Pneumonia Nosocomial (apresentação)
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Faculdade de Desenvolvimento do Rio Grande do SulDisciplina de Sistema Respiratório
Prof.ª Mabel Patrícia Tossi
PNEUMONIA NOSOCOMIAL
Setembro/2015Porto Alegre/RS
Melissa Possa Nunes - Graduando em EnfermagemTaíssa Pavani Costa - Graduando em Fisioterapia
Definição
É definida como infecção do aparelho respiratório inferior tratando-se de
uma Infecção Respiratória Associada à Assistência de Saúde (IRAS).
Diagnosticada após 48 horas da internação e que
não estava em incubação no momento da chegada ao
hospital.
PAH(Pneumonia Adquirida no
Hospital)
Diagnosticada após 48 – 72 horas do início da ventilação
mecânica (intubação)
PAVM(Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica)
Precoceaté o 4º dia de internação ou
intubação.
Tardiaa partir do 5º
dia de internação ou
intubação
28,9% das Infecções
hospitalares são por
Pneumonia
40% das Pneumonias Hospitalares são do tipo
PAVM
OMS: é uma das principais causas de morte e aumento do período de internação.
É é a 2ª Infecção Hospitalar mais frequente (1ª urinária)
e apresenta maior morbidade e mortalidade.
Epidemiologia
Fisiopatologia
Fatores de Risco
Resistência Bacteriana
Gravidade da
Patologia
Uso Indiscrimin
ado de ATB
Transporte
Transmissão
Cruzada
Tempo de Internam
ento
O principal fator de risco é a ventilação mecânica por expor o paciente a uma série de riscos. Os demais fatores, que podem ou não estar associados à VM são classificados de acordo com a patogenia da PAH:
Fatores que favorecem a colonização do trato aerodigestivo; Fatores que favorecem a aspiração; Fatores que favorecem a inoculação bacteriana nos pulmões
por outras vias que não a aspiração; Fatores que diminuem a imunidade do paciente (hospedeiro).
Diagnóstico
Hemoculturas
Pesquisa Microbiológica
Marcadores Biológicos
s-TREM-1Procalcit
onina (PCT)Proteína
C-reativa(
PCR)
Hemograma Completo
Glicemia em Jejum
Gasometria
Dosagem de Eletrólitos
Exames Laboratoriais
Clínico / Radiológico
Assistência de Enfermagem
Cuidado com troca de circuitos, filtros e umidificadores;
Limpeza e Conservação dos equipamentos (ambu, máscara, estetos-
cópio, mesas de apoio, bancadas,...);
Cuidados durante banho e mudança de decúbito;
Aspiração das Vias Aéreas (aberto ou fechado);
Higiene Oral com Clorexedine à 2% (aquoso);
Manter a cabeceira elevada ângulo 30°- 45°;
Higienização das Mãos (antes, durante e após atendimento);
Uso de luvas, óculos de proteção e máscara;
Administração de Antibióticos respeitando os horários aprazados;
Testar a SNG/SNE antes de iniciar a dieta, avaliar a motilidade intestinal através da ausculta e medida de volume gástrico.
Assistência de Fisioterapia Cuidados durante a realização dos movimentos e mudança de decúbito;
Cuidado com os circuitos durante a aspiração das vias aéreas;
Retornar a cabeceira elevada ângulo 45° após os exercícios;
Higienização das Mãos (antes, durante e após o atendimento);
Uso de luvas, óculos de proteção e máscara;
Limpeza e Conservação dos equipamentos (ambu, máscara, estetoscópio,...)
Monitorização e ajuste adequado da pressão do cuff, nos momentos em que o paciente for submetido a modificações na inclinação da cabeceira do leito (prevenir o escape aéreo).
Bibliografia
• Patologia–Bases Clinicopatologicas de Medicina (RUBIN) • Doenças–Da Sintomatologia ao Plano de Alta (Coleção Praxis de Enfermegem vol.2)• Medicina Interna–vol. 5,n.3,1998(Ana Maria Nogueira),• www.scielo.br • pt.slideshare.net, • tuasaude.com.br, • pneumoatual.com.br, • fen.ufg.br, • revista.fmrp.usp.br, • revista.hupe.uerj.br,• famema.br,• estudogeral.sib.uc.pt• http://www.medicinaintensiva.com.br/ApacheScore.htm• http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=4189&fase=imprime