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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2012 Aprovado em Reunião de Assembleia a 11/ 11 / 2011

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

2012

Aprovado em Reunião de Assembleia a 11/ 11 / 2011

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Índice

1. Apresentação Institucional........................................................................................................ 4

1.1 Enquadramento................................................................................................................... 4

1.2 Estratégia............................................................................................................................. 5

2. Serviços/Respostas Sociais...................................................................................................... 10

2.1 Caracterização................................................................................................................... 10

Centro de Desenvolvimento da Intervenção Precoce (CDIP).............................................. 10

Centro de Reabilitação e Integração Social (CRIS) .............................................................. 11

Creche e Jardim-de-infância inclusivos ............................................................................... 13

Quinta Pedagógica do Pomarinho....................................................................................... 13

3. Metas e Dinâmicas Operacionais ............................................................................................ 15

4. Dinâmicas de Liderança e Gestão ........................................................................................... 35

4.1 Inovação e Sustentabilidade ............................................................................................. 35

4.2 Parceiros............................................................................................................................ 35

Outros Parceiros.......................................................................................................................... 36

4.3 Recursos ............................................................................................................................ 37

5. Investimentos.......................................................................................................................... 43

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Siglas:

Sigla Designação

OE Objectivo Estratégico

PGM Processo de Gestão e Melhoria

PRH Processo de Recursos Humanos

PM Processo de Manutenção

PA Processo de Aprovisionamento

PCJI Processo Creche e Jardim de Infância

PIP Processo da Intervenção Precoce

PCRIS Processo do Centro de Reabilitação e Integração Social

PQP Processo da Quinta Pedagógica

DIR Direcção

GQ Gestor da Qualidade

GP Gestor de Processo

ET Equipa Técnica

Educ. Educadoras

RF Responsável pela Formação

RC Responsável de Caso

RG Responsável da Gestão

CRS Coordenador da Resposta Social

SA Serviços Administrativos

GPRH Gestor do Processo de Recursos Humanos

Gráficos

Gráfico I – Número de colaboradores por sexos e por nível etário………………………………………....40

Quadros

Quadro I – Parcerias……………………………………………………………………………………………………………….36

Quadro II - Colaboradores por categoria profissional e afectação à resposta social……….………37

Quadro III – Edifícios.…………………………………………………...............................................................40

Quadro IV – Viaturas…………………………………................................................................................40

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1. Apresentação Institucional

1.1 Enquadramento

A APCE teve a sua génese, em Janeiro de 1991, no núcleo de paralisia cerebral

integrado na Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral (APPCs) seguindo-se pelos

mesmos Estatutos. Autonomizou-se em 2008, quando os Núcleos de Paralisia Cerebral

decidiram congregar-se numa Federação. Nasceram então as várias Associações de

Paralisia Cerebral, em substituição dos Núcleos. Em Évora, surge a Associação de

Paralisia Cerebral de Évora (APCE).

Em Julho de 1991 foi feita uma proposta de acordo de colaboração ao Centro Regional

de Segurança social (CRSS), prevendo-se quatro programas de intervenção:

1 - Consulta, diagnóstico e acolhimento;

2 - Estimulação e Reabilitação;

3 - Educação;

4 - Apoio familiar.

Por opção do CRSS apenas foi possível celebrar acordo relativo ao ponto 4. Este acordo

entrou em vigor em Novembro de 1992.

Para a instalação do Núcleo foi concedido pela Secretaria de Estado da Segurança

Social um subsídio no valor de 1.500 contos a que se juntaram alguns apoios dos

associados.

Assim, a Associação de Paralisia Cerebral de Évora, à semelhança das suas congéneres

portuguesas, surgiu da necessidade identificada de respostas terapêuticas adequadas

e do esforço associativo dos pais, contando com o apoio económico e técnico da

comunidade, para dar uma resposta adequada, do ponto de vista terapêutico, às

crianças e jovens com Paralisia Cerebral e patologias neurológicas afins.

Hoje continua com o mesmo empenho a procurar uma contribuição técnica e ética

válidas e crescentes, já não só para a reabilitação terapêutica dos seus utentes, dentro

dum modelo estritamente biomédico, mas para a sua integração e cidadania plenas,

numa perspectiva mais biopsicossocial, tal como é defendida a nível internacional, pela

Organização Mundial de Saúde (OMS).

A APCE, entre outros factores pode destacar claramente a qualidade da intervenção,

pelo que mereceu a certificação eQuass - European Quality in Social Services, nível I,

obtida em 2010, estando este ano a decorrer o processo de melhoria contínua que visa

obter o nível II desta certificação, correspondendo este ao nível de excelência.

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1.2 Estratégia

A APCE apesar de geograficamente estar inserida num meio urbano, abrange também

o território correspondente ao distrito de Évora, acabando muitas vezes por o

ultrapassar. Acolhe crianças e jovens também do meio rural, abrangendo uma região

considerada de menores recursos e dependente de apoios nacionais e comunitários.

As orientações estratégicas da APCE decorrem do contexto legislativo onde se insere,

das orientações das Instituições públicas com as quais tem Acordos de financiamento,

da visão da organização, dos objectivos estratégicos plurianuais definidos, bem como

dos seus objectivos operacionais, os quais acolhem os Programas e os respectivos

Projectos agora definidos para o Plano de Actividades de 2012.

Continua activamente a construir com as crianças e jovens que apoia um futuro de

integração, participação e cidadania plenas, de acordo com a visão, missão e valores

pelos quais se norteia.

Assim, transcreve-se a seguir a missão, a visão, os valores e políticas pelos quais a

APCE se orienta:

Missão:

“Executar, no âmbito da respectiva área geográfica as tarefas inerentes à Associação,

nomeadamente prestar serviços de qualidade nas áreas da reabilitação, formação e

de apoio à infância e juventude, promovendo autonomia, integração e qualidade de

vida das pessoas com Paralisia Cerebral e situações neurológicas afins numa lógica de

cuidados globais e integrados ao longo de toda a sua vida e em cooperação activa

com as famílias e os associados. A missão da APCE é a de

Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança e do jovem com base em

experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a cidadania e

fomento da inserção da criança e do jovem em grupos sociais diversos, no respeito

pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como

membro da sociedade e estimular o desenvolvimento global da criança e do jovem no

respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que

favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas.

Por fim, promover a reflexão científica sobre as práticas desenvolvidas e sua

divulgação.”

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Visão:

“Permitir aos nossos clientes e às pessoas com deficiência a expressão das suas

expectativas e necessidades em relação à sua inclusão na Comunidade, com base na

não discriminação, acessibilidades e igualdade de oportunidades, desenvolvendo

formas que conduzam à concretização dessas mesmas expectativas.

Incentivar o profissionalismo e o desenvolvimento de boas práticas com vista ao

cumprimento da nossa Missão. A visão da APCE é a de

Melhoria das relações de trabalho, com o contributo de todos e para o benefício de

todos.”

Valores:

Os valores que nos norteiam são os do Respeito, Privacidade, Responsabilidade,

Confiança, Inclusão, Seriedade, Compromisso, Ambição, Afectividade, Criatividade,

Perseverança, Humanismo e Voluntariado.

As políticas da APCE visam sobretudo a promoção da integração plena dos cidadãos

com deficiência, tendo como pressuposto que o cidadão com deficiência deve

beneficiar de medidas de acção positivas com o objectivo de garantir o exercício dos

seus direitos e deveres.

Pretendemos reforçar as actividades que tenham como objectivo a prevenção e a

integração dos nossos clientes, incentivando a sua inserção sócio - profissional e

estimulando a criação de mecanismos que promovam o reconhecimento das suas

competências através do seu mérito e da sua participação no meio envolvente e na

percepção e discussão de situações problemáticas.

Para concretizar esta política, foram definidos objectivos Estratégicos plurianuais,

enquadrados nos seguintes eixos:

1. Qualidade dos serviços

2. Comunicação e participação

3. Inovação

4. Estruturas e equipamentos

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Os Objectivos estratégicos são os seguintes:

Afirmar a melhoria da Qualidade dos serviços a prestar aos clientes

OE.01

Este objectivo procura concretizar a melhoria contínua dos serviços que a

APCE presta, quer pela via da melhoria global das condições de

funcionamento assente em processos de auditoria para a qualidade, quer

através de processos de auscultação de clientes, colaboradores e parceiros

institucionais.

Centrar a actuação na melhoria da qualidade de vida dos clientes

OE.02

Pretende-se proporcionar aos clientes uma ocupação sadia e adequada do

seu tempo e actividades que estimulem capacidades e desenvolvam uma

maior autonomia e integração social, com base nas necessidades e

expectativas individuais, respeitando o modelo de qualidade de vida.

Aperfeiçoar o modelo de intervenção ajustando-o às necessidades de

clientes e famílias

OE.03 Este objectivo visa adequar o modelo de intervenção face a novas

necessidades que surgem, devido à mudança da sociedade.

Garantir a actualização contínua das atribuições de cada resposta social

OE.04 Este objectivo visa assegurar o benchmarking/nacional - internacional e

garantir que os modelos de intervenção estejam em sintonia com os

melhores métodos e técnicas dessa área.

Desenvolver metodologias de comunicação externa e divulgação da

Instituição

OE.05

Este objectivo visa inovar os sistemas de informação e comunicação que

promovam os serviços junto dos stakeholders e desenvolver/elaborar um

plano de comunicação/marketing. Pretende-se projectar a APCE na

comunidade, com a afirmação da imagem da Instituição e divulgação dos

benefícios dos apoios prestados e sensibilizar entidades, empresas e

cidadãos para a problemática da deficiência

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Fomentar parcerias com empresas e outras entidades

OE.06

Pretende-se que as parcerias se constituam como uma estratégia

fundamental da acção organizacional, gerando um maior envolvimento com

os parceiros operacionais e aprofundar a relação com os parceiros

estratégicos e de investimento.

Afirmar a melhoria da organização interna

OE.07

Este objectivo visa incentivar a organização a encontrar a excelência

mediante a acreditação EQUASS II, melhorar o fluxo comunicacional

contínuo entre os vários níveis hierárquicos, quer horizontalmente, quer

verticalmente. Visa ainda dotar a instituição dos equipamentos necessários

à utilização das tecnologias de informação e comunicação, através de redes

e do uso de software adequado a metodologias de trabalho inovadoras.

Melhorar a comunicação com os clientes, seus familiares e Associados

OE.08

Com este objectivo pretende-se promover a participação das famílias dos

clientes, respondendo às dúvidas, interesses e lacunas de informação das

famílias, bem como o seu feedback sobre os serviços prestados para a

melhoria continua da qualidade na prestação desses serviços. Ao mesmo

tempo fomentar maior envolvimento das famílias na definição dos PDI's e

planificação das actividades assim como um maior envolvimento na vida da

Instituição. Pretende-se ainda envolver os Associados na vida da Instituição.

Diversificar as respostas sociais da Instituição

OE.09

Com este objectivo pretende-se responder a novas necessidades actuais e

potenciais da comunidade, através da criação de novos equipamentos. Por

exemplo, criação de uma Residência, reestruturação do jardim-de-infância,

criando nova sala de JI (só uma) e transformar as 2 actuais em berçário.

Garantir a Manutenção das estruturas físicas e da Frota automóvel

OE.10 Este objectivo tem como finalidade melhorar as condições de trabalho,

conforto, higiene e segurança.

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Assegurar as competências, formação contínua e motivação dos

colaboradores

OE.11 Pretende-se aumentar a capacitação técnica de cada colaborador e

aumentar o nível de envolvimento e motivação em relação aos serviços

desenvolvidos pela instituição.

Desenvolver actividades que assegurem a sustentabilidade da Instituição

OE.12

Face à conjuntura actual, a questão da Sustentabilidade adverte-nos para a

definição de prioridades e rigor nas acções a tomar, criando e

desenvolvendo medidas de salvaguarda da sustentabilidade e auto

financiamento.

Como se pode verificar, a definição destes objectivos, foi feita tendo em conta cinco

perspectivas: a dos clientes, do processo, da aprendizagem e crescimento e financeira.

Estes objectivos estratégicos fazem parte do Plano estratégico definido para o próximo

triénio. Tendo em conta estes objectivos estratégicos e a estratégia definida para os

próximos 3 anos, serão definidos os objectivos operacionais, as respectivas actividades

e metas anuais, neste caso para o ano 2012.

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2. Serviços/Respostas Sociais

2.1 Caracterização

A Associação de Paralisia Cerebral de Évora assume um conjunto de respostas sociais,

que abrangem o apoio a crianças e jovens, desde o nascimento até à integração

profissional, portadores de paralisia cerebral ou patologias neurológicas afins. As

respostas sociais são as seguintes:

1. O Centro de Desenvolvimento da Intervenção Precoce (CDIP) desenvolve um

conjunto de intervenções dirigidas às crianças dos 0-6 anos, à família e ao meio, com o

objectivo de dar resposta o mais cedo possível às necessidades transitórias ou

permanentes das crianças com deficiências, problemas de desenvolvimento ou em

situações de risco. As intervenções consideram a criança no seu todo e são planificadas

por uma equipa multi ou transdisciplinar.

Tem por base o Despacho nº 281 de 2009, que explica o funcionamento das ELI’s

(equipas locais de intervenção), sendo a equipa da APCE designada como ELI nº 2 do

Concelho de Évora.

A equipa técnica é composta por 2 Fisioterapeutas (uma das quais, a meio tempo, em

regime de prestação de serviços e apoiada pela ARS), 2 Terapeutas da Fala (uma das

quais em regime de prestação de serviços, a meio tempo e apoiada pela ARS), 1

Psicóloga, 1 Assistente Social e 3 Educadoras de Infâncias (destacadas pelo Ministério

da Educação). Temos ainda a colaboração da Musicoterapeuta do CRIS, que dá apoio

directo a 4 crianças do CDIP e que desempenha também funções de Responsável de

Caso. Este ano, irá decorrer um estágio de intervenção, de 5º ano, do Curso de

Psicologia, da Universidade de Évora.

Prevê-se que em 2012 apoiemos cerca de 65 crianças.

Os objectivos do CDIP englobam dois âmbitos distintos e dois níveis de intervenção

correspondentes:

a) Equipa Local de Intervenção, que trabalha com crianças dos 0 aos 6 anos com

paralisia cerebral, outras perturbações neuromotoras, ou em risco de atraso

grave no seu desenvolvimento, e suas famílias, de forma a dar respostas às

necessidades destas, num apoio prestado, o mais próximo possível, dos seus

contextos de vida. Tal pressupõe objectivos claros, com uma metodologia

própria, próxima do modelo transdisciplinar, que visa:

- Criar condições facilitadoras do desenvolvimento global da criança,

minimizando o efeito de problemáticas associadas à condição de deficiência ou

de risco de atraso grave do desenvolvimento, prevenindo eventuais sequelas;

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- Optimizar as condições da interacção criança/família, mediante a informação

da problemática em causa, o reforço das suas capacidades e competências,

sobretudo, ao nível da identificação e utilização dos recursos da comunidade.

b) Centro especializado em paralisia cerebral e perturbações neuromotoras,

vocacionado para o suporte e orientação técnica de outras Equipas de

Intervenção Precoce em trabalho directo com crianças afectadas por estas

patologias e respectivas famílias.

As modalidades de intervenção terão um carácter diversificado, de forma a responder,

globalmente, às necessidades das crianças das famílias, com um reforço do apoio

domiciliário, sempre que possível e adequado, e da articulação com os Jardins-de-

Infância frequentados pelas crianças apoiadas, nomeadamente:

• Jardim-de-infância Garcia de Resende;

• Jardim-de-infância de Santo António;

• Jardim-de-infância do Bacelo;

• Jardim-de-infância de São Manços;

• Jardim-de-infância do Centro Social e Paroquial de S. Paulo

• Jardim-de-infância “Quinta dos Sonhos”;

• Jardim-de-infância do Centro Comunitário dos Pastorinhos de Fátima;

• Jardim-de-infância da ADBES;

• Jardim-de-infância “Palmo e meio”;

• Jardim-de-infância da Malagueira;

• Jardim-de-infância do Legado Caixeiro Alentejano.

O CDIP continuará, ainda, a funcionar como uma das duas Equipas Locais de

Intervenção do concelho de Évora e como Equipa especializada em perturbações

neuromotoras visando apoiar equipas de outros concelhos.

2. O Centro de Reabilitação e Integração Social (CRIS) oferece uma resposta social em

regime ambulatório a crianças a partir dos seis anos de idade, jovens e adultos com

Paralisia Cerebral e outras patologias neurológicas afins do Distrito de Évora,

pretendendo desenvolver competências que promovam a inclusão plena do cliente na

sociedade, em articulação com a família, incluindo igualmente a formação profissional

e o desenvolvimento da prática do desporto adaptado. O CRIS, conta com uma equipa

técnica de 2 Psicólogos, 1 Musicoterapeuta, 2 Fisioterapeutas (uma a meio tempo), 1

Terapeuta da Fala, 1 Terapeuta Ocupacional, 1 Auxiliar de Acção Educativa e 1 Técnico

de Desporto. Este ano apoiámos 75 crianças, jovens e adultos e em 2012 o nº será

aproximadamente o mesmo. A problemática da Paralisia Cerebral, doenças

neurológicas e afins envolve um trabalho multidisciplinar que só é possível com uma

equipa técnica que trabalhe, entre si, de forma articulada, com o cliente e com a

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família. A inclusão constitui um desafio constante. Este desafio é tomado plenamente

pela APCE através desta área de intervenção.

Integrado no CRIS, há o Centro de Recursos para a Inclusão (CRI), que visa apoiar a

inclusão das crianças e jovens com deficiências e incapacidade, em parceria com as

estruturas da comunidade, no que se prende com o acesso ao ensino, à formação, ao

trabalho, ao lazer, à participação social e à vida autónoma, promovendo o máximo

potencial de cada indivíduo (Diário da República, 2ª série, nº 170 – 3 de Setembro de

2008). O CRI foi acreditado pelo Ministério da Educação como uma área de

Intervenção da APCE. No ano lectivo 2011/2012, estamos a trabalhar em parceria com

os Agrupamentos de Escolas nº2 (Sede na Escola de Santa Clara) e n.º 3 (Sede na

escola André de Resende) de Évora, Viana do Alentejo, e Alcáçovas. Destina-se a

crianças e jovens, Famílias, Agrupamentos de Escolas e Comunidade, promove uma

escola para todos e visa uma inclusão efectiva das crianças e jovens. O CRI conta este

ano com 2 Psicólogas (a tempo parcial), 2 Terapeutas da Fala (a tempo parcial) e 1

Fisioterapeuta (a tempo parcial).

O CRIS integra ainda a Formação Profissional para jovens com deficiência que conta

com o apoio do POPH e do Fundo Social Europeu. Temos 10 formandos, 4 em estágio e

6 em formação teórica, que iniciarão o estágio em Fevereiro de 2012. Este apoio tem

em conta a visão do indivíduo como um todo e parte do pressuposto que a inclusão

laboral não pode ser entendida de uma forma isolada, pois ela influencia e é

influenciada pelo sucesso obtido nos diferentes desafios inclusivos que a pessoa com

deficiência se depara (e.g. inclusão educativa, inclusão familiar, inclusão social,

inclusão desportiva, …). Ainda assim, a transição para a vida activa e o acesso ao

mundo do trabalho, são, por todos, consideradas tarefas de desenvolvimento cruciais

e estruturantes do percurso de vida dos indivíduos. Na sociedade ocidental, o

desenvolvimento industrial e tecnológico têm acentuado a importância deste tipo de

transição para a autonomia e desenvolvimento pessoal bem como para a inclusão

social e, consequentemente, para a qualidade de vida das pessoas, pelo que a APCE

tem procurado dar especial atenção a esta etapa de desenvolvimento através de

diferentes apoios: orientação vocacional, formação profissional e apoio à integração

laboral.

De acordo com as necessidades de cada indivíduo, o CRIS oferece um conjunto

diversificado de intervenções terapêuticas e de reabilitação: Terapia da Fala,

Fisioterapia, Psicologia, Musicoterapia e Terapia Ocupacional.

Para além disso, damos Apoio social às famílias, através de contactos na instituição e

de visitas domiciliárias (efectuadas pelo Serviço Social), e apoio psicológico aos pais.

Do total dos clientes, 14 estão em regime de Observação Periódica, o que significa que

não têm apoio directo regular, mas são reavaliados e acompanhados sempre que

necessário.

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Para além dos apoios terapêuticos referidos, o CRIS desenvolve ainda um conjunto de

outras intervenções, no sentido da reabilitação e inclusão educativa e social das

crianças e jovens que apoia:

• Equitação Terapêutica, dinamizada pela Fisioterapeuta e pela Auxiliar de Acção

Educativa

• Hidroterapia, dinamizada pela Fisioterapeuta

• Grupo de Jovens, desenvolvido pela Psicóloga

• Natação Adaptada, dinamizada pelo Professor de Educação Física e Desporto

• Actividades desportivas - têm vindo a ser desenvolvida a área do Desporto

Adaptado, fundamental para o bem-estar físico dos jovens e a sua inclusão

sociocultural. Funcionam, actualmente as seguintes modalidades:

- Remo Indoor

- Boccia

- Equitação Adaptada

- Slalom

- Natação Adaptada

Pretende-se que haja sempre uma participação dos atletas em demonstrações,

torneios e encontros desportivos na comunidade.

O CRIS promove ainda Outras Actividades, nomeadamente:

- Colónia de Férias

- Organização de Passeios Temáticos

- Sessões de Divulgação e Sensibilização

- Reuniões de Orientação Técnica com outras Entidades

- Articulação com Hospital Espírito Santo de Évora

3. Temos igualmente uma Creche e Jardim-de-infância inclusivos

Esta resposta social foi planeada, e está estruturada, para poder fazer a completa

inclusão de crianças com deficiência, quer sejam inicialmente avaliadas na APCE, ou

encaminhadas por outras instituições ou serviços.

É constituída por 3 salas, uma de creche, com 15 crianças e duas de jardim-de-infância

com 17 e 18 crianças respectivamente.

A creche destina-se a crianças com idades entre os 18 meses e os 3 anos e o Jardim-de-

infância a crianças entre os 3 e os 6 anos.

A "Quinta dos Sonhos" tem capacidade para 50 crianças entre os 18 meses e os 6 anos,

divididas por 3 grupos, das quais apenas uma percentagem de cerca de 10% são

portadoras de deficiência, mas onde a diversidade cultural e social é vista como uma

vantagem.

4. A Quinta Pedagógica do Pomarinho - situa-se na estrada que liga Évora a Alcáçovas,

encontrando-se a cerca de 8 km da cidade de Évora e a 3 km da aldeia mais próxima,

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Valverde. A Quinta do Pomarinho encontra-se aberta ao público desde 1998. Esta

Quinta distingue-se das restantes por privilegiar o conceito de humanidade.

É um espaço educativo inclusivo, de contacto com a natureza. Num clima de perfeita harmonia com a natureza, as crianças com e sem necessidades específicas de educação aprendem vendo, tocando e sentido tudo aquilo que nos rodeia, de forma interactiva e criativa, numa atitude de constante descoberta, promovendo o conhecimento do campo, de tudo o que o envolve e do equilíbrio ambiental. A Quinta Pedagógica procura responder às necessidades crescentes do contacto de

todos os cidadãos com a natureza e, em particular, com o mundo rural, aproximando

os mais novos desta realidade, através do contacto com espécies animais e vegetais

características do Alentejo.

Para guiar todos quantos nos visitam através das escolas, criamos e divulgamos ano

após ano um leque rico e diversificado de propostas de actividades dirigidas à

comunidade educativa nacional, com aplicação a partir do mês de Outubro.

Numa perspectiva de alargamento do público-alvo da Quinta pedagógica, bem como

de promoção da APCE junto da comunidade em que está inserida, e tendo também em

conta as solicitações da comunidade no que diz respeito à dinamização de actividades

aos fins-de-semana, criámos o Projecto Tardes com Vagar. Assim, ao longo de cada

Sábado com vagar propusemo-nos promover parcerias em diferentes áreas culturais

da nossa comunidade, com o intuito de dinamizar momentos lúdicos de aprendizagem

durante estas tardes.

Foi também neste sentido que, no ano lectivo 2010/2011, surgiu a parceria entre a

Câmara Municipal de Évora e a APCE, No âmbito do Programa de Actividades de

Enriquecimento Curricular. Assim, a Câmara Municipal de Évora, o Agrupamento de

Escolas n.º 1 – Malagueira e APCE comprometeram-se a colaborar conjuntamente no

Projecto-Piloto de Actividades de Enriquecimento Curricular para Alunos com

Necessidades Educativas Especiais, a ser continuado no decorrer do ano lectivo de

2011/2012.

São ainda serviços prestados por esta resposta social o Aluguer do Espaço da Quinta, o

Hotel de Cães e a realização de Campos de Férias Não Residenciais durante as pausas

lectivas.

A APCE desenvolve um trabalho que é reconhecido pela qualidade e integração das

intervenções, não só num modelo terapêutico mais estrito, centrado no problema ou

limitação, mas num modelo mais lato, centrado nas competências, capacidades e

desenvolvimento de potencialidades, visando a integração social mais plena, pelo que

é considerada uma Associação de referência na comunidade.

Como suporte da Instituição temos serviços, transversais, onde são tratados os

processos administrativos e financeiros, nomeadamente o tratamento contabilístico

de todas as despesas e receitas da Associação, recorrendo a software adequado, sob

orientação de um TOC (Técnico Oficial de Contabilidade).

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3. Metas e Dinâmicas Operacionais OE1

Afirmar a melhoria da Qualidade dos serviços a pres tar aos clientes

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta

2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Taxa de eficácia das acções de

melhoria

(N.º de acções de melhoria eficazes/ n.º de acções de

melhoria implementadas)

*100

≥ 70%

Trim

estr

al

GQ

1) Relatórios de Gestão do PGM

a) Tratamento das sugestões b) Implementação das acções c) Avaliação da eficácia

Índice médio de satisfação dos

clientes

Índice médio de satisfação ≥ 75%

Anu

al

GP

's, G

Q 1) Relatório

de avaliação da satisfação de clientes

a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos clientes b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório

N.º de dias desde a recepção da reclamação à

resposta

Número de dias ≤ 15

dias uteis M

ensa

l

GQ

1) PACP's 2) Livro de reclamações

a) Tratamento sistemático de reclamações

PG

M

Percentagem de objectivos dos

processos atingidos

(N.º de objectivos atingidos/ n.º de

objectivos definidos) *100

≥ 85%

Trim

estr

al

GQ

1) Relatórios de Gestão

a) Monitorização dos objectivos dos processos b) Elaboração dos relatórios

Certificação de

qualidade pelo

referencial EQUASS

nível 2

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

16

OE2

Centrar a actuação na melhoria da qualidade de vida dos clientes

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta

2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

PC

JI; P

CR

IS; P

IP; P

QP

N.º de novos equipamentos

Número de novos

equipamentos ≥ 2 2

Anu

al

GP

; DIR

1) Relatórios de Gestão 2) Pedidos à Direcção

a) Levantamento das necessidades no espaço exterior b) Elaboração dos relatórios c) PCJI - Aquisição de um parque exterior para crianças em idade de creche d) PQP - Aquisição de um parque infantil exterior

Melhoria das condições físicas e materiais

PC

JI; P

IP; P

CR

IS

Prazo para elaboração de todos os PDI

Prazo =

15-Nov

15-Nov A

nual

ET

1) PDI 2) Actas de reunião

a) Monitorização dos objectivos definidos b) Elaboração dos relatórios de desenvolvimento individual (PCJI) c) Definição de objectivos, metas e indicadores d) Elaboração do PDI

PC

JI

Taxa de cumprimento

das actividades

dos projectos de sala

(N.º de Actividades executadas/

N.º de actividades planeadas)

*100

≥ 80% 85%

Trim

estr

al

GP

1) Plano estratégico 2) Planeamento semanal 3) Ficha de Planeamento

a) Monitorização das atividades definidas nos projetos b) Tratamento estatístico dos dados (nº atividades propostas/realizadas) c) Elaboração dos relatórios de gestão

Reforço da melhoria no

acompanhamento dos clientes

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

17

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta

2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

PC

JI; P

IP; P

CR

IS

Actividades de Lazer,

Desporto e Culturais e Visitas de

Estudo

N.º de actividades

desenvolvidas

= 8 10

Trim

estr

al

ET

1) Relatórios de Gestão 2) Relatórios de Actividade 3) Questionários de Avaliação de Actividade / Evento

a) Planeamento da actividade b) Execução da Actividade (e.g. Colónia de Férias, Encontros Desportivos, Demonstrações Desportivas, Visitas de Estudo, Encontros Culturais, …)

Reforço de competências no âmbito da inclusão na comunidade

PC

RIS

Promover Formação

Profissional para Jovens

com Deficiência

e/ou Incapacidade

N.º de Jovens em Formação

=

5 7

Anu

al

RF

1)Candidaturas ao POPH 2) Referenciais de Formação 3) Dossiers Técnico-Pedagógicos e Financeiros da Formação Profissional

1) Elaborar candidaturas ao POPH 2) Fazer sessões de orientação / despiste vocacional 3) Escolher os formandos a integrar formação profissional 4) Desenvolvimento da formação de acordo com os referenciais elaborados

Reforço de competências no âmbito da inclusão na comunidade

PC

JI; P

CR

IS; P

IP; P

QP

Índice médio de satisfação dos clientes

Índice médio de satisfação ≥ 75% 85%

Anu

al

GP

's, G

Q

1) Relatório de avaliação da satisfação de clientes

a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos clientes b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório

Desempenho da Instituição

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

18

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta

2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Organização dos

Processos Individuais

dos Clientes

(N.º processos organizados de acordo com o Sistema de Gestão da

Qualidade/N.º total de

clientes)*100

= 100% 100%

Men

sal

RC

; Edu

c.

1) Processo do Cliente 2) Instrução de Trabalho sobre os Processos Individuais dos Clientes

a) Processos organizados e actualizados de acordo com o estabelecido no procedimento do Sistema de Gestão da Qualidade da APCE

Nº de Clientes sem PDI, 30 dias após a

entrada

Número de clientes sem PDI 30 dias

após a admissão

≤ 2 0

Men

sal

RC

; Edu

c.

