PLANEJAMENTO DENASUS 2009

REGIÕES CENTRO-OESTE E NORTE

ACESSO ÀS AÇÕES E SERVIÇOS

UF AÇÕES

AC Regulação

AM

Acesso; Media e Alta complexidade; Neurologia; Endocrinologia; Apoio Diagnóstico; Capitação de órgãos para transplante

AP

Regulação; Inspeção na assistência da media e alta complexidade; Inspeção nos municípios: PSF, PAB etc.

UF AÇÕES

DF

Verificar a gestão Cartão Usuário SUS; Centrais de regulação, inclusive SAMU; Avaliação do acesso a partir dos indicadores; Referência e contra-referência; TFD; Medicamentos; Programas

GO

Oncologia; Transplante renal; Capacitação de Agentes Comunitários de Saúde

UF AÇÕES

MS

Atenção básica; Conselhos; Fundo municipal de saúde; Hospital de pequeno porte

MT Regulação; Oferta de serviços

PA

TRS; Oncologia; Urgência e emergência; Neurologia; Exames especializados e TFD

UF AÇÕES

RO

Referência e Contra-referência; Avaliação do TFD a nível estadual (está centralizado) PSF

RR Regulação

TO PSF; Regulação

VOLUME DE RECURSOS REPASSADOS

UF AÇÕES

AC Programas estratégicos com foco na saúde indígena

AM

Gerenciamento do recurso Rotina de repasse Gerenciamento – falta de documento

AP PAB fixo + estratégias na capital e municípios

DF

EC 29 a partir da gestão 2007/2008 Emenda parlamentar Neurologia queimados Cirúrgico, alta complexidade (ver o que falta)

UF AÇÕES

GO Municípios com menor acesso de informação Atenção Básica (Bloco)

MS Gestão Plena – município que assinou o pacto

MT

O que não auditar? Que mecanismos para não auditar demandas pequenas – custo/benefício

PA

Atenção básica com ênfase no PSF e Assistência farmacêutica dos 5 maiores municípios

UF AÇÕES

RO

Contratualização do serviço de saúde sem critério Analítica sem dados necessários para atender a auditoria Auditoria de gestão

RR

EC 29 Demanda reprimida, Saúde Indígena Atenção Básica Auditoria de gestão

TO Atenção básica (bloco)

INDICADORES DE SAÚDE

UF AÇÕES

AC Avaliar os indicadores da atenção básica com maior deficiência

AM Indicadores de saúde ( aud - + 40.000)

AP Audiências públicas CRM Representantes

DF Indicadores do PAB Prioridades para se cumprir

GO Menores indicadores Mortalidade infantil

UF AÇÕES

MS

Municípios de fronteiras Municípios de pequeno porte Municípios inspecionados em 2007 com irregularidades Alta taxa de Cesárea

MT Municípios com maior índice de mortalidade infantil

PA

Auditar os 5 municípios com piores indicadores de atenção básica Escolher 10 indicadores de saúde para avaliar em todas as auditorias realizadas

UF AÇÕES

RO Auditoria de gestão com foco em alguns indicadores e PSF

RR Gestão com indicadores da atenção básica

TO Menores indicadores da Atenção Básica

ESTRATÉGIAS DE APROXIMAÇÃO COM O

CONTROLE SOCIAL

UF AÇÕES

AC

Dar continuidade ao encaminhamento de cópia dos relatórios de auditorias e de outras ações diretamente para o endereço dos conselhos. Continuar com a participação de um dos nossos técnicos do SEAUD no CES Dar continuidade as orientações aos conselheiros quanto a sua organização Continuar participando das conferências Participação no plano de ação em conjunto com a SES para implementação da PT 3060 e 2588 quanto a capacitação de conselheiros

UF AÇÕES

AM Acolheu as demais

AP Incentivar os conselhos e acompanhar as recomendações das auditorias

DF

Aproximação do controle social, Aproximar mais o DENASUS com o conselho e com os outros movimentos Um representante do conselho participar da auditoria

GO

Participação dos servidores do SEAUD nas reuniões do conselho municipal e estadual de saúde Troca de experiência entre as regionais

UF AÇÕES

MS

Além do encaminhamento do relatório , contatar e ver se ha dificuldade em acompanhar o atendimento das recomendações

MT

Formalização do documento pelo DENASUS digirido para os conselhos estaduais e municipais para apresentação de um servidor nas reuniões dos conselhos.

PA

Reunião no inicio e final da auditoria com o CMS, solicitando o retorno das recomendações Que os SEAUDs e DIAUDs encaminhem as legislações para os conselhos

UF AÇÕES

RO

Melhor acesso aos dados dos conselhos de saúde estadual e municipal para utilizar nas auditorias analíticas Reuniões com os conselhos de saúde durante as auditorias,

RR Reuniões com conselhos e ouvidorias

TO

Reuniões com os conselhos de saúde durante as auditorias, Reuniões em parceria com conselho estadual para Cooperação Técnica com os conselhos municipais por região

FORTALECER O SNA

UF AÇÕES

AC

Apoiar a implantação da Ouvidoria do SUS no estado Capacitação de gestores municipais de saúde para implantação e/ou implementação do SNA municipal Capacitar os técnicos do SNA estadual e municipal para operacionalização do Sistema de Informação da Auditoria – SISAUD SUS Capacitar técnicos da SES para execução de ações de monitoramento e avaliação Curso básico de controle, avaliação, regulação e auditoria Manter a integração e o planejamento do SNA federal em conjunto com o SNA estadual

UF AÇÕES

AM Interação do SNA e estrutura física Adesão ao SISAUD SUS

AP Não tem estrutura física, material e humana Estruturação da carreira

DF

Consolidação do SNA federal Adesão dos componentes ao SISAUD SUS Agendar com estados auditorias integradas

GO Integração de componentes estadual e municipal nas auditorias

MS

Oficina de auditoria Realização de auditoria integrada com o SNA estadual e municipal.

UF AÇÕES

MT

Estrutura de espaço físico e material Integração mais ampla e captação em larga escala

PA

Ações compartilhadas com os componentes estadual e municipais Capacitação técnica com o SNA Componentes estaduais convidados para ações de planejamento

RO Capacitação nas três esferas Estruturação da carreira

UF AÇÕES

RR Capacitação para as três esferas e executar ações de auditoria integradas.

TO

Continuidade das auditorias integradas Educação permanente incluindo os componentes estadual e municipal na programação do DENASUS.

OUTRAS SUGESTÕES

TODOS OS ESTADOS

Um tempo maior para realização do planejamento, em conjunto com chefes e supervisores ( pacote fechado)