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AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA E PLANO DE INVESTIMENTOS DO

PROJETO DE IRRIGAÇÃO PONTAL

ENGECORPSCorpo de Engenheiros Consultores Ltda

Fevereiro/2007

841-POE-RT-004revisão 0/C

RELATÓRIO SÍNTESE DE ENGENHARIAVOLUME 1

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Avaliação da Infra-Estrutura e Plano de Investimentos do Projeto de Irrigação Pontal

RELATÓRIO SÍNTESE DE ENGENHARIA

VOLUME 1

841-POE-RT-P004 Fevereiro/2007

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Avaliação da Infra-Estrutura e Plano de Investimentos do Projeto de Irrigação Pontal Relatório Síntese de Engenharia

ENGECORPS 841-POE-RT-P004

ÍNDICE PÁG.

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................4

2. DESCRIÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO.........................................................................6

2.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PROJETO PONTAL ........................................................................... 7 2.2 CARACTERÍSTICAS DAS OBRAS DE USO COMUM ......................................................................... 10 2.2.1 Obras da Área Sul ..................................................................................................................11 2.2.2 Obras da Área Norte ..............................................................................................................18 2.2.3 Sistema de Supervisão e Controle ...........................................................................................23 2.2.4 Diagrama de Fluxo do Projeto.................................................................................................24

3. SITUAÇÃO ATUAL DO EMPREENDIMENTO .........................................................................26

3.1 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS, FORNECIMENTO E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS.......................... 27 3.3 SISTEMA DIGITAL DE SUPERVISÃO E CONTROLE E SISTEMA DE COMUNICAÇÃO................................ 37 3.3.1 Sistema de Automação e Controle ..........................................................................................37 3.3.2 Sistema de Comunicação .......................................................................................................39 3.4 CANTEIRO DE OBRAS E UNIDADES DE APOIO ............................................................................. 41 3.5 SISTEMA DE SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA DA ÁREA NORTE ................................................. 44 3.6 SISTEMA DE MACRODRENAGEM AGRÍCOLA................................................................................. 45 3.7 SITUAÇÃO DOS CONTRATOS EXISTENTES PARA A INFRA-ESTRUTURA COMUM................................. 45 3.8 DESAPROPRIAÇÃO DE TERRAS ................................................................................................... 46 3.9 USOS DA ÁGUA ...................................................................................................................... 46 3.9.1 Situação Atual ........................................................................................................................46 3.9.2 Previsão de Usos Futuros da Água Disponibilizada pelo Projeto...............................................47 3.9.3 Situação Atual de Atendimento às Áreas Irrigáveis ...................................................................48 3.10 INVENTÁRIO DE EQUIPAMENTOS ............................................................................................... 50

4. QUANTIFICAÇÃO E ORÇAMENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................56

4.1 QUANTIFICAÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS PREVISTOS................................................................... 57 4.1.1 Área Sul .................................................................................................................................58 4.1.2 Área Norte .............................................................................................................................79 4.2 ORÇAMENTAÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS .................................................................................. 86 4.2.1 Obras Civis ............................................................................................................................86 4.2.2 Equipamentos Hidromecânicos...............................................................................................91 4.2.3 Equipamentos Elétricos...........................................................................................................93 4.2.4 Orçamentos Resultantes .........................................................................................................94

5. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ..............................................................................................96

5.1 SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA........................................................................................... 97 5.1.1 Consumo de Água no Perímetro .............................................................................................97

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5.1.2 Fornecimento de Água a Terceiros ........................................................................................101 5.1.3 Perdas de Água ....................................................................................................................102 5.1.4 Tarifas de Energia Elétrica......................................................................................................102 5.1.5 Consumo de Energia Elétrica.................................................................................................103 5.1.6 Cenários de Atendimento .....................................................................................................106 5.1.7 Resultados Obtidos ..............................................................................................................107 5.2 CUSTOS GERENCIAIS E DE CONTROLE ...................................................................................... 112 5.3 CUSTOS OPERACIONAIS DAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO E CANAIS ......................................... 115 5.4 CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO E EQUIPAMENTOS

HIDROMECÂNICOS E ELÉTRICOS.............................................................................................. 117 5.5 CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE ESTRADAS, CANAIS E DRENAGENS................................................ 118 5.5.1 Manutenção de Canais .........................................................................................................118 5.5.2 Manutenção de Acessos .......................................................................................................119 5.5.3 Manutenção de Drenagens...................................................................................................120 5.6 CUSTOS DE EQUIPES DE SEGURANÇA DO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO ........................................... 121 5.7 DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS EM FUNÇÃO DA ENTRADA DE OPERAÇÃO DOS PERÍMETROS............. 123 5.8 REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE ÁGUA..................................................... 123

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................127

ANEXO I TAXAS DE LEIS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO NOS CUSTOS DA CONSTRUÇÃO PARA HORISTAS – MEMÓRIA DE CÁLCULO

ANEXO II BANCO DE DADOS – MÃO-DE-OBRA, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS - OBRAS CIVIS

ANEXO III OBRAS CIVIS – COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS

ANEXO IV BANCO DE DADOS – EQUIPAMENTOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS

ANEXO V PLANILHAS DE ORÇAMENTAÇÃO

ANEXO VI SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

ANEXO VII CUSTOS DE ENERGIA PARA BOMBEAMENTO DE ÁGUA

ANEXO VIII CUSTOS OPERACIONAIS DE MANUTENÇÃO E SEGURANÇA

ANEXO IX PLANOS DE SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA ÁREA NORTE

ANEXO X ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS COMPLEMENTARES

841-POE-RT-P004 – 12ª REVISÃO

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1. INTRODUÇÃO

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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório tem por objeto o Projeto de Irrigação Pontal - áreas Norte e Sul e por objetivo apresentar características e aspectos relevantes à concepção do empreendimento e sua situação atual de implantação. O relatório também procura fornecer subsídios e bases para quantificação e orçamentação dos serviços e obras requeridas para finalização do projeto.

O atual Programa de Parceria Público Privada (PPP) do Projeto Pontal prevê a implantação das obras de infra-estrutura comum do Perímetro, ou seja, do sistema adutor principal responsável pelo atendimento e fornecimento de água não pressurizada aos diversos lotes das áreas Norte e Sul, e que inclui um conjunto de canais, adutoras, aquedutos, sifões, travessias (pontes e passarelas), estações de bombeamento, estruturas de controle (comportas) e de tomada d’água, dentre outras. Desta forma, não são objeto da presente etapa as obras e os serviços associados à infra-estrutura parcelar do empreendimento, incluindo as redes de distribuição de água internas aos lotes e áreas de exploração agrícola, assim como as estações de pressurização (EP´s) e equipamentos elétricos e mecânicos conjugados, concebidos com a função de fornecer água pressurizada na entrada dos diversos lotes projetados.

Os trabalhos deste relatório focam, portanto, a infra-estrutura comum representada pelas obras do sistema adutor principal e estruturas associadas, assim como o sistema de fornecimento de energia elétrica, o sistema de drenagem agrícola e as estradas de acesso ao longo dessa infra-estrutura, as quais garantem o fornecimento de água não pressurizada ao longo dos canais e adutoras projetadas, considerando como 01 de outubro de 2006 a data de corte dessas informações.

O relatório está estruturado em 6 (seis) capítulos. O capítulo introdutório apresenta a estrutura do relatório síntese de engenharia. O capítulo 2 descreve o empreendimento, destacando as estruturas e componentes do sistema adutor principal. O capítulo 3 apresenta o estágio das obras e estruturas já executadas, incluindo diagnóstico e avaliação técnica das mesmas, bem como eventuais medidas corretivas para o pleno funcionamento dos componentes instalados.

O capítulo 4 apresenta as planilhas de quantidades e custos relacionadas às obras e serviços a executar. Apresenta-se, em seguida, a metodologia empregada na elaboração dos orçamentos das obras civis e dos fornecimentos e montagens dos equipamentos hidromecânicos e elétricos requeridos. No capítulo 5 encontra-se o detalhamento de custos de operação e manutenção do empreendimento, incluindo aqueles associados à energia elétrica. Também são apresentados conceitos, premissas e cenários utilizados para definição dos mesmos. O último capítulo apresenta considerações sobre aspectos técnicos referentes à engenharia do empreendimento. Tais aspectos podem ser aprofundados pelo concessionário em fases subseqüentes de exploração do sistema.

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2. DESCRIÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO

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2. DESCRIÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO

Com base nos Projetos Executivos do empreendimento1, e de informações complementares, fruto de alterações relevantes (critérios pedológicos para definição da área irrigável) que foram inseridas durante a implantação das obras e após a conclusão dos referidos projetos, este capítulo apresenta uma descrição geral do empreendimento, incluindo infra-estrutura, características gerais e descrição da infra-estrutura de uso comum que será licitada. A infra-estrutura e o sistema de irrigação parcelar não fazem parte da presente etapa do Programa de Parceria Público-Privada do Projeto Pontal.

2.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PROJETO PONTAL

O Projeto de Irrigação Pontal constitui empreendimento voltado ao aproveitamento de manchas de solos aptos à agricultura irrigada, localizadas no município de Petrolina, no extremo sudoeste do Estado de Pernambuco. Tendo como fonte hídrica o rio São Francisco, o projeto abrange duas grandes áreas contíguas, denominadas, respectivamente, Norte e Sul, separadas fisicamente pelo riacho Pontal, afluente do rio São Francisco pela margem esquerda. A Figura 2.1 ilustra os principais aspectos locacionais descritos.

A captação de água no rio São Francisco foi dimensionada para uma vazão de 7,80 m3/s, e a área total a ser irrigada é de 7.716,84 ha, sendo 4.128,88 ha na área Norte e 3.587,96 ha na área Sul2.

Da vazão captada no rio São Francisco, o Projeto Executivo previa a destinação de 4,24 m3/s para abastecimento da área Norte e de 3,56 m3/s para a área Sul. Estudos posteriores desenvolvidos pela CODESVASF com base nos padrões de sistema de irrigação e de culturas praticadas nos projetos Senador Nilo Coelho / Maria Tereza, consideraram vazões unitárias de 0,93 l/s/ha, inferiores às adotadas no projeto original, permitindo reduzir as demandas hídricas das áreas Norte e Sul para 3,84 m3/s e 3,33 m3/s, respectivamente. Dessa forma, estariam disponíveis para outros usos na área de influência direta do projeto 0,63 m3/s. Um cenário de utilização dessa vazão adicional é apresentado no próximo capítulo do relatório.

A área do empreendimento é de 16.891,96 ha, compreendendo solos irrigáveis (inclusive a denominada Mancha Nova, incorporada à porção Sul), solos inaptos à irrigação, áreas reservadas para implantação das infra-estruturas hidráulicas e Reserva Legal e áreas destinadas a três núcleos habitacionais - Icozeiro e Lajedo, situados na área Sul, e Uruás, localizado na área Norte. Para fins de desapropriação foi estabelecida uma área total de 33.526,65 ha (Decreto Federal de Utilidade Pública de Terras de 18/11/2004), a qual inclui áreas irrigáveis e de sequeiro.

1 CODEVASF – CONSÓRCIO NORONHA/TAMS, 2000. Projeto de Irrigação do Pontal Área Norte – Projeto Executivo. Relatório de

Consultoria; CODEVASF – CONSÓRCIO NORONHA/GEOTÉCNICA, 1998. Projeto Pontal Área Sul com 4.000 ha, localizado no Município de Petrolina, Estado de Pernambuco – Projeto Executivo. Relatório de Consultoria.

2 Esta área inclui a “Mancha Nova”, com 243,96 ha, incorporada à área Sul, e exclui as áreas dos Setores 1 e 2, que serão abastecidas pelo sistema de suprimento hídrico do Projeto Maria Tereza.

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Figura 2.1 - Áreas de Inserção - Projeto Pontal

Macro localização do Empreendimento

Projetos de Irrigação

Irrigação Privada na Área RibeirinhaProjeto BebedouroProjeto Maria TeresaProjeto Pontal Área NorteProjeto Pontal Área SulProjeto Pontal SobradinhoProjeto Senador Nilo Coelho

Escala Gráficakm

Limite Municipal

Limite Estadual

Sede Municipal

Hidrografia

Canal Sertão Pernambuco

Área de Reserva Legal16 0 16 32 48

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A área Norte está subdividida em duas grandes áreas irrigadas, denominadas, respectivamente, Mancha 20 (3.116 ha irrigáveis) e Mancha 23 (1.013 ha irrigáveis). A área Sul compreende solos irrigáveis que se agrupam aproximadamente em três grandes compartimentos, incluindo a Mancha Nova. A Figura 2.2 mostra o arranjo geral das áreas irrigáveis integrantes do conjunto do empreendimento, observando-se a localização do rio São Francisco e o traçado dos canais de adução e distribuição de água.

A Reserva Legal do empreendimento envolve uma área de 3.573 ha, localizada na área Sul, e uma área prevista de 2.998 ha na Área Norte (Serra do Areial), atendendo o que determina a legislação ambiental incidente (Código Florestal).

O projeto se insere na área de influência do Pólo Hidroagrícola Petrolina (PE)-Juazeiro (BA), o mais importante centro de produção e de exportação de frutas tropicais do Brasil, cultivadas com sistemas de irrigação.

Figura 2.2 – Arranjo das Áreas Norte e Sul do Projeto Pontal

Dotado de infra-estrutura física e de serviços demandados pela cadeia produtiva da fruticultura, o Pólo Petrolina-Juazeiro conta com:

Sistema rodoviário: caracterizado pela convergência de cinco rodovias federais: BR-122, BR-232, BR-235, BR-407 e BR-428;

Sistema aeroviário: aeroporto homologado para transporte internacional de carga, inclusive refrigerada;

Sistema fluvial: rio navegável entre Ibotirama e Petrolina/Juazeiro e serviço portuário disponível nas duas cidades;

Sistema ferroviário: previsão de construção do trecho de 63 km entre Petrolina e Salgueiro, interligando-se à malha ferroviária Transnordestina;

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Meios de comunicação: serviços postais e telegráficos; televisão (cinco canais) e emissoras de rádio (seis); imprensa escrita; telefonia fixa e móvel;

Educação: estabelecimentos de ensino do primeiro e segundo graus, técnico e universitário. Em funcionamento, os Campi avançados das universidades estaduais da Bahia e de Pernambuco; em 2002, foi criada a Universidade Federal do São Francisco, que se encontra em fase de implantação;

Pesquisa agrícola: Centro de Pesquisa do Trópico Semi-Árido - CPATSA, da EMBRAPA;

Irrigação pública: em operação, os projetos Curaçá, Maniçoba, Tourão, Mandacarú, Senador Nilo Coelho e Bebedouro, com um total de 46.279 ha irrigados; em implantação, a área Sul do Pontal e a 1ª etapa do Salitre, totalizando mais 8.840 hectares de terras irrigáveis;

Irrigação privada: projetos totalmente implantados e operados pelo setor privado ultrapassando 40.000 ha;

Principais culturas: uva, manga, banana, coco, goiaba, pinha, maracujá, melancia, abóbora, cebola, cana-de-açúcar, etc.;

Agroindústrias: vinícolas, conservas de legumes, açúcar e álcool, polpa de frutas, sementes e mudas, envase de água de coco, etc.;

Associação de produtores: estão constituídas diversas organizações que buscam agrupar produtores com objetivo comum, para a redução dos custos de insumos, comercialização, exportação da produção e inserção no mercado. A VALEXPORT - Associação de Produtores e Exportadores de Hortifrutigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco é uma dessas instituições.

A inserção do Projeto Pontal na área de influência do Pólo Petrolina-Juazeiro representa aspecto relevante para a implantação e efetiva operação do empreendimento. A estrutura já existente na região é vital para o apoio à produção e comercialização dos produtos que serão gerados pelo projeto.

A seguir, serão descritos os principais elementos constituintes da infra-estrutura comum de adução e distribuição de água do empreendimento. Grande parte da infra-estrutura de uso comum do projeto encontra-se implantada (cerca de 94% das obras civis, tendo por base o contrato físico-financeiro) correspondendo às obras de captação comum das áreas Sul e Norte e às obras de condução, derivação e controle da área Sul.

2.2 CARACTERÍSTICAS DAS OBRAS DE USO COMUM

A descrição que se segue considera a seguinte subdivisão:

Sistema de Captação e Recalque: corresponde ao conjunto de obras previstas para captar água no rio São Francisco e conduzi-la até o Sistema de Adução Principal que tem início no reservatório RS01;

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Sistema de Adução Principal: conjunto de obras que se estende desde o deságüe do reservatório RS01 até o interior do perímetro irrigado, alimentando o Sistema de Adução Secundário das áreas Norte e Sul;

Sistema de Adução Secundário: estende-se desde o Sistema de Adução Principal até os setores agrícolas;

Sistema de Drenagem;

Sistema de Suprimento Elétrico; e

Sistema Viário.

Para melhor sistematização das informações, elas estão definidas primeiramente para a área Sul e, após, para a área Norte.

O desenho nº 781-IFC-PON-A1-P020 mostra o arranjo geral das obras que serão a seguir descritas.

2.2.1 Obras da Área Sul

2.2.1.1 Sistema de Captação e Recalque

a) Tomada d´Água / Canal de Aproximação

O Canal de Aproximação foi dimensionado para vazão de 7,80 m3/s; seu fundo situa-se na cota 352,00 m e sua base tem 7,00 m na parte mais estreita. A altura crítica da lâmina d´água no canal é de 0,50 m, permitindo a adução da vazão total na situação de nível mínimo do rio São Francisco estimado na cota 352,50 m. O canal foi escavado em rocha até a cota de 353,00 m, e após este limite, foram projetadas obras de contenção. Os níveis máximos e de maior permanência do rio São Francisco foram estimados em 361,50 m e 354,80 m, respectivamente. As estruturas descritas encontram-se implantadas e concluídas.

b) Estação de Bombeamento EB01

Estrutura de concreto armado com fundação direta em rocha, distante 10,00 m da margem esquerda do rio São Francisco. Abriga 5 conjuntos moto-bombas de eixo vertical do tipo poço seco, com potência de cada motor de 300 HP, que recalcam para o Canal de Interligação, uma vazão unitária de 1,56 m³/s, totalizando 7,80 m³/s. O conjunto opera a uma altura manométrica de projeto de 12,00 m, associada a uma subestação rebaixadora com potência instalada de 2.000 kVA que reduz a tensão de 13.800 V para 380 V. A estação de bombeamento EB01 encontra-se implantada e concluída, prevendo-se a realização de serviços de manutenção corretiva, conforme descrito no capítulo 3 do relatório.

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c) Canal de Interligação (Trecho “A” do Canal Principal)

Unidade que interliga as duas Estações de Bombeamento Principais (EB01 e EB02). Esse canal, a céu aberto, possui seção transversal trapezoidal e revestimento com manta de PEAD de 1 mm de espessura, com proteção mecânica em concreto simples com espessura de 5,0 cm em toda a sua extensão de 4,3 km. A seção trapezoidal possui base de 2,14 m e declividade de 0,227 m/km. Foram projetados dois extravasores: um junto ao recalque da EB01, com capacidade de 3,05 m³/s, e outro na estaca 95+0,00 do canal, a montante do início do trecho em corte, com capacidade de 4,75 m³/s. Esta componente do projeto encontra-se implantada e concluída, prevendo-se a realização de serviços de manutenção corretiva, conforme descrito no capítulo 3 do relatório.

d) Estação de Bombeamento EB02

Estrutura de concreto armado com fundação direta em rocha, abrigando 5 conjuntos moto-bombas ao tempo de eixo vertical, poço úmido, com 1.400 HP de potência de cada conjunto, dimensionados para recalcar vazões unitárias de 1,56 m³/s, totalizando uma vazão máxima de 7,80 m3/s. O conjunto opera a uma altura manométrica de projeto de 51,0 m. O barrilete tem diâmetro variando de 1.000 mm a 2.200 mm, em aço-carbono embutido no concreto. A tensão de alimentação dos motores faz-se em 13,8 kV. A estação de bombeamento EB02 encontra-se implantada e concluída prevendo-se a realização de serviços de manutenção corretiva, conforme descrito no capítulo 3 do relatório.

e) Tubulação de Recalque TR01

A tubulação se inicia no barrilete da Estação de Bombeamento EB02 e conduz a água até o Reservatório RS01. A tubulação de recalque TR01 foi concebida em chapa de aço carbono ASTM A283 gr.D com as seguintes características:

Uma linha adutora de 2,20 m de diâmetro, espessura da chapa de aço de 12,5 mm, com 210,00 m de extensão, do barrilete da EB02 até uma bifurcação prevista na caixa de válvulas;

Duas linhas adutoras em paralelo de 1,60 m de diâmetro cada, espessura da chapa de aço de 9,5 mm, com 2.180,00 m de extensão, da caixa de válvulas até o Reservatório RS01;

Sistema de proteção contra os transientes hidráulicos composto de um Tanque Unidirecional “One-Way” de 16,0 m de altura, com instalação de 2 (duas) válvulas de retenção com diâmetro de 1,20 m;

Travessia sob a BR-122/428 utilizando estrutura metálica de suporte tipo ARMCO/STACO com diâmetro de 2,00 m e 21,30 m de comprimento.

A tubulação de recalque TR01 apresenta-se parcialmente implantada, restando executar uma extensão de 770 m de uma das linhas de 1,60 m de diâmetro, conforme descrito no capítulo 3 do relatório. A implantação desta tubulação atenderá exclusivamente a Área Norte.

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f) Reservatório RS01

Tem como principal função o controle da operação da Estação de Bombeamento EB02, permitindo o liga-desliga seqüencial das bombas dessa estação. Possui um volume útil de 6.780,00 m3 acumulado em uma área com largura média de 19,20 m, comprimento médio de 265,00 m e altura total de 2,80 m.

Foi concebido em seção transversal com base de 15,0 m, revestido internamente com manta de PEAD de 1 mm de espessura e proteção mecânica de concreto simples com espessura de 5,0 cm. Esta estrutura encontra-se implantada e concluída.

2.2.1.2 Sistema de Adução Principal

Conjunto de obras projetadas para conduzir as vazões necessárias ao Projeto Pontal (áreas Sul e Norte) a partir do Reservatório RS01 até o interior do perímetro, onde serão implantados, posteriormente, os sistemas de distribuição e pressurização que atenderão os lotes irrigados.

a) Canal Principal – Trechos “B” e “C”

Canal a céu aberto, possuindo 3 seções tipo trapezoidal ao longo do percurso, em função das vazões aduzidas.

O Trecho “B” inicia-se no Reservatório RS01, percorrendo aproximadamente 47,2 km até a Estação de Bombeamento EB03. É dotado de 11 comportas de setor previstas para controle local e a distância, 1 extravasor, 1 descarga de fundo e 23 estruturas de tomadas d’água, sendo 5 delas para atendimento da Mancha Nova. A transposição de 5 importantes talvegues é feita por meio de aquedutos. No km 42,14 foi prevista uma outra tomada d’água para abastecer a Mancha 20 da área Norte (TA18), descrita juntamente com as demais obras da área Norte, no item 2.2.2.

Entre o km 0 e o km 5+970 m o canal é revestido com camada de concreto com 7,0 cm de espessura, com juntas de mastique asfáltico. Entre o km 5+970 e o km 17+40 m o revestimento do canal é feito com manta de PEAD texturizada nas duas faces com uma camada em concreto simples com 5,0 cm de espessura para proteção mecânica. Entre o km 17+40 m e o km 47+223,53 m o revestimento do canal é feito com geomembrana de PVC aderida a geotêxtil, com camada de proteção de concreto com espessura de 5,0 cm.

Foram incorporadas juntas de contração a cada 3,0 m e juntas de dilatação a cada 12,0 m, ambas no sentido transversal. Nas situações onde o perímetro molhado é superior a 6,0 m, foram implantadas duas juntas de contração no sentido longitudinal, localizadas acima da base do canal, a 1/3 de sua altura. O Trecho “B” do canal principal encontra-se concluído, restando serem executados serviços relacionados às tomadas d´água e comportas, conforme descrito no capítulo 3 deste relatório.

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O Trecho “C” tem início no Reservatório RS02 e se desenvolve ao longo de 3,33 km, possuindo 5 estruturas de tomada d’água, 1 comporta de setor e 1 extravasor. O canal, dimensionado para uma vazão máxima de 3,00 m3/s, alimenta, ao seu final, uma adutora por gravidade com tubulação de PRFV (plástico reforçado com fibra de vidro) com diâmetro de 630 mm e extensão total de 1.430,00 m.

No Trecho “C”, o canal é revestido com geomembrana de PVC aderida a geotêxtil e camada de concreto de proteção com 5,0 cm de espessura. O Trecho “C” do canal principal encontra-se concluído, restando serem executados serviços relacionados às comportas e tomadas d´água, além de ponte de travessia, conforme abordado no capítulo 3 do relatório.

b) Estação de Bombeamento EB03

Localizada ao final do Trecho “B” do Sistema Adutor Principal, a EB03 terá o objetivo de atender os setores com cotas mais elevadas situados no último bloco irrigável, no extremo de jusante do projeto.

Foi projetada para operar com vazões unitárias de 0,75 m³/s, totalizando uma vazão máxima de 3,00 m3/s. O conjunto opera a uma altura manométrica de projeto de 18,0 m. Concebida em estrutura de concreto armado, abriga 4 conjuntos moto-bombas tipo vertical (poço úmido) com potência do motor de 250 HP e subestação de 1.500 kVA abaixando a tensão de 13.800 V para 380 V. O barrilete no recalque da estação possui diâmetro variando de 800 mm a 1.500 mm, fabricado em chapa de aço-carbono. A Estação de Bombeamento EB03 encontra-se com as obras civis concluídas, restando serem finalizadas a montagem eletromecânica de determinados componentes e o comissionamento da estação, conforme descrito no capítulo 3 do relatório.

c) Tubulação de Recalque TR02

A tubulação de recalque TR02 parte do barrilete da Estação de Bombeamento EB03 e conduz a água até o Reservatório RS02. A Tubulação de Recalque TR02 foi concebida em aço carbono ASTM A283 gr.D com diâmetro de 1,50 m até a bifurcação prevista na caixa de válvulas, situada a cerca de 30,0 m da EB03. Deste ponto segue em duas linhas paralelas com diâmetros de 1,20 m e 389,50 m de extensão até o reservatório RS02. A tubulação de recalque TR02 não encontra-se executada, conforme descrito no Capítulo 3 do relatório.

d) Reservatório RS02

O reservatório RS02 foi projetado na parte superior da elevação de início do Trecho “C” para garantir o controle operacional da Estação de Bombeamento EB03, permitindo o liga-desliga seqüencial das bombas. O reservatório tem um volume útil de 960 m3, largura média de 12,00 m, comprimento médio de 100,00 m e altura total de 1,85 m. O reservatório RS02 encontra-se implantado, restando serem executados os serviços relacionados às estruturas de entrada, extravazão e descarga de fundo, conforme descrito no capítulo 3 deste relatório.

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2.2.1.3 Sistema de Adução Secundário

O sistema de adução secundário é constituído por um canal a céu aberto e adutoras por gravidade, com a função de condução das águas provenientes do Canal Principal até os setores e manchas irrigáveis mais afastados do sistema adutor principal.

a) Canal Secundário CS01

O Canal Secundário CS01 tem origem no Canal Principal, possuindo seção trapezoidal e extensão total de aproximadamente 7,7 km. Possui revestimento com geomembrana de PVC aderida a geotêxtil, com proteção mecânica em concreto com espessura de 5,0 cm. Sua capacidade máxima é 2,0 m3/s, com previsão de 1,0 m3/s para atender a Mancha 23 da área Norte. Ao longo desse canal existem 3 comportas de setor automáticas, 1 extravasor, 1 descarga de fundo e 13 pontos de derivação através de tomadas d’água. O controle previsto é local e a distância, semelhante ao do Canal Principal. O canal secundário CS01 encontra-se implantado e concluído, incluindo o sistema de suprimento elétrico, restando serem executados serviços relacionados às comportas, conforme abordado no capítulo 3 do relatório.

b) Condutos Forçados

Os condutos forçados ou adutoras por gravidade, com 9,7 km de extensão e diâmetros variando de 400 a 800 mm, são constituídos por tubos de plástico reforçados com fibra de vidro de duas características: PVC + PRFV (termoplásticos), análogo ao RPVC, e PRFV (termofixos). As 10 (dez) tomadas d´água previstas para atendimento às manchas irrigáveis, ao longo dos condutos, estão indicadas no capítulo 3 com os serviços necessários para completá-las.

O conduto forçado CF01 encontra-se implantado, incluindo a rede de suprimento de energia elétrica, restando a execução de dispositivos de tomada d´água e descarga de fundo. O conduto forçado CF02 encontra-se 60% executado, incluindo, neste trecho, a rede de suprimento de energia elétrica, restando também serem implantadas estruturas de tomada d´água e descarga de fundo. Os condutos forçados CF03 e CF04 e seus dispositivos associados, incluindo sistemas de acesso não se encontram implantados. A rede de suprimento de energia elétrica ao longo do conduto forçado CF03 encontra-se implantada, restando a instalação da rede de suprimento junto ao conduto forçado CF04. No capítulo 3 são descritos os serviços a executar relacionados aos condutos forçados da área sul do empreendimento.

2.2.1.4 Sistema de Drenagem

A rede de drenagem da área Sul é composta por 70 bueiros tubulares, 2 bueiros celulares e cerca de 75 km de valetas de drenagem, que coletam e encaminham as águas das chuvas, garantindo a preservação dos canais, reservatórios e demais estruturas do projeto. O sistema de drenagem descrito encontra-se implantado, restando a execução de valetas de drenagem em segmento de cerca de 160 m ao longo do Trecho “C” do canal principal, conforme descrito no capítulo 3 do relatório.

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2.2.1.5 Sistema de Suprimento Elétrico

A área Sul do Projeto Pontal foi dividida em 2 (dois) grandes centros consumidores de energia elétrica: a área de captação e a área de irrigação.

a) Área de Captação (EB01 e EB02)

Dado o porte da Estação de Bombeamento EB02 (5 motores de 1.400 HP) foi implantada, em suas proximidades, uma subestação de 69/13,8kV denominada SE Pontal Sul 1 com potência instalada de 2 x 10/12,5 MVA e suprida a partir da SE Barra do Bebedouro através de uma linha de transmissão de 69 kV, com extensão de 5,0 km em cabo 4/0 CAA. A EB02 é alimentada através de um ramal de 13,8 kV com 100 m de extensão em cabo 336,4 MCM CAA, derivado desta subestação.

Responsável pela captação de água no rio São Francisco a aproximadamente 4,4 km da SE Pontal Sul 1, a Estação de Bombeamento EB01, com 5 motores de 300 HP, é suprida a partir de um alimentador de 13,8 kV em cabo 4/0 CAA, derivado da referida subestação.

A partir de um 3º alimentador de 13,8 kV da Subestação SE Pontal Sul 1, são supridas as comportas e demais dispositivos ao longo do canal principal (Trecho “B”) até o aqueduto 2, abrangendo, neste caso, as comportas CA01 a CA05 e o conduto forçado CF01. O sistema de suprimento descrito, relativo à área de captação, encontra-se implantado.

b) Área de Irrigação

Para suprimento elétrico da área de irrigação e da infraestrutura comum, foi implantada uma subestação de 69/13,8 kV no centro de carga da região, denominada SE Pontal Sul 2. Dessa subestação serão derivados 4 alimentadores de 13,8 kV, com tronco em cabo 4/0 CAA para atendimento da Estação de Bombeamento EB03, as comportas CA9 a CA11 e o trecho “C” do canal principal.

A SE Pontal Sul 2 terá uma potência instalada de 2 x 5/6,25 MVA, sendo suprida a partir da SE Massangano 3, através de uma linha de transmissão de 69 kV com extensão de 19 km em cabo 336,4 MCM CAA, cuja implantação está a cargo da CELPE, com previsão de conclusão para Fevereiro de 2007.

Também a partir da Subestação Massangano 3 são alimentadas em rede de 13,8 kV as comportas CA06, CA07 e CA08 e as tomadas d’água TA06, TA07 e TA08, além do canal secundário CS01 e os condutos forçados CF02, CF03, sistema este já implantado. O sistema de suprimento de energia elétrica às áreas de irrigação a partir da subestação SE Pontal Sul 2 não se encontra implantado, incluindo o comissionamento da referida subestação e o sistema de comunicação desta à unidade Serra Talhada da CELPE. Tais serviços estão sendo planejados junto à CELPE, conforme descrito no capítulo 3 do relatório.

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2.2.1.6 Sistema Viário

As estradas de operação e manutenção da área Sul foram previstas na berma direita dos canais, à exceção do Trecho “A”, onde se desenvolvem na berma esquerda, e ao longo das tubulações de recalque e dos condutos forçados. Tais estradas possuem largura de 6,0 m e revestimento primário compactado com 20,0 cm de espessura. A extensão total estimada para a rede de estradas de operação e manutenção localizadas na área Sul é de 74,0 km. O sistema viário encontra-se implantado, restando a execução dos acessos ao longo dos condutos forçados CF02 (parcial), CF03 e CF04, conforme descrito no capítulo 3 do relatório.

2.2.2 Obras da Área Norte

A área Norte do Projeto Pontal engloba duas manchas de solo, Manchas 20 e 23, as quais são alimentadas, respectivamente, a partir do Canal Principal – Trecho B e do Canal Secundário CS01. As estruturas e sistemas a seguir descritos não se encontram implantados.

2.2.2.1 Sistema Adutor Principal da Mancha 20

O sistema adutor principal da Mancha 20 é constituído por um conjunto de obras previstas para captar água do Sistema Adutor Principal e conduzi-la até o interior do perímetro irrigado da referida mancha, onde serão posteriormente implantados os sistemas de distribuição e pressurização que atenderão os setores irrigados desta área.

a) Tomada D'água TA18

A Tomada D'água TA18, localizada na progressiva 42,14km (Est. 2107+0,00) do Canal Principal - Trecho “B”, foi dimensionada para captar a vazão de 3,20 m3/s do referido canal e conduzí-la para o Sifão SF01.

b) Sifão SF01

O sifão SF01 parte da Tomada D'água TA18, aduzindo as águas até o Canal Principal - Trecho "D" da Mancha 20 na outra margem do riacho Pontal. O Sifão SF01 foi concebido para uma vazão de projeto de 3,20 m³/s, em duas linhas paralelas de ∅ 1,20 m em aço carbono AWWA C 203, com 1.112 m de extensão.

c) Canal Principal - Trecho "D"

O Canal principal – Trecho “D” é a unidade que interliga o Sifão SF01 e a Estação de Bombeamento EB04. Esse canal, a céu aberto, foi projetado com seção transversal trapezoidal e revestimento com manta de PEAD com proteção mecânica em concreto simples com espessura de 5,0 cm em toda a sua extensão de 2.388,0 m. A seção trapezoidal possui base de 1,60 m e declividade de 0,14 m/km. Foi projetado um extravasor neste canal, com capacidade de 3,20 m³/s.

