-se e hoje o encontramos associa-do aos vrios tipos de linguagem. Uma msica cujo tema seja o prprio fazer musical ter empregado esse recurso. Tal recurso se manifesta em

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    21.

    Com ajuda de aplicativo, homem "fala" pela 1 vez em 27 anos

    Kevin Beverley consegue montar frases usando tablet.

    Um britnico voltou a falar graas a um aplicativo para iPad depois de 27 anos sem

    conseguir se comunicar por voz.

    Kevin Beverley era faixa preta de carat e estava em forma quando foi agredido por um grupo e sofreu danos no crebro. Ele ficou parcialmente paralisado e no conseguia mais falar depois de uma traqueotomia, se comunicando apenas por gestos e pelos poucos ru-dos que emitia. Usando os comandos do aplicativo Grid Player, Beverley contou que, antes de conhecer a nova tecnologia, era difcil se comunicar e que ele se sentia muito frustrado. Atualmente, a rotina de Kevin inclui uma interao limitada com membros mais pr-ximos da famlia. Agora, ele est aprendendo muito mais coisas novas em um tempo curto, o que pode ser cansativo. Mas Kevin afirma que tudo o que est a-prendendo interessante e agora ele est mais feliz por finalmente poder explicar o que quer.

    Fbio Marques. Disponivel em: .

    Acessoem: 22 fev. 2013.

    De acordo com a leitura da notcia, podemos inferir que as novas tecnologias

    (A) ampliaram o conceito de linguagem ao introduzi-rem novos smbolos na comunicao.

    (B) desenvolveram novas ferramentas de comunica-o capazes de substituir a linguagem.

    (C) reduziram as oportunidades de comunicao ver-bal das pessoas hospitalizadas com danos cere-brais.

    (D) desestabilizaram os antigos cdigos de comunica-o por meio da formulao de uma linguagem que abdica do simblico.

    (E) introduziram uma linguagem artificial e desprovi-da de afetividade no cotidiano do homem contem-porneo.

    22. Tempo perdido

    Todos os dias quando acordo No tenho mais O tempo que passou Mas tenho muito tempo Temos todo o tempo do mundo

    Todos os dias Antes de dormir Lembro e esqueo Como foi o dia Sempre em frente No temos tempo a perder

    Nosso suor sagrado bem mais belo Que esse sangue amargo E to srio E Selvagem! Selvagem! Selvagem! Veja o sol Dessa manh to cinza A tempestade que chega da cor dos teus olhos

    Castanhos Ento me abraa forte E diz mais uma vez Que j estamos Distantes de tudo Temos nosso prprio tempo Temos nosso prprio tempo Temos nosso prprio tempo No tenho medo do escuro Mas deixe as luzes Acesas agora O que foi escondido o que se escondeu E o que foi prometido Ningum prometeu Nem foi tempo perdido Somos to jovens To Jovens! To Jovens!

    Legio Urbana.

    Disponvel em: . Acesso em: l' mar. 2013.

    Quanto ao uso dos termos destacados na msica, evi-dencia-se que

    (A) o primeiro que possui valor de referencial anafri-

    co, retomando o termo tempo. (B) o segundo que retoma o verbo dizer, presente no

    mesmo verso. (C) o terceiro e o quarto que apontam para um mes-

    mo referencial anafrico, o termo luzes. (D) o primeiro que possui apenas valor de conjuno,

    no assumindo valor anafrico.

    (E) o quarto que refere-se ao. termo jovens, consoli-dando-se como referencial catafrico.

    23.

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    De acordo com o que foi expresso, o humor da tirinha consiste na ideia de que

    (A) as crianas sempre esto criando histrias mira-

    bolantes com o intuito de entreterem seus pais. (B) os pais sempre acreditam que tudo o que seus fi-

    lhos falam no passa de mera criao imaginativa. (C) houve uma referncia implcita na ideia de fanta-

    sia infantil com afirmaes sobre se alcanar a paz mundial.

    (D) o pai de Mafalda percebeu somente depois que a ideia de sua filha poderia ser uma verdade que foi desconsiderada.

    (E) as tentativas de desarmamento nuclear podem ter

    sido consideradas criaes mirabolantes do jornal.

