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    Como montaruma loja de aa

    EMPREENDEDORISMO

    Especialistas em pequenos negcios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

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    Expediente

    Presidente do Conselho Deliberativo

    Robson Braga de Andrade Presidente do CDN

    Diretor-Presidente

    Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho

    Diretora Tcnica

    Helosa Regina Guimares de Menezes

    Diretor de Administrao e Finanas

    Jos Claudio Silva dos Santos

    Unidade de Capacitao Empresarial e Cultura Empreendedora

    Mirela Malvestiti

    Coordenao

    Luciana Rodrigues Macedo

    Autor

    Lauri Tadeu Corra Martins

    Projeto Grfico

    Staff Art Marketing e Comunicao Ltda.

    www.staffart.com.br

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    Apresentao/Apresentao/Mercado/Lo

    calizao/ExignciasLegaiseEspecficas/Estrutura/

    Pessoal/Equipam

    entos/MatriaPrima/Mercadoria/Organizaodo

    ProcessoProdutivo/Auto

    mao/

    CanaisdeDistribuio/Investimento/CapitaldeGiro/Custos/Diversificao/AgregaodeValor/

    Divulgao/Infor

    maesFiscaiseTributrias/Eventos/Entidadese

    mGeral/NormasTcnica

    s/

    TOKEN_HIDDEN_PAGE

    Sumrio

    11. Apresentao ........................................................................................................................................

    22. Mercado ................................................................................................................................................

    33. Localizao ...........................................................................................................................................

    44. Exigncias Legais e Especficas ...........................................................................................................

    45. Estrutura ...............................................................................................................................................

    56. Pessoal .................................................................................................................................................

    67. Equipamentos .......................................................................................................................................

    68. Matria Prima/Mercadoria .....................................................................................................................

    79. Organizao do Processo Produtivo ....................................................................................................

    810. Automao ..........................................................................................................................................

    911. Canais de Distribuio ........................................................................................................................

    912. Investimento ........................................................................................................................................

    913. Capital de Giro ....................................................................................................................................

    1014. Custos .................................................................................................................................................

    1115. Diversificao/Agregao de Valor .....................................................................................................

    1116. Divulgao ..........................................................................................................................................

    1117. Informaes Fiscais e Tributrias .......................................................................................................

    1318. Eventos ...............................................................................................................................................

    1419. Entidades em Geral ............................................................................................................................

    1420. Normas Tcnicas ................................................................................................................................

    1521. Glossrio .............................................................................................................................................

    1622. Dicas de Negcio ................................................................................................................................

    1623. Caractersticas ....................................................................................................................................

    1724. Bibliografia ..........................................................................................................................................

    1725. URL .....................................................................................................................................................

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    Apresentao/Apresentao

    1. ApresentaoA perspectiva de crescimento para o negcio. O aa na tigela foi adotado porpessoas que procuram alimentao natural, saudvel e energtica.

    Aviso: Antes de conhecer este negcio, vale ressaltar que os tpicos a seguir nofazem parte de um Plano de Negcio e sim do perfil do ambiente no qual oempreendedor ir vislumbrar uma oportunidade de negcio como a descrita a seguir. Oobjetivo de todos os tpicos a seguir desmistificar e dar uma viso geral de como umnegcio se posiciona no mercado. Quais as variveis que mais afetam este tipo de

    negcio? Como se comportam essas variveis de mercado? Como levantar asinformaes necessrias para se tomar a iniciativa de empreender

    O negcio de loja de aa est relacionado alimentao saudvel, qualidade de vidadas pessoas e praticidade da alimentao rpida. O aa uma frutinha roxa,semelhante jabuticaba, retirada em cachos da palmeira conhecida como aaizeira. natural do Norte do Brasil, com grande incidncia no estado do Par, recebendo onome cientfico de Euterpe Oleracea Mart, pertencente famlia Arecaceae. umafonte rica em minerais como: ferro, clcio, fsforo e algumas vitaminas. O extrato doaa tambm utilizado na rea de cosmticos e de esttica, em razo da riqueza devitaminas que so antioxidantes naturais promovendo uma ao bio-protetora sobre apele e prevenindo o envelhecimento cutneo. O aa um alimento muito importante

    na mesa dos habitantes da regio norte do pas e o seu consumo data dos tempos pr-colombianos. Foi introduzido no mercado nacional durante os anos oitenta, do sculopassado. O uso e consumo de derivados da fruta originria da regio norte do Brasilvirou mania entre malhadores porque vale por uma refeio. Rica em minerais evitaminas, tambm muito calrica e deve ser evitada pelos sedentrios. um timorepositor de perdas energticas, por isso mais indicado para consumo depois deatividades fsicas. Antes de decidir aproveitar os valores nutritivos desta fruta escurade sabor terroso, bom saber que Aa calrico, logo engorda. Pessoas sedentrias,que no praticam atividades fsicas com regularidade, correm o risco de ampliar asilhueta. E mesmo os desportistas precisam tomar certos cuidados. O aa pode serconsumido na forma de bebidas, doces, gelias e sorvetes. A forma tradicional naregio amaznica tomar o aa gelado com farinha de mandioca ou tapioca,

    entretanto, h quem prefira fazer um piro com farinha e comer com peixe assado oucamaro, e at mesmo, os que preferem o suco com acar. Nas demais regies dopas o aa preparado a partir da polpa da fruta congelada, batida no liquidificadorcom xarope de guaran, formando uma pasta parecida com sorvete, podendoadicionar frutas e cereais, sendo conhecido popularmente como aa na tigela. O Aana tigela uma tradio que comeou na praia, indo depois para as academias e paraas ruas. Comeou com esportistas e acabou sendo consumida por pessoaspreocupadas com a sade, que procuram alimentao natural, saudvel e energtica.A explorao do aa de fundamental importncia para as economias dos estados doPar, Maranho, Amap, Acre e Rondnia, especialmente para o primeiro e o terceiro,pois responde pela sustentao econmica das populaes ribeirinhas. A importncia

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    Apresentao/Apresentao/Mercado

    socioeconmica do aaizeiro decorre, portanto, do seu enorme potencial deaproveitamento integral de matria-prima. O principal aproveitamento a extrao doaa, mas as sementes (caroos) do aaizeiro so aproveitadas no artesanato e comoadubo orgnico. Por sua alta lucratividade, quiosque ou carrinho de aa vmtornando-se tendncia dentro e fora de centros comerciais. A comercializao da polpado aa vem crescendo na Regio Amaznica, no mercado nacional e at mesmo nointernacional, onde o produto passou a ocupar lugar de destaque entre osconsumidores de polpas de frutas. Um projeto que est ajudando a formar uma classemdia rural, no interior do Par, um dos exemplos mais marcantes de como osprodutos provenientes de atividades sustentveis esto conquistando parcelas cadavez maiores de consumidores em todo o mundo. Com apenas trs anos de existncia,a Cooperativa Agroindustrial de Trabalhadores e Produtores Rurais de Igarap-Miri(Coopfrut), teve que ampliar a capacidade de produo de sua fbrica para atender a

    crescente demanda pelo aa. O chamado Projeto Aa tem o objetivo de garantirmercado para os produtores rurais, criando a conscincia do aproveitamento dosrecursos naturais dentro do conceito de desenvolvimento sustentvel, de acordo comAilton Lima, do Poemar, uma sociedade civil que viabiliza as aes do Poema -Programa Pobreza e Meio Ambiente, da Universidade Federal do Par.

    Este documento no substitui o plano de negcio .Para elabor-lo procure o Sebrae.

    2. Mercado

    Estima-se que as atividades de extrao, transporte, comercializao e industrializaode frutos e palmito de aaizeiro so responsveis pela gerao de 25 mil empregosdiretos e geram anualmente mais de R$ 40 milhes em receitas, fundamentalmentepara as economias nos estados de maior produo. A partir de 1992, quando foiatingido o pice das exportaes de palmito, a produo de frutos de aaizeiroexperimentou crescimentos anuais significativos, em funo do aumento dacompetitividade da coleta de frutos, motivado por melhorias nos preos, e do aumentoda fiscalizao, evitando a destruio maior dos aaizais. A produo de frutos deaaizeiro no estado do Par cresceu de 92.021 toneladas em 1997, para 122.322

    toneladas em 2002, com um aumento de quase 33%. Em 2003, a produo foi de160.000 toneladas. Com a expanso do consumo do aa, os ribeirinhos, nos ltimosanos, tm diminudo a extrao e venda de palmito para as indstrias processadoras econcentraram as suas atividades na coleta e venda de frutos, cuja valorizao teveefeito econmico e ecolgico positivo sobre a conservao de aaizais. A partir dadcada 1990, com o aumento da presso internacional para a preservao daAmaznia, os produtos florestais no-madeireiros ganharam importncia comoalternativa para evitar desmatamentos e queimadas. Essa exposio da Amaznia, namdia mundial, chamou a ateno para diversos frutos regionais, como o guaran,cupuau, aa, pupunha e o bacuri, entre os principais, que tiveram forte crescimentono mercado nacional e atraram o interesse do mercado internacional. O PRODEX

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    Apresentao/Apresentao/Mercado/Lo

    calizao

    Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Extrativismo, contribuiu, nos ltimos anos,para consolidar o manejo de aaizais nativos como a principal atividade. Os grandesinteresses pela cultura e por esses recursos, fizeram com que a rea manejada e decultivo passasse de 9.223 hectares, em 1996, para 18.816 hectares, em 2002, tantopara produo de frutos como para extrao de palmito, atendendo mais de 5 milprodutores, dos quais 92,1% so do estado do Par. O forte crescimento do mercadode fruto de aa tem sido o indutor dessa expanso. A concentrao de aaizeiro noesturio amaznico, com a rea estimada em 1 milho de hectares, torna a espcieum componente da floresta nativa, formando macios de aaizais naturais. Emdecorrncia da facilidade de extrao de seus frutos, a espcie permite indstriainstalada na regio o abastecimento seguro e fcil, com custo baixo da matria-prima edo transporte. Ao mesmo tempo, possibilita o aproveitamento permanente das reasde vrzea e igap, exploradas, anualmente, com o cultivo do arroz e cana-de-acar,

    evitando, dessa maneira, o abandono dessas reas e a sua transformao emcapoeira desprovida de espcies valorizadas, fato bastante comum na agriculturaitinerante regional. O mercado regional muito forte, por ser importante naalimentao diria das populaes locais, pelos seus altos valores nutricionais e deunnime preferncia popular por seu singular paladar. Em Belm estimada aexistncia de mais de 3 mil pontos de venda de aa, comercializando diariamente 120mil litros, atendendo, basicamente, as populaes de baixa renda. No Par, o consumovem aumentando no decorrer dos anos, como conseqncia do processo decongelamento utilizado pelo consumidor, que faz com que o produto seja consumidodurante todo o ano. A demanda pelo aa fora da regio norte tambm est em alta,com o produto tendo boas possibilidades de mercado, principalmente no Rio deJaneiro, So Paulo, Braslia, Gois e na Regio Nordeste. No Rio de Janeiro, o aa

    oferecido nas praias e se tornou muito popular entre os adeptos da "cultura da sade"e entre os freqentadores de academias. A estimativa que no Rio de Janeiro sejamconsumidas 500 toneladas/ms, em So Paulo 150 toneladas/ms e nos outrosestados em torno de 200 toneladas/ms. Esses dados permitem estimar umcrescimento de consumo nas demais regies brasileiras, onde o produto ainda no muito difundido, mas tende a tornar-se popular, impulsionado pelas redes de franquiasdo setor. Segundo informaes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregadosdo Ministrio do Trabalho o segmento de comrcio varejista de alimentos, fumos ebebidas alcanou em novembro de 2010 um estoque de 557.962 empregos formais,representando uma evoluo de 17,59%, relativo a janeiro de 2007. Em meio a todaessa evoluo do setor, conclui-se que os prximos anos sero de crescimento,ampliando cada vez mais as oportunidades para o empreendedor que desejar

    estabelecer-se com o negcio de loja de aa.

    3. Localizao

    A localizao de uma loja de aa fator muito importante para o negcio e deve estaralinhada com a estratgia, de acordo com o perfil da clientela. Uma boa localizao aquela que favorece o acesso das pessoas, com o menor grau possvel de dificuldade.Uma loja de aa dever estar instalada prximo ao local de residncia do pblico-alvo,

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    Apresentao/Apresentao/Mercado/Lo

    calizao/ExignciasLegaiseEspecficas/Estrutura

    ou em locais de grande freqncia de pblico como em Shopping ou outros locais degrande fluxo de pessoas, que favorea o estacionamento de veculos e possua boascondies ambientais para uma permanncia agradvel da clientela. Como estemercado considerado rentvel tanto no vero quanto no inverno, montar uma loja deaa atualmente est se tornando uma tendncia dentro e fora de centros comerciais.A seguir, so apresentados alguns aspectos que devem ser avaliados num processode seleo do local de instalao da loja de aa: - Avaliar a movimentao de pblicojovem na regio ou local; - Observar se o local caracteriza-se como plo gerador depblico; - Segurana do local; - Espao amplo que permita a colocao de mesas ecadeiras; - rea para estacionamento; - Legislao local. As atividades econmicas damaioria das cidades so regulamentadas pelo Plano Diretor Urbano (PDU). essa Leique determina o tipo de atividade que pode funcionar em determinado endereo. Aconsulta de local junto Prefeitura o primeiro passo para avaliar a implantao da

    loja de aa; - Verificar a existncia de infra-estrutura geral: gua, esgoto, energiaeltrica, telefone, canais de banda larga, transporte pblico, segurana e outrosbenefcios. A localizao um componente fundamental do composto mercadolgico epode definir o sucesso ou fracasso do empreendimento, razo pela qual, mereceateno especial na sua definio.

    4. Exigncias Legais e Especficas

    necessrio contratar um contador profissional para legalizar a empresa nos

    seguintes rgos: - Junta Comercial; - Secretaria da Receita Federal (CNPJ); -Secretaria Estadual de Fazenda; - Prefeitura Municipal, para obter o alvar defuncionamento; - Enquadramento na Entidade Sindical Patronal em que a empresa seenquadra ( obrigatrio o recolhimento da Contribuio Sindical Patronal por ocasioda constituio da empresa e at o dia 31 de janeiro de cada ano); - Caixa EconmicaFederal, para cadastramento no sistema Conectividade Social INSS/FGTS; - Corpode Bombeiros Militar. As empresas que manipulam alimentos e bebidas devem adotara regulamentao da ANVISA conhecida como Legislao de Boas Prticas paraServios de Alimentao que foi regulamentado pela Resoluo RDC 216 de setembrode 2004 e abrange os procedimentos que devem ser adotados nos servios dealimentao a fim de garantir as condies higinico-sanitrias do alimento preparado.Informaes mais detalhadas, incluindo a Cartilha sobre Boas Prticas para Servio de

    Alimentao esto disponveis no endereo abaixo.http://www.anvisa.gov.br/alimentos/bps.htm O SEBRAE local poder ser consultadopara orientao.

    5. Estrutura

    A estrutura de uma loja de aa bastante simples, composta basicamente por umarea de atendimento, guarda de estoque, rea de produo, alm de um pequenoescritrio para administrao. A rea de atendimento vital para o sucesso do

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    Apresentao/Apresentao/Mercado/Lo

    calizao/ExignciasLegaiseEspecficas/Estrutura/

    Pessoal

    empreendimento, por isso deve merecer um cuidado maior do empreendedor. Acaracterstica do local a ser instalada a loja define o tipo de construo. Se for loja derua deve contar com acesso fcil e amplo. O local de pedido deve permitir oatendimento rpido das pessoas, sem filas ou outros dificultadores. O espao para asmesas deve ter amplitude suficiente para a quantidade de pblico estimada, comalguma possibilidade de ampliao futura. O local deve ser protegido de intempries,mas deve ser arejado e claro. Se for ambiente interno deve-se atentar para as cores,que no devem ser muito carregadas e preferencialmente, devem contar comdecorao temtica, relacionada natureza. A rea de produo deve ser limpa eorganizada, condizente com um negcio relacionado com a sade e bem-estar daspessoas. Os estoques podem ficar em rea anexa ao espao destinado produo,porm, sem risco de contaminao. O escritrio da administrao pode ser pequeno,bastando um espao suficiente para a realizao das atividades bsicas de

    relacionamento com fornecedores, registros e controles sobre o negcio. Umapequena loja de aa necessita de uma rea mnima de 30 m2 . Quando estiver situadaem centro comercial ou shopping, as mesas e cadeiras ficam localizadas no espao docondomnio, porm, quando for loja de rua haver necessidade de ambiente paramesas e cadeiras da prpria loja.

    6. Pessoal

    A quantidade de profissionais est relacionada ao porte do empreendimento, para uma

    loja de aa de pequeno porte pode-se comear com dois atendentes e um auxiliarpara a limpeza. Os colaboradores devem ter as seguintes competncias, que devemser focadas durante o processo de seleo e contratao: - Atendentes: Esseprofissional alm de conhecer as caractersticas de cada produto, seus fatoresnutricionais, forma de preparo, manejo, cuidados com higiene e limpeza, deve terfacilidade de comunicao, boa postura pessoal, ser capaz de dispensar atendimentode excelncia ao cliente e gerar confiana para estabelecer o processo de venda. -Auxiliares de limpeza: Devem saber manusear equipamentos, alm de demonstrareminteresse e comprometimento com a qualidade dos servios prestados, higiene elimpeza. A apresentao pessoal dos empregados da loja tambm e fator vital nessenegcio, portanto, necessrio fornecer fardamento e dar ateno especial limpeza,asseio e higiene das pessoas e instalaes. necessrio cuidado especial com o

    manejo dos alimentos e com a temperatura de conservao, para evitar prejuzos egarantir o fornecimento de produtos de qualidade ao cliente. Investir constantementeno aperfeioamento dos colaboradores atravs de cursos, palestras, workshops queso oferecidos no mercado, ou em atividades de desenvolvimento realizadas naprpria empresa, deve ser preocupao permanente do empreendedor. O empresriodever participar de seminrios, congressos e cursos direcionados ao seu ramo denegcio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendncias do setor. Deve-seestar atento para a Conveno Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores no Comrcio,utilizando-a como balizadora dos salrios e orientadora das relaes trabalhistas,evitando, assim, conseqncias desagradveis. O SEBRAE da localidade poder serconsultado para aprofundar as orientaes sobre o perfil do pessoal e o treinamento

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    Apresentao/Apresentao/Mercado/Lo

    calizao/ExignciasLegaiseEspecficas/Estrutura/

    Pessoal/Equipam

    entos/MatriaPrima/Mercadoria

    adequado.

    7. Equipamentos

    So necessrios os seguintes mveis e equipamentos: Mobilirio para a reaadministrativa - Cadeiras 4 R$ 400,00; - Estante/armrio 1 R$ 350,00; - Impressora1 R$ 300,00; - Mesas 1 R$ 350,00; - Microcomputador completo 1 R$ 1.600,00; -Telefone 2 R$ 100,00; Total mobilirio: R$ 3.100,00. Equipamentos e tecnologia paraa loja - Computadores 2 R$ 2.000,00; - Impressora de cupom fiscal 2 R$ 1.580,00;- Gaveteiro para guardar numerrio 2 R$ 460,00; - Balco de atendimento 1 R$7.200,00; - Cadeiras 2 R$ 200,00; - Mquina de aa expresso 1 - R$ 7.500,00; -Balana eletrnica 1 R$ 600,00; - Balco frigorfico 1 R$ 1.800,00; - Bancada deinox 1 R$ 1.300,00; - Estantes 3 R$ 3.000,00; - Fardamento 6 R$ 900,00; -Freezer 3 R$ 5.200,00; - Ilha para congelados 1 R$ 3.490,00; - Mesa de apoio 1 R$ 100,00; - Utenslios para corte, limpeza e acondicionamento R$ 500,00; - Veculoutilitrio usado a critrio do empreendedor 1 R$ 24.000,00. Total dosequipamentos: R$ 53.730,00.

    8. Matria Prima/Mercadoria

    A gesto de estoques no varejo a procura do constante equilbrio entre a oferta e ademanda. Este equilbrio deve ser sistematicamente aferido atravs de, entre outros,os seguintes trs importantes indicadores de desempenho:Giro dos estoques: o giro dos estoques um indicador do nmero de vezes em que ocapital investido em estoques recuperado atravs das vendas. Usualmente medidoem base anual e tem a caracterstica de representar o que aconteceu no passado.Obs.: Quanto maior for a freqncia de entregas dos fornecedores, logicamente emmenores lotes, maior ser o ndice de giro dos estoques, tambm chamado de ndicede rotao de estoques. Cobertura dos estoques: o ndice de cobertura dos estoques a indicao do perodo de tempo que o estoque, em determinado momento, conseguecobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento. Nvel de servio ao cliente: o

    indicador de nvel de servio ao cliente para o ambiente do varejo de pronta entrega,isto , aquele segmento de negcio em que o cliente quer receber a mercadoria, ouservio, imediatamente aps a escolha; demonstra o nmero de oportunidades devenda que podem ter sido perdidas, pelo fato de no existir a mercadoria em estoqueou no se poder executar o servio com prontido.Portanto, o estoque dos produtos deve ser mnimo, visando gerar o menor impacto naalocao de capital de giro. O estoque mnimo deve ser calculado levando-se em contao nmero de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede daempresa.A matria prima utilizada numa loja de aa representada, basicamente,pelos diversos itens utilizados no preparo dos alimentos derivados do aa, tais como: -frutas da poca; - chocolate em p; - polpa do aa; - leite em p; - leite condensado; -

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    Pessoal/Equipam

    entos/MatriaPrima/Mercadoria/Organizaodo

    ProcessoProdutivo

    paoca; - iogurte natural; - granola; - flocos de milho (sucrilhos); - calda de sorvete; -xarope de guaran; - granulado; - ovomaltine; - p de guaran; - gotas de chocolate; -farinha lctea. A mercadoria composta dos itens colocados venda: aa na tigela,aa no copo, suco de aa, sorvetes, gelias e etc. Para a definio dos produtos aserem oferecidos o empresrio dever pesquisar junto a profissionais do ramo, ouvirpotenciais clientes, observar a concorrncia e decidir por um mix, que poder sofrerajustes e mudanas no decorrer da experincia da empresa. Pesquisas em revistasespecializadas contribuem para essa deciso.

    9. Organizao do Processo Produtivo

    Os processos produtivos de uma loja de aa so constitudos de: Atendimento aocliente ocorre na loja de aa, geralmente, no balco instalado com computadores eimpressoras de cupom fiscal, alm de mquinas para cobrana atravs de carto decrdito e dbito. Como esse tipo de loja enquadra-se na categoria de produo rpida,o cliente aguarda o atendimento expresso e dirige-se s mesas para consumir oproduto. O atendimento poder ocorrer, tambm, nas mesas, mas esse tipo deatendimento tornar o processo mais oneroso para o empresrio, uma vez que requergarons externos ao balco. O modelo ideal o atendimento aos pedidos nos caixas,com o pagamento e fornecimento no balco, sendo que em alguns casos essamodalidade poder requerer a instalao de mquinas controladoras de senhas.Produo ocorre em bancadas, na retaguarda dos balces, podendo ser protegido

    por paredes ou no, dependendo de deciso do empreendedor. As pessoas dedicadasa essas funes devero possuir conhecimento e experincia na rea. Os produtosoferecidos devem ser produzidos dentro de padres rgidos de higiene e limpeza.Devem ser elaborados atravs de receitas testadas e aprovadas, seguindo padro dequalidade, no mnimo, igual ao da concorrncia, mas o ideal que o empresrioalcance nveis superiores, surpreendendo a clientela e gerando satisfao capaz detrazer o cliente de volta loja, por muitas vezes. Alguns kits devero estar previamentepreparados para agilizar o atendimento. Estabelecer um bom cardpio para a loja deaa uma atividade fundamental para a consolidao do empreendimento. Para isso importante padronizar um cardpio, escolher as combinaes de outros adicionais,como: granola, sucrilhos, leite em p, leite condensado, paoca, farinha lactea,granulado, gotas de chocolate, iogurte natural, chocolate em p, entre outros. Pode-se

    incluir tambm picadinhos das seguintes frutas: morango, banana, pssego e abacaxi.

    Compra de produtos responsvel pela pesquisa de fornecedores quecomercializam por atacado os itens que sero colocados venda. fundamentalrealizar periodicamente pesquisa de interesses do cliente para disponibilizar osprodutos mais procurados pela clientela. De acordo com algumas pesquisas, o aasofre restries, por conta da alta perecibilidade do seu vinho, que no resiste portempo superior a 72 horas, mesmo em ambiente refrigerado. Mesmo sendo uma frutatropical, o aa torna-se escasso no mercado durante a entressafra. O empreendedor

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    calizao/ExignciasLegaiseEspecficas/Estrutura/

    Pessoal/Equipam

    entos/MatriaPrima/Mercadoria/Organizaodo

    ProcessoProdutivo/Auto

    mao

    deve adquirir produtos de boa qualidade e para isso necessrio prestar ateno nasseguintes questes: - O rtulo principal da polpa de aa deve conter, de forma legvele visvel, em dimenso grfica no inferior quela da denominao do produto, aclassificao abaixo: a) Aa grosso ou especial (tipo A) a polpa adicionada degua e filtrada, apresentando acima de 14% de slidos solveis totais e uma aparnciamuito densa. b) Aa mdio ou regular (tipo B) a polpa adicionada de gua efiltrada, apresentando entre 11% e 14% de slidos totais e uma aparncia densa. c)Aa fino ou popular (tipo C) a polpa adicionada de gua e filtrada, apresentandode 8% a 11% de slidos totais e uma aparncia pouco densa. - O prazo de validade doproduto congelado de 12 meses, contado a partir da data de produo.Administrao destina-se s atividades de relacionamento com fornecedores,controle de contas a pagar, atividades de recursos humanos, controle financeiro e decontas bancrias, acompanhamento do desempenho do negcio e outras que o

    empreendedor julgar necessrias para o bom andamento do empreendimento.Estoque Ser necessrio manter um nvel de estoque para garantir o fornecimentode produtos na loja. O empreendedor dever tomar cuidado para no manter nveisexagerados de estoque. O aa um produto suscetvel a temperatura ambiente, o querepresenta o maior problema comercializao. Nas indstrias de sorvetes da regionorte comum submeter o aa concentrado temperatura de 40C negativos,preservando grande parte de suas propriedades.

    10. Automao

    H no mercado uma boa oferta de sistemas para gerenciamento de pequenosnegcios. Para uma produtividade adequada, devem ser adquiridos sistemas queintegrem as compras, as vendas e o financeiro. Os softwares possibilitam o cadastrode clientes e fornecedores, histrico de servios prestados a cada cliente, controle deestoque de material, equipamentos, servio de mala-direta para clientes e potenciaisclientes, cadastro de mveis e equipamentos, gerenciamento de servios dosempregados, controle de comissionamento, controle de contas a pagar e a receber,fornecedores, folha de pagamento, fluxo de caixa, fechamento de caixa etc. Devem-seprocurar softwares de custo acessvel e compatvel com uma pequena empresa.Pesquisas nos principais sites de busca indicaro uma grande variedade de softwaresdestinados gesto integrada dos diversos setores de uma MPE. O empresrio

    poder optar por download de sistemas sem custo, com custo mensal, com valor fixo,podendo incluir custo de assistncia tcnica e customizao. Para a busca bastapesquisar Sistemas de Gesto Empresarial e avaliar as alternativas apresentadas.Sugesto de Fonte: www.sebrae.com.br www.administradores.com.br

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    11. Canais de DistribuioO principal canal de distribuio a prpria loja de aa. A caracterstica de produtoservido gelado dificulta a entrega em domiclio.

    12. Investimento

    Investimento compreende todo o capital empregado para iniciar e viabilizar o negcio

    at o momento de sua auto-sustentao. Pode ser caracterizado como: - investimentofixo compreende o capital empregado na compra de imveis, equipamentos, mveis,utenslios, instalaes, reformas etc.; - investimentos pr-operacionais so todos osgastos ou despesas realizadas com projetos, pesquisas de mercado, registro daempresa, projeto de decorao, honorrios profissionais e outros; - capital de giro ocapital necessrio para suportar todos os gastos e despesas iniciais, geradas pelaatividade produtiva da empresa. Destina-se a viabilizar as compras iniciais, pagamentode salrios nos primeiros meses de funcionamento, impostos, taxas, honorrios decontador, despesas de manuteno e outros. Para uma atividade de loja de aa depequeno porte o empreendedor dever dispor de aproximadamente R$ 100.330,00para fazer frente aos seguintes itens de investimento: - Mobilirio para a reaadministrativa R$ 3.100,00; - Reforma e/ou adaptao de instalaes R$

    20.000,00; - Equipamentos e tecnologia R$ 53.730,00; - Despesas de registro daempresa, honorrios profissionais, taxas etc. - R$ 3.500,00; - Capital de giro parasuportar o negcio nos primeiros meses de atividade R$ 20.000,00.

    13. Capital de Giro

    Capital de giro o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manterpara garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantiaimobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilaes de

    caixa.O capital de giro regulado pelos prazos praticados pela empresa, so eles: prazosmdios recebidos de fornecedores (PMF); prazos mdios de estocagem (PME) eprazos mdios concedidos a clientes (PMCC).Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem,maior ser sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mnimosregulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito anecessidade de imobilizao de dinheiro em caixa.Se o prazo mdio recebido dos fornecedores de matria-prima, mo-de-obra, aluguel,impostos e outros forem maiores que os prazos mdios de estocagem somada aoprazo mdio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de

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    CanaisdeDistribuio/Investimento/CapitaldeGiro/Custos

    capital de giro ser positiva, ou seja, necessria a manuteno de dinheiro disponvelpara suportar as oscilaes de caixa. Neste caso um aumento de vendas implicatambm em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado daempresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar estanecessidade do caixa.Se ocorrer o contrrio, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maioresque os prazos mdios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes parapagamento, a necessidade de capital de giro negativa. Neste caso, deve-se atentarpara quanto do dinheiro disponvel em caixa necessrio para honrar compromissosde pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizaesexcessivas podero fazer com que a empresa venha a ter problemas com seuspagamentos futuros.Um fluxo de caixa, com previso de saldos futuros de caixa deve ser implantado na

    empresa para a gesto competente da necessidade de capital de giro. S assim asvariaes nas vendas e nos prazos praticados no mercado podero ser geridas compreciso. O desafio da gesto do capital de giro est, principalmente, na ocorrnciados fatores a seguir: - Variao dos diversos custos absorvidos pela empresa; -Aumento de despesas financeiras, em decorrncia das instabilidades do mercado; -Perdas no estoque de produtos; - Queda no volume de vendas. No caso de uma lojade aa o empresrio deve reservar em torno de 25% do total do investimento inicialpara o capital de giro.

    14. Custos

    So todos os gastos realizados na produo de um bem ou servio e que seroincorporados posteriormente ao preo dos produtos ou servios prestados, como:aluguel, gua, luz, salrios, honorrios profissionais, despesas de vendas e insumosconsumidos no processo de estoque e comercializao. O cuidado na administrao ereduo de todos os custos envolvidos na compra, produo e venda de produtos ouservios que compem o negcio, indica que o empreendedor poder ter sucesso ouinsucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental a reduo dedesperdcios, a compra pelo melhor preo e o controle de todas as despesas internas.Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar no resultado final do negcio.Abaixo esto descritos os principais custos fixos mensais tpicos de uma loja de aa.

    1. aluguel R$ 1.000,00 se for em centro comercial esse valor aumenta; 2. gua, luz,telefone, internet R$ 1.200,00; 3. salrios, comisses e encargos R$ 4.200,00; 4.taxas, contribuies e despesas afins R$ 420,00; 5. transporte R$ 630,00; 6.refeies R$ 840,00; 7. seguros R$ 320,00; 8. assessoria contbil R$ 600,00; 9.segurana R$ 400,00; 10. limpeza, higiene e manuteno R$ 420,00; 11.combustvel e manuteno de veculo R$ 1.520,00. Fonte: Cartilha da ConvenoColetiva de Trabalho 2010-2011. Federao dos Empregados no Comrcio do Estadode So Paulo.

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    alimentao para consumo no local, com venda ou no de bebidas, emestabelecimentos que no oferecem servio completo, poder optar pelo SIMPLESNacional - Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuiesdevidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), institudopela Lei Complementar n 123/2006, desde que a receita bruta anual de sua atividadeno ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro empresa,R$ 3.600.000,00 (trs milhes e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno portee respeitando os demais requisitos previstos na Lei.

    Nesse regime, o empreendedor poder recolher os seguintes tributos e contribuies,por meio de apenas um documento fiscal o DAS (Documento de Arrecadao do

    Simples Nacional), que gerado no Portal do SIMPLES Nacional (http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/):

    IRPJ (imposto de renda da pessoa jurdica); CSLL (contribuio social sobre o lucro); PIS (programa de integrao social); COFINS (contribuio para o financiamento da seguridade social); ICMS (imposto sobre circulao de mercadorias e servios); INSS (contribuio para a Seguridade Social relativa a parte patronal).

    Conforme a Lei Complementar n 123/2006, as alquotas do SIMPLES Nacional, paraesse ramo de atividade, variam de 4% a 11,61% dependendo da receita bruta auferidapelo negcio. No caso de incio de atividade no prprio ano-calendrio da opo peloSIMPLES Nacional, para efeito de determinao da alquota no primeiro ms deatividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao nmerode meses de atividade no perodo.

    Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade conceder

    benefcios tributrios para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esseimposto), a alquota poder ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poderocorrer reduo quando se tratar de PIS e/ou COFINS.

    Se a receita bruta anual no ultrapassar a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), oempreendedor, desde que no possua e no seja scio de outra empresa, poderoptar pelo regime denominado de MEI (Microempreendedor Individual) . Para seenquadrar no MEI o CNAE de sua atividade deve constar e ser tributado conforme atabela da Resoluo CGSN n 94/2011 - Anexo XIII (http://www.receita.fazenda.gov.

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    maesFiscaiseTributrias/Eventos

    br/legislacao/resolucao/2011/CGSN/Resol94.htm ). Neste caso, os recolhimentos dostributos e contribuies sero efetuados em valores fixos mensais conforme abaixo:

    I) Sem empregado 5% do salrio mnimo vigente - a ttulo de contribuio previdenciria doempreendedor; R$ 1,00 mensais de ICMS Imposto sobre Circulao de Mercadorias.

    II) Com um empregado: (o MEI poder ter um empregado, desde que o salrio seja de

    um salrio mnimo ou piso da categoria)

    O empreendedor recolher mensalmente, alm dos valores acima, os seguintespercentuais: Retm do empregado 8% de INSS sobre a remunerao; Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remunerao do empregado.

    Havendo receita excedente ao limite permitido superior a 20% o MEI ter seu

    empreendimento includo no sistema SIMPLES NACIONAL.

    Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opo pelo SIMPLES Nacional sempreser muito vantajosa sob o aspecto tributrio, bem como nas facilidades de abertura doestabelecimento e para cumprimento das obrigaes acessrias.

    Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alteraes das LeisComplementares ns 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resoluo CGSN - Comit

    Gestor do Simples Nacional n 94/2011.

    18. Eventos

    Feira Internacional de Produtos e Servios para Gastronomia, Hotelaria e Turismo Fistur Evento anual Local: So Paulo-SP www.fistur.com.br Feira Internacional deProdutos e Servios para Alimentao Fora do Lar Fispal Food Service Evento anualLocal: So Paulo-SP www.fispalfoodservice.com.br Feira Internacional de Alimentao

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    Saudvel, Produtos Naturais e Sade Natural Tech Evento anual Local: So Paulo-SP www.naturaltech.com.br Feira de Equipamentos, Produtos e Servios paraAlimentao Fora do Lar Equipar Evento anual Local: Juiz de Fora-MGwww.abraseljf.com.br Feira Internacional da Vida Saudvel Expolife Evento anualLocal: So Paulo-SP www.cipanet.com.br Congresso Internacional de Food ServiceEvento anual Local: So Paulo-SP www.abia.org.br

    19. Entidades em Geral

    Relao de entidades para eventuais consultas Associao Brasileira da Indstria daAlimentao - ABIA Av. Brigadeiro Faria Lima, 1478, 11 andar So Paulo-SP CEP01451-001 (11) 3030-1353 www.abia.org.br Instituto de Tecnologia de Alimentos ITAL Av. Brasil, 2880, Jardim Brasil Campinas-SP Caixa Postal 139 CEP 13073-001(19) 3743-1700 www.ital.sp.gov.br Ministrio da Sade www.saude.gov.br AgenciaNacional de Vigilncia Sanitria ANVISA www.anvisa.gov.br Procurar na localidadeAssociao Brasileira de Bares e Restaurantes - Abrasel www.abrasel.com.br AlgunsFornecedores / Fabricantes Matriz do Aa Com. e Exp. de Produtos AgroflorestaisFreguesia do So Paulo (11) 3932.9087 www.matrizdoacai.com.br Razes ForteRua Diogo de Castilho, 82 So Paulo-SP (11) 8779.6061 www.raizesforte.com.brGuadaim Mquinas e Equipamentos Av. Serra da Esperana, 930, sala 01 Londrina-PR (43) 3024-1494 www.guadaim.com.br Impulso Equipamentos para GastronomiaJoinville - SC (47) 3433-9420 www.impulsoequipamentos.com.br Eletromveis

    Martinello Avenida Gois, 1682-S, Bairro Alvorada - Lucas do Rio Verde - MT (65)3549-1331 www.martinello.com.br Office Mveis Rua Jacques Felix, 319, Centro Taubat-SP CEP 12020-060 (12) 3621-3604 www.officemoveis.com.br Obs.: Pesquisana internet indicar outros fornecedores de equipamentos e produtos para loja de aa,que podero estar localizados mais prximos ao local de instalao do negcio.

    20. Normas Tcnicas

    As normas tcnicas so documentos de uso voluntrio, sendo importantes referncias

    para o mercado. As normas tcnicas podem estabelecer quesitos de qualidade,desempenho, de segurana. No obstante, pode estabelecer procedimentos,padronizar formas, dimenses, tipos, usos, fixar, classificaes ou terminologias eglossrios. Definir a maneira de medir ou determinar as caractersticas, como mtodosde ensaio. As Normas tcnicas so publicadas pela ABNT (Associao Brasileira deNormas tcnicas).

    As normas tcnicas NBR ISO 22000 - Sistemas de gesto da segurana de alimentos -Requisitos para qualquer organizao na cadeia produtiva de alimentos e ABNT NBR

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    mGeral/NormasTcnica

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    15635:2008 - Servios de alimentao - Requisitos de boas prticas higinico-sanitrias e controles operacionais essenciais so aplicveis ao negcio.

    21. Glossrio

    Aa: Fruto do aaizeiro, palmeira nativa da Amaznia, da qual tambm se extrai opalmito. Seu suco grosso e cremoso, de cor arroxeada, quase preta. aindaconsumido na sobremesa, adoado com acar e misturado com farinha de tapioca.Com ele tambm pode ser feito um delicioso sorvete ou refresco. Seu sabor muitocaracterstico. (Nome cientfico: Euterpe Oleracea Mart). Aaizal Nativo: Conjunto deplantas desta palmeira que vegetam em seu habitat natural formando adensamentospopulacionais de vrias densidades. Acondicionamento: Embalagem em recipientesadequados para a preservao das boas qualidades dos frutos ou sementes.Aernquima: Parnquima (tecido vegetal constitudo por clulas de membranas finas eno-lignificadas, que tm funo de armazenar produtos de reserva para a planta),com grandes espaos intercelulares aerferos. Possuem aernquima bem visvelmuitas plantas aquticas submersas ou as palustres que desenvolvem alguns de seusrgos em meio pobre em oxignio. Antocianinas: Pigmentos naturais de naturezaglicosdica, pertencentes famlia dos flavonides, so as responsveis pela cor doaa. Nos animais tm a funo antioxidante e asseguram melhor circulao sanguneae protegem o organismo contra o acmulo de placas de gorduras, que podem levar aarteriosclerose nos humanos. Batelada: Quantidade de matria-prima utilizada num

    ciclo de processamento. Bolores: Denominao vulgar aos fungos que proliferam sobrea matria mida susceptvel fermentao. Branqueamento: Tratamento trmicoaplicado em frutas e hortalias, com objetivo de retirar ar dos tecidos, inativar enzimas,facilitar a limpeza e, no caso de frutos do aaizeiro, o despolpamento. Desidratado poratomizao: Desidratao em equipamento conhecido como "spray dryer".Despolpamento: Remoo da polpa ou mesocarpo do fruto do aaizeiro. Endocarpo:Parte interna do fruto que, no caso do fruto do aaizeiro, corresponde semente.Epicarpo: Parte externa dos frutos que corresponde, no caso de frutos do aaizeiro, casca. Fitossanitrio: Corresponde ao aspecto sanitrio de um vegetal relativo ocorrncia de insetos-pragas e doenas. Fitoterpicos: Produtos extrados de plantasque se prestam para o tratamento de doenas dos animais e do homem. Leveduras:So fungos responsveis pela fermentao, como a que ocorre nos frutos do aaizeiro.

    Mesocarpo ou polpa: Parte interna comestvel do fruto do aaizeiro, situada entre oepicarpo e o endocarpo. Mix: Formulaes em que o aa comercializado em misturacom xarope de guaran, banana e outras frutas frescas, secas ou cristalizadas.Perecibilidade: Est associada fermentao do aa, seja em prateleira ou sobrefrigerao. Polifenoloxidase: Enzima que pode estar associada degradao oufermentao do aa. Propriedades organolpticas: Referem-se aos alimentos queesto em condies adequadas para serem ingeridos. Qualidade sensorial: Conjuntode caractersticas relativas ao uso dos rgos dos sentidos que diferencia um produto.Importante na determinao do grau de aceitao do produto pelo consumidor. Refino:Submeter o produto obtido pelo processamento a tratamentos que melhorem a suaqualidade microbiolgica (ex. pasteurizao). Tecido endospermtico: Tecido que

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    forma o endosperma ou albume, que envolve o embrio de algumas sementes.Termoresistentes: Refere-se s enzimas que so capazes de sobreviver a tratamentostrmicos elevados, com perdas de suas atividades, mas sem inativao total. Tmcomo caracterstica a capacidade de regenerao ao encontrar as condies trmicasfavorveis ao seu crescimento. Valor calrico: Corresponde ao valor total de energia(kcal) fornecido pelos macronutrientes (carboidratos, lipdios e protenas) queconstituem o alimento.

    22. Dicas de Negcio

    - importante, para se tornar mais competitivo, dimensionar o conjunto de serviosque sero agregados; avaliar o custo-benefcio desses servios vital para asobrevivncia do negcio, porque pode representar um elevado custo sem gerao domesmo volume de receitas. - Investir na qualidade global de atendimento ao cliente, ouseja: qualidade do servio, ambiente agradvel, profissionais atenciosos, respeitosos einteressados pelo cliente, alm de comodidades adicionais com respeito aestacionamento. - Procurar fidelizar a clientela com aes de ps-venda, como:remessa de cartes de aniversrio, comunicao de novos servios e novos produtosofertados. - A presena do proprietrio em tempo integral fundamental para osucesso do empreendimento. - O empreendedor deve ser criativo e ousado validandoconceitos de comunicao inovadores, de forma que consiga manter oempreendimento em evidncia no mercado e diante dos consumidores atuais e

    potenciais. - Manter-se atento para os altos riscos da perecibilidade dos produtosofertados, o que pode gerar problemas sade dos clientes e prejuzos ao empresrio.

    23. Caractersticas

    aconselhvel uma auto-anlise para verificar qual a situao do futuro empreendedorfrente a esse conjunto de caractersticas e identificar oportunidades dedesenvolvimento. A seguir, algumas caractersticas desejveis ao empresrio desseramo. - Ter paixo pela atividade e conhecer bem o ramo de negcio; - Pesquisar e

    observar permanentemente o mercado onde est instalado, promovendo ajustes eadaptaes no negcio; - Ter atitude e iniciativa para promover as mudanasnecessrias; - Acompanhar o desempenho dos concorrentes; - Saber administrar todasas reas internas da empresa; - Saber negociar, vender benefcios e manter clientessatisfeitos; - Ter viso clara de onde quer chegar; - Planejar e acompanhar odesempenho da empresa; - Ser persistente e no desistir dos seus objetivos; - Mantero foco definido para a atividade empresarial; - Ter coragem para assumir riscoscalculados; - Estar sempre disposto a inovar e promover mudanas; - Ter grandecapacidade para perceber novas oportunidades e agir rapidamente para aproveit-las;- Ter habilidade para liderar a equipe de profissionais da loja de aa.

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    s/

    24. BibliografiaAIUB, George Wilson et al. Plano de Negcios: servios. 2. ed. Porto Alegre: SEBRAE,2000. ANDRADE, Patrcia Carlos de. Oriente-se: guia de profisses e mercado detrabalho. Rio de Janeiro: Ed. Oriente-se, 2000. BARBOSA, Mnica de Barros; LIMA,Carlos Eduardo de. A Cartilha do Ponto Comercial: Como escolher o lugar certo para osucesso do seu negcio. So Paulo: Clio Editora, 2004. BIRLEY, Sue; MUZYKA,Daniel F. Dominando os Desafios do Empreendedor. So Paulo: Pearson/PrenticeHall, 2004. COSTA, Nelson Pereira. Marketing para Empreendedores: um guia paramontar e manter um negcio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. DAUD, Miguel;RABELLO, Walter. Marketing de Varejo: Como incrementar resultados com a

    prestao de Servios. So Paulo: Artmed Editora, 2006. DOLABELA, Fernando. OSegredo de Luisa. 14. ed. So Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. EDITORAABRIL. O Aa na trilha do kiwi Revista Veja. Disponvel em: . Acesso em 02 demaro de 2011. EMBRAPA. Sistema de Produo do Aa. Disponvel em: . Acessoem 01 de maro de 2011. FECOMERCIRIOS, Federao dos Trabalhadores noComrcio de So Paulo. Conveno Coletiva 2010-2011. Disponvel em . Acesso em18 de maro de 2011. KOTLER, Philip. Administrao de Marketing: a edio do novomilnio. 10. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2000. MIXER BRASIL. Como montar umaloja de Aa. Disponvel em: . Acesso em 01 de maro de 2011. PARENTE, Juracy.Varejo no Brasil. So Paulo: Ed Atlas, 2000. PORTAL ADMINISTRADORES. Sugestode sistemas de gesto empresarial. Disponvel em . Acesso em 09 de maro de 2011.RATTO, LUIZ. Comercio Um Mundo de Negcios. Rio de Janeiro: Ed. SENAC

    Nacional, 2004. SEBRAE. Pesquisa de softwares de gesto empresarial. Disponvelem . Acesso em 09 de maro de 2011 sugesto de sistemas de gesto empresarial.SILVA, Jos Pereira. Anlise Financeira das Empresas. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2006.

    25. URL

    http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-uma-loja-de-a%C3%A7a%C3%AD

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    http://www.sebrae.com.br/http://www.sebrae.com.br/