1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Nome: Nara da Silva Cardona

Matrícula: 58.724

Turma: Período: PSI 132 M01 – 6° Período

Turno: Manhã

Telefone: 99339-2611 E-mail: naracardona@hotmail.com

2 IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL

Nome: ABRIGO MOACYR ALVES

Endereço: Rua Profa. Léa Alencar, 1014 Alvorada I

Cep: 69.042-050

Telefone: 3238-2115

Período de realização: Fevereiro/2016 a Junho/2016

Turno: Vespertino

Carga horária total: 120 horas

Carga horária local: 100 horas

Carga horária de supervisão acadêmica: 20 horas

3 DADOS DA SUPERVISORA ACADÊMICA

Nome supervisor acadêmico: ANA MAGALHÃES

CRP do supervisor acadêmica: N° 20/00229

Telefone: 99433-8328

4 DADOS DA SUPERVISORA DE ESTÁGIO

Nome do supervisor local: TÉCIO CASTRO

CRP do supervisor local: N° 20/04353

Telefone: 92 98415-7022

Horário da supervisão: 8 horas às 12 horas

JUSTIFICATIVA

O presente plano tem como proposta descrever as atividades de estágio realizadas no setor de

psicologia do “Abrigo Moacyr Alves”, o qual é dirigido pelo Psicólogo Técio Castro.

A ementa da disciplina Estágio Básico II- Ênfase em Psicopatologia tem por objetivo integrar o

conjunto de habilidades e competências desenvolvidas até o sexto semestre, onde a disciplina permitirá

que o aluno utilize as suas habilidades de observação, conhecimento acadêmico, relacionamento

interpessoal e estudos específicos relacionados com as psicopatologias existentes na instituição

conveniada.

As atividades desenvolvidas neste setor correspondem ao trabalho das relações interpessoais,

estímulo das funções mentais cognitivo/executivas; participar das atividades/cursos oferecidos pelo

Abrigo; estudos individual e grupal, visando trabalhar os conteúdos acadêmicos; integração com

integrantes do abrigo; trabalho das relações entre funcionários e funcionários, integrantes funcionários

e integrantes e integrantes, como meta das dinâmicas realizadas semanalmente.

Este plano traz uma descrição da instituição de estágio, seu histórico, estrutura organizacional e

serviços; descrição das atividades de estágio desenvolvidas no referido local, explanando os objetivos,

os métodos a serem utilizados e as estratégias das atividades desenvolvidas.

A escolha do local foi alheatória, visto que a instituição acadêmica oferece diversas opções de

convênio e nem sempre conseguimos a preferência, entretanto o novo oferece excelentes

possibilidades. O estágio no Núcleo de Amparo Social Tomás de Aquino, será através da sua Unidade

de Acolhimento Institucional Abrigo Moacyr Alves, que administra e desenvolve atividades voltadas às

pessoas com deficiências e portadoras de diversos transtornos mentais.

III - OBJETIVOS:

- Geral:

- Proporcionar a integração de habilidades, competências, princípios e formas de observação na

realidade institucional conveniada tendo em vista a psicopatologia.

- Específico:

- Favorecer o domínio e a aplicação imediata de conhecimentos psicológicos, em observação de

sintomas em psicopatologia na instituição conveniada.

- Potencializar os conhecimentos em psicopatologia, especificamente em relação às funções

cognitivas e executivas.

- Familiarizar-se com o trabalho do psicólogo e a oportunidade de por em prática os ensinamentos

acadêmicos.

II - CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL

O estágio se realiza no Setor de Psicologia do “Abrigo Moacyr Alves”, localizado na Rua Profa.

Léa Alencar, nº. 1014 Bairro Alvorada I- Fone/Fax: 3238-2115 / CEP: 9605-6608 - E-mails:

abrigomoacyralves@hotmail.com e abrigomoacyralves@gmail.com.

O Núcleo de Amparo Social Tomás de Aquino, através da sua Unidade de Acolhimento

Institucional Abrigo Moacyr Alves, administra e desenvolve atividades voltadas às pessoas com

deficiências, desde 1996 disponibiliza principalmente ações de resgate, promoção, proteção e inserção

social, educação, habilitação e reabilitação motora, assistência médica e emocional dos seus acolhidos.

Desde 1996 seu principal mantenedor tem sido o governo do Estado do Amazonas através da

Secretária de Assistência Social e Cidadania – SEAS até 2011, e a Secretaria de Estado dos Direitos da

Pessoa com Deficiência – SEPED a partir de 2012, por meio de convênio firmado anualmente.

Naturalmente que os recursos provenientes desse convênio não são suficientes para enfrentar

todas as despesas, resumindo-se basicamente ao pagamento de funcionários, encargos sociais, luz,

telefone e combustível. O restante tais como alimentação, vestuário, medicamentos, manutenção

predial etc. são cobertos na medida do possível por doações e eventos promovidos pela instituição.

O acolhimento institucional é de alta e média complexidade, conforme tipificação do Sistema

Único de Assistência Social – SUAS. Acolhe principalmente crianças/adolescentes deficientes e

excepcionalmente àquelas que se tornaram adultos dentro da instituição e não têm para onde ir.

O trabalho com crianças e adolescentes com deficiências (neurológicas e físicas), requer, uma

enorme mobilização de esforços para atendê-las satisfatoriamente, desde o provimento de materiais e

equipamentos até a existência de uma equipe multidisciplinar composta por médicos especialistas,

assistente social, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogas, pedagogas, odontólogos e outros

profissionais especializados, necessários para atender um publico que apresenta alto índice de

comprometimentos (psicomotor, físico, neurológico). Alguns são gastrotomizados e/ou

traqueostomizados além de outras complicações, atendidos nas duas enfermarias existentes, a grande

maioria são cadeirantes totalmente dependentes, já que nesses casos se trata de deficiências múltiplas

de grau três, além da assistência ao amparo afetivo e a promoção do resgate social, reinserção social e

familiar.

Atualmente são atendidas 52 (cinquenta e duas) crianças/adolescentes, e funciona como abrigo

permanente e temporário. As crianças e adolescentes acolhidos apresentam quadros de violência

doméstica, em situação de risco, negligência familiar, problemas psicológicos e neurológicos, com

múltiplas deficiências e completamente dependentes, abandonadas pelos seus familiares. As 14

(quatorze) pessoas deficientes da comunidade (temporários) são atendidas através do Programa de

Apoio à Comunidade, com orientação e acompanhamento familiar, fisioterapia e odontologia, voltadas

principalmente àquelas famílias que têm dificuldades e costumeiramente não têm a quem recorrer.

Desde dois mil e treze esse número tem aumentado substancialmente com o funcionamento do

Programa Cidadania e Apoio a Comunidade – PROCIAC. Com essas ações foi possível reduzir a

desigualdade social presente nas camadas mais baixas da população, e em especial no tipo de publico

atendido pela instituição. Com projetos como esse buscava atingir a visão da instituição que diz:

“Tornar-se referência como instituição de acolhimento, modelo com projeção nacional, nos cuidados

com as pessoas deficientes”. A instituição tem atualmente no seu quadro de funcionários

aproximadamente 80 (oitenta) pessoas, mas ainda necessitando de contratações, para fazer frente aos

inúmeros e constantes atendimentos que seus moradores necessitam, além dos atendimentos voltados

para as pessoas da comunidade.

Os serviços que são ofertados nas dependências do Abrigo são: Serviço Social, Enfermagem,

Fisioterapia, Nutrição, Psicologia, Odontologia, também contando com o apoio de cuidadores,

voluntários e estagiários. Realiza também o desenvolvimento de um amplo conjunto de ações, entre

àquelas compreendidas no processo de promoção da saúde, autoestima e coordenação motora. De

acordo com o regulamento interno do abrigo, os serviços oferecidos pela instituição são os seguintes:

Setor de Psicologia  O Serviço de Psicologia no Abrigo Moacyr Alves tem o objetivo de favorecer o bem-estar das

crianças e adolescentes com deficiência, minimizando dessa forma os sintomas e incidentes

ocasionados por traumas ocorrentes da separação familiar ou de situações perturbadoras.

O setor trabalha com recursos que promove o desenvolvimento  afetivo-emocional

proporcionando a prevenção e reabilitação do ser humano na sua singularidade e participa do

planejamento, implementação e avaliação de atividades clínicas e elaboração de pareceres

psicológicos. 

 

Ações e atividades desenvolvidas:1. Triagem;

2. Atendimento individual infantil;

3. Atendimento individual de adolescentes;

4. Atividades Lúdicas;

5. Musicoterapia com cadeirantes;

6. Atendimento e apoio à comunidade;

7. Visitas domiciliares;

8. Visitas escolares;

9. Observação dos abrigados nas dependências da instituição;  

10. Atividades Lúdicas ;

11. Plantão Psicológico;

12. Palestras educativas para os colaboradores;

13. Grupos Operativos com colaboradores;

14. Recrutamento e Seleção; 

15. Promoção de curso de capacitação aos colaboradores;

16. Entrevista com prestadores de serviços – VEMEPA;

17. Supervisão Local de estagiários;

18. Organização e mobilização para as datas festivas;

19. Elaboração de pareceres psicológicos.

A área de psicologia no Abrigo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h e aos sábados,

das 8h às 12h sob a coordenação de (02) Psicólogo responsável por todas as atividades executadas no

setor, (04) estagiárias de Psicologia Clinica; (09) estagiárias de Psicologia - Estágio Básico II (03)

estagiárias de Psicologia voluntárias de outras faculdades de Manaus.

O Abrigo Moacyr Alves reconhece a importância e a relevância do serviço de psicologia na

instituição, onde o profissional da área trabalha na minimização do sofrimento, na prevenção e

promoção da saúde mental dos acolhidos.

 Setor de OdontologiaUm dos objetivos do setor é a eliminação dos problemas e dores dos pacientes, praticar a

escovação e prevenção com o auxilio dos cuidadores dos acolhidos. Como o público atendido são

crianças com necessidades especiais, o foco principal é a eliminação de dores e do mal-estar visando

sempre a sua qualidade de vida.

 AÇÕES E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:  As crianças atendidas recebem os tratamentos de profilaxia, extrações, restaurações em

amálgama e resina e a escovação.  Atendimentos de canal e prótese, apesar de necessários em alguns

casos não podem ser feitos no Abrigo Moacyr Alves por ausência de equipamentos como: autoclave

(esterilização), amalgamador (em cápsula),  foto-polimerizador e bomba a vácuo, além da ampliação da

equipe o que tornaria uma assistência com maior precisão e qualidade.

A meta do setor de odontologia é atender as crianças e adolescentes uma vez por mês, ou seja,

atendimento mensal, mas para isso é importante que novos voluntários na área de odontologia

cooperem com o projeto. Atualmente o setor conta com duas profissionais de odontologia.

   Setor de Serviço SocialA área de Serviço Social realiza sua ação profissional desenvolvendo atividades na abordagem

direta da população que procura a instituição e no trabalho técnico operativo do profissional (entrevista,

atendimento de plantão social, visita domiciliar, orientações, encaminhamentos, reuniões, trabalho com

indivíduos, familiares e etc.).

Atender as crianças e adolescentes, que se encontram em situação de risco ou abandono, e

vulnerabilidade social é um dos objetivos do setor de Serviço Social, viabilizando a esse público a

assistência, proteção e cuidados com a saúde, educação e lazer. Dessa forma, a equipe acredita que

contribui com o desenvolvimento físico, psicológico e social, conforme assegurado nos direitos

contidos no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).

 Ações e atividades desenvolvidas:

1. Visita domiciliar para averiguar a veracidade nas denúncias de maus-tratos de crianças;2. Acompanhamento com os familiares dos abrigados da instituição;3. Acompanhamento da criança por meio do Conselho Tutelar, Central de Resgate e Juizado de

Menores;4. Elaboração do sumário social para o Juizado da Infância e da Juventude;5. Visita à comunidade com a equipe multidisciplinar (assistência social, fisioterapia, psicologia e

técnicos de enfermagem);6. Entrevista com estagiários e voluntários;7. Acompanhamento na escola;8. Renovação do cartão de visita dos familiares do abrigado;9. Agendamentos de consultas e outros;10. Contatos/ visitas ao Conselho Tutelar;11. Marcação de consultas para funcionários;12. Desligamento dos abrigados por meio do Juizado; 

13. Elaboração de relatório de atividades para a Secretaria de Assistência Social – SEAS;

Supervisão de estágio;

14. Acompanhamento das crianças para atendimento de saúde;15. Elaboração de relatório e parecer social para o Juizado;16. Autorização de saída das crianças nos finais de semanas acompanhadas de seus responsáveis;17. Assistência social aos estagiários e voluntários.

Setor de Fisioterapia

O Setor de Fisioterapia tem como objetivo atividades que resultem na regressão das doenças,

fazendo com que elas não desenvolvam de maneira rápida, evitando que aconteçam sequelas e atrofias

nos músculos.

Ações e atividades desenvolvidas:

Hidroterapia (Funções de fisioterapia e atividades recreativas); Cinesioterapia Motora

(caminhadas e atividades físicas) e Respiratória  (para diminuir a secreção evitando doenças

respiratórias); A Fisioterapia conta com dois profissionais da área e contribui principalmente na

qualidade de vida das crianças possibilitando as suas movimentações nas articulações. O setor no

Abrigo Moacyr Alves necessita de profissionais da área e equipamentos para a melhoria das atividades

desenvolvidas, dentre eles: eletroterapia (eletroestimuladores), escala de canto e outros.

IV - ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS.

A funcionalidade e a incapacidade de uma pessoa são concebidas como uma interação dinâmica

entre os estados de saúde (doenças, perturbações, lesões, traumas, etc.) e os fatores contextuais. Os

Fatores Contextuais englobam fatores pessoais e ambientais. O estágio tem como campo da

Psicopatologia, que segundo Pinto (2005), que apresenta os conceitos de Alfredo Simonetti, onde se

trata do campo de entendimento e tratamento de aspectos psicológicos atrelados ao adoecimento,

definido como aspecto psicológico às manifestações subjetivas da doença, que são as crenças, os

sonhos, os conflitos, as lembranças e os pensamentos.

O supracitado autor comenta que o psicólogo não deve diagnosticar a doença, mas sim o que a

doença faz o paciente sentir, lançando mão de um olhar para além do biológico, sem deixar, contudo,

de considerar o diagnóstico médico nesse processo. Trazendo esses conceitos para a prática profissional

dentro do Abrigo Moacyr Alves, o trabalho com os abrigados acontece de forma a diminuir o

sofrimento que a condição de interno causa aos mesmos.

No estágio serão realizadas oito oficinas ludoterápicas e sessenta oficinas laborativas

adaptativas. As OFICINAS LUDOTERÁPICAS – serão duas oficinas de pintura por mês junto aos

acolhidos, sabemos que as crianças possuem uma maneira peculiar de se comunicar, que difere da

maneira do adulto, e podemos verificar que Valladares (2004) concorda, ao afirmar que, “A criança,

diferentemente do adulto, se expressa melhor pela linguagem não verbal. Ela pinta, dramatiza e

constrói para falar, para expressar e para realizar seus desejos, e, ao mesmo tempo, os trabalhos falam

por elas”. Serão feitas também duas oficinas de colagem, a ludoterapia aqui no caso com a criança,

deixando a se sentir livre para desenhar, pintar, enfim fazer suas “obras de arte”, sem ter que lhe

ensinar o que fazer e (COUTINHO, 2007: 62) afirma que: “Ao pintar, desenhar, modelar, colar, a

criança se encontra diante de múltiplas possibilidades criativas, explorando os materiais, o que se

constitui em uma atividade enriquecedora, que combina e aguça todos os sentidos. Não há necessidade

de ‘ensinar’ a criança.” A ludoterapia auxilia o sujeito no processo de conhecimento de si mesmo e da

autoestima.

Duas oficinas de contos, As crianças têm uma grande capacidade de fantasiar, e uma maneira

delas fantasiarem é através do contar histórias sendo assim, a fantasia é usada como instrumento

terapêutico. Para Oaklander (1980:105) “O uso de estórias em terapias envolve: invenção das minhas

estórias para contar às crianças; as crianças inventarem suas estórias; a leitura de estórias de livros;

escrever estórias; ditar estórias; utilizar coisas para estimular estórias...”. e duas de “Cine pipoca”

atividades que têm como objetivos, desenvolver habilidades cognitivas e motoras, noções básicas de

cores, formas e números, capacidades de abstração e concretização, potencializar a autoestima dos

acolhidos como sujeitos ativos e produtivos socioeconomicamente e promover o aprendizado de regras

e normas sociais que viabilizem o convívio social e comunitário.

As ATIVIDADES LABORATIVAS ADAPTATIVAS – Capacidade Laborativa é a condição física

e mental para o exercício de atividade produtiva. É a expressão utilizada para habilitar o acolhido a

desempenhar as atividades inerentes a sua autonomia diária. O indivíduo é considerado capaz para

exercer uma determinada atividade quando reúne as condições morfopsicofisiológicas compatíveis com

o seu pleno desempenho. A capacidade laborativa não implica ausência de doença ou lesão. Na

avaliação da capacidade deve ser considerada a repercussão da doença ou lesão no desempenho das

atividades laborais.

São oferecidas às pessoas com deficiência, que envolvem a realização de vinte oficinas de

bonecos de trigo junto aos acolhidos, vinte de missangas e vinte de bordados que vão procurar

desenvolver habilidades cognitivas e motoras, noções básicas de cores, formas e números, capacidades

de abstração e concretização, potencializar a autoestima dos acolhidos como sujeitos ativos e

produtivos socioeconomicamente e promover o aprendizado de regras e normas sociais que viabilizem

o convívio social e comunitário.

Há uma grande variação de técnicas e materiais usados na aplicação da ludoterapia, desde

técnicas diretivas aonde o terapeuta conduz a criança no que ele crê ser mais facilitador para

determinados conflitos, até técnicas não-diretivas em que a criança tem a liberdade de escolha, e o

terapeuta apenas intervém quando acha necessário, conforme Pregnolato (2006). E Axline (1984: 22)

confirma que, “A ludoterapia quanto à sua forma, pode ser diretiva – isto é, o terapeuta pode assumir a

responsabilidade de orientação e de interpretação, ou não-diretiva: a responsabilidade e a direção são

deixadas às crianças.”

V CRONOGRAMA

Mês

AtividadesFevereiro Março Abril Maio Junho

Elaboração do PlanoX X

Atividades naInstituição

LudoterápicasOf. Pintura X X X X XOf. Colagem X X X X XOf. Contos Infantis X X X X XOf. Cine Pipoca X X X X X

Laborativas adaptativas

Of. Bonecos trigo X X X X XOf. miçangas X X X X XOf. bordados X X X X X

Entrega do Plano de Estágio X

Elaboração do Relatório de Estágio X X X

Entrega do Relatório de Estágio X

REFERÊNCIAS

AFFONSO, R.M.L. Ludodiagnóstico - Investigação Clínica Através do Brinquedo. Artmed, Porto Alegre, 2012.

ALBIGENOR, MILITÃO,R. SOS Dinâmica de Grupo. Qualitymark

AXLINE, Virginia Mae – Play Therapy. Elsevier Health Science Limited Digitalizado em 2002. Disponível em: < http://books.google.com.br/books>. Acesso em; 15 março 2016 – 00:53hs

BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Orientações técnicas: serviços de acolhimento para crianças e adolescentes. Brasília: 2009. acesso em 06 fev. 2016.

CÓDIGO DE ÉTICA DO PSICÓLOGO. Disponível em http://www.portalsaude.net/atribuicoes_psicologo.htm. Acessado em 02 de Março de 2016 – 11:23hs

COUTINHO, Vanessa. Arteterapia com Crianças. 2ª ed. Rio de Janeiro: Wak, 2007.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos mentais. 2°ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - Lei Federal 8.069/90, 2009.

MARTINS, S.P. Estágio e relação de emprego. Atlas Jurídico, 2015.

PINHEIRO, M. A. A importância do estágio. Publicado em: 04/05/2008. disponível em: http://www.artigonal.com/recursos-humanos-artigos/a-importancia-do-estagio-403435.html

VALLADARES, Ana Cláudia Afonso. Manejo arteterapêutico no pré-operatório em pediatria. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 01, 2004.

FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS - FAMETRO

PSICOLOGIA

NARA DA SILVA CARDONA

PLANO DE ESTÁGIO BÁSICO II – ÊNFASE EM PSICOPATOLOGIA

MANAUS2016

ANEXOS

“Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.” (Paulo Freire)