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Seu controle será por nível constante a jusante, isto é, mantém-se permanente o nível a jusante da estrutura de saída do Sifão SF01. Esse conceito resulta numa cunha “positiva” entre a condição de paralisação e a de vazão máxima.


A Estação de Bombeamento EB04 é uma estrutura de concreto armado com fundação direta em rocha, abrigando 4 conjuntos moto-bombas ao tempo de eixo vertical (poço úmido) com 500HP de potência, dimensionados para recalcar vazões unitárias de 0,80 m³/s, totalizando uma vazão máxima de 3,20 m3/s. O conjunto opera a uma altura manométrica de 33,5 m. O barrilete terá diâmetro de 1.500 mm, em aço carbono embutido no concreto. A tensão de alimentação dos motores será em 4,16 kV com previsão de uma subestação transformadora de 13,8/4,16 kV com dois trafos de 1.500 kVA.


A tubulação de recalque TR03 se inicia no barrilete da Estação de Bombeamento EB04, aduzindo as águas até o Reservatório RS12. A TR03 foi concebida em chapa de aço carbono ASTM A283 gr.D com as seguintes características:

Uma linha adutora de 1,50 m de diâmetro, espessura de 9,5 mm, com 50,00 m de extensão, do barrilete da Estação EB04 até uma bifurcação prevista na caixa de válvulas;

Duas linhas adutoras em paralelo de 1,20 m de diâmetro cada, espessura de 9,5 mm, com 1.321,00 m de extensão, da caixa de válvulas até o Reservatório RS12;

Sistema de proteção contra os transientes hidráulicos composto de um Tanque Unidirecional “One-Way” de 15,0 m de altura, com instalação de 2 válvulas de retenção com diâmetro de 800 mm;

f) Reservatório RS12

O reservatório RS12 garantirá o controle da operação da Estação de Bombeamento EB04, permitindo o liga-desliga seqüencial das bombas dessa estação. Possuirá um volume útil de 1.090,00 m3 acumulado em uma área com largura média de 12,30 m, comprimento médio de 110,00 m e altura total de 1,85 m.

Foi concebido em seção transversal com base de 9,50 m, revestido internamente com manta de PEAD e proteção mecânica de concreto simples com espessura de 5,0 cm.

g) Canal Principal – Trecho “E”

Trata-se de canal a céu aberto, com 2 seções tipo trapezoidal, em função das vazões requeridas ao longo do percurso. O canal está revestido com manta de PEAD texturizada nas duas faces com uma camada em concreto simples de 5,0 cm de espessura para proteção mecânica da geomembrana.

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Estão instaladas juntas de contração a cada 3,0 m e juntas de dilatação a cada 12,0 m, ambas no sentido transversal. Nas situações onde o perímetro molhado é superior a 6,0 m, foram implantadas duas juntas de contração no sentido longitudinal, localizadas acima da base do canal a 1/3 da altura. Essas juntas não foram preenchidas com mastique elástico, entretanto, para evitar a ação de vandalismo, foi feito o preenchimento da junta de dilatação com placas de isopor.

O canal inicia-se no Reservatório RS12, percorrendo aproximadamente 12,13 km até o início do Conduto Forçado CF08. É dotado de 2 comportas de setor automáticas, 2 extravasores/descarga de fundo, 25 estruturas de tomadas d’água e uma Elevatória de Nível EN01 situada no km 7,86. Com o objetivo de abastecer os Canais Secundários CS02 e CS03 foram previstas duas Tomadas D’água (TA27 e TA40) com comportas de setor comandadas a distância que controlarão a vazão dos canais secundários.

h) Elevatória de Nível EN01

A Elevatória de Nível EN01 tem o objetivo de elevar o nível do trecho final do Canal Principal – Trecho “E” – para atendimento aos setores de irrigação ali localizados. Foi concebida em estrutura de concreto armado com fundação direta em rocha, abrigando 3 conjuntos moto-bombas abrigados de eixo vertical (poço seco) com 50HP de potência, dimensionados para recalcar vazões unitárias de 0,40 m³/s, totalizando uma vazão máxima de 1,20 m3/s. O conjunto opera a uma altura manométrica de 5,80 m. A tensão de alimentação dos motores será em 380 V com uma subestação transformadora de 225 kVA. Uma unidade de bombeamento da elevatória terá motor com velocidade variável através de inversor de freqüência.

2.2.2.2 Sistema Adutor Secundário da Mancha 20

O sistema de adução secundário é constituído por dois canais e cinco condutos forçados (adutoras por gravidade), com a função de condução das águas provenientes do Canal Principal até as manchas irrigáveis.

a) Canal Secundário CS02

O Canal Secundário CS02 tem origem no Canal Principal - Trecho "E" e possui extensão total de aproximadamente 2,44 km. Terá revestimento de manta de PEAD com proteção em concreto com espessura de 5,0cm e será executado com seção trapezoidal. Sua capacidade máxima será de 1,00 m3/s. Ao longo desse canal existem 4 pontos de derivação através de tomadas d’água, 1 extravasor/descarga de fundo e 1 estrutura de controle localizada na própria Tomada TA40 do Canal Principal. Seu método de controle é semelhante ao do Canal Principal - Trecho "D".

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b) Canal Secundário CS03

O Canal Secundário CS03 tem origem no Canal Principal - Trecho "E" e possui extensão total de aproximadamente 977 m. Terá revestimento de manta de PEAD com proteção em concreto com espessura de 5,0 cm e será executado em seção trapezoidal. Sua capacidade máxima será de 0,80 m3/s. Ao longo desse canal existem 3 pontos de derivação através de tomadas d’água, sendo um para abastecimento do Conduto Forçado CF05, 1 extravasor/descarga de fundo e 1 estrutura de controle localizada na própria Tomada TA27 do Canal Principal. Seu método de controle é semelhante ao do Canal Secundário CS02.

c) Condutos Forçados

Os Condutos Forçados ou adutoras por gravidade, com 6,1 km de extensão, possuem 18 derivações para atendimento das manchas irrigáveis. São constituídos por tubos de ferro fundido dúctil P&B com diâmetros variando de 300 a 700 mm, podendo, alternativamente, serem executados com os seguintes materiais: aço carbono P&B, PVC Rígido, FoFo, RPVC ou PRFV.

2.2.2.3 Sistema Adutor Principal da Mancha 23

O sistema adutor principal da Mancha 23 abrange um conjunto de obras para captar água do Sistema Adutor Secundário da área Sul e conduzí-la até o interior do perímetro irrigado da referida mancha.

a) Estrutura de Controle CA19

A Estrutura de Controle CA19, localizada na progressiva 7,7 km (Est. 385+0,00) do Canal Secundário CS01 do Sistema Adutor da Área Sul, foi dimensionada para controlar a vazão de 1,50 m3/s com o mínimo de perda de carga. Neste ponto também tem início o canal principal - Trecho "F" - que conduzirá as vazões até a estrutura de entrada do Sifão SF02.

b) Sifão SF02

O sifão SF02 inicia-se no final do primeiro segmento do Canal Principal - Trecho "F" -, aduzindo as águas até a outra margem do riacho Pontal, onde se inicia o segundo segmento do Canal Principal - Trecho "F" da Mancha 23. O Sifão SF02 foi projetado para uma vazão de 1,50 m³/s, em apenas uma linha de ∅ 1,20 m em aço carbono ASTM A283 gr.D, com 1.837,00 m de extensão.

c) Canal Principal - Trecho "F"

O canal principal – Trecho “F” – está subdividido em dois segmentos distintos: um situado a montante do Sifão SF02 e outro a jusante do referido Sifão. O segundo segmento termina na Estação de Bombeamento EB05, onde as vazões serão recalcadas. Os dois segmentos serão a céu aberto, com seção transversal trapezoidal e revestimento com manta de PEAD com proteção mecânica em concreto simples com espessura de 5,0 cm em toda a sua extensão de

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2.970,0 m (em dois segmentos). A seção trapezoidal possui base de 1,10 m e declividades de 0,337 e 0,335 m/km. Foram projetados dois extravasores, um em cada segmento, com capacidade de 1,50 m³/s cada, além de duas estruturas de Tomada D'água.

O controle dos dois segmentos será por nível constante a jusante, isto é, mantém-se permanente o nível a jusante da estrutura de controle CA19, no primeiro segmento, e da estrutura de saída do Sifão SF02, no segundo segmento. Esse conceito resulta numa cunha “positiva” entre a condição de paralisação e a condição de vazão máxima nos dois segmentos.


A Estação de Bombeamento EB05 é uma estrutura de concreto armado com fundação direta em rocha, abrigando 3 conjuntos moto-bombas ao tempo de eixo vertical (poço úmido) com 150HP de potência, dimensionados para recalcar vazões unitárias de 0,50 m³/s, totalizando uma vazão máxima de 1,50 m3/s. O conjunto opera a uma altura manométrica de 16,0 m. O barrilete terá diâmetro de 1.200 mm, em aço carbono embutido no concreto. A tensão de alimentação dos motores será em 380 V com a construção de uma subestação transformadora de13,8/0,38 kV com um trafo de 750 kVA.


A tubulação de recalque TR04 inicia-se no barrilete da Estação de Bombeamento EB05, aduzindo as vazões recalcadas até o Canal/Reservatório RS25. A tubulação foi concebida em aço carbono ASTM A283 gr.D com as seguintes características:

Uma linha adutora de 1,20 m de diâmetro, espessura de 8,0 mm, com 1.050,00 m de extensão, até o Canal/Reservatório RS25; e

Sistema de proteção contra os transientes hidráulicos, composto por válvulas de admissão de ar instaladas ao longo da Tubulação TR04 com diâmetro de 100 mm.

2.2.2.4 Sistema Adutor Secundário da Mancha 23

O sistema de adução secundário da Mancha 23 é constituído por um canal/reservatório e quatro condutos forçados (adutoras por gravidade), com a função de condução das águas provenientes do Canal Principal e do canal/reservatório até as manchas irrigáveis.

a) Canal/Reservatório RS25

O canal / reservatório RS25 terá como principal função o controle da operação da Estação de Bombeamento EB05, permitindo o liga-desliga seqüencial das bombas dessa estação. Possuirá um volume útil de 2.750,00 m3 acumulados em uma área com largura média de 5,50 m, comprimento médio de 440,00 m e altura total de 1,70 m.

Foi concebido em seção transversal com base de 5,50 m, revestido internamente com manta de PEAD e proteção mecânica de concreto simples com espessura de 5,0cm.

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b) Canal Secundário CS04

O Canal Secundário CS04 origina-se no segundo segmento do Canal Principal - Trecho "F" e possui extensão total de aproximadamente 1,72 km. Terá revestimento de manta de PEAD com proteção em concreto com espessura de 5,0 cm e será construído com seção trapezoidal. Sua capacidade máxima será de 0,50 m3/s. Ao longo desse canal existem 5 pontos de derivação através de tomadas d’água, sendo um para abastecimento do Conduto Forçado CF10, um extravasor/descarga de fundo e uma estrutura de controle localizada na própria Tomada TA50 do Canal Principal. Seu método de controle é semelhante ao dos Canais Secundários CS02 e CS03.

c) Condutos Forçados

Os condutos forçados ou adutoras por gravidade, com 8,37 km de extensão, possuem 22 derivações para atendimento às manchas irrigáveis. São constituídos por tubos de ferro fundido dúctil P&B com diâmetros variando de 300 a 800mm, podendo, alternativamente, serem executados com os seguintes materiais: aço carbono P&B, PVC Rígido, FoFo, RPVC ou PRFV.

2.2.2.5 Sistema de Drenagem

A rede de drenagem da área Norte será constituída por 17 bueiros tubulares e cerca de 40 km de valetas de drenagem, para coleta e encaminhamento das águas de chuvas, garantindo a preservação dos canais, reservatórios e demais estruturas do projeto.

2.2.2.6 Sistema de Suprimento Elétrico

A implantação do sistema de suprimento elétrico da área Norte foi planejada e negociada com a CELPE, conforme exposto no Capítulo 3 deste relatório.

2.2.2.7 Sistema Viário

As estradas de operação e manutenção da área Norte foram previstas na berma direita dos canais, à exceção do Canal Secundário CS02 onde se desenvolvem na berma esquerda, e ao longo das tubulações de recalque e dos condutos forçados. Possuem largura de 6,0 m e revestimento primário compactado com 20,0 cm de espessura. A extensão total estimada para a rede de estradas de operação e manutenção é de 45,0 km.

2.2.3 Sistema de Supervisão e Controle

O Sistema de Supervisão e Controle do projeto abrangerá as estações de bombeamento e as estruturas de controle e derivação das áreas Sul e Norte, sendo imprescindível para o adequado funcionamento do projeto devido ao método de controle concebido.

O sistema de automação está dividido em 3 (três) níveis hierárquicos de controle:

Controlador Local Programável (CLP) - Atuadores/medidores junto aos equipamentos.

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Centro de Supervisão e Controle (CSC) – Recepção das informações das CLP’s e envio para a UPC e vice-versa.

Unidade de Processamento Central (UPC) - Supervisão Geral do Sistema Pontal - Áreas Sul e Norte.

Toda a transmissão de dados e voz será realizada através de um sistema de rádio comunicação com antenas repetidoras nas posições necessárias. Os medidores de nível e de vazão em canais serão ultra-sônicos e os medidores de vazão em tubulações serão eletromagnéticos, todos com transmissão de dados via rádio para as CSC’s e UPC.

2.2.4 Diagrama de Fluxo do Projeto

A Figura 2.3 apresenta o Diagrama de Fluxo do Projeto Pontal, onde pode ser verificado o esquema de implantação das estruturas hidráulicas de uso comum e de distribuição de vazões ao longo do sistema adutor principal e secundário. No referido desenho, mostram-se:

Trechos do Canal Principal (CP - “trecho de interligação” e trechos A, B, C, D, E e F); Canais Secundários (CS); Estações de Bombeamento (EB); Reservatórios (RS); Comportas (CA); Tubulações de Recalque (TR); Condutos Forçados (CF); Tomadas d’Água (TA, TS); Identificação dos setores de irrigação (LE e SC) e áreas abastecidas pelas tomadas d’água (em verde), conforme definido no Projeto Executivo; e

Identificação do estaqueamento.

RIO SÃO FRANCISCO

ESTACAEB01 EB01

Canal de interligação (CP Tr.A)EB02 EB02TR-01RS01 RS01

0+0,00 CA01

220+0,00 CA02

440+0,00 CA03

595+0,00 TA54 LE094 51,52

625+0,00 TA55 LE095 31,49

660+0,00 CA04

680+0,00 TA56 LE096 29,83

715+0,00 TA57 LE097 30,91

752+0,00 A58 SC600 100,21

885+0,00 CA05

889+0,00 TA01 CF01

928+0,00 TA02 LE003 30,98 45+0,00 TS01 LE001 40,38

953+0,00 TA03 LE004 74,61 100+0,00 TS02 LE002 41,22

1105+0,00 CA06

1169+0,00 TA04 LE005 21,25

1169+0,00 TA04 M. TEREZA - SC01-02 -

1302+0,00 TA05 LE006 55,37

1325+0,00 TA06 CS01

1330+000 CA07 57+10,00 TS03 LE007 64,03

1336+0,00 TA07 LE022 64,92 153+0,00 TS04 LE008 63,66

1336+0,00 TA08 LE023 46,31 175+0,00 TS05 LE009 36,62

1385+0,00 TA09 CP

Tr.

B

LE024 52,47 192+0,00 TS06 LE010 42,89

1411+0,00 TA10 LE025 68,88 203+0,00 TS07 LE011 74,84 138+0,00 TTO3 LE016 72,83

1424+0,00 TA11 CF02 275+0,00 TS08 LE012 60,19 125+0,00 TTO2 LE015 34,70

1550+0,00 CA08 64+10,00 TS16 LE026 53,86 290+0,00 TS09 LE013 37,95 67+0,00 TTO1 LE014 48,90

1753+0,00 TA12 SC03 132,00 64+10,00 TS17 LE027 40,88 307+19,57 TS10 CF03 156,43

1765+0,00 CA09 89+10,00 TS18 LE028 63,91 327+10,00 TS11 LE017 49,53 TS50 LE072 96,99

1784+10,00 TA13 SC04-06 324,00 179+11,86 TS19 LE029 66,89 327+10,00 TS12 LE018 40,83 TS49 LE071 33,72

1820+0,00 TA14 LE031 31,40 179+11,86 TS20 LE030 47,59 365+0,00 TS13 LE019 63,25 TS48 LE070 29,74

1958+15,00 TA15 SC07 108,00 381+0,00 TS14 LE020 28,42 TS47 LE069 28,86 TS57 LE080 61,88

2000+0,00 CA10 381+0,00 TS15 LE021 32,12 TS46 LE068 30,82 TS56 LE079 27,86

2011+10,00 TA16 SC08 114,00 0+0,00 CA19PONTAL NORTE -

MANCHA 23 TS45 LE067 41,02 TS55 LE078 30,14

2025+0,00 TA17 LE032 52,91 238+17,34 TA50 CS04 TS54 LE077 27,84 PONTAL NORTE - MANCHA 20

2107+0,00 TA18 CP Tr.D 238+17,34 TA51 LE073 23,50 TS53 LE076 35,81

2220+0,00 CA11 0+0,00 SF01 242+10,00 EB05 EB05 TS52 LE075 34,24 TR 04

2268+5,00 TA19 SC09-10 167,00 175+0,00 EB04 EB04 RS23 RS23 TS51 LE074 30,40 TR-03

2361+3,53 EB-03 EB-03 0+0,00 RS12 RS12 TA52 CF11TR-02

0+00 RS-02 RS-02 10+0,00 TA25 SC18 132,00 TA53 CF12

15+17,00 CA12 10+0,00 TA26 SC19 174,00 TS58 CF13

32+0,00 TA20 LE033 28,09 79+18,45 TA27 CS03 TS64 LE086 53,53 TS59 LE081 35,25

116+10,00 TA21 SC11-12 258,00 79+18,45 TA28 LE034 35,29 TS21 LE035 43,46 TS65 LE087 49,97 TS60 LE082 33,08

150+6,00 TA22 CP

Tr.

C

SC13-14 144,00 112+0,00 TA29 SC22 119,60 TS22

LE036 44,11 TS66

LE088 46,45 TS61

LE083 24,15

169+4,66 TA23 SC-15 132,00 123+000 TA30 LE043 17,33 TS23 LE037 28,03 TS67 LE089 43,49 TS62 LE084 26,43

182+10,00 TA24 SC16-17 333,00 160+0,00 TA31 SC23 150,00 TS24 LE038 47,03 TS68 LE090 34,49 TS63 LE085 22,87

165+0,00 CA17 TS25 LE039 34,11 TS69 LE091 39,78

200+0,00 TA32 LE044 37,63 TS26 LE040 39,20 TS70 LE092 42,68

217+0,00 TA33 LE045 48,25 TS27 LE041 36,31 TS71 LE093 28,33

217+0,00 TA34 LE046 53,49 TS28 LE042 39,28

245+0,00 TA35 LE047 48,63 TS29 SC20-21 235,60

272+9,19 TA36 LE048 71,83

283+0,00 TA37 LE049 42,46

283+0,00 TA38 LE050 38,81

340+0,00 TA39 LE051 31,41

357+9,15 TA40 CS02

365+0,00 CA18 49+5,00 TS32 SC25 113,30

370+0,00 TA41 LE052 42,94 95+0,00 TS33 SC26 120,00

377+10,00 TA42 SC24 153,00 122+0,00 TS34 SC27-28 245,80

384+0,00 TA43 LE053 41,61 122+0,00 TS35 LE066 36,53

393+0,00 EN01 EN01 122+0,00 TS36 SC29-30 269,50

457+0,00 TA44 LE054 34,48

457+0,00 TA45 LE055 37,88

477+10,00 TA46 LE056-057 86,79

502+0,00 TA47 LE058 33,15

502+0,00 TA48 LE059 91,22

601+10,00 TS39 LE060 35,25

601+10,00 TS40 LE061 44,69

612+10,00 CF08

622+15,00 TS41 LE062 38,63

657+15,00 TS42 LE063 40,28

675+15,00 TS43 LE064 55,06

688+15,52 TS44 LE065 47,69

FIGURA 2.3 - DIAGRAMA DE FLUXO DO PROJETO PONTAL

Legenda:

EB - Estação de Bombeamento

EN - Estação Elevatório de Nível

TR - Tubulação de Recalque

CP - Canal Principal

RS - Reservatório

CA - Comporta

TA - Tomada d´água - Canal Principal

TS - Tomada d´água - Canal Secundário

TT - Tomada d´água - Adutora

LE/SC - setores de irrigação conforme Projeto Executivo

1820+10,00 - estaqueamento do canal, em metros

CP

Tr.

F

CP

Tr.

E

Relatório Síntese de EngenhariaENGECORPS

841-IFC-POE-RT-004

-26-



3. SITUAÇÃO ATUAL DO EMPREENDIMENTO

-27-



3. SITUAÇÃO ATUAL DO EMPREENDIMENTO

Este capítulo descreve a situação atual do Projeto Pontal, considerando a execução das obras, suprimento de energia elétrica, fornecimento, instalação e montagem de equipamentos. Também são abordados o sistema de automação, controle e comunicação e outros aspectos de interesse à implantação do empreendimento.

3.1 EXECUÇÃO DAS OBRAS CIVIS, FORNECIMENTO E MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS

As obras civis do Projeto Pontal que se encontram construídas englobam as obras de captação e condução de água às áreas Norte e Sul, além das obras de infra-estrutura comum que atendem exclusivamente a área Sul. As obras para suprimento hídrico das manchas 20 e 23 da área Norte, a partir da tomada d´água TA18 e do canal secundário CS01, ainda não foram iniciadas.

A Figura 3.1, dividida em 5 folhas, retrata as estruturas hidráulicas em execução ou já concluídas, incluindo a localização ao longo do caminhamento do sistema de captação e adução de água e a situação atual dos principais componentes ilustrada por meio de fotos.

Os serviços a executar estão apresentados, de forma genérica, por obra/componente do sistema de suprimento hídrico do projeto. O detalhamento desses serviços, bem como quantidades e custos correspondentes, estão apresentados no Capítulo 4.

A seguir estão sintetizados os trabalhos a serem executados na Área Sul, cujo detalhamento e descrição dos diversos itens envolvidos estão indicados no Quadro 4.2 e nas planilhas de orçamento apresentadas no Anexo V.

Estação de Bombeamento EB01

Serviços de limpeza e pintura, reparos corretivos e manutenção no sistema de iluminação, ponte rolante e ar condicionado e na cobertura e paredes laterais da edificação.

Canal de Interligação EB01 – EB02

Limpeza da bacia de tranqüilização e do poço de bombeamento;

Desobstrução da drenagem de proteção do canal.


Serviços de limpeza e pintura e reparos corretivos e manutenção no sistema de iluminação, ponte rolante e ar condicionado e em equipamentos diversos;

-33-



Tubulação de Recalque TR01 (apenas para servir à Área Norte)

Escavações e reaterro de material para implantação da tubulação no trecho remanescente;

Fornecimento e montagem da tubulação entre as estacas 241+10 e 280, totalizando uma extensão de 770,0 m;

Proteção catódica da tubulação de recalque completa (trecho executado e a executar).

Comportas CA01, CA02, CA03, CA04, CA05, CA06, CA13, CA14, CA15, CA07, CA08, CA09, CA10, CA11, CA12

Fornecimento e montagem de equipamentos elétricos e hidromecânicos diversos;

Finalização da montagem da comporta e acessórios;

Montagem das instalações elétricas das casas de comando.

Passarela PL02

Escavações;

Execução de concretos, formas e armaduras.

Tomadas d’Água TA54, TA55, TA56, TA57, TA58 (Mancha Nova)

Fornecimento e montagem de comporta e acessórios;

Fornecimento e montagem de subestação aérea completa;

Fornecimento e montagem de interligação da subestação aérea ao painel de acionamento da TA.

Tomadas d’Água TA01, TA02, TA03, TA04, TA05, TA07, TA08, TA09, TA10, TA11



Tomadas d’Água TS01, TS02 (Conduto Forçado CF01)

Escavações;

Execução de concretos, formas e armaduras;

Execução de alvenarias;

Colocação da escada de marinheiro.

Descarga de Fundo – Est. 86 + 00 (Conduto Forçado CF-01)

Escavações;

Execução de concretos, formas e armaduras;

-34-



Execução de alvenarias;

Colocação da escada de marinheiro;

Montagem de válvula de gaveta.

Tomada d’Água TA06 (Derivação ao canal secundário CS01)

Montagem de equipamentos elétricos e hidromecânicos;

Finalização da montagem de comporta e acessórios;

Montagem das instalações do sistema de iluminação.

Conduto Forçado CF03

Execução das obras civis, incluindo estrada de acesso, fornecimento (parcial) e montagem de tubulações de RPVC e PRFV da rede de distribuição;

Execução das obras civis, colocação da escada de marinheiro e montagem da válvula de gaveta das ventosas das Est. 35+00 e 75+00;

Execução das obras civis, colocação da escada de marinheiro e montagem da válvula de gaveta das descargas de fundo das Est. 50+00 e 118+00;

Execução das obras civis e colocação da escada de marinheiro das Tomadas d’Água TT01, TT02 e TT03.

O Quadro 3.1 especifica a situação atual dos materiais em estoque (material já adquirido) referentes à implantação do conduto CF03.

QUADRO 3.1 CONDUTO FORÇADO CF03 – MATERIAIS ESTOCADOS

Item Un Quantidade Em Estoque

Tubo de PRFV - Ponta/Bolsa, DN 800mm m 510

Tubo de RPVC - Ponta/Bolsa, DN 600mm m 249

Tubo de RPVC - Ponta/Bolsa, DN 400mm m 152

Redução em RPVC - Flange/Flange, DN 400 x 300mm un 1

Curva de RPVC - Ponta/Bolsa – 45°x600mm un 1


Execução de obras civis, incluindo estrada de acesso e montagem de tubulação de PRFV – trecho entre as estacas 109+00 e 179+11,88;

Escavações, execução de concretos, formas e armaduras e colocação de escada de marinheiro nas Tomadas d’Água TS16, TS17, TS18, TS19 e TS20;

-35-



Escavações, execução de concretos, formas e armaduras, colocação de escada de marinheiro e montagem de válvula de gaveta na Ventosa da Est. 99+10 e na Descarga de Fundo da Est. 164+10.

O Quadro 3.2 especifica a situação atual dos materiais em estoque (material já adquirido) referentes à implantação do conduto CF02.

QUADRO 3.2 CONDUTO FORÇADO CF 02 – MATERIAIS ESTOCADOS

Item Un QuantidadeEm Estoque

Tubo de PRFV - Ponta/Bolsa, DN 600mm m 1.590

Toco Ponta/Flange de PRFV - DN 600mm un 1

Curva Ponta/Bolsa de PRFV - 90ºx800mm un 3

Tê Ponta/Bolsa de PRFV com Flange de PVC DN 600mm c/1 Saída de DN 100mm Flangeada

un 1

Redução em RPVC - Flange/Flange, DN 600 x 300 mm un 1

Tomadas d’Água TA14 e TA17

Escavações e execução de concreto, formas e armaduras (caixas de medição);




Escavações e execução de concreto, formas e armaduras (caixas de medição).

Aqueduto 06

Execução de concreto estrutural e reaterro compactado da estrutura de transição de montante;

Execução de concretos, montagem de vigas pré-moldadas, fornecimento e colocação de cordoalhas, placas de neoprene e impermeabilização de juntas nos módulos 01 e 10.


Execução de obras civis de acabamento e instalações elétricas do sistema de iluminação;

Finalização da montagem de equipamentos eletromecânicos (acabamentos), incluindo: conjunto moto-bomba; comporta ensecadeira; quadro de distribuição e equipamentos da subestação;

Montagem do pórtico rolante;

Comissionamento da estrutura eletro-hidro-mecânica.

-36-



Tubulação de Recalque TR02

Execução de escavações, aterros e reaterros, concretos, formas e armaduras, colocação de escada de marinheiro (caixa de válvula);

Fornecimento e montagem de tubos e peças de aço carbono e de acessórios para a tubulação de recalque, incluindo a proteção catódica de toda linha.

Reservatório RS02

Execução de escavações, reaterro, concreto, formas e armaduras da estrutura de entrada, do extravasor 2 e da descarga de fundo;

Montagem da válvula borboleta, guias e comportas ensecadeiras.

Comporta CA-12

Execução das obras civis da casa de comando

Montagem de equipamentos elétricos e hidromecânicos diversos

Montagem das instalações elétricas da casa de comando


Obras civis da estrutura da tomada e da caixa de medição, incluindo escavação, cimbramento, concretos, formas e armaduras;

Fornecimento e montagem da subestação aérea completa da TA20 e da interligação ao painel de acionamento;

Montagem da comporta plana circular de ambas as tomadas d’água.

Extravasor 3 (estaca 85+0,00 – Trecho C)

Execução de escavações, concreto, formas e armaduras e instalação de tubulação de concreto armado.

Valeta de drenagem entre as estacas 105 e 113 (Trecho C)

Escavação em vala.

Ponte P12 (estaca 119 – Trecho C)

Execução de escavações, concreto, formas e armaduras;

Instalação de placa de neoprene, tampas e grades metálicas.


Obras civis da estrutura da tomada e da caixa de medição, incluindo escavação, cimbramento, concretos, formas e armaduras;

Montagem da comporta plana circular de ambas as tomadas d´água.

-37-



Tomada d’Água TA24

Escavação, concreto, formas e armaduras e reaterro compactado.


Execução das obras civis, incluindo sistema de acesso, e fornecimento de todos os equipamentos hidromecânicos (tubulações e conexões) para implantação da rede de distribuição;

Execução das obras civis e montagem da válvula de gaveta da descarga de fundo da Est. 224 + 00;

Execução das obras civis e montagem da válvula de gaveta da ventosa da Est. 237 + 00.

Suprimento de Energia Elétrica – Área Sul

Implantação de redes de distribuição RDR em 13,8 kV para interligação da subestação Pontal Sul 2 à EB03, à comporta CA09 e ao trecho C do canal principal;

Comissionamento da Subestação SE Pontal Sul 2;

Implantação do Sistema de Comunicação entre a subestação Pontal Sul 2 e Serra Talhada (CELPE);

A Figura 3.2 apresenta o esquema de suprimento de energia elétrica para a Área sul do Projeto Pontal.

3.3 SISTEMA DIGITAL DE SUPERVISÃO E CONTROLE E SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

3.3.1 Sistema de Automação e Controle

O Sistema Digital de Supervisão e Controle foi concebido para atender a operação do Projeto Pontal em três (3) níveis:

a) Nível 1

O nível inferior do SDSC, identificado como nível 1, corresponde aos subsistemas locais de aquisição de dados e controle relativos aos elementos estações de bombeamento, subestações, comportas no canal, tomadas d´água no canal e medição de vazão nas derivações dos canais e condutos forçados.

Os equipamentos do nível 1 do SDSC, quais sejam, as unidades de aquisição e controle (UAC) formam subsistemas funcionalmente autônomos e independentes entre si e dos níveis superiores, no que se refere à execução das funções básicas de controle, intertravamentos, automatismos, medições operacionais necessárias à operação correta e segura dos equipamentos.

RIO SÃO FRANCISCO

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341000

8992

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9002

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-39-



Toda a instrumentação para controle das estações de bombeamento, subestações, comportas no canal e tomadas d´água no canal e condutos forçados deverá ser incluída no fornecimento do sistema de automação e controle.

b) Nível 2

O nível 2 ou Centro de Supervisão e Controle (CSC) será responsável pelo repasse das informações das unidades de aquisição de dados para o Centro de Controle de Operação (CCO), também denominado Unidade de Processamento Central (UPC).

c) Nível 3

O nível 3 ou Centro de Controle de Operação (CCO) será responsável pela supervisão e controle dos equipamentos e sistemas de todo o empreendimento, compreendendo as estações de bombeamento, subestações, comportas no canal, tomadas d´água no canal e medição de vazão nas derivações dos canais e condutos.

O nível 3 deverá ser constituído por plataformas computacionais de operação, padrão PC/AT, monitores, impressora, teclado e mouse, plataformas computacionais para o gerenciamento da base de dados e um GPS para a sincronização de tempo.

A aquisição dos equipamentos e a instalação e montagem do sistema de automação e controle para as áreas Sul e Norte não foram realizadas.

3.3.2 Sistema de Comunicação

A comunicação do CCO com todas as estações de bombeamento, subestações, comportas no canal, tomadas d´água no canal e dispositivos de medição de vazão será feita através de um sistema de rádio comunicação.

O sistema será composto por rádios que através de antenas receberão os sinais de controle e enviarão os sinais de dados para o Centro de Controle e Operação CCO. O sistema prevê a implantação de 15 torres de comunicação com 20,0 m de altura e 164 pontos de comunicação, correspondentes aos diversos componentes e dispositivos do empreendimento retromencionadas. O sistema de comunicação é único para todo o projeto, respondendo as áreas Sul e Norte por 40 e 60% do sistema, respectivamente.

A Figura 3.3 apresenta, de forma esquemática, o posicionamento das torres de transmissão (15) previstas para cobertura do sistema de comunicação do Projeto Pontal (Áreas Sul e Norte). A aquisição dos equipamentos e instalação e montagem de todo o sistema de automação e de comunicação via rádio, abrangendo as áreas Sul e Norte não foi realizada.

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3.4 CANTEIRO DE OBRAS E UNIDADES DE APOIO

A implantação das obras de infra-estrutura do Projeto Pontal conta atualmente com canteiro de obras e instalações de apoio próximo ao aqueduto AQ04, junto ao núcleo habitacional projetado de Icozeiros.

As edificações e instalações fixas do canteiro fazem parte da infra-estrutura comum, sendo descritas no Quadro 3.3 e no desenho nº 841-IFC-POE-A1-P022. As instalações provisórias serão desmontadas e retiradas ao término dos contratos vigentes de execução de obras civis e montagens eletromecânicas.

-42-



QUADRO 3.3 CANTEIRO DE OBRAS E INSTALAÇÕES DE APOIO - EDIFICAÇÕES FIXAS – CARACTERÍSTICAS GERAIS

Nº EDIFICAÇÃO (DESCRIÇÃO) ÁREA CONST. (m²)

Nº CÔMODOS Nº B.W.C PISO (TIPO) COBERTURA (TIPO)

FORRO (TIPO)

PORTAS (TIPO)

JANELAS (TIPO)

1.0 Prédio em alvenaria – escritório EMSA 198,00 4,00 2,00 Cerâmico Telha cerâmica tipo

canal Gesso Madeira Ferro c/ vidro (basc.)

2.0 Prédio em alvenaria – escritório

CODEVASF 198,00 4,00 2,00 Cerâmico

Telha cerâmica tipo canal

Gesso Madeira Ferro c/ vidro (basc.)

3.0

Prédio em alvenaria – laboratórios solos e concreto – OBS.:B.W.C. Coletivos com 04 chuveiros, 03 mictórios, 03 vasos sanitários

e com 04 lavatórios (em cada).

198,00 2,00 2,00 Cerâmico Telha cerâmica tipo


4.0 Prédio em alvenaria – Depósito de

materiais e equipamentos 100,00 1,00 Cimentado liso

Telha cerâmica tipo canal

Gesso Ferro (correr) Combogós

5.0 Prédio em alvenaria – Refeitório e cozinha 252,00 7,00 2,00 Cimentado liso Telha cerâmica tipo


6.0

01 Reservatório Semi-enterrado, cap=20,40 m³ e 02 Reservatórios em fibra

de vidro, com capacidade para 5,00 m³ sobre estrutura em concreto armado e laje

pré-moldada.

12,00 - - - - - -

-44-



3.5 SISTEMA DE SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA DA ÁREA NORTE

O suprimento de energia elétrica da área Norte foi analisado e definido pela própria CELPE, a quem caberá também a implantação das obras. A CELPE já mantém contratos pré-existentes com a CODEVASF para suprimento de energia.

O atendimento à área Norte será realizado a partir de uma nova subestação, com potência instalada de 2 x 5/6,25 MVA 69/13,8 kV, a ser construída junto à Estação de Bombeamento EB04, e alimentada em 69 kV por uma linha de transmissão derivada do barramento de 69 kV da SE Pontal Sul 2, com 6,0 km de extensão em cabo de 336,4 MCM CAA.

Dessa subestação foram previstos 4 alimentadores de 13,8 kV, com tronco em cabo 4/0 CAA, para atendimento às futuras estações de bombeamento dos lotes agrícolas.

A configuração elétrica proposta assegura níveis de tensão, carregamento e continuidade satisfatórios quando em regime normal de operação, bem como em condições mais severas, correspondentes ao momento da partida direta de motores de maior potência.

A Figura 3.4 ilustra o esquema proposto pela CELPE para suprimento energético da área Norte do Projeto Pontal.

Figura 3.4 – Sistema de Suprimento Elétrico da Área Norte

-45-



3.6 SISTEMA DE MACRODRENAGEM AGRÍCOLA

O sistema de drenagem agrícola coletiva de uso comum deverá ser considerado para as áreas Norte e Sul do Projeto Pontal.

Foi avaliada pela CODEVASF a necessidade de rede coletora de escoamento superficial nas manchas irrigáveis da área Norte, visando beneficiar as terras classificadas como pobre nos estudos pedológicos, em função das características de drenabilidade, e também em parte das terras situadas nas áreas periféricas do projeto. Tal análise resultou em uma relação comprimento de drenos/área irrigável de 0,009 km/ha.

Por outro lado, foi calculada a média aritmética da relação entre os comprimentos dos drenos coletores implantados / áreas irrigadas dos projetos Maniçoba, Curaçá, Bebedouro e Senador Nilo Coelho. Essa relação foi de 0,018 km/ha, o que corresponde ao dobro do comprimento de drenos estimado para a área retro-mencionada.

Como devem ser dadas condições de escoamento a todas as áreas a serem irrigadas, estejam elas situadas internamente ao projeto ou na periferia, onde geralmente são de menor drenabilidade, adotou-se o valor de 0,018 km/ha, que representa a média da região para áreas que possuam condições idênticas de solo/topografia.

Foi admitido que os drenos a serem escavados possuem uma média de profundidade de 1,40 m, base menor de 0,50 m e talude de 1:1, o que resulta em um volume de escavação de 2,66 m³ por metro de dreno. Desse volume, 80% corresponderá a material de 1ª, 17% a material de 2ª e 3% a material de 3ª, informações estas baseadas na experiência do setor de pedologia da CODEVASF que procedeu análises complementares acerca das condições de drenabilidade das manchas irrigáveis.

Nos critérios usados para se estimar a necessidade de drenagem coletora não foram contemplados dados relativos a cálculo de volumes de escoamento superficial, tendo em vista que os coletores serão profundos, com a finalidade de coletar águas provenientes também de drenos subterrâneos, sempre que for identificada a necessidade de implantação desse tipo de drenagem.

A análise realizada determinou para a área Norte uma previsão de implantação de 30 km de drenos, enquanto que para a área Sul foi estimada uma extensão total de 72 km de drenos coletores.

3.7 SITUAÇÃO DOS CONTRATOS EXISTENTES PARA A INFRA-ESTRUTURA COMUM

O Quadro 3.4 apresenta a relação dos contratos já firmados entre a CODEVASF e fornecedores, tanto para execução de obras civis quando para aquisição, instalação e montagem de equipamentos hidromecânicos e elétricos. O referido quadro relaciona apenas contratos relativos à infra-estrutura comum que ainda não foram concluídos ou possuem pendências.

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QUADRO 3.4 CONTRATOS EXISTENTES NÃO CONCLUÍDOS OU PENDENTES – INFRA-ESTRUTURA COMUM

Item Contrato Fornecedor Data-base Escopo basico Situação

1 0.01.00.0020/00 Edra Saneamento Básico 11/05/00 Condutos Forçados Interrompido em 02/01/2003

2 0.01.00.0019/00 EMSA 02/00 Montagem Em andamento

3 0.01.01.0029/00 Alstom Brasil Ltda. 04/08/98 Comportas Encerrado com Termo de Compromisso

4 0.05.01.0009/00 INEPAR Industria e Construções 03/04/01 Ebs - equip. eletricos Encerrado com Termo de Compromisso

5 0.00.98.0015/00 EMSA 04/98 Obras Civis Em andamento

6 0.00.06.0013/00 CELPE -- Construção de LT 69 kV Em andamento

3.8 DESAPROPRIAÇÃO DE TERRAS

Para efeitos da implantação do Projeto Pontal, foi publicado, em 18 de novembro de 2004, Decreto de Utilidade Pública com fins de Desapropriação, perfazendo uma área total de 33.526,00 hectares localizados no município de Petrolina, PE. Segundo exposto no Capítulo 2 deste relatório, a área total a ser irrigada é de 7.716,84 ha, sendo 4.128,88 ha na área Norte e 3.587,96 ha na área Sul.

Do total que consta no Decreto de Desapropriação, já foram adquiridos 16.063,51 hectares, incluindo 224 propriedades. No momento, resta um saldo de 17.463,00 hectares já cadastrados e a serem adquiridos. Da Reserva Legal relativa à área Sul, com área total de 3.573,00 ha, já foram averbados 3.062,00 hectares. Para a área Norte, as terras previstas para a Reserva Legal (2.998,00 ha) ainda não foram desapropriadas.

3.9 USOS DA ÁGUA

3.9.1 Situação Atual

Atualmente, o Sistema Adutor Principal do Projeto Pontal encontra-se em fase de “pré-operação”, para teste de performance e desempenho e para manutenção de água nos canais, protegendo-os, assim, de danos decorrentes de variações de temperatura e efeitos de subpressão, em caso de chuvas.

Na condição de testes, a CODEVASF vem permitindo, por liberalidade e em caráter temporário, que a população residente nas imediações do canal utilize, de forma controlada, suas águas para dessedentar animais e pessoas. Também tem atendido a pedidos da Prefeitura Municipal de Petrolina, município que, dado os longos períodos de estiagem, é freqüentemente submetido a Estado de Emergência para: (i) atender ao suprimento de água por meio de caminhões pipas para algumas comunidades localizadas na área de influência do Projeto; e (ii) possibilitar o suprimento de água para a bacia do rio Pontal, que possui um sistema de barragens que acumulam água para atender a necessidade de algumas aglomerações ou povoados localizados em suas margens.

-47-



Por outro lado, a CODEVASF tem compromissos assumidos, que constam da ata de reunião da Audiência Publica do Projeto, realizada no povoado de Uruás, em fevereiro de 1996, para o fornecimento de água às propriedades marginais ao trecho inicial do canal e que foram objeto de NOTA TÉCNICA, de 24/03/2003, do Engenheiro Milton Vilela da Área de Engenharia da CODEVASF. Nessa Nota Técnica foram definidas as propriedades que serão atendidas em decorrência desse compromisso. São 26 (vinte e seis) propriedades, das quais 19 (dezenove) já estão com tomadas implantadas, 2 (duas) ainda não foram construídas e 5 (cinco) não serão construídas por se tratarem de propriedades junto à adutora de recalque que não permite derivações. Para estes últimos casos poderão ser negociadas outras formas de compensação, por exemplo, perfuração de poços. Para estas propriedades estabeleceu-se uma área irrigável máxima de 180 ha, com vazão de 180 l/s. Também existe a Resolução n.º 052 de 22/01/03, que formaliza o fornecimento de água (93 l/s) para a propriedade Caneladema (100 ha), totalizando 273 l/s para as propriedades lindeiras do canal principal.

As lideranças locais que apóiam a implantação do Projeto pleiteiam da CODEVASF que as sobras de água do Projeto sejam transferidas para enchimento da Barragem Vira Beiju, situada na localidade de Uruás. Para esta barragem, o estudo de demandas constante na Nota Técnica do Engº Milton Vilela, estabeleceu o fornecimento da parcela não utilizada da vazão máxima do projeto, estimada em 121 l/s de água, para os meses de maior demanda de irrigação, vide Quadro 3.1.

QUADRO 3.1 DEMANDAS DE IRRIGAÇÃO

Descrição Localização Vazão

(l/s)

A - Propriedades Lindeiras Canal Principal 273

B - Riacho Pontal / Vira Beiju Canal Principal 121

(Vide todas demandas no Quadro 5.2.)

O conteúdo da referida Nota Técnica está sintetizado no item seguinte, em que verifica-se o potencial de utilização da água disponibilizada pelo Projeto Pontal para usos adicionais em sua área de influência.

3.9.2 Previsão de Usos Futuros da Água Disponibilizada pelo Projeto

Após conclusão do Projeto Executivo do empreendimento, uma revisão das demandas hídricas do Projeto Pontal foi realizada, buscando-se a otimização do uso da água.

O estudo teve por base a premissa de que o Projeto Pontal acompanhe, em termos médios, os padrões de sistemas de irrigação e de culturas praticados nos projetos Senador Nilo Coelho/Maria Tereza. Assim, para efeito de cálculo das demandas hídricas do empreendimento, foi utilizada a vazão unitária vigente nesses projetos, igual a 0,93 l/s.ha, conforme o relatório “Parecer Técnico sobre a Avaliação das Demandas de água dos Projetos

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Senador Nilo Coelho e Maria Tereza” (março/2000), elaborado pelo consultor José Carlos Borba.

Esta vazão unitária máxima, conforme relatório recente do Engº Justino Pereira da 3ª SR, apresentou o mesmo valor de 0,93 l/s.ha considerando dados de dezembro/2001, mês de maior consumo, quando foi aduzido um volume de água de 21.891.000 m3 para atender uma área irrigada de 17.643 ha, com uma jornada de bombeamento de 14,4 horas e 26 dias de operação no mês.

Assim, a vazão máxima de 7,8 m3/s do Projeto Pontal, que foi considerada para dimensionamento da infra-estrutura de suprimento hídrico no Projeto Executivo, permitirá atender, além da agricultura irrigada, outras demandas a serem avaliadas ao longo da implantação do Projeto, tendo em vista a redução da dotação de vazão unitária que foi adotada nas últimas estimativas realizadas, conforme se segue:

Fornecimento de água as propriedades situadas junto ao trecho morto do Canal Principal - Para a construção do Canal Principal no seu trecho morto, a 3ª SR negociou a compra de apenas a faixa de terras necessária à execução da obra, mediante a colocação de um ponto de água e algumas passagens transversais sobre o canal; estima-se uma demanda adicional de 180 l/s;

Derivação para a Barragem de Vira Beiju - As lideranças locais que apóiam a implantação do Projeto pleiteiam que as sobras de água do projeto sejam transferidas para a Barragem de Vira Beiju na localidade de Uruás. Ao reservatório será destinada a parcela não utilizada da vazão máxima do Projeto Pontal, estimada em 121 l/s nos meses de maior demanda de irrigação;

Outras concessões de fornecimento: fornecimento de 93 l/s para a fazenda Caneladema, autorizada pela Diretoria Executiva (Resolução no 052, de 22/01/03); pela Resolução no 001, de 07/01/03, também foi autorizado o fornecimento de água durante uma hora da madrugada, em caráter temporário e até o início da operação do Pontal – Área Norte, em atendimento à solicitação do Conselho de Usuários do Riacho Pontal; e

Demandas diversas para propriedades lindeiras: admitiu-se que durante o processo de licenciamento ambiental poderão existir novas demandas a serem atendidas na área Norte e no trecho final da área Sul (trecho C). Adotou-se o valor de 25 l/s para abastecimento de propriedades após as EB’s 03, 04 e 05, totalizando uma demanda de 75 l/s.

3.9.3 Situação Atual de Atendimento às Áreas Irrigáveis

O estágio atual das obras do empreendimento possibilita o atendimento de áreas irrigáveis do projeto, tendo em vista a disponibilidade de infra-estrutura de captação e condução de água e de suprimento de energia elétrica. O desenho nº 841-IFC-POE-A1-P021 apresenta a situação atual do atendimento às áreas irrigáveis, em função do estágio das obras de infra-estrutura hídrica e de energia comum.

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M A N C H A 2 0

M A N C H A 2 3

MANCHA NOVA

-50-



3.10 INVENTÁRIO DE EQUIPAMENTOS

O Quadro 3.5 apresenta a relação dos equipamentos mecânicos e elétricos aplicados e em estoque (canteiro de obras) no empreendimento, constituindo um inventário do patrimônio do Poder Concedente na presente data.

A relação inclui todos os equipamentos e componentes (bombas, comportas, transformadores, dutos, etc.) da infra-estrutura comum não caracterizados como obra física e portanto passíveis de remoção / substituição futura, implicando assim na necessidade de seu registro e controle inicial.

QUADRO 3.5 INVENTÁRIO DOS EQUIPAMENTOS APLICADOS E EM ESTOQUE

REALIZAÇÃO FÍSICA ITEM DESCRIÇÃO UN

APLICADO ESTOQUE

CONTRATO N° 0.01.00.0020.00 1

FORNECEDOR: EDRA

SANEAMENTO BÁSICO

1.1 Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 400mm m 2050 0 1.2 Toco Ponta/Flange de PVC+RPVC - DN 400mm un 2 0 1.3 Curva Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - 22,5°x 400mm un 1 0 1.4 Tê Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - DN 400mm C/1saida de DN 100mm Flangeada un 1 0

1.5 Tê Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - DN 400mm C/1Saída de DN 300mm Flangeada

un 1 0

1.6 Redução em PVC+RPVC - Flange/Flange, DN 400 x 300mm un 1 0 1.7 Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 600mm m 2180 1590 1.8 Toco Ponta/Flange de PVC+RPVC - DN 600mm un 0 1 1.9 Curva Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - 45ºx600mm un 1 0 1.10 Curva Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - 22ºx600mm un 1 0 1.11 Curva Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - 90ºx800mm un 0 3

1.12 Tê Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - DN 600mm C/1 saída de DN 100mm Flangeada

un 1 1

1.13 Tê Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - DN 600mm C/1 x 300mm un 1 0 1.14 Cruzeta de PVC+RPVC - DN 600x600x300x300mm un 1 0 1.15 Redução em PVC+RPVC - Flange/Flange, DN 600 x 300mm un 0 1 1.16 Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 800mm m 0 510 1.17 Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 600mm m 0 249 1.18 Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 400mm m 0 152 1.19 Redução em PVC+RPVC - Flange/Flange, DN 400 x 300mm un 0 1 1.20 Curva Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - 45ºx600mm un 0 1

Continua...

-51-



Continuação.



APLICADO ESTOQUE

CONTRATO N° 0.01.98.0025/00

2

FORNECEDOR: TBM

MÁQUINAS E EQUIPAMENTO

S

2.1 Ponte Rolante p/ EB - 01, operação elétrica, capacidade de 7,5 ton; vão 8,30m, caminho de rolamento 28,90m

un 1 0

2.2 Pórtico Rolante p/ EB - 02, operação elétrica, capacidade 15,00 ton; vão 10,60m, caminho de Rolamento 15,40m

un 1 0

2.3 Pórtico Rolante p/ EB - 03, operação elétrica, capacidade 5,00 ton; vão 11,80m, caminho de Rolamento 18,85m

un 0 1

2.4 Talha manual para levantamento e movimentação de comportas, capac. 2,00 ton, caminho de Rolamento 7,70m, trilho perfil I 254 x 37,7 kg/m

un 1 0

CONTRATO N° 0.01.98.0029/00

3

FORNECEDOR: ALSTOM BRASIL

LTDA

3.1 Comporta de Setor Circular 2,65 x 3,50m motor de corrente contínua, quadro de comando, conjunto retificador, bateria c/ dispositivo de acionamento remoto e peças fixas de 2ª concretagem

un 1 0

3.2 Comporta de Setor Circular 2,14 x 2,60m, motor de contínua, quadro de comando, conjunto retificador, bateria com dispositivo de acionamento remoto e peças fixas de 2ª concretagem

un 10 0

3.3 Comporta de Setor Circular 2,50 x 2,20m, motor de corrente contínua, quadro de comando, conjunto retificador, bateria c/ dispositivo de acionamento remoto e peças fixas de 2ª concretagem

un 1 0

3.4 Comporta de Setor Circular 1,50 x 1,88m, acionada por motor de corrente contínua, quadro de comando, conjunto retificador, bateria c/ dispositivo de acionamento remoto e peças fixas de 2ª concretagem

un 1 0

3.5 Comporta de Setor Circular 150 x 1,75m acionada por motor de corrente contínua, quadro de comando, conjunto retificador, bateria c/ dispositivo de acionamento remoto e peças fixas de 2ª concretagem

un 3 0

3.6 Comporta ensecadeira p/ EB-01, de 1.685mm de base, 1.070mm de altura e = 10mm

un 1 0

3.7 Conjunto de peças fixas p/ EB-01, de 11.000mm de altura e 1.880mm de largura cj 5 0

3.8 Comporta ensecadeira p/ EB-02, composta de 4 módulos de 2.847mm de base e 1.400mm de altura

cj 1 0

3.9 Conjunto de peças fixas p/ EB-02, a ser instalada na estrutura de transição de 3.380mm de altura e 3.084mm de base

cj 2 0

3.10 Comporta ensecadeira para EB-03, de 1.700mm de altura por 1.920mm de largura

cj 1 0

3.11 Conjunto de peças fixas p/ EB-03, de 2.450mm de altura e 1.820mm de largura cj 4 0

3.12 Conjunto de peças fixas p/ comporta ensecadeira do reservatório RS-01 de 4.000mm de altura e 3.084mm de largura

cj 1 0

3.13 Comporta ensecadeira p/ o reservatório RS-02 composta de 2 módulos de 2.764mm de base e 1.150mm de altura

cj 0 1

3.14 Conjunto de peças fixas p/ o RS-02 de 2.884mm de base e 2.460mm de altura cj 0 1 3.15 Grade de barras p/ EB-01, 1.740mm de largura e 1.070mm altura un 5 0

3.16 Grade de barras p/ EB-02, a ser instalada na estrutura de transição de 2.650mm de largura e 2.705mm de altura

un 2 0

3.17 Grade de barras p/ EB-01, 1.760mm de largura, 3.450mm de altura un 4 0

Continua...

-52-



Continuação.



APLICADO ESTOQUE

3.18 Comporta ensecadeira p/ manutenção da comporta de setor, comporta de 4 conjuntos de 1 módulo, medindo 2.330mm de base e 1.250mm de altura

cj 2 0

3.19 Comporta ensecadeira p/ manutenção da comporta de setor, comporto de 2 conjuntos de 1 módulo, medindo 1.690mm de base e 1.500mm de altura

cj 2 0

3.20 Válvula de retenção de deslocamento axial, fechamento rápido, D 1000mm, PN 10

un 5 0

3.21 Válvula de retenção de deslocamento axial, fechamento rápido, D 800mm, PN 10

un 0 4

CONTRATO N° 0.01.98.0041/00 4

FORNECEDOR: CONFAB

INDUSTRIAL S/A

Tubos e peças de aço carbono da tubulação de Recalque TR-01 4.1 Tubos de aço carbono DI 2200 x 12,5mm m 240 0 4.2 Tubos de aço carbono DI 1600 x 9,5mm m 3598 0 4.3 Curva de 45º cm aço carbono DI 2200 x 12,5mm un 1 0 4.4 Curva de 36º cm aço carbono DI 1600 x 9,5mm un 2 0 4.5 Toco em aço carbono c/ extr. Ponta/flange L = 500mm DI 200 x 6,0mm un 6 0 Tubos e peças de aço carbono da caixa de válvulas da TR-01 4.6 Redução concêntrica de aço carbono I = 3600mm, DI 2200 x 1600 x 12,5mm un 1 0

4.7 Peça em aço carbono c/ deriv. lateral de 45º DI 1600 mm e enrijecedores L = 3100mm DI 1600mm x 12,5mm

un 1 0

4.8 Tubo em aço carbono c/ extremidades ponta/ponta L =3250mm DI 1600 x 12,5mm

un 1 0

4.9 Tubo em aço carbono c/ extremidade ponta/flange e anéis de ancoragem L = 1260mm DI 1600 x 12,5mm

un 2 0

4.10 Toco em aço carbono c/ extremidades ponta/flange L =770mm DI 1600 x 12,5mm

un 2 0

4.11 Curva de 45º gomada em aço carbono R = 2400mm DI 1600mm x 12,5mm un 1 0

4.12 Tubo em aço com saída a 90º de 200mm, incluindo toco de 500mm, diâmetro 200mm L = 2150mm DI 1600x12,5mm

un 2 0

4.13 Tubo em aço carbono c/ extremidades ponta/ponta L =3150mm DI 1600 x 12,5mm

un 1 0

Acessórios da Tubulação de Recalque TR-01 4.14 Ventosa Tríplice função c/ flanges 200mm un 8 0 4.15 Válvula de gaveta c/ flanges 200mm un 8 0 4.16 Válvula borboleta 1600mm un 2 0 4.17 Válvula borboleta 1200mm un 2 0 4.18 Válvula borboleta 400mm un 1 0 4.19 Junta de montagem completa 1600mm un 2 0 4.20 Junta de montagem completa 1200mm un 4 0 4.21 Junta Neoprene c/ parf. e porca p/ flange 1600mm cj 4 0 4.22 Junta Neoprene c/ parf. e porca p/ flange 1200mm cj 8 0 4.23 Junta Neoprene c/ parf. e porca p/ flange 200mm cj 16 0 4.24 Junta Neoprene c/ parf. e porca p/ flange 400mm cj 1 0 4.25 Junta Neoprene c/ parf. e porca p/ flange 800mm cj 2 0 4.26 Válvula de Retenção 1200mm un 2 0 4.27 Tampão p/ visita de 800mm, incl. acessórios cj 2 0 4.28 Válvula borboleta "WAFFER", L = 71mm, 200mm un 4 0

Continua...

-53-



Continuação.



APLICADO ESTOQUE

4.29 Válvula altitude BERMAD 780 YX, DI 200mm un 2 0 4.30 Conj. abraçadeira, desen. 3PS-45-011 DI 300 x 6,3 un 4 0 4.31 Conj. de fixação p/ tubos 300mm, DI 300 x 9,5mm un 1 0 Tubos e Peças de Aço p/ ON-WAY TR-01 4.32 Tubos de aço carbono c/ anel de ancoragem L = 1200mm DI 1200 x 12,5mm un 2 0

4.33 Toco de aço carbono c/ extremidade ponta/flange L = 424mm DI 1200 x 12,5mm

un 4 0

4.34 Tubo de aço carbono c/ flanges e anel de ancoragem L = 1790mm DI 1200 x 15,0mm

un 2 0

4.35 Toco de aço carbono L = 884mm DI 1200 x 12,5mm un 2 0 4.36 Curva de 90º de aço carbono R = 1800mm, DI 1200mm un 2 0 4.37 Tubo de aço, L = 1800mm DI 2200 x 12,5mm un 1 0 4.38 Tubo de aço, saída lateral a 90º, DI 1200mm un 1 0

4.39 Tubo de aço, c/ 2 saídas laterais a 90º, diâmetro 1200mm e reforço L = 600mm DI 2200 x 12,5mm

un 1 0

4.40 Toco de aço c/ extremidade ponta/flange L = 650mm DI 400 x 8,0mm un 1 0 4.41 Toco aço c/ extremidade ponta/flange, L = 680mm DI 800 x 8,0mm un 1 0 4.42 Tubo de aço SCH 40 DI 200 x 8,00mm m 12 0 4.43 Curva de aço 90º, Raio curto SCH 40, DI 200mm un 4 0 4.44 Curva de aço 45º, Raio curto SCH 40, DI 200mm un 2 0 4.45 Tubo de aço carbono SCH 40, DI 300 x 10,0mm m 14 0 4.46 Anel de ancoragem em aço DE 360mm DI 200mm un 2 0 4.47 Anel de ancoragem em aço DE 500mm DI 300mm un 1 0

CONTRATO N° 0.05.01.0009/00

5

FORNECEDOR: INEPAR S/A INDUST. E

CONSTRUÇÕES

5.1

Banco de capacitores de 2,4Mvar, uso externo, montagem em estrutura matálica (*), completo com todos os materiáis de interligação, tais como, conectores, barramentos, etc, e de sustentação e montagem, como perfis, isoladores, etc. Unidades capacitivas de 200kvar

cj 3 2

5.2

Chave secconadora tirpolar para uso ao tempo com acionamento manual simultâneo sobre as três fases. Deverá ser provida de uma base ou chassis de aço adequado para montagem em estrutura metálica (*), todos os dispositivos necessários ao acionamento, fixação e ligação dos seccionadores, tensão nominal 15KV, corrente nominal 630A

un 2 0

5.3 Chave secconadora unipolar, a ar, instalação externa, operação por vara de manobra, com conectores de seção de 50mm2. Montagem vertical, abertura vertical tensão nominal 15KV, corrente nominal 630A

un 15 0

5.4 Chave de manobra em carga do banco de capacitores, trifásica, instalação ao tempo, montada sobre suporte para uso ao chão. Tensão máxima de operação 15KV, corrente nominal 630A

un 5 0

5.5 Transformador de potencial indutivo, para ligação a sistema trifásico a três fios, tensão nominal entre fases 13,8KV, completo com todos os acessórios

un 2 0

5.6 Ferragens, isoladores, conectores, cabos e estruturas conforme o padrão construtivo INEPAR(**).

vd 2 0

Continua...

-54-



Continuação.



APLICADO ESTOQUE

CONTRATO N° 0.01.98.0042/00

6

FORNECEDOR: INGERSOLL-

RRESSER PUMPS DO BRASIL

6.1 Conjunto motobomba de eixo vertica, c/ eixo CARDAN, poço seco, Q = 1,6m³/s, AMT = 11,0m, com motor elétrico de indução, assíncrono, 300 HP, 380 V EB - 01

cj 5 0

6.2 Conjunto motobomba de eixo vertical, poço úmido, Q = 1,7m³/s, AMT = 51,0m, com motor elétrico síncrono, 1400 HP, 13.200 V, com painel de excitação EB - 02

cj 5 0

6.3 Conjunto motobomba de eixo vertical, poço úmido, Q = 750l/s, AMT = 18,0m, com motor elétrico de indução, assíncrono, 250 HP, 380 V, EB - 03

cj 0 4

6.4 Conjunto de motobomba submersa, conforme folha de dados, EB - 02 drenagem cj 1 0 6.5 Conjunto de motobomba submersa, EB - 01, drenagem cj 2 0 6.6 Conjunto de motobomba submersa, EB - 02, ENCHIMENTO cj 1 0

CONTRATO N° 0.01.98.0026/00 7

FORNECEDOR: CIA

METALÚRGICA BÁRBARA

7.1 Válvula VBF 10 WAEES - 1000 un 5 0 7.2 Válvula VBF 10 WAEES - 800 un 0 4 7.3 Ventosa VTF 10 - 200mm un 1 0 7.4 Ventosa VSCR, BSP 2" - 2 PL un 5 4 7.5 Junta de JDTA 10, DRESSER - 1000mm un 5 0 7.6 Junta de JDTA 10, DRESSER - 800mm un 0 4

CONTRATO N° 0.01.98.0024/00

8

FORNECEDOR: SIEMENS LTDA

8.1 Chave seccionadora tripolar, 13,8 KV 400 A, TAG 100-CS-01/A/B/C/D/E/F/G/H/I pç 3 0

8.2 Chave seccionadora fusível monopolar, 13.8 KV, 300 A-5H, TAG 100-CF-01 A/B/C

pç 3 0

8.3 Chave seccionadora fusível monopolar, 13.8 KV, 300 A-100K, TAG 100-CF-01 A/B/C

pç 3 0

8.4 Pára-Raios 12 KV, 5 KA, TAG 100-PR-01 A/B/C/D/E/F pç 6 0

8.5 Disjuntor de média tensão, 13.8 KV, 630 A, 350 MVA, PVD, TAG 100-DJ-01, C/3 TC's de 150-5A e 12. Prot. TAG 100-QF-01

pç 1 0

8.6 Centro de controle de motores, 380 V, 2500 A, p/ suprimento de 5 motores de indução de 350 HP, TAG 100-CM-01

pç 1 0

8.7 Chave seccionadora tripolar, 13.8 KV 400 A, TAG 200 - CS - 01 pç 1 0 8.8 Chave seccionadora fusível monopolar, 13.8 KV, 300 A-6 K, TAG 200 - CF-01 pç 3 0 8.9 Chave seccionadora fusível monopolar, 13.8 KV, 300 A-6 K, TAG 200 - CF-02 pç 3 0 8.10 Pára-Raios 12 KV, 5 KA, TAG 200 PR pç 6 0

8.11 Centro de controle de motor de média tensão, 13.8 KV, 800 A, para suprimento de 05 motores síncronos de 1.400 HP, TAG 200 - CM -01

pç 1 0

8.12 Quadro de força de baixa tensão, 380 V, 400 A, TAG 200 - 2F - 01 pç 1 0

Continua...

-55-



Continuação.



APLICADO ESTOQUE

8.13 Conjunto bateria de acumuladores e Retificador, 180 Ah, 380 Vca, 125 Vcc, TAG 200 - RT - 01

pç 1 0

8.14 Chave seccionadora tripolar, 13.8 KV - 400 A, TAG 300 - CS - 01 A/B/C pç 0 3

8.15 Chave seccionadora fusível monopolar, 13.8 KV, 300 A - 80 K, TAG 300 - CF - 01

pç 0 3

8.16 Chave seccionadora fusível monopolar, 13.8 KV, 300 A - 5 H, TAG 300 - CF - 02 A/B/C

pç 0 3

8.17 Pára-Raios 12 KV, 5 KA, TAG 300 PR - 01 pç 0 6 8.18 Disjuntor de média tensão, 13.8 KV, 630 A, 350 MVA, PVO, TAG 300 - DJ - 01 pç 0 1

8.19 Centro de controle de motores, 380 V, 200 A, p/ suprimento de 4 motores de indução de 250 HP, TAG 300 - CM

pç 0 1

8.20 Quadro de força de baixa tensão, 380 V, 400 A, TAG 200 - QF - 01 pç 0 1 8.21 Transformador de potência, 1000 KVA, 13800 / 380 V, TAG 100 - TF - 01 A/B pç 2 0 8.22 Transformador 75 KVA, 13800/380 V, TAG 100 - TI - 01 pç 1 0 8.23 Transformador 112,5 KVA, 13800/380 V, TAG 200 - TI - 01 pç 1 0 8.24 Transformador de potência, 750 KVA, 13800/380 V, TAG 300 - TF - 01 A/B pç 0 2 8.25 Transformador 75 KVA, 13800/380 V, TAG - 300 - TI - 01 pç 0 1

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4. QUANTIFICAÇÃO E ORÇAMENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

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4. QUANTIFICAÇÃO E ORÇAMENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Este capítulo trata da quantificação e orçamentação das obras e equipamentos hidromecânicos e elétricos requeridos para a plena implantação do Projeto Pontal em suas áreas Norte e Sul, tendo por base o atual estágio das obras da Área Sul e os Projetos Executivos das Áreas Norte e Sul, desenvolvidos, respectivamente, pelo Consórcio NORONHA-TAMS (1999/00) e pelo Consórcio NORONHA-GEOTÉCNICA (1998), cujas informações e dados produzidos estão consubstanciados nos volumes relacionados no Quadro 4.1, os quais foram objeto de avaliação e diagnóstico técnico pela ENGECORPS em 2005/06.

QUADRO 4.1 PROJETO PONTAL – ÁREAS NORTE E SUL – PROJETO EXECUTIVO – RELATÓRIOS FINAIS

PONTAL – Área Norte - Projeto Executivo Final Consórcio NORONHA-TAMS

Volume 1 Relatório Final do Projeto Volume 2 Desenhos do Projeto Volume 3 Especificações Técnicas Volume 4 Serviços de Campo e Laboratório Volume 5 Relatórios Específicos Volume 6 Memorial de Cálculo Volume 7 Projeto da Mancha Nova

PONTAL – Área Sul - Projeto Executivo Final

Consórcio NORONHA-GEOTÉCNICA

Volume 1 Relatório do Projeto Volume 2 Desenhos do Projeto Volume 3 Especificações Técnicas Volume 4 Serviços de Campo e Laboratório Volume 5 Relatórios Específicos Volume 6 Memorial de Cálculo

Neste item são apresentados os custos de execução das obras e de fornecimento e montagem dos equipamentos hidromecânicos e elétricos da infra-estrutura comum do Projeto Pontal (Áreas Norte e Sul), não estando contemplados os custos de aquisição de terras e de ações e medidas relacionadas ao processo de licenciamento ambiental. Os custos relacionados às atividades de operação e manutenção, incluindo os gastos com energia elétrica, estão apresentados no capítulo 5 deste relatório.

4.1 QUANTIFICAÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS PREVISTOS

O atual Programa de Parceria Público Privada (PPP) do Projeto Pontal prevê a implantação das obras de infra-estrutura comum do Perímetro, ou seja, do sistema adutor principal responsável pelo atendimento e fornecimento de água não pressurizada aos diversos lotes das áreas Norte e Sul, e que inclui um conjunto de canais, adutoras, aquedutos, sifões, travessias (pontes e passarelas), estações de bombeamento, estruturas de controle (comportas) e de tomada d’água,

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dentre outras. Desta forma, não são objeto da presente etapa as obras e os serviços associados à infra-estrutura parcelar do empreendimento, incluindo as redes de distribuição de água internas aos lotes e áreas de exploração agrícola, assim como as estações de pressurização (EP´s) e equipamentos elétricos e mecânicos conjugados, concebidos com a função de fornecer água pressurizada na entrada dos diversos lotes projetados.

4.1.1 Área Sul

Conforme já descrito no capítulo 3 deste relatório, a área Sul do Projeto Pontal, incluindo as estruturas de captação e de condução principal comuns às áreas Norte e Sul (Estações de Bombeamento EB01 e EB02 e canal principal em seus trechos A e B, entre outros), apresentam-se praticamente concluídas. A identificação e a quantificação dos serviços a executar foram realizadas a partir de visitas e inspeções de campo e da interação com técnicos da CODEVASF responsáveis pela fiscalização das obras. O Quadro 4.2 apresenta a planilha de quantidades dos serviços a executar, resultado das avaliações e levantamentos realizados, discriminada por estrutura e componente da infra-estrutura comum da área em questão. Os serviços a executar incluem itens remanescentes dos contratos da CODEVASF e atividades relacionadas à manutenção corretiva, sistema de suprimento de energia, comissionamentos e sistemas de automação e comunicação.

QUADRO 4.2 PROJETO PONTAL – ÁREA SUL – INFRA-ESTRUTURA COMUM - PLANILHA DOS SERVIÇOS A

EXECUTAR (SITUAÇÃO EM 01/10/06) Serviços e Equipamentos Unidade Quantidade Trecho A (estaca 0 a 368+18.95)

1. Estação de Bombeamento EB-1

1.1 Fornecimento e montagem de painéis 3 x 3 metros, tela de arame galvanizado, malha 6 e cantoneiras 1/2 ".

ud 48,00

1.2 Fornecimento e montagem de painéis 3 x 0,40 metros, tela de arame galvanizado, malha 6 e cantoneiras 1/2".

ud 2,00

1.3 Limpeza geral dos motores e bombas ud 5,00 1.4 Limpeza geral do CCM, com reaperto e verificação dos componentes ud 5,00

1.5 Manutenção da ponte rolante, com limpeza, lubrificação, calafetação, ajuste de proteção, e substituição dos controladores das células de carga( 10 uds)

ud 1,00

1.6 Dedetização geral, da EB, SE e Casa de Comando, com produto para combate a insetos, com pulverização.

m2 400,00

1.7 Fornecimento e substituição de lâmpadas mistas 250 W, internas e do pátio de estacionamento ud 6,00

1.8 Manutenção do ar condicionado da casa de comando, com limpeza e verificação de pressão do gás, marca Eletrolux, 18000 BTU's.

ud 2,00

1.9 Eliminação do acesso de água á casa de comando por via das canaletas de cabos, com massa de calafetar, e vedação de caixa de passagem externa.

1.9.1 Aplicação de massa de calafetar kg 30,00 1.9.2 Vedação da caixa de passagem com argamassa kg 10,00

1.10 Recuperação do sistema de iluminação de emergência, com substituição das baterias, e fornecimento e montagem de 10 eletrodutos galvanizados 3/4

ud 1,00

1.11 Pintura da Casa de comando, SE e EB m2 1.000,00 1.12 Recarga dos Extintores, 10 Kg, CO2 ud 10,00

1.13 Fornecimento e substituição de bancos de capacitores, 380 v, trifásico, 3 X 50 KVAR, por conjunto motor bomba, impregnado à óleo, para instalação em painéis.

cj 5,00

1.14 Fornecimento e instalação de horímetro no CCM, para cada conjunto motor bomba, com devidas interligações.

ud 5,00

Obs: os serviços indicados estão detalhados nos documentos e desenhos do Projeto Executivo listados no Quadro 4.1, os quais são anexados ao presente Edital.

Continua...

-59-



Continuação.


EXECUTAR (SITUAÇÃO EM 01/10/06) Serviços e Equipamentos Unidade Quantidade

1.15 Fornecimento e aplicação de graxa para lubrificação das bombas e motores, tipo Shell, Alvena 2, com 600 gramas por conjunto

cj 5,00

1.16 Execução de teste e filtragem de óleo dos transformadores. ud 2,00 1.17 Reaperto dos terminais dos motores ud 5,00 1.18 Conferência do alinhamento dos conjuntos moto-bombas ud 5,00 1.19 Fornecimento e montagem de vedação das cabeceiras das telhas calhetão ud 70,00 1.20 Fornecimento e construção de alvenaria para vedação das laterais da cobertura da EB m2 20,00

1.21 Substituição dos trechos danificados da cerca de proteção da galeria da tomada d'água da EB1, com 7 fios de arame farpado e estacas de concreto.

m 200,00

1.22 Fornecimento e substituição das gaxetas das bombas m 20,00

2. Canal de Interligação EB1 a EB2 (estaca 12 + 5,8 a 228 + 9,0) 2.1 Limpeza da bacia de tranquilização, com esvaziamento de parte do canal. m3 15,00

2.2 Limpeza geral até o poço de bombeamento da EB 02, com esvaziamento do mesmo e utilização de stop logs

m3 12,00

2.3 Desobstrução da drenagem de proteção do canal próximo EB2 m 300,00

3. Estação de Bombeamento EB2 (estacas 230+2,8), One Way (estaca 241+0,0) e Reservatório RS-01 (estaca 350+0,0 a 363+5,0)

3.1 Fornecimento e instalação da bóia do controle de nível da sucção da EB 2, com interligação no CCM

ud 1,00

3.2 Regulagem da válvula de altitude do one-way ud 2,00 3.3 Fornecimento e instalação do sensor do sistema de proteção do one-way que está jumpeado ud 1,00 3.4 Substituição da sirene do anunciador de alarme do CCM ud 1,00 3.5 Desobstrução com limpeza das canaletas de drenagem do patio de manobras da EB m 300,00

3.6 Fornecimento e instalação da tampa de chapa xadrez para inspeção da caixa de válvulas do one way

m2 20,00

3.7 Dedetização geral, da SE e Casa de Comando, com produto para combate a insetos, com pulverização.

m2 100,00

3.8 Manutenção do ar condicionado da casa de comando, com limpeza e verificação de pressão do gás, Air master, 18000 BTU's

ud 2,00

3.9 Fornecimento e substituição do mangote da bomba de drenagem, de 2” m 6,00 3.10 Fornecimento e substituição do vaso sanitário ud 1,00 3.11 Fornecimento e montagem da sinalização de pára-raios do one way ud 1,00 3.12 Fornecimento e substituição de lâmpadas mistas 250 w no prédio e patio de estacionamento ud 10,00

3.13 Manutenção da ponte rolante, com limpeza, lubrificação, calafetação, ajuste de proteção, e substituição dos controladores das células de carga (10 uds)

ud 1,00

3.14 Revisão e do reaperto das conexões e componentes do CCM, com supervisão da SIEMENS. dia 5,00

3.15 Revisão e reaperto das conexões e componentes do painel de excitação, com supervisão da TOSHIBA

dia 5,00

3.16 Fornecimento e instalação de horímetro no CCM, para cada conjunto motor bomba, com devidas interligações.

ud 5,00

3.17 Fornecimento e aplicação de graxa para lubrificação das bombas e motores, graxa Alvenia 2, 2000 g por conjunto

cj. 5,00

3.18 Recarga dos Extintores, 10 Kg, CO2 ud 10,00 3.19 Teste do óleo de refrigeração dos motores. ud 5,00 3.20 Conferência do alinhamento dos conjuntos moto-bombas ud 5,00 3.21 Pintura da Casa de comando, SE e EB m2 200,00 3.22 Reaperto dos terminais dos motores ud 5,00 3.23 Limpeza geral dos motores e bombas ud 5,00 3.24 Fornecimento e aplicação de óleo ISO VG 46, para refrigeração dos mancais, dos motores. ud 5,00

3.25 Construção de muro de alvenaria rebocado, para proteção de saída de água na estrutura de descarga do R1.

m2 50,00


Continua...

-60-



Continuação.



3.26 Fornecimento e instalação da PCI - Placa de Circuito Impresso - Modelo PCI 615 - Fabricação Toshiba -Unidade de regulação manual para regulador de tensão de motor síncrono Toshiba.

ud 2,00

3.27 Fornecimento e instalação da PCI - Placa de Circuito Impresso - Modelo PCI 616 - Fabricação Toshiba -Módulo de isolação galvânica para regulador de tensão de motor síncrono Toshiba

ud 2,00

3.28 Fornecimento e instalação da PCI - Placa de Circuito Impresso - Modelo PCI 617 - Fabricação Toshiba -Unidade de controle de fase para regulador de tensão de motor síncrono Toshiba

ud 2,00

3.29 Reparo no disjuntor 13.8 Kv, do acionamento do motor síncrono, que se encontra na Siemens ud 1,00

4. Tubulação de Recalque TR-1 (trecho não executado entre as estacas 241 + 10,0 a 280)

4.1 Obras Civis 4.1.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 1.413,54 4.1.2 Fornecimento de leito de areia m3 771,24 4.1.3 Reaterro compactado mecanicamente c/ controle m3 642,30 4.1.4 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,66 4.1.5 Alvenaria de blocos de concreto - 19x19x39 cm m2 25,60 4.1.6 Mont. Tubul. E peças de aço carbono = 1600mm c/teste hidros m 770,00

4.2 Equipamentos Hidromecânicos e Elétricos

4.2.1 Fornecimento de tubulação de aço enterrada (D=1600mm) m 770,00

4.2.2 Fornecimento de ventosa tríplice função (D=200mm), completa, incluindo juntas, braçadeiras, tocos, etc

un 1,00

4.2.3 Fornecimento de Registro Borboleta (D=200mm), completa, com acessórios de montagem un 1,00 4.2.4 Proteção catódica da linha linha 2,00

5. Comporta CA-1 (estaca 363 + 5,0)

5.1 Fornecimento e montagem de conjunto de tubulação para controle de nível, composta de tubos galvanizados de 2", com 5 caixas de passagem

cj 1,00

5.2 Fornecimento e montagem de caixas de medição de energia BT, padrão Celpe, de acrílico ud 1,00 5.3 Fornecimento e montagem de cabos de interligação bitola 8 AWG m 30,00 5.4 Fornecimento e montagem de eletroduto PVC rígido de 3" m 7,00

5.5 Montagem das instalações para iluminação, eletrodutos, e caixas de passagem das Casas de Comando das Comportas (parcial)

vb 0,50

Trecho B (estacas 368 +18.95 = 0 a 2361 + 3,53)



cj 1,00

6.2 Fornecimento e montagem de caixas de medição de energia BT, padrão Celpe, de acrílico ud 1,00 6.3 Fornecimento e montagem de cabos de interligação bitola 8 AWG m 30,00 6.4 Fornecimento e montagem de eletroduto PVC rígido de 3" m 7,00 6.5 Montagem de comporta e acessórios, completa (finalização) un 0,16


vb 0,50

6.7 Supervisão de montagem da comporta dias 2,00

7. Passarela PL2 (estaca 356) 7.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 3,68 7.2 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,13 7.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 4,08 7.4 Cimbramento m³ 12,87 7.5 Fôrma para estrutura m3 17,90


Continua...

-61-



Continuação.



7.6 Aço especial CA50/60 kg 283,00



cj 1,00



vb 0,50


9. Tomada D´água 54 (estaca 595)

9.1 Fornecimento da comporta plana circular sentido único de fluxo, acionamento motorizado (D=300mm), completa, incluindo redutor, hastes e motor de acionamento

un 1,00

9.2 Montagem da comporta plana circular sentido único de fluxo, acionamento motorizado (D=300mm), completa, incluindo redutor, hastes e motor de acionamento

un 1,00

9.3 Fornecimento de subestação aerea e interligação da mesma ao painel de acionamento da TA, incluindo ramal de ligação 8AWG (30,0m), um (1) poste de concreto (h=9,0m), eletroduto de descida 3/4 (3 barras), cabo 8AWG (12,0m), painel de medição padrão CELPE, disjuntor de 10A,

un 1,00

9.4 Montagem de interligação da subestação aerea ao painel de acionamento da TA, incluindo ramal de ligação 8AWG (30,0m), um (1) poste de concreto (h=9,0m), eletroduto de descida 3/4 (3 barras), cabo 8AWG (12,0m), painel de medição padrão CELPE, disjuntor de 10A,

un 1,00



un 1,00


un 1,00


un 1,00


un 1,00



cj 1,00



vb 0,50




un 1,00


un 1,00


Continua...

-62-



Continuação.



12.3 Fornecimento de subestação aérea e interligação da mesma ao painel de acionamento da TA, incluindo ramal de ligação 8AWG (30,0m), um (1) poste de concreto (h=9,0m), eletroduto de descida 3/4 (3 barras), cabo 8AWG (12,0m), painel de medição padrão CELPE, disjuntor de 10A,

un 1,00

12.4 Montagem de interligação da subestação aérea ao painel de acionamento da TA, incluindo ramal de ligação 8AWG (30,0m), um (1) poste de concreto (h=9,0m), eletroduto de descida 3/4 (3 barras), cabo 8AWG (12,0m), painel de medição padrão CELPE, disjuntor de 10A,

un 1,00



un 1,00


un 1,00


un 1,00


un 1,00



un 1,00


un 1,00


un 1,00


un 1,00



cj 1,00



vb 0,50


16. Tomada D´água TA-01 (estaca 889 + 0,00)


un 1,00


un 1,00

17. Conduto Forçado CF-01 (estaca 889 + 0,0 do canal = 0,0 do conduto até estaca 100 + 0,0)

17.1 Tomada D´água TS-01 (estaca 45) 17.1.1 Escavação vala. Mat. de 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 23,78 17.1.2 Concreto simples m³ 0,45


Continua...

-63-



Continuação.



17.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 Mpa m³ 6,68 17.1.4 Fôrma para estrutura m² 52,64 17.1.5 Aço especial CA-50 kg 728,00 17.1.6 Escada de marinheiro m 1,55

17.2 Descarga de Fundo (estaca 86 + 0,0)

17.2.1 Obras Civis 17.2.1.1 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 10,80 17.2.1.2 Concreto simples m³ 0,37 17.2.1.3 Alvenaria bloco 19x19x39 m³ 11,42 17.2.1.4 Fôrma para estrutura m² 1,91 17.2.1.5 Aço especial CA-50 kg 17,37 17.2.1.6 Escada de marinheiro m 3,11

17.2.2 Equipamentos Hidromecânicos

17.2.2.1 Montagem de válvula de gaveta (D=100mm), acionamento manual un 1,00

17.2.3 Tomada D´água TS-02 (estaca 100) 17.2.3.1 Escavação vala. Mat. de 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 26,42 17.2.3.2 Concreto simples m³ 0,45 17.2.3.3 Concreto estrutural fck 20,0 Mpa m³ 7,28 17.2.3.4 Fôrma para estrutura m² 58,64 17.2.3.5 Aço especial CA-50 kg 728,00 17.2.3.6 Escada de marinheiro m 1,75



un 1,00


un 1,00



un 1,00


un 1,00


20.1 Montagem de conjunto de tubulação para controle de nível, composta de tubos galvanizados de 2", com 5 caixas de passagem

cj 1,00

20.2 Montagem de caixa de medição de energia BT, padrão CELPE cj 1,00 20.3 Montagem de cabos de interligação bitola 8 AWG m 30,00 20.4 Montagem de eletroduto PVC rígido de 3" m 7,00 20.5 Montagem de comporta e acessórios, completa (finalização) un 0,16


vb 0,50



Continua...

-64-



Continuação.





un 1,00


un 1,00



un 1,00


un 1,00



cj 1,00



vb 0,50


24. Canal Secundário CS-01 (estaca 1325 + 0,0 = 0,0) 24.1 Comporta CA-13 (estaca 100 + 0,0)

24.1.1 Montagem de conjunto de tubulação para controle de nível, composta de tubos galvanizados de 2", com 5 caixas de passagem

cj 1,00

24.1.2 Montagem de caixa de medição de energia BT, padrão CELPE cj 1,00 24.1.3 Montagem de cabos de interligação bitola 8 AWG m 30,00 24.1.4 Montagem de eletroduto PVC rígido de 3" m 7,00 24.1.5 Montagem de comporta e acessórios, completa (finalização) un 0,33

24.1.6 Montagem das instalações para iluminação, eletrodutos, e caixas de passagem das Casas de Comando das Comportas (parcial)

vb 0,50

24.1.7 Supervisão de montagem da comporta dias 2,00

24.2 Comporta CA-14 (estaca 215 + 0,0)


cj 1,00


24.2.6 Montagem das instalações para iluminação, eletrodutos, e caixas de passagem das Casas de Comando das Comportas Parcial)

vb 0,50


24.3 Conduto Forçado CF-03 (estaca 307 + 19,57 = 0,0)

24.3.1 Rede de Distribuição (estaca 0 + 0,0 a 138 + 0,0)


Continua...

-65-



Continuação.



24.3.1.1 Obras Civis 24.3.1.1.1 Desmatamento, destocamento e limpeza m² 91.080,00 24.3.1.1.2 Aterro compac. Mecan. C/cont. Mat. Jazida. C/t até 1000 - 95% pn m3 3.891,80 24.3.1.1.3 Regularização do subleito m2 21.260,80 24.3.1.1.4 Revestimento primário c/mat. De jazida. C/t até 1000m m3 3.643,20 24.3.1.1.5 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m3 5.456,00 24.3.1.1.6 Fornecimento e execução de leito de areia m3 3.027,95 24.3.1.1.7 Reaterro compactado mecanicamente s/ controle kg 901,99 24.3.1.1.8 Montagem de Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 800mm m 1.340,00 24.3.1.1.9 Montagem de Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 600mm m 1.420,00

24.3.1.1.10 Montagem de Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 400mm m 260,00

24.3.1.2 Equipamentos Hidromecânicos (fornecimento parcial) 24.3.1.2.1 Fornecimento de Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 800mm m 793,00 24.3.1.2.2 Fornecimento de Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 600mm m 874,00 24.3.1.2.3 Fornecimento de Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 400mm m 118,00 24.3.1.2.4 Fornecimento de Toco Ponta/Flange de PVC+RPVC - DN 600mm un 1,00 24.3.1.2.5 Fornecimento de Toco Ponta/Flange de PVC+RPVC - DN 400mm un 1,00 24.3.1.2.6 Fornecimento de Curva Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - 22ºx800mm un 1,00 24.3.1.2.7 Fornecimento de Tê Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - DN 800mm C/1 saída de DN 100mm flangeada un 2,00 24.3.1.2.8 Fornecimento de Tê Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - DN 600mm C/1 saída de DN 100mm flangeada un 2,00 24.3.1.2.9 Fornecimento de Tê Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - DN 800mm C/1 saída de DN 300mm flangeada un 1,00

24.3.1.2.10 Fornecimento de Tê Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - DN 600mm C/1 saída de DN 300mm flangeada un 1,00 24.3.1.2.11 Fornecimento de Redução em PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 800 x 600mm un 2,00 24.3.1.2.12 Fornecimento de Redução em PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 600 x 400mm un 1,00 24.3.1.2.13 Fornecimento de Curva Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - 45ºx800mm un 2,00 24.3.1.2.14 Fornecimento de Curva Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - 22ºx600mm un 1,00 24.3.1.2.15 Fornecimento de Curva Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - 90ºx600mm un 1,00

24.3.2 Ventosa (estaca 35 + 0,0)

24.3.2.1 Obras Civis 24.3.2.1.2 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 19,92 24.3.2.1.3 Concreto simples m³ 0,95 24.3.2.1.4 Alvenaria bloco 19x19x39 m³ 19,40 24.3.2.1.5 Fôrma para estrutura m² 4,70 24.3.2.1.6 Aço especial CA-50 kg 28,90 24.3.2.1.7 Escada de marinheiro m 2,80

24.3.2.2 Equipamentos Hidromecânicos 24.3.2.2.1 Montagem de válvula de gaveta (D=100mm) un 1,00 24.3.2.2.2 Montagem da ventosa simples função (D=100mm) un 1,00

24.3.3 Descarga de Fundo (estaca 59 + 0,0)


24.3.3.1 Equipamentos Hidromecânicos 24.3.3.1.1 Montagem de válvula de gaveta corpo chato (D=100mm) un 1,00


Continua...

-66-



Continuação.



24.3.4 Tomada D´água TT-01 (estaca 67) 24.3.4.1 Obras Civis 24.3.4.1.1 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 35,67 24.3.4.1.2 Concreto simples m³ 0,45 24.3.4.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m³ 9,38 24.3.4.1.4 Fôrma para estrutura m² 79,64 24.3.4.1.5 Aço especial CA-50 kg 728,00 24.3.4.1.6 Escada de marinheiro m 2,45

24.3.5 Ventosa (estaca 75 + 0,0)

24.3.5.1 Obras Civis 24.3.5.1.1 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 11,69 24.3.5.1.2 Concreto simples m³ 0,76 24.3.5.1.3 Alvenaria bloco 19x19x39 m³ 13,60 24.3.5.1.4 Fôrma para estrutura m² 3,80 24.3.5.1.5 Aço especial CA-50 kg 28,90 24.3.5.1.6 Escada de marinheiro m 2,22 24.3.5.1.7 Equipamentos Hidromecânicos 24.3.5.1.8 Montagem de válvula de gaveta (D=100mm) un 1,00 24.3.5.1.9 Montagem da ventosa simples função (D=100mm) un 1,00

24.3.6 Descarga de Fundo (estaca 118 + 0,0)


24.3.6.2 Equipamentos Hidromecânicos 24.3.6.2.1 Montagem de válvula de gaveta corpo chato (D=100mm) un 1,00

24.3.7 Tomada D´água TT-02 (estaca 125)

24.3.7.1 Obras Civis 24.3.7.1.1 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 35,67 24.3.7.1.2 Concreto simples m³ 0,45 24.3.7.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m³ 9,38 24.3.7.1.4 Fôrma para estrutura m² 79,64 24.3.7.1.5 Aço especial CA-50 kg 728,00 24.3.7.1.6 Escada de marinheiro m 2,45

24.3.8 Tomada D´água TT-03 (estaca 138)

24.3.8.1 Obras Civis 24.3.8.1.1 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 27,74 24.3.8.1.2 Concreto simples m³ 0,45 24.3.8.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m³ 7,58 24.3.8.1.4 Fôrma para estrutura m² 61,64 24.3.8.1.5 Aço especial CA-50 kg 728,00 24.3.8.1.6 Escada de marinheiro m 1,85


Continua...

-67-



Continuação.



24.4 Comporta CA-15 (estaca 310 + 0,0)


cj 1,00



vb 0,50




cj 1,00



vb 0,50




un 1,00


un 1,00



un 1,00


un 1,00



un 1,00


un 1,00



un 1,00


un 1,00


Continua...

-68-



Continuação.





un 1,00


un 1,00

31. Conduto Forçado CF-02 (estaca 1425 + 0,0 = 0 +0,0)

31.1 Obras Civis (trecho entre as estacas 109 + 0,00 a 179 + 11,88, incluindo estrada lateral de acesso)

31.1.1 Desmatamento, destocamento e limpeza m² 42.356,40 31.1.2 Aterro compac. Mecan. C/cont. Mat. Jazida. C/t até 1000 - 95% pn m3 1.807,21 31.1.3 Regularização do subleito m2 8.471,28 31.1.4 Revestimento primário c/mat. De jazida. C/t até 1000m m3 1.694,26 31.1.5 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t até 200m m3 3.600,29 31.1.6 Fornecimento e execução de leito de areia m3 1.506,84 31.1.7 Reaterro compactado mecanicamente s/ controle kg 1.694,65 31.1.8 Montagem de Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 600mm m 1.411,88

31.2 Tomada D´água TS16 e TS17 (estaca 64 + 10,0)

31.2.1 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 51,52 31.2.2 Concreto simples m³ 0,90 31.2.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m³ 14,26 31.2.4 Fôrma para estrutura m² 114,28 31.2.5 Aço especial CA-50 kg 1.456,00 31.2.6 Escada de marinheiro m 3,40

31.3 Tomada D´água TS18 (estaca 89 + 10,0)

31.3.1 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 26,42 31.3.2 Concreto simples m³ 0,45 31.3.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m³ 7,28 31.3.4 Fôrma para estrutura m² 58,64 31.3.5 Aço especial CA-50 kg 728,00 31.3.6 Escada de marinheiro m 1,75

31.4 Ventosa (estaca 99 + 10,0)

31.4.1 Obras Civis 31.4.1.1 Escavação vala. mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 9,00 31.4.1.2 Concreto simples m³ 0,75 31.4.1.3 Alvenaria bloco 19x19x39 m³ 11,34 31.4.1.4 Fôrma para estrutura m² 3,76 31.4.1.5 Aço especial CA-50 kg 28,92 31.4.1.6 Escada de marinheiro m 1,87

31.4.2 Equipamentos Hidromecânicos 31.4.2.1 Montagem de válvula de gaveta (D=100mm) un 1,00 31.4.2.2 Montagem da ventosa simples função (D=100mm) un 1,00


Continua...

-69-



Continuação.



31.5 Descarga de Fundo (estaca 164 +10,0)


31.5.2 Equipamentos Hidromecânicos 31.5.2.1 Montagem de válvula de gaveta corpo chato (D=100mm) un 1,00

31.6 Tomada D´água TS19 e TS20 (estaca 179 + 11,88)

31. 6. 1 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 81,90 31.6.2 Concreto simples m³ 0,90 31.6.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m³ 21,16 31.6.4 Fôrma para estrutura m² 183,28 31.6.5 Aço especial CA-50 kg 1.456,00 31.6.6 Escada de Marinheiro m 5,70



cj 1,00



vb 0,50




cj 1,00



vb 0,50


34. Tomada D´água TA-14 (estaca 1820 + 0,0) 34.1 Obras Civis (Caixas de Medição)

34.1.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 35,39 34.1.2 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,20 34.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 5,22 34.1.4 Fôrma para estrutura m3 47,96 34.1.5 Aço especial CA50/60 kg 207,00


Continua...

-70-



Continuação.



34.2 Equipamentos Elétricos

34.2.1 Fornecimento de subestação aérea e interligação da mesma ao painel de acionamento da TA, incluindo ramal de ligação 8AWG (30,0m), um (1) poste de concreto (h=9,0m), eletroduto de descida 3/4 (3 barras), cabo 8AWG (12,0m), painel de medição padrão CELPE, disjuntor de 10A,

un 1,00

34.2.2 Montagem de interligação da subestação aérea ao painel de acionamento da TA, incluindo ramal de ligação 8AWG (30,0m), um (1) poste de concreto (h=9,0m), eletroduto de descida 3/4 (3 barras), cabo 8AWG (12,0m), painel de medição padrão CELPE, disjuntor de 10A,

un 1,00

35. Tomada D´água TA-15 (estaca 1958 + 15,0) 35.1 Obras Civis (Caixas de Medição)

35.1.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 35,39 35.1.2 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,20 35.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 5,22 35.1.4 Fôrma para estrutura m3 47,96 35.1.5 Aço especial CA-50/60 kg 207,00



cj 1,00



vb 0,50



37.1 Obras Civis (Caixas de Medição) 37.1.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 35,39 37.1.2 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,20 37.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 5,22 37.1.4 Fôrma para estrutura m3 47,96 37.1.5 Aço especial CA50/60 kg 207,00


38.1 Obras Civis

38.1.1 Caixas de Medição 38.1.2 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 35,39 38.1.3 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,20 38.1.4 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 5,22 38.1.5 Fôrma para estrutura m3 47,96 38.1.6 Aço especial CA50/60 kg 207,00

38.2 Equipamentos Elétricos


un 1,00


un 1,00


Continua...

-71-



Continuação.



39. Aqueduto 06 (estaca 2173 a 2208 +2,0)

39.1 Obras Civis 39.1.1 Estrutura de Transição de Montante 39.1.1.1 Concreto estrutrual fck 20,0 mpa m3 24,23 39.1.1.2 Fôrma para estrutura m3 162,74 39.1.1.3 Reaterro compactado c/controle m 1.852,10

39.1.2 Módulos 01 e 10 e Impermeabilização de juntas 39.1.2.1 Argamassa de nivelamento m³ 0,08 39.1.2.2 Conc. Estrutural fck 30,0 mpa m³ 173,99 39.1.2.3 Aço especial CA-50 kg 26.210,52 39.1.2.4 Fôrma para estrutura m² 344,10 39.1.2.5 Fôrma metálica p/vg. Pré-moldadas m² 978,04 39.1.2.6 Cimbramento m³ 1.449,00 39.1.2.7 Fornec. Cabos de aço e cordoalhas kg 3.540,00 39.1.2.8 Preparação e colocação de cordoalhas kg 3.540,00 39.1.2.9 Cone e ancoragem 6 cordoalhas un. 48,00 39.1.2.10 Mont. De vigas pré-moldadas un. 4,00 39.1.2.11 Aparelho de apoio neoprene kg 85,96 39.1.2.12 Placa de neoprene kg 85,96 39.1.2.13 Junta de dilatação jeene m 260,46 39.1.2.14 Junta de dilatação fungemband m 260,46 39.1.2.15 Impermeabilização dos aquedutos m² 6.674,40



cj 1,00



vb 0,50


41. Estação de Bombeamento EB-3 (estaca 2361 + 13,53) 41.1 Obras Civis

41.1.1 Cerca c/moirões de concreto e arame farpado m 61,00 41.1.2 Instalações elétricas incl. Ilum. Inter./exter. E para raios eb-03 vb 0,60 41.1.3 Cobertura de cimento amianto tipo canalete m² 213,15 41.1.4 Portão c/armação de ferro tela tipo quadrada m² 20,52 41.1.5 Telado c/armação de ferro em tela m² 17,21 41.1.6 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 12,15 41.1.7 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 11,50 41.1.8 Fôrma para estrutura m3 118,08 41.1.9 Aço especial ca50/60 kg 453,57

41.1.10 Reaterro compactado c/controle m3 10,58 41.1.11 Tubo de concreto armado CA-2 ø0,60 fornecimento e assentamento m 8,00

41.2 Montagem Eletromecânica

41.2.1 Força e comando vb 1,00 41.2.2 Se local - força e comando vb 1,00


Continua...

-72-



Continuação.



41.2.3 Fornecimento de materiais - instalações elétricas vb 0,33 41.2.4 Mont. De pórtico rolante cap. 5 t vão 11,8m completo un 1,00 41.2.5 Mont. CCM 04 motores de 250 hp-380 v completo un 1,00

41.2.6 Mont. Completa das inst. De força e comando, serviços aux. (exceto iluminação) e aterramento dos equipamentos e parte metálicas

vb 0,40

41.2.7 Mont. Do quadro de distribuição. 300-qf-01, para os serviços auxiliares un 1,00 41.2.8 Mont. Do painel de capacitores un 1,00

41.2.9 Mont. Dos equip. Da subestação da eb03, constando de 2 t. De 750kva-13,8/0,38kv, disjuntores, chaves, pára-raios, trafos de 75kva, etc

cj 0,10

41.2.10 Mont. Completa das inst. Da subestação da EB03. Const. do barramento de at, isoladores, medição dist. E de força e comando e aterramento dos equipamentos e partes metálicas

vb 0,30

41.2.11 Revisão eletromecânica do pórtico, com levantamento dos componentes danificados, com supervisão da TBM

dia 5,00

41.2.12 Revisão dos motores, com teste de óleo, testes elétricos, pintura. ud 4,00 41.2.13 Revisão dos transformadores, com teste de óleo, testes elétricos, pintura. ud 2,00 41.2.14 Revisão do CCM, com testes elétricos. cj 1,00 41.2.15 Revisão com desmontagem e montagem das bombas, com pintura dia 5,00

41.2.16 Fornecimento e montagem de chave seccionadora trifásica, 10 Ka, para montagem em alvenaria, na entrada do transformador

ud 1,00

41.2.17 Fornecimento e montagem de trilhos para o prolongamento do caminhamento do pórtico m 4,00

41.3 Serviços de Comissionamento 41.3.1. Conjunto moto-bomba vertical Q = 75 m³/s, H=18 m, P=250 HO, V=380V un 4 41.3.2. Comporta ensecadeira 1920x 1700 cj 2 41.3.3. Pórtico rolante capacidade 5t, vão 11,80 m / caminho de rolamento cj 1 41.3.4. Sistemas auxiliares mecânicos (válvulas, grades, juntas, etc .) un 1 41.3.5. CCM dos motores dos conjuntos moto-bombas 250HP-380V un 1 41.3.6. Quadro de distribuição 300-QF-01 para os serviços auxiliares un 1 41.3.7. Painel de capacitores un 1

42. Tubulação de Recalque TR-2 (estaca 201 +13 a 221 + 2,35)

42.1 Obras Civis

42.1.1 Momento extraordinário de transp. Mat. De 1ª e/ou 2 ª m3 x km 21.794,00 42.1.2 Escavação mat 1ª c/t ate 200m m3 5.016,00 42.1.3 Escavação mat de 2ª c/t ate 1000m m3 1.784,00 42.1.4 Escavação mat. De 3a c/t em vala ate 1000m m3 884,43 42.1.5 Reaterro compactado mecanicamente c/ controle m3 1.965,00 42.1.6 Reaterro compactado mecanicamente s/ controle m3 2.987,00 42.1.7 Aterro compac. Mecan. C/cont. Mat. Jazida. C/t até 1000 - 95% pn m3 6.985,00 42.1.8 Fornecimento e execução de leito de areia m3 2.592,55 42.1.9 Regularização do subleito m² 1.200,00

42.1.10 Revestimento primário c/mat. De jazida. C/t até 1000m m3 500,00 42.1.11 Escada de marinheiro m 6,50 42.1.12 Forma para estruturas m2 196,00 42.1.13 Concreto estrutural. Fck = 20 mpa m³ 93,00 42.1.14 Concreto simples fck = 11 mpa m³ 5,00 42.1.15 Aço especial CA-50/60 kg 3.421,00 42.1.16 Dreno de brita m³ 6,90

42.2 Equipamentos Hidromecânicos

42.2.1 Fornecimento de tubos e peças de aço carbono, tubulação de recalque TR-02 42.2.1.1 Tubos de aço carbono DI 1500 x 8,0mm m 30,00


Continua...

-73-



Continuação.



42.2.1.2 Tubos de aço carbono DI 1200 x 8,0mm m 780,00 42.2.1.3 Curva de 90º em aço carbono DI 1200 x 8,0mm un 2,00 42.2.1.4 Curva de 17º em aço carbono DI 1200 x 8,0mm un 2,00 42.2.1.5 Curva de 72º em aço carbono DI 1200 x 8,0mm un 2,00

42.2.2 Fornecimento de tubos e peças de aço carbono para caixa de válvulas da Tr-02 42.2.2.1 Redução concêntrica de Aço, L = 2200mm DI 1500 x 1200 x 12,5mm un 1,00 42.2.2.2 Peça em aço carbono c/ derivação lateral a 45º diâmetro 1200mm e enrijecedores L=2750mm un 1,00 42.2.2.3 Tubo em aço carbono c/ extrem. ponta/ponta L = 1750mm DI 1200 x 12,5mm un 1,00 42.2.2.4 Tubo em aço carbono c/ extremidade ponta/flange e anéis de ancoragem L = 1200mm x 12,5mm un 2,00 42.2.2.5 Toco em aço carbono c/ extremidades ponta/flange L = 750mm DI 1200 x 12,5mm un 2,00 42.2.2.6 Curva de 45º gomada, R = 1800mm DI 1200 x 12,5mm un 1,00

42.2.2.7 Tubo em aço carbono c/ saída a 90º de 100mm, incluindo toco de 300mm, diâmetro 100mm L=1750mm DI 1200 x 12,5mm

un 2,00

42.2.2.8 Tubo de aço carbono c/ extremidades ponta/ponta L = 1450mm DI 1200 x 12,5mm un 1,00

42.2.3 Fornecimento de acessórios para tubulação TR-02 42.2.3.1 Ventosa simples função c/ flange 100mm un 2,00 42.2.3.2 Válvula de gaveta com flanges 100mm un 2,00 42.2.3.3 Válvula borboleta 1200mm un 2,00 42.2.3.4 Junta de montagem completa 1200mm un 2,00 42.2.3.5 Junta Neoprene com parafusos e porcas, flange 100mm cj 4,00 42.2.3.6 Junta Neoprene com parafusos e porcas, flange 1200mm cj 4,00

42.2.4 Proteção catódica da linha linha 2,00

42.3 Montagem

42.3.1 Montagem de tubulação de aço carbono D=1500mm com teste hidrostático m 30,00 42.3.2 Montagem de tubulação de aço carbono D=1200mm com teste hidrostático m 780,00 42.3.3 Montagem de tubos e peças especiais (D=1500mm e 1200mm) m 17,72 42.3.4 Montagem de ventosa simples função com flange 100mm un 2,0042.3.5 Montagem de válvula de gaveta com flanges 100mm un 2,00 42.3.6 Montagem de válvula borboleta 1200mm un 2,00 42.3.7 Montagem de junta tipo Dresser completa (D=1200mm) un 2,00

43. Recuperação/Substituição de Placas de concreto fissuradas

43.1 Revestimento em geomemebrana esp=1mm, texturizada nas duas faces m2 862,50 43.2 Revestimento de concreto simples para canais fck = 15MPa m3 37,50

44. Bueiros e canais de retorno (implantação de enrocamento de dissipação)

44.1 Escavação de material de 1a. Categoria ate 200m m3 938,00 44.2 Concreto estrutural fck=20 MPa m3 48,00 44.3 Aço Especial CA50/60 kg 1.920,00 44.4 Enrocamento com pedra jogada ate 1000m m3 15,00


Continua...

-74-



Continuação.


EXECUTAR (SITUAÇÃO EM 01/10/06) Serviços e Equipamentos Unidade Quantidade Trecho C (estaca 0 + 0,0 a 254 + 2,8)

45. Reservatório RS-02 (10 + 0,0 a 15 + 0,0)

45.1 Estrutura de Entrada (estaca 10 + 0,0)

45.1.1 Obras Civis 45.1.1.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 131,39 45.1.1.2 Concreto simples fck = 11 mpa m3 1,47 45.1.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 64,96 45.1.1.4 Fôrma para fundação m2 63,11 45.1.1.5 Fôrma para estrutura m2 60,32 45.1.1.6 Aço especial ca50/60 kg 2.762,00 45.1.1.7 Reaterro compactado c/controle m 53,15

45.1.2 Equipamentos Eletromecânicos 45.1.2.1 Montagem de válvula borboleta (D=200mm), acionamento manual un 1,00 45.1.2.2 Montagem das guias das comportas ensecadeiras de 2764x1150mm cj 1,00 45.1.2.3 Montagem das comportas ensecadeiras de 2764x1150mm cj 1,00

45.2 Extravasor 2 e Descarga de Fundo (estaca 13 + 10,0)

45.2.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 152,21 45.2.2 Concreto ciclópico m3 6,84 45.2.3 Concreto simples fck = 11 mpa m3 5,59 45.2.4 Concreto estrutrual fck 20,0 mpa m3 31,72 45.2.5 Fôrma para fundação m2 93,50 45.2.6 Fôrma para estrutura m2 43,36 45.2.7 Aço especial CA-50/60 kg 2.104,00 45.2.8 Reaterro compactado c/controle m3 100,12 45.2.9 Tubo de concreto armado CA-2, diam. 1,20m-fornecimento e assent. m 12,00


46.1 Obras Civis (Casa de Comando)

46.1.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 10,00 46.1.2 Aterro compac. Mecan. C/cont. Mat. Jazida. C/t até 1000 - 95% pn m3 1,72 46.1.3 Concreto ciclópico m3 4,08 46.1.4 Concreto simples fck = 11 mpa m3 1,40 46.1.5 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 1,58 46.1.6 Forma para fundação m2 23,04 46.1.7 Alvenaria de bloco de concreto 19x19x39 m2 37,72 46.1.8 Cobogó de cimento m2 4,16 46.1.9 Piso cimentado m2 18,00

46.1.10 Chapisco m2 61,70 46.1.11 Reboco paulista m2 61,70 46.1.12 Porta metálica m2 1,68 46.1.13 Fôrma para estrutura m2 5,79

46.2 Equipamentos Hidromecânicos e elétricos


cj 1,00

46.2.2 Montagem de caixa de medição de energia BT, padrão CELPE cj 1,00 46.2.3 Montagem de cabos de interligação bitola 8 AWG m 30,00


Continua...

-75-



Continuação.



46.2.4 Montagem de eletroduto PVC rígido de 3" m 7,00 46.2.5 Montagem de comporta e acessórios, completa (finalização) un 0,50


vb 0,50


47. Tomada D´água TA - 20 (estaca 32 + 0,00)

47.1 Obras Civis 47.1.1 Estrutura da tomada d´água

47.1.1.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 9,16 47.1.1.3 Cimbramento m3 0,91 47.1.1.4 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,34 47.1.1.5 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 5,02 47.1.1.6 Fôrma para fundação m2 0,00 47.1.1.7 Fôrma para estrutura m2 38,99 47.1.1.8 Aço especial CA-50/60 kg 448,00 47.1.2 Caixa de medição 47.1.2.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 15,56 47.1.2.2 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,20 47.1.2.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 4,03 47.1.2.4 Fôrma para estrutura m2 33,86 47.1.2.5 Aço especial CA-50/60 kg 207,00



un 1,00


un 1,00

Montagem da comporta plana circular sentido único de fluxo, acionamento motorizado (D=250mm), completa, incluindo redutor, hastes e motor de acionamento

un 1,00

48. Extravasor 3 (estaca 85 + 0,0) 48.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 550,00 48.2 Concreto ciclópico m3 8,00 48.3 Concreto simples fck = 11 mpa m3 3,50 48.4 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 25,00 48.5 Fôrma para estrutura m2 210,00 48.6 Aço especial CA-50/60 kg 1.470,00 48.7 Reaterro compactado c/controle m3 240,90 48.8 Tubo de concreto armado CA-2, diam. 1,20m-fornecimento e assent. m 2,00

49. Valeta de drenagem (estaca 105 a 113) 49.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 430,30

50. Tomada D´água TA - 21 (estaca 116 + 10,0) 50.1 Obras Civis

50.1.1 Estrutura da Tomada D´água

50.1.1.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 21,28 50.1.1.2 Cimbramento m3 1,08 50.1.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 8,26


Continua...

-76-



Continuação.



50.1.1.4 Fôrma para estrutura m2 34,25 50.1.1.5 Aço especial CA50/60 kg 631,00 50.1.2 Caixa de medição

50.1.2.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 15,56 50.1.2.2 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,20 50.1.2.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 4,03 50.1.2.4 Fôrma para estrutura m3 33,86 50.1.2.5 Aço especial CA50/60 kg 207,00


50.2.1 Montagem da comporta plana circular sentido único de fluxo, acionamento motorizado (D=600mm), completa, incluindo redutor, hastes e motor de acionamento

un 0,50

51. Ponte P12 (estaca 119)

51.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 58,63 51.2 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,80 51.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 40,28 51.4 Cimbramento m³ 65,83 51.5 Argamassa de nivelamento m3 0,01 51.6 Aparelho de apoio neoprene kg 30,40 51.7 Placa de neoprene kg 30,40 51.8 Tampas e grades metálicas (cantoneira) kg 887,21 51.9 Fôrma para estrutura m3 122,29 51.10 Aço especial CA-50/60 kg 4.685,99 51.11 Reaterro compactado c/controle m³ 38,49


52.1 Obras Civis

52.1.1 Estrutura da tomada d´água 52.1.2 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 21,28 52.1.3 Cimbramento m3 1,08 52.1.4 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 8,26 52.1.5 Fôrma para estrutura m3 34,25 52.1.6 Aço especial CA-50/60 kg 631,00 52.1.7 Caixa de medição 52.1.8 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 15,56 52.1.9 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,20

52.1.10 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 4,03 52.1.11 Fôrma para estrutura m3 33,86 52.1.12 Aço especial CA-50/60 kg 207,00



un 0,50


53.1 Obras Civis

53.1.1 Estrutura da Tomada D´água 53.1.1.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 21,28 53.1.1.2 Cimbramento m3 1,08


Continua...

-77-



Continuação.



53.1.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 8,26 53.1.1.4 Fôrma para estrutura m3 34,25 53.1.1.5 Aço especial CA50/60 kg 631,00 53.1.2 Caixa de Medição

53.1.2.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 15,56 53.1.2.2 Concreto simples fck = 11 mpa m3 0,20 53.1.2.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 4,03 53.1.2.4 Fôrma para estrutura m3 33,86 53.1.2.5 Aço especial CA50/60 kg 207,00



un 1,00


54.1 Obras Civis

54.1.1 Escavação em vala mat 1ª c/t ate 200m m3 183,84 54.1.2 Concreto simples fck = 11 mpa m3 1,33 54.1.3 Concreto estrutural fck 20,0 mpa m3 21,50 54.1.4 Fôrma para estrutura m3 132,36 54.1.5 Aço especial ca50/60 kg 1.786,00 54.1.6 Reaterro compactado c/controle m3 4,90

55. Conduto Forçado CF-04 (estaca 182 +10,0 = 0)

55.1 Rede de Distribuição, incluindo acesso lateral

55.1.1 Obras Civis 55.1.1.1 Desmatamento, destocamento e limpeza m² 52.140,00 55.1.1.2 Aterro compac. Mecan. C/cont. Mat. Jazida. C/t até 1000 - 95% pn m3 2.224,64 55.1.1.3 Regularização do subleito m2 11.123,20 55.1.1.4 Revestimento primário c/mat. De jazida. C/t até 1000m m3 2.085,60 55.1.1.5 Escavação em vala mat. 1ª categoria c/t/ até 200m m3 4.431,90 55.1.1.6 Execução e fornecimento de leito de areia m3 1.994,08 55.1.1.7 Reaterro compactado mecanicamente s/ controle kg 1.564,20 55.1.1.8 Montagem de tubo de PVC+RPVC - ponta/bolsa, dn 600mm m 1.374,00

55.1.2 Equipamentos Hidromecânicos 55.1.2.1 Fornecimento de Tubo de PVC+RPVC - Ponta/Bolsa, DN 600mm m 1.430,00 55.1.2.2 Fornecimento de Toco Ponta/Flange de PVC+RPVC - DN 600mm un 2,00 55.1.2.3 Fornecimento de Curva Ponta/Flange de PVC+RPVC - 22ºx600mm un 3,00 55.1.2.4 Fornecimento de Tê Ponta/Bolsa de PVC+RPVC - DN 600mm C/1 saída de DN 100mm flangeada un 2,00

55.2 Descarga de Fundo (estaca 224,00 + 0,00)

55.2.1 Obras Civis 55.2.1.1 Escavação vala. Mat. De 1ª prof. 1-2m.c/t ate 200m m³ 11,37 55.2.1.2 Concreto simples m³ 0,37 55.2.1.3 Alvenaria bloco 19x19x39 m³ 11,39 55.2.1.4 Fôrma para estrutura m² 1,91 55.2.1.5 Aço especial ca-50 kg 17,37 55.2.1.6 Escada de marinheiro m 3,20


Continua...

-78-



Continuação.



55.2.2 Equipamentos Hidromecânicos 55.2.2.1 Montagem de válvula de gaveta corpo chato (D=100mm) un 1,00

55.3 Ventosa (estaca 237,00 + 0,00)



55.3.2.1 Montagem de válvula de gaveta (D=100mm) un 1,00 55.3.2.2 Montagem da ventosa simples função (D=100mm) un 1,00

56. Sistema de drenagem coletora agrícola

57. Suprimento de Energia Elétrica - Redes de Distribuição e Subestações 57.1 Implantação de rede de distribuição RDR 13,8kV (EB-3 - SE Pontal Sul 2) km 9,00 57.2 Comissionamento da Subestação SE Pontal Sul 2 un 1,00 57.3 Implantação de rede de distribuição RDR 13,8kV (atendimento a CA09) km 3,00 57.4 Implantação de Sistema de Comunicação (SE Pontal Sul 2 - Serra Talhada) un 1,00 57.5 Implantação de rede de distribuição RDR 13,8kV (Trecho C) km 5,10

58. Sistema de Comando e Controle

58.1 Estação de Bombeamento EB-01

58.1.1 Sistema com IHM local, sem sistema de vigilância, considerando 48 entradas digitais, 16 saídas digitais e 8 entradas analógicas para cada moto-bomba e para a subestação

cj 1,00



cj 1,00



cj 1,00

58.4 Tomadas D´água para reservatórios

58.4.1 Sistema de supervisão sem comando, com IHM local e sem sistema de vigilância, considerando um medidor de vazão para cada uma das 7 tomadas

cj 1,00

58.5 Tomadas D´água a partir dos condutos forçados

58.5.1 Sistema de supervisão sem comando, com IHM local e sem sistema de vigilância, considerando um medidor de vazão para cada uma das 10 tomadas

cj 1,00

58.6 Tomadas D´água para lotes, canais e condutos

58.6.1 Sistema com IHM local, sem sistema de vigilância, considerando 32 entradas digitais, 8 saídas digitais e 8 entradas analógicas para as 28 tomadas d´água

cj 1,00

58.7 Comportas do Canal

58.7.1 Sistema com IHM local, sem sistema de vigilância, considerando 32 entradas digitais, 8 saídas digitais e 8 entradas analógicas para as 15 comportas

cj 1,00


Continua...

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Continuação.



58.8 Centro de Supervisão e Controle (CSC)

58.8.1 Sistema Considerando 3(três) estações de controle, 3(três) gerenciadores de base de dados, 3(três) sistemas de alimentação ininterrupta e 3(três) conjuntos de móveis integrados

cj 0,50

58.11 Fornecimento e Montagem de Instrumentação de Campo

58.11.1 Medidor Transmissor de Vazão Eletromagnético de Inserção em Tubulações, conforme especificado un 2 58.11.2 Medidor Transmissor de Vazão Ultra-sônico em Canais Abertos, conforme especificado un 15 58.11.3 Medidor Transmissor de Vazão Ultra-sônico de Nível, conforme especificado un 29 58.11.4 Medidor Transmissor de Pressão por Célula Capacitiva, conforme especificado un 8 58.11.5 Painel de Instrumentação Completo, conforme especificado cj 12 58.11.6 Conjunto de Detecção de Temperatura cj 12 58.11.7 Conjunto de Detecção de Incêndio cj 12

58.9 Unidade de Processamento Central (UPC)

58.9.1 Sistema considerando 2 (duas) estações de controle, 1 (um) gerenciador de base de dados, 1 (um) sistema de alimentação ininterrupta e 1 (um) conjunto de móveis integrados

cj 0,50

58.10 Engenharia do Fabricante cj 0,50

59. Sistema de Rádio Comunicação

59.1 Sistema completo com roteadores, kit de instalação, antenas, conversores, engenharia e site survey, admitindo 1 (um) centro de operação, 15 torres de 20m e 164 pontos de comunicação

cj 0,40

60. Equipamentos para Oficina de Apoio e Manutenção cj 1,00

4.1.2 Área Norte

Ao contrário da área Sul, a área Norte, no que diz respeito ao sistema de adução junto às manchas 20 e 23, não teve qualquer obra iniciada até a presente data, conforme já mencionado no capítulo 3 deste relatório. Assim, a quantificação das obras e serviços requeridos para implantação da mesma teve por base as planilhas de quantidades constantes do Projeto Executivo existente, devidamente adaptadas para ter em conta apenas os itens correspondentes à infra-estrutura comum do perímetro concebido (Manchas 20 e 23). Equipamentos e dispositivos elétricos e hidromecânicos em padrões atualizados foram igualmente considerados, sem implicar, no entanto, em prejuízo à lógica e às quantidades apresentadas no projeto existente. O Quadro 4.3 apresenta a planilha de quantidades dos serviços requeridos para implantação da infra-estrutura comum da área Norte, discriminada por tipologia de serviços (obras civis, fornecimento e montagem de equipamentos hidromecânicos e fornecimento e montagem de equipamentos elétricos).

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QUADRO 4.3 PROJETO PONTAL – ÁREA NORTE – INFRA-ESTRUTURA COMUM

PLANILHA DOS SERVIÇOS PREVISTOS ITEM DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTITATIVO

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 Mobilização de pessoal e equipamentos vb 1,001.2 Desmobilização de pessoal e equipamentos vb 1,001.3 Instalação de canteiro de obras vb 1,00

2.0 OBRAS CIVIS 2.1 Escavação vala. mat. de 3ª. prof. 2-3 c/t até 1000m m² 98.322,002.2 Aterro compac. mecan. c/cont. mat. jazida. c/t até 1000 - 95% pn m³ 1.150.086,002.3 Momento extraordinário de transp. mat. de 1ª e/ou 2 ª m³xkm 5.829.230,002.4 Revestimento em geomembrana esp=1 mm. text nasc: 2 faces m² 183.333,002.5 Revestimento concreto simples para canais fck = 15mpa m³ 9.725,002.6 Escavação mat de 3ª c/t ate 1000m m³ 57.783,002.7 Desmatamento, destocamento e limpeza do terreno, esp=40cm m² 3.253.782,002.8 Aço especial CA-50/60 kg 371.490,002.9 Concreto estrutural. fck = 20 mpa m³ 4.813,002.10 Escavação mat 1ª c/t ate 200m m³ 454.375,002.11 Escavação vala. mat. de 1ª prof. até 1 m c/t até 1000m m³ 158.572,002.12 Revestimento primário c/mat. de jazida. c/t até 1000m m³ 146.258,002.13 Forma para estruturas m² 20.099,00

2.14 Escavação para exec. do canal em mat 1ª e 2ª cat. c/ concha. Inclusive regularização de taludes

m³ 167.231,00

2.15 Concreto simples fck = 11 mpa m³ 3.364,002.16 Momento extraordinário de transporte de mat. 3ª m³xkm 681.156,002.17 Escavação de vala, mat. de 1a, prof. 1-2m, c/t ate 200 m m³ 60.702,002.18 Aterro comp. mec. c/cont. c/reap. de mat. (solo colapsíveis 100% PN) c/t até 200m m³ 395.972,002.19 Escavação mat de 2ª c/t ate 1000m m³ 49.287,002.20 Reaterro compactado mecanicamente s/ controle m³ 166.589,002.21 Alvenaria de blocos de concreto - 19x19x39 cm m² 1.650,002.22 Tubo de concreto armado CA-2, d=1,20m - fornecimento e assent. m 671,002.23 Proteção vegetal c/ hidrossemeadura m² 116.930,002.24 Cimbramento m³ 5.591,002.25 Escavação vala. mat. 3ª prof. 1-2m c/t ate 1000m m³ 3.603,002.26 Tubo de concreto armado CA-2, d=1,00m - fornecimento e assent. m 394,002.27 Fornecimento e execução de leito de areia m³ 4.498,002.28 Escavação vala. mat. de 2ª prof. 1-2m c/t ate 1000m m³ 15.800,002.29 Escavação vala. mat. de 2ª prof. 2-3m c/t ate 1000m m³ 15.973,002.30 Enrocamento c/ pedra jogada-e/c/t/ até 1000m m³ 523,002.31 Cobert cimento amianto tipo canaleta c/engradam.acessórios m² 768,002.32 Tampas e grades metálicas kg 6.954,002.33 Pedra com argamassa de cimento e areia 1:3 m³ 313,002.34 Portão de alumínio liso m² 31,002.35 Esquadrias de alumínio com vidro m² 34,002.36 Reaterro compactado mecanicamente c/ controle m³ 32.534,002.37 Pintura base de verniz poliuretano - 2 demãos m² 1.238,002.38 Concreto ciclópico m³ 355,002.39 Piso de borracha plurigoma liso m² 179,002.40 Guarda-corpo metálico - fornecimento e instalação m 116,002.41 Regularização do subleito m² 408.000,002.42 Escavação vala. mat. de 1ª prof. 2-3m c/t até 200m m³ 6.889,002.43 Alvenaria de blocos de concreto - 14x19x39 cm m² -2.44 Reboco paulista (massa única) m² 904,002.45 Pintura base de tinta látex - 2 demãos m² 904,002.46 Piso cimentado liso m² 695,002.47 Fornecimento e instal. conex. aparafusada cabo de cobre para aterramento un 312,002.48 Fornecimento e instal. cabo nu cobre, enterrado p/aterramento kg 600,002.49 Fornecimento e instal. aparelho de ar condicionado de 18.000 btu un 5,002.50 Instalação hidrosanitárias - inc. aparelhos e peças sanitárias vb 3,002.51 Rodapé de cimento liso com 15cm de altura m 105,00


Continua...

-81-



Continuação.


PLANILHA DOS SERVIÇOS PREVISTOS ITEM DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTITATIVO 2.52 Porta de madeira lisa inclusive ferragens m² 41,002.53 Cerca c/ mourões de concreto e arame farpado (11 fios) m 510,002.54 Escada de marinheiro m 56,002.55 Chapisco m² 904,002.56 Brita (lastro) m³ 17,002.57 Aparelho de apoio de neoprene kg 100,002.58 Fornecimento e instalação haste aterramento diâm. 3/4 3m un 17,002.59 Forma para fundações m² 217,002.60 Portão com armação de ferro e tela tipo quadrada m² 70,002.61 Tubo de concreto armado CA-2, d=0,80m - fornecimento e assent. m 24,002.62 Regularização de taludes (reservatórios) m² 3.761,002.63 Argamassa de cimento areia 1.3 m³ 16,002.64 Janela metálica tipo basculante m² 22,002.65 Dreno de brita m³ 37,002.66 Revestimento c/ azulejo branco de 1ª m² 87,002.67 Porta metálica inclusive ferragens m² 9,002.68 Junta tipo fugeband-022 m 31,002.69 Escada de segurança em aço kg 270,002.70 Telado com requadro de ferro m² 14,002.71 Perfil metálico como guia de transformadores kg 64,002.72 Piso cerâmico m² 12,002.73 Junta de dil. c/sel. a base de poliurmonoc. (1.5cm x 1.5cm) m 31,00

3.0 FORNECIMENTO-HIDROMECÂNICOS

3.1 Bomba submersa para drenagem -3HP un 2,003.2 Colar de aço ASTM-A-36, c/tratamento e peças (tomada d'água) kg 220,003.3 Comporta ensecadeira em 1 painel de aço de 1720x380 mm cj 4,003.4 Comporta ensecadeira em 1 painel de aço de 1960x1840 mm cj 2,003.5 Comporta ensecadeira em 2 painéis de aço de 1320x900 mm cj 2,003.6 Comporta ensecadeira em 2 painéis de aço de 1420x1000 mm cj 2,003.7 Comporta ensecadeira em 1 painel de aço de 1420x1380 mm cj 2,003.8 Comporta ensecadeira em 2 painéis de aço de 1650x1350 mm cj 1,003.9 Comporta ensecadeira em 2 painéis de aço de 1820x1000 mm cj 2,003.10 Comporta ensecadeira em 2 painéis de aço de 2100x1850 mm cj 1,003.11 Comporta ensecadeira em 2 painéis de aço de 3064x1150 mm cj 1,003.12 Comporta plana circular c/pedestal DN=200 mm - motorizada cj 3,003.13 Comporta plana circular c/pedestal DN=300 mm - motorizada cj 22,003.14 Comporta plana circular c/pedestal DN=400 mm cj 4,003.15 Comporta plana circular c/pedestal DN=400 mm - motorizada cj 2,003.16 Comporta plana circular c/pedestal DN=500 mm - cj 3,003.17 Comporta plana circular c/pedestal DN=500 mm - motorizada cj 1,003.18 Comporta plana circular c/pedestal DN=700 mm - motorizada cj 2,003.19 Comporta plana circular c/pedestal DN=800 mm - motorizada cj 1,003.20 Comporta plana circular c/pedestal DN=900 mm - cj 1,003.21 Comporta plana quadrada c/pedestal 1000x1000 mm cj 10,003.22 Comporta setor 1,10 x 1,90- raio =2,00 m com. hidraul. -completa cj 1,003.23 Comporta setor 1,20 x 1,50- raio =1,50 m com. hidraul. -completa cj 1,003.24 Comporta setor 1,20 x 2,00- raio =2,00 m com. hidraul. -completa cj 1,003.25 Comporta setor 1,50 x 1,80- raio =2,00 m com. hidraul. -completa cj 2,003.26 Comporta setor 1,60 x 2,00- raio =2,00 m com. hidraul. -completa cj 1,003.27 Comporta setor 2,80 x 2,20- raio =2,50 m com. hidraul. -completa cj 1,003.28 Conexões de fofo para as tomadas - DN = 200 mm vb 3,003.29 Conexões de fofo para as tomadas - DN = 300 mm vb 24,003.30 Conexões de fofo para as tomadas - DN = 400 mm vb 5,003.31 Conexões de fofo para as tomadas - DN = 500 mm vb 4,00


Continua...

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Continuação.


PLANILHA DOS SERVIÇOS PREVISTOS ITEM DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTITATIVO 3.32 Conexões de fofo para as tomadas - DN = 700 mm vb 2,003.33 Conexões de fofo para as tomadas - DN = 800 mm vb 1,003.34 Conexões de fofo para as tomadas - DN = 900 mm vb 1,003.35 Conexões e peças especiais da tubul TR03 vb 1,003.36 Conexões e peças especiais da tubul TR04 vb 1,003.37 Conexões e peças especiais do sifão SF 01 vb 1,003.38 Conexões e peças especiais do sifão SF 02 vb 1,003.39 Conexões e tubos DN=100 mm, p/descargas de fundo cj 11,003.40 Conj. moto-bomba eixo vertical Q=500 L AMT=16,0 M 150 HP /380V cj 3,003.41 Conj. moto-bomba eixo vertical Q=800 L AMT=33,5 M 500 HP /4160V cj 4,003.42 Conj. moto-bomba vertical poço seco- pot. 50 HP Q=400l/s cj 3,003.46 Ext. fofo flange e bolsa , PN 10 , JE DN=300 mm cj 3,003.48 Fornec. de tubos e peças especiais do barrilete vb 1,003.49 Fornec. e montagem do barrilete da estação EB 04 vb 1,003.50 Fornec. e montagem do barrilete da estação EB 05 vb 1,003.51 Fornec. e mont. dos acessórios do barrilete da estação EB 04 vb 1,003.52 Fornec. e mont. dos acessórios do barrilete da estação EB 05 vb 1,003.53 Fornecimento de tubos de fofo PF para tomadas d'água a vb 1,003.54 Fornecimento de tubos de fofo PF para tomadas d'água b vb 1,003.55 Fornecimento de tubos de fofo PF para tomadas d'água c vb 1,003.56 Fornecimento de tubos de fofo PF para tomadas d'água d vb 1,003.57 Fornecimento de tubos de fofo PF para tomadas d'água e vb 1,003.58 Fornecimento de tubos de fofo PF para tomadas d'água f vb 1,003.59 Fornecimento de tubos de fofo PF para tomadas d'água g vb 1,003.60 Fornecimento de tubos de fofo PF para tomadas d'água h vb 1,003.61 Grade de barras fixas - 1760 x 1860 mm un 3,003.62 Grade de barras fixas - 1960 x 3250 mm un 4,003.64 Grade de proteção removível - 1650 x 2000 mm un 3,003.66 Junta de montagem DN=800 mm un 3,003.67 Junta dresser estilo 38 , DN=1200 mm un 2,003.68 Junta dresser estilo 38 , DN=800 mm un 5,003.69 Junta dresser estilo 38 , PN-10 DN=200 mm un 2,003.72 Junta gibault DN=200 mm un 3,003.74 Junta gibault DN=300 mm un 61,003.76 Junta gibault DN=400 mm un 6,003.77 Junta gibault DN=500 mm un 4,003.78 Junta dresser estilo 38 , PN-10 dn=500 mm un 3,003.79 Junta dresser estilo 38 , PN-10 dn=600 mm un 3,003.80 Junta dresser estilo 38 , DN=700 mm un 2,003.81 Junta dresser estilo 38 , DN=900 mm un 1,003.82 Junta rígida de montagem DN = 400 mm un 3,003.83 Junta rígida de montagem DN =600 mm un 4,003.84 Moto-bomba submersível de montagem comp. c/tubulação –2CV cj 1,003.85 Ponte rolante motorizada , vão =5,3 m , cap = 5,0 t un 1,003.86 Pórtico rolante cap. 5 ton vão 9,0 m - completo un 1,003.87 Pórtico rolante cap. 7,5 ton vão 11,0 m - completo un 1,003.88 Proteção catódica em tubulação de aço a vb 1,003.89 Proteção catódica em tubulação de aço b vb 1,003.90 Proteção catódica em tubulação de aço c vb 1,003.91 Proteção catódica em tubulação de aço d vb 1,003.95 Talha manual com monovia cap =1 ton - completa un 4,003.97 Visita em aço carbono kg 347,00

3.101 Tubo fofo, K-7, P&B, JE e2gs diam . 300 mm m 2.581,003.102 Tubo fofo , K-7, P&B, JE je2gs diam . 350 mm m 688,003.103 Tubo fofo , K-7, P&B, JE je2gs diam . 400 mm m 3.433,003.104 Tubo fofo , K-7, P&B, JE je2gs diam . 450 mm m 2.004,003.105 Tubo fofo , K-7, P&B, JE je2gs diam . 500 mm m 1.295,00


Continua...

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Continuação.


PLANILHA DOS SERVIÇOS PREVISTOS ITEM DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTITATIVO 3.106 Tubo fofo , K-7, P&B, JE je2gs diam . 600 mm m 2.228,003.107 Tubo fofo , K-7, P&B, JE je2gs diam . 700 mm m 1.835,003.108 Tubo fofo , K-7, P&B, JE je2gs diam . 800 mm m 430,003.109 Tubo de PVC rígido , JE, defofo, diam 100 mm m 1.730,003.110 Tubo de PVC rígido , JE, defofo, diam 300 mm m 800,003.111 Tubos de aço carbono , DN 1200 mm com tratamento m 7.753,003.112 Tubos de aço carbono , DN 1500 mm com tratamento m 50,003.114 Tubos e peças especiais do tanque unidirecional 'one way' vb 1,003.115 Válv. de admissão de ar , DN =80 mm , PN-10 un 2,003.116 Válv. de admissão de ar , DN =100 mm , PN-10 un 5,003.117 Válv. de admissão de ar , DN =150 mm , PN-10 un 4,003.118 Válv. borboleta , sem atuador , dn =800 mm, PN-10 un 2,003.119 Válv. borboleta , sem atuador , dn =1200 mm, PN-10 un 2,003.120 Válv. gaveta , acion. direto volante , PN-10 , DN = 150 mm un 6,003.121 Válv. gaveta , acion. direto volante , PN-10 , DN = 300 mm un 39,003.123 Válv. gaveta , acion. direto volante , PN-10 , DN = 100 mm un 29,003.124 Válv. gaveta , acion. direto volante , PN-10 , DN = 200 mm un 4,003.126 Válv. gaveta , acion. direto volante , PN-10 , DN = 50 mm un 11,003.127 Válv. gaveta , acion. direto volante , PN-10 , DN = 80 mm un 2,003.129 Válv. borboleta , sem atuador , DN =400 mm, PN-10 un 1,003.130 Válv. retenção , c/deslocamento axial , DN=800 mm , PN-10 un 6,003.131 Válv. borboleta , com atuador elétrioc , DN =800 mm, PN-10 un 7,003.132 Válv. borboleta c/flanges e atuador mecânico fofo DN =400 un 1,003.133 Válv. borboleta c/flanges e atuador mecânico fofo DN =500 un 1,003.134 Válv. borboleta , sem atuador , DN =500 mm, PN-10 un 3,003.135 Válv. borboleta , sem atuador , DN =600 mm, PN-10 un 6,003.136 Válv. borboleta tipa waffer DN=200 mm PN-10 un 4,003.139 Válv. de altitude DN=200 mm, bermad 780xy ou similar un 2,003.140 Válv. retenção , c/deslocamento axial , flang. DN=500 mm , PN-10 un 3,003.141 Válv. retenção , c/deslocamento axial , DN=600 mm , PN-10 un 3,003.142 Ventosa tríplice função fofo DN=100 mm un 13,003.143 Ventosa tríplice função fofo DN=150 mm un 5,003.144 Ventosa dupla função fofo DN=150 mm PN-10 un 2,003.145 Ventosa simples efeito DN=50 mm PN-10 - flangeada un 10,00

4.0 FORNECIMENTO-ELÉTRICA

4.1 CCM 380V p/03 motores de indução 150 HP un 1,004.2 CCM 4,16KV p/04 motores de indução 500 HP un 1,004.3 CCM p/3 motores de 50 HP, sendo 1 com inversor de freqüência cj 1,004.4 Chave Seccionadora Fusível Monopolar de 13,8KV - 300 A un 12,004.5 Chave Seccionadora Fusível Monopolar de 13,8KV - 100 A un 6,004.6 Chave Seccionadora Tripolar de 13,8KV - 400A un 5,004.7 Disjuntor de Meia Tensão 13,8KV 630A 350 MVA , vácuo - completo cj 2,004.8 Forn. e inst. de força e comando da EB-04 VB 1,004.9 Forn. e inst. de força e comando da EB-05 VB 1,004.10 Para-raios de 12 KV - 5 KA un 12,004.11 Para-raios de distribuição 12 KV - 5 KA un 6,004.12 Quadro de distr. 380/220V 80A –10KA c/disjuntores na saída un 1,004.13 Quadro de força de BT- 380V - 300A un 2,004.14 Transformador de potência de 30 KVA 13800-380/220V un 1,004.15 Transformador de distribuição 75 KVA 13800/380V un 2,004.16 Transformador de potência de 1500 KVA 13800/4160V un 2,004.17 Transformador de potência de 225 KVA 13800-380/220V un 1,004.18 Transformador de potência de 750 KVA 13800/380V un 1,005.0 MONTAGENS – HIDROMECÂNICOS

5.4 Montagem conj. motobomba vertical poço seco- pot. 50 hp cj 3,00


Continua...

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Continuação.


PLANILHA DOS SERVIÇOS PREVISTOS ITEM DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTITATIVO 5.5 Mont. comporta plana c/pedestal e volante 1,0x1,0 m un 10,005.6 Mont. tubo PVC rígido , JE defofo, diam. 100 mm un 1.730,005.7 Mont. tubo PVC rígido , JE defofo, diam. 300 mm un 800,005.8 Mont. de válv. de admissão de ar dn=80 mm pn 10 un 2,005.9 Mont. de válv. de gaveta acion. direto volante pn 10 dn=50 mm un 11,005.11 Mont. de válv. de retenção c/deslocamento axial pn 10 dn=500 mm un 3,005.12 Montagem de grade de proteção un 36,005.13 Montagem de tubos e peças especiais do barrilete un 1,005.14 Montagem de ventosa de tríplice função fofo dn=100mm un 13,005.15 Montagem comporta tipo segmento un 7,005.16 Mont. conj. motobomba vertical , poço úmido 150 hp un 3,005.17 Mont. conj. motobomba vertical , poço úmido 500 hp un 4,005.18 Mont. das tubulações e peças especiais do tanque "one way" un 1,005.20 Mont. da bomba de drenagem un 2,005.21 Mont. de bomba submersível de 2 cv c/tubulação de drenagem un 1,005.22 Mont. comp. plana com pedestal dn=200 mm - motorizada un 3,005.23 Mont. comp. plana com pedestal dn=300 mm - motorizada un 22,005.24 Mont. comp. plana com pedestal dn=400 mm - motorizada un 2,005.25 Mont. de comp. ensecadeira de aço m2 20,005.26 Mont. de comp. plana com pedestal dn=400 mm un 4,005.27 Mont. de comp. plana com pedestal dn=500 mm un 3,005.28 Mont. comp. plana com pedestal dn=500 mm - motorizada un 1,005.29 Mont. comp. plana com pedestal dn=700 mm - motorizada un 2,005.30 Mont. comp. plana com pedestal dn=800 mm - motorizada un 1,005.31 Mont. de comp. plana com pedestal dn=900 mm un 1,005.33 Mont. de ponte rolante , vão 5,3 m , cap. 5,0 ton un 1,005.34 Mont. de pórtico rolante , vão 11,20 m , cap. 7,5 ton un 1,005.35 Mont. de pórtico rolante cap. 5 ton un 1,005.36 Mont. registro de gaveta c/flanges fofo dn 80 un 2,005.37 Mont. registro de gaveta c/flanges fofo dn 100 un 29,005.41 Mont. de talha manual com monovia cap=1,0 ton un 4,005.45 Mont. de válv. borboleta sem atuador pn-10, dn=200 mm un 4,005.47 Mont . de válv. de admissão de ar dn = 100 mm un 5,005.48 Mont . de válv. de admissão de ar dn = 150 mm un 4,005.49 Mont. de válv. de altitude bermad 780 xy un 2,005.50 Mont. de válv. de retenção de dn=600 mm un 3,005.51 Mont. de válv. de retenção de dn=800 mm un 6,005.52 Mont. de válv. tipo borboleta dn 1200 mm un 2,005.53 Mont. de válv. tipo borboleta dn 800 mm un 2,005.54 Mont. de válv. tipo borboleta dn 400 mm c/atuador un 1,005.55 Mont. de válv. tipo borboleta dn 500 mm c/atuador un 1,005.56 Mont. de válv. tipo borboleta dn 800 mm c/atuador un 7,005.57 Mont. de ventosa triplice função dn 150 mm un 5,005.58 Mont. de ventosa dupla função dn 150 mm un 2,005.59 Mont. de ventosa simples função dn 50 mm un 10,005.60 Mont. registro de gaveta c/flanges fofo dn=150 mm un 11,005.62 Mont. registro de gaveta c/flanges fofo dn=300 mm un 39,005.64 Mont. registro de gaveta fofo dn=200 mm un 4,005.69 Mont. de tubo fofo, k-7, p&b , je, dn=300 mm m 2.581,005.70 Mont. de tubo fofo , k-7, p&b , je, dn=350 mm m 688,005.71 Mont. de tubo fofo , k-7, p&b , je, dn=400 mm m 3.433,005.72 Mont. de tubo fofo , k-7, p&b , je, dn=450 mm m 2.004,005.73 Mont. de tubo fofo , k-7, p&b , je, dn=500 mm m 1.295,005.74 Mont. de tubo fofo , k-7, p&b , je, dn=600 mm m 2.228,005.75 Mont. de tubo fofo , k-7, p&b , je, dn=700 mm m 1.835,005.76 Mont. de tubo fofo , k-7, p&b , je, dn=800 mm m 430,005.77 Mont. de tubo fofo , k-7, pfpn 10, dn=200 mm (tomadas) m 24,005.78 Mont. de tubo fofo , k-7, pfpn 10, dn=300 mm (tomadas) m 440,00


Continua...

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Continuação.


PLANILHA DOS SERVIÇOS PREVISTOS ITEM DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTITATIVO 5.79 Mont. de tubo fofo , k-7, pfpn 10, dn=400 mm (tomadas) m 95,005.80 Mont. de tubo fofo , k-7, pfpn 10, dn=500 mm (tomadas) m 60,005.81 Mont. de tubo fofo , k-7, pfpn 10, dn=700 mm (tomadas) m 20,005.82 Mont. de tubo fofo , k-7, pfpn 10, dn=800 mm (tomadas) m 11,005.83 Mont. de tubo fofo , k-7, pfpn 10, dn=900 mm (tomadas) m 22,005.84 Mont. de tubulações e peças de ac dn=1200 mm c/teste hidrost. m 7.753,005.85 Mont. de tubulações e peças de ac dn=1500 mm c/teste hidrost. m 50,005.86 Mont. de válv. borboleta , sem atuador , pn 10 , dn=400 mm un 1,005.87 Mont. de válv. borboleta , sem atuador , pn 10 , dn=500 mm un 3,005.88 Mont. de válv. borboleta , sem atuador , pn 10 , dn=600 mm un 6,00

6.0 MONTAGEM - ELÉTRICA

6.1 Inst. elet. incl. ilum. inter/exter e p.-raios VB 1,006.2 Inst. elet. incl. ilum. inter/exter e p.-raios da EB 04 VB 1,006.3 Inst. elet. incl. ilum. inter/exter e p.-raios da EB 05 VB 1,006.4 Montagem da casa de comando da estação de pressurização VB 1,006.5 Montagem de subestação VB 1,006.6 Montagem dos equipamentos elétricos da EB 04 VB 1,006.7 Montagem dos equipamentos elétricos da EB 05 VB 1,00

7.0 SISTEMA DE DRENAGEM AGRÍCOLA – EXECUÇÃO DE DRENOS COLETORES km 30,0

8.0 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO, CONTROLE E COMUNICAÇÃO

8.1 Estação de Bombeamento EB04: Sistema com IHM local, sem sistema de vigilância, considerando 48 entradas digitais, 16 saídas digitais e 8 entradas analógicas para cada moto-bomba e para a subestação

cj 1,00

8.2 Estação de Bombeamento EB05: Sistema com IHM local, sem sistema de vigilância, considerando 48 entradas digitais, 16 saídas digitais e 8 entradas analógicas para cada moto-bomba e para a subestação

cj 1,00

8.3 Estação de Bombeamento EN1: Sistema com IHM local, sem sistema de vigilância, considerando 48 entradas digitais, 16 saídas digitais e 8 entradas analógicas para cada moto-bomba e para a subestação

cj 1,00

8.4 Comportas: Sistema com IHM local, sem sistema de vigilância, considerando 32 entradas digitais, 8 saídas digitais e 8 entradas analógicas para as 4 comportas

cj 1,00

8.5 Tomadas d`água para reservatórios: Sistema de supervisão sem comando, com IHM local e sem sistema de vigilância, considerando um medidor de vazão para cada uma das 8 tomadas

cj 1,00

8.6 Tomadas D´água a partir de condutos: Sistema de supervisão sem comando, com IHM local e sem sistema de vigilância, considerando um medidor de vazão para cada uma das 38 tomadas

cj 1,00

8.7 Tomadas D´água para lotes, canais e condutos: Sistema com IHM local, sem sistema de vigilância, considerando 32 entradas digitais, 8 saídas digitais e 8 entradas analógicas para as 34 tomadas d´água

cj 1,00

8.8 Unidade de Processamento Central (UPC): Sistema considerando 2 (duas) estações de controle, 1 (um) gerenciador de base de dados, 1 (um) sistema de alimentação ininterrupta e 1 (um) conjunto de móveis integrados

cj 0,50

8.9 Centro de Supervisão e Controle (CSC): Sistema considerando 3 (três) estações de controle, 3 (três) gerenciadores de base de dados, 3 (três) sistemas de alimentação ininterrupta e 3 (três) conjuntos móveis integrados

cj 0,50

8.10 Engenharia do Fabricante cj 0,50

8.11

Fornecimento e montagem da instrumentação de campo: conjunto com medidor transmissor de vazão eletromagnético com tubo medidor flangeado (tipo carretel) Ø 200, 300, 400, 500, 600, 700, 800 e 900 mm, medidor transmissor de vazão eletromagnético de inserção em tubulação, medidor transmissor de vazão ultra-sônico de nível, medidor transmissor de pressão por célula capacitativa, painel de instrumentação completo, conjunto de detecção de temperatura, conjunto de detecção de incêndio, conforme especificado.

vb 1,00

8.12 Sistema completo com roteadores, kit de instalação, antenas, conversores, engenharia e site survey, admitindo 1 (um) centro de operação, 15 torres de 20m e 164 pontos de comunicação

cj 0,60

9.0 SISTEMA DE SUPRIMENTO DE ENERGIA cj 1,0 Obs: os serviços indicados estão detalhados nos documentos e desenhos do Projeto Executivo listados no Quadro 4.1, os quais são anexados ao presente Edital.

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4.2 ORÇAMENTAÇÃO DAS OBRAS E SERVIÇOS

Os trabalhos de orçamentação das obras e serviços do Projeto Pontal visam a valoração do investimento total requerido para a completa implantação das obras e serviços de infra-estrutura comum do empreendimento. Os custos utilizados foram levantados e calculados com base em metodologias consagradas na área de planejamento e orçamentação de obras de engenharia.

Os trabalhos de orçamentação foram apoiados, igualmente, no Banco de Dados de Custos Unitários da ENGECORPS, o qual está estruturado para registro e armazenamento de preços de insumos (materiais, mão-de-obra e equipamentos) nas áreas civil, elétrica e mecânica. O Banco de Dados apresenta amplo universo de itens que busca subsidiar a orçamentação de empreendimentos de infra-estrutura nas diversas áreas envolvidas. Face às necessidades e particularidades de cada projeto o Banco de Dados é complementado com itens de insumos e serviços com preços unitários definidos a partir de cotações específicas, consultas informais a fornecedores, consulta a revistas e websites especializados, cálculos auxiliares baseados em atualizações monetárias de contratos / cotações anteriores, composições auxiliares, etc. Tais preços também levam em consideração a data-base do orçamento e condicionantes regionais (por exemplo, mão-de-obra local, proximidade a centros fornecedores de insumos básicos, etc.).

A seguir, são descritos os procedimentos utilizados para a orçamentação do empreendimento nas áreas civil, mecânica e elétrica.

4.2.1 Obras Civis

Com base nos quantitativos das obras previstas para a conclusão das áreas Sul e Norte, apresentados no capítulo anterior, procedeu-se uma análise individual de consistência de cada estrutura concebida no Projeto Executivo e dos quantitativos a elas associados. Tais estruturas englobam: estações de bombeamento, sifões, adutoras, canais principais e reservatórios, entre outras. A análise, feita exclusivamente para os itens da Área Norte, visto representarem a quase totalidade dos serviços e obras civis remanescentes, permitiu identificar os itens mais representativos na composição do orçamento.

Desta forma, os itens foram ordenados, segundo percentuais decrescentes dos custos individuais dos serviços. A sistemática utilizada possibilitou estabelecer uma curva A-B-C para o orçamento das obras civis envolvidas. Os itens de maior representatividade, respondendo por parcela superior a 95% do orçamento (Classe A) foram objeto de composição específica, tendo por base os itens do Banco de Dados de Custos Unitários. Os itens de menor representatividade, categorizados nas classes B e C, representando parcela inferior a 5% do orçamento final das obras civis, tiveram os custos unitários do Projeto Executivo ajustados por índices de atualização monetária para o período de 06/2001 a 10/2006.

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As planilhas de composição de custos unitários dos serviços de maior importância na formação do orçamento final (Classe A), foram elaboradas tendo por base as componentes de mão-de-obra, equipamentos e materiais, respeitando os seguintes critérios e procedimentos:

Data-base: foi estabelecida como data de referência para os orçamentos o mês de Outubro de 2006;

mão-de-obra: foram utilizadas as informações do Banco de Dados de Custos Unitários da ENGECORPS, o qual apresenta custos de mão-de-obra vigentes na região de interesse para as diversas categorias profissionais envolvidas nas tarefas previstas (dado colhido junto a sindicatos regionais e revistas especializadas). Aos custos horários assim definidos foram aplicados os encargos sociais, definidos conforme indicado no Quadro 4.4. A definição dos índices e taxas incidentes teve por base orientação e memória de cálculo da PINI, para trabalhadores horistas da construção, a qual é reproduzida no Anexo I deste relatório.

QUADRO 4.4 COMPOSIÇÃO DE TAXA DE ENCARGOS SOCIAIS – PROFISSIONAIS HORISTAS GRUPO “A” - ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS % PREVIDÊNCIA SOCIAL 20,00% FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO 8,50% SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,50% SESI 1,50% SEBRAE 0,60% SENAI 1,00% INCRA 0,20% SEGURO CONTRA ACIDENTE DO TRABALHO (INSS) 3,00% SECONCI SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO 1,00%

SUBTOTAL DO GRUPO "A" 38,30% GRUPO “B” - ENCARGOS QUE RECEBEM INCIDÊNCIAS GLOBAIS DE “A” % REPOUSO SEMANAL E FERIADOS 22,90% AUXILIO ENFERMIDADE 0,79% LICENÇA PATERNIDADE 0,34% 13º SALÁRIO 10,57% DIAS DE CHUVA, FALTAS JUSTIFICADAS, ACIDENTES DE TRABALHO, GREVES,ETC 4,57%

SUBTOTAL DO GRUPO “B” 39,17% GRUPO “C” - ENCARGOS SOCIAIS QUE NÃO RECEBEM INCIDÊNCIAS GLOBAIS DE “A”

%

DEPÓSITO POR DESPEDIDA INJUSTA 5,91% FÉRIAS INDENIZADAS 14,06% AVISO-PRÉVIO INDENIZADO 13,12%

SUBTOTAL DO GRUPO “C” 33,09% GRUPO “D” - TAXAS DAS REINCIDÊNCIAS % REINCIDÊNCIA DE "A" SOBRE "B" 15,00% REINCIDÊNCIA DE "A2" SOBRE "C3" 1,11%

SUBTOTAL DO GRUPO “D” 16,11% TOTAL GERAL 126,67%

OBS: para detalhamento e memória de cálculo vide Anexo I.

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equipamentos: foram utilizados os preços médios de aquisição ou de aluguel para a região considerada. Os custos utilizados para os equipamentos previstos foram extraídos do Banco de Dados de Custos Unitários da ENGECORPS, devidamente atualizados para a data-base do orçamento (Outubro de 2006). O conjunto de equipamentos requeridos para consecução de cada serviço foi definido nas planilhas de composição dos custos unitários (vide Anexo III) dos itens categorizados como de Classe A, juntamente com a indicação dos graus de utilização dos mesmos (parcela produtiva e improdutiva dos equipamentos envolvidos).

materiais: foram utilizados os preços dos insumos básicos do Banco de Dados de Custos Unitários da ENGECORPS, os quais foram definidos, conforme já mencionado, a partir de consultas e cotações específicas, devidamente atualizadas para a data base do orçamento. Para os materiais de uso corrente (cimento, aditivos, agregados, etc) foram usados custos aplicáveis à região publicados em revistas e websites especializados. No caso de materiais compostos (por exemplo, concretos) foram utilizadas planilhas auxiliares (vide Anexo II) para definição do traço de composição dos materiais, em função da resistência ou outra característica relevante para o produto final.

No Anexo II apresentam-se as informações relativas ao Banco de Dados de Custos Unitários referente aos custos horários de mão-de-obra, materiais e equipamentos, atualizados para a data de referência do orçamento, e que serviram de base para a composição de custos dos diversos serviços envolvidos.

Para os itens do orçamento de menor representatividade (Classes B e C) foram utilizados os preços indicados no Projeto Executivo atualizados pelo IGPM (Índice Geral de Preço de Mercado) para o período de Junho de 2001 a Outubro de 2006, através de fator de atualização de 1,69. Os valores obtidos foram posteriormente analisados, a fim de se identificar eventuais distorções nos preços.

Aos custos unitários foi aplicada uma taxa de Bonificação de Despesas Indiretas (BDI) de 40%, que abrange os custos de administração local da obra, despesas gerais da empresa contratada em seu escritório central, impostos e taxas, despesas financeiras, benefícios (lucro), etc., conforme detalhado no Quadro 4.5.

A taxa de BDI utilizada considerou 5 (cinco) grupos de itens com percentuais e incidências definidas com base em publicações de Sindicatos da Construção Civil, literatura especializada, experiência em contratos similares e nas particularidades do empreendimento.

Tais itens correspondem aos seguintes serviços e despesas:

a) Administração Local: contempla as despesas com a logística operacional dos trabalhos, incluindo atividades relacionadas ao transporte de pessoal, mão-de-obra de terceiros, materiais de escritório, ferramentas, alimentação, veículos, seguros e outras despesas eventuais e não previstas;

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b) Impostos e Taxas: contempla as despesas com os impostos e taxas definidos por lei e que incluem ISS, PIS, COFINS, IRPJ, CSLL e CPMF;

c) Administração Central: contempla as despesas incorridas durante um determinado período com salários de todo o pessoal administrativo e técnico lotado ou não na sede central, no almoxarifado central, na oficina de manutenção geral, pró-labore de diretores, viagens de funcionários à serviço, etc;

d) Despesas Financeiras: contempla recursos relacionados aos encargos financeiros (taxas, juros, etc.);

e) Benefícios: contempla a parcela de lucro prevista para realização dos serviços.

QUADRO 4.5 DETALHAMENTO DA TAXA DE BDI – OBRAS CIVIS

Composição Taxa (%) Administração Local Transporte de Pessoal 0,64 Mão-de-Obra Indireta 3,29 Material de Escritório 1,10 Medicina e Segurança do Trabalho 0,91 Alimentação 1,50 Veículos 2,00 Seguros 0,91 Outros 1,60 Impostos e Taxas ISS (30% de 5,00%, vezes 1,40) 2,10 PIS 0,91 COFINS 4,20 IRPJ 2,50 CSLL 0,90 CPMF 0,53 Administração Central Escritório Central 5,00 Viagens 0,91 Despesas Financeiras 1,00 Benefícios 10,00 Total 40,00

No Anexo III deste documento apresentam-se as diversas composições de custo dos serviços e itens categorizados na Classe A, assim como a planilha resumo de custos unitários abrangendo a totalidade dos itens envolvidos. Com base nos custos obtidos e nas quantidades previstas foi verificada a curva A-B-C de representatividade de custos dos serviços. O conjunto de serviços objeto de composições individualizadas de custo (Classe A) acumularam um total superior a 95% do orçamento final, ficando cerca de 5% do orçamento baseada em valores atualizados pelo IGPM (Classes B e C), garantindo assim uma elevada margem de confiança ao orçamento resultante.

Do ponto de vista metodológico, vale ressaltar que as composições de custo unitário dos diversos serviços analisados incorporam basicamente os seguintes componentes: (i)

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mão-de-obra, traduzida pela definição dos profissionais requeridos em termos de perfil e incidência (quantidade de horas para realização de uma determinada produção); (ii) equipamentos, definida pelo conjunto de equipamentos requeridos, em termos de características e horas necessárias para realização de uma determinada produção; e (iii) materiais, representada pelos insumos necessários à produção estabelecida para o serviço em questão. A soma obtida dos componentes de custo de mão-de-obra, materiais e equipamentos é dividida pela produção esperada para o serviço, em termos da unidade de medida do mesmo (m3, m2, m, etc), aplicando-se ao resultado a taxa de BDI de 40% para obtenção do preço final do serviço.

A metodologia utilizada na elaboração das planilhas de composição de custos dos serviços principais é a usualmente empregada, tanto em obras governamentais como do setor privado, que envolvam serviços de terraplenagem, drenagem, obras-de-arte, sistema viário, etc. No caso de obras de irrigação também é usual apresentar as orçamentações por obras segmentadas, por exemplo, sifões, tomadas de água, comportas e estruturas de controle, etc. Cada obra, em particular, é composta pelos serviços já descritos (escavação, aterro, revestimento, juntas, etc.) conforme estrutura orçamentária apresentada no projeto existente e atualizada pela ENGECORPS.

Por fim, vale ressaltar que o item “serviços gerais” que engloba trabalhos de mobilização, instalação e desmobilização do canteiro teve por base a aplicação de percentuais sobre o orçamento das obras civis. A sistemática apóia-se nos valores indicados no Quadro 4.6, fruto da experiência de obras similares, que apresenta os percentuais a serem adotados em função do valor da obra civil. Acrescente-se ainda que foi admitida instalação única de canteiro e estrutura de apoio para execução das obras das áreas Norte e Sul do empreendimento.

QUADRO 4.6 MOBILIZAÇÃO, INSTALAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS – PERCENTUAIS DE

INCIDÊNCIA CUSTO DA OBRA CIVIL

(R$ x 103) PERCENTUAL (%)

C < 2.000 4,00 2.000 ≤ C < 3.000 3,75 3.000 ≤ C ≤ 4.000 3,64 4.000 ≤ C < 5.000 3,57 5.000 ≤ C ≤ 6.000 3,53 6.000 ≤ C ≤ 7.000 3,50 7.000 ≤ C < 8.000 3,48 8.000 ≤ C < 9.000 3,46 9.000 ≤ C < 10.000 3,45 10.000 ≤ C ≤ 15.000 3,33 15.000 ≤ C < 20.000 2,73 20.000 ≤ C < 25.000 2,50 25.000 ≤ C < 30.000 2,38 30.000 ≤ C < 35.000 2,31 35.000 ≤ C < 40.000 2,26

Continua...

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Continuação.

QUADRO 4.6 MOBILIZAÇÃO, INSTALAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS – PERCENTUAIS DE

INCIDÊNCIA CUSTO DA OBRA CIVIL

(R$ x 103) PERCENTUAL (%)

40.000 ≤ C < 45.000 2,22 45.000 ≤ C < 50.000 2,20 50.000 ≤ C < 115.000 2,15

115.000 ≤ C < 2,02 Obs: os custos de mobilização, instalação e desmobilização do canteiro são obtidos pela aplicação do percentual indicado sobre o custo total das obras civis (C)


a) Fornecimento

Os custos de fornecimento dos equipamentos hidromecânicos previstos no Projeto Pontal – Áreas Sul e Norte foram obtidos do Banco de Dados de Custos Unitários da ENGECORPS, cujas informações foram atualizadas e complementadas para plena abrangência dos itens requeridos ao empreendimento em pauta. Os dados utilizados baseiam-se em consultas informais, cotações específicas, composições de serviços ou correlação com características físicas dos equipamentos (peso, potência, capacidade, etc). É importante frisar que os fornecedores de grande parte dos equipamentos previstos são refratários ao fornecimento de propostas de custo nesta fase do processo, uma vez que não existem definições quanto ao proprietário do empreendimento. Acrescente-se ainda que cotações junto a Fabricantes podem apresentar distorções significativas em determinadas épocas pela elevação do número de pedidos junto às fábricas. Deve-se observar que os valores utilizados tiveram por base a data de referência do orçamento (Outubro de 2006), incluindo impostos e despesas de transporte e seguro para entrega no local das obras. Tal sistemática faz-se necessária, dada a variabilidade de impostos incidentes em função da tipologia e local de fabricação dos equipamentos, o que impacta diretamente as despesas de seguro e transporte.

No caso dos conjuntos moto-bomba foram feitas consultas a fornecedores tradicionais e que respondem pela maior parte do mercado (ALSTON, KSB e Sulzer), tendo sido informado valores na faixa entre R$1.350,00/kW e R$2.000,00/kW. Tais valores foram aferidos em relação as experiências recentes em obras similares para correção de eventuais distorções.

Para os demais equipamentos mecânicos e hidromecânicos (comportas, barriletes, grades metálicas, etc.) foram consultados fornecedores tradicionais (ALSTON, IEA, Hidromec e Celpex), tendo sido obtido valores médios, em termos do peso dos equipamentos envolvidos, entre R$20,00/kg e R$25,00/kg. A utilização do peso dos equipamentos mecânicos é prática usual para balizamento de preços de fornecimento. Os valores obtidos a partir desta sistemática inserem-se perfeitamente na faixa de custos praticada pelo mercado, faixa esta de difícil obtenção pelos aspectos anteriormente mencionados.

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Para as tubulações e respectivas válvulas foram obtidos custos de fabricantes por meio de cotações a fornecedores (Saint-Gobain e Niagara), além de consultas a catálogos e websites especializados. As válvulas especiais (retenção e borboleta) juntas tiveram os custos definidos após consulta realizada junto à Dresser, ALSTON, Saint-Gobain e Niagara.

Para as tubulações de RPVC e aço, incluindo a proteção catódica destas últimas, foram feitas consultas à CONFAB e à EDRA com a ressalva da alta variabilidade de preço de mercado. No caso das tubulações em aço foram considerados os custos de fornecimento por peso do material, tendo sido estabelecido o valor de R$ 4,40/kg.

Os custos dos equipamentos de levantamento (talhas e pórticos rolantes) foram obtidos a partir de consultas a empresas do setor (Bardella e Bauma), em termos de cotações específicas ou de correlações com o peso dos equipamentos, neste último caso com valores estabelecidos na faixa de R$ 25,00/kg.

Os custos de fornecimento foram majorados por uma taxa de BDI (Bonificação de Despesas Indiretas) de 16,91% definida conforme apresentada no Quadro 4.7, e que contempla basicamente as despesas relativas às componentes de administração central, encargos financeiros e benefícios, já descritas anteriormente.

QUADRO 4.7 DETALHAMENTO DA TAXA DE BDI – FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS

Composição Taxa (%) Administração Central Escritório Central 5,00 Viagens 0,91 Despesas Financeiras 1,00 Benefícios 10,00 Total 16,91

b) Montagem

Os custos de montagem dos equipamentos hidromecânicos foram igualmente obtidos a partir de Banco de Dados de Custos Unitários, atualizado para atender as particularidades do empreendimento em questão. De maneira geral, os custos dos serviços de montagem foram estabelecidos em termos de percentagem do custo de fornecimento do equipamento em pauta, percentagens estas definidas com base em consulta a montadores e na experiência recente em obras similares. Os percentuais de incidência são variáveis em função do tipo de equipamento, prazo de montagem, complexidade dos trabalhos, testes requeridos, etc.

No Anexo IV são apresentados os itens do Banco de Dados utilizados para o Projeto Pontal relativos ao fornecimento e montagem dos equipamentos hidromecânicos. No caso da montagem dos equipamentos são indicados os critérios e percentuais utilizados, assim como memórias e curvas paramétricas elaboradas para definição dos custos unitários.

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Os custos de montagem consideraram uma taxa de BDI de 34%, conforme detalhada no Quadro 4.8, contemplando as despesas relativas às componentes de administração local e central, impostos e taxas, encargos financeiros e benefícios, já descritos anteriormente.

QUADRO 4.8 DETALHAMENTO DA TAXA DE BDI – MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS

Composição Taxa (%) Administração Local Transporte de Pessoal 0,32 Mão-de-Obra Indireta 2,31 Ferramentas 0,45 Medicina e Segurança do Trabalho 0,45 Alimentação 0,75 Veículos 1,00 Seguros 0,55 Outros 0,80 Impostos e Taxas ISS (30% de 5,00%, vezes 1,34) 2,01 PIS 0,87 COFINS 4,02 IRPJ 1,61 CSLL 1,45 CPMF 0,51 Administração Central Escritório Central 5,00 Viagens 0,91 Despesas Financeiras 1,00 Benefícios 10,00 Total 34,00

4.2.3 Equipamentos Elétricos

a) Fornecimento

Os custos de fornecimento dos equipamentos elétricos tiveram por base o Banco de Dados de Custos Unitários da ENGECORPS atualizado para atender as particularidades do empreendimento em questão. Os custos foram obtidos através de consultas informais, cotações específicas ou coleta de dados em revistas e literatura especializada no tema, procurando sempre serem incluídas as despesas de impostos, taxas, seguros e transporte ao local das obras. Ficam válidas as mesmas considerações feitas para os equipamentos mecânicos acerca da dificuldade de obtenção de propostas de fornecedores nesta etapa do processo.

Os contatos e consultas informais realizadas envolveram fabricantes tradicionais do mercado, podendo ser citadas as empresas Siemens, ALSTON, ABB, INPAR e Moeller, dentre outras.

Para o sistema de automação e controle foram consultados diversos fabricantes de PLC´s com possibilidade de atendimento às especificidades do sistema previsto para o empreendimento, incluindo ABB, Moeller, Helmut Mauell, GE Fanuc e Siemens. A composição de preços para os

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sistemas de automação foi realizada tendo em consideração os diversos tipos de processadores, cartões fontes, cartões de entrada e saída e cartões de entradas analógicas. O sistema de supervisão adotado como base da orçamentação foi o Elipse-E3, tendo em vista aspectos de manutenção, soluções de incremento de novos processos, ampliação de sistemas e confiabilidade. O orçamento do sistema de automação e controle teve por base a descrição do item 3.3, o qual é detalhado nas Especificações de Serviço indicadas nas planilhas de orçamentação apresentadas no Anexo V.

O sistema considerado inclui os equipamentos de medição de água junto às tomadas d´água, visando o fornecimento de informações para o controle operacional do empreendimento. Tais equipamentos poderão ser utilizados na tarifação dos serviços de fornecimento de água. Os medidores (hidrômetros) internos às manchas de solo serão de obrigação do usuário da água e responsável pela exploração agrícola, respeitados os padrões definidos pela Concessionária da infra-estrutura comum. Qualquer alteração proposta pela Concessionária ao sistema de controle/tarifação deverá ser submetida e aprovada pelo Poder Concedente. Ressalte-se, por fim, que as prescrições e especificações do sistema previsto são indicativas com caráter referencial. Conforme descrito no item 3.3, o sistema considera que toda a instrumentação relativa à medição de pressão, níveis e vazões para controle das estações de bombeamento, subestações, comportas e tomadas d´água deverá ser fornecida junto com o sistema de automação e controle.

No tocante ao sistema de rádio comunicação, a orçamentação do conjunto de dispositivos e equipamentos requeridos para o atendimento do empreendimento foi realizado com base em cotação específica junto a empresa especializada no tema. Os preços obtidos foram avaliados e confrontados com experiências similares para eventuais ajustes nos valores a serem adotados.

O orçamento do sistema de comunicação foi dividido entre as áreas Norte e Sul do projeto Pontal, na relação de 60% e 40%, respectivamente.

O orçamento das atividades de comissionamento da Estação de Bombeamento EB-03 foi realizado, admitindo, para cada conjunto de equipamentos, uma equipe de inspeção e testes, composta por técnicos de nível sênior e médio e ajudantes, mobilizada em tempo adequado para realização das verificações requeridas, incluindo despesas com viagens, deslocamento e diárias.

O orçamento dos sistemas de suprimento de energia elétrica foram baseados nos planos de trabalho da CELPE, os quais encontram-se apresentados no Anexo IX.

4.2.4 Orçamentos Resultantes

O Quadro 4.9 apresenta o resumo dos orçamentos globais para o Projeto Pontal – Áreas Sul e Norte, tendo por base os quantitativos dos serviços remanescentes e os custos unitários descritos nos capítulos precedentes. No Anexo V apresentam-se as planilhas de orçamento detalhadas para ambas as áreas.

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QUADRO 4.9 PROJETO PONTAL – ORÇAMENTO DOS SERVIÇOS REMANESCENTES

Projeto Pontal Orçamento Global (R$)

Área Norte 86.206.865,77

Área Sul 15.313.392,17 (*)

Total 101.520.257,94

(*) estão incluídos os custos para completar a TR01 que servirá exclusivamente a Área Norte.

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5. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

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5. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

A avaliação da sistemática e dos custos gerenciais, de operação e de manutenção associados ao Projeto Pontal são apresentados neste capítulo, conjuntamente com as hipóteses e critérios adotados para elaboração dos estudos:

5.1 SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

5.1.1 Consumo de Água no Perímetro

O Projeto Pontal conforme está concebido teve seus primeiros estudos no final da década de 70. Desde então, variações mercadológicas, tecnológicas e preferências definidas por mercados consumidores impuseram mudanças.

Na prática, os projetos do Vale do São Francisco vêm assumindo um certo nível de especialização na produção, de modo que não é usual cultivar mais de 6 espécies por projeto, principalmente em se tratando de irrigação empresarial. Essa tendência de especialização que hoje norteia os calendários agrícolas dos projetos, provavelmente será adotada também no Projeto Pontal.

Considerando variáveis como risco mercadológico, adaptabilidade e desempenho no semi-árido, disponibilidade de material genético, qualidade dos produtos (importante para certificações), qualificação de mão-de-obra na região e rentabilidade geral em sistemas de irrigação comparáveis ao Projeto Pontal, um novo elenco de cultivos foi sugerido. Estas culturas e as respectivas demandas de água constituem o consenso entre os técnicos da CODEVASF economias adequadas para o Projeto Pontal, enfatizando espécies frutícolas que tem, na conjuntura atual desse início de milênio, apresentado destacado desempenho nos projetos do vale e alcançado mercados distantes, tanto no Brasil, como para exportação a outros continentes.

É nesse sentido que se sugere um novo elenco de culturas, todas de médio e longo prazo de vida produtiva, a saber:

Banana

Goiaba

Mamão

Manga

Maracujá

Uva

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Como característica de interesse, essas culturas apresentam moderadas necessidades de água e são adequadamente irrigadas por métodos localizados, de elevada eficiência de distribuição, fazendo-se exceção apenas para a banana, cuja demanda hídrica assume valor mais elevado.

Para estas culturas foram feitas estimativas de demandas hídricas levando em consideração referenciais de consumo hídrico definidos pela EMBRAPA e já consagrados para a região do projeto, cujas demandas são na seqüência apresentadas para cada uma das culturas, numa área referencial de 250 ha. A metodologia utilizada para as novas estimativas de demandas hídricas foi objeto de estudo específico da CODEVASF, abrangendo o conjunto de perímetros existentes e projetados da companhia (vide Relatório nº 578-CDF-SEB-RT-B751 – Estudo de Inserção do Projeto do Canal do Sertão Pernambuco no conjunto dos Empreendimentos da CODEVASF com Outorgas na ANA, Consórcio ENGECORPS-PROJETEC-TECHNE, Maio/2006).

Nos cálculos foram considerados:

Evapotranspiração de referência (Eto)

Coeficientes culturais (Kc)

Eficiência de aplicação

O Quadro 5.1 apresenta um resumo do cálculo das demandas hídricas para um lote referencial de 250 ha. Para definição vazões requeridas para o plano agrícola utilizaram-se as seguintes regras:

Número de dias de irrigação/mês: 26 dias.

Número de horas de irrigação por dia: 20 horas, ou seja, um total de 120 horas por semana.

O horário de funcionamento do sistema de irrigação apresenta períodos distintos de operação. Dessa forma, a rede principal poderá funcionar até 24 horas aos sábados e domingos e de 21 horas às 17 horas do dia seguinte de segunda à sexta-feira, ou seja, até um total de 148 horas/semana.

O cálculo da vazão foi elaborado a partir das demandas hídricas mensais (Dm) relacionadas com os valores constantes das regras de operação.

A partir das vazões específicas mensais obtidas, foram calculadas as vazões requeridas por cada cultura, em função de sua área na cesta de cultivos do plano agrícola. Os resultados assim obtidos foram consolidados e apresentados ao final do Quadro 5.1, onde constam as demandas e vazões totais para o projeto.

A análise do Quadro 5.1 mostra que no mês de máximo consumo (Setembro) as culturas demandam uma vazão média de Q 73 l/s ha para o turno de rega adotado. Ao se considerar as parcelas no sistema de adução (15%) a demanda na captação será de 0,84 l/s ha.

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QUADRO 5.1 ESTIMATIVA DAS DEMANDAS DE ÁGUA

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANUAL Eto (mm/mês) 142 130 132 118 116 112 113 142 165 180 162 152 1664,0 Ppe (mm/mês) Kc 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 Cultura: Banana Uc (mm/mês) 113,60 104,00 105,60 94,40 92,80 89,60 90,40 113,60 132,00 144,00 129,60 121,60 1331,20Área: 50NIL (mm/mês) 113,60 104,00 105,60 94,40 92,80 89,60 90,40 113,60 132,00 144,00 129,60 121,60 1331,20Método de Irrigação: micro-asp. NIB (mm/mês) 126,22 115,56 117,33 104,89 103,11 99,56 100,44 126,22 146,67 160,00 144,00 135,11 1479,11Eficiência: 0,9Dm (m3/ha/mês) 1262,22 1155,56 1173,33 1048,89 1031,11 995,56 1004,44 1262,22 1466,67 1600,00 1440,00 1351,11 14791,11 Qu (l/s/ha) 0,67 0,62 0,63 0,56 0,55 0,53 0,54 0,67 0,78 0,85 0,77 0,72 Dm (1000m3/mês) 63,11 57,78 58,67 52,44 51,56 49,78 50,22 63,11 73,33 80,00 72,00 67,56 739,56 Kc 0,44 0,65 0,83 0,84 0,60 0,60 0,50 0,90 0,80 0,70 0,50 0,60 Cultura: Goiaba Uc (mm/mês) 62,48 84,50 109,56 99,12 69,60 67,20 56,50 127,80 132,00 126,00 81,00 91,20 1106,96Área: 30NIL (mm/mês) 62,48 84,50 109,56 99,12 69,60 67,20 56,50 127,80 132,00 126,00 81,00 91,20 1106,96Método de Irrigação: micro-asp. NIB (mm/mês) 69,42 93,89 121,73 110,13 77,33 74,67 62,78 142,00 146,67 140,00 90,00 101,33 1229,96Eficiência: 0,9Dm (m3/ha/mês) 694,22 938,89 1217,33 1101,33 773,33 746,67 627,78 1420,00 1466,67 1400,00 900,00 1013,33 12299,56 Qu (l/s/ha) 0,37 0,50 0,65 0,59 0,41 0,40 0,34 0,76 0,78 0,75 0,48 0,54 Dm (1000m3/mês) 20,83 28,17 36,52 33,04 23,20 22,40 18,83 42,60 44,00 42,00 27,00 30,40 368,99 Kc 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 Cultura: Maracujá Uc (mm/mês) 99,40 91,00 92,40 82,60 81,20 78,40 79,10 99,40 115,50 126,00 113,40 106,40 1164,80Área: 30NIL (mm/mês) 99,40 91,00 92,40 82,60 81,20 78,40 79,10 99,40 115,50 126,00 113,40 106,40 1164,80Método de Irrigação: micro-asp. NIB (mm/mês) 110,44 101,11 102,67 91,78 90,22 87,11 87,89 110,44 128,33 140,00 126,00 118,22 1294,22Eficiência: 0,9Dm (m3/ha/mês) 1104,44 1011,11 1026,67 917,78 902,22 871,11 878,89 1104,44 1283,33 1400,00 1260,00 1182,22 12942,22 Qu (l/s/ha) 0,59 0,54 0,55 0,49 0,48 0,47 0,47 0,59 0,69 0,75 0,67 0,63 Dm (1000m3/mês) 33,13 30,33 30,80 27,53 27,07 26,13 26,37 33,13 38,50 42,00 37,80 35,47 388,27 Kc 0,70 0,52 0,68 0,40 0,40 0,20 0,70 0,52 0,68 0,40 0,40 0,20 Cultura: Uva Uc (mm/mês) 99,40 67,60 89,76 47,20 46,40 22,40 79,10 73,84 112,20 72,00 64,80 30,40 805,10Área: 80NIL (mm/mês) 99,40 67,60 89,76 47,20 46,40 22,40 79,10 73,84 112,20 72,00 64,80 30,40 805,10Método de Irrigação: micro-asp. NIB (mm/mês) 110,44 75,11 99,73 52,44 51,56 24,89 87,89 82,04 124,67 80,00 72,00 33,78 894,56Eficiência: 0,9Dm (m3/ha/mês) 1104,44 751,11 997,33 524,44 515,56 248,89 878,89 820,44 1246,67 800,00 720,00 337,78 8945,56 Qu (l/s/ha) 0,59 0,40 0,53 0,28 0,28 0,13 0,47 0,44 0,67 0,43 0,38 0,18 Dm (1000m3/mês) 88,36 60,09 79,79 41,96 41,24 19,91 70,31 65,64 99,73 64,00 57,60 27,02 715,64 Kc 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 Cultura: Mamão Uc (mm/mês) 106,50 97,50 99,00 88,50 87,00 84,00 84,75 106,50 123,75 135,00 121,50 114,00 1248,00Área: 30NIL (mm/mês) 106,50 97,50 99,00 88,50 87,00 84,00 84,75 106,50 123,75 135,00 121,50 114,00 1248,00Método de Irrigação: micro-asp. NIB (mm/mês) 118,33 108,33 110,00 98,33 96,67 93,33 94,17 118,33 137,50 150,00 135,00 126,67 1386,67Eficiência: 0,9Dm (m3/ha/mês) 1183,33 1083,33 1100,00 983,33 966,67 933,33 941,67 1183,33 1375,00 1500,00 1350,00 1266,67 13866,67

Continua...

-100-



Continuação.

QUADRO 5.1 ESTIMATIVA DAS DEMANDAS DE ÁGUA

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANUAL Eto (mm/mês) 142 130 132 118 116 112 113 142 165 180 162 152 1664,0 Ppe (mm/mês) Qu (l/s/ha) 0,63 0,58 0,59 0,53 0,52 0,50 0,50 0,63 0,73 0,80 0,72 0,68 Dm (1000m3/mês) 35,50 32,50 33,00 29,50 29,00 28,00 28,25 35,50 41,25 45,00 40,50 38,00 416,00 Kc 0,44 0,65 0,83 0,84 0,60 0,60 0,50 0,90 0,80 0,70 0,50 0,60 Cultura: Manga Uc (mm/mês) 62,48 84,50 109,56 99,12 69,60 67,20 56,50 127,80 132,00 126,00 81,00 91,20 1106,96Área: 30NIL (mm/mês) 62,48 84,50 109,56 99,12 69,60 67,20 56,50 127,80 132,00 126,00 81,00 91,20 1106,96Método de Irrigação: micro-asp. NIB (mm/mês) 69,42 93,89 121,73 110,13 77,33 74,67 62,78 142,00 146,67 140,00 90,00 101,33 1229,96Eficiência: 0,9Dm (m3/ha/mês) 694,22 938,89 1217,33 1101,33 773,33 746,67 627,78 1420,00 1466,67 1400,00 900,00 1013,33 12299,56 Qu (l/s/ha) 0,37 0,50 0,65 0,59 0,41 0,40 0,34 0,76 0,78 0,75 0,48 0,54 Dm (1000m3/mês) 20,83 28,17 36,52 33,04 23,20 22,40 18,83 42,60 44,00 42,00 27,00 30,40 368,99

Área Total: 250 haDm (1000m3/mês) 262 237 275 218 195 169 213 283 341 315 262 229 2997 Dm (m3/ha/mês) 1047 948 1101 870 781 674 851 1130 1363 1260 1048 915 11990 Qu (l/s/ha) 0,56 0,51 0,59 0,46 0,42 0,36 0,45 0,60 0,73 0,67 0,56 0,49 Qm3/s 0,14 0,13 0,15 0,12 0,10 0,09 0,11 0,15 0,18 0,17 0,14 0,12 Obs: valores de demanda sem consideração da precipitação provável efetiva.

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5.1.2 Fornecimento de Água a Terceiros

No processo de desapropriação de terras para o Projeto Pontal a CODEVASF celebrou acordos de atendimento das propriedades lindeiras, sendo estimada hoje uma vazão de 180 l/s para atendimento dessas demandas.

Adicionalmente, hoje são atendidas demandas de agricultores no entorno do Riacho Pontal através de lançamento provisório no mesmo, próximo ao término do canal secundário CS1 da Área Sul e da tomada d´água TA-18 para a Área Norte, além da previsão de lançamento de águas no Açude Vira Beiju.

O valor final das demandas de terceiros a serem atendidas pelo Projeto Pontal e a forma de sua cobrança deverão ser fixados por meio de negociação durante a fase de licenciamento.

Para a avaliação dos custos de suprimento de energia elétrica foram consideradas as demandas indicadas no Quadro 5.2.

QUADRO 5.2 DEMANDAS DE ÁGUA PARA TERCEIROS

Descrição Localização Vazão

(l/s)

A - Propriedades Lindeiras Canal Principal 273

B - Riacho Pontal / Vira Beiju Canal Principal 121

C - Demandas Diversas Após a EB03 25

D - Demandas Diversas Após a EB04 25

E - Demandas Diversas Após a EB05 25

Na definição das vazões a serem bombeadas foram consideradas, para o mês de pico da irrigação (Setembro), as seguintes premissas:

A demanda B para atendimento do Riacho Pontal/Vira Beiju deverá ser atendida durante todo o período de operação das EB’s, ou seja, 20 h/dia, conforme descrito no item 5.1.5;

As demandas para as propriedades lindeiras incluem o acordo celebrado no processo de licenciamento ambiental e o abastecimento da Fazenda Caneladema (ver item 3.9), totalizando 273 l/s. Foi considerado que haverá variação na vazão retirada, resultando em vazão média cerca de 15% inferior ao acordado, ou seja, 250 l/s (273 l/s x 0,85 = 250 l/s) ao longo do período de 20 h diárias de operação do sistema no mês de setembro;

Certamente, durante o processo de licenciamento ambiental deverão ser definidas novas demandas a serem atendidas na área Norte e trecho final da Área Sul. Adotou-se para o cálculo destas demandas o valor de 25 l/s para abastecimento após cada uma das EB’s das referidas áreas.

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Para os demais meses do ano, foi considerada proporcionalidade com as demandas de água do perímetro irrigado.

5.1.3 Perdas de Água

O Projeto Executivo indica um valor esperado de perda de água no sistema de adução do Projeto Pontal de 15% do total de água fornecido aos lotes. No cálculo dos custos de energia elétrica foi considerada a necessidade de bombeamento dessa água, a qual é perdida ao longo dos canais, tendo sido considerado que:

No canal de interligação entre a EB01 e a EB02, tendo em vista a não existência de obras de derivação e controle, não foram consideradas perdas;

A parcela correspondente às manchas situadas entre a EB02 e as estações de bombeamento EB03, EB04 E EB05 ocorre de forma integral (15%) no trecho entre estas estações; e

Em função da extensão dos canais e quantidade de obras de derivação e controle, as perdas correspondentes às manchas situadas após as estações EB03, EB04, EB05 foram divididas em duas parcelas:

Um terço das perdas (5%) ocorre nos trechos de canal após estas EB’s;

Dois terços (10%) ocorrem no canal principal entre a EB02 e estas EB’s.

5.1.4 Tarifas de Energia Elétrica

Na elaboração do Projeto Executivo foi considerada a estrutura tarifária brasileira, a qual, devido às altas tarifas, torna proibitivo o custo de energia para bombeamento no horário de pico do sistema elétrico. Assim, todas as estruturas foram dimensionadas para possibilitar que a irrigação fosse realizada em 20 h por dia.

Na tarifa horo-sazonal verde não é prevista a utilização de energia no horário de ponta do sistema elétrico (das 18:00 h às 21:00 no sistema CELPE), havendo cobrança de multa elevada caso se utilize energia neste horário. Nos contratos para fornecimento de energia na tarifa horo-sazonal verde são considerados dois componentes para cobrança da tarifa: demanda e consumo de energia.

O consumo de energia é único para qualquer período do ano, já o preço para a demanda de energia apresenta dois valores correspondentes ao período seco (maio a novembro) e úmido (dezembro a abril).

Outra característica relevante do sistema tarifário, é a tarifa reduzida, para fins de irrigação, disponível num período contínuo de 8 horas entre as 21 h de um dia e as 6 h da manhã do dia seguinte. No sistema de distribuição da CELPE, a tarifa noturna vigora das 9h30 às 5h30. Na avaliação realizada, a tarifa vigente neste horário foi denominada tarifa noturna.

O Quadro 5.3 apresenta as tarifas hoje em vigor no sistema CELPE.

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QUADRO 5.3 TARIFAS DE ENERGIA ELÉTRICA – CELPE

TARIFA HORO-SAZONAL VERDE Tarifa de Energia

Ligação Rural + Irrigação - 13,8kV Ligação Rural

380V

Demanda (R$/kW)

Consumo de Energia (R$/MWh)

Ponta Fora de Ponta Ponta Fora de

Ponta Noturna

Demanda R$/kW

Energia R$/MWh

0 9,93782 Seca 0 108,36 12,03 0 207,77

Úmida 0 96,19 10,68

Para definição das tarifas de fornecimento de energia foram analisadas a estrutura tarifária brasileira e as tarifas oferecidas pela CELPE, companhia distribuidora de energia da região. Algumas tarifas praticadas pela CELPE são apresentadas no Anexo VI. Com base nos resultados da análise foram adotadas as seguintes definições para o cálculo dos custos de aquisição de energia:

Em cada EB foram construídas duas entradas de energia, sendo uma para alimentação das bombas e a segunda para iluminação e serviços gerais;

A alimentação das bombas terá contrato de fornecimento horo-sazonal, tarifa verde, classe A-4 Rural, só podendo consumir energia fora do horário de ponta do sistema;

Para a energia consumida no bombeamento noturno foi considerada a tarifa noturna;

A ligação para serviços auxiliares está feita em baixa tensão, 380 V, consumidor rural, utilizando a tarifa correspondente;

O abastecimento de energia para as casas de comando de comportas é feito em baixa tensão, 380 V, utilizando a mesma tarifa;

Por se tratar de insumo para a produção rural as tarifas apontadas estão isentas de ICMS;

Por se tratar de consumidor particular e não governamental ocorre incidência de PIS / COFINS nas tarifas, já consideradas nos valores apontados.

5.1.5 Consumo de Energia Elétrica

5.1.5.1 Bombeamento de Água

Foi elaborada uma planilha Excel que calcula, mês a mês, o volume bombeado de água para atendimento das necessidades de irrigação (em função da área irrigada), atendimento a terceiros e perdas no sistema. Os cálculos são feitos para cada estação de bombeamento do Projeto Pontal, em função das demandas definidas a jusante da estação de bombeamento em cada cenário definido, conforme mostrado a seguir.

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A planilha calcula também:

Vazão média mensal;

Vazão média para 20 h por dia;

Número mínimo de bombas para atendimento da demanda;

Horas de funcionamento do conjunto mínimo de bombas para atendimento da demanda.

Foram estabelecidas rotinas para cálculo da perda de carga nos circuitos de adução (função do número de bombas em operação), altura manométrica das bombas e potência requerida para o bombeamento.

Com base nesses resultados são determinados:

Demanda de energia – nesta fase dos trabalhos foi considerada como sendo a máxima potência mensal requerida, considerando uma majoração de 10%;

Consumo de energia, mês a mês, função das horas de bombeamento e potência requerida para o conjunto de bombas em operação;

Consumo de energia no período noturno.

Merecem destaque, nas regras do setor elétrico e no contrato de fornecimento de energia hoje existente (vide Anexo VI), as seguintes regras:

Por 8 h consecutivas no período noturno o fornecimento de energia é feito com desconto de 90% na tarifa, conforme apontado no item 5.1.4.

O contrato celebrado estabelece que mês a mês, a cobrança de demanda de energia é determinada por medição da demanda máxima real. A cada ciclo de 12 meses é verificado que tenham ocorrido no mínimo três cobranças iguais à demanda contratada.

Em termos de custo da conta de energia, estas regras se contrapõem. O desconto tarifário noturno indica incrementar o número de bombas operando a noite o que resulta em aumento da demanda. Simulações efetuadas mostraram que, quando é possível incrementar a operação noturna o desconto tarifário predomina sobre o custo da demanda.

As mesmas regras tarifárias se aplicam às ligações dos lotes de irrigação, com o que deveria ser maximizada a irrigação no período noturno. No entanto, isto é limitado pelas características dos equipamentos da infra-estrutura parcelar e pela dificuldade de pessoal para operação destes equipamentos no período noturno, nos lotes.

Assim, para o cálculo do custo da energia de bombeamento foram analisados três cenários de bombeamento, em função da utilização da água no perímetro:

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Cenário A – Operação Noturna Parcial

É o cenário mais provável de ocorrer, tendo em vista as limitações apontadas de operação noturna. Neste cenário foram considerados:

No mês de setembro, quando ocorre o pico de consumo de água para irrigação, o bombeamento é operado 20 h por dia, resultando em bombeamento de 40% do volume total no período noturno (8 h) e 60% no período diurno (12 h);

Nos meses em que o consumo de água para irrigação é inferior à metade do volume consumido em setembro, é incrementada a parcela de bombeamento noturno para 50% do volume mensal;

Para valores intermediários o volume de bombeamento noturno foi calculado por interpolação linear.

Mensalmente foi determinado o número mínimo de bombas necessário ao atendimento desta demanda de água, possibilitando o cálculo dos custos de demanda de energia.

Cenário B – Operação Noturna Integral

Neste cenário mantém-se a determinação de bombas necessárias para garantir a irrigação mês a mês. No entanto, estas bombas são acionadas para as 8 h do período noturno, aproveitando ao máximo as baixas tarifas, sem incrementar o custo de demanda.

No período diurno é bombeado o volume de água complementar necessário para atender a demanda mensal.

Cenário C – Operação Noturna Integral com máximo de bombas

Neste cenário foi incrementado mais ainda o volume bombeado a noite. Depois de determinado o número de bombas para atendimento do mês de Setembro (volume mensal máximo do ano) esta mesma quantidade de bombas foi utilizada para o bombeamento noturno nos outros meses, resultando em aumento de custo da demanda nesses meses.

Da mesma forma que no cenário anterior, no período diurno é feito o bombeamento para complementar a demanda.

5.1.5.2 Serviços Auxiliares nas EBs

Em cada estação de bombeamento foram considerados os seguintes consumos de energia para outros serviços que não o bombeamento, os quais necessitam de ser executados a qualquer hora do dia:

10 kW de potência instalada para operação de comportas, guinchos, ferramentas, etc. com utilização diária com 1 hora de duração;

1 kW de potência instalada para iluminação, com utilização diária com 11 h de duração.

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5.1.5.3 Casas de Comando das Comportas

Na definição dos cenários de atendimento foi também definida a quantidade de comportas de controle ao longo dos canais que necessitaria estar em operação. Em cada comporta foram considerados os seguintes consumos de energia:

3,75 kW de potência instalada para operação das comportas e outros serviços com utilização diária com 1 hora de duração;

0,4 kW de potência instalada para iluminação com utilização diária com 11 h de duração.

5.1.6 Cenários de Atendimento

Na planilha Excel de cálculo das demandas de águas e cálculo do custo da energia para atender os bombeamentos foi estabelecida uma lógica para definição dos cenários com as seguintes restrições:

o controle do atendimento é feito por trechos de canal ou conduto forçado. O dado a ser fornecido é a extensão, a partir do início, do canal ou conduto forçado onde estão situados lotes com irrigação atendida;

canais secundários ou condutos forçados com total de área atendida pequena foram considerados como atendimento integral ou não.

Tal sistemática permite a montagem de cenários atendendo a qualquer um dos canais ou condutos forçados, de acordo com a intenção da análise. Fornecidos os indicadores, através de entrada em tabela resumo, a planilha determina as estações de bombeamento em operação, características de operação, áreas irrigadas, vazões, calculando o custo da energia para o cenário definido.

Para a análise foram construídos cenários, com áreas irrigadas variáveis e crescentes até o limite de utilização de toda a área do Projeto Pontal. Visando minimizar os custos de energia, a ocupação do projeto atendeu a seguinte seqüência:

Utilização, inicialmente, das áreas mais próximas ao rio São Francisco, atendidas diretamente pelo canal principal, com acionamento das EB01 e EB02;

Utilização das áreas atendidas pelos canais secundários e condutos forçados que derivam deste canal;

Utilização das áreas atendidas pela EB03;



E, finalmente, utilização das áreas atendidas pela EN01.

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Para a análise da variação do custo de bombeamento de água foram definidos 12 cenários progressivos de implantação do projeto, incrementando a área irrigada de acordo com a regra proposta.

O Quadro 5.4 apresenta, de forma simplificada, as condições de atendimento em cada cenário.

QUADRO 5.4 CENÁRIOS DE ATENDIMENTO

Estrutura de Adução 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Pontal - Área Sul Canal Principal 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 CS01 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 CF01 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 CF02 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 CF03 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 EB03 0 0 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 Pontal - Área Norte Mancha 20 Canal Principal 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 CS02 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 CS03 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 2 Mancha 23 CS04 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 CF11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 CF12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 CF13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 Área Irrigada (ha) 791 1.254 1.588 2.182 2.694 3.589 4.217 4.827 6.159 6.692 7.173 7.718 Legenda 0 Canal ou conduto não abastecido 1 Canal ou conduto com abastecimento parcial 2 Canal ou conduto totalmente abastecido

5.1.7 Resultados Obtidos

Definidos os cenários de bombeamento e de atendimento foram efetuados os cálculos, obtendo-se o custo de energia para bombeamento de água em cada situação. A planilha efetua os cálculos para cada mês do ano e apresenta um resumo anual.

Os resultados obtidos estão apresentados nos Quadros 5.5 a 5.7 e na Figura 5.1.

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QUADRO 5.5 CUSTO DE BOMBEAMENTO DA ÁGUA

CENÁRIO A - OPERAÇÃO NOTURNA EM REGIME PARCIAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Caso Analisado

CENÁRIO 01 -

PONTAL SUL - CP ATÉ CA09

CENÁRIO 02 -


CENÁRIO 03 -

PONTAL SUL - CP ATÉ EB03

CENÁRIO 04 -

PONTAL SUL - CP

ATÉ EB03 + CS01

CENÁRIO 05 -

PONTAL SUL - CP

ATÉ EB03 + CS01 + CF

CENÁRIO 06 - PONTAL

SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO

+ PN - CP ATÉ CA17


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO+ PN - ATÉ

EN01


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO

+PN - CP ATÉ EN01 + CS02 +CS03

CENÁRIO 10 - PONTAL SUL TOTALMENTE

ABASTECIDO + PONTAL NORTE-CAN PRINC ATÉ

EN1 + CANS SECS+ COND FORC

11


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO+ PN - SEM

EN01

CENÁRIO 12 - ABASTECIMENTO TOTAL DO

PROJETO PONTAL: SUL +

NORTE

Bombas em Operação EB01 1 1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 EB02 1 1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 EB03 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 EB04 0 0 0 0 0 0 1 2 3 3 3 3 EB05 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 EN01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

Área Irrigada ha 790,75 1.254,15 1.588,06 2.182,39 2.693,55 3.588,64 4.216,86 4.826,92 6.159,18 6.692,00 7.172,50 7.717,62Volume Anual de Água m3/ano 18.576.689 24.969.478 29.575.900 37.774.920 44.826.577 57.720.853 66.933.552 75.349.573 93.728.633 101.625.250 108.253.940 115.774.088 Irrigação m3/ano 9.485.837 15.044.783 19.050.368 26.179.950 32.311.826 43.049.325 50.585.453 57.903.732 73.885.523 80.277.232 86.041.310 92.580.570 Demandas Diversas m3/ano 6.667.806 6.667.806 6.667.806 6.667.806 6.667.806 7.142.721 7.617.636 7.617.636 7.617.636 8.092.551 8.092.551 8.092.551 Perdas m3/ano 2.423.046 3.256.888 3.857.726 4.927.163 5.846.945 7.528.807 8.730.463 9.828.205 12.225.474 13.255.467 14.120.079 15.100.968

Custo Anual de Energia R$ 326.026,00 392.288,13 440.825,10 606.202,19 740.937,55 942.254,84 1.174.263,32 1.372.471,44 1.831.114,12 1.956.757,27 2.102.675,95 2.267.361,01Custo Unitário de Energia

Cobrando Demandas Diversas

R$/m3 0,02018 0,01807 0,01714 0,01845 0,01901 0,01877 0,02018 0,02095 0,02247 0,02214 0,02234 0,02252

-109-




CENÁRIO B - OPERAÇÃO NOTURNA INTEGRAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Caso Analisado CENÁRIO 01

- PONTAL SUL - CP ATÉ

CA09


SUL - CP ATÉCA10


SUL - CP ATÉEB03


SUL - CP ATÉEB03 + CS01


SUL - CP ATÉEB03 +

CS01 + CF


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO

+ PN - CP ATÉ CA17


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO+ PN - ATÉ

EN01


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO+PN - CP até EN01 + CS02

+CS03



EN1 + CANs SECs + COND FORC 11


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO+ PN - sem

EN01



NORTE


Área Irrigada ha 790,75 1.254,15 1.588,06 2.182,39 2.693,55 3.588,64 4.216,86 4.826,92 6.159,18 6.692,00 7.172,50 7.717,62Volume Anual de Água m3/ano 18.576.689 24.969.478 29.575.900 37.774.920 44.826.577 57.720.853 66.933.552 75.349.573 93.728.633 101.625.250 108.253.940 115.774.088 Irrigação m3/ano 9.485.837 15.044.783 19.050.368 26.179.950 32.311.826 43.049.325 50.585.453 57.903.732 73.885.523 80.277.232 86.041.310 92.580.570 Demandas Diversas m3/ano 6.667.806 6.667.806 6.667.806 6.667.806 6.667.806 7.142.721 7.617.636 7.617.636 7.617.636 8.092.551 8.092.551 8.092.551 Perdas m3/ano 2.423.046 3.256.888 3.857.726 4.927.163 5.846.945 7.528.807 8.730.463 9.828.205 12.225.474 13.255.467 14.120.079 15.100.968Custo Anual de Energia R$ 213.236,21 314.891,98 395.392,28 470.034,19 557.144,44 832.799,19 1.048.889,54 1.213.934,40 1.671.111,47 1.821.262,55 1.910.028,54 2.108.894,37Custo Unitário de Energia Cobrando Demandas Diversas

R$/m3 0,01320 0,01450 0,01537 0,01431 0,01429 0,01659 0,01802 0,01853 0,02050 0,02061 0,02029 0,02095

Sem cobrança de Demandas Diversas

R$/m3 0,02248 0,02093 0,02076 0,01795 0,01724 0,01935 0,02074 0,02096 0,02262 0,02269 0,02220 0,02278

-110-




CENÁRIO C – OPERAÇÃO NOTURNA INTEGRAL – COM MÁXIMO DE BOMBAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Caso Analisado

CENÁRIO 01 -


CENÁRIO 02 -


CENÁRIO 03 -

PONTAL SUL - CP ATÉ EB03

CENÁRIO 04 -

PONTAL SUL - CP

ATÉ EB03 + CS01

CENÁRIO 05 -

PONTAL SUL - CP

ATÉ EB03 + CS01 + CF


SUL TOTALMENT

E ABASTECID

O


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO + PN - CP

ATÉ CA17


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO + PN - ATÉ EN01


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO +PN - CP até EN01 +

CS02 +CS03



EN1 + CANs SECs + COND FORC

11


SUL TOTALMENT

E ABASTECIDO + PN - sem EN01



NORTE


Área Irrigada ha 790,75 1.254,15 1.588,06 2.182,39 2.693,55 3.588,64 4.216,86 4.826,92 6.159,18 6.692,00 7.172,50 7.717,62

Volume Anual de Água m3/ano 18.576.689 24.969.478 29.575.900 37.774.920 44.826.577 57.720.853 66.933.552 75.349.573 93.728.633 101.625.250 108.253.940

115.774.088

Irrigação m3/ano 9.485.837 15.044.783 19.050.368 26.179.950 32.311.826 43.049.325 50.585.453 57.903.732 73.885.523 80.277.232 86.041.310 92.580.570 Demandas Diversas m3/ano 6.667.806 6.667.806 6.667.806 6.667.806 6.667.806 7.142.721 7.617.636 7.617.636 7.617.636 8.092.551 8.092.551 8.092.551 Perdas m3/ano 2.423.046 3.256.888 3.857.726 4.927.163 5.846.945 7.528.807 8.730.463 9.828.205 12.225.474 13.255.467 14.120.079 15.100.968

Custo Anual de Energia R$ 213.236,21 314.891,98 395.392,28 447.302,83 557.144,44 832.799,19 960.879,73 1.155.617,20 1.535.586,89 1.696.913,54 1.823.012,48 2.043.604,68Custo Unitário de Energia

Cobrando Demandas Diversas

R$/m3 0,01320 0,01450 0,01537 0,01362 0,01429 0,01659 0,01651 0,01764 0,01884 0,01920 0,01937 0,02030

Sem cobrança de Demandas Diversas

R$/m3 0,02248 0,02093 0,02076 0,01709 0,01724 0,01935 0,01900 0,01996 0,02078 0,02114 0,02119 0,02207

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O custo unitário de bombeamento de água considera o rateio dos custos de energia entre a água consumida pela irrigação e pelas demandas diversas.

A análise na Figura 5.1 mostra que há interesse em utilizar o bombeamento noturno para diminuir o custo da energia de bombeamento e, conseqüentemente, da tarifa d´água.

Como as regras do sistema tarifário possibilitam o acesso dos irrigantes ao mesmo desconto, estes terão interesse direto em maximizar o bombeamento noturno, visando diminuir suas contas de energia.

Os resultados obtidos para os Cenários B e C mostram que na prática o aumento do custo da demanda compensa os ganhos com o custo de energia noturna, indicando custos finais de energia equivalentes.

Figura 5.1 - Custo Unitário de Bombeamento da Água

No Anexo VII são apresentadas, para cada cenário analisado, as planilhas de cálculo juntamente com um esquema de atendimento da irrigação no perímetro.

Os resultados obtidos para o cenário que considera todo o Projeto Pontal implantado mostram que, em termos médios, o projeto pode ser estabelecido com a operação de 4 conjuntos moto-bombas operando 19,5 h diárias durante todo o mês de Setembro.

Para estas 4 bombas, a vazão captada no Rio São Francisco é de 6,24 m3/s, ou seja, vazão média de 0,84 l/s. ha e atendimento a terceiros.

Caso ocorra concomitância de paralisação da irrigação em todos os lotes, por exemplo, resultando em operação em apenas 26 dias do mês e paralisação total nos demais dias, deverá

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ser acionado o quinto conjunto moto-bomba, devendo esta operar em 18 horas diárias durante os 26 dias para atendimento da demanda. Neste caso, a vazão média de captação é de 1,01 l/s . ha. Descontando dotações para terceiros, estimadas em 469 l/s a vazão para atendimento do perímetro é de 7,331 l/s ou média de 0,95 l/s . ha.

5.2 CUSTOS GERENCIAIS E DE CONTROLE

A equipe dimensionada para gerenciar e controlar a Área Sul do empreendimento cuidará das manutenções preventivas e corretivas e dos serviços necessários à complementação do empreendimento (seleção de empreiteiras, compra de equipamentos e acompanhamento dos serviços), compreendendo esta, a fase inicial dos trabalhos.

Com a plena operação das Estações de Bombeamento, esta equipe cuidará, em uma 2ª fase, das tarefas ligadas às rotinas normais de um perímetro de irrigação (administração dos funcionários com a SPE Terras para comercialização de lotes, tratativas com os lindeiros, fornecimentos para usos difusos e supervisão das tarefas ligadas aos PBA’s junto à CODEVASF e ao CPRH). A instalação da Área Norte envolverá a definição de empreiteiros e fornecedores, o cronograma de obras e o acompanhamento dos trabalhos. Após a posta em marcha desta área, ter-se-ão as mesmas tarefas em andamento na Área Sul, inclusive os PBA’s deste perímetro. A introdução de núcleos urbanos e o trato com moradores correrão por conta desta equipe, sendo os custos da mesma repartidos entre as Áreas Norte e Sul.

A composição da equipe adotada foi definida tendo por base profissionais com as características e premissas a seguir descritas. Os custos salariais e de locação de equipamentos foram extraídos do Banco de Dados de Custos Unitários, correspondendo a valores atualizados para a região do empreendimento.

Equipe

1 (um) Gerente Geral com salário mensal de R$ 6.300,00. Terá a função de gerenciar e supervisionar todas as atividades técnicas, administrativas e comerciais do Empreendimento. Perfil-Profissional de Nível Superior (Engenheiro ou Administrador de Empresas com fluência em inglês). Na suas férias e ausências será substituído pelo Chefe de Equipe.

1 (uma) Secretária com salário mensal de R$ 1.260,00. Atenderá a gerência geral nas atividades técnicas, administrativas e comerciais. Perfil do Profissional – Secretária Executiva.

2 (dois) Auxiliares Administrativos com salário mensal individual de R$ 1.000,00. Perfil dos profissionais – Técnico de Nível Médio.

1 (um) Leiturista com salário mensal de R$ 840,00.Perfil do profissional - Técnico de Nível Médio.

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Admitiu-se que os profissionais trabalharão em um único turno de 8h e serão funcionários registrados do empreendimento, com remuneração em base mensal, o que conseqüentemente implicará na incorporação aos custos das leis sociais vigentes, consideradas neste caso iguais a 81,74% dos salários mensais, conforme detalhamento apresentado no Quadro 5.8. Este valor contempla os índices normalmente aplicados por empresas com perfil semelhante ao previsto para realização dos serviços aqui descritos.

Veículos

1 veículo do tipo Gol com custo unitário mensal de R$1.800,00 para atender o Leiturista, sendo o aluguel mensal de R$ 1.400,00 e as despesas de combustível e manutenção de R$ 400,00/mês.

1 caminhonete do tipo Ford Ranger com custo unitário mensal de R$5.400,00 para atender o Gerente Geral em suas vistorias à obra, sendo o aluguel mensal de R$ 4.800,00 e as despesas de combustível e manutenção de R$ 600,00/mês.

Outros Custos

Para as despesas com insumos diversos foi admitido um valor de 2% do custo mensal da equipe e veículos. Este valor foi baseado na experiência dos técnicos da ENGECORPS para serviços desta natureza, correspondendo a um valor mensal de R$ 522,00. Este valor engloba:

QUADRO 5.8 DEMONSTRATIVO DE ENCARGOS SOCIAIS – PROFISSIONAIS MENSALISTAS

DENOMINAÇÃO % GRUPO A 36,30 INSS sobre a remuneração paga ou creditada 20,00 taxa única lei 8212 de 24/7/90 FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO - FGTS 8,50 lei 5107, disciplinado pela lei 8036 de 11/5/90 e lei complementar 110 SESI 1,50 lei 8029, modificada pela lei 8154 SENAI 1,00 lei 8029, modificada pela lei 8154 SEBRAE 0,60 lei 8029, modificada pela lei 8154 e regulamentada pela Lei 99570/90 INCRA 0,20 decreto no. 60466 de 14/05/67 e lei 7787/89 SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,50 decreto no. 60466 de 14/05/67 e lei 7787/89 SEGURO DE ACIDENTES DO TRABALHO - MÉDIA 2,00 lei 8212 de 24/7/90- avaliação do grau 2- 3 % GRUPO B 22,43 São benefícios pagos sem a correspondente prestação de serviços FÉRIAS (adicional de 1/3 ) 12,12 constituição federal art 7º

Continua...

-114-



Continuação.

QUADRO 5.8 DEMONSTRATIVO DE ENCARGOS SOCIAIS – PROFISSIONAIS MENSALISTAS

DENOMINAÇÃO % AVISO PRÉVIO TRABALHADO 0,60 Redução de 2 h por dia; taxa de rotatividade 4% ao mês; % de demissões AUXÍLIO ENFERMIDADE 0,86 lei 3607 e 8213 de 24/7/91 (15 primeiros dias justificados é do empreendedor e que 10 % se beneficiem) LICENÇA PATERNIDADE 0,10 constituição federal art 7o.; 5 dias ;p% de empregados p=5% FALTAS LEGAIS 0,42 02 dias por morte de ascendente, descendente; 3 dias para casamento; alist. militar;lei eleitoral;calamidade publica. 13º SALÁRIO 8,33 lei 4090/62 de 13/7/62 e 8212 de 24/7/91 ou 9,09 incluindo o 13º salário GRUPO C 9,03 MULTA RESCISÓRIA 4,03 rescisão sem justa causa;baseado nos encargos do grupo b AVISO PRÉVIO INDENIZADO 3,00 lei 7787/89 , princípios que regem o aviso prévio indenizado ADICIONAL NOTURNO 2,00 considera-se o trabalho executado entre 22 horas de um dia e 5 horas de outro GRUPO D Incidência cumulativa 13,98 INCIDÊNCIA DO GRUPO A SOBRE O GRUPO B 8,14 GRUPO E 4,92 VALE-REFEIÇÃO 0,35 VALE-TRANSPORTE 0,57 ASSISTÊNCIA MÉDICA 4,00 TOTAL 81,74

Compra de material básico de escritório (papel, tinta de impressora, pilhas para radiocomunicadores, etc);

Material de copa (café, açúcar, etc),

Material de higiene e limpeza (papel higiênico, papel toalha, desinfetante, vassouras, etc.); e

Custos de faxineira para a limpeza periódica de copas e sanitários do escritório central.

O Quadro 5.9 sintetiza os custos gerenciais e de controle para a área Sul, admitindo o pleno funcionamento do perímetro. No Anexo VIII são apresentados os detalhamentos para a área Norte e Sul em distintos estágios de funcionamento.

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QUADRO 5.9 RESUMO DOS CUSTOS GERENCIAIS E DE CONTROLE

Item Quantidade Salário / Aluguel

Preço Unitário Mensal (R$) (*)

Custo Mensal (R$)

Custo Anual (R$)

Gerente Geral 1 6.300,00 11.449,62 11.449,62 137.395,44Secretária Executiva 1 1.260,00 2.289,92 2.289,92 27.479,09Auxiliares Administrativos 2 1.000,00 1.817,40 3.634,80 43.617,60Leiturista 1 840,00 1.526,62 1.526,62 18.319,39Gol – Aluguel 1 1.400,00 1.400,00 1.400,00 16.800,00Gol – Combustível e Manutenção 1 400,00 400,00 400,00 4.800,00Caminhonete Aluguel 1 4.800,00 4.800,00 4.800,00 57.600,00Caminhonete Combustível e Manutenção 1 600,00 600,00 600,00 7.200,00Insumos Diversos 2% 522,00 6.264,23TOTAL 319.475,75

Nota: (*) admitido o valor de 81,74% para cobertura dos encargos e leis sociais (vide Quadro 5.8).

5.3 CUSTOS OPERACIONAIS DAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO E CANAIS

A equipe para operar as estações de bombeamento e as estruturas de controle dos canais atuará em regime de turnos para garantir o funcionamento das máquinas e dispositivos do sistema. A chefia da equipe acompanhará a parada programada e os serviços de manutenção dos equipamentos, seguindo o cronograma fixado pelos Fabricantes. A chefia desta equipe também cuidará da parte de manutenção dos canais e das EB’s.

A composição da equipe adotada foi definida tendo por base profissionais com as seguintes características e premissas:

Equipe

1 Chefe de Equipe com salário mensal de R$ 3.000,00 – Perfil Profissional – Técnico eletromecânico especialista em irrigação).

1 Técnico por Estação de Bombeamento com salário mensal de R$ 1.575,00 – Perfil Profissional – Técnico em irrigação. O Chefe de Equipe acumulará a função de líder das equipes de Manutenção das Estações de Bombeamento e Canais (vide item 5.4), com turno de 8h.

Os técnicos que estarão encarregados da operação das EB’s também irão supervisionar a operação dos canais principais e secundários. Foram admitidos 3 turnos de 8h e um técnico de reserva, para desenvolvimento dos trabalhos.

Admitiu-se que os profissionais serão funcionários registrados do empreendimento, o que conseqüentemente implicará na incorporação aos custos das leis sociais vigentes, aqui considerados iguais a 81,74% dos salários mensais (vide Quadro 5.8).

Esta equipe cuidará de todas as estações existentes em funcionamento no perímetro. A plena carga das estações só ocorrerá com o funcionamento integral das Áreas Norte e Sul. Já os canais estarão funcionando integralmente, porém com vazões menores que os valores finais, tendo em vista o cronograma de ocupação das terras. No entanto, as tarefas serão as mesmas para esta equipe quando forem atingidos os valores finais

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(garantia de fornecimento de água, conforme as solicitações dos proprietários dos lotes e fixação dos cronogramas semanais).

Veículos

1 veículo do tipo Gol com custo unitário mensal de R$ 1.800,00, sendo aluguel mensal de R$ 1.400,00 e despesas com combustível e manutenção de R$ 400,00/mês.

2 caminhonetes do tipo Ford Ranger com custo unitário mensal de R$ 5.400,00, sendo aluguel mensal de R$ 4.800,00 e despesas com combustível e manutenção de R$ 600,00/mês.

Outros Custos


Compra de material básico de escritório (papel, tinta de impressora, pilhas para radiocomunicadores, etc.),

Material de copa (café, açúcar, etc.),

Material de higiene e limpeza (papel higiênico, papel toalha, desinfetante, vassouras, etc.); e

Custos de faxineira para a limpeza periódica de copas e sanitários das EB’s.

O Quadro 5.10 sintetiza os custos operacionais das EB’s e canais para a área Sul, admitindo o pleno funcionamento do perímetro. No Anexo VIII são apresentados os detalhamentos para a área Norte e Sul em distintos estágios de funcionamento.

QUADRO 5.10 RESUMO DOS CUSTOS OPERACIONAIS DAS EB’S E CANAIS

Item Quantidade Salário / Aluguel Preço Unitário Mensal (R$) (*) Custo Mensal (R$) Custo Anual (R$)

Chefe de Equipe 0,5 3.000,00 5.452,20 2.726,10 32.713,20 Técnicos 10 1.575,00 2.862,41 28.624,10 343.488,60 Gol - Aluguel 1 1.400,00 1.400,00 1.400,00 16.800,00 Gol – Combustível e Manutenção 1 400,00 400,00 400,00 4.800,00 Caminhonete Aluguel 2 4.800,00 4.800,00 9.600,00 115.200,00 Caminhonete Combustível e Manutenção

2 600,00 600,00 1.200,00 14.400,00

Insumos Diversos 2% 879,00 10.548,04 TOTAL 537.949,84

Nota: (*) admitido o valor de 81,74% para cobertura dos encargos e leis sociais.

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5.4 CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO E EQUIPAMENTOS

HIDROMECÂNICOS E ELÉTRICOS

Esta equipe cuidará das máquinas durante as paradas programadas, segundo cronograma pré-estabelecido, tanto para os equipamentos hidromecânicos quanto para os equipamentos elétricos, no caso das EB’s e de todos os demais equipamentos (tomadas d’água, válvulas, etc.) ao longo dos canais. Também cuidará de manutenções corretivas atendendo emergências.

A composição da equipe adotada foi definida tendo por base profissionais com as seguintes características e premissas:

Equipe

1 Chefe de Equipe com salário mensal de R$ 3.000,00 – Perfil profissional – Técnico eletromecânico especialista em irrigação. O Chefe da Equipe acumulará a função de líder das equipes de operação das EB’s e Canais (vide item 5.3), com turno de 8 h.

1 Técnico Mecânico para o conjunto das EB’s e equipamentos ao longo dos canais, com salário mensal de R$ 1.575,00 – Perfil profissional – Técnico mecânico

1 Técnico Eletricista para o conjunto das EB’s e equipamentos ao longo dos canais, com salário mensal de R$ 1.575,00 – Perfil profissional – Técnico Eletricista.

Admitiu-se que os profissionais serão funcionários registrados do empreendimento, o que conseqüentemente implicará na incorporação aos custos das leis sociais vigentes, aqui considerados iguais a 81,74% dos salários mensais (Vide Quadro 5.8).

Estes serviços somente serão desenvolvidos em um único turno de 8h.

Veículos

1 caminhão provido de guincho lateral acoplado para carga e descarga de peças e equipamentos leves (Tipo MuncK) com custo unitário mensal de R$ 9.500,00, sendo aluguel mensal de R$ 8.900,00 e despesas com combustível e manutenção de R$ 600,00/mês.

1 caminhonete do tipo Ford Ranger com custo unitário mensal de R$ 5.400,00, sendo aluguel mensal de R$ 4.800,00 e despesas com combustível e manutenção de R$ 600,00/mês.

Outros Custos

Foi admitida uma verba anual de R$ 85.744,54 correspondente a 30% dos demais custos de manutenção (equipe e veículos) para aquisição de peças de reposição (mangotes, fiações, baterias, extintores, componentes elétricos, etc.) e peças/materiais para serviços corretivos (cimento, tinta, vedações, blocos, etc.);

Para as despesas com insumos básicos foi admitido um valor de 2% do custo mensal da equipe e veículos. Este valor foi baseado na experiência dos técnicos da ENGECORPS

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para serviços desta natureza, correspondendo a um valor mensal de R$ 467,02. Este valor engloba compra de graxas, lubrificantes, estopa, detergentes, solventes, etc.

É importante registrar que foram previstos nos custos de investimento recursos para aquisição de equipamentos, ferramentas e instrumentos a serem utilizados na oficina de apoio e manutenção do empreendimento.

O Quadro 5.11 sintetiza os custos de manutenção das Estações de Bombeamento e Canais, para a área Sul, admitindo o pleno funcionamento do perímetro. No Anexo VIII são apresentados os detalhamentos para a área Norte e Sul em distintos estágios de funcionamento.

Haverá um cronograma com atividades de rotina que serão exigidas pelos equipamentos instalados (bombas, comportas, válvulas, etc) e com atividades emergenciais para atender falhas em alguns componentes, além das paradas programadas para cada unidade de bombeamento Além destas atividades, incluem-se todas as demais tarefas ligadas aos serviços elétricos e mecânicos do perímetro.

QUADRO 5.11 RESUMO DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS EB’S E CANAIS

Item Quantidade Salário / Aluguel (R$)

Preço Unitário Mensal (R$)(*)

Custo Mensal (R$)

Custo Anual (R$)

Chefe de Equipe 0,5 3.000,00 5.452,20 2.726,10 32.713,20 Técnico Mecânico 1 1.575,00 2.862,41 2.862,41 34.348,92 Técnicos Eletricistas 1 1.575,00 2.862,41 2.862,41 34.348,92 Caminhonete Aluguel 1 4.800,00 4.800,00 4.800,00 57.600,00 Caminhonete Combustível e Manutenção

1 600,00 600,00 600,00 7.200,00

Caminhão tipo Munck - Aluguel 1 8.900,00 8.900,00 8.900,00 106.800,00 Caminhão tipo Munck - Combustível e Manutenção

1 600,00 600,00 600,00 7.200,00

Peças Sobressalentes Verba 7.145,38 85.744,54 Insumos Diversos 2% 467,02 5.604,22 TOTAL 371.559,68

Nota: (*) admitido o valor de 81,74% para leis e encargos sociais.

5.5 CUSTOS DE MANUTENÇÃO DE ESTRADAS, CANAIS E DRENAGENS

5.5.1 Manutenção de Canais

Para a manutenção dos canais foi admitida uma equipe base para a execução dos serviços de limpeza e conservação dos canais em pelo menos uma vez ao ano, consistindo na remoção da vegetação nas juntas do concreto e o desassoreamento em pontos de acumulação, além da remoção, poda da vegetação dos taludes e preenchimentos de algumas trincas no concreto de proteção da manta.

Admitiu-se que a equipe será responsável pela manutenção de pelo menos 8,00 km de canais por mês. Deste modo apenas uma equipe será suficiente para a manutenção das Áreas Sul e

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Norte em trabalho contínuo durante todo o ano. Os trabalhos de manutenção são feitos de forma cíclica, garantindo níveis de desempenho adequados em caráter permanente.

O custo mensal dos serviços de manutenção de canais, conforme descrito, é de R$ 13.797,26 (treze mil e setecentos e noventa e sete reais e vinte seis centavos). O detalhamento deste serviço encontra-se indicado no Anexo VIII do relatório.

5.5.2 Manutenção de Acessos

Para a manutenção dos acessos (largura de 6,0 m e revestimento primário) admitiu-se a execução do acerto de greide de todas as pistas em pelo menos duas vezes ao ano e um forro de cascalho / brita com espessura média de 3,0 cm em toda a extensão dos acessos.

Admitiu-se que a equipe será responsável pela manutenção das Áreas Sul e Norte em trabalho contínuo durante todo o ano. Os trabalhos de manutenção são feitos de forma cíclica, garantindo níveis de desempenho adequados em caráter permanente. O dimensionamento das patrulhas está descrito na seqüência:

Acerto de greide Área Sul:

Largura da pista............................................................................................... 6,00 m

largura da lâmina da motoniveladora............................................................... 3,00 m

Nº de passadas necessária para acerto do greide.................................................. 3,00

Velocidade da motoniveladora ...................................................................4,00 km/h

Comprimento dos acessos (Área Sul)...................... duas vezes....................148,00 km

Eficiência da equipe ............................................................................................ 0,75

Nº de horas necessário ...............................148,00 horas...................13,00 horas/mês

Forro com cascalho Área Sul


Comprimento dos acessos (Área Sul)...................... duas vezes...............148.000,00 m

Volume de cascalho (m³) ............................................................................ 26.640,00


Motoniveladora 140 Hp .....150,00 m³/h............208,94 horas............18,00 horas/mês

Pá carregadeira (2,1 m³) ............120,00 m³/h.........261,18 horas........22,00 horas/mês

Rolo compactador vibro (80 Hp) ....180,00 m³/h...... 174,12 horas.....15,00 horas/mês

Basculante trucado (184Hp) (10,00 m³)...35,00m³/h........ 895,46 horas.... 75,00 horas/mês

Acerto de greide Área Norte


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largura da lâmina da motoniveladora............................................................... 3,00 m

Nº de passadas necessária para acerto do greide.................................................. 3,00

Velocidade da motoniveladora ....................................................................4,00 km/h

Comprimento dos acessos ( Área Norte ) ................. duas vezes....................90,00 km


Nº de horas necessário ...................................90,00 horas...................8,00 horas/mês

Forro com cascalho Área Norte


Comprimento dos acessos (Área Norte) ............... duas vezes...................90.000,00 m

Volume de cascalho (m³) ............................................................................ 16.200,00


Motoniveladora 140 Hp .......150,00 m³/h...............127,06 horas.......11,00 horas/mês

Pá carregadeira (2,1 m³) .........120,00 m³/h...........158,82 horas.........14,00 horas/mês

Rolo compactador vibro (80 Hp)........180,00 m³/h.......105,88 horas.......9,00 horas/mês

Basculante trucado (184 Hp) (10,00 m³)......35,00 m³/h.....544,54 horas.....46,00 horas/mês

O custo mensal dos serviços de manutenção de pistas de acesso, conforme descrito é de R$ 83.493,95. O detalhamento destes custos está indicado no Anexo VIII do relatório.

5.5.3 Manutenção de Drenagens

Para a manutenção das drenagens admitiu-se a execução dos serviços de desobstrução dos bueiros em pelo menos uma vez ao ano e a reconformação e limpeza das canaletas e valas de drenagens, além da poda da vegetação. A limpeza das valetas é feita com auxílio de equipamento a seguir descrito.

Admitiu-se que a equipe será responsável pela manutenção das Áreas Sul e Norte em trabalho contínuo durante todo o ano. Os trabalhos de manutenção são feitos de forma cíclica, garantindo níveis de desempenho adequados em caráter permanente.

Reconformação e desobstrução de valetas Área Sul

Extensão das valetas ............................................................................... 70.000,00 m


Retro escavadeira (85,00 Hp) ......... 250,00 m/dia.....329,41 horas.....28,00 horas/mês

Reconformação e desobstrução de valetas Área Norte

Extensão das valetas ............................................................................... 50.000,00 m


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Retroescavadeira (85,00 Hp) ........ 250,00 m/dia......235,29 horas......20,00 horas/mês

O custo mensal dos serviços de manutenção das drenagens, conforme descrito é de R$ 58.194,34.

O custo de manutenção mensal para as atividades relativas ao canal e sistemas de drenagem e acessos é de R$ 155.485,55.

5.6 CUSTOS DE EQUIPES DE SEGURANÇA DO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO

A segurança dos perímetros será exercida diuturnamente para evitar presença de estranhos não autorizados e eventuais tentativas de roubo. A estrutura prevista para a Área Sul será repetida na Área Norte, a partir do início das obras nesta última área. A composição da equipe adotada foi definida tendo por base profissionais com as seguintes características e premissas:

Equipe

1 Chefe de Equipe com salário mensal de R$ 2.625,00 – Perfil Profissional – Segurança Treinado.

2 Seguranças para percorrerem todo o empreendimento com salário individual mensal de R$ 1.200,00 – Perfil Profissional – Segurança Treinado.

Para os Seguranças admitiu-se 3 turnos de 8h mais um segurança de reserva, para desenvolvimento dos trabalhos.

Admitiu-se que os profissionais serão funcionários registrados do empreendimento, o que conseqüentemente implicará na incorporação aos custos das leis sociais vigentes, aqui considerados iguais a 81,74% dos salários mensais (Vide Quadro 2.8).

Veículos

1 veículo do tipo Gol com custo unitário mensal de R$1.800,00, sendo aluguel mensal de R$ 1.400,00 e despesas com combustível e manutenção de R$ 400,00/mês.

2 Motos com custo unitário mensal de R$ 340,00, sendo aluguel mensal de R$ 270,00 e despesas com combustível e manutenção de R$ 70,00/mês.

Outros Custos


Material de sinalização, uniformes, etc.,

Compra de material básico de escritório (papel, tinta de impressora, pilhas para radiocomunicadores, etc.),

Material de copa (café, açúcar, etc.),

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Material de higiene e limpeza (papel higiênico, papel toalha, desinfetante, etc.).

O Quadro 5.12 sintetiza as despesas com equipes de segurança para a área Sul, admitindo o pleno funcionamento do perímetro. No Anexo VIII são apresentados os detalhamentos para a área Norte e Sul em distintos estágios de funcionamento.

QUADRO 5.12 RESUMO DE CUSTOS DAS EQUIPES DE SEGURANÇA

Item Quantidade Salário / Aluguel Preço Unitário Mensal (R$) (*)

Custo Mensal (R$) Custo Anual (R$)

Chefe de Equipe 1 2.625,00 4.770,68 4.770,68 57.248,10 Seguranças 7 1.200,00 2.180,88 15.266,16 183.193,92 Gol - Aluguel 1 1.400,00 1.400,00 1.400,00 16.800,00 Gol – Combustível e Manutenção 1 400,00 400,00 400,00 4.800,00 Motos Aluguel 2 270,00 270,00 540,00 6.480,00 Motos - Combustível e Manutenção

2 70,00 70,00 140,00 1.680,00

Insumos Diversos 2% 450,33 5.404,04 TOTAL 275.606,06

Nota (*) admitido valor de 81,74% para leis e encargos sociais.

Os Quadros 5.13 e 5.14 resumem os custos mensais e anuais com equipes e serviços gerenciais, operacionais, de manutenção e de segurança para as áreas Sul e Norte, respectivamente, admitindo todas as estações de bombeamento em plena operação. No Anexo VIII são apresentadas as planilhas de custos detalhados das equipes de operação e manutenção das áreas Sul e Norte para distintas situações de funcionamento das estações de bombeamento.

QUADRO 5.13 RESUMO DOS CUSTOS GERENCIAIS, OPERACIONAIS, DE MANUTENÇÃO E SEGURANÇA

PROJETO PONTAL – ÁREA SUL

Serviços Custos Mensais (R$)

Custos Anuais (R$)

Gerência e Controle 26.622,98 319.475,75 EB’s e Canais – Operação 44.829,15 537.949,84

EB’s e Equipamentos – Manutenção 30.963,31 371.559,68 Canais, Acessos e Drenagem – Manutenção 73.447,16 881.365,92

Segurança 22.967,17 275.606,06 Total 198.829,77 2.385.957,25

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QUADRO 5.14 RESUMO DOS CUSTOS GERENCIAIS, OPERACIONAIS, DE MANUTENÇÃO E SEGURANÇA

PROJETO PONTAL – ÁREA NORTE

Serviços Custos Mensais (R$)

Custos Anuais (R$)

Gerência e Controle (*) (*) EB’s e Canais – Operação 44.829,15 537.949,84

EB’s e Equipamentos – Manutenção 38.123,71 457.484,48 Canais, Acessos e Drenagem – Manutenção 46.080,84 552.970,03

Segurança 22.967,17 275.606,06 Total 152.000,87 1.824.010,41

(*) Custos repartidos com a Área Sul

5.7 DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS EM FUNÇÃO DA ENTRADA DE OPERAÇÃO DOS

PERÍMETROS

Uma vez que a operação dos Perímetros de Irrigação é gradual, foram considerados os custos de operação, manutenção, segurança e suprimento de energia elétrica em função da efetiva implantação dos lotes de irrigação, liberando áreas irrigáveis a partir da captação do Rio São Francisco e seguindo para jusante.

Além disso, admitiu-se que como a infra-estrutura de uso comum do Projeto Pontal em sua área Norte precisa ser totalmente implantada, esta área do perímetro somente entrará em operação após a finalização de ocupação da área Sul do Projeto Pontal.

O Quadro 5.15 apresenta o resumo dos custos obtidos, observando que os custos de energia indicados no referido quadro consideraram o cenário A descrito anteriormente.

5.8 REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE ÁGUA

Visando subsidiar a análise da forma de tarifação a ser definida, o Quadro 5.16 apresenta os mesmos custos de operação e manutenção do Quadro 5.15 distribuídos nas categorias de custo fixo ou variável.

As hipóteses adotadas para esta categorização foram:

As equipes de gerenciamento, operação, segurança e manutenção fazem parte do quadro permanente do empreendedor, sendo mobilizadas na medida em que o perímetro irrigado cresça, conforme mostrado nos cenários de atendimento de 1 a 12. Constituem portanto um custo fixo;

A tarifa de demanda de energia elétrica é decorrente da disponibilidade de bombeamento, sendo portanto, um custo fixo;

A tarifa pelo consumo de energia é decorrente do fornecimento de água, portanto custo variável;

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QUADRO 5.15 - RESUMO DOS CUSTOS DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO, SEGURANÇA E DE SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

Caso Descrição Unid CENÁRIO 01 - PONTAL SUL - CP ATÉ CA09

CENÁRIO 02 - PONTAL SUL - CP ATÉ CA10

CENÁRIO 03 - PONTAL SUL - CP ATÉ EB03

CENÁRIO 04 - PONTAL SUL -

CP ATÉ EB03 + CS01

CENÁRIO 05 - PONTAL SUL -

CP ATÉ EB03 + CS01 + CF

CENÁRIO 06 - PONTAL SUL TOTALMENTE ABASTECIDO

CENÁRIO 07 - PONTAL SUL TOTALMENTE ABASTECIDO

+ PN - CP ATÉ CA17

CENÁRIO 08 - PONTAL SUL TOTALMENTE ABASTECIDO + PN - ATÉ

EN01

CENÁRIO 09 - PONTAL SUL TOTALMENTE ABASTECIDO +PN - CP ATÉ EN01 + CS02

+CS03

CENÁRIO 10 - PONTAL SUL TOTALMENTE ABASTECIDO + PONTAL NORTE-CAN

PRINC ATÉ EN1 + CANS SECS

+ COND FORC 11

CENÁRIO 11 - PONTAL SUL TOTALMENTE ABASTECIDO + PN - SEM

EN01

CENÁRIO 12 - ABASTECIMENTO

TOTAL DO PROJETO

PONTAL: SUL + NORTE

Pontal Sul ha 790,75 1.254,15 1.588,06 2.182,39 2.693,55 3.588,64 3.588,64 3.588,64 3.588,64 3.588,64 3.588,64 3.588,64Pontal Norte ha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 628,22 1.238,28 2.570,54 3.103,36 3.583,86 4.128,98Área Irrigável Total ha 790,75 1.254,15 1.588,06 2.182,39 2.693,55 3.588,64 4.216,86 4.826,92 6.159,18 6.692,00 7.172,50 7.717,62Bombeamento R$ 313.346,21 378.990,28 426.291,12 591.668,21 726.403,57 923.235,16 1.151.376,00 1.348.347,99 1.806.990,67 1.928.148,12 2.234.884,22 2.234.884,22Serv. Gerais R$ 7.735,28 7.735,28 7.735,28 7.735,28 7.735,28 11.602,92 15.470,55 15.470,55 15.470,55 19.338,19 23.205,83 23.205,83Energia

Elétrica Operação de Comportas R$ 4.944,51 5.562,57 6.798,70 6.798,70 6.798,70 7.416,77 7.416,77 8.652,89 8.652,89 9.270,96 9.270,96 9.270,96

Subtotal 326.026,00 392.288,13 440.825,10 606.202,19 740.937,55 942.254,84 1.174.263,32 1.372.471,44 1.831.114,12 1.956.757,27 2.267.361,01 2.267.361,01Gerencia Administrativa R$

Secretária R$ Auxiliar Administrativo R$ Leiturista R$ Gol R$ Caminhonete R$

Gerenciamento e Controle

Insumos Diversos R$

319.475,75 319.475,75 319.475,75 319.475,75 319.475,75 319.475,75 319.475,75 319.475,75 319.475,75 319.475,75 319.475,75 319.475,75

Chefe de Equipe R$ Técnicos R$ Gol R$ Caminhonete R$

Equipe Operacional

Insumos Diversos R$

432.842,32 432.842,32 432.842,32 537.949,84 537.949,84 537.949,84 799.588,65 799.588,65 970.792,16 970.792,16 970.792,16 1.075.899,68

Chefe Equipe R$ Segurança R$ Gol R$ Motos R$

Equipe de Segurança de

Segurança Insumos Diversos R$

275.606,06 275.606,06 275.606,06 275.606,06 275.606,06 275.606,06 551.212,12 551.212,12 551.212,12 551.212,12 551.212,12 551.212,12

Acessos – Área Sul R$ 253.832,96 290.094,81 340.861,40 395.979,42 452.547,90 536.675,40 536.675,40 536.675,40 536.675,40 536.675,40 536.675,40 536.675,40 Acessos – Área Norte R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 34.118,48 81.264,02 185.583,85 269.225,82 386.779,50 465.252,00 Canais – Área Sul R$ 46.358,79 52.981,48 62.253,24 72.319,72 72.319,72 82.783,56 82.783,56 82.783,56 82.783,56 82.783,56 82.783,56 82.783,56 Canais – Área Norte R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.011,80 2.399,26 5.476,17 6.058,35 6.058,35 6.058,35 Drenagens – Área Sul R$ 261.906,96 261.906,96 261.906,96 261.906,96 261.906,96 261.906,96 261.906,96 261.906,96 261.906,96 261.906,96 261.906,96 261.906,96

Patrulhas de manutenção de canais, acessos e drenagens Drenagens – Área

Norte R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.334,08 12.704,81 28.998,00 42.090,74 60.469,08 80.819,40

Chefe de Equipe R$ Técnico Mecânica R$ Técnico Eletricista R$ Caminhonete R$ Caminhão Munck R$ Insumos Básicos R$

Equipe de Manutenção

Peças Sobressalentes R$

371.559,68 371.559,68 371.559,68 371.559,68 371.559,68 371.559,68 743.119,36 743.119,36 743.119,36 743.119,36 743.119,36 829.044,16

Total R$ 2.287.608,52 2.396.755,19 2.505.330,51 2.840.999,62 3.032.303,46 3.328.212,09 4.509.489,48 4.763.601,33 5.517.137,45 5.740.097,49 6.186.633,25 6.476.488,39

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Os demais custos de energia em baixa tensão, são decorrentes das necessidades de manter o sistema em operação, bem como para segurança, portanto constituem custo fixo.

No Quadro 5.16 estão também indicados índices de custo para análise dos resultados obtidos, a saber:

Custo fixo médio – índice resultante da divisão do custo fixo de operação e manutenção pela área irrigada em cada cenário;

Custo variável médio – índice resultante da divisão do custo variável pelo volume de água abastecido anualmente;

Custo total médio – índice resultante da divisão do custo total anual (fixo+variável) pelo volume de água abastecido.

Analisando os valores obtidos constata-se que:

O custo fixo é predominante sobre os custos variáveis. Para pequenas áreas irrigadas no perímetro chega a representar 90% dos custos de operação e manutenção. Com o perímetro totalmente implantado esta relação se reduz a 75%;

O valor mínimo dos custos de operação e manutenção com pequenas áreas implantadas no perímetro é de cerca de 40% do mesmo custo, quando da implantação total do perímetro;

O custo fixo médio inicial é de R$ 2.651,73 reduzindo-se progressivamente com o incremento da área irrigada. Observa-se um incremento da ordem de 15% quando da entrada em operação do Pontal Norte (R$ 874,67 ha), continuando a redução progressiva até o mínimo de R$ 628,11/ha com o perímetro totalmente implantado;

O custo variável médio apresenta variações relativas menores. As variáveis mais significativas ocorrem quando da entrada em operação das estações de bombeamento a jusante da EB-02 e incremento do consumo de água em patamares mais elevados;

O custo médio total por médio cúbico de água abastecido é progressivamente decrescente, refletindo a predominância dos custos fixos nos custos de operação e manutenção.

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QUADRO 5.16 RESUMO DE CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto Pontal apresenta adequada concepção para os sistemas de captação, condução e distribuição de águas. As obras já implantadas atendem plenamente as normas e exigências da engenharia, não se prevendo obras de caráter corretivo de grande monta, conforme indicado nos capítulos 3 e 4 do relatório. O Projeto Executivo da área Norte mostra-se igualmente adequado, podendo ser aplicado em suas diversas componentes.

A experiência obtida na implantação das obras já executadas na área, associadas a novas tecnologias de materiais e técnicas construtivas e às atuais condicionantes energéticas e ambientais, permite antever alguns aspectos que poderão ser aprofundados pelo futuro concessionário quando da implantação e operação do projeto. Tais aspectos envolvem:

Para melhor aproveitamento das tarifas noturnas (ver item 5) avaliar a ampliação dos reservatórios na saída das EB’s , possibilitando incrementar o bombeamento noturno com a reservação de água para utilização no período diurno;

Na saída das adutoras para os reservatórios foram projetados e construídos vertedouros de controle, acarretando pequeno incremento na altura de bombeamento. A substituição destes vertedores por sifões metálicos possibilitaria diminuir o nível de jusante dos bombeamentos para o nível do reservatório em cada momento, resultando em diminuição da altura de bombeamento e, conseqüentemente, no consumo de energia;

Impermeabilização dos canais com geomembranas de PVC aderidas a geotêxtil para garantir melhor trabalhabilidade nas fases executivas;

Proteções de taludes com espécies vegetais adaptadas ao clima da região para garantir maior eficácia e vida útil às obras; e

Sistema de supervisão, controle e comunicação aderente aos procedimentos e estrutura de controle a ser definida pela concessionária.

Registra-se que apesar da infra-estrutura parcelar não ser objeto do presente relatório e da responsabilidade do Concessionário da infra-estrutura comum, os documentos de projeto desenvolvidos pela CODEVASF relativos à componente parcelar do empreendimento poderão ser disponibilizados ao Concessionário ou partes contratadas para exploração agrícola, possibilitando, na medida de sua conveniência e por sua conta e risco serem aproveitados.

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