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PEA 5730 PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS TEMA 21 Estudo do consumo de energia, das curvas de carga e avaliação do potencial de usos finais nas instalações hospitalares da Região de Araçatuba Dalmir Capetta Agosto/2006

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PEA 5730PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS

TEMA 21

Estudo do consumo de energia, das curvas de carga e avaliação do potencial de usos finais nas instalações hospitalares da Região de Araçatuba

Dalmir CapettaAgosto/2006

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OBJETIVO

Avaliar o potencial do consumo de energia dos usos finais nas instalações hospitalares da 9ª Região Administrativa de Araçatuba. Realizar projeção para um período de planejamento de trinta anos, considerando-se as dimensões do PIR: técnico-econômica, ambiental, social e política.

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REGIÃO ADMINISTRATIVA

Conceito

Podemos definir que Região Administrativa é o conjunto de municípios com características semelhantes quanto à vocação, padrões de polarização, hierarquia funcional, etc.

As Regiões Administrativas são definidas pela legislação estadual;

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9º REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Fonte: SEADE 2002

Bilac

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9º REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Características

Está localizada na região oeste do Estado de São Paulo;Composta por 43 Municípios;A Região apresenta oferta abundante de energia elétrica para as atividades empresariais;Podemos citar alguns aspectos importantes da Região Administrativa de Araçatuba, tais como aspectos sobre a economia, indústria, agro-pecuária, infra-estrutura e rede de atendimento hospitalar.Possui uma excelente infra-estrutura de transportes de carga, com caráter multimodal: porto fluvial, ramal ferroviário, aeroporto regional e rodovias.

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9º REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Entre 2000 e 2002 Cresceu 1% ao ano.

685 mil Habitantes = 1,8% da população de SP.

Terceira menor densidade Demográfica do Estado.

Nova Castilho e Santo Antonio do

Aracanguá = (5,3 hab/km2).

Birigui e Araçatuba com mais de (100 hab/km2).

Média da Regional (37 hab/km2).

91,5 % da população vive na área Urbana.

Fonte : SEADE 2002

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9º REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Rede de Atendimento Hospitalar

Pesquisa realizada no âmbito das informações disponíveis a partir do Ministério da Saúde;A Região de Araçatuba possui 25 hospitais, sendo 21 privados e 4 públicos; O que destaca-se deste quadro é que a rede hospitalar da região possui 2263 leitos para atendimento aos casos de internação, pós-operatório e UTI.

Fonte: Ministério da Saúde - Brasil

 

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9º REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

 

Fonte: Ministério da Saúde - Brasil

MUNICÍPIO HOSPITAL PÚBLICO HOSPITAL PRIVADO TOTAL NÚMERO DE LEITOS LEITOS / 1000hab.

ALTO ALEGRE 1 0 1 19 4,6

ANDRADINA 0 1 1 173 3,1

ARAÇATUBA 1 3 4 634 3,6

AURIFLAMA 0 1 1 73 5,3

BILAC 0 1 1 51 8,1

BIRIGUÍ 0 2 2 278 2,8

BURITAMA 0 1 1 73 5,1

CASTILHO 0 1 1 39 2,6

CLEMENTINA 0 1 1 30 5,4

GENERAL SALGADO 0 1 1 46 4,2

GUARAÇAÍ 0 1 1 35 3,9

GUARARAPES 0 1 1 51 1,7

I LHA SOLTEIRA 0 1 1 160 6,5

LUIZIÂNIA 1 0 1 14 3,2

MIRANDÓPOLIS 1 0 1 104 3,9

MURITINGA DO SUL 0 1 1 45 11,2

PENÁPOLIS 0 2 2 253 4,5

PEREIRA BARRETO 0 1 1 101 4,1

SUD MENUCCI 0 1 1 18 2,4

VALPARAÍSO 0 1 1 66 3,4

TOTAL GERAL 4 21 25 2263

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Fonte: Ministério da Saúde - Brasil

0

5

10

15

20

25

QUANTIDADE

HOSPITAL PÚBLICO HOSPITAL PRIVADO

TIPO DE HOSPITAL

HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS - REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARÇATUBA

VALPARAÍSO

SUD MENUCCI

PEREIRA BARRETO

PENÁPOLIS

MURITINGA DO SUL

MIRANDÓPOLIS

LUIZIÂNIA

ILHA SOLTEIRA

GUARARAPES

GUARAÇAÍ

GENERAL SALGADO

CLEMENTINA

CASTILHO

BURITAMA

BIRIGUÍ

BILAC

AURIFLAMA

ARAÇATUBA

ANDRADINA

ALTO ALEGRE

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Fonte: Ministério da Saúde - Brasil

0

100

200

300

400

500

600

700N

º D

E L

EIT

OS

MUNICÍPIOS

Nº LEITOS REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

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Fonte: Ministério da Saúde - Brasil

0

2

4

6

8

10

12

Nº LEITOS / 1000 HAB.

Nº LEITOS / 1000 hab. REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

ALTO ALEGREANDRADINAARAÇATUBAAURIFLAMABILACBIRIGUÍBURITAMACASTILHOCLEMENTINAGENERAL SALGADOGUARAÇAÍGUARARAPESILHA SOLTEIRALUIZIÂNIAMIRANDÓPOLISMURITINGA DO SULPENÁPOLISPEREIRA BARRETO SUD MENUCCIVALPARAÍSO

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TIPOLOGIA DE INSTALAÇÕES HOSPITALARES

Hospital de Grande Porte (GP)

Possuem em média 450 leitos; Prestam assistência em quatro especialidades básicas de

clínica:médica, cirúrgica; gineco-obstétrica e pediátrica; Possuem leitos de CTI; Possuem Gerador de Emergência; Equipamentos médicos de relativa complexidade; Intensidade mensal em consumo de energia da ordem de 3301

kWh/leito;

  Fonte: Indicadores de Consumo de Energia no Setor Hospitalar Brasileiro – X CBE

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TIPOLOGIA DE INSTALAÇÕES HOSPITALARES

Hospitais de Médio Porte com Elevado Nível de Conforto (MP c)

Capacidade entre 150 e 450 leitos; Atendimento não exclusivo à rede SUS; Possuem leitos disponíveis em CTI; Possuem Gerador de Emergência; Intensidade mensal em consumo de energia da ordem de 2682

kWh/leito;

 

Fonte: Indicadores de Consumo de Energia no Setor Hospitalar Brasileiro – X CBE

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TIPOLOGIA DE INSTALAÇÕES HOSPITALARES

Hospitais de Médio Porte com Médio ou Reduzido Nível de Conforto (MP nc)

Capacidade entre 150 e 450 leitos; Atendimento não exclusivo à rede SUS; Geralmente não possuem leitos disponíveis em CTI; Não possuem Gerador de Emergência; Intensidade mensal em consumo de energia da ordem de 952

kWh/leito;

 

Fonte: Indicadores de Consumo de Energia no Setor Hospitalar Brasileiro – X CBE

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TIPOLOGIA DE INSTALAÇÕES HOSPITALARES

Hospitais de Pequeno Porte (PP)

Capacidade entre 50 e 150 leitos; Atendimento não exclusivo à rede SUS; Difícil caracterização da tipologia em função da diversidade de

instalações; Geralmente possuem condicionamento central de ar; Intensidade mensal em consumo de energia da ordem de 977

kWh/leito;

  Fonte: Indicadores de Consumo de Energia no Setor Hospitalar Brasileiro – X CBE

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TIPOLOGIA DE INSTALAÇÕES HOSPITALARES

Hospitais de Capacidade Inferior a 50 leitos (<50)

Capacidade inferior a 50 leitos; Atendimento não exclusivo à rede SUS; Hospitais de porte reduzido possuem condicionamento central

de ar; Intensidade mensal em consumo de energia da ordem de 619

kWh/leito;

 

Fonte: Indicadores de Consumo de Energia no Setor Hospitalar Brasileiro – X CBE

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TIPOLOGIA DE INSTALAÇÕES HOSPITALARES

Hospitais de Atendimento Exclusivo ao SUS;

Tendem a ter maior número de leitos por área construída (enfermarias);

Reduzido número de leitos disponíveis em CTI; Majoritariamente são de propriedade pública; São os que possuem maiores restrições de ordem

orçamentária para a promoção de investimentos; Intensidade mensal em consumo de energia da ordem de

248 kWh/leito;

 

Fonte: Indicadores de Consumo de Energia no Setor Hospitalar Brasileiro – X CBE

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INDICADORES DE CONSUMO DE ENERGIA - INSTALAÇÕES HOSPITALARES

 

Fonte: Indicadores de Consumo de Energia no Setor Hospitalar Brasileiro – X CBE

INDICADORES GP MP c MP nc PP <50 Só

SUS

INTENSIDADE MENSAL TOTAL (kWh/ leito) 3301 2682 952 977 619 248

USO FINAL DA ELETRICIDADE (% )

ILUMINAÇÃO 26,04 23,45 21,85 21,80 30,40

30,00

CENTRAL DE AR CONDICIONADO 41,02 27,23 23,89 24,84 51,20

15,40

AQUECIMENTO DE ÁGUA 4,76 8,57 12,36 13,03 15,30

25,80

TOTAL 71,82 59,25 58,10 59,67 96,9 71,2

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INDICADORES DE CONSUMO DE ENERGIA - INSTALAÇÕES HOSPITALARES

 

Fonte: Indicadores de Consumo de Energia no Setor Hospitalar Brasileiro – X CBE

0 1000 2000 3000 4000

TIPO DE HOSPITAL

kW

h/L

eit

o

INTENSIDADE MENSAL TOTAL (kWh/Leito)

SUS

INFERIOR A 50 LEITOS

PEQUENO PORTE

MÉDIO PORTE (CONFORTOREDUZIDO)

MÉDIO PORTE (CONFORTO)

GRANDE PORTE

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CURVAS DE CARGA - TÍPICAS

Determinação

Realização de Diagnósticos Energéticos (PROCEL/ESCO’s); Campanhas de Medição Específicas; Realização de pesquisas de hábitos de consumo; Informações obtidas através da engenharia de manutenção dos

hospitais (grande porte); Estudo específico para a realização de ampliações das

instalações;

 

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CURVA DE CARGA – Serviços de Assistência Médica (CPFL)

Fonte: Livro Curvas de Carga de Consumidores e Aplicações na Engenharia da Distribuição

José A. Jardini e Ronaldo P. Casolari

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CURVA DE CARGA – Serviços de Assistência Médica CESP (Atual ELEKTRO)

Fonte: Livro Curvas de Carga de Consumidores e Aplicações na Engenharia da Distribuição

José A. Jardini e Ronaldo P. Casolari

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CURVA DE CARGA – Hospitais e Casa de Saúde CESP (Atual ELEKTRO)

Fonte: Livro Curvas de Carga de Consumidores e Aplicações na Engenharia da Distribuição

José A. Jardini e Ronaldo P. Casolari

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PRINCIPAIS USOS FINAIS – INSTALAÇÕES HOSPITALARES

Ar condicionado 49%; Iluminação 23%; Aquecimento de água 13%; Outros 15%;

Fonte: Gerenciamento de Eneegia Elétrica no Ambiente Hospitalar

José E. Zagato e Sérgio S. Mühlen

USOS FINAIS EM INSTALAÇÕES HOSPITALARES

AR CONDICIONADO

ILUMINAÇÃO

AQUECIMENTO DE ÁGUA

OUTROS

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AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ENERGIA EM INSTALAÇÕES HOSPITALARES NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Premissas

Referencial kWh/leito; Quantidade de hospitais públicos e privados localizados na

Região Administrativa de Araçatuba; Considerar uma média de consumo de energia por leito

hospitalar, levando em conta a maior quantidade de hospitais públicos;

Média regional = 90,52 leitos/hospital; Parâmetro mensal adotado = 977 kWh/leito (Pequeno Porte); Crescimento de 1% ao ano (população);

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AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ENERGIA EM INSTALAÇÕES HOSPITALARES NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Premissas

População (crescimento de 34,78%) População atual = 685 mil habitantes; População horizontes de 30 anos = 932 mil habitantes;

