PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE NUTRIÇÃO São Paulo 2011

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE NUTRIÇÃO

São Paulo 2011

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

REITOR João Grandino Rodas

VICE REITOR Hélio Nogueira da Cruz

PRÓ-REITORA DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Maria Arminda do Nascimento Arruda

PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO Telma Maria Tenorio Zorn

PRÓ-REITOR DE PESQUISA Marco Antonio Zago

PRÓ-REITOR DE PÓS GRADUAÇÃO Vahan Agopyan

FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA

DIRETORA Helena Ribeiro

PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Maria do Rosário Dias Latorre

PRESIDENTE DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO Regina Mara Fisberg

PRESIDENTE DA COMISSÃO PESQUISA Dirce Maria Trevisan Zanetta

PRESIDENTE DA COMISSÃO DE PÓS GRADUAÇÃO Arlindo Philippi Júnior

GRUPO DE APOIO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA

Cláudia Maria Bógus – Coordenadora

ESTUDANTES

Ana Maria Cervato Mancuso

Ana Maria Gambardella

Dirce Maria Lobo Marchiori

Maria de Fátima Marucci

Regina Mara Fisberg

Monica Inez Elias Jorge

Ariana Esther Fernandes

Cyntia Barrientos

Fernanda Agapito

Fernanda Christina Marinho

Juliana Pantoja

Luciana Catarina Melo

Mariana Canella

Nadine Nunes

Sabrina Viana

Roberto Rubem Brandão

Tatiane Nunes Pereira

Viviana de Paula Soares

Vanessa de Castro Pereira

ASSESSORIA PEDAGÓGICA: Otília M. L Barbosa Seiffert

APOIO: Serviço de Graduação da FSP/USP

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 5

1 HISTÓRICO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

11

1.1 A UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E A FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA

11

1.2 O CURSO DE NUTRIÇÃO 15

2 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO 20

3 DIRETRIZES E OBJETIVOS 23

4 CORPO DOCENTE 25

5 ESTRUTURA CURRICULAR 25

5.1 EIXOS E ESTRUTURA CURRICULAR 25

5.2 EMENTAS DAS DISCIPLINAS 30

5.3 ATIVIDADES INTEGRADORAS 37

5.3 ESTÁGIO CURRICULAR E TRABALHO FINAL 38

5.4 DISCIPLINAS OPTATIVAS 39

6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 42

6.1 INICIAÇÃO CIENTÍFICA 42

6.2 ENSINAR COM PESQUISA 42

6.3 PROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL 43

6.4 APRENDER COM CULTURA E EXTENSÃO 43

6.5 MONITORIA 43

6.6 CENTRO ACADÊMICO EMÍLIO RIBAS 44

6.7 REPRESENTANTES DISCENTES 44

6.8 ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA XXXI DE AGOSTO 44

6.9 NUTRITIVA 45

6.10 NUTRI JR. 45

6.11 JORNADA UNIVERSITÁRIA DA SAÚDE 45

6.12 CENTRO DE SAÚDE ESCOLA GERALDO DE PAULA SOUZA 46

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6.13 CENTRO DE SAÚDE - ARARAQUARA 47

7 PROGRAMAS DE APOIO AOS ESTUDANTES 48

7.1 RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO 48

7.2 BOLSA-ALIMENTAÇÃO 48

7.3 BOLSA-MORADIA 48

7.4 CRECHES 49

8 ATIVIDADE DE FORMAÇÃO DOCENTE 50

9 INFRAESTRUTURA 52

10 GESTÃO DO CURSO 53

ANEXO – PLANO DE DISCIPLINAS E ATIVIDADES 55

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APRESENTAÇÃO

Este Projeto Político Pedagógico do Curso de Nutrição é resultado de um

trabalho coletivo e de coautoria de professores, estudantes e técnicos de nível

superior (nutricionista), elaborado nos últimos dois anos (2008-2010), ancorado em

iniciativas relevantes de avaliação e reformulação deste Curso ao longo de sua

história.

A necessidade de reformulação da atual proposta curricular articula-se ao

reconhecimento que o cenário mundial do ensino superior vem sofrendo mudanças

significativas ao longo das últimas décadas. A quantidade de matrículas nesse nível

de ensino é crescente, fato que reflete não apenas maior grau de conhecimento e

informação da população, mas é uma medida do potencial econômico e dos índices

de democracia e de justiça de uma nação1.

No Brasil, o ensino superior que, na década de 1960, contava com poucas e

pequenas instituições, no início do século XXI apresenta expressivas mudanças em

termos numéricos e diversidade organizacional (universidades, centros

universitários, faculdades integradas, institutos tecnológicos e estabelecimentos

isolados), além das alterações no perfil dos ingressantes que, no ano 2000,

totalizavam mais de dois milhões e no ano 2006 já eram quase cinco milhões2.

No contexto dessa rápida expansão do sistema da educação superior,

principalmente pós LDB/1996, evidencia-se que a área de Nutrição também

apresentou significativa evolução. No período de 1997 a 2006 teve um crescimento

de 83,3%, passou de 38 para 224 cursos, sendo 95,1% (213) de instituições privadas

(11) e 4,9% de públicas3. Em 2009, eram 324 cursos, implicando num crescimento

1 PORTO, C; RÉGNIER, K. O ensino superior no mundo e no Brasil - condicionantes, tendências e

cenários para o horizonte 2003-2025: uma abordagem exploratória. Brasília (DF): MEC, 2003. 2 e

3 BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais.

Censo da Educação Superior: Evolução da Educação Superior: Graduação 1991-2007. Brasília (DF), 2008.

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de 44,6 %, sendo 81,5 % (264) privados e 18,5% (60) públicos4. Tal evolução coloca

necessariamente desafios às instituições de ensino no sentido de buscar renovação

e inovação nos processos de formação profissional.

Em relação às alterações já em andamento e previstas para os próximos

vinte anos, podem ser destacadas as que dizem respeito às características e à

estrutura do setor de educação superior, às mudanças nas relações das

universidades com a sociedade e às mudanças na natureza da prestação de serviços

acadêmicos e no modo de execução das atividades acadêmicas1.

Seguindo tais tendências, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -

LDB de 19965 com o intuito de superar a idéia de educação embasada

exclusivamente na transmissão de conhecimentos e informações e orientar-se para

o oferecimento de uma sólida formação básica, que seja flexível e de qualidade e

para o preparo do egresso para os desafios sociais e da prática profissional,

estabeleceu que os cursos de graduação devem ter Projeto Político Pedagógico

(PPP), construído coletivamente, centrado no estudante como sujeito da

aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo

ensino-aprendizagem. Assim, a formação dos profissionais de saúde tem sido

repensada, a fim de atender às novas demandas sociais, no que tange à evolução

científica e tecnológica, às transformações do mundo do trabalho, bem como ao

processo de organização social.

Aliadas às políticas educacionais estão as referentes à saúde, que com o

Sistema Único de Saúde - SUS (1989) criam novos desafios e demandas para os

processos de formação profissional de nível superior. Assim, as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Saúde estabelecem

competências e habilidades gerais para todos os cursos - Atenção à saúde; Tomada

de decisões; Comunicação; Liderança; Administração e gerenciamento e Educação

permanente - e coloca o SUS como um dos pilares estruturantes da formação

profissional.

4 BRASIL. Censo do Ensino Superior. INEP; Brasília DF, 2009.

5 MARTINS, C. B. Ensino superior brasileiro nos anos 90. São Paulo em perspectiva, v.14, n.1, 2000.

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Para tanto, torna-se cada vez mais urgente repensar os projetos curriculares

nas instituições de ensino superior, exigindo a inclusão de novos cenários e

propostas de ensino, que possam favorecer a formação de profissionais alicerçada

em fundamentos interdisciplinares e multiprofissionais potencializando atitudes de

autonomia, criatividade, cientificidade, autoaperfeiçoamento, cooperação,

negociação, entre outras.

O processo de elaboração do PPP foi coordenado pelo Grupo de Apoio

Pedagógico da Faculdade de Saúde Pública que foi criado em novembro de 2007 e

oficialmente instituído em abril de 2008, por meio da Portaria PORT SÇASCOL/-

3/08), com o intuito de coordenar as atividades relativas à reformulação do

currículo atual.

Esse processo envolveu várias etapas, incluindo algumas anteriores à criação

do GAP, e que estão brevemente descritas a seguir:

1. Percepção dos egressos sobre o curso. No período de 2002 a 2006, os

egressos do curso foram consultados e, de acordo com eles, o curso apresenta

deficiências na relação teoria e prática, na integração das disciplinas básicas e

profissionalizantes e na relação entre professores e estudantes. Por outro lado,

sentem-se adequadamente preparados para atuarem nas áreas de nutrição clínica e

alimentação coletiva.

2. Definição das competências e habilidades específicas do Nutricionista.

Este processo implicou na consulta, em 2006, junto a nutricionistas de destaque em

vários campos de atuação, indicados por diferentes segmentos da área, que

participaram de uma Oficina de Trabalho para a definição de suas áreas de

competência e critérios de excelência para a atuação profissional. O resultado deste

trabalho foi apreciado pelos participantes da Oficina e docentes nutricionistas do

próprio curso6;

6 FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA. Comissão de Graduação. Definição de habilidade e competências

do nutricionista. 2007.

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3. Definição do perfil do profissional a ser formado. As atividades

desenvolvidas por outras instâncias (Avaliação dos egressos, Participação no Curso

de Pedagogia Universitária e Oficina de habilidades e competências) e as Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação de Nutrição (Resolução CNE/CES

nº5, de 7 de novembro de 2001), além das sugestões e comentários coletados junto

aos professores responsáveis por disciplinas no Curso de Nutrição, foram a base

para a definição do perfil profissional do egresso do Curso de Nutrição7;

4. Avaliação da atual proposta do Curso de Nutrição para indicação de um

novo desenho curricular articulado com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o

perfil do egresso desejado. Inicialmente, o GAP, a partir dos documentos relativos

ao Pró-saúde - iniciativa do Ministério da Saúde voltado para a reformulação dos

cursos da área da saúde - fez uma análise da estrutura curricular atual,

considerando distribuição de disciplinas e carga horária, das áreas de competência,

de acordo com os eixos propostos pelo Pró-saúde. Posteriormente, foram realizadas

Oficinas com docentes e discentes, em março e maio de 2009, com o objetivo

principal de envolvê-los na construção e consolidação de mudanças no Projeto

Político Pedagógico do Curso de Nutrição, visando identificar as contribuições das

disciplinas que compõem o atual Currículo para a formação do perfil profissiográfico

do Nutricionista, identificando possíveis caminhos a mudanças necessárias8;

Estas Oficinas representaram um momento de troca, conhecimento e

compromissos para os docentes e discentes com os seguintes apontamentos:

Abertura e compromisso, tanto dos docentes como dos discentes

participantes, para discutir e repensar o Curso de Nutrição frente aos

atuais desafios e demandas do sistema de saúde do país, do mundo do

trabalho e dos compromissos da Instituição (USP);

7 FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA. GAP - Grupo de Apoio Pedagógico. Informe para docentes. set.

2008. 8 FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA. GAP - Grupo de Apoio Pedagógico. Relatório da I Oficina de

Trabalho Projeto Político Pedagógico e Estrutura Curricular do Curso de Nutrição da USP. jul. 2009.

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Reconhecimento de nós críticos como resultados de fatores internos

ao cotidiano acadêmico e também de influências externas à instituição;

Reconhecimento da fragmentação curricular e do distanciamento

entre a teoria e a prática nos/dos diversos cenários de atuação profissional;

Necessidade de se consolidar a integração teoria-prática da

perspectiva interdisciplinar e multiprofissional, buscando uma maior

aproximação aos cenários de prática profissional desde o início da

formação, a partir de níveis de complexidade diferenciados;

Importância do trabalho coletivo e compartilhado para se avançar no

processo de mudanças necessárias no PPP, favorecendo a consolidação de

espaços de articulação e interdisciplinaridade das atividades de ensino-

aprendizagem.

5. Elaboração da proposta preliminar do PPP pelo GAP e apresentação aos

docentes em Oficinas de Trabalho realizadas em outubro de 2009. Os objetivos da

Oficina foram: Identificar as possíveis interconexões entre as disciplinas e/ou

atividades do Curso; Identificar atividades de integração entre as disciplinas e/ou

atividades; Rever as ementas e objetivos de aprendizagem das disciplinas e/ou

atividades. Foram apresentadas sugestões e deliberado que ficaria sob a

responsabilidade do GAP a elaboração da proposta final do PPP do Curso de

Nutrição9.

6. Reuniões com grupos de docentes por Eixos Temáticos do PPP,

realizados entre junho e agosto de 2010 para ampliar a discussão acerca das

ementas e objetivos de aprendizagem das disciplinas e atividades do Curso.

Os avanços do PPP incluem Eixos Temáticos estruturantes curriculares; a

inclusão de Atividades Integradoras ao longo dos cinco anos; e a aproximação a

práticas em cenários de atuação profissional do nutricionista. Neste momento, a

9 FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA. GAP - Grupo de Apoio Pedagógico. Relatório da II Oficina de

Trabalho Projeto Político Pedagógico e Estrutura Curricular do Curso de Nutrição da USP. dez. 2009

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opção é por uma estrutura disciplinar flexível, considerando a especificidade e a

experiência da USP com a área da saúde, num movimento de superação da

fragmentação dos conhecimentos e da dicotomia entre teoria e prática em direção

à integração de diferentes áreas disciplinares e profissionais.

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1 HISTÓRICO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

1.1. A UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E A FACULDADE DE SAÚDE

PÚBLICA

A Universidade de São Paulo conta com 40 unidades, espalhadas por sete

campi, que realizam atividades de ensino, pesquisa e extensão em todas as áreas de

conhecimento. Com cerca de 78 mil estudantes - dos quais 56 mil estão ligados à

graduação (229 cursos) e 22 mil à pós-graduação (230 programas) -, quase 16 mil

funcionários e 5.400 professores, e é hoje a maior Universidade do Brasil e uma das

maiores do mundo.

Construir todo esse patrimônio não foi uma tarefa fácil para a sociedade

paulista. Com a derrota da Revolução Constitucionalista de 1932, o estado buscou

liderar o país através do conhecimento científico. Dessa intenção surgiu o lema que

até hoje é estampa dos documentos oficiais da USP – Scientia vinces (“pela ciência

vencerás”). Soma-se a isso o ambiente de reforma cultural predominante em São

Paulo na década de 1920, classificado pelo educador Fernando de Azevedo como

período do “movimento pela renovação educacional”.

O governo provisório brasileiro sanciona decretos organizando o ensino

secundário e as universidades. Um destes decretos, o Estatuto das Universidades

brasileiras, dispõe sobre a organização do ensino superior no Brasil e adota o

regime universitário. Em agosto de 1933, com a nomeação de Armando de Salles

Oliveira para a função de interventor de São Paulo, abriu-se caminho para a

fundação da USP. Um dos homens que lideraram o movimento constitucionalista,

Sales Oliveira formou uma comissão para elaborar o decreto de formação da

Universidade. No dia 25 de janeiro de 1934, finalmente o interventor assinou o

Decreto Estadual 6.283, dando origem à USP.

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A Faculdade de Saúde Pública, por sua vez, tem sua origem relacionada ao

"Laboratório de Higiene", criado em 18 de fevereiro de 1918. A criação deste

laboratório, vinculado a disciplina de Higiene que passou a ser ministrada aos

alunos do curso de medicina, aconteceu por meio de convenio firmado nesta data

entre a "International Health Board", da Fundação Rockefeller e a Secretaria do

Estado do interior de São Paulo à qual a Faculdade de Medicina estava subordinada.

A Faculdade de Medicina, criada em 1912, era dirigida, nesta época, por Arnaldo

Vieira de Carvalho, posteriormente homenageado pela designação do seu nome à

avenida que abriga atualmente ambas as faculdades.

A Cadeira Higiene da Faculdade de Medicina teve como primeiro titular

Samuel Taylor Darling, que lançou as bases do ensino de Higiene no Brasil, sendo

substituído, em 1921, por Wilson George Smillie, ambos professores da Fundação

considerando não haver no país professores preparados para assumir a cátedra. Em

1922, assumiu a direção da Cadeira Higiene Geraldo Horácio de Paula Souza que,

juntamente Francisco Borges Vieira, diplomara-se pela primeira turma da Escola de

Saúde Pública da Universidade de John Hopkins nos Estados Unidos da América. O

Laboratório de Higiene funcionava em um casarão ao lado do então prédio da

Faculdade de Medicina no bairro de Campos Elíseos onde ficava a sede do Governo

estadual.

Com o fim do convênio, em 1924, o Laboratório foi absorvido pela Secretaria

do interior rebatizado como “Instituto de Hygiene” e, Paula Souza recebe apoio

financeiro da Fundação para construção de um novo prédio para sediar o Instituto

Ainda em 1925, foi instalado o primeiro Centro de Saúde do país, anexo ao

Instituto de Higiene, como centro modelo de aprendizado para pessoal da saúde

pública, e, neste mesmo ano, iniciou-se o primeiro Curso de Educadores Sanitários,

destinado a professores primários.

Com Paula Souza no comando também do Serviço Sanitário da Secretaria do

Interior, o Instituto, além de suas atividades de ensino e pesquisa, transforma-se

em formulador de políticas públicas para São Paulo até 1927.

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Em 1929, teve início o Curso de Especialização em Higiene e Saúde Pública

para Médicos, com duração em um ano, período integral, diplomando-se nesse ano

a primeira turma de médicos sanitaristas.

Em 1931, foi o Instituto de Higiene reconhecido oficialmente, como "Escola

de Higiene e Saúde Pública", ligada a recém criada Secretaria de Educação e Saúde

Pública, instalada em seu novo endereço, perto do Cemitério do Araçá.

Um decreto do interventor Adhemar de Barros, em 1938, determina que a

Escola de Higiene e Saúde Pública se integre a recém criada USP, mas subordinada à

cadeira de Higiene da FMUSP, onde Paula Souza era catedrático. Em 1939, começou

a funcionar na escola, por solicitação de Paula Souza, o Centro de Estudos sobre

Alimentação estabelecido por decreto do Governo do estado. Poucos meses depois,

o Decreto Estadual nº. 10.617, de 24 de outubro de 1939, instituiu o curso

destinado à formação de nutricionistas. Diferentemente do Prof. Escudero que

fundou, em 1933, a Escola Municipal de Dietistas em Buenos Aires (Argentina), o

Prof. Paula Souza deu ao curso designação então usada nos Estados Unidos para os

profissionais de Nutrição que atuavam em saúde pública - Curso de Nutricionista.

Em 1945, o interventor federal em São Paulo, Fernando Costa, assina o

decreto mudando o nome da escola para Faculdade de Higiene e Saúde Pública

integrada como uma das Unidades autônomas de ensino superior da Universidade

de São Paulo (Decreto-Lei 14.857 de 10 de julho de 1945).

Em 1947, foi criado no município de Araraquara, no Estado de São Paulo, o

"Serviço Especial de Saúde", que se constituiu como unidade sanitária e centro rural

de aprendizado da Faculdade. A Fundação Rochefeller apoiou o SESA até 1956

quando foi transferido integralmente para a USP. Em 1948, foi instalado o Curso de

Higiene e Saúde Pública para Engenheiros, destinado à formação de engenheiros

sanitaristas.

A Faculdade de Higiene e Saúde Pública, ampliando suas atividades, procura

novas parcerias e, em 1951, em convênio com a Fundação "Kellogg", teve início o

primeiro Curso de Administração Hospitalar do País.

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Em 1955, a OPAS recomendava que todas as faculdades de medicina

criassem cadeiras de medicina preventiva e com o aumento das novas faculdades

de medicina no estado de São Paulo neste novo formato, a Faculdade de Higiene e

Saúde Pública torna-se pioneira em cursos para outros setores. Nesse sentido, cria o

Curso de Veterinária em Saúde Pública (1957), de Especialização para dentistas

(1958) e, em 1959, a Habilitação em Saúde pública para enfermagem.

Em 1963, após a aprovação pela Congregação do projeto do novo

Regulamento da Faculdade, adaptado a reforma dos Estatutos da Universidade de

São Paulo de 1962e que englobava, além de modificações em sua estrutura

administrativa, as bases do novo regime de ensino, a Faculdade organizou e instalou

profunda reforma didática, consolidada em 1964.

A reforma universitária de 1968, estabeleceu a organização acadêmica

baseada na segmentação e departamentalização das áreas de conhecimento

formando centros e departamentos como forma organização de administração

eliminando a cátedra vitalícia. Além disso, muitos laboratórios existentes foram

para outras unidades da USP. Em 1969, a Faculdade passou a ter a sua atual

denominação: “Faculdade de Saúde Pública".

Com decreto para estruturar a rede de centros de saúde do estado

implantada, a partir de 1975, pelo secretario de saúde do estado Walter Leser, as

diretorias e chefias destas unidades passam a ser exclusiva de médicos sanitaristas.

Para formar estes profissionais, a FSPUSP assina convenio com o Ministerio da

Saúde e implanta o curso curto de seis meses para formação de médicos

sanitaristas.

Com uma nova reforma universitária em 1988, a USP, cria as Pró-reitorias e

as correspondentes comissões no âmbito das Unidades de Ensino. A estrutura

curricular dos cursos de graduação passa a ser de responsabilidade da Comissão de

graduação de cada unidade, ou no caso de vários cursos, dos departamentos ou

comissão coordenadora por ele responsável.

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Atualmente, a FSP é constituída por cinco departamentos envolvidos em

atividades de ensino, pesquisa e extensão universitária. Abriga vários Núcleos de

apoio á pesquisa e á cultura e extensão.

A especialização é oferecida em várias especialidades da saúde pública. Além

disso, oferece vários cursos de extensão incluindo o Programa de verão com cursos

de atualização e de difusão cultural.

Na pós graduação strictu sensu oferece curso de mestrado e doutorado em

dois programas: Saúde Pública e Nutrição em Saúde Pública.

Na graduação oferece o curso de nutrição que, desde 1988, com a

reformulação o estatuto da USP, é coordenado pela Comissão de Graduação cuja

composição é determinada pela representação dos cinco departamentos e por uma

representação discente. A CG deste a sua implantação foi presidida por diferentes

professores

1.2 O CURSO DE NUTRIÇÃO

O curso foi criado em 1939, como curso de nutricionistas, oferecendo 20

vagas, com duração de um ano, em período integral. As disciplinas Anatomia,

Fisiologia, Química Biológica, Nutrição Aplicada e Fisiopatologia da Nutrição

formavam o currículo do curso onde se candidatavam normalistas, educadores

sanitários, diplomados em farmácia e portadores de certificado de 2º grau

completo.

Durante a década de 1940, os formados eram integrados em serviços

hospitalares, serviços de alimentação (indústrias e restaurantes) escolas

elementares públicas ou privadas, serviços de Saúde Pública (parques infantis e

escolas), cozinhas experimentais de empresas de Produtos Alimentícios.

Em 1945, com a agora Faculdade de Higiene e Saúde Pública desvinculada da

Faculdade de Medicina, o Curso de Nutricionista incorporou novas disciplinas ao

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currículo, principalmente da Área de Saúde Pública: Bromatologia, Alimentação da

Gestante e da Criança e Dietética e Arte Culinária.

Na década de 1950, houve uma diminuição sensível no número de

educadores sanitários no Curso de Nutricionistas. A clientela foi formada de

normalistas, alunos oriundos de escolas profissionalizantes (Educação Doméstica,

Auxiliares em Alimentação) e do 2º grau completo.

Na década de 1960 aconteceram vários fatos, nacionais e internacionais,

que influenciaram a necessidade de mudanças na estrutura do curso. Em 1964, o

Conselho Federal de Educação emitiu o parecer nº 265/62, aprovado pelo

Ministério da Educação e Cultura (MEC) fixando currículo mínimo para cursos

formadores de nutricionistas, determinando que os mesmos tivessem duração

mínima de três anos (Resolução/portaria nº 514).

. Em 1966, ocorreu a I Conferências sobre treinamento de Nutricionista-

Dietista da América Latina, CEPANDAL, realizada em Caracas, Venezuela. Em 1967,

após movimentos dos profissionais, a profissão de Nutricionista foi regulamentada

pela Lei nº 5.276. Neste ano, o curso incorporou novas áreas do conhecimento e

passou a ter duração de três anos, em período integral.

O Estudo do Anteprojeto para Regulamentação do Curso de Nutricionistas

da Faculdade de Saúde Pública para ficar de acordo com a Lei Federal¨, feito pelo

professor Yaro Ribeiro Gandra , em 1965, propõe como campo de atuação do

nutricionista a direção de serviços de alimentação; elaboração de dietas racionais

para coletividades sadias e sob orientação médica para enfermos ; ensino de

nutrição, alimentação e dietética nos cursos de Nutricionistas; participação nos

programas de saúde pública, de educação alimentar e de inquéritos alimentares;

participação dos trabalhos, laboratoriais referentes à pesquisa em nutrição e

alimentação.

Em 1967, o Curso de Graduação de Nutricionista, pautado no estudo

coordenado por Gandra, tem início com duração de 3 anos e com um programa que

contemplam as disciplinas do currículo pleno, acrescido de outras, tais como:

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Economia Doméstica, Educação Agrícola, Higiene e Controle dos Alimentos,

Matermologia e Alimentação da Gestante, Educação Sanitária, Laboratório Áudio-

Visual, Antropologia Social, Organização e Administração Hospitalar, Planejamento

e Organização de Serviços de Nutrição, Nutrição em Saúde Pública, Higiene rural e

Saneamento do Meio. As disciplinas envolviam aulas teóricas, prática, estágios e

trabalho de campo

Em 1972, devido à Reforma Universitária, o currículo do curso de Graduação

em Nutrição sofre nova mudança. O novo estatuto da Universidade de São Paulo,

entre outras coisas, estabelecera que o ensino e pesquisa das áreas básicas

deveriam situar-se nos respectivos institutos/faculdades. Com isso, a Faculdade de

Higiene de Saúde Pública transferiu para o Instituto de Ciências Biomédicas todos os

recursos humanos e materiais da área de microbiologia e bacteriologia que faziam

parte de seu capital técnico-científico, adquirido no correr dos anos.

Os químicos e bioquímicos do Departamento de Nutrição, encarregados das

disciplinas como bioquímica, química e bromatologia criaram, com isso, as

disciplinas básicas, Fundamentadas em nutrição e dietética, Fundamentos

Bioquímicos da Nutrição e Fundamentos Bromatológicos da Dietética. Nessa

reforma o nome da Faculdade de Higiene e Saúde Pública mudou para Faculdade de

Saúde Pública.

O II CEPANDAL, em 1973, aconteceu em São Paulo, na própria FSP/USP.

Essas conferências serviram como base para que o MEC, em 1974, estabelecesse

novo currículo mínimo.

No ano de 1974 o MEC estabeleceu novo currículo mínimo (parecer

2308/74), com vigência a partir de 1975. Esse currículo baseou-se nas

recomendações da I e II conferências sobre treinamento de Nutricionista-Dietista da

América Latina, realizadas em Caracas na Venezuela em 1966 e em São Paulo, 1973.

No currículo mínimo foi incluída a disciplina Educação Física que passou a ser

obrigatória para todos os cursos de nível superior do Brasil. O Curso de Graduação

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em Nutrição deveria ter carga horária de 2880 horas, distribuídas em trabalho de

campo ou estágio (no mínimo 300 horas) e duração média do curso de quatro anos.

Alguns movimentos ocorreram na FSP a partir de 1984. Novas disciplinas

foram incorporadas totalizando uma carga horária de 4.035 horas, passando a ter

40 ingressantes por ano.

Em 1986, é criada uma comissão na FSP com o objetivo de avaliar e

apresentar sugestões referentes à estrutura curricular em função da reforma dos

estatutos da USP. Ainda em 1989, realiza-se um seminário na Faculdade de Saúde

Pública, envolvendo egressos e profissionais, no qual foram discutidas ementas e

cargas horárias. Em 1990, como resultado destes seminários, o currículo foi

modificado, com alterações em algumas disciplinas.

Em 1989, ao comemorar os 50 anos de criação do curso de Nutricionistas, a

FSP realiza evento com a participação de vários egressos homenageando os

primeiros profissionais. Este evento, destacado em editorial pela Revista de Saúde

Pública, recebe um destaque especial da Revista Catering, uma publicação existente

na época destinada à atualização dos profissionais da Nutrição

Em 1992, um seminário interno do Departamento de Nutrição propôs outras

alterações em disciplinas. Nessa perspectiva, o departamento de nutrição

organizando os estágios em formato de disciplinas, constitui Comissão de estágio

para este fim.

Em 1995, considerando avaliações realizadas anteriormente, o Curso de

Nutrição passou a ser oferecido em período parcial com duração de cinco anos (10

semestres) e com estrutura curricular vigente até hoje.

Com o estabelecimento das diretrizes curriculares para o curso de saúde

instituído pelo MEC, em 1996, o curso de nutrição da FSP passa ser organizado

como projeto pedagógico incluindo a estrutura curricular, o perfil profissiográfico as

competências e habilidades esperadas do egresso e eixos estruturantes do

currículo. Tanto o perfil quanto as competências forma transcritas das próprias

diretrizes enquanto eixos propostos vinculam-se ás quatro áreas de estágio

Page 19: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

(Nutrição clínica, Nutrição de grupos populacionais, Alimentação e Nutrição

Institucional e Experimentos com alimentos e marketing).

Em 2001, atendendo a uma demanda da própria USP para ampliação do uso

do espaço da universidade e considerando as discussões realizadas para dentro da

unidade, iniciou-se a oferta do curso também no período noturno, totalizando 80

ingressantes por ano (40 no período matutino e 40 no período noturno).

Visando avaliar o curso, os egressos dos anos 2002 a 2006, foram convidados

a participar de pesquisa qualitativa sobre a percepção do curso sobre a formação

profissional. Essa busca para conhecer os egressos acabou resultando na iniciativa

da Comissão de graduação para realizar o “Primeiro encontro de egressos do curso,

em 2004”.

Na perspectiva de ampliar o espaço de formação universitária para os

estudantes do curso de nutrição, a FSP assina convenio de intercâmbio entre os

estudantes de curso de nutrição com a Universidade do Porto. A FSP, passa a

receber além dos estudantes de outros países para a formação, os estudantes da

UP para formação complementar.

As diferentes atividades já mencionadas visando a definição de elementos

norteadores para um novo projeto pedagógico, proporcionou um cenários

adequado para a as comemorações dos 70 anos do curso de nutrição em todo o ano

de 2009, incluindo a Semana do Nutricionista e o II Encontro de egressos, realizados

em agosto e o Seminário comemorativo dos 70 anos do curso, realizado em

setembro.

Page 20: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

2 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

Nutricionista é o profissional da área de saúde que desenvolve ações de

segurança alimentar e nutricional e de atenção dietética, destinadas a indivíduos e

grupos populacionais para a promoção e recuperação da saúde, visando o direito

humano à alimentação adequada, pautadas em princípios éticos e humanísticos

com repercussão favorável à realidade socioeconômica, cultural e ambiental.

Este perfil profissiográfico abrange as competências e habilidades - Cuidado

à Saúde Individual e Coletivo; Gestão em Nutrição e Educação e Comunicação em

Nutrição- apresentadas nos Quadros 1 e 2, a seguir.

Quadro 1 - Áreas e subáreas de competências do Curso de Nutrição/USP, 2006.

ÁREAS DE COMPETÊNCIA

CUIDADO À SAÚDE

CUIDADO À SAÚDE INDIVIDUAL

Realiza avaliação do estado nutricional

Elabora e desenvolve plano de atenção nutricional

CUIDADO À SAÚDE COLETIVA

Identifica necessidades nutricionais coletivas e/ou oportunidades

Elabora e desenvolve plano de intervenção nutricional coletivo

GESTÃO DO TRABALHO EM NUTRIÇÃO

Identifica facilidades e obstáculos relacionados ao trabalho em nutrição

Intervém nos problemas de organização do processo de trabalho em nutrição

EDUCAÇÃO EM NUTRIÇÃO

Identifica necessidades de aprendizagem no âmbito individual e coletivo

Busca e socializa saberes

Page 21: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Quadro 2 – Descrição das áreas e subáreas de competências do Curso de Nutrição/USP, 2006.

ÁREA DE COMPETÊNCIA: CUIDADO À SAÚDE

Subárea de Cuidado à Saúde Individual

Realiza avaliação do estado nutricional

Promove, ao máximo possível, um ambiente acolhedor e agradável para realizar a identificação de necessidades nutricionais, segundo uma concepção ampliada do processo saúde-doença, considerando elementos subjetivos, socioeconômicos e culturais relacionados à alimentação;

Busca a construção de vínculo com indivíduos e cuidadores juntamente com a equipe multiprofissional de saúde;

Elabora a anamnese alimentar coletando dados sobre alimentação, hábitos de vida e situação de saúde-doença do paciente;

Realiza avaliação nutricional, reconhecendo o indivíduo e seu contexto social, hábitos e comportamentos alimentares.

Amplia sua análise com dados antropométricos (peso, altura, pregas, circunferências e índices) e bioquímicos, incluindo, sempre que necessário, informações do prontuário, entrevistas com familiares/cuidadores e/ou com outros profissionais de saúde envolvidos;

Registra, com clareza e ética, as informações relevantes.

Elabora e desenvolve plano de atenção nutricional

Elabora planos de atenção nutricional considerando o contexto de vida, familiar e social dos indivíduos. Busca, na prescrição e na orientação da dieta, a promoção da saúde, a prevenção de complicações e danos nas situações de doença e a adesão do paciente;

Emprega raciocínio clínico e epidemiológico e utiliza critérios éticos e de factibilidade na formulação de dietas, cardápios e cálculo de nutrientes para fórmulas enterais;

Busca envolver os demais profissionais da equipe de saúde no estabelecimento da conduta nutricional

Apresenta e discute com indivíduos/cuidadores o plano proposto, considerando o entendimento e respeitando a decisão que o paciente apresentar;

Registra, com clareza e ética, o desenvolvimento do plano e considera os limites da atuação profissional na avaliação de resultados.

Subárea de cuidado à Saúde Coletiva

Identifica necessidades nutricionais coletivas e/ou oportunidades

Identifica necessidades nutricionais coletivas, segundo uma concepção ampliada do processo saúde-doença, empregando ferramentas de interpretação e análise de dados de natureza ecológica, epidemiológica, socioeconômico e cultural;

Realiza análises de rotulagem e de produtos oferecidos pelo mercado, acompanhando tendências de grupos e da sociedade no tocante aos hábitos alimentares;

Considera as características particulares (idade, gênero, condições clínicas, cultura alimentar e religião) e a infraestrutura disponível (material e de recursos humanos) para a oferta de refeições a determinados grupos.

Elabora e desenvolve plano de intervenção nutricional coletivo

Elabora planos de intervenção nutricional para grupos, considerando a realidade socioeconômica e cultural, o sistema de saúde e/ou outras instituições envolvidas, visando à promoção da saúde e a segurança alimentar e nutricional;

Considera as legislações existentes em relação aos alimentos e produtos alimentares, buscando a adoção de medidas de controle de qualidade para manipulação, armazenamento e distribuição dos alimentos;

Emprega ferramentas da epidemiologia, utiliza conhecimento específicos e critérios éticos e de factibilidade (recursos humanos e materiais) na formulação de cardápios, receitas, preparações e orientações nutricionais destinadas a coletividades;

Promove o envolvimento de diversos segmentos da comunidade, profissionais de saúde, educadores e da equipe de saúde na avaliação de eficácia, efetividade e monitoramento da situação alimentar e nutricional e de políticas públicas na área da nutrição.

Continua.

Page 22: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Quadro 2 – Descrição das áreas e subáreas de competências do Curso de Nutrição/USP, 2006. Continuação.

ÁREA DE COMPETÊNCIA: GESTÃO DO TRABALHO EM SAÚDE

Identifica problemas relacionados ao trabalho em nutrição

Participa de modo ativo, oportuno e ético na identificação de problemas relacionados ao processo de trabalho, mostrando capacidade de fazer e receber críticas, com vistas à melhoria do cuidado nutricional das pessoas;

Busca explicações abrangentes para os problemas identificados, coletando e interpretando dados e mostrando disponibilidade e interesse para considerar diferentes perspectivas nesse processo;

Na interação com pessoas, mantém atitude profissional com postura humanizada e respeitosa, comprometendo-se com a qualidade das ações desenvolvidas, com a equipe multiprofissional, com a instituição/trabalho e com a sociedade;

Pactua objetivos comuns no processo de identificação dos problemas, promovendo relações de cooperação e corresponsabilização na construção de alternativas para melhoria da organização do cuidado integral à saúde e à nutrição.

Intervém nos problemas de organização do processo de trabalho em nutrição

Toma decisões negociadas e fundamentadas numa análise crítica dos problemas e do contexto institucional;

Maximiza a utilização de recursos humanos e materiais necessários ao adequado desenvolvimento do trabalho e no enfrentamento dos problemas.

Articula e promove as ações de intervenção, buscando garantir viabilidade e factibilidade aos planos;

Acompanha o desenvolvimento do plano de trabalho, segundo análise de custo-efetividade e avalia obstáculos e facilidades encontrados, mostrando postura flexível, mas perseverante em relação aos resultados desejados;

Reorienta as ações a partir da reflexão sobre impacto no processo e resultados, promovendo a ampliação do potencial de cada um frente aos compromissos e princípios que fundamentam a ação coletiva no trabalho em nutrição

ÁREA DE COMPETÊNCIA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Identifica necessidades de aprendizagem no âmbito individual e coletivo

Utiliza todos os momentos do processo do cuidado nutricional para identificar necessidades de aprendizagem próprias, dos pacientes/cuidadores e da equipe a partir da reflexão sobre as necessidades nutricionais e a própria prática profissional;

Favorece que esse processo seja realizado de modo coletivo, ético, respeitoso, aberto às mudanças, identificando conhecimentos, valores e experiências prévias de cada um e os requerimentos de natureza pedagógica para a transformação das práticas;

Faz uso de questionários, entrevistas, indicadores e de observações, sempre que necessário;

Identifica hiatos do conhecimento no sentido da necessidade de pesquisa e produção de novos saberes.

Busca e socializa saberes

Busca ativamente e analisa criticamente informações, segundo as necessidades identificadas;

Escolhe estratégias educativas para a socialização de conhecimentos já produzidos e reconhecidos cientificamente na área da nutrição, considerando as características individuais,de grupos e comuniadesno processo de educação e comunicação em nutrição;

Compartilha seus saberes com outros profissionais de saúde e participa da formação de futuros profissionais.

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3 DIRETRIZES E OBJETIVOS

O Curso de Bacharelado em Nutrição tem por finalidade formar o(a)

nutricionista generalista, com uma perspectiva humanista e crítica. Tem duração de

cinco anos, com carga horária total de 3.525 horas, distribuídas em dez semestres,

em período parcial (matutino ou noturno).

O Curso está orientado pelos seguintes princípios:

A graduação como etapa inicial da formação do nutricionista;

A articulação entre atividades teóricas e práticas desde o início do curso,

permeando toda a formação do(a) nutricionista, de forma integrada e

interdisciplinar;

A inserção dos estudantes nos cenários de prática desde o primeiro

semestre do curso;

A autonomia institucional, flexibilidade, integração estudo/trabalho e

pluralidade no currículo;

O reconhecimento do papel social da universidade pública;

A indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão no

desenvolvimento das atividades de formação;

A implementação de metodologia no processo ensino-aprendizagem que

estimule o estudante a refletir sobre a realidade social e aprenda a

aprender;

A valorização de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber

fazer e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o

aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a

conhecer;

A pesquisa como instrumento fundamental do processo pedagógico e do

trabalho do(a) nutricionista;

O aprendizado do estudante e o trabalho profissional organizados segundo o

raciocínio científico;

Page 24: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

O estudante como sujeito do processo de formação inicial, com participação

ativa no currículo;

A autonomia do estudante;

A valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no

estudante atitudes e valores orientados para a cidadania e a solidariedade;

A formação para o Sistema Único de Saúde como orientador geral do

currículo.

O objetivo do Curso de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP é

promover a formação de um profissional de saúde com sólido conhecimento

técnico-científico e com competências e habilidades para desenvolver

adequadamente atividades relacionadas ao cuidado à saúde, à gestão para o

trabalho em nutrição e à educação alimentar e nutricional em uma trajetória

acadêmica que integre o ensino, a pesquisa e extensão para a formação de um

profissional comprometido com seu papel na sociedade.

O Bacharelado em Nutrição é um curso interdepartamental, pois os cinco

Departamentos da Faculdade de Saúde Pública (Departamento de Epidemiologia,

Departamento de Saúde Ambiental, Departamento de Saúde Materno-Infantil,

Departamento de Nutrição e Departamento de Prática de Saúde Pública) participam

do curso, por meio de diferentes disciplinas que são oferecidas de forma articulada.

Além disso, também conta com a participação de várias unidades da USP, cujos

docentes ministram disciplinas obrigatórias e/ou eletivas que compõem o currículo

(Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Medicina, Instituto de Ciências

Biomédicas, Instituto de Psicologia, Instituto de Química, Escola de Enfermagem,

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Escola de Comunicação e

Artes, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, entre outras).

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4 CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso de Nutrição caracteriza-se pela

multiprofissionalidade, não só por contar com a participação de professores de

várias unidades da USP, mas, principalmente, porque essa é uma especificidade

relevante da Faculdade de Saúde Pública, decorrente da amplitude e abrangência

dos objetos que compõem seu campo de conhecimento. Ressalta-se também a

vocação e excelência do colegiado de professores vinculados ao curso para as

atividades voltadas para a pesquisa e sua presença destacada em atividades de

extensão universitária.

5 ESTRUTURA CURRICULAR

5.1 EIXOS E ESTRUTURA CURRICULAR

Para concretizar as diretrizes e objetivos propostos para a formação do

Nutricionista, especialmente o desenvolvimento das competências, o currículo está

estruturado em torno de Eixos Temáticos integradores das disciplinas e atividades,

organizados na perspectiva de articular teoria e prática, desde o início da formação,

e potencializar o compromisso com o SUS e com as necessidades de saúde da

população.

Page 26: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Figura 1 - Representação gráfica do currículo do curso de Nutrição/USP, 2010.

O eixo Atenção Dietética objetiva propiciar oportunidades de aprendizagem

ao estudante, por meio de diferentes disciplinas, para compreender o ser humano

nos diversos ciclos da vida, no contexto saúde-doença com procedimentos para o

diagnóstico e intervenção nutricional de indivíduos e grupos populacionais.

O eixo Segurança Alimentar e Nutricional tem como objetivo propiciar

oportunidades de aprendizagem ao estudante, por meio de diferentes disciplinas,

para compreender o ser humano no contexto psicossocial e político, considerando a

realização do direito humano à alimentação adequada e segura, na perspectiva da

sustentabilidade ambiental e cultural.

O eixo Trabalho, Ciência e Cultura tem como objetivo propiciar

oportunidades de aprendizagem ao estudante, por meio de diferentes disciplinas,

que visam integrar os conhecimentos apreendidos, vinculando-os às diferentes

áreas da prática profissional.

Page 27: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

A configuração destes Eixos em relação à carga horária semestral está

apresentada no quadro a seguir:

Quadro 3 - Carga horária semestral por eixo temático do Curso de Nutrição/USP, 2010.

Eixo Atenção Dietética

Segurança Alimentar e Nutricional

Trabalho, Ciência e Cultura

1º semestre 210h 90h 30h

2º semestre 60h 165h 30h

3º semestre 105h 135h 60h

4º semestre 165h 90h 30h

5º semestre 90h 75h 135h

6º semestre 90h 120h 90h

7º semestre 180h 45h 75h

8º semestre 150h 60h 75h

9º e 10º semestres - - 975h

TOTAL 1050h 780h 1500h

A Estrutura Curricular do Curso por semestres é apresentada com

respectivas disciplinas, atividades e cargas horárias no Quadro 4 a seguir.

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Quadro 4 – Estrutura do Curso

Semestre Atenção Dietética Segurança Alimentar e Nutricional Trabalho, Ciência e Cultura Livres

Disciplina CH CA Disciplina CH CA Disciplina CH CA Disciplina CH CA

2012/1 1°

CHS: 330h

BMA 0141 Anatomia Humana 90h 6 HSP 0282 Alimentação e Contexto Social 45h 3 006 0013 Nutrição e Prática

Profissional: Atividade integradora 30h 2

-

-

BMC 0147 Biologia Tecidual 60h 4

QBQ 0313 Bioquímica 60h 4 HSP 0283 Nutrição e Atenção à Saúde 45h 3

CHE 210h 14 90h 6 30h 2 - -

2012/2 2°

CHS: 315h

QBQ 0314 Bioquímica da Nutrição requisito: QBQ0313 Bioquímica

60h 4

HSP 0284 Promoção da Saúde 60h 4 006 0014 Necessidades Sociais de Alimentação: Atividade Integradora

30h 2

Livre

45h 3 FBA 0201 Bromatologia 60h 4

HNT 0205 Produção e Composição de Alimentos 60h 4

CHE 60h 4 180h 12 30h 2 45h 3

2013/1 3°

CHS: 345h

BMB 0255 Fisiologia I 60h 4 BMM 0252 Microbiologia de Alimentos 90h 6 HSM 0127 Corpo, Indivíduo e

Sociedade 30h 2

Livre 30h 2

HNT 0206 Técnica Dietética I 45h 3 FBT 0201 Tecnologia dos Alimentos 60h 4 006 0018 Comunicação e

Informação: Atividade Integradora 30h 2

CHE 105h 7 150h 9 60h 4 30h 2

2013/2 4°

CHS:315h

BMB 0256 Fisiologia II requisito: BMB 0255 Fisiologia I

60h 4 HNT 0208 Nutrição Humana 45h 3 006 0019 Dieta, Alimentação e

Cenários de Prática: Atividade Integradora

30h 2 Livre 30h 2 HNT 0207 Técnica Dietética II requisito: HNT 0206 Técnica Dietética I

60h 4 HNT 0209 Dietética 45h 3

HSM 0129 Ciclo da Vida I 45h 3

CHE 165h 11 90h 6 30h 2 30h 2

2014/1 5°

CHS: 330h

HSM 0130 Ciclo da Vida II requisito: HSM 0129 Ciclo da Vida I

45h 3 HNT 0217 Epidemiologia Nutricional 30h 2

HEP 0175 Bioestatística 60h 4

Livre 30h 2 006 0020 Avaliação Nutricional e Alimentar de Populações: Atividade Integradora

30h 2 HNT 0210 Avaliação do Estado Nutricional

45h 3 HNT 0211 Inquéritos Alimentares 45h 3 HEP 0176 Epidemiologia 45h 3

CHE 90h 6 75h 5 135h 9 30h 2

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Quadro 4 – Estrutura do Curso Continuação.

LEGENDA: CH = Carga Horária CHS = Carga Horária do Semestre CA = Crédito Aula CHE = Carga Horária por eixo CHB = Carga Horária Bimestral CT = Crédito Trabalho

Semestre Atenção Dietética Segurança Alimentar e Nutricional Trabalho, Ciência e Cultura Livres

Disciplina CH C Disciplina CH C Disciplina CH CA/T Disciplina CH C

2014/2 6°

CHS: 330h

HNT 0212 Planejamento Dietético requisito: HNT 0209 Dietética

60h 4

HSA 0125 Estrutura Física e Ergonomia para Produção de Refeições

30h 2 HNT 0216 Ética Profissional 30h 2

Livre 30h

2

HNT 0214 Sistema de Gestão para Inocuidade de Alimentos

30h 2 HSP 0289 Fundamentos de Administração

30h

2

HNT 0213 Gestão de Cardápios 30h 2

HNT 0215 Gestão Financeira e Administrativa para Produção de Refeições

30h 2 006 0021 Sistemas de Produção

de Refeições - Atividade Integradora

30h

2 HSA 0126 Aspectos Ambientais na Produção de Refeições

30h 2

CHE 90h 6 120h 8 90h 6 30h 2

2015/1 7°

CHS: 300h

BMF 0208 Farmacologia 30h 2

Intervenções Educativas em Alimentação e Nutrição

45h 3

Práticas Educativas com Grupos

30h 2

- - Nutrição Clínica I 105h 7 Abordagem Qualitativa para Investigação em Nutrição

45h 3 Imunologia 45h 3

CHE 180h 12 45h 3 75h 5 - -

2015/2 8°

CHS: 315h

Nutrição Clínica II requisito: Nutrição Clínica I

105h 7

Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição 60h 4

Gestão de Pessoas 30h 2

Livre 30h

2 PSA 0185 Psicologia Aplicada à Nutrição

45h 3 Práticas Educativas com Indivíduos

45h 3

CHE 150h 10 60h 4 75h 5 30h 2

2016 9° e 10°

CHB: 975h

Estágios Supervisionados 975h 1/32 - -

CHE - - 975h 1/32 - -

CHE TOTAL 1050h 70 810h 52 1500h 36/32 195h 13

CH TOTAL

3555h 169 A 32 T

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5.2 EMENTAS DAS DISCIPLINAS

1º Semestre Eixo Atenção Dietética ANATOMIA HUMANA – 90h Ementa: Morfologia dos vários órgãos e sistemas do corpo humano. Órgãos e estruturas relacionadas à nutrição, particularmente os sistemas circulatório e digestório. BIOLOGIA TECIDUAL – 60h Ementa: Morfologia dos vários tecidos e sistemas do corpo humano. Estruturas relacionadas à nutrição, particularmente os sistemas circulatório e digestório. BIOQUÍMICA – 60h Ementa: Princípios gerais da Bioquímica. Introdução às Biomoléculas e metabolismo de carboidratos e lipídios. Eixo Segurança Alimentar e Nutricional ALIMENTAÇÃO E CONTEXTO SOCIAL – 45h Ementa: Conceitos fundamentais das ciências sociais. Desenvolvimento histórico-social no Brasil e seus padrões alimentares. Aspectos socioeconômicos e culturais do comportamento alimentar. NUTRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE – 45h Ementa: Sistema de Saúde no Brasil. Atenção Básica em Saúde. Direito humano à alimentação adequada. Eixo Trabalho, Ciência e Cultura ATIVIDADE INTEGRADORA: NUTRIÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL – 30h Ementa: Histórico da profissão. Cenários de prática profissional do Nutricionista e as ações de saúde e alimentação. Legislação profissional. Universidade, extensão universitária e serviço comunitário.

2º Semestre Eixo Atenção Dietética BIOQUÍMICA DA NUTRIÇÃO – 60h Ementa: Integração de vias metabólicas. Metabolismo dos macronutrientes.

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Eixo Segurança Alimentar e Nutricional PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS – 60h Ementa: Produção de alimentos no Brasil. Processos de seleção, utilização e classificação dos alimentos sob diferentes formas de agrupamento. Legislação sobre rótulos de alimentos. PROMOÇÃO DA SAÚDE – 60h Ementa: Conceituação de saúde, educação e participação social. Pressupostos, princípios e campos de atuação da promoção da saúde nas políticas públicas promotoras da saúde com enfoque na nutrição e na segurança alimentar e nutricional. BROMATOLOGIA – 45h Ementa: Determinação dos componentes básicos dos alimentos (umidade, proteína, extrato etéreo, cinza, fibra alimentar e carboidratos). Determinação de vitaminas e minerais. Tabelas de composição de alimentos.

Eixo Trabalho, Ciência e Cultura ATIVIDADE INTEGRADORA: NECESSIDADES SOCIAIS DE ALIMENTAÇÃO – 30h Ementa: Alimentação na perspectiva de diferentes grupos sociais. Espaços e cenários de atuação dos profissionais da área de alimentação e nutrição. Métodos e técnicas de entrevistas.

3º Semestre

Eixo Atenção Dietética FISIOLOGIA I – 60h Ementa: Fisiologia básica. Integração dos conceitos de célula, tecido, órgão e corpo. Funcionamento dos sistemas digestório e nervoso. TÉCNICA DIETÉTICA I – 45h Ementa: Conceitos, técnicas e critérios de seleção, aquisição e preparo dos alimentos. Preservação da qualidade nutritiva e sensorial. Diferentes tipos de serviço de distribuição de refeições. Eixo Segurança Alimentar e Nutricional CONTAMINANTES BIOLÓGICOS DE ALIMENTOS – 75h

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Ementa: Características e controle dos microrganismos e dos parasitas. Métodos de exames microbiológicos. Principais patógenos veiculados por alimentos. Controle do crescimento de microrganismos nos alimentos. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – 60h Ementa: Tecnologia de alimentos: conceituação e tecnologias disponíveis. Situação da indústria de alimentos no Brasil. Processos utilizados pelas indústrias alimentícias e as transformações dos constituintes do alimento. Eixo Trabalho, Ciência e Cultura CORPO, INDIVÍDUO E SOCIEDADE – 30h Ementa: Relação dos indivíduos com seu corpo e alimentação. Aspectos simbólicos: o corpo e o alimento. Representação social do corpo. Construção social do corpo. Relação entre cultura, sociedade e processo saúde-nutrição. ATIVIDADE INTEGRADORA: COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO – 30h Ementa: Acesso e uso à informação. Conceito de comunicação e os diferentes meios de comunicação. Comunicação e legislação. Mídia, corpo e nutrição. A informação nutricional.

4º Semestre Eixo Atenção Dietética FISIOLOGIA II – 60h Ementa: Funcionamento dos sistemas cardiorrespiratório, renal e endócrino. TÉCNICA DIETÉTICA II – 60h Ementa: Técnicas dietéticas aplicadas a grupos de alimentos. Modificações ocorridas nos alimentos durante o processamento. Análise sensorial. CICLO DA VIDA I – 45h Ementa: Características biológicas e psicossociais do crescimento e desenvolvimento humano: saúde da gestante, criança, adolescente. Políticas e programas de atenção integral à saúde de gestantes, nutrizes, crianças e adolescentes. Eixo Segurança Alimentar e Nutricional NUTRIÇÃO HUMANA – 45h Ementa: Funções dos macro e micronutrientes. Determinação das recomendações para água, energia, macro e micronutrientes. Situação de deficiência e toxicidade de nutrientes. Constituição da dieta, de acordo com os princípios da alimentação adequada.

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DIETÉTICA – 45 h Ementa: Normas dietéticas preconizadas, considerando as especificidades dos indivíduos e grupos populacionais. Eixo Trabalho, Ciência e Cultura ATIVIDADE INTEGRADORA: DIETA, ALIMENTAÇÃO E CENÁRIOS DE PRÁTICA – 30h Ementa: Determinantes das escolhas alimentares nos diferentes ciclos da vida. Planejamento de pesquisa de campo.

5º Semestre Eixo Atenção Dietética CICLO DA VIDA II – 45h Ementa: Características biológicas e psicossociais do crescimento e desenvolvimento humano: saúde do adulto (homem, mulher, trabalhador) e idoso. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL – 45h Ementa: Antropometria e composição corporal. Métodos bioquímicos. Avaliação do estado nutricional de grupos específicos. Indicadores clínicos do estado nutricional. Eixo Segurança Alimentar e Nutricional EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL – 30h Ementa: Perfil alimentar da população brasileira. Epidemiologia dos distúrbios nutricionais. Vigilância nutricional. INQUÉRITOS ALIMENTARES – 45h Ementa: Métodos e técnicas para a avaliação do consumo alimentar de indivíduos e de grupos populacionais. Análise qualitativa e quantitativa de dados de consumo alimentar. Eixo Trabalho, Ciência e Cultura BIOESTATÍSTICA – 60h Ementa: Sistematização de dados populacionais. Estatística descritiva. Inferência estatística. EPIDEMIOLOGIA – 45h

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Ementa: Conceitos básicos de epidemiologia. Método epidemiológico e delineamento de estudos observacionais no campo da saúde e nutrição. Vigilância epidemiológica. ATIVIDADE INTEGRADORA: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E ALIMENTAR DE POPULAÇÕES – 30h Ementa: Determinantes socioeconômicos, biológicos, culturais e ambientais das condições nutricionais. Integração de métodos e técnicas de avaliação nutricional e situação epidemiológica. Desenvolvimento de um modelo geral de determinação do estado nutricional.

6º Semestre Eixo Atenção Dietética PLANEJAMENTO DIETÉTICO – 60h Ementa: Planejamento dietético. Normas e diretrizes dietéticas preconizadas. Especificidades nutricionais e biopsicossociais dos diferentes ciclos da vida. Responsabilidade técnica do nutricionista. GESTÃO DE CARDÁPIOS – 30h Ementa: Evolução da alimentação coletiva. Planejamento de cardápios para coletividades sadias em instituições. Sistemas de compras de gêneros alimentícios. Desenvolvimento de técnicas de padronização de preparações para a coletividade. Eixo Segurança Alimentar e Nutricional ESTRUTURA FÍSICA E ERGONOMIA NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES – 30h Ementa: Planejamento físico-funcional. Legislação específica. Ergonomia e organização do trabalho. Trabalho, tarefa e atividade. Agentes físicos, químicos e biológicos. SISTEMA DE GESTÃO PARA INOCUIDADE DE ALIMENTOS – 30h Ementa: Sistemas de gestão de inocuidade de alimentos. Indicadores de qualidade. Legislação: organismos reguladores e normativos para produção de alimentos e refeições. Vigilância sanitária de alimentos. GESTÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA PARA A PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES – 30h Ementa: Conceitos de gestão financeira e orçamentária dos sistemas de alimentação. Impostos e receitas. Gestão administrativa de material. Custos. ASPECTOS AMBIENTAIS NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES – 30h Ementa: Gestão de resíduos sólidos, pragas e água no processo de preparo dos alimentos. Visão sistêmica da água. Avaliação de aspectos ambientais e de saúde pública relacionados à produção agrícola. Saneamento. Sustentabilidade ambiental na produção de alimentos e refeições.

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Eixo Trabalho, Ciência e Cultura ÉTICA PROFISSIONAL – 30h Ementa: Ética no mundo contemporâneo. Direitos e deveres individuais e coletivos. Ética na pesquisa. Responsabilidade social. Fundamentos legais e normativos da profissão. FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO – 30h Ementa: Funções gerenciais com ênfase no planejamento e na avaliação. Estrutura organizacional. Planejamento Estratégico Situacional (PES). Gestão de serviços de administração pública e privada. ATIVIDADE INTEGRADORA: SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES – 30h Ementa: Sistema de produção de refeições.

7º Semestre

Eixo Atenção Dietética NUTRIENTES E FÁRMACOS – 30h Ementa: Conceito e importância da farmacologia. Interação fármaco-nutrientes e suas repercussões sobre a saúde. Vantagens e desvantagens do tratamento medicamentoso. NUTRIÇÃO CLÍNICA I – 105h Ementa: Conceito, objetivos e princípios da dietoterapia. Mecanismos fisiopatológicos das doenças do sistema digestório e das carências nutricionais. Planejamento dietoterápico nas doenças do sistema digestório e nas carências nutricionais. O nutricionista na equipe de saúde. IMUNOLOGIA – 45h Ementa: Mecanismos básicos das respostas inflamatória e imune e do funcionamento do sistema imune. Aplicações e interfaces da imunologia com a área de nutrição. Eixo Segurança Alimentar e Nutricional INTERVENÇÕES EDUCATIVAS EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO – 45h Ementa: Processo educativo. Modelos teóricos da Educação. Estratégias educativas. Etapas de planejamento e desenvolvimento de ações educativas. Eixo Trabalho, Ciência e Cultura

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ABORDAGEM QUALITATIVA PARA INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO – 60h Ementa: Referencial teórico. Técnicas e instrumentos para coleta e análise de dados com abordagem qualitativa. ATIVIDADE INTEGRADORA: PRÁTICAS EDUCATIVAS COM GRUPOS – 30h Ementa: Educação Nutricional: conceitos e aplicações no contexto das políticas públicas. Modelos, teorias e estratégias aplicadas em projetos e programas. Planejamento e análise qualitativa de atividades educativas baseados no diagnóstico nutricional. Tratamento medicamentoso e dietético. Etapas para o planejamento e desenvolvimento de ações educativas com grupos populacionais específicos.

8º Semestre

Eixo Atenção Dietética NUTRIÇÃO CLÍNICA II – 105h Ementa: Mecanismos fisiopatológicos das doenças crônicas. Nutrigenômica e nutrigenética. Planejamento dietoterápico nas doenças crônicas. PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO – 45h Ementa: Teorias e conceitos da Psicologia. Aspectos subjetivos e culturais relacionados à alimentação. Eixo Segurança Alimentar e Nutricional POLÍTICAS PÚBLICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO – 60h Ementa: Conceituação de políticas públicas: planejamento, elaboração, gestão e avaliação. Políticas de Alimentação e Nutrição: histórico, conteúdo e operacionalização. Políticas de Alimentação e Nutrição em diferentes setores. Diretrizes e objetivos das políticas intersetoriais. Ações intersetoriais de alimentação e nutrição em nível local e regional. Eixo Trabalho, Ciência e Cultura GESTÃO DE PESSOAS – 30h Ementa: Organização de trabalho. Dimensionamento de pessoal. Legislação. Relações interpessoais no ambiente de trabalho. ATIVIDADE INTEGRADORA: PRÁTICAS EDUCATIVAS COM INDIVÍDUOS – 30h Ementa: Aconselhamento Nutricional: conceitos e objetivos. Necessidades nutricionais específicas em diferentes situações patológicas. Direito Humano à Alimentação

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Adequada e políticas intersetoriais. Barreiras e Estratégias educativas no Aconselhamento Nutricional. Adesão ao tratamento dietético.

9 e 10º Semestres Eixo Trabalho, Ciência e Cultura ESTÁGIO SUPERVISIONADO – 975h Ementa: Nutrição clínica. Nutrição hospitalar. Dietoterapia. Gestão de sistemas de produção de refeições. Nutrição em saúde pública. Nutrição na atenção primária. Ética profissional.

5.3 ATIVIDADES INTEGRADORAS

A complexidade e a diversidade nos cenários de atuação do Nutricionista

exigem um novo delineamento curricular, superando a fragmentação dos campos de

conhecimento que integram a formação profissional. Ao se considerar este desafio,

são incluídas no Projeto Político Pedagógico do Curso de Nutrição as Atividades

Integradoras que se realizarão até o 8o semestre.

Estas atividades com ênfase na educação interdisciplinar têm o propósito de

favorecer a integração teoria e prática, buscando o diálogo permanente com os eixos

curriculares do PPP. Nesta direção, ampliam-se as possibilidades de construção e

significação de saberes e situações reais do exercício profissional do Nutricionista.

As atividades devem ser orientadas pelos seguintes objetivos centrais:

compreender as múltiplas dimensões do campo da Nutrição e interrelações com

outros campos do conhecimento; compreender a realidade social do País e do Sistema

Único de Saúde; conhecer e vivenciar experiências nas principais áreas e nos diversos

cenários de atuação profissional; compreender o processo de trabalho em saúde da

perspectiva interdisciplinar e multiprofissional; construir uma visão crítica sobre a

Nutrição, o Mundo do Trabalho e a Cultura; experimentar situações que contribuam

para o (re) conhecimento da Profissão.

Page 38: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

As atividades deverão ser planejadas coletivamente, cuja programação será de

responsabilidade dos docentes das disciplinas de cada semestre letivo. Serão

realizadas com uma periodicidade quinzenal, tendo um calendário semestral

específico. Entre as atividades a serem desenvolvidas estão: seminários temáticos,

palestras, conferências, observação; estudo do meio, grupos de estudos, oficinas,

eventos culturais, entre outras.

Para o desenvolvimento das atividades, através de diferentes estratégias,

recomenda-se considerar o Método da Problematização (Freire; Maguarez), que

compreende da investigação direta da realidade, seguida da teorização e da

elaboração de propostas de ações a serem desenvolvidas frente ao problema inicial

trabalhado (ação-reflexão-ação).

5.4 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E TRABALHO FINAL

A formação do nutricionista como profissional de saúde deve contemplar

atividades práticas que permitam a compreensão ampla do mundo do trabalho e

proporcionem uma visão clara e abrangente das ações de segurança alimentar e

nutricional e de atenção dietética necessárias para a melhoria das condições de saúde

e nutrição de indivíduos, grupo e comunidades.

Os estágios obrigatórios do Curso de Nutrição estão organizados na forma de

disciplina e, portanto, contam com docentes para a orientação acadêmica dos

estudantes. Ocorrem nos últimos semestres do curso e são destinados à aprendizagem

de competências próprias da atividade profissional relacionadas às principais áreas de

atuação do nutricionista: nutrição na atenção básica, nutrição clínica, gestão de

sistemas de produção de refeições, vigilância sanitária de alimentos, comunicação em

nutrição, entre outras.

Espera-se que as instituições concedentes de estágio, como locais de ensino-

aprendizagem, expressem a indissociabilidade entre os conteúdos conceituais,

factuais, procedimentais e atitudinais deste processo.

Page 39: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Em consonância com as diretrizes curriculares para os cursos de nutrição do

país, os estudantes deverão elaborar um trabalho de conclusão de curso sobre tópico

relevante, de interesse acadêmico e/ou profissional. Com o intuito de incentivar a

inserção dos estudantes nas mais variadas oportunidades de aprendizagem e

aprimoramento dentro da universidade e valorizar toda a sua trajetória formativa ao

longo do curso, será considerado suficiente e adequado para o atendimento desta

orientação a apresentação de documento que ateste a participação do estudante em

atividade de iniciação científica ou atividades correlatas desenvolvidas até o oitavo

semestre do curso.

No caso do estudante não ter participado de atividades deste tipo até esta

etapa do curso, ele deverá desenvolver um trabalho com estas características durante

o período de realização dos estágios obrigatórios, utilizando a aproximação da prática

profissional como espaço de contextualização do tema selecionado. Nesta situação, o

trabalho contará com a orientação acadêmica de um docente designado para esta

função.

5.5 DISCIPLINAS OPTATIVAS

Com o intuito de complementar e flexibilizar o percurso formativo dos

estudantes do Curso de Nutrição, do segundo ao oitavo semestre do curso, está

prevista a realização de disciplinas optativas eletivas, oferecidas na FSP e em outras

unidades da universidade, perfazendo um total de 13 créditos, equivalente a 195

horas. Ao longo de todo o curso, também poderão ser cursadas disciplinas optativas

livres, de acordo com o interesse do estudante em qualquer unidade da USP ou em

outras instituições conveniadas.

Disciplinas Optativas Eletivas10

10

As ementas das disciplinas optativas eletivas estão aqui descritas conforme disponibilizadas no sistema virtual de gerenciamento da graduação da Universidade de São Paulo - Júpiter Web.

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Escola de Artes, Ciências e Humanidades

ACH0597 – ESTUDOS AVANÇADOS EM SAÚDE PÚBLICA E ATIVIDADE FÍSICA – 30h Ementa: Módulo Conceitual - Saúde Pública e Atividade Física; Vivências: Saúde Pública e Atividade Física

ACH3073 – GERONTOLOGIA EDUCACIONAL – 30h Ementa: Esta disciplina propõe discutir e analisar o papel que os processos educativos podem desempenhar na educação e melhoria da qualidade de vida dos idosos, instrumentalizando o profissional de Gerontologia para que tais objetivos sejam incorporados na sua prática profissional. ACH3506 – PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EM POLÍTICAS PÚBLICAS – 30h Ementa: Introduzir o estudante nas diferentes concepções de Planejamento governamental para capacitá-lo a utilizar ferramentas básicas da área. ACH3535 - INDICADORES DE POLÍTICAS PÚBLICAS – 30h Ementa: Familiarizar os estudantes com os diversos sistemas de informação para a obtenção de indicadores necessários à gestão estratégica de políticas públicas. Treinar os estudantes para a utilização das informações disponíveis em meio eletrônico. ACH3557 – POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE – 30h Ementa: Analisar a evolução do sistema de saúde no Brasil, compreender o papel do aparelho do estado na área de saúde pública em diferentes momentos históricos e examinar a proposta de reforma do sistema nacional de saúde no contexto da transição democrática e pós-Constituinte. ACH3587 - POLÍTICA AGRÍCOLA E DE REFORMA AGRÁRIA – 30h Ementa: Discutir a política agrícola e a política de reforma agrária na sociedade brasileira e sua herança histórica. Tratar do agronegócio como fator tanto de política geradora de desenvolvimento quanto de custos ambientais e sociais. Discutir modelos de reforma agrária que levem a um desenvolvimento rural sustentável. ACH3578 - POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INCLUSÃO SOCIAL – 30h Ementa: Apresentar os princípios filosóficos e políticos sobre os quais se assentaram as principais políticas para a inclusão social dos grupos historicamente discriminados/excluídos e compreender a interligação dessas políticas com as discussões acerca dos direitos humanos e dos direitos dos povos em sociedades pautadas por valores e políticas liberais. ACH5045 - PESQUISA QUALITATIVA EM SAÚDE – 30h Ementa: O debate entre os quantitativistas e os qualitativistas. As origens positivistas da pesquisa qualitativa. Razões para a utilização da metodologia qualitativa. O objeto de estudo e a abordagem na pesquisa qualitativa. A entrevista, o imaginário e a intuição. Diferentes referenciais teóricos na pesquisa qualitativa.

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Escola de Comunicação e Artes

CRP0421 - ESTÉTICA EM PUBLICIDADE – 30h Ementa: Introduzir o estudo da publicidade como recurso da comunicação, o qual desenvolve o processo de interação com o mercado, de incentivo ao consumo, de propagação de idéias, tendências, gostos, valores e modos de percepção de realidade. Estudar o processo de intuição, criação, produção e veiculação desse gênero de comunicação, contextualizando o ato criativo em publicidade segundo padrões estéticos predominantes. Refletir sobre a arte publicitária no cenário da produção cultural, como sua influência na geração de novas convenções estéticas, gostos e estilos.

Escola de Enfermagem

ENC0165 - BIOÉTICA E SAÚDE NO CINEMA: REFLEXÃO E DEBATE – 15h Ementa: Bioética e seus princípios; Aspectos éticos relacionados a temas específicos: morte e morrer; aborto, humanização da assistência, transplante e pesquisa clínica.

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade

EAD0541 - INTRODUÇÃO AO MARKETING – 30h Ementa: Conceitos básicos e visão sistêmica do Marketing.

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia VPS0518 - HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR – 30h Ementa: Estudo e avaliação crítica dos sistemas disponíveis para assegurar a inocuidade dos alimentos de origem animal.

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6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Além das atividades curriculares obrigatórias do curso, outras atividades

podem ser consideradas, no âmbito da universidade ou fora dela, para complementar

a formação do nutricionista, de modo a atingir o perfil profissiográfico desejado.

A FSP e a USP reconhecem a participação estudantil em uma ampla gama de

atividades, a saber: monitorias, estágios extracurriculares, programas de fomento à

iniciação e extensão, publicações, grupos de pesquisa, cursos de atualização, ligas

acadêmicas, cursos de línguas estrangeiras, eventos científicos e organização

acadêmica, entre outras. O aproveitamento curricular de tais atividades será feito

mediante atribuição de créditos conforme deliberação a ser definida pela Comissão de

Graduação da Faculdade de Saúde Pública (CG/FSP).

6.1 INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A Iniciação Cientifica é um instrumento que permite introduzir os estudantes

de graduação na pesquisa científica. É a possibilidade de colocar o estudante desde

cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nessa

perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e

metodológico à realização de um projeto de pesquisa, sendo um instrumento de

formação.

6.2 ENSINAR COM PESQUISA

O Programa Ensinar com Pesquisa visa contribuir para o desenvolvimento do

conhecimento no campo do ensino de graduação e investir no desenvolvimento das

competências docentes e discentes no campo do ensino e da pesquisa. Conta com 800

bolsas anuais, com duração de 12 meses, podendo ser renovadas por igual período.

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6.3 PROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL

Instituído em 2006, por meio do Programa de Intercâmbio Internacional com

Países Ibéricos, o Programa de Mobilidade Internacional tem como objetivo possibilitar

aos estudantes de graduação, regularmente matriculados, cursar disciplinas de

graduação em instituições ibero-americanas de ensino superior, durante o período

máximo de um semestre. Além desse Convênio há outro, em parceria com o

Santander, denominado Programa de Bolsas Luso-Brasileiras Santander Universidades.

Nesses dois programas, a efetivação do intercâmbio conta com o apoio imprescindível

da Comissão de Cooperação Internacional – CCInt.

6.4 APRENDER COM CULTURA E EXTENSÃO

É um programa da USP que tem como proposta fomentar as ações de cultura e

extensão universitária. Para participar da seleção, o estudante deverá apresentar bom

desempenho acadêmico atestado pelo histórico escolar e não estar recebendo bolsa

de projetos da Universidade. Em consonância com a política de inclusão social da USP,

as bolsas serão destinadas, prioritariamente, a estudantes com necessidade

socioeconômica. A duração é de um ano, podendo ser renovada uma vez.

6.5. MONITORIA

A atividade de monitoria pode ser desenvolvida em todos os semestres da

formação e é uma atividade que tem por finalidade despertar o interesse pela carreira

docente prevista na formação do nutricionista, prestar auxílio a professores para o

desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades técnico-didáticas, bem como

Page 44: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

contribuir para a manutenção de um relacionamento pedagógico produtivo entre

estudantes e professores.

6.6 CENTRO ACADÊMICO EMÍLIO RIBAS

O Centro Acadêmico Emílio Ribas (CAER) é a entidade que representa todos os

estudantes da Faculdade de Saúde Pública, em fóruns institucionais dentro e fora da

faculdade.

A entidade é um instrumento a serviço do estudante, deve servir como meio de

potencializar suas vozes e reivindicações de melhoria para seu curso, para sua

universidade e para a sociedade. Tem um grande potencial conscientizador e permite

vivenciar uma infinidade de experiências que constroem o indivíduo social,

responsável e sujeito de sua própria história.

6.7 REPRESENTAÇÃO DISCENTE

O corpo discente possui direito a voz e voto em todos os órgãos colegiados da

Faculdade de Saúde Pública: conselhos departamentais, comissões estatutárias

(Graduação; Pesquisa; Cultura e Extensão Universitária), Conselho Técnico-

Administrativo e Congregação, além das Comissões da Biblioteca e do Programa USP

Recicla.

6.8 ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA XXXI DE AGOSTO

A Associação Atlética Acadêmica XXXI de Agosto é uma entidade dos

estudantes de Graduação em Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade

Page 45: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

de São Paulo. Fundada em 2003, a Atlética foi criada para promover a prática de

esportes entre os estudantes, realizar e patrocinar competições e participar de jogos

interacadêmicos.

6.9 NUTRITIVA

Criada em 2007, a Nutritiva funciona como uma cooperativa de estudantes de

nutrição, a qual tem o objetivo de proporcionar às pessoas, especialmente as que

frequentam a FSP, uma alternativa em alimentação saudável, mostrando que o

alimento pode e deve ser saboroso, atraente e nutritivo.

6.10 NUTRI JR.

A Empresa Júnior da Nutrição (Nutri Jr.) é uma empresa de consultoria sem fins

lucrativos, formada e administrada por estudantes do curso de Nutrição da USP.

Em funcionamento desde o início de 2001, a Nutri Jr. presta serviços e

desenvolve projetos para empresas, entidades e sociedade em geral, na área de

Nutrição.

A Nutri Jr. também organiza atividades acadêmicas, como workshops e

seminários, a fim de obter maior integração entre os meios acadêmico e empresarial.

6.11 JORNADA UNIVERSITÁRIA DA SAÚDE

A Jornada Universitária da Saúde (JUS) é um projeto de extensão universitária

dos estudantes da Universidade de São Paulo, financiado pelo Fundo de Cultura e

Extensão via Faculdade de Saúde Pública. Visa, entre outros objetivos, ao

Page 46: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

aprimoramento das habilidades e aplicação dos conhecimentos adquiridos pelos

estudantes com o trabalho junto à população de uma determinada cidade do interior

paulista. Interdisciplinar, envolve estudantes de diversos cursos da área de Saúde

(Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição e Terapia

Ocupacional), os quais interagem para o desenvolvimento de projetos que buscam

melhorar a vida da população local, sobretudo relacionados à promoção e educação

em Saúde.

Uma mesma cidade é visitada por três anos consecutivos, cumprindo as

seguintes etapas: 1º ano, identificar os problemas locais, destacando as principais

necessidades da população; 2º ano, intervir, baseando-se na análise dos dados obtidos

pelo ano anterior, com foco nos agentes multiplicadores a fim de tornar o projeto

auto-sustentável na cidade; 3º ano, avaliar os resultados e propor à Prefeitura local

planos para melhorar o sistema de saúde e melhorar a qualidade de vida da

população.

6.12 CENTRO DE SAÚDE ESCOLA GERALDO PAULA SOUZA

O Centro de Saúde Escola Geraldo Horácio de Paula Souza da FSP/USP foi o

primeiro Centro de Saúde criado no Brasil.

Com enfoque multiprofissional, o Centro é campo de estágio e treinamento de

profissionais de saúde envolvendo as carreiras de medicina, enfermagem,

fonoaudiologia e nutrição. Desde a sua criação tem possibilitado campo de pesquisa

aplicada na área de saúde pública, principalmente em Dermatologia Sanitária,

Tisiologia, Hanseníase, Saúde Materna, Saúde da Criança, Saúde Ocular, Odontologia

Sanitária, Saúde Mental e Vacinação. Recentemente, expandiu suas atividades para as

áreas de hebiatria, nutrição, fonoaudiologia, saúde da mulher no climatério,

homeopatia, acupuntura e o Programa de Atenção à Violência Sexual (Pavas).

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6.13 CENTRO DE SAÚDE – ARARAQUARA

O Serviço Especial de Saúde de Araraquara (SESA) foi criado pelo Governo do

Estado de São Paulo, em 1947, para exercer no município de Araraquara, as funções de

Unidade Sanitária. Foi transferido para a Universidade de São Paulo, como Instituto

Complementar da mesma, pela Lei 4846, de 04/09/1958, estando subordinado

diretamente à Faculdade de Saúde Pública.

Page 48: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

7 PROGRAMAS DE APOIO AOS ESTUDANTES

A USP oferece diferentes programas de apoio aos estudantes, visando à

permanência e à formação integral na graduação.

7.1 RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO

A Faculdade de Saúde Pública conta com um restaurante universitário

administrado pelo COSEAS. O restaurante possui um nutricionista, um responsável

técnico e, além de oferecer uma alimentação segura, equilibrada e subsidiada, oferece

oportunidades de estágios obrigatórios e não obrigatórios aos estudantes de Nutrição.

7.2 BOLSA-ALIMENTAÇÃO

A Universidade oferece alimentação de qualidade e a preços acessíveis aos

estudantes através dos restaurantes universitários localizados nos vários campi. A

Coordenadoria de Assistência Social (Coseas) coordena a concessão de bolsas para

alimentação, de acordo com critérios socioeconômicos.

7.3 BOLSA-MORADIA

O Coseas oferece anualmente bolsas-moradia de acordo com as vagas

existentes no Conjunto Residencial da USP (CRUSP) destinadas a estudantes carentes

regularmente matriculados na graduação ou pós-graduação, segundo seleção baseada

em critérios socioeconômicos e de aproveitamento escolar. A bolsa-moradia é

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constituída por uma vaga em apartamento do CRUSP, concedida por período igual à

duração ideal do currículo pleno de um curso no qual o estudante esteja matriculado.

7.4 CRECHES

Os estudantes da USP que tenham filhos podem participar da seleção

socioeconômica para a ocupação de vagas nas creches da USP. São oferecidas três

creches em São Paulo: Creche Central, Creche Saúde Pública e Creche Oeste.

A Faculdade de Saúde Pública conta com uma creche destinada a filhos de

estudantes, funcionários e professores das unidades localizadas na região, como a

Escola de Enfermagem e a Faculdade de Medicina. É administrada pelo Coseas e

também constitui um campo de Estágio Curricular para o acadêmico de Nutrição.

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8 ATIVIDADES DE FORMAÇÃO DOCENTE

A valorização do ensino de graduação vem sendo enfocada como política da

Universidade de São Paulo11 relacionada às diretrizes, políticas nacionais e

internacionais voltadas ao ensino superior12.

Em abril de 2004, foi instituída a Portaria Interna da Pró-Reitoria de Graduação

da USP (Pró-G 04/2004) dispondo sobre as principais ações de apoio pedagógico ao

docente na Universidade de São Paulo, considerando a necessidade de: valorização das

atividades de graduação; construção de espaços permanentes de aperfeiçoamento do

docente e apoio ao docente no cumprimento dos Objetivos e Diretrizes Nacionais da

Graduação13.

Essa portaria recomenda a criação de Grupos de Apoio Pedagógico (GAP´s) nas

unidades ou conjunto de unidades da USP, com o objetivo de dar subsídios às

Comissões de Graduação, Comissões Coordenadoras de Cursos e docentes das

Unidades para que renovem e aprofundem conhecimentos no intuito de promover

mudanças necessárias à prática e à organização pedagógica, com vistas à melhoria da

qualidade do ensino ministrado.

Devem integrar as ações dos GAP´s as seguintes atividades: realização de

cursos, seminários e workshops sobre temas que envolvam o processo ensino-

aprendizagem; implementação de práticas pedagógicas nos cursos de graduação a

partir de estudos contínuos sobre temas de interesse, favorecendo a troca de

experiências entre os docentes, quanto às mudanças curriculares, construção,

acompanhamento e análise de projetos político-pedagógicos, inovação em

metodologias de ensino, práticas de avaliação, tutorias e supervisão de estágios;

incentivo a pesquisas relativas às temáticas mencionadas, em função dos projetos

pedagógicos em vigor. Dentre as ações mencionadas, destaca-se o desenvolvimento

11

USP – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Metas da Pró-Reitoria de Graduação - USP, gestão 2002-2005. Diretrizes para a Pró-Reitoria de Graduação/Biênio 2006/2007. 12

FORGRAD – FÓRUM DE PRÓ-REITORES DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. Plano Nacional de Graduação, 1999. 13

FORGRAD - FÓRUM DE PRÓ-REITORES DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. Plano Nacional de Graduação: um projeto em construção. Rio de Janeiro, 1999.

Page 51: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

de atividades relativas à formação pedagógica contínua, que podem ser promovidas

em parceria com a Comissão de Apoio Pedagógico Central (CAP), vinculada à Pró-

Reitoria de Graduação.

Na seqüência do processo de coordenação das atividades relativas à

reformulação do atual currículo do Curso de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública e

elaboração deste novo Projeto Político-Pedagógico, o GAP/FSP pretende centrar

esforços na promoção de atividades diversas voltadas para formação dos professores

envolvidos com os cursos de graduação da unidade.

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9 INFRAESTRUTURA

Os recursos disponíveis na Faculdade de Saúde Pública para o Curso de

Nutrição são:

7 salas de aula com capacidade para 40 pessoas;

2 anfiteatros (um com capacidade para 138 pessoas e outro com capacidade

para 230 pessoas);

1 sala de informática com capacidade para 40 pessoas;

1 sala pró-estudante, a qual conta com 21 computadores disponíveis;

1 laboratório de Técnica Dietética com capacidade para 40 pessoas, incluindo

recursos para Análise Sensorial;

1 laboratório de Avaliação Nutricional da População (LANPOP) com capacidade

para 20 pessoas.

Os anfiteatros, o laboratório de Técnica Dietética e grande parte das salas de

aula contam com equipamentos de multimídia, computadores, televisores e pontos de

rede para conexão de internet.

Além disso, os estudantes dispõem das bibliotecas de todas as unidades em

que têm disciplinas. Destaca-se a biblioteca da própria FSP, vinculada ao Centro Latino-

Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME - OPAS) e

considerada como uma das melhores bibliotecas da América Latina na área de saúde

pública e nutrição.

Page 53: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

10 GESTÃO DO CURSO

O PPP norteia as instituições e cursos, quanto às práticas pedagógicas, gestão e

atividades educacionais, por meio da formulação de metas e instituição de

procedimentos e instrumentos de ação14. Sendo assim, o PPP “é um instrumento da

gestão da qualidade do ensino superior”, que precisa ser utilizado como guia das ações

dos seus gestores.

Nesse contexto, destaca-se a necessidade de instituir um modelo eficaz de

gestão, sob a coordenação da Comissão Coordenadora do Curso de Nutrição (CoC

Nutrição) e com o envolvimento e assessoria do GAP/FSP, para acompanhar e avaliar o

projeto político-pedagógico, visto que são esses elementos que irão garantir que “as

ações interdisciplinares, as atividades inovadoras do currículo e a integração do

pessoal docente” sejam incorporadas ao curso para favorecer o alcance do perfil

profissiográfico pretendido15.

A CoC Nutrição será composta por seis professores do colegiado do curso

(quatro do Departamento de Nutrição e dois dos outros Departamentos da FSP –

Departamento de Prática de Saúde Pública, Departamento de Epidemiologia,

Departamento de Saúde Materno-Infantil e Departamento de Saúde Ambiental) e um

estudante. Serão suas atribuições: coordenar a implementação e a avaliação do PPP do

curso, considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, as Diretrizes

Curriculares vigentes; encaminhar propostas de reestruturação do PPP e da respectiva

estrutura curricular à CG; coordenar o planejamento, a execução e a avaliação dos

programas de ensino-aprendizagem das disciplinas, módulos ou eixos temáticos;

elaborar a proposta de renovação do reconhecimento do curso; analisar a pertinência

do conteúdo programático e carga horária das disciplinas, módulos ou eixos temáticos,

de acordo com o projeto político pedagógico, propondo alterações no que couber;

promover a articulação entre os docentes envolvidos no curso com vistas à integração

14

GUIMARÃES, I.C. Gestão do projeto político-pedagógico do curso de Ciências Contábeis e o currículo como instrumento de sua concretização. Revista de contabilidade, Salvador, v.4, n.1, p.36-55, jan-abr.2010. 15

FORGRAD - III Fórum Brasileiro de Pró-Reitores de Graduação. Indicadores e qualidade da graduação. Campinas, 2000.

Page 54: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

interdisciplinar ou interdepartamental na implementação das propostas curriculares;

acompanhar a progressão dos alunos durante o curso, propondo ações voltadas à

prática docente ou à implementação curricular, quando for o caso; propor à CG

alterações do número de vagas do curso, ouvidos, quando for o caso, os

Departamentos envolvidos; submeter a proposta global do respectivo currículo à CG

da Unidade, à qual o curso está vinculado; outras funções que lhe forem atribuídas

pelo CoG ou que lhe forem delegadas pela CG da Unidade responsável pelo

oferecimento do curso.

Destacamos que, além do trabalho integrado entre a CoC Nutrição e o

GAP/FSP, é fundamental a articulação contínua destes com a CG, com a Diretoria da

unidade e com os Departamentos, no sentido de viabilizar uma gestão hábil e

adequada do curso.

Page 55: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

ANEXOS

Planos de Disciplinas

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1º SEMESTRE Informações Básicas da Disciplina: BMA 0141 ANATOMIA HUMANA

Unidade: Instituto de Ciências Biomédicas Departamento: Histologia e Anatomia Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 6 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 90h Semestre do Curso: 1º semestre Semestre (ano): 1º (x) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina

Objetivos: Reconhecer os órgãos e sistemas do organismo, com ênfase no sistema digestório e circulatório. Compreender a construção do corpo humano na perspectiva biopsicossocial. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Morfologia dos vários órgãos e sistemas do corpo humano. Órgãos e estruturas relacionadas à nutrição, particularmente os sistemas circulatório e digestório. Programa Completo: Anatomia: esboço histórico. Conceitos, terminologias, métodos em Anatomia. Planos de delimitação e de construção do corpo humano. Planos e eixos do corpo humano. Princípios de construção do corpo humano. Osteologia geral. Artrologia geral. Miologia geral. Sistema circulatório: Coração e vasos da base. Artérias, veias e linfáticos. Sistema respiratório. Sistema digestório. Sistema nervoso periférico. Sistema nervoso autônomo. Sistema urinário. Sistema genital masculino. Sistema genital feminino. Sistema endócrino. Estratégias de ensino:

O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas teóricas expositivas e aulas práticas no laboratório.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

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Capacidade de aplicar conhecimentos na execução de atividades;

Capacidade de planejar e/ou executar e/ou avaliar determinada ação;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou caso de estudo;

Responsabilidade no desenvolvimento das atividades.

Instrumentos de avaliação:

A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas e observação.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Dangelo JG. Fattini CA. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu; 1986.

2. Didio LJA. Sinopse de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1974.

3. Erhart EA. Elementos de anatomia humana. São Paulo: Atheneu; 1983.

4. Spence AP. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole; 1991.

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Informações Básicas da Disciplina: BMC 0147 BIOLOGIA TECIDUAL

Unidade: Instituto de Ciências Biomédicas Departamento: Histologia e Anatomia Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 1º semestre Semestre (ano): 1º (x) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina

Objetivos: Reconhecer os tecidos e sistemas do organismo, com ênfase no sistema digestório e circulatório. Compreender a construção do corpo humano na perspectiva biopsicossocial. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Morfologia dos vários tecidos e sistemas do corpo humano. Estruturas relacionadas à nutrição, particularmente os sistemas circulatório e digestório. Programa Completo: Biologia tecidual: esboço histórico. Conceitos, terminologias, métodos em Biologia Tecidual. Osteologia geral. Artrologia geral. Miologia geral. Sistema circulatório: Coração e vasos da base. Artérias, veias e linfáticos. Sistema respiratório. Sistema digestório. Sistema nervoso periférico. Sistema nervoso autônomo. Sistema urinário. Sistema genital masculino. Sistema genital feminino. Sistema endócrino. Estratégias de ensino:

O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas teóricas expositivas e aulas práticas no laboratório.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução de atividades;

Capacidade de planejar e/ou executar e/ou avaliar determinada ação;

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Capacidade de trabalhar em equipe;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou caso de estudo;

Responsabilidade no desenvolvimento das atividades.

Instrumentos de avaliação:

A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas e observação.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Burkitt-Wheater. Histologia funcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1994.

2. Gartner LP, Hiatt JL. Color textbook of histology. 2.ed. Saunders; 2001.

3. Junqueira LCU, Carneiro J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.

4. Ross MH, Romrell LJ. Histologia: texto e atlas. 2.ed. São Paulo: Panamericana; 1993.

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Informações Básicas da Disciplina: QBQ 0313 BIOQUÍMICA

Unidade: Instituto de Química Departamento: Bioquímica Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 1º semestre Semestre (ano): 1º (x) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Conhecer e analisar os processos metabólicos que envolvem os nutrientes. Entender a relação estrutura/atividade de moléculas biológicas. Entender as necessidades de alimentação do indivíduo, de acordo com uma concepção ampliada do processo saúde-doença. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Princípios gerais da Bioquímica. Introdução às Biomoléculas e metabolismo de carboidratos e lipídios. Programa Completo: Água, bases, ácidos e tampões. Estrutura e função de aminoacidos e proteínas, hemoglobina e mioglobina. Estrutura e regulação da atividade de enzimas. Modelo geral do metabolismo celular, bioenergética (ATP), Estrutura e função de carboidratos, glicólise , gliconeogênese, via das pentoses, síntese e degradação de glicogênio. Estrutura de lipídios, membranas, lipólise, oxidação de ácidos graxos e etanol.

Estratégias de ensino:

O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas expositivas, com participação dos alunos; estudos programados; discussão em grupo; resolução de exercícios e problemas; softwares educacionais.

Instrumentos de avaliação:

A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas e relatórios.

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Coerência na explicitação de conceitos;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Berg JM, Tymoczko JL, Stryer JLTEL. Biochemistry. 5. ed. W.H. Freeman and Co; 2006.

2. Bettelheim F, March J, Brown WH. Introduction to general, organic and biochemistry. 7. ed. Thomson Learning, 2004.

3. Bruice PY. Organic Chemistry. 4. ed. Pearson Education; 2004.

4. Campbell MK. Bioquímica. 5.ed. Editora Thomson; 2008.

5. Lehninger AL. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Savier; 2002.

6. Marzzocco A, Torres BB. Bioquímica Básica. 3. ed. Guanabara Koogan; 2007.

7. Nelson DL, COX MM. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5. ed. São Paulo: Sarvier; 2011

8. Voet V, Voet JG. Biochemistry. 3. ed. New Jersey: J. Wiley & Sons; 2004.

9. Voet V, Voet JG, Pratt CW. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed; 2002.

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Informações Básicas da Disciplina: HSP 0282 ALIMENTAÇÃO E CONTEXTO SOCIAL

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Prática de Saúde Pública Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 1º semestre Semestre (ano): 1º (x) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Reconhecer as transformações dos padrões alimentares no Brasil ao longo do tempo. Entender e analisar os aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais do comportamento alimentar. Reconhecer na prática profissional a necessidade de considerar a realidade socioeconômica, cultural e ambiental. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Conceitos fundamentais das ciências sociais. Desenvolvimento histórico-social no Brasil e seus padrões alimentares. Aspectos socioeconômicos e culturais do comportamento alimentar. Programa Completo: Conceitos fundamentais de Sociologia e Ciência Política. História da alimentação e desenvolvimento humano. Transformações contemporâneas dos padrões alimentares (urbanização, industrialização, globalização). A ciência da nutrição e as representações sociais da alimentação. Aspectos sócio-culturais e padrões alimentares: culturas, identidades culturais e padrões alimentares; formação nacional, cultura e hábitos alimentares no Brasil. Estratégias de ensino:

O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas expositivas, com participação dos estudantes; leituras e discussão em grupo; seminários.

Instrumentos de avaliação:

A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: análise de casos e relatórios.

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e da argumentação apresentadas;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a nota obtida na prova de recuperação. Bibliografia:

1. Cascudo LC. História da Alimentação no Brasil. São Paulo: Global; 2004.

2. Costa MCC. Sociologia: uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna; 2000.

3. Da Matta R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco; 1984.

4. Flandrin J, Montanari MA. História da Alimentação. 2.ed. Estação liberdade; 1998.

5. Giddens A. Sociologia. 4. ed. Artmed: Porto Alegre, 2004.

6. LaVille C, Dianne J. A construção do saber: manual de metodologia em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; 1999.

7. Monteiro C A. Evolução nutricional da população brasileira. Rev Saúde em Foco; 1999. 18: 4-8.

8. Monteiro CA. Segurança alimentar e nutrição no Brasil. In: Brasil. Ministério da Saúde. Saúde no Brasil: contribuições para a agenda de prioridades de pesquisa. Brasília (DF): MS; 2004. p.255-274. Série B. Textos básicos de saúde. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Saude.pdf

9. Poulain JP. Reflexões metodológicas para o estudo das práticas alimentares. Rev Nutr. 2003; 16 (4): 365-386. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v16n4/a01v16n4.pdf

10. Straus CL. O cru e o cozido. São Paulo: Cosacnaify; 2004.

11. Vasconcellos FAG. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev Nutr. 2002; 15 (2): 127-138. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v15n2/11829.pdf

12. Zioni F. Ciências sociais e meio ambiente. In: Philippi Jr A, organizador. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole; 2005.

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Informações Básicas da Disciplina: HSP 0283 NUTRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Prática de Saúde Pública Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 1º semestre Semestre (ano): 1º (x) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Conhecer o Sistema de Saúde brasileiro com ênfase na Atenção Básica; Reconhecer o papel do Nutricionista nas ações de alimentação e nutrição e na equipe multiprofissional no âmbito da Atenção Básica. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Sistema de Saúde no Brasil. Atenção Básica em Saúde. Direito humano à alimentação adequada. Programa Completo: Histórico das políticas de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde - SUS. Organização dos Serviços de Saúde. Direito humano à alimentação adequada. Guia alimentar para a população brasileira. Atuação do nutricionista no SUS com ênfase na atenção básica. Estratégia de Saúde da Família e a atuação em Equipe Multiprofissional. Estratégias de ensino:

O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas expositivas, com participação dos estudantes; trabalhos em grupo; seminários.

Instrumentos de avaliação:

A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Coerência na explicitação de conceitos;

Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Organização lógica das idéias e da argumentação apresentadas;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas;

Participação com contribuições de debate. Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Bosi MLM, Mercado FJ, organizadores. Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. São Paulo: Vozes; 2004. p. 121-136.

2. Brasil. Lei Nº 11,346 de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Diário Oficial da União. 15 set 2006.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 648, de 30 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União. 30 mar 2006.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Secretaria de Atenção Básica. Glossário temático: alimentação e nutrição. Brasília, DF; 2007. Série A. Normas e Manuais Técnicos

5. Campos GWS, Minayo MC, Akerman M, Drumond Jr M, Carvalho YM, organizadores. Tratado de Saúde Coletiva. 1. ed. São Paulo: Hucitec; 2006. p. 183-200.

6. CFN - Conselho Federal de Nutricionistas. O Papel do Nutricionista na Atenção Primária à Saúde. Brasília, DF; 2008.

7. Cohn A, organizadora. Saúde da família e SUS: convergências e dissonâncias. Rio de Janeiro: Beco do Azougue; 2009.

8. Pinto N, Tanaka OY, Spedo SM. Política de saúde e gestão no processo de (re)construção do SUS em município de grande porte: um estudo de caso de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2009; 25: 927-938. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v25n4/24.pdf

9. Rocha AA, Cesar CLG. Saúde Pública: bases conceituais. Atheneu; 2008.

10. Silvia KL, Sena R, Seixas CT, Feurweker LCM, Merhy EE. Atenção domiciliar como mudança do modelo tecnoassistencial. Rev Saúde Pública; 2010. 44: 166-176. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n1/18.pdf

11. Tanaka OY, Melo C. Uma proposta de abordagem transdisciplinar para avaliação em Saúde. Interface: Comunicação, Saúde e Educação. 2000; 4: 113-118.

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12. Tanaka OY, Santo ACGE . Financiamento, gasto e oferta de serviços de saúde em grandes centros urbanos do estado de São Paulo. Cien Saúde Colet. 2008; 1: 89-2008.

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Informações Básicas da Disciplina: 006 0013 NUTRIÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL: Atividade Integradora

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Comissão de Graduação Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 1º semestre Semestre (ano): 1º (x) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Conhecer a profissão do nutricionista e os cenários de prática profissional; Reconhecer nesses cenários de prática as ações de saúde e alimentação; Compreeender o significado dos cenários de prática profissional como espaços de formação; Utilizar método de observação na aquisição de informações nos cenários de prática; Demonstrar uma postura ética nas relações estabelecidas nesses cenários de prática Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Histórico da profissão. Cenários de prática profissional do Nutricionista e as ações de saúde e alimentação. Legislação profissional. Universidade, extensão universitária e serviço comunitário. Programa Completo: Histórico da profissão. Cenários de prática profissional (hospital, restaurante, unidade básica de saúde, indústria de alimentos, secretarias municipais e estaduais). Técnicas de observação. Regulamentação da profissão. Associações profissionais. Missão da universidade. Formação profissional e extensão universitária. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: entrevistas; Observação; Trabalhos de campo em grupo.

Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: relatórios.

Critérios de avaliação:

Os critérios0 têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisões fundamentadas em evidências científicas;

Organização lógica das idéias e da argumentação apresentadas;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou caso de estudo;

Respeito à diversidade;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Brasil. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução nº 5. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em nutrição. 2001.

2. Brasil. Lei nº 8.234, de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de nutricionista e determina outras providências. Diário Oficial da União. 18 de setembro de 1991. Disponível em: http://www.cfn.org.br/novosite/conteudo.aspx?IDMenu=56

3. Calado CLA. A expansão dos cursos de nutrição no Brasil e a nova Lei de Diretrizes e Bases LDB. 2004. Disponível em: http://www.cfn.org.br/variavel/destaque/expansao.doc

4. Cascudo LC. História da Alimentação no Brasil. São Paulo: Global; 2004.

5. CFN - Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução nº. 334, de 10 de maio de 2004. Dispõe sobre o Código de Ética do Nutricionista e dá outras providências. 2004. Disponível em: http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res/2000_2004/res334.pdf

6. CFN – Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução nº 380, de 28 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições e estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências. Diário Oficial da União. 10 de janeiro de 2006; Seção 1. Disponível em: http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res/2005/res380.pdf

7. Vasconcelos FAG. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev Nutr. 2002; 15(2): 127-138. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v15n2/11829.pdf

8. Alves-Mazzotti A, Gewandsznajder F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira; 1998.

9. Luna S. Planejamento de pesquisa: uma Introdução. São Paulo: EDUC; 1996.

10. Minayo MCS. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 11. ed. Petrópolis: Vozes; 1999.

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2º SEMESTRE Informações Básicas da Disciplina: QBQ 0314 BIOQUÍMICA DA NUTRIÇÃO

Unidade: Instituto de Química Departamento: Bioquímica

Requisito: QBQ 0313 Bioquímica Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 2º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º (x) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Compreender a integração dos mecanismos moleculares das vias metabólicas e a função dos nutrientes nas vias metabólicas. Entender o processamento da informação biológica a partir dos ácidos nucléicos. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Integração de vias metabólicas. Metabolismo dos macronutrientes. Programa Completo: Ciclo de Krebs, cadeia de transporte de elétrons, fosforilação oxidativa. Síntese de ácidos graxos, triacilgliceróis e corpos cetônicos. Metabolismo do colesterol e de eicosanóides. Catabolismo protéico, metabolismo de aminoácidos (síntese, transaminação, oxidação e ciclo da uréia). Regulação hormonal das vias metabólicas. Integração do metabolismo de macro e micronutrientes nos períodos absortivo e de jejum e em estados catabólicos. Balanço nitrogenado e metabolismo de lipoproteínas. A estrutura e a duplicação da molécula de DNA. A estrutura, a transcrição e o processamento do RNA. O código genético e as etapas que envolvem a síntese protéica. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas expositivas, com participação dos estudantes; estudo programado; discussão em grupo; resolução de exercícios e problemas; softwares educacionais. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; relatórios.

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Coerência na explicitação de conceitos;

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução de atividades;

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Berg JM, Tymoczko JL, Stryer JLTEL. Biochemistry. 5. ed. W.H. Freeman and Co, 2006.

2. Bettelheim F, March J, Brown WH. Introduction to general, organic and biochemistry. 7. ed. Thomson Learning, 2004.

3. Bruice PY. Organic Chemistry. 4. ed. Pearson Education, 2004.

4. Campbell MK. Bioquímica. 5.ed. Editora Thomson, 2008.

5. Lehninger AL. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Savier, 2002.

6. Marzzocco A, Torres BB. Bioquímica Básica. 3. ed. Guanabara Koogan, 2007.

7. Nelson DL, COX MM. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2011

8. Voet V, Voet JG. Biochemistry. 3. ed. New Jersey: J. Wiley & Sons, 2004.

9. Voet V, Voet JG, Pratt CW. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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Informações Básicas da Disciplina: HNT 0205 PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 2º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º (x) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Reconhecer a disponibilidade dos alimentos no Brasil. Conhecer as características físico-químicas dos alimentos e sua composição em nutrientes. Reconhecer a importância da variedade e diversidade de alimentos na dieta dos indivíduos e coletividade. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Produção de alimentos no Brasil. Processos de seleção, utilização e classificação dos alimentos sob diferentes formas de agrupamento. Legislação sobre rótulos de alimentos. Programa Completo: Alimentos e produtos alimentícios: conceitos. Técnicas de produção de alimentos e boas práticas da produção. Atividade da água e sua influência nos alimentos. Alterações físico-químicas dos alimentos. Grupos de alimentos: leite e produtos derivados; ovos e carnes; leguminosas; cereais; frutas e hortaliças; mel e açúcares; bebidas; óleos e gorduras. Substâncias toxicas: naturalmente e acidentalmente encontradas e adicionadas intencionalmente. Aditivos alimentares. Embalagens e informações nutricionais. Alimentos funcionais, orgânicos e transgênicos. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas teóricas; seminários; palestras

Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; seminários; trabalhos escritos individuais ou coletivos.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Coerência na explicitação de conceitos;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Manipulação de equipamentos de laboratório;

Respeito à diversidade;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação. Bibliografia:

1. Ayres JC. Impact of toxicology on food processing. Westport, CT: AVI; 1981.

2. Bobbio FO, Bobbio PA. Introdução à química de alimentos. São Paulo: Livraria Varela; 1989.

3. Concon JM. Food toxicology. New York: Marcel Dekker; 1988.

4. Coulate TP. Food: The Chemistry of its components. Cambridge, UK: Royal Society of Chemistry; 1992.

5. Fennema OR. Food chemistry. 2. ed, New York: Marcel Dekker Inc.; 1985.

6. Flandrin J, Montanari MA. História da Alimentação. 2.ed. Estação liberdade; 1998.

7. Hiller K. Toxicological aspects of food. Elsevier Applied Science; 1987.

8. Liener IE. Toxic constituents of plants foodstuffs. New York: Academic Press; 1980.

9. Jelliffe EF. Jelliffe DB. Adverse effects of foods. New York: Plenum Press; 1982.

10. Potter NN. Food science. New York: An Avi Book; 1986.

11. Proudlove K. Os alimentos em debate: uma visão equilibrada. São Paulo: Varela; 1996.

12. Vaclavik VA. Essentials of food science. Chapman e Hall; 1997.

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Informações Básicas da Disciplina: HSP 0284 PROMOÇÃO DA SAÚDE

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Prática de Saúde Pública Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 2º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º (x) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Conhecer e analisar conceitos e práticas de educação e participação social; Conhecer os pressupostos e princípios da promoção da saúde; Relacionar o direito humano à alimentação adequada aos campos de atuação da promoção da saúde; Reconhecer o componente educativo da prática profissional do nutricionista; Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Conceituação de saúde, educação e participação social. Pressupostos, princípios e campos de atuação da promoção da saúde nas políticas públicas promotoras da saúde com enfoque na nutrição e na segurança alimentar e nutricional. Programa Completo: Histórico e conceitos de saúde, educação e participação social no Brasil. Formas e instâncias de participação social. Diagnóstico participativo e comunitário: potencialidades para a área de saúde e nutrição. Antecedentes, pressupostos e campos de atuação da promoção da saúde. Princípios da Promoção de Saúde. Direito humano à alimentação adequada. O enfoque da promoção da saúde nos programas de nutrição e segurança alimentar e nutricional. Estratégias de ensino:

O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: debate; aula expositiva, com a participação dos estudantes; estudo de campo.

Instrumentos de avaliação:

A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: estudos dirigidos; relatórios; trabalhos em grupo e individuais; prova.

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Frequência e participação nas aulas;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Organização lógica das idéias e da argumentação apresentada;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação realizará prova e/ou trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) da nota anterior e da nota da recuperação. Bibliografia: 1. Buss PM. Uma introdução ao conceito de Promoção de Saúde. In: Czeresnia D,

organizador. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões e tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003. p. 15-38.

2. Castro AM, Malo M. SUS: ressignificando a promoção da saúde. São Paulo: Hucitec/OPAS; 2006.

3. Cortella MS. Educação como instrumento de mudança social. In: Vargas HC, Ribeiro H., organizadores. Novos instrumentos de gestão ambiental. São Paulo: EDUSP; 2001. p. 43-54.

4. Côrtes SMV. Conselhos e Conferências de Saúde: papel institucional e mudança nas relações entre Estado e sociedade. In: Fleury S, Lobato LVC, organizadores. Participação, democracia e saúde. Rio de Janeiro: Cebes. 2009; p. 102-128.

5. Demo P. Participação é conquista. São Paulo: Cortez; 1988.

6. Rocha AA, Cesar CLG. Saúde Pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu; 2008.

7. Sicoli JL, Nascimento PR. Promoção da saúde: concepções, princípios e operacionalização. Interface: comunicação, saúde e educação. 2003; 7(12): 101 - 122.

8. Westphal MF. Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças. In: Campos GWS e col, organizadores. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006. p. 635-667.

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Informações Básicas da Disciplina: FBA 0201 BROMATOLOGIA

Unidade: Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento: Alimentos Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 2º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º (x) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Conhecer e aplicar os métodos de determinação da componentes básicos de alimentos; Identificar as diferentes fontes de informação sobre a composição dos alimentos; Conhecer e analisar os princípios da regulamentação de alimentos no Brasil. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Determinação dos componentes básicos dos alimentos (umidade, proteína, extrato etéreo, cinza, fibra alimentar e carboidratos). Determinação de vitaminas e minerais. Tabelas de composição de alimentos. Programa Completo: Equipamentos básicos de laboratório e reagentes; Balança analítica – pesagem; Tabelas de composição de alimentos; Compilação de dados de composição de alimentos; Homogeneização e secagem do alimento; Trituração do alimento dessecado; Determinação de umidade, cinzas e extrato etéreo; Determinação de fibra alimentar e carboidratos; Cálculo e discussão da composição teórica; Teoria da análise de vitaminas e minerais. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; seminário. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; relatórios coletivos; seminários.

Critérios de avaliação :

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Coerência na explicitação de conceitos;

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

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Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será 5(cinco) independentemente da nota obtida na recuperação, se esta for 5 (cinco) ou mais.

Bibliografia:

1. Association of Official Agricultural Chemists. Official methods of analysis of AOAC International. 16. ed. Washington: DC; 1995.

2. Brasil. Ministério da Agricultura. Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes. II-Métodos físicos-químicos. Laboratório Nacional de Referência Animal; 1981.

3. FAO/WHO. Codex Alimentarius. Guidelines on nutrition labelling CAC/ GL 2-1985 as last amended 2010. Joint FAO/WHO Food Standards Programme. Secretariat of the Codex Alimentarius Commission. Rome; 2010.

4. Greenfield H, Southgate DAT. Dados de composición de alimentos: obtención, gestión, utilización. 2. ed. Rome: FAO/OMS; 2003. Disponível em: ftp://ftp.fao.org/docrep/fao/009/y4705s/y4705s.pdf

5. Holden JM et al. Development of a database of critically evaluated flavonoids data: application of USDA’s data quality evaluation system. J Food Comp An; 2005; 18: 829-844.

6. Instituto Adolfo Lutz. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 2. ed. São Paulo; 1995. p.245-273. 1 v.

7. Menezes EW, Giuntini EB, Dan MCT, Lajolo FM. New information on carbohydrates in the Brazilian Food Composition Database. J Food Compos Anal. 2009; 22 (5): 446-452.

8. Menezes EW, Santos NC, Giuntini EB, Dan MCT, Genovese MI, Lajolo FM. Brazilian flavonoid database: application of quality evaluation system. J Food Compos Anal. 2010.

9. Nielsen SS. Food Analysis. 2.ed. Gaithersburg, Maryland: Aspen Publishers;1998.

10. Orborne DR, Voogt P. Analisis de los nutrientes de los alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia; 1986.

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Informações Básicas da Disciplina: 0060014 NECESSIDADES SOCIAIS DE ALIMENTAÇÃO: Atividade Integradora

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Comissão de Graduação Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 2º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º (x) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Identificar as necessidades sociais de alimentação de diferentes grupos da população. Identificar os setores envolvidos na área de alimentação e nutrição. Entender a relação entre escolhas alimentares e processo saúde-doença Reconhecer o papel do nutricionista como agente promotor da saúde. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Alimentação na perspectiva de diferentes grupos sociais. Espaços e cenários de atuação dos profissionais da área de alimentação e nutrição. Métodos e técnicas de entrevistas. Programa Completo: Setores envolvidos na área de alimentação e nutrição: agricultura, educação, saúde, desenvolvimento social e economia. Necessidades de saúde e alimentação da população. Métodos e técnicas de entrevista. Desenvolvimento de instrumentos para coleta de dados na área de alimentação e nutrição. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: entrevistas; Trabalho de campo em grupo; estudo dirigido; seminário. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: seminário; análise de casos; relatórios.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e da argumentação apresentada;

Execução de tarefas, considerando as atribuições dos membros da equipe;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Responsabilidade com a sua própria educação;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Denzin NK et al. Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.

2. Diez-Garcia RW. A comida, a dieta, o gosto: mudanças na cultura alimentar urbana [tese de doutorado]. São Paulo: Instituto de Psicologia da USP; 1999.

3. Diez-Garcia RW. Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre mudanças na alimentação urbana. Rev Nutr. 2003; 16 (3). Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v16n4/a11v16n4.pdf

4. Domene SMA, Diex-Garcia RW, Medeiros MAT. Revista de nutrição: espaço de interlocução interdisciplinar da área de alimentação e nutrição. Rev Nutr. 2010; 23: 5-6. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v23n1/a01v23n1.pdf.

5. Monteiro CA, Mondini L, Costa RBL. Mudanças na composição e adequação nutricional da dieta familiar nas áreas metropolitanas do Brasil (1988-1996). Rev Saúde Publica. 2000; 34: 251-258. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v34n3/2226.pdf

6. Patton MQ. How to use qualitative methods in evaluation. Neubury Park: Sage; 1987.

7. Pinheiro M, Mattos RA, organizadores. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/ABRASCO; 2001.

8. Pollan M. Em defesa da comida. 1.ed. Rio de Janeiro: Intrínseca; 2008.

9. Poulain JP, Proença R. Reflexões metodológicas para o estudo das práticas alimentares. Rev Nutr. 2003; 16 (4): 365-386. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v16n4/a01v16n4.pdf

10. Schon D. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed; 2000.

11. Tripp D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e pesquisa. 2005; 31(3):443-466. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3.pdf

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3º Semestre

Informações Básicas da Disciplina: BMB 0255 FISIOLOGIA I

Unidade: Instituto de Ciências Biomédicas Departamento: Fisiologia Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 3º semestre Semestre (ano): 1º (x) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Conhecer as interrelações dos sistemas digestório e nervoso. Compreender o funcionamento do corpo na perspectiva biopsicossocial. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Fisiologia básica. Integração dos conceitos de célula, tecido, órgão e corpo. Funcionamento dos sistemas digestório e nervoso. Programa Completo: Fisiologia: conceituação, definição e classificação; Fisiologia Celular; Transporte em membranas; Homeostasia; Cronobiologia; Fisiologia do Sistema digestório e nutrição; Digestão, absorção e transporte; Regulação da ingestão de alimentos; Fome e apetite; Fisiologia do Sistema Nervoso; Funções do sistema nervoso; Funções dos sistemas sensoriais; Palatabilidade; Funções dos sistemas motores; Funções dos sistemas neurovegetativos; Fisiologia dos comportamentos. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; aulas práticas; seminário. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Page 80: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Coerência na explicitação de conceitos;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e da argumentação apresentada;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média

(aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Aires MM. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2008.

2. Ganong WF. Fisiologia médica. 22.ed. McGrall Hill; 2006.

3. Guyton AC. Tratado de fisiologia médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 1996.

4. Shils ME. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10.ed. São Paulo: Manole; 2009.

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Informações Básicas da Disciplina: HNT 0206 TÉCNICA DIETÉTICA I

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 3º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Conhecer e avaliar técnicas relacionadas à seleção, aquisição e preparo de alimentos. Desenvolver linguagem técnica na área. Conhecer os diferentes tipos de serviço para os sistemas de produção e distribuição de refeições. Compreender a importância do uso de métodos e técnicas específicas nas ações de atenção dietética. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Conceitos, técnicas e critérios de seleção, aquisição e preparo dos alimentos. Preservação da qualidade nutritiva e sensorial. Diferentes tipos de serviço de distribuição de refeições. Programa Completo: Seleção, aquisição e conservação de alimentos. Terminologia técnica e receituário. Pesos e medidas. Índices aplicados. Métodos e técnicas de pré-preparo e preparo de alimentos. Rendimento e custo das preparações. Adequação dos diferentes tipos de serviço de distribuição de refeições. Incorporação dos métodos e técnicas nas ações de atenção dietética. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; aulas práticas; seminário; projetos. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: prova; seminário; observação.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Page 82: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Manipulação de equipamentos e utensílios de laboratório;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas;

Pontualidade na entrega de tarefas;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média

(aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Almeida TCA, et al. Avanços em análise sensorial. São Paulo: Livraria Varela; 1999.

2. Araujo MOD, Guerra TMM. Alimentos per capita. 3. ed. Natal: UFRN; 2007.

3. Araujo WMC, Montebello NP, Botelho RBA, Borgo A. Alquimia dos alimentos. Brasília, DF: Senac-DF; 2007.

4. Barham P. A Ciência da Culinária. São Paulo: Rocca; 2002.

5. Baruffaldi R, Oliveira, MN. Fundamentos de tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu; 1998.

6. Bennion M, Scheule B. Introductory Foods. 13.ed. Ohio: Prentice Hall; 2004.

7. Bobbio PA, Bobbio FO. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela; 2001.

8. Gomensoro ML. Pequeno dicionário de gastronomia. Rio de Janeiro: Objetiva LTDA; 1999.

9. Kovesi B, Siffert C, Crema C, Martinoli G. Técnicas de Cozinha. São Paulo: Companhia Editora Nacional; 2007.

10. Peterson J. O Essencial da Cozinha. Nova Iorque: Kooneman; 1999.

11. Silva SMCS, Martinez S. Cardápio: guia prático para elaboração. 2. ed. São Paulo: Roca; 2008.

12. Trotter CH, Hall L, Wareing, M, Hill S. Facas e corte: técnicas para cortar trinchar picar e filetar legumes, peixes, carnes e frutas. São Paulo: PubliFolha; 2009.

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Informações Básicas da Disciplina: BMM 0252 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

Unidade: Instituto de Ciências Biomédicas Departamento: Microbiologia Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 6 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 90h Semestre do Curso: 3º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Compreender os fatores que determinam a contaminação de alimentos com bactérias, fungos, vírus e parasitas. Compreender os mecanismos de virulência dos principais patógenos veiculados por alimentos. Conhecer e aplicar os métodos de determinação de microrganismos nos alimentos. Relacionar a contaminação de alimentos com as ações de segurança alimentar. Reconhecer o papel do nutricionista na profilaxia das doenças transmitidas por alimentos. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Características e controle dos microrganismos e dos parasitas. Métodos de exames microbiológicos. Principais patógenos veiculados por alimentos. Controle do crescimento de microrganismos nos alimentos. Programa Completo: Grupos de microrganismos importantes na contaminação de alimentos: morfologia e fisiologia bacteriana, propriedades gerais dos vírus e fungos. Principais parasitoses. Métodos de esterilização e sanitização. Exames microbiológicos dos alimentos: interpretação e análise. Fontes de contaminação dos alimentos e fatores que interferem em sua multiplicação. Estratégias de ensino:

O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; aulas práticas; painéis integrados (técnica que o estudante participa com alternância de grupos para discussão das questões propostas); montagem de parede celular a partir de peças fornecidas pelo professor; jogos de construção (aplicados para descoberta da relação entre microrganismos e natureza e para a classificação microbiana); praça do nutricionista (dinâmica para apresentação do curso, dos professores e alunos).

Instrumentos de avaliação:

A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos

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seguintes instrumentos: produção individual e/ou coletiva correspondentes às atividades desenvolvidas na disciplina; pesquisas; relatórios.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Execução de tarefas, considerando as atribuições dos membros da equipe;

Manipulação de equipamentos de laboratório;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Capacidade de trabalho em equipe;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 1999.

2. Ferreira UM, Foronda AS, Schumaker TTS. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. São Paulo: Manole; 2003.

3. Forsythe SJ. Microbiologia da segurança alimentar. Rio de Janeiro: Artmed, 2002.

4. Franco BDGM, Landgraf M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996.

5. Rey L. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.

6. Rey L. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.

7. Silva Jr EA. Manual de controle higiênico-prático de alimentos. 4.ed. Varela; 2001.

8. Tortora GJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Artmed; 2000.

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Informações Básicas da Disciplina: FBT 0201 TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS

Unidade: Faculdade de Ciências Farmacêuticas Departamento: Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 3º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Conhecer as principais tecnologias utilizadas no processamento de alimentos. Verificar as alterações que ocorrem nos alimentos com o uso das tecnologias. Compreender a importância do processamento de alimentos para o acesso e disponibilidade para a população. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Tecnologia de alimentos: conceituação e tecnologias disponíveis. Situação da indústria de alimentos no Brasil. Processos utilizados pelas indústrias alimentícias e as transformações dos constituintes do alimento. Programa Completo: Conceito de Tecnologia de Alimentos: alimentos naturais e alimentos industrializados. Situação da indústria de alimentos entre as indústrias de transformação. Disponibilidade de alimentos para produção de produtos alimentícios no Brasil. Industrialização de alimentos: principais operações unitárias. Aspectos tecnológicos de conservação e vida de prateleira de produtos alimentícios. Uso de aditivos. Materiais de embalagem. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; discussão; seminários; aulas práticas. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: prova (1ª prova = 30%; 2ª prova = 40%); seminário e trabalho escrito (20%); exercícios (10%).

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Coerência na explicitação de conceitos;

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Fellows PJ. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed; 2006.

2. Hui YH. Handbook of food science, technology, and engineering. London: Taylor & Francis, 2006. 4 v.

3. Ordóñes JAP. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed; 2005. 2 v.

4. Ramaswamy H, Marcotte M. Food processing: principles and applications. London: Taylor & Francis; 2006.

5. Smith JS, Hui YH. Food processing: principles and applications. Oxford: Blackwell; 2004.

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Informações Básicas da Disciplina: HSM 0127 CORPO, INDIVÍDUO E SOCIEDADE

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Materno-Infantil Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 3º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Conhecer a relação dos indivíduos com seu corpo e com a alimentação. Analisar a representação social do corpo na sociedade contemporânea. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Relação dos indivíduos com seu corpo e alimentação. Aspectos simbólicos: o corpo e o alimento. Representação social do corpo. Construção social do corpo. Relação entre cultura, sociedade e processo saúde-nutrição. Programa Completo: Aspectos socioculturais que condicionam e determinam a relação do indivíduo com seu corpo. Aspectos simbólicos da alimentação. Conceito de representação social. Representação social do corpo, do alimento e da alimentação. Mídia, cultura e corpo. Influência do modelo de sociedade na relação do indivíduo com seu corpo. Sociedade e processo saúde-nutrição. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; leituras e discussões em grupo; seminários. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: relatório; trabalhos em grupo.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

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Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a nota obtida na prova de recuperação.

Bibliografia:

1. Benedict R. Padrões de cultura. Lisboa: Livro do Brasil; s.d.

2. Canesqui AM, organizadora. Olhares socioantropológicos sobre os adoecidos crônicos. São Paulo: Hucitec/FAPESP; 2007.

3. Debert GA. Reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. São Paulo: EDUSP; 2000

4. Dubois P. O corpo e seus fantasmas. In: Dubois P. O ato fotográfico. Papirus; 2001.

5. Geertz C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC; 1989.

6. Helman C. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2007.

7. Laplantine F. Antropologia da doença. São Paulo: Martins Fontes; 1991.

8. Laraia RB. Cultura: um conceito antropológico. 17.ed. Rio de Janeiro: Zahar editores; 2004.

9. Lévi-Strauss C. A eficácia simbólica. In: Lévi-Strauss C. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro; 1975.

10. Mello Filho J, Burd M, organizadores. Doença e família. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2004.

11. Uchoa E, Vidal JM. Antropologia médica: elementos conceituais e metodológicos para uma abordagem da saúde e da doença. Cad Saúde Públ. 1994; 10: 497-504.

12. Víctor AC, Knauth DR, Hassen MNA. Corpo, saúde e doença na antropologia. In: Pesquisa qualitativa em saúde: uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo editorial; 2000, p. 11- 23

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Informações Básicas da Disciplina: 006 0018 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO: Atividade Integradora

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Materno-Infantil Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 3º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano da Disciplina Objetivos: Conhecer as diferentes formas de uso e de acesso ao conhecimento. Identificar os meios de comunicação e informação de temas relacionados à alimentação e nutrição. Compreender o impacto e a abrangência das informações sobre alimentação e nutrição. Produzir material informativo em nutrição. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Acesso e uso à informação. Conceito de comunicação e os diferentes meios de comunicação. Comunicação e legislação. Mídia, corpo e nutrição. A informação nutricional. Programa Completo: Bases de dados bibliográficos. Formas de acesso. Hierarquização e organização crítica da informação. Comunicação científica. Comunicação social. Métodos e técnicas de comunicação em alimentação e nutrição. Estruturação e apresentação de estudos. Informações nutricionais direcionadas a públicos específicos. Material escrito e audiovisual. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; estudo dirigido; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: exercícios; relatórios; análise de casos.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Coerência na explicitação de conceitos;

Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Responsabilidade com a própria educação.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Bordenave JED. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense; 1985.

2. Braga JL, Calazans R. Comunicação e Educação. São Paulo: Hacker; 2001.

3. Castells M. A sociedade em rede. Madrid: Alianza; 2009.

4. Darnton R. A questão dos livros: passado, presente e futuro. São Paulo: Companhia das Letras; 2010.

5. Day RA. Como escrever e publicar um artigo científico. São Paulo: Ed. Santos; 2001

6. Meadows AJ. A comunicação científica. Brasília: Ed. Briquet de Lemos; 1999

7. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Biblioteca CIR. Guia de apresentação de teses. 2ª ed. São Paulo (SP); 2006. Disponível em http://www.biblioteca.fsp.usp.br

8. Volpato GL. Método lógico para redação científica. Botucatu: Best Writing; 2010.

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4º Semestre

Informações Básicas da Disciplina: BMB 0256 FISIOLOGIA II

Unidade: Instituto de Ciências Biomédicas Departamento: Fisiologia Requisito: BMB 0255 Fisiologia I Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição Matutino e Noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 4º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral (x) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Compreender as interrelações dos processos fisiológicos. Entender as bases fisiológicas das recomendações nutricionais. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Funcionamento dos sistemas cardiorespiratório, renal e endócrino. Programa Completo: Fisiologia do Sistema Cardiovascular; Circulação e regulação da pressão arterial; Fisiologia do Sistema Respiratório; Ventilação pulmonar; Controle da respiração; Respiração no exercício e outras situações especiais; Fisiologia do Sistema Renal; Fisiologia do Sistema Endócrino; Fisiologia da reprodução.

Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas teóricas e práticas. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas. Critérios de avaliação: Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Coerência na explicitação de conceitos;

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Page 92: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Aires MM. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2008.

2. Ganong WF. Fisiologia médica. 22.ed. McGrall Hill; 2006.

3. Guyton AC. Tratado de fisiologia médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 1996.

4. Shils ME. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10.ed. São Paulo: Manole; 2009.

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Informações Básicas da Disciplina: HNT 0207 TÉCNICA DIETÉTICA II

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Requisito: HNT 0206 Técnica Dietética I Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 4º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer e avaliar técnicas relacionadas à seleção, aquisição e preparo de alimentos. Desenvolver linguagem técnica na área. Conhecer os diferentes tipos de serviço para os sistemas de produção e distribuição de refeições. Compreender a importância do uso de métodos e técnicas específicas nas ações de atenção dietética. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Técnicas dietéticas aplicadas a grupos de alimentos. Modificações ocorridas nos alimentos durante o processamento. Análise sensorial. Programa Completo: Preparações com diferentes técnicas e ingredientes: ovos, leite e derivados, carnes, açúcares e doces, hortaliças, frutas, cereais, leguminosas, caldos, molhos, sopas, óleos e gorduras, infusos, especiarias e condimentos. Técnicas de preparo para alimentação alternativa. Rendimento. Produtos diferenciados. Análise sensorial: métodos e aplicação. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; aulas práticas; seminários; projetos. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; seminários; relatórios. Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Page 94: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Manipulação de equipamentos e utensílios de laboratório;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas;

Pontualidade na entrega de tarefas;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média

(aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Almeida TCA, et al. Avanços em análise sensorial. São Paulo: Livraria Varela; 1999.

2. Araujo MOD, Guerra TMM. Alimentos per capita. 3. ed. Natal: UFRN; 2007.

3. Araujo WMC, Montebello NP, Botelho RBA, Borgo A. Alquimia dos alimentos. Brasília, DF: Senac-DF; 2007.

4. Barham P. A Ciência da Culinária. São Paulo: Rocca; 2002.

5. Baruffaldi R, Oliveira, MN. Fundamentos de tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu; 1998.

6. Bennion M, Scheule B. Introductory Foods. 13.ed. Ohio: Prentice Hall; 2004.

7. Bobbio PA, Bobbio FO. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela; 2001.

8. Gomensoro ML. Pequeno dicionário de gastronomia. Rio de Janeiro: Objetiva LTDA; 1999.

9. Kovesi B, Siffert C, Crema C, Martinoli G. Técnicas de Cozinha. São Paulo: Companhia Editora Nacional; 2007.

10. Peterson J. O Essencial da Cozinha. Nova Iorque: Kooneman; 1999.

11. Silva SMCS, Martinez S. Cardápio: guia prático para elaboração. 2. ed. São Paulo: Roca; 2008.

12. Trotter CH, Hall L, Wareing, M, Hill S. Facas e corte: técnicas para cortar trinchar picar e filetar legumes, peixes, carnes e frutas. São Paulo: PubliFolha; 2009.

Page 95: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Informações Básicas da Disciplina: HSM 0129 CICLO DE VIDA I

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Materno-Infantil Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 4º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer os aspectos biopsicossociais das fases do curso da vida: gestantes e nutrizes, crianças e adolescentes. Conhecer os aspectos biopsicossociais da saúde da mulher com a interface da gestação e lactação. Conhecer as políticas e programas de atenção integral à saúde para gestantes, nutrizes, crianças e adolescentes. Reconhecer a inserção do nutricionista dentro das políticas e programas. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Características biológicas e psicossociais do crescimento e desenvolvimento humano: saúde da gestante, criança, adolescente. Políticas e programas de atenção integral à saúde de gestantes, nutrizes, crianças e adolescentes. Programa Completo: Crescimento e desenvolvimento fisiológico. Ações básicas da saúde da criança e do adolescente, da gestante e da nutriz. Ciclo puerperal. Gestação e Lactação: crescimento intrauterino; gravidez; gravidez na adolescência; Aleitamento materno. Principais problemas de saúde da criança e do adolescente, da gestante e da nutriz. Programas de atenção à saúde da criança, do adolescente, da gestante e da nutriz no âmbito da Política Nacional de Saúde.

Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; seminários; trabalho em grupo; visitas. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: seminários; produções individuais e/ou coletivas.

Page 96: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Critérios de avaliação: Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação. Bibliografia:

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2009. [Série A. Normas e Manuais Técnicos].

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2001.

3. Breinbauer C, Maddaleno M. Jovens: escolhas e mudanças: promovendo comportamentos saudáveis em adolescentes. São Paulo: Roca; 2008.

4. Conceição JAN. Saúde escolar: a criança, a vida e a escola. São Paulo: Sarvier, 1994.

5. Enkin M, et al. Guia de atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. [Araújo CL, tradutor].

6. Farhat CK. Fundamentos e prática das imunizações. São Paulo: Medisa; 1980.

7. Krosovec K, Anderson MA, editores. Maternal nutrition and pregnancy outcomes: anthropometric assesment. Washington, DC: OPS/OMS; 1981. [pub. cient. 528].

8. Marcondes E, et al. Pediatria básica. São Paulo: Sarvier; 1995.

9. Pritchard JA, et al. Williams Obstetricia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1988.

10. Stern D. O mundo interpessoal do bebê. Porto Alegre: Artes Médicas; 1992.

11. Sucupira AC, coordenador. Pediatria ambulatorial. São Paulo: Sarvier; 1996.

12. Vitolo MR. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio; 2008.

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Informações Básicas da Disciplina: HNT 0208 NUTRIÇÃO HUMANA

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 4º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Reconhecer as funções dos nutrientes nos processos metabólicos. Verificar as necessidades energéticas e recomendações nutricionais de indivíduos e populações. Entender as deficiências e toxicidade dos nutrientes. Analisar as recomendações nutricionais. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Funções dos macro e micronutrientes. Determinação das recomendações para água, energia, macro e micronutrientes. Situação de deficiência e toxicidade de nutrientes. Constituição da dieta, de acordo com os princípios da alimentação adequada. Programa Completo: Conceitos básicos: dieta e nutriente. Água: homeostase, necessidades e recomendações. Energia: balanço energético de combustão dos alimentos, nutrientes energéticos, estimativa de gastos energéticos para o metabolismo basal, para a atividade física e para situações fisiológicas especiais (gestação e lactação). Recomendações nutricionais de energia, macro e micronutrientes: metodologia da estimativa das necessidades, recomendações para indivíduos e populações nos diferentes ciclos da vida. Vitaminas e minerais: classificação, metabolismo, biodisponibilidade, funções, fontes alimentares, situações de deficiência e toxicidade. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas interativas; exercícios; estudos dirigidos. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; exercícios.

Page 98: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Coerência na explicitação de conceitos;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média

(aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Cardoso, MA. Nutrição e metabolismo: nutrição humana. Guanabara Koogan; 2006.

2. Committee of the Scientific Evaluation of Dietary Reference Intakes. Food and Nutrition Board. Dietary reference intake for calcium, phosphorus, magnesium, vitamin D and fluoridec. Washington, DC: National Academy Press; 1997. Disponível em: http://books.nap.edu/catalog/5776

3. Institute of Medicine. Dietary reference intakes for vitamin C, vitamin E, selenium and carotenoids. Washington: National Academy Press; 2000.

4. National Research Council. Comission on life Sciences, Food and Nutrition Board. Subcommittee on the tenth edition of the RDAs. Recommended Dietary Allowances 10th ed. Washington, DC: National Academic Press; 1989.

5. Shils ME, Olson JA, Shike M, Ross AC. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10. ed. Barueri: Manole; 2008.

Page 99: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Informações Básicas da Disciplina: HNT 0209 DIETÉTICA

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 4º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Identificar, planejar e elaborar dietas nos diferentes ciclos da vida. Aplicar as recomendações nutricionais considerando os aspectos sensoriais, psicossociais e culturais do ser humano. Reconhecer o planejamento dietético como atividade exclusiva do nutricionista. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Normas dietéticas preconizadas, considerando as especificidades dos indivíduos e grupos populacionais. Programa Completo: Conceitos de Dietética, objetivos, normas e conhecimento das variáveis para o planejamento dietético de indivíduos; Aplicação das recomendações nutricionais no planejamento dietético; Definição de metodologias, indicadores e instrumentos para o planejamento de dietas nos diferentes ciclos da vida; Distribuição dos macro e micronutrientes e dos percentuais calóricos no dia alimentar; Comportamento e hábitos alimentares; Guias alimentares; Grupos e porções de alimentos do guia alimentar brasileiro no planejamento dietético: aspectos ligados à quantidade, a qualidade, ao sensorial, aos recursos humanos e materiais e a informação nutricional ao usuário; Padrões alimentares alternativos e implicações no planejamento dietético (vegetarianismo); O uso da informática no planejamento dietético. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas teóricas; aulas práticas de planejamento de dietas; seminários; entrevistas; trabalhos individuais e em grupos; palestras de convidados. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; seminários; produções individuais e/ou coletivas pertinentes; exercícios; análise de casos.

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Ideias/posicionamento que expressam postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações ou casos;

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução das atividades;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Pontualidade na entrega de tarefas;

Responsabilidade com a própria educação.

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que necessitar de recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) da nota final e de recuperação. Bibliografia:

1. American Dietetic Association and Dietitians of Canada. Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: vegetarian diets. J Am Diet Assoc 2003; 103: 748-765. Disponível em: http://www.vrg.org/nutrition/2003_ADA_position_paper.pdf

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Geral da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília, DF, 2006. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/guia_alimentar_conteudo.pdf

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília, DF, 2002. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/guiao.pdf

3. Institute of Medicine. Dietary reference intakes: applications in dietary planning. Washington, DC: National Academies Press; 2003. Disponível em: http://www.nal.usda.gov/fnic/DRI//DRI_Application_Dietary_Planning/dietary_planning_full_report.pdf

Page 101: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

4. Monteiro CA. Nutrition and health: the issue is not food, nor nutrients, so much as processing. Pub Health Nutr. 2009; 12(5), 729–731. Disponível em: http://journals.cambridge.org/download.php?file=%2FPHN%2FPHN12_05%2FS1368980009005291a.pdf&code=c454787f5652b55fad870197ef071dd8

5. OMS - Organização Mundial de Saúde. Necessidade de energia e proteína. São Paulo: Roca; 1998. Série de relatos técnicos, 724.

6. OPAS – Organización Panamericana de La Salud. Instituto de Nutrición de Centro América y Panamá. Guias alimentarias y promoción de La salud en América Latina. Washington, DC, 1998.

7. Philippi ST, organizadora. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri: Manole; 2008.

8. Silva SMCS, Mura JDP. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2010.

9. Shils et al. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 10. ed. Barueri: Manole, 2008.

10. Vitolo MR. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio; 2008.

11. WHO - World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Report of a joint WHO/FAO expert consultation. Geneva: WHO; 2003. [WHO Technical Report Series, 916]. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/trs/who_trs_916.pdf

12. WHO - World Health Organization. Preparation and use of food-based dietary guidelines. Report of a Joint WHO/FAO Expert Consultation. Geneva: WHO; 1998 [WHO Technical Report Series, 880]. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/trs/WHO_TRS_880.pdf

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Informações Básicas da Disciplina: 006 0019 DIETA, ALIMENTAÇÃO E CENÁRIOS DE PRÁTICA: Atividade Integradora

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Comissão de Graduação Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 4º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Reconhecer os determinantes das escolhas alimentares nos diferentes ciclos da vida. Verificar as barreiras e facilidades para a manutenção de uma alimentação saudável. Utilizar métodos de observação e entrevista na aquisição de informações nos cenários de prática. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Determinantes das escolhas alimentares nos diferentes ciclos da vida. Planejamento de pesquisa de campo. Programa Completo: Determinantes biopsicossociais e culturais das escolhas alimentares. Responsabilidade técnica do nutricionista no planejamento dietético nos diferentes cenários de prática. Metodologia de pesquisa de diagnóstico do comportamento alimentar (pesquisa bibliográfica, observação, entrevista). A pesquisa como instrumento para tomada de decisão. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; estudo dirigido; atividades em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: produções individuais e/ou coletivas.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

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Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Ideias/posicionamento que expressam postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações ou casos;

Responsabilidade com a própria educação.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Barreto SM, et al. Análise da estratégia global para alimentação saudável, atividade

física e saúde, da OMS. Epidemiol Serv Saúde. 2005; 14 (1): 41-62. [Documento elaborado pelo Grupo Técnico Assessor instituído pela Portaria do MS nº 596, de 8 abr 2004]. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/docEgFinalSubmetido.pdf

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Geral da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília, DF, 2006. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/guia_alimentar_conteudo.pdf

3. Diez-Garcia RW. Representações sociais da alimentação e saúde. Rev Saúde Colet. 1997; 7(2): 51-68.

4. Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML, Martini LA, organizadoras. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicas. 1 ed. Barueri: Manole; 2005.

5. Silva SMCS. Cardápio: guia prático para a elaboração. 2. ed. São Paulo: Roca; 2008.

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5º Semestre Informações Básicas da Disciplina: HSM0130 SIGLA CICLO DE VIDA II Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Materno-Infantil Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 5º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer os aspectos biopsicossociais das fases do curso da vida: adultos e idosos. Conhecer as políticas e programas de atenção integral à saúde para adultos e idosos. Reconhecer a inserção do nutricionista dentro das políticas e programas. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Características biológicas e psicossociais do crescimento e desenvolvimento humano: saúde do adulto (homem, mulher, trabalhador) e idoso. Programa Completo: Ações básicas da saúde do adulto e do idoso. Saúde da Mulher: Climatério, Menopausa, Envelhecimento. Reflexos do trabalho na saúde; modos de viver. Saúde do trabalhador – ações relacionadas. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; aulas práticas; estudo dirigido; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; exercícios; produção de textos.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

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Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Opinião pessoal com argumentação;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação. Bibliografia:

1. Aldrighi JM, Buchalla CM, Cardoso MRA. Epidemiologia dos agravos à saúde da mulher. São Paulo: Atheneu; 2005.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de atenção à mulher no climatério/menopausa. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2008.

3. Buss PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2000; 5 (1): 163-177.

4. Domingues MA, Lemos ND, organizadores. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri: Manole; 2010.

5. Lebrão ML, Duarte YAO. SABE: Saúde, Bem-estar e Envelhecimento; o projeto SABE no município de São Paulo, uma abordagem inicial. Brasília, DF: OPAS; 2003.

6. Vitolo MR. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio; 2008.

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Informações Básicas da Disciplina: HNT0210 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 5º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer e aplicar os métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional (antropométrico, clínico, bioquímico) de indivíduos e grupos populacionais. Identificar seus usos e aplicações na avaliação nutricional. Realizar a avaliação do estado nutricional de indivíduos e grupos. Reconhecer a importância da avaliação nutricional na intervenção para o planejamento dietético nas diferentes formas de abordagem. Desenvolver competências necessárias ao exercício profissional como responsabilidade, comunicação e postura ética. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Antropometria e composição corporal. Métodos bioquímicos. Avaliação do estado nutricional de grupos específicos. Indicadores clínicos do estado nutricional. Programa Completo: Avaliação nutricional como processo. Técnicas antropométricas. Avaliação da composição corporal por diferentes técnicas: métodos densitométricos, isotópicos, de imagem, por bioimpedância elétrica. Avaliação do estado nutricional por métodos bioquímicos. Estresse oxidativo como indicador do estado nutricional. Função imune e estado nutricional. Avaliação nutricional de grupos específicos: crianças, adolescentes, adultos, idosos, portadores de necessidades especiais, atletas, gestantes, pacientes hospitalizados. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; seminários; trabalho em grupo; visitas. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; produção coletiva; seminários.

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Critérios de avaliação: Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Frequência participativa;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Bingham SA. Biomarkers in nutritional epidemiology. Public Health Nutrition. 2002;

5(6): 821-827. Disponível em: http://journals.cambridge.org/download.php?file=%2FPHN%2FPHN5_6a%2FS136898000200109Xa.pdf&code=3d4565cb52aecfc24579326df0a7aa58

2. Jenab M, Slimani N, Bictash M, Ferrari P, Bingham SA. Biomarkers in nutritional epidemiology: applications, needs and new horizons. Human Genet. 2009; 125: 507-525. Disponível em: http://www.springerlink.com/content/hh00r02971u22122/fulltext.pdf

3. Monteiro CA, organizador. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. São Paulo: Hucitec/NUPENS-USP; 1995.

4. WHO – World Health Organization. Physical Status: the use and interpretation of anthropometry. Report of a WHO expert committee. Geneva: WHO; 1995. [Technical Report Series 854]. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/trs/WHO_TRS_854.pdf

5. WHO - World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Report of a joint WHO/FAO expert consultation. Geneva: WHO; 2003. [WHO Technical Report Series, 916]. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/trs/who_trs_916.pdf

Page 108: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Informações Básicas da Disciplina: HNT 0217 EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 5º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer a evolução temporal do perfil alimentar e nutricional da população brasileira. Reconhecer e analisar os determinantes dos distúrbios nutricionais. Reconhecer a epidemiologia como instrumento para a formulação de políticas públicas na área de alimentação e nutrição. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Perfil alimentar da população brasileira. Epidemiologia dos distúrbios nutricionais. Programa Completo: Perfil alimentar e nutricional da população brasileira; Epidemiologia dos distúrbios nutricionais; Determinantes do estado nutricional; Vigilância nutricional. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; exposição de experiências; exercícios individuais e em grupo; estudo dirigido; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas. Critérios de avaliação: Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Page 109: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Execução tarefas considerando as atribuições dos membros da equipe;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação. Bibliografia:

1. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Políticas e ações para prevenção do câncer no Brasil: alimentação, nutrição e atividade física. Rio de Janeiro: INCA; 2009.

2. Claro RM, Carmo HCE, Machado FSM, Monteiro CM. Renda, preço dos alimentos e participação de frutas e hortaliças na dieta. Rev saúde pública. 2007; 41(4):557-64.

3. Institute of Health Economics. Determinants and prevention of low birth weight: a synopsis of the evidence. Alberta; 2008. [Report].

4. Key TJ, Allen NE, Spencer EA, Travis RC. The effect of diet on risk of cancer. Lancet. 2002; 360 (9336): 861-8.

5. Levi-Costa RB, Sichieri R, Pontes NS, Monteiro CA. Disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil: distribuição e evolução (1974-2003). Rev Saúde Pública. 2005; 34 (4): 530-540.

6. Lutter CK. Iron deficiency in Young children in low-income countries and new approaches for its prevention. J nutr. 2008. 138: 2523-2528.

7. Monteiro CA, Benicio MHD’A, Konno SC, Feldenheimer ACS, Lima ALL, Conde WL. Causas do declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996-2007. Rev Saúde Pública; 43(1): 35-43.

8. WHO - World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Report of a joint WHO/FAO expert consultation. Geneva: WHO; 2003. [WHO Technical Report Series, 916]. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/trs/who_trs_916.pdf

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Informações Básicas da Disciplina: HNT0211 INQUÉRITOS ALIMENTARES

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 5º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer, planejar, organizar, executar a avaliação do consumo alimentar de indivíduos e grupos populacionais. Realizar a avaliação do consumo alimentar de indivíduos e grupos. Reconhecer a importância dos inquéritos alimentares como instrumento para avaliar o consumo alimentar de indivíduos e grupos. Desenvolver métodos e técnicas para aquisição de informações sobre o consumo alimentar. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Métodos e técnicas para a avaliação do consumo alimentar de indivíduos e de grupos populacionais. Análise qualitativa e quantitativa de dados de consumo alimentar. Programa Completo: Métodos de inquérito alimentar; Aplicação dos métodos de inquérito alimentar nos diferentes tipos de estudo; Validade, reprodutibilidade e fontes de erro; Inquéritos populacionais no Brasil; Análise qualitativa e quantitativa dos dados de consumo alimentar; Marcadores bioquímicos da ingestão alimentar; Análise e interpretação de dados de consumo alimentar. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas interativas; leitura de textos científicos; exercícios; trabalho de campo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; projeto.

Critérios de avaliação: Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Page 111: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Coerência na explicitação de conceitos;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Realizar diagnósticos;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução das atividades;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Responsabilidade com a própria educação;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Dwyer JT. Avaliação do Consumo Alimentar. In: Shils et al. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. Barueri: Editora Manole; 2003. p. 1001-1006.

2. Fisberg RM, Colucci ACA, Morimoto JM, Marchioni DML. Questionário de frequência alimentar para adultos com base em estudo populacional. Rev Saúde Pública. 2008; 42(3): 550-554. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/2008nahead/6646.pdf

3. Fisberg RM, Marchioni DML, Colucci ACA. Avaliação do consumo alimentar e da ingestão de nutrientes na prática clínica. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009; 53(5): 617-624. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/14.pdf

4. Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML, Martini LA. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo: Editora Manole; 2005.

5. Gibson RS. Principles of nutritional assessment. New York: Oxford University Press; 2005. p.908.

6. Kac G, Sichieri R, Gigante D. Epidemiologia Nutricional. São Paulo: Fiocruz; 2007. p.579.

7. Lee RD, Niedman DC. Measuring diet. In: Nutritional Assessment. 3. ed. Mc Graw Hill; 2003. p. 73-110.

8. Willett W. Nutritional Epidemiology. New York: Oxford University Press; 1998. p.514.

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Informações Básicas da Disciplina: HEP0175 BIOESTATÍSTICA Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Epidemiologia Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 5º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer e aplicar técnicas básicas de Estatística para descrição e análise de dados populacionais no campo da nutrição. Entender a metodologia científica como instrumento da prática profissional. Compreender o uso da bioestatística na investigação em nutrição e alimentação. Compreender os resultados e análises presentes na comunicação científica. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Sistematização de dados populacionais. Estatística descritiva. Inferência estatística. Programa Completo: População, amostra, tipo de variáveis, coleta e apuração de dados; Apresentação tabular e gráfica de dados; Medidas de tendência central e de dispersão. Distribuição de probabilidades: distribuição normal, t student e qui quadrado. Estimação de parâmetros populacionais. Teste de média com variância populacional conhecida e desconhecida. Teste de associação. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; exercícios práticos; trabalho em grupo; seminários. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; exercícios; seminários.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Page 113: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Domínio e uso adequado dos conhecimentos na execução dos exercícios;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será 05(cinco) independentemente da nota obtida na recuperação, se esta for 05(cinco) ou mais.

Bibliografia: 1. Berquó ES, Souza JMP, Gotlieb SLD. Bioestatística. EPU; 1981.

2. Callegari-Jacques SM. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed; 2003.

3. Silva NN. Amostragem probabilística. São Paulo: Edusp; 1998.

4. Daniel WW. Biostatistics: a foundation for analysis in the health sciences. 7.ed. New Jersey: John Wiley & Sons; 1998.

5. Pereira JCR. Bioestatística em outras palavras. São Paulo: EDUSP; 2010.

Page 114: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Informações Básicas da Disciplina: HEP0176 EPIDEMIOLOGIA Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Epidemiologia Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 5º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer os métodos epidemiológicos aplicáveis ao campo da nutrição e saúde pública. Reconhecer a epidemiologia como instrumento para a formulação de políticas públicas na área de alimentação e nutrição. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Conceitos básicos de epidemiologia. Método epidemiológico e delineamento de estudos observacionais no campo da saúde e nutrição. Programa Completo: Conceitos básicos de epidemiologia; Mensuração da ocorrência das doenças; Mensuração da validade e da reprodutividade; O método epidemiológico; Delineamento de estudos epidemiológicos; Indicadores de risco e causas de doenças; Princípios básicos de análise epidemiológica; Vigilância epidemiológica. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, auto aperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; exposição de experiências; exercícios individuais e em grupo; estudo dirigido; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas. Critérios de avaliação: Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

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Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Execução tarefas considerando as atribuições dos membros da equipe;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação. Bibliografia:

1. Bonita R, Beaglehole R, Kjellström T. Basic Epidemiology. 2. ed. Geneve: WHO; 2006.

2. Gregg, MB. Field epidemiology. New York/Oxford: Oxford University Press; 2002.

3. Gordis L. Epidemiology. 4. ed. Philadelfia: Sauders Company; 2009.

4. Hennekens CH, Buring JE. Epidemiology in Medicine. Boston: Little, Brown and Company; 1987.

5. Hulley SB, Cummings SR, Browner WS, Grady D, Hearst N, Newman TB. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; 2003.

6. Last JM. A dictionary of epidemiology. New York: Oxfornd University Press; 2001.

7. Medronho RA, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 2008.

8. Monteiro CA, organizador. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. São Paulo: Hucitec/NUPENS-USP; 1995.

9. Pearce N. A Short introduction to epidemiology. 2. ed. New Zeland: Centre for Public Health Research – Massey University Wellington Campus; 2005

10. Pereira MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995.

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Informações Básicas da Disciplina: 0060020 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E ALIMENTAR DE POPULAÇÕES: Atividade Integradora

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Comissão de Graduação Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 5º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer e interpretar causas de problemas nutricionais; Aplicar os métodos de inquérito alimentar em cenários de prática; Aplicar métodos da abordagem quantitativa para análise do consumo alimentar; Analisar as condições de nutrição de indivíduos e grupos; Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Determinantes socioeconômicos, biológicos, culturais e ambientais das condições nutricionais. Integração de métodos e técnicas de avaliação nutricional e situação epidemiológica. Desenvolvimento de um modelo geral de determinação do estado nutricional. Programa Completo: Instrumentos de coleta de dados de consumo alimentar, avaliação do estado nutricional e determinantes das condições nutricionais. Delineamento de estudos nutricionais. Sistematização, análise e interpretação dos dados coletados. Dados coletados e sua relação com problemas nutricionais brasileiros.

Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; exercícios práticos; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; produções individuais e/ou coletivas; análise de casos. Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Ideias/posicionamento que expressam postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações ou casos;

Capaz de aplicar conhecimentos na execução das atividades propostas;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Bingham SA. Biomarkers in nutritional epidemiology. Public Health Nutrition. 2002; 5(6): 821-827. Disponível em: http://journals.cambridge.org/download.php?file=%2FPHN%2FPHN5_6a%2FS136898000200109Xa.pdf&code=3d4565cb52aecfc24579326df0a7aa58

2. Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML, Martini LA. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo: Editora Manole; 2005.

3. Jenab M, Slimani N, Bictash M, Ferrari P, Bingham SA. Biomarkers in nutritional epidemiology: applications, needs and new horizons. Human Genet. 2009; 125: 507-525. Disponível em: http://www.springerlink.com/content/hh00r02971u22122/fulltext.pdf

4. WHO – World Health Organization. Physical Status: the use and interpretation of anthropometry. Report of a WHO expert committee. Geneva: WHO; 1995. [Technical Report Series 854]. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/trs/WHO_TRS_854.pdf

5. WHO - World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Report of a joint WHO/FAO expert consultation. Geneva: WHO; 2003. [WHO Technical Report Series, 916]. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/trs/who_trs_916.pdf

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6º Semestre Informações Básicas da Disciplina: HNT0212 PLANEJAMENTO DIETÉTICO Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 6º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Planejar e elaborar dietas nos diferentes ciclos da vida. Aplicar as recomendações nutricionais considerando os aspectos sensoriais, psicossociais e culturais do ser humano. Planejar dietas considerando os recursos humanos, financeiros e materiais disponíveis. Reconhecer o planejamento dietético como atividade exclusiva do nutricionista. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Planejamento dietético. Normas e diretrizes dietéticas. Especificidades nutricionais e biopsicossociais dos diferentes ciclos da vida. Responsabilidade técnica do nutricionista. Programa Completo: Demandas dietéticas específicas. Definição de métodos, instrumentos e indicadores para planejamento dietético nos diferentes ciclos da vida; Padrões alimentares não convencionais e implicação no planejamento alimentar. Responsabilidade técnica e planejamento dietético. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas teóricas; aulas práticas de planejamento de dietas; seminários; entrevistas; trabalhos individuais e em grupos; palestras de convidados. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; seminários; produções individuais e/ou coletivas pertinentes; exercícios; análise de casos.

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Coerência e fundamentação teórica na elaboração da resposta;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Ideias/posicionamento que expressam postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações ou casos;

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução das atividades;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Pontualidade na entrega de tarefas;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que necessitar de recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) da nota final e de recuperação.

Bibliografia:

1. ADA - American Dietetic Association. Position of the American Dietetic Association: nutrition and lifestyle for a healthy pregnancy outcome. J Am Diet Assoc. 2002; 102 (10): 1479 – 1490.

2. AHA - American Heart Association. Dietary recommendations for children and adolescents. A guide for practitioners. Consensus Statement from the American Heart Association. Circulation. 2005; 112: 2061-2075.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília, DF, 2009. Série A. Normas e Manuais Técnicos: caderno de atenção básica nº 23.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Geral da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília, DF, 2006. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/guia_alimentar_conteudo.pdf

Page 120: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília, DF, 2002. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/guiao.pdf

6. IOM - Institute of Medicine. Dietary reference intakes: applications in dietary planning. Washington, DC: National Academies Press; 2003.

7. IOM - Institute of Medicine. National Academy of Sciences. Nutrition during pregnancy and lactation: an implementation guide. Washington, National Academy of Press; 1992.

8. Lichtenstein AH, Raumussen H, Yu WW, Epstein SR, Russel RM. Modified MyPyramid for Older Adults. J. Nutr. 2008; 138:78-82. Disponível: http://jn.nutrition.org/content/138/1/5.full.pdf+html

9. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Roca; 2010.

10. Shils et al. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 10. ed. Barueri: Manole; 2008.

11. Silva SMCS & Martinez S. Cardápio: guia prático para elaboração. 2. ed. São Paulo: Roca; 2008.

12. Vitolo MR. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio; 2008.

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Informações Básicas da Disciplina: HNT0213 GESTÃO DE CARDÁPIOS Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 6º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Planejar, elaborar e analisar cardápios para a coletividade. Aplicar as recomendações nutricionais considerando os aspectos sensoriais, psicossociais e institucionais. Planejar cardápio considerando os recursos humanos, financeiros e materiais disponíveis. Reconhecer a gestão de cardápios como atividade do nutricionista. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Evolução da alimentação coletiva. Planejamento de cardápios para coletividades sadias em instituições. Sistemas de compras de gêneros alimentícios. Desenvolvimento de técnicas de padronização de preparações para a coletividade. Indicadores de qualidade da refeição. Programa Completo: Alimentação coletiva: histórico, conceitos e terminologias. Cardápios: definição, características e indicadores de qualidade. Especificação da qualidade de alimentos e gêneros alimentícios. Caracterização de produtos para a previsão de compras. Responsabilidade técnica do nutricionista na gestão de cardápios nos diferentes cenários de prática. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; trabalho em grupo: desenvolvimento de projetos práticos: planejamento e gestão do cardápio. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; exercícios; projetos; trabalho prático.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Page 122: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução das atividades;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Planejamento e/ou execução e/ou avaliação de cardápios;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Respeito à diversidade;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Abreu ES, Spinelli MGN, Pinto AM. Gestão de unidades de alimentação e nutrição:

um modo de fazer. São Paulo: Metha; 2009.

2. Beck H, Puksic J, Villahermosa AM. Arte e ciência do serviço. São Paulo: Anhembi Morumbi; 2005Berozheimer R. Culinary Arts Institute encyclopedic cookbook. New York: Perigee Book; 1988.

3. Larousse do Brasil. Larousse da cozinha prática. São Paulo: Larousse do Brasil; 2007.

4. Proença RPC, et al. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: UFSC; 2005.

5. Silva SMCS, Bernardes SM. Cardápio: guia prático para a elaboração. 2.ed. São Paulo: Roca; 2008.

6. Teichmann ITM. Cardápios: técnicas e criatividade. Caxias do Sul: EDUCS; 2007.

7. Vasconcellos F, Cavalcanti E, Barbosa L. Menu: como montar um cardápio eficiente. São Paulo: Roca; 2002.

8. Vaz CS. Alimentação de coletividade: uma abordagem gerencial. Brasília, DF, 2003.

Page 123: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Informações Básicas da Disciplina: HSA0125 ESTRUTURA FÍSICA E ERGONOMIA NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Saúde Ambiental Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 6º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer a funcionalidade dos espaços físicos para produção de refeições. Reconhecer a importância de condições de trabalho adequadas para a produção de refeições. Valorizar os aspectos ergonômicos no processo de trabalho. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Planejamento físico-funcional. Legislação específica. Ergonomia e organização do trabalho. Trabalho, tarefa e atividade. Agentes físicos, químicos e biológicos. Programa Completo: Planejamento físico-funcional de sistemas de alimentação (área de recebimento, armazenamento, produção, distribuição e descarte de resíduos) – planta física, equipamentos e utensílios, fluxograma; Legislação específica para planejamento físico de sistemas de alimentação; Ergonomia aplicada aos sistemas de alimentação. Carga de trabalho e desgaste. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; trabalho em grupo: desenvolvimento de projetos práticos: caracterização física e funcional de UAN, gestão de recursos humanos e materiais. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; exercícios; projetos; trabalho prático.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Page 124: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução das atividades;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Respeito à diversidade;

Participação com contribuições de debate. Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação. Bibliografia:

1. Abreu ES, Spinelli MGN, Pinto AM. Gestão de unidades de alimentação e

nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha; 2009.

2. Almanza BA. Foodservice planning: layout, design, and equipment. 4.ed. Prentice-Hall;1999.

3. Assunção AA, Lima FPA. A contribuição da ergonomia para a identificação, redução e eliminação da nocividade do trabalho. In: Mendes R. A patologia do trabalho. Belo Horizonte: Atheneu; 2002. p 1767-1789.

4. Assunção AA, Vilela LVO. Lesões por esforços repetitivos: guia para profissionais de saúde. Piracicaba: CEREST; 2009

5. Edelstein SF. Managing food and nutrition services: for the culinary hospitality and nutrition professions. Boston: Jones and Bartlett Publisher; 2008.

6. Guérin F, et al. Compreender o trabalho para transformá-lo. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher; 2004

7. Lima MEA, Araujo JNG, Lima FPA, organizadores. LER: Dimensões ergonômicas e psicológicas. 2. ed. Belo Horizonte: HEALTH; 1998.

8. Mezomo IB. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5. ed. São Paulo: Manole; 2002.

9. Payne-Palacio J. Introduction to foodservice. 10.ed. Prentice-Hall; 2004.

10. Pucket RP. Food service manual for health care institutions. 3.ed. Jossey-Bass; 2004.

11. Silva Filho ARA, Romão A. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Livraria Varela; 1996.

12. Spears MC. Foodservice organizations: a managerial and systems approach. 6.ed. Prentice Hall; 2006.

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Informações Básicas da Disciplina: HNT0214 SISTEMAS DE GESTÃO PARA INOCUIDADE DE ALIMENTOS Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 6º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer e aplicar os meios de prevenção e minimização de riscos das doenças veiculadas por alimentos. Conhecer a legislação vigente na área. Entender a contribuição dos meios de controle de riscos físicos, químicos e biológicos para a produção de refeições. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Sistemas de gestão de inocuidade de alimentos. Indicadores de qualidade. Legislação: organismos reguladores e normativos para produção de alimentos e refeições. Vigilância sanitária de alimentos. Programa Completo: Inocuidade de alimentos. Aspectos epidemiológicos das doenças veiculadas por alimentos. Legislação na área de Alimentos. Higienização de instalações, equipamentos e utensílios. Sistemas de gerenciamento de qualidade: ISO e qualidade total; Boas práticas de manipulação e fabricação de alimentos; Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC); Procedimentos Operacionais Padronizados (Pops), Boas Práticas de Manipulação. Treinamento de manipuladores de alimentos. Higiene e controle das parasitoses veiculadas por alimentos. O papel do nutricionista na vigilância sanitária de alimentos. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; trabalho em grupo: desenvolvimento de projetos práticos. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; exercícios; projetos; trabalho prático.

Page 126: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução das atividades;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Respeito à diversidade;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Arruda GA. Manual de boas praticas na produção e distribuição de alimentos. São

Paulo : Ponto Critico; 1996.

2. Germano PML, Germano MIS. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 4.ed. Barueri: Manole; 2011.

3. INPPAZ-OPAS. HACCP: Instrumento essencial para a inocuidade de alimentos. Buenos Aires: OPAS/INPPAZ; 2001.

4. Lopes EA. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados: exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela; 2004.

5. OMS - Organização Mundial da Saúde. Segurança básica dos alimentos para profissionais de saúde. In: Adams M, Motarjemi Y, editores. São Paulo: Roca; 1999. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/hq/1999/WHO_SDE_PHE_FOS_99.1_por.pdf

6. Riedel G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 2005.

7. Silva Jr EA. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. São Paulo: Varela; 1995.

Page 127: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Informações Básicas da Disciplina: HNT0215 GESTÃO FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA PARA A PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 6º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer os aspectos relacionados à gestão e controle financeiro dos sistemas de alimentação e nutrição. Reconhecer a importância dos recursos financeiros na gestão dos sistemas de alimentação e nutrição. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Conceitos de gestão financeira e orçamentária dos sistemas de alimentação. Impostos e receitas. Gestão administrativa de material. Custos. Programa Completo: Conceitos básicos de gestão financeira. Impostos. Indicadores de resultados; Orçamentos; Gestão de estoque. Compras: modalidades de aquisição de alimentos e materiais no âmbito público e privado. Controle de qualidade de fornecedores. Apuração e controle de custos. Classificação de custos. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; exercícios; trabalho prático.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Page 128: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução das atividades;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Planejamento e/ou execução e/ou avaliação de cardápios;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Respeito à diversidade;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Abreu ES, Spinelli MGN, Pinto AM. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um

modo de fazer. São Paulo: Metha; 2009. 2. Brown DR. The restaurant manager's handbook: how to set up, operate, and manage a

financially successful food service operation. Ocala: Fla; Atlantic Pub; 2007. 3. Kimura AY. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São

Paulo: Varela; 2003. 4. Mezomo IB. Os serviços de alimentacão: planejamento e administração. 5. ed. São

Paulo: Manole, 2002. 5. Teixeira SMFG, et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição.

Rio de Janeiro: Atheneu; 2003. 6. Vaz CS. Alimentação de coletividade: uma abordagem gerencial. 2. ed. Brasília, DF,

2003. 7. Vaz CS. Restaurantes controlando custos e aumentando lucros. Brasília: LGE; 2006.

Page 129: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Informações Básicas da Disciplina: HSA0126 ASPECTOS AMBIENTAIS NA PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Saúde Ambiental Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 6º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer o ciclo do saneamento e os princípios básicos da gestão ambiental Identificar práticas sustentáveis na gestão de sistemas de produção de refeições. Conhecer os principais aspectos ambientais nos sistemas de produção de refeições. Vivenciar práticas no contexto da sustentabilidade, apresentando as interfaces entre a profissão de nutricionista e as questões ambientais. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Gestão de resíduos sólidos, pragas e água no processo de preparo dos alimentos. Visão sistêmica da água. Avaliação de aspectos ambientais e de saúde pública relacionados à produção agrícola. Saneamento. Sustentabilidade ambiental na produção de alimentos e refeições. Programa Completo: Controle integrado de vetores e de pragas nos sistemas de refeição. Abastecimento de água. Higiene e uso racional da água. Resíduos sólidos e não sólido. Produção Agrícola e Agrotóxicos. Sustentabilidade Ambiental – Saneamento e Produção.

Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; trabalho em grupo; seminários. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; seminários.

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Amorim VP. Resíduos sólidos urbanos: o problema e a solução. Brasília, DF:

Roteiro editorial; 1996.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Fundação nacional do saneamento. Manual do saneamento. Brasília, DF: Assessoria de comunicação e educação em saúde. Núcleo de editoração e mídias de rede; 2006.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Fundação nacional do saneamento. Manual do controle de roedores. Brasília, DF: Assessoria de comunicação e educação em saúde. Núcleo de editoração e mídias de rede; 2002.

4. Fonseca E. Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e da limpeza urbana. João Pessoa: União; 1999.

5. Heller L. Saneamento e saúde. Brasília, DF: OPAS; 1997.

6. Philippi Jr A, organizador. Saneamento, saúde e ambiente. Barueri: Manole; 2004.

7. Sissinno CLS, organizador. Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2000.

8. Tundisi JG. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: Rima; 2003.

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Informações Básicas da Disciplina: HNT0216 ÉTICA PROFISSIONAL Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 6º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Identificar valores e princípios éticos envolvidos na prática cotidiana do cuidado à saúde. Relacionar os conhecimentos teóricos, a prática profissional e as normas que regem o exercício da profissão. Refletir sobre os princípios e conceitos da bioética aplicados ao campo da saúde pública. Desenvolver a consciência ética da prática profissional. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Ética no mundo contemporâneo. Direitos e deveres individuais e coletivos. Ética na pesquisa. Responsabilidade social. Fundamentos legais e normativos da profissão. Programa Completo: O papel da ética, da moral e da cidadania no mundo contemporâneo. Conceitos de Ética, Moral e Cidadania. Legislação brasileira relativa aos direitos e deveres individuais e coletivos. A ética da priorização de recursos em saúde pública. Conceito de responsabilidade social e prática do nutricionista. Ética aplicada à pesquisa científica envolvendo seres humanos e animais de laboratório. A dimensão ética na formação e atuação do nutricionista. Responsabilidade técnica do nutricionista nos diferentes cenários de prática. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; estudo dirigido; seminário; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: seminário, análise de casos, produção de texto.

Critérios de avaliação: Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Opinião pessoal com argumentação;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Respeito à diversidade;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Brasil. Lei nº 8.234, de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de

nutricionista e determina outras providências. Diário Oficial da União. 18 de setembro de 1991. Disponível em: http://www.cfn.org.br/novosite/conteudo.aspx?IDMenu=56

2. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União. 16 out 1996. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/1996/Reso196.doc

3. CFN - Conselho federal de Nutricionistas. Inserção Profissional dos Nutricionistas no Brasil. Brasília, DF, 2006.

4. CFN – Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução nº 334, de 10 de maio de 2004. Dispõe sobre o Código de Ética do Nutricionista e dá outras providências. Brasília, DF, 2004. Disponível em: http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res/2000_2004/res334.pdf

5. Costa, NSC. A formação do nutricionista: educação e contradição. Goiânia: UFG, 2000.

6. Fortes PAC, Zoboli ELCP. Bioética e saúde pública. São Paulo: CUSC/Loyola; 2003.

7. Kipper DJ, Clotet J. Princípios da beneficência e da não maleficência. In: Ferreira SI, Oselka G, Garrafa V, organizadores. Iniciação à bioética. Brasília, DF: Conselho Federal de Medicina; 1998. p.37-51.

8. Sacardo DP, Fortes PAC. Desafios para a preservação da privacidade nos serviços de saúde. Bioética. 2000; 8(2): 307-322.

9. São Paulo (Estado). Lei nº 10.241, de 17 de março de 1999. Dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e ações de saúde no Estado e dá outras providências. Diário Oficial do Estado. 18 mar 1999. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/profissional/acesso_rapido/gtae/saude_da_mulher/lei_10241_direitos_usuarios.pdf

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Informações Básicas da Disciplina: HSP0289 FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Prática de Saúde Pública Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 6º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer conceitos básicos de administração e principais funções administrativas. Aplicar os conhecimentos de administração ao processo de gestão do trabalho em saúde. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Conceitos básicos de administração. Principais funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle. Programa Completo: Funções gerenciais com ênfase no planejamento e na avaliação. Estrutura organizacional. Planejamento Estratégico Situacional (PES). Gestão de serviços de administração pública e privada. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; trabalho em grupo: discussão de casos. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; análises de caso.

Critérios de Avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

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Opinião pessoal com argumentação;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Capacidade de realizar planejamentos estratégicos situacionais;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Respeito à diversidade;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Araujo LCG. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias da gestão

organizacional. São Paulo: Atlas; 2008.

2. Chiavenato I. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Campos Elsevier; 2004.

3. Hamel S. Administração de serviços e o cliente nas organizações de saúde. Rev Mundo da Saúde. São Paulo; 2008

4. Ibanez N, Vecina Neto G. Modelos de gestão e o SUS. Rev Cien Saúde Colet. 2007; 12 (Sup): 1831-1840. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v12s0/06.pdf

5. Lima CC, Ribeiro ES. Novos modelos na administração em saúde. Rev Admin Saúde. 2004; 22 (16): 1-7.

6. Martinez S. Administração de serviços e o cliente nas organizações de saúde. Rev Mundo da Saúde. São Paulo. 2002.

7. Maximiliano AAC. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Atlas; 2005.

8. Motta PR Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 3.ed. Rio de Janeiro: Record; 2004.

9. Oliveira D. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas; 2006.

10. Robbins SP. Administração mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva; 2003.

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Informações Básicas da Disciplina:0060021 SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES:Atividade Integradora Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Comissão de Graduação Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 6º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Diagnosticar a estrutura física e operacional da produção de refeições. Elaborar e propor cardápios e processos de implementação de preparações culinárias. Propor sistemas de gestão. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Sistema de produção de refeições. Programa Completo: Sistema de produção de refeições: aspectos físicos e funcionais, recursos humanos e materiais. Elaboração de cardápios. Avaliação de condições higiênico-sanitárias e desenvolvimento de ações corretivas. Estratégias de ensino:

O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; projetos práticos em grupo: caracterização física e funcional de UAN, gestão de recursos humanos e materiais de uma UAN, planejamento e gestão de cardápio; gestão financeira e de materiais; seminários. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; produções individuais e/ou coletivas; projeto. Critérios de avaliação: Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

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Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Planejamento e/ou avaliação de sistemas de produção de refeições;

Capacidade de trabalhar em equipe;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Germano PML, Germano MIS. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade

das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 4.ed. Barueri: Manole; 2011.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Geral da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília, DF, 2006. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/guia_alimentar_conteudo.pdf

3. Shils et al. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 10. ed. Barueri: Manole; 2008.

4. Silva SMCS & Martinez S. Cardápio: guia prático para elaboração. 2. ed. São Paulo: Roca; 2008.

5. Abreu ES, Spinelli MGN, Pinto AM. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha; 2009.

6. Almanza BA. Foodservice planning: layout, design, and equipment. 4.ed. Prentice-Hall;1999.

7. Assunção AA, Lima FPA. A contribuição da ergonomia para a identificação, redução e eliminação da nocividade do trabalho. In: Mendes R. A patologia do trabalho. Belo Horizonte: Atheneu; 2002. p 1767-1789.

8. Arruda GA. Manual de boas praticas na produção e distribuição de alimentos. São Paulo : Ponto Critico; 1996.

9. Brown DR. The restaurant manager's handbook: how to set up, operate, and manage a financially successful food service operation. Ocala: Fla; Atlantic Pub; 2007.

10. Kimura AY. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Varela; 2003.

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11. Brasil. Ministério da Saúde. Fundação nacional do saneamento. Manual do saneamento. Brasília, DF: Assessoria de comunicação e educação em saúde. Núcleo de editoração e mídias de rede; 2006.

12. Araujo LCG. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias da gestão organizacional. São Paulo: Atlas; 2008.

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7º Semestre

Informações Básicas da Disciplina: SIGLA NUTRIENTES E FÁRMACOS Unidade: Instituto de Ciências Biomédicas Departamento: Farmacologia Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 7º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer as interações medicamentosas e fármaco-nutriente. Identificar as necessidades da utilização de medicamentos e suplementos. Verificar a relação do tratamento medicamentoso e dietético. Conhecer os principais fitoterápicos utilizados em alimentação e nutrição. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Conceito e importância da farmacologia. Interação fármacos-nutrientes e suas repercussões sobre a saúde. Vantagens e desvantagens do tratamento medicamentoso. Programa Completo: Farmacologia: vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e excreção de fármacos. Mecanismos de ação dos fármacos. Interações fármacos-nutrientes.

Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; seminário; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas. Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Coerência na explicitação de conceitos;

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Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. De Lucia R, Oliveira-Filho RM, Planeta CS, Gallacci M, Avellar MCW. Farmacologia integrada. 3. Ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2007.

2. Katzung BG. Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill; 2007.

3. Oga S, Basile AC. Medicamentos e suas interações. São Paulo: Atheneu; 1994.

4. Page C, Curtis M, Walker M, Hoffman B. Integrated pharmacology. 3. ed. Mosby; 2006.

5. Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Flower RJ. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2008.

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Informações Básicas da Disciplina: SIGLA NUTRIÇÃO CLÍNICA I Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 7 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 105h Semestre do Curso: 7º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Entender os mecanismos fisiopatológicos das doenças gastrointestinais e carências vitamínicas que afetam o estado nutricional dos indivíduos. Identificar as condutas dietoterápicas no tratamento dessas doenças. Planejar dietas terapêuticas. Reconhecer o papel do nutricionista na equipe de saúde. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Conceito, objetivos e princípios da dietoterapia. Mecanismos fisiopatológicos das doenças do sistema digestório e das carências nutricionais. Planejamento dietoterápico nas doenças do sistema digestório e nas carências nutricionais. O nutricionista na equipe de saúde. Programa Completo: Dietoterapia: conceito, objetivos e princípios. Planejamento dietoterápico: anamnese alimentar, modificações da dieta normal. Nutrição enteral. Mecanismos fisiopatológicos e dietoterapia das doenças da boca, glândulas salivares e esôfago; doenças do estômago: dispepsias, úlceras, gastrectomia; doenças do intestino: má absorção, doenças inflamatórias intestinais, obstipação e megacólon, ileostomia e colostomia; síndrome do intestino curto, doença celíaca; doenças das vias biliares e pâncreas; doenças do fígado; carências nutricionais de vitaminas e minerais, desnutrição, queimaduras. O nutricionista na equipe de saúde. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas expositivas, interativas e práticas; discussão de casos clínicos e artigos científicos; seminários; exercícios. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; seminários; análise de casos; exposição oral; atividade prática.

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Capacidade de aplicar conhecimentos na aplicação das atividades;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Bevilacqua F, Castro FS, Jansen JM. Fisiopatologia Clínica. 5. ed. São Paulo: Atheneu;

2003.

2. Caruso L, Simony RF, Silva ALND. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Atheneu; 2002.

3. Coelho LGV, Castro LP.Gastroenterologia. São Paulo: Guanabara koogan; 2004. 1, 2 v.

4. Fauci AS, et al. Harrison medicina interna. 17. ed. São Paulo: Mac Graw-Hill; 2008.

5. Giacaglia LR, Silva MER, Santos RF. Tratado de síndrome metabólica. São Paulo: Roca; 2010.

6. Goldman LEE. Cecil: tratado de medicina interna. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.

7. Isosaki M, Cardoso E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu; 2009.

8. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca; 2005.

9. Rossi L, Caruso L, Galante AP. Avaliação nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca/Centro Universitário São Camilo; 2009.

10. Silva SMCS, Mura JDP. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2. ed. São Paulo: Roca; 2011.

11. Waitzberg DL. Nutrição enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu; 2009. 1,2 v.

12. Shils ME, Olson JA, Shike M, Ross AC. 9. ed. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. São Paulo: Manole; 2002.

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Informações Básicas da Disciplina: SIGLA IMUNOLOGIA Unidade: Instituto de Ciências Biomédicas Departamento: Imunologia Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 7º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer os mecanismos básicos da resposta imune e do funcionamento do sistema imune. Conhecer as aplicações e interfaces da imunologia com a área de nutrição. Programa Resumido (ementa no máximo 10 linhas): Mecanismos básicos das respostas inflamatória e imune e do funcionamento do sistema imune. Aplicações e interfaces da imunologia com a área de nutrição. Programa Completo: Introdução, Células e órgãos do sistema imune. Reconhecimento de antígenos (Anticorpos e antígenos; MHC I e MHC II; Processamento e apresentação de antígenos para linfócitos T). Ativação de linfócitos T e B. Resposta Inflamatória (Microcirculação; Migração de leucócitos para o foco inflamatório; Fagócitos; Mediadores inflamatórios; Cicatrização; Inflamação aguda versus inflamação crônica). Tecido linfóide associado à mucosa (Trato digestório; Trato respiratório). Alergia alimentar. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; estudo dirigido; seminários; discussão de casos; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; seminários; análise de casos.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Coerência na explicitação de conceitos;

Page 143: PPP Nutrição Atualizado 24-7-13

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Opinião pessoal com argumentação;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução de atividades;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Abbas AK, Lichtman AH, Pober S. Imunologia celular e molecular. São Paulo: Elsevier;

2007.

2. Calich V, Vaz C. Imunologia. 2. ed. Revinter; 2009.

3. Janeway CA, Travels P, Walport M, Shlomchik MJ. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 6.ed. Porto Alegre: Artmed; 2008.

4. Kindt TJ, Goldsby RA, Osborne BA. Imunologia de Kuby. Porto Alegre: Artmed; 2008.

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Informações Básicas da Disciplina: SIGLA INTERVENÇÕES EDUCATIVAS EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 7º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer os principais aspectos constitutivos do processo educativo. Conhecer os modelos teóricos e as estratégias para as práticas educativas em saúde e nutrição. Reconhecer os modelos educativos utilizados na prática profissional. Identificar as possibilidades de intervenção educativa na prática da Nutrição. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Processo educativo. Modelos teóricos da Educação. Estratégias educativas. Etapas de planejamento e desenvolvimento de ações educativas. Programa Completo: Processo educativo: conceito e aspectos constitutivos. Modelos teóricos da Educação e suas implicações com o planejamento e desenvolvimento de ações educativas. Estratégias educativas: exposição dialogada, trabalho em grupo, grupos de discussão, solução de problemas, grupo de verbalização e observação, dramatização, estudo de caso, júri simulado, oficina, estudo do meio. Delimitação de problemas de saúde para o planejamento de intervenções educativas. Desafios para os processos educativos na sociedade contemporânea. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas interativas; implementação de ações educativas; visitas. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; trabalhos em grupo.

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Opinião pessoal com argumentação;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Planejamento e/ou execução e/ou avaliação de programas de educação nutricional;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação. Bibliografia:

1. Berkenbrock VJ. Dinâmicas para encontros de grupo: para apresentação, intervalo, autoconhecimento e conhecimento mútuo, amigo oculto, despertar, avaliação e encerramento. 2. ed. Petrópolis: Vozes; 2004.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Brasília; 2006. [Cadernos de Atenção Básica, n° 16].

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão Arterial Sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília; 2006. [Cadernos de Atenção Básica, n° 15].

4. Contento I. Nutrition education: linking research, theory and practice. Jones & Bartlett Learning; 2007. Disponível em: http://books.google.com/books?hl=en&lr=&id=zEZzexu98nEC&oi=fnd&pg=PR10&dq=contento+nutrition+education&ots=L7H3Ok3ZMM&sig=mp0tfmkCMnRnQQlO-GrfJEH2el8#v=onepage&q&f=false

5. FAO - Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. Guia Metodológico de Comunicação Social em Nutrição. Roma: FAO; 1999. Disponível em: http://www.fao.org/docrep/003/T0807P/T0807P00.HTM

6. Faria W. Teorias de ensino e planejamento pedagógico: ensino não direito, ensino libertário, ensino por descoberta, ensino personalizado. EPU; 1987.