    24. Yoani Snchez: "Posso ter muito pouco,

    porque o mais importante est desta pele para dentro"

    A blogueira cubana fala a POCA

    sobre poltica, liberdade, cabelos e vaidade

    O longussimo cabelo ondulado est, como de cos-tume, ajeitado ao longo do corpo. No rosto, nada de maquiagem. Nas orelhas, brincos com as letras G e Y, formando o logo de seu blog, Generacin Y. No pulso, uma fitinha do Senhor do Bonfim, sinal de sua pas-sasrn pela Bahia. Foi assim que a blogueira cubana Yoani Snchez recebeu POCA. Na conversa de quase 40 minutos, Yoani falou sobre as impresses que teve do Brasil, as manifestaes contra a sua visita, a pol-tica e o futuro de Cuba e tambm sobre vaidade inclu-indo seus enormes fios de cabelo. "Meu cabelo livre e selvagem como eu. Tem seu espao e eu tenho o meu. Ns nos respeitamos (risos)." Esse respeito cabeleira vem desde 2005. Foi naquele ano, segundo ela, a ltima vez que cortou o cabelo. Yoani revela que j teve um visual bem diferente: "De 1992 a 1994, raspei a cabea. Primeiro porque era a poca de Sin-ad O'Connor (cantora irlandesa que tinha o cabelo

    raspado) e estava na moda. Mas tambm porque Cuba vivia uma crise econmica to grande com o fim da Unio Sovitica que conseguir xampu era quase im-possvel. Em meio a esse colapso houve um surto de piolho. Para no ter esses problemas, raspei". Yoani diz que no se maquia e no faz as unhas. Mas isso no quer dizer que no seja vaidosa. "A minha vaidade se reflete em outra coisa. Mais que a vaidade fsica, no passo minha vida vendo as coisas que no escolhi, compreende? Tenho vivido sem nada, sei que posso sobreviver sem nada e sigo sendo eu mesma. Posso ter muito pouco, porque o mais importante est desta pele para dentro, diz Yoani, beliscando a pele de seu brao.

    Disponivel em: .

    Acesso em: 221ev. 2013.

    Reconhecendo a linguagem corporal como meio de in-terao social, podemos perceber na reportagem com a blogueira Yoani Snchez que

    (A) Cuba e Unio Sovitica so referenciados por ela

    como espaos decadentes e desprovidos de liber-dade poltica.

    (B) os brincos com as iniciais de seu blog, associados fitinha do Senhor do Bonfim, revelam seu as-pecto religioso.

    (C) seu corpo uma metfora da teia de ideologias que sustenta os textos de seu blog Generecion Y.

    (D) seus gestos revelam-na como uma pessoa inso-lente, marcada por uma vivncia solitria e silen-ciosa.

    (E) a despreocupao com a beleza fsica a torna uma pessoa portadora de uma baixa autoestima.

    25.

    Disponivel em:

    .

    Acesso em: 22 mar. 2013.

    Nos textos em geral, comum a manifestao simul-tnea de vrias funes da linguagem, com predom-nio, entretanto, de uma sobre as outras. No anncio anterior, a funo de linguagem predominante a co-nativa, pois

    (A) o discurso do enunciador tem como foco o prprio

    cdigo. (B) a atitude do enunciador se sobrepe quilo que

    est sendo dito.

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    (C) o interlocutor o foco do enunciador na constru-o da mensagem.

    (D) o referente o elemento que se sobressai em de-trimento dos demais.

    (E) o enunciador tem como objetivo principal a ma-nuteno da comunicao.

    LITERATURA PROF. JORGE ALBERTO

    26. (CEUT) Tendo em vista a literatura brasileira no incio do sculo XX, certo afirmar-se que

    (A) A publicao de OS SERTES, de Euclides da Cu-nha (1902), e de ESTTICA DA VIDA, de Graa Aranha (1921) marca o incio do MODERNISMO.

    (B) A SEMANA DE ARTE MODERNA, realizada em fe-vereiro de 1922, foi uma mera exposio de artes plsticas.

    (C) Monteiro Lobato, com o lanamento do romance URUPS foi o maior incentivador do MODERNIS-MO.

    (D) O MODERNISMO representou um movimento de ruptura com o passado, tanto na temtica como na linguagem.

    (E) Os participantes da SEMANA DE ARTE MODERNA permaneceram unidos, formando um nico grupo literrio at 1945.

    27. (FUVEST) O ltimo poema

    Assim eu queria o meu ltimo poema Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e me-nos intencionais Que fosse ardente como um soluo sem lgrimas

    Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume A pureza da chama em que se consomem os diaman-tes mais lmpidos A paixo dos suicidas que se matam sem explicao

    (Manuel Bandeira, Libertinagem)

    Nesse texto, ao indicar as qualidades que deseja para o ltimo poema, o poeta retoma dois temas centrais para a sua poesia. Um deles a valorizao da sim-plicidade e o outro

    (A) A verificao da inutilidade da poesia diante da morte.

    (B) A coincidncia da morte com o mximo de inten-sidade vital.

    (C) A capacidade, prpria da poesia, de eliminar a dor.

    (D) A autodestruio da poesia em um meio hostil da arte.

    (E) A aspirao a uma poesia pura e lapidar, afastada da vida.