Número de Leitos Hospitalares (crescimento proporcional e garantia mínimas dos padrões de atendimento atuais)

Número atual de leitos = 2263; Número necessário de leitos para atendimento ao

crescimento da população = 3050;

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AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ENERGIA EM INSTALAÇÕES HOSPITALARES NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Premissas

Consumo de energia

2263 leitos x 977 kWh/leito (mensal) = 26531,41 MWh/ano; 3050 leitos x 977 kWh/leito (mensal) = 35758,20 MWh/ano;

Representa acréscimo da ordem de 35%;

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AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ENERGIA EM INSTALAÇÕES HOSPITALARES NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Representatividade por Uso Final de Energia (atual)

Ar Condicionado 13000,39 MWh/ano; Iluminação 6102,22 MWh/ano;

Aquecimento de Água 3449,08 MWh/ano; Outros 3979,71MWh/ano;

Representatividade por Uso Final de Energia (previsto)

Ar Condicionado 17521,52 MWh/ano; Iluminação 8224,39 MWh/ano;

Aquecimento de Água 4648,57 MWh/ano; Outros 5363,73 MWh/ano;

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AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ENERGIA EM INSTALAÇÕES HOSPITALARES NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Como atender à crescente demanda por energia?

Ações de GLD com vistas ao Desenvolvimento Sustentável, pois representa ações que visam poupar recursos energéticos cada vez mais escassos;

Analisar conjuntamente GLD / GLO, ambos balizados pela visão dos custos completos (ACC-Avaliação dos Custos Completos);

Realizar o Planejamento Energético, com vistas a minimização dos riscos de suprimento de energia;

Disponibilizar energia a menores custos para a sociedade (benefícios tarifários);

Considerar os custos ambientais,visando a conservação dos recursos energéticos e minimização dos danos ao meio ambiente;

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AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ENERGIA EM INSTALAÇÕES HOSPITALARES NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Como atender à crescente demanda por energia?

Pelo Lado da Demanda

Atuar nos usos finais; Realizar gestão da carga; Emprego de novas tecnologias disponíveis (ex: iluminação eficiente); Substituição de usos de combustíveis (ex:utilização gás natural); Principais Agentes: Concessionárias, Governo, ESCO’s; Área de

Engenharia de Manutenção dos Hospitais; Fornecedores de Sistemas de Gerenciamento de Energia;

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AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ENERGIA EM INSTALAÇÕES HOSPITALARES NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Como atender à crescente demanda por energia?

Pelo Lado da Oferta

Grande Potencial Hídrico, tornado-se possível realizar o aproveitamento de novos recursos (ex: PCH’s que podem ser fomentadas através de programas como o PROINFA) ou realizar a substituição das máquinas existentes;

Incrementar a distribuição/utilização do Gás Natural (substituir combustíveis fósseis);

Incremento da geração da energia através de Termelétricas, pois existe a disponibilidade de Gás Natural na região (gasoduto Bolívia-Brasil);

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AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ENERGIA EM INSTALAÇÕES HOSPITALARES NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Como atender à crescente demanda por energia?

Pelo Lado da Oferta

Utilização do Álcool e bagaço de cana-de-açúcar, pois são recursos abundantes na região; são renováveis e não contribuem para o efeito estufa;

Fomentar o uso da Energia Solar, pois existem fabricantes de coletores solares na região e pode ser uma solução interessante para o aquecimento de água (uso final representa 13%);

Utilização de Células Combustíveis em Centrais de Produção de Eletricidade Estacionárias;

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CONCLUSÕES

Para um bom Planejamento são necessários uma visão ampla e de longo prazo;

A utilização do PIR traz grandes benefícios, pois aponta de forma consistente os possíveis caminhos sustentáveis;

Realizar a análise em conjunto visando integrar GLD/GLO, balizando a análise pela visão dos custos completos (ACC-Avaliação dos Custos Completos);

Falta de uma política pública consistente, no que diz respeito à saúde pública;

Integrar todos os (EN-IN) no processo, tais como: Ministério da Saúde, Secretarias da Saúde (Municipal e Estadual), Prefeituras, Sindicatos, Entidades de Classe, ONG’s, dentre outros;

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO