Patologia Das Fundações - 30-10-2006
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Patologia das FundaçõesPatologia das Fundações
Alexandre Duarte Gusmão, D.Sc.POLI-UPE, CEFET-PE
Gusmão Engenheiros Associados
ApresentaçãoApresentaçãoIntroduçãoSegurança das fundaçõesMovimentos da fundaçãoRecalque da fundaçãoTipos de DanosLevantamento de DanosDiagnósticoMovimentos AdmissíveisMonitoramento de Obras
Conceito de FundaçõesConceito de Fundações
A fundação é responsável pela transferência das cargas ao terreno
EQUILÍBRIO
ANTES
?
=>
Comportamento das FundaçõesComportamento das Fundações
Prova de carga estática em estaca
V V1
V2
Vn
S1 S2Sn
S
D
Vrup
...
0.00
10.00
20.00
30.00
REC
ALQ
UE
(mm
)
0.00 1000.00 2000.00 3000.00 4000.00CARGA (kN)
PROVA DE CARGA
VAN DER VEEN
Vrup = 3267 kNa = 0.2125 mm-1b = 0.0835
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA - 600 mm DIÂMETRO
Requisitos de ProjetoRequisitos de Projeto
REQUISITOSDE PROJETO
ESTABILIDADE
DEFORMAÇÕESTOLERÁVEIS
DURABILIDADE
ELEMENTO
TERRENO
DANOSESTÉTICOS
DANOSFUNCIONAIS
DANOSESTRUTURAIS
ConceitoConceito
A segurança está sempre relacionadaao binômio carga-resistência dos materiais.
CARREGAMENTOATUANTE
RESISTÊNCIA DOSMATERIAIS
SEGURANÇA
AnáliseAnálise DeterminísticaDeterminística
0.00
10.00
20.00
30.00
REC
ALQ
UE
(mm
)
0.00 1000.00 2000.00 3000.00 4000.00CARGA (kN)
PROVA DE CARGA
VAN DER VEEN
Vrup = 3267 kNa = 0.2125 mm-1b = 0.0835
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA - 600 mm DIÂMETRO
FS = ?Vadm = ?Custos ?Segurança ?
SEGURANÇA
CUSTOS
ExercícioExercício ProfissionalProfissional
Insucesso ?Seguro profissional ?
“O exercício profissional é um grande desafio”
CasoCaso de de ObraObraP1 P2 P3 P4
P5P6 P7 P8 P9
P10
P11 P14P15 P16
P17 P18 P19 P20
P21 P22P23 P24 P25 P26
P29 P30 P31 P32 P33 P34
0 2 4 6 8 Obs.: Os pilares P12, P13, P27 e P28 não existem.
RecalqueRecalque ImediatoImediato
Si
σ
σ
Vo = Vf
RECALQUE IMEDIATO
Ocorre logo após o carregamentoMais importante em solos arenosos
RecalqueRecalque porpor AdensamentoAdensamento PrimárioPrimário
Expulsão da água dos vaziosMais importante em solos argilosos
RECALQUE POR ADENSAMENTO PRIMÁRIO
t = 0
ÁGUAÁGUA
Sa
Δσ
ÁGUA
Δσ Δσ
ΔσΔ
=´u = Δσ
0 ΔσΔ
=´u =
0
0
ΔσΔ
=´u =
Δσ0
t > 0 t = oo++
RecalqueRecalque porpor AdensamentoAdensamento SecundárioSecundário
Compressão visco-plástica do esqueleto sólidoMais importante em solos orgânicos
ImportânciaImportância RelativaRelativa
TIPO DE SOLO RECALQUEIMEDIATO
ADENSAMENTOPRIMÁRIO
ADENSAMENTOSECUNDÁRIO
Areias SIM NÃO NÃO
Argilas POSSÍVEL (NÃO)
SIM POSSÍVEL (SIM)
Solos Orgânicos POSSÍVEL (SIM)
POSSÍVEL (NÃO) SIM
CausasCausas dos dos RecalquesRecalquesTipo Discriminação Exemplo
Carregamento EstáticoDinâmico
Própria obra e obras vizinhasMáquinas, veículos, etc.
Variação de umidade
Variação sazonalDrenagemCortes no relevoBarragem
ChuvaSeca prolongadaAbsorção por plantasEvaporaçãoRegularização rios e canaisRebaixamento do NA
Métodos deconstrução
EscavaçãoRebaixamento do NACravação de estacasExecução aterrosRuptura de peças
Cavas superficiais, túneis e galeriasCamada mole, erosão interna e
gradiente crítico
Condiçõesambientais
Fatores geológicosErosãoElementos biológicosDeterioração do elem. estrutural
0.00
0.40
0.80
1.20
1.60
2.00
REC
ALQ
UE
(m)
0.00 4.00 8.00 12.00 16.00 20.00TEMPO (anos)
SITUAÇÃO
SEM RECOMPOSIÇÃO
COM RECOMPOSIÇÃO
LIMITE DE RECALQUE = 0,30 m
ÁREA DAS DOCAS
SHOPPING GUARARAPES
VariaçãoVariação de de UmidadeUmidade
Solo colapsível: região do semi-árido(areias médias e finas)
sv
saturação
HDH
ev =
HD
H
sv
ev
colapso
RESERVATÓRIO EM BOQUIM / SE
0.00
4.00
8.00
12.00
0.00 10.00 20.00N-SPT
SONDAGEM
ANTES
DEPOIS
AREIA FINA SILTOSA
SILTE ARENOSO
PROF. (m)
Efeito da Perda de Sucção
VariaçãoVariação de de UmidadeUmidade
Solo expansivo: argilas plásticas
sv
saturação
HDH
ev =
HD
H
sv
ev
expansão
VariaçãoVariação de de UmidadeUmidade
Ruptura de tubulação: umedecimentodo solo e carreamento de material
MétodosMétodos de de ConstruçãoConstrução
Escavação a céu aberto: deslocamento lateral e vertical
H
d = 2.H
MétodosMétodos de de ConstruçãoConstrução
Escavação subterrânea: metrôs
MOVIMENTOSSUPERFICIAISZONA DE EXTENSÃO
ATERRORECENTE
ATERROANTIGO
ARGILA SILTOSA,MOLE
TURFA,MOLE
ARGILA SILTOSA, MÉDIA
MURO DEGABIÃO
GALPÃO
SUPERFÍCIEDE RUPTURA
0,00
5,006,00
9,00
15,00
GALPÃO EM RECIFE / PE
MétodosMétodos de de ConstruçãoConstrução
Execução de aterros: deslocamentolateral de solos (Efeito Tschebotarioff)
ATERRO
AREIA FOFA
ARGILA MOLE
AREIA COMPACTA
Ph
MétodosMétodos de de ConstruçãoConstrução
Execução de aterros: atrito negativoem estacas Vrup
ARGILAMOLE
ATERRO
AREIA
ATR
ITO
NEG
ATIV
OAT
RIT
OPO
SITI
VO
RL,n
RL,p
RP
MétodosMétodos de de ConstruçãoConstrução
Rebaixamento do freático: aumento do peso aparente do solo
CondiçõesCondições AmbientaisAmbientais
Deterioração dos materiais: RAA
EDIFÍCIO EM BOA VIAGEM – RECIFE / PE
ConceitosConceitos
Patologia: estudo das doenças e suas consequências no corpo humano.Patologia das Fundações: estudodos danos provocados pelosmovimentos da fundação.
TODA FUNDAÇÃO APRESENTA MOVIMENTOS
AnalogiaAnalogia
Etapa Medicina Fundações
Anamnese - Idade, sexo, etc- Alergias- Histórico de doenças- Remédios, vacinas
- Tipo de estrutura e fundação- Materiais usados e suavida útil- Carregamento- Tempo de construção
Diagnóstico - Sintomas fisiológicos e psíquicos- Ocorrência- Definição das causas
- Levantamento de danos e sua tipologia- Ocorrência / histórico- Causas dos danos
Tratamento - Nenhum (defesa natural)- Tópico (remédios, tratamentos, etc)- Generalizado (operação, transplante, etc)
- Convivência com os danos(estabilização natural)- Reforço localizado- Reforço generalizado
Tipos de DanosTipos de Danos
Danos Características Inconvenientes
Estéticos - São subjetivos e de efeito psicológico
- Do simples mau estarao alarme com pânico
Funcionais - Comprometem o uso e destinação da obra
- Mau funcionamentode equipamentos
Estruturais - Afetam os elementosestruturais
- Podem comprometer a estabilidade da obra- Podem exigir reforços
DanosDanos EstéticosEstéticos
Fissuras em painéis de alvenaria de estruturas aporticadas.Desaprumos não acentuados.
DanosDanos EstruturaisEstruturais
Fissuras em painéis de alvenariaautoportante (estrutural).Fissuras em lajes, vigas e pilares.
SintomasSintomas TípicosTípicos -- AlvenariaAlvenaria
recalquediferencial
recalquediferencial
t
t
tt
s
s
45 graus
SintomasSintomas TípicosTípicos -- VigasVigas
vigareal
modelo decálculo
Diagramade fletor
modelo decálculo
SintomasSintomas TípicosTípicos -- VigasVigas
vigareal
modelo decálculo
Diagramade fletor
Fissuras
diferencial
diferencial
SintomasSintomas TípicosTípicos –– PilaresPilares
vigareal
modelo decálculo
Fissuras
diferencial
ALÍVIOAUMENTO AUMENTO
ESMAGAMENTODO PILAR
SintomasSintomas TípicosTípicos –– DesaprumoDesaprumo
TORRE PERIFERIA
LESTEOESTE
PRÉDIO EM JABOATÃO / PE
SintomasSintomas TípicosTípicos –– DesaprumoDesaprumo
PRÉDIO EM JABOATÃO / PE
53/1580
1223=
−=
Δ=
Lsw
23cm 12cm
580cm
ZonaZona de de OcorrênciaOcorrência de de DanosDanos
Os danos são maisintensos nospavimentosinferiores.Normalmente nãoatingem mais que5 pavimentos.
GUSMÃO E GUSMÃO FILHO (1997)
ExemploExemplo
0
10
20
30
40
10 300 20
N-SPT
SONDAGEM
SP-01
AREIA ARGILOSA
ARGILASILTOSA
PROF.(m)
ESTACAS PRÉ-MOLDADASDE CONCRETO COM
COMPRIMENTO VARIÁVEL
ARGILA SILTOSA
AREIA FINA SILTOSA
AREIA MÉDIA E FINA
PRÉDIO EM RECIFE / PE
17 PAVTOS
ExemploExemploP1 P2
P3 P4 P5 P6P7 P8
P9P10 P11 P12 P13
P14 P15
P16 P17P18 P19 P20 P21
P22
P23 P24P25 P26 P27 P28
P29 P30
0 2 4 6 8
PRÉDIO EM RECIFE / PE
ExemploExemplo
0 2 4 6 8 10
VÃO ENTRE PILARES (m)
0.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
REC
ALQ
UE
DIF
EREN
CIA
L (m
m)
1 / 150
1 / 300
1 / 500
1 / 1000
ROTAÇÃO
MEDIDA
PRÉDIO EM RECIFE / PE
0 20 40 60
NÚMERO DE FISSURAS
0
10
20
30
40
50
ALTU
RA
DO
PR
ÉDIO
(m)
5o. PAVTO
PRÉDIO
BLOCO F
ESTR. FUNDAÇÃO
PRÉDIO EM RECIFE / PE GUSMÃO (2006)
LevantamentoLevantamento de de DanosDanos
As deformações e os movimentos dafundação provocam os danos.Os danos se manifestam de váriasmaneiras:– Materiais– Peças isoladas– Conjunto da obra
ClassificaçãoClassificação dasdas FraturasFraturas
Intensidade doDano
Abertura da Fratura(mm)
Muito leve 1
Leve 5
Moderado 5 a 15
Severo 15 a 25
Muito severo > 25
FraturaFratura x x TipoTipo de de EsforçoEsforço
(a) Flexão – deformada côncava
(b) Flexão – deformada convexa
(c) Cisalhamento – recalque LD
(d) Tração horizontal
(e) Tração vertical
FraturaFratura x x TipoTipo de de EsforçoEsforço
(a) Recalque no centro
(b) Recalque no bordo LE
(c) Tração no terreno LD
(d) Tração no terreno LD e recalque no bordo LD
MapeamentoMapeamento de de DanosDanos
Tipo de representação:– Estereográfica (geologia
estrutural)– Cartesiana (coquis, desenhos em
escala, etc)
RepresentaçãoRepresentação EsterográficaEsterográficaN
S
EW
N (0º)
S (180º)
E (90º)(270º) W
2 3 4 2 3
23
2141
92
2
13% 32%
9%
28%17%
2321 1
4
1
1
10
23
1
1223
4
1 11
21
22
3
1
CaracterísticasCaracterísticas
Método basicamente indutivo: causas x efeitosDeve ser baseado nos dados reais, e não nos indicados no projetoPodem ser necessários dados adicionais: sondagens, ensaios, provas de carga, etc
FluxogramaFluxograma
Visita deInspeção
Ensaiosdos
Materiais
SondagensProjetos
RelatóriosLivro de Obra
Estudos dosdocumentosdisponíveis
Estimativa dassolicitações
de carga
Estimativa dosefeitos
ambientais
Retro-análise
Diagnóstico
Odiagnóstico éconfirmado?
Avaliação docomportamento
da estrutura
Estimativade usofuturo
Provasde cargas
Não
Sim
Decisão sobreo que fazerGUSMÃO FILHO (2006)
CartaCarta de de DiagnósticoDiagnóstico
Causa do Dano DetalheProblemas de
escorregamento- Recalque- Inclinação- Movimento lateral do solo- Movimento vertical do solo- Tirante incapaz de resistir
Problemas de variação de umidade
- Chuva ou seca prolongada, com solo expansivo ou colapsível- Árvores junto da construção- Subsidência geral, quando há rios e canais por perto- Rebaixamento do NA- Corte em talude de fundação- Subida do NA devido ao dreno ou barragem perto
CartaCarta de de DiagnósticoDiagnósticoCausa do Dano Detalhe
Problemas de construção
- Recalque- Escavação do solo, em cavas superficiais ou galerias subterrâneas- Recalque em camada mole por rebaixamento do NA- Forma, concretagem e cura inadequada do concreto- Erro de bitola, posição e quantidade de ferro- Sobrecarga durante a construção- Excesso de compactação- Material pouco compactado- Aterro de solo expansivo- Execução de estacas e aterro em terreno fofo ou mole
CartaCarta de de DiagnósticoDiagnósticoCausa do Dano Detalhe
Efeitosambientais
- Recalque-Erosão geral ou local de pilares de pontes- Erosão interna (“piping”)- Percolação- Mudanças de temperatura- Ataque de ácidos- Fatores geológicos, como cavernas, movimentos de massa, etc- Elementos biológicos, como formigas, cupins, ataque de microorganismos Corrosão
CartaCarta de de DiagnósticoDiagnóstico
Causa do Dano Detalhe
Erros deprojeto
- Recalque- Carga subestimada- Resistência superestimada- Ficha enterrada subdimensionada- Omissão de juntas- Cálculo errado
Tecnologias deobras
- Deficiência na drenagem- Material estranho no concreto (sal,etc).- Agregados expansivos e RAA- Concreto permeável- Dosagem inadequada do concreto- Blocos de pedra mal rejuntados- Revestimentos inadequados- Vazamentos
CartaCarta de de DiagnósticoDiagnóstico
Causa do Dano DetalheCargas
Inesperadas
- Recalque- Explosão de gás, bombas, etc.- Colisão- Colapso de edifício adjacente- Abalo sísmico
GUSMÃO FILHO (2006)
CritériosCritérios
Parâmetro DanoAssociado
Referências
RecalqueAbsolutoMáximo
- Estético- Funcional
- Terzaghi e Peck (1987)- Polshin e Tokar (1957)- Sowers (1962)
Distorção Angular Máxima
- Estético- Funcional- Estrutural
- Skempton e MacDonald (1956)- Bjerrum (1963)
Tensão Máxima de Tração
- Estético- Estrutural
- Burland e Wroth (1974)
RecalqueRecalque AbsolutoAbsoluto MáximoMáximo
Recalque Máximo (mm)Tipo de Fundação Terreno Arenoso Terreno Argiloso
Sapatas 25 a 40 65
Radier 40 a 65 65 a 100
Polshin & Tokar (1957)
AlongamentoAlongamento MáximoMáximo de de TraçãoTração
L
H
Δ
a) Edifício existente
b) Idealização do edifício como viga simples e a sua deformada.
c) Deformação por flexão, com fissuras devido ao alongamento de tração
na base.
d) Deformação por corte, com fissuras devido ao alongamento de tração em diagonal.
Material ε crit [ % ]
Material de tijolo e de pedra, com argamassa de cimento
0,05 a 0,10
Concreto armado 0.03 a 0,05
Burland & Wroth (1974)
InstrumentaçãoInstrumentação
Calibração dos modelos de cálculo: previsto x medidoOtimização de projetos: métodoobservacionalIdentificação de situações de risco: velocidade de recalques
Experiência do RecifeExperiência do Recife
Sensibilização do setor a partir da década de 90.Monitoramento: mais um controle tecnológico da obra.Retroanálise de parâmetros dos solos: otimização dos projetos.Identificação das causas de eventuais patologias.
Custos do MonitoramentoCustos do Monitoramento
Serviço Custo(R$)
-Prova de carga estática em estaca (carga de ensaio de 3 MN)
12.000,00 a15.000,00
-Prova de carga dinâmica(05 ensaios + 02 análises capwap)
5.000,00 a8.000,00
-Medição de recalques (nivelamento + 06 leituras)
4.000,00*
* custo diluído ao longo do tempo de construção
Medição de RecalquesMedição de Recalques
Pinos: aço inoxidável e base esférica.
Recife – UPE Rio de Janeiro - COPPE
Medição de RecalquesMedição de Recalques
Referêncial de nível: ideal é aquele que se apresenta como indeslocável.
ProfundaSuperficial
RN PROFUNDO
Freqüência das MediçõesFreqüência das MediçõesEtapa No. de Medições
-Até a concretagem da 1ª laje Instalação dos pinos +
Nivelamento-Até a concretagem da coberta +02-Até o final do assentamento da alvenaria +01
-Até o final do revestimento interno e externo: +01
-Até o final do assentamento de piso +01
-Antes da entrega do prédio +01Total 07
0
10
20
30
40
10 300 20 40
N-SPT
SONDAGEM
ANTES
APÓS
AREIA MÉDIA EFINA
ARGILA ORGÂNICASILTOSA
PROF.(m)
SAPATA
ESTACAS DECOMPACTAÇÃO(AREIA + BRITA)
AREIA ARGILOSA COMMATÉRIA ORGÂNICA
AREIA FINA SILTOSA COMPOUCA MAT.ORGÂNICA
AREIA FINA EMÉDIA
0.00
30.00
60.00
90.00
120.00
REC
ALQ
UE
(mm
)0 100 200 300 400
TEMPO (dias)
0.00
50.00
100.00
CAR
REG
AMEN
TO (%
)
RECALQUE
MÁXIMO (P31)
MÉDIO
MÍNIMO (P3)
ExemploExemplo
ExemploExemploP1 P2 P3 P4
P5P6 P7 P8 P9
P10
P11 P14P15 P16
P17 P18 P19 P20
P21 P22P23 P24 P25 P26
P29 P30 P31 P32 P33 P34
0 2 4 6 8 Obs.: Os pilares P12, P13, P27 e P28 não existem.
P1 P2 P3 P4
P5P6 P7 P8 P9
P10
P11 P14P15 P16
P17 P18 P19 P20
P21 P22P23 P24 P25 P26
P29 P30 P31 P32 P33 P34
0 2 4 6 8 Obs.: Os pilares P12, P13, P27 e P28 não existem.
ESTIMADO SEM ISE
S = 79,2 mm CV = 0,189
MEDIDO
S = 82,3 mm CV = 0,162
ExemploExemplo
0 40 80 120
RECALQUE ESTIMADO SEM ISE (mm)
0
40
80
120
REC
ALQ
UE
MED
IDO
(mm
)
Sest < Smedido(ACRÉSCIMO)
Sest > Smedido(ALÍVIO)
Sest < MÉDIA
Sest > MÉDIA
Smedio DEFORMADA DE RECALQUES
Smin
Smax
Smedio
0 2 4 6 8 10
VÃO ENTRE PILARES (m)
0.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
REC
ALQ
UE
DIF
EREN
CIA
L (m
m)
1 / 150
1 / 300
1 / 500
1 / 1000
ROTAÇÃO
MEDIDA
ESTIMADA CONVENCIONALMENTEINÍCIO DE FISSURAMENTOEM PAINÉIS DE ALVENARIA(BJERRUM, 1963)
ExemploExemplo
Medição de Carga nos PilaresMedição de Carga nos Pilares
É feita de maneira indireta: (deformação do pilar modelotensão-deformação carga).Dificuldade de interpretação: fluência+ retração do concreto + efeitostérmicos.
Medição de Carga nos PilaresMedição de Carga nos Pilares
Russo Neto (2005): ótimos resultados.
EXTENSÔMETRO MECÂNICO
EVOLUÇÃO DA CARGA NA CONSTRUÇÃO