Porque Tarda o Pleno Avivamento - Leonard Ravenhill

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Por que tarda o plenoPor que tarda o pleno

Avivamento?Avivamento?

Leonard Ravenhill

Título do original em inglês:

Why Revival Tarries

Para Martha,

minha amada esposa

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Índice

Prefácio.................................................................................................... ..4

Prefácio Da Edição Brasileira....................................... .............................6

Introdução......................................................................................... .........

!om Tudo "ue Possuis# $d%uire $ &nção..................................... ............'

 $ (ração Toca $ Eternidade............................................ ........................)*Precisamos De &nção +os P,l-itos E $ção +os Bancos........................)

(nde Estão (s Elias De Deus................................................... ............/0

&m $1i1amento Em &m 2onte De (ssos.............................................. ..*)

Por "ue Tarda ( $1i1amento.............................................................. ...*'

 $ Pregação 3er1orosa: &ma $rte Es%uecida............................. ..............44

!rentes Incrdulos.......................................................................... .........45

Precisase: Profetas Para ( Dia Do 7uí8o...............................................0*

9 ( 3ogo Produ8 3ogo....................................................... ...................0'

Por "ue Eles +ão Des-ertam........................................................... .....60

&ma Igre;a Prdiga Em &m 2undo Prdigo............................................6'

Precisase: &m Profeta Para Pregar $os Pregadores............................ ..6Edificando &m Im-rio Para Deus.............................................. .............5*

2arcado !omo Pro-riedade De !risto............................. .......................5'

<Dáme 3il=os# 9enão 2orrerei>?........................................................ ......'0

( @iAo Do 2undo................................................................... ................)4

&ma (ração !om $ Dimensão De Deus.............................................. ..))

!omo Esti1er $ Igre;a# $ssim Estará ( 2undo......................................))0

!on=ecido +o Inferno......................................................... ...................)/

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Prefácio

(s grandes com-leAos industriais mantêm em seu %uadro defuncionários alguns o-erários %ue -restam ser1iço a-enas %uandoocorre uma fal=a em algum setor da fáCrica. $ssim# se uma má%uinaa-resenta algum defeito# eles são con1ocados# e com-arecem ao

local -ara identificar o -roClema e solucionálo# e tudo 1olta afuncionar a contento.

Esses =omens não se -reocu-am com sistemas %ue estãoo-erando Cem. Es-eciali8amse em locali8ar e corrigir defeitos.

+o reino de Deus ocorre algo semel=ante. Deus tamCm sem-retem de -rontidão seus es-ecialistas# cu;a -rinci-al função cuidardas fal=as morais# ou mel=or di8endo# do declínio es-iritual de umanação ou igre;a. EAem-los desse ti-o de indi1íduo foram Elias#7eremias# 2ala%uias# e outros iguais a eles %ue# em momentoscríticos da =umanidade# surgiram no cenário da istria -arare-reender# condenar ou eAortar o -o1o de Deus em nome dele e da ;ustiça.

"uando o -o1o de Israel ou a igre;a se ac=a1am em condiçesnormais# esses sacerdotes# -astores ou mestres traCal=a1amsilenciosamente# -assando %uase des-erceCidos. 2as assim %ue se

des1ia1am um -ouco das 1eredas da 1erdade# esse es-ecialista sele1anta1a -ara inter1ir. Parece %ue -ossuía um instinto es-ecial#ca-a8 de detectar -roClemas# o %ue fa8ia com %ue logo corresse aoauAílio do 9en=or e do seu -o1o.

Feralmente# esse ti-o de -essoa tin=a a tendência de ser radical#de ter atitudes drásticas# e ser at certo -onto 1iolento. E os curiosos%ue se -usessem a oCser1ar seu traCal=o -ro1a1elmente o tac=ariamde eAtremista# fanático e negati1ista. E num certo sentido não

deiAa1am de ter ra8ão. Ele era um =omem de um -ro-sito s# decaráter se1ero# destemido# e esses eram ;ustamente os atriCutos %ueas circunstGncias eAigiam. $ uns ele c=oca1aH a outros assusta1aH e aoutros ainda# afugenta1a. 2as o -rofeta saCia# sem somCra de

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d,1ida# %uem o =a1ia c=amado -ara eAecutar a%uele traCal=o# e %uala tarefa a ser cum-rida. 9eu ministrio tin=a um caráter deemergência# e isso fa8ia dele um =omem diferente# Cem distinto dosdemais.

( dCito %ue o -o1o de Deus tem -ara com esses ser1os dele

tão 1ultoso %ue nunca -oderá ser -ago. E o curioso %ue elesraramente -ensam em saldálo en%uanto esses indi1íduos estão1i1os. Em com-ensação# a geração seguinte o eAalta# escre1e li1rossoCre seus feitos# como se# instinti1amente e meio sem ;eito#%uisesse desincumCirse de uma oCrigação %ue a geração anterior-raticamente ignorara.

"uem con=ece @eonard a1en=ill 1ê nele esse es-ecialistaes-iritual# esse =omem en1iado -or Deus# não -ara reali8ar um

ministrio na oCra regular da igre;a# mas -ara fa8er frente aos-rofetas de Baal# desafiandoos em seu -r-rio territrio# -araen1ergon=ar os negligentes sacerdotes %ue oficiam no altar# -araenfrentar os falsos -rofetas# e ad1ertir o -o1o %ue está sendodes1iado do camin=o certo -or influência deles.

&m =omem como esse Js 1e8es não com-an=ia muito a-reciada.( e1angelista -rofissional %ue sai correndo do culto assim %ue ele seencerra# e 1ai -ara um restaurante de luAo contar -iadin=as com osamigos# tal1e8 o considere uma -resença emCaraçosa. Pois ele não desses %ue conseguem silenciar a 1o8 do Es-írito 9anto em seucoração como %uem fec=a uma torneira. Ele insiste em ser um crentefiel o tem-o todo# onde %uer %ue este;a. E nisso tamCm se distinguede muita gente.

"uando se trata de @eonard a1en=ill# im-ossí1el ter uma-osição indiferente. 9eus con=ecidos -odem ser di1ididos em dois

gru-os: a%ueles %ue o amam e admiram -rofundamente# e a%ueles%ue o detestam. E o %ue se di8 dele -odese di8er tamCm de seusli1ros# e deste li1ro. $o encerrar a leitura# o leitor ou -rocura logo umlugar silencioso -ara orar# ou o atira longe# irritado# fec=ando ocoração Js suas eAortaçes e a-elos.

+em todos os li1ros K nem mesmo os Cons li1ros K -odem serconsiderados uma mensagem en1iada direto do cu. 2as acredito%ue este o se;a. E o -or%ue seu autor uma 1o8 do alto# e o

es-írito dele fala -or suas -áginas.K $. L. To8er 

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Prefácio Da Edição Brasileira

 $MIM$2E+T(. 9em d,1ida esta uma das -ala1ras maisdesgastadas no 1ocaCulário e1anglico Crasileiro. 2as %uando@eonard a1en=ill escre1e soCre a1i1amento ele não toma -artidoentre <carismáticos? e <tradicionais? e nem toma con=ecimento das%uestes deCatidas entre eles.

Para ele# a %uestão não se tocamos Cateria em nossos tem-losou se le1antamos as mãos no culto de lou1or. Ele nos c=ama ale1antar um clamor a Deus -ara %ue ele fenda os cus e desça com-oder e autoridade -ara tornar o seu nome notrio na -resença deseus ad1ersários# fa8endo as naçes tremerem diante dele.

@eonard a1en=ill não Crinca em ser1iço e não dá mole8a -ara%uem está com a 1ida acomodada na igre;a do 9en=or. !ansado de

1er a noi1a de 7esus deCilitada -ela carnalidade# ele dá um <-uAão deorel=as? Cem dado e fa8 coCranças de santidade# -oder e oração %ue-oucos têm coragem ou autoridade -ara fa8er. 9e ele c=ama oscrentes a orar# -or%ue ele ora# e ora como -oucos %ue eu ;á ou1i.

2uitos -erguntam: <Por %ue tarda o -leno a1i1amento? a1en=illres-onde com -ala1ras incisi1as e inconfundí1eis. Escrito em )'0'#este li1ro tardou a sair em Português# mas min=a oração %ue este;asendo lançado no momento certo -ara des-ertar uma igre;a confusa#

mundana e enfra%uecida -ara um grande derramamento do Es-írito9anto de Deus. 9 assim ela cum-rirá o seu -a-el -roftico de3amília de Deus# !or-o# +oi1a e aCitação de !risto.

Belo ori8onte#outuCro de)'5'Feorge .3oster 

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ntrodução

Eis min=a -e%uena oferta de -ães e -eiAes K um lanc=e8in=osim-les# sem a Cele8a nem o saCor de um Colo de ani1ersário. 9intome como um marin=eiro %ue 1i surrando um soldado# certa 1e8#<-or%ue?# eA-licou ele# <esse su;eito Aingou min=a mãe?. ( meu9en=or tamCm foi insultado# e sua igre;a 1ili-endiada. E diante de

dois insultos desses# meu coração se angustia. $ igre;a tem muitosinimigos. +ão -osso deiAar min=a es-ada na Cain=a. De modoalgum>

!alculo %ue cerca de um mil=ão de -essoas lêem o ;ornal <eraldof is !oming?# em sua edição em inglês. $lguns dos ca-ítulos desteli1ro ;á foram -uClicados nesse -eridico soC a forma de artigos# e-ortanto# foram lidos -or in,meros leitores Nisso não me deiAaorgul=oso# nem =umil=adoO. E esse ;ornal -uClicado tamCm emfrancês# es-an=ol# alemão e outras línguas. Portanto# atra1s dessa-uClicação# Cem como do <$lliance Litness? e outras semel=antes#Deus tem usado esses meus des-retensiosos estudos -ara falar aocoração de muitos crentes. 2eu dese;o agora %ue tamCm 1ocê#leitor# receCa uma Cênção -or meio deles.

"uero agradecer sinceramente ao meu estimado amigo econsel=eiro es-iritual# Dr. $. L. To8er# %ue Condosamente escre1eu o

-refácio. $gradeço tamCm J 9r.

a

  ines e a sua fil=a ut= %uecorrigiram e datilografaram o manuscrito# reali8ando um traCal=o-rimoroso. NTodos os lucros auferidos com a 1enda desta oCra serãore1ertidos -ara o sustento de misses no eAterior. "ue ns -ossamos1i1er sem-re com os 1alores eternos em 1ista>O

K @eonard a1en=ill

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“Por mais erudito que um homem seja, por mais perfeita que seja suacapacidade de expressão, mais ampla sua visão das coisas, maisgrandiosa sua eloq!ncia, mais simp"tica sua apar!ncia, nada dissotoma o lugar do fervor espiritual# $ pelo fogo que a ora%ão so&e aos c'us#( fogo empresta asas ) ora%ão, dando*lhe acesso a +eus comunica*lheenergias e torna*a aceit"vel diante do -enhor# -em fogo não h" incensosem fervor não h" ora%ão.#

K E. 2. Bounds.

“Pela f' e pela ora%ão, fortale%a as mãos frouxas e firme os joelhosvacilantes# /oc! ora e jejua0 1mportune o trono da gra%a e seja

 persistente em ora%ão# -2 assim rece&er" a miseric2rdia de +eus.#

K 7oão Lesle.

“3ntes de ocorrer o grande avivamento de 4allneu5irchen, Martin 6oos passava horas e horas, dias e dias, e at' noites em ora%ão, intercedendo

so7inho, agoni7ando perante +eus# Mas quando ele pregava, sua palavraera como fogo, e o cora%ão dos ouvintes, como capim seco.#

K D. 2. 2clntre# D. D.

“8xistem muitos crentes que não sa&em orar, mas tentam cultivar a“santa arte da intercessão. por meio de esfor%o pessoal e determina%ão,e freqentando grupos de ora%ão# Mas nada conseguem# 9a verdade, o

segredo de uma verdadeira vida de ora%ão para esses, &em como paratodos nos, ': “8nchei*vos do 8sp;rito., que ' o mesmo <esp;rito de gra%ae de s=plicas.#

K e1. 7. 9tuart olden.

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!$PQT&@( &2

!om "udo #ue Possuis$ Adquire A%nção

+a igre;a moderna# a reunião de oração uma es-cie de!inderela. Essa ser1a do 9en=or des-re8ada e desden=ada -or%uenão se adorna com as -rolas do intelectualismo# nem se 1este com assedas da 3ilosofiaH nem se ac=a ata1iada com o diadema da Psicologia.2as se a-resenta com a rou-agem sim-les da sinceridade e da=umildade# e -or isso não tem receio de se a;oel=ar.

( <mal? da oração %ue ela não se ac=a necessariamenteassociada a grandes façan=as mentais. N+ão %uero di8er# -orm# %ue

se confunda com -reguiça mentalO. $ oração s eAige um re%uisito:a es-iritualidade. +ingum -recisa ser es-iritual -ara -regar# isto # a-re-aração e -regação de um sermão -erfeito segundo as regras da=omiltica e com eAatidão eAegtica# não re%uer es-iritualidade."ual%uer um %ue  -ossua Coa memria# 1asto con=ecimento# forte-ersonalidade# 1ontade# autoconfiança e uma Coa CiClioteca -ode-regar em %ual%uer -,l-ito =o;e em dia. E uma -regação dessas -odesensiCili8ar   as -essoas& mas a oração mo1e o coração de Deus. $-regação toca o %ue tem-oralH a oração# o %ue eterno. ( -,l-ito-ode ser uma 1itrine onde eA-omos nossos talentosH o a-osento daoração# -elo contrário# desestimula toda a 1aidade -essoal.

 $ grande tragdia de nossos dias %ue eAistem muitos -regadoressem vida# no -,l-ito# entregando sermes sem vida# a ou1intes semvida. "ue lástima> Ten=o constatado um fato muito estran=o %ueocorre at mesmo em igre;as fundamentalistas: a -regação semunção. E o %ue unção +ão sei. 2as sei muito Cem o %ue não ter

unção Nou -elo menos sei %uando não estou ungidoO. &ma -regaçãosem unção mata a alma do ou1inte# em 1e8 de 1i1ificála. 9e o-regador não esti1er ungido# a Pala1ra não tem 1ida. Pregador, comtudo que possuis, adquire un%ão.

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Irmão# ns -oderíamos ter a metade da ca-acidade intelectual %ue-ossuímos se fRssemos duas 1e8es mais es-irituais. $ -regação uma tarefa es-iritual. &m sermão gerado na mente s atinge a mentede %uem a ou1e. 2as gerada no coração# c=ega ao coração. &m-regador es-iritual# soC o -oder de Deus# -rodu8 mentalidadees-iritual em seus ou1intes. $ unção não uma -omCin=a mansaes1oaçando J ;anela da alma do -regadorH não. Pelo contrárioH temos%ue Catal=ar -or ela e con%uistála. TamCm não algo %ue sea-rendaH Cênção %ue se oCtm -ela oração. Ela o -rêmio %ueDeus concede ao comCatente da f# %ue luta em oração# e conseguea 1itria. E não com -iadin=as e tiradas intelectuais %ue se c=ega J1itria no -,l-ito# não. Essa Catal=a gan=a ou -erdida antes mesmode o -regador -Rr os -s lá. $ unção como dinamite. +ão receCida -ela im-osição de mãos# nem tam-ouco cria mofo se o

-regador for lançado numa -risão. Ela -enetra e -ermeia a almaHaCrandaa e tem-eraa. E se o martelo da lgica e o fogo do 8elo=umano não conseguirem %ueCrar o coração de -edra# a unção ofará.

"ue feCre de construção de tem-los estamos -resenciando =o;e.+o entanto# sem -regadores ungidos# o altar dessas igre;as não 1erá-ecadores rendidos a !risto. 9u-on=amos %ue todos os dias di1ersos-escadores saiam -ara o altomar com seus Carcos# le1ando o maismoderno e%ui-amento %ue eAiste -ara o eAercício desse ofício# masretornem sem-re sem a-an=ar um s -eiAe. "ue descul-a -oderiamdar -ara tal fracasso +o entanto isso %ue acontece nas igre;as.2il=ares delas estão aCrindo as -ortas dominicalmente# mas não1êem con1ersão. De-ois tentam encoCrir sua esterilidadeinter-retando teAtos CíClicos a seu Cel-ra8er. 2as a BíClia di8:<$ssim será a -ala1ra %ue sair da min=a CocaH não 1oltará -ara mim1a8ia...?

E o mais triste em tudo isso %ue o fogo %ue de1ia =a1er nessesaltares encontrase a-agado ou arde em comCustão muito lenta. $reunião de oração está morrendo ou ;á morreu. !om a atitude %uetemos em relação J oração# estamos di8endo ao 9en=or %ue o %ueele começou no Es-írito# ns terminaremos na carne. "ual a igre;a%ue -ergunta a um candidato ao ministrio %uanto tem-o ele -assadiariamente em oração $ 1erdade %ue o -regador %ue não -assa-elo menos duas =oras -or dia em oração# não 1ale um 1intm# -ormais títulos %ue -ossua.

 $ igre;a =o;e se ac=a como %ue -ostada na calçada assistindo#entre aflita e frustrada# J -arada dos maus es-íritos de 2oscou# %ue

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marc=am -om-osamente no meio da rua res-irando ameaças contra<tudo %ue amá1el e de Coa fama?. $lm disso# no lugar daregeneração# o diaCo colocou a reencarnaçãoH no lugar do Es-írito9anto# os es-íritosguiasH no lugar do 1erdadeiro !risto# o anticristo.

E o %ue a igre;a tem -ara contra-or aos males do comunismo

(nde está o -oder es-iritual $ im-ressão %ue se tem %ue#ultimamente# uma forte sonolência tomou o lugar da o-osiçãoreligiosa# nos -,l-itos e tamCm nas -uClicaçes e1anglicas. "uem=o;e Catal=a <diligentemente -ela f %ue uma 1e8 -or todas foientregue aos santos? (nde estão os comCatentes di1inamenteungidos de nossos -,l-itos (s -regadores %ue de1iam estar<-escando =omens?# -arecem estar -escando mais o elogio deles.(s %ue costuma1am es-al=ar a semente# agora estão colecionando

-rolas intelectuais. NImagine s# semear -rolas num cam-o>O!=ega dessa -regação estril# es-iritualmente 1a8ia# %ue

inefica8# -or%ue foi gerada num t,mulo e não num 1entre# e sedesen1ol1eu numa alma sem oração# sem fogo es-iritual> S -ossí1elalgum -regar e ainda assim se -erderH mas im-ossí1el orar e-erecer. 9e Deus nos c=amou -ara o seu ministrio# então# -re8adosirmãos# insisto em %ue -recisamos de unção. >om tudo que possuis,adquire a un%ão# senão os altares 1a8ios de nossas igre;as serão

eAem-los 1i1os de nosso intelectualismo resse%uido.

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“9ossas ora%?es precisam ser apoiadas numa energia que nuncaesmorece, numa persist!ncia que não aceita não como resposta, e numacoragem que nunca se rende.#

K E. 2. Bounds.

“/2s, por'm, amados, edificando*vos na vossa f' sant;ssima, orando no8sp;rito -anto.#

K 7udas/.

“3h, se pud'ssemos sentir*nos mais preocupados com o estado deinani%ão em que se encontra hoje a causa de >risto na terra, com osavan%os do inimigo em -ião e com a devasta%ão que o dia&o temefetuado nele# Mas infeli7mente um esp;rito de indiferen%a vemimo&ili7ando muitos de n2s.#

K $. L. Pin.

“3 ora%ão era seu interesse m"ximo@. 

K ( Cigrafo de EdUin Pason.

“Tenho passado dias e at' semanas prostrado ao chão, orando,silenciosamente ou em vo7 alta.#

K Feorge L=itefield.

“Todo decl;nio espiritual come%a com a neglig!ncia da ora%ão# 9enhumcora%ão pode desenvolver*se &em sem muita comunhão ;ntima com+eus não existe nada que possa compensar a falta dela.#

K Berridge.“3 impressão que tive foi que ele j" havia su&ido para o c'u, e se achavaimerso em +eus# Muitas ve7es, ap2s terminar seu momento de ora%ão,ele estava &ranco como a cal da parede.#

K !omentário de um amigo de Tersteegen# a-s um contato com ele emVronenCerg.

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!$PQT&@( D(I9

A 'ração "oca A Eternidade

 $ estatura es-iritual de um crente determinada -elas suasoraçes. ( -astor ou crente %ue não ora estáse des1iando. (

-,l-ito -ode ser uma 1itrine onde o -regador eAiCe seus talentos.2as no a-osento da oração não temos como dar um ;eito dea-arecer.

EmCora a igre;a se;a -oCre soC muitos as-ectos# mais -oCreainda na %uestão da oração. !ontamos com muitas -essoas %uesaCem organi8ar# mas -oucas dis-ostas a agoni8arH muitas %uecontriCuem# mas -oucas %ue oramH muitos -astores# mas -oucofer1orH muitos temores# mas -oucas lágrimasH muitas %ue interferem#

mas -oucas %ue intercedemH muitas %ue escre1em# -oucas %uecomCatem. 9e fracassarmos na oração# fracassaremos em todas asfrentes de Catal=a.

(s dois re%uisitos -ara se ter uma 1ida cristã 1itoriosa são 1isão efer1or. $mCos nascem da oração e dela se nutrem. ( ministrio da-regação de -oucosH o da oração K a mais im-ortante de todas asati1idades =umanas K está aCerta a todos. Porm# as <criancin=as?es-irituais comentam sem o menor constrangimento: <o;e# não 1ou J

igre;a. S dia de reunião de oração?.S Cem -ossí1el %ue 9atanás não tema grande -arte das -regaçes

de =o;e. 2as a eA-eriência do -assado le1ao a arregimentar todo oseu eArcito infernal -ara lutar contra o crente %ue ora. (s crentes de=o;e não têm muito con=ecimento da -rática es-iritual de <ligar edesligar?# emCora essa res-onsaCilidade nos ten=a sido delegada -orDeus: <( %ue NtuO ligares na terra..?. Mocê tem feito isso Deus nãodes-erdiça seu -oder. 9e %uisermos ser -oderosos na oCra dele#

temos %ue ser -oderosos com ele.

( mundo está marc=ando -ara o inferno a um ritmo tão rá-ido %ue#se com-arado aos modernos a1ies su-ersRnicos# estes -areceriam

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tartarugas. E# no entanto# -ara 1ergon=a nossa# nem recordamos%uando foi a ,ltima 1e8 %ue -assamos uma noite toda em oração aDeus# su-licandol=e %ue derrame soCre ns um a1i1amento %ueaCale o mundo. +ão temos com-aiAão -elas almas. Estamos-ensando %ue os andaimes são o -rdio. $s -regaçes de =o;e# comsua fal=a inter-retação das 1erdades CíClicas# nos le1am a confundiragitação com unção# e comoção com a1i1amento.

( segredo da oração orar em secreto. "uem se entrega ao-ecado -ára de orar. 2as a%uele %ue ora -ára de -ecar. ( fato %uesomos -oCres# mas não =umildes de es-írito.

 $ oração -rofundamente sim-les# e ao mesmo tem-o -rofunda.<S uma forma de eA-ressão tão sim-les %ue at uma criancin=a -odeeAercitála?. 2as igualmente tão suClime %ue ultra-assa os recursos

da linguagem =umana# e esgota seu 1ocaCulário. @ançar diante deDeus uma torrente de -ala1ras não irá necessariamente im-ressionáIo ou como1êlo. &ma das mais significati1as oraçes do Mel=oTestamento foi feita -or uma -essoa %ue não -ronunciou -ala1ras:<-eus l"&ios se moviam, por'm não se lhe ouvia vo7 nenhuma.# N)9m).)*O. De fato ela não tin=a grandes dons de oratria. 9em d,1idaexistem <gemidos ineA-rimí1eis?.

9erá %ue nos encontramos num -adrão tão inferior ao dos cristãosneotestamentários %ue não -ossuímos mais a f dos nossosante-assados Ncom todas as suas reali8açes e im-licaçesO# massomente a f emocional de nossos contem-orGneos $ oração -arao crente o %ue o ca-ital -ara um =omem de negcios.

+ão se -ode negar %ue a maior -reocu-ação da igre;a =o;e são asfinanças. E# no entanto# esse -roClema %ue tanto in%uieta as igre;asmodernas era o %ue menos -erturCa1a a do +o1o Testamento. o;e

damos mais ênfase J contriCuiçãoH eles a da1am J oração.Em nossos dias são muito -oucos os %ue estão dis-ostos a

assumir a res-onsaCilidade de orar ins-irados -elo Es-írito# e -araesse ti-o de oração não =á suCstitutos. Temos %ue orar# senão-ereceremos>

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“3 pior maldi%ão que um povo pode sofrer ' ter uma religião movida )&ase de mera emo%ão e sensacionalismo# 3 aus!ncia de realidadeespiritual j" ' tr"gica mas o aumento da falsa espiritualidade ' pecadomortal.#

K 9. !=adUic.

“-eria muito &om se nos li&ert"ssemos da id'ia de que f' ' uma questãode hero;smo espiritual, que apenas alguns cristãos seletos conseguemter# 8xistem os her2is da f', ' verdade mas a f' não ' apenas paraher2is# $ uma questão de maturidade espiritual ' para adultos em>risto.#

K P. T. 3orst=.

“-empre que +eus tenciona exercer miseric2rdia para com seu povo, a primeira coisa que fa7 ' lev"*lo a orar.#

K 2att=eU enr.

“3 verdade sem entusiasmo, a moralidade sem emo%ão e o ritual va7io derealidade são coisas que >risto condena severamente# -em fervorespiritual, elas não passam de uma filosofia ;mpia, um sistema 'tico oude mera supersti%ão.#

K 9. !=adUic.

“Portanto, o chamado da cru7 ' para que participemos da paixão de>risto# Precisamos tra7er em n2s as marcas dos cravos.#

K Fordon Latt.

“Minha po&re7a se encontra com tua rique7a# 8 assim, em ti, tenho tudo.#

K $nRnimo.

“-ede fervorosos no esp;rito servindo ao -enhor.#

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K $-stolo Paulo.

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!$PQT&@( TW9

Precisamos De %nção (os P)lpitos EAção (os Bancos

Pode acontecer de um crente ficar muito tem-o no estágio decriancin=a es-iritual e de-ois# de re-ente# des-ertar e amadureceres-iritualmente# tornandose Nfer1oroso nas Catal=as do 9en=or# emanifestando um intenso amor -elos -erdidos. EAiste umaeA-licação -ara isso. N2as ns nos ac=amos tão aCaiAo do -adrãonormal do cristianismo neotestamentário %ue o normal nos -areceanormalO. ( segredo da transformação a %ue me referi acima %ue=ou1e um momento em %ue essa -essoa lutou com +eus, comoAac2, e saiu da luta esva7iado do seu “ego., mas “fortalecido com

 poder, mediante o seu 8sp;rito. .Para se ter uma 1ida 1itoriosa dois elementos são indis-ensá1eis:

visão  e fervor . 9aCemos de =omens %ue lutam contra fortíssimaso-osiçes da crítica carnal =umana# e tomam de assalto os -icos-edregosos do territrio inimigo# tãosomente -ara <fincar? a cru8 de!risto em lugares onde =aCita a crueldade. Por %uê Por%ue ti1eramuma 1isão# e se enc=eram de intenso fer1or.

 $lgum ;á ad1ertiu %ue não de1emos estar tão en1ol1idos com ocu a -onto de sermos totalmente in,teis na terra. 9e =á um-roClema %ue esta geração não enfrenta esse. $ 1erdade nua ecrua %ue estamos tão en1ol1idos com a terra %ue não temosnen=uma utilidade -ara o reino dos cus.

Irmãos# se fRssemos tão eficientes na tarefa de enri%uecer nossaalma %uanto o somos na de cuidar de nossos interesses -essoais#constituiríamos uma ameaça -ara o diaCo. 2as se fRssemos

ineficientes no cuidado de nossos interesses como o somos nas%uestes es-irituais# estaríamos mendigando.

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 $lguns anos atrás# Feorge Deain ensinoume uma 1erdadeusando um argumento Castante lgico. Ter 1isão sem missão# tornanos 1isionáriosH ter missão sem 1isão# le1anos a traCal=ar demaisHter 1isão e missão fa8 de ns missionários. E mesmo. Isaías te1euma 1isão no ano da morte do rei B7ias. Tal1e8 =a;a algum J nossafrente# im-edindo %ue ten=amos uma 1isão am-la de Deus. ( -reço aser -ago -elo crescimento es-iritual Castante ele1ado# e# Js 1e8es#doloroso tamCm. Mocê estaria -re-arado -ara ter uma 1isão a esse-reço K a -erda de um amigo ou de sua carreira E -ara essatransformação de alma não se oferecem descontos es-eciais. 9ealgum dese;a a-enas ser sal1o# santificado e s# não =á lugar -araele nas fileiras do 9en=or.

Isaías te1e uma 1isão em três dimenses. Me;amos Isaías 6#

1ersículos ) a '. 9eu ol=ar se dirigiu  para o alto: 1iu o 9en=orH  paradentro de si : 1iu a si mesmoH e para fora: 1iu o mundo.

9ua 1isão tin=a altura: 1iu o 9en=or alto e suClimeH  profundidade:1iu as -rofunde8as de seu coraçãoH e largura: 1iu o mundo.

3oi uma 1isão da santidade. X amados# como nossa geração-recisa ter uma 1isão de Deus em toda a sua santidade> E foi uma1isão da iniqidade: <Estou -erdido> de láCios im-uros>? E foi uma1isão do desalento divino# im-lícito nas -ala1ras: <"uem =á de ir -orns?

E nesta =ora em %ue 1i1emos# %uando a mdia das igre;as estámais en1ol1ida com -romoçes do %ue com oraçesH incenti1a mais acom-etição# e se es%uece da consagração# e suCstitui a -ro-agaçãodo e1angel=o -ela auto-romoção# im-erati1o %ue ten=amos essa1isão trí-lice.

<+ão =a1endo -rofecia o -o1o se corrom-e?. NP1 /'.)5O. E não

=a1endo -aiAão -elas almas# a igreja  -erece# mesmo %ue este;alotada dominicalmente.

!erto -regador# con=ecido no mundo inteiro# e %ue tem sido-oderosamente usado -or Deus nos ,ltimos anos -ara -romo1era1i1amentos N%ue são.Cem diferentes de cru8adas de e1angelismoem massaO# contoume %ue tamCm te1e uma 1isão semel=ante. $inda me recordo da eA-ressão de temor com %ue me falou %ue nãosaCia ao certo se esta1a tendo uma 1isão ou um son=o# se esta1a no

cor-o ou fora dele. 2as disse %ue enAerga1a uma enorme multidãoem um -rofundo aCismo# todo cercado de fogo# -resa no <manicRmio

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do uni1erso?# o inferno. De-ois disso# esse =omem nunca mais foi omesmo. +em -oderia>

9erá %ue Deus -oderia confiarnos re1elação tão grandiosa 7á-assamos -ela escola da oração e do sofrimento -ara %ue nossoes-írito este;a -re-arado -ara su-ortar uma 1isão tão atordoante

3eli8 a%uele a %uem Deus -ode comunicar tal 1isão>+ingum 1ai alm da 1isão %ue tem. Telogos intelectuali8ados não

têm condiçes de rom-er a cortina de ferro da su-erstição e dastre1as -or trás das %uais# =á milênios# estão -erecendo mil=es emil=es de indi1íduos. Tal1e8 s =omens com menos intelecto# mascom uma 1isão maior# se;am ca-a8es disso.

Ter uma mentalidade es-iritual ter go8o e -a8. 2as se -ararmos

-ara -ensar em estatísticas# -oderemos ficar Cem -reocu-ados. @eiaos dados %ue se seguem# e 1e;a se não dá 1ontade de c=orar.

Aapão K o go1erno da nação afirma %ue a -o-ulação ;á -assa dacasa dos )/ mil=es# e está crescendo ao ritmo de ).).-essoas -or ano. Isso %uer di8er %ue o n,mero de nãocon1ertidosaumentou em cinco mil=es# nos ,ltimos cinco anos. !olo%ue essedado em sua lista de oração.

>or'ia  K a -o-ulação desse -aís de cerca de 4/ mil=es#constituída em grande -arte de refugiados# flagelados e famintos.

Cndia  K na Qndia =á mil=es e mil=es de -essoas no 1ale dasomCra da morte.

(riente M'dio K aí =á mais de um mil=ão de refugiados áraCes.

8uropa K nesse continente# at =á alguns anos# eAistiam cerca deon8e mil=es de refugiados -olíticos e de indi1íduos %ue# de1ido Jguerra# se ac=a1am distantes de sua -átria. "ue situação triste>

>hina K em ong Vong tamCm =á mil=es de refugiados %ueesca-aram da !=ina comunista# e 1i1em em condiçes miserá1eis.

E -ara aumentar nossa res-onsaCilidade# Casta lemCrar %ue =ácerca de / mil=es de ;udeus# *0 mil=es de muçulmanos# /mil=es de Cudistas# *0 mil=es de confucionistas e taoístas# 0mil=es de =indus# ) mil=es de s=intoístas e mil=es e mil=es deade-tos de outras seitas# -elos %uais !risto morreu# e %ue ainda não

receCeram a mensagem do e1angel=o. $t mesmo nos Estados&nidos eAiste em torno de 0 mil=es de ;o1ens com menos de 1intee um anos %ue não estão receCendo os ensinamentos de Deus# e

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cerca de de8 mil cidades de -e%ueno -orte onde não =á um tem-loe1anglico. "uase um mil=ão de -essoas morre sem !ristosemanalmente# em todo o mundo. 1sso não significa nada para voc!0

Precisamos acaCar com nossa religião sinttica. &ma situaçãodessas re1ela a falta de unção nos -,l-itos e de ação nos Cancos. (

fato %ue =o;e não se -rega mais o e1angel=o com o mesmo fer1orde antes# e não =á mais fome de se ou1ir a -regação.

S -ossí1el %ue Deus este;a mais irado com os -aíses de formação-rotestante como Estados &nidos e Inglaterra# do %ue com oscomunistas. $c=a essa afirmação aCsurda Então -ense seriamenteno seguinte. +a ,ssia =á mil=es de indi1íduos %ue nunca ti1eramuma BíClia e nunca assistiram a um -rograma e1anglico na tele1isãoou no rádio. 9e -udessem ir a uma igre;a# iriam de Com grado.

Tal1e8 este;am e%ui1ocados a%ueles %ue oram no sentido de %ueos -erdidos ten=am uma 1isão do inferno -ara %ue se arre-endam.Pode ser %ue eles -recisem mais de uma 1isão do !al1ário# do9al1ador sofrendo# a instar com eles -ara %ue se arre-endam. Por%ue iriam %uerer -erecer de-ois de 1isuali8arem o !al1ário

!ontase %ue Lilliam Boot=# fundador do EArcito de 9al1ação#costuma1a di8er %ue# se -udesse# gostaria de -ro-orcionar aos seus

soldados em fim de curso a o-ortunidade de -assarem 1inte e %uatro=oras es-iando -ara dentro do inferno# -ara %ue contem-lassem oeterno tormento %ue ali im-era. $s igre;as fundamentalistas -recisamde uma 1isão dessas# e %uem mais -recisa são os elo%Yentes eorgul=osos e1angelistas.

ou1e certa 1e8 um criminoso de nome !=arlie Peace. +ão tin=ares-eito nem -elas leis de Deus nem -elas dos =omens. 2as afinalum dia foi -reso e condenado J morte. +o dia de sua eAecução# foi

le1ado ao corredor da morte na -enitenciária de $rmle# @eeds# naInglaterra. Z sua frente ia o ca-elão da -risão# lendo 1ersículos daBíClia em 1o8 montona e desinteressada. ( criminoso tocoul=e noomCro e indagou o %ue esta1a lendo. <( <!onforto da eligião?#re-licou o sacerdote?.

!=arlie Peace ficou c=ocado de 1er como ele lia a%ueles teAtosacerca do inferno de maneira tão mecGnica. !omo algum -odia sertão frio# a -onto de condu8ir outro -ara a forca# sem emoção alguma#

lendol=e -ala1ras soCre um aCismo -rofundo no %ual o condenadoesta1a -restes a tomCar 9erá %ue a%uele -regador cria de fato %ueeAiste o fogo eterno# %ue arde incessantemente# e nunca consome

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suas 1ítimas# ;á %ue lia tudo sem ao menos estremecer 9eria=umano um indi1íduo ca-a8 de di8er a outro friamente: <Mocê estarámorrendo eternamente# sem nunca con=ecer o alí1io %ue a morte-oderia darl=e? $%uilo foi demais -ara Peace# e ele se -Rs a -regar.Me;a s o sermão %ue -regou no -r-rio instante em %ue camin=a1a-ara o inferno.

<9en=or?# disse# dirigindose ao ca-elão# <se eu acreditasse nissoem %ue 1ocê e a igre;a di8em crer# andaria -or toda a Inglaterra# s-ara sal1ar uma alma# e# se -reciso fosse# iria de ;oel=os# mesmo %uea su-erfície dela fosse recoCerta de cacos de 1idro# e ac=aria %ueteria 1alido a -ena?.

Irmão# a igre;a -erdeu o <fogo? do Es-írito 9anto e -or causa dissoa =umanidade 1ai -ara o fogo do inferno. Precisamos ter uma 1isão

do Deus santo. Deus essencialmente santo. (s %ueruCins nãoesta1am clamando: <(ni-otente> (ni-otente o 9en=or>? +emdi8iam: <(ni-resente> (ni-resente o 9en=or>? ( clamor deles era:<9anto> 9anto> 9anto>? Precisamos deiAar %ue o am-lo conceito dessetermo =eCraico -enetre de no1o em nossa alma. <9e faço a min=acama no mais -rofundo aCismo# lá estás tamCmH se tomo as asas daal1orada? ele está lá. +esta 1ida tem-oral# Deus nos cerca -or todosos lados. E ele mesmo# o Deus do %ual não se -ode fugir# nos

aguarda na eternidade. S mel=or -rocurarmos ter -a8 com ele aqui # enos -osicionarmos no centro de sua 1ontade agora.

&m Com estímulo -ara nossa alma seria -ermanecermos trementesna -resença desse Deus santo# todos os dias# antes de sairmos -arao traCal=o. $%uele %ue teme a Deus# não teme os =omens. ( %ue sea;oel=a diante de Deus# não se cur1a em nen=uma situação. 9eti1ssemos diariamente uma 1isão desse Deus santo# iríamos sentirnos deslumCrados diante de sua oni-resença# eAtasiados ante sua

oni-otência# silenciosos diante de sua onisciência e %ueCrantadosdiante de sua santidade. E a santidade dele  se tornaria nossa. $maior 1ergon=a de nossos dias %ue a santidade %ue ensinamos anulada -ela im-iedade de nosso 1i1er. <&m -astor de 1ida santatornase um instrumento -oderosíssimo nas mãos de Deus?# disseoCert 2urra 2c!=ene.

 $ntes de Isaías -assar -ela eA-eriência descrita no ca-ítulo 6 deseu li1ro# ele -roferiu uma srie de <ais?# -ara di1ersas -essoas. 2as#na%uele momento# ele 1iu a si mesmo e disse: <$i de mim>? <9ou eu#sou eu mesmo# 9en=or# %uem está -recisando de oração?# di8 um=ino <negro es-iritual?. E como isso 1erdade> 9erá %ue não =á

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%uadros com imagens im-uras -endurados nas -aredes de nossamente +ão =a1erá alguma im-ure8a escondida em algum cantin=ode nosso coração 9erá %ue -oderíamos con1idar o Es-írito 9anto-ara camin=ar conosco de mãos dadas# -elos corredores dele +ão=a1erá em ns intençes ocultas# moti1açes secretas e %uartosfec=ados c=eios de toda sorte de im-ure8as# a controlar nossa almaEm cada um de ns eAistem três -essoas: a %ue ns ac=amos %uesomos# a %ue os outros -ensam %ue somos# e a %ue Deus sa&e %uesomos.

@iteralmente somos muito condescendentes com ns mesmos# e-or demais rigorosos com os outros# a não ser %uando estamosCuscando intensamente a 1erdadeira 1itria es-iritual. ( <eu? ama o<eu?# emCora se diga a res-eito de 9ão Feraldo 2agela %ue# -ela

graça de Deus# <ele ama1a a todas as -essoas# menos Feraldo2agela?. "ue Celo eAem-lo -ara ns> 2as# na maioria das 1e8es#escondemos de ns mesmos nosso 1erdadeiro ser# -ara %ue nãofi%uemos eno;ados ante a realidade. Mamos -edir a Deus %ue seu-enetrante ol=ar locali8e esse corru-to# im-uro e malc=eiroso ego#-ara %ue ele se;a arrancado de ns e <crucificado com ele... N-ara%ueO não sir1amos o -ecado como escra1os? Nm 6.6O.

+ão adianta dar outros nomes ao -ecadoH continua sendo -ecado.

 $lgumas -essoas se ;ustificam assim:<$%uele su;eito ali tem um gênio dos diaCos. ( %ue euten=o ira ;usta.?<Ela su-ersensí1el# mas eu sou irritá1el -or%ue ten=o-roClemas de ner1os.?<Ele amCicioso demaisH eu estou a-enas am-liando osnegcios.?<"ue su;eito mais teimoso> Eu ten=o con1icçes firmes.?

<Ela muito orgul=osaH eu ten=o gosto muito a-urado.?S muito fácil encontraremse ;ustificati1as -ara todos os ti-os de

-ecadosH s %uerer. 2as %uando o Es-írito 9anto nos sonda ocoração e con=ece o %ue 1ai em ns# não -assa a mão em nossacaCeça nem tam-ouco nos lesa.

Perguntoul=e Nao cegoO 7esus: <"ue %ueres %ue eu te façaes-ondeu o cego: 2estre# %ue eu torne a 1er?. N2c ).0)O. Mamos

ns tamCm -edir 1isão a Deus K uma 1isão -ara o alto# -ara dentrode ns e -ara fora. $ssim como aconteceu com Isaías# ao ol=armos-ara o alto# 1eremos o 9en=or em toda a sua santidadeH ao ol=armos

 para dentro de n2s# iremos 1ernos eAatamente como somos e

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enAergaremos nossa necessidade de -urificação e -oderH e aool=armos  para fora 1eremos um mundo %ue está -erecendo sem ocon=ecimento do 9al1ador. <9ondame# Deus# e con=ece o meucoração: -ro1ame  e con=ece os meus -ensamentosH 1ê se =á emmim  algum camin=o mau# e guiame  -elo camin=o eterno? N9l)*'./*#/4O. 9 então teremos unção nos -,l-itos e ação nos Cancos.

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“-er" que em nossos dias não estamos confiando demais no &ra%o decarne0 Por que ser" que não podemos presenciar as mesmas maravilhasque ocorreram no passado0 (s olhos do -enhor não passam mais portoda a terra para mostrar*se forte para com aqueles que confiamtotalmente nele0 3h, que +eus me conceda uma f' mais pr"tica@ (ndeest" o -enhor, o +eus de 8lias0 8st" esperando que 8lias clame por ele.#

K 7ames Filmour# da 2onglia.

“Reconhecemos o valor da ora%ão devido aos esfor%os que os esp;ritosmalignos fa7em para nos pertur&ar quando estamos orando econhecemos experimentalmente o fruto da ora%ão quando vemos aderrota desses nossos inimigos.#

K 9. 7oão !límaco.

“Duando &uscamos a +eus em ora%ão, o dia&o sa&e que estamosquerendo mais poder para lutar contra ele, e por isso procura lan%ar

contra n2s toda a oposi%ão que ! capa7 de arregimentar.#K . 9iCCes.

“6usquei entre eles um homem.#

K E8e%uiel //.*.

“8lias era homem.#K Tiago 0.).

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!$PQT&@( "&$T(

'nde Estão 's Elias De Deus?

<(nde está o 9en=or# o Deus de Elias?# -erguntamos. E ares-osta C1ia: <(nde sem-re este1e# no seu trono?. 2as# onde

estão os Elias de Deus 9aCemos %ue Elias foi <um =omemsemel=ante a ns# su;eito aos mesmos sentimentos?. 2asinfeli8mente não somos =omens com oraçes semel=antes Js dele.&m =omem %ue ora# -ara Deus# -oderoso. 2as =o;e o 9en=or está-assando de largo -elos =omens# não -or%ue se;am im-restá1eis#mas -or%ue são -or demais autosuficientes. Irmãos# nossaca-acidade nos deiAa inca-acitadosH e nossos talentos constituemum tro-eço -ara ns.

Elias saiu da oCscuridade e entrou no -alco do Mel=o Testamento ;á=omem feito. $ ain=a 7e8aCel# a%uela fil=a do inferno# =a1iaremo1ido os sacerdotes de Deus e -osto no lugar deles altares -araos falsos deuses. $ terra esta1a coCerta de tre1as# e o -o1o en1oltoem escuridão es-iritual. E o -ecado cam-ea1a. $ nação se mostra1acada dia mais im-ura com a -roliferação de tem-los -agãos e ritosidlatrasH a toda =ora suCia ao cu a fumaça dos mil=ares de altaresím-ios.

E tudo isso acontecia no meio de um -o1o %ue se di8iadescendência de $Craão# de uma gente cu;os ancestrais =a1iamclamado a Deus nas =oras de aflição# e dessa forma foi liCerto dassuas triCulaçes. !omo esta1a distante o Deus da glria> ( sal-erdera seu saCor> ( ouro -erdera o -olimento> E em meio a todaessa imensa a-ostasia# Deus le1antou um =omemH não umacomissão# nem uma no1a denominação# nem um an;o# mas umhomem# com sentimentos semel=antes aos nossos. Deus -rocurou

entre eles um homem# não -ara -regar# mas -ara se colocar na&recha. E# como $Craão fi8era antes# agora Elias estava na presen%ado -enhor . ( resultado foi %ue tem-os de-ois o Es-írito 9anto -Rdeescre1er a =istria dele com a-enas duas -ala1ras: <8 orou?. Isso

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tudo %ue uma -essoa -ode fa8er -ara Deus e -ara a =umanidade. 9ea igre;a =o;e contasse com tantos intercessores %uantos são seusconsel=eiros# teríamos um a1i1amento dentro de um ano.

(s =omens %ue oram assim são os grandes Cenfeitores da=umanidade. Elias foi um deles. Ele ou1iu uma 1o8# te1e uma 1isão#

eA-erimentou o -oder es-iritual# a1aliou o inimigo e# tendo Deuscomo -arceiro# con%uistou a 1itria. E as lágrimas %ue derramou# aagonia de alma %ue su-ortou# os gemidos %ue eA-rimiu estão todosregistrados no li1ro das crRnicas de Deus. Por fim# ele surgiu -ara-rofeti8ar com infaliCilidade di1ina. !on=ecia a mente de Deus. E foiassim %ue# so8in=o# -aralisou toda uma nação e modificou o curso danature8a. Esse =omem decidido -ermaneceu firme e im-erturCá1elcomo as montan=as de Fileade# no momento em %ue cerrou os cus

-ara %ue não c=o1esse. !om a c=a1e da f# %ue ser1e em %ual%uerfec=adura# ele trancou os cus# -Rs a c=a1e no Colso# e fe8 $caCeestremecer. E emCora se;a glorioso o fato de Deus -oder usar um=omem# ainda mais glorioso ele ser atendido -or Deus. 9e um=omem de Deus se -user a gemer   <no Es-írito?# Deus clamará<+eixa*me ir ?. Tal1e8 nos em-olgasse a idia de o-erarmos asmara1il=as %ue Elias o-erou# mas será %ue a-reciaríamos serCanidos

Irmãos# se %uisermos reali8ar a oCra de Deus J maneira de Deus#no tem-o determinado -or ele# com o -oder di1ino# teremos a Cênçãodo 9en=or e a maldição do diaCo. $ssim %ue Deus aCre as ;anelas docu -ara nos aCençoar# o inimigo aCre as -ortas do inferno -ara nosintimidar. eceCer a a-ro1ação de Deus im-lica em to-ar com acarranca do diaCo. 9im-les -regadores -odem a;udar muita gente#sem -re;udicar a ningumH mas os -rofetas de Deus agitam a todos#ao mesmo tem-o %ue deiAam o diaCo louco. ( -regador tal1e8

agrade ao -o1oH um -rofeta o contrariar". ( =omem %ue se mostradescom-romissado# ins-irado e c=eio de Deus# está su;eito a sertaAado de im-atriota# -or censurar os -ecados de sua nação# ou dedescaridoso -or%ue sua língua como es-ada de dois gumesH ou dedese%uiliCrado -or%ue o -eso da o-inião da maioria dos -regadores contrária a ele. ( mero -regador aclamadoH o -rofeta de Deus -erseguido.

 $=# irmãos -regadores# ns a-reciamos imensamente os grandes

santos de Deus do -assado# os nossos missionários# mártires#reformadores# como @utero# 7oão Bunan# Lesle# etc. +sescre1emos as Ciografias deles# re1erenciamos seus feitos#com-omoI=es elogios e erguemol=es memoriais. 3a8emos %ual%uer

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coisa# menos imitálos. $-reciamos o sangue %ue eles derramaram#mas não deiAamos %ue se derrame nem uma gota do nosso>

7oão Batista conseguiu ficar seis meses solto. Em nossos dias#numa de nossas cidades# nem ele nem Elias teriam 1i1ido um mês.Teriam sido -resos antes disso# lançados numa -risão ou num

=os-ital de doentes mentais# acusados de ;ulgarem os outros# e denão aCrandarem um -ouco sua mensagem.

+ossos e1angelistas de =o;e estão de ol=os aCertos contra ocomunismo# mas não di8em uma -ala1ra contra os outros ismos %ueinundam o -aís. 9erá %ue não eAiste um mensageiro =o;e# c=eio doEs-írito 9anto# re1estido de toda armadura de Deus# -ara denunciar oinimigo com toda autoridade 9omente a oração -oderá manteracesa a c=ama de nosso coração e conser1ar nossos ol=os fiAos na

1isão. Esse Elias# %ue tin=a um 1ulcão no coração e uma 1o8 detro1ão# surgiu no cenário do reino ;usto numa -oca Cem -arecidacom esta %ue 1i1emos.

 $s dificuldades com %ue se de-ara o e1angelismo mundial sãoincontá1eis. 2as isso s ser1e -ara estimular os mais decididos.

<Mês rios %ue -arecem intrans-oní1eisMês montan=as nas %uais não se -odem aCrir t,neis

Deus se es-eciali8a em reali8ar o %ue ;ulgamosim-ossí1el#E -ode reali8ar o %ue nen=um outro -oder consegue?.

( -reço ele1ado. Deus não %uer ser a-enas nosso scioH %uerser nosso -ro-rietário.

Elias 1i1eu com Deus. Ele 1ia o -ecado da nação como +eus 1ia.Entristeciase -or causa dele# do modo como +eus  se entristeciaH

re-reendeu o -ecado# do modocomo +eus

 re-reendia. Era fer1orosoem suas oraçes e ardoroso em denunciar os males do -o1o. 9ua-regação nada tin=a de CranduraH era re-assada de fer1orH e suas-ala1ras aCrasa1am o coração das -essoas como um metalincandescente l=es %ueimaria a -ele.

2as <o 9en=or firma os -assos do =omem Com# e no seu camin=ose com-ra8? N9l *./*O. E então Deus orientou EliasH -rimeiro dissel=e: <Escondete?H de-ois: <Mai# a-resentate?. 9eria errado esconder

nos %uando de1eríamos estar re-reendendo reis em nome do 9en=or#assim como seria errado -regar %uando o Es-írito nos conclama aes-erar no 9en=or. Precisamos a-render a mesma lição %ue Da1i:<9omente em Deus# min=a alma# es-era silenciosa? N9l 6/.0O. "ual

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de ns teria coragem de -edir a Deus -ara remo1er todas as suasmuletas (s camin=os de Deus não são os nossos camin=os. (scamin=os dele são inescrutá1eis# mas ele os re1ela a ns -elo seuEs-írito.

( 9en=or mandou %ue Elias fosse -ara "uerite e de-ois -ara

9are-ta# -ara %ue se =os-edasse num =otel de luAo +ão> Eleordenou a esse -rofeta de Deus# a esse -regoeiro da ;ustiça# %ueficasse no lar de uma 1i,1a -oCre.

E de-ois# no monte !armelo# Elias fe8 uma oração %ue umaoCra-rima de concisão: <es-ondeme# 9en=or# res-ondeme# -ara%ue este -o1o saiCa %ue tu# 9en=or# s Deus# e %ue a ti fi8esteretroceder o coração deles? N)s *.)5O. ( escritor E. 2. Bounds estácom ra8ão %uando afirma %ue s -ode fa8er uma oração curta e

-oderosa em -,Clico %uem mantm uma longa e -oderosa comun=ão<em secreto?. $ -etição de Elias não foi no sentido de %ue ossacerdotes idlatras fossem destruídos# nem %ue caíssem do curelGm-agos -ara ani%uilar os reCeldes israelitas# mas# sim# %ue aglria e o -oder de Deus se manifestassem ali.

Parece %ue ns estamos %uerendo a;udar Deus a resol1er seus-roClemas. 3oi o %ue fe8 $Craão# e at =o;e a terra amaldiçoada -oressa loucura dele# com a -resença de Ismael. Elias não fe8 o mesmoHele -rocurou dificultar as coisas ao máAimo -ara Deus. "ueria fogodo cu# mas enso-ou o =olocausto de água. Deus gosta de 1er umaoração assim# com tal audácia. <Pedeme# e eu te darei as naçes -or=erança e as eAtremidades da terra -or tua -ossessão? N9l /.5O.

X meus irmãos -astores# nossas oraçes# em grande -arto# não-assam de consel=os %ue estamos tentando dar a Deus. Elas sãocaracteri8adas -elo egoísmo# -ois nossas -etiçes são em nosso

fa1or ou de nossas denominaçes. "ue Deus corri;a isso em ns>+ossa meta de1e ser a-enas Deus. S sua =onra %ue está sendocons-urcadaH seu Cendito 3il=o %uem está sendo ignorado# suasleis %ue estão sendo transgredidas# seu nome -rofanado# seu @i1roes%uecido# e sua casa estáse tornando um círculo social.

( momento em %ue Deus -recisa eAercitar mais -aciência comseus fil=os %uando estes estão orando.

3icamos di8endo -ara ele o %ue de1e fa8er e como o fará. $lm

disso# ;ulgamos outros e fa8emos a-reciaçes deles. 3a8emos tudo#menos a 1erdadeira oração. E não na escola CíClica %ue iremosa-render essa arte. "ual a escola CíClica %ue tem em seu currículo

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uma disci-lina c=amada <(ração? $ lição mais im-ortante %ue se-ode a-render a da oração %ue a BíClia ensina. 2as %uem dá aulasdela 9e;amos =onestos e recon=eçamos %ue muitos de nossos-rofessores e diretores de escola CíClica não oram# não c=oram# nãocon=ecem as dores de -arto. 9erá %ue -odem ensinar o %ue nãosaCem

 $%uele %ue conseguisse le1ar os crentes a orar# seria %uem# aCaiAode Deus# -rodu8iria o maior a1i1amento %ue o mundo ;á 1iu. Em Deusnão =á fal=as. Ele -oderoso. <... -oderoso -ara fa8er... conformeo seu -oder %ue o-era em ns?. ( -roClema de Deus =o;e não ocomunismo# nem a Igre;a omana# nem o liCeralismo# nem omodernismo# não. ( grande -roClema dele =o;e o fundamentalismomorto>

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“8m&ora o avivamento e o evangelismo estejam intimamenterelacionados, na verdade são duas o&ras distintas# ( avivamento ' umaexperi!ncia da 1greja o evangelismo, a expressão dela.#

K Paul 9. ees.

“9unca foi inten%ão de +eus que a 1greja se tornasse uma geladeira para preservar a perec;vel religiosidade humana# -ua inten%ão era que elafosse uma incu&adeira, onde se desenvolveriam novos convertidos.#

K 3. @incicome.

“Porventura sou eu, -enhor0. 

K (s Discí-ulos.

/!s rios que parecem intranspon;veis0/!s montanhas nas quais não se podem a&rir t=neis0

+eus se especiali7a em reali7ar o que julgamos imposs;vel,8 pode fa7er o que nenhum outro poder fa7#

“Due +eus nos ajude a querer ser populares no lugar onde a popularidade realmente conta: junto ao trono de +eus.#

K [e--.

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!$PQT&@( !I+!(

%m Avivamento Em %m *onte De'ssos

“/eio so&re mim a mão do -enhor ele me levou pelo 8sp;rito eme deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos### erammui numerosos### e estavam sequ;ssimos### +isse*me ele: Profeti7a aestes ossos, e di7e*lhes: (ssos secos, ouvi a palavra do -enhor###8ntão profeti7ei segundo me fora ordenado### e o esp;rito entrouneles e viveram e se puseram de p', um ex'rcito so&remodonumeroso.  NE8 *O.

a1eria na =istria =umana# fosse na sagrada ou na secular# um

%uadro mais ridículo %ue esse S a encarnação da deses-erança."uem -ode di8er %ue ;á -regou -ara uma -latia de surdosmudos&m -regador lida com -ossiCilidades# mas o -rofeta com oim-ossí1el. Isaías ti1era uma 1isão de sua nação# em %ue ela esta1acoCerta de feridas -urulentas. 2as a%ui# a enfermidade a1ançara edera lugar J morte# e J morte# J desintegração orgGnica. $gora aliesta1a um monte de ossos desarticulados# a -r-ria imagem dodeses-ero. Era uma situação %ue -oderia ter uma legenda em letrasgarrafais: +E* +'L%,-'. Para se reali8ar o que ' poss;vel # não necessário ter f. +o entanto# Casta uma %uantidade insignificantedessa <suCstGncia? %ue -ossui a força do átomo -ara se reali8ar oimposs;vel # ;á %ue um fragmento do taman=o de um grão de mostardaserá suficiente -ara reali8ar muito mais do %ue imaginamos. ( %ueDeus -ede dos =omens %ue façam# não o %ue são ca-a8es# mas#sim# o %ue não são ca-a8es. Pede %ue unam sua inca-acidade Joni-otência dele# -ara %ue a -ala1ra imposs;vel  se;a riscada de seudicionário.

(s -rofetas são =omens solitários. $ndam so8in=osH oramso8in=os. ( -r-rio Deus# ao criálos# os fa8 diferentes do =omemcomumH não são <faCricados em srie?. ( di1ino -rincí-io de seleção

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inescrutá1el. 2as %ue ningum se deses-ereH ou se ;ulgue in,til -orac=arse 1el=o demais. 2oiss esta1a com oitenta anos %uandoassumiu a liderança de um -o1o escra1i8ado e aCatido# os fil=os deIsrael. 7orge 2Yller 1ia;ou a 1ários -aíses do mundo# mais de uma1e8# e -regou a mil=es e mil=es de -essoas# a 1i1a 1o8# comsetenta anos.

"uanto a E8e%uiel# ele não con1ocou reunies de comisses# nemen1iou cartas missionárias solicitando ofertas e oraçes. +ãole1antou fundos -ara seu ministrio# e detesta1a -uClicidade. 2as asituação com %ue se defronta1a era %uestão de 1ida ou morte. NE aoCra de e1angeli8ação tamCm o . Portanto# será Com %ue nossose1angelistas aCram os ol=os -ara %ue a satisfação teolgica %ue-ro-orcionam a seus ou1intes não arran%ue deles a-enas uma

sim-les eAclamação: <"ue =omem inteligente>?# deiAandoos a-erecer em tre1asO. Então Deus ordenou a E8e%uiel %ue dissesse aoseu <monte? de ossos secos: <Erguete e lançate no mar?. Ele odisse# e foi o %ue sucedeu.

 $li esta1a uma maldição. 9aCeria ele re1ogála $li =a1ia morte.9eria ele ca-a8 de transmitir 1ida Ele não fe8 nen=uma eA-osiçãodoutrinária. !aros irmãos# ouçam. ( mundo não está %uerendo maisdefiniçes do e1angel=o# e# sim# no1as demonstraçes do -oder dele.

(nde estão os =omens de f K não os doutrinadores K -ara o-erarnestes dias de tanta deses-erança -olítica e es-iritual# e de tantodesregramento moral +ão -reciso ter f -ara amaldiçoar as tre1as#nem citar estatísticas sinistras# e1idências de %ue as Carreiras sedesmoronaram e %ue a a1alanc=e de im-ure8a infernal encoCriu estageração. Doutrina 7á a temos de soCra# en%uanto o mundo enfermo#triste# saturado de seAo# soCrecarregado ao -eso do -ecado# -erecede fome es-iritual.

S nesta =ora somCria# %uando o mundo está adormecido emtre1as# a igre;a dorme em lu8. E assim %ue !risto <ferido na casados seus amigos?. E uma igre;a trR-ega c=amada 8omCeteiramentede im-otente. En%uanto anualmente gastamos montan=as de -a-el erios de tinta -ara reim-rimir os escritos de mortos# o Es-írito 9antoestá aí# 1i1o# -rocurando a%ueles %ue %ueiram =umil=arse econfessar %ue# a-esar de 1erem# estão cegosH a%ueles %ue este;amdis-ostos a -agar o -reço do %ueCrantamento e lágrimas# -ara então

Cuscarem a unção do -oder di1ino# num recon=ecimento sincero desua -oCre8a de alma.

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3a8 alguns anos um -astor -regou J -orta de sua uma taCuletacom os seguintes di8eres: <Esta i.re/a e0perimentará umavivamento ou um funeral?.

S esse ti-o de deses-ero %ue agrada a Deus e deiAa o infernodesalentado. @oucura# di8 1ocê. S 1erdade. &ma igre;a sCria demais

não tem 1alor algum. +esses dias estamos -recisando de =omensCêCedos com o -oder do Es-írito 9anto. 9erá %ue Lesle# L=itefield#3inne# udson Talor foram -essoas eAce-cionais De modo algum.9e entendo corretamente o li1ro de $tos# eles eram =omens muitonormais.

Parece %ue a ComCa atRmica -erturCou todo mundo K menos aigre;a. +s nos entregamos a interminá1eis discusses soCre asoCerania de Deus# e as dis-ensaçes# e ignoramos nossa -oCre8a

es-iritual. En%uanto isso# o inferno 1ai s se enc=endo. !om ocomunismo dominando o mundo# o modernismo na igre;a e amoderação dos gru-os fundamentalistas# será %ue Deus 1ai encontrarum =omem -ara se colocar na Crec=a# como E8e%uiel se colocou2eus irmãos -regadores# =o;e em dia ns gostamos mais de estaracomodados do %ue sentir as dores de -arto. S -or isso %ue ocorremtão -oucos nascimentos. "ue Deus nos mande# e rá-ido# um -rofeta%ue se encontre em descom-asso com essa igre;a %ue se ac=a

desarticulada.7á 1ai muito adiantada a =ora -ara %ue sur;am no1as

denominaçes. +este momento# Deus está -re-arando seus Elias-ara a ,ltima e grande ofensi1a mundial contra a im-iedade Nse;a ela-olítica ou de outro ti-o# mesmo com máscara de religiosaO. ( ,ltimoe grande a1i1amento# gerado e o-erado -elo Es-írito 9anto# será orom-imento dos 1el=os odres do sectarismo -elo 1in=o no1o do9en=or. $leluia>

(Cser1emos %ue E8e%uiel foi levado pelo 8sp;rito. E# como%ual%uer ser =umano# ele de1e ter estremecido com o a-a1orante%uadro da%uele monte de ossos secos. 2as da f do -rofetade-endia o destino de mil=ares# tal1e8 mil=es de -essoas K da fdele# não de suas oraçes. 2uitos oram# mas -oucos têm f. "uetremor santo de1e ter -er-assado sua alma ao 1er a%uilo> Dees-ectadores# a-enas o cu e o inferno. 9e E8e%uiel 1i1esse emnossos dias# certamente iria tirar uma fotografia deles -ara aim-rensa. De-ois# -reocu-ado com estatísticas# iria contar  os ossos.E %uando as coisas começassem a se agitar# iria c=amar outros -ara1êlo o-erar N-ara %ue o colocassem na ordem certa no <raning?

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mundial dos e1angelistasO. 2as E8e%uiel não agiu assim. Me;amos o%ue ele di8: <8ntão profeti7ei segundo me fora ordenado?. N$í está a%uestão: ele se tornou um tolo -ara DeusO. <(ssos secos, ouvi a

 palavra do -enhor ?. @oucura S> Insanidade total> Ele disse -ara osossos: <(uvi ?# emCora eles não ti1essem ou1idos. ( -rofeta fe8 o %uel=e fora ordenado. 2as ns# -ara e1itarmos constrangimento#modificamos as ordens de Deus# e assim -assamos uma 1ergon=amaior. 2as E8e%uiel oCedeceu. E Deus o-erou# como sem-re.<Eouve um ru;do?. $=# disso ns gostaríamos. 2as ele não confundiuCarul=o com criação# nem ati1idade com unção# nem agitação coma1i1amento.

Deus poderia ter insuflado 1ida nesse monte de ossos com a-enasum  so-ro de seus láCios oni-otentes. 2as# não. 9eria -reciso uma

s'rie  de medidas. Primeiro# <(ssos que &atiam contra ossos e seajuntavam, cada osso ao seu osso?. N$gora ;á não são mais ummonte de ossosO. &m fenRmeno desses nos deiAaria desorientadosHmas não a E8e%uiel. 2as de %ue 1ale um Cando de es%ueletos Eles-oderiam# -or acaso# lutar nas guerras do 9en=or 9erá %ue em talestágio -oderiam =onrar o nome de Deus o;e# em nossas igre;as#=á muitos guias cegos contando es%ueletos %ue <1ão J frente?. Estãoandando# claro. 2as ainda não nasceram. $o 1er suas lágrimas#di8emos: <!reia nesta -romessa?. !ontudo ainda não -ossuem 1ida.3alta carne soCre os es%ueletosH de-ois re1estiremse de -ele. Eainda assim teremos a-enas um 1ali c=eio de... cadá1eres. 9eriameles de algum 1alor -ara Deus Por en%uanto não. Têm ol=os# masnão 1êemH mãos# mas não -odem lutarH -ossuem -s# mas não-odem camin=ar. S nesse estado %ue ficam a%ueles %ue 1ão J frente#caso não ocorra um ,ltimo ato: <Profeti7ei como ele me ordenara?.E8e%uiel -erse1erouH resistiu ao ata%ue das d,1idas. Em 1e8 de sesentir desanimado J 1ista dos es%ueletos e cadá1eres# acreditou %ue

Deus esta1a com ele. E# a ss com Deus# -erse1erou. <Profeti7eicomo ele me ordenara, e o esp;rito entrou neles e v*i*v*e*r*a*m. .

E# =o;e# %uem %ue -ode di8er isso: <Profeti7ei como ele meordenara e eles v*i*v*e*r*a*m? +s# os -regadores# -odemosfacilmente atrair multides. !om 1istosos carta8es de -ro-aganda#m,sica# di1ulgaçes# -regaçes -elo rádio# conseguimos isso. +oentanto# nem ao menos temos certe8a de %ue ele nos c=amou -ara oministrio. Estamos sentindo# de fato# de todo coração um -eso -elos%ue estãose -erdendo 9erá %ue o fato de %ue 50 -essoas estãomorrendo sem !risto a cada momento nos causa -esar# transformanosso cGntico em lamento# e coloca em ns um es-írito angustiado

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9erá %ue neste exato momento -oderíamos fitar o rosto do Deus 1i1oN;á %ue ele está sem-re ol=ando -ara nsO# e di8er: <$i de mim se não-regar o e1angel=o>? 9erá %ue -oderíamos realmente afirmar: <(Es-írito do 9en=or está soCre mim? ungindome -ara -regar oe1angel=o 9omos con=ecidos nos infernos "uero di8er# será %ueos demRnios -odem di8er de ns: <!on=eço a 7esus e sei %uem oPastor 3ulano?# ou será %ue# %uando -regamos# eles indagam: <2as1s# %uem sois?

 $s -itonisas -olíticas não nos oferecem aug,rios muitoaus-iciosos# e os maiores estadistas do mundo =o;e estão tentandocantarolar -ara 1er se conser1am o Gnimo um -ouco mais ele1ado. (cidadão comum oCser1a tudo confuso# en%uanto as di1ersas seitastentam mostrarl=e o camin=o do cu# cada uma J sua maneira. E

esse cidadão ;á ou1iu a -regação do e1angel=o com os ou1idosfísicos# mas seus ol=os nunca 1iram# e sua alma nunca eA-erimentoua 1isitação di1ina. E ele tem todo o direito de nos -erguntar: <(ndeestá o seu Deus? ( %ue l=e res-onderemos

&ma das eA-eriências mais -enosas -ara o ser =umano encarara 1erdade de frente. $c=amonos tão acostumados Js -regaçes %ue#ao ou1irmos um sermão# %uase ;á saCemos o %ue o -regador irá di8erno momento seguinte. 2as a es-ada dele está cega# se com-arada

com a 1erdade de dois gumes %ue nos oferece o Es-írito 9anto.Temos a im-ressão de %ue os -astores e -regadores do mundo todole1antam o mesmo clamor de desalento J 1ista da ineficiência doe1angelismo moderno. Tal1e8 -udssemos at denominálo<e1angelismorelGm-ago? K -or uns instantes -rodu8 um Cril=ointenso# mas logo se a-aga.

S -ossí1el %ue ainda =a;a um so-ro de 1ida K de a1i1amento Knas igre;as# mas não estamos conseguindo des-ertamento entre os

mil=es de -o1os sem Deus. S 1erdade %ue mil=ares e mil=ares de-essoas estão assistindo a nossas cam-an=as de e1angelismo emmassa# mas na maioria são crentes ou gente %ue fre%Yenta igre;a. (de %ue -recisamos de um no1o Feneral Boot= %ue atin;a os-erdidos# tanto ricos como -oCres.

(s crentes do -assado costuma1am cantar um =ino %ue di8ia:<Bema1enturados a%ueles %ue de coração %ueCrantado# com-rofundo sentimento c=oram seu -ecado?.

+essas lin=as estão contidos três elementos 1itais: cora%ãoque&rantado, choro e pecado. Primeiro# <coração com-ungido econtrito não o des-re8arás# Deus?. $liás# ele s usa 1asos

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%ueCrados. "uando 7esus multi-licou o -ão# -rimeiro -egou os -ãesdo menino e -artiuos. E s então -Rde alimentar a multidão. ( 1asode alaCastro outro eAem-lo. 9 de-ois %ue ele foi %ueCrado oaroma enc=eu o a-osento K e o resto do mundo. E 7esus tamCmdisse: <Isto o meu cor-o# %ue -artido -or 1s?. E se -ara o 9en=orfoi assim não de1erá ser tamCm -ara o ser1o Pois %uando-rocuramos sal1ar nossa 1ida# não a-enas a -erdemos# mas tamCmdestruímos a de outros.

Em seguida# c=orar -elo -ecado. 7eremias clamou: <(Aalá a min=acaCeça se transformasse em águas?H e o salmista di8: <Torrentes deáguas nascem dos meus ol=os?. Irmãos# nossos ol=os estão secos-or%ue nosso coração tamCm está. Em nossos dias# -ossí1el 1erse uma religiosidade des-ida de com-aiAão. "ue coisa mais

estran=a.!erta 1e8# alguns oficiais do EArcito de 9al1ação escre1eram a

Lilliam Boot= %ue =a1iam em-regado todos os mtodos -ossí1eis-ara le1ar -essoas a !ristoH e nada. E Boot= l=es res-ondeusucintamente: <EA-erimentem c=orar?. 3oi o %ue fi8eram# eeA-erimentaram um a1i1amento.

 $s escolas CíClicas e seminários não ensinam seus alunos ac=orar# e claro %ue nem o -oderiam. Essa lição s se a-rende como Es-írito 9anto. E %ual%uer -regador# -or mais títulos e doutorados%ue -ossua# não conseguirá muita coisa en%uanto não eA-erimentaruma -rofunda amargura de alma -or causa dos -ecados %ue secometem =o;e. &ma oração %ue Da1id @i1ingstone fa8ia sem-re era:<9en=or# %uando irá cicatri8arse a c=aga do -ecado deste mundo? Ens# acaso sentimos o -eso da -erdição da =umanidade %uandooramos 9erá %ue ensopamos  de lágrimas o tra1esseiro com umaagoni8ante intercessão como fa8ia 7o=n Lelc=

!ontase %ue %uando $ndreU Bonar# deitado em seu leito# ou1ia as-essoas camin=ando -ela rua nos sáCados J noite dirigindose -araCares ou teatros# sentia o coração -esado e clama1a: <Eles estão-erdidos# estão -erdidos>?

Infeli8mente# irmãos# não -ossuímos esse -eso -elos -erdidos. $maioria dos crentes con=ece a-enas uma longa se%Yência de-regaçes# elo%Yentes# sim# mas sem alma# sem lágrimas# sem ardor

es-iritual# e tudo %ue os -regadores têm -ara oferecer =o;e.E# em terceiro lugar# o %ue di8er do -ecado Di8 a BíClia %ue <os

loucos 8omCam do -ecado? NPv FG#HO. NE %uem 8omCa do -ecado

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louco mesmo.O (s sáCios da igre;a a-ontaram <sete -ecadosca-itais?. S claro %ue saCemos %ue eles estão muito enganadosHtodos os -ecados são ca-itais. 2as esses sete são o 1entre do %ualnasceram mais setenta 1e8es setenta mil=es de outros -ecados.9ão as sete caCeças de um mesmo monstro# %ue está de1orandoesta geração a um ritmo aterrador. Estamos 1endo uma ;u1entudeamante de -ra8eres# %ue não liga a mínima -ara Deus. Enfatuadoscom seu -seudointelectualismo# totalmente indiferentes Js coisases-irituais# eles re;eitam os -adres de moralidade 1igentes.

!aiamos de ;oel=os# irmãos. $Candonemos a louca idia de Corrifar-erfumes na im-iedade indi1idual e internacional# com nossascolRnias teolgicas. !arreemos -ara toda essa -utrefação rios delágrimas# de oração e de -regaçes ungidas# -ara %ue se;a

-urificada.<á -ecado no arraialH =á alta traição.Terei sido eu 9erei euEm nossas fileiras o -ecado causa derrota e estagnação.Estará ele em mim# 9en=orá coisas condenadas# ca-a e ouro.á -ecado entre 1el=os e ;o1ens.Pecado %ue le1a Deus a retirar sua Cênção.

Estará ele em mim# 9en=orEstará em mim Estará em mimEstará ele em mim# 9en=or?

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“3 maior necessidade de nossos dias ' poder do alto.#

K F. F. 3inne.

“-e o pr2prio >risto s2 iniciou sua prega%ão depois de ter sido ungido,nenhum jovem deve pregar enquanto não tiver rece&ido a un%ão do8sp;rito -anto.#

K 3. B. 2eer.

“8vitemos ficar discutindo so&re a Palavra de +eus vamos o&edec!*la.#

K (sUald !=amCers.

“9ão posso me salvar por esfor%o pr2prioPois meu -enhor j" empenhou o esfor%o necess"rio#Resta*me então tra&alhar mais que um escravoPor amor ao querido Iilho de +eus.#

K $utor descon=ecido.

“J lu7 da cru7 de >risto, não ' chocante a maneira como eu e voc!vivemos0. 

K $llan ed-at=.

“3ssim que paramos de sangrar, deixamos de ser &!n%ão.#

K Dr. 7. . 7oUett.

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!$PQT&@( 9EI9

Por #ue "arda ' Avivamento?

arnac definiu o cristianismo como <algo muito sim-les e muitosuClime: 1i1er no tem-o e na eternidade so& o olhar de +eus, e com

a ajuda dele?. $=# se os crentes -udessem estar cRnscios da eternidade> $=# se

-udssemos 1i1er cada momento so& o olhar de +eus# se-udssemos 1i1er tendo sem-re em mente o ;uí8o final# e 1endertudo %ue 1endemos tendo em mente o ;uí8o final# e fa8er todas asnossas oraçes# dar o dí8imo de tudo %ue -ossuímos# tendo emmente o ;uí8o finalH e se ns -regadores -re-arássemos nossasmensagens com um ol=o 1oltado -ara a =umanidade -erdida e outro

-ara o trono do ;uí8o final# então eA-erimentaríamos um a1i1amentoo-erado -elo Es-írito 9anto %ue aCalaria esta terra# e %ue em -oucotem-o sal1aria mil=es e mil=es de 1idas -reciosas.

 $ CaiAa moralidade -re1alente =o;e em dia# Cem como as tentati1asdas di1ersas seitas e cultos de dominar o mundo# de1eriam deiAarnos alarmados. $lgum ;á disse# e com muita ra8ão# %ue eAistema-enas três ti-os de -essoas no mundo =o;e: os %ue têm medo# os%ue não con=ecem a realidade o suficiente -ara c=egar a ter medo# e

os %ue con=ecem a BíClia. 9odoma K onde não =a1ia BíClia# nem-astores# nem fol=etos# nem reunies de oração# nem igre;as K-ereceu. !omo será %ue os Estados &nidos e a Inglaterra 1ãoesca-ar da ira de Deus $%ui temos mil=es de CíClias# centenas demil=ares de igre;as# um sem n,mero de -regadores K e %uanto-ecado>

(s =omens constroem nossos tem-los# mas não entram nelesHim-rimem CíClias# mas não as lêemH falam de Deus# mas não crêem

neleH con1ersam a res-eito de !risto# mas não confiam nele -ara suasal1açãoH cantam nossos =inos# mas de-ois os es%uecem. (nde %ue 1amos -arar com tudo isso

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Em %uase todos os seminários de estudos CíClicos =o;e a igre;aatual descrita nos termos da carta aos efsios. $firmase %ue#a-esar de toda a nossa carnalidade e -ecado# estamos sentados com!risto nos lugares celestiais. "ue mentira> 9omos efsios# sim# masda Igre;a de Sfeso do $-ocali-se# a%uela %ue aCandonou o seu\-rimeiro amor\. 3a8emos concesses ao -ecado em 1e8 defa8ermos o-osição a ele. E nossa sociedade licenciosa# liCertina#le1iana nunca se cur1ará diante dessa igre;a fria# carnal# crítica.Paremos de ficar -rocurando descul-as -ara nosso fracasso. $ cul-a-elo declínio da moralidade não do cinema e da tele1isão. $ cul-a-ela atual corru-ção e de-ra1ação internacional toda da igre;a. Elanão mais um es-in=o nas il=argas do mundo. E não foi nosmomentos de -o-ularidade %ue a 1erdadeira igre;a triunfou# mas# sim#nas =oras de ad1ersidade. !omo -odemos ser tão ingênuos a -onto

de -ensar %ue a igre;a está a-resentando aos =omens o -adrãoestaCelecido -or 7esus no +o1o Testamento# com esse CaiAo -adrãode es-iritualidade %ue ela ostenta.

Por %ue tarda o a1i1amento $ res-osta muito sim-les. Tarda-or%ue os -regadores e e1angelistas estão mais -reocu-ados comdin=eiro# fama e aceitação -essoal# do %ue em le1ar os -erdidos aoarre-endimento.

Tarda -or%ue nossos cultos e1angelísticos -arecem mais s=oUsteatrais do %ue -regação do e1angel=o.

( a1i1amento tarda -or%ue os e1angelistas de =o;e têm receio defalar contra as falsas religies.

Elias 8omCou dos -rofetas de Baal# e deCoc=ou da suainca-acidade de fa8er c=o1er. 9eria mel=or %ue saíssemos J noiteNcomo fe8 FideãoO# e derruCássemos os -ostesídolos dos falsos

deuses# do %ue deiAar de reali8ar a 1ontade de Deus. $s seitasanticristãs e as religies ím-ias desta nossa =ora final constituem uminsulto contra Deus. 9erá %ue ningum fará soar o alarme

Por %ue não -rotestamos 9e ti1ssemos metade da im-ortGncia%ue ;ulgamos ter e um dcimo do -oder %ue -ensamos -ossuir#estaríamos receCendo um Catismo de sangue# tanto %uantoreceCemos de água e fogo.

 $s -ortas das igre;as da Inglaterra se fec=aram -ara 7oão Lesle.

E um de seus críticos disse %ue <ele e seus tolos -regadores leigosK esses gru-os de funileiros# garis# carroceiros e lim-adores dec=amins K estão saindo -or aí a en1enenar a mente das -essoas?.

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"ue linguagem aCusi1a> 2as Lesle não tin=a medo nem de =omensnem de demRnios. E se L=itefield era ridiculari8ado nas -eças deteatro da Inglaterra da maneira mais 1ergon=osa -ossí1el# e se oscristãos do +o1o Testamento foram a-edre;ados e sofreram todo ti-ode ignomínia# -or %ue será %ue ns# =o;e em dia# não -ro1ocamosmais a ira do inferno# ;á %ue o -ecado e os -ecadores continuamsem-re os mesmos Por %ue será %ue somos tão gelados eenfadon=os S Cem 1erdade %ue -ode =a1er muito tumulto sema1i1amento. 2as# J lu8 do ensino CíClico e da =istria da igre;a# não-odemos ter a1i1amento sem tumulto.

( a1i1amento tarda -or%ue não temos mais intensidade e fervor naora%ão. á algum tem-o# um famoso -regador# ao iniciar uma sriede conferências# fe8 a seguinte declaração: <Mim -ara esta srie de

conferências com grande dese;o de orar. $gora -eço J%ueles %uegostariam de carregar ;unto comigo esse -eso %ue ergam uma dasmãos# e %ue ningum se;a =i-crita?.

&m Com n,mero de -essoas le1antou a mão. 2as# lá -elo meio dasemana# %uando alguns resol1eram -romo1er uma 1igília# o grande-regador foi dormir. "ue =i-ocrisia> 7á não eAiste mais integridade.Tudo su-erficial. ( fator %ue mais retarda a 1inda de uma1i1amento do Es-írito 9anto essa ausência de ang,stia de alma.

Em 1e8 de Cuscarmos a -ro-agação do reino de Deus# estamosfa8endo mais -ro-aganda. "ue loucura> "uando Tiago N0.)O di8 %ueElias <orou?# esta1a acrescentando um 1alioso adendo J Ciografiadele registrada no Mel=o Testamento. 9em essa oCser1ação# aolermos ali: <Elias -rofeti8ou?# concluiríamos %ue a oração não fe8-arte da 1ida dele.

Em nossas oraçes ainda não resistimos at o sangueH nãomesmo. !omo di8 @utero# <nem ao menos fi8emos suar nossa alma?.

(ramos com uma atitude ti-o <o %ue 1ier está Com?. DeiAamos tudoao acaso. +ossas oraçes não nos custam nada. +em mesmodemonstramos forte dese;o de orar. 3ica tudo na de-endência denossa dis-osição# e -or isso oramos de forma intermitente ees-asmdica.

 $ ,nica força diante da %ual Deus se rende a oração.Escre1emos muito soCre o -oder da oração# mas ao orar não temosa%uele es-írito de luta. +s fa8emos tudo: eAiCimos nossos donses-irituais ou naturaisH eA-omos nossas o-inies# -olíticas oureligiosasH -regamos sermes ou escre1emos li1ros -ara corrigirdes1ios doutrinários. 2as %uem %uer orar e atacar as fortale8as do

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inferno "uem irá resistir ao diaCo "uem %uer -ri1arse de alimento#descanso e la8er# -ara %ue os infernos o 1e;am lutando#en1ergon=ando os demRnios# liCertando os cati1os# es1a8iando oinferno# e sofrendo as dores de -arto -ara deiAar atrás de si umafileira de -essoas la1adas -elo sangue de !risto

Em ,ltimo lugar# o a1i1amento tarda porque rou&amos a gl2ria que pertence a +eus. eflitamos um -ouco soCre essas -ala1ras de7esus: <Eu não aceito glria %ue 1em dos =omens?. <!omo -odeiscrer# 1s os %ue aceitais glria uns dos outros# e contudo não-rocurais a glria %ue 1em do Deus ,nico? N7o 0.4)#44.O !=ega detoda essa auto-romoção nos -,l-itos. !=ega de tanto eAaltar <meu-rograma de rádio?# <minha  igre;a?# <meus  li1ros?. $=# %ue re-ulsi1ademonstração carnal 1emos nos -,l-itos: <o;e# temos o grande

-ri1ilgio...? E os -regadores aceitam issoH não# eles ;á o es-eram. NEse es%uecem de %ue s estão ali pela gra%a de +eus.O E a 1aidade %ue# %uando ou1imos tais =omens -regar# notamos %ue nuncaficaríamos saCendo %ue eram tão im-ortantes# se não ti1essem sidoa-resentados como tal.

>oitado de +eus@  Ele não está receCendo muita glria> Então# -or%ue ele ainda não cum-riu sua terrí1el mas Cendita ameaça de %ueiria 1omitarnos de sua Coca +s fracassamosH estamos im-uros.

 $-reciamos os lou1ores dos =omens. Buscamos nossos -r-riosinteresses. X Deus# liCertanos dessa eAistência egoística#egocêntrica> Dános a Cênção do %ueCrantamento> ( ;uí8o de1ecomeçar -or ns# -elos -regadores>

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“( evangelho não ' uma hist2ria velha contada e recontada# 9ão ' ofogo do 8sp;rito que arde em n2s, alimentado pelas chamas do 3moreterno# 8 ai de n2s se esse fogo &aixar pelo fato de não avivarmos o domde +eus que h" em n2s.#

K Dr. . 2offat Foutre.

“( maior milagre ocorrido naquele dia Kde PentecostesL foi atransforma%ão que se operou nos disc;pulos que aguardavam a

 promessa de +eus# 3quele &atismo de fogo transformou a vida deles.#

K 9amuel !=adUic.

“( verdadeiro sinal do cristianismo não ' uma cru7, mas uma l;ngua defogo.#

K 9amuel !=adUic.

“( evangelho ' um fato, portanto, vamos exp*lo com simplicidade# (evangelho ' alegre portanto, vamos falar dele com alegria# 8le nos foiconfiado portanto, vamos exp*lo com fidelidade# $ a manifesta%ão deum momento infinito portanto, vamos exp*lo fervorosamente# Iala deum infinito amor portanto, vamos exp*lo com sentimento# $ de dif;cilcompreensão para muitos portanto, vamos exp*lo com ilustra%?es# (evangelho ' a revela%ão de uma Pessoa portanto, vamos pregar a>risto.#

K $rc=iCald BroUn.

“3 verdadeira prega%ão consiste em suar sangue.#

K Dr. 7ose-= Parer.

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!$PQT&@( 9ETE

A Pre.ação 1ervorosa2 %ma ArteEsquecida

7á se -assaram alguns sculos desde %ue o reformador suíço(ecolam-ad disse: <&ns -oucos -regadores Cons e fer1orosos-rodu8iriam maior im-acto no ministrio cristão do %ue uma multidãode =omens mornos>? E a -assagem do tem-o não anulou a 1erdadecontida nessa afirmação. Precisamos de mais <-regadores Cons efer1orosos?. &m deles foi Isaías# com sua confissão: <$i de mim>Estou -erdido> Por%ue sou =omem de láCios im-uros# =aCito no meiodum -o1o de im-uros láCios?. E Paulo foi outro: <$i de mim# se não-regar o e1angel=o?. 2as nen=um dos dois tin=a um conceito mais

am-lo da magnitude de sua tarefa do %ue ic=ard BaAter# %ue eraministro da Igre;a Vidderminster# na Inglaterra. "uando algum ocriticou# tac=andoo de ocioso# ele res-ondeu o seguinte: <$ -iorcoisa %ue eu -oderia dese;arl=e era %ue ti1esse min=a folga em 1e8do seu traCal=o. Ten=o ra8es -ara me considerar o menor de todosos sal1os# e no entanto não teria receio de di8er ao acusador %ueconsidero o ser1iço da maioria dos traCal=adores desta cidade um-ra8er -ara eles# em com-aração com o meu# emCora não trocasse

min=a tarefa com a do mais im-ortante -rínci-e?.<( ser1iço deles a;uda a conser1álos com sa,deH o meu consome

a. Eles traCal=am tran%YilamenteH eu# em dores constantes. Eles têm=oras e dias -ara seu la8erH eu mal ten=o tem-o -ara me alimentar.+ingum os incomoda -or causa de seu ofícioH %uanto a mim# %uantomais traCal=o# mais dio e -erturCaçes atraio soCre min=a -essoa?.

9entese um -ouco da mentalidade neotestamentária nessa sua

maneira de encarar a -regação do e1angel=o. Este o mesmo BaAter%ue %ueria ser como <um moriCundo -regando a moriCundos?. 9enossos -regadores fossem todos desse caliCre es-iritual# arrancariamtoda esta geração de -ecadores da Coca do inferno.

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S -ossí1el %ue =o;e ten=amos o maior índice de -essoasfre%Yentando a igre;a# com o mais CaiAo índice de es-iritualidade detodos os tem-os. Tal1e8 esti1essem certos a%ueles %ue no -assadoacusaram o liCeralismo de ser o grande cul-ado da frie8a doscrentes. o;e# esse Code eA-iatrio a tele1isão# %ue está sendoeAecrada -elos -regadores. Entretanto# a-esar disso# e saCendo %ueas duas acusaçes não deiAam de ser 1erdadeiras# gostaria de dirigira ns# -regadores# uma -ergunta. 9erá %ue não de1eríamosconfessar como a%uele escritor do -assado: <( erro# caro Brutus#está em ns mesmos? 2as eu gostaria de afiar Cem o meu Cisturi ea-rofundálo um -ouco mais nos -regadores: -assou a -oca dosgrandes sermes ti-o <lanc=e rá-ido?# tem-erados com tiradas=umorísticas -ara tentar estimular o fraco a-etite es-iritual do =omemde nossos dias (u estamos nos esforçando -ara comunicar os

<-oderes do mundo 1indouro? em todos os cultosPensemos um -ouco em Paulo. $-s receCer uma -oderosa unção

do Es-írito 9anto# ele saiu -ela ]sia menor -ara tra1ar ali umaintensa Catal=a es-iritual# causando agitação nos mercados#sinagogas e -alácios. E ia a toda -arte# tendo no coração e nosláCios o grito de guerra do e1angel=o. Di8se %ue foi @enine %uemdisse o seguinte: <(s fatos não -odem ser contestados?. $nalisandoas reali8açes de Paulo e com-arandoas Js dos crentes de nossageração# %ue fa8em tantas concesses ao mundo# temos %ueconcordar com ele. Paulo não era um -regador %ue a-enas fala1a atoda uma cidadeH ele a aCala1a totalmente. 2as ainda assim tin=atem-o -ara sair Catendo Js -ortas das casas# e -ara orar -elos-erdidos %ue encontra1a -elas ruas.

Estou cada 1e8 mais con1encido de %ue as lágrimas são umelemento indis-ensá1el a uma -regação a1i1alista. Irmãos

-regadores# -recisamos nos en1ergon=ar de não sentir 1ergon=aH-recisamos c=orar -or não termos lágrimasH -recisamos nos =umil=ar-or =a1er -erdido a =umildade de ser1o de DeusH gemer -or nãosentirmos -eso -elos -erdidosH irarnos contra ns mesmos -or nãotermos dio do mono-lio %ue o diaCo eAerce nestes dias do fim# enos -unir -elo fato de o mundo estarse dando tão Cem conosco# %uenem -recisa -erseguirnos.

Pentecostes significa dor # mas o %ue mais eA-erimentamos

-ra8erH significa -esoH mas ns amamos a comodidade. Pentecostessignifica -risão# e# no entanto# a maioria dos crentes faria %ual%uercoisa# menos ir -ara a -risão -or amor a !risto. 9e re1i1êssemos aeA-eriência do -entecostes# tal1e8 muitos de ns fossem -arar na

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cadeia. Eu disse <-entecostes?# não <-entecostalismo?. E não estou%uerendo atirar -edras em ningum.

Imaginemos a eA-eriência do -entecostes se re-etindo em umaigre;a no -rAimo domingo. ( -astor# como Pedro# re1estido de-oder. E# -ela sua -ala1ra# $nanias e sua es-osa caem mortos ao

c=ão. 9erá %ue o crente moderno toleraria isso E não -ára aí. Paulodetermina %ue Elimas fi%ue cego. Em nossos dias# isso im-licaria naaCertura de -rocesso contra o -regador. E se alguns caíssem aoc=ão# soC o -oder do Es-írito 9anto K o %ue acontece em %uasetodos os a1i1amentos K sem d,1ida iriam difamarnos. +ão seriademais -ara a nossa sensiCilidade

E# como ;á disse no início deste ca-ítulo# gostaria %ue =ou1essegrandes -regadores em nossos dias. ( diaCo %uer %ue fi%uemos a

ca%ar ratos# en%uanto =á lees J solta# de1astando a terra. +uncaconsegui descoCrir o %ue se -assou com Paulo na $ráCia. +ingumsaCe. 9erá %ue ele te1e uma 1isão do no1o cu e da no1a terra# e do9en=or reinando soCerano +ão sei. 2as uma coisa sei com certe8a:ele modificou a ]sia# deiAou os ;udeus -rofundamente irritados#encoleri8ou os romanos# ensinou -ara mestres e te1e -iedade decarcereiros. Ele e outro -regador de nome 9ilas dinamitaram as-aredes da -risão com suas oraçes# -ara reali8ar a oCra do 9en=or.

Paulo# o ser1o de 7esus !risto# o escra1o de !risto -elo amor#de-ois de recon=ecer %ue o coração mais duro %ue Deus con%uistaraera o seu# resol1eu ir aCalar o mundo -ara Deus. Em seus dias# eletrouAe J terra os <-oderes do mundo 1indouro?# restringiu a o-eraçãode 9atanás# e sofreu# amou e orou mais %ue todos ns. Irmãos#caiamos de ;oel=os outra 1e8# se %uisermos recu-erar aes-iritualidade e o -oder a-ostlicos. !=ega dessa -regação fraca einefica8>

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“Parece que a 1greja parou num ponto qualquer entre o >alv"rio e oPentecostes.#

K 7. I. Brice.

“>omo irei sentir*me no dia do ju;7o final se passarem diante de meusolhos todas as oportunidades que perdi, e ficar provado que minhasdesculpas não foram mais que meros disfarces para meu orgulho eacovardamento0. 

K Dr. L. E. 9angster.

“N corrente de "guas vivas@ N chuva de gra%a@ 9ingu'm que espera porTi espera em vão.#

K Tersteegen.

“3vivamento: ' o 8sp;rito -anto enchendo um corpo prestes a tornar*se

um cad"ver.#K D. 2. Panton.

“Bm avivamento espiritual sugere a id'ia de que houve antes um decl;nioespiritual.#

K !. F. 3inne.

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!$PQT&@( (IT(

!rentes ncr3dulos

"ual%uer dia desses uma -essoa Cem sim-les 1ai -egar aPala1ra de Deus# lêla e crer nela# e aí ns todos 1amos ficar muito

en1ergon=ados. S %ue ns adotamos a cRmoda -ostura de %uenossa tarefa -ara com a Pala1ra eA-licála. +a 1erdade# nossa-rimeira atitude de1e ser de crer nela Ne de-ois oCedecerO.

&m -ensamento %ue me tem ocorrido com fre%Yência ultimamente %ue eAiste uma grande diferença entre con=ecer a Pala1ra de Deuse o Deus da Pala1ra. +ão 1erdade %ue toda 1e8 %ue assistimos aum seminário de estudos CíClicos ou1imos uma re-etição dasmesmas 1el=as liçes# e saímos dali sem ter aumentado nem um

-ouco nossa f S -ossí1el %ue Deus nunca ten=a 1isto um gru-o decrentes tão incrdulos como os desta geração. !omo isso =umil=ante>

9erá %ue estamos como %ue deslumCrados com a ri%ue8aes-iritual Tal1e8 se;amos como um marin=eiro -oCretão %ue cru8a o $tlGntico e fica alucinado# magneti8ado ao -ensar %ue ali emCaiAoestá o na1io Ousitnia  com muita ri%ue8a em seu Co;o# %ue ele-oderia -egar -ara si. ( ,nico -roClema são os metros e metros

c,Cicos de água %ue o se-aram dele. Do mesmo modo# a BíClia# %ue o talonário de c=e%ues do crente# %ue l=e dado -elo 9en=or daglria# garante: <Tudo  1osso# e 1s de !risto# e !risto de Deus?.Estoume sentindo fortemente insatisfeito com a -oCre8a es-iritual%ue ns# os crentes# estamos 1i1endo na atualidade.

"uantas 1e8es 1amos a uma reunião de oração e ou1imos umafrase tão comum: <9en=or# tu  podes  fa8er isso? Nreferindose a umdeterminado -edidoO. 2as tal afirma%ão  f +ãoH a-enas o

recon=ecimento da oni-otência de Deus. Eu creio %ue o Deus 1i1o# o9en=or da glria -ode transformar essa escri1anin=a onde estouescre1endo em ouro maciço. Transformar água em 1in=o ou madeira

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em ouro coisa %ue está dentro da ca-acidade dele. 2as eletransformou água em 1in=o %uando houve necessidade disso. +estemomento# -or eAem-lo# um mil=ão de dlares me seria muito ,til Nenão gastaria nem um centa1o -ara mim mesmoO# nem teria do %ue meen1ergon=ar <na%uele dia?. +a 1erdade temos muita necessidadedesse din=eiro. 2as afirmar %ue ele -ode fa8er a madeira setransformar em ouro não o-era a transformação. E assim eu fico semo din=eiro. 2as se# -ela f# eu disser: <Ele ir" transformar essa mesaem ouro?# aí o -roClema estará resol1ido.

Todos ns saCemos %ue <o maior destes? Nf# es-erança e amorOnão  a f. 2as -or %ue ignorar o %ue menor (nde %ue se 1ê af genuína =o;e em dia ( %ue se 1ê um mascaramento da f. &ma-elo %ue se ou1e com fre%Yência : <!remos %ue Deus dese;a %ue

estendamos a transmissão de nosso -rograma a mais de8 estaçesde rádio. Estamos es-erando dele os fundos necessários -ara isso.Então# irmãos# escre1amnos o mais Cre1e -ossí1el?. Isso -ode atser uma afirmação de f# s %ue com <indiretas?# e não dirigidaa-enas -ara Deus. +s# os crentes# gostamos muito de citarsu-erficialmente a%uele 1ersículo: <E o meu Deus# segundo a suari%ue8a em glria# =á de su-rir cada uma  N%ue -ala1raseAtraordinárias>O de 1ossas necessidades? N3- 4.)'O. 2as será %uerealmente acreditamos nele

 $credito %ue -oderíamos acrescentar um adendo ao ca-ítulo )) deeCreus Nsem %uerer com isso diminuir o 1alor deleO incluindo nomescomo o de udson Talor Nfundador da 2issão do Interior da !=inaO#7orge 2Yller# ees oUells# e outros %ue  pela f' reali8aram grandesfeitos. +essa =ora difícil %ue 1i1emos# estou ficando cansado denossas conversas  soCre nosso mara1il=oso e -oderoso 9en=or#%uando ns continuamos ainda terri1elmente -oCres. Deus aCençoa

a nossa f# não a saCedoria# nem a -ersonalidade. E a f'  =onra aDeusH e Deus =onra a f. Ele 1ai onde a nossa f o coloca. +um certosentido# %ue creio todos -odem entender# a f' situa Deus a%ui ou ali.Ela fa8 a ;unção da nossa im-otência com a oni-otência dele.

 $ ciência ;á rom-eu a Carreira do som. E a sociedade %ue noscerca# uma sociedade -ermissi1a# se%uiosa de -ra8er# clama -arans %ue tamCm ;á rom-eu a Carreira do  pecado. $gora# 1amos nstamCm# com a a;uda de Deus# com f sim-les# firme# 1amos rom-er

a Carreira da incredulidade. $ d,1ida retarda a ação da f# e at adestri. 2as a f tamCm destri a d,1ida. $ 1erdade %ue a Pala1rade Deus ensina não <Tudo -ossí1el ao %ue saCe expor  Cem asEscrituras?. +esta 1ida terrena# será in,til tentar definir a -essoa de

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Deus# e# -ossi1elmente# nem na eternidade conseguiremos entendêlo# nem tam-ouco seus atos. 2as o %ue di8 a BíClia# esse @i1ro %ue tão imutá1el %uanto seu $utor# : <Tudo  -ossí1el ao %ue crê?.

2uitas 1e8es ou1imos -essoas N%ue se candidataram a umem-rego -ara o %ual se ;ulga1am altamente ca-acitadas# e foram

re;eitadasO di8erem# não sem certa amargura: <o;e em dia o %ueconta não o que a gente saCe# mas quem se conhece?. +ão-retendo entrar no mrito da %uestão# com relação ao mundo dosnegciosH mas ten=o certe8a de %ue no -lano es-iritual a mais -ura1erdade. (s fatos %ue saCemos so&re  Deus nestes dias dão -araenc=er uma CiClioteca. N+ão %ueremos com isso de-reciar o1erdadeiro con=ecimento# e menos ainda a saCedoria %ue 1em lá doaltoO. 2as con=ecer fatos  soCre Deus uma coisaH con=ecer a

Pessoa  dele outra muito diferente. Paulo não tin=a nada# e# noentanto -ossuía tudo. "ue suClime -aradoAo> "ue aCençoada-oCre8a> Esse grande =omem era es-iritualmente ri%uíssimo. ( fatode estar edificando o reino de !risto e de estar escre1endo osoráculos de Deus nunca l=e suCiu J caCeça. E a des-eito de tudo %uefe8# ;á %uase ao fim de sua carreira# ele di8: <Para con=ecêlo e o-oder da sua ressurreição e a comun=ão dos seus sofrimentos#conformandome com ele na sua morte? N3- *.)O.

( maior em-ecil=o %ue eAiste -ara %ue os crentes transformem emrealidade diante dos ol=os do mundo as -romessas de Deus essenosso des-re8í1el ego. 2as Paulo declara %ue seu antigo sen=or# oego# foi destronado e  K o %ue mel=or K foi anulado na cru8 NFl/./O. Então !risto -Rde ser entroni8ado em sua 1ida. E -ara %ue nos-urifi%uemos e este;amos -re-arados -ara %ue ele assuma o controle -reciso %ue o egoísmo# a autocom-aiAão# a ;ustiça -r-ria# a autosatisfação# a im-ortGncia -r-ria e tudo %ue ten=a a 1er com o ego

se;am entregues J morte. +ão im-orta quem ns somos# nem o quen2s sa&emos. ( %ue realmente im-orta o que somos  diante doinescrutá1el Deus. 9e desagradarmos a Deus# não im-orta a %uem1amos agradar. E se agradarmos a ele# não im-orta a %uem 1amosdesagradar. $%uilo %ue -odemos c=egar a ser  -ela nossa união com!risto uma coisaH mas a%uilo %ue somos  outra muito diferente.Encontrome -rofundamente insatisfeito com o %ue sou. 9e 1ocê estásatisfeito# então ten=a com-aiAão deste seu irmão mais fraco# e ore-or mim.

EAiste um ti-o de f %ue natural# intelectual e lgicaH e eAistetamCm a f %ue es-iritual. De %ue adianta -regarmos a Pala1ra# seno momento em %ue a anunciamos não temos uma f 1i1a -ara

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comunicarl=e 1ida <$ letra mata?. Iremos ns adicionar mais morteJ morte ( maior Cenfeitor do =omem =o;e será a%uele %ue -udertra8er o inestimá1el -oder de Deus -ara esse cristianismo orgul=osoe sem -oder %ue 1i1enciamos =o;e. $ -romessa de Deus ainda estáde -: <( -o1o %ue con=ece ao seu Deus se tornará forte e ati1o? NDn)).*/O. E se algum de ns con=ecer a Deus# então <coitado de 1ocê#@,cifer>?

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“8nquanto a lideran%a espiritual não voltar a ser ocupada por homens que preferem a o&scuridade, continuaremos a presenciar uma constantedeteriora%ão da qualidade do cristianismo popular, e possivelmentechegaremos ao ponto em que o 8sp;rito -anto, entristecido, se retirar",como a gl2ria de +eus se apartou do templo.#

K Dr. $. L. To8er.

“9enhum homem ' plenamente aceito enquanto não for, antes de tudo,totalmente rejeitado.#

K $utor descon=ecido.

“9ão me ga&o de nada Q a não ser da cru7 de >risto, pela qual o mundofoi crucificado para mim e eu fui crucificado para o mundo.#

NFl 6.)4 K tradução da 1ersão inglesa de 2offat.O

“-e eu tivesse mil ca&e%as preferiria que fossem todas cortadas, do quevir a retratar*me.#

K @utero# na Dieta de Lorms.

“9ão temo a tirania dos homens, e muito menos as mentiras que o dia&ovenha a inventar contra mim.#

K 7oão VnoA# em < 3 4odly Oetter ?.

“8 quanto ) verdade, não podemos a&andon"*la, mesmo que issoimplique na perda de nossa vida, pois não vivemos para esta gera%ão,nem para servir aos pr;ncipes, mas para o -enhor.#

K [uinglio.

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!$PQT&@( +(ME

Precisa4se2 Profetas Para ' Dia Do5u67o

 $ caCeça de Paulo ;á está mesmo -restes a rolar. E daí Entãodiante de $gri-a esse destemido discí-ulo não tem medo# nem usade meias medidas. +a 1erdade ele não consegue ser falso emnen=uma situação# nem em lugar algum. $ coragem física umaforma -ela %ual um =omem -ode se distinguir. 2as a coragem moral#%ue não treme ante as o-inies dos outros# se;am eles %uem forem# outra coisa. Paulo -ossuía esses dois ti-os de coragem %uefi8eram dele um +aniel cristão# numa <co1a de lees? romana. (s=omens -oderão destruir o cor-o de um -rofeta# mas nunca

destruirão o -rofeta.2as# como eu ia di8endo# %uando Paulo se a-resentou -erante o

rei $gri-a# ;á esta1a com a caCeça -restes a rolar. !iente de %ue ;áesta1am Cem -erto os -s da%ueles %ue o se-ultariam# ele -regacom maior fer1or# a -onto de a%uele rei imoral gague;ar: <Por -oucome -ersuades a me fa8er cristão?. E tamCm 3esto# %ue era um doscon1idados# es%uece as regras da Coa educação# e interrom-eo:<Estás louco# PauloH as muitas letras te fa8em delirar?. $o %ue oa-stolo res-onde: <+ão estou louco# eAcelentíssimo 3esto?. N$c=o%ue o tom de 1o8 %ue ele em-regou a%ui da1a a entender %ue osou1intes %ue estavam loucos.O

2as digame: %uando -regamos o e1angel=o =o;e# algum ac=a%ue estamos loucos Pelo contrário# não -odemos fa8er -regaçesmuito taAati1as# não mesmo $final# temos %ue -ensar em nossare-utação# nas multides %ue 1êm ou1irnos# nas ofertas %ue temos

de le1antar# e nos tantos anos %ue ;á temos de ministrio.3a8 alguns anos# os metodistas reali8aram uma con1enção anual

em +eUcastle# na Inglaterra. E a conclusão a %ue c=egaram %ue# a

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des-eito dos grandes esforços em-reendidos nas cam-an=as dee1angelismo em massa e da -reser1ação dos con1ersos -elotraCal=o de disci-ulado# a <1ela do e1angelismo? está %uase a-agada.2as entre eles eAistem =omens de grande coração# de 1isão am-la ede grande8a de mente. &m deles EdUin 9angster# telogo# escritore agora tamCm -residente da ;unta de misses nacionais. Ele nãorefuta a acusação de %ue o metodismo está enfermo# %uase J morte.2ostrase como1ido# e como1e outros. (uça o %ue ele di8:

<Estamos lutando contra uma doença entran=ada nas-rofunde8as da alma da nação. E -ara ela temos %ueem-regar uma -rofunda tera-ia de raios^ %ue ainda nãoconseguimos definir com clare8a?.

E de-ois acrescenta:

<$credito# com triste8a# %ue o agnosticismo estásedesen1ol1endo na Inglaterra# em 1e8 do a1i1amento %ueos metodistas tanto dese;a1am. E creio %ue# mesmo %ue on,mero dos -resentes fosse menor# -oderíamos ter acon1ersão de todos eles. 2as o %ue acontece %ue at os%ue estão nos -,l-itos têm -roClemas de incredulidade?.

E en%uanto a igre;a 1aise tornando fria e ineficiente# as cadeias e

as 1aras de família onde se ;ulgam os di1rcios estão cada 1e8 maissu-erlotadas.

De1e ser este o clamor dos mártires: <+ão ;ulgas nem 1ingas onosso sangue dos %ue =aCitam soCre a terra? E o dos 1i1os# %uerodi8er# dos %ue realmente estão vivos# %ue têm a 1ida de Deus# será:<7ulga a min=a causa contra o meu ad1ersário... +ão fará Deus ;ustiça aos seus escol=idos# %ue a ele clamam dia e noite? +ão =ád,1ida de %ue se a-roAima o momento em %ue Deus não -oderá mais

a-licar a sua graça# e então o castigo será ine1itá1el. $ %uem muito foi dado# muito será coCrado. á mil=es e mil=es

de indi1íduos em tre1as -or não terem lu8. !ontudo as grandesdemocracias são os maiores cul-ados# -ois -ossuem lu8# masaCafamna# escondemna deCaiAo de um al%ueire c=amado comrcio#ou de uma cama c=amada <ociosidade?. !ertamente um -ecado comoesse# tão semel=ante ao de 9odoma# merece um castigo igual aodado a 9odoma. <Eis %ue esta foi a ini%Yidade de 9odoma# tua irmã:

soCerCa# fartura de -ão e -rs-era tran%Yilidade te1e ela e suasfil=asH mas nunca am-arou o -oCre e necessitado?. NE8 )6.4'.O Enestes dias em %ue 1i1emos# dias de iminente destruição# -recisamos

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de -rofetas# de =omens santos %ue falem da -arte de Deus <mo1idos-elo Es-írito 9anto?. E se Deus não esti1er o-erando atra1s dos-regadores# ac=o mel=or -ararmos de 1e8. 2as a 1erdade %ue eleopera# sim# -or meio deles.

+em Fideão nem ningum sofre -erseguiçes -or causa de suas

1isesH são as suas açes %ue -ro1ocam a ira da%ueles %ue foramofendidos. Basta %ue Fideão saia J meianoite e derruCe o -osteídolo de Baal# -ara o inferno descarregar soCre ele toda a sua f,ria.Basta %ue 7oão Batista c=ame os sacerdotes de <raça de 1íCoras? ecensure a conduta ad,ltera de erodes# -ara assinar sua -r-riasentença de morte. +ão =á d,1ida de %ue -recisamos de -rofetasnestes dias de a-ostasia# em %ue os cultos e seitas di1ulgam suascrenças distorcidas e suas meias 1erdades.

9erá %ue a terra ainda 1ai ter de su-ortar -or muito tem-o essesistema Cem organi8ado# mas -aralisado# %ue se c=ama cristianismoEstará 9angster com a ra8ão# %uando afirma %ue ainda nãoencontramos o remdio -ara a gra1e enfermidade %ue assola anação NTal1e8 se;a mais correto di8er %ue estamos des-re8ando o1el=o mtodo de -roclamar o arre-endimento# regeneração esantificaçãoO. 2as Cem no fundo de meu coração guardo comigo umconsolo e %uero -artil=álo com os leitores agora. "uando 1ier a%uele

a1i1amento en1iado -or Deus# direto dos cus# em -oucas semanasdesfará os males %ue o -ernicioso modernismo le1ou anoselaCorando. E %uando so-rar essa 1entania do Es-írito# osenganosos doutores em di1indades 1erão derruCarse a casa %ueedificaram soCre a areia: as inter-retaçes =umanas da BíClia. $mente da =umanidade está doente# e seu coração fraco. Peloes%uema montado -elos =omens# estamos no fim da lin=a. 7á estátudo -ronto -ara a maior detonação de todas as -ocas# %ue

esmigal=ará a terra# com a destruição atRmica. E o inferno se ac=ade Coca escancarada -ara engolir os des-o;os %ue os iní%uosmodernistas a;untaram %uando 1enderam o sangue de !risto -or um-rato de co8in=ado 1ermel=o Na c=amada <$lta !rítica?O.

Des-erta# Craço do 9en=or> e1estete de força> !=egou a =ora doa1i1amento. Mi1emos a era da condenação. (nde estão os =omensde Deus &m -rofeta -ode o-erar milagres# mas  precisa  ter umamensagem. ( =omem do mundo está confuso# indagando: <Deus tem

alguma mensagem -ara ns?S %ue ele saCe %ue ningum mais tem uma mensagem coerente.

2as como Deus não -ode mentir# as -rofecias de 7oel / e 2ala%uias

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* se cum-rirão: <De repente  1irá ao seu tem-lo o 9en=or?. "uemara1il=oso consolo -ara ns> +um momento# a se%uidãoH noseguinte# a liCertação. De8 minutos antes de 7oão Batista c=egarningum saCia %ue ele esta1a -or ali. E o %ue aconteceu  na%uela-oca# ir" acontecer   tamCm no futuro# ten=o certe8a. Deus terá ocontrole total dos ou1idos# coração e 1ontade de um =omem. Ealguns %ue# no momento# estão -assando des-erceCidos# surgirão-roclamando# no -oder do Es-írito# as 1erdades candentes %ue estageração -recisa escutar. 9uas -ala1ras serão ardentes como metallí%uido. E Deus es-era# com grande -aciência.

2as# %uando ele se erguer# <%uem -ode su-ortar o dia da sua1inda? E %uando o Es-írito o-erar# -essoas %ue agora estãoentregues ao -ecado# irão %ueCrantarse e se arre-ender. ( Vremlin

estremecerá %uando souCer da o-eração soCrenatural de Deus %ueestará ocorrendo na !=ina. "ue Deus suscite logo um a1i1amento na!=ina# ,ssia# $leman=a e outras naçes %ue estão sendo%ueimadas com o fogo do comunismo. Primeiro -or%ue esses -o1os-recisam demais deleH de-ois -ara %ue as naçes li1res se sintamenciumadas# como 7onas %uando 1iu a -o-ulação de +íni1e searre-endendo.

Para %ue o fara ca-itulasse foram necessárias de8 -ragas. De-ois

disso# os israelitas foram condu8idos J 1itria -or 2oiss# o -rofeta.o;e estamos 1endo outras de8 -ragas K mais sinistras# efica8es e-oderosas do %ue a%uelas# -ois afetam o mundo todo# e não seac=am confinadas a-enas ao Egito. E# no entanto essas de8 -ragasnão lograram tocar o coração do =omem moderno# mas o tornaramainda mais ím-io.

9erá %ue não =a1erá aí um 2oiss contem-orGneo nosso Mamos-ermitir %ue esta geração -ereça escra1i8ada a um cati1eiro moral# e

continuar a%ui sentados# de Craços cru8ados# sem fa8er nada 9erá%ue 1amos continuar sendo a-enas es-ectadores# %ue contem-lamtudo como %ue =i-noti8ados# en%uanto @,cifer# %ue ;á está commil=es de almas acorrentadas em sua carruagem infernal# 1aile1ando muitas outras -elo camin=o largo# -ara as tre1as eternas

Precisamos redescoCrir o segredo da%ueles =omens Cenditos de%ue fala a Pala1ra de Deus: <(s %uais# -or meio da f# suC;ugaramreinos... fec=aram Cocas de lees? Nda%uele leão %ue anda emderredor <-rocurando algum -ara de1orar?O. +uma -oca como anossa# de destruição iminente# este cristianismo sem 1ida# fraco#

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imoCili8ado# está -recisando de =omens c=eios de Deus# de -rofetasmo1idos -or ele. Precisase: -rofetas de Deus.

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“3 necessidade mais premente de nossos dias ' de um &atismo desantidade, uma demonstra%ão de um viver santo.#

K Duncan !am-Cell.

8le veio tra7er fogo ) terra,e ele j" arde em alguns cora%?es#Mas, ah, se todos pudessem incendiar*se,e todos partilhar da mesma &!n%ão#

“9o &atismo da Pom&a celeste,

-eja meu cora%ão o altar, e teu amor a chama.#K Feorge !rol.

“/em, -enhor, como fogo,com a chama sagrada limpar nosso cora%ão#Due todo o nosso ser possa tornar*se uma ofertaao nome de nosso Redentor.#

K $ndreU eed.

“-em muita ora%ão e l"grimas não h" avivamento.#

K !. F. 3inne.

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!$PQT&@( DE[

+8 ' 1o.o Produ7 1o.o

"uem %uiser ter uma 1ida de oração -recisa ser de aço# -ois seráatacado -or 9atanás antes mesmo de começar a tentar atacar o

reino dele.9e ao orar nos limitarmos a a-resentar uma lista de -edidos diante

do ei do uni1erso# estamonos restringindo J menor de todas asfacetas dessa -rática tão com-leAa. 2as# como todos os outrosas-ectos da 1ida cristã# ela -ode estar em dese%uilíCrio em nossa1ida. +ão de1emos# -or eAem-lo# suCstituir o traCal=o -ela oraçãoHassim como esta não -ode ser suCstituída -elo traCal=o. Em sua oCraThe Weapon of Prayer   N$ oração como armaO# ainda -ouco

con=ecida# E. 2. Bounds di8 o seguinte: <S mel=or negligenciar otraCal=o do %ue a oração?. E afirma tamCm: <(s mais eficientesagentes na disseminação do con=ecimento de Deus na terra# nareali8ação de sua oCra e na resistência Js a1assaladoras ondas doinferno foram os líderes %ue oraram. Deus de-ende desses =omens#usaos e os aCençoa?.

+ão =á d,1ida de %ue se o a1i1amento tarda -or%ue a oraçãoestá sendo negligenciada. +ada atemori8a mais 9atanás e o inferno

do %ue o crente %ue ora.(s missionários %ue con=eciam enr 2artn in1e;a1am sua

es-iritualidade. &m deles disse o seguinte a res-eito de 2artn: <$=#se eu -udesse ter a mesma -erfeição %ue ele# sua -rofundaes-iritualidade# sua diligência# sua su-erioridade em relação aomundo# seu amor -elas almas -erdidas# sua -reocu-ação ema-ro1eitar todas as c=ances %ue l=e surgissem de ser uma Cênção-ara algum# seu con=ecimento de !risto e das coisas do cu>? S

esse o segredo do grandioso im-acto %ue causou na Qndia. E o-r-rio 2artn disse o seguinte: <(s 1alores da saCedoria me-arecem cada 1e8 mais agradá1eis e lgicos# en%uanto o mundo se

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torna mais e mais insí-ido e des-re8í1el?. E ainda: <( %ue maislamento min=a falta de -oder e de fer1or na oração em secreto#-rinci-almente %uando intercedo -elos incrdulos. 2eu fer1ores-iritual não aumenta na mesma -ro-orção em %ue cresce meucon=ecimento?. 9erá %ue algum aí -ode atirar em enr 2artn a-rimeira -edra +ão 1erdade %ue todos ns -odemos di8er %uenos falta ardor na intercessão

Pela sua -r-ria nature8a# o fogo s -rodu8ido -or fogo. 9e=ou1er -erto dele uma suCstGncia comCustí1el# o fogo s -ro-agará omesmo elemento# fogo. <Mede como uma fagul=a -e em Crasas tãogrande sel1a>? NTg *.0CO. &ma c=ama de fogo nunca -oderá -rodu8irgelo. $ssim tamCm o dia&o  nunca -rodu8irá =omens santos.Pastores %ue não oram nunca -oderão re-rodu8ir guerreiros da

intercessão. E no entanto uma fagul=a %ue esca-e de uma Cigorna-ode incendiar toda uma cidade. !om uma 1ela s -odem ser acesasde8 mil. $ -artir da 1ida de oração %ue Da1id Brainerd le1ouiluminaramse outros Cril=antes astros áo firmamento doe1angelismo# como Lilliam !are# Pason e outros.

Lilliam !are leu a =istria de Brainerd e como %ue um dínamocomeçou a girar no coração desse ;o1em gan=ador de almas#le1andoo -or fim J Qndia. E foi na c=ama da mesma alma %ue Deus

acendeu a 1ela do coração de EdUard Pason. $tra1s da leitura dodiário do missionário entre os índios K %ue na ocasião sofria doresfortíssimas# e se 1estia de rou-as de couro K Pason# então com1inte anos# receCeu ins-iração -ara dedicarse J oração# e o fe8 detal forma %ue %uase ecli-sou o testemun=o do -r-rio Brainerd. E-ara citar mais uma almairmã da de Brainerd# outro desta%ue naoração# %ue faleceu com a <a1ançada? idade de 1inte e no1e anos#mencionaremos oCert 2urra 2c!=ene. Esse gigante da oração

sentiuse atraído -ara <a maior de todas as tarefas a %ue a alma=umana -ode se dedicar? %uando leu a res-eito de Brainerd.

E outro grande =omem de Deus %ue se ins-irou na 1ida deBrainerd foi 7onat=an EdUards. Ele testemun=ou o a1anço datuCerculose a consumir o organismo de Brainerd Nen%uanto 7erusa# afil=a dele e noi1a de Brainerd# c=ora1aO. 2ais tarde# EdUardsescre1eu: <Dou graças a Deus -or%ue# -ela sua -ro1idência# Brainerdmorreu em min=a casa. Pois assim -ude ou1ir suas oraçes#

-resenciar sua dedicação# e me sentir edificado -elo eAem-lo dele?.+a mesma -oca em %ue Da1id Brainerd esta1a morrendo# 7oão

Lesle se encontra1a no á-ice de sua carreira es-iritual. (uçamos o

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%ue ele disse numa con1enção de sua igre;a na Inglaterra.N@emCremos %ue ;á mencionei uma citação do Dr. 9angster numaoutra con1enção da Igre;a 2etodista.O Disse Lesle: <( %ue-oderemos fa8er -ara rea1i1ar a oCra do 9en=or nos locais onde elaestá em declínio? E em seguida esse incansá1el e intr-idoe1angelista %ue aCalou três reinos# res-ondeu J sua -r-ria-ergunta# di8endo: <Todos os -regadores de1em ler atentamente aCiografia de Da1id Brainerd?.

Então aí está. Mamos citálos no1amente: Pason# 2c!=ene#!are# EdUards e Lesle# todos eles =omens famosos# todosins-irados -ela mesma c=ama# todos de1edores a Da1id Brainerd#%ue emCora doente ora1a com fer1or.

S c=egado o conflito das eras. Essa coisa distorcida# antiCíClica

%ue le1a o nome de <igre;a?# mas %ue se mistura com o mundo edesonra a%uele a %uem ela di8 ser seu 9en=or# ;á foi desmascaradaH uma fraude. $ 1erdadeira igre;a nasce dos cus. +ela não =á-ecadores# e fora dela não =á sal1os. +ingum -ode colocar o nomede outrem em seu rol de memCros# nem tam-ouco -ode riscar a%uele%ue lá esti1er registrado. Essa igre;a K da %ual# graças a Deus# aindaeAiste um remanescente no mundo K 1i1e# mo1ese e eAiste naoração. (rar o sincero dese;o de sua alma.

E assim como a -rimeira ComCa atRmica lançada no mundo aCalouiros=ima# assim tamCm somente a oração -ode sacudir o coraçãodos =omens. Esse -aganismo ci1ili8ado %ue 1emos -or aí# essestem-los de ídolos# esses mil=es de -ecadores =i-noti8ados -elo-ecado# dominados -elo -a1or# s -oderão 1oltarse  para Deus se aigre;a for mo1ida por  Deus a atentar -ara a condição de -erdição em%ue se encontram. ( diaCo -rocura arrancarnos do a-osento daoração lançando mão de todos os artifícios %ue con=ece. Pois ele

saCe %ue -ela oração o =omem se une a Deus# e essa união -erturCae derrota 9atanás. E ele está Cem ciente disso. Portanto# se eleconseguir afastarnos da oração# nossa mente será dominada -orinteresses legítimos ou -or %uestes im-ortantes -ara ns. S aí então%ue -recisamos a-elar -ara o nosso -rinci-al defensor# o sangue de!risto. (utra maneira de se resol1er o -roClema da di1agação do-ensamento orar em 1o8 alta ou murmurar algumas -ala1ras#mesmo %ue em tom CaiAo.

De-ois de conseguir domínio soCre 9atanás# nosso trunfo seguintese encontra nas <-reciosas e mui grandes -romessas? de Deus.3irmados nelas# ac=amonos -isando numa Case de concreto

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es-iritualH -or elas temos acesso ao cu. Por elas Deus secom-romete a aCençoarnos# e mostrase dese;oso de ou1ir nossas-etiçes# com as %uais o =onramos -or nossa f. Por elas# tra1amosuma Catal=a es-iritual# não com Deus# mas contra os -rinci-ados e-otestades# -ois 9atanás# como %ual%uer outro ser# tamCm nãogosta de -erder. E o tesouro dele são 1idas =umanas. Todos a%ueles%ue se encontram fora do -oder regenerador do Es-írito 9anto Kincrdulos# condenados# desoCedientes# emCriagados# doentes#religiosos# ;o1ens ou 1el=os K estão deCaiAo do domínio dele#emCora o grau de domínio %ue ele eAerce 1arie Castante de um -araoutro. E o -rinci-al al1o de seus dardos inflamados são os sal1os#nos di1ersos ní1eis da escala es-iritual. 2as com o <escudo da f?-oderemos a-agálos# e# graças a Deus# sair desse emCateinclumes. $ oração não nossa arma de defesaH o escudo da f

%ue utili8amos -ara isso. $ oração nossa arma secreta. NE -arece%ue ela secreta mesmo -ara muitos dos fil=os de Deus. +a1erdade# a-esar de tudo %ue ;á lemos# %uem -ode di8er %ue saCemuita coisa soCre essa im-ortante -rática %ue a oraçãoO 2as não -ela oração %ue derrotamos 9atanásH !risto ;á o derrotou =á doismil anos. Toda1ia o diaCo nos engana e nos desafia# e muitas 1e8esaceitamos suas ameaças e nos es%uecemos da <su-rema grande8ado seu -oder -ara com os %ue cremos? NEf ).)'O. 7esus# a%uele %ue

orou como nen=um outro# di8: <Eis aí 1os dei autoridade soCre... todoo -oder do inimigo? N@c ).)'O. Essa nossa 1itria. +a oração# aalma liCerada. $ 1erdadeira oração consome muito tem-o. +os-rimeiros estágios# temos a im-ressão de %ue o relgio estásearrastando. 2as de-ois# %uando nos acostumamos mais com essasanta -rática# o tem-o 1oa. $ oração torna nossa alma mais sensí1el.(Cser1e %ue nunca oramos -elas -essoas de %uem falamos malH enunca falamos mal da%ueles -or %uem oramos. $ intercessão um

-oderoso <detergente?. Estou Cem ciente de %ue o grande -urificadorda alma o sangue de !risto. 2as %uando estamos em oração%ue# se ti1ermos algum -ecado# ele o-era uma -urificação efica8 -ormeio do Es-írito.

9atanás não se im-orta se aumentarmos nosso con=ecimento daPala1ra de Deus# desde %ue não nos dedi%uemos J oração# o %uenos im-ulsionaria a -Rr em -rática as instruçes %ue receCemos -elaleitura da Pala1ra. De %ue 1ale um con=ecimento -rofundo# se nosso

coração não tem -rofundidade es-iritual De %ue adianta termos umaCoa -osição -erante os =omens# se não a temos diante de Deus De%ue 1ale a =igiene do cor-o# se nossa mente e es-írito estão su;osDe %ue adianta -ossuirmos uma fac=ada de religiosidade se nosso

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coração carnal Por %ue nos orgul=aremos de força física# -oreAem-lo# se es-iritualmente somos fracos De %ue 1ale a ri%ue8a domundo se 1i1emos em -oCre8a es-iritual "ue -ra8er -ode ter na-o-ularidade social a%uele %ue descon=ecido no inferno Pois aoração conserta todos esses desa;ustes es-irituais.

 $%uele %ue não dese;a ser en1ol1ido -or esse falso conceito dees-iritualidade de nossos dias -recisa fortalecerse mediante umacomun=ão mais íntima com Deus# e adotar uma mentalidade maiscalma e mais de acordo com os -adres celestiais. "uem dese;a-ossuir a ri%ue8a es-iritual e %uer ser ou1ido -or Deus# certamenteeA-erimentará muita solidão e comerá o -ão da amargura. Ele -odereceCer ou não muita o-osição social e familiar. 2as uma coisa certa: terá muito conflito interior# Cuscará o recol=imento N%ue -ode

gerar malentendidosO# e -ossí1el %ue at os mel=ores amigos seafastem. "uando duas -essoas se amam gostam de ficar a ss umacom a outra# e em solidão %ue se go8am os momentos de maiorenle1o es-iritual. S como Cem eA-ressou um -oeta:

<(u1i um c=amado: <Mem# segueme>?E foi s. $í as alegrias terrenas -erderam seu fascínio.E min=a alma o seguiu.

@e1anteime e seguio.E foi s.9ão queres tam&'m segui*lo se ouvires o chamado0?

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“-er" que um marinheiro ficaria parado se ouvisse o clamor de umn"ufrago0-er" que um m'dico permaneceria sentado comodamente, deixandoseus pacientes morrerem0-er" que um &om&eiro, ao sa&er que algu'm est" perecendo no fogo,ficaria parado e não iria prestar*lhe socorro08 voc!, conseguiria ficar “) vontade em -ião. vendo o mundo ao seuredor ser condenado0. 

K @eonard a1en=ill.

“+"*me o tipo de amor que segue ) frente de todos,a f' que não desanima ) vista de nada,a esperan%a que não morre mesmo sofrendo decep%?es,o fervor que arde corno fogo#Due eu nunca fique estagnado como um torrão no chão#Torna*me o teu com&ust;vel, >hama divina@. 

K $m Lilson !armic=ael.

“### na qual resplandeceis como lu7eiros no mundo preservando a palavrada vida###. 

K 3ili-enses# /.)0#)6.

“/2s sois a lu7 do mundo###. 

K 2ateus# 0.)4.

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!$PQT&@( (+[E

Por #ue Eles (ão Despertam?

(s Estados &nidos não cairão nunca K ;á estão caídos> E isso sea-lica J Inglaterra tamCm. +unca serão escra1i8ados K seu -o1o ;á

se ac=a acorrentado -elas cadeias de uma anar%uia moral %ue elesmesmos criaram# eles mesmos escol=eram. $%ui 1i1em mil=es de-essoas moralmente enfermas %ue não dese;am a cura. Estãocom-rando iluses# e -agando com a -r-ria alma imortal# e nãoa-enas re;eitam a ealidade# mas 8omCam e criticam delaaCertamente.

 $ sociedade está sendo inundada -or uma a1assaladora mar detransgressão J lei de Deus# de desoCediência ao 9en=or# de uma

ini%Yidade %ue destri a alma =umana. o;e# as massas =umanasestão 1endendo a alma ao diaCo a -reços 1is# e de uma forma atentão nunca 1ista. <7á ningum =á... %ue se des-erte# e te deten=a?NIs 64.O. "ue <%ueCranto? infernal esse %ue os a-risiona Por %uetal fascínio os -rende "uem l=es a-licou essa la1agem cereCralPor %ue não des-ertam e reagem

Parece %ue o mundo# soC a direção do diaCo# deu uma no1ain;eção de força J carne. &m dos sinais dos ,ltimos dias %ue os

=omens seriam mais <amigos dos -ra8eres %ue amigos de Deus?.N(Cser1emos %ue -ra8eres está no -lural.O E onde %ue se -re-araessa iguaria do inferno +as destilarias do mundo. ( argumento de%ue em alguns casos os go1ernos das naçes suCsidiam essasind,strias -ara %ue manten=am alta a oferta de em-regos muitofraco. $s destilarias são -erfeitas <crec=es? onde se nutremassassinos %ue andam -or aí -ortando armas# ou em seusautom1eis# dirigindo emCriagados. +os triCunais ;ulgase o fruto  da

CeCidaH o a1i1amento ani%uilaria essa -lanta mortal -ela rai7 .( louco carrossel da sensualidade ac=ase carregado de mil=es e

mil=es de ;o1ens %ue aguardam sua iniciação na -rática da

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ini%Yidade. "uando o erro a-resentado como algo tão agradá1el# a ;u1entude -ecaminosa e liCertina não se interessa em -raticar o Cem.Por uma =ora dessa 1ida <mara1il=osa?# di8em eles# 1ale muito a-ena arriscar essa es-eculação %ue os telogos c=amam de<eternidade?.

Pensemos -or um instante. Pode =a1er Currice maior ou -ráticamais animalesca do %ue um concurso de cer1e;a ( 1encedor a%uele %ue ainda -ermanece de - de-ois %ue todos os outros#grun=indo como -orcos# ;á caíram no c=ão# inconscientes -elaCeCida. S uma com-etição -raticada não a-enas -elo =omem dasca1ernas# mas tamCm -elos no1os intelectuais# %ue se ac=amfisicamente saciados# de alma manc=ada e irremedia1elmenteentregues J ini%Yidade.

9aturados de luA,ria# ;ogo e CeCida# esses indi1íduos Nadultos nocor-o# mas moralmente retardadosO entoam o lamento de @ord Bron:

<o;e s ten=o cin8as onde antes tin=a fogo#a alma %ue =a1ia em meu cor-o está morta.( %ue antes eu ama1a# agora a-enas admiro.2eu coração tão grisal=o %uanto meus caCelos?.

9e a igre;a ti1esse algo de mais 1i1o# -ositi1o -ara a-resentar a

essas -essoas %ue de dia estão nos cluCes recreati1os e de noite nasCoates# tal1e8 elas -udessem ser afastadas desses locais decarnalidade.

( de %ue -recisamos nesta =ora coraçes fer1orosos# ol=os %uec=oram e láCios dis-ostos a -ro-agar o e1angel=o. 9e ti1ssemos umdcimo da es-iritualidade %ue ;ulgamos ter# aos domingos as ruas denossas cidades ficariam c=eias de filas de crentes marc=ando -ara9ião# com <-ano de saco e cin8as?# lamentando a calamidade %ue fe8

com %ue a igre;a se tornasse essa coisa sem Cele8a# sem ardor eim-roduti1a %ue =o;e . 9e c=orássemos em nosso a-osento deoração como c=oram os ;udeus no 2uro das @amentaçes em7erusalm# estaríamos 1i1endo um constante a1i1amento# umaconstante reno1ação de 1ida. 9e retomássemos a -rática dosa-stolos K de es-erar no 9en=or a 1inda do -oder a-ostlico Kteríamos condiçes de sair a -regar o e1angel=o com as mesmas-ossiCilidades a-ostlicas. 2as nestes dias a maior -reocu-ação

nossa : <Estão todos satisfeitos? ( -ro-sito de Deus -ara ns não %ue eA-erimentemos felicidade# mas santidade. ( fato# -orm# %ue a sensate8 deu lugar J insensate8# emCora Paulo# escre1endo a

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Tito# ten=a recomendado tanto a ;o1ens como a 1el=os: <9e;amsensatos?.

+ão =á d,1ida de %ue =o;e -recisamos no1amente nos -Rr de ;oel=os e escalar a colina do !al1ário assim# em oração# e contem-lara cru8 com atitude de =umildade e adoração. Primeiro a igre;a terá

%ue se arre-ender# de-ois o mundo se %ueCrantará. Primeiro# a igre;aterá %ue c=orarH de-ois# os altares ficarão c=eios de -ecadoresarre-endidos.

"uando o -siclogo Lilliam 7ames# -rofessor da faculdade demedicina da &ni1ersidade de ar1ard# encontra1ase no auge de suaatuação# foi acometido de uma misteriosa enfermidade. Esta1a comos ner1os aCalados. 9ofria de insRnia e -assa1a -or -rofundade-ressão. 2as não saCia o %ue fa8er -ara se curar. 3oi -ara a

Euro-a. 9erá %ue encontraria a cura em Berlim 2as ali ele nãoencontrou nen=uma es-erança. E %ue tal Miena $ mesma coisa.9erá %ue em Paris não ac=aria a solução de seu mal 2as alitamCm não se encontra1a o remdio -ara ele.

9eu deses-ero foi aumentando. 3oi a @ondres# e de-ois J Esccia#mas em nen=um lugar =a1ia cura. Moltou -ara os Estados &nidos#com a idia de suicídio a -assarl=e -ela mente. $final# algum l=erecomendou um =omem %ue ora1a -or enfermos. $ cura di1ina eraum anátema -ara Lilliam 7ames# famoso filsofo e -siclogo. 9uamente -ri1ilegiada e todo o seu con=ecimento intelectual -rotesta1amcontra tal recurso. 2as não =a1ia outra saída. 3oi. Então a%uelecrente sim-les# iletrado# im-Rs as mãos soCre a caCeça do filsofo eorou. 2ais tarde# 7ames relatou o seguinte:

<9enti uma energia misteriosa -er-assar meu cor-o# e logo de-oisme soCre1eio enorme sensação de -a8. !om-reendi %ue fora

curado?.2as -arece %ue# %uando se trata de curar a enfermidade maligna

deste mundo louco# o $Cana da ciência e o 3arfar da -olítica são Cemmais interessantes -ara ns# com nossa 1ontade oCstinada e nossointelecto des1irtuado# do %ue a cru8 de !risto. ( fato -orm %ue# se%uisermos 1er a restauração da =umanidade# teremos %ue ser=umildes como foi Lilliam 7ames# e 1oltar J cru8 de 7esus e ao seu-oderoso sangue.

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“9ão preciso de coisa alguma.#

K Igre;a de @aodicia.

“8sta foi a iniqidade delas so&er&a, fartura de pão e pr2speratranqilidade.#

K E8e%uiel# )6.)'.

“8st" irritado o 8sp;rito de +eus0 -ão estas as suas o&ras0. 

K 2i%uias# /..

“3 igreja que ' dirigida por homens em ve7 de ser comandada por +eusest" condenada ao fracasso# ( minist'rio que se fundamenta em ensinosde semin"rios e não est" cheio do 8sp;rito -anto, não opera milagres.#

K 9amuel !=adUic.

“3quele que prega arrependimento est"*se colocando contra este s'culo,e enquanto insistir nisso ser" impiedosamente atacado pela gera%ão cujafraque7a moral aponta# Para tal tipo de pessoa s2 existe um fim: “-uaca&e%a vai rolar@. $ melhor ningu'm come%ar a pregar o arrependimentoenquanto não confiar sua ca&e%a ao c'u.#

K 7ose-= Parer.

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!$PQT&@( D([E

%ma .re/a Pr8di.a Em %m *undoPr8di.o

"uem fi8er um eAame geral da igre;a =o;e ficará a -erguntarse%uanto tem-o o nosso Deus santo ainda 1aise segurar -ara não1omitar essa @aodicia de sua Coca. 9e =á uma coisa em %ue todosos -regadores estão de acordo %ue esta a era da Igre;a de@aodicia.

E a-esar de estar sus-ensa soCre nossa caCeça a es-ada deDGmocles da re;eição di1ina# ns# os crentes# somos -reguiçosos#amantes das comodidades# e sem amor. Pois emCora nosso

misericordioso Deus -erdoe nossos -ecados# -urifi%ue nossaini%Yidade e se com-adeça de nossa ignorGncia# o fato %ue nossocoração morno uma aCominação -ara ele. Temos de ser %uentes oufrios# ardorosos ou  congeladosH ou estamos ardendo de fogoes-iritual# ou somos refugo. Deus aComina a falta de amor e de calor.

+os dias atuais# !risto está sendo <ferido na casa de seus amigos?.( li1ro de Deus =o;e <sofre? mais nas mãos de seus eA-ositores do%ue nas de seus o-ositores.

9omos descuidados no em-rego de teAtos das Escrituras#inter-retamolos de forma distorcida# e lenta demais -ara nosa-ro-riarmos de suas incomensurá1eis ri%ue8as. &m -regadordefende a ins-iração da BíClia com fala elo%Yente e es-íritofer1oroso# usando todo o seu 1igor e energia. 2as# instantes de-ois#esse mesmo -regador# com uma calma mortal# começará aracionali8ar essa mesma Pala1ra ins-irada# com declaraçescontundentes:

<Esse teAto não tem a-licação em nossos dias?.

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E assim a f ardorosa de um crente no1o se esfria com um ;ato deágua gelada %ue 1em da incredulidade do -regador.

9omente a igre;a -ode <agra1ar o 9anto de Israel?# e em nossosdias ela demonstra uma =aCilidade incomum nisso. 9e eAistem ní1eisde morte es-iritual# então o ní1el mais CaiAo %ue con=eço -regar

soCre o Es-írito 9anto sem ter a unção do Es-írito. "uando oramos#cometemos a im-erdoá1el arrogGncia de su-licar %ue o Es-írito1en=a a ns com sua graça K mas não com seus dons.

Mi1emos dias em %ue o Es-írito tem sido re-rimido ou relegado asegundo -lano# at mesmo nos círculos fundamentalistas.Precisamos declarar %ue %ueremos 1er cum-rida a escritura de 7oel/. Pode ser %ue at clamemos:

<Derrama teu Es-írito soCre toda carne# 9en=or>?2as# ao mesmo tem-o# colocamos aí uma cláusula não eA-ressa:

<2as não deiAe %ue nossas  fil=as -rofeti8em# nem %uenossos ;o1ens ten=am 1ises?.

<X Deus# se em nossa culti1ada incredulidade e nesse nossocre-,sculo teolgico e im-otência es-iritual temos entristecido econtinuamos a entristecer o Es-írito 9anto# então# -or misericrdia#

1omitanos da tua Coca. 9e não -uderes fa8er nada -or nossointermdio nem em ns# então# Deus# fa8eo sem ns> Passa delargo -or ns e assume -ara ti um -o1o %ue =o;e não te con=ece. (sal1a# santificao e re1esteo com o -oder do Es-írito 9anto -arareali8ar um ministrio na esfera do soCrenatural> De-ois en1iao aomundo <formosos como a lua# -uros como o sol# formidá1eis como umeArcito com Candeiras? -ara rea1i1ar esta igre;a enferma %ue estáaí# e aCalar este mundo %ue se ac=a atolado no -ecado?.

Pensemos um instante no seguinte: Deus não tem mais nada -aranos dar. Ele ;á deu seu 3il=o unigênito -ara sal1ação dos -ecadoresHcolocou a BíClia ao alcance de todos os =omensH en1iou o Es-írito9anto -ara con1encer o mundo do -ecado e re1estir a igre;a de-oder. 2as de %ue 1ale um talonário de c=e%ues se todos elesesti1erem em Cranco# sem assinatura Da mesma forma# %ue 1alortem um culto# mesmo %ue se;a de uma igre;a fundamentalista# se oDeus 1i1o não esti1er -resente a ele

Temos %ue saCer mane;ar corretamente a Pala1ra da 1erdade. (1ersículo <8is que estou ) porta e &ato? N$- *./O# não dirigido a-ecadores -or um 9al1ador %ue aguarda -ermissão -ara adentrar o

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coração. +ão. $ figura aí da triste imagem do 9en=or J -orta daIgre;a de @aodicia# %uerendo entrar nela. Imagine s tal situação> (teAto mais lido nas reunies de oração : <Por%ue onde esti1eremdois ou três reunidos em meu nome# ali estou no meio deles?. 2as namaioria dos casos ele não  está no meioH está J -orta. !antamoslou1ores a ele# mas re;eitamos sua Pessoa.

Pegamos uma -orção de comentários# e nos a-oiamos nas notasde margem de nossa BíClia# e assim como %ue nos imuni8amoscontra as ardentes 1erdades da imutá1el Pala1ra de Deus.

+ão me es-anto muito com a -aciência %ue Deus tem com os-ecadores# com =omens de coração endurecido. $final# %ual%uer umtem -aciência com uma -essoa cega e surda. E os -ecadores nadamais são %ue cegos e surdos. 2as fico aCismado com a -aciência

%ue ele tem com essa igre;a egoísta# entor-ecida# -reguiçosa de=o;e. ( grande -roClema de Deus %ue o mundo -rdigo con1i1ecom uma igre;a -rdiga.

 $=# %ue crentes cegos# falidos e arrogantes somos> Estamos nus enão nos damos conta disso. 9omos ricos  Nnunca a igre;a te1e tantoe%ui-amentoO# mas na 1erdade somos po&res Nnunca o ní1el de -odereste1e tão CaiAoO. +ão nos falta nada Ne# no entanto# faltanos %uasetudo %ue a igre;a a-ostlica -ossuíaO. 9erá %ue ele está em nossomeio %uando nos di1ertimos sem %ual%uer constrangimento# emnossa nude8 es-iritual

 $=# como -recisamos do fogo> (nde está o -oder do Es-írito 9anto-ara derruCar os -ecadores e enc=er nossos altares de con1ertidoso;e as igre;as estão mais interessadas em instalar seus a-arel=osde ar condicionado# do %ue se condicionar -ara orar. <Por%ue o nossoDeus fogo consumidor?. Deus e fogo são imagens inse-ará1eisH

assim tamCm são o =omem e o fogo. !ada um de ns está tril=andoum camin=o de fogo: fogo do inferno -ara o -ecador e fogo do ;uí8o-ara o crente. E infeli8mente mil=es de -ecadores irão eA-erimentaro fogo do inferno -or%ue a igre;a -erdeu o contato com o fogo doEs-írito 9anto.

2oiss receCeu seu c=amado por meio do fogo. Elias invocou fogodo cu. Eliseu acendeu  um fogo. 2i%uias  profeti7ou  soCre a-urificação -elo fogo. 7oão Catista afirmou: <Ele 1os &ati7ar"  com o

Es-írito 9anto e com fogo?. E 7esus disse: <Eu 1im -ara lan%ar fogosoCre a terra?. 9e ns ti1ssemos com Catismo de fogo  a mesma-reocu-ação %ue temos com o das "guas# con=eceríamos uma Igre;aem c=amas e eA-erimentaríamos outro Pentecostes. $ 1el=a nature8a

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-ode %uerer esca-ar ao Catismo nas "guas# mas certamente oCatismo de fogo  a destruirá# -ois ele <%ueimará a -al=a em fogoineAtinguí1el?. (s discí-ulos de 7esus# %ue ;á =a1iam o-eradomilagres e tin=am -resenciado a glria da sua ressurreição# s-regaram a cru8 de !risto de-ois %ue foram -urificados -elo fogo.

!om %ue autoridade os =omens -regam =o;e# a%ui ou nos -aísesestrangeiros# sem antes ter 1i1ido a eA-eriência do <cenáculo? +ãonos faltam -regadores %ue %ueiram falar de -rofecias# mas nosencontramos muito -oCres de -regadores  prof'ticos. +ão estamosa-elando -ara %ue =a;a -re1ises es-irituais e -rofeti8adores dosensacional. ( %ue resta -ara ser -redito muito -ouco# -ois temosa Pala1ra de Deus e a re1elação da mente do 9en=or nela. 2as-recisamos muito de =omens %ue -ossam apregoar . +ingum -ode

mono-oli8ar o Es-írito 9anto# mas ele -ode mono-oli8ar seres=umanos# os -rofetas. Eles nunca são es-erados# nem anunciados#nem a-resentados K a-enas a-arecem. 9ão =omens en1iados#=omens selados# =omens do soCrenatural. 7oão Batista não o-erounen=um milagre K %uer di8er# os rios da misria =umana nãocorreram -ara ele -ara %ue os tocasse. 2as ele soergueu uma nação%ue se encontra1a es-iritualmente morta.

!=ego a admirarme com nossos e1angelistas %ue# sem

constrangimento algum# relatam %ue eA-erimentaram ummara1il=oso a1i1amento em tal ou %ual lugar# %uando mil=ares de-essoas 1ieram J frente consagrando sua 1ida a Deus# e de-oisacrescentam uma eA-licação -ara satisfa8er os fundamentalistas:

<... mas não =ou1e desordem nem sensacionalismoalgum?.

2as será %ue -ode =a1er um terremoto sem algum ti-o de

sensação (u -ode =a1er um 1enda1al %ue não resulte emdesordem +ão 1erdade %ue o aCrasante ministrio de Lesle-ro1ocou uma re1olução na Inglaterra $ Igre;a da Inglaterra Cateu a-orta de todos os seus tem-los na cara desse <homem enviado por+eus, cujo nome era Aoão? Lesle. 2as nem assim esses líderesreligiosos conseguiram conter a mar da%uele a1i1amento o-erado-elo Es-írito 9anto.

E Lesle# esse =omem aCençoado# aCandonou a &ni1ersidade de

(Aford# tendo <sido um fracasso total?# como disse ele ) vista detodos Ncom a mente de um filsofo# o ardor de um 8elote e a gargantade um oradorO# na tarefa de gan=ar almas -ara o !ordeiro. $í c=egouo dia /4 de maio de )*5# e# numa reunião de oração numa casa J

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rua $ldersgate# ele nasceu do Es-írito# e de-ois foi Cati8ado -or ele.E durante tre8e anos esse =omem# %ue tin=a um Catismo de fogo#aCalou três reinos.

( mesmo =a1ia acontecido a 9a1onarola# %ue aCalou a cidade de3lorença# na Itália# a -onto de o rosto desse <monge louco? tornarse

um terror -ara os florentinos# e moti1o de c=acota -ara os fanáticos-a-istas.

Irmãos# J lu8 do con=ecimento %ue temos soCre o altar de Deus# mel=or 1i1ermos seis meses com o coração em c=amas# a-ontando o-ecado deste mundo# se;a em %ue lugar for# e conclamando o -o1o aliCertarse do -oder de 9atanás e se 1oltar -ara Deus Ncomo fe8 7oãoBatistaO# do %ue morrer cercado de =onrarias eclesiásticas e dedoutorados em teologia# -ara se tornar moti1o de riso no inferno# -ara

os es-íritos das tre1as. idiculari8ar os magnatas da CeCida ecensurar os -olíticos corru-tos não atrai maldição soCre a nossacaCeça. á %uem faça as duas coisas sem sofrer nen=uma ameaça Jsua 1ida e J sua -osição no -,l-ito. (s -rofetas do -assado erammortos -or%ue comCatiam 1eementemente as religies falsas. E nstamCm de1íamos nos deiAar arder de santa indignação ao 1er areligião falsa enganando nossos semel=antes# e rouCando de nossosentes %ueridos a sal1açãoH ou ao 1er sacerdotes le1andoos -ara o

inferno soC a efígie de um crucifiAo. E tal1e8# %uem saCe# da%ui aalguns anos# -ara aCrir o camin=o -ara uma no1a reforma no sculo^^# ns se;amos %ueimados em fogueiras.

Esta a%ui -ara se ler e c=orar: <o;e o -rotestantismo mutilado 1êos sacerdotes catlicos romanos elogiando os e1angelistas-rotestantes?. es-onda em sã consciência# 1ocê acredita %ue essesmesmos -a-istas a-laudiriam @utero ou a-oiariam 9a1onarola XDeus# en1ianos -regadores %ue -ossam entregar mensagens %ue

-enetrem o coração dos =omens e o incendeie> En1ianos umageração de -regadores mártires# de =omens em c=amas#%ueCrantados e -rostrados diante da 1isão de um castigo iminente ede um inferno eterno -ara os irregenerados>

"ue Deus nos en1ie -rofetas# =omens destemidos %ue clamem emalta 1o8 e não -ou-em ningum# %ue aCalem naçes com lamentosungidos# %ue se;am fer1orosos %uase a -onto de se tornareminsu-ortá1eis# duros a -onto de ser difícil ou1ilos# edescom-rometidos a -onto de sofrerem -erseguição. Estamoscansados de -regadores %ue se a-resentam de rou-as elegantes#linguagem sua1e e torrentes de -ala1ras# mas a-enas com uma gota

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de unção. 9ão =omens %ue entendem mais de com-etição do %ueconsagração# mais de -romoção do %ue oração. 9uCstituem ocrescimento do reino -or -ro-aganda# e se -reocu-am mais com afelicidade dos memCros da igre;a do %ue com a santidade deles.

!om-arados com a igre;a neotestamentária ac=amonos tão aCaiAo

do normal# somos tão -ouco a-ostlicos. Em muitos casos# a sãdoutrina está fa8endo muita gente dormir# -ois a letra não Casta. S-reciso %ue ela este;a inflamada. ( %ue dá 1ida a letra mais o8sp;rito. &m Com sermão# eA-resso numa gramática -erfeita# comuma inter-retação irre-reensí1el -ode ser tão sem gosto como umacol=erada de areia na Coca.

9e %uisermos -aralisar o comunismo e desmantelar a igre;aromana -recisamos de uma igre;a Cati8ada com fogo. 2oiss foi

atraído -or uma sarça ardenteH se a igre;a esti1er em c=amas atrairáo mundo# -or%ue eles ou1irão a 1o8 do Deus 1i1o falandol=es domeio dela.

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“Duero ter fervor para com +eus# 3final, de tudo o que +eus nos ordena,o principal ' a ora%ão# 3h, como desejo ser um homem de ora%ão@. 

K enr 2artn.

“( amor arde como fogo, e so&revive ) &ase de calor# ( ar que averdadeira experi!ncia cristã respira e o pão de que ela se alimenta sãofeitos de chama# 8 ela suporta qualquer coisa, menos uma chama fraca#8 quando a atmosfera que a cerca ' fria ou morna, morre congelada ou )m;ngua# 9ão h" ora%ão verdadeira sem chamas.#

K E. 2. Bounds.

“3h, quem me dera ter grande paixão pelas almas,Ter urna compaixão que se apieda@ 

 3h, quem me dera ter um amor que amasse at' a morte,Bm fogo que me consumisse@ 

 3h, quem me dera ter o poder da ora%ão vitoriosa,

Due se derrama em favor dos perdidos@ Bma ora%ão vitoriosa em nome +aquele que venceu, 3h, quem nos dera um Pentecostes@. 

K $m !armic=ael.

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!$PQT&@( TE[E

Precisa4se2 %m Profeta Para Pre.arAos Pre.adores

Tentar fa8er uma a1aliação de 7oão Batista -elos modernos-adres de es-iritualidade seria o mesmo %ue tentar medir o sol comuma fita mtrica. +o 7ordão# a multidão ansiosa indagou a res-eitodo recmnascido:

K "ue 1irá a ser# -ois# este menino

E a res-osta foi:

K Ele será grande diante do 9en=or.

o;e em dia# a -ala1ra <grande? se ac=a muito desgastada# -oisconfundimos  proemin!ncia  com importncia. +a%uela -oca# Deusnão esta1a J -rocura de sacerdotes# nem de -regadores# mas de=omens. E =a1ia muitos =omens# como =o;e# mas eram todos<-e%uenos? demais. Ele -recisa1a de um grande  =omem -ara umagrande missão.

7oão Batista -ossuía -elo menos um atriCuto %ue o %ualifica1a -arao sacerdcio# mas tin=a todos os re%uisitos necessários -ara tornarse um -rofeta. $ntes de sua 1inda# o -o1o 1i1era %uatrocentos anosde tre1as# sem um raio da lu8 -rofticaH %uatrocentos anos desilêncio# em %ue não se ou1ira o Crado: <$ssim di8 o 9en=or?H%uatrocentos anos de uma constante deterioração es-iritual. E assimIsrael# a nação escol=ida -or Deus# esta1a imersa em =olocaustos#cerimRnias e circuncises# fa8endo eA-iação com rios de sangue deanimais# e tendo -or mediador uma classe sacerdotal rica e saciada.

2as o %ue um eArcito de sacerdotes não conseguiu fa8er em%uatrocentos anos# foi feito em seis meses -or um =omem <en1iado-or Deus?# moldado -or Deus# c=eio de Deus e incendiado -or Deus#Aoão 6atista.

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!oncordo com E. 2. Bounds %uando di8 %ue Deus le1a 1inte anos-ara formar um -regador. $ -re-aração de 7oão foi feita na di1ina&ni1ersidade do 9ilêncio. Deus matricula nela todos os seus grandes=omens. EmCora !risto ten=a feito sua inter-elação a Paulo K umfariseu orgul=oso# legalista# de intelecto -ri1ilegiado e lin=agemin1e;á1el K na estrada de Damasco# ele -recisou -assar três anos na $ráCia -ara se es1a8iar de tudo isso# e desa-render o %ue a-rendera#-ara %ue finalmente -udesse afirmar: <Deus re1elouse em mim?.Deus -ode -reenc=er num minuto o %ue ns le1amos anos -araes1a8iar. $leluia>

7esus disse: <Ide?# mas tamCm ordenou: <Permanecei... at %ue?. $%uele %ue resol1er -assar uma semana fec=ado num a-osento# a-ão e água# sem nen=uma leitura a não ser a BíClia# sem com-an=ia

alguma a não ser a do Es-írito 9anto# ou sofrerá um cola-so ner1osoou  terá tal eA-eriência com Deus %ue sua 1ida e ministrio serãore1olucionados. De-ois disso# como Paulo# ele será con=ecido noinferno.

7oão Batista ficou na di1ina Escola do 9ilêncio# o deserto# at o diaem %ue se manifestou ao -o1o. E %uem -oderia estar mais Cem-re-arado -ara a%uela tarefa de des-ertar de seu sono carnal a%uelanação entor-ecida# do %ue a%uele -rofeta %ueimado de sol# Cati8ado

com o fogo e moldado no deserto# e en1iado -or Deus +os ol=os#ele tra8ia a lu8 de Deus# na 1o8 a autoridade di1ina e na alma omesmo ardor de Deus. "uem K -ergunto eu K -oderia ser maior do%ue 7oão S 1erdade %ue ele <não fe8 nen=um sinal?# isto # nãoressuscitou nen=um morto. 2as fe8 muito mais: ergueu uma naçãomorta.

E esse -rofeta 1estido de couro# com um ministrio de curtaduração# era tão ardoroso e sua lu8 tin=a tal Cril=o# %ue os %ue

ou1iam suas mensagens fer1orosas# candentes# iam -ara casa e-assa1am noites insones at %ue sua alma se %ueCranta1a emarre-endimento. Entretanto# tin=a uma doutrina diferente: sem=olocaustos# sem cerimRnias# sem circuncisãoH tin=a uma dietaestranha: sem 1in=os# nem Can%uetesH tin=a roupas estranhas: semfilactrios# nem 1estes farisaicas.

S 1erdade# mas 7oão era grande> $s grandes águias 1oamso8in=asH os lees maiores caçam so8in=osH as almas grandiosas1i1em so8in=as# a ss com Deus. S muito difícil su-ortar tal solidãoH im-ossí1el a-reciála# a não ser acom-an=ado de Deus. ealmente7oão conseguiu ser grande. Ele foi grande em três as-ectos: grande

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na sua fidelidade ao Pai N-re-arouse durante tanto tem-o -ara-regar -or tão curto -eríodoOH grande em sua su&missão ao Es-íritoNanda1a ou -ara1a de acordo com as orientaçes deleOH grande nasafirma%?es que fe7  soCre o 3il=o Na-ontando 7esus como <o !ordeirode Deus# %ue tira o -ecado do mundo?# a-esar de não terse a1istadocom ele antesO.

7oão era uma <Mo8?. $ maioria dos -regadores não -assa de ecos#-ois# se -restarmos Cem atenção# saCeremos di8er %uais os li1ros%ue andaram lendo# e notaremos %ue citaram muito -ouco do @i1ro. E=o;e# s uma Mo8# 1o8 de um -rofeta en1iado do cu -ara -regar aos

 pregadores# conseguiria des-ertar o coração dos =omens. 9 %uemtem coração %ueCrantado ca-a8 de le1ar outros ao%ueCrantamento. Irmãos# ns temos e%ui-amentos# mas não temos

-oderH temos ação# mas não unçãoH Carul=o# mas não a1i1amento.9omos dogmáticos# mas não dinGmicos>

Todas as eras têm iniciado com fogo# e todas as 1idas# se;am de-regadores ou de -rostitutas# 1ão findar em fogo K o fogo do ;uí8o-ara alguns# o fogo do inferno -ara outros. Lesle di8 o seguinte emum de seus =inos:

<9al1emos as almas do fogo do inferno#ali1iandol=es o tormento com o sangue de !risto?.

Irmãos# temos s uma missão: sal1ar almas# e, no entanto, elasestão perecendo. Pensemos nisso> EAistem mil=es# centenas demil=es# tal1e8 mil=ares de mil=es de almas eternas %ue -recisamde !risto. E sem a 1ida eterna elas irão -erecer. $=# %ue 1ergon=a-ara ns# %ue =orror# %ue tragdia> <!risto não dese;a1a %ue ningumse -erdesse?. Irmãos -regadores# =o;e =á mil=es e mil=es de-essoas seguindo -ara o fogo do inferno# -or%ue n2s perdemos o

fogo do 8sp;rito>Esta geração de -regadores res-onsá1el -ela atual geração de

-ecadores. Diante das -ortas de nossas igre;as -assam todos os diasmil=ares de -essoas %ue não foram sal1as -or%ue ningum l=es-regou# e ningum l=es -regou -or%ue ningum as amou. Dou graçasa Deus -elo grande traCal=o %ue reali8ado nos -aíses estrangeiros.!ontudo muito estran=o %ue a-arentemente ten=amos maior-reocu-ação -or a%ueles %ue se encontram do outro lado do mundo#

do %ue com os %ue moram do outro lado da rua. $-esar de todas asnossas cam-an=as e nosso e1angelismo de massas# o n,mero dos%ue são sal1os se limita a centenas# en%uanto %ue# se cair umaComCa atRmica -or a%ui# irão aos mil=ares -ara o inferno.

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+ão tem fundamento a afirmação feita -or alguns de %ue a-ecaminosidade atual não tem -aralelo em outra -oca da istria.7esus disse o seguinte: <$ssim como foi nos dias de +o# serátamCm nos dias do 3il=o do =omem?. $ descrição de como foi nosdias de +o encontrase em Fênesis 6.0: <Miu o 9en=or %ue amaldade do =omem se =a1ia multi-licado na terra# e %ue eracontinuamente mau todo desígnio do seu coração?. Então o mal eratotal# <todo  o desígnio?H era contínuo# <continuamente  mau?. Eraassim# e assim . o;e o -ecado está receCendo uma fac=ada deemCele8amento# está sendo -o-ulari8ado# entrando -or nossosou1idos atra1s dos rádios# -elos nossos ol=os atra1s da tele1isão edas ca-as de re1istas. (s memCros de igre;a se ac=am saturadosdas -regaçes e cansados dos ensinos %ue ou1em# e estão saindodos cultos da mesma forma como entram K sem 1isão e sem fer1or

algum. X Deus# en1ia -ara esta geração de8 mil 7oão Batistas -araarrancar os curati1os %ue os moralistas e -olíticos colocaram soCre o-ecado das naçes>

 $ssim como 2oiss não -Rde deiAar de notar a sarça %ue ardia#assim tamCm ningum 1aise enganar %uando 1ir um =omem emc=amas. Deus 1ence um fogo com outro fogo. "uanto mais fogo=ou1er nos -,l-itos# menos -essoas =a1erá no fogo do inferno.

7oão Batista foi um =omem diferente com uma mensagemdiferente. $ssim como o ru acusado de assassinato em-alidece aoou1ir o ;ui8 -ronunciar a sentença: <!ul-ado>? assim tamCm a%uele-o1o ou1iu 7oão clamar: <$rre-endei1os>? E esse clamor ecoou nosrecessos de sua mente# des-ertando lemCranças# fa8endo -esar aconsciência e le1andoos a Cuscar o Catismo# dominados -elo terror.E a-s o Pentecostes# a -regação de Pedro# %ue acaCara de receCero Catismo de fogo do Es-írito# aCalou os ou1intes de tal modo %ue

eles clamaram: <"ue faremos# irmãos?Imaginemos %ue algum l=es res-ondesse: <$ssine este cartão de

memCro> Passe a fre%Yentar esta igre;a regularmente. Dê sem-re osdí8imos?.

+ão> 2il 1e8es não>

Ins-irado -ela unção do Es-írito# 7oão di8ia: <$rre-endei1os>? Eeles se arre-enderam. 2as arre-ender não sim-lesmente derramar

algumas lágrimas no altar. TamCm não ter remorso# nem emoção#nem -assar -or uma reforma -essoal. $rre-enderse mudar deidia com relação a Deus# ao -ecado e ao inferno>

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 $s duas maiores forças da nature8a são o 1ento e o fogo# e asduas se uniram no dia de Pentecostes. E a%uele aCençoado gru-oreunido no cenáculo# como o 1ento e o fogo# se tornou irresistí1el#incontrolá1el e im-re1isí1el. E o fogo %ue ardia neles eAtinguiu a1iolência do fogoH dele saíram c=amas missionárias# centel=as %ueincendiaram o coração de mártires# e atearam o fogo do a1i1amento.

á cerca de du8entos anos atrás !arlos Lesle canta1a:

<$=# %ue o fogo sagrado -ossa começar a arder em mim.E %ueime a escria dos dese;os 1isE faça os montes ruir?.

E o Dr. atc= le1antou o seguinte clamor:

<9o-ra em mim# fRlego di1ino#

 $t %ue me torne inteiramente teu. $t %ue o %ue =á de terreno em mim $rda com o fogo dos cus?.

( fogo do Es-írito 9anto destri# -urifica# a%uece# atrai e enc=e de-oder.

EAistem alguns crentes %ue não saCem -recisar a data em %ueforam sal1os. 2as ainda não con=eci ningum %ue ten=a sido

Cati8ado com o Es-írito 9anto e com fogo %ue não saiCa di8er omomento em %ue isso aconteceu. 9ão esses =omens %ue aCalam os-o1os e os con%uistam -ara Deus# como Lesle# %ue nasceu doEs-írito# foi c=eio do Es-írito e 1i1eu sem-re no Es-írito.

(s autom1eis s rodam de-ois %ue receCem a centel=a daigniçãoH as -essoas %ue não se mo1em nem se como1em são as %uenão receCeram ainda o fogo.

 $mados irmãos# a BíClia fala de uma sentença mais -esada -araos -regadores. Para eles =a1erá <maior ;uí8o? NTg *.)O. Pode ser at%ue %uando eles esti1erem -erante o trono do ;ulgamento di1ino# os-ecadores l=es digam:

<Pregador# se o sen=or ti1esse o fogo do Es-írito# eu agoranão estaria indo -ara o fogo do inferno?.

!omo Lesle# eu tamCm creio %ue os crentes -recisameA-erimentar o arre-endimento. $ -romessa do Pai -ara voc!.

Então agora# onde %uer %ue este;a# numa missão no estrangeiro#numa casa rica e confortá1el ou num gaCinete -astoral# se esti1er

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sentindose %ueCrantado# -ronto a render as armas# a;oel=ese e façasuas as -ala1ras da seguinte oração:

<2anda# 9en=or# o fogo#Para fortalecer meu coração#E eu 1i1a -ara sal1ar o mundo %ue está -erecendo.

Em teu altar agora de-osito2in=a 1ida# meu serHEm sinal de aceitação dessa min=a oferta# -eçote#En1ia soCre ela o fogo di1ino>?

K 3. de @. Boot=Tucer.

o;e temos uma igre;a fria# num mundo frio#  porque os pregadores são frios. 2anda teu fogo# 9en=or>

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“9ão usarei outro &arrete senão o de m"rtir, envermelhado pelo meu pr2prio sangue.#

K 9a1onarola# ao recusar a mitra de cardeal.

“3 prega%ão apost2lica não se caracteri7a por uma fala impec"vel, nem por floreados liter"rios, nem por express?es inteligentes, mas operaatrav's de demonstra%ão do 8sp;rito e de poder.#

K $rt=ur Lallis.

“E" tr!s situa%?es que eu gostaria de ter vivido# -ão elas: ter conhecidoAesus pessoalmente ter visto o 1mp'rio Romano em seu esplendor e terouvido a prega%ão de Paulo.#

K $gostin=o.

“+e &om grado vou confirmar com meu sangue a verdade so&re a qual

tenho escrito e pregado.#K 7oão uss# %uando esta1a na fogueira -ara ser morto.

“( principal requisito de um mission"rio não ', como temos ouvido tantasve7es, ter paixão pelos perdidos, mas ter amor por >risto.#

K Mance a1ner.

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!$PQT&@( "&$T([E

Edificando %m mp3rio Para Deus

9e na%uele dia# na estrada de Damasco# 9aulo ti1esse encontradoum -regador e ti1esse ou1ido um sermão# ningum nunca mais teria

escutado falar dele. Mas ele se encontrou com >risto. NZs 1e8es-odemos nos es%ui1ar dos -regadores e de ou1ir sermes K emuitas 1e8es o conseguimos K mas não =á como fugir de umencontro com !ristoO. E na%uele instante# sua filosofia de 1ida te1eum confronto com a -r-ria Mida. ( 8elote religioso eAaltadoencontrouse com $%uele %ue Cati8a com fogo# e# em conse%Yênciadisso# -assou -or uma transformação radical# e a. ci1ili8ação tomouno1os rumos. NX 9en=or# a-rou1era a ti fa8er o mesmo de no1o>OEmCora at a%uele dia ele fosse aos -r-rios ol=os um im-ecá1el#rígido e legalista fariseu# -ouco de-ois ele -assou a se a-resentarcomo o -rinci-al dos -ecadores# aos ol=os de Deus. E isso não noses-anta# -ois ele foi -ara a igre;a recmnascida o %ue erodes foi-ara o !risto recmnascido K transformando o negro inferno em umdeses-ero de tre1as ainda mais densas.

 $%uele %ue ;á te1e uma eA-eriência com Deus nunca serádissuadido -or argumentação =umana# -ois uma eA-eriência com

Deus %ue custa alguma coisa 1ale muito# e reali8a uma oCra em ns.( %ue Paulo 1i1enciou na%uele dia não foi um eA-erimentoH foi umaeA-eriência. !ontudo# a%uele seu encontro com o 9en=or na%uele diade1e ter sido alm de transformador# Castante aterrador. Ele te1e uma1isão de Deus %ue o cegou# -ois foi <mais res-landecente %ue o sol?. $ -artir da%uele instante# Paulo se tornou cego -ara todas as =onrasterrenas. <$%ueles %ue =onram a ti# 9en=or# nunca me =onrarão?#disse 3. L. . 2eer. ( confronto de 9aulo com !risto -rimeiroestraçal=ou seu son=o de glrias intelectuais e ani%uilou seus-ros-ectos -ara a 1ida terrena. De-ois# ;á 1encido# ele desce maisum degrau -ara entrar em outra Catal=a com Deus: o <des1estimento?

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a %ue se suCmeteu no deserto da $ráCia Ncu;as eA-eriências ele foi-roiCido de relatarO.

E de alguma forma esse con%uistador de almas -ara !risto# comseu intelecto -ri1ilegiado e sua mara1il=osa lin=agem# receCeu seu9en=or não a-enas como um suCstituto mas tamCm como sua 1ida#

numa identificação total com ele K <Morri  Nem !ristoO?. NE todos nsdi8emos a mesma coisa com certa le1iandadeO. $lm disso# Pauloafirma em tom triunfante: <!risto v*i*v*e  em mim?. Mamos entenderesse fato. 9erá %ue se ns dssemos esse mesmo testemun=o#nossos amigos o confirmariam ou ririam de ns 2as esse dedicadoser1o do 9al1ador ergueuse de entre as cin8as do seu egodestruído# -ara ser o 9ansão do +o1o Testamento# arrancando os-ortes da istria com os ferrol=os e tudo# e la1ando os estáCulos

da corru-ção asiática com o sangue de !risto. "ue =omemaCençoado>

De-ois de oCter a -a8 com Deus# Paulo declarou guerra a tudo %ueera contra Deus. Primeiro ele encantou os intelectuais de $tenas comseu doce e no1o cGntico do e1angel=o# mas terminou seu =inoaCru-tamente# lançando mão da tromCeta da ressurreição# o %uees-antou os atenienses# fa8endo com %ue fugissem# assustados coma dure8a dessa 1erdade.

2as o %ue fa8ia esse =omem rir das difíceis Carreiras %ueenfrenta1a Por %ue morria diariamente "ual a ra8ão de -ossuirforça inigualá1el -ara enfrentar as ad1ersidades %ue enfrentou N/!o))O. "ue eA-licação racional se -oderia dar -ara o fato de =a1ersu-ortado um fardo tão -esado $ res-osta não está em nen=umaidia %ue -ossamos ter# mas no Cem redigido diário %ue deiAou# ondeeA-e sua alma. Por mais es-antoso %ue isso -ossa -arecer# ele fe8afirmaçes como <7á não sou eu %uem 1i1e# mas !risto 1i1e em mim?

NFl /./O. Pensemos Cem nisso. Ele não está afirmando %ue acreditano nascimento 1irginal de 7esus# nem di8 %ue crê %ue ele ressuscitou#emCora# naturalmente# cresse nesses fatos. ( %ue ele di8 <!risto1i1e em mim?. $ntes# ele se encontra1a nas -rofunde8as da-ecaminosidade N<+ão sou eu# mas o -ecado %ue =aCita em mim? m.)O# mas saiu de lá e atingiu o á-ice da es-iritualidade: <7á não soueu %uem 1i1e# mas !risto 1i1e em mim? NFl /./O. "ue grandiosatransformação de 1ida>

 $ 1ida de Paulo foi exemplar . Ele não era uma <-laca desinali8ação?H era um 1erdadeiro guia. (uçamos o %ue ele di8: <( %ue

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tamCm a-rendestes# e receCestes# e ou1istes# e 1istes em mim# isso-raticai? N3- 4.'O. Era realmente uma <carta 1i1a?.

2as a 1ida dele foi tamCm excepcional . 9erá %ue algum seria tãooCtuso a -onto de afirmar %ue temos a mesma aCnegação de PauloParece %ue a mel=or descrição -ara ns <cada um se des1ia1a -elo

seu camin=o? NI. B. B.O. Ele foi eAce-cional -elo fato de =a1er escritotantas cartas e fundado tantas igre;as. 2as 1e;amos outra 1e8 a listade ad1ersidades %ue su-ortou# e %ue se encontra em / !oríntios )).9erá %ue ele está %uerendo mostrarse mais sofredor %ue os outrosmártires# ou a-resentar suas %ualificaçes -ara ser incluído entre ossantos +ada disso> Para ele# a -osição# a lin=agem e os -ri1ilgiossão como refugo -ara gan=ar a !risto. E ele o gan=ou# -or suaoCediência constante. Ele se mostrou eAce-cional em meio ao

sofrimento K %ue l=e era im-osto -or outrosH mas tamCm foieAce-cional na oração K %ue -ratica1a -or decisão -essoal. 9e =o;e=ou1esse mais crentes de oração# =a1eria tamCm mais -essoas-re-aradas -ara o sofrimento. $ oração desen1ol1e em ns o tRnuses-iritual# mas tamCm nos acarreta mais sofrimentosH dánosresistência es-iritual# e nos fa8 crescer em santidadeH fa8nos fortesno es-írito# e tra8 soCre ns o fogo.

Paulo in1oca o testemun=o do Es-írito 9anto -ara atestar sua

declaração de %ue ele -referiria ser <an"tema? -ara %ue seus irmãosfossem sal1os Nm '.*O. 2adame Fuon fe8 uma oração %uaseidêntica. Da1id Brainerd e 7oão VnoA tamCm foram =omens desentimentos semel=antes. "uando foi# irmãos# ou onde foi# %ue ;áou1imos uma oração assim +ossas oraçes são muito mes%uin=asHe -or isso não oCtemos grandes resultados. ( -rincí-io %ue rege aoração o mesmo da col=eita: se semearmos -ouco# col=eremos-oucoH mas se semearmos com aCundGncia# col=eremos

aCundantemente. ( -roClema %ue estamos %uerendo col=er muitosem ter a-licado muito.

 $ 1ida de Paulo tamCm esta1a em expansão. Infeli8mente# muitosde ns estamos satisfeitos em col=er a-enas os restos do ministriode outros. 2as o a-stolo não edificou soCre o fundamento deningum N)!o *.)O# -ois sua mente não se ac=a1a -resa a dogmas#a -onto de tornarse uma má%uina eclesiástica# a remoerincessantemente os mistrios filosficos. +ão -assa1a =oras e =oras

a es-ecular soCre a -ersonalidade de Daniel. Tam-ouco foi refugiarse num laCoratrio -ara dissecar 1erdades es-irituais# ou rotularcá-sulas teolgicasH nem tamCm se -un=a a congratularse consigomesmo -or sua ca-acidade de Curilar termos %ue iriam ser

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em-regados em futuros credos cristãos. E a ra8ão disso clara comoo sol ao meiodia.

Paulo não escre1eu nen=uma oCra soCre a <Mida de !risto?H ele ademonstrou na -rática: <-ou devedor ?# Nm ).)4O. E at onde era=umanamente -ossí1el# ele em-en=ou sua =onra no esforço de

saldar esse dCito. E o -reço -oderia ser a -risão# -ois ele -referiaser <o -risioneiro no 9en=or? por alguns anos# do %ue 1er seus irmãos-risioneiros do inferno -ara sem-re. Ele fe8 uma consagração total# acusto da -r-ria 1ida: <"uanto ao mais# ningum me moleste?. NFl6.)O. a1iase consagrado totalmente a Deus. !ada Catida de seucoração# cada -ensamento %ue l=e -assa1a -ela mente# cada -asso%ue da1a# enfim# todo o anseio de sua alma K eram dedicados a!risto e J sal1ação dos =omens. Ele mo1imenta1a as sinagogasH

-romo1ia a1i1amentos ou tumultos K ou um ou outro# e Js 1e8es osdois. NE =o;e não 1emos mais nen=uma das duas coisas.O

EmCora seus com-an=eiros de a1i1amento o ti1essem deiAadoK <todos me aCandonaram? N/Tm 4.)6O K ele se a-oiou nos <Craçoseternos? e -rosseguiu. Esca-ou de um atentado contra sua 1ida mas# ;untamente com seu -ão de cada dia# ele 1i1ia a morte diária# -oisafirmou: <+ia ap2s dia morro? N)!o )0.*)O. Bendito sofrimento o dele>

Ele -rodu8ia o fruto do Es-íritoH os dons do Es-írito o-era1am nele.eali8a1a cam-an=as e1angelísticas -elas cidades e ao mesmotem-o traCal=a1a consertando tendas -ara -ro1er seu sustento. 2eusirmãos -regadores# com-arados com ele ns não -arecemos tão sem1alor ou1e ocasies em %ue ele %uase morreu de fomeH e# noentanto# %uando a mesa esta1a -osta# ele ;e;ua1a. Dese;a1a %uetodos os =omens fossem aCençoadosH mas era ca-a8 de dese;ar .%ue ele mesmo se tornasse anátema. !om um 1i1er tão incomum#uma doutrina tão re1olucionária# esse crente c=eio do Es-írito# esse

%ue era um <es-etáculo ao mundo?# constitui o e%ui1alente cristão dofanático -olítico do comunismo ateu. <(s crentes %ue se deiAamconsumir -elo fogo do Es-írito são o e%ui1alente =umano do átomofissionado %ue liCera forças csmicas?.

E esse Paulo transformado# eAtasiado e %ue em Cre1e seriaarreCatado# afirma %ue todos ns -odemos ser iguais a ele. Me;amoso %ue ele di8 %uando esta1a -resente o rei $gri-a: <$ssim Deus-ermitisse %ue# -or -ouco ou -or muito# não a-enas tu# rei# -ormtodos os %ue =o;e me ou1em se tornassem tais %ual eu sou# eAcetoessas cadeias?. Ele não di8 %ue gostaria %ue todos escre1essemcomo ele escre1eu# nem %ue todos fundassem igre;as como ele

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fundou. +em di8 %ue gostaria %ue todos <agissem como eu agi?# mas%ue fossem <tais como tamCm eu sou? N)!o .O. E o mesmoEs-írito %ue =a1ia em Paulo -ode estar em ns# -ara %ue ns# comoele# -ossamos identificarnos com !risto em sacrifício# ainda %ue nãoem ser1iço.

E aonde isso iria le1arnos# meu irmão +ão sei. N+em an;os nem=omens o saCem.O 2as sei onde isso começa K com uma 1idatransformada# não a 1ida %ue ns mesmos 1i1emos# mas a%uela %ue>risto vive em n2s. Paulo 1i1eu de forma gloriosa# e morreu emtriunfo# -or%ue se identificou com !risto no sacrifício e no sofrimento.E ns tamCm -odemos 1i1er e morrer dessa forma. Basta %ue o%ueiramos.

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“3 =nica f' que salva ' a daquele que se atira em +eus, para viver oumorrer.#

K 2artin=o @utero.

“### todas as ve7es em que a igreja de >risto experimentou uma onda deavivamento e foi por ela condu7ida de volta ) realidade e a umaconsagra%ão pessoal, milhares e milhares de pessoas redesco&riram oap2stolo Paulo e se entusiasmaram de novo com a m=sica de suamensagem.#

K Dr. 7. 9. 9teUart.

“>ora%?es que não choram nunca poderão ser arautos da Paixão de>risto.#

K Dr. 7. . 7oUett.

“3h, quem me dera um cora%ão sens;vel,+ominado pelo desejo de orar# 3h, quem me dera um esp;rito despertado,+iariamente cheio do poder divino#Duem me dera um cora%ão como o do -alvador,Due mesmo agoni7ando intercedeu#+"*me, -enhor, esse mesmo amor pelos outros#

 3h, que haja peso de ora%ão em meu cora%ão#

Pai, anseio ter esse fervor,+e derramar a alma em ora%ão pelos perdidos###+e entregar minha vida para que outros sejam salvos###(rar, seja qual for o pre%o,-enhor, ensina*me, revela*me esse segredo#8stou ansioso para aprender essa li%ão#Para ter essa grande paixão pelas almas#

 3nseio por isso, &endito Aesus#Pai, tenho um forte desejo de aprender contigo essa li%ão#Due teu 8sp;rito a revele a mim.#

K 2ar LarCurton Boot=.

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!$PQT&@( "&I+[E

*arcado !omo Propriedade De !risto

+um certo sentido# nen=um de ns con=ece Cem a%ueles com%uem con1i1e. +em mesmo nossos amigos muito c=egados

con=ecemos CemH nem eles a ns. Para con=ecermos Cem uma-essoa -recisaríamos saCer todas as influências %ue receCeu da=ereditariedade ou do meioamCiente# Cem como todas as decises%ue ;á tomou# e %ue fi8eram dela o %ue no -resente. !ontudo#emCora não -ossamos con=ecer -rofundamente uns aos outros# umatarefa das mais gratificantes seria -rocurar traçar os rumos da 1idade um =omem# -rinci-almente se -udssemos identificar as grandesforças -ro-ulsoras %ue o moti1aram. !omo seríamos aCençoados se-udssemos receCer# -or eAem-lo# o mesmo im-ulso de 1ida cristã%ue Paulo -ossuía# e com-reender com maior clare8a os significadosocultos de sua afirmação: <Eu trago no cor-o as marcas de 7esus?NFl 6.)O.

&m fato está Cem claro aí K tratase do recon=ecimento de %ue!risto seu dono. Ele -ertencia ao 9en=or 7esus !risto# de cor-o#alma e es-írito. Ele fora marcado como propriedade de >risto."uando afirmou %ue tra8ia no cor-o as cinco c=agas do 9en=or# não

esta1a %uerendo di8er# como diria de-ois 9ão 3rancisco de $ssis# em)///# %ue tin=a <os estigmas?. Ele não se referia a uma imitaçãoeAterior# mas a uma identificação es-iritual# %ue se oCtm -elacrucificação interior. Ele fora <crucificado com !risto? NFl /.)'O.

E as marcas da crucificação interior de Paulo eram Cem 1isí1eis.Em -rimeiro lugar# ele tin=a a marca da dedica%ão total a uma tarefa.9e for 1erdade o %ue di8 a tradição# isto # %ue Paulo tin=a a-enas)#* m de altura# então foi o maior anão %ue ;á eAistiu. Ele su-erou

em ritmo de 1ida# em oração e em fer1or es-iritual a todos os seuscontem-orGneos. 9eu lema era: <&ma coisa faço?. 2ostra1asecom-letamente indiferente a tudo %ue os outros =omens glorifica1am.

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!al1ino tamCm foi muito criticado -or%ue fica1a o dia inteirosentado -re-arando sua oCra 1nstitutos# e não utili8ou sua ins-irada-ena -ara di8er nada soCre as glrias dos $l-es. TamCm PascalreceCeu críticas amargas -or ter afirmado %ue não 1ia nen=uma-aisagem %ue fosse mais merecedora de contem-lação do %ue aalma imortal do =omem. E assim tamCm algum -oderia censurar oa-stolo Paulo -or não =a1er dito nada soCre a arte grega ou ama;estade do Panteon. S %ue ele s tin=a ol=os -ara o %ue es-iritual.

 $-s a dis-uta %ue te1e no $re-ago# eA-Rs aCertamente o seudes-re8o -ela saCedoria deste mundo# e dia a dia resistia J tentaçãode %uerer su-erar os sáCios# ou de %uerer filosofar mais %ue eles.9ua missão não era defender um -onto de 1ista# mas derrotar as

legies do inferno.ou1e um momento# -ro1a1elmente durante sua estada na $ráCia#

em %ue a -ersonalidade dele mudou totalmente. De-ois disso# nunca-oderia ser tac=ado de a-stata. $c=a1ase -or demais em-en=adoem <-rosseguir -ara o al1o?. S Cem -ro1á1el %ue# se =o;e ele ou1issea%uele =ino tão a-reciado entre ns K <9en=or# sei %ue ten=o fortetendência -ara me des1iar de ti? K ficaria -rofundamente aCorrecido.E o fato de não ser Cen%uisto# nem Cem acol=ido# nem ter um -atrão

a sustentálo não o incomoda1a em nada. 9eguia sem-re em frenteK cego -ara todas as =onrarias da terra# surdo a todas as tentaçes-ara go8ar o la8er# imune ao fascínio das glrias terrenas.

(utra marca %ue Paulo tra8ia em si era a da humildade. $s traçasnunca -oderiam corroer esse <manto? %ue Deus l=e dera. +uncautili8a1a a =umildade -ara Cuscar o lou1or dos =omens. $o contrário#coloca1ase sem-re no -rimeiro lugar na lista de -ecadores N%uandons o teríamos -osto em ,ltimoO.

&m 1el=o telogo galês disse %ue# se algum saCe grego# =eCraicoe latim não de1e colocálos no mesmo lugar em %ue Pilatos oscolocou# isto # na caCeça de !risto# mas# sim# aos -s dele. <2as o%ue -ara mim era lucro# isto considerei -erda -or causa de !risto?#afirma Paulo.

"ue -a8 de es-írito a =umildade nos -ro-orciona# %ue go8o saCer %ue não temos nada a -erder> !omo Paulo não tin=a uma alta

o-inião acerca de si mesmo# não temia sofrer uma %ueda. Ele -oderiaterse -a1oneado com os Celos mantos de um reitor de uni1ersidade=eCraica. 2as Cril=ou muito mais usando as 1estes de um es-írito=umilde e tran%Yilo.

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Paulo era marcado pelo amor . "uando ele esta1ase tornado<adulto em !risto?# culti1ou tamCm a ca-acidade de amar. N9omentea%uele %ue atinge a maturidade con=ece realmente o amor.O E comoele ama1a> Em -rimeiro lugar# e acima de tudo# Paulo ama1a ao9en=or. De-ois# ama1a o -rAimo# os inimigos# as ad1ersidades %ueenfrentou e at a ang,stia da alma. E de1e ter amado muito esta,ltima# senão teria se dedicado menos J oração. E seu amor o le1a1aa Cuscar os -erdidos# os menores# os mais ínfimos. "ue amorimenso> Ele amou as sinagogas com os tradicionalistas religiosos# o $re-ago com seus intelectuais# os mercados e ruas com seus-rdigos# e a todos dese;ou gan=ar -ara seu 9en=or. ( amor eracomo um -oderosíssimo dínamo im-ulsionandoo a reali8ar grandescoisas -ara Deus. +ão eAistem muitas -essoas %ue se com-arem aele na oração. S -ossí1el %ue 2c!=ene# 7o=n 3letc=er e o grande

Da1id Brainerd e alguns outros ten=am con=ecido um -ouco dessaarte %ue domina alma e cor-o# %ue a oCra da intercessão moti1ada-elo amor.

@emCrome de uma ocasião em %ue -ude estar ao lado da2arec=ala#)  %uando então entoá1amos o mara1il=oso =ino de suacom-osição:

<Ten=o um amor %ue me constrange

 $ ir os -erdidos Cuscar.Entrego# 9en=or# todo o meu ser a ti#Para a %ual%uer -reço os sal1ar?.

+ão se trata1a de uma declaração emocional. Ela -agou o -reçode -rises# -ri1açes# sofrimentos e -oCre8a.

 $o %ue -arece !arlos Lesle esta1a Cuscando o máAimo de Deus%uando escre1eu: <+ão dese;o mais nada na terra# a não ser -ossuir

teu -uro amor em meu coração?. E mais recentemente# $m!armic=ael fe8 a seguinte -etição: <Dáme um amor %ue meim-ulsione# uma f %ue não esmoreça diante de nada?. +ão =á d,1idade %ue essas -essoas se encontra1am -restes a descoCrir o segredodo -oder -ara gan=ar almas -resente na 1ida dos a-stolos.

(s grandes gan=adores de almas foram sem-re indi1íduos c=eiosde uma grande -aiAão -elos -erdidos. Todos os seus interessesmenores eram su-lantados -elo amor maior. 3oi seu grande amor

-elo $mado de sua alma %ue os fe8 c=egar Js lágrimas# ao laCor

1 ( autor refere*se a -ra# >atarina 6ooth >li&&urn, filha do 4eneral William 6ooth, fundador

do 8x'rcito de -alva%ão, que foi ela pr2pria uma grande mission"ria# 9T#

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intenso e ao triunfo final. !omo -odemos ns# %ue 1i1emos numa=ora de tre1as# darnos o luAo de amar menos

Dese;o amarte# Deus# e demonstrar esse amor em atos# -ensamentos# -ala1ras.!om esse amor -oderei andar em ;ustiça#

E ser1irte como de1o.( amor torna mais le1e as triCulaçes#E sua1i8a as dificuldades.( amor te seguirá sem %uestionar# $girá com ousadia e triunfará>

Bre1emente mil=es de -essoas receCerão a marca do anticristo#%uerendo ou não. 9erá %ue nos es%ui1aremos de receCer em nossocor-o# alma e es-írito a marca de nosso 9en=or# as marcas de

7esus ( -rocesso de marcar doloroso. 9erá %ue estamos -rontosa nos suCmeter a ele (stentar uma marca carregar sem-re a=umil=ação de ser escra1o. "ueremos mesmo ser marcados K como-ro-riedade de !risto

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“8u pelo evangelho vos gerei em >risto Aesus.#

K Paulo.

“(re, meu irmão, ore# (re, a despeito das oposi%?es de -atan"s# Passehoras em ora%ão# Prefira negligenciar a companhia dos amigos do quedeixar de orar# Prefira jejuar, a&ster*se do desjejum, do almo%o, do jantar,e não dormir, do que deixar de orar# 8 não adianta ficarmos conversandoso&re ora%ão temos que orar muito, e com fervor# 3 vinda do -enhor est"

 pr2xima# 8 ele vir" desperce&idamente, quando as virgens estiveremdormindo.#

K $ndreU Bonar.

“Ioram precisos sete anos de tra&alho:Para que >arey conseguisse &ati7ar o primeiro convertido na Cndia#Para que Audson conquistasse o primeiro disc;pulo na 6irmnia#Para que Morrison levasse a >risto o primeiro chin!s#

Para que Moffat visse as primeiras evid!ncias da opera%ão do 8sp;rito-anto no local onde tra&alhava, na frica#Para que Eenry Richards ganhasse o primeiro convertido em 6an7aMante5a.#

K $. 7. Fordon.

“3 ora%ão ' o sangue da alma.#

K Feorge erCert.

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!$PQT&@( DE[E99EI9

9Dá4me 1ilhos$ +enão *orrerei:;

S im-rescindí1el %ue ten=amos um a1i1amento# -ois as -ortas doinferno estão escancaradas -ara esta geração de-ra1ada.

Precisamos de um a1i1amento Ne di8emos %ue o %ueremosO.Entretanto# a-esar de os crentes su-erficiais de =o;e %uererem %ueos cus se aCram e Deus derrame um des-ertamento soCre ns deforma mecGnica# a 1erdade %ue ele não mecani8ou seu glorioso-oder# -ara a;ustálo ao ma%uinário religioso de =o;e# %ue funciona a-oder de relgio.

ecentemente ou1i um -astor comentar: <Fostaria %ue ti1ssemosum a1i1amento como o %ue ocorreu nas +o1as Cridas?.

2as# meu irmão# o a1i1amento não c=egou ali a-enas -or%ue eleso %ueriam. S 1erdade %ue os cus se aCriram# e uma -oderosa1isitação do -oder de Deus aCalou a%uelas il=as# mas isso se deu-or%ue <=omens comuns se dedicaram ao ;e;um e J oração?. $lmdisso# colocaramse -erante o trono de Deus# e es-eraram emlágrimas# e lutaram. E a 1isitação 1eio -or%ue $%uele %ue -rocurouuma ;o1em -ura -ara ser a mãe de seu 3il=o amado# encontrou ali um-o1o de alma -ura# com 1isão es-iritual e grande fer1or. &m -o1o %ue

não ora1a com segundas intençes. 9uas -etiçes não tin=am ooC;eti1o de resgatar da 1ergon=a uma denominação fracassada. (al1o deles era tãosomente a glria de Deus. +ão tin=am ci,mes deoutros gru-os denominacionais %ue esti1essem crescendo mais %ueelesH ansia1am -elo 9en=or dos EArcitos# cu;a glria esta1a ;ogadana lama# cu;a casa esta1a com os muros <derriCados# e suas -ortas%ueimadas a fogo?.

+ão Casta ser uma igre;a fundamentalmente CíClica -ara %ue o

Es-írito 9anto se;a atraído -ara ela. $mados# eAistem mil=ares deigre;as assim na terra. &ma ;o1em e um ;o1em de de8essete anos-odem se ac=ar Ciologicamente -re-arados -ara gerar um fil=o# e

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-odem at estar casados# mas isso -or si s não ;ustifica a geraçãoda criança. S -reciso 1er se eles teriam segurança financeira -aracuidar de todas as necessidades %ue surgissem. E será %ue seencontram suficientemente amadurecidos -ara criar o menino nocamin=o em %ue de1e seguir 9e =ou1esse um a1i1amento em certasigre;as <CíClicas?# ele acaCaria em uma semana# -ois onde estariamas mães em Israel -ara cuidar dos CeCês em !risto "uantos denossos crentes saCem tirar uma -essoa das tre1as e condu8ilas -araa lu8 N+a condição em %ue algumas igre;as estão# seria desastrosoconfiarl=es no1oscon1ertidosH seria o mesmo %ue colocar umrecmnascido dentro de um congelador.O

( nascimento de uma criança -recedido de meses de esforço#em %ue a mãe carrega seu -eso# e -elo -enoso traCal=o de -arto. (

nascimento de um fil=o es-iritual tamCm assim. 7esus orou -orsua igre;a# mas# de-ois# -ara %ue ela nascesse# ele te1e de entregara -r-ria 1ida. TamCm Paulo ora1a <noite e dia# com máAimoem-en=o? -ela igre;a. 2as não s issoH ele sofreu o tra&alho de partoem relação a -ecadores. E 9ião s deu J lu8 fil=os %uando -assou-elas dores do -arto. E emCora =o;e muitos -regadores este;am -oraí clamando: <Im-orta1os nascer de no1o?# %uantos deles -oderiamdi8er o mesmo %ue Paulo: <Por%ue ainda %ue ti1sseis mil=ares de-rece-tores em !risto# não teríeis# contudo# muitos -aisH -ois eu -eloe1angel=o 1os gerei  em !risto 7esus?. Então ele os gerou na f. Elenão di8 a-enas %ue orou -or eles# mas dá a entender %ue sofreu ador do parto -or eles. 9e o n,mero de nascimentos físicos fosse igualao de nascimentos es-irituais# a raça =umana estaria =o;e %uaseeAtinta. !ostumamos di8er %ue <-ara 1i1er a 1ida cristã -reciso orarmuito?. 2as a 1erdade %ue# -ara orar de fato# -reciso 1i1er a 1idacristã. <9e -ermanecerdes... -edireis? Nisto # orareisO. Estou cientede %ue orar -ela sal1ação de nossos entes %ueridos está incluído em

<-edir?# claro. 2as orar não s -edir. !ertamente orar nos colocarem -osição de suCmissão ao Es-írito 9anto -ara %ue ele -ossao-erar em n2s, e por nosso interm'dio. @emos no -rimeiro ca-ítulode Fênesis %ue todos os seres 1i1os gera1am outros segundo a suaes-cie. E na regeneração tamCm a%uele %ue nascido de no1ode1e gerar outros.

+s# os e1angelistas# acaCamos ficando com mritos %ue não sãonossos. 9ei de uma sen=ora crente na Irlanda %ue está sem-reorando -or este -oCre -regador. E muitos outros estão sem-re medi8endo: <Ten=o intercedido a Deus -elo irmão todos os dias?.

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3oram eles %ue geraram muitos dos sal1os %ue são creditados Jmin=a -essoa. +a 1erdade# em muitos casos# eu a-enas atuo comouma es-cie de -arteiro. +o dia do ;uí8o 1eremos crentesdescon=ecidos receCerem um mara1il=oso galardão. Zs 1e8es -enso%ue ns# os -regadores# %ue estamos sem-re a-arecendo -erante o-,Clico# estaremos entre os %ue serão menos galardoados. !on=eço#-or eAem-lo# alguns %ue =o;e -regam sermes %ue -regaram =á 1inteanos# e %ue não ser1em mais -ara gerar fil=os es-irituais. Esse ti-ode -regador dos %ue ora1am# e não oram mais. 3a8 algum tem-oum deles me confessou: <+ão# irmão. o;e não oro mais o %uantoora1a antigamente# mas sei %ue Deus com-reende min=a situação?.

SH ele com-reende simH mas não nos ;ustifica# -ois se não oramos -or%ue estamos -or demais atarefadosH mais do %ue ele %uer %ue

este;amos.S 1erdade %ue a ciência conseguiu minorar em muito o sofrimento

de um -arto =o;e# em relação ao %ue nossas mães enfrentaram. 2asela nunca conseguirá redu8ir a duração dos longos meses de es-era#necessários -ara a criança ser formada. E assim tamCm# ns# os-regadores# tentamos criar mtodos mais fáceis -ara le1ar os-erdidos J con1ersão e os crentes a uma eA-eriência com o Es-írito.Basta %ue o -ecador le1ante a mão# no lugar onde está# e

imediatamente está sal1o. Dessa forma# eliminamos a contrição-erante o altar de Deus. E de-ois# -ara %ue uma -essoa se;a c=eiado Es-írito# di8emos: <3i%ue de - no seu lugar# e o e1angelista iráorar -or 1ocê# e assim será c=eio do Es-írito?.

 $=# %ue 1ergon=a> 2eu irmão# -ara %ue ocorra o milagre# -ara %ue=a;a um verdadeiro  a1i1amento e uma alma se;a regenerada -reciso traCal=o de -arto.

 $ssim como na gra1ide8 a criança em desen1ol1imento causa-erturCaçes no cor-o da mãe# assim tamCm o <cor-o? doa1i1amento %ue cresce na igre;a causa -erturCaçes nela. $ mul=er%ue aguarda o nascimento de um fil=o se cansa mais J medida %ue odia se a-roAima Ne muitas 1e8es -assa noites em claro# e derramalágrimasO. $ssim tamCm# muitas 1e8es# os intercessores sentem o-eso das ini%Yidades da nação# e derramam a alma -erante Deus emfa1or dela altas =oras da noite. á casos em %ue a mul=er grá1ida-erde a 1ontade de alimentarse# ou oCrigada a aCsterse de certosalimentos em Cenefício da 1ida %ue carrega no 1entre. $ssim tamCmos crentes %ue se sentem en1ergon=ados com a esterilidade da igre;afa8em ;e;uns e são le1ados# -or um grande amor aos -erdidos# a

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-ermanecer em silenciosa intercessão -erante o 9en=or. Da mesmaforma como as mul=eres# at certo tem-o atrás# -rocura1am e1itara-arecer em -,Clico %uando se a-roAima1a a =ora do -arto# tamCma%ueles %ue sofrem a dor de -arto -elos -erdidos -rocuram orecol=imento -ara Cuscar a face do Deus santo.

 $ BíClia di8 claramente %ue 7ac ama1a a a%uel mais do %ue a@ia. !ontudo @ia go8a1a mais da alegria de ser mul=er# -ois tin=afil=os. 7ac =a1ia traCal=ado %uator8e anos -or causa de a%uel#mas toda essa sua de1oção não ser1ia de consolo -ara ela# -ois eraestril. (C1iamente# 7ac de1e ter demonstrado seu amor -or eladandol=e ;ias# como era costume na -ocaH mas as coisas %ue odin=eiro com-ra não l=e ser1iam de consolo. E# emCora a%uel fosseuma mul=er Conita# nem sua Cele8a# nem o fato de %ue outros a

admira1am com-ensa1am a ausência de fil=os. E ainda -or cima=a1ia sem-re o doloroso %uadro ante seus ol=os: @ia com seus%uatro garotos J roda de sua saia# en%uanto ela# a estril a%uel# eraal1o da 8omCaria de todos. Posso imaginar essa mul=er# com osol=os 1ermel=os de c=orar K mais Cril=antes at %ue os da -r-ria@ia K tal1e8 com os caCelos desgren=ados# a 1o8 rouca de -ranto#-rocurando 7ac# frustrada -or causa de sua esterilidade# sentindose=umil=ada e deses-erada com sua condição# e gritandol=e: <Dámefil=os# senão morrerei? NFn *.)O. Esse a-elo de1e terl=e -enetradoo coração como uma es-ada.

 $-licando isso ao -lano es-iritual# -odemos di8er %ue não setrata1a de uma oração de rotinaH era um a-elo de uma -essoadominada -ela 1ergon=a e -ela dor# e muito %ueCrantada -or suaesterilidade.

2eu irmão -regador# se sua alma se ac=a estril# se seus ol=osnão 1ertem lágrimas# se não =á con1ertidos em sua igre;a# não se

acomode -elo fato de %ue -elo menos um -regador -o-ular. +ão sedeiAe consolar -elos títulos %ue -ossui# -elos li1ros %ue ;á escre1eu.9e 1ocê es-iritualmente inca-a8 de gerar fil=os# roguefer1orosamente ao Es-írito 9anto %ue derrame triste8a em seucoração. $=# %ue 1ergon=a são nossos altares estreis> 9erá %ue oEs-írito 9anto se deleita com nossos rgãos eltricos# nossoscorredores acar-etados# e a no1a decoração# %uando o <Cerçário?está 1a8io +ão> $=# %ue o silêncio mortal de nossos santuários se;a

%ueCrado com o Cendito c=oro dos <recmnascidos?.+ão eAiste uma <frmula ,nica? -ara a1i1amento. EmCora nasçam

crianças todos os dias em toda a -arte# sem-re da mesma forma# são

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todas diferentes umas das outras. $ssim tamCm em todas as erastem =a1ido a1i1amentos# gerados -elo mesmo -rocesso: ang,stia dealma# oração incessante e -reocu-ação com a esterilidade. 2astodos eles são diferentes entre si.

7onat=an EdUards tin=a uma grande igre;a# e não -assa1a -or

a-erturas financeiras. 2as era atormentado -ela estagnaçãoes-iritual. E tanto l=e -esa1a o estigma da esterilidade es-iritual %ueafinal sua alma entristecida Cuscou a misericrdia de Deus numsilêncio Can=ado de lágrimas# at %ue o Es-írito 9anto desceu soCreele. E =o;e# tanto a igre;a como o mundo saCem %ue res-osta oCte1esua intercessão. (s 1otos %ue fe8# as lágrimas %ue derramou# osgemidos %ue deu estão registrados nas crRnicas dos feitos de Deus.EdUards# [in8endorf# Lesle e outros eram irmãos es-irituais N-ois

assim como eAiste uma aristocracia terrena# eAiste tamCm aes-iritualO. Esses =omens des-re8a1am as =onrarias =umanas# eansia1am a-enas -ela a-reciação do Es-írito 9anto.

 $ =istria -olítica e militar dos -o1os gira em torno de indi1íduos.Ela contm um sem n,mero de nomes da%ueles %ue c=egaram ao-oder# e fi8eram o mundo tremer. Pensemos no gênio maligno deitler# -or eAem-lo. "uantos reis ele derruCou> "uantos go1ernosde-Rs> "uantos mil=es de -essoas mandou -ara o t,mulo> Ele foi#

-ara a nossa -oca# um flagelo -ior do %ue as de8 -ragas -ara oEgito. Ele %ueria fa8er uma coisa# e a fe8> $ BíClia di8 %ue nos ,ltimosdias os ím-ios irão -raticar im-iedade# mas <o -o1o que conhece aoseu +eus se tornará forte e ati1o? NDn )).*/CO. "uem se tornará fortee ati1o não são a%ueles %ue cantam =inos soCre Deus# nem %ueescre1em a res-eito dele# mas os %ue conhecem o seu +eus. 3alarsoCre alimentos não <enc=e? o estRmago de ningumH con1ersar ares-eito de con=ecimentos# não deiAa ningum mais sáCioH e falar

soCre Deus tamCm não significa -ossuir o -oder do Es-írito 9anto.De1emos meditar Cem no fato de %ue sem-re %ue =á um a1i1amento -or%ue um setor da igre;a se -urificou e se inclinou e se -rostroudiante de Deus em intercessão e s,-lica# em fa1or de uma geraçãoagril=oada com falsas religies# e enferma com os mil=es %ue-erecem# %ue se dis-Rs a es-erar em DeusH es-erou dias# semanas eat meses# at %ue afinal o Es-írito o-erou no seu meio# e o cu seaCriu -ara derramar as Cênçãos do a1i1amento.

3oram as mul=eres estreis da BíClia %ue geraram os =omens maisnoCres das Escrituras. -ara# %ue foi estril at a idade de no1entaanos# gerou Isa%ue. Raquel # em res-osta ao seu clamor: <Dámefil=os# senão morrerei?# gerou 7os# %ue foi o liCertador da nação. $

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esposa de Mano"  gerou a 9ansão# outro liCertador.  3na# de almaaCatida# c=orou no santuário# fe8 uma -romessa a Deus# -erse1erouem oração# ignorou a 8omCaria de Eli# derramou a alma -eranteDeus# e foi atendida# -ois gerou a 9amuel# %ue se tornou um -rofetade Israel. Ruth# %ue alm de estril era 1i,1a# encontrou misericrdiadiante do 9en=or e gerou a (Cede# %ue gerou a 7ess# %ue -or sua1e8 foi o -ai de Da1i# de cu;a lin=agem 1eio nosso 9al1ador. 1sa&el #%ue era ;á Castante idosa# gerou a 7oão Batista# a res-eito de %uem7esus afirmou %ue não =a1ia -rofeta maior %ue ele# dentre osnascidos de mul=er. 9e essas mul=eres não ti1essem se sentido=umil=adas -elo fato de não terem fil=os# %ue =omens 1alorosos anação teria -erdido>

 $ssim como uma criança ao nascer salta -ara a 1ida de repente#

assim tamCm acontece com o a1i1amento. +o sculo ^MI# o escocês7oão VnoA# re-etindo o clamor de a%uel# ora1a: <Dáme a Esccia#senão morrerei>? VnoA morreu# mas en%uanto eAistir a Esccia# eleestará 1i1o. ( mesmo se deu com [in8endorf# %ue acaCrun=ado een1ergon=ado -ela falta de amor e -ela esterilidade es-iritual %uecaracteri8a1a as igre;as dos morá1ios# se %ueCrantou e se deiAouguiar -elo Es-írito 9anto at %ue# de repente# o a1i1amento 1eio# nodia )* de agosto de )/# uma %uartafeira# Js on8e =oras da man=ã.E assim te1e início o des-ertamento dos morá1ios# %ue deu origem aum gru-o de oração %ue durou cem anos# %ue# -or sua 1e8#-romo1eu o surgimento de um mo1imento missionário %ue le1ou oe1angel=o aos confins da terra.

 $ igre;a de nossos dias de1ia estar mais em-en=ada eme1angelismo %ue gere fil=osH mas na realidade está mais en1ol1ida em -rogramas estreis. S 1erdade %ue as tcnicas de -arto semodificaram Castante com o a1anço da ciência. 2as como ;á

dissemos# e 1amos re-etir# a ciência K esse <deus? dos mdicos Knão -ode redu8ir o tem-o de gestação. Irmãos# ns estamos-erdendo a Catal=a no fator tem-o. ( -regador e a igre;a estãoocu-ados demais -ara orar. Estão mais atarefados do %ue Deusgostaria %ue esti1essem. 9e dermos nosso tem-o -ara Deus# ele nosconfiará 1idas eternas. 9e resol1ermos recon=ecer a nossaim-otência es-iritual# ele fará soCressair nosso direito como o sol aomeiodia. $ igre;a =o;e tem uma multidão de consel=eirosH mas ondeestão os intercessores E emCora ela -ossa se gaCar de %ue nuncaem sua =istria te1e em termos numricos uma fre%Yência tãogrande# tem %ue admitir tamCm %ue nunca te1e um n,mero tãoCaiAo de <no1os nascimentos?. ( rol das igre;as está aumentando#

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mas não necessariamente o reino de Deus. N!on=eço uma famíliacu;os fil=os são todos adoti1os. $c=o %ue muitos dos -regadores =o;eestão adotando fil=os# mais %ue gerando. ( ad1ersário damulti-licação a estagnação. "uando os crentes se -reocu-arem -ornão estar gerando fil=os es-irituais# e %uando ficarmos cansados denossa esterilidade de alma# então começaremos a 1iCrar com umtemor santo# e a orar com um fer1or santo# e a gerar com uma santafertilidade. +a <em-resa? de Deus não se fa8 <li%uidaçes?# -ois o-reço do a1i1amento sem-re o mesmo K o traCal=o de -arto.

+ão =á d,1ida de %ue esta geração em ruínas -recisa de uma1i1amento. Estou Cem ciente de %ue alguns# -elo fato de estaremadormecidos# irão escudarse na soCerania de Deus e reCater:<"uando Deus decidir o-erar o a1i1amento 1irá?.

Isso 1erdade# mas não toda a 1erdade. Mocê ac=a %ue Deus estásatisfeito ao 1er %ue oitenta e três -essoas morrem -or minuto sem!risto (u# %uem saCe# acredita %ue agora ele está %uerendo %uemuitos -ereçam (u tem o des-lante de afirmar %ue# %uando. Deusresol1er erguer o calcan=ar e aCater seus inimigos# aí# sim#-oderemos ter um a1i1amento NE isso# -ara mim# c=ega Js raias daClasfêmia.O +unca> 9e isolarmos um trecho de um 1erso# retirandoode seu conteAto# -odemos -ro1ar -ela BíClia o %ue %uisermos.

Me;amos# -or eAem-lo# o teAto %ue di8: <(ra# J%uele %ue -oderoso-ara fa8er infinitamente mais do %ue tudo %uanto -edimos# ou-ensamos?# e -aremos aí. ( sentido dele será: <Deus  pode  fa8ertudo# mas ainda não se deu ao traCal=o de fa8er?. !itando esse 1ersoassim# im-ro-riamente# atriCuímos a Deus a cul-a -elo fato de aindanão termos eA-erimentado um a1i1amento. 2as 1amos concluir oteAto: <...-oderoso -ara fa8er... conforme o seu -oder que opera emn2s?. $gora o sentido o de %ue o canal -ara o receCimento da

Cênção está Clo%ueado. Deus não -ode aCençoar esta geração-or%ue a igre;a não tem -oder. Então# se não temos um a1i1amento#a cul-a nossa.

3inne afirma: <( a1i1amento está contido em Deus?. Portanto#-odemos go8ar de um des-ertamento es-iritual <conforme o seu-oder %ue o-era em ns?# -ois receCeremos <-oder# ao descer so&reKn2sL o 8sp;rito -anto?. E não se trata de -oder -ara reali8armilagres# -ois os discí-ulos ;á os reali8a1am antes  mesmo do

Pentecostes# e tamCm eA-ulsa1am demRnios.TamCm não -oder -ara organi8ar# nem -ara -regar# nem -ara

tradu8ir a BíClia# nem -ara con%uistar no1as terras -ara o 9en=or.

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Tudo isso 1álido. 2as será %ue temos o -oder do Es-írito 9anto K-oder -ara restringir a força do diaCo# -ara destruir fortale8as e oCtero cum-rimento das -romessas ( %ue o inferno mais teme senãouma igre;a ungida -or Deus# dinami8ada -ela oração

 $mados# 1amos deiAar de lado as %uestes su-rfluas.

Es%ueçamos as diferenças denominacionais. Mamos nos consagrarinteiramente <J ora%ão e ao ministrio da -ala1ra?# -ois <a f 1em-ela -regação?. En1ergon=emonos da im-otência da igre;aH sintamos-rofunda triste8a -elo mono-lio %ue o diaCo eAerce soCre os-erdidos# e então clamaremos com es-írito angustiado K e com-rofundo sentimento K: <+"*me filhos, senão morrerei@ ? $mm.

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“1rmãos e irmãs, a autonega%ão ' o princ;pio 'tico &"sico da igreja cristã.#

K Dr. !=arles InUood.

“3gora, interrompo minha conversa com os homens, e volto*me para ti, 2+eus# 9este momento, come%o a ter com +eus uma comunhão quenunca terminar"# 3deus, meu pai e minha mãe# 3deus, amigos e

 parentes# 3deus, comida e &e&ida@ 3deus, mundo, com seus pra7eres@ 3deus, sol, lua e estrelas@ 3gora, acolho a ti, +eus e Pai@ >hego a ti, 2doce Aesus, mediador da nova alian%a# >hego a ti, &endito 8sp;rito dagra%a, +eus de toda a consola%ão@ 3gora, chego ) gl2ria ) vida eterna@6em*vinda, morte@. 

“( +r# MattheS Macail estava em&aixo da forca onde seu primo, EughMacail, estava sendo morto, por causa de sua f'# 8 ao ver o outro secontorcendo suspenso nas cordas, ele agarrou suas pernas e pendurou*se a elas para que morresse mais rapidamente e com menos sofrimento#8 foi assim que Eugh Mac*ail “com seu doce sorriso juvenil. foiencontrar*se com >risto# “8 assim ser" minha acolhida., disse ele: (

8sp;rito e a noiva di7em: /em.#K $ morte de ug= 2acVail# memCro da Igre;a eformada da Esccia.

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!$PQT&@( DE[E99ETE

' Li0o Do *undo

( %ue 1em a ser <o liAo do mundo? N)!o 4.)*O. 9eria o 1entre domal# onde nasce o crime organi8ado 9eria o gênio do mal %ue

moCili8a as insurreiçes internacionais (u seria a BaCilRnia (u#%uem saCe# oma 9eria o -ecado (u será %ue descoCriram emalgum lugar toda uma triCo de maus es-íritos e deram a ela essenome (u tal1e8 se;a uma molstia seAualmente transmissí1el

9e le1antarmos mil su-osiçes soCre essa %uestão oCteremos milres-ostas# e nen=uma delas estará correta. $ res-osta certa eAatamente o o-osto do %ue se -oderia es-erar. Essa eA-ressão <lixodo mundo? não designa =omens nem demRnios. E não nada de

conotação malignaH Cenigna. +ãoH não nem Cenigna: o mel=or%ue -ode =a1er. TamCm não nada materialH es-iritual. +ão temnada a 1er com 9atanás# mas com Deus. E não a-enas da igre;a#mas um memCro dela. E não a-enas um memCro# mas o mais santodela# a mais -reciosa de todas as ;ias. Paulo di8: <+s# os a-stolos#somos considerados lixo do mundo?. E logo em seguida eleacrescenta a essa in;,ria um insulto# e intensifica a infGmia#aumentando ainda mais a =umil=ação# -ois afirma: <NsomosO esc2ria

de todos? N)!o 4.)*O."uando um =omem c=ega a di8er %ue o liAo do mundo -or%ue

não tem mais amCiçes -essoaisH não -ossui mais nada %ue algum-ossa in1e;ar. +ão tem mais re-utação K nada mais a 8elar. +ão-ossui Cens K e# -ortanto# mais nada com %ue se -reocu-ar. +ãotem mais direitos K e# -ortanto# não está mais su;eito a sofrerin;ustiças. "ue Cendita condição> Ele ;á está morto K então# ningum-ode matálo. E se os a-stolos tin=am tal estado de es-írito# tal

mentalidade# não foi J toa %ue eles <transtornaram o mundo?. (crente %ue ainda aCriga amCiçes -essoais de1e -ensar um -ouconessa atitude dos a-stolos -ara com o mundo. E o e1angelista-o-ular# %ue ainda não sofreu -erseguiçes e 1i1e segundo os

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moldes =ollUoodianos# de1ia -ensar um -ouco soCre o modo de serda%ueles =omens.

Então# %uem infligiu a Paulo sofrimento maior %ue o %ue -assou%uando receCeu as cento e no1enta e cinco c=icotadas# sofreu os trêsa-edre;amentos e os três naufrágios $ riAosa# carnal e crítica igre;a

de !orinto. Ela esta1a di1idida -ela carnalidade e por dinheiro. $lgunsdeles tin=am alcançado a fama e =a1iamse tornado im-ortantescomerciantes da cidade. Então Paulo l=es di8: <!=egastes a reinarsem ns?. (Cser1emos o contraste gritante entre o 1erso 5 e o )# de) !oríntios 4: <7á estais N1sO fartos# ;á estais N1sO ricos: c=egastesN1sO a reinar sem ns?. <92s somos loucosH n2s NsomosO fracosH n2s#des-re8í1eisH sofremos fome# e sede# e nude8?. 2as =á umacom-ensação no 1erso ': <N92sO nos tornamos es-etáculo ao mundo#

tanto a an;os como a =omens?.De-ois de tudo isso# não era mesmo difícil -ara Paulo afirmar %ue

ele era <o menor de todos os santos?. E ele le1anta essas 1erdades-ara confrontar a%ueles cu;a f tin=a -erdido seu foco central. $%ueles coríntios esta1am fartos# mas não eram li1res. N9e um=omem esca-a da -risão# mas ainda tem as -ernas -resas emcorrentes# não está li1re.O 2as o a-stolo não está aCorrecido -elofato de eles desfrutarem de aCundGncia e ele não ter nada. Ele

lamenta %ue a ri%ue8a ten=a resultado em fra%ue8a de alma. Eles1i1em em conforto# mas não têm a cru8. 9ão ricos# mas nãocon=ecem o 1itu-rio de !risto. +ão c=ega a afirmar %ue eles não-ertencem a !risto# mas %ue estão Cuscando um camin=o mais sua1e-ara c=egar ao cu. E então di8: <9im# oAalá reinásseis -ara %ue n2stamCm 1issemos a reinar con1osco?. 9e eles esti1essem reinandode fato# então 7esus ;á teria 1oltadoH eles estariam 1i1endo o milênio#e# como di8 Paulo: <92s estaríamos reinando com voc!s?.

2as %uem aceita ser desonrado# des-re8ado e des1alori8adoassim Essa 1erdade re1olucionária# e -e em c=e%ue nossadoutrina cristã falsificada. Teremos ns  pra7er  em ser consideradosloucos 9erá %ue su-ortaremos 1er nosso nome ;ogado -or aí#difamado ( 1erdadeiro cristianismo mais re1olucionário do %ue ocomunismo# emCora# naturalmente# não -ro1o%ue derramamento desangue. $s má%uinas do socialismo tentaram terra-lanar os <montes?das ri%ue8as# -ara aterrar os <1ales? da -oCre8a. Pensaram %ue#

dando educação a todos# iriam <retificar o %ue tortuoso?# ac=aram%ue com um ato do congresso com um mero aceno da 1arin=a decondão da -olítica# iriam introdu8ir o milênio tão es-erado. 2as na,ssia isso im-licou a-enas na mudança da c=efiaH o -essoal das

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camadas inferiores continuam na camada inferior. o;e em dia =ámil=es de -essoas %ue enri%uecem -elo em-oCrecimento de outros.E Paulo afirma %ue ele era -oCre# mas esta1a <enriquecendo amuitos?. Fraças a Deus %ue o din=eiro de 9imão# o 2ago# continuanão oCtendo nada do Es-írito 9anto. 9e ns ainda não a-rendemos aa1aliar corretamente as <ri%ue8as de origem iní%ua?# como Deus-oderá confiarnos a <1erdadeira ri%ue8a?

Então Paulo# %ue era material e socialmente falido# ac=a1aseincluído entre os seletos relacionados como <o liAo do mundo?.!ertamente isso o a;udou a entender %ue# sendo liAo# seria -isado-elos =omens.

EmCora fosse ca-a8 de deCater com filsofos# esticos# e-icureusno $re-ago# -or !risto esta1a dis-osto a ser tac=ado de <louco?. (

antagonismo do mundo -ara com 7esus fundamental e -erene.Irmãos# será %ue temos essa mesma dis-osição +ada nos irrita

mais do %ue ser associados a pessoas incultas e ignorantes# a-esarde saCermos %ue o =omem %ue escre1eu o $-ocali-se era inculto eignorante. o;e em dia# estamos contaminados -or um terrí1el mal: os-astores estão mais -reocu-ados em encher a ca&e%a deconhecimentos do que ter um cora%ão em chamas . "uando uma-essoa a-recia muito a intelectualidade mel=or %ue termine osestudos antes de assumir o -,l-ito. Pois# de-ois %ue o assumir# denada l=e 1alerão os títulos %ue -uder oCter# ;á %ue as 1inte e %uatro=oras do dia serão curtas -ara %ue a-resente os nomes de suaso1el=as -erante o <grande Pastor?# ou cum-ra a su-remares-onsaCilidade de -re-ararl=es o alimento es-iritual. $s coisases-irituais se discernem es-iritualmente Ne não psicologicamenteO.+em Deus mudou# nem mudaram seus -ensamentos. Por desígniodele# ainda eAistem 1erdades %ue estão ocultas -ara os entendidos e

%ue são re1eladas <aos -e%ueninos?. E os -e%ueninos# meus irmãos#não -ossuem um intelecto -ri1ilegiado. $ igre;a de =o;e estásegaCando do ele1ado ".I. dos seus ministros. 2as# antes %ue algumse glorie na carne# con1m le1ar em conta %ue estamos -resenciandoum dos mais CaiAos índices de con1erses# -ois o diaCo# irmão $-olo#não se im-ressiona com sua ri%ue8a 1erCal.

 $ lin=a demarcatria %ue distingue o crente do =omem do mundo Cem definida# Cem delineada# mas está totalmente desmorali8ada na-rática. (s -eregrinos de Bunan# ao c=egar J <3eira da Maidade?#constituíram um 1erdadeiro es-etáculo# -ois se ac=a1am em flagrante

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contraste com o -o1o mundano em seu modo de 1estir# de falar# emseus interesses e senso de 1alores. Isso ainda acontece =o;e

Durante a ,ltima guerra# um general do eArcito CritGnico fe8 aseguinte afirmação: <Precisamos ensinar nossos soldados a odiar#-ois se ti1erem Castante dio -elo inimigo lutarão contra ele?.

+s ;á ou1imos muita coisa soCre o -erfeito amor NemCora aindanão ten=amos ou1ido o suficienteO. 2as agora -recisamos tamCma-render a <irar e não -ecar?. ( crente c=eio do Es-írito de1edetestar o mal# a ini%Yidade e a im-ure8a# e s assim lutará contraessas coisas. Paulo odia1a o mundo e -or isso o mundo o odia1a.+s tamCm -recisamos dessa mesma dis-osição de fa8er o-osição.

( e1angelista 9tanle escre1eu <Darest $frica? N$ 3ace Escura Da

 ]fricaO e o Feneral Boot=# fundador do EArcito de 9al1ação#<Darest England? N$ 3ace Escura Da InglaterraO# em meio a forteo-osição. ( -rimeiro fala1a das florestas im-enetrá1eis# de ár1oresaltíssimas# com seus leo-ardos J es-reita# suas ser-entes traiçoeirase com os es-íritos das tre1as. Boot= 1ia as ruas da Inglaterra com osmesmos ol=os com %ue Deus as 1ia: a lascí1ia# os esgotos de-ecado# a coCiça do ;ogo# o -erigo da -rostituição. E então le1antouum eArcito -ara comCater essa situação em nome de Deus. o;enossas -r-rias ruas são cam-os missionários. Es%ueçamos -or um-ouco %ue nossa sociedade ci1ili8ada# -ois -ossí1el uma sen=oraelegante# de Celas maneiras e 1o8 sua1e estar tão longe de Deus%uanto uma sel1agem da triCo 2au2au# com seu saiote de ca-im.Em nossas cidades cam-eia a im-ure8a. ( crente %ue -assa asnoites em frente da tele1isão# a de1anear# está com o creCro morto ea alma em falência es-iritual. E 1i1endo assim# indiferente Jlicenciosidade %ue im-era nestes dias# a -onto de não c=orar -orcausa da cegueira %ue domina o -ecador# faria mel=or se -edisse a

Deus %ue terminasse logo sua 1ida terrena. o;e# cada rua de nossacidade um -oço de -ecado# CeCida# di1rcio# tre1as e condenação.E se algum tomar uma -osição contrária a todos esses males# nãode1e admirarse se o mundo o odiar. 9e fRssemos do mundo# eleamaria o %ue era seu.

Paulo declara firmemente: <( mundo  está crucificado -ara mim?.9erá %ue isso demais -ara o crente do sculo ^^ ( morro doFlgota receCia muitas 1isitas de curiosos %ue ali iam -ara assistir J=umil=ação dos malfeitores. E a%uilo era uma 1erdadeira festaH8omCa1ase do sofrimento. 2as# no dia seguinte# %uem eram os-rimeiros a c=egar ao local (s -rimeiros eram os uruCus K %ue

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iriam Cicar os ol=os das 1ítimas# e a carne das suas costelas. De-oiseram os cães# %ue de1ora1am as -ernas e Craços dos infeli8es. $ssim# todo deformado# com as entran=as J 1ista# o indi1íduo era umes-etáculo =orrendo. E era assim %ue Paulo 1ia o mundo crucificadoK nada atraente aos ol=os dele.

Possamos ns tamCm tremer interiormente e re-etir# com láCiostrementes# a mesma afirmação do a-stolo: o mundo est" crucificado para mim. 9 de-ois %ue esti1ermos mortos -ara o mundo com todosos seus -ra8eres# sua glria f,til e alegrias efêmeras# -oderemoseA-erimentar a mesma liCertação %ue Paulo con=eceu. 2as arealidade %ue ns# os seguidores de !risto# respeitamos  aso-inies do mundo# e Cuscamos sua a-reciação e suascondecoraçes. &m moderno crítico da igre;a di8 %ue atualmente o

deus do crente o ouro# e o seu credo a co&i%a. 2as graças aDeus %ue ainda eAistem algumas eAceçes a essa regra.

E esse Cendito =omem# Paulo# -ara %uem o mundo esta1acrucificado# era considerado <louco?. E mais# ele a-resenta1a suamensagem de tal forma %ue alguns -rocuraram matálo# -ois elere-resenta1a uma ameaça -ara o comrcio deles. Esses a-stolos#com todo o seu santo e sadio desd'm pelo mundo e -elas -essoasdo mundo nos deiAam =umil=ados.

\Eles escalaram a íngreme ladeira -ara o cuEm meio a -erigos# sofrimento e laCor.X Deus# dános a graçaDe seguirmos as suas -egadas?.

2uito Cre1e estaremos di8endo adeus J -erecí1el 1ida terrena esaudando o início da eternidade. "uero dese;arl=e# -re8ado irmão#uma 1ida de ser1iço sacrificial -ara $%uele %ue foi nosso sacrifício.

"ue tamCm ns -ossamos terminar a carreira com go7o.

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“1rmãos, se não levarmos uma vida reta diante de +eus, ser" umafalsidade clamarmos por um avivamento, dia e noite, meses e mesesseguidos# Temos que perguntar a n2s mesmos: meu cora%ão est" puro0Minhas mãos estão limpas0. 

K $-elo feito durante o a1i1amento das Il=as Cridas.

“Minha alma, pede*lhe o que quiseres,Por mais que pe%as, nunca pedir"s demais#-e ele derramou por ti seu pr2prio sangue,( que te negar"0. 

K $utor descon=ecido.

“( aposento da ora%ão@ Due lugar a&en%oado@ ( 8sp;rito paira so&re ele#Pois todas as reali7a%?es da gra%aProv'm do ventre da ora%ão.#

K arold Broe.

“( milagre do avivamento ' &em semelhante ao de urna colheita de trigo#8le desce do c'u quando crentes her2icos entram na &atalha decididos avencer ou morrer Q e, se for necess"rio, vencer e morrer# ( reino dosc'us ' tomado por esfor%o, e os que se esfor%am se apoderam dele.#

K !. F. 3inne.

“3 causa de +eus foi confiada aos homens# +eus mesmo se confia aos

homens# (s crentes que oram são os vice*governadores dele, estes 'que fa7em a o&ra de +eus e reali7am os seus planos.#

K E. 2. Bounds.

“3 ora%ão ' o rem'dio supremo.#

K oCert all.

“3 ora%ão ' o teste que avalia a devo%ão do crente.#K 9amuel !=adUic.

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1itoriosas# e s oCteremos isso com -ersistência em oração. Ealgum dirá: <9e %uisermos uma 1ida santa# -recisamos orar >?

2as a recí-roca tamCm 1erdadeira. Temos %ue viver uma vidasanta se %uisermos orar. W o %ue di8 Da1i: <"uem suCirá ao monte do9en=or... ( %ue lim-o de mãos e -uro de coração? N9l /4.*#4O.

( segredo da oração a oração no lugar secreto. S Com ler li1rossoCre oração# mas isto s não Casta. $ssim como um li1ro deculinária altamente ,til# mas tornase in,til se não ti1ermos osingredientes -ara -re-arar os alimentos# assim tamCm acontececom a oração. $lgum -ode ler toda uma CiClioteca soCre oração enão ad%uirir nem uma gota de -oder. Temos %ue a-render a orar# mas-ara a-render -reciso orar. 9e uma -essoa esti1er sentada numacadeira lendo o mel=or li1ro %ue eAiste soCre sa,de# mas -ermanecer

ali sentada# -ode morrer. $ssim tamCm -ossí1el um crente ler tudosoCre oração# mara1il=arse com a -erse1erança de 2oiss ou com olamento de 7eremias# e mesmo assim não a-render nem o aCecê daintercessão. $ssim como a Cala %ue fica na arma não c=ega ao seual1o# assim tamCm a oração %ue fica contida no coração sem serele1ada a Deus não oCtm as Cênçãos.

( filsofo francês 3enelon disse: <Em nome de Deus 1os rogo#alimentai 1ossa alma com oraçes# assim como alimentais 1ossocor-o com as refeiçes?. E enr 2artn comenta: <$triCuo min=aatual condição de deCilidade es-iritual ao fato de não ter tem-osuficiente -ara meu momento de1ocional -articular. $=# %uem medera ser um =omem de oração>? E um escritor do -assado afirma oseguinte: <2uitas 1e8es# ao orar# somos como um garotin=o %ue tocaa cam-ain=a de uma -orta# e de-ois sai correndo antes %ue algumatenda?. De uma coisa não =á d,1ida: a área mais ineA-lorada dasri%ue8as de Deus a da oração.

"uem saCe calcular a dimensão do -oder de Deus ( =omem ca-a8 de calcular o -eso do mundoH saCe di8er o taman=o da !idadecelestialH contar %uantas estrelas =á no cu# medir a 1elocidade dalu8# saCe informar a =ora eAata do nascer e do -Rrdosol K mas nãosaCe a1aliar o -oder da oração.  3 ora%ão tem o tamanho de +eus#-ois ele %uem nos dá a garantia dela. Ela tem as dimenses do-oder de Deus# -ois ele garante %ue a atenderá. "ue Deus secom-adeça de ns -or termos tantos tro-eços ao -raticar essaati1idade %ue a mais noCre %ue nossa língua e es-írito -odemeAercitar. 9e Deus não nos iluminar %uando nos encontrarmos noa-osento da oração# camin=aremos em tre1as. ( momento de maior

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constrangimento -ara o crente no dia do ;uí8o será a%uele em %ueti1er de encarar o fato de %ue orou -ouco.

Eis algumas -ala1ras do admirá1el 9ão !risstomo: <( poder daora%ão eAtinguiu a 1iolência do fogo# fec=ou Cocas de lees# silencioure1oltosos# -Rs fim a guerras# acalmou os elementos# eA-ulsou

demRnios# rom-eu as cadeias da morte# escancarou os -ortes docu# minorou enfermidades# re-eliu mentiras# sal1ou cidades dadestruição# dete1e o curso do sol e o a1anço do relGm-ago. $ oração uma -oderosa armadura# um tesouro %ue nunca acaCa# uma mina%ue nunca se esgota# um cu %ue nunca fica toldado de nu1ens# enunca turCado -or tem-estades. Ela a rai8# a fonte# a mãe de milCênçãos?. 9erá %ue essas -ala1ras de !risstomo são sim-lesretrica 1isando fa8er com %ue algo comum -areça eAtraordinário $

BíClia descon=ece tais artifícios.Elias era um grande con=ecedor da arte da oração# tanto %ue

conseguiu alterar o curso normal da nature8a e estrangulou aeconomia de uma nação. Pela oração ele fe8 descer fogo do cu#le1ou =omens a se -rostrarem e fe8 descer c=u1a do cu.Precisamos de c=u1a# de muita c=u1a. $s igre;as se encontram tãoresse%uidas %ue a semente não consegue germinar. (s altares estãosecosH não =á -ecadores arre-endidos c=orando neles. $=# %uem nos

dera um Elias> +uma ocasião em %ue o -o1o de Israel clamou-edindo água# um =omem <feriu? a roc=a e a%uela fortale8a de granitose tornou um 1entre do %ual Crotou uma nascente de água. <EAistealguma coisa %ue se;a difícil demais -ara Deus? Ele -ode en1iarnosum =omem -ara <ferir? a roc=a.

2as -recisamos saCer %ue a finalidade da oração em secreto não meramente estender -ara Deus uma lista de -edidos. S 1erdade%ue <a oração muda as coisas? SH mas antes de tudo ela muda as

 pessoas. +o caso de $na# -or eAem-lo# a oração não a-enasremo1eu seu o-rCrio# mas modificoua tamCm: ela era estril e setornou frtilH esta1a c=orando e -assou a rego8i;arse N)9m ).)H/.)O. $ oração con1erteu seu <-ranto em folguedos? N9l *.))O. Pode ser%ue este;amos -edindo <folguedos?# %uando ainda não -ranteamos.Preferimos a <1este de lou1or em 1e8 de es-írito angustiado?. 2as o%ue esse teAto di8 : <Pr so&re os que em -ião estão de luto... 1estede lou1or em 1e8 de es-írito angustiado? NIs 6).*O. E se o %ue

dese;amos uma col=eita aCundante# o -rincí-io a ser a-licado omesmo# -ois <%uem sai andando e chorando  en%uanto semeia#1oltará com j=&ilo# tra8endo os seus feiAes? N9l )/6.6O.

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3oi -reciso %ue 2oiss se que&rantasse e pranteasse -ara c=egara di8er: <(ra# o -o1o cometeu grande -ecado... $gora# -ois# -erdoal=e o -ecadoH ou# se não# riscame# -eçote# do li1ro %ue escre1este?NWA */.*)#*/O. E foi necessário %ue Paulo sentisse grande peso esofrimento  -ara %ue c=egasse a di8er: <Ten=o grande triste8a eincessante dor no coraçãoH -or%ue eu mesmo dese;aria ser anátema#se-arado de !risto# -or amor de meus irmãos# meus com-atriotas#segundo a carne? Nm './#*O.

9e 7oão VnoA ti1esse orado assim: <9en=or# dáme sucesso na1ida? ningum nunca teria ou1ido falar dele. 2as a oração %ue fe8não tin=a nada de egocêntrica. Di8ia ele: <9en=or# dáme a Esccia#senão morrerei?. E sua -etição entrou -ara as -áginas da istria. 9eDa1id @i1ingstone ti1esse -edido a Deus a -ossiCilidade de desCra1ar

toda a ]frica -ara demonstrar seu es-írito indRmito e sua =aCilidadeno uso do seAtante# suas -ala1ras teriam sido le1adas -elo 1ento.2as sua oração foi: <9en=or# %uando irá cicatri8arse a c=aga do-ecado deste mundo? Ele 1i1eu orando e morreu da mesma forma#de ;oel=os# em oração.

Para fa8er frente a esta geração á1ida -elo  pecado# s uma igre;aá1ida -ela ora%ão. Precisamos 1oltar a nos a-ro-riar das <suas-reciosas e mui grandes -romessas?. +a%uele grande dia# o fogo do

 ;uí8o 1ai -ro1ar a qualidade# e não a extensão  da oCra %uereali8amos. $ %ue for gerada em oração# resistirá ao teste. S -elaoração %ue conseguimos de fato c=egar a Deus. Ela des-erta em nsfome de gan=ar almasH e a fome de gan=ar almas nos le1a J oração.( crente %ue tem 1isão es-iritual oraH e o %ue ora oCtm 1isãoes-iritual. $%uele %ue ora consciente de sua -r-ria fra%ue8a# receCea força do 9en=or. Possamos ns ser ca-a8es de orar como Elias#%ue era su;eito aos mesmos sentimentos %ue ns> 9en=or# le1anos a

orar>

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“9uma grande igreja, com capacidade para F#UUU pessoas, h" uma placacomemorativa do tra&alho de Aohn 4eddie, com os seguintes di7eres:Duando ele chegou aqui em FVGV, não havia nenhum crente e quandoele saiu, em FVX, não havia mais incr'dulos.#

K Do 2emorial de 7o=n Feddie# o<-ai? das misses -resCiterianas nas

Il=as dos 2ares do 9ul.

“+o dia de Pentecostes at' hoje, todos os grandes avivamentos que t!mhavido, nasceram da ora%ão conjunta dos crentes mesmo que emn=mero de apenas dois ou tr!s# 8 depois que essas reuni?es de ora%ãocessam, nenhum desses movimentos continua.#

K Dr. $. T. Pierson.

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!$PQT&@( DE[E+(ME

!omo Estiver A .re/a$ Assim Estará '*undo

+esta nossa era# nesta <meianoite? em %ue 1i1emos# -recisamosde crentes c=eios de ardor  -or Deus. +o dia de Pentecostes# o fogodo Es-írito 9anto %ue desceu soCre a%uele gru-o# incendiou ocoração de cada um deles. E a igre;a te1e início ali# com a%ueles=omens agoni8ando. o;e# ela está terminando# com seus líderesnos restaurantes# fa8endo -lanos. Ela começou num a1i1amento eestá terminando num ritual. !omeçou com uma força 1irilH =o;etermina estril. (s memCros fundadores eram indi1íduos de grandefer1or# e nen=um títuloH =o;e# temos muitos títulos# mas nen=um

fer1or. $=# irmãos# nossa maior necessidade agora de =omens como coração aCrasado.

(s crentes -recisam ser colunas de fogo# guiadas -or Deus# -araorientarem uma geração desorientada. Precisamos de fer1orososPaulos -ara estimular os temerosos TimteosH de -essoas emc=amas -ara Cril=ar mais %ue as %ue têm fama. Precisamos decrentes fortes -ara dirigir noites de oração. Precisamos de1erdadeiros  profetas# %ue nos alertem soCre os lucros ilusrios: <"uea-ro1eita ao =omem# gan=ar o mundo inteiro e -erder a sua alma?N2c 5.*6O.

S triste 1er# nestes dias do fim# esses conferencistas %ue -regamuma crença fácil. ( clamor geral de1eria ser como o do -rofeta:<Tocai a tromCeta em 9ião# -romulgai um santo ;e;um# -roclamai umaassemClia solene... !=orem os sacerdotes# ministros do 9en=or?. N7l/.)0#)O.

!om-arados com um coração %ue con=eceu o fogo de Deus# mas-ermitiu %ue ele se a-agasse# os -icos gelados dos $l-es são at%uentes. 9 um calor muito intenso -ode derreter um metal.

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emo1endose o metal do fogo# ele se solidifica. $ssim tamCm ocoração =umano sem o calor do cu se torna um iceCergue.

9e um -regador não -ossui o Es-írito de Deus# seu gaCinete deestudos não -assa de um laCoratrio onde ele disseca doutrina eculti1a dogmas sem 1ida. S -reciso unção -ara ensinarH a 1erdade

tem %ue ser a-resentada de forma incisi1aH e a -ala1ra de confortode1e transmitir 1ida# em 1e8 de deiAar o ou1inte sonolento.

Precisamos urgentemente de crentes ins-irados. Esta geraçãodegenerada necessita de =omens mo1idos -elo Es-írito. 9e nossoardor não -assar de uma mera c=ama =umana# se nosso fogo nadamais for %ue um sectarismo carnal# será a-agado -ela 1entania daini%Yidade %ue 1arre esse tem-o do fim. +este momento# o mundoestá sendo a1assalado -elo im-etuoso 1ento das falsas religies e do

cristianismo morno. E ns tamCm# alertados soCre essas falsasc=amas -or =omens sem ardor# acomodamonos a uma 1i1ênciacristã sem fogo es-iritual.

Inca-a8es de distinguir entre carne e Es-írito# os religiosos de =o;eestão alardeando# em manc=etes ComCásticas# %ue ;á se di1isa umno1o <Coom? es-iritual. 2ais uma 1e8 o Com está tomando o lugar do%ue mel=or. N(s sáCios entenderãoO. +a 1erdade# temos moti1os -ara nos alarmarmos. $ luta está cada 1e8 mais dura. "ue Deus sea-iede das naçes# %ue =o;e são 1itimadas -or religies criadas porhomens# castigadas -ela -resença de seitas humanas# e condenadas-or doutrinas de homens. 9erá %ue -ode ter =a1ido outra era -ior %ueesta Este o -reço %ue temos de -agar -elo -rogresso: esforçoredoCrado.

!omo esti1er a igre;a# assim estará o mundo. 9e a sentineladormir# os inimigos in1adirão a cidade. ( -regador de1eria ter -elo

menos um dia -ara -re-arar o sermão# e mais um -ara -re-arar o-regador %ue irá -regar o sermão. $ ins-iração tão misteriosa%uanto a -r-ria 1ida# e amCos 1êm de Deus. $ 1ida# -ela sua -r-rianature8a# gera 1ida. $ssim tamCm# s crentes ins-irados conseguemins-irar outros.

Estamos -recisando =o;e de no1os 7osus -ara condu8ir o -o1o deDeus J terra -rometida da 1ida c=eia do Es-írito. !omo o -o1o deIsrael# ns ;á conseguimos esca-ar do Egito e do fara N%ue -ara ns

são o mundo e 9atanásOH mas fracassamos em !adesBarnia. S %uealgo %ue -ode ser um degrau -ara le1arnos a -osiçes maisele1adas# acaCase tornando uma -edra de tro-eço. $lgo %ue de1eser a-enas um -ortão de acesso J nossa meta# tornase a meta em

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si. E algo %ue de1e ser uma 1ia de -assagem# tornase o -onto finalda lin=a. 7á aCandonamos a -oCre8a do mundo# mas ainda nãoentramos na !anaã das ri%ue8as de Deus.

Imagine s> Durante %uarenta anos o -o1o escol=ido de Deus não-resenciou milagres# nem receCeu res-ostas de oração K s ti1eram

morte# se%uidão e tre1as. E tudo -or causa da incredulidade. (argumento deles foi: <Esses gigantes são grandes demais -ara ns>?N+m )*.)**O. E nossa res-osta diante das dificuldades =o;e de1eser: <9en=or# -eçote %ue l=e aCras os ol=os -ara %ue 1e;a? N/s6.)O. 9erá %ue <a mão do 9en=or está encol=ida# e não -odesal1ar? NIs 0'.)O. Mamos 1êlo a-enas como o Deus do -assado# oDeus das -rofecias# mas não do -resente

( sermão de Pedro no dia de Pentecostes foi -enetrante# alm de

fer1oroso. $ 1erdade CíClica gan=ou 1ida. <Mas o que ocorre ' o quefoi dito por interm'dio do profeta Aoel ? N$t /.)6O. ( escritor ins-iradosentiu logo %ue essa <es-ada do 9en=or? tin=a um no1o corte# demodo %ue a usou -ara tocar o coração dos ou1intes.

 $s -essoas estão sem-re di8endo %ue# nos dias difíceis em %ue1i1emos# os ou1intes -recisam mais de -ala1ras de consolo.!oncordo. á muitos %ue de fato -recisam de conforto: os enfermos#os aCatidos# os %ue sofrem. !ontudo# %ue ningum se es%ueça de%ue a%uele %ue 1ê uma casa incendiandose e -ermanece emsilêncio comete um crime. 9e algum 1ir um criminoso entrar armadona casa de um 1i8in=o e não der o alarme# não o está confortandonem um -ouco. NE isso não eAagerar a situação de -erigo em %ue1i1emosO.

9erá %ue 1amos fal=ar ante esse fraco =omem de nossos dias# %ueoC;eta J nossa -regação de um e1angel=o de sangue# de encarnação

di1ina e de um inferno real 9e fal=ássemos# estaríamos nosre1elando grandes im-ostores. S 1erdade %ue as legies do infernosão numerosasH mas as =ostes celestiais o são #mais ainda. ( diaCo -oderosoH Deus todo-oderoso. ( %ue está em ;ogo tem imenso1alor. ( -reço ele1adoH o -rêmio 1aliosíssimo.

 $firmam alguns %ue a -essoa %ue mais traCal=ou -ara a liCerdadee democracia foi Patric enr. Pois 1e;amos o %ue ele disse no dia/* de março de )0# no !ongresso de Mirgínia# numa eA-ressão de

grande ardor e de1oção -elo seu -o1o: <9erá %ue -agaremos comescra1idão e gril=es -or uma 1ida tão -reciosa e uma -a8 tão1aliosa "ue Deus nem tal -ermita> +ão sei %ue decisão os outrostomarão. "uanto a mim# %uero a liCerdade# ou então -refiro morrer?.

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9erá %ue !atão e Demstenes são ca-a8es de su-erar essa ;ia daoratria Dá -ara acrescentar mais alguma coisa

 $ terrí1el escra1idão %ue a1ança no mundo =o;e# ameaçando oresto da =umanidade# não nen=um conto de fadas. E se -or1enturao comunismo 1iesse a con%uistar o mundo todo Num fato terrí1el e

inimaginá1elO# não eAiste =orror maior -ara o 1erdadeiro fil=o de Deusdo %ue a eternidade %ue o irregenerado 1ai -assar no inferno.

Tal1e8 -ossamos a-licar as -ala1ras de enr a nosso conteAto.<9erá %ue -agarei com infidelidade e uma eAistência sem oração -oruma 1ida cRmoda 9erá %ue# no grande triCunal de Deus# os mil=es%ue -ereceram não irão descre1ernos como materialistas %uecon=ecem alguns 1ersículos?

<"ue Deus nem tal -ermita> +ão sei %ue rumo os outros tomarão."uanto a mim# quero um avivamento# em min=a 1ida# min=a igre;a emin=a naçãoH ou então prefiro a morte@ \

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“Tudo o que ligardes na terra, ter" sido ligado no c'u.#

K 7esus.

“( dia&o, vosso advers"rio, ### resisti*lhe firmes na f'.#

K Pedro.

“-ujeitai*vos, portanto, a +eus mas resisti ao dia&o, e ele fugir" de v2s.#

K Tiago.

“Duanto mais o povo de +eus aprender a reconhecer a atua%ão do dia&o para impedir as ora%?es, maior a li&erdade do 8sp;rito que ter" pararesolver os pro&lemas da vida.#

K 3. 7. Perrman.

“-enhor, os pr2prios demnios se nos su&metem pelo teu nome.#

K (s setenta.

“3h, inferno, vejo*te a&rir ) minha volta,Mas no meu -enhor encontrei ref=gio,Bm a&rigo s2lido, seguro,8 dali posso enfrentar o inimigo#8 aqui, vendo Aesus ) destra de +eus,Iirmo*me na vit2ria que o&teve no >alv"rio.#

K $utor descon=ecido.

“-e todas as hostes da morte8 todas as ignotas potestades do inferno

 3ssumirem suas mais horr;veis formas,+e 2dio e malignidade,8starei seguro pois >risto possui Bm poder ainda maior, e gra%a protetora.#

K Isaac Latts.

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!$PQT&@( MI+TE

!onhecido (o nferno

 $lguns -regadores dominam Cem o assunto de %ue tratamH outrossão dominados -or eles. De 1e8 em %uando encontramos um %ue

alm de dominálo Cem# tamCm dominado -or ele. Ten=o certe8ade %ue o a-stolo Paulo -ode ser incluído entre estes.

Me;amos um e-isdio ocorrido em Sfeso N$t )'O. 9ete =omensesta1am tentando liCertar um endemonin=ado# utili8ando determinadafrmula religiosa. 2as dirigir termos teolgicos e at mesmo1ersículos CíClicos a um endemonin=ado um mtodo inefica8 deliCertação. 9eria o mesmo %ue tentar deslocar a roc=a de FiCraltaratirandol=e Colas de ne1e. E o =omem dominado -elo demRnio#

a-esar de ser um s# suC;ugou facilmente a%ueles tolos. E en%uantoos fil=os de !e1a saíam correndo -ara a rua# nus e derrotados# o %ueesta1a -ossesso de um es-írito imundo acrescenta1a ao seu guardarou-a mais sete 1estes. E a imagem dos sete# feridos eamedrontados# ;á di8ia tudo. 2as Deus usou a insensate8 deles -araglorificar o nome de !risto# -ois -or causa desse e-isdio o nomedele foi engrandecido. $de-tos do es-iritismo foram sal1osH ;udeus egregos se con1erteramH %ueimaramse# em enorme fogueira# li1ros de

artes mágicas# cu;o 1alor c=ega1a a cin%Yenta mil moedas de -rata.!ertamente esse acontecimento fe8 com %ue at a ira =umana o lou1asseN9l 6.)O. E oCser1emos ainda o testemun=o do demRnio: <!on=eço a7esus# e sei quem ' Paulo mas 1s# %uem sois? N$t )'.)0O. Esse o maiorelogio %ue o inferno -ode fa8er a algum: associar seu nome ao de 7esus.

2as como foi %ue Paulo se tornou este ti-o de cristão Por %ue osdemRnios o con=eciam 7á o =a1iam derrotado tamCm# ou fora ele %uemos derrotara Pensemos um -ouco nesse a-stolo. Ele con=ecia a Deus

intimamente# a -onto de o 9en=or l=e fa8er re1elaçes. (s an;os o ser1iamHsuas oraçes -ro1oca1am terremotos. 9uas -ala1ras# dinami8adas -elo-oder do Es-írito# estraçal=aram os gril=es %ue acorrenta1am uma ;o1emdominada -or es-íritos malignos# %ue era eA-lorada -or seus -atres

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isso eA-lica -or %ue a%uele demRnio disse: “e sei quem ' Paulo@. S %ue oa-stolo esti1era lutando contra as -otestades demoníacas. NEm nossosdias# essa arte de ligar e desligar %ue Paulo domina1a tão Cem está %uasees%uecida# ou totalmente ignoradaO. E ao dar a ,ltima 1olta de sua corridaterrena# ele afirmou: <!omCati o Com comCate?. (s demRnios de1em terdito <amm? a essa declaração# -ois sofreram mais com Paulo do %ue oa-stolo com eles. S 1erdade. Paulo era conhecido no inferno#

(utro fator %ue o le1a1a a ser tão destemido era o con=ecimento %uetin=a da ira de Deus -ara com o -ecado. <E assim con=ecendo o temor do9en=or# -ersuadimos aos =omens?. N/!o 0.))O. Paulo 1ia o -ecador comoum  perdido>  (utro dia 1i algum -ro;etar um eslaide numa tela# mas aimagem esta1a emCaçada# e não da1a -ara identificar nada. 2as aí oo-erador acertou o foco e como a imagem mel=orou> $ssim tamCm# ns# os

crentes# estamos -recisando enAergar com clare8a o estado de -erdição em%ue se encontram os =omens# -ois nossos ol=os se ac=am emCaçados comrelação J eternidade. S -reciso %ue Deus acerte o foco de nossa 1isão.

Paulo ama1a a Deus com -erfeito amor e -or isso odia1a o -ecado comdio ferren=o. Por isso tamCm 1ia as -essoas não a-enas como meros-rdigos# mas tamCm como reCeldes contra DeusH não a-enas como seafastados da retidão# mas como cons-iradores# aliados com a ini%Yidade#%ue teriam de ser castigados ou então -erdoados. E ele ataca1a a

im-iedade dos %ue se ac=a1am suCordinados Js -otestades demoníacas#com a intensidade do ardente fogo do amor. 9ua sen=a era: <&ma coisafaço?. Ele não tin=a interesses secundários# nem li1ros -ara 1ender. +ãotin=a amCiçes -essoais# -or isso não tin=a nada -ara 8elar. +ão tin=are-utação# logo não tin=a %ue lutar -ara defendêla. +ão -ossuía CensH-ortanto não tin=a nada com %ue se -reocu-ar. +ão tin=a direitos# então não=a1ia moti1os -ara se ;ulgar 1ítima de in;ustiças. 7á era falidoH %uem -oderiarouCar dele Esta1a <morto?# %uem -oderia matálo Era menor do %ue os

menoresH -ortanto ningum conseguiria =umil=álo. Perdera todas as coisas#logo ningum -oderia lográlo. 9erá %ue isso eA-lica mel=or -or %ue odemRnio disse: <E sei %uem Paulo? ( inferno de1e ter tido muita dor decaCeça com esse =omem c=eio de Deus.

E =a1ia ainda outra Gncora# na %ual se firma1a esse grande =omem deDeus: a eficácia do sangue de 7esus e sua ca-acidade de sal1artotalmente# <Pois todos -ecaram e carecem da glria de Deus?. Merdade#mas !risto pode salvar totalmente os %ue -or ele se c=egam a Deus. "ue o

mundo -ossa 1ir a con=ecer esse !ordeiro %ue o-era tão -erfeitaeA-iação> Para Paulo a eA-iação não era algo limitado. 3ora 8elote econtinua1a a ser. Z lu8 de um inferno eterno de %ue 1aleriam os efêmerosCens terrenos

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E em nossos dias tamCm# de %ue 1alem as =onrarias =umanas (uos -lanos do inferno +este momento os homens estão tão perdidos comoestarão de-ois %ue morrerem. +este momento# a alma deles está sendoarrastada -ara um redemoin=o de terrí1el ini%Yidade# %ue -or fim os-reci-itará no inferno eterno# Isso 1erdade Paulo esta1a con1icto de %ueo era. Então# <Des-erta# des-erta# armate de força# Craço do 9en=or? NIs0).'O. E -osso at ou1ir Paulo di8er: <3a8 de mim tua es-ada# teuarmamento de guerra?.

(utra 1erdade soCre a %ual Paulo se a-oia1a era a Cendita certe8a de%ue <deiAar o cor-o? era <=aCitar com o 9en=or? N/!o 0.5O. Para ele não =áo sono da alma# nem a%uele interminá1el estado intermediário# nada disso.9air de uma 1ida entrar logo na outra. $nte a idia da eternidade, alinguagem era fal=a# e a imaginação claudica1a. E ele considera1a as

c=icotadas# as cadeias# os ;e;uns# cansaços e dores como uma “leve emomentGnea triCulação?# %ue seria com-ensada -elo fato de %ue<estaremos -ara sem-re com o 9en=or?. (s demRnios des-erdiçaram suamunição contra Paulo. Portanto# de se admirar %ue um deles ten=a dito<e sei %uem Paulo?

E a ,ltima 1erdade soCre a %ual o a-stolo ancora1a sua alma era:“Porque importa que todos n2s compare%amos -erante o tri&unal de>risto. N/!o 0.)O. ( fato de ele 1i1er sem-re com os ol=os fiAos nos 1alores

eternos fe8 com %ue essa -ro1a final tamCm -erdesse seu aguil=ão.Mi1endo da maneira certa a%ui na terra Ne não me refiro a-enas em 1i1erretamente# mas segundo o -adrão -ro-osto na Pala1ra de DeusO# resol1ese o -roClema do alm. Paulo se tornara tão semel=ante ao 3il=o %ue -odiadi8er: <( %ue tamCm a-rendestes# e receCestes# e ou1istes# e vistes em