    28. De Manuel Bandeira, autor do poema acima, entende-mos que

    (A) foi um poeta tpico do perodo crepuscular anterior

    ao Modernismo. (B) voltou-se sobretudo para o mundo interior, procu-

    ran-do captar, com sua sensibilidade delicada, as nuanas da sombra, do indefinido, da morte.

    (C) foi um dos grandes agitadores da literatura brasi-lei-ra e, em sua obra, salientam-se experincias semnticas que fazem dele um precursor da poe-

    sia concreta.

    (D) soube conciliar a notao intimista com o registro mundo exterior, e sua obra potica abrange desde poemas de tom parnasiano at experincias con-cretistas.

    (E) exaltou a cidade natal, fez a apologia da preguia criadora, valorizou os mitos amaznicos.

    29. (AESPI) A poesia modernista caracteriza-se, formal-

    mente pelo predomnio de

    (A) Versos regulares, metrificados, sem rima. (B) Versos brancos, sem metrificao regular, com es-

    trofes regulares. (C) Versos livres, sem metrificao regular, sem rima. (D) Versos regulares, metrificados, com rima. (E) Versos irregulares, com rima e preferncia pelo

    soneto.

    30. (FMU-SP) O tema da ptria distante foi retomado por

    muitos poetas. Um deles, Oswald de Andrade, do Mo-dernismo. So caractersticas do Modernismo

    (A) Linguagem coloquial; valorizao do nacional; tom

    irnico; liberao absoluta da forma. (B) Nacionalismo; tom irnico; linguagem retrica; li-

    berdade de composio. (C) Saudosismo; crtica social; verde-amarelismo; re-

    gras rgidas de composio. (D) Linguagem retrica; saudosismo; nacionalismo;

    regras rgidas de composio. (E) Linguagem retrica; liberdade de composio; ci-

    entificismo; tom irnico.

    31. (UESPI) Com relao Semana de Arte Moderna,

    pode-se concluir acertadamente

    (A) Foi aberta com a conferncia de Menotti Del Picchia.

    (B) Realizou-se no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. (C) Recebeu apoio da opinio pblica. (D) Apresentou artistas de diferentes campos: escri-

    tores, poetas, pintores, escultores, arquitetos e msicos.

    (E) Deixou reflexos muito dbeis ao longo da histria da literatura brasileira.

    32. (FACID) No Brasil, um advento marcou o incio de uma trajetria de constantes leituras e releituras crti-cas por parte de poetas, msicos, arquitetos, pin-tores, escritores influenciados pelas mais variadas cor-rentes estticas e que terminaram por provocar os mais diferentes comportamentos na sociedade.

    O texto acima faz referncia

    (A) Ao desencanto elegante proporcionado pelo Sim-

    bolismo.

    (B) reforma literria presente no Pr-Modernismo. (C) Ao remanejamento de ideias proposto pelo movi-

    mento concretista nos anos 50. (D) Semana de Arte Moderna de 1922, que, em So

    Paulo, fez ecoar um grito iconoclasta contra o conservadorismo nas letras.

    (E) Ao lanamento das obras Missal e Broqueis, de Cruz e Sousa, no final do sculo XIX.

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    33. (UFPI) A respeito do Modernismo brasileiro, podemos compreender que

    (A) Apesar de inovador, no revela uma profunda a-

    deso aos problemas da nossa terra e nem se compromete com a histria contempornea.

    (B) Do ponto de vista estilstico, rompeu com os pa-dres gramaticais portugueses sem, contudo, criar uma linguagem nova que se aproximasse do falar brasileiro.

    (C) Contrariamente ao que se pensa, desprezou tudo o que indicasse a presena da civilizao indus-trial, voltando ao passado para revisar a histria brasileira.

    (D) No primeiro momento, rompeu as barreiras entre a poesia e a prosa, valorizando o prosaico e o humor, atravs de uma atitude demolidora e de uma crtica corrosiva contra o academicismo.

    (E) Mesmo impregnado pela xenofobia, foi uma cpia do futurismo italiano, pela abordagem dos temas do cotidiano.

    34. (UFRS) O Modernismo Brasileiro, atravs de seus au-tores mais representativos na Semana de Arte Moder-na, props

    (A) o apego s normas clssicas oriundas do neoclas-

    sicismo mineiro. (B) a ruptura com as vanguardas europeias, tais como

    o futurismo e o dadasmo. (C) uma literatura que investisse na idealizao da fi-

    gura indgena como ancestral do brasileiro. (D) a focalizao do mundo numa perspectiva apenas

    psicanaltica. (E) a literatura como espao privilegiado para a ex-

    presso dos falares brasileiros.