7. Ferreira OMC, Silva Jr PD. Recursos audiovisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU; 1986.

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8. Linden S. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Varela; 2005.

9. Motta GG, Boog MCF. Educação nutricional. 2. ed. São Paulo: IBRASA; 1987.

10. Oliveira SI, Oliveira KS. Novas perspectivas em educação alimentar e nutricional. Psicol. USP [online]. 2008; 19 (4): 495-504. Disponível em: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/psicousp/v19n4/v19n4a08.pdf

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Informações Básicas da Disciplina: SIGLA ABORDAGEM QUALITATIVA PARA INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Materno-Infantil Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 7º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Conhecer e aplicar técnicas básicas para descrição e análise de dados qualitativos no campo da nutrição. Entender a metodologia científica qualitativa como instrumento da prática profissional. Compreender o uso da abordagem qualitativa na investigação em nutrição e alimentação. Compreender os resultados e análises presentes na comunicação científica. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Referencial teórico. Técnicas e instrumentos para coleta e análise de dados com abordagem qualitativa. Programa Completo: Conceito e metodologia da pesquisa social. Linhas de pensamento dentro do conhecimento sociológico no campo da saúde: positivismo, funcionalismo, sociologia compreensiva, marxismo. Técnicas de pesquisa social: observação; observação participante; entrevistas; estudo de caso; história de vida; etnografia e análise documental. Técnicas de análise: análise de conteúdos e de discurso. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas interativas; exercícios práticos; trabalhos em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; produção de textos.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Coerência na explicitação de conceitos;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Planejamento e/ou execução e/ou avaliação de programas de projetos de pesquisa;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Albarello Luc, et al. Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva; 2005.

2. Bernardi B. Introdução aos estudos etno-antropológicos. Lisboa: Edições 70; 1974.

3. Chauí M. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática; 2000.

4. Denzin NK, Lincoln YS. Handbook of qualitative research. Thousand Oaks: Sage; 2005.

5. Eco, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Ed. Perspectiva; 1977 .

6. Giddens A. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP; 1991.

7. Haguette TMF. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes; 1987.

8. Hébert-lessard M, Goyette G, Boutin G. Investigação qualitativa. Lisboa: Instituto Piaget; 2005.

9. Japiassu, H. Como nasceu a Ciência Moderna e as razões da Filosofia. Rio de Janeiro: Imago; 2007.

10. Meihy JCSB. Manual de história oral. 4. ed. São Paulo: Loyola; 2002.

11. Merighi MAB, Praça NS. Abordagens teórico-metodológicas qualitativas: a vivência da mulher no período reprodutivo. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2003.

12. Porto MSG, Dwyer T, organizador. Sociologia e realidade: pesquisa social no século XXI. Brasília (DF): UnB; 2006.

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Informações Básicas da Disciplina: SIGLA ATIVIDADE INTEGRADORA: PRÁTICAS EDUCATIVAS

COM GRUPOS

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Comissão de Graduação Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 7º semestre Semestre (ano): 1º ( x ) 2º ( ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Planejar ações educativas voltadas para uma situação nutricional de um grupo populacional específico. Comparar a prescrição dietética e a ações educativas em nutrição. Reconhecer a função educativa do nutricionista na equipe multiprofissional. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Educação Nutricional: conceitos e objetivos. Programas e projetos educativos aplicados na área de Alimentação e Nutrição. Modelos e teorias aplicadas em Educação Nutricional. Barreiras e estratégias educativas em Educação Nutricional. Programa Completo: Educação Nutricional: conceitos e aplicações no contexto das políticas públicas. Modelos, teorias e estratégias aplicadas em projetos e programas. Planejamento e análise qualitativa de atividades educativas baseados no diagnóstico nutricional. Etapas para o planejamento e desenvolvimento de ações educativas com grupos populacionais específicos. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas interativas; implementação de ações educativas; visitas. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; trabalhos em grupo.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Opinião pessoal com argumentação;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Planejamento e/ou execução e/ou avaliação de programas de educação nutricional;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação. Bibliografia:

1. Boog MCF. Educação nutricional: passado, presente, futuro. Rev Nutr PUCCAMP.

1997; 10 (1): 5-19.

2. Contento I, Bach GI, Bronner YL, Paige DM, Gross SM, Bisignani L et al. The effectiveness of nutrition education and implication for nutrition policy: a review of research. J Nutr Ed. 1995; 27(6)

3. Da Motta DG. Educação nutricional e diabetes tipo 2: compartilhando saberes, sabores e sentimentos. Piracicaba: Jacintha Editores; 2009.

4. Feuerwerker LCM. Educação na saúde: educação dos profissionais de saúde: um campo de saber e de práticas sociais em construção. Rev Bras Educ Med. 2007; 31: 3-4. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbem/v31n1/01.pdf

5. Garcia RWD. Um enfoque simbólico do comer e da comida nas doenças. Rev Nutr PUCCAMP.1992; 5 (1): 70-80.

6. Motta GG, Boog MCF. Educação nutricional. 2. ed. São Paulo: IBRASA; 1987.

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8º Semestre

Informações Básicas da Disciplina: SIGLA NUTRIÇÃO CLÍNICA II Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 7 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 105h Semestre do Curso: 8º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Entender os mecanismos fisiopatológicos das doenças crônicas, transmissíveis e não transmissíveis, que afetam o estado nutricional dos indivíduos. Identificar as condutas dietoterápicas no tratamento dessas doenças. Planejar dietas terapêuticas. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Mecanismos fisiopatológicos das doenças crônicas. Nutrigenômica e nutrigenética. Planejamento dietoterápico nas doenças crônicas. Programa Completo: Mecanismos fisiopatológicos e dietoterapia das doenças crônicas: obesidade, diabete melito, dislipidemias, aterosclerose, hipertensão arterial, síndrome metabólica, doenças cardiovasculares (insuficiência cardíaca e infarto). Doenças pleuropulmonares, doenças renais, doenças endócrinas e reumáticas. AIDS, desnutrição, neoplasias e transtornos alimentares. Nutrigenômica e nutrigenética. Planejamento dietoterápico. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas expositivas, interativas e práticas; discussão de casos clínicos e artigos científicos; seminários; exercícios. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; seminários; análise de casos; exposição oral; atividade prática.

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Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Capacidade de aplicar conhecimentos na aplicação das atividades;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate. Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação. Bibliografia:

1. Bevilacqua F, Castro FS, Jansen JM. Fisiopatologia Clínica. 5. ed. São Paulo: Atheneu; 2003.

2. Caruso L, Simony RF, Silva ALND. Dietas hospitalares: uma abordagem na prática clínica. São Paulo: Atheneu; 2002.

3. Coelho LGV, Castro LP.Gastroenterologia. São Paulo: Guanabara koogan; 2004. 1, 2 v.

4. Fauci AS, et al. Harrison medicina interna. 17. ed. São Paulo: Mac Graw-Hill; 2008.

5. Giacaglia LR, Silva MER, Santos RF. Tratado de síndrome metabólica. São Paulo: Roca; 2010.

6. Goldman LEE. Cecil: tratado de medicina interna. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.

7. Isosaki M, Cardoso E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu; 2009.

8. Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca; 2005.

9. Rossi L, Caruso L, Galante AP. Avaliação nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca/Centro Universitário São Camilo; 2009.

10. Silva SMCS, Mura JDP. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2. ed. São Paulo: Roca; 2011.

11. Waitzberg DL. Nutrição enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu; 2009. 1,2 v.

12. Shils ME, Olson JA, Shike M, Ross AC. 9. ed. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. São Paulo: Manole; 2002.

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Informações Básicas da Disciplina: SIGLA PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO Unidade: Instituto de Psicologia Departamento: Psicologia da aprendizagem, desenvolvimento e personalidade Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 8º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Compreender a dinâmica do psiquismo e sua relação com a alimentação. Compreender o papel da família e a influência da cultura no comportamento alimentar. Discutir as contribuições da Psicologia para uma prática crítica e comprometida do nutricionista com a realidade social brasileira. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Teorias e conceitos da Psicologia. Aspectos subjetivos e culturais relacionados à alimentação e à atuação do nutricionista. Transtornos alimentares. Programa Completo: Teorias e conceitos da Psicologia; Aspectos psicológicos da alimentação; Papel da família no comportamento alimentar; As relações familiares e os transtornos alimentares; Corpo, psique, cultura e alimentação; Contribuições da Psicologia para reflexão acerca da atuação do nutricionista: a relação profissional-paciente, a transferência, os mecanismos psicológicos de defesa, o sofrimento psíquico dos trabalhadores da saúde, grupos e instituições. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas expositivas; seminários em pequenos grupos; palestras; exibição de filmes; trabalho de campo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; trabalho.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Coerência na explicitação de conceitos;

Articulação da resposta com as correntes teóricas analisadas e a bibliografia indicada/pertinente;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Manter a confidencialidade das informações a ele confiadas.

Participação com contribuições de debate.

Bibliografia:

1. Alvarenga M. A mudança na alimentação e no corpo ao longo do tempo. In: Philippi SM, Alvarenga M, organizadoras. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. São Paulo: Manole; 2004.

2. Amaral LA. Impacto familiar: o reinado da ambivalência. In: Amaral LA. Conhecendo a deficiência: em companhia de Hércules. São Paulo: Robe Editorial; 1995.

3. Amaral LA. Mecanismos psicológicos de defesa frente à deficiência: atitude, preconceito, estereótipo e estigma. In: Amaral LA. Conhecendo a deficiência: em companhia de Hércules. São Paulo: Robe Editorial; 1995.

4. Araújo BC. Aspectos psicológicos da alimentação. In: PHILIPPI, S.M. e ALVARENGA, M. (Orgs.) Transtornos alimentares: uma visão nutricional. SP: Manole, 2004.

5. Cobelo AW. O papel da família no comportamento alimentar. In: Philippi SM, Alvarenga M, organizadoras. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. São Paulo: Manole; 2004.

6. Crockík JL. Notas sobre a dicotomia corpo-psique. Interações. 2005; X (19): 103-122. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/inter/v10n19/v10n19a06.pdf

7. Freud S. A dinâmica da transferência. In: Freud S. Cinco Lições de Psicanálise, Leonardo da Vinci e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1969. 12 v.

8. Freud S. Cinco lições de Psicanálise. In: Freud S. Cinco Lições de Psicanálise, Leonardo da Vinci e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago; 1969. 11 v.

9. Kováks MJ. Os profissionais de saúde e educação e a morte. In: Kováks MJ. Educação para a morte: desafio na formação de profissionais de saúde e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003.

10. Miranda MR. O mundo objetal anoréxico e a violência bulímica. Psicanálise e Universidade. Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicanálise do Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Clínica da PUCSP. 2005; 19.

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Informações Básicas da Disciplina: SIGLA POLÍTICAS PÚBLICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 4 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 60h Semestre do Curso: 8º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º (x) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Analisar as políticas públicas de Alimentação e Nutrição. Analisar a operacionalização das políticas de alimentação e nutrição frente ao quadro epidemiológico, social e político nos diferentes níveis. Comparar os níveis de complexidade na gestão dos programas de alimentação e nutrição no Sistema Único de Saúde. Analisar o processo de controle e regulação de alimentos. Diagnosticar as oportunidades de inserção do profissional nas políticas públicas de alimentação e nutrição. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Conceituação de Estado, poder e política. Conceituação de políticas públicas: planejamento, elaboração, gestão e avaliação. Políticas de Alimentação e Nutrição: histórico, conteúdos e operacionalização. Políticas de Alimentação e Nutrição em diferentes setores. Diretrizes e objetivos das políticas intersetoriais. Ações intersetoriais de alimentação e nutrição em nível local e regional. Programa Completo: Políticas e programas: conceitos e pressupostos. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). PNAN e a interface com a Política Nacional de Saúde - intrasetorialidade (Saúde da Criança, da Mulher, do Adulto e do Idoso, Promoção da Saúde, entre outros). Gestão dos programas de nutrição nos três níveis de complexidade do Sistema Único de Saúde: atenção básica, nível secundário e terciário. Vigilância e monitoramento da situação alimentar e nutricional. Controle e regulação dos alimentos: rotulagem nutricional de alimentos industrializados, regulamentação da publicidade e comercialização de alimentos, ações de caráter legislativo, fortificação de alimentos com micronutrientes. Promoção de práticas alimentares saudáveis e atividade física. Promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno. Promoção da alimentação complementar. Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN). Ações e programas para a promoção do direito à alimentação adequada. Formação de nutricionistas no contexto das políticas públicas de alimentação e nutrição.

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Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; estudo dirigido; seminários; discussão de casos; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: provas; seminários; análise de casos.

Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Coerência na explicitação de conceitos;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Opinião pessoal com argumentação;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Capacidade de aplicar conhecimentos na execução de atividades;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Bobbio N. Dicionário de política. 2.ed. Brasília, DF: UnB; 2000.

2. Brasil. Lei n°11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Diário Oficial da União. 18 set 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/Lei/L11346.htm

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição [homepage na internet]. Brasília, DF. Disponível em: http://nutricao.saude.gov.br

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4. Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Departamento de Saúde e Segurança no Trabalho. Coordenação do Programa de Alimentação do Trabalhador. Programa de Alimentação do Trabalhador: responde. 2. ed. Brasília, DF, 2006. [Cartilha]. Disponível em: http://www.mte.gov.br/empregador/pat/Conteudo/Cartilha_do_PAT_responde.pdf

5. Burlandy L. A atuação da sociedade civil na construção do campo da Alimentação e Nutrição no Brasil: elementos para reflexão. Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16 (1): 63-72. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v16n1/v16n1a10.pdf

6. Gibney MJ, Margetts B, Kearney JM ,et al. Public health nutrition. UK: Blackwell Publishing; 2004. [The Nutrition Society textbook series].

7. Hawkes C. Regulating food marketing to young people worldwide: trends and policy drivers. Am J Public Health. 2007; 97 (11): 1-12. Disponível em: http://ajph.aphapublications.org/cgi/reprint/AJPH.2006.101162v1

8. L’Abbate S. As políticas de alimentação e nutrição no Brasil: a partir dos anos setenta. Rev Nutr PUCCAMP. 1989; 2:7-54.

9. Maluf RSJ. Segurança alimentar e nutricional: conceitos fundamentais. Petrópolis: Vozes; 2007.

10. Portilho F, Castaneda M, Castro IRR. A alimentação no contexto contemporâneo: consumo, ação política e sustentabilidade. Ciênc. Saúde Colet. 2011; 16 (1): 99-106. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n1/v16n1a14.pdf

11. Rea MF. Reflexões sobre a amamentação no Brasil: de como passamos a 10 meses de duração. Cad. Saúde Pública. 2003; 19 (Supl. 1): 37-45. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v19s1/a05v19s1.pdf

12. Recine E, Vasconcellos AB. Políticas nacionais e o campo da Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva: cenário atual. Ciênc Saúde Colet. 2011; 16 (1): 73-79. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n1/v16n1a11.pdf

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Informações Básicas da Disciplina: SIGLA GESTÃO DE PESSOAS Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Prática de saúde pública Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 2 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 30h Semestre do Curso: 8º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Entender os aspectos relacionados à gestão de pessoas. Planejar a organização do ambiente de trabalho. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Organização de trabalho. Dimensionamento de pessoal. Legislação. Relações interpessoais no ambiente de trabalho. Programa Completo: Liderança; Organograma; Descrição de cargos e atribuições; Escalas de férias e folgas; Políticas de qualificação e avaliação profissional; Dimensionamento; Relações trabalhistas; Segurança no trabalho; Ética no trabalho. Estratégias de ensino:

O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aula expositiva, com a participação dos estudantes; estudo dirigido; seminários; discussão de casos; trabalho em grupo. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: seminários, exercícios e prova. Critério de avaliação: Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Opinião pessoal com argumentação;

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Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Capacidade de realizar planejamentos estratégicos situacionais;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Respeito à diversidade;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação: O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação.

Bibliografia:

1. Boog GG. Manual de Gestão de Pessoas e Equipes. 2.ed. São Paulo: Gente; 2002.

2. Chiavenato I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas; 2008.

3. Cianciarulo T, Cornetta VK. Saúde, desenvolvimento e globalização: um desafio para os gestores do terceiro milênio. São Paulo: Icone; 2002.

4. Costa AA. A Educação corporativa: um avanço na gestão do desenvolvimento humano. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark; 2003.

5. Fisher AL, Dutra JS. Gestão por competência: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. São Paulo: Gente; 2001.

6. Limongi-França AC. Qualidade de vida no trabalho. São Paulo: Atlas; 2008.

7. Negri B; Viana ADL. Recursos humanos em saúde: política, desenvolvimento e mercado de trabalho. Campinas: Editora LCTE; 2002.

8. Pedroso VG. Aspectos conceituais sobre educação continuada e educação permanente em saúde. São Paulo: O Mundo da Saúde; 2005.

9. Resende E, Takeshuma ML. Conceitos e ferramentas modernas para a gestão de recursos humanos. Rio de Janeiro: Qualitymark; 2005.

10. Silva SL. Informação e competitividade. A contextualização da gestão do conhecimento nos processos de trabalho. São Paulo: Atlas; 2008.

11. Silva WR, Rodrigues CAC. Motivação nas organizações. São Paulo: Atlas; 2007.

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Informações Básicas da Disciplina: SIGLA ATIVIDADE INTEGRADORA: PRÁTICAS EDUCATIVAS COM INDIVÍDUOS

Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Comissão de Graduação Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 3 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 45h Semestre do Curso: 8º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( x ) anual ( ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Planejar atenção dietética voltada para indivíduos com necessidades nutricionais específicas. Identificar o aconselhamento nutricional como parte do planejamento dietético. Reconhecer a função educativa do nutricionista na equipe multiprofissional. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Aconselhamento Nutricional: conceitos e objetivos. Necessidades nutricionais específicas em diferentes situações patológicas. Direito Humano à Alimentação Adequada e políticas intersetoriais. Barreiras e Estratégias educativas no Aconselhamento Nutricional. Adesão ao tratamento dietético. Programa Completo: Aconselhamento Nutricional: conceitos e aplicações no contexto das políticas públicas. Etapas para o planejamento e desenvolvimento do aconselhamento nutricional. Atendimento das necessidades nutricionais específicas nas políticas intersetoriais. Modelos, teorias e estratégias aplicados em projetos e programas. Planejamento e análise das ações educativas para indivíduos baseados no diagnóstico nutricional. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: aulas interativas; implementação de ações educativas; visitas. Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: trabalhos em grupo. Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

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Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação (simulada ou real);

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Argumentação alicerçada em conceitos teóricos e/ou dados empíricos;

Organização lógica das idéias e argumentação apresentadas;

Opinião pessoal com argumentação;

Ideias/posicionamentos que expressem postura crítica e/ou humanista e/ou ética frente a situações e ou casos;

Planejamento e/ou execução e/ou avaliação de programas de educação nutricional;

Desempenho que evidencie postura crítica e/ou humanista e/ou ética e/ou acolhedora e/ou respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Participação com contribuições de debate.

Norma de Recuperação:

O aluno que for para recuperação poderá realizar prova/trabalho. A nota final será a média (aritmética ou ponderada) das notas final e de recuperação. Bibliografia:

1. Contento I, Bach GI, Bronner YL, Paige DM, Gross SM, Bisignani L, et al. The effectiveness of nutrition education and implication for nutrition policy: a review of research. J Nutr Ed 1995; 27(6)

2. Curry K, Rand JA. Nutrition counseling e communication skills. Philadelphia: WB Saunders Company; 1998.

3. Garcia RWD. A antropologia aplicada às diferentes áreas da nutrição. In: Canesqui AM. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2005. p. 275-286.

4. Garcia RWD. Um enfoque simbólico do comer e da comida nas doenças. Rev Nutr PUCCAMP; 1992; 5 (1): 70-80.

5. Rodrigues, EM, Soares FPTP, Boog MCF. Resgate do conceito de aconselhamento no contexto do atendimento nutricional. Rev Nutr. 2005; 18 (1): 119-128. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v18n1/23513.pdf

6. Salgueiro M, Oliveira MHA. Aconselhamento nutricional em idosos com constipação intestinal funcional: efeitos de ensaio clinico aleatorizado. São Paulo; 2008.

7. Santos LAS. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Rev Nutr. 2005; 18 (5): 681-692. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/rn/v18n5/a11v18n5.pdf

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9º e 10º Semestres

Informações Básicas da Disciplina: SIGLA ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Unidade: Faculdade de Saúde Pública Departamento: Nutrição Cursos (p/os quais serão oferecidos): Nutrição matutino e noturno Créditos Aula: 65 Crédito Trabalho: 0 Nº de Vagas: 80 (40 matutino e 40 noturno) Carga Horária Total: 975h Semestre do Curso: 9º semestre Semestre (ano): 1º ( ) 2º ( x ) Tipo: semestral ( ) anual ( x ) Optativa ( ) Obrigatória(x) Responsável:

Plano de Ensino

Objetivos: Reconhecer, nos cenários de prática profissional, as atribuições do nutricionista; Realizar, sob supervisão, atividades práticas relacionadas às competências e habilidades do profissional; Identificar e analisar os desafios da atuação profissional; Demonstrar postura ética nas relações estabelecidas nos cenários de práticas; Reconhecer-se como nutricionista. Programa Resumido: (ementa no máximo 10 linhas): Nutrição clínica. Nutrição hospitalar. Dietoterapia. Gestão de sistemas de produção de refeições. Nutrição em saúde pública. Nutrição na atenção primária. Ética profissional. Programa Completo: Atenção dietética: corpo humano, bioquímica, composição de alimentos, fisiologia, técnica dietética, ciclo da vida, avaliação do consumo alimentar e do estado nutricional,planejamento dietético e Gestão de cardápios, nutrientes e fármacos, dietoterapia, psicologia aplicada à nutrição. Segurança alimentar e nutricional: alimentação no contexto social, nutrição e atenção básica, promoção da saúde, bromatologia, contaminação biológica de alimentos, tecnologia dos alimentos, nutrição humana, dietética, epidemiologia nutricional, sistemas de gestão para produção de alimentos, políticas públicas de alimentação e nutrição. Trabalho, ciência e cultura: nutrição e cenários de prática, necessidades de alimentação e nutrição, corpo, indivíduo e sociedade, comunicação e informação, estudo dos problemas nutricionais, abordagens quantitativas para investigação em nutrição, avaliação nutricional, métodos e técnicas educativas, atividades educativas: indivíduo e comunidade. Estratégias de ensino: O desenvolvimento desta disciplina inclui estratégias de ensino, que potencializem a autonomia, criatividade, cientificidade, raciocínio clínico, autoaperfeiçoamento, compromisso e cooperação dos educandos. Além da leitura da bibliografia básica, as seguintes estratégias podem ser realizadas: atividades práticas supervisionadas; reuniões; trabalhos e/ou relatórios.

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Instrumentos de avaliação: A avaliação do desempenho do estudante, que tem com foco as diferentes dimensões do processo ensino-aprendizagem (Conhecimento; Habilidades; Atitudes), será realizada pelos seguintes instrumentos: desempenho no local de estágio; relatório e/ou trabalho final. Critérios de avaliação:

Os critérios têm como parâmetros estruturantes os objetivos de aprendizagem da disciplina e as diretrizes do PPP. A avaliação tomará como critérios básicos:

Capacidade de trabalhar em equipe;

Demonstração de autonomia e colaboração na execução de tarefas em diferentes contextos de atuação profissional;

Demonstração de domínio técnico-cientifico na execução das atividades práticas desenvolvidas;

Uso apropriado de conceitos na problematização e análise de determinado caso ou situação real;

Capacidade de avaliar, analisar e tomar decisão fundamentada em evidências científicas;

Posicionamento e desempenho que evidencie postura crítica, ética e respeitosa no desenvolvimento de atividades práticas e/ou frente à determinada situação ou estudo de caso;

Cumprimento das atividades exigidas;

Frequência e participação nas reuniões.

Norma de Recuperação: Não há recuperação. Bibliografia:

1. Cuppari L, organizador. Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole; 2002.

2. Aquino RC, Philippi ST, organizadores. Nutrição clínica: estudos de casos comentados. São Paulo: Manole; 2009.

3. Mahan LK, Escott-Stump S, Krause MV. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca; 2002.

4. Silva Jr, EA. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. 5. ed. São Paulo: Livraria Varela; 2002.

5. São Paulo (Cidade). Portaria n° 1.210, de 2 de agosto de 2006. Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas, que estabelece os critérios e parâmetros para a produção /fabricação, importação, manipulação, fracionamento, distribuição, venda para o consumo final e transporte de alimentos e bebidas.Diário Oficial da Cidade de São Paulo. 3 ago 2006.

6. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre o regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação. Diário Oficial da União. 16 set 2004.

7. Kac G, Sichieri R, Gigante DP, organizadores. Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Atheneu; 2007.

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8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília, DF, 2005; Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/guia_alimentar_conteudo.pdf

9. UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas. Núcleo de Pesquisas em Alimentação. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. 2.ed. Campinas: Fórmula Editora; 2006. Disponível em: http://www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_versao2.pdf

10. Brasil. Ministério da Saúde. Análise da estratégia global para alimentação saudável, atividade física e saúde, da OMS. Epidemiol Serv Saúde. 2005; 14 (1): 41-62. [Documento elaborado pelo Grupo Técnico Assessor instituído pela Portaria do MS nº 596, de 8 abr 2004]. Disponível em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/docEgFinalSubmetido.pdf

11. Scagliusi FB, Machado FMS, Torres EAFS. Marketing aplicado às indústrias de alimentos. Rev Soc Bras Alim Nutr.2005; 30: 79-95.

12. Brasil. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Diário Oficial da União. 26 set 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm