Portfólio tais

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Este é um diário onde eu, Tais Braulio Oliveira, irei relatar um pouco da minha

experiência como estagiária.

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Querido diário, este ano de 2010 me reservoumais um grande desafio:estagiar no EnsinoMédio.

Eu como estudante de Ciências Biológicas daUniversidade Estadual da Bahia, cursandoo oitavo semestre, preciso passar pelaetapa do Estágio Supervisionado II, tendoprofessora Cláudia Regina Teixeira deSouza como supervisora.

A professora Cláudia foi super compreensivaa todo momento.Como moro em Feira deSantana ela, juntamente com o colegiado,liberou que eu estagiasse em minha cidade.

Dentre os colégios visitados, o que seencaixou na proposta da professora foi oColégio Estadual de Feira de Santana.

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O colégioO colégio Estadual de Feira deSantana(CEFS) está localizado na rua JuracyMagalhães, s/ número,Centro-Feira deSantana.

O colégio apresenta uma ampla estruturafísica para comportar a demanda de alunos,funcionando nos três turnos. As salas deaula apresentam janelas que as deixam comuma boa iluminação e ventilação, porém nãoapresentam um bom estado de conservação,fato que não é permitido devido depredaçãodos próprios alunos.

As salas não apresentavam Tv pen drive, queficava no Lab.de Ciências ou no auditório. Nocolégio também há banheiros coletivos (emmás condições), uma cantina, área pararecreação, secretaria e sala dos professores,onde era possível o encontro dos mesmos nohorário do intervalo.

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A Regente

A professora regente chamava-seAntonieta Nunes. Formada pelaUniversidade Estadual de Feira deSantana, leciona há vinte e oito anos epercebi que ela não se encontra maismotivada.

Nas nossas conversas ela sempre mepedia para desistir de ser professora e sequeixava da falta de compromisso dosalunos.

Ainda assim ela matinha uma boa relaçãocom seus alunos e colegas de trabalho.

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O excesso de carga horária e os baixossalários;

Descontentamento profissional. Diversosprofessores não gostariam de estar em talprofissão;

Perdeu o interesse pela profissão.

Professora

desmotivada.Por que?

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Professora Antonieta também se queixavado baixo rendimento e da poucaparticipação dos alunos e eu sempre mequestionava: “Será que a desmotivaçãodela não estava influenciando em suaprática pedagógica e conseqüentementeno rendimento de seus alunos?”

Ela não mostrava interesse em inovar emsuas aulas, em promover a participaçãodos alunos.Para que os resultados emsala de aula seja positivos, é necessárioque o professor reflita e analise as formascom que está desenvolvendo seu trabalho.

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Ao definir objetivos deaprendizagem, apresentar ainformação, proportarefas,responder a demanda dosalunos, avaliar a aprendizagem eexercer o controle e a autoridade, osprofessores criam ambientes queafetam a motivação e aaprendizagem. Em conseqüência, sequeremos motivar nossos alunos,precisamos saber de que modonossos padrões de atuação podemcontribuir para criar ambientescapazes de conseguir que os alunosse interessem e se esforcem poraprender e, em particular, que formasde atuação podem ajudarconcretamente a um aluno (TAPIA &FITA, 1999).

O professornecessitadesenvolver damelhor formapossível seutrabalho, buscandodiscutir com ospróprios alunos,tanto a maneiracomo o assuntoestá sendoabordado, se estáoferecendocondições deaprendizagem, ou épreciso mudar asformas deexplanação, comotambém as regrasdisciplinares(BINI &PABIS,2008)

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A turma

O estágio foi realizado em uma turma de primeiro anodo Ensino Médio, composta de 20 alunos.Era uma turma acolhedora e muito alegre e, como emqualquer sala de aula, tinham aqueles alunos queprestavam mais atenção, que participava e, aquelesque filavam.Nas aulas que observei, notei que alguns alunosencontravam-se desmotivados e poucoparticipativos,porém a indisciplina não se fezpresente.Quanto a pouca participação e a desmotivação dosalunos, um conjunto de fatores podem tercontribuído, como por exemplo, a metodologiadesenvolvida pela professora ou até mesmo a falta decompromisso dos próprios alunos. Nem sempre osalunos percebem o valor dos trabalhos escolares,pois, muitas vezes, não conseguem compreender arelação existente entre a aprendizagem e umaaspiração de valor para a sua vida, o que faz comque eles não se envolvam no trabalho.

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Conforme afirma Zagury 2006, o professor podeajudar a despertar o interesse do aluno, masexistem muitos outros fatores que também devemser levados em consideração, tais como: falta dematerial adequado, falta de apoio da família efalta de perspectiva para o futuro, pois o alunoestá incluído num contexto que pode influenciarpositiva ou negativamente.

Motivá-los e incentivar a participação dos alunostambém será minha missão nesse estágio.

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O Livro

Didático

O livro didático utilizado pelo colégio,no 1º ano éo AMABIS & MARTHO,volume 1:Biologia dascélulas. 2 ed.São Paulo: Moderna, 2004.

Considero um livro bom, traz textos,exercícios equestões de vestibular e os assuntos não sãoabordados de forma tão sucinta. Porém aprofessora regente o considerava muitocomplexo para o nível dos alunos, e entãoutilizava livros mais resumidos e consideradospor ela mais fáceis.Ainda assim optei por me basear poresse livro para elaborar os planossemanais e as aulas,buscandotambém outras fontes, outros livrosde Ensino Médio(PAULINO, W.R.Biologia.2.ed. São Paulo: Ática,1998AMABIS,J.M. & MARTHO,G.R.Biologia das células : a origemda vida, citologia, histologia eembriologia.São Paulo:Moderna,1994.

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“[...] nas escolas públicas já seconsagram mudanças na forma deutilização do livro didático. Cada vezmais o professor deixa de usar o livrocomo manual e passa a utilizá-locomo material bibliográfico de apoioa seu trabalho (leitura, preparação deaulas, etc.) ou recurso para apoio àsatividades dos alunos (confronto dedefinições e assuntos em duas oumais coleções; fonte de exercícios eatividades; textos para leituracomplementar; fonte de ilustrações eimagens; material para consultas

bibliográficas etc.).” (NETO &FRACALANZA ,2003).

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Apresentado o colégio, aprofessora regente e turma, vouagora começar a relatar de fatoo meu desafio de estar em salade aula. Lembrando que operíodo do estágio constou de 2etapas:observação e regência.

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Observação

Nessa etapa, pude perceber um pouco a didáticada professora regente, sua postura, sua relaçãocom os alunos, principalmente em sala de aula.

Foi o meu primeiro contato não só com aprofessora e a turma, mas também como osoutros professores e a direção.

Confesso que tomei aquele susto com a estruturado colégio. Este encontrava-se em período dereforma e estava em situação caótica:salasempoeiradas, quadros brancos apoiados emcadeiras, barulho devido ao processo dereforma...Eu só pensava em duas coisas: como euiria estagiar em um colégio naquele estado e qualseria a reação da professora Cláudia Regina aose deparar com aquela situação.

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14/09/2010

A professora Antonietame apresentou a turma eentão sentei no fundo dasala para observar suaaula.Os alunos forambastante receptivos.

Ainda assustada com asituação do colégio,confesso que observavamais a estrutura da salado que a professora. Seique ela colocou noquadro as resposta dealguma atividade que elajá havia passado e osalunos copiavam.

17/09/2010

Hoje a professoraexplicou sobrecromatina. Ela utilizouo quadro para colocarpequenosapontamentos.

Não incentivava aparticipação dosalunos,que prestavamatenção de formapassiva.

Terminada a aula, fuicom a professora paraa sala dosprofessores. Lá elafalou um pouco sobrea turma e me passou oassunto que eu dariana 4ª unidade.

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Divisão celular,

não!

E agora?

Quando a professora disse queo assunto que eu iria trabalharera divisão celular despertou emmim uma mistura de inquietação,angústia, insegurança...afinalmitose e meiose era um assuntoque desde a época da escola eunão gostava, tornei vê-lo nafaculdade e continuei semgostar.