    35. (UFV-MG/ADAPTADA) O Modernismo de 1922 foi uma ruptura radical diante da cultura tradicional brasi-leira o incio do sculo XX, notando-se

    (A) uma continuao em relao s posies estticas

    do passado, quebra total da rotina literria. (B) carter turbulento, polemista, de reafirmao de

    valores tradicionais. (C) exaltao exagerada de fatores como o nacionalis-

    mo ufanista dos romnticos. (D) movimento de inquietao e de reafirmao de

    valores parnasianos e realistas. (E) uma preocupao dos modernistas com a lingua-

    gem coloquial e a cultura brasileira.

    36. (FACID) O Modernismo, enquanto estilo de poca, re-presentou uma mudana nos padres estticos que vigoravam at que se fizesse valer a fluncia do coti-diano, a oralidade... E mais,

    (A) a reproduo das caractersticas do Parnasianis-

    mo; o nacionalismo ufanista. (B) o amor platnico; o idealismo (C) a revalorizao do passado; o resgate dos feitos

    hericos de Portugal. (D) a iconoclastia; a liberdade de expresso potica. (E) o culto forma fixa; a rebeldia sinttica.

    Leia o texto de Manuel Bandeira e responda s 09 questes

    seguintes.

    O BICHO

    Vi ontem um bicho Na imundcie do ptio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa No examinava, nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho no era um co, No era um gato, No era um rato. O bicho, meu Deus, um homem. 37. A primeira sensao comunicativa que o autor nos d

    (A) Olfativa (B) Auditiva (C) Gustativa (D) Visual

    (E) Ttil

    38. A palavra que responde ao item anterior

    (A) Ontem (B) Vi (C) Ptio (D) Imundcie (E) Comida

    39. Marque a expresso que denota uma ao contnua do

    sujeito

    (A) O bicho no era um co (B) No examinava nem cheirava (C) No era um rato (D) Catando comida entre os detritos (E) Engolia com voracidade

    40. Marque a expresso que denota uma ao rpida do sujeito

    (A) No examinava nem cheirava

    (B) No era um gato (C) Vi ontem um bicho (D) Catando comida entre os detritos (E) Engolia com voracidade

    41. A Expresso Meu Deus tem valor exclamativo e sig-nifica que o autor

    (A) Alegrou-se com a cena (B) Ficou indiferente (C) Solucionou o problema social (D) Ficou chocado com o espetculo (E) Fez apenas uma inveno fantasiosa

    42. A causa principal de nossa admirao pela poesia por

    que

    (A) O autor retratou uma cena que humilha a nossa condio humana.

    (B) O autor procurou comparar o homem a ces e a gatos

    (C) O homem j no vive mais nesse ambiente de mi-sria

    (D) falsa a notcia de que a humanidade passa fome (E) Dos pobres o reino dos cus

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    43. Essa admirao denota um sentimento no eu-lrico de

    (A) Prazer ao presenciar tal fato. (B) admirao pela voracidade do homem. (C) estupefao diante da misria humana. (D) desprezo pela condio humana. (E) fora diante das adversidades.

    44. A inteno do autor, ao usar a palavra bicho parece que

    (A) Procurou chamar a nossa ateno para esses ani-mais do lixo

    (B) A histria mesma sobre um bicho (C) O homem um animal racional (D) O homem se viu reduzido condio de animal (E) O homem deve ser tratado como animal

    45. Sobre os fatos que antecederam a Semana de Arte Moderna, destaca-se

    (A) O ano de 1917 foi extremamente importante, pois

    Oswald de Andrade inicia o Modernismo com a publicao de seu primeiro livro.

    (B) O grande lder que trazia as novidades da Europa e aqui as divulgava era Manuel Bandeira.

    (C) Manuel Bandeira nada produziu nesse perodo e somente aps a Semana viria engrossar as fileiras dos jovens autores.

    (D) Monteiro Lobato patrocinou uma exposio cubista e foi criticado por uma jovem pintora, Anita Mal-fatti.

    (E) Manuel bandeira em 1919 o livro Carnaval, con-tem-do o poema Os sapos, o que lhe valeu o ttulo

    de So Joo Batista do Modernismo.

    MATEMTICA PROF. FERNANDO GOMES

    46. A tabela compara o consumo mensal, em kWh, dos consumidores residenciais e dos de baixa renda, antes e depois da reduo da tarifa de energia no estado de Pernambuco.

    Dirio de Pernambuco. 28 abr. 2010 (adaptado).

    Considere dois consumidores: um que de baixa ren-da e gastou 100 kWh e outro do tipo residencial que gastou 185 kWh. A diferena entre o gasto desses consumidores com 1 kWh, depois da reduo da tarifa de energia, mais aproximada, de

    (A) R$ 0,27. (B) R$ 0,29. (C) R$ 0,32. (D) R$ 0,34. (E) R$ 0,61.