1) PDI's 2) Lista de clientes com data de admissão 2) Actas de Reunião

a) Elaboração dos PDI's

PC

JI; P

IP; P

CR

IS

Taxa de execução dos

objectivos definidos nos

PDI's

(N.º de objectivos

cumpridos/n.º de objectivos

definidos)*100

≥ 70% 80%

Anu

al

ET

1) PDI's a) Monitorização dos PDI

Reforço da melhoria no

acompanhamento dos clientes

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

19

OE3

Aperfeiçoar o modelo de intervenção ajustando-o às necessidades de clientes e famílias

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta

2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

PG

M; P

CJI

; PIP

; PC

RIS

; PQ

P

Alterações ao serviço

prestado baseadas nas sugestões dos

clientes/famílias

N.º de alterações ao

serviço prestado

= 1 3

Trim

estr

al

ET

; DIR

1) Relatórios de Gestão

2) Questionários de Satisfação

dos Clientes/Famílias

3) Ficha de Sugestões

a) Análise as sugestões de melhoria b) Verificação a sua viabilidade

c) Alteração de serviço sempre que possível. Nomeadamente:

a) PQP - Ajustar o horário de funcionamento dos Campos de Férias Não Residenciais às necessidades das famílias dos Clientes

b) PQP - Criar novos pacotes de aluguer de espaço, adaptados às necessidades dos

Clientes c) PQP - Criar trajecto exterior acessível

d) PCJI - Creche e Jardim de Infância aberto uma quinzena do mês de Agosto

Projecto de motivação das

famílias (associados e

outros) a participar na vida da Associação

PC

JI; P

IP; P

CR

IS

Alterações ao serviço

prestado, por abandono do Cliente/família

Nº de clientes que voltam à APCE/nº de clientes que

abandonaram

≥ 80% 90%

Anu

al

Res

Cas

o PDI Reuniões com familiares

Reforço da melhoria no

acompanhamento dos clientes

PG

M

Taxa de resposta às

sugestões de clientes e famílias

(N.º de respostas/n.º

total de sugestões)

*100

= 100% 100%

Trim

estr

al

DIR

1) Questionários de avaliação da

satisfação clientes / famílias;

2) Ficha de Sugestões 3) Actas de

reunião

a) Levantamento das sugestões pelo Gestor Qualidade, pelas Equipas Técnicas ou pela

Direcção b) Análise dos questionários de avaliação e

fichas de sugestões c) Resposta da Direcção. Afixação pública das

respostas às sugestões com justificação

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

20

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta

2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Elaboração de PDI'S

(N.º de PDI's/n.º de

clientes) *100 = 100% 100%

Anu

al

RC

; Edu

c.

1) PDI a) Elaboração e Reavaliação dos PDI's

PC

JI; P

IP; P

CR

IS

Taxa de execução dos

objectivos definidos nos

PDI's

(N.º de objectivos

cumpridos/n.º de objectivos

definidos) *100

≥ 70% 80%

Anu

al

ET

1) PDI's a) Monitorização dos PDI

Reforço da melhoria no

acompanhamento dos clientes

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

21

OE4

Garantir a actualização contínua das atribuições de cada resposta social

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta

2012 FM R

esp.

Suporte Acções Projectos

PIP

Nº de Reuniões Efectuadas com o SNIPI ao longo

do ano

N.º de Reuniões efectuadas ≥ 5

Anu

al

Equ

ipa

CD

IP

1) Actas de Reunião a) Implementação das Metodologias propostas no Manual do SNIPI

Reforço das parcerias

PC

JI

Intercâmbios com outras

instituições de educação inclusiva

Número de intercâmbios

realizados = 1

Anu

al

GP

's, G

Q

1) Avaliação de eventos, outros registos (fotos, videos) 2)Certificados de presenças

a) Pesquisa de instituições congéneres; b) Contacto com as instituições c) Realização de intercâmbios / partilha de experiências

Reforço das parcerias

PC

JI; P

QP

; PIP

; P

CR

IS

N.º de Acções de Formação na

Área de Intervenção das

Respostas Sociais

Número de acções de formação

frequentadas pelos colaboradores das Respostas Sociais

= 9 A

nual

ET

; DIR

1) Plano de formação 2) Pedido Extraordinário de Formação

a) Frequência na acção de formação b) Avaliação da eficácia da formação

Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes

PG

M, P

IP, P

CJI

, P

CR

IS e

PQ

P

Acções de benchmarking

N.º de acções de benchmarking = 4

Trim

estr

al

ET

; DIR

1) Relatório de gestão 2) Certificado de presença 3) Registos associados à participação nas acções

a) Promover contactos com outras Respostas Sociais semelhantes; b) Obter informações que possam ajudar a melhorar o nível de desempenho interno;

Desempenho da Instituição

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

22

OE5

Desenvolver metodologias de comunicação externa e d ivulgação da Instituição

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

PG

M

Prazo para a concretização do plano de

Comunicação/ Marketing da

APCE

Prazo-Limite ≤

1.º Semestre de

2012

Anu

al

RG

1) Plano de Comunicação e Marketing

a) Elaboração do Plano de Comunicação e Marketing

Desempenho da Instituição

N.º de sessões de

sensibilização/ divulgação ou

formação à comunidade

N.º de acções ≥ 2

Acções/ RS A

nual

CR

S 1) Folhas de

presença, Registos associados às acções

a) Planeamento das acções b) Divulgação das acções c) Realização das acções

Reforço das parcerias

PG

M, P

IP, P

CJI

, PC

RIS

e P

QP

Taxa de participação da Instituição

na Comunidade

(N.º eventos em que a Instituição participa/ n.º total

de eventos para os quais a Instituição é convidada) *100

≥ 75% T

rimes

tral

CR

S, G

Q 1) Certificados de

presença 2) Convites 3) Registos das actividades (notícias, fotos, etc.)

a) Participação/ envolvimento na comunidade

Reforço das parcerias

PG

M

Taxa de respostas positivas à

questão relacionada

com o conhecimento da Instituição,

nos inquéritos à comunidade

(N.º de respostas positivas / n.º total

de respostas associadas ao

conhecimento da instituição) *100

≥ 80%

Anu

al

GQ

Relatório de avaliação da satisfação da comunidade

a) Acções de divulgação da Instituição junto da comunidade b) Aplicação dos inquéritos à comunidade, tratamento dos dados e elaboração do relatório

Desempenho da Instituição

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

23

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Taxa de respostas

positivas às questões

relacionadas com o nível de divulgação da

Instituição, nos inquéritos à comunidade

(N.º de respostas positivas / n.º total

de respostas associadas à divulgação da

Instituição) *100

≥ 70%

Anu

al

GQ

Inquéritos à comunidade

a) Aplicação de inquéritos à comunidade, b) Tratamento de dados e elaboração de relatório

Desempenho da Instituição

Período de tempo desde o despacho da direcção (relativo a

uma informação/ divulgação)

até à divulgação

(site/ jornal/outro)

Dias ≤ 5 Dias úteis D

iário

SA

1) Pedido de divulgação da informação

a) Elaboração de informações/ material de divulgação b) Registo de divulgação da informação

Desempenho da Instituição

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

24

OE6

Fomentar parcerias com empresas e outras entidades

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

PG

M

Banco de Voluntariado

N.º de voluntários

inscritos

= 5

Anu

al

DIR

1) Ficha de inscrição de voluntário 2) Base de Dados dos voluntários

a) Recolha de dados dos voluntários b) Criação da base de dados

Projecto de motivação das famílias (Associados e outros) a participar na vida da Associação

N.º de sessões de sensibilização/ divulgação ou formação junto dos parceiros

N.º de acções ≥ 2

Acções/ RS A

nual

CR

S, D

ir 1) Folhas de presença 2) Actas de Reunião 3) Registos associados às acções

a) Promoção do envolvimento dos parceiros b) Planeamento das acções c) Divulgação das acções d) Realização das acções

Reforço das parcerias

PG

M, P

IP, P

CJI

, PC

RIS

e P

QP

N.º de reuniões de acompanhamento/

contactos com parceiros

N.º de reuniões

1 Reuni

ão anual/ parcer

ia

Anu

al

CR

S, D

ir

1) Actas de Reunião

a) Promoção do envolvimento dos parceiros b) Contacto com os parceiros c) Registo das reuniões

Reforço das parcerias

PG

M Índice médio de

satisfação dos parceiros

Índice médio de satisfação

≥ 80%

Anu

al

GQ

1) Relatório de avaliação da satisfação de parceiros

a) Aplicação e recolha dos inquéritos b) Tratamento e divulgação dos resultados c) Definição de acções, face aos resultados obtidos

Desempenho da Instituição

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

25

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Percentagem de parceiros com

avaliação positiva (Níveis I e II)

(N.º de parceiros com

avaliação positiva/ n.º de

parceiros avaliados)

*100

= 100%

Anu

al

ET

, GP

's, D

ir

1) Relatório de avaliação interna de parceiros

a) Elaboração da avaliação interna de parceiros b) Tratamento dos resultados c) Definição de acções, face aos resultados obtidos

Desempenho da Instituição

N.º de novos parceiros

Número de novos

parceiros ≥ 2

Anu

al

ET

, GP

's, D

ir

1) Protocolos / Acordos de cooperação

a) Pesquisa de potenciais parceiros b) Contacto com os potenciais parceiros c) Formalização das parcerias

Reforço das parcerias

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

26

OE7

Afirmar a melhoria de organização interna

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Prazo para actualização dos

meios de comunicação

interna existentes

Prazo =

1.º Semestre de 2012 A

nual

Dir 1) Acta de Direcção

a) Actualização dos meios de comunicação interna existentes (equipamentos informáticos e procedimentos internos de comunicação)

Desempenho da Instituição

N.º de sensibilizações

aos colaboradores sobre melhoria

contínua e comunicação

interna

N.º de sensibilizações

≥ 1/ Ano

Anu

al

Dir 1) Acta de reunião

2) Folha de presenças a) Acções de sensibilização

Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

27

OE8

Melhorar a comunicação com os clientes, seus famili ares e Associados

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

PC

JI; P

QP

; PIP

; P

CR

IS Índice médio de

satisfação dos clientes

Índice médio de satisfação ≥ 75%

Anu

al

GP

's, G

Q

1) Relatório de avaliação da satisfação de clientes

a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos clientes b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório

Desempenho da Instituição

Nº de Reuniões Efectuadas com

cada cliente/família

ao longo do ano

Número de reuniões por

cliente/família ≥ 2

Trim

estr

al

ET

1) Actas de Reunião

a) Reuniões com as famílias para aplicação de instrumentos, avaliações e reavaliações dos casos

Projecto de motivação das famílias (Associados e outros) a participar na vida da Instituição

Elaboração de PDI'S

(N.º de PDI's/n.º de

clientes) *100

= 100%

Anu

al

RC

; Edu

c.

1) PDI a) Elaboração e Reavaliação dos PDI's em conjunto com o cliente/família

Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes

PC

JI; P

IP; P

CR

IS

Realização de Eventos/

Actividades dirigidas a famílias e

associados

Número de actividades realizadas

= 3

Anu

al

ET

; Dir

1) Planeamento da actividade; 2) Ficha de avaliação da actividade; 3) Evidências (fotos, filmes, …)

a) PIP - Organização e implementação um encontro entre as famílias do CDIP, numa actividade terapêutica especifica, nomeadamente a hidroterapia) Planeamento da actividade; b) Execução da actividade c) Registo de evidências; d) Avaliação da actividade.

Projecto de motivação das famílias (Associados e outros) a participar na vida da Instituição

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

28

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

PC

RIS

Elaboração de um Manual de Acolhimento

Elaboração do Manual

= 1

Anu

al

ET

1) Manual de Acolhimento do CRIS

a) Elaboração de um Manual com as principais regras de funcionamento da APCE, assim como a calendarização de actividades relevantes e horários; b) Entrega às famílias do Manual

Desempenho da Instituição

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

29

OE9

Diversificar as respostas sociais da Instituição

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

PG

M

Prazo para apresentação

das candidaturas a

projectos de investimento

para construção da Residência e reestruturação

da CJI

Prazo ≤ 2014

Anu

al

Dir 1) Projecto de

candidatura

a)Pesquisa de Projectos de financiamento b) Formalização da candidatura

Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

30

OE10

Garantir a Manutenção das estruturas físicas e da f rota automóvel

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Taxa de execução das

necessidades de melhoria das

estruturas físicas

(N.º de acções executadas/n.º

de acções necessárias)

*100

≥ 80%

Trim

estr

al

GP

1) Relatórios de gestão

Implementar acções de melhoria das estruturas físicas a) levantamento de acções necessárias b) Implementação de acções

Melhoria das condições físicas e materiais

Prazos para a decisão da

Direcção quanto às acções

solicitadas para melhoria das

estruturas físicas

Dias ≤ 15 dias uteis

Trim

estr

al

GP

1) Levantamentos de situações ou recolha de sugestões

a) Tratamento Sistemático Melhoria das condições físicas e materiais

Taxa de concretização

eficaz do Plano de Higienização

(N.º de dias de execução

eficaz/n.º total de dias de

execução) *100

≥ 80%

Trim

estr

al

GP

1) Plano de higienização

a) Tratamento Sistemático Melhoria das condições físicas e materiais

PM

Taxa de execução eficaz de manutenção

dos equipamentos

(N.º de equipamentos

sujeitos a intervenção

com eficácia/n.º total de

equipamentos sujeitos a

intervenção) *100

≥ 80%

Trim

estr

al

GP

1) Plano de manutenção de equipamento

a) Implementação do plano b) Avaliação da eficácia

Melhoria das condições físicas e materiais

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

31

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Taxa de execução das

acções inscritas no Plano de

Manutenção das viaturas

(N.º de acções executadas/n.º

de acções definidas no

plano de manutenção)

*100

≥ 90%

Trim

estr

al

GP

1) Plano de anual de manutenção a) Tratamento Sistemático

Melhoria das condições físicas e materiais

Nº de dias para satisfação dos

Pedidos de Intervenção

solicitados pelos responsáveis directos pelas

viaturas

N.º de dias ≤

1 dia para

casos urgentes e 8 dias

para outros casos

Trim

estr

al

GP

1) Pedido de Intervenção

a) Análise do conteúdo do pedido b) Decisão sobre a urgência c) Avaliação da proposta de resolução do problema

Melhoria das condições físicas e materiais

Número de novos

equipamentos automóveis

N.º N.A. A

nual

GP

; DIR

1) Relatórios de Gestão

Caso haja donativo - uma viatura ligeira

Melhoria das condições físicas e materiais

Taxa de eficácia das acções de

melhoria

(N.º de acções de melhoria

eficazes/ n.º de acções de melhoria

implementadas) *100

≥ 70%

Trim

estr

al

GP

; GQ

; DIR

Relatórios de gestão

Implementar acções de melhoria das estruturas físicas

Melhoria das condições físicas e materiais

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

32

OE11

Assegurar as competências, formação contínua e moti vação dos colaboradores

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta

2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Taxa de cumprimento do

Plano de Formação

(N.º de acções realizadas/ acções

previstas) *100 ≥ 70% 80%

Anu

al

1) Plano de formação

a) Identificação de necessidades de formação b) Identificação de possíveis entidades formadoras c) Elaboração do PAF d) Realização, avaliação das formações e da sua eficácia e) Elaboração do Relatório de Formação

Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes

Taxa de eficácia das acções de

formação

(N.º de acções eficazes/n.º de

acções realizadas) *100

≥ 70% 80%

Anu

al 1) Ficha de

avaliação da formação e eficácia

a) Planeamento da avaliação da eficácia (no PAF) b) Realização da avaliação da eficácia pelo Superior Hierárquico

Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes

Índice médio de satisfação dos colaboradores

Índice médio de satisfação

≥ 70% 80% A

nual

1) Relatório de avaliação da satisfação dos colaboradores

a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos colaboradores b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório

Desempenho da Instituição

PR

H

Percentagem de colaboradores

com avaliação de desempenho ≥

"Bom"

(N.º de colaboradores com

avaliação de desempenho ≥

"Bom"/ N.º total de colaboradores)

*100

≥ 80% 90%

Anu

al

GR

PH

1) Ficha de avaliação de Desempenho

a) Definição de objectivos e comunicação aos colaboradores b) Auto e hetero avaliação c) Avaliação dos objectivos d) Comunicação dos resultados aos colaboradores

Desempenho da Instituição

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

33

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta

2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Taxa de participação nas actividades da

Instituição

(N.º de colaboradores que

participam nas actividades/ N.º de

total de colaboradores

convocados) *100

≥ 70% 80%

Trim

estr

al

CR

S, G

RP

H

1) Registo de participação de colaboradores

a) Sensibilização à participação, pró - actividade e envolvimento dos colaboradores b) Registo da participação dos colaboradores nas actividades

Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

34

OE12

Desenvolver de actividades que assegurem a sustenta bilidade da Instituição

Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta

2012 FM

Res

p.

Suporte Acções Projectos

Taxa de cumprimento do

Plano de Formação na

área de Segurança

Interna Contra Incêndios

(N.º de acções realizadas/ n.º

acções previstas) *100

≥ 70%

Trim

estr

al

GP

M, G

RP

H

1) Plano de Emergência e Medidas de Autoprotecção

a) Identificação de necessidades de formação b) Elaboração do PAF c) Realização da avaliação das acções

Melhoria das condições físicas e materiais

PM

Taxa de Eficácia das Acções de Formação na

área de Segurança

Interna Contra Incêndios

(N.º de acções eficazes/n.º de

acções realizadas) *100

≥ 70%

Trim

estr

al

GP

M, G

RP

H

1) Ficha de avaliação de formação e eficácia

a) Planeamento de avaliação e eficácia (no PAF) b) Realização de avaliação de eficácia pelo RH

Melhoria das condições físicas e materiais

Percentagem de financiamento

privado

(Valor das receitas provenientes dos

privados/valor total das receitas) *100

=

15%

Anu

al

DIR

1) Registos contabilísticos

a) Sensibilização à participação, pró - actividade e envolvimento dos colaboradores no desenvolvimento de projectos que desencadeiem receita b) Motivar empresários para patrocinar actividades

Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes

PG

M

Peso com despesas de

pessoal no total das despesas

(Valor das despesas com pessoal/valor

total das despesas) *100

≤ 73%

Anu

al

DIR

1) Registos contabilísticos

a) Aumentar as receitas e não aumentar as receitas com pessoal

Melhoria das condições físicas e materiais

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35

4. Dinâmicas de Liderança e Gestão

4.1 Inovação e Sustentabilidade

Considerando que os tempos que vivemos são de mudança e de incerteza, a aposta na

Inovação e na Sustentabilidade são mais do que nunca pilares fundamentais para a

vida da instituição. Assim, as metodologias de trabalho, deverão caminhar cada vez

mais para a aquisição de competências dos nossos clientes, visando ganhos de

autonomia e de inclusão, onde as terapias, tendo papéis importantes, no âmbito da

prevenção e da recuperação, devem assumir-se como complementares.

Pretendemos investir na utilização das tecnologias de informação e comunicação, no

sentido de se utilizarem técnicas modernas e inovadoras. A indução de um mais

elevado nível de participação dos colaboradores nas actividades da Associação e a

partilha de conhecimento é essencial para o fomento e implementação de

metodologias inovadoras. Daí a nossa aposta em novas dinâmicas de trabalho

partilhado.

Só será possível caminhar para uma maior sustentabilidade, se a dependência de

subsídios do sector público estatal, face às receitas totais diminuir, isto é, se

conseguirmos criar receitas próprias e obter apoios dos privados (empresas e

indivíduos). Por outro lado, do lado da despesa, só diminuído o peso das despesas com

pessoal, face à globalidade da despesa, permite que a Associação invista noutras

respostas sociais ou no alargamento das que já oferece.

Assim, em termos da Gestão, terá de haver um esforço no sentido de captar receitas

do sector privado e criar actividades que criem receitas. Do lado da despesa, a despesa

com pessoal, no total da despesa terá que diminuir, no sentido de se conseguir

efectuar investimento.

4.2 Parceiros

A APCE tem parceiros institucionais públicos, cujos subsídios têm um peso de 80% dos

proveitos da Associação. Entre esses parceiros são de destacar a Segurança Social, a

Direcção Regional de Educação, a Administração Regional de Saúde. Além destes

parceiros, desenvolvemos parcerias com muitas outras entidades, públicas e privadas,

nomeadamente com a clínica veterinária da Muralha que presta apoio clínico aos

nossos animais da Quinta, com a Universidade de Évora, disponibilizando-nos

formação em troca da disponibilização da Creche e Jardim-de infância para estágios

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

36

integrados dos alunos, com a ASPACEBA (Associação de Paralisia Cerebral de Badajoz)

para partilharmos experiências, no âmbito da paralisia cerebral.

Temos ainda parcerias com a Câmara Municipal de Évora, com o Instituto Nacional

para a Reabilitação, com o Hospital de Évora. A seguir, apresentamos listagem das

parcerias actuais, dividindo-as em parceiros financiadores e outros Parceiros:

Parceiros Financiadores

- Instituto do Trabalho e Solidariedade Social – Centro Distrital de Segurança Social

- Câmara Municipal de Évora

- IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional

- POPH – Programa Potencial Humano - Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

- DREA – Direcção Regional de Educação do Alentejo

- ARS – Administração Regional de Saúde do Alentejo

- INR - Instituto Nacional para a Reabilitação

- IPJ - Instituto Português da Juventude

- IDP - Instituto do Desporto de Portugal, IP

- ESSE -Instituto Politécnico do Porto

Outros Parceiros

Hospital Espírito Santo

Centro de Saúde de Évora

Direcção Regional de Agricultura

Universidade de Évora

Universidade do Algarve

CERCIDIANA

Universidade de Atlântica

Instituto Piaget de Silves

Diário do Sul

Loja de animais Vítor Calado

Associação Terras Dentro

Caritas

Agrupamento de Escolas

Junta de Freguesia N.ª Sr.ª da Tourega

GNR

Margalice

Clínica Veterinária da Muralha

AEPGA Quadro I

Estas parcerias são de extrema importância para a Associação. Pretendemos alargá-las,

nomeadamente com outras instituições ligadas à pessoa com deficiência, no sentido

de fomentarmos a complementaridade da nossa intervenção de forma articulada,

podendo partilhar recursos.

Num clima de crise económica no país, uma gestão partilhada e convergente dos

recursos disponíveis, poderá melhorar a eficácia da actuação de todas as Instituições.

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

37

Pretendemos ainda, em 2012, fomentar novas parcerias com instituições privadas,

empresas, que estejam motivadas para a problemática da deficiência e estejam

disponíveis para se envolverem na Associação.

4.3 Recursos

A APCE tem 30 colaboradores, nomeadamente, 11 técnicos (psicólogos, terapeutas da

fala, fisioterapeutas, Assistente social, musico terapeuta, terapeuta ocupacional,

técnico de reabilitação, entre outros), 4 educadoras de infância, 5 auxiliares de

educação, 1 cozinheira, 1 ajudante de cozinha, 2 trabalhadores agrícolas, 1 motorista,

1 telefonista, 2 recepcionistas (1 desempenha funções administrativas), 1

administrativa, 1 auxiliar de serviços gerais, cuja listagem se segue:

Colaboradores por categoria profissional e afectação à resposta social

Nome do Colaborador Categoria

profissional/cargo

Afectação à

resposta

social/serviço

Susana Aurora Gutierrez

Jimenez Musicoterapeuta

50 % CDIP

50 % CRIS

Cândida José Carapuça

Cardoso Assistente Social

100 % CDIP

Isabel Maria Wanzeller

Rebordão Psicóloga

100 % CRIS

Breno Fortuna Teixeira Terapeuta da Fala 100 % CRIS

Ana Luisa Pedro Canhoto Terapeuta

Ocupacional

100 % CRIS

Bruno Manuel dos Santos

Martins Psicólogo

100 % CRIS

Carlos Manuel Valente Ribeiro Tec. Reabilitação 50 % CRIS

Leticia Álava Rubin Fisioterapeuta 100 % CRIS

Maria João P. Correia Ramalho Terapeuta da Fala 100 % CDIP

Miriam Celeste Pinel Pisco Fisioterapeuta 100 % CDIP

Ana Margarida Caeiro Albano Psicóloga 100 % CDIP

Sofia Carrilho Terapeuta da Fala 50 % CDIP

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

38

Nome do Colaborador Categoria

profissional/cargo

Afectação à

resposta

social/serviço

Sabine Claire Place Fisioterapeuta 50 % CDIP

50 % CRIS

Verónica Falé Sapata Vidigal Administrativa 50 % CDIP

50 % CRIS

Ana Maria Aleixo Fernandes Telefonista 50 % CDIP

50 % CRIS

Ana Sofia Peixe Casquinha Recepcionista 50 % Creche

50 % J. Infância

Alexandra Cristina Amaral Jorg Recepcionista 50 % CDIP

50 % CRIS

Maria Helena Julio Russo

Fialho

Auxiliar de

Educação

100 % CRIS

Ana Maria Viegas Lima Auxiliar de Serviços

Gerais

100%

Teresa Direitinho Fernandes Educadora de

Infância

100 % J. Infância

Luisa Isabel Rodrigues

Monteiro

Educadora de

Infância

100 % J. Infância

Maria João Cabeçana Valverde Educadora de

Infância

100 % Creche

Maria da Glória Henrique

Sapata

Auxiliar de

Educação

50 % Creche

50 % J. Infância

Teodora da Saudade O.

Fernandes

Auxiliar de

Educação

100 % Creche

Anabela de Jesus B. Marques Auxiliar de

Educação

100 % J. Infância

José António Café Auxiliar de

Educação 100 % - J. Infância

Joaquina Maria R. T. Rebocho Cozinheira 50 % Creche

50 % J. Infância

Rosinda de Fátima Bandarra

Gaio

Ajudante de

Cozinha

50% Creche

50 % J. Infância

Maria Alexandra Pinto

Amante

Técnica de

Reabilitação

50 % Q.

Pomarinho

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

39

Nome do Colaborador Categoria

profissional/cargo

Afectação à

resposta

social/serviço

Sónia da Conceição R.

Faustino Educadora Infância

50 % Q.

Pomarinho

Adelino José Gil Motorista 100 % Q.

Pomarinho

Joaquim Manuel de Matos Trabalhador.

Agrícola

50 % Q.

Pomarinho

António Santos Guerreiro

Romeiro

Trabalhador.

Agrícola

100 % Q.

Pomarinho Quadro II

Além dos colaboradores com vínculo laboral à Instituição, há 6 técnicos que trabalham

em regime de prestação de serviços: uma fisioterapeuta que presta serviço na equipa

local de intervenção e no CRIS, uma terapeuta da fala na equipa local de intervenção,

uma educadora de infância na Quinta Pedagógica, e uma psicóloga, uma terapeuta da

fala e uma fisioterapeuta que prestam serviços no Centro de Recursos para a inclusão.

Há ainda um Director técnico que faz um trabalho de articulação dentro de cada

equipa e entre as equipas.

Sem querer falar propriamente dos órgãos sociais, que são os previstos na legislação

em vigor para as IPSS, será de referir a Direcção, pois trata-se do órgão executivo,

ligado diariamente à vida da Associação. Este órgão é actualmente constituído por

nove elementos, em regime de voluntariado, eleitos de acordo com o previsto nos

normativos legais em vigor, terminando o mandato em Dezembro de 2011.

Para o novo processo eleitoral, está previsto que a Direcção passe a ser constituída por

7 elementos, na sequência de alterações dos estatutos da Associação, aprovadas em

Assembleia Geral.

Em termos de igualdade de género, será de referir que há uma maioria relevante de

mulheres, quer no corpo técnico (79%), quer na própria Direcção (também 79%).

Quanto ao nível etário dos colaboradores, a maioria tem menos de 45 anos. O gráfico

seguinte, mostra a distribuição dos colaboradores por sexos e por nível etário.

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

40

Número de colaboradores por sexo e por nível etário:

Gráfico I

Quanto à Direcção, só dois elementos têm idade inferior a 50 anos.

Recursos Materiais

Considerando os edifícios todos localizados em Évora, é de referir a listagem seguinte:

Edifícios

Morada Serviços/Respostas

Sociais Propriedade

Av Dinis Miranda, 23 CRIS e CDIP APCE

Rua da Barba Rala Creche e Jardim-de-infância

APCE

Quinta Pomarinho Quinta Pedagógica

Ministério da Agricultura – Cedência temporária, renovável, à APCE

Quadro III

Viaturas

Marca Ano de Matrícula Nº de lugares

IVECO 2000 20

FORD 2011 9

WOLKSWAGEN 1998 9

Quadro IV

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

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Há ainda uma quarta viatura, registada em nome da ARS, para uso exclusivo da

Associação, na resposta social intervenção precoce. No entanto, todas as

despesas inerentes à própria manutenção da carrinha são asseguradas pela

APCE.

a) Recursos Financeiros

Prevê-se o seguinte orçamento para o ano de 2012:

CUSTOS

Rubricas Orçamento

2012

CEVMC 15.922,29

Fornecimentos e Serviços Externos 141.652,34

Electricidade 6.066,42

Combustíveis 8.269,76

Água 883,38

Outros Fluidos 80,00

Ferramentas e Utensílios Desgaste Rápido

450,00

Material de Escritório 3.959,98

Rendas e Alugueres 5.600,00

Comunicação 5.900,00

Seguros 4.000,00

Transportes de Mercadorias 180,00

Deslocações e Estadas 60,00

Honorários 31.840,44

Contencioso e Notariado 900,00

Conservação -Edifícios e outras Construções

7.007,28

Conservação -Equipamento Básico 3.000,00

Conservação -Equipamento Transporte

750,00

Conservação - Equipamento Administrativo

100,00

Publicidade e Propaganda 1.000,00

Limpeza Higiene e Conforto 8.401,80

Vigilância e Segurança 5.000,00

Trabalhos Especializados 37.703,28

Devoluções em OBS

Outros Fornecimentos e Serviços 10.500,00

Impostos 350,00

Custos com o Pessoal 457.704,43

Outros custos operacionais

Amortizações 24.691,33

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

42

Rubricas Orçamento

2012

Custos e Perdas Financeiras 1.200,00

Custos e Perdas Extraordinárias

(bolsas Formação) 8.151,26

TOTAL DOS CUSTOS 649.671,65

PROVEITOS

Rubricas Orçamento

2012

Vendas 750,00

Prestações de Serviços 85.431,80

Proveitos Suplementares 672,00

Comparticipações e Subsídios à

Exploração

542.724,30

Do Sector Público Administrativo

Centro Regional de Segurança Social 480.210,44

Infância e Juventude

Administração Regional de Saúde 19.164,00

IEFP

Outros

D. Regional Educação Alentejo 35.193,60

CCDRA

Fundo Social Europeu 8.156,26

Outros Proveitos e Ganhos

Operaci0nais

9.500,00

Quotizações 9.500,00

Quotizações - Associados

Proveitos e Ganhos Financeiros

Proveitos e Ganhos

Extraordinários

40.378,83

Ganhos em Imobilizações

Alienação Imobilizações Corpóreas

Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários

40.378,83

Donativos

TOTAL DOS PROVEITOS 679.456,93

Resultado Líquido 29.785,28

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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES

43

Este orçamento prevê uma redução de custos, que representa cerca de 16% face ao

total de custos de 2010 e cerca de 10% relativamente ao orçamento apresentado para

2011, em período homólogo ao actual.

5. Investimentos Trata-se do primeiro ano de mandato de uma nova Direcção, pelo que será um ano de

consolidação de projectos que tenham em vista candidaturas a financiamentos

durante o ano de 2012, tendo os investimentos efectividade a partir do início de 2013

“Não permita que ninguém destrua os seus sonhos. Corra atrás deles, pois eles definirão o tamanho da sua vida”. (Roberto Shinyashiki)