Naquele momento eu sabia que oassunto a ser ensinado seria omeu maior desafio desse estágiopois eu teria que estudá-lo mais,entendê-lo melhor para que eupudesse passar o conteúdo deforma clara e segura.

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Trabalhando o

conteúdo

Quando fiquei sabendo que ensinaria divisão celular,comecei a procurar na internet algumas atividades,jogos, músicas, que facilitassem tanto a minhacompreensão quanto a dos alunos, afinal eu nãopoderia passar para eles a impressão que eu tinhado assunto.Eu tinha que criar alternativas paradeixar o assunto menos chato e fazer com que osalunos se interessassem pelas aulas.

Além do entusiasmo do professorque vai conquistar os alunos e fazercom que gostem das aulas, um outrofator importantíssimo é o domínio queo professor tem do assunto, pois issofaz com que explique a matéria semprender-se tanto à leitura do livro,bem como a utilização de materiaisdidáticos e criativos.(BINI &PABIS,2008).

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21/09/2010

Hoje aprofessoraexplicou oassuntocariótipo e nofinal da aulapediu que osalunosformassemduplas pararesolução daatividade.

24/09/2010

Os alunosutilizaram aaula para aresolução daatividadesobrecariótipo. Aprofessora semostroudisposta aajudá-los esempre debom humor.

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28/09/2010 01/10/2010

Hoje aprofessorapassou umalista deexercícios paraos alunoscomeçarem aresponder emsala deaula.Esta lista jáseria uma formade revisão paraa prova da 3ªunidade.

Como poucosalunos haviamrespondido todaa lista de revisão,a professoraapenas colocouno quadro asrespostas dasquestões e osalunos copiavam.Não houve defato uma revisãopara prova.

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Regência

A etapa da regência possibilita o contato do aluno-professor com seu futuro campo de atuação.Esseperíodo foi de grande importância possibilitandouma reflexão crítica, construindo minha identidade efazendo com que eu criasse e desconstruísseexpectativas.Durante todo o período da regência temi nãoconseguir dominar a classe, me preocupei em nãosaber todo o conteúdo que julgava necessário, mequestionei quanto ao método que adotaria...Enesses momentos de inquietação percebi o quantofoi importante a elaboração de planos de aula e osencontros presencias com a professora CláudiaRegina.Elaborando os planos semanais me ajudou a mesentir mais segura e lidar melhor com osimprevistos.

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Chegou o momento de levar para sala osconhecimentos teóricos adquiridos nauniversidade e confrontar teoria e realidade e, aoretornar à universidade para os encontrospresenciais, eu e meus colegas, juntamente com aprofessora Cláudia Regina, socializamos asexperiências, fizemos críticas e manifestamospossíveis soluções, procurando entender arealidade da escola e o comportamento dosalunos, dos professores e dos profissionais quea compõem.

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19/10/2010

Por ter sido o primeiro dia de aula com a turma,iniciei expondo como desejava que ocorresseminhas aulas, ressaltando a importância dacompreensão e ajuda dos alunos para que sejadesenvolvido um bom trabalho, estabelecendo umcontrato pedagógico. Expliquei também aspropostas de avaliação.Em seguida fiz uma sondagem por meio deperguntas para saber o nível de entendimento dosalunos sobre os conceitos básicos para entenderdivisão celular, como: cromossomo, carioteca,núcleo interfásico.Ressaltei as principais funções da divisão celular,diferenças entre mitose e meiose e expliquei ainterfase, colocando no quadro branco algumasobservações.Os alunos se mostraram bastante receptivos comas minhas propostas, principalmente em relação às

avaliações e as atividades a serem desenvolvidas.

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Por dentro do assunto!

O professor que na sala de aula dialoga comseu aluno, busca decisões conjuntas pormeio de cooperação, para que haja oaprendizado de fazer contratos, honrar apalavra empenhada, comprometimento nosprojetos coletivos e estabelecimento derelações de reciprocidade(TARDELI, 2003). Odiálogo põe em circulação uma pluralidadede pontos de vista, e é possível umacobrança maior dos alunos e dosprofessores, uma vez que houve comumacordo entre as partes, facilitando, assim, asolução dos problemas que acontecem nasala e que prejudicam o bom andamento dasaulas.(BINI & PABIS,2008.)

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22/10/2010

Iniciei a aula com uma explicação geral sobreinterfase para que fossem tiradas as dúvidas e emseguida expliquei mitose, apresentado as fases demaneira geral e detalhando as duas primeiras:prófase e metáfase, utilizando figuras(impressasem papel ofício) como base para a explicação, jáque as salas não tinham Tv pen drive.

p.s: Hoje cheguei mais cedo no colégio e foi atémelhor! A turma não teve aula nos primeiroshorários, e alguém da família de algum dosprofessores havia falecido e a vice-diretora irialiberar os alunos, mas como eu tinha chegadoantes os próprios alunos pediram para euadiantar a aula. Ficaram apenas sete alunos nasala de aula, mas a aula foi produtiva. Expliqueipara eles que mesmo com poucos alunos na salade aula eu não poderia liberá-los, pois os feriadosestão caindo em dias das aulas de Biologia e queeu também tenho uma carga horária a cumprir.

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Como as salas não apresentavam TV Pen drive,caso quisesse uma aula em forma de slides serianecessário levar os alunos para a laboratório quetinha os recursos apropriados, o que segundo aprofessora gerava certo “tumulto”. Então opteipor criar estratégias interativas, organizarsituações possíveis de trocas de conhecimentosentre os alunos.

Ser professor requer saberes econhecimentos científicos, pedagógicos,educacionais, sensibilidade, indagaçãoteórica e criatividade para encarar assituações ambíguas, incertas equestionar o modo de pensar, sentir ,agir e produzir conhecimentos dos seusalunos.( PIMENTA E LIMA, 2009.pag.15)

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26/10/2010

Como na aula anterior havia poucos alunos nasala, fiz uma revisão dos assuntos já abordados epercebi que os alunos estavam mais a vontadepara participarem e tirarem dúvidas.

Também expliquei as fases anáfase e telófase,utilizando imagens impressas em papel ofício, osprocessos de cariocinese e citocinese e a

diferença entre citocinese animal e vegetal.

Para finalizar a aula, pedi que os alunosrespondessem as questões 9,10,11,14 e 15 da pag.196do livro didático.Como eles não têm o costume delevarem o livro para sala de aula, eu lia asquestões e pedia que eles colocassem as respostasno caderno, mas antes juntos discutíamos asquestões.Esse processo foi bem produtivo, pois eunão necessitei de outra aula para correção.

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Segundo Marion(1999), aresolução de exercíciosdeve ser usado de modocomplementar às aulasexpositivas, servindopara fixar e compreendermelhor o ensino teórico.

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29/10/2010

Hoje não teve aula porcausa do feriado doFuncionário Público.

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Feriadão!!!!!

Essa semana não dei aula por causa doferiado de finados( 2/11) e o do ENEM (5/11).

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10/11/2010

Como minhas aulas são dias de terça e sexta,coincidindo com muitos feriados, professoraCláudia sugeriu que eu participasse do AC docolégio como forma de complementar a cargahorária. Então, hoje fui participar dessa reunião.

O AC de exatas ocorre de 15 em 15 dias, a pauta dehoje foi a realização de um pré conselhos dosalunos.Os professores, com a caderneta de notas,iam olhando a situação de cada aluno.Aquilo alipra mim não estava sendo muito produtivo.

Acho que os professores deveriam discutir entre sias notas baixas dos alunos, o comportamento, aspossibilidades de melhorias ao invés desimplesmente fazer uma lista com os prováveisalunos que iriam para recuperação.

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Semana de

Linguagem

Essa semana no colégio está acontecendo a Semanade Linguagem.Este projeto faz parte de um convênioque o colégio tem com a UEFS:formandos do cursode Letras com Inglês aplicam oficinas com o objetivode promover a produção textual e análise lingüística.Então tive que ceder as aulas dos dias 9/11 e12/11/2010.

Achei bem legal o desenvolvimento das atividades,os alunos participavam, interagiam, criavam textos,interpretavam músicas.

Na visão de Hernandez(1998) apud Moita eLuna(2004),essa forma metodológica de trabalhoeducativo se apresenta como a resignificação dosespaços de aprendizagem, de tal forma que eles sevoltam para a formação de sujeitos ativos, reflexivos,atuantes e participantes. Valoriza, pois, aparticipação do educando e do educador noprocesso ensino-aprendizagem, tornando-osresponsáveis pela elaboração e desenvolvimento decada projeto de trabalho.

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16/11/2010

Iniciei aula entregando para os alunos umacruzadinha sobre divisão celular. Como percebi quea maioria dos alunos sentiu dificuldade pararesponder a cruzadinha e como havia uma outraatividade programada, resolvi responder acruzadinha com os alunos,porém estimulando aparticipação para que eles respondessem pelomenos o que achavam. Não obtive o resultado queesperava, pois a intenção era que eles conseguissemresponder a cruzadinha sozinhos para depois serfeita a correção.

Em seguida solicitei que os alunos formassempequenos grupos e distribui para cada grupo um“pacotinho” feito de papel solofone com figuras dasfases da mitose (colada em pedaços de cartolina), onome das fases e as características de cada fase(escritas em papel oficio). Cada grupo teria querelacionar as figuras, com o nome das fases e suascaracterísticas.Esse joguinho foi feito como forma derevisão.

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A atividade em grupo foi bastante produtiva, osalunos discutiam entre si quais as característicasque eles achavam que se encaixavam em cada faseda mitose. O mais legal que achei dessa atividade,foi que os alunos conseguiram relacionaralgumas características das fases a partir do queeles viram na figura. Por exemplo, na figura quetinha os cromossomos no meio eles visualizaramque tratava da metáfase e já relacionaram com acaracterística “Cromossomos na região equatorial

da célula”.

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Palavra-cruzada

As palavras cruzadaspodem ser utilizadascom a função lúdicade despertar ointeresse dos alunos,devido ao desafio quelhes impõem, e comfunções didáticasdiversas advindas dasações tomadas porestes para realizaremessa atividadelúdica.(FILHO etal.,2009).

Jogo didático

SegundoKishimoto(2005),o jogoé entendido como umrecurso que ensina,desenvolve e educa,deforma prazerosa, tendoque aliar a funçãolúdica e educativa:

Função lúdica:propiciadiversão, lazer;

Funçãoeducativa:completa oindivíduo em seusaber,seuconhecimento.

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19/11/2010

Hoje foi o mini-teste com oassunto mitose.Soliciteique os alunos formassemduplas para a resolução domini-teste e que a salafosse arrumada em fila.Em seguida li o mini-teste.Os próprios alunosescolheram a dupla e nãohouve problemas. Como osalunos não utilizaram todoo tempo da aula pararesponderem o mini-teste,sobrando uns 10 min,deirapidamente as respostas ealertei para a falta deatenção deles e muitosreconheceram esse fato eafirmaram não terestudado

o suficiente.

A avaliação é umaetapa de umprocedimento maiorque incluiria umaverificação prévia. Éo processo deajuizamento,aprecia-ção, julgamento ouvalorização do que oeducando revelou teraprendido duranteum período de estudoou dedesenvolvimento doprocessoensino/aprendizagem( NÉRICI,1992).

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Refletindo...

Ao chegar em casa e corrigir as avaliaçõesconstatei a real falta de atenção e de estudo dosalunos.Talvez também tenha sido reflexo da “faltade costume” que eles tinham em fazer avaliaçãoescrita (teste), uma vez que a professora regenteaplicava só uma prova e o restante dos pontoseram distribuídos em atividades e trabalhos,atitudes resultantes da falta de motivação daprofessora.Vária pesquisas na área de educação em escolaspúblicas apontam que o baixo rendimento escolarpode ser causado pela deficiência na qualificaçãode gestores e professores, associada à falta decondições materiais e tecnológicas, queprejudicam o trabalho de qualidade e a motivação

para o trabalho pedagógico.

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Esse quadro pode ser revertido com maispolíticas de Recursos Humanos quepriorizem investimentos em qualificaçãodos profissionais de educação e projetosde treinamentos em educação continuada,para aqueles que já estão em serviço,ampliando os seus conhecimentos eproporcionando maior satisfação notrabalho.

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23/11/2010

Iniciei a aula solicitando que os alunos formassemum semi circulo para facilitar na hora dademonstração didática com os canudos eentreguei uma apostila elaborada sobre assubfases da prófase I. Em seguida iniciei aexplicação da meiose, sua importância e semprefazendo uma comparação com a mitose para queos alunos entendam as diferenças entre mitose emeiose.Para a explicação das subfases da Prófase I

utilizei canudos de plásticos coloridos.

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Hoje eu fiquei super ansiosa por já saber que aprofessora Claudia Regina iria me observar. Eu játinha dado as informações iniciais da aula quandoa professora chegou à sala; apresentei a turma,falei que se tratava de minha professora dafaculdade e que ela iria observar meu desempenhodurante a aula.Respirei fundo e comecei a explicação do assunto.A aula foi bastante produtiva, com a participaçãodos alunos e estes gostaram muito dademonstração didática com os canudos coloridos.

Mesmo que as condições com relação amateriais e espaço para atividades delaboratório apresentadas pelas escolaspúblicas sejam precárias, é possívelcontornar a maioria dos problemasadaptando ambientes e utilizando materiaissimples de baixo custo, a fim deproporcionar um aprendizado maiseficiente e mais motivador que as

tradicionais aulas expositivas ( LEPIENSKI,

& PINHO apud LIMA et al,,2010).

.

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26/11/2010

Reunião de pais de mestre

Com a participação dafamília no processo deensino aprendizagem, acriança ganhaconfiança vendo quetodos se interessam porela, e também porquevocê passa a conhecerquais são as dificuldadese quais osconhecimentos dacriança(MACEDO 1994).

Hoje foi a reuniãode pais e mestres epor ser referente a3ª unidade tivepoucaparticipação,apenas ajudei naentrega dosboletins aospoucos pais queestavam presentes.

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30/11/2010

Iniciei a aula explicando as fases da Meiose Isempre buscando fazer comparação com as fasesda mitose para que os alunos conseguissemvisualizar as diferenças. O mesmo aconteceu com aexplicação da Meiose II. Durante a explicaçãoutilizei estruturas em gesso (disponibilizadas pelocolégio) que possibilitaram os alunosvisualizarem as fases da meiose.Como os alunos não levam o livro didático paraescola, no final da aula solicitei que eles levassemo livro na próxima aula, para que pudessem ler otexto sobre o câncer e responder as questõeselaboradas.

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03/12/2010

Iniciei a aula falando um pouco sobre o câncer,expliquei os fatores que podem levar ao seuaparecimento (fatores genéticos e ambientais) eque o câncer é uma proliferação celular anormal emaligna.Elaborei questões para verificar a interpretaçãodos alunos.Os alunos não fizeram o que tínhamos combinado enenhum trouxe o livro didático para a leitura dotexto. Então solicitei que eles fizessem umsemicírculo, e como eu tinha levado o livro, os quese sentiram á vontade iam lendo um parágrafo.Durante a leitura eu tirava as dúvidas. E quanto àsquestões elaboradas, os alunos preferiram discutirem sala de aula ao invés de deixar para corrigir napróxima semana. Isso realmente foi mais produtivo,pois pude perceber a participação e o que cada umrealmente entendeu sobre o texto e da explicaçãosobre o câncer.

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Estudo de texto como

técnica de ensino

A leitura é imprescindível no mundo doconhecimento, permitindo o desenvolvimentointelectual e crítico. Partindo desse ponto devista, faz-se necessário explorar o estudo de texto,utilizando-o como técnica de ensino.

O ato de ler, muitas vezes, é considerado pelosalunos algo cansativo, principalmente quando setorna algo imposto, obrigatório. Sendo assim,para se obter bons resultados em um estudo detexto, é necessário que o professor aguce acuriosidade e o interesse do aluno pelo texto a serestudado e principalmente, forneça bases para umconhecimento prévio permitindo que o alunotenha uma melhor interpretação e perceba que aleitura é algo dinâmico, que possibilita umainteração entre leitor-autor-texto.

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07/12/2010

Hoje solicitei que os alunos respondessem questõesdo livro didático referente a divisão celular. Após acorreção, distribui a cópia com a letra da músicasobre divisão celular e solicitei que todosparticipassem cantando. Como eu não tinha umsom pequeno que eu pudesse levar para o colégio eo colégio também não disponibilizava desserecurso, tive a idéia de gravar a música em meucelular. A idéia foi super válida, pois como amaioria dos alunos na sala tinha celular, pudeenviar para eles por meio do Bluetooth. Organizei asala em círculo e como tinham poucos alunos deupara ouvir direito a música. Os alunos adoraram amúsica e se sentiram á vontade para cantar. Essaaula foi bastante divertida.

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A música como

recurso

pedagógico

O uso da música como um instrumentopedagógico é um recurso que estimula emotiva o aluno, tornando o processo deensino-aprendizagem mais significativo.Após cantar,analisamos a letra da música eos alunos conseguiram identificar asexplicações dadas nas aulas.

Silva 2005 afirma que aeducação por meio damúsica aprimora acriatividade, a sensibilidadee a inteligência, criandooportunidades de expressãodos alunos.

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Tecnologias da Informação e

Comunicação (TICs)

As TICs em salas de aulas podem se articular deforma empática com a cultura na qual o aluno estáimerso e podem ser grandes aliadas educativas seos professores souberem trabalhar com elas, comobjetivos claros e definidos, dentro de um contextomaior de aprendizagem.Antes de utilizar o celular em minha aula,tinhanotado que a maioria dos alunos possuíam oaparelho esse foi o principal fator que fez com que aescolha fosse viável.O uso de tecnologia no processo de ensino eaprendizagem é investigado por entidades voltadas aavaliação do ensino em todo o mundo. Um dosfatores é a invasão das tecnologias em todas associedades atuais. O aproveitamento destas está emincrementar os recursos didáticos e levar ao alunoum conjunto de elementos que ele convive, com maior

ou menor intensidade, fora da escola, em casa ou nasociedade.(BRIGNOL,2004).

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10/12/2010

Iniciei a aula dando as instruções sobre o jogo“Fala sério & Com certeza”: a sala foi dividida em 2grupos, cada grupo recebeu uma plaquinha com“Com Certeza” e “Fala Sério”, confeccionadas empapel ofício ;fiz afirmativas envolvendo o assuntodivisão celular, caso o grupo achasse que aafirmativa estivesse correta, levantava a placa “ComCerteza”, caso achasse que a afirmativa estivesseincorreta, levantava plaquinha “Fala Sério”.Conforme o grupo levantava a plaquinha,fuiintercalando com explicações já servindo como umaforma de revisão para a prova da 4ª unidade.

A aula foi bastante produtiva. Os alunosparticiparam, discutiram as afirmativas e acharamque foi uma boa maneira de fazer a revisão para aprova.

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No ensino de Biologia, osjogos didáticos podem serutilizados em sala de aula,para apresentar um conteúdo,ilustrar aspectos importantesou revisar pontos-chaves.Para muitos alunos, asatividades lúdicas são maisinterativas e produtivas que oscostumeiros “exercícios derevisão”(SILVA et al.,2008)

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14/12/2010

Quando cheguei à sala os alunos jáestavam organizados, todos em fila. Aaplicação da prova se deu de formatranqüila. Assim que todos os alunosterminaram a avaliação, fui para sala dosprofessores fazer a correção e passar asnotas para a professora regente.

No final da aula algumas alunas pediramque eu escrevesse em suas camisasalguma mensagem. Aquilo me chamouatenção, pois talvez tenha sido umamaneira delas demonstrarem que de certaforma gostaram de mim e do trabalho quedesenvolvi. Aproveitei para agradecer acompreensão e a ajuda deles e dizer quefoi muito prazeroso estar com a turmadurante a unidade.

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Hoje pude constatar como o relacionamento dosprofessores com os alunos pode determinar o climaemocional da sala de aula.E fiz o possível para esseclima ser positivo, de apoio ao aluno e o reflexodisso foi a afetividade construída.Quando eu digoafetividade, me refiro ao clima amigável e deconfiança, estando aberta ao diálogo, o quecertamente irá favorecer a aprendizagem.

E o que dizer, mas, sobretudo que esperar de mim, se,como professor, não me acho tomado por este outrosaber, o de que preciso estar aberto ao gosto de quererbem, às vezes, à coragem de querer bem aos educandose à própria prática educativa de que participo. Estaabertura ao querer bem não significa, na verdade, que,porque professor, me obrigo a querer bem a todos osalunos de maneira igual. Significa esta abertura aoquerer bem a maneira que tenho de autenticamenteselar o meu compromisso com os educandos, numaprática específica do ser humano. Na verdade, precisodescartar como falsa a separação radical entreseriedade docente e afetividade. Não é certo, sobretudodo ponto de vista democrático, que serei tão melhorprofessor quanto mais severo, mais frio, mais distante e“cinzento” me ponha nas minhas relações com osalunos, no trato dos objetos cognoscíveis que devoensinar. O que não posso permitir é que minhaafetividade interfira no cumprimento ético de meu deverde professor no exercício de minha autoridade(FREIRE, 2003 apud LIMA & SOUZA 2008).

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Refletindo minha prática

pedagógica

Apesar de ter utilizado basicamente deaulas expositivas, sempre buscava fazercom que os alunos passassem a participarmais das aulas, fazendo questionamentospra que estes pudessem expor seusconhecimentos prévios, utilizar

seguidamente perguntas sobre o assuntopara que houvesse envolvimento do alunonas explicações, evitando, assim, amonotonia. Nas atividades desenvolvidas,estimulava os alunos a pensarem por sipróprios, buscando seus próprios acertos,tentando fugir da teoria tradicional, em queo professor é o papel central do processo eo aluno repetidor de informações, ebuscando seguir uma linha maisconstrutivista, em que o professor passa aser um mediador.

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Quanto ao método da aula expositiva,Lopes (2007) afirma que a utilização daaula expositiva poderá ser transformadaem uma atividade dinâmica, participativa eestimuladora do pensamento crítico doaluno, em contraposição a formaverbalista e autoritária do métodotradicional. Nessa perspectiva énecessário adotar uma dimensãodialógica, estabelecendo uma relação deintercâmbio de conhecimentos eexperiências entre professor e alunos,possibilitando que a aula expositiva,segundo a autora, se torne uma atividadegeradora tanto da reelaboração de

conhecimento quanto de sua produção.

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Durante o decorrer da regência, houve umamescla de tendências pedagógicas. Atendência liberal tradicional se fez presenteprincipalmente na forma de avaliação quesegundo esta tendência, a avaliação se dápor verificações de curto prazo(interrogatórios orais, exercícios de casa) ede prazo mais longo (provas escritas,trabalhos de casa). Já no método de ensino erelacionamento professor-aluno houve apresença da tendência liberal renovadaprogressivista, onde procurei acentuar aimportância do trabalho em grupo nãoapenas como técnica, mas como condição dodesenvolvimento mental, e garantir umrelacionamento positivo com os alunos paramanter um clima harmonioso dentro da salade aula. (LUCKESI, 1994).

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Nos momentos em que os alunos semostravam inquietos e indisciplinados,procurava manter a calma e evitavarespostas ríspidas, tentava alertar sobre aimportância da atenção e da participaçãopara uma aprendizagem eficaz. SegundoBini e Pabis 2008, é preciso que oprofessor estabeleça um relacionamentoagradável e atrativo com os alunos, paraque momentos inoportunos se tornemcada vez mais escassos, já que eliminar éimpossível, devido às diferentes culturasque se fazem presentes neste ambiente.Nérici( 1992) ressalta que semreciprocidade de simpatia e de respeitoentre professor e educando, épraticamente impossível qualquer trabalho

construtivo na alma do educando.

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Esse período de regência serviu tambémpara uma reflexão em relação a minhapostura em sala de aula e asmetodologias aplicadas para que eupossa melhorar, saber o que deve sermudado ou não, conhecer e aplicarnovas metodologias sempre buscandomeu crescimento profissional e aformação da minha identidade docente.

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