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Objetivos. Identificar os principais marcos histricos relativos evoluo da Rede Nacional de Cuidados deSade. Identificar as principais polticas e orientaes no domnio da sade; Identificar os direitos e deveres do utente que recorre aos servios de sade previstos na Lei deBases da Sade; Identificar as dificuldades de acesso sade de comunidades migrantes em Portugal; Reconhecer os aspectos de desigualdade de gnero no acesso aos cuidados de sade; Distinguir os diferentes Subsistemas no Sistemas Nacional de Sade Sistematizar a orgnica do Sistema Nacional de Sade e servios associados; Caracterizar as estruturas da Rede Nacional de Cuidados de Sade; Identificar o domnio de actuao de outros organismos que intervm na rea da sade; Reconhecer a importncia de adequar a sua aco profissional a diferentes pblicos e culturas; Reconhecer a importncia de adequar a sua aco profissional a diferentes contextos institucionaisno mbito dos cuidados de sade; Revelar valorizao da cultura institucional no agir profissional.Contedos1. Perspectiva histrica da Rede Nacional de Cuidados de Sade2. A Poltica de sade2.1. Principais orientaes europeias em matria de sade: estratgias e orientaes daOrganizao Mundial de Sade2.2. A Poltica Nacional de Sade: estratgias e orientaes2.2.1. Indicadores de sade2.3. A Lei de Bases da Sade: os direitos e deveres do utente que recorre aos servios de sade2.3.1. Os Direitos do utente que recorre aos servios de sade2.3.1.1. Ser tratado/a com respeito pela dignidade e integridade humana2.3.1.2. Ser respeitado/a nas suas convices culturais filosficas e religiosas2.3.1.3. Ter acesso a cuidados apropriados ao seu estado de sade e situaopsicossocial (promoo da sade/Preveno da doena, tratamento,reabilitao, cuidados continuados, cuidados em fim de vida)2.3.1.4. Ter privacidade na prestao de todo e qualquer cuidado ou servio2.3.1.5. Ver garantida a confidencialidade de dados associados ao seu processoclnico e elementos identificativos que lhe dizem respeito2.3.1.6. Ter direito informao que abone a favor de uma melhor prestao deservios2.3.1.7. Poder apresentar sugestes e reclamaes2.3.2. Os deveres do doente que recorre aos servios de sade2.3.3. Regime legal da responsabilidade civil e penal por danos em sade2.4. Humanizao na prestao de cuidados de sade2.4.1. O cidado como figura central do Sistema de Sade2.4.2. A vulnerabilidade da pessoa humana2.4.3. A doena versus cuidados bsicos de sade2.4.4. O contacto com a dor2.4.5. A relao com o doente terminal2.5. A interculturalidade na sade2.5.1. Mitos e factos sobre (I) migrao2.5.2. Sade, Imigrao e diversidade cultural2.6. O gnero no acesso a cuidados de sade3. Sistema, subsistemas e seguros de sade3.1. O Sistema Nacional de Sade3.2. O Servio Nacional de Sade (SNS)3.3. Os Sistemas de seguros de sade4. Servios e estabelecimentos do Sistema Nacional de Sade em Portugal4.1, Estruturas do Ministrio da Sade4.1.1. Servios centrais4.1.2. Servios regionais4.1.3. Institutos Pblicos4.1.4. Grupos de Misso4.1.5. Outros4.2. A Rede Nacional dos Cuidados de Sade4.2.1. Cuidados Diferenciados4.2.1.1. Conceito e filosofia de actuao4.2.1.2. Modelo de cuidados e intersectorialidade4.2.1.3. Composio da Rede hospitalar4.2.2. Cuidados primrios4.2.2.1. Conceito e filosofia da Rede de Cuidados primrios4.2.2.2. Criao e implementao4.2.2.3. Modelo de cuidados e intersectorialidade4.2.2.4. Composio da Rede4.2.3. Cuidados continuados/integrados4.2.3.1. Conceito e filosofia da Rede de Cuidados continuados integrados4.2.3.2. Criao e implementao4.2.3.3. Modelo de cuidados e intersectorialidade4.2.3.4. Composio da Rede: equipas coordenadoras, unidades e equipasprestadoras e hospitalares4.2.4. Cuidados paliativos4.2.4.1. Conceito e filosofia da Rede4.2.4.2. Modelo de cuidados e intersectorialidade4.3. A articulao entre as diferentes estruturas do Sistema Nacional de Sade em Portugal:circuitos e modelo operativo5. Outros prestadores que intervm no domnio da Sade5.1. Segurana Social5.2. Sector Privado5.3. Poder Local5.4. Articulao intersectorial entre as estruturas/ organismos do Sistema Nacional de Sadee outros prestadores que tambm intervm no domnio da sade5.5. As novas reas de abordagem aos cuidados de sade5.5.1. Linhas de atendimento telefnico5.5.2. Stios na Internet de aconselhamento e apoio6. Ambiente e Cultura Organizacional: noes gerais nas instituies de sadeMdulo 2ObjetivosIdentificar as principais actividades do perfil profissional do Auxiliar de Sade; Identificar os direitos e deveres do Auxiliar de Sade; Identificar o papel do Auxiliar de Sade nos diferentes contextos de actuao; Identificar quais as implicaes ticas que um Auxiliar de Sade deve ter em conta no seudesempenho profissional; Identificar a legislao que enquadra o seu vnculo contratual; Identificar as principais linhas de orientao de um sistema de avaliao de desempenho; Distinguir as tarefas que tm de ser executadas sob superviso directa do profissional de sade dasque podem ser executadas sozinho; Agir em funo das orientaes do profissional de sade e sob a sua superviso; Revelar respeito pelos princpios de tica no desempenho das suas funes de Auxiliar de Sade; Valorizar a sua actividade no mbito do trabalho de equipa multidisciplinar; Revelar uma atitude pr-activa na melhoria contnua da qualidade, no mbito da sua acoprofissional;Cumprir as normas de segurana, higiene e sade no trabalho assim como preservar a suaapresentao pessoal; Agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos no mbito das suas actividades; Adequar a sua aco profissional a diferentes pblicos e culturas; Adequar a sua aco profissional a diferentes contextos institucionais no mbito dos cuidados desade.Conteudos1. O Auxiliar de Sade1.1. Perfil profissional1.2. Direitos e deveres do Auxiliar de Sade perante o utente que recorre aos servios desade1.2.1. O papel do Auxiliar de Sade perante os direitos e deveres da pessoa que recorreaos servios de sade1.2.2. O dever de respeitar e promover a liberdade e privacidade do utente: criana,adolescente, jovem, idoso, marginal ou carenciado1.2.3. Os deveres para com a famlia do utente1.3. O papel do Auxiliar de Sade na equipa de sade1.3.1. Estrutura hierrquica1.3.2. Contextos de actuao do Auxiliar de Sade1.3.3. O Auxiliar de Sade nas equipas multidisciplinares de sade1.3.4. As competncias sociais e relacionais do Auxiliar de Sade1.4. Apresentao pessoal e fardamento2. Conceitos de moral tica e biotica2.1. A moral, a tica e biotica: conceitos e fundamentos2.2. A teoria e a prtica (princpios associados)2.3. Declarao Universal sobre direitos humanos e Biotica (UNESCO/2005)2.4. A Comisso de tica para a Sade (CES)2.5. Boas prticas3. As implicaes ticas no desempenho das funes do Auxiliar de Sade3.1. Acesso informao e confidencialidade3.2. Direitos humanos e humanizao na sade3.3. Proteco da intimidade e privacidade dos utentes3.4. O segredo profissional3.5. Fronteiras e limites na actuao3.6. Princpios e normas de conduta: distinguir actos lcitos e no lcitos no mbito daactividade profissional3.7. O utente, a famlia e os profissionais de sade4. Direito de trabalho4.1. Contrato de trabalho4.2. Regime das faltas, frias e licenas5. O sistema de avaliao de desempenho5.1. Linhas orientadoras de um sistema de avaliao de desempenho5.2. Modelo de avaliao de desempenho6. Conveno Colectiva de Trabalho (CCT) para a rea da SadeModulo 3ObjetivosIdentificar os materiais comuns e mais frequentemente utilizados nas diferentes unidades/serviosda rede Nacional de Cuidados de sade, tendo em conta a sua tipologia, funo, catalogao,manuseamento, armazenagem conservao, nveis de consumo, e formas de destruio apsutilizao; Identificar os equipamentos comuns e mais frequentemente utilizados nas diferentesunidades/servios da rede Nacional de Cuidados de sade, tendo em conta a sua tipologia, funo,disposio e correcta manipulao nas actividades de manuteno; Distinguir as tarefas que tm de ser executadas sob superviso directa do profissional de sade dasque podem ser executadas sozinho; Executar as tarefas que se integram no mbito de interveno do Auxiliar de Sade sempre comorientao e superviso de um profissional de sade; Substituir os materiais comuns s diferentes unidades e servios da Rede Nacional de Cuidados deSade, tendo em conta o tipo de utilizao, manipulao e modo de Conservao; Efectuar o registo e controlo de existncias dos materiais comuns s diferentes unidades e serviosda Rede Nacional de Cuidados de Sade;Efectuar as actividades de manuteno preventiva aos equipamentos comuns s diferentesunidades e servios da Rede Nacional de Cuidados de Sade; Revelar interesse na actualizao contnua e adaptao a novos produtos, materiais, equipamentose tecnologias no mbito das suas actividades; Agir em funo das orientaes do Profissional de sade; Valorizar a sua actividade no mbito do trabalho de equipa multidisciplinar Revelar uma atitude pr-activa na melhoria contnua da qualidade, no mbito da sua acoprofissional; Cumprir as normas de segurana, higiene e sade no trabalho assim como preservar a suaapresentao pessoal; Agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos no mbito das suas actividades; Valorizar a preveno e anticipao de riscos; Sinalizar situaes ou contextos que exijam interveno, desenvolvendo a capacidade de alertaConteudos1. Os materiais: tipologia, logstica e reposio1.1. Conceito de material1.2. Tipologia de material comum aos diversos servios da prestao de cuidados1.2.1. Os materiais de uso nico1.2.2. Os materiais reutilizveis1.3. A reposio de material1.3.1. Materiais consumveis e reutilizveis1.3.2. Registo e controlo de gastos1.4. Formas de tratamento, eliminao e acondicionamento dos materiais utilizados2. Os equipamentos: tipologia e actividades de manuteno2.1. Tipologia de equipamentos2.2. A manuteno preventiva de equipamentos2.3. O manual do fabricante2.4. A disposio dos equipamentos2.5. O manuseamento correcto dos equipamentos nas actividades de manuteno preventiva2.6. O registo do controlo de avarias e de actividades de manuteno2.7. Os riscos e procedimentos de segurana associados2.8. Os procedimentos de emergncia e protocolos associados3. Tarefas que em relao a esta temtica se encontram no mbito de interveno do/a Auxiliar deSade3.1. Tarefas que, sob orientao de um profissional de sade, tm que se executar sobsuperviso directa3.2. Tarefas que, sob orientao e superviso de um profissional de sade, podem serexecutadas sozinho/aMdulo 4ObjetivosDefinir o conceito de qualidade; Identificar os objectivos e princpios bsicos da qualidade: eficincia, eficcia na resposta snecessidades do utente e satisfao das pessoas na organizao; Identificar os princpios que orientam a implementao de uma cultura da qualidade na sade; Reflectir sobre algumas prticas de qualidade j implementadas ou em processo de implementaono sector da sade; Reconhecer a existncia de diferentes sistemas de acreditao/ certificao na sade: objectivos,mbito de aplicao e impacte na interveno do Auxiliar de Sade; Reconhecer as responsabilidades que pode assumir na implementao e continuidade da qualidadena sua unidade/ servio/ organizao enquanto profissional de sade; Executar as tarefas que se integram no mbito de interveno do Auxiliar de Sade sempre comorientao e superviso de um profissional de sade; Identificar as tarefas que tm de ser executadas sob superviso directa do profissional de sade eaquelas que podem ser executadas sozinho; Definir um plano de aco de correctiva/melhoria relativamente a uma tarefa/ processo no qualintervenha enquanto profissional de sade. Revelar interesse na actualizao contnua e adaptao a novos produtos, materiais, equipamentose tecnologias no mbito das suas actividades;Reconhecer o impacte das suas aces na interaco e bem-estar de terceiros; Valorizar a sua actividade no mbito do trabalho de equipa multidisciplinar Revelar uma atitude pr-activa na melhoria contnua da qualidade, no mbito da sua acoprofissional; Agir de acordo com normas e/ou procedimentos definidos no mbito das suas actividades; Revelar valorizao da concentrao na execuo das suas tarefas.Conteudos1. Introduo qualidade1.1. Enquadramento conceptual1.2. Objectivos e princpios bsicos da qualidade1.2.1. Eficincia1.2.2. Eficcia na resposta s necessidades do utente1.2.3. Satisfao das pessoas na organizao1.3. Os custos da no qualidade2. A implementao da Qualidade - Sistemas de Qualidade2.1. Manual da Qualidade e documentao de apoio3. A Qualidade na sade3.1. Transio para uma cultura da qualidade na sade3.1.1. Motivao para a qualidade3.1.2. A melhoria contnua3.1.3. Formao e informao3.2. Prticas da qualidade na sade:3.2.1. Organizao e gesto dos servios de sade3.2.2. Direitos dos cidados3.2.3. Promoo da sade3.2.4. Prestao de cuidados de sade3.2.5. Educao contnua e desenvolvimento da qualidade3.2.6. Instalaes e equipamentos3.3. Participao activa dos colaboradores. Clarificar o papel dos colaboradores sobre:3.3.1. Procedimentos3.3.2. Reclamaes/sugestes3.3.3. Satisfao do utente4. O papel do profissional de sade na avaliao da qualidade e melhoria contnua4.1. Monitorizao/ medio dos processos4.2. Monitorizao/ medio da qualidade do produto/ servio4.3. Melhoria contnua4.4. Aces correctivas e preventivas4.5. Controlo/ auditoria interna5. Tarefas que em relao a esta temtica se encontram no mbito de interveno do/a Auxiliar deSade5.1. Tarefas que, sob orientao de um profissional de sade, tem de executar sob suasuperviso directa5.2. Tarefas que, sob orientao e superviso de um profissional de sade, pode executarsozinho/a