Plano de ação -...

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Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) Plano de ação 2015/ 2016 Eco- Escola Sustentabilidade é plantar o futuro das novas gerações. Melhor que despoluir rios, proteger animais, é semear ideias.

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Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23)

Plano de ação

2015/ 2016

Eco- Escola

Sustentabilidade é plantar o futuro das novas gerações. Melhor que despoluir rios, proteger animais, é semear ideias.

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1. Caraterização 2. Apresentação do projeto 3. Parceiros 4. Diagnóstico 5. Temas 6. Objetivos 7. Calendarização das atividades 8. Projetos de Turma 9. Projetos Exteriores à Escola 10. Anexos

Eco- Escolas 2015/ 16 Índice

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Escola Básica n.º 1 de Moura Morada: Avenida Poeta Joaquim Costa 7860- 108 Moura Telefone: 285 250 260 Telemóvel: 925 100 380 N.I.F. 600 082 091 Mail: [email protected] Site: aemoura.drealentejo.pt GPS: 38,142 761; - 7, 444 114 Diretor: Professor Manuel Freitas Coordenadora do Projeto: Professora Lénia Silva Mail: [email protected]

Eco- Escolas 2015/ 16 Caraterização

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É um Programa destinado preferencialmente às escolas do ensino básico, embora possa ser implementado em qualquer grau de ensino, o Programa Eco-Escolas pretende:

encorajar ações, reconhecer e premiar o trabalho desenvolvido pela escola na melhoria do seu desempenho ambiental, gestão do espaço escolar e sensibilização da comunidade.

estimular o hábito de participação envolvendo ativamente as crianças e os jovens na tomada de decisões e implementação das ações. motivar para a necessidade de mudança de atitudes e adoção de comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal,

familiar e comunitário. fornecer formação, enquadramento e apoio a muitas das atividades que as escolas desenvolvem. divulgar boas práticas e fortalecer o trabalho em rede a nível nacional e internacional.

Aspetos fundamentais:

Todos os alunos e restantes elementos da escola devem tomar conhecimento da participação da escola no Programa Eco-Escolas. A informação sobre as Eco-Escolas terá de ser facilmente disponibilizada aos alunos e aos visitantes, devendo, se possível, existir um

“Painel Eco-Escola” em sítio bem visível na escola. No caso de se tratar de uma escola galardoada a bandeira deve estar hasteada ou colocada em local bem visível. Elaboração de um Eco-Código – declaração de objetivos traduzidos por ações concretas que todos os membros da escola devem seguir. Qualquer atividade realizada ao longo do ano letivo em qualquer um dos Ciclos por um grupo de alunos, uma turma, um Departamento

Curricular, … que esteja relacionada com um dos temas já referidos e que visem sensibilizar e promover atitudes comportamentais responsáveis e em consonância com a preservação do ambiente, poderá ser considerada uma atividade do Plano de Ação do Programa Eco-Escolas e assim contribuir para que a Escola seja galardoada.

Eco- Escolas 2015/ 16 Apresentação do projeto

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Eco- Escolas 2015/ 16 Parceiros

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1. O tratamento de resíduos

2. Espaço Exterior

3. Falta de sensibilização para as questões ambientais

4. Falta de animação nos espaços exteriores.

5. Falta de hábitos de uma alimentação saudável e sustentável.

Eco- Escolas 2015/ 16 Diagnóstico

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Os temas Água, Resíduos e Energia constituem os temas-base do Programa Eco-Escolas, em que esta escola se inscreveu, pelo que constam do Plano de Ação. A escola complementa esta abordagem temática com o desenvolvimento do tema escolhido para o ano letivo 2015/ 2016 “Alimentação Saudável e Sustentável”.

EM QUE CONSISTE Este desafio pretende motivar as crianças, jovens, professores e família para um maior conhecimento acerca das questões que se relacionam com a alimentação saudável e sustentável por forma a que estes estejam recetivos à introdução de mudanças de hábitos no dia-a-dia. Um dos produtos finais que se pretende é a proposta de ementas sazonais que possam vir a ser adotadas pelas escolas, solicitando-se por isso a elaboração de ementas para uma refeição completa de almoço, que sejam uma referência saudável e sustentável para apresentar à restante comunidade e que sejam reprodutíveis na cantina da escola. As ementas deverão ser pensadas pelos alunos, após um trabalho de pesquisa acerca das frutas e vegetais das diferentes épocas e da sua região. Também se pretende que os alunos saibam calcular o balanço nutritivo da mesma. Serão escolhidas as melhores ementas de cada região, para irem a provas regionais e os vencedores irão à prova nacional. O projeto decorrerá em 2015/16 em 4 fases, sendo que as crianças até ao 1º ciclo apenas participarão nas fases 1 e 2. QUEM PODE PARTICIPAR Podem candidatar-se escolas da rede Eco-Escolas de todo o país. Podem concorrer nas seguintes categorias: 1º escalão: Jardins-de-infância e 1º ciclo do ensino básico (participam apenas nas fases 1 e 2). 2º escalão: 2º e 3º ciclos do ensino básico. 3º escalão: ensino secundário, profissional e universitário. Cada escola poderá ter no máximo 3 grupos a concurso, correspondentes aos 3 escalões.