    47. Uma fecularia (empresa que produz farinha de milho,

    mandioca etc.) compe os seus preos por duas fun-es: a primeira, dos custos e manipulao da mat-ria-prima, dada por f(x) = 3x - 1, onde x a quanti-dade de produto; a segunda, g(x) = 2x + 2, que diz respeito ao processamento, embalagem e entrega s revendas. Ou seja, o custo total composto pelos cus-tos e manipulao da matria-prima. Nessas condi-es, o preo de venda de uma unidade

    (A) R$ 5,00 (B) R$ 6,00 (C) R$ 7,00 (D) R$ 8,00 (E) R$ 9,00

    48. O termo agronegcio no se refere apenas agri-

    cultura e pecuria, pois as atividades ligadas a essa produo incluem fornecedores de equipamentos, ser-vios para a zona rural, industrializao e comercia-lizao dos produtos. O grfico seguinte mostra a participao percentual do agronegcio no PIB brasileiro:

    Centro de Estudos Avanados em Economia Aplicada (CEPEA). Alma-

    naque abril 2010. So Paulo: Abril, ano 36 (adaptado).

    Esse grfico foi usado em uma palestra na qual o ora-dor ressaltou uma queda da participao do agroneg-cio no PIB brasileiro e a posterior recuperao dessa participao, em termos percentuais.

    Segundo o grfico, o perodo de queda ocorreu entre os anos de

    (A) 1998 e 2001. (B) 2001 e 2003. (C) 2003 e 2006. (D) 2003 e 2007. (E) 2003 e 2008.

    49. Para conseguir chegar a um nmero recorde de produ-

    o de ovos de Pscoa, as empresas brasileiras come-am a se planejar para esse perodo com um ano de antecedncia. O grfico a seguir mostra o nmero de ovos de Pscoa produzidos no Brasil no perodo de 2005 a 2009.

    Matemtica e suas Tecnologias

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    Revista Veja, So Paulo: Abril, ed. 2107, n14, ano 42.

    De acordo com o grfico, o binio que apresentou maior produo acumulada foi

    (A) 2004-2005. (B) 2005-2006. (C) 2006-2007. (D) 2007-2008. (E) 2008-2009.

    50. Um restaurante cobra de seus clientes um preo fixo por pessoa: R$ 15,00 no almoo e R$ 12,00 no jantar. Certo dia, dos 120 clientes que compareceram a esse restaurante, x foram atendidos no jantar. Se foram gastos R$ 6,00 no preparo de cada refeio, a ex-presso que define o lucro L, em reais, obtido nesse dia, em funo de x

    (A) L(x) = 120x - 720

    (B) L(x) = 1440x - 720 (C) L(x) =- 6x + 1440 (D) L(x) =- 4x + 720 (E) L(x) =- 3x + 1080

    51. A tabela abaixo mostra a evoluo da rea plantada e a produo de cana-de-acar no estado de Gois, nas safras de 2001/2002 a 2008/2009.

    Analisando os dados apresentados, pode-se concluir que o grfico que representa a produtividade mdia por hectare de cana-de-acar no perodo considerado

    52. A obsidiana uma pedra de origem vulcnica que, em

    contato com a umidade do ar, fixa gua em sua super-fcie formando uma camada hidratada. A espe-ssura da camada hidratada aumenta de acordo com o tempo de permanncia no ar, propriedade que pode ser utili-zada para medir sua idade. O grfico ao lado mostra

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    como varia a espessura da camada hidratada, em m-crons (1 mcron = 1 milsimo de milmetro) em funo da idade da obsidiana.

    Com base no grfico, pode-se concluir que a espessura da camada hidratada de uma obsidiana

    (A) diretamente proporcional sua idade.

    (B) dobra a cada 10 000 anos. (C) aumenta mais rapidamente quando a pedra

    mais jovem. (D) aumenta mais rapidamente quando a pedra

    mais velha. (E) a partir de 100 000 anos no aumenta mais.

    53. Newton quer imprimir folhetos com a propaganda de sua empresa. Na grfica A, o custo para a montagem deste folheto de R$ 120,00 e o valor da impresso por unidade R$ 0,20. A grfica B cobra R$ 80,00 pa-ra a montagem e R$ 0,25 para impresso de cada uni-dade. Aps anlise cuidadosa, Newton concluiu que

    (A) vantagem fazer a encomenda na grfica B para

    qualquer quantidade de folhetos. (B) a grfica A oferece um custo menor que a B para

    um nmero de folhetos menor que 800. (C) se encomendar 1.000 folhetos da grfica B, ir

    gastar R$ 320,00. (D) se desejar 1.000 folhetos gastar menos se en-

    comendar da empresa A. (E) para a quantidade de 800 folhetos, o custo de

    qualquer das empresas igual a R$ 290,00.

    54. Numa farmcia de manipulao, fez-se uma mistura de x mg de um produto P e 40 mg de um outro produ-to. Com essa mistura, obteve-se uma quantidade, em mg, maior que o triplo da quantidade usada do produ-to P. Com base nessas informaes, pode-se concluir que, em mg,

    (A) 0 < x < 20 (B) x = 20 (C) 20 < x < 40 (D) 40 < x < 120 (E) x > 120

    55. Por uma mensagem dos Estados Unidos para o Brasil,

    via fax, a Empresa de Correio e Telgrafos (ECT) cobra R$ 1,37 pela primeira pgina e R$ 0,67 por pgina que se segue, completa ou no. O nmero primo de pgi-nas de uma dessas mensagens para que seu preo ul-trapasse o valor de R$ 10,00

    (A) 8 (B) 10 (C) 12 (D) 14 (E) 16

    56. O lucro de uma microempresa, em funo do nmero

    de funcionrios que nela trabalham, dado, em milha-res de reais, pela frmula L(n) = 48n 3n2. Com base nessas informaes, pode-se afirmar que o lucro dessa microempresa mximo quando nela trabalham

    (A) 6 funcionrios (B) 8 funcionrios (C) 10 funcionrios (D) 12 funcionrios (E) 16 funcionrios

    57. Um engenheiro, estudando a resistncia de uma viga

    de certo material, obteve os seguintes dados:

    O engenheiro suspeita que a deformao D pode ser dada em funo do peso x por uma expresso do tipo D(x) = ax2 + bx + c. Usando os dados da tabela, ele escreve um sistema de equaes lineares e determina os valores dos coeficientes a, b, c. O valor de a (A) 9

    (B) 3

    (C) 3

    1

    (D) 12

    1

    (E) 36

    1

    58. Segundo dados de uma pesquisa, a populao de certa regio do pas vem decrescendo em relao ao tempo t, contado em anos, aproximadamente, segundo a relao P(t) = P(0).2-0,25t. Sendo P(o) uma constante que representa a populao inicial dessa regio e P(t) a populao t anos aps, determine quantos anos se passaro para que essa populao fique reduzida quarta parte da que era inicialmente.

    (A) 6 (B) 8 (C) 10 (D) 12 (E) 15

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    59. O valor de um automvel (em unidades monetrias) sofre um depreciao de 4% ao ano. Sabendo-se que o valor atual de um carro de 40.000 unidades mone-ttiras, pode-se dizer que o valor desse carro ser de

    16.000 unidades monetrias aps X anos. X represen-ta, em anos, Use o valor 0,3 para log 2 e o valor 0,48 para log 3.

    (A) 3 (B) 6 (C) 10 (D) 15 (E) 23

    60. Um mdico, aps estudar o crescimento mdio das crianas de uma determinada cidade, com idades que variavam de 1 a 12 anos, obteve a frmula h = log (100,6.i), onde h a altura (em metros) e i a idade (em anos). Pela frmula, uma criana de 10 anos des-ta cidade ter de altura

    (A) 150 cm (B) 160 cm (C) 170 cm (D) 180 cm (E) 190 cm

    MATEMTICA PROF. CHAGUINHA

    61. Uma empresa usa, para um determinado produto, as embalagens fechadas da figura, confeccionadas com o mesmo material, que custa R$ 0,10 o cm2. Supondo = 3, a diferena entre os custos das embalagens A e

    B de

    (A) R$ 9,00 (B) R$ 7,00 (C) R$10,00 (D) R$ 8,00 (E) R$ 0,00

    62. A tira seguinte mostra o Cebolinha tentando levantar

    um haltere, que um aparelho feito de ferro, compos-to de duas esferas acopladas a um basto cilndrico.

    Suponha que cada esfera tenha 10,5 cm de dimetro e que o basto tenha 50 cm de comprimento e dimetro da base medindo 1,4 cm. Se a densidade do ferro

    7,8 g/cm3, o Cebolinha tentava levantar aproxima-damente, em quilogramas (Use: = 22/7 )

    (A) 18 (B) 16 (C) 15 (D) 12 (E) 10

    63. A figura indica algumas das dimenses de um bloco de

    concreto formado a partir de um cilindro circular obl-quo, com uma base no solo, e de um semicilindro. Da-do que o raio da circunferncia da base do cilindro o-blquo mede 10cm, o volume do bloco de concreto, em cm3,

    (A) 11000.

    (B) 10000.

    (C) 5500. (D) 5000.

    (E) 1100.

    64. A capacidade aproximada de um aterro sanitrio com a forma apresentada na figura a seguir

    (A) 1135 m3 (B) 1800 m3 (C) 2187 m3 (D) 2742 m3 (E) 3768 m3

    65. (PUC-SP) O recipiente em forma de cone circular reto

    tem raio 12 cm e altura 16 cm. O lquido ocupa 8

    1 do

    volume do recipiente. A altura x do lquido

    (A) 1 cm (B) 2 cm (C) 4 cm (D) 6 cm (E) 8 cm

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    66. (UFPI) A hipotenusa de um tringulo retngulo mede

    6 cm e um dos ngulos agudos deste tringulo mede 30. Girando-se este tringulo em torno do cateto me-nor obtm-se um cone. O volume desse cone, em cm3, igual a

    (A) 18

    (B) 21

    (C) 24

    (D) 27

    (E) 30

    67. Os trs recipientes da figura tm formas diferentes,

    mas a mesma altura e o mesmo dimetro da boca. Neles so colocados lquido at a metade de sua altu-ra, conforme indicado nas figuras. Representando por V1, V2 e V3 o volume de lquido em cada um dos reci-pientes, tem-se

    (A) V1 = V2 = V3 (B) V1 < V3

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    74. (Unifor-CE) Pretende-se construir uma caixa dgua, com a forma de um cilindro reto, cujo dimetro da ba-se mede 3 m. Se essa caixa deve comportar no mxi-mo 16740 litros dgua, ela dever ter de altura, em metros,

    (Use: 3,1).

    (A) 2,75 (B) 2,40 (C) 2,25 (D) 1,80 (E) 1,75

    75. (PUC-PR) Tem-se um recipiente cilndrico, de raio 3

    cm, com gua. Se mergulharmos inteiramente uma bolinha esfrica nesse recipiente, o nvel da gua sobe cerca de 1,2 cm.

    Sabe-se, ento, que o raio da bolinha vale aproxi-madamente

    (A) 1 cm (B) 1,5 cm (C) 2 cm (D) 2,5 cm (E) 3 cm

    MATEMTICA PROF. DHIAN CARLOS

    76. (UFF-Modificada) Uma pessoa ia gastar R$ 180,00 para comprar x caixas de um determinado produto. Ao

    receber o pedido de compra, a empresa fornecedora fez um desconto de R$ 1,00 no preo de cada caixa. Devido a isto, a pessoa conseguiu comprar duas caixas a mais, pagando os mesmos R$ 180,00. A quantidade de caixas do produto que tal pessoa compraria sem o desconto (A) 9 (B) 12 (C) 15 (D) 18 (E) 25

    77. (UNIRIO) Um engenheiro, ao fazer o levantamento do quadro de pessoal de uma fbrica, obteve os se-guintes dados

    - 28% dos funcionrios so mulheres; - 1/6 dos homens so menores de idade; - 85% dos funcionrios so maiores de idade.

    A porcentagem dos menores de idade que so mulhe-res (A) 30% (B) 28% (C) 25% (D) 23% (E) 20%

    78. Diamantino colocou em um recipiente trs litros de gua e um litro de suco composto de 20% de polpa e 80% de gua. Depois de misturar tudo, a porcen-tagem do volume final que polpa

    (A) 5% (B) 7% (C) 8% (D) 20% (E) 60%

    79. Um aventureiro chama a ateno para o impacto do plstico no meio ambiente, atravessando a maior con-centrao de lixo do mundo em um veleiro feito to-talmente de recipientes reciclveis. O basco flutua gra-

    as a 12 mil garrafas plsticas.

    No Brasil, a produo mensal de garrafas plsticas de 9 bilhes de unidades, sendo que 47% dessas gar-rafas so reaproveitadas e o restante vai para o lixo.

    A quantidade de barcos como esse que possvel construir com as garrafas que vo para o lixo no Brasil

    (A) 352 500 (B) 397 500 (C) 750 000 (D) 35 250 000 (E) 39 750 000

    80. (UNIFESP-04) Num determinado local, o litro de combustvel, composto de 75% de gasolina e 25% de

    lcool, comercializado ao preo de R$ 2,05, sendo o litro de lcool comercializado ao preo de R$ 1,00. Se os preos so mantidos proporcionais, o preo do litro de gasolina (A) R$ 2,15 (B) R$ 2,30. (C) R$ 3,05. (D) R$ 2,20. (E) R$ 2,40.

    81. Para combater o avano de uma praga na lavoura, fo-ram feitas vrias aplicaes de um composto qumico. A cada aplicao metade dos insetos era exterminada. Considerando que aps 10 aplicaes restavam ainda cerca de 1.000 insetos, pode-se dizer que a quanti-dade de insetos antes da primeira aplicao era da or-dem de

    (A) 1,024 104. (B) 1,024 105. (C) 1,024 106. (D) 1,024 107.

    (E) 1,024 108

    82. (Estcio-RJ) Mrio comprou um carro vista, ob-tendo 10% de desconto sobre o preo de tabela. Alm desse valor, teve uma despesa de R$ 700,00 com despachante. Um ms depois, esse veculo foi vendido com um lucro de R$ 575,00 que corresponde a 5% do total gasto por Mrio na ocasio da compra. Pode-se afirmar que o preo de tabela desse carro era, em re-ais, igual a

    (A) 10.000 (B) 11.000 (C) 12.000 (D) 13.000 (E) 14.000

    83. O preo de um objeto foi aumentado em 20% de seu

    valor. Como as vendas diminuram, o novo preo for reduzido em 10% de seu valor. Em relao ao preo inicial, o preo final apresenta

    (A) uma diminuio de 10%. (B) uma diminuio de 2%. (C) um aumento de 2%.

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    COLGIO SECULUS - PORQUE O SUCESSO TEM PRESSA

    (D) um aumento de 8%. (E) um aumento de 10%.

    84. (Uerj 2013) Em uma atividade escolar, qualquer n-

    mero X, inteiro e positivo, submetido aos procedi-mentos matemticos descritos abaixo, quantas vezes forem necessrias, at que se obtenha como resultado final o nmero 1.

    Se X mltiplo de 3, deve-se dividi-lo por 3. Se X no divisvel por 3, deve-se calcular X - 1.

    A partir de X = 11, por exemplo, os procedimentos so aplicados quatro vezes. Veja a sequncia dos resul-tados obtidos:

    10 9 3 1

    Iniciando-se com X = 43, o nmero de vezes que os procedimentos so utilizados igual a

    (A) 7 (B) 8

    (C) 9 (D) 10 (E) 11

    85. (G1-ifsp/2013) De 1 at 100, a quantidade de n-meros primos que terminam com o algarismo 9

    (A) 3. (B) 4. (C) 5. (D) 6. (E) 7.

    86. (Uerj/2013) O cdigo de uma inscrio tem 14 alga-

    rismos; dois deles e suas respectivas posies esto indicados abaixo.

    5 8 x

    Considere que, nesse cdigo, a soma de trs algaris-mos consecutivos seja sempre igual a 20.

    O algarismo representado por x ser divisor do seguin-te nmero

    (A) 49 (B) 64 (C) 81 (D) 125 (E) 521

    87. (H2) Felipe comea a escrever nmeros naturais em uma folha de papel muito grande, uma linha aps a outra, como mostrado a seguir: Considerando que Fe-lipe mantenha o padro adotado em todas as linhas

    A soma de todos os nmeros escritos na 50 linha (A) 9.000 (B) 9.801 (C) 9.990 (D) 10.000 (E) 12.400

    88. (CESGRANRIO-MODIFICADA) Atualmente, no Bra-

    sil, qualquer financiamento de dinheiro para com-pra de automveis, imveis, ou at mesmo limite de credi-to em cheque especial, incide a aplicao dos juros compostos. Embora os tomadores destes ser-vios (consumidores) desconheam tecnicamente a sua apli-cao, ela existe, e em muitos casos paga-se at 6 ve-zes o valor financiado, tornando abusivo e ilegal os ju-ros cobrados. Os agentes financiadores, em especial os bancos, utilizam-se deste expediente para engran-decer seus lucros, pois cobram juros sobre juros.

    Um artigo custa hoje R$ 100,00 e seu preo au-mentado, mensalmente, em 12% sobre o preo ante-rior. Se fizermos uma tabela de preo desse artigo ms a ms, obteremos uma progresso, (A) aritmtica de razo 0,12. (B) geomtrica de razo 0,02. (C) geomtrica de razo 1,12. (D) aritmtica de razo 1,12. (E) geomtrica de razo 0,12.

    89. (ENEM-2009/modificada) Quinze times se inscre-

    veram em um torneio de futebol amador. O jogo de abertura do torneio foi escolhido da seguinte forma: primeiro foram sorteados 5 times para compor o Gru-po A. Em seguida, entre os times do Grupo A, foram sorteados 2 times para realizar o jogo de abertura do torneio.

    A quantidade total de escolhas possveis para o Grupo A e a quantidade total de escolhas dos times do jogo de abertura podem ser calculadas atravs de

    (A) Dois arranjos (B) Duas combinaes (C) Uma combinao e um arranjo, respectivamente. (D) Um arranjo e uma combinao, respectivamente. (E) Um arranjo e uma permutao, respectivamente

    90. (GV-01-1F-JUL) Um investidor aplicou seu patrim-

    nio em 5 aes por 1 ano. A taxa mdia de rentabili-dade (mdia aritmtica) foi de 12% ao ano.A ao mais lucrativa rendeu 25% ao ano. Se essa ao for e-liminada, a taxa mdia anual de rentabilidade das 4 restantes ser igual a (A) 8,75% (B) 9,5% (C) 9% (D) 9,75% (E) 9,25%

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    CLCULOS