Eco- Escolas 2015/ 16 Temas

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FASES DO PROJETO 1ª FASE – Conhecer mais sobre Alimentação Saudável e Sustentável Os alunos devem investigar acerca de vários aspetos que lhes permitirão elaborar e concretizar ementas realmente saudáveis e sustentáveis. Alguns exemplos: – listagem de frutas e legumes produzidos localmente e disponíveis para consumo na sua região em cada estação do ano (primavera, verão, outono, inverno); – recolha de informação relativa ao valor nutricional dos alimentos; – recolha de informação acerca do valor nutricional de algumas sementes e frutos secos; – investigação sobre a importância de beber água diariamente; – recolha de informação relativa à quantidade de açúcar presente nas bebidas que as crianças e jovens mais consomem; – leitura e interpretação de rótulos de alimentos embalados (exemplos: identificação de aditivos, análise dos lanches dos mais jovens); – listagem dos locais da região onde se poderá adquirir produtos biológicos, seja em hipermercados, lojas especializadas, mercados ou quintas com venda ao público; – análise dos benefícios da atividade física em conjunto com uma alimentação equilibrada; – identificação dos alimentos que integram a dieta mediterrânica; – etc. No final desta etapa, deverão responder e um questionário disponível na página www.alimentacaoss.abae.pt por forma a poderem passar à fase 2 2ª FASE – Painel das bebidas e eco-lancheira (para o escalão 1) Estes desafios destinam-se principalmente às escolas de jardim de infância e 1º ciclo embora possam também ser concretizados pelas dos outros graus de ensino. Pretende-se que elaborem os seguintes trabalhos e no final nos enviem a memória descritiva. Construção de um painel de dimensões superiores a 1 m2 a afixar próximo da área de refeições, onde evidenciem a quantidade de açúcar contida

nas bebidas habitualmente consumidas pelas crianças. Proposta de uma “eco-lancheira” (criação ou adaptação do recipiente e proposta de conteúdo, se possível adaptado às épocas outono/inverno

e primavera/verão). Informação obrigatória na memória descritiva a) Envolvimento da comunidade b) Materiais utilizados na construção b) Registo fotográfico 2ª FASE – Elaboração de ementas (para os escalões 2 e 3)

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Com a colaboração do(a) professor(a), os alunos devem elaborar duas ementas completas de almoço (sopa, prato principal, sobremesa e bebida), uma adequada a outono/inverno e outra adequada a primavera/verão. A quantidade de referência deverá ser para 4 pessoas. No final desta etapa, deverão enviar-nos as ementas e as memórias descritivas, que incluam informação sobre: Informação obrigatória na memória descritiva

a) Equilíbrio nutricional da ementa b) Aspetos de sustentabilidade ambiental considerados c) Envolvimento da comunidade d) Registo fotográfico

Informação extra – Cálculo do valor económico do prato em euros (para 4 pessoas) – Calculo de alguns indicadores sobre valor nutricional da ementa

3ª FASE – Provas regionais (para os escalões 2 e 3) As ementas selecionadas irão a concursos regionais em que os alunos, com a supervisão dos professores, terão de cozinhar ao vivo as ementas propostas. Cada grupo/escola deverá trazer todos os ingredientes que necessita e cozinhar a ementa proposta de primavera/verão. Poderão ser grupos com o mínimo de 2 e o máximo de 4 alunos, e 1 a 2 adultos, por escola. 4ª FASE – Prova nacional (para os escalões 2 e 3) Os vencedores de cada região serão convidados a integrar a prova final, onde irão cozinhar novamente a sua ementa proposta de primavera/verão. Cada grupo/escola deverá trazer todos os ingredientes que necessita para cozinhar. Poderão ser grupos com o mínimo de 2 e o máximo de 4 alunos, e 1 a 2 adultos, por escola. COMO PARTICIPAR As escolas devem inscrever-se na plataforma das Eco-Escolas, através do professor coordenador do Programa, o qual fica responsável por estabelecer a metodologia de trabalho do grupo e por submeter a informação solicitada nos prazos estabelecidos. A apresentação do projeto a concurso realizar-se-á através do envio de informação em diversas épocas do ano. PRAZOS Até 10 de dezembro: inscrição na atividade na Plataforma Eco-Escolas (abre a 30 de outubro) Até 31 de janeiro: concretização das atividades de pesquisa e resposta ao questionário Até 28 de fevereiro: envio das duas ementas e respetivas memórias descritivas (escalões 2 e 3) Até 4 de abril: envio das evidências das tarefas “painel de bebidas” e “eco-lancheira” (escalão 1) Durante a 1ª semana de abril: provas regionais. Durante a última semana de abril: prova nacional

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PROCESSO DE SELEÇÃO O júri será constituído por elementos da ABAE, da AGROBIO, elementos da Comissão Nacional Eco-Escolas. O júri reserva-se no direito de rejeitar qualquer candidatura que não satisfaça as condições do concurso. O trabalho da 1ª fase será avaliado com base na quantidade de respostas corretas ao questionário. O painel das bebidas e as eco-lancheiras da 2ª fase serão avaliados com base nos seguintes critérios: – Qualidade da informação contida – Envolvimento dos alunos – Originalidade e criatividade – Estética As ementas da 2ª fase serão avaliadas de acordo com a informação da memória descritiva, sendo valorizados os seguintes aspetos: – Criação de ementas nutricionalmente equilibradas – Originalidade, criatividade e sustentabilidade das ementas, nomeadamente no que diz respeito à origem e modo de produção dos ingredientes, água, resíduos,energia… – Número de elementos da comunidade envolvidos (alunos, funcionários, professores, pais) e grau de integração dos mesmos. – Registo das principais etapas do processo de elaboração. Os pratos confecionados nas provas da 3ª e 4ª fases serão avaliados de acordo com os critérios: – Exequibilidade em cantinas escolares – Empratamento e estética (ex: cor) – Paladar – Nível de organização da equipa (divisão de tarefas, higiente)

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1. O tratamento de resíduos: - Manter os espaços comuns limpos e organizados - Implementar a prática da recolha seletiva no dia-a-dia dos alunos; - Descobrir novas formas de reutilização de vários resíduos; -Sensibilizar toda a comunidade para a importância da colocação de resíduos nos contentores apropriados do ecoponto. - Promover a reflexão crítica face a situações concretas.

2. Espaço Exterior - Embelezar o espaço exterior; - Proporcionar experiências educativas capazes de fomentar a responsabilidade e o espírito crítico; 3. Falta de sensibilização para as questões ambientais; - Desenvolver uma consciência cívica e ecológica; - Participar em atividades e projetos de proteção de animais em perigo de extinção e/ou espécies protegidas -Descobrir novas formas de reutilização de vários resíduos;

Eco- Escolas 2015/ 16 Objetivos

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4. Falta de animação nos espaços exteriores. - Promover jogos e atividades durante os intervalos - Rádio Escolar, 5. Alimentação Saudável e sustentável:

(In)formar crianças e jovens e através deles a população em geral, acerca da importância de uma alimentação

equilibrada, saudável e sustentável

Contribuir para a educação para a saúde particularmente nos aspetos do combate à obesidade infantil/juvenil;

Aplicar de forma prática conceitos presentes nos currículos das várias disciplinas, como roda ou pirâmide dos

alimentos e valor nutricional dos mesmos, ou a “pegada” dos alimentos que chegam ao nossos pratos, entre outros;

Promover uma alimentação com base em modelos de sustentabilidade ambiental, tendo em conta a origem dos

produtos, modo de produção dos mesmos e a sua sazonalidade;

Incentivar o aparecimento de alternativas alimentares mais saudáveis, simples e exequíveis;

Articular com outros projetos já existentes tais como as “Hortas Bio nas Eco-Escolas” ou o “Programa de Educação

para a Saúde”;

Valorizar uma abordagem centrada na inclusão e na participação ativa dos alunos, contribuindo para o seu

desenvolvimento pessoal e social, bem como para a sua educação alimentar e conhecimento prático de confeção de

alimentos;

Trabalhar a interdisciplinaridade através de um planeamento integrado das atividades ao longo do ano e sua

integração curricular

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Eco- Escolas 2015/ 16 Calendarização das atividades

Novembro Custo

Inscrição da escola na plataforma Eco- Escolas; Reunião com possíveis parceiros; Auditoria ambiental; Definição do diagnóstico e respetivo plano de ação.

0 euros

Dezembro Custo

Reunião com possíveis parceiros; Auditoria ambiental; Definição do diagnóstico e respetivo plano de ação. Aprovação do plano de ação para o ano letivo 2015/ 16. Apresentação do plano de ação no conselho de diretores

de turma

0 euros

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Atividades permanentes do 2.º e 3.º períodos Custo

Brigadas verdes Manutenção do Facebook e do site Eco- Escolas Organização do placar ECO Publicações para o jornal escolar Recolha de papel: “Papel por alimento”, projeto do Banco

Alimentar contra a Fome Recolha de rolhas de cortiça: “Greem Cork”, projeto

Floresta Comum Recolha de tinteiros: Projeto Tinteiro, Fundação Gil, Ajuda

de Berço Recolha de tampas: Dê uma tampa à sua tampa Tratamento das eco-participações e respetivo ponto de

recolha. Trabalho curricular de apoio aos projetos de turma

Cartolinas de cores diferentes- 10 x0,40 euros Fotocópias Pioneses Colas Fita colas

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Atividades para janeiro

Descrição Objetivos Público- alvo

Custo

Início Brigadas Verdes

Os delegados de turma são o chefe de cada Brigada Verde. O trabalho consiste em encontrar formas de combater os desperdícios relativos ao consumo de água, alimentos, energia, e separação de resíduos. São responsáveis pela recolha e limpeza dos nossos espaços exteriores. Os grupos são convidados a percorrer o recinto da instituição recolhendo o lixo que se encontra no chão e no final o lixo e separado segundo as cores dos ecopontos, nas aulas de Oferta Complementar. Para esta atividade é-lhes fornecido luvas, pás, vassouras e pinças. Esta atividade começa com o Dia Green Clean (a seguir ao intervalo grande, cada turma fica responsável pela limpeza de um setor da escola). Serão fixados folhetos informativos das regras de separação do lixo e distribuição dos novos recipientes do lixo. Duração: 2.º e 3.º períodos

- promover a educação para a sustentabilidade - desenvolver nos alunos sensibilidade para resolver os problemas ambientais escolares relativos à separação de resíduos, desperdícios de alimentos, desperdícios de água e energia -desenvolver nos alunos a capacidade de proporem soluções para os problemas encontrados

Todas as turmas

Luvas descartáveis de 100 unidades 5 euros

Dia Green Clean

Esta atividade decorre no dia 4 de janeiro em todas as turmas às 11:10 e divide-se em quatro momentos: 1.º momento- visionamento de um pequeno filme sobre a importância de colocar o lixo nos devidos recipientes. 2.º momento- saída de todos alunos e professores das salas de aula 3.º momento- sorteio da zona destinada a cada turma. O delegado e o sub de turma recebe o material de limpeza e tira o papel com uma zona da escola a limpar. (consultar planta da escola com as diferentes zonas de intervenção). 4.º momento- limpeza da zona. Implica varrer folhas secas, apanhar o lixo que está no

. Sensibilizar a comunidade escolar para a importância da limpeza nos espaços públicos. - Sensibilizar para importância da correta separação dos resíduos sólidos.

Toda a comunidade

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chão e colocá-lo nos respetivos contentores. Para este momento serão distribuídas luvas descartáveis, vassouras, pás. Durante a recolha o delegado de cada turma deverá contar o número de papéis sujos, garrafas de vidro, garrafas de plástico, pacotes de sumo/ leite, pacotes de bolos/ bolachas, a quantidade de restos de comida recolhidos. No final deste momento cada delegado de turma preenche o respetivo relatório online, na biblioteca. Para finalizar a atividade será hasteada a bandeira Eco- Escolas. Os resultados da recolha de lixo serão divulgados no site da escola e no jornal escolar.

“Dá-me uma gotinha de água” Percorrendo vários pontos da cidade em que a água tem uma importância histórica, este itinerário pretende mostrar ao participante o valor que a água tem na cultura e história mourenses. O percurso “Dá-me uma gotinha de água” tem início junto do Jardim Dr. Santiago. Os participantes podem pintar uma aguarela sobre um local de água – a famosa “bica da santa” ou a mágica cascata do jardim. Do Jardim segue-se para o Castelo de Moura, para aí se conhecer a história da Água Castello. Do tema da água não se sai, e passa-se ao Museu Gordillo, local que foi em tempos uma fábrica de sais medicinais. Passando pela Mouraria, onde os poços árabes eram famosos, chega-se enfim ao Museu Municipal, onde primeiro se ouve um conto sobre a água. O percurso termina com a visita à exposição “Água – Património de Moura: identificação de um concelho”.

Duração: semana de 4 a 8 de janeiro

Qual é a importância da água para os seres vivos?

Quais são as propriedades da Água?

Onde se encontra a água na Natureza?

Turmas de 5.º ano

Convocatória do Conselho Eco- Escolas.

Início dos projetos de Turma - “Da bolota à rolha” -“Cozinha Solar” - “Alimentação saudável e sustentável” - “Relógio de sol” - “Cestos de papel”

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- “Velas perfumadas” _”A minha escola vista por uma lata” -“LIFE Saramugo” - “Eco- Reporter” - Valor Car

Todos os projetos de turma ficam habilitados ao concurso patrocionado pela Resialentejo, projeto

Prazo de inscrição dos projetos: até

(Existe informação no meu dossier de projeto)

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Atividades para fevereiro

Descrição Objetivos Público- alvo

Custo

Definição do Eco- Código de cada turma O Eco-Código deverá expressar uma declaração de objetivos, traduzidos por ações

concretas, que todos os membros da comunidade deverão seguir, constituindo assim o código de conduta ambiental da truma/ escola. A opção de apresentar o Eco-Código em forma de poster visa facilitar a comunicação e divulgação dos princípios que cada Eco-Turma se compromete a respeitar.

Requisitos: 1. Em cartolina tamanho 65x50cm ou A2; 2. Orientação na vertical; 3. Ser

completamente bidimensional - não são admitidos trabalhos com colagens de objetos que impossibilitem emoldurar o poster; 4. Conter cerca de 10 a 12 frases com características de Eco-Código; 5. Abordagem dos temas-base (água, resíduos e energia) de pelo menos um dos temas do ano (agricultura biológica, mar e/ou mobilidade sustentável) ; Composição de todos elementos gráficos tal como se pretende que sejam publicados; 7. Identificação, apenas no verso, de todos os autores (Escola, Professor Coordenador e Alunos); 8. O poster deverá ser acompanhado por uma breve memória descritiva explicativa da forma como foi realizado o trabalho a colar no verso.

NOTA: Deverá ser tida em consideração a leitura do poster ao perto e ao longe. Prazo: Entregar até 9 de março

. Sensibilizar os alunos para a preservação do meio ambiente

As turmas da Escola Básica n.º 1 de Moura

Cartolinas de cores diferentes- 22 x 0,40 euros

Dinamizar o estúdio de fotografia/ Clube do Ambiente

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Atividades para março “Jornadas das Ciências e do Ambiente”

Descrição Objetivos Público- alvo

Custo

Exposições: “Dá-me uma gotinha de água”; “As rochas da minha terra”; “Proteção da Natureza”; “Velas decorativas”; Eco- Código

Apresentação de um livro em articulação com a Biblioteca Escolar Apresentação “Lógica” Kits Solares. Seleção do Eco- Código da Escola

Júri e critérios de avaliação O Júri será composto por um elemento do Departamento das Ciências Exatas, Departamento das Expressões, da Direção da Escola, Representante dos alunos e Representante dos funcionários. Nos critérios de avaliação dos trabalhos a concurso serão considerados a qualidade dos conteúdos, a disposição gráfica e correcção de todos os elementos, a originalidade e a criatividade, bem como a memória descritiva. Não serão admitidos a concurso os trabalhos que não cumpram os requisitos. A decisão do Júri não poderá ser alvo de recurso.

Caminhada solidária em articulação com GAAF, Desporto Escolar, Escola Segura

Data: final do2.º período Inscrição: um alimento a ser entregue no GAAF Deslocação da comunidade escolar até ao local. Lanche saudável. Reflorestação do

espaço. Regresso à escola.

Toda a comunidade escolar

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Atividades para junho

Descrição Objetivos Público- alvo

Custo

-Entrega dos materiais recolhidos. Definidos em cada uma das atividades.

Toda a comunidade escolar

Definidos em cada uma das atividades

-Exposição fotográfica “A minha escola vista por uma lata” - Exposição dos trabalhos dos alunos resultantes dos projetos de

turma propostos - Lanche solar

- Eleição da Turma ECO A turma tem de - recolher a maior quantidade de resíduos (rolhas, papel, etc) - manter o espaço exterior sempre limpo e por isso não pode ter nenhuma eco-

participação - participar ativamente nas atividades propostas ( maior número de inscrições em

projetos do plano de ação do projeto Eco- Escolas) - possuir e aplicar Eco- Código Júri: Conselho de Diretores de Turma

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“Da bolota à rolha” Prazo de entrega das rolhas: até 31 de maio

Temas/Conteúdos Áreas curriculares

envolvidas Situações educativas: estratégias/atividades

Parceiro

Cidadania/ solidariedade/ Proteção da natureza/ Educação para a sustentabilidade

Oferta Complementar/ CN/ ING

Elaboração e distribuição de ponto de recolha de rolhas. Green CorK

Números Naturais/Organização e Tratamento de Dados (interpretação).

Português / Matemática

Manutenção do ponto de recolha de rolhas, periodicamente, com o preenchimento da respetiva grelha.

Terra, ambiente, diversidade nos animais Recursos naturais. Descrição de paisagem. Ecologia

Ciências Naturais / Português / Geo/

CFQ

Recolha de bolotas para o viveiro “montado”, e respetiva manutenção.

Sólidos geométricos; diversidade nos animais Organização e tratamento de dados; recursos naturais.Caleidóciclo/Isometrias/Áreas/Perímetros/Polígonos. As atividades económicas: impacto ambiental/ Sustentabilidade, fluxo de energia, ciclo de matéria

Ciências Naturais /

Matemática/ ET/ Geo/ CFQ

Elaboração de artigos com as rolhas recolhidas, por exemplo: candeeiros, rolhas perfumadas, etc.

Números Naturais/Organização e Pesagem da quantidade de rolhas recolhidas.

Eco- Escolas 2015/ 16 Projetos de Turma

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Tratamento de Dados (interpretação). Português / Matemática

Cidadania/ solidariedade Oferta Complementar Entrega das rolhas cortiças ao projeto “Green CorK”

Produção de textos/Leitura de informação/Elaboração de esquemas

Português/Ciências Naturais

Publicação de um artigo para o jornal escolar. Colaboração com o Placar ECO

“Cozinha Solar” Prazo: até 31 de maio

Temas/Conteúdos Áreas curriculares

envolvidas Situações educativas: estratégias/atividades

Parceiro

Higiene e problemas sociais/Alimentação/Educação para a Promoção da saúde(PES)/ Cidadania/

Educação para a sustentabilidade

CN/OC Pesquisa dos benefícios da cozinha solar. Elaboração de folhetos/ cartazes informativos.

PES

Números naturais (operações); figuras no plano; formas de medida; geometria.

Matemática / EV

Construção de maquete de fornos solares.

Higiene e problemas sociais/Alimentação/Educação para a

Promoção da saúde(PES)/ Ecologia

CN/OC/CFQ Organização/ participação no lanche solar.

Números Naturais/Organização e Tratamento de Dados (interpretação).

Português / Matemática

Publicação de um artigo para o jornal escolar.

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“Alimentação saudável e sustentável”

Prazos: Até 31 de janeiro: concretização das atividades de pesquisa e resposta ao questionário Até 28 de fevereiro: envio das duas ementas e respetivas memórias descritivas (escalões 2 e 3)

Temas/Conteúdos Áreas curriculares

envolvidas Situações educativas: estratégias/atividades

Parceiro

Educação para a sustentabilidade. Hábitos Saudáveis. Ecologia

OC / CN/ TIC/ EF/ Ing/ CFQ

Investigar acerca de vários aspetos que lhes permitirão elaborar e concretizar ementas realmente saudáveis e sustentáveis

PES ECO

Produção de textos/Leitura de informação/Elaboração de esquemas

Português/Ciências Naturais

Elaborar folhetos e cartazes informativos

Alimentação/Sistema Digestivo/Sist Respiratório/Sist Circulatório/Higiene e

problemas sociais/Micróbios/ PES/

Compostos de carbono: proteínas, hidratos de carbono e gorduras –

composição dos alimentos

CN/EF/ ING/CFQ Elaborar duas ementas completas de almoço (sopa, prato principal, sobremesa e bebida), uma adequada a outono/inverno e outra adequada a primavera/verão

Produção de textos/Leitura de informação/Elaboração de esquemas

Português/Ciências Naturais

Publicação de um artigo para o jornal escolar. Colaboração

com o Placar ECO

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- “Relógio de sol” Prazo: até 31 de maio

Temas/Conteúdos Áreas curriculares

envolvidas Situações educativas: estratégias/atividades

Custo

Educação para a sustentabilidade/ Cidadania/ Ecologia

OC/ CN/ TIC/ CFQ Pesquisas Barro Saco de cimento

Parceiro CM MOura

Números naturais (operações); figuras no plano; formas de medida; geometria.

Matemática / EV

Elaboração da maquete do mostrador de um relógio solar.

Ecologia OC/ CFQ Seleção do local da escola onde colocar o relógio solar.

Produção de textos/Leitura de informação/Elaboração de esquemas

Português/Ciências Naturais

Publicação de um artigo para o jornal escolar. Colaboração

com o Placar ECO

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“Cestos de papel” Prazo para a entrega do papel recolhido: 31 de maio

Temas/Conteúdos Áreas curriculares

envolvidas Situações educativas: estratégias/atividades

Parceiro

Educação para a cidadania/ solidariedade/ Recursos Naturais/ Sustentabilidade

OC/ CN/ TIC Elaboração e distribuição de ponto de recolha de papel. Banco Alimentar Luta contra a Fome

Educação para a cidadania/ solidariedade/ Ecologia

OC/ CN/ CFQ Manutenção do ponto de recolha de papel, periodicamente, com o preenchimento da respetiva grelha.

Números naturais (operações); figuras no plano; formas de medida; geometria.

Matemática / EV

Elaboração de artigos com o papel recolhido, por exemplo: cestos, cartazes com colagens sobre a separação das embalagens.

Educação para a cidadania/ solidariedade OC Entrega do papel recolhido ao Banco Alimentar.

Produção de textos/Leitura de informação/Elaboração de esquemas

Português/Ciências Naturais

Publicação de um artigo para o jornal escolar. Colaboração

com o Placar ECO

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- “Velas perfumadas” Prazo: 1.º até 10 de março

Temas/Conteúdos Áreas curriculares

envolvidas Situações educativas: estratégias/atividades

Custo

Sustentabilidade/ Educação para a cidaddania

OC/ CN/ TIC Pesquisas 50 eur

Parceiro: FULA/OilOX

Sólidos geométricos; Organização e tratamento de dados. Recursos naturais.Caleidóciclo/Isometrias/Áreas/Perímetros/Polígonos. Atividades economicas: impato ambiental. Ecologia. Os efeitos da industrialização no ambientes

Ciências Naturais /

Matemática/ ET/ GEP/ HIST

Elaboração de velas decorativas com óleo alimentar usado. Participar e organizar uma exposição de velas perfumadas e

decorativas.

Produção de textos/Leitura de informação/Elaboração de esquemas

Português/Ciências Naturais

Publicação de um artigo para o jornal escolar. Colaboração

com o Placar ECO

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”A minha escola vista por uma lata” Prazo até 31 de maio

Temas/Conteúdos Áreas curriculares

envolvidas Situações educativas: estratégias/atividades

Parceiro

Intenet/ Sustentabilidade OC/ TIC/ CN/ CFQ Pesquisa e visionamento de guiões para a construção de máquina fotográficas a partir de latas.

Estúdio de Fotografias

Sólidos geométricos; Recursos naturais. Áreas/Perímetros/Polígonos

Ciências Naturais /

Matemática/ ET

Construção de máquinas de fotográficas.

Higiene e problemas sociais. Ecologia. Reações Químicas

CN/EF/ CFQ Recolha de imagens da escola com as máquina fotográficas feitas pelos alunos. Revelação das fotografias recolhidas.

Educação para a cidadania OC Participação na exposição de fotografia “A minha escola vista por uma lata”

Produção de textos/Leitura de informação/Elaboração de esquemas

Português/Ciências Naturais

Publicação de um artigo para o jornal escolar. Colaboração

com o Placar ECO

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LIFE SARAMUGO

Temas/Conteúdos Áreas curriculares

envolvidas Situações educativas: estratégias/atividades

Parceiro

Sensibilização para a conservação da natureza/ Internet/ Os efeitos da industrialização no ambiente/ Sustentabilidade, fluxo de energia, ciclo de matéria/ Alterações ambientais nas atividades humanas

OC / CN/ TIC/ ET/ Hist/ CFQ/ Geo

Investigar o conceito de ecossitema ribeirnho e espécies ameaçadas, causas e os efeitos da redução do habitat disponível para o Saramugo, a relação entre as diferentes espécies e o seu habitat, formas de conservação do ecosietma ribeirinho e das espécies.

Liga da proteção da Natureza

Produção de textos/Leitura de informação/Elaboração de esquemas

Português/Ciências Naturais

Elaborar folhetos e cartazes informativos

Terra, ambiente, diversidade nos animais Recursos naturais. Sons do ambiente.

Descrição da paisagem

Ciências Naturais / Português/ Educação

Musical / Geo

Elaborar maquetes do habitat ribeirinho, manutenção de um aquário.

Produção de textos/Leitura de informação/Elaboração de esquemas

Português/Ciências Naturais

Publicação de um artigo para o jornal escolar. Colaboração

com o Placar ECO

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CAMPANHA "PAPEL POR ALIMENTOS"

Banco Alimentar incentiva troca de papel por alimentos

Os Bancos Alimentares iniciaram uma campanha “Papel por Alimentos” com contornos ambientais e de solidariedade no âmbito da qual o

papel angariado (jornais, revistas, folhetos, etc.) é convertido em produtos alimentares.

A Campanha “Papel por Alimentos” integra-se num ideal mais vasto de sensibilização para a importância do papel de cada pessoa na sociedade

e para a possibilidade de recuperar e reutilizar coisas que parecem não ter valor.

Pretende envolver as Instituições que diariamente se abastecem nos Bancos Alimentares e os voluntários que colaboram, mas também todas

as pessoas e entidades que se queiram associar, nomeadamente a administração pública e local.

A campanha permitirá incentivar o voluntariado, desde logo porque todo o papel recolhido terá que ser depositado pelos doadores nas

instalações do Banco Alimentar Contra Fome da sua região.

Esta ação vai ser desenvolvida em parceria com a Quima, empresa de recolha e recuperação de desperdícios, que por cada tonelada de papel

recolhido vai entregar o equivalente a 100 euros em alimentos, indicados pela Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares.

Eco- Escolas 2015/ 16 Projetos exteriores à escola

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O PROBLEMA: Os óleos alimentares são parte integrante da nossa gastronomia. Utilizamo-los para fritar os alimentos, temperar as saladas, usamo-los para até untar as formas de bolos e aprimorar as mais diversas receitas... Mas o que fazer com os óleos alimentares quando já se encontram saturados ou já não temos utilidade para eles? Reciclá-los deveria ser a palavra de ordem mas, muitas vezes, a falta de informação, a ausência de pontos de recolha especícos ou simplesmente, a falta de sensibilidade para o manuseamento deste resíduo, leva a que - imprudentemente - seja despejado no sistema público de esgotos pela banca da cozinha ou pela sanita. Há quem na dúvida opte por despejá-lo diretamente no solo ou enterrá-lo dentro de garrafas plasticas. Qualquer uma destas ações é claramente nociva para o ambiente, originando problemas gravíssimos na rede pública de esgotos, que vão desde a simples poluição dos ltros e obstrução das Estações de Tratamento (o que encarece a sua reparação e manutenção), à contaminação das águas e dos solos, colocando em risco os recursos naturais e consequentemente o futuro dos nossos filhos. A solução desenvolvida pela Oil2Wax e pela Fula permite criar uma vela ecológica e perfumada ao misturar misturando um «pó mágico» aos óleos alimentares usados. Depois é só dar asas à imaginação e acrescentar cor, escolher o suporte ideal e decorar!

As duas empresas juntaram esforços para levar a cabo um Road Show de sensibilização ecológica chamado De Fio a Pavio pelas escolas do país.

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PROGRAMA GREEN CORK ESCOLAS

O Green Cork Escolas consiste num programa que aposta na parceria com a comunidade escolar na promoção de iniciativas ambientais mais conscientes e responsáveis pela preservação e respeito à natureza. O programa Green Cork Escolas, visando a promoção da sustentabilidade divulga a cortiça (material proveniente da casca do sobreiro, árvore abundante no sul de Portugal) como material totalmente reciclável e reutilizável. A recolha de rolhas de cortiça contribui para o financiamento de iniciativas de reflorestação de árvores autóctones, entre elas o sobreiro (única árvore do mundo com cortiça – e é atualmente, uma espécie típica da região mediterrânica). A educação é um importante meio para que estilos de vida humanos degradantes do ambiente possam ser modificados, de forma a contribuir para a sustentabilidade e para o bem-estar de toda a vida na Terra. O Green Cork Escolas compreende a educação como instrumento para mudar o mundo, pois contribui na formação de cidadãos críticos e ativos na sociedade a que pertencem, intervenientes com o meio de forma sustentável e respeitantes de todas as formas de vida. O Green Cork Escolas tem como principais objetivos:

Recolher rolhas de cortiça usadas; Participação nas atividades do Green Cork Escolas; Criar e divulgar material de promoção do Green Cork na escola e envolventes; Desenvolver a consciência de pertença como condómino da Terra, num sistema planetário global pelo qual todos somos responsáveis; Fomentar, enquanto condómino da Terra, a tomada de consciência do dever de cuidar do espaço e dos bens de que cada um usufrui; Contribuir para a redução de resíduos enviados para aterro sanitário ou incineração; Defender a rolha de cortiça como produto plenamente ecológico; Contribuir para a plantação de espécies autóctones através do retorno da recolha de rolhas que permite o financiamento de iniciativas

apoiadas pelo projeto Floresta Comum.

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O Q U E É O P R O J E C T O T I N T E I R O ?

O Projecto Tinteiro tem como missão a recolha de: Tinteiros e Toners vazios bem como Telemóveis usados. Só podemos recolher material Original

www.projectotinteiro.com

Valorizando a entrega dos mesmos, em benefício da Ajuda de Berço, Liga Portuguesa Contra a Sida. Ainda assim, a realidade não nos permite ficar indiferentes a outras causas. Por isso os responsáveis do Projecto Tinteiro pretendem um ciclo mais solidário. Para apoiar causas merecedoras, o Projecto Tinteiro abre as suas portas a todos quantos pretendam doar os materiais que recolhemos. Pode doar Tinteiros vazios, Toners vazios e Telemóveis enviando directamente para o Projecto Tinteiro.

C O M O N A S C E U O P R O J E C T O T I N T E I R O ?

A ideia do Projecto Tinteiro nasceu do desinteresse por parte das empresas em rentabilizar os tinteiros vazios devido ao seu valor simbólico. Assim, surgiu uma solução em que motivando as empresas e particulares para a recolha dos tinteiros e toners vazios, se consegue ajudar estas associações. Por pequena que seja a doação individual, doar desta forma, acabará por fazer uma grande diferença. Desde há quatro anos que o Projecto Tinteiro conta com uma participação crescente e contamos consigo para tornar esta iniciativa um sucesso ainda maior.

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Eco-repórter da energia

O desafio “Eco-repórter da Energia” visa motivar para a realização de trabalhos de reportagem em torno do tema energia, na região em que se localiza a escola.

Propõe-se a realização de um conjunto de investigações locais em torno da eficácia e eficiência com que utilizamos a energia. Os temas poderão ser diversos: das energias renováveis, aos hábitos de consumo; dos hábitos de mobilidade às implicações em termos de alterações climáticas. Os tipos e formas de energia, as suas origens, a sua produção e consumo, ou as consequências resultantes da sua utilização, são exemplos da multiplicidade de enfoques da investigação do eco-repórter da energia. O importante é encontrar um tema-problema que possa ser investigado a nível local, através de entrevistas, inquéritos, medições, etc. O objetivo é dar a conhecer casos e exemplos concretos relevantes a nivel local/regional. As peças jornalísticas produzidas devem ser apresentadas sob a forma de vídeorreportagem ou photo-story, destinar-se-ão à comunicação social local, regional, nacional ou internacional (internet). As palavras-chave são: energia, investigação local e reportagem.

Objetivos Estimular nos jovens o interesse pela investigação e compreensão dos temas energia e ambiente motivando-os para a investigação local. Desenvolver competências na área da investigação (inquérito, entrevista), e comunicação sob formato jornalístico. Incentivar a produção de trabalhos jornalísticos de qualidade, em formato vídeo e fotografia. Promover a comunicação na comunidade local, nacional e internacional dos temas relacionados com a energia. Contribuir para uma (in)formação crítica, na área da sustentabilidade energética e ambiental. Contribuir para o desenvolvimento de cidadãos informados, participativos e com espírito crítico.

Quem pode participar Podem apresentar trabalhos as escolas inscritas nas redes Eco-Escolas ou Jovens Repórteres para o Ambiente. Para cada uma das categorias, vídeorreportagem ou photo-story, existem dois escalões:

1º ESCALÃO - até aos 15 anos 2º ESCALÃO - dos 15 aos 21 anos

A escola poderá envolver o grupo de alunos ou turmas que entender. Cada equipa pode concorrer com 1 ou 2 trabalhos em cada categria (videorreportagem ou photo-story). Se a escola abranger diversos escalões etarios poderá concorrer nos dois escalões.

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Prazos A inscrição deverá realizar-se até 28 de fevereiro.

Regulamento

Definição do Trabalho 1- Características da Videorreportagem

O vídeo não deverá exceder os 3 minutos. Alerta-se para alguns cuidados na recolha de imagens (recomendando-seousodetripé)esom, bemcomona construção e montagem do vídeo, que deverá reportar uma história onde o tema energia esteja presente.

2- Características da Photo-Story A photo-story deverá ser composta por um conjunto de 6 imagens originais. Estas deverão contar uma história e ser acompanhadas por um título (máximo 140 caracteres) e uma breve descrição de cada uma delas (máximo 150 palavras). A resolução não deverá ser inferior a 150-300 dp.

3- Memória Descritiva e Identificação Breve texto, realizado pelo(a) professor(a), explicativo da forma como se desenvolveu o trabalho (máximo uma página A4). A identificação deve ser clara: a identificação completa da Escola, do(a) professor(a) responsável e nome dos alunos (ou turma).

4- Envio/publicação do trabalho - até 30 de maio Os trabalhos deverão ser publicados na página do projeto em www.ecoreporter.abae.pt. Em caso de dificuldade poderão ser enviados para o email: [email protected] Os vídeos deverão ser publicados no youtube, vimeo, sapovideos ou qualquer outra rede de social media. O link e a memória descritiva serão depois publicados na página ou enviados por email para a AB AE.

Metodologia

A escolha do enfoque com que vai ser tratado o tema energia, deve ter em atenção a importância e possibilidade de investigação das problemáticas a nível local. A reportagem deverá, dentro do possível, conter entrevistas e dados factuais. A equipa de reportagem deverá documentar-se sobre o tema, delinear um plano de investigação e reportagem para recolha da informação em trabalho de campo e ainda planificar o vídeo final. O trabalho deverá orientar-se para a procura de soluções fundamentadas e sempre que possível desencadear ações de intervenção coerentes. Devem ainda ser respeitados os princípios éticos do trabalho jornalístico como a credibilidade das fontes, imparcialidade e recolha de diversas opiniões/pontos de vista acerca do tema em análise.

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Júri Serão convidados para o júri a Fundação EDP, ABAE, Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Direção Geral de Educação (DGE/MEC), Agência para a Energia (ADENE), Jornal Público, Revista Visão.

Prazos

A inscrição deverá realizar-se até 28 de fevereiro. Os originais deverão ser apresentados a concurso até 30 de maio de 2015.

Prémios

Serão atribuídos 1º, 2º e 3º prémios em cada uma das categorias e escalões. Todas as escolas premiadas receberão um certificado/diploma. Existem prémios para os alunos e professores. Prémio-Aluno: Action cameras (para 3 alunos em cada uma das escolas premiadas) Prémio-Professor: O professor orientador de cada equipa premiada receberá um Smartphone

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DESAFIO VALORCAR

A iniciativa coordenada pela VALORCAR e Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), consiste na implementação de uma

plataforma online para registo de carros abandonados sucatas, e lixeiras por parte dos alunos das escolas do 2º ciclo.

Para participar no projeto, a primeira coisa a fazer é ESTAR ATENTO(a). Isto significa que todas as situações passíveis de serem registadas como

ocorrências deverão ser identificadas. Para esse registo precisam de fotografar a ocorrência (carro abandonado, sucata ou monstro), de a descrever e

localizar no mapa.

Com esta iniciativa, pretende-se essencialmente fazer o reconhecimento e marcação deste tipo de resíduos, bem como sensibilizar a população mais jovem

para a importância da reciclagem e da participação cívica. A plataforma é composta por 2 ferramentas:

Os registos podem e devem ser feitos pelos alunos. No entanto para que o aluno tenha validado o seu login este tem que ser aprovado pelo professor

que receberá no seu email o pedido de registo do respetivo aluno, o qual terá que ser validado pelo professor.

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OBJECTO O Projeto “Dê uma Tampa” tem como objetivo receber tampas de plástico ou de metal (vulgo, caricas) de garrafas, recolhidas por cidadãos,

que após enviadas para empresas de reciclagem permitem obter fundos para a aquisição de equipamentos médicos ou ortopédicos. Estes equipamentos destinam-se a pessoas individuais ou coletivas com carências socioeconómicas. Para além da logística, da recolha e da entrega das tampas à Sociedade Ponto Verde (SPV), torna-se necessário regular a distribuição das verbas obtidas com a sua venda.

2. ENTREGA DE TAMPAS 1. A recolha de tampas e a sua entrega à RESIALENTEJO será feita na sede Herdade do Montinho, freguesia Santa Clara do Louredo, concelho de Beja, de 2ª feira a 6ª feira das 09h00 às 17h00. 2. Na entrega das tampas deverão preencher ficha de entrega (Anexo I), onde será indicada a proveniência (Instituição ou similar), se possível um Responsável por esta entrega, a quantidade em peso (se adequado) e o nome da entidade/cidadão que propõem como recetora dos bens/serviços a adquirir/comparticipar.

3. NATUREZA, QUANTIDADE E ACONDICIONAMENTO DAS ENTREGAS 1. As tampas serão obrigatoriamente de plástico ou de metal (caricas), preferencialmente de líquidos alimentares (águas, sumos, etc). 2. Não são permitidas entregas de tampas de “jericans”, tampas de embalagens de produtos perigosos, de embalagens que contiveram tintas, vernizes, gordura, etc. 3. As tampinhas deverão ser acondicionadas por material (plástico ou metal) preferencialmente em big-bags ou sacos plásticos, ou noutra embalagem aceite pela RESIALENTEJO (ex. garrafões de água).

4. As verbas obtidas com base na contrapartida financeira serão aplicadas na aquisição e entrega a entidades (individuais ou coletivas credíveis), de equipamentos médicos, ortopédicos ou similares, assim como em financiamento de prestações de serviço de cariz médico.

5. DESTINATÁRIOS DAS DOAÇÕES 1. Os destinatários das doações serão indivíduos, ou entidades de reconhecido mérito, escolhidas pelo Conselho de Administração, de entre as sugestões que os Cidadãos ou Entidades Coletivas que entreguem tampas indiquem à RESIALENTEJO. 2. Previamente a cada decisão do Conselho de Administração, os Indivíduos ou as Entidades Coletivas, serão objeto de uma avaliação simples do seu mérito e da necessidade do apoio. 3. No âmbito do ponto anterior, as decisões do Conselho de Administração da RESIALENTEJO, não são passíveis de recurso. 4. A RESIALENTEJO informará, sempre, os indivíduos e Instituições que colaborem na Campanha, de todo o procedimento de seleção dos beneficiários.

6. ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS 1. Após ser completado todo o processo de entregas das tampas à SPV, aliado à decisão dos beneficiários e aquisição dos equipamentos e aparelhos a doar, será publicada uma lista. Com a publicação da lista serão notificados todos os interessados e beneficiários e, poderá ser marcada a Cerimónia Pública para entrega dos equipamentos e /ou aparelhos. 2. Para esta cerimónia serão convidados os Indivíduos e Instituições que colaboraram na dádiva das Tampas. 3. Aquando da entrega dos equipamentos/aparelhos aos beneficiários, contra recibo, estes terão de assinar uma declaração de compromisso de não alienação, nem desvio dos fins para os quais o equipamento/aparelho é destinado

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Exemplo de uma Eco Participação:

Eco- Escolas 2015/ 16 Anexos

Eco Participação

O aluno______________________ da turma_____________ no dia

____________________ pelas ___________________ cometeu o(s) seguinte(s) crimes ambientais

____jogar lixo para o chão. ____derrubar os eco-pontos. ____danificar o recinto exterior da escola. ___recusa-se a fazer as atividades da aula; ___maltratar seres vivos ___outro._________________________________________ Testemunhas:_____________________________________

Autor da participação:________________________________ Tomada de conhecimento___________